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 CAPACITAÇÃO DE GESTORES LOCAIS CAPACITAÇÃO DE GESTORES LOCAIS Convênios 2010 Convênios 2010 Brasília/DF Brasília/DF   29 de abril de 2011 29 de abril de 2011 Ministério da Ministério da Justiça Justiça Secret aria Nacional de Segurança Pública

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CAPACITAÇÃO DE GESTORES LOCAISCAPACITAÇÃO DE GESTORES LOCAIS

Convênios 2010Convênios 2010

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ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS CONVÊNIOSDO PROJETO PROTEJO

Essas orientações têm como objetivo auxiliar os

coordenadores/gestores locais do Projeto Protejo,

visando padronizar a execução do projeto em âmbito

nacional, de acordo com a Legislação vigente.

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1 - RELAÇÃO INSTITUCIONALGESTÃO LOCAL X GESTÃO NACIONAL

Todos os contatos dos gestores locais para

encaminhamentos e informações a respeito do Protejo,

devem ser estabelecidos diretamente com acoordenação nacional do Projeto Protejo.

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2 - PROCESSO LICITATÓRIO(PRECAUÇÕES; MODALIDADE; ETC)

Algumas precauções são fundamentais para evitar que empresas

desqualificadas vençam a licitação, com possíveis comprometimentos para a

execução do Percurso Social Formativo com os jovens. O ente conveniado

deverá inserir no Termo de Referencia, cláusula que prevendo exigências de

experiência em trabalhos com jovem perfil Protejo, por exemplo. Isso pode

ser referencial para delimitar o acesso aos processos licitatórios.

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O Art 49 da Portaria Interministerial 127 orienta que no processo licitatório seja

utilizada, preferencialmente, a modalidade de pregão eletrônico.

§ 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, será obrigatório o uso da modalidade

 pregão, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e do regulamento

 previsto no Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, sendo utilizada

 preferencialmente a sua forma eletrônica.

§ 2º A inviabilidade da utilização do pregão na forma eletrônica deverá ser 

devidamente justificada pela autoridade competente do convenente ou contratado.

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3 - RESPONSABILIDADES NA GESTÃO(ÓRGÃO CONVENIADO; INSTITUIÇÃO EXECUTORA)

O órgão conveniado é o responsável pela execução do convênio. A coordenação do processode desenvolvimento das atividades, bem como o arquivamento de documentação emateriais comprobatórios deve ser responsabilidade do órgão conveniado, e não da

empresa executora do Percurso Social Formativo.

Em caso de necessidade de interlocução com o Ministério da Justiça, esta se dará sempreatravés do responsável pelo órgão conveniado.

Antes de iniciar o processo seletivo dos jovens, devem, necessariamente, ser concluídas asseguintes etapas: 1) licitações; 2) contratação das equipes; 3) aquisições de

equipamentos e materiais permanentes, efetivadas e entregues; 4) locação/adequações doespaço físico.

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4 - PROCESSO SELETIVO DE JOVENS

Deve-se garantir tempo para que o chamamento público para

inscrição dos jovens interessados seja disponibilizado, em locaisdiversos e estratégicos, durante o período mínimo de trinta dias

(cartazes, outdoors, chamadas em rádio, jornais, TV, etc).

Deve-se garantir que, ao apresentar o projeto aos jovens, seja feito

de forma clara, objetiva e reforçando tanto os benefícios quanto oscompromissos e responsabilidades de todos que se envolvem nas

atividades.

 

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5 - EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO PESSOAL

Significativo percentual de jovens que desejam ingressar no Protejo,

não portam documentação pessoal (CPF, RG). Isso não deve ser

impedimento para que os mesmos acessem o projeto. A coordenação

local deverá, de imediato, providenciar a emissão da documentação

de todos os jovens inscritos, mesmo que não selecionados. Para

tanto, a coordenação local do Protejo poderá apoiar-se em parcerias.

 

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6 - CONTRATAÇÃO DAS EQUIPES(COORDENAÇÃO; MULTIDISCIPLINAR)

A contratação da equipe é de responsabilidade da instituição

executora do Percurso Social Formativo do convênio. No entanto,

cabe à Comissão Local exigir que a instituição apresente a

comprovação de formação conforme Matriz Curricular e que as

experiências anteriores sejam contempladas na escolha dos

profissionais. Ressalta-se que a graduação ou especialização em

supervisão é pré-requisito do(a) coordenador(a) pedagógico(a).

 

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7 - UTILIZAÇÃO DE MARCAS

Em toda e qualquer publicação de materiais e outras peças dedivulgação do Protejo, deverão ser observadas as normas sobre a

utilização de marcas do Governo Federal, juntamente com marcas

dos governos e outras instituições locais.

Segue, em anexo, manual com orientações a respeito.

 

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8 - PRODUÇÃO DE MATERIAIS(CARTAZES; FOLDERS; REVISTAS; ETC)

Em cada material produzido, devem ser considerados

aspectos fundamentais, dentre os quais: a utilização de imagens (ter

o cuidado para não utilizar figuras estereotipadas); evitar poluição

visual no material; garantir inserção correta das marcas; as chamadas

devem conter conteúdo adequado ao objeto a ser executado.

Antes da publicação definitiva, o material deverá ser enviado paraanálise da coordenação nacional do Protejo.

 

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9 - MATERIAL PEDAGÓGICO

A execução do Protejo deverá ser apoiado em material pedagógico

específico, produzido e editado pela Pessoa Jurídica, de acordo com o

Plano de Trabalho e seguindo a Matriz Curricular Nacional do projeto.

Deve ser elaborado com conteúdos específicos aos jovens Protejo,

respeitando-se formas de linguagem e referenciais teóricos que

estejam em sintonia com a realidade, o imaginário e as expectativasdos jovens envolvidos no projeto.

 

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10 - RELAÇÃO COM A IMPRENSA(CONCEITO DO PROTEJO; IDENTIFICAÇÃO GOV. FEDERAL; ETC)

A imprensa pode, e deve, ser parceira na divulgação do projeto Protejo.Garantir inserções na mídia pode contribuir para que a comunidade valorize

e reconheça ainda mais a importância do projeto. No entanto, é necessário

estar atento ao teor das materias e publicações. Deve-se garantir fidelidade

aos conceitos fundamentais do Protejo, bem como aos destaques sobre

autorias e investimentos, esclarecendo sempre que é um Programa do

Governo Federal, MJ/SENASP, Pronasci, em parceria com o executor local.

 

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11 - ELABORAÇÃO DE PORTIFÓLIO

É de fundamental importância organizar, ao longo daexecução do projeto, arquivo contendo todo material

referente ao projeto, em seqüência cronológica. O

portifólio torna-se registro histórico do processo de

execução do projeto, bem como material de apoio para

os relatórios e na prestação de contas.

 

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11.1 - E-MAILS: ARQUIVAMENTO

Parcela significativa dos contatos entre as

coordenações local e nacional se dá através da troca de

e-mails. Deve-se organizar, portanto, arquivamento

(em CD/DVD) e em meio físico, via impressão dasmensagens, o que se torna registro oficial do processo,

podendo servir de documentos comprobatórios da

gestão do projeto.

 

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11.2 - ARQUIVAMENTO DO PROCESSO DE

EXECUÇÃO E MATERIAIS EM CD/DVD

Visando um maior controle das informações

produzidas pela equipe local e prevenção de

problemas ocasionados por substituição de

técnicos, é obrigatório o arquivamento físico e emmeio digital das documentações relativas ao

convênio.

 

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12 - PATRIMONIALIZAÇÃO DE

EQUIPAMENTOS/MATERIAIS PERMANENTES

O procedimento para tombamento de material permanente

adquirido com recursos oriundos do projeto PROTEJO deve seguir

orientações legais:

I - Registrar o equipamento em relação patrimonial e afixar em

cada bem etiqueta metálica com o número do convênio e nome do

projeto (não são aceitas etiquetas adesivas).

 

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II - Ao final do projeto, os bens devem ser incorporados ao patrimônio do ente

conveniado, conforme Termo de Convênio assinado com o Ministério daJustiça. O coordenador do projeto deve emitir uma declaração com a ressalva de

utilização dos bens no mesmo projeto, em edições futuras, caso venham a ser

celebradas. Não havendo reedição do mesmo projeto, os bens devem ser

utilizados em projetos que venham a beneficiar os jovens do município ou

estado contemplados. Os bens devem ser listados, constando a especificação e

alocação. Orientamos que, havendo coordenadorias ou secretarias da juventude,

que estas sejam priorizadas com a alocação dos bens remanescentes do Protejo.

 

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III Todos os bens adquiridos devem ser utilizadosefetivamente para qualificar a execução do

projeto, sendo exigido no processo de

monitoramento, por parte do Ministério da

Justiça, os resultados dessa utilização.

 

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Tal orientação está de acordo com a PortariaInterministerial 127, de 29/05/2008:

 Art. 28. Será obrigatória a estipulação do destino a ser dado aos bens remanescentes

do convênio ou contrato de repasse.

§ 1º Consideram-se bens remanescentes os equipamentos e materiais permanentesadquiridos com recursos do convênio ou contrato de repasse necessários à

consecução do objeto, mas que não se incorporam a este.

§ 2º Os bens remanescentes adquiridos com recursos transferidos poderão, a critério

do Ministro de Estado supervisor ou autoridade equivalente ou do dirigente

máximo da entidade da administração indireta, ser doados quando, após a

consecução do objeto, forem necessários para assegurar a continuidade de

 programa governamental, observado o disposto no respectivo termo e na

Legislação vigente.

 

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13 - RELATÓRIOS(SISTEMÁTICA DE ELABORAÇÃO; REMESSA PERIÓDICA)

Seguindo o que determina o Termo de Convênio, há obrigação doente conveniado em enviar, trimestralmente, relatórios de

execução (de atividades e físico-financeiro). Em anexo, enviamosmodelos-padrão para que sejam fielmente seguidos no repasse dasinformações.

Para os convênios celebrados a partir de 2009, os relatóriosdeverão ser anexados na aba específica, no SICONV. Para osconvênios celebrados anteriormente, deverão ser enviados àcoordenação nacional, via e-mail, no formato orientado pelamesma coordenação.

 

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14 - CALENDÁRIO DE EXECUÇÃO DASATIVIDADES DO PSFO

O calendário de execução, bem como o ProjetoPedagógico, devem ser construídos no início da

execução do projeto. Durante o período de

execução, podem ocorrer alterações que

deverão ser sistematizadas e informadas àcoordenação nacional.

 

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15 - SISTEMA SisProtejo(ATUALIZAÇÃO; RELAÇÃO GESTOR NACIONAL X GESTOR LOCAL)

O SisProtejo deve ser alimentado (atualizado) permanentemente. A

rotina de gerenciamento deverá ser garantida com estreito contato

entre o gestor e sub-gestor local e o gestor e sub-gestor nacional.Essas rotinas devem ser cuidadosamente cumpridas, nos prazos

acordados. Em caso de dúvida e/ou dificuldades de operação, deve-

se priorizar sempre resoluções, amparadas legalmente e que não

coloquem os beneficiários em prejuízo.

 

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16 - CERTIFICAÇÃO DOS JOVENS

A certificação somente deverá acontecer após a

total conclusão do Percurso Social Formativo, a

todos os jovens que cumprirem a carga horária

exigida. O certificado e o Calendário deExecução devem estar de acordo com padrão

nacional e, remetidos para análise e aprovação.

 

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17 - UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOSPARA SAQUE DOS BENEFÍCIOS

Todos os jovens beneficiados receberão cartão específico para saque do benefício

 junto à Caixa Econômica Federal. Através dos dados lançados no Sisprotejo, a Caixa

Econômica Federal gera o NIS Número de Inscrição Social. No ato do recebimento do

cartão, o jovem receberá sua senha, pessoal e intransferível, para movimentação dos

recursos.

Os recursos transferidos para a conta dos jovens deverão ser retirados no prazo

máximo de três meses. Após, caso não retirado, a Caixa Econômica Federal recolherá o

recurso e devolverá ao Tesouro Nacional. Orientar os jovens para que efetuem o saque

com cartão. O saque através de Guia onera o Ministério da Justiça (R$ 4,15 cadasaque), enquanto o saque com cartão custa R$ 1,98.

 

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18 - RELAÇÃO PROTEJO X BOLSA FAMÍLIA

As mães beneficiadas pelo Bolsa Família, também podem ser

beneficiadas com os recursos do Protejo. Em caso de jovens que

comprovarem receber Bolsa Família, esses deverão seridentificados junto à gerência de projetos sociais da Caixa

Econômica Federal para que utilizem o mesmo NIS Número de

Inscrição Social e possam sacar seus recursos com o mesmo cartão

do Bolsa Família.

 

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19 - CAPACITAÇÃO

Os responsáveis locais pelo sistema SisProtejo

(gestores e sub-gestores nomeados em Portaria

específica) deverão participar de capacitações

sobre seu funcionamento, proporcionadas pela

coordenação nacional do Protejo.

 

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20 - REALIZAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO EMEVENTOS

Não é permitida a realização de atividades político-partidáriasdurante a realização dos eventos organizados pelo projeto. As

festividades também deverão ter caráter laico. Todo evento

organizado pela coordenação do Protejo deverá ter a ciência da

coordenação nacional e respeitar protocolos do Governo Federal,

 juntamente com o que determinam os órgãos parceiros locais.

 

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21 - RECESSO SEMANAL(QUARTAS-FEIRAS)

Conforme aprovado no Projeto Protejo (Referencial Nacional), os jovens deverão ter recesso semanal nas atividades, sempre às

quartas-feiras.

Esse dia servirá, também, para os profissionais das equipes de

coordenação e multidisciplinar reunirem-se para capacitações,avaliação e planejamento.

 

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22 - PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE VIGÊNCIA

Casos de prorrogação do prazo de vigência nos Convênios se darão, quando

necessário, da seguinte forma:

1 - PRORROGAÇÃO DE OFÍCIO: ocorrerá quando o Ministério da Justiça

repassar o recurso em data posterior ao acordado no Termo de Convênio.

Nesse caso, o prazo de prorrogação será sempre equivalente ao prazo entre

a data de assinatura do Termo de Convênio e a data de repasse do recurso

ao órgão conveniado. A prorrogação de ofício será executada pelo

Ministério da Justiça, automaticamente, não havendo necessidade de

solicitação por parte do ente conveniado.

 

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2 - SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO PELO ENTE CONVENIADO:

Em caso de impossibilidade de execução do projeto no prazo inicial previsto, deverá ser

enviado à Secretaria Nacional de Segurança Pública ofício fazendo constar justificativa e

prazo necessário para conclusão do objeto. Tal solicitação deverá ser enviada, no mínimo,

trinta dias antes do prazo de encerramento do Convênio. Por conseguinte, após instrução doprocesso pelo DEA Departamento de Execução e Avaliação, através da CGGOF

Coordenadoria Geral de Gestão Orçamentária e Financeira, a Coordenação Nacional do

Protejo avaliará as razões e emitirá Nota Técnica sobre a solicitação, podendo aprovar ou

não. A Nota Técnica será enviada ao Diretor do Departamento de Políticas, Programas e

Projetos DEPRO, que emitirá parecer. Dali seguirá para o gabinete da Secretaria Nacional de

Segurança Pública, que também emitirá seu parecer. Em seguida, será enviada à Secretaria

Executiva do Ministério da Justiça que apontará parecer no processo para autorização final.

Após, retornará ao DEA, com posterior publicação no Diário Oficial da União e, finalmente, aNota Técnica será remetida ao ente conveniado.

 

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23 - APLICAÇÃO DE RECURSOS

A vedação a despesas com taxas bancárias está esculpida no

inciso VI do Art. 39 da Portaria Interministerial nº 127/2008:  realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou

correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou

recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se referente as

multas, se decorrentes de atraso na transferência de

recursos pelo concedente, e desde que os prazos para

 pagamento e os percentuais sejam os mesmos aplicados no

mercado". (grifo)

 

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 A aplicação dos recursos dos convênios celebrados com o Ministério da

 Justiça deverá ocorrer, obrigatoriamente, em CADERNETA DE 

POUPANÇA, em obediência ao § 1º do Art. 42 da mesma Portaria

Interministerial.

§ 1ª Os recursos serão depositados e geridos na conta bancaria

específica do convênio ou contrato de repasse exclusivamente em

instituição financeira controladas pela União e, enquanto não

empregados na sua finalidade, serão obrigatoriamente aplicados:

I em caderneta de Poupança de instituição financeira federal, se a

 previsão de seu uso for igual ou superior a um mês.

 

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 A Lei 8.666, de 1993, que normatiza Licitações e Contratos da

 Administração Pública, em seu Art. 116, parágrafo 4º, dita o quesegue:

  Os saldos de convênio, enquanto não utilizados, serão

obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de

instituição financeira oficial se a previsão de seu uso for igual ou

superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto

 prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da

dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em

 prazos menores que um mês.

 

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Em casos em que o município aplicou o recurso em fundo de

investimento, a orientação é que o coordenador local do

Protejo faça a solicitação ao setor responsável, por meio de

documento (memorando ou ofício), em vista da imediata

transferência dos recursos para a caderneta de poupança,

sempre que o prazo de aplicação exceder trinta dias.

Informe que foi solicitação da Coordenação Nacional do

Projeto Mulheres da Paz/Protejo e envie à mesma

coordenação uma cópia escaneada do documento.

 

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23.1 Recursos oriundos de saldo: para utilização de saldo faz-se

necessário Reformulação do Plano de Trabalho.

23.2 Recursos oriundos de rendimentos: o rendimento dessasaplicações poderá ser utilizado para ampliação de metas(para investimentos), desde que esteja em acordo com oPlano de Trabalho. Nesse caso, não há necessidade de oconveniado solicitar Reformulação no Plano de Trabalho,conforme orientação DEA/CGGOF. Para tanto, deveráinformar à Coordenação Nacional quais metas serãoampliadas e as razões da solicitação.

 

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24 - SICONV

O gestor local deverá ter acesso à senha no sistema SICONV.Caso o coordenador local do Protejo não tenha acesso à

senha, deve solicitar a concessão da mesma junto ao

setor responsável pelo sistema no Município.

É de responsabilidade do ente conveniado alimentar osseguintes campos do sistema: 1) Licitações; 2)

Contratos; 3) Documentos de Liquidação; 4)

Pagamentos; 5) Relatórios.

 

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25 ALTERAÇÃO NO PLANO DE TRABALHO

EM QUE SITUAÇÕES PODE/DEVE SER SOLICITADO:

No SICONV existem duas formas de solicitação de alteração: o Ajuste do Plano deTrabalho e o Termo Aditivo.No Ajuste do Plano de Trabalho as únicas alterações que podem ser feitas, é comrelação aos itens no Cronograma de Execução e no Plano de Aplicação Detalhado.No caso do Termo Aditivo, são alterações como prazo de vigência e aumento novalor da contrapartida.

Para solicitar a alteração, o Convenente deverá inserir no SICONV a justificativa dealteração e encaminhar um ofício a esta Secretaria comunicando da inserção. OOfício deverá ser encaminhado a Secretaria Nacional de Segurança Pública.Quando do recebimento do ofício, é montado um processo com os dados doconvênio e encaminhado à Área Técnica para analise.A Área Técnica autoriza ou não a justificativa. No caso de autorização, oConcedente permite os ajustes solicitados pelo Estado e/ou Município.

 

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EM QUE SITUAÇÕES HÁ IMPEDIMENTOS PARA ESSASOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Os impedimentos financeiros referem-se a casos em que o Convenente

solicita a alteração de natureza da despesa, ou seja, quando a sobra derecursos de capital e o Estado e/ou Município quer adquirir itens decusteio.Mesmo nesses casos, é necessário antes uma analise técnica.

O Convenente pode solicitar quantas alterações forem necessárias, mascabe a Área Técnica aprovar ou não.

 

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RESTRIÇÕES PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS COM RELAÇÃO ÀS

MODIFICAÇÕES DO PLANO DE TRABALHO(RELAÇÃO COM O OBJETO DO CONVÊNIO):

O Objeto do Convênio não pode ser modificado, pode ser ampliadomediante justificativa e neste caso, também passa pela aprovação ounão da Área Técnica.

PRAZOS:O convenente deverá solicitar a alteração no máximo 30 dias antes dotérmino da vigência.

 

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Equipe Nacional PROTEJO/Mulheres da Paz

NEUSA PIVATTO MÜLLER Coordenadora [email protected] - Fones: (61) 9152 2597 / 2025 9763

BRUNER TITONELLI NUNES Analista Técnico

[email protected] Fone: (61) 2025 3985

DÁMASO RÔMULO e SILVA LAGES Analista Técnico

[email protected] - Fone: (61) 2025 9048

MILENA OLIVEIRA DA SILVA Analista Técnica

[email protected] - Fone: (61) 2025 9761

NERI DA COSTA Analista Técnico

[email protected] - Fone: (61) 2025 3985

TIAGO POERSCHK BICA Analista Técnico

[email protected] - Fone: (61) 2025 9047

ENDEREÇO:Coordenação Nacional PROTEJO/Mulheres da PazMinistério da JustiçaBloco T Ed. Anexo IISubsolo IBrasília DFCEP: 70064-900