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O jornal que Campos Gerais lê CASTRO-PR, SÁBADO, 7 DE SETEMBRO DE 2013 * ANO XXIII * Nº 2489 CIRCULAÇÃO DIÁRIA www.paginaum.com NA REDAÇÃO : R$ 2,00 DIRETOR / EDITOR: SANDRO ADRIANO CARRILHO Independência e ‘money’ Gaeco prende ladrões de jóias em Tibagi página 7 R$ 40 MIL 7 DE SETEMBRO: O OUTRO LADO DA HISTÓRIA Polícia Civil parou por 24 horas Delegacias de Polícia Civil em todo o Paraná aderiram à mani- festação convocada pelo Sindica- to das Classes de Polícia Civil do Paraná (Sinclapol) em protesto após pela morte de um policial ci- vil em Campo Largo. página 7 Divulgação/Luciano Mendes Divulgação Metropolitano está gerando insatisfação LOCAL Divulgação PRF deflagra Operação Independência página 7 Arquivo P1 DROGAS CCR Rodonorte simula acidente com produtos tóxicos Resgatistas, bombeiros, po- liciais e equipes técnicas de vá- rios órgãos testaram sua capa- cidade para agir em uma situa- ção de acidente grave na rodo- via, envolvendo o rompimento e contaminação de vítimas por produtos tóxicos. A simulação aconteceu nesta sexta-feira (6), no quilômetro 503 da BR-376, altura do Distrito Industrial de Ponta Grossa, com a coorde- nação da Casa Militar do Go- verno do Paraná, através da Defesa Civil. página 7 POLÍTICA PRAÇAS DE PEDÁGIO POLÍTICA Correios de Castro não irá parar O município de Castro não deve aderir a greve nacional dos correios a ser deflagrada a par- tir do dia 17 de setembro. Os 21 funcionários distribuídos entre a unidade da Vila Rio Bra- ço e a agência Central não irão paralisar em consideração à população. No próximo dia 16, uma assembleia em Ponta Grossa irá definir as paralisa- ções na região. página 3 GERAL Voluntário ensina percussão à crianças Há 22 anos o funcionário da BR Foods, José Valdinei da Sil- va, atua como voluntário nas es- colas do município ensinando os alunos a tocar percussão para participar da Fanfarra no 7 de setembro. Mas o trabalho tem uma causa e uma consequência. O primeiro é que ele ensina para realizar um sonho pessoal. E, segundo, a consequência, é que os alunos que participam dos ensaios obtiveram melhor de- sempenho escolar nos quesitos concentração, disciplina e res- ponsabilidade. página 5 A sessão desta quinta-feira no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) foi marcada pela rescisão do parecer que reprovava as contas de 2009 do ex-prefeito de Carambeí Osmar Rickli. A decisão pela aprovação, que deve ser publicada oficialmente pelo órgão na próxima semana, foi tomada pelo Tribunal Pleno após a apresentação de novos docu- mentos por parte de Rickli. Em setembro do ano passado, o TCE desaprovou as contas do ex-prefeito por causa de problemas no convênio com o Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Campos Gerais. página 3 O Governo do Paraná reuniu todas as informações sobre os contratos de pedági- os e aditivo, firmados ao longo de 16 anos de concessão na internet. Os contratos ori- ginais e termos de ajustes dos seis lotes de concessão podem ser acessados no www.infraestrutura.pr.gov.br - no banner “saiba mais sobre Pedágio”. O DER tam- bém encaminhou ontem a CPI do Pedágio, da Assembleia Legislativa, seis caixas e 16 pastas contendo mais de seis mil documen- tos com as informações sobre a concessão rodoviária do Estado. página 3 PINTURA de Pedro Américo não é retrato fiel dos acontecimentos, mas obra encomendada pela Família Real METROPOLITANO é o principal transporte dos castrenses Contratos na internet TC aprova contas João Paulo Cobbe Arquivo P1 Para quem vai ao super- mercado nesta época do ano na companhia de algu- ma criança é praticamente impossível sair de lá sem algum ovo de chocolate entre as compras. A varie- dade de preços, modelos e tamanhos aumenta a cada ano, instigando ainda mais o desejo das crianças, que continuam preferindo os modelos com brinquedos e surpresas. Para os comer- ciantes, a procura já é grande mesmo faltando cerca de um mês para o domingo de Páscoa, cele- brado em 31 de março. Alguns estabelecimentos esperam um aumento de 10% nas vendas dos ovos de chocolate com relação ao ano passado. A boa no- tícia é que com tantas op- ções, muita gente pode garantir seu ovo. Algumas marcas chegam a ofertar até 20 tipos diferentes de ovos de chocolate. Os pre- ços estão variando de R$ 8, até R$ 83. página 5 Os usuários que utilizam a linha metropolitana entre os municípios de Ponta Grossa e Castro estão insatisfeitos com os serviços oferecidos pela empresa Viação Iapó. São inú- meras reclamações em relação ao desconforto dos ônibus lotados, dos horários não flexí- veis do transporte e sobre a fal- ta de segurança, já que os pas- sageiros viajam em pé, e os que vão sentados, não disponibi- lizam do cinto. página 5 A História oficial mostra uma colônia cansada de exploração e ávida por liberdade no processo que culminou com o brado do Ipiranga, o grito de Independência naquele Sete de Setembro. No entanto, novos olhares sobre os mesmos fatos apontam para uma forte interferência da Inglaterra na decisão de Dom Pedro I em 1822. De olho nas relações comerciais que pretendia manter com o Brasil, britânicos intermediaram o reconheci- mento da Independência por outros países e até emprestaram dinheiro para que a ex- colônia portuguesa pagasse por sua liberdade. Foi aí que o Brasil fez sua primeira dívida externa. Historiadores contemporâneos contam detalhes dessa barganha. página 7

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Jornal Página Um Edição 2489

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O jornal que Campos Gerais lê

CASTRO-PR, SÁBADO, 7 DE SETEMBRO DE 2013 * ANO XXIII * Nº 2489 CIRCULAÇÃO DIÁRIA www.paginaum.com

NA REDAÇÃO : R$ 2,00

DIRETOR / EDITOR: SANDRO ADRIANO CARRILHO

Independência e ‘money’

Gaecoprendeladrões dejóias emTibagipágina 7

R$ 40 MIL

7 DE SETEMBRO: O OUTRO LADO DA HISTÓRIA

Polícia Civilparou por24 horas

Delegacias de Polícia Civil em

todo o Paraná aderiram à mani-

festação convocada pelo Sindica-

to das Classes de Polícia Civil do

Paraná (Sinclapol) em protesto

após pela morte de um policial ci-

vil em Campo Largo. página 7D

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Metropolitano estágerando insatisfação

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PRF deflagraOperaçãoIndependência página 7

Arquivo P1

DROGAS

CCR Rodonortesimula acidentecom produtostóxicos

Resgatistas, bombeiros, po-

liciais e equipes técnicas de vá-

rios órgãos testaram sua capa-

cidade para agir em uma situa-

ção de acidente grave na rodo-

via, envolvendo o rompimento e

contaminação de vítimas por

produtos tóxicos. A simulação

aconteceu nesta sexta-feira (6),

no quilômetro 503 da BR-376,

altura do Distrito Industrial de

Ponta Grossa, com a coorde-

nação da Casa Militar do Go-

verno do Paraná, através da

Defesa Civil. página 7POLÍTICA PRAÇAS DE PEDÁGIO

POLÍTICACorreios deCastro não

irá pararO município de Castro não

deve aderir a greve nacional dos

correios a ser deflagrada a par-

tir do dia 17 de setembro. Os

21 funcionários distribuídos

entre a unidade da Vila Rio Bra-

ço e a agência Central não irão

paralisar em consideração à

população. No próximo dia 16,

uma assembleia em Ponta

Grossa irá definir as paralisa-

ções na região. página 3

GERALVoluntário

ensinapercussão à

criançasHá 22 anos o funcionário da

BR Foods, José Valdinei da Sil-

va, atua como voluntário nas es-

colas do município ensinando os

alunos a tocar percussão para

participar da Fanfarra no 7 de

setembro. Mas o trabalho tem

uma causa e uma consequência.

O primeiro é que ele ensina para

realizar um sonho pessoal. E,

segundo, a consequência, é que

os alunos que participam dos

ensaios obtiveram melhor de-

sempenho escolar nos quesitos

concentração, disciplina e res-

ponsabilidade. página 5

A sessão desta quinta-feira no Tribunal

de Contas do Estado (TCE-PR) foi marcada

pela rescisão do parecer que reprovava as

contas de 2009 do ex-prefeito de Carambeí

Osmar Rickli. A decisão pela aprovação, que

deve ser publicada oficialmente pelo órgão

na próxima semana, foi tomada pelo Tribunal

Pleno após a apresentação de novos docu-

mentos por parte de Rickli. Em setembro do

ano passado, o TCE desaprovou as contas

do ex-prefeito por causa de problemas no

convênio com o Consórcio Intermunicipal de

Saúde dos Campos Gerais. página 3

O Governo do Paraná reuniu todas as

informações sobre os contratos de pedági-

os e aditivo, firmados ao longo de 16 anos

de concessão na internet. Os contratos ori-

ginais e termos de ajustes dos seis lotes de

concessão podem ser acessados no

www.infraestrutura.pr.gov.br - no banner

“saiba mais sobre Pedágio”. O DER tam-

bém encaminhou ontem a CPI do Pedágio,

da Assembleia Legislativa, seis caixas e 16

pastas contendo mais de seis mil documen-

tos com as informações sobre a concessão

rodoviária do Estado. página 3

PINTURA de Pedro Américo não é retrato fiel dos acontecimentos, mas obra encomendada pela Família Real

METROPOLITANO é o principal transporte dos castrenses

Contratos na internetTC aprova contas

João P

aulo

Cobbe

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o P

1

Para quem vai ao super-

mercado nesta época do

ano na companhia de algu-

ma criança é praticamente

impossível sair de lá sem

algum ovo de chocolate

entre as compras. A varie-

dade de preços, modelos e

tamanhos aumenta a cada

ano, instigando ainda mais

o desejo das crianças, que

continuam preferindo os

modelos com brinquedos e

surpresas. Para os comer-

ciantes, a procura já é

grande mesmo faltando

cerca de um mês para o

domingo de Páscoa, cele-

brado em 31 de março.

Alguns estabelecimentos

esperam um aumento de

10% nas vendas dos ovos

de chocolate com relação

ao ano passado. A boa no-

tícia é que com tantas op-

ções, muita gente pode

garantir seu ovo. Algumas

marcas chegam a ofertar

até 20 tipos diferentes de

ovos de chocolate. Os pre-

ços estão variando de R$

8, até R$ 83. página 5

Os usuários que utilizam a

linha metropolitana entre os

municípios de Ponta Grossa e

Castro estão insatisfeitos com

os serviços oferecidos pela

empresa Viação Iapó. São inú-

meras reclamações em relação

ao desconforto dos ônibus

lotados, dos horários não flexí-

veis do transporte e sobre a fal-

ta de segurança, já que os pas-

sageiros viajam em pé, e os que

vão sentados, não disponibi-

lizam do cinto. página 5

A História oficial mostra uma colônia cansada de exploração e ávida por liberdade no

processo que culminou com o brado do Ipiranga, o grito de Independência naquele Sete

de Setembro. No entanto, novos olhares sobre os mesmos fatos apontam para uma forte

interferência da Inglaterra na decisão de Dom Pedro I em 1822. De olho nas relações

comerciais que pretendia manter com o Brasil, britânicos intermediaram o reconheci-

mento da Independência por outros países e até emprestaram dinheiro para que a ex-

colônia portuguesa pagasse por sua liberdade. Foi aí que o Brasil fez sua primeira dívida

externa. Historiadores contemporâneos contam detalhes dessa barganha. página 7

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2 SÁBADO, 7 DE SETEMBRO DE 2013IN

FORM

AÇÕE

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EXPE

DIEN

TE

CASTRO E REGIÃO

VENDA AVULSA

Mensal: R$ 29,00Semestral: R$ 174,00Anual: R$ 348,00

Mensal: R$ 35,00Semestral: R$ 210,00Anual: R$ 420,00

OUTRAS LOCALIDADES

Sábado e Domingo: R$ 2,00Dia de semana: R$ 1,50

ASSINATURA

Página Um Jornais e Publicações Ltda

CNPJ 81.405.763/0001-14Fundado em 1º de outubro de 1.989

Diário desde 19/01/2005

www.paginaum.com

Redação e AdministraçãoPraça Manoel Ribas, 120

Tel. (42) 3232-5148CEP 84.165-510 - Castro - PR

Órgão oficial dos municípios de Castro,

Tibagi e Arapoti

DistribuiçãoMARENDA

(42) 3028-8990

Diretor-EditorSANDRO ADRIANO CARRILHO

Reg. Prof. nº 2447/10/[email protected]

A) Os conceitos emitidos em artigos assinados podem não

representar a opinião do jornal;

B) É expressamente proibi-do qualquer reprodução de

texto publicado;

C) Página Um circula diariamen-te e gratuitamente nas cidades de Castro, Carambeí, Piraí do Sul, Telêmaco Borba, Tibagi, Jaguariaíva, Arapoti, Palmeira

e Ponta Grossa.

ImpressãoGRAFINORTE(43) 3420-7777

Sandro Adriano CarrilhoTARJA PRETA

TRADIÇÃONo fim do séc. XVIII,

os franceses iniciaram a moda de dançar em mar-chas militares, Marche aux Flambeaux, cele-brando assim a tomada da Bastilha, desfilando em marchas com archotes na mão. Com as invasões napoleónicas, para além dos valores da Revolu-ção Francesa, ficou este costume, tendo o povo "aportuguesado" a pala-vra flambeaux, passando a designá-la de Marcha ao Flambó. Os portugueses, no entanto, em vez de usa-rem archotes, começaram a usar balões de papel e fogo-de-artifício vindo da China, muito em voga em inícios de séc. XIX. Em Castro a ‘Marche’ ganhou força nos anos 90 e 2000, mas hoje só existe porque é uma tradição. Na sexta-feira (5), quando percor-reu as ruas da cidade, até ritmo de samba pode ser ouvido.

EM PROTESTOOs policiais civis do

Paraná paralisaram as atividades por 24 horas, ontem (6), em protesto contra a morte do superin-tendente da Polícia Civil em Campo Largo, Marcos

Antônio Gogola, assas-sinado ontem, enquanto escoltava um preso.

SUSPENSOSTodos os trabalhos

de investigação, adminis-trativos, visitas a presos e atendimento ao público ficaram suspensos até a meia-noite de ontem (6). Segundo o sindicato da categoria, os policiais do estado aderiram à mani-festação. “Um dia de pro-testo em homenagem ao Gogola”, afirmou o pre-sidente do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sincla-pol), André Gutierrez.

21 MULHERESO Instituto Mundo

Melhor (IMM) e a Univer-sidade Tecnológica Fede-ral do Paraná (UTFPR), realizaram na tarde desta quarta-feira, 04, no Campus da UTFPR, a formatura no Curso de Panificação de 21 mulheres participantes do Projeto Jovem Mãe da Unidade de Saúde da Família José da Silva Ribeiro (USF), do Jardim Esplanada. Entre os formandos estão jovens mães, Agentes Comunitá-rias de Saúde e morado-res do bairro.

7/9 - Independência do Brasil

BRASIL SAQUEADO

EDITORIAL

Primeiro Portugal, foi chegando e dominando, cate-quizando indíos e saqueando nosso ouro e nossa madeira. Em seguida, em 1822, se aproveitando do desespero de Dom Pedro I que, tinha rece-bido ordens de seu pai para retornar a Portugal, e ansiosa para apor as mãos na riqueza mineral, da flora e da fauna bra-sileiras, a Inglaterra promoveu um derramamento de dinheiro no reinado e determinou assim

o grito da Indenpendência. A então colônia passa a ter rela-ções comerciais com o mundo que estava prestes a se indus-trializar. Quando pensamos no dia 7 de setembro como data histórica, vislumbramos um passado remoto, quase que utópico. Pois não é, é um pas-sado recente, com apenas 191 anos, tempo insufiente para se recuperar o espólio material e econômico que sofreu ainda em seu nascedouro.

Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil – (42) 3231-5699

PARA REFLETIR

Em um gelado dia de inverno, um menino descalço encontrava-se numa movi-mentada rua de uma cidade. Ele estava parado em frente de uma vitrine de calçados, e seu corpo tremia inteira-mente.

Uma nobre senhora, que neste momento pas-sava em um elegante carro, parou. Ela desceu do carro e aproximou-se do menino e perguntou-lhe por que estava em frente da vitrine.

“Eu pedi ao bondoso Deus um par de sapatos”, foi a resposta.

A mulher pegou na mão do menino e levou-o para dentro da loja. Chegando lá dentro, pediu ao vendedor meia dúzia de meias. Depois mandou trazer uma bacia

de água quente,e começou a lavar e enxugar os pés do menino.

Quando o homem trouxe as meias, ela vestiu no menino um par e comprou ainda um par de sapatos que também calçou no menino. As outras meias ela pôs nas mãos do menino e disse:

“Agora, meu filho não precisa mais passar frio”.

Quando ela se preparava para sair, o menino pegou-lhe a mão e com os olhos cheios de lágrimas olhou-a e per-guntou:

“A senhora é a mulher do bom Deus?”

Que Deus nos enche com o Seu Espírito para que possamos ser instrumentos nas Suas mãos para praticar o amor ao nosso redor.

COMO PODEMOS SERVIR A DEUS?

Quem está na cidade para as festas do Dia de Castro é minha sogra, a corpulenta dona Perpétua. Por sinal, a promoção da Prefei-tura Municipal e do Lions Clube promete grandes atrações neste final de semana, não percam: entre os destaques, hoje às 19 horas coquetel na Casa da Praça para o lançamento do livro “Judith”, justíssima homenagem da Asso-ciação dos Amigos do Museu do Tropeiro à dona Judith Carneiro de Mello, nossa historiadora maior. O volume, escrito por amigas da professora, custará apenas R$ 30 e contém uma lição de vida e exem-plo para os jovens de hoje.

Ontem teve show no Parque Lacustre, com a apresentação de artistas locais e de Gilberto e Gilmar, tradicional dupla de “ser-tanejo puro”. Paulo Magalhães queria Paula Fernandes de sai-nha curtinha mas quando soube o valor do cachê da cantora – R$ 450 mil – achei sensata a decisão do prefeito Reinaldo Cardoso em trazer artistas de preço médio, já que Castro necessita de verbas para educação, saúde, segurança e muito mais. Hoje, feriado de 7 de setembro, o grupo Falamansa promete colocar para quebrar o público no Lacustre. E domingo, além da missa solene às 10 horas na Igreja Matriz, da premiação aos castrenses que brilham no Teatro Bento Mossurunga, tem o dia do Evangélico no Lacustre, que ter-mina com o show gospel de Helo-ísa Rosa.

Entre os castrenses que bri-lham, tradicional homenagem do Lions Clube de da Câmara de Vere-adores, estará o filho dos saudosos Geraldo Graça e dona Miraita, o médico endocrinologista pediátrico Geraldo Graça Filho – e a soleni-dade no domingo – às 11 horas no Bento – promete ser emocionante. Mário Lopes, filho do também sau-doso joalheiro e artista Lino Lopes, e Luis Antonio Fadel deverão levar suas famílias ao evento que promete lotar o teatro.

Mas o pior foi que minha sogra chegou ontem cedo e quis assis-tir ao Gilberto e Gilmar. A velha Perpétua me perguntou se eu não tinha um “cantinho” para ela passar estes dias na minha casa. Expliquei que minha casa é toda redonda, não tem nenhum canto, mas a velha não desistiu nem ao saber que vendi a cama redonda onde ela costumava dormir enro-lada quando vinha me visitar... Da última vez, me lembro bem, ela veio no Dia de Castro de 2001 e só foi embora na quarta-feira de cinzas... de 2011!

Perpétua tinha sumido. Dei queixa, o policial perguntou há quanto tempo e falei a verdade: “há dois anos”. O sujeito estra-

nhou: Mas só agora você vem dar queixa?”. Respondi: “é que cus-tei a acreditar que tivesse tanta sorte...”. Minha sogra está muito viva e pelo seu nome – Perpé-tua - não morre nunca. Eu gosto tanto dela que fiz seu túmulo no Frei Matias num local longe dos muros, precaução caso ela queira pular. Vou enterrá-la de bruços, se acordar e sair cavando vai afun-dar cada vez mais... A velha não pensa em esticar as canelas tão cedo, mas já gravei uma inscrição no seu túmulo, um belo epitáfio: “Aqui jaz minha sogra Perpétua. Descanso em paz, seu genro Paulo Magalhães”. A velha não gostou, e ficou mais brava porque aproveitei o resto de tinta e pintei embaixo “vende-se fusca 73, tratar no Página Um...”

Jamais faria como meu amigo Estropício, que ao morrer a sogra – dona Estrogenilda – discursou antes da cremação e pediu palmas para o ‘assador’... Por segurança, mandou enterrar as cinzas e gravou a inscrição: “Aqui jaz minha sogra que passou a vida enchendo meu saco, agora ela veio encher este buraco..”. Após fechar o caixão, o padre falou: “aqui jaz uma ótima mulher, sogra e avó, exemplo de ternura...”. Estropício chamou o filho e disse baixinho: “abre o cai-xão e vê se é a sua avó mesmo...”

Vocês sabem que eu sou pre-sidente vitalício do Movimento Machista de Castro – o MMC – um movimento que luta pelos direi-tos dos homens e pelos deveres das mulheres. É uma organização séria que briga por causas justas, como a aposentadoria do homem no mesmo tempo de trabalho do que as mulheres. Por que a mulher se aposenta cinco anos antes? Quem sabe um dia meu grito soli-tário – sou o único sócio do MMC – será ouvido pelas autoridades... Mas, apesar de defender os direi-tos do homem, gosto mesmo é de mulher e só dispenso as barangas: mulher feia e cheque sem fundo eu protesto. Agora, andar com foto-grafia da sogra na carteira como meu amigo Pedro Henrique já é um pouco demais..

Eu gosto tanto de Perpétua que mandei gravar no pára-cho-que de meu caminhão uma frase em sua homenagem. Diz assim: “Duas coisas matam de repente: vento pelas costas e sogra pela frente...”. Já fiz uma declaração no cartório assinada com firma reco-nhecida: se eu ficar viúvo, prometo casar com Nélia, minha cunhada, para economizar sogra! Assim não muda a sogra, continua a eterna Perpétua...

* Pensamento: “Sogra é igual cerveja, só é boa gelada

e em cima da mesa...”

Minha sogra no Dia de Castro

* Paulo Magalhães

Em homenagem ao dia da independência do Brasil não podemos deixar de falar dos empreendedores que lutam todos os dias para se tornarem independentes. Antigamente o grande sonho profissional dos brasileiros era fazer carreira numa grande empresa, numa multinacional. Hoje já não é mais bem assim. Muitos querem alcançar o sucesso criando seu próprio espaço no mercado.

Segundo Luiz Barreto, diretor-presidente do Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas, o Sebrae, até cinco anos atrás os jovens sonhavam em trabalhar numa multinacional. “Hoje pesquisas mostram que 44% da juventude brasileira, entre 18 a 24 anos, quer mais é ter seu próprio negócio”.

Mas qual o motivo da mudança? Independência é a palavra chave. Os jovens de hoje não querem mais simplesmente obedecer e sim discutir opiniões para se chegar a um bem comum. Em seus trabalhos, muitas vezes são pouco considerados, deses-timulados e podados por uma chefia conservadora. Aí surge o espírito de independência.

Quando você se torna um empreendedor pode fazer mais pelo seu trabalho e pela sua empresa. Assim, o desejo de se tornar dono do próprio nariz cresce e atinge não somente jovens, mas adultos já maduros com espírito de liberdade.

Uma pesquisa feita pela Cia de Talentos, agência de recru-tamento, em parceria com a Nextview People, empresa de pesquisa em gestão e desenvol-vimento de pessoas, afirma que ter um negócio próprio já faz parte dos sonhos de 56% dos

jovens brasileiros, sendo que 51% deles pretendem empre-ender em um prazo de até 6 anos.

Sabemos também que para ter um negócio, autonomia e conquistar a própria liberdade é preciso fazer uma gestão de qualidade para que ela te leve não somente a independência, mas principalmente ao sucesso. É nessa parte que Omiexpe-rience, um sistema de geren-ciamento online, pode ajudar. Com ele é possível controlar as finanças da empresa, gerenciar a carteira de clientes, os paga-mentos, recebimentos, serviços e ainda estar totalmente ligado com seu contador.

Ele atende fornecendo ao empreendedor os módulos de CRM, Finanças, Serviços, NFS-e, NF-e, integração contá-bil, estoque e muito mais para ajudar a realizar o sonho do micro e pequeno empreendedor: alcan-çar o sucesso pessoal e também profissional. O software, que tem um custo mensal de R$ 109,00 sem limite de usuários ou transa-ções, é tão simples que não pre-cisa de implantação e pode ser testado por 14 dias grátis.

Antes de se tornar um empreendedor é preciso buscar conhecimentos específicos sobre a área que se pretende atuar, o mercado e também sobre a ges-tão. Estudar nunca é demais. O importante é cuidar para que o sonho não se transforme jamais num pesadelo.

*Formada em jornalismo, marketing digital e mídias. É assistente de SEO na NWG Tech, empresa desenvolve-

dora do Omiexperience, sof-tware de gestão para micro e

pequenas empresas.

Dia 7 de setembro: você já alcançou sua

independência?*Thais Antiquera

Prefeitura do Município de TibagiEstado do Paraná

Pç. Edmundo Mercer, 34 – Fone: 42-3916-2200 – 84300.00 - Tibagi – PR www.tibagi.pr.gov.br

DECRETO 187/2013SÚMULA: Abre Crédito Adicional Suplementar, no Orçamento de 2013 e dá outras providências.A PREFEITA MUNICIPAL DE TIBAGI, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e, com base no disposto no artigo 43 § 1º, inciso 1 da Lei 4320/64, e artigo 8 , inciso II da Lei Municipal 2445/12, resolve e:

DECRETAArt. 1º - Fica aberto, no orçamento para o exercício financeiro de 2013, um crédito adicional suplementar, no valor de R$ 332.676,87 (Trezentos e trinta e dois mil, seiscentos e setenta e seis reais e oitenta e sete centavos), para reforço da seguinte dotação orçamentária:

Art. 2º - Para cobertura dos créditos aberto no artigo anterior, serão utilizados o excesso de arrecadação da rubrica de receita 24710110000000 no valor de R$ 162.234,00, o excesso de arrecadação da conta 24.71.99.99.38.00.00 no valor de R$ 5.045,64 da fonte 760, o excesso de arrecadação da fonte 774 no valor de R$ 100.000,00, o superávit do exercício anterior da fonte 763 no valor de R$ 56.525,38, o superávit do exercício anterior da fonte 769 no valor de R$ 8.871,85.Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.Tibagi, 06 de setembro de 2013.

ANGELA REGINA MERCER DE MELLO NASSERPREFEITA MUNICIPAL DE TIBAGI

DÉBORA B. DA S. FERNANDESSECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

Prefeitura Municipal de Tibagi

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Sábado, 7 de Setembro de 2013 3

Bastidores

MP recomenda IA 12ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ponta Grossa

expediu, na última semana, Recomendação Administrativa à Universidade Estadual de Ponta Grossa e à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Institucional, Científico e Tecnológico da UEPG (FAUEPG) com uma série de sugestões que objetivam trazer mais transparência às instituições. A Recomendação serve, ainda, para indicar regras que impeçam o uso indevido de fundações de apoio das Universidades Estaduais de todo o Paraná.

MP recomenda II

De acordo com o promotor de Justiça Márcio Pinheiro Dantas Motta, que elaborou o documento em conjunto com os auditores do MP-PR Geny Timotheo Soares, Pedro Manoel Sansana e Robson Gutierre da Silva, com a Recomendação pretende-se, sugerir regras de conduta que visam garantir plena lisura, publicidade e transparência, além de mecanismos de controle por parte dos cidadãos e do Poder Público, dos atos realizados pela Instituição e por sua Fundação”, explicou o promotor.

Telêmaco Borba IEleição neste próximo

domingo (8) movimenta bairro Socomim, em Telê-maco Borba. Três chapas se inscreveram para disputar à Presidência da Associação de Moradores. O prazo para inscrição expirou na quarta-feira (4) e a documentação foi entregue a presidente atual Marlene Cruz. A chapa 1 tem a frente Amauri Rodri-gues, a chapa 2 encabeçada por Dina Marfut e chapa 3 de Adir Lúcio. A votação acontece das 13 às 17 horas no Centro Comunitário do bairro Socomim.

Telêmaco Borba IIA coordenação do pro-

cesso eleitoral é de respon-sabilidade do Consecom (Conselho Comunitário de Telêmaco Borba), atra-vés do presidente Dal-tro Silveira com apoio da Assessoria de Integração Comunitária pela assessora Alana Karen Pereira.

Podem votar os mora-dores do bairro com mais de 16 anos de idade, docu-mento identidade e com-provante de residência. A diretoria eleita conduzirá os destinos da entidade pelos próximos quatro anos.

Resíduos sólidos Estão entre as propostas incluir no Código de Defesa

do Consumidor regulamentação por maior prazo de garantia de produtos e maior compatibilidade de peças, para evitar descarte de equipamentos. Também foi suge-rido estimular técnicas de reutilização de resíduos na construção civil, estimular criação de cooperativas de catadores e trabalhadores da reciclagem e promover a formação continuada dos profissionais de educação em educação ambiental. Dos 44 mil catadores do Paraná, apenas 29% participam de organizações coletivas.

Resíduos sólidos I

A 4.ª Conferên-cia Estadual de Meio Ambiente, encerrada nesta sexta-feira (6), em Foz do Iguaçu, definiu as 20 principais propostas do Paraná para o geren-ciamento e o tratamento dos resíduos sólidos. O documento será apre-sentado na Conferên-

cia Nacional de Meio Ambiente, em Brasília, de 24 a 27 de outubro. Foram sugeridas solu-ções para incentivar a produção e o consumo sustentáveis, reduzir os impactos ambientais, gerar de emprego e renda e reforçar a edu-cação ambiental.

Divulgação

O Governo do Paraná reu-niu todas as informações sobre os contratos de pedágios e adi-tivo, firmados ao longo de 16 anos de concessão na internet. Os contratos originais e termos de ajustes dos seis lotes de con-cessão podem ser acessados no www.infraestrutura.pr.gov.br - no banner “saiba mais sobre Pedágio”.

O DER também encaminhou ontem a CPI do Pedágio, da Assembleia Legislativa, seis cai-xas e 16 pastas contendo mais de seis mil documentos com as informações sobre a concessão rodoviária do Estado. Também foram entregues dois DVDs, constando também as medições e tabelas que originaram os contratos.

Na internet, os documentos, em arquivos PDF, têm todos os dados referentes ao contrato das concessões, e o aditivo firmado em 2002 que postergou ou reti-rou obras do contrato original. O DER vai colocar ainda neste mês os termos de ajustes admi-nistrativos estabelecido após 2002. Estes termos de ajustes também alteraram o projeto ori-ginal, da mesma forma que o aditivo de 2002.

Obras - O diretor-geral do DER-PR, Nelson Leal Junior,

disse que diante dos pedidos da população foram reunidas todas as informações sobre as concessões, que antes esta-vam dispersas no site do DER. “Agora estão agrupados facili-tando o acesso a qualquer cida-dão, mostrando transparência a respeito das concessões”, disse Leal Junior.

O contrato de pedágio, fir-mado em 1997, começou a cobrança em 1998. No mesmo ano, houve redução unilateral pelo Governo do Estado, cuja decisão foi derrubada na justiça em 2000. Em 2002, foi firmado um termo aditivo, retirando obras, que somam mais de 487

quilômetros de duplicações, marginais e terceiras faixas.

De 2003 a 2008 acontece-ram alguns ajustes administrati-vos, que retiraram novas obras, como as duplicações entre Foz do Iguaçu e Cascavel e de Gua-rapuava e Palmeira, além das terceiras faixas entre Guarapu-ava e Ponta Grossa.

Por causas destas mudan-ças, há quase 200 ações pen-dentes na Justiça questionando as alterações de pedágios. Entre as ações, há pedidos de repara-ções financeiras pelos atrasos em aplicar a reposição inflacio-nária anual prevista em contrato, no período de 2003 a 2010.

A atual gestão conseguiu sus-pender os processos judiciais, buscando a negociação com as concessionárias.

Retomada - O Governo do Paraná já conseguiu a retomadas de obras, como as do Contorno de Mandaguari e o de Campo Largo e as duplicações entre Jandaia do Sul e Apucarana, Matelândia a Medianeira. Estão começando as obras na PR 445, entre Londrina e o distrito de Warta, além das duplicações programadas entre Matelândia e o trevo de Ramilândia e o via-duto São Cristovão e a Ferro-este, em Cascavel.

Tem também a duplicação da PR 407, em fase final de negociação, e a duplicação da Rodovia do Café, entre Ponta Grossa e Apucarana. Ao todo as estas negociações, que incluíram novas obras e a antecipação de outras, somam R$ 1,2 bilhão.

Contratos do pedágio estão na internet

DER encaminhou à CPI do Pedágio informações sobre concessão rodoviária

Divulgação

Em 2002 termo aditivo retirou 487

km em obras de du-plicações, marginais

e terceiras faixas

Carla TiCiane

[email protected]

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) deu parecer favorável às contas do ex-prefeito de Carambeí, Osmar Rickli (PSDB). A decisão aconteceu durante sessão de quinta-feira, com a apresen-tação de novos documentos por parte do ex-gestor. Em setembro do ano passado, o TCE desaprovou as contas do ex-prefeito, referentes a 2009, por causa de problemas no convênio com o Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Campos Gerais. A decisão pela aprovação deve ser publi-cada oficialmente pelo órgão a partir da próxima semana.

O parecer do TCE repro-vando as contas teve com justi-ficativa que o prefeito não teria enviado ao órgão documen-tação contábil solicitada para sanar dúvidas do Tribunal. Em maio deste ano, por dez votos a um, a Câmara de Vereadores de Carambeí também reprovou as contas do ex-prefeito Osmar

Rickli (PSDB). O vereador Anderson Ventura, do mesmo partido do ex-prefeito, foi o único a votar pela aprovação. Na semana anterior a vota-ção, o ex-prefeito foi à Câmara dando esclarecimentos sobre as contas, considerando que a reprovação estaria ligada a questões políticas.

O ex-prefeito comemorou a votação de 7 a 0 favorável as suas contas e acredita que jus-tiça foi feita. “Isto já era para ter sido definido no ano pas-sado. Foi um erro que houve em 2009, quando o Tribunal deu um parecer desfavorável eu não estava mais na Prefeitura e o Prefeito em exercício não res-pondeu as perguntas do TCE. Quando eu fiquei sabendo já tinha passado o prazo para se justificar”, destacou.

Ex-prefeito comemora a votação de 7 a 0 favorável as suas contas

Nova análisegerou decisãofavorável àscontas doex-prefeito

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TCE reforma parecer sobre contasOSMAR RICKLI

“'Foi um erro que houve em 2009, quando o Tri-bunal deu um parecer desfa-vorável. Eu não estava mais na Prefeitura'. Osmar Rickli

Os 21 funcionários do cor-reio de Castro distribuídos entre a unidade da Vila Rio Branco e a agência Central não devem ade-rir a greve nacional decretada a partir do dia 17 de setembro. No próximo dia 16, uma assembleia em Ponta Grossa deve definir as paralisações na região.

De acordo com o super-visor, Juliano Ink, dificilmente o município participa destas paralisações em considera-ção a população. No entanto, a decisão não evita o prejuízo aos serviços que acabam sendo comprometidos pelas outras unidades em greve. “Quando a capital e as grandes cidades entram em greve nós automati-camente somos afetados, já que a maior parte da carga recebida faz parte da expedição destes locais”, diz.

A categoria considera falta de seriedade por parte da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT),e reprovau a proposta que prevê aumento

de 5,27%, valor inferior a infla-ção do período de um ano, de agosto de 2012 a julho de 2013, que foi de 7,13%. Além do reajuste de 15% e da reposi-

ção da inflação, a Fentect pede reposição das perdas de 1994 a 2002 de 20%, a reparação e o aumento linear de R$200, o adicional noturno.

Município não vai aderir à greveCORREIOS

Outros pontos defendidos

Segundo o diretor da Fen-tect, James Magalhães, ainda existem outros pontos de luta da categoria, como a redução da jornada de trabalho dos atendentes para 6 horas, segu-rança nas agências dos Correios e entregas de correspondências somente pela manhã. Segundo Magalhães, também são de extrema relevância a contrata-ção imediata de funcionários através do concurso público e a defesa do plano de saúde dos ecetistas, sem nenhuma mudança.

Durante as reuniões, houve discussões entre a ECT e a Fentect sobre o trabalho dos servidores nos fins de semana e feriados. Enquanto a Empresa alega que precisa de pessoal que trabalhe nesses períodos, a Federação defende o direito e necessidade de descanso, lazer e o convívio familiar dos traba-lhadores.

A secretária geral da Fen-tect, Anaí Caproni, afirmou que essa situação seria resolvida facilmente se a Empresa con-tratasse a quantidade de traba-

lhadores suficiente para suprir a demanda da semana. “A vida social do trabalhador tem que estar em primeiro lugar. A empresa se aproveita e tenta manter os funcionários reféns de suas convocações”, alegou.

As negociações entre a Empresa e o comando da Fen-tect estão suspensas para dar prazo para que as propostas sejam discutidas nas assem-bleias com as bases da catego-ria. A retomada das negociações ficou agendada para a próxima terça-feira (10).

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4 Sábado, 7 de Setembro de 2013

EmanoEllE wisniEvski

especial para o Pagina Um

A velha história do Sete de Setembro, em que o príncipe Dom Pedro, empunhando sua espada à margem do Rio Ipiranga, bradou pela “Independência ou Morte”, fica cada vez menos fantasiosa sob o olhar de historiadores que bus-cam novas interpretações para o grande acontecimento de 1822. A versão oficial, instigada pela pintura ‘Grito do Ipiranga’ de Pedro Américo, tem sido bastante contestada nas últimas décadas e algumas pesquisas científicas apresentam abordagens menos convencionais acerca da Indepen-dência do Brasil.

Um exemplo é a defesa de que a intervenção da Inglaterra nesse processo pode ter sido maior do que a contada até aqui. Com que intenção a Inglaterra emprestou 2 milhões de libras esterlinas para que o Brasil pagasse uma inde-nização a Portugal em busca do reconhecimento da Independên-cia? O país britânico teria criado situações para motivar a liberdade da Colônia Portuguesa? Essas são questões que o Página Um abor-dou com um especialista em His-tória do Brasil.

Nada de mudançaNo início do século 19, a

Inglaterra estava de olho na aber-tura de portos para o comércio internacional. Seu interesse foi, na opinião do especialista em História do Brasil, professor Jakson Carlos, fator determinante para que Dom Pedro I enfrentasse as ordens vindas de Portugal, porém não o único. “Vários motivos levaram à Independência, mas não se pode

negar a influência de uma elite, uma população já genuinamente brasileira, que queria continuar a relação comercial com a Ingla-terra”, indica.

De acordo com o professor, a Independência do Brasil aconteceu muito mais para a manutenção do que havia do que com o foco na mudança. “O maior medo naquela época era o da recolonização e Portugal, que havia passado por uma grave crise, queria explorar ainda mais o Brasil. Nesse sen-tido, a Independência aconteceu não para que as coisas mudassem, mas para que tudo continuasse exatamente como estava naquele período. E assim foi: a elite man-teve relações econômicas com a Inglaterra, quem era pobre con-tinuou pobre, quem era escravo continuou escravo”, destaca.

Ideologia x EconomiaEnquanto a História oficial,

segundo a versão encomendada pela Família Real Portuguesa, denota a força de um fator ideo-lógico no processo da libertação, os historiadores contemporâneos destacam ainda mais a motivação

econômica. “A Independência tem sim um

contexto ideológico, pois vinha de um processo que começou em 1776, com a Independência dos Estados Unidos, em seguida das demais colônias espanholas, influenciadas pelo Iluminismo, mas um dos fatores mais importantes e determinantes é a economia, ela foi a gota d’água”, explica o pro-fessor Jakson.

Se o que define a condição de colônia é o monopólio imposto pela Coroa, já em 1808 com a abertura dos portos, o Brasil deixava de ser colônia. Com o rompimento do pacto, os interesses da elite agrária brasileira foram atendidos e as rela-ções com a Inglaterra acentuadas.

Reconhecimento difícilDeclarar o país independente

não bastou para que o Brasil tivesse a liberdade de fato. Apenas três anos depois do famoso Sete de Setembro é que Portugal reco-nheceu a Independência de sua ex-colônia e isso custou caro para os tupiniquins.

O reconhecimento era funda-mental no processo e é aí que a

Inglaterra assume certa liderança nos trabalhos. O diplomata britâ-nico Charles Stuart é designado para cuidar dos trâmites para o reconhecimento, por parte de outros países. Os Estados Unidos são os primeiros a reconhecer, depois o México e países latino-americanos já livres dão seu apoio. No entanto, Portugal recusava-se a aceitar a liberdade do Brasil.

A Inglaterra, que a partir dos Tratados de 1810, de Comércio e Navegação e Aliança e Amizade, retirou de Portugal o monopólio do comércio brasileiro, queria estrei-tar as relações bastante lucrativas com o Brasil agora independente. Foi, por isso, uma das primeiras

nações europeias a se declarar favorável ao reconhecimento do Brasil independente. Por outro lado, os ingleses temiam romper relações com o antigo aliado, Por-tugal, e por isso resolveu intervir diplomaticamente.

“A Inglaterra tinha um pro-blema ético: não trair os portu-gueses. Por isso disponibilizou o diplomata para negociar essa situ-ação. O Brasil se comprometeu a dar título [sem efeito] de impera-dor a Dom João e ainda a pagar a cara indenização de 2 milhões de libras esterlinas à Coroa Por-tuguesa. A Inglaterra emprestou esse dinheiro para o Brasil”, detalha o professor Jakson. Feita

a primeira dívida externa brasi-leira, em 29 de agosto de 1825, Portugal assinou o Tratado luso-brasileiro de reconhecimento.

E não para por aí. Os ingle-ses também fizeram exigências para reconhecer a Independên-cia brasileira. A primeira foi pela renovação do acordo de 1810 e instituição de taxa alfandegária de apenas 15% sobre os produtos comercializados entre os dois paí-ses, enquanto que com Portugal a mesma taxa era de 16% e com todos os demais países, de 24%.

“Outra exigência foi pela abo-lição da escravidão, um impasse porque o Brasil tinha toda a base de sua mão de obra escrava. Aí o Brasil fez uma contraproposta de abolir de maneira lenta e gradual, instaurando uma política abolicio-nista. Nessa, a Inglaterra ‘entrou pelos canos’, porque essa política levou muitos anos, com medidas como a lei dos Sexagenários, do Ventre Livre – leis para inglês ver. Só num outro contexto é que a escravidão acabou, em 1888”, analisa Jakson.

A História é dinâmica“A História é filha de seu

tempo. Hoje temos uma visão e amanhã podem aparecer novas interpretações dos mesmos documentos. Poderemos ter novas análises sobre a Indepen-dência do Brasil sempre que ela for estudada”, defende o profes-sor Jakson Carlos. Ele conclui que “não foi aquele grito lá no meio do mato que mudou o Bra-sil, mas somente o tempo”.

Estudiosos lançam novo olhar sobrea históriado Brasil

Inglaterra 'comprou' a independênciaDE OLHO NO COMÉRCIO

Charles Stuart, diplomata inglês que intermediou as negociações pelo reconhecimento da Independência

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Da assEssoria

Piraí do Sul - Professores e alunos da Escola Municipal Maria Flora Scaramella Moreira festeja-ram a Semana da Pátria nesta sex-ta-feira (06), em comemoração ao Dia da Independência do Brasil (07 de setembro). Durante a semana, os professores trabalharam em sala de aula o tema “Semana da Pátria”, abordando assuntos como amor à

Pátria, cuidados com a cidade, casa e escola e símbolos do Bra-sil. Segundo a diretora, Ana Paula Dutra, todos os assuntos foram tra-balhados voltados para o dia a dia das crianças.

Os alunos apresentaram seus trabalhos e Hastearam o Pavilhão Nacional, com a execução do Hino da Independência do Brasil. A pro-fessora, Eliane Solak Ferraz, do 4° ano que apresentou um jogral,

explicou que os professores focaram não só a independência do Brasil, mas a realidade em que vive o país. “Trabalhamos o Brasil de agora e o que está acontecendo, o Brasil que tem solução. Falamos sobre a Pátria que todos queremos”. Eliane reforçou que a escola sempre traba-lhou valores e civismo. “Os alunos se sentem importantes em trabalhar a 'Semana da Pátria', se mostram interessados e curiosos”, disse.

Escola ensina civismo aos alunos

Como foi o Sete de Setembro

Nos antigos livros de His-tória do Brasil, consta que no final de agosto de 1822, Dom Pedro I, então príncipe regente, tentava acalmar uma rebelião contra José Bonifácio na provín-cia de São Paulo. Acompanhado de seu exército, perto das mar-gens do Rio Ipiranga, montado em um majestoso alazão branco, vestindo seu uniforme de gala, ergueu sua espada e deu o brado retumbante: "Independência ou Morte"! Surge então um país livre e soberano e o Príncipe é aclamado Imperador com o título de Dom Pedro I.

De outro lado, pesquisas mais recentes mostram que, na verdade, o quadro de Pedro Américo, onde soldados bem fardados numa colina contor-nam a figura do imperador, é

falacioso. Dom Pedro estava, na verdade, montado numa mula e passava por uma grave crise intestinal, como detalha Lau-rentino Gomes, no livro 1822. Até o Ipiranga não passa de um riacho, onde Dom Pedro parou para atender suas necessidades.

Outro ponto contestado é de que Dom Pedro teria feito a viagem do Rio de Janeiro a São Paulo para um encontro amo-roso extraconjugal e não para intervir na rebelião contra José Bonifácio. E não teria havido grito, apenas uma declaração formal contra as pressões que recebia da corte portuguesa por cartas.

A independência de fato demorou alguns anos para acon-tecer e custou uma valiosa inde-nização paga a Portugal.

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Sábado, 7 de Setembro de 2013 5

TiTa SobanSki

Há 22 anos o funcionário da BR Foods José Valdinei da Silva atua como voluntário nas esco-las do município ensinando os alunos a tocar percussão para participar da Fanfarra no dia 7 de setembro. Mas o trabalho do voluntário tem uma causa e uma consequência. O primeiro é que ele ensina para realizar um sonho pessoal. E, segundo, a consequ-ência, é que os alunos que par-ticipam dos ensaios obtiveram melhor desempenho escolar nos quesitos concentração, disciplina e responsabilidade.

Pelo menos é o que atesta a pedagoga do Colégio Jardim das Auracárias, Sonia Maria Canha Danilau. Ela diz que o profes-

sor tem um bom domínio e que, além do aprendizado espontâneo as crianças “capricham” no com-portamento para permanecer no grupo. “É um grande estí-mulo”, afirma. José Valdinei da Silva tem, ainda, uma ajudante que considera especial. Sua filha Ketlin Maiza, com 13 anos, que há algum tempo o auxilia na tarefa. “Ela é muito aplicada”, diz orgulhoso, o pai.

Este será o quinto ano con-secutivo que José Valdinei atua no Jardim das Auracárias. Antes disso, já colaborou com o Colé-gio Agrícola, Joana Torres, Jayr Lopes, Amanda Carneiro de Mello e Matilde Baier. Foi neste último, que ele próprio aprendeu a tocar, aos 14 anos de idade, e de onde veio o desejo de ensinar

outras crianças e adolescentes.

Meninos de Rua Além do trabalho interno

nas escolas, José Valdinei tam-bém age como intermediário no encaminhamento de crianças à escola. “Já convenci, por meio da fanfarra, pelo menos cinco crian-ças para a escola”, orgulha-se.

Além disso, o professor voluntário confecciona os pró-prios instrumentos. É ganhando um parafuso aqui, uma chapa de alumínio alí, que junta o material suficiente para os instrumentos. “Só a pele não posso reciclar, essa eu tenho que comprar”, explica. Além do desfile oficial da Independência, os alunos de José Valdinei fazem apresentações durante o ano nas escolas.

Voluntário cumpre papel socialPROFESSOR DE FANFARRA

Carla TiCiane

[email protected]

Parte dos serviços ofe-recidos pela empresa Viação Iapó, nos municípios de Ponta Grossa e Castro, está sendo alvo de reclamação pelos usuá-rios. A insatisfação diz respeito ao desconforto com ônibus lotados, aos horários não com-patíveis com a necessidade dos passageiros e sobre a falta de segurança. São aproximada-mente 60 minutos de viagem, pela rodovia, com diversas pessoas em pé, e acentos sem cinto de segurança. A empresa alega estar agindo conforme a legislação, mas afirma que irá avaliar caso a caso.

Atravessar os municípios de Ponta Grossa à Castro tem se tornado um desafio cons-tante para aqueles que não encontram alternativa a não ser a linha metropolitana. Os veículos são semelhantes aos circulares que trafegam no perímetro urbano. O transporte oferece desconforto ao usuário e o que preocupa os passagei-ros: não possui segurança.

Logo na entrada, a placa já deixa mais do que claro, são 43 passageiros sentados e 34 em pé. Números aparen-temente normais, se não fosse o fato de o ônibus ter de tra-fegar mais de 40 quilômetros pela rodovia para atravessar os municípios. Durante o trajeto, divide espaço na via com outros carros, motos e caminhões que parecem competir em alta velo-cidade, o que aumenta o risco de acidentes.

Quando o transporte desem-barca da rodoviária e em menos de cinco minutos atinge a lota-ção máxima, a empresa se vê obrigada a disponibilizar um carro extra ou a seguir destino através de um articulado. Mas geralmente, não é a cena que acontece. O que ocorre e deixa os passageiros insatisfeitos é que o mesmo ônibus, com a capaci-dade já citada, sai do município lotado e continua recebendo usuários ao longo da viagem.

O que mais se ouve durante todo o trajeto é a famosa frase: “vão mais para trás”, proferida pelo cobrador, considerando que já não há mais espaço para se mover no interior do ônibus, e que dá metade para o final do veículo, quem já está em pé não tem onde apoiar as mãos para não cair..

Há oito meses a usuária Elizabeth Montoro ligou para

a Iapó delatando a situação. Segundo ela, a empresa afirmou que averiguaria e tomaria pro-vidência, mas até agora nada mudou. Curitibana, pelo menos uma vez na semana ela vem à Castro para visitar a família. Mesmo não utilizando o trans-porte diariamente, ela já con-sidera a situação insustentável. “Eu viajo pelo Brasil inteiro e isto só acontece aqui’, relata.

O estudante de zootecnia, que há quatro anos realiza o mesmo trajeto Castro- Ponta Grossa e vice-versa, conta que a viagem sempre foi nestas condições, independente do horário do transporte. “Não importa a hora que você pega o ônibus, ele sempre está lotado. É uma falta de respeito com o usuário, que atravessa dois municípios. Isto que ainda sou novo, é só olhar ao redor e ver quantos idosos precisam viajar no desconforto em pé”, ques-tiona Eliel Rodrigo Pereira.

A estudante de turismo da UEPG, Deni Ribeiro, chama a atenção para a falta de segurança dentro dos ônibus. “Ando de ônibus porque não tenho alternativa. Mas sigo toda a viagem com medo, pois ele sempre dá freadas bruscas. E mesmo quem tem a sorte de ir sentado não ficará seguro, já que não há cinto no ônibus”, reclama. “Quem sabe quando der um acidente eles tomem alguma providencia”, comple-menta Elizabeth Montoro.

Viagem perigosaDe acordo com o capitão

Brinski, da Polícia Rodoviária Estadual, sem dúvida a segu-rança está comprometida pelo fato dos usuários terem de via-jar em pé, e pela falta do cinto nos acentos. “Perigo não só na estrada, mas dentro da cidade também. Mas como a legislação permite, isto depende da consci-ência de cada um. Qualquer fre-ada brusca pode ocasionar um acidente. Danos maiores num acidente maior, é claro”, avalia.

O capitão afirma que a polí-cia pouco pode fazer. “O que podemos fazer é fiscalizar a lota-ção do veículo e denunciar caso esteja acima do limite. Quanto ao cinto, vivemos conscientizando sobre o uso, mas a legislação não obriga em metropolitano, então a empresa não vai colocar. Se a população acha que não tem segurança, tem que solicitar a quem faz as leis de trânsito. Em caso de cinto, não precisa nem ser técnico para saber que quem não usa corre riscos muito maiores de se ferir”, finaliza.

Legislação permiteApesar do trajeto se tornar

mais “perigoso”, estas questões são previstas na legislação. De acordo com o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), a linha metropolitana entre os dois municípios pode ser implan-tada já que a distância entre ambos é inferior a 75 quilôme-tros de distancia. “Tem cidades

com distância maior que possui metropolitano. A Assembleia que define através de votação quais são as áreas metropolita-nas”, informou o Departamento de Comunicação.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas determina que, em metropolitanos, a cada

um metro quadrado cinco pes-soas viagem em pé. A falta do cinto nestes casos também é previsto na legislação.

Retorno da empresaO diretor administrativo,

Marcelo Fadel, explicou que o serviço metropolitano foi implan-

tado em 1999 com o objetivo de baixar o custo da passagem, em relação ao sistema rodoviário que chega a custar quase três vezes mais – de R$3,85 para em média R$ 10 reais-. Con-sequentemente, o conforto tam-bém reduz drasticamente.

Sobre a lotação e o fato dos usuários terem de viajar em pé, Fadel explica que a legislação permite que o sistema metro-politano, semelhante ao urbano, seja utilizado em linhas de até determinada quilometragem. “Sabemos que é cansativo fazer viagem de quase uma hora em pé, por isto colocamos ônibus extra ou o articulado. Eles só não são colocados quando estão em manutenção. Mas como o sistema de bilhetagem é eletrô-nico, já sabemos quando atinge a capacidade e um outro veículo é necessário”, afirma.

A Viação Iapó já fez a solicita-ção ao Departamento de Estrada e Rodagem (DER) da liberação da reabertura do ônibus rodoviá-rio que é mais confortável. “Será uma linha até Castrolanda. Daí as pessoas poderão optar entre o metropolitano e o convencio-nal”, diz.

Sobre a questão que envolve a segurança, a empresa está implantando o sistema de tele-metria, que tem como função corrigir os abusos dos motoris-tas. “vamos poder vigiar quando o motorista trafegar em alta velo-cidade, fazer uma curva rápida ou realizar uma freada brusca. Até o final do ano já deve estar funcionando”, destaca.

O diretor solicita que quem tiver alguma reclamação à empresa, ligue pelo fone (42) 3228-4000.

Ônibus completamente lotados obrigam passageiros a viajar em pé

Lei permite cinco pessoasem pé a cada metro quadrado

DivulgaçãoDivulgação

Usuários reclamam do metropolitano

Marcelo Fadel

Horários não são compatíveis

As reclamações não param por aí, além da falta de segu-rança e desconforto apontados pelos usuários, os passageiros ainda reclamam dos horários das linhas. São 14 veículos que trafegam entre 6 e 20 horas. Só que a diferença de espaço entre um veículo e outro é des-

proporcional, como o exemplo citado por um trabalhador que preferiu não se identificar. “Tem ônibus às 17h10, 18h30 e o último às 20 horas, sendo que quem estuda geralmente volta para a casa às 17 horas e não consegue chegar na rodoviária em 10 minutos. Eu trabalho

e saio às 18h30 e tenho que ficar esperando até o próximo ônibus.Por que estes horários e não às 18 horas, 19 horas e o último às 20h30 então”, sugere.

De acordo com o diretor administrativo da empresa, Marcelo Fadell ,os horários são

programados de acordo com a demanda. “Havendo uma solici-tação é feito o estudo e encami-nhado ao DER, que autoriza ou não a mudança. Sempre orien-tamos as pessoas que desejam sugerir novo horário que realizem um abaixo-assinado explicando o motivo da solicitação”, diz.

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EDITAL Nº. 049/2010 - CONCURSO PÚBLICOO Prefeito Municipal de Arapoti, Braz Rizzi, torna pública a convocação para a os Exames Médicos Admissionais, conforme os artigos nº 138 e 139 do Edital 01/2010 e condições previstas nesse edital. I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES1. DOS EXAMES MÉDICOS ADMISSIONAIS1.1. Os exames médicos admissionais serão realizados aos candidatos considerados aprovados neste Concurso Público, inscritos no cargo de Farmacêutico Bioquímico II e Oficial Administrativo B.1.2. O não comparecimento aos exames médicos admissionais agendados ou a inexistência de conclusão, sem justificativas comprovadas e dentro do prazo pre-visto, caracterizarão desistência do processo e ensejarão eliminação do candidato do concurso.1.3. Serão realizados os seguintes exames:EMPREGO EXAMEFarmacêutico Bioquímico II Clínico, parcial de Urina, parasitológico, TGO e TGP, hemograma completo e espirometria.Oficial Administrativo B Clínico, parcial de urina, parasitolóligo e hemograma

2 – Da data, do horário e do local de realização DOS EXAMES MÉDICOS ADMIS-SIONAIS2.1. Os exames médicos admissionais serão realizados no dia 12/09/2013, na Juri-med Arapoti, localizada na Rua Moisés Lupion, n° 366, sala 06, Centro, Arapoti/PR, conforme descrito nos itens 2.1.1., 2.1.2., 2.1.3., 2.1.4. e 2.1.5.

2.1.1. Exame: ClínicoData: 12/09/2013Início do exame: 8 hCandidatos: descritos nos Anexos I e II deste Edital.

2.1.2. Exame: Hemograma

Data: 12/09/2013Início do exame: 8 hCandidatos: descritos no Anexo II deste Edital.

2.1.3. Exame: Parasitológico e parcial de urinaData: 12/09/2013Início do exame: 8 hCandidatos: descritos nos Anexos I e II

2.1.4. Exame: TGO e TGPData: 12/09/2013Início do exame: 8 hCandidatos: descritos no Anexo I deste Edital.

2.1.5. Exame: Hemograma Completo e EspirometriaData: 12/09/2013Início do exame: 8 hCandidatos: descritos no Anexo I deste Edital.

2.2. Não haverá segunda chamada para realização dos exames sob nenhuma hipótese.2.3. O candidato deverá comparecer ao local munido do original de um dos seguintes documentos de identificação: Cédula de Identidade (RG), ou Carteira de Órgão ou Conselho de Classe ou Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou Certificado Militar ou Carteira Nacional de Habilitação ou Passaporte, dentro do prazo de validade. 2.4. No ato do exame, o candidato deverá assinar o Termo de Comparecimento.2.5. Os candidatos serão encaminhados pela Jurimed Arapoti para os locais de realização dos exames laboratoriais. 2.6. O descumprimento do descrito nos subitens anteriores poderá acarretar a eliminação do candidato deste certame.

ANEXO I

FARMACÊUTICO BIOQUÍNICO IINº da Inscrição Nome1586 Luana Abrão Costa

ANEXO IIOFICIAL ADMINISTRATIVO BNº da Inscrição Nome1190 Ozeias Soares Cordeiro

PAÇO MUNICIPAL Vereador CLAUDIR DIAS NOVOCHADLO, em 05 de Setembro de 2013.

Braz RizziPrefeito Municipal

CONCURSO PUBLICO – EDITAL Nº 01/2010CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS PARA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOSO PREFEITO MUNICIPAL DE ARAPOTI, ESTADO DO PARANÁ, usando de suas atribuições legais, convoca a candidata abaixo relacionada, aprovada no concurso público 01/2010 conforme ordem de classificação, para que compareçam no dia 11 de Setembro de 2013, das 8:30 às 11:00 e das 13:30 às 17:00, junto a Prefeitura Municipal de Arapoti, na Divisão de Recursos Humanos, sito a rua Placídio Leite, 148, Centro Cívico, na cidade de Arapoti, para apresentar os documentos conforme os Artigos 4º, 133º, 134º e 135 do edital 01/2010 do referido concurso.Técnico em EnfermagemNº da Inscrição Nome0621 Marlene de Lima

PAÇO MUNICIPAL Vereador CLAUDIR DIAS NOVOCHADLO, em 05 de Setembro de 2013.

BRAZ RIZZIPrefeito Municipal

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J

Prefeitura Municipal de Arapoti

D E C R E T O Nº 1 8 5A PREFEITA MUNICIPAL DE TIBAGI, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de conformidade com o Art. 66, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, e, em consonância com a Secretaria Municipal de Saúde, Considerando os termos do ofício nº 033/2013, exarado pela Secretaria Municipal de Saúde, DECRETA:Art. 1º – Conforme decisão dos membros da Comissão Organizadora da 11ª Conferência de Saúde do Município a ser realizada no dia 11 de setembro de 2013, foi transferido para o CLUBE TIBAGIANO, tendo em vista a ampliação de números de delegados. Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.Art. 8º – Publique-se, divulgue-se e cumpra-se.Palácio do Diamante, aos cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze.

Angela Regina Mercer de Mello Nasser Prefeita Municipal

Jorge CardosoSecretário Municipal de Saúde

Lei n.º 2.477 , de 02 de setembro de 2013.Autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar convênio com a COPEL Distribuição S.A., para substituição de árvores inadequadas situadas em áreas urbanas abrangidas por rede de distribuição de energia elétrica e dá outras providências.A Prefeita Municipal de Tibagi, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ela sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar Convênio com a Copel Distribuição S.A., para a substituição de árvores inadequadas sob redes de distribuição de energia elétrica e fornecimento de mudas, com contribuição financeira da referida Companhia no valor de R$102,32 (cento e dois reais e trinta e dois centavos) por árvore substituída e que ofereça risco para as redes de energia.Art. 2° - Para a celebração do convênio serão observadas as exigências constantes do Programa de Responsabilidade Socioambiental de Arborização Urbana desenvolvido pela Copel Distribuição S.A.Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Palácio do Diamante, aos dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze (02/09/2013).

ANGELA REGINA MERCER DE MELLO NASSERPrefeita Municipal

Lei n.º 2.478 , de 02 de setembro de 2013.Estabelece a denominação oficial a ser atribuída para as vias públicas situadas no Distrito de Caetano Mendes, na forma que especifica. Autores: Vereadores Helynez Isabel Taques Santos Ribas, Cecília Nanuzi Pavesi, Vilson de Lima e Adriano LopesA Prefeita Municipal de Tibagi, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES aprovou e ela sanciona a seguinte L E I:Art. 1º - Ficam denominadas oficialmente de: Rua Esonete Batista dos Santos; Rua Ventania; Rua Fortaleza; Rua Flaminio de Oliveira; Rua Salvador Batista; Rua dos Imigrantes; Rua Felix Andriewiski; Rua David Federman; e Avenida João Talevi, as atuais vias públicas que são situadas no Distrito de Caetano Mendes, cujas denominações já lhe foram atribuídas em caráter oficioso, e ainda carecem da denominação oficial.

Art. 2º - A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Palácio do Diamante, aos dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze (02/09/2013).

ANGELA REGINA MERCER DE MELLO NASSERPrefeita Municipal

Lei n.º 2.479, de 02 de setembro de 2013.

Estabelece a denominação oficial a ser atribuída para as vias públicas situadas no Distrito de São Bento do Amparo, na forma que especifica. Autores: Vereadores Helynez Isabel Taques Santos Ribas, Cecília Nanuzi Pavesi, Vilson de Lima e Adriano LopesA Prefeita Municipal de Tibagi, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES aprovou e ela sanciona a seguinte L E I:Art. 1º - Ficam denominadas oficialmente de: Rua Tibagi; Rua Godelipe Horn; Rua Alda Delfina da Rocha; Rua Juvino A. de Mendes; Rua Papa João XXIII; Rua Oraide Levan-doski; Rua 18 de Março; Rua Alfredo Antunes Mendes; Travessa Athaide Chaves Pereira e Avenida Donato Marcondes Chaves, as atuais vias públicas que são situadas no Distrito de São Bento do Amparo, cujas denominações já lhe são atribuídas em caráter oficioso, e ainda carecem da denominação oficial.Art. 2º - A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Palácio do Diamante, aos dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze (02/09/2013).

ANGELA REGINA MERCER DE MELLO NASSERPrefeita Municipal

Prefeitura Municipal de Tibagi

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Sábado, 7 de Setembro de 2013 7

Gabriel Sartini

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Policiais civis de todo o Paraná aderiram à manifestação convocada pelo Sindicato das Classes Policiais Civis (Sincla-pol), em protesto pela morte de Marcos Gogola, investigador e superintendente da delegacia de Campo Largo. O policial foi assassinado na manhã de quinta-feira (5), quando levava um preso para consulta odontológica.

O diretor do Sinclapol no interior do Paraná, Elter Gar-cia, esclarece que a paralisação aconteceu somente na sexta-feira (6) e que na próxima semana as atividades gerais devem voltar a ser realizadas. “Foram suspen-sos serviços de expediente, como registro de boletins de ocorrência sem gravidade, ouvir intimações e emissão de carteira de identidade, pois o Instituto de Identificação faz parte da Polícia Civil e também aderiu à paralisação”, destaca.

Em Ponta Grossa, policiais civis pertencentes à 13ª Subdivi-são Policial (13ª SDP) demons-traram apoio ao companheiro morto em serviço ao paralisar a avenida João Manoel dos San-tos Ribas, em frente à sede da delegacia. “Trancamos a rua e fizemos um minuto de silêncio para homenagear nosso colega, foi uma manifestação pontual que se somou a outras ocorri-das em todo o Estado”, ressalta Garcia. O bloqueio da via durou aproximadamente cinco minutos, segundo o diretor.

Ele destaca ainda que servi-ços emergenciais, como situações de flagrante, homicídio ou violên-cia doméstica grave continuaram recebendo atendimento durante a sexta-feira. “Apenas as atividades gerais foram suspensas, também para atender à convocação do Sin-clapol que visa chamar a atenção

para a situação das carceragens das delegacias e para desvios de função de policiais”, ressalta.

MotivaçãoO investigador Marcos

Gogola, de Campo Largo, foi assassinado na manhã de quinta-feira quando levava o detento Dio-natan Mendes de Quadros para o dentista. No consultório, quatro homens armados fizeram o arre-batamento do preso e atiraram na nuca do policial, que morreu na hora. O agente de cadeia pública conhecido como Chiquito levou um tiro nas costas e foi internado em estado grave.

Em nota, o presidente do

Sinclapol André Gutierrez afirma que “a morte de Gogola é culpa da inércia da Seju [Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos] e do Depen [Departamento de Execuções Penais] que permitem e mantém esta situação degradante nas car-ceragens das delegacias de polí-cia”. Para Gutierrez, a tragédia aconteceu porque Gogola “atuava em pleno desvio de função na guarda e condução de presos”

De acordo com o presidente do Sinclapol, o manifesto sim-boliza a indignação dos policiais com a superlotação carcerária e o pleno desvio de função. “Eles deixam de trabalhar nas ruas,

na investigação criminal - o que lhes é atribuído legalmente - para serem verdadeiros babás de pre-sos, correndo riscos de perder a vida, contraírem doenças e serem feridos ou mortos a qualquer instante, como aconteceu com o nobre policial e investigador Mar-cos Gogola”.

Morte e prisõesNa noite de quinta-feira, poli-

ciais civis do Cento de Operações Policiais Especiais (Cope) pren-deram os envolvidos no arreba-tamento que causou a morte de Gogola. Seis pessoas foram pre-sas, entre elas o detento que fugiu, Dionatan Mendes de Quadros. Ele foi baleado durante confronto no bairro Cristo Rei, em Campo Largo, e está na Unidade de Tera-pia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora do Rocio.

No tiroteio, foi morto Pedro Thiago Kochinski, suspeito de atirar no policial. Foram presos também Anderson Luiz Barbosa da Luz, Iago Gonçalves e Jean Fernando Portela de Matos, todos participantes do arrebata-mento segundo a Polícia Civil. “Os pais de Dionatan, Mauro do Socorro de Quadros e Iracema de Fátima Mendes da Silva tam-bém foram presos por serem os autores intelectuais do crime”, esclarece a delegada titular da delegacia de Campo Largo, Gisele Mara Durigan.

Quatro pessoas foram presas na noite de quinta suspeitas de arrebatamento de preso

Protesto foi motivado após morte de policial em Campo Largo

Divulgação/Plantão 190

Delegacias aderem à manifestaçãoCONTRA SUPERLOTAÇÃO E DESVIO DE FUNÇÃO

Seju emite nota oficial

Em nota enviada à imprensa, a Seju lamenta a morte em serviço do policial e garante que, desde o início do ano, um grupo de trabalho está encarregado de elaborar o ordenamento jurídico para a criação de um grupo especia-lizado de guarda de muralha e escolta de presos.

O comunicado também ressalta que, atualmente, “a escolta de presos é de res-ponsabilidade exclusiva da Polícia Militar”, conforme Resolução Conjunta nº 010, de 01/10/2012, entre Seju e Secretaria Estadual de Segu-rança Pública (Sesp). A Seju também informa que está assu-

mindo toda a responsabilidade pela guarda e custódia de pre-sos, liberando os policiais civis para sua função de investigação e combate ao crime.

“Em função deste traba-lho, o excesso de presos em delegacias já foi reduzido em 67%, baixando de 11.660 em janeiro de 2011 para 3.832, hoje”, explica a nota. O comunicado também res-salta que a guarda de presos a cargo exclusivamente da Polí-cia Civil baixou de 16.205 presos para 3.626 em pouco mais de dois anos. Outros 6.315 presos permanecem em 56 carceragens da PC, sob os cuidados da Seju.

Tibagi – O Grupo de Atu-ação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Curitiba prendeu em flagrante quatro homens na noite de quin-ta-feira (5), após assalto a uma joalheria na cidade de Rolândia, a 50 quilômetros de Londrina. A quadrilha foi abordada no pedá-gio de Tibagi, na BR-376.

A equipe de policiais civis e militares que atua no Gaeco rece-beu a informação de que os qua-tro homens se deslocariam até a região de Londrina, em um veículo Peugeot, para cometer crimes. O carro com os assaltantes pas-sou, então, a ser monitorado pelo Gaeco e foi abordado por volta das 19 horas, próximo ao pedágio.

A quadrilha portava revól-veres, além de joias e relógios roubados do estabelecimento de Rolândia. O proprietário da loja informou ao Gaeco que os pro-

dutos haviam sido roubados por volta de meio dia de quinta-feira. O valor aproximado dos objetos roubados foi estimado entre R$ 30 e R$ 40 mil.

Os suspeitos foram con-duzidos à delegacia de Tibagi, onde foram lavrados os flagran-tes. Diego Rodrigo Constantino Simoas, Marcos Jordão, Moisés Ponssone e Silvio da Silva Fer-reira já tinham passagens por furtos e roubos, segundo a Polí-cia Civil de Tibagi, e já foram transferidos para Rolândia, onde o crime foi cometido.

Também na quinta-feira, a mesma quadrilha já havia roubado um veículo Mercedes Benz, na cidade de Arapongas, rendendo a proprietária. O carro foi usado no assalto à joalheria em Rolân-dia. Depois do roubo, a mulher foi liberada e o veículo foi abandonado em um posto de combustível.

Gaeco prende 'quadrilha' após assalto em joalheria

Grupo roubou cerca de R$ 40 mil em jóias e reló-gios em Rolân-dia, no norte do Paraná

Divulgação

Da aSSeSSoria

Desde à zero hora de sexta-feira (6) até a meia-noite de domingo (8), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza a Operação Indepen-dência 2013. Nesse período, serão intensificados comandos de fiscali-zação de velocidade, ultrapassagem e embriaguez, além do combate à criminalidade nas rodovias federais, de modo a levar mais segurança ao percurso dos usuários em todo o estado. A fiscalização do uso do cinto de segurança e da cadeirinha para as crianças também será mais intensa durante o feriado.

Na operação realizada no ano passado, foram registrados 268 acidentes, que resultaram em 179 feridos e 14 mortes. De modo a reduzir essa estatística, a PRF atu-ará com bastante rigor e é funda-mental a colaboração do motorista,

no sentido de respeitar a sinalização e ter a consciência de que todos são responsáveis pela segurança no trânsito.

No feriado do ano passado, foram realizados 3.775 testes de alcoolemia, sendo emitidas 95 autuações e presas 36 pessoas. Com o intuito de coibir esta prá-tica, a PRF vai intensificar os testes com o bafômetro e realizar diversos comandos em pontos estratégicos das rodovias.

De janeiro a julho deste ano, foram realizados 141.200 testes, com 3.409 autuações e 1.220 pri-sões de motoristas embriagados. No mesmo período do ano anterior, foram realizados 49.843 testes de alcoolemia, com 1.622 autuações e 679 prisões. Isso representa um aumento de 183% no número de testes, de 110% no número de autuações e de 79% de prisões.

PRF aumenta policiamento

Da Assessoria

Ponta Grossa – Um simulado de atendimento a vítimas colocou à prova as equipes de segurança da região dos Campos Gerais nesta sexta-feira (6). Resgatistas, bom-beiros, policiais e equipes técni-cas de vários órgãos testaram sua capacidade para agir em situação de acidente envolvendo o rompi-mento e contaminação de vítimas por produtos tóxicos. A ação foi no quilômetro 503 da BR-376, com a coordenação da Casa Militar do Governo, através da Defesa Civil.

O objetivo foi coordenar os pro-cedimentos necessários para uma situação real onde não somente as

vítimas, mas também os próprios atendentes e usuários da rodovia corram perigo de contaminação. Na simulação, um caminhão com soja, outro carregando defensivos tóxicos e uma caminhonete se envolvem em uma colisão, espalhando o produto perigoso na rodovia e contaminando ao menos três pessoas.

“Nosso trabalho é coordenar o atendimento, fazendo a segurança do tráfego e socorrendo as vítimas. É preciso ainda acionar todos os órgãos necessários para o aten-dimento especializado e controle dos produtos tóxicos envolvidos”, aponta Mauro Bertelli, coorde-nador de Atendimento da CCR RodoNorte.

Cinquenta pessoas participam de simulação

Simulaçãoenvolveu até helicóptero do Graer

Dibulgação

Tibagi – Na madrugada de sexta-feira (6), um rapaz foi preso por policiais militares, horas depois de atirar quatro vezes em um bar no centro. Ele estava acompanhado de duas mulheres, que também foram detidas e liberadas posteriormente, e outro jovem, que conseguiu fugir. O preso mentiu o nome aos poli-ciais porque tinha um mandado de prisão em seu desfavor.

Altieres Galdino dos Santos, de acordo com a Polícia Civil, foi preso depois que uma mulher acionou a PM após ouvir disparos de revólver no bar. O proprietário contou que o grupo bebia em seu bar e, logo depois de saírem do local, um rapaz atirou várias vezes para dentro. Os disparos atingi-ram somente um vidro do bar e ninguém saiu ferido. Segundo a PM, o caso aconteceu por volta das 22h45 de quinta-feira (5).

Às 4 horas de sexta, o grupo foi encontrado próximo a um chafariz.Um dos rapazes conseguiu fugir, mas os outros suspeitos foram abordados. Os três detidos foram reconhecidos pelo dono do bar.

Rapaz é preso por disparar revólver

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8 SÁBADO, 7 DE SETEMBRO DE 2013

Áries: Dê atenção aos seus

familiares. Astral de leveza na re-

lação.

Touro: Vigie suas palavras.

Um passeio vai render uma

paquera.

Gêmeos: União tensa pode

se romper. Tente animar sua vida

amorosa.

Câncer: Esqueça inseguran-

ças. Dê um toque de aventura ao

amor.

Leão: Coloque o papo em dia.

Sua ousadia vai apimentar a

paquera.

Virgem: Fuja de disputas

hoje. Aposte nos diálogo e apare

arestas a dois.

Libra: Tenha diplomacia e

tudo sairá bem. Aposte no diálo-

go a dois.

Escorpião: O dia começa

meio tenso. Mas saberá dar a vol-

ta por cima.

Sagitário: Fuja de conflitos!

Mostre seu lado generoso a quem

ama.

Capricórnio: Seja calma e

divirta-se a dois. Paquera pode

virar namoro.

Aquário: Há sinais de ten-

são neste dia. Aprenda a ceder

ao seu amado.

Peixes: A sorte está ao seu

lado: aproveite! Na paixão, há

sintonia.

7/9Paulo Magalhães

Eduardo Bomfim Alves

No sábado (31) o casal Thais Marcon e Rafael Chaek comemorou o1º aninho de seu Lucas. A recepção para familiares e amigos aconteceu no

Restaurante Morro do Cristo, com decoração by Carol Festas efotos de Fabiana Guedes. Na foto Jorreni Marcon (Miss Terra [RS] e

5º lugar no Miss Terra Brasil) e os avós, Eder e Regina Marcon

Quem comemorou nova idade nasexta-feira (6) foi o empresário RobertoMongruel (leia-se Colegio Sepam).Felicitações!

No dia 25 MarquinhosFerraz, Michele e Bianca

estiveram no Rodeiode Barretos, em SãoPaulo. Segura peão!

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Quem aniversarianeste domingo (8)de setembro é ocronista do PáginaUm, PauloMagalhaes. Nafoto, bem longede sua “adorada”sogra Perpétua,mas ao lado doamigo Michel Teló

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Neste domingo (8)a bela PâmellaThayse de Qua-dros Kassiescompleta seus 15anos. Ela é filha docasal Thatiane dePaula QuadrosKassies e JohanKassies. Paracomemorar adata, ela fezensaio fotográficocom FabianaGuedes; make upby Ana Luiza Lemos

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Divulgação

Fotos: Divulgação