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24º Seminário de Iniciação Cientifica da UFSC - 2014 Departamento de Projetos / PROPESQ 24º SIC Seminário de Iniciação Científica da UFSC 22, 23 e 24 de outubro de 2014 Departamento de Projetos Pró-Reitoria de Pesquisa

24º SIC Seminário de Iniciação Científica da UFSCsic.ufsc.br/files/2014/12/ANAIS_COMPLETO-formatado2.pdf · 24º Seminário de Iniciação Cientifica da UFSC - 2014 Departamento

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  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    24 SIC

    Seminrio de Iniciao

    Cientfica da UFSC

    22, 23 e 24 de outubro de 2014

    Departamento de Projetos

    Pr-Reitoria de Pesquisa

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    Departamento de Projetos / PROPESQ

    24 SIC

    Seminrio de Iniciao

    Cientfica da UFSC

    22, 23 e 24 de outubro de 2014

    Departamento de Projetos

    Pr-Reitoria de Pesquisa

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    Departamento de Projetos / PROPESQ

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

    Reitora

    Roselane Neckel

    Vice-reitora

    Lcia Helena Pacheco

    Pr-Reitor de Graduao

    Julian Borba

    Pr-Reitor de Extenso

    Edison da Rosa

    Pr-Reitora de Planejamento e Oramento

    Antnio Cezar Brnia

    Pr-Reitor de Administrao

    Antnio Carlos Montezuma Brito

    *********************************************************

    Pr-Reitora de Ps Graduao

    Joana Maria Pedro

    Pr-Reitor de Pesquisa

    Jamil Assereuy Filho

    Coordenador de Fomento e Apoio Pesquisa

    Airton Costa

    Diretor do Departamento de Projetos

    Elias Machado Gonalves

    PR-REITORIA DE PESQUISA

    Universidade Federal de Santa Catarina

    Prdio Reitoria II (Edifcio Santa Clara)

    Rua Desembargador Vitor Lima, 222, sala 302

    Bairro Trindade

    Florianpolis - Santa Catarina - Brasil

    CEP 88040-400

    Fone: (48) 3721-9846

    e-mail: [email protected]

    http://propesq.ufsc.br

    Organizao

    Airton Costa

    Gabriela Guichard de Lima Beck

    Vinicyus Melo (Bolsista)

    mailto:[email protected]://propesq.ufsc.br/
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    Departamento de Projetos / PROPESQ

    Sumrio

    APRESENTAO ......................................................................................................... 6

    Cincias da Vida ............................................................................................................... 8

    Cincias Exatas e da Terra .......................................................................................... 267

    PIBITI ........................................................................................................................... 594

    Cincias Humanas e Sociais........................................................................................ 647

    PIBIC_EM .................................................................................................................... 842

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    Departamento de Projetos / PROPESQ

    6

    APRESENTAO

    As atividades de iniciao cientfica so fundamentais para a disseminao do

    conhecimento e para a formao dos futuros pesquisadores que iro ocupar os postos

    hoje a cargo dos seus orientadores. A Universidade Federal de Santa Catarina tem o

    orgulho de neste ano alcanar a 24 edio do Seminrio de Iniciao Cientfica (SIC),

    evento em que so apresentados os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos alunos

    de graduao e ensino mdio. Desde 2011 o Seminrio de Iniciao Cientfica passou

    por algumas alteraes para se adequar diversidade de aes realizadas, passando a

    incluir trs modalidades de trabalhos em mostras paralelas: 1) PIBIC, 2) PIBITI e 3)

    PIBIC-EM, cada uma delas com identidade e comisses avaliadoras prprias.

    Em 2014 sero 826 resumos de graduao e mais 26 de alunos de ensino mdio.

    Os resumos dos trabalhos esto publicados em cinco livros: Volume 1 - Cincias da

    Vida: 262 pginas, do resumo 1 ao 258; Volume 2 - Cincias Exatas e da Terra: 330

    pginas, do resumo 259 ao 580; Volume 3 - PIBITI: 56 pginas, do resumo 581 ao 632

    e Volume 4 - Cincias Humanas e Sociais: 198 pginas, do resumo 633 ao 826 e

    Volume 5 PIBIC-EM: 30 pginas, do resumo 1 ao 26. Alm das cpias em papel que

    sero distribudas aos avaliadores e sero encaminhadas para o CNPq com o relatrio do

    seminrio, os resumos estaro disponibilizados em cpia digital na pgina do Programa

    Institucional de Iniciao Cientfica e Tecnolgica (PIICT) no seguinte endereo:

    http://formulario.pibic.ufsc.br/pub/pesquisa?ano=2014

    Desde o comeo desta gesto temos realizado diversas aes para qualificar e

    consolidar as atividades de iniciao cientfica e tecnolgica: 1) reorganizao a

    estrutura da PROPESQ, com a criao de uma coordenadoria especfica e contratao

    de uma nova servidora com formao em administrao para melhorar a gesto dos

    programas; 2) aprovao da Resoluo de criao do Programa Institucional de bolsas

    de Iniciao Cientfica e Tecnolgica que possibilitou a integrao das aes do PIBIC,

    PIBITI e PIBIC-EM; 3) reforo da identidade individuais do PIBIC, PIBITI e do

    PIBIC-EM, com lanamento de editais e comisses prprios, seminrios especficos

    para a graduao e ensino mdio, 4) aumento de mais 108 bolsas na contrapartida do

    (PIBIC) e 5) garantia de quotas de 25% de bolsas PIBIC para consolidao da iniciao

    cientfica nos campi.

    Todos estes esforos da PROPESQ tm sido feitos, por um lado, em

    reconhecimento ao trabalho de alto nvel realizado pelos pesquisadores e pelos bolsistas

    e, por outro, como parte do projeto estratgico desta Pr-reitoria para o

    desenvolvimento das atividades de pesquisa na UFSC que tem na consolidao da

    iniciao cientfica e tecnolgica uma de suas prioridades. Aproveito a oportunidade

    http://formulario.pibic.ufsc.br/pub/pesquisa?ano=2014
  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    7

    para agradecer a todos os envolvidos na organizao do SIC: equipe da PROPESQ

    pesquisadores, alunos de graduao e ensino mdio, estagirios e demais setores da

    Universidade pela colaborao para a realizao desta 24 edio do Seminrio de

    Iniciao Cientfica. Muito obrigado a todos e aproveitem os trs dias do evento para

    conhecerem a diversidade, a quantidade e qualidade da produo cientfica dos jovens

    pesquisadores da UFSC.

    Prof. Jamil Assreuy

    Pr-Reitor de Pesquisa

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    8

    Volume 1

    Cincias

    da Vida

    22 de outubro de 2014

    Departamento de Projetos

    Pr-Reitoria de Pesquisa

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    9

    Autor: Alexandre Frana Pires

    Painel n: 1

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANA TERUMI ITAKO

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Diego Pizzatto, Taciana Beatriz Mota Neves

    Titulo: Anlise fitossanitria de sementes crioulas

    Resumo:

    O milho crioulo uma espcie cultivada nas comunidades rurais e que hoje vm

    passando por movimentos de resgate da produo, estas espcies esto ligadas

    principalmente ao baixo custo de produo. O manejo inadequado da cultura pode

    ocasionar o aparecimento de diversas doenas que reduzem o rendimento de gros e o

    poder germinativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrncia de fitopatgenos e

    a germinao em sementes de trs variedades de milho crioulo (Curitibanense, Asteca e

    Gonalves). A Anlise Sanitria das Sementes de Milho Crioulo e Germinao das

    Sementes se seguiram os procedimentos conforme as Regras para Anlise de Sementes

    (BRASIL, 2009) e o Manual de Anlise Sanitria de Sementes (BRASIL, 2009). As

    sementes inicialmente foram desinfestadas em soluo de hipoclorito de sdio 1%, e

    aps foram depositadas em caixas gerbox contendo papis germitest, sendo utilizadas

    20 sementes por caixa com cinco repeties. As amostras foram incubadas na

    temperatura de 25C, em fotoperodo constante por um perodo de sete dias. As

    sementes foram examinadas individualmente com auxlio de microscpio estereoscpio.

    Foram identificados presentes nas trs variedades de milho crioulo, os fungos Fusarium

    verticillioides, Penicillium sp. e Aspergillus sp. e bactrias que no podem ser

    identificadas em ambas as variedades. O milho crioulo da variedade Gonalves

    apresentou maior ocorrncia dos patgenos com exceo do Fusarium verticillioides, na

    qual apresentou a ocorrncia de 2% nas sementes. No houve germinao nas sementes

    dessa variedade em decorrncia do grande nmero de patgenos que possibilitou a

    reduo do poder germinativo das sementes. A variedade Asteca em relao s outras

    variedades apresentaram baixas ocorrncias de bactrias (16%) e Penicillium sp. e

    Aspergillus sp. (12%), a taxa de germinao foi em mdia de 66% nas sementes, dentre

    todas as variedades o Asteca apresentou melhores resultados.

    Palavras-chave: Zea mays, teste de germinao, sanidade de sementes, Fusarium

    verticillioides

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    10

    Autor: Beatriz Ribeiro Gomes

    Painel n: 2

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANA TERUMI ITAKO

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Joo Batista Tolentino Jnior, Alexandre Frana Pires, Flvia Dacol

    Nichelati

    Titulo: Efeito de extratos de plantas medicinais sobre o crescimento e esporulao de

    Elsinoe ampelina

    Resumo:

    O fungo Elsinoe ampelina (fase imperfeita Sphaceloma ampelinum), o agente causal

    da antracnose da videira. O controle alternativo utilizando plantas medicinais mostra-se

    uma estratgia a ser utilizada no controle de doenas. O objetivo deste trabalho foi

    avaliar a eficincia de plantas medicinais sobre o crescimento do fungo in vitro e em

    discos foliares. Na infuso adicionou-se 40 g de plantas secas em 200 mL de gua

    quente, que ficou 15 min em repouso e foi diludo em 0, 20, 40 e 60% das plantas de

    alecrim, funcho, coentro e cominho. No extrato bruto, folhas das plantas alecrim e

    carqueja, foram trituradas em gua, filtradas e diludas em 0, 10, 30 e 40%. Ambos,

    incorporados ao meio de cultivo BDA e autoclavados. Discos de miclio (5 mm) foram

    repicados em placas de Petri e incubadas em cmara de crescimento BOD a 24C e

    fotoperodo de 12 h. Avaliou-se o crescimento micelial com duas medidas opostas da

    colnia at o tratamento controle cobrir a placa. A contagem de condios foi feita em

    cmera de Neubauer. Calculou-se a rea abaixo da curva de crescimento micelial e

    anlise de regresso polinomial no programa SISVAR. A tcnica de discos foliares

    iniciou com a trplice lavagem das folhas e o corte em discos (2,5cm). Aplicaram-se os

    extratos de infuso de alecrim e carqueja com gaze e por imerso. Inoculou-se 3 gotas

    de 30 uL de uma soluo de 1,0 x 106condios/mL e tambm por imerso. As placas

    foram armazenadas na BOD e as avaliaes realizadas com uma escala de notas de 0 a

    3. Os delineamentos experimentais foram inteiramente casualizado com 5 repeties. O

    EBA de alecrim, carqueja e a infuso de alecrim reduziram o crescimento micelial

    conforme aumentou a concentrao. Na esporulao o EBA e a infuso de alecrim

    diminuram o nmero de condios. A infuso de funcho, coentro e cominho no

    apresentaram inibio. O disco foliar no apresentou resultados significados, sendo

    necessrio obter uma metodologia eficiente. Estudos in vivo com alecrim so

    necessrios.

    Palavras-chave: Antracnose da videira, fungitoxicidade, controle alternativo

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    11

    Autor: Gabriela Piovesan Zanin

    Painel n: 3

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANO TONY RAMOS

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Carlos Jos de Carvalho Pinto, Cesar Augusto Marchioro, Alexandre

    de Oliveira Tavela, Francielli Cordeiro Zimermann, Juliano Gil nunes Wendt, Carolina

    Mondini, Morgana de Liz Seula

    Titulo: Anlise da fauna Entomologica em Cadver de Suno no Planalto Catarinense

    Resumo:

    A Entomologia Forense uma rea da cincia que determina como variveis

    ambientais, fatores abiticos e biticos, alteram evidencias em uma investigao

    criminal. Os fatores biticos, como os insetos, so fundamentais para a determinao do

    estgio de decomposio do cadver encontrado. Os insetos foram coletados, de

    carcaas de sunos dispostos tanto no sol como na sombra, no perodo, 8:00 s 10:00 e

    levados ao laboratrio para compor o insetrio. As larvas retiradas das carcaas foram

    cultivadas em meio de cultura, composto por casena, levedo de cerveja, gar, leite em

    p e gua, para completarem seu ciclo de vida, e assim tornar possvel sua classificao.

    A partir do dia um (22/03) a carcaa ao sol teve seus primeiros indcios de insetos

    (dpteras) este perodo perdurou at o dia 31 (21/04), com a quantidade total 144

    insetos. No dia 18 (08/04) os primeiros colepteros iniciaram a colonizao at o dia 22

    (12/04), com quantidade total trs insetos. Por ltimo, chegaram s lepidpteras no dia

    16 (06/04), sendo registrado um exemplar. A carcaa disposta sombra teve sua

    colonizao iniciada por dpteras no dia um (22/03) at o dia 30 (20/04) com 138

    dpteras. Os colepteros foram registrados no dia 14 (04/04) at 26 (16/04) em um total

    de quatro exemplares. Ao final foram registradas, as lepidpteras do dia 6 (27/03) at 16

    (06/04) em total de cinco exemplares. Cada inseto esta sendo classificado de acordo

    com sua espcie, atravs de chaves dicotmicas para obterem-se dados precisos, pois

    essas informaes referentes s espcies encontradas nos cadveres variam de regio

    para regio, sendo importante em investigaes criminais.

    Palavras-chave: Dpteros; Colepteros; Lepidpteros; decomposio

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    12

    Autor: Guilherme Carvalho Serena

    Painel n: 4

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Patologia Animal

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANO TONY RAMOS

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Cesar Augusto Marchioro, Francielli Cordeiro Zimermann, Lucas

    Jos Martins, Carolina Penteado Mondini , Gabriela Piovesan Zanin

    Titulo: Aspectos histolgicos da entomologia forense em suno na regio do Planalto

    Catarinense

    Resumo:

    A entomologia forense um instrumento de avaliao do tempo de decomposio de

    uma carcaa. uma analise que consiste na identificao dos diferentes tipos de insetos

    que utilizam desse material morto para seu beneficio, no importando qual seja ele. Para

    esse estudo foram utilizadas carcaas de animais que sofreram morte de causas naturais,

    sendo que cada carcaa foi disposta em uma gaiola de proteo, uma no sol e uma na

    sombra, sendo coletadas informaes de forma peridica, realizamos analises

    relacionando a temperatura do ambiente com a incidncia de diferentes espcies de

    insetos e o seu desenvolvimento, e tambm a localizao, em referencia ao cadver, do

    aparecimento da fauna cadavrica, os insetos coletados foram dispostos em um

    recipiente plstico contendo lcool 70, para sua conservao e posterior identificao.

    Procedeu-se a analise histolgica dos tecidos do cadver para observar os processos de

    decomposio, atravs da confeco de laminas histolgicas a partir de cortes realizados

    em blocos de parafina que continham amostras de tecido cadavrico coletados nos trs

    primeiros dias de exposio do corpo. Verificou-se que h autlise mesmo no tecido

    cutneo e muscular durante os primeiros dias, sendo evidente pela presena de bactrias

    da putrefao e perda da afinidade tintorial dessas amostras, principalmente no terceiro

    dia. Esses dados em consonncia com os dados da fauna cadavrica foi permitem

    analisar os ndices de decomposio da carcaa aferindo assim o intervalo ps-morte

    (IPM), que pode assim auxiliar futuramente em investigaes criminais.

    Palavras-chave: Entomologia, histologia, Decomposio, Cadver, Suno

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    13

    Autor: Janyni Duz

    Painel n: 5

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: BIPI/UFSC

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Patologia Animal

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANO TONY RAMOS

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Valrio Valdetar Marques Portela Junior , Marcos Henrique Barreta,

    Francielli Cordeiro Zimermann

    Titulo: Presena do fator de crescimento fibroblstico 18 (fgf18) em tumores ovarianos

    de diferentes espcies.

    Resumo:

    O FGF18 um importante regulador da funo ovariana, atuando no controle da

    secreo de estradiol e em processos de atresia folicular e apoptose. Estudos com

    clulas tumorais ovarianas de humano, comprovam funo de sinalizador de vias para

    produo de citocinas, promoo da neovascularizao, migrao e invaso das clulas

    tumorais e infiltrao de macrfagos e moncitos, atuando como modulador da

    atividade dos elementos do microambiente tumoral. A partir disso, avaliamos a presena

    e a quantidade de FGF18 nos principais tipos de tumores de ovrio em diferentes

    espcies. Utilizamos a tcninca de imunofluorescncia, realizada em cortes histolgicos

    a partir de blocos de parafina, passando por processos de desparafinizao seguida de

    hidratao. Para o bloqueio foi utilizado leite em p a 5% e para reao foram aplicados

    sobre os cortes anticorpo primrio anti-fgf18 na diluio de 1:100 e anticorpo

    secundrio anti-cabra com substrato fluorescente na diluio de 1:600, em ambos

    procedimentos os anticorpos foram diludos em PBS e as lminas foram encubadas em

    cmara mida a 30C durante 2 horas. Os ncleos foram corados com DAPI na diluio

    de 1:1000, em seguida, as lminas foram montadas e vizualizadas em microscpio de

    fluorescncia. De acordo com o grau de marcao da tcnica entre leve, moderada e

    acentuada, observamos presena acentuada de FGF18 em tumores de clulas da

    granulosa de bovinos e equinos, enquanto que em tumor maligno de clulas da

    granulosa de caninos no houve marcao, isso devido ao envolvimento do FGF18 no

    processo apopttico, o que geralmente no ocorre em tumores malignos. Tumores de

    clulas da granulosa costumam apresentar uma variante formada por tecido tecal, local

    onde a marcao mostrou-se mais evidente e estudos mostram que FGF18 produzido

    principalmente por clulas da teca em bovinos. Portando, FGF18 pode contribuir no

    diagnstico, prognstico e possveis meios de tratamento pela sua inibio ou das suas

    vias de sinalizao.

    Palavras-chave: neoplasia, neoplasma, morte celular, fator de crescimento, estrgeno

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

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    14

    Autor: Morgana de Liz Seula

    Painel n: 6

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Patologia Animal

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANO TONY RAMOS

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Alexandre de Oliveira Tavela, Francielli Cordeiro Zimermann, Joyce

    Helena Bitencourt Jorge, Taciane Seringhelli, Juliano Gil nunes Wendt

    Titulo: Analise de decomposio cadavrica de suno na regio do Planalto

    Catarinense

    Resumo:

    A entomologia forense utiliza dados biolgicos e ecolgicos de insetos necrfagos com

    o objetivo de auxiliar nas investigaes criminais, atravs do intervalo ps mortem

    (IPM), que pode ser analisado de acordo com a chegada de determinadas espcies

    necrfagas no cadver, ou at mesmo conferindo a causa da morte destes animais em

    questo. Com o auxilio de fotografias, as quais foram obtidas diariamente durante o

    momento em que eram realizadas as coletas pelos alunos colaboradores do projeto,

    realizado em Curitibanos Santa Catarina, juntamente com cmeras que foram

    instaladas em cada gaiola (uma na sombra e outra no sol) contendo um suno em

    decomposio (mortos por causas naturais), conseguiu-se observar mais claramente os

    processos de decomposio cadavrica, como por exemplo, o estagio de decomposio

    inicial ou fresco, que compreende o perodo entre a morte do animal at o momento em

    que ele comea autolisar. No segundo estgio, de putrefao ou enfisematoso, o cadver

    apresenta um inchao abdominal devido ao metabolismo das bactrias. Este estgio

    varia geralmente de 24 a 48 horas. O prximo estgio, de putrefao escura, devido ao

    processo chamado de pseudomelanose, onde pode haver ruptura do corpo do cadver,

    como tambm serem visualizados grande nmero de larvas de dpteros. Aps uma ou

    duas semanas, esse perodo varia devido a temperatura ambiente, inicia-se o estagio de

    putrefao butrica, onde o odor exalado pelo cadver muito forte, no qual a pele esta

    totalmente decomposta e s podem ser visualizadas larvas de dpteros com

    desenvolvimento incompleto, pela de falta de substrato, iniciando a disperso larval

    realizado pelas larvas em estgio ps-alimentar, e por fim, estgio seco ou

    esqueletizao, que caracterizado pela presena deossos e algumas cartilagens mais

    duras que no foram decompostas e o couro ressecado pela ao do sol. Nesses perodos

    quando mapeados permitem determinar o IPM auxiliando os criminalistas em suas

    investigaes.

    Palavras-chave: Forense, fotografias, entomologia

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    15

    Autor: Taciane Serighelli

    Painel n: 7

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Patologia Animal

    Instituio: UFSC

    Orientador: ADRIANO TONY RAMOS

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: Anlise da populao de larvas em cadver de suno no Planalto Catarinense

    Resumo:

    Entomologia Forense a cincia que aplica os conhecimentos sobre insetos e artrpodes

    em investigaes criminais, distendo contribuio nos procedimentos legais. Visa

    avaliar o tempo de decomposio de uma carcaa baseada nos insetos que visitam a

    carcaa de acordo com o tempo, analisando as condies fsicas e qumicas da mesma e

    o tempo de degradao da matria, auxiliando em investigaes criminais. Esse estudo

    se fez vlido, devido falta de dados sobre o mesmo na Regio de Curitibanos SC. A

    partir disto, utilizamos uma estrutura metlica (gaiola), uma disposta na sombra e outra

    no sol, para acondionamento das carcaas, sendo as mesmas oriundas de morte natural

    ou eutansia, e avaliamos a presena de insetos e larvas nos diferentes estgios de

    decomposio. Para que isso fosse possvel, as colheitas de dados e de insetos foram

    feitos diariamente, em horrio padro, para que no houvesse influncia nos dados. Para

    a tcnica de colheita, munidos de equipamentos necessrios, eram coletados uma

    quantidade fixa de larvas, 15, e em seguida foi feito a apreenso dos insetos por meio de

    um pu, com auxlio de um recipiente com ter, para que fosse possvel a

    insensibilizao dos mesmos e posteriormente a apreenso em recipientes fechados. Em

    seguida as amostras foram enviadas ao laboratrio para conservao e posteriores

    anlises. De acordo com as amostras colhidas foi possvel concluir que a quantidade de

    larvas habitando os cadveres aumenta com o tempo e conforme a temperatura, tendo

    um declive no perodo final de decomposio. Inicialmente se observou larvas de

    dpteras (oitavo dia na sombra e no sol), e no perodo final de decomposio ouve um

    declnio no nmero de larvas de dpteras e o aparecimento de larvas de coleptera (aps

    15 dias na sombra e aps 20 dias no sol), o mesmo valido para os insetos. Para

    estipular uma data precisa do tempo de decomposio temos que levar em conta tanto

    fatores abitico e biticos.

    Palavras-chave: Insetos, Procedimentos legais, decomposio, cadveres, temperatura,

    larvas.

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    16

    Autor: Ana Paula Remor Sebolt

    Painel n: 8

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Cristiane Parisotto, Danielle Klein, Giovani Magdanelo Manzi,

    Leticia Cordeiro, Lvia Souza de S, Mariana Besen, Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi

    Titulo: Prevalncia de parasitos gastrintestinais em ces domiciliados no municpio de

    Curitibanos SC

    Resumo:

    Os protozorios e helmintos gastrintestinais so de importncia significativa na

    etiologia das gastrenterites em ces, sendo um problema mundial com alta prevalncia.

    Os ces domiciliados assumem papel fundamental na disseminao e manuteno de

    parasitos zoonticos no meio urbano. Objetivou-se com o presente estudo avaliar a

    prevalncia de parasitos gastrintestinais em ces domiciliados no municpio de

    Curitibanos, SC. Foram analisadas amostras fecais de 99 ces com idade entre dois

    meses e dezesseis anos, atendidos em estabelecimentos de banho e tosa ou alojados em

    abrigos de Curitibanos. As fezes foram coletadas diretamente do reto dos animais,

    mantidas sob refrigerao e analisadas por tcnicas de flutuao em soluo

    hipersaturada de cloreto de sdio (d=1,2) e sedimentao espontnea (HPJ) (d=1). Ovos

    de helmintos, cistos, oocistos e trofozotos de protozorios foram observados com

    auxlio da microscopia optica e classificados de acordo com literatura especfica. Pelo

    menos um animal foi diagnosticado positivo para os gneros Cryptosporidium, Eimeria,

    Isospora, Entamoeba e Giardia. Os protozorios mais prevalentes foram

    Cryptosporidium sp. (57,6%), Isospora sp. (14,1%), Eimeria sp. (13,1%) e Entamoeba

    sp. (10,1%). Foram encontrados ovos de Ancylostoma sp., Toxocara canis, Dipylidium

    caninum e Trichuris vulpes, sendo que Toxocara sp. e Ancylostoma sp. foram mais

    registrados (16% e 4% de prevalncia respectivamente). A maioria dos animais no

    manifestou diarreia no momento da coleta. A alta prevalncia de protozorios com

    potencial zoontico, sobretudo os de veiculao hdrica, alarmante por se tratar de um

    estudo envolvendo apenas animais domiciliados. Este trabalho auxiliou na obteno de

    dados epidemiolgicos inditos sobre as principais doenas parasitrias de animais de

    companhia em Curitibanos-SC, contribuindo para sua preveno e controle.

    Palavras-chave: Cryptosporidium, Curitibanos, Ancylostoma sp., Toxocara sp.,

    zoonoses, animais de companhia

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

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    17

    Autor: Danielle Klein

    Painel n: 9

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Biolgicas

    Sub-rea do Conhecimento: Parasitologia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Giovanni Magdanelo Manzi

    Titulo: Prevalncia de Toxoplasmose em Gestantes no Municpio Curitibanos-SC entre

    2011 a 2013

    Resumo:

    A toxoplasmose uma das doenas parasitrias mais prevalentes no mundo,

    acometendo indivduos de todas as faixas etrias. especialmente importante quando a

    infeco ocorre durante a gestao em mulheres que nunca tiveram o contato com o

    agente Toxoplasma gondii, podendo causar deformidades no feto e aborto. O objetivo

    desse trabalho foi determinar a prevalncia da toxoplasmose em gestantes atendidas

    pelo Sistema nico de Sade (SUS) na cidade de Curitibanos. Nesse estudo

    retrospectivo foram avaliados dados de janeiro de 2011 a dezembro de 2013 fornecidos

    pelo Setor de Vigilncia Epidemiolgica da Secretaria de Sade do municpio alvo. Os

    testes empregados para o diagnstico foram realizados por intermdio do SUS durante o

    acompanhamento pr-natal das gestantes em laboratrio de referncia estadual quanto a

    presena de IgM antitoxoplasma pela tcnica de Ensaio Imunoenzimtico de

    Micropartculas. Foram analisados 2021 gestantes no perodo avaliado, sendo que 31

    delas demonstraram positividade para a IgM antitoxoplasma, mostrando uma

    prevalncia de 1,53%. Este estudo possibilitou a obteno de dados epidemiolgicos

    inditos sobre a prevalncia da toxoplasmose na regio de Curitibanos-SC, contribuindo

    para a preveno e controle dessa grave zoonose.

    Palavras-chave: Toxoplasma gondii, epidemiologia, zoonoses, SUS

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    18

    Autor: Giovanni Magdanelo Manzi

    Painel n: 10

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Biolgicas

    Sub-rea do Conhecimento: Parasitologia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Cristiane Parisotto, Ana Paula Remor Sebolt, Danielle Lorenzi

    Gerber Klein, Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi, Mariana Justen Besen, Lvia Souza de

    S, Zaida Gasparini, Ramiro Mon da Silva

    Titulo: Dipetalonema sp. EM OURIO-CACHEIRO (Coendou villosus) NA

    MESORREGIO SERRANA DE SANTA CATARINA

    Resumo:

    O ourio-cacheiro (Coendou villosus) um animal de hbitos semi-arborcolas que pode

    ser encontrado em florestas tropicais, reas agrcolas e zonas peri-urbanas da Amrica

    do sul. Seu perodo de maior atividade o noturno, alimentando-se de insetos, ovos de

    aves, pequenos anfbios e frutos. A cabea e o ventre so recobertos por pelos, enquanto

    que a poro dorsal recoberta por espinhos, que conferem ao ourio-cacheiro sua

    colorao amarelada caracterstica. Atualmente esta espcie citada nas listas

    vermelhas como Vulnervel a extino, sendo que suas principais ameaas so a

    perda de habitat, atropelamentos, predao por ces domsticos, trfico de animais, caa

    e expanso da populao de patgenos nos habitats. Objetivou-se relatar o parasitismo

    pelo filardeo Dipetalonema sp. em um exemplar de ourio-cacheiro atropelado,

    encontrado as margens da Rodovia Ulysses Gaboardi no municpio de Curitibanos,

    mesorregio serrana de Santa Catarina. A carcaa do animal foi recolhida em

    examinada no laboratrio de Parasitologia do Campus Curitibanos da Universidade

    Federal de Santa Catarina. Foram encontrados 8 exemplares de nematoides ainda vivos

    na cavidade abdominal do animal, os quais retirados e conservados em formol a 10%.

    Aps exame acurado, identificou-se que se tratava do gnero Dipetalonema sp., sendo 5

    exemplares fmeas, medindo entre 5,5 e 8 cm e 3 machos, medindo entre 3 e 3,5

    centmetros. No foi observada reao inflamatria associada ao parasitismo nem danos

    nos rgos da cavidade abdominal. Estudos acerca da epidemiologia das infeces

    parasitrias em animais silvestres atropelados ou de vida livre podem auxiliar no

    conhecimento e, consequentemente, a preservao da fauna. Dipetalonema sp.

    transmitida por dpteros hematfagos e tem maior prevalncia em ces. No animal

    estudado no se relacionou com o bito, apenas sendo indicada como achado

    necroscpico.

    Palavras-chave: Dipetalonema sp., ourio-cacheiro, Mesorregio Serrana Catarinense.

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    19

    Autor: Lvia Souza de S

    Painel n: 11

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Fbio Ribeiro Braga, Ramiro Mon da Silva, Danielle Lorenzi

    Gerber Klein, Mariana Justen Besen, Cristiane Parisotto, Ana Paula Remor Sebolt,

    Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi

    Titulo: Estudo da interao dos isolados fngicos de Duddingtonia flagrans (AC001) e

    Monacrosporium thaumasium (NF34) sobre formas pr-parasitrias de nematoides

    parasitos de ovinos

    Resumo:

    Os nematoides tricostrongildeos causam grandes perdas econmicas na ovinocultura e

    na caprinocultura, sendo que nos pases tropicais destacam-se os gneros Haemonchus

    sp. e Trichostrongylus sp.. O atual controle desses nematoides com anti-helminticos tem

    se mostrado caro e ineficiente, destacando a importncia do uso de tcnicas alternativas,

    como o controle biolgico utilizando fungos nematfagos. O objetivo do presente

    trabalho foi avaliar in vitro a associao dos fungos nematfagos Duddingtonia flagrans

    (AC001) e Monacrosporium thaumasium(NF34) sobre larvas infectantes de

    tricostrongildeos. Foram formados quatro grupos, sendo 3 grupos tratados e um

    controle, com 6 repeties para cada. Nos grupos tratados, placas de Petri de 9 cm de

    dimetro e recobertas por 20 mL de gar gua 2% continham 1000 L3 de

    tricostrongildeos e trs diferentes concentraes de condios: grupo 1 (AC001 + NF34 -

    500 condios); grupo 2 (AC001 + NF34 1000 condios); grupo 3 (AC001 + NF34

    3000) e o grupo controle continha apenas 1000 L3 nas placas. Durante seis dias, a cada

    24 horas, para cada placa dos grupos tratados foi contado o nmero de L3 no predadas.

    No stimo dia foram recuperadas as L3 no predadas do contedo de cada placa de Petri

    atravs do mtodo de Baermann. Os fungos nematfagos testados, nas diferentes

    concentraes de condios foram eficientes na destruio in vitro das L3 de

    tricostrongildeos (p0,05) entre as

    diferentes concentraes avaliadas. Sendo assim, a associao dos isolados de fungos

    predadores D. flagrans e M. thaumasium promissora e pode ser interessante no

    tratamento de animais a campo.

    Palavras-chave: Controle biolgico, fungos nematfagos, ovinos

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    20

    Autor: Mariana Besen

    Painel n: 12

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: CNPq/Balco

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Ana Paula Remor Sebolt, Cristiane Parisotto, Rhaona Aparecida

    Gaest Odorizzi, Luvia Souza de S, Danielle Klein, Andr Lucio Fontana Goetten,

    Letcia Cordeiro

    Titulo: EPIDEMIOLOGIA DAS HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DE

    BOVINOS NO PLANALTO CATARINENSE

    Resumo: Na mesorregio serrana de Santa Catarina a criao extensiva de bovinos, falhas no

    manejo, uso indiscriminado de bases anti-helmnticas e falta de conhecimento sobre a

    epidemiologia dos parasitos favorecem a infeco e manuteno de nematoides nos

    rebanhos e pastagens. Dessa forma, tem-se reinfeces constantes, reduo da

    produtividade e importantes perdas econmicas. Objetivou-se a quantificao e

    qualificao da carga parasitria de 60 bovinos adultos e clinicamente sadios da raa

    Red Angus. O estudo foi conduzido em uma propriedade de Curitibanos, na

    mesorregio serrana de Santa Catarina de fevereiro a maio de 2014. Os animais no

    foram desverminados e permaneceram no mesmo pasto ao longo de todo o perodo

    avaliado. Mensalmente, foram coletadas amostras fecais diretamente da ampola retal

    dos animais e realizados os mtodos de Gordon e Whitlock (OPG) e coproculturas,

    alm do mtodo de Baermann para a recuperao de larvas. Constatou-se positividade

    de 52% e 88% dos bovinos avaliados no vero (fevereiro e maro) e no outono (abril e

    maio), respectivamente. Foi detectada mdia de 261,67 e 1076,66 ovos por grama de

    fezes no vero e no outono, respectivamente, sendo os animais mais afetados durante o

    outono (p

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    21

    Autor: Mayara Vavassori

    Painel n: 13

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi, Ana Paula Remor Sebolt, Mariana

    Justen Besen, Danielle Lorenzi Gerber Klein, Cristiane Parisotto, Lvia Souza de S

    Titulo: Prevalncia de dictiocaulose bovina no municpio de Curitibanos-SC

    Resumo:

    Bovinos em criao extensiva so os principais disseminadores da dictiocaulose,

    enfermidade causada pelo nematoide pulmonar Dictyocaulus viviparus. Esse parasito

    responsvel por importantes perdas econmicas devido gravidade de sua patogenia. O

    gnero Dictyocaulus possui ampla distribuio, sendo descrito em diversas regies do

    Brasil. No entanto, pouco se conhece a respeito de sua epidemiologia no estado de

    Santa Catarina, sobretudo na regio do Planalto Serrano, que possui clima peculiar.

    Objetivou-se com este trabalho relatar a ocorrncia de D. viviparus em bovinos

    provenientes do municpio de Curitibanos, localizado no Planalto Serrano de Santa

    Catarina. Foram utilizadas 60 vacas em criao extensiva, no desverminadas, adultas,

    com idade entre 36 a 60 meses. As amostras fecais foram coletadas entre os meses de

    fevereiro e maro (vero) e abril e maio (outono). As fezes foram retiradas diretamente

    do reto dos animais e posteriormente analisadas pelo mtodo de Baermann. Larvas de

    primeiro estgio (L1) de D. viviparus foram encontradas apenas no outono em sete dos

    60 animais analisados (11,7%). Em avaliao clnica, constatou-se que dois dos animais

    positivos apresentaram sintomatologia respiratria como tosse e corrimento nasal.

    Estudos sobre a epidemiologia da dictiocaulose so necessrios, pois auxiliam na

    elaborao de estratgias de controle dessa parasitose, amenizando perdas econmicas.

    Palavras-chave: Dictyocaulus viviparus, bovinos, Curitibanos

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    22

    Autor: Ramiro Mon da Silva

    Painel n: 14

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Fbio Ribeiro Braga, Mariana Justen Besen, Ana Paula Remor

    Sebolt, Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi, Danielle Lorenzi Gerber Klein, Lvia Souza

    de S, Cristiane Parisotto

    Titulo: Ao dos fungos Duddingtonia flagrans (AC001) e Monacrosporium

    thaumasium (NF34) sobre larvas de tricostrongildeos aps a passagem pelo trato

    gastrintestinal de caprinos

    Resumo: Os tricostrongildeos so responsveis por grandes perdas econmicas nas culturas de

    pequenos ruminantes. Os elevados custos das medidas de controle e sua capacidade de

    adquirirem resistncia rapidamente a diferentes bases medicamentosas evidenciam a

    necessidade do estudo de mtodos alternativos de controle desses parasitos. O objetivo

    do presente trabalho foi avaliar a associao dos fungos nematfagos Duddingtonia

    flagrans (AC001) e Monacrosporium thaumasium (NF34) sobre larvas infectantes de

    tricostrongildeos aps a passagem pelo trato gastrintestinal de caprinos. Foram

    utilizados oito caprinos estabulados e previamente vermifugados. Os animais foram

    divididos em dois grupos, sendo que no grupo 1, quatro animais receberam por via oral

    50 g de pletes em matriz de alginato de sdio contendo massa micelial dos fungos D.

    flagrans (AC001) e 50 g de pletes do fungo M. thaumasium (NF34), associados. No

    grupo 2 (controle) quatro animais receberam pletes sem fungo. Amostras de fezes dos

    animais foram coletadas nos intervalos de 12, 24, 36, 48, 60 e 72 horas aps a

    administrao dos pletes. As fezes foram vertidas em placas de Petri contendo meio

    slido gar-gua 2% e 1000 L3 de tricostrongildeos previamente isoladas de caprinos.

    Em todos os horrios estudados a mdia de larvas recuperadas das placas do grupo

    tratado (associao dos pletes) foi menor (p < 0,01) que a do grupo controle: 88,2% de

    reduo no intervalo de 12 horas; 91,4% em 24 horas; 85,5% em 48 horas; 93,1% em 60

    horas e 89,6% em 72 horas. A utilizao de fungos Duddingtonia flagrans e

    Monacrosporium thaumasium associados, no controle de tricostrongildeos apresentou

    resultados promissores, sendo que ambos os fungos mantiveram sua capacidade

    predatria aps a passagem pelo trato gastrintestinal de caprinos. Nesse contexto,

    devem ser realizados mais testes a campo, com a finalidade de observar a eficincia da

    associao desses fungos no controle ambiental de nematoides de caprinos.

    Palavras-chave: Duddingtonia flagrans, Monacrosporium thaumasium, associao,

    caprinos

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    23

    Autor: Rhaona Aparecida Gaest Odorizzi

    Painel n: 15

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria Preventiva

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Ana Paula Remor Sebolt , Cristiane Parisotto, Danielle Lorenzi

    Gerber Klein, Leticia Cordeiro , Lvia Souza de S , Mariana Besen, Mayara Vavassori

    Titulo: Caracterizao das protozooses gastrintestinais em bovinos no municpio de

    Curitibanos-SC

    Resumo:

    Bovinos so acometidos por diversos gneros de protozorios, sendo que alguns causam

    perda significativa na produo. Os principais prejuzos relacionados ao parasitismo por

    protozorios entricos esto relacionados gastroenterites, as quais reduzem a absoro

    de nutrientes, resultando em diarreia e perda de peso. Desta forma, animais parasitados,

    mesmo que de maneira subclnica, no apresentam o desenvolvimento corporal ideal,

    reduzindo o retorno financeiro e onerando o produtor. Este trabalho objetivou identificar

    os protozorios gastrintestinais que acometem bovinos no municpio de Curitibanos,

    Santa Catarina. Foram utilizados 120 animais em criao extensiva, com idade entre 36

    a 60 meses que nunca receberam tratamento antiprotozorico. As amostras fecais foram

    coletadas diretamente do reto dos animais. Em seguida, as fezes foram processadas

    atravs do mtodo de sedimentao simples (HPJ). O material foi corado com lugol e

    Ziel-Nielsen modificado e posteriormente analisado no microscpio ptico. Em pelo

    menos um animal foram encontrados oocistos ou cistos dos gneros

    Eimeria,Cryptosporidium, Isospora, Giardia, Entamoeba e Balantidium. Sendo que dos

    120 animais analisados 85,9% apresentaram Eimeria e Cryptosporidium como os

    gneros mais prevalentes. A regio do Planalto Serrano Catarinense tem como uma de

    suas principais atividades econmicas a pecuria de corte, sendo que h a

    predominncia da criao extensiva. Dessa forma, o conhecimento aprofundado sobre a

    epidemiologia e controle desses agentes se faz necessria para reduzir os custos e

    aumentar a lucratividade do setor. Observou-se no presente trabalho que houve um

    elevado nmero de animais parasitados por protozorios patognicos que acometem

    principalmente animais jovens.

    Palavras-chave: Protozorios gastrintestinais, bovinos, Curitibanos-SC

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

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    24

    Autor: Zaida Gasparini

    Painel n: 16

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Biolgicas

    Sub-rea do Conhecimento: Ecologia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Giovanni Magdanelo Manzi, Cristiane Parisotto, Kau Tortato, Jlia

    Carina Niemeyer

    Titulo: Levantamento das Espcies de Aves em Fragmento de Mata de Araucria em

    Curitibanos-SC

    Resumo:

    Os estudos de levantamento de fauna so exerccios baseados em um conjunto de

    observaes, com finalidade de catalogar as espcies existentes em determinada regio,

    subsidiando estratgias de conservao. As aves exercem importante papel ecolgico,

    pois so responsveis pela polinizao, disperso de sementes e controle biolgico. Os

    objetivos deste trabalhos foram inventariar a diversidade e possvel sazonalidade da

    ocorrncia das espcies da avifauna em um fragmento de mata de araucria em estagio

    secundrio de regenerao, localizado no entorno do Campus Curitibanos da

    Universidade Federal de Santa Catarina em Curitibanos, SC. As coletas de dados foram

    realizadas por observao direta (espera), com auxlio de cmera fotogrfica, em trs

    horrios a cada dia 7:00, 12:00 e 18:00 horas durante sete dias por ms ao longo de seis

    meses (janeiro a junho de 2014) totalizando cento e vinte e seis horas. Os dados foram

    coletados em seis pontos de observao, sendo quatro em rea preservada (fragmento

    florestal) e dois em rea antropizada, com o observador permanecendo sete minutos em

    cada ponto. Alm disso, foi avaliada a variao ao longo dos meses no nmero de

    ocorrncias e de espcies observadas. Registrou-se 1985 ocorrncias e identificou-se 82

    espcies. As espcies de maior ocorrncia na rea antropizada foram: Pitangus

    sulphuratus (bem-te-vi-verdadeiro) eZonotrichia campenses (tico-tico-verdadeiro) com

    147 e 180 ocorrncias, respectivamente. No interior do fragmento florestal as espcies

    com maior ocorrncia foram: Myiothlypis leucoblephara (pula-pula-assobiador) e

    Basileuterus culicivorus (pula-pula), com 147 e 94 ocorrncias, respectivamente.

    Quando comparados, os meses avaliados apresentaram mdias dirias de ocorrncias e

    de espcies semelhantes (p>0,05). Este trabalho exploratrio contribuiu para o

    conhecimento da ecologia, comportamento e conservao da avifauna do Planalto

    Catarinense, subsidiando futuras perspectivas de pesquisas e educao ambiental.

    Palavras-chave: Levantamento de Fauna, Silvestre, Mata de Araucria

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

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    25

    Autor: Letcia Cordeiro

    Painel n: 17

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias da Sade

    Sub-rea do Conhecimento: Sade Pblica

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Ramiro Mon da Silva , Nei Kavaguichi Leite, Ronan Exterkoetter,

    Leonardo Jonathan Guisolphi Gomes de Oliveira, Danielle Klein, Cristiane Parisotto,

    Lvia Souza de S

    Titulo: AVALIAO PARASITOLGICA DAS GUAS SUBTERRNEAS DA

    REGIO DO RIO MAROMBAS

    Resumo:

    Diversos agentes patognicos podem ser veiculados pela gua, sendo que o risco de

    contaminao aumenta de acordo com a forma de consumo e o grau de proteo dos

    mananciais. Apesar de estar relacionada a maior parte das infeces entricas em

    humanos, a contaminao por ovos de helmintos, cistos e oocistos de protozorios

    zoonticos desconsiderada na elaborao dos ndices de qualidade da gua, sendo que

    no existem parmetros especficos previstos na legislao brasileira. Alm disso, o

    conhecimento sobre os fatores de risco associados ao potencial de transmisso de tais

    agentes desconhecido quando so consideradas fontes subterrneas de abastecimento.

    O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da gua subterrnea da regio do rio

    Marombas, quanto presena de contaminantes de origem parasitria. Foram

    estabelecidos 17 poos tubulares e subterrneos localizados em propriedades rurais dos

    municpios de Curitibanos, Brunpolis, Ponte Alta do Norte e So Cristvo do Sul.

    Cada ponto foi avaliado mensalmente durante 7 meses. Sendo feita a identificao e

    quantificao das formas pr-parasitrias existentes de acordo com chaves de

    identificao especficas. Observamos contaminao em todos os meses em pelo menos

    quatro dos poos avaliados. Os contaminantes mais comuns foram oocistos de

    Cryptosporidium sp. e cistos de Giardia sp. e Entamoebasp. A partir dos resultados

    obtidos conclui-se que existe o risco de infeco por agentes parasitrios de veiculao

    hdrica nas comunidades estudadas. Sendo assim, devem-se tomar medidas de

    conservao e manejo nas fontes naturais para minimizar fatores de risco para a sade

    dos consumidores de gua oriunda de poos tubulares na bacia do rio Marombas.

    Palavras-chave: Rio Marombas, guas para consumo, parasitos, contaminao

    ambiental

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    26

    Autor: Roger Junior da Luz da Cruz

    Painel n: 18

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: PIBIC/CNPq

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Recursos Florestais e Engenharia Florestal

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE SIMINSKI

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: DINMICA SUCESSIONAL DO PARQUE ESTADUAL DO RIO CANOAS

    (PERC)

    Resumo:

    O Parque Estadual Rio Canoas (PERC) esta situado no municpio de Campos Novos,

    SC, possuindo rea de aproximadamente 1.133,25 ha. Inserido no bioma Mata

    Atlntica, em uma regio do ectono entre as formaes de Floresta Ombrfila Mista e

    Floresta Estacional Decidual. Parte da rea do parque era anteriormente ocupada por

    Pinus spp., sendo o controle desta espcie realizada pela supresso, em 2007. O objetivo

    desde trabalho caracterizar a sucesso secundria nas reas degradadas pela

    silvicultura de Pinus spp. A caracterizao do processo sucessional foi realizada por

    inventrio florestal, com o Mtodo de rea Fixa, com parcelas retangulares (20 m x 10

    m), distribudas de forma sistemtica na rea (100 metros entre parcelas). Foram

    levantadas 14 parcelas, totalizando 2.800 m. Foram levantados arbustos e rvores

    maiores que 5 cm de dimetro altura do peito, mensurados com suta florestal. A altura

    total foi aferida com hipsmetro eletrnico. A identificao das espcies foi realizada a

    campo. Em casos de dvida, elaborou-se exsicatas e as plantas foram identificadas em

    laboratrio e confirmada por especialistas. Foram avaliados parmetros

    fitossociolgicos, como distribuio diamtrica dos indivduos, frequncias absoluta e

    relativa e densidades absoluta e relativa. Os resultados foram comparados com os

    parmetros estabelecidos pela Resoluo Conama 04/1994, que define os critrios para

    caracterizao dos estgios sucessionais no estado de Santa Catarina. Verificou-se

    predominncia de ocorrncia de espcies pioneiras e secundrias iniciais, com destaque

    para espcie Baccharis uncinella DC. Aps seis anos de retirada do Pinus spp., as

    parcelas avaliadas encontram se em estgio inicial de regenerao, segundo os

    parmetros da Resoluo. Algumas parcelas avaliadas apresentam caractersticas de

    transio entre o estgio inicial e mdio. Verificou se o processo de reinfestao de

    indivduos de Pinus spp., nas reas, sugerindo a necessidade de controle destes

    indivduos.

    Palavras-chave: Mata Atlntica, Floresta Secundria, Unidades de Conservao,

    Estgio Sucessional, restaurao, PERC

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    27

    Autor: Jose Lucas Safanelli

    Painel n: 19

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: PIBIC/CNPq

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Cincia do Solo

    Instituio: UFSC

    Orientador: ALEXANDRE TEN CATEN

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Laboratrio de Geomtica

    Colaboradores: Bruno Fellipe Bottega Boesing, Walquria Chaves da Silva

    Titulo: Linguagem R aplicada na predio de atributo do solo por espectroscopia de

    refletncia difusa

    Resumo:

    A espectroscopia de refletncia difusa (ERD) permite caracterizar uma srie de

    constituintes do solo com uma nica amostragem. Quando comparado com os mtodos

    convencionais de anlise, a ERD se sobressai decorrente da rapidez, menor custo e

    comparvel eficincia para obteno dos mesmos resultados. Nesse sentido, o presente

    trabalho teve como objetivo relacionar atributos do solo com sua caracterstica

    espectral. Na bacia hidrogrfica do rio Marombas, foram caracterizados 10 Latossolos,

    coletando amostras de solo nos respectivos horizontes identificados pelo SiBCS.

    Determinou-se em laboratrio as propriedades fsicas e qumicas para modelagem. As

    coletas radiomtricas foram efetuadas tambm em laboratrio com o equipamento Field

    Spec HandHeld II. Esse aparelho realiza a leitura no intervalo espectral de 375 a 1075

    nm com resoluo de 1 nm. O atributo utilizado para o desenvolvimento da rotina de

    modelagem na linguagem R foi o teor granulomtrico de argila, totalizando 45 amostras

    de diferentes horizontes nos perfis amostrados. Os pacotes utilizados no R foram:

    soil.spec, utilizado para visualizao das curvas espectrais; prospectr, utilizado no pr-

    processamento da matriz espectral; e pls, que apresenta a regresso dos mnimos

    quadrados parciais (PLSR), utilizado no modelo de predio da argila. Na matriz

    espectral, foram retirados os rudos das assinaturas espectrais com a delimitao do

    espectro de interesse, suavizao da curva e diminuio das variveis num fator de 2. As

    45 amostras foram submetidas a modelagem, com a estimativa dos parmetros erro

    quadrtico mdio de predio (RMSEP) e coeficiente de determinao (R) por

    validao cruzada. Os resultados obtidos foram que com a utilizao de 6 componentes

    principais, o modelo apresentou RMSEP de 42,67 g.kg1 com R de 0,39. Destaca-se que o uso da linguagem R permitiu aplicar os conceitos quimiomtricos e de ERD para

    modelagem da argila, permitindo aprofundar este conhecimento no mapeamento digital

    do solo.

    Palavras-chave: Mapeamento Digital do Solo, Espectrorradiometria, Assinatura

    Espectral dos Solos

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    28

    Autor: Jonas Rafael Vargas

    Painel n: 20

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: ANDRESSA VASCONCELOS FLORES

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Laboratrio de Gentica

    Colaboradores: Patrcia Maria Oliveira Pierre Castro, Glauciana da Mata Atade,

    Marcio Dias Pereira

    Titulo: Anlise Biomtrica de Frutos e Sementes de Butia eriospatha (Mart. ex Drude)

    Becc

    Resumo:

    A espcie Butia eriospantha (Mart. ex Drude) Becc, conhecida popularmente por buti,

    nativa da regio sul do Brasil e pertence famlia Arecaceae. Por ser uma palmeira

    que resiste a baixas temperaturas essa espcie apresenta grande potencial paisagstico e

    dessa forma tem sido alvo de comrcio ilegal a nvel nacional e internacional, o que

    contribuiu para a baixa taxa de regenerao natural. Alm disso, as populaes

    remanescentes esto em meio a reas de pastagens o que gera um ambiente desfavorvel

    para o estabelecimento de novos indivduos devido predao animal. Estes fatores

    contriburam para que a espcie se encontre na lista das espcies ameaadas de extino.

    Pouco se sabe sobre as caractersticas biomtricas de frutos e sementes de buti,

    informaes importantes para o planejamento da produo de mudas em viveiros.

    Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi realizar anlise biomtrica de frutos

    despolpados e sementes de buti. Para tanto, os frutos foram coletados no cho e aps o

    beneficiamento caracterizados quanto ao dimetro longitudinal (DL), equatorial (DE),

    massa fresca do fruto (MF) e nmero de sementes/fruto. Nas sementes tomou-se o DL,

    DE e altura (H). Ainda, foi determinado o grau de umidade segundo as Regras de

    Anlise de Sementes. Os dados foram analisados por meio de anlise descritiva. Como

    resultados obteve-se que os frutos possuem em mdia DL= 15,13 mm (1,23), DE=

    12,85 mm (1,15), MF= 1,43 g (0,36), e 1,95 sementes/fruto (0,64). Para as sementes

    obteve-se mdias de DL= 10,18 mm (0,86), DE= 8,46 mm (1,02) e H= 5,43 mm

    (3,41). Para o lote o grau de umidade obtido foi de 14,31%. As maiores variaes

    foram observadas em massa fresca de frutos, nmero de sementes/fruto e altura das

    sementes, este resultado, deve-se provavelmente, ao fato de que a espcie no passou

    por processo de melhoramento. Sendo assim, pode-se concluir que os frutos e sementes

    de buti apresentam ampla variao em relao s caractersticas analisadas.

    Palavras-chave: Biometria, Butia, frutos, sementes

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    29

    Autor: Amauri Antonio Rigo

    Painel n: 21

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria

    Instituio: UFSC

    Orientador: ANGELA PATRICIA MEDEIROS VEIGA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Morfofisiologia Animal

    Colaboradores: Ceclia Constantino Rocha, Andr Lucio Fontana Goetten, Karoline

    Gnther, Mariana Pagani Vieira Paes, Fabiano Zago

    Titulo: Hemograma de bovinos da raa Flamenga

    Resumo:

    Os bovinos da raa Flamenga so originrios da Frana, tendo estes sido introduzidos

    no Brasil no ano de 1945, na regio de Lages (SC). Atualmente a raa beira a extino,

    pois outras raas bovinas tomaram seu lugar no mercado, devido apresentarem

    especificidade para a produo de leite e carne. Assim, para estimular o interesse dos

    criadores e, ao mesmo tempo conservar este recurso gentico, o projeto objetivou

    determinar os valores de referncia de hemograma para a raa Flamenga, j que dados

    sobre tais parmetros da raa so inexistentes na literatura. Para o desenvolvimento do

    projeto foram coletadas amostras de sangue venoso com EDTA 10% de 37 bovinos da

    raa Flamenga que esto alocados na EPAGRI Lages (SC). As amostras foram

    submetidas ao laboratrio para confeco de hemograma completo. Os resultados foram

    analisados atravs do sistema estatstico JMP, comparando-se os valores obtidos entre

    machos e fmeas flamengos, mediante ANOVA e Teste de Tukey, considerando-se um

    grau de significncia de 5%. Os resultados obtidos para fmeas e machos no

    hemograma foram respectivamente, eritrcitos 6.0 e 5.0 x106/L, hemoglobina 9.0 e

    10.9 mg/dl, hematcrito 32.7 e 36.1%, VCM 57.8 e 75.2 fl, CHCM 27.4 e 29.9 mg/dl,

    17772 e 15842 leuccitos/L, 12746 e 10481 linfcitos/L, 2766 e 4594 neutrfilos/L, 788 e 384 moncitos/L, 1393 e 358 L, e 31 e 25 basfilos/L. As diferenas nos dados entre machos e fmeas se devem, segundo a literatura, a fatores

    hormonais e respostas imunolgicas. J quando comparados esses dados com valores de

    referncia para bovinos de modo geral, podemos notar diferenas significativas em

    alguns parmetros como eritrcitos, hemoglobina, VCM, CHCM, leuccitos, linfcitos,

    neutrfilos e moncitos, sendo esses valores exclusivos da raa Flamenga. Baseados nos

    valores obtidos no trabalho, recomendamos que os mesmos sejam utilizados como

    referncias para a raa Flamenga, evitando dessa forma diagnsticos errneos.

    Palavras-chave: bovinos, extino, hematologia

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    30

    Autor: Danielli Zamboni

    Painel n: 22

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Medicina Veterinria

    Instituio: UFSC

    Orientador: ANGELA PATRICIA MEDEIROS VEIGA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Laboratrio de Morfofisiologia Animal

    Colaboradores: Diego Cristiano Corra , Jssica Junckes , Bruna Schneider, Camilla

    Ceratti de Almeida

    Titulo: CITOLOGIA VAGINAL EM CADELAS GESTANTES UM

    COMPLEMENTO AO DIAGNSTICO DE GESTAO: DADOS PRELIMINARES

    Resumo:

    A citologia vaginal vem sendo empregada em fmeas caninas como um mtodo para

    diagnstico de afeces reprodutivas e tambm para estabelecer a fase do ciclo estral

    em que os animais se encontram. Os principais mtodos atualmente utilizados para

    diagnstico de gestao so ultrassonografia e radiografia, porm apresentam algumas

    desvantagens, como o diagnstico tardio. O presente estudo objetiva estudar as

    modificaes citolgicas vaginais em cadelas gestantes, comparadas a cadelas no

    gestantes. Foram utilizadas 44 cadelas, as quais foram alocadas em dois grupos:

    controle (GC: cadelas vazias; n=36) e gestantes no primeiro ms (GG; n=8). Os animais

    apresentavam-se clinicamente saudveis, eram de diferentes raas, entre 2 e 7 anos de

    idade. As cadelas foram submetidas limpeza vaginal com subsequente coleta de

    material para confeco de lmina citolgica, corada com Pantico Rpido e avaliada

    microscopicamente quanto percentagem de clulas parabasais, basais, intermedirias e

    superficiais. O presente projeto foi aprovado pela Comisso de tica no Uso de Animais

    - CEUA/UFSC sob protocolo nmero PP 00889, em 07/10/2013. A percentagem mdia

    de clulas das cadelas foram comparadas nos dois grupos, obtendo-se respectivamente,

    em GC e GG, um percentual de 0,75% e 0,25% clulas parabasais, 0,027% e 0,0%

    clulas basais, 47% e 43% clulas intermedirias, 52% e 56% clulas superficiais. No

    houve diferenas significativas na citologia vaginal entre os dois grupos e, apesar de o

    estudo ainda no ter sido concludo, sugere-se que a citologia vaginal no se presta

    como auxlio ao diagnstico de gestao em fmeas caninas.

    Palavras-chave: reproduo, prenhez, ces.

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    31

    Autor: Gabriel Sartor

    Painel n: 23

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Zootecnia

    Instituio: UFSC

    Orientador: CARINE LISETE GLIENKE

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: Taxa de crescimento de bezerras Jersey e mestias Jersey x Holandesa

    Resumo:

    No sul do Brasil so as principais raas de bovinos leiteiros utilizadas so a Holandesa e

    a Jersey. Uma estratgia para melhorar a produo e composio do leite e a

    adaptabilidade dos animais o uso do cruzamento dessas raas. Sistemas de criao

    com base em pastagens so muito representativos no sul do Brasil e poucas informaes

    sobre o padro de crescimento dos animais, puros e cruzados, nesses sistemas esto

    disponveis. O objetivo foi avaliar a taxa de crescimento de bezerras e novilhas Jersey e

    mestias Jersey x Holands. Foram utilizados 60 animais da raa Jersey e 20 animis

    mestios, com idade de 0 a 15 meses, pertencentes a um rebanho leiteiro de uma

    propriedade particular em Curitibanos/SC. Entre abril e julho de 2014, foram realizadas

    quatro medidas de altura na cernelha e de peso corporal (PC). A altura na cernelha foi

    mensurada nos animais posicionados em terreno plano, com uso de rgua graduada em

    centmetros, sendo medida a distncia do solo at a cernelha (em nvel). O PC foi obtido

    com uso de balana para pesagem de animais (preciso de 0,5 kg). Os dados foram

    processados em planilha Excel e foi realizado estudo de regresso polinomial para altura

    e PC no perodo de avaliao, em funo do padro racial (puras e mestias). Observou-

    se que a taxa de crescimento tanto em altura quanto em PC das fmeas mestias foi

    maior do que das puras. Com base nos dados de padro de crescimento para a raa

    Jersey, percebeu-se que o PC das fmeas puras em estudo foi inferior, porm os valores

    de altura esto de acordo com o padro esperado. O valor mdio de ganho de peso

    dirio das fmeas cruzadas foi de 0,454 kg, e das puras, de 0,440 kg. As mestias

    apresentam crescimento dirio em altura, de 0,093 cm, enquanto que as puras, 0,090

    cm/dia. Conclui-se que h necessidade de novas pesquisas a fim de caracterizar o

    padro de crescimento de fmeas Jersey e mestias Jersey x Holands em sistemas de

    produo base de pasto caractersticos do sul do pas.

    Palavras-chave: novilhas, taxa de crescimento, bovinos, Jersey, bezerras

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    32

    Autor: Thiago Resin Niero

    Painel n: 24

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Zootecnia

    Instituio: UFSC

    Orientador: CARINE LISETE GLIENKE

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: Relao entre permetro torcico e peso corporal de fmeas Jersey e mestias

    Jersey x Holandesa

    Resumo:

    O peso corporal tem muitas aplicaes na bovinocultura leiteira, tais como a

    determinao da dosagem de medicamentos e do momento para a cobertura das

    novilhas. Muitas propriedades no dispem de balana, assim o peso corporal

    estimado por meio do permetro torcico. Porm, os dados de padro de crescimento so

    oriundos de estudos realizados em outros pases. A eficcia da predio depende do

    sistema de criao e do padro racial dos animais. Sistemas baseados a pasto e o uso de

    animais cruzados Jersey x Holands so caractersticos no sul do pas. Assim, o objetivo

    foi relacionar valores de permetro torcico e peso de fmeas Jersey e mestias Jersey x

    Holands criadas em sistema a base de pasto. Foram usados 60 animais Jersey e 20

    animais mestios Jersey x Holands, com idade de 0 a 15 meses, pertencentes a um

    rebanho leiteiro de uma propriedade particular em Curitibanos/SC. Entre abril e julho de

    2014, foram realizadas quatro avaliaes do peso corporal (PC) e do permetro torcico

    (PT). O PC foi obtido com uso de balana para pesagem de animais (preciso de 0,5

    kg). O PT foi mensurado com fita mtrica graduada em centmetros, considerando a

    medida do permetro imediatamente atrs dos membros anteriores. Os resultados foram

    processados em planilha Excel e submetidos anlise de regresso polinomial para

    estudo da relao entre PC (varivel dependente) e PT (varivel independente), em

    funo do padro racial (puras e mestias). Para os dois grupos houve ajuste dos dados

    ao modelo de regresso quadrtico com coeficiente de determinao de 0,97 e 0,98 para

    animais Jersey e mestios, respectivamente. Faz-se importante a coleta de um nmero

    maior de observaes a fim de manter a preciso da estimativa do PC. A mensurao do

    permetro torcico pode ser usada para obteno do peso corporal de fmeas leiteiras da

    raa Jersey e mestias Jersey x Holands, como uma ferramenta eficaz que facilita o

    manejo de rebanhos mantidos base de pasto.

    Palavras-chave: novilhas, permetro torcico, peso corporal, produo de leite a pasto,

    taxa de crescimento, raa leiteira

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    33

    Autor: Kalindi Eduana Rossetto

    Painel n: 25

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: CARINE LISETE GLIENKE

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: Produo de leite de vacas Jersey e mestia Jersey x Holandesa em sistema de

    produo base de pasto

    Resumo:

    A produo de leite a base de pasto representa hoje uma opo rentvel para os

    produtores no sul do pas, principalmente pela ampla disponibilidade de recursos

    forrageiros. O padro racial dos animais tem grande efeito na qualidade do leite

    produzido, bem como na quantidade, especialmente pelas exigncias dos animais e sua

    adaptabilidade ao sistema de produo. Assim, neste estudo foi avaliada a produtividade

    diria de vacas das raas Jersey e Holandesa, e suas cruzas, tendo como base alimentar

    as pastagens, em um sistema de integrao lavoura-pecuria. O rebanho estudado

    pertence a uma propriedade particular do municpio de Curitibanos-SC, sendo

    constitudo por 142 vacas Jersey, 14 vacas Holandesas e 13 vacas mestias (Jersey x

    Holands). Foi realizada mensalmente a medio da produo diria de leite (PDL), no

    perodo de janeiro a julho de 2014, sendo tambm observadas informaes contidas no

    inventrio e controle zootcnico da propriedade. Os dados coletados foram processados

    em planilha Excel e comparados por teste F. A PDL das vacas cruzadas foi de 22 litros,

    similar mdia das Holandesas, 20 litros, ambas superiores ao valor de 16 litros das

    vacas Jersey. Neste sistema de produo os animais tm um gasto energtico elevado

    com o deslocamento nos piquetes durante a atividade de pastejo. Como as raas

    apresentam exigncias diferenciadas, possvel supor uma maior adaptabilidade dos

    animais cruzados em relao aos puros Jersey. Por outro lado, observou-se produo

    mxima de 40 litros/dia entre as vacas Jersey, de 39 litros/dia entre as cruzadas e de

    35/litros para as holandesas, demonstrando o potencial produtivo destas raas criadas a

    pasto. Assim, so necessrios estudos complementares sobre a qualidade do leite

    produzido e os fatores que afetam a PDL neste sistema de produo. Com base no

    rebanho estudado, conclui-se que vacas mestias demonstram bom desempenho e

    adaptabilidade em sistema de produo a pasto.

    Palavras-chave: integrao lavoura-pecuria, pico de lactao, produo diria de leite

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    34

    Autor: Janio dos Santos Barbosa

    Painel n: 26

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Cincia do Solo

    Instituio: UFSC

    Orientador: CARLA ELOIZE CARDUCCI

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Labortorio de qumica analtica

    Colaboradores: Kristem do Carmo Rosa Silva

    Titulo: Qualidade fsica de um cambissolo hmico sob sistema agroflorestal

    Resumo:

    A importncia de buscar novas metodologias voltadas para prticas de resilincia em

    um perfil florestal favorece a implantao de sistemas agroflorestais, cujo objetivo

    diversificar o modelo convencional de agricultura para um consorciado ao ambiente

    florestal e agropecurio. O trabalho teve por objetivo avaliar os atributos fsicos de um

    Cambissolo Hmico sob um sistema agroflorestal. Foram avaliados cinco tratamentos:

    SAF-erva-mate (SE), SAF-fruta (SF), SAF-agrcola-milho (SM) todos com sete meses

    de implantao e Pinus (P) com seis anos e uma rea de mata nativa (MN). Foram

    coletadas amostras com estrutura preservada em anis volumtricos nas profundidades

    de 0,0-0,05m (1) e 0,05-0,20m (2). Os atributos fsicos avaliados foram: a densidade do

    solo (Ds) a porosidade total calculada (PT), microporosidade (Mi) e macroporosidade

    (Ma). Os resultados foram submetidos a anlise de varincia e ao teste de Tukey (p

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    35

    Autor: Kristem do Carmo Rosa Silva

    Painel n: 27

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: CARLA ELOIZE CARDUCCI

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: laboratrio de qumica analtica

    Colaboradores: Janio dos Santos Barbosa

    Titulo: Anlise visual da estrutura do solo e sua relao com o carbono orgnico de um

    cambissolo sob sistema agroflorestal

    Resumo:

    Os sistemas agroflorestais constituem uma alternativa de sistemas de manejo capazes

    promover efeitos positivos nos atributos fsicos e qumicos do solo. A anlise visual da

    estrutura do solo um mtodo qualitativo que visa diagnosticar a campo as alteraes

    estruturais provocadas pelos diferentes sistemas de manejo do solo possibilitando

    realizar a tcnica para diagnstico da qualidade estrutural. A matria orgnica (MO)

    um indicador essencial do solo, pois fornece parte dos nutrientes pela elevao da

    capacidade de troca de ctions, alm disso, a MO melhora a estruturao do solo.

    Objetivou-se diagnosticar as alteraes estruturais de um Cambissolo Hmico sob

    sistemas agroflorestais pelo da anlise visual do solo e sua relao com a matria

    orgnica. Abriram-se trincheiras aleatrias nos tratamentos: SAF-erva-mate (SE), SAF-

    frutas (SF), SAF-milho (SM), tendo a vegetao nativa (VN) como referncia, para

    realizar o diagnstico qualitativo da estrutura do solo pelo mtodo da VESS (Ev=1

    tima agregao e Ev=5 pouca agregao). Amostras de solo com estrutura deformada

    foram coletadas nas profundidades de 0-0,05 e 0,05-0,20 m, para determinar o contedo

    de matria orgnica (MO) e o C orgnico total (COT). Os dados foram submetidos

    anlise de varincia e as mdias foram comparadas pelo teste de Tukey (p70gkg-1

    ) para todos os

    tratamentos, especialmente na camada superficial (0-0,05 m) e o contedo do COT do

    solo no foi alterado pelos diferentes manejos agroflorestais, o que reflete o curto

    perodo de implantao (sete meses) no sendo o suficiente pra ocorrer alteraes no

    armazenamento de MO e COT. Entretanto, por meio da anlise visual pode-se

    diagnosticar que o Ev menor foi na VN(Ev=1,27)

    Palavras-chave: qualidade estrutural, matria orgnica, agricultura conservacionista,

    perfil do solo

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    36

    Autor: Marcielly Fleck Turatto

    Painel n: 28

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Cincia do Solo

    Instituio: UFSC

    Orientador: GLRIA REGINA BOTELHO

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Microbiologia

    Colaboradores:

    Titulo: AVALIAO DO POTENCIAL ANTAGNICO DE MICROORGANISMOS

    ISOLADOS DA MESOREGIO DE CURITIBANOS NO CONTROLE DE

    Ditylenchus dipsaci NO ALHO E Meloidogyne spp NA SOJA.

    Resumo:

    A Soja (Glycine max (L.) Merrill)e o alho (Allium sativum) so atualmente as culturas

    de maior importncia na mesorregio de Curitibanos-SC. Porm, o potencial produtivo

    se limita, em grande parte, pela incidncia de patgenos nas culturas. Entre esses, os

    fitonematoidesMeloidogyne spp. e Ditylenchus dipsaci so responsveis por

    representativa queda na produo da soja e do alho.. Atualmente, o principal mtodo de

    controle de nematoides feito por produtos qumicos, que so txicos e danosos ao

    ambiente. O controle biolgico por microrganismos tem sido apontado como

    alternativa. Dentre esses, os fungos so representados como os principais agentes

    antagonistas. Esses podem parasitar ovos, predar juvenis, adultos ou cistos, e/ou

    produzirem enzimas degradadoras, txicas e antibiticas. O objetivo do presente

    trabalho foi avaliar o potencial antagnico de microrganismos isolados de campos de

    cultivo de alho e soja na cidade de Curitibanos-SC. A partir de amostras de solos e

    posterior extrao de nematoides, observou-se com auxlio do microscpio ptico, a

    presena de nematoides saprfitas sofrendo antagonismo por microrganismo. Esses

    nematoides antagonizados foram colocados em placas contendo meio BDA, para

    observao, crescimento e posterior identificao dos microrganismos antagonistas.

    Foram purificados quatro isolados fngicos distintos. Uma das colnias foi identificada

    como do gnero Trichoderma. Os fungos do gnero Trichoderma, possuem alta

    adaptabilidade, velocidade de reproduo e agressividade o que so caractersticas

    essncias para ser um integrante antagonista no controle biolgico. Trs colnias de

    fungos ainda esto em fase de identificao para posteriormente, serem avaliadas como

    potenciais agentes para o controle biolgico. Ensaios posteriores utilizando bactrias

    Pseudomonas do grupo fluorescente, isolados de campos de produo de alho da regio

    de Curitibanos, tambm sero processados para selecionar potenciais agentes do

    controle de nematoides.

    Palavras-chave: Fitonematoides, Biocontrole, Fungos, Bactrias.

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    37

    Autor: Mariane da Rosa Leoncio

    Painel n: 29

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Cincia do Solo

    Instituio: UFSC

    Orientador: GLRIA REGINA BOTELHO

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Microbiologia

    Colaboradores:

    Titulo: Isolamento e caracterizao de bactrias do gnero de Azospirillum sp. da

    cultura de alho (Allium sativum)

    Resumo:

    A rea plantada com alho no Estado de Santa Catarina vem aumentando, principalmente

    no municpio de Curitibanos. O municpio, por um perodo, foi a capital do alho no

    Brasil. Entretanto, a produo foi bastante reduzida devido ao baixo incentivo

    econmico e tecnolgico para produo da cultura, alm dos elevados custos para

    implantao. Dentre estes, esto os elevados gastos com adubao, especialmente os

    com fertilizantes nitrogenados. Estes so fundamentais para o desenvolvimento da

    cultura, pois o nitrognio tem grande influncia na elevao da produtividade e a

    qualidade do alho. As bactrias fixadoras so capazes de suprir, parcial ou totalmente, a

    necessidade de Nitrognio (N) de diversas culturas, possibilitando a reduo no custo de

    produo e o impacto ao meio ambiente. Alguns gneros de bactrias fixadoras de

    nitrognio, alm do fornecimento de nitrognio para a planta, podem auxiliar no

    desenvolvimento de plantas por estimular a produo de hormnios ligados ao

    crescimento e auxiliar na absoro de nutrientes. Um dos gneros mais estudados o

    Azospirillum. Na cultura do alho, poucos so os estudos relacionados a qualquer tipo de

    bactria benfica produo, por isso o interesse no estudo. Utilizando a metodologia

    de DBEREINER et al. (1995), pode se isolar 27 bactrias de tecidos radicular de alho,

    cultivado em casa-de-vegetao. Para caracterizao dos isolados foram realizados teste

    de Gram e alguns testes bioqumicos, como fermentao de glicose e sacarose, teste do

    vermelho de metila, de urease, alm da solubilizao de fosfato, para avaliar o potencial

    na induo de crescimento. Quinze dos isolados foram analisados e caracterizados como

    Gram-negativos e com perfil bioqumico semelhante ao de Azospirillum. Anlises

    posteriores de produo de cido Indol Actico (AIA) in vitro e a caracterizao

    genotpica dos isolados sero determinadas.

    Palavras-chave: Liliaceae, Diazotficas, Endofticas.

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    38

    Autor: Juliano Masahiko Ogawa

    Painel n: 30

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: Sem Bolsa

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Agronomia

    Instituio: UFSC

    Orientador: JOO BATISTA TOLENTINO JNIOR

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio:

    Colaboradores:

    Titulo: DIAGNSTICO DO USO E MANEJO DA IRRIGAO NA CULTURA DO

    ALHO NO PLANALTO CATARINENSE

    Resumo:

    O estado de Santa Catarina, mais especificamente a regio de Curitibanos, foi o bero

    do alho nobre roxo no Brasil no ano de 1977. No incio, a produtividade do alho era de

    cerca de 3000 kg ha-1

    . Atualmente, a mdia de produtividade chega a 8500 kg ha-1

    com

    algumas lavouras chegando a produzir 15000 kg ha-1

    graas adoo de tecnologias de

    produo, entre elas, a irrigao. Este trabalho teve por objetivo fazer um diagnstico do

    uso e manejo da irrigao por parte dos produtores de alho na regio do Planalto

    Catarinense. O trabalho foi realizado no perodo de maio a novembro de 2013 em

    propriedades de alho irrigado na cidade de Curitibanos-SC e cidades vizinhas. Dos

    sistemas de irrigao utilizados, apenas uma propriedade utiliza o gotejamento e todas

    as demais utilizam asperso, sendo que destas, duas utilizam o carretel enrolador e todas

    as demais a asperso com canho. Todas as propriedades utilizam sistema de

    bombeamento com motor estacionrio a diesel. Em relao ao manejo da irrigao,

    nenhuma propriedade adota um controle da poca e da quantidade de gua aplicada por

    irrigao baseada em critrios tcnicos. A deciso de quando e quanto irrigar feita

    com critrios empricos. A falta de critrios tcnicos que predomina no manejo da

    irrigao por parte dos produtores de alho do planalto catarinense indica que existe um

    grande potencial para a melhoria na eficincia da irrigao com grandes benefcios

    econmicos e ambientais.

    Palavras-chave: Allium sativum, manejo da irrigao, eficincia

  • 24 Seminrio de Iniciao Cientifica da UFSC - 2014

    Departamento de Projetos / PROPESQ

    39

    Autor: Ricardo Henrique Ribeiro

    Painel n: 31

    E-mail: [email protected]

    Tipo de Bolsa: PIBIC/CNPq

    rea do Conhecimento: Cincias Agrrias

    Sub-rea do Conhecimento: Cincia do Solo

    Instituio: UFSC

    Orientador: JONATAS THIAGO PIVA

    Depto: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Centro: CAMPUS DE CURITIBANOS

    Laboratrio: Colaboradores: Marcos Renan Besen, Willian Fermiano Gracietti, Luz Vinicius

    Figueroa

    Titulo: Eficincia de utilizao do nitrognio pela cultura do milho em funo de

    diferentes pocas de aplicao

    Resumo:

    Entre os principais fatores abiticos que determinam a produtividade do milho, destaca-

    se o nitrognio (N), sendo o nutriente exigido em maior quantidade pela cultura,

    interferindo diretamente na composio do rendimento final. O parcelamento da

    adubao nitrogenada uma das possibilidades para melhorar a eficincia de utilizao

    desse nutriente pelo milho e reduzir suas perdas. O objetivo do trabalho foi verificar a

    eficincia do parcelamento da adubao nitrogenada no desenvolvimento da cultura do

    milho. O experimento foi conduzido na UFSC, campus Curitibanos, num delineamento

    experimental de blocos ao acaso com quatro tratamentos e quatro repeties. Os

    tratamentos foram diferentes manejos do N: (T1) testemunha sem aplicao de N, (T2)

    2/3-1/3-00, (T3) 1/3-1/3-1/3, (T4) 00-1/3-2/3, cuja sequncia corresponde a quantidade

    de N em kg ha-1

    aplicado em pr-semeadura do milho (4 dias antes da semeadura), na

    semeadura do milho e em cobertura no milho (4 folhas), respectivamente, totalizando a

    quantidade de 130 kg de N ha-1

    . A fonte de N utilizada foi a ureia, com 45 % de N. A