29 de julho de 2009 ano 12 nº 243 Eletronorte é uma … · na metodologia TPM na Regional de Produção de Tucuruí A ... slogan “Energia - economize esta ideia, o planeta agrade-ce”,

29 de julho de 2009 ano 12 nº 243

Caixa de Assistência garanteplano de saúde

Auditoria reconhece Consistência na metodologia TPM na Regional de

Produção de Tucuruí

A Eletronorte acaba de ser reconhecida entre “As empresas mais ino-

vadoras do Brasil/2009”, na categoria Processo de Inova-ção, cujo evento de premia-ção foi realizado no último dia 7 de julho, na Fecomér-cio, em São Paulo. O prêmio é fruto da parceria entre a Revista Época Negócios e o Fórum de Inovação da Funda-ção Getúlio Vargas/ Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV/Eaesp), com o instituto Great Place to Work (GPTW) e apoio técni-co da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ).

“Uma das coisas mais im-portantes para uma organiza-ção é manter a equipe moti-vada, ver o brilho nos olhos e um dos fatores que leva a isso é o reconhecimento. Esse prêmio é um reconhecimento à Eletronorte, a única empre-sa de governo a ser agraciada, o que aumenta o nosso de-safio para construir, para ino-var, para crescer, para agregar valor e mostrar que podemos fomentar a inovação”, decla-rou após o evento o diretor de Produção e Comerciali-zação, Wady Charone, que representou o diretor-presi-dente, Jorge Palmeira.

A superintendente de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Eficiência Ener-gética, Neusa Lobato, diz que

Eletronorte é uma das 25 empresas mais inovadoras do Brasil

a inovação é um dos fa-tores mais importantes no mundo atual. “Gran-des empre-sas possuem um portfólio de patentes. Hoje, a em-presa que não inovar está dispos-ta a morrer, isso é impe-rativo. Diante do mercado competit ivo não há escolha, a inovação é o caminho. Você pode inovar num produto, num processo, na maneira de trabalhar, tudo isso é inovação. Inovação não é só ter um produto novo”.

ProcessosOs critérios de avaliação

do prêmio são elaborados com base nos sete anos de estudos do Fórum de Inova-ção e nos 16 anos de expe-riência do Prêmio Nacional da Qualidade, da FNQ. As empresas candidatas preen-cheram um extenso questio-nário que buscava radiografar todos os processos internos, capazes de levá-las – ou não – à condição de “organização inovadora”. Para assegurar a precisão das informações en-

viadas, exa-m i n a d o r e s da Fundação Nacional da Qualidade e do instituto Great Place to Work de-ram apoio técnico ao levantamento proposto por iniciativa de Época Negócios e visitaram as 35 finalistas.

Cinco dimensões foram analisadas pelos especialistas, cada uma com peso diferente no cômputo final: o papel da liderança na definição das es-tratégias e no incentivo à cria-tividade; o meio inovador in-terno, que estimula a iniciativa e o envolvimento das pessoas;

as pessoas que condu-zem o pro-cesso de i n o v a ç ã o ; o processo de inova-ção, que se inicia com a alocação de recursos

e compreen-de as etapas de geração de ideias, desenvolvimento e im-plementação das inovações; os resultados, evidenciados pelos ganhos financeiros ge-rados pelas dimensões ante-riores.

“O papel da liderança como propulsora de práticas inovadoras, o ambiente pro-pício e receptivo à criatividade


A partir da campanha da Eletronorte “Como Conviver com a Linha

de Transmissão e o Meio Ambiente” a Escola Estadu-al Professora Elizabeth de Freitas Magalhães de Ron-donópolis (MT) promoveu uma Feira de Energia com o slogan “Energia - economize esta ideia, o planeta agrade-ce”, onde os alunos apre-sentaram diversos trabalhos lúdico-pedagógicos e artísti-cos. Tudo com o objetivo de conscientizar os pequenos cidadãos em relação ao uso de energia elétrica e cuida-

dos empregados, as pessoas como agentes de inovação, o fornecimento de ferramentas para que os profissionais exer-citem seu lado empreendedor foram identificados como fato-res que conferem a determi-nadas companhias diferenciais importantes em um mercado cada vez mais padronizado”, declarou ao final do evento o diretor-geral da Editora Glo-bo, Frederic Zoghaib.

Estatal que se reinventouUm dia após a premiação,

a Revista Época publicou ainda esta notícia: “Uma turma de

sete funcionários públicos foi a exceção em meio à esmaga-dora maioria de executivos da iniciativa privada que compare-ceram para receber o prêmio. Trata-se do grupo da Eletro-norte, Empresa encarregada pela geração e transmissão de energia para as regiões Norte e Nordeste do Brasil”.

“As empresas públicas de-veriam dar o exemplo quando se trata de inovação. E não ser uma exceção neste cenário”, diz Wady Charone, diretor de Produção e Comercialização. Num campo marcado pelo marasmo de novidades como

o de energia elétrica, a Em-presa se destacou por fomen-tar a geração de ideias entre seus empregados. Tal qual na iniciativa privada, bons pro-jetos são incentivados e pre-miados. Mais de R$ 400 mil foram distribuídos aos empre-gados – mas por outro lado as ideias premiadas renderam à Empresa uma economia de R$ 50 milhões. Charone ex-plica que as pessoas se sentem mais motivadas quando são direcionadas por um prêmio. “As pesquisas mostram que de cada dez pessoas numa em-presa, três gostam de novida-

des, outra três são contra e quatro são indiferentes. Que-remos ser mais eficazes com esses indiferentes”, diz.

Esse raciocínio também é aplicado quando se trata de prêmios como o de Época Negócios. “O reconhecimen-to é um dos grandes fatores de motivação para uma em-presa e para as pessoas que trabalham nela. Sermos con-templados com um prêmio desses é uma forma de mo-tivar os nossos empregados”, diz Alvaro Raineri, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico.

Escola Estadual de Rondonópolis promove Feira para conscientização do uso de energia elétrica

dos com as linhas de trans-missão e natureza.

A diretora da escola, Ana Maria Lourenço, conta que os trabalhos foram apresen-tados em forma de reda-ção, desenho, história em quadrinhos, caça-palavras, maquetes, paródias, poesia e poema. Os temas abor-dados foram abrangentes e incluíram o risco da quei-mada embaixo da linha de transmissão, de soltar pi-pas próximo à linha, sobre seccionamento de cercas, lixo, preservação do meio ambiente, água, usina hidre-létrica, subestação, histórico

operacional da energia em Mato Grosso, fontes e ti-pos de energia e eficácia das lâmpadas.

As apresentações artís-ticas, sempre com o foco em energia elétrica, foram divididas em karatê - com os alunos do projeto Karatê com Energia da Eletronorte, uma música feita pelos alu-nos chamada Cidade Elétri-ca - que teve até uma dan-ça para incrementar, jogral e coral. “Tudo foi realizado com alegria, entusiasmo e criatividade. É uma forma divertida de se aprender. Os alunos adoraram”, afirma a

diretora.“O sucesso

da campanha e da Feira foi fruto de um trabalho conjunto entre Eletronorte, di-reção e coorde-nação da escola, alunos e pais. A partir da campa-nha das linhas de transmissão, estimulamos a pesquisa e tra-balhos em gru-po, que levaram ao crescimento

do conhecimento e mu-danças de hábitos. Cada um agora sabe o que tem que fazer para conviver em paz com a linha e também para preservar o meio ambien-te”, destaca a coordernado-ra da escola, Marilza Araújo de Moraes.

A campanha focou as escolas e comunidades lo-calizadas nas imediações das linhas de transmissão em Cuiabá, Acorizal, Sinop e Rondonópolis. Realizado anualmente desde 1999, o Projeto abrange sete escolas municipais e uma escola es-tadual em Rondonópolis.


De 22 a 24 de junho, a Eletro-norte coorde-

nou a realização do V Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica e do I Seminário de Eficiência Energética no Setor Elétrico, em Be-lém (PA). O Citenel é um congresso bienal brasilei-ro que tem por objetivo divulgar os resultados ob-tidos nos programas de Pesquisa e Desenvolvi-mento (P&D), 91/2000, desenvolvidos pelas con-cessionárias e permissionárias do serviço público de distribui-ção, geração e transmissão de energia elétrica, assim como as autorizadas à produção inde-pendente de energia elétrica. O evento foi uma oportunida-de para as empresas de energia elétrica e instituições de P&D divulgarem as inovações tecno-lógicas desenvolvidas no âmbi-to do programa regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica- Aneel.

‘Foi um sucesso’, ‘superou minhas expectativas’, ‘aprendi muito nesse Congresso’, ‘os trabalhos foram de alto nível’, ‘a organização está de parabéns’, ‘fomos muito bem recebidos pelos paraenses’. Essas foram algumas das frases mais ditas pelos mais de 500 participantes ao avaliarem o evento. Profis-sionais, empresas e estudantes puderam participar de pales-tras, painéis, rodadas de negó-cios e sessões técnicas, além de visitar os mais de 15 estandes das empresas participantes, que expuseram suas práticas e pro-jetos da área de P&D.

Na cerimônia de abertu-ra, representantes da Aneel, ONS, Eletrobrás, Eletronorte, Celpa e Governo do Estado do Pará deram as boas-vindas aos participantes. O evento seguiu com a palestra magna “A Ino-vação como Imperativo para o Desenvolvimento Sustentável frente aos Novos Desafios”, mi-nistrada por Frederick Abbott,

V Citenel: Eletronorte promove congresso de P&D

da Universidade do Estado de Direito.

LivroNo evento, foi lançado o

livro “Entre a Terra, as Águas e os Pescadores do Médio Rio Xingu” no estande do Sistema Eletrobrás. A obra apresenta os resultados do projeto de pesquisa Carteira Aneel Ciclo 2003/2004, intitulado “Um modelo trófico para o ecos-sistema aquático do médio rio Xingu, bases para o seu mane-jo”, coordenado pelo professor Maurício Camargo Zorro, atu-almente no IFPA-Belém, com a parceria da Eletronorte.

As rodadas de negócios ocorreram durante as tardes dos dias 22 e 23. O objetivo foi promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre as empresas, indústrias e ins-tituições de ciência e pesquisa para a identificação de interes-ses comuns e a realização de negócios e parcerias.

Simultaneamente, foram apresentados diversos artigos agrupados em sessões temáti-cas como meio ambiente, ope-ração dos sistemas elétricos e medição & faturamento. “Inicia-tivas como essa são de extrema importância para a pesquisa da redução de custos, buscando diminuir os impactos socioam-bientais, tornando a geração de energia elétrica mais eficiente”, afirmou Cláudio Homero, da Cemig, ao expor trabalho na sessão Geração Alternativa.

PremiaçãoNo último dia do Citenel

foram premiados os três me-lhores trabalhos apresentados na área de P&D, e o primeiro colocado na área de eficiência energética. O trabalho “Qua-lidade das águas do Sistema Pinheiros-Billings – Protótipo de Flotação”, dos autores Má-rio de Barros e Carlos Pereira, ficou com o primeiro lugar na categoria P&D, seguido pelo “Projeto Piloto da Muribeca”, dos autores José Jucá e Alcides Codeceira Neto, executado pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e pela Universidade de Pernambuco - UPE. Em terceiro ficou o tra-balho “Sistema para Monitora-mento de Linhas de Transmis-são”, do diretor de Produção e Comercialização da Eletro-norte, Wady Charone, e José Antônio Rossi.

Na categoria Eficiência Energética, o primeiro lugar ficou com o trabalho “Sistema de Supervisão e Controle para Elevatórias de Água Tratada”, dos autores Celso Arenhardt, Mário Oliveira e Cristin Sippel,

da RGE (Rio Grande Energia), de Caxias do Sul (RS).

O encerramento do Ci-tenel, contrariando o crono-grama do evento, que previa uma palestra, foi realizado pelo Mestre Adamastor, que pe-diu a bateria de sua escola de samba para entrar no auditório e propôs um desafio aos con-gressistas: aprender a tocar um instrumento em apenas cinco minutos. E o que parecia ser impossível, se tornou realidade. Cerca de 300 pessoas foram divididas em vários grupos, os quais os ritmistas de Adamastor ensinaram as batidas dos instru-mentos. Após alguns minutos, estavam todos tocando os 300 instrumentos, e os congressis-tas formaram uma verdadeira bateria de escola de samba. De acordo com o ritmista, “neste evento, onde se discutiu a cria-ção de novas técnicas de inova-ção para o Setor Elétrico, não podemos deixar de trabalhar com emoção. Se nos motivar-mos e trabalharmos com emo-ção, podem ter certeza que tudo o que cada um de vocês fizer será um sucesso”.


O Ministério de Minas e Energia – MME apro-vou o enquadramento

de projetos de reforços e me-lhorias em quatro instalações de transmissão da Eletronorte no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da In-fraestrutura – Reidi. Foram en-quadrados os empreendimen-tos nas subestações de Jaurú e Coxipó, em Mato Grosso, na Subestação Altamira, no Pará, e na Subestação Imperatriz, no Maranhão.

O Reidi institui benefícios fiscais para empresas que te-nham projetos aprovados para implantação de obras de infra-estrutura nos setores de energia, transportes, portos, saneamento básico e irrigação, eliminando a incidência da con-tribuição do PIS/Pasep e Cofins,

Ministério de Minas e Energia enquadra projetos da Eletronorte no Reidi

no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimen-to – PAC. Na prática, o benefício proporciona uma economia de 9,25% na aquisição de bens ou servi-ços contratados por meio do Reidi.

“A orientação é que busquemos a habilitação ao Reidi para todos os no-vos empreendimentos da Empresa, bem como para as obras ganhas em leilões de transmissão”, informa Nadson Pederneiras, gerente de Obras da Transmissão. Para o Setor Elétrico, a Portaria nº 319/2008 do MME estabelece o procedimento de aprovação dos projetos de geração, trans-missão e distribuição de energia elétrica ao Reidi. Cabe à Agên-cia Nacional de Energia Elétrica

– Aneel a normatização e regularização dos pedidos de isenção.

ViabilidadeNa Eletronorte,

um grupo de trabalho estuda a viabilidade de adesão ao Reidi, em face das variadas

fases de execução dos empre-endimentos da Empresa e da análise da situação das obras, levando em consideração o progresso físico-financeiro de cada contrato relacionado e o cronograma de pagamentos. O processo de habilitação en-volve, resumidamente, a sele-ção dos empreendimentos por parte da Assessoria de Gestão e Orçamento e da Superin-tendência de Planejamento Econômico-Financeiro, com posterior encaminhamento e aprovação, após os trâmites legais, por parte da Aneel e do MME. Somente após a pu-blicação do Ato Declaratório

Executivo – ADE, por parte da Receita Federal do Brasil, é que há a suspensão da contri-buição.

“Além da Eletronorte, as empresas fornecedoras con-tratadas e que farão a presta-ção dos serviços têm que ser co-habilitadas junto à Receita, de acordo com o ADE res-pectivo”, explica o analista de planejamento Antônio Carlos Henrique Biller. Atualmente, a Eletronorte possui 13 empre-endimentos habilitados, com os respectivos ADEs emitidos junto à Receita, perfazendo mais de R$ 16 milhões em be-nefícios.

Eletronorte e prefeitura de Imperatriz assinam acordo

A Eletronorte, repre-sentada pelo gerente da Divisão de Trans-

missão de Imperatriz, Co-lemar Labres, e a Prefeitu-ra Municipal de Imperatriz (MA), representada pelo prefeito, Sebastião Madeira, assinaram acordo de coo-peração técnica para pro-jeto de Gestão Energética Municipal - GEM, voltado à eficiência energética.

Os projetos GEM pro-porcionam o gerenciamen-

to do consumo e dos cus-tos com energia por parte do município, de forma a combater o desperdício e gerar economia. O objeti-vo é a elaboração do Pla-no Municipal de Gestão da Energia Elétrica – Plamge para a prefeitura, consti-tuindo uma Unidade de Gestão Energética Muni-cipal - Ugem, capacitando todos os membros envol-vidos na metodologia da GEM: levantar e cadastrar

as unidades consumidoras, realizar levantamento e diagnóstico das instalações elétricas, analisar as faturas

de energia elétrica dos pré-dios públicos e iluminação pública, e acompanhar as melhorias propostas.


Ministrado para 12 profissionais envol-vidos nos processos

da qualidade e produção da Eletronorte, foi promovido em Tucuruí o curso “Pós-Graduação em Engenharia Civil na área da Engenharia de Produção”. O módulo sobre Gestão de Custos foi aplicado pelo professor Ivandi Teixeira, em mais uma capa-citação realizada em parceria com a Universidade Federal do Pará - UFPA.

O objetivo do curso é habilitar e capacitar tecnica-mente os profissionais para desenvolverem, além de suas atividades de rotina, tra-balhos gerenciais e adminis-trativos. “É importante que esses profissionais estejam preparados para desempe-nharem funções gerenciais e de liderança administrati-va na organização”, frisou o professor.

Durante uma semana,

Em continuidade ao projeto Eletronorte - Eficiência e Cresci-

mento, foi lançada a tercei-ra etapa durante o último Encontro de Planejamento Estratégico, quando partici-

Colaboradores recebem capacitação em gestão de custos

Eficiência e Crescimento: terceira etapa é lançada

colaboradores de Tucuruí, Belém, Rondônia e Brasília atentaram às explicações e apresentações expostas nas aulas participativas. Segundo Ivandi Teixeira, todo o em-basamento técnico - teóri-co transmitido servirá como pilar para melhorar futuros processos da Empresa. “A capacitação deve atingir po-sitivamente não somente a redução de custos para a produção nos setores em-

presariais, mas também a ca-pacidade de competição da Eletronorte no setor energé-tico”, explicou.

Essa opinião é comparti-lhada pelo engenheiro Pedro Igor Carvalho Moreira, co-ordenador local do projeto. Para ele, mais que capacitar profissionais, o curso ajudará no aperfeiçoamento do siste-ma informatizado de gestão para uma fácil disponibilidade das informações necessárias à

tomada de decisão. “O obje-tivo não é ensinar a reduzir custos simplesmente, mas entender a necessidade de gerenciar tais custos dentro da perspectiva estratégica, para alavancar processos agregadores de valor e di-ferenciais competitivos, aos processos, produtos e servi-ços. Essa nova forma de en-xergar a Gestão de Custos, com certeza, só trará benefí-cios para a Empresa”, avalia.

param todos os gerentes de nível G1.

Na ocasião, foram com-partilhados os resultados das primeiras etapas, que representam ganhos anuais superiores a R$ 150 mi-

lhões por ano. A captura inte-gral dos ganhos ocorrerá em três anos, após a implantação das 111 iniciati-vas já identifica-das. Os ganhos obtidos serão convertidos em aumento da capacidade de investimento e, sobretudo, em

sustentabilidade empresarial no longo prazo.

Adicionalmente, os ges-tores conferiram o plano de atividades previstas para a terceira etapa do projeto,

que visa a criar as condi-ções necessárias para que o projeto seja conduzido por equipes multidisciplinares ao longo de três anos, com início previsto para o quar-to trimestre de 2009.

Durante as próximas se-manas os gerentes estarão envolvidos na validação final de iniciativas junto às suas respectivas diretorias. Ao final de agosto, após a va-lidação final pela Diretoria Executiva, serão realizadas sessões de comunicação com todos os colabora-dores para clarificar os im-pactos do projeto na orga-nização e sanar eventuais dúvidas.


Foi com cheirinho de pipoca que começou a terceira edição do Você

É Show!, realizada pela Ele-tronorte para homenagear o talento de todos os homens e mulheres – que subindo ao palco ou na plateia – dão um show quando o assunto é trabalho e determinação. “É com muito prazer que venho aqui representando a Presidência da Empresa, num evento que cala fundo na alma da gente. Já criamos uma tra-dição, vemos esse espetáculo de forma sistêmica, que tem como objetivo promover um ambiente de descontração, de trazer a família, os amigos, baixar o estresse e comparti-lhar os talentos da Eletronor-te”, disse José Benjamim de Souza Carmo, assessor do Diretor- Presidente.

No palco, duas figuras já tradicionais eram aguarda-das. Dessa vez, Marco Leite e Adolfo Conceição cederam espaço para Zé Flash e Tonho Aranha. Já reconhecida como um show a parte, a dupla faz a sua na hora de transformar em estrelas os talentos da casa. O Coral da Eletronorte abriu a tarde de apresenta-ções com Aquarela do Brasil, quando os cantores viraram baianas, índios, caipiras, joga-dores de futebol, empresá-rios, damas e gente com as diversas caras de um “Brasil bem brasileiro”. Na sequen-cia, outros 16 artistas da Ele-tronorte levaram ao palco fotografias, poesia e, é claro, muita música. As imagens da Tribo Kriketun, em Tucumã (PA), mostraram parte do

Acredite: Você é Show!trabalho do fotógrafo Rony Ramos, da Gerência de Re-lações Públicas e Publicidade, e emocionaram a plateia com as expressões fortes e arreba-tadoras dos olhares indígenas. Rock, pop, forró, gospel e clássicos foram alguns dos rit-mos que embalaram a tarde da quinta-feira, 9 de julho.

Para os organizadores, um recado: “A equipe da Comuni-cação está de parabéns! Aqui no palco e na plateia talvez a gente não consiga visualizar a estrutura necessária e a ener-gia despendida para realizar um evento como esse. São músicos e artistas diferentes, demandando coisas diferen-tes. Como sou da área de Imprensa, tive a oportunida-de de acompanhar o traba-lho dos colegas de eventos e não posso deixar de dizer um obrigado a todos. Vocês são mesmo show!”, registrou o cantor e compositor Byron de Quevedo, jornalista da Eletronorte que apresentou duas músicas de sua autoria no ritmo ‘arrastarock’, criado por ele.

Quem ficou até o final ainda teve uma “palhinha” da Banda Trem das Cores, que acompanhou os artistas durante mais de três horas de show. Outra palhinha fi-cou por conta da gerente de Relações Públicas e Publici-dade, Vera Lúcia Almeida, a Verinha, que subiu ao palco e embalou a “turma do fim de festa”. Mais palhinha? Só ano que vem. Porque depois des-sas três edições, uma coisa é certa: o show tem que con-tinuar!


O auditório do novo prédio do Centro de Tecnologia da Ele-

tronorte – CCT, em Belém, foi o palco da festa de come-moração de 30 anos do gru-po 04/78 do GIT, Grupo de Intercâmbio Técnico, promo-vida pela Empresa no último dia 3 de julho. A homenagem foi um reconhecimento a mais de 200 ‘gitianos’, contratados em março de 1979, pelo es-forço e dedicação que tiveram durante todo esse tempo.

GIT comemora 30 anos de existênciatrar a importância que repre-sentam para a Eletronorte.

Estiveram presentes na homenagem Jorge Nassar Palmeira, diretor-presidente; Wady Charone, diretor de Produção e Comercialização; Airton Hass, gerente Regio-nal de Transmissão do Pará; Francisco França, gerente do CCT; Yvonaldo Nascimen-to, coordenador Regional da Representação da Eletronor-te no Pará; e Paulo Maurício Vasconcelos, representando o gerente de Obras do Pará e Amapá.

Num clima de muita emo-ção, várias homenagens foram feitas, como a leitura de um texto relembrando momentos do treinamento e da trajetó-ria do grupo. Embalados pela música “Pescador de Ilusões”, da banda O Rappa, todos as-sistiram a apresentação de um vídeo que mostrou uma re-trospectiva de fotos da época.

Jorge Palmeira, durante o seu discurso, relembrou

momentos que viveu com o pessoal do GIT. Histórias engraçadas e compartilhadas com os presentes também ser-viram de homenagem. Palmeira finalizou seu discurso destacando a excelência do grupo: “A turma formada em 1978 é, sem dú-vida, uma das mais bem pre-paradas de todo Setor Elétrico brasileiro.”

Os ‘gitianos’ receberam uma placa em homenagem ao trabalho desenvolvido durante esses 30 anos de Eletronorte.

No final do evento, foi servi-do um brunch e todos apro-veitaram a oportunidade para se confraternizar e relembrar outros momentos que vive-ram durante o treinamento.

Leia mais sobre o GIT na edição 226 da revista Cor-rente Contínua.

A Eletronorte recepcio-nou a segunda reunião executiva da Associa-

ção Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica – Abrate. No encontro foram tratados assuntos importantes para o contexto empresarial das transmissoras: renovação das concessões, revisão de proce-dimentos de rede, revisão ta-rifária e a Resolução 270/2007 da Aneel, que trata da parcela variável por indisponibilidade das funções de transmissão.

Segundo o superinten-dente de Engenharia de Operação e Manutenção da Transmissão, Sidney Santana, “em todos esses assuntos são

Abrate discute contexto empresarial das transmissoras

definidas estratégias integradas com o objetivo de dar maior representatividade e amplia-ção ao alcance dos objetivos estratégicos das empresas de transmissão”.

A Abrate é uma associação civil sem fins lucrativos, cons-tituída por oito empresas do Setor Elétrico. Tem como fina-lidade representar os interes-ses dos principais agentes de

transmis-são bra-s i l e i ros , p r o m o -v e n d o o inter-c â m b i o de infor-m a ç õ e s

entre as associadas e defendendo seus pontos de vista junto aos de-mais agentes setoriais. “É evidente a importância de a Eletronorte estar associada à Abrate. Tal fato representa o fortalecimento para as ações estratégicas diante do am-biente integrado associado ao segmento transmissão”, frisa Sidney.

Durante o mês de julho as reuniões da Abrate prosse-guem. Será feita uma parceria com a Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base – Abdib. Haverá ain-da reunião com o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS e Aneel, com prévia na Eletronorte. Como des-dobramento deste contexto ocorrerá ainda reunião com o diretor-geral da Aneel, Nel-son Hubner, para tratar da revisão tarifária periódica das transmissoras – II ciclo; pro-cedimentos de rede e mo-dernização do sistema; encar-gos financeiros de repasse à Eletrobrás e prorrogação de concessões.

Logo na entrada do prédio os ‘gitianos’ foram surpreen-didos por uma infinidade de estrelas azuis no chão. Den-tro de cada uma delas, havia o nome de um deles, usadas como uma forma de demons-

Entre os dias 29 e 30 de junho, o auditório da Sede, em Brasília,

recebeu a XVII Assembléia Geral Ordinária do Comitê Permanente para as Ques-tões de Gênero do Ministério de Minas e Energia e Empre-sas Vinculadas e o seminário “Equidade de Gênero e Ges-tão de Pessoas – Impacto na Sustentabilidade”. Os eventos estão inseridos nas agendas de todas as empresas do Se-tor Elétrico e vêm ao encon-tro das diretrizes do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reconhecendo a responsabilidade do Estado por meio de suas empresas na promoção da igualdade de gênero, raça e etnia no mun-do do trabalho.

Durante os dois dias, as empresas participantes reuniram-se para disseminar seus conhecimentos e propor ações integradas e comparti-lhadas com os diversos pro-cessos empresariais visando incorporar conceitos e práti-cas relativas a transversalidade nas políticas organizacionais. O evento foi realizado em conjunto com a coordenação executiva do comitê do Mi-nistério de Minas e Energia e Empresas Vinculadas.

Na abertura, foi feita uma emocionante homenagem a Maria Augusta Ribeiro, res-ponsável pela implantação de políticas de diversidade e di-reitos humanos na Petrobras - falecida em abril passado. Em seguida, a mesa de abertura foi composta por Jairez Eloi, representando o ministro de Minas e Energia, Edison Lo-bão; o diretor de Engenharia da Eletronorte, Adhemar Pa-locci; Odete Balduíno, geren-te da Assessoria de Ações de Responsabilidade Social da

Eletronorte recebe a XVII Assembléia do Comitê MME e Empresas Vinculadas

Eletronorte; Márcia Leporace, representando a ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Nilcea Freire; a coordenadora executiva do Comitê Permanente para as Questões de Gênero do Mi-nistério de Minas e Energia e Empresas Vinculadas, Verôni-ca Freire; a diretora executiva da Agende, Marlene Libardo-ni; a coordenadora do Comi-tê do Programa Pró-Equidade de Gênero e Diversidade da Eletronorte, Gleide Brito, e a deputada distrital e presidente da Comissão de Direitos Hu-manos da Câmara Legislativa do DF, Érika Kokay.

De acordo com o diretor de Planejamento e Engenha-ria, Adhemar Palocci, “chegar a 17ª edição desta Assembléia é uma das grandes conquis-tas desse Comitê, sendo um sinal de consolidação absolu-ta, e a Eletronorte, pela sua Diretoria e pelos seus empre-gados, sente-se honrada em estar sediando este evento, por entender sua importân-cia, e por isso desejamos a todos que dêem continuida-de a esse debate tão impor-

tante para a sociedade. Pelo o que temos acompanhado, as empresas estatais têm tido um papel muito importante junto ao ministério em rela-ção às questões de gênero, e ser parte disso é um orgulho para todos nós. Que tenha-mos dois dias de muito êxi-to”.

Jairez Eloi trouxe pala-vras do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: “O Ministério reconhece o brilhante trabalho que vem sendo desenvolvido ao lon-go desses anos, de alcance expressivo e que é admira-do e comentado em todos os círculos; isso é fruto de dedicação, compromisso, articulação e superação dos obstáculos. O Ministro en-tende que podemos avançar

mais, no sentido de romper os limites físicos das nossas empresas e avançarmos pela sociedade, particularmente nos recantos mais sofridos, onde as pessoas que ali vi-vem precisam muito mais do nosso apoio, do apoio do governo e que sejam alcan-çadas pela razão e essência da cidadania. O Ministério e as autoridades que o com-põem estão à disposição do Comitê para que consiga-mos desenvolver um traba-lho cada vez mais articulado, e não tenho dúvidas que se ficarmos unidos falando uma mesma linguagem, de uma forma a convergir nossas competências, seremos mais fortes e teremos resultados mais expressivos”.

5 de5agosto de 2008 ano 12 nº 22629 de julho de 2009 ano 12 nº 242


Depois de conquistar, em 2001, o Prêmio Excelência do pro-

grama TPM- Manutenção Produtiva Total, a Regional de Produção de Tucuruí recebeu nesta quinta-feira, 16, mais uma boa notícia: “Depois da auditoria, recebemos dos au-ditores que estão visitando a unidade, a informação de que Tucuruí manteve, mesmo após a premiação, os padrões da TPM. Isso significa que a metodologia está consistente na unidade e, com base nis-so, os auditores recomendam que avancemos agora para o Prêmio Consistência. Fomos informados por meio de uma videoconferência, com a pre-sença de todos os diretores, e queremos parabenizar a toda a equipe pelo brilhante trabalho”, afirmou o diretor-presidente da Eletronorte, Jorge Palmeira. Durante a videoconferência expressou sua confiança e seu otimismo quanto à pré-auditoria e à auditoria final, marcadas pre-viamente para os dias 11 e 12 de agosto, e para o mês de dezembro, respectivamente.

Seguindo o cronograma apresentado no mês passa-do, empregados da Regional de Produção de Tucuruí e de outras Unidades da Empresa concluíram a produção do Book TPM, e nesta semana

Auditoria reconhece Consistência na metodologia TPM na Regional de Produção de Tucuruí

receberam a consultoria es-pecializada da JIPM-S, através do Professor Ito, que durante os últimos dois dias esteve na Regional para analisar se o tra-balho desenvolvido pelos pila-res TPM, nestes oito anos que separam as duas premiações, estava de acordo com o que a certificação e metodologia recomendam.

ReferênciaDurante a apresentação

dos dez pilares TPM da Regio-nal, o consultor deixou claro que a maioria dos trabalhos estava sendo bem executado e elogiou a pró-atividade dos funcionários envolvidos nas atividades TPM e os resultados obtidos com a replicação da metodologia nas máquinas da Casa de Força II. Outro ponto destacado pelo professor foi a pró-atividade dos setores em desenvolver ferramentas e inovações que contribuíram para as melhorias nos proces-sos de gestão.

Palmeira destacou ainda que o professor salientou o fato de que a experiência rea-lizada em Tucuruí pode servir de referencial para as outras unidades. Até o próximo ano, todas as regionais devem ser contempladas, cada uma na etapa que está desenvolven-do. No Programa há quatro etapas: a de Excelência, de-

monstra que aplicou a meto-dologia corretamente e tem resultado; a de Consistência, na qual é verificado se o Pro-grama foi mantido e que há uma consistência na aplicação da metodologia na gestão; o Especial, quando se busca ga-nhos maiores e melhoria dos serviços e produtos; e, por fim, a Classe Mundial, quan-do está comprovada a plena competitividade da Empresa com qualquer outra do mun-do globalizado.

Para o diretor de Produ-ção e Comercialização, Wady Charone, a TPM faz com que os empregados participem diretamente da gestão. “São eles que fazem o processo, implementando melhorias nos processos, reduzindo as perdas e maximizando a pro-dução. É o próprio empre-gado que faz esse processo acontecer, tornando-se ges-tor”, afirmou.

O gerente da Regional, An-tonio Augusto Pardauil, agrade-ceu ao professor Ito pelas sugestões feitas às equipes dos pilares e aos empregados da unidade pelo empe-nho e a contribuição dada durante a con-sultoria. “Envolvemos quase toda nossa for-ça de trabalho nesse processo. Agradeço

a todos pelo empenho, agora temos que nos concentrar em incorporar aos painéis de ativi-dades as sugestões feitas pelo professor para que possamos estar preparados para a audi-toria do mês de agosto”, con-cluiu o gerente da Regional de Produção de Tucuruí – CTC.

Crescimento Na opinião de Jorge Pal-

meira, o TPM vai além da melhoria do processo e se reflete no crescimento pes-soal de cada trabalhador. “As pessoas têm autoridade so-bre o processo e responsa-bilidade sobre os resultados. Com isso, cada um come-ça a buscar as suas próprias melhorias, o que impacta no crescimento de cada um.

Logo após a videoconfe-rência, gerentes de divisão, coordenadores e membros de pilares se reuniram no Centro de Treinamento para escutar a opinião final do consultor sobre os trabalhos apresentados nos dois dias. Ito falou sobre a importância da participação de todos os empregados da Empresa no processo e destacou o bom nível de aplicação da meto-dologia. “Desde que vocês obtiveram o prêmio de exce-lência em 2001, vocês deram continuidade ao bom estado que já tinham alcançado e es-tão trabalhando para manter isso através do conhecimento básico da filosofia TPM, que é a ênfase na eliminação de perdas”, disse.

Por videoconferência, Diretoria acompanhou o comunicado dos auditores que avaliaram a Unidade


Cerca de 20 colaborado-res participaram do primeiro curso de implantação do Sis-tema de Gestão com base na Occupational Health and Sa-fety Assessment Series - OH-SAS 18.001, uma norma que estabelece as especificações para certificação de sistemas de gestão de segurança e hi-giene no trabalho. A norma surgiu como aperfeiçoamen-to da BS8800, oriunda do órgão britânico British Stan-dards Institution. Entre os objetivos da OHSAS 18.001 estão minimizar e controlar riscos ocupacionais; imple-mentar, manter e melhorar continuamente a gestão da segurança e saúde no traba-lho e eliminar ou minimizar riscos aos trabalhadores.

O engenheiro de Segu-rança do Trabalho, Sérgio de Paula Falleiros, da Gerência de Segurança e Medicina do Trabalho, explica que um sis-tema de gestão, atuando de

Segurança do trabalho: vêm aí os sistemas de gestão de segurança e higiene no trabalho

forma corporativa, padroniza todos os procedimentos e ações na área de responsa-bilidade da segurança do tra-balho. “Isso dará maior con-fiabilidade nas ações a serem executadas pelos profissionais envolvidos. O sistema é de-senvolvido para elevar o de-sempenho em Segurança e Saúde no Trabalho – SST, por meio do controle de seus ris-cos coerentes com sua políti-ca e seus objetivos”, explica.

Ainda segundo ele, a prin-cipal ferramenta é mesmo a SST. É por meio dela que são direcionadas as ações que de-verão ser implementadas e mantidas pela Empresa, ten-do como objetivo principal, a prevenção de acidente e a qualidade de vida do empre-gado. “A Eletronorte já dis-põe de procedimentos que deverão ser incorporados no sistema de gestão, tais como: Instrução Técnica de Manu-tenção – ITM, Instrução Téc-

nica de Operação – ITO, a Análise Preliminar de Risco – APR e Análise Final de Risco – AFR; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e Programa de Controle Mé-dico e Saúde Ocupacional – PCMSO”.

O processo de implan-tação da OHSAS foi dividido em etapas, com suas respec-tivas atividades. “Atualmente estamos na fase de coleta de dados, que subsidiará as fases

do processo. Podemos des-tacar como grande desafio, o tamanho da nossa Empresa, sendo que temos ainda ati-vidades distintas em nossas plantas, como transmissão, geração térmica e hidráulica. Para vencermos esse gran-de desafio, contamos com o comprometimento e envol-vimento de todos os profis-sionais das diversas áreas que compõem a Eletronorte”, afirma Sérgio.

A Diretoria das Empresas de Distribuição do Sistema Eletro-brás inaugurou a TV Lume, uma televisão corporativa que permite a disseminação de informações e a realização de treinamentos por transmissão via satélite. São 365 pontos distribuídos nas regiões Norte e Nordeste, nas localida-des onde atuam as empresas de distribuição, Amazonas Energia, Boa Vista Energia, Ceal, Ceron, Cepisa e Eletroacre.

Para o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, o pro-jeto pode ser considerado uma revolução para o setor de ener-gia elétrica: “Só haverá cresci-mento para essas distribuidoras se os colaboradores estiverem integrados e investindo na sua evolução profissional e pessoal. Por meio da televisão será pos-

Eletrobrás lança TV Lumesível disseminar procedimentos comuns a todos em uma verda-deira ferramenta de integração corporativa”, afirmou.

Mais do que uma ferramenta corporativa, a TV Lume irá levar a informação e a possibilidade de treinamento para as áreas mais remotas do Brasil. “O nosso ob-jetivo é ir além de uma simples TV corporativa, pretendemos dar acesso à informação às pes-soas que vivem praticamente isoladas do resto do País”, afirma Pedro Cardoso Franco, coorde-nador da TV Lume na Eletro-brás. Funcionamento

A transmissão da TV Lume acontecerá a partir de salas que funcionarão como miniestúdios nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Manaus, Maceió, Tere-

sina, Porto Ve-lho, Rio Branco e Boa Vista. São quatro canais com a progra-mação voltada para o desen-v o l v i m e n t o profissional e pessoal. Um deles, o Canal Exclusivo, vai reunir as princi-pais notícias das empresas que compõem o Sistema Eletro-brás, permitindo a transmissão simultânea de pronunciamen-tos da Diretoria, cobertura de eventos institucionais, além de outros conteúdos relacionados às empresas.

Para a realização de cursos de capacitação, a Lume terá uma programação própria vol-

tada ao desenvolvimento das competências essenciais e es-pecíficas dos colaboradores das seis empresas distribuidoras. A grade oferece uma diversidade de cursos, como vendas, rela-cionamento interpessoal, re-crutamento, saúde ocupacional e motivação, que poderão ser realizados por membros das comunidades onde as empresas estão instaladas.


Caixa de Assistência garante plano de saúde

A Diretoria Executiva instituiu, conforme a RD-0309/2009, de 9 de

junho, a implantação da Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados. Foi formada uma Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal que atuarão durante um ano. Os profissionais vão exercer suas atividades em regime de dedicação exclusiva e apresentar, mensalmente, relatório à Diretoria da Eletronorte com informações sobre o andamento do processo.

A infra-estrutura necessária à instalação física, contratações e orçamento para o funcionamento da Caixa de Assistência estão sendo feitas pelas diretorias de Gestão Corporativa e Econômico-Financeira.

Confira a entrevista com membros da Diretoria Executiva da Caixa de Assistência (Rosa Maria Teles de Almeida, Alaor Puga Junior e José Henrique Pereira Beltrão):

Em que consiste uma caixa de assistência à saúde?Caixa de assistência consiste na pessoa jurídica de

direito privado, numa associação de fins não econômicos, registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, como operadora de plano de saúde na modalidade de autogestão patrocinada.

Como se definem valores de contribuição?

São definidos por meio de métodos matemáticos e estatís-ticos, por um atuário (especia-lista em matemática estatística). No caso da Eletronorte, dados reais extraídos do PPRS – Plano de Proteção e Recuperação da Saúde, nos últimos 36 meses, servirão de base para o estabe-lecimento desses valores.

Por que a Empresa está viabili-zando a sua Caixa de Assistên-cia à Saúde?

Motivada pela preocupação de perenizar os benefícios ora oferecidos aos empregados e dependentes por ela reconhe-cidos. Com o objetivo de pos-sibilitar a assistência médica aos ex-empregados, pensionistas, dependentes não cobertos pelo patrocinado e grupo familiar limi-tado ao terceiro grau de paren-tesco, consangüíneo ou afim.

O que acontecerá com o PPRS?

O PPRS, que hoje é admi-nistrado pela Superintendência de Gestão de Pessoas, será ad-ministrado pela Caixa de Assis-tência à Saúde, mantendo-se da forma como está estruturado.

O que é autogestão patrocinada?É uma modalidade de administração de plano de saúde

na qual existe a figura de um patrocinador, normalmente uma empresa, em que a administração, responsabilidade e custos são divididos entre todas as partes interessadas, ou seja, patrocinador e usuários.

O que é um patrocinador?É um ente público ou privado que participa, total

ou parcialmente, do custeio de um plano privado de assistência à saúde e de outras despesas relativas à sua execução e administração.

Quem poderá fazer parte da caixa de assistência?Na modalidade de patrocinados, os beneficiários

são reconhecidos pelo patrocinador, conforme regras, coberturas e abrangências definidas. Na modalidade de auto-patrocinados, os beneficiários são os ex-emprega-dos, pensionistas, dependentes não cobertos pelo pa-trocinado e grupo familiar limitado ao terceiro grau de parentesco, consangüíneo ou afim.

Como se administra uma caixa de assistência à saúde?A administração é realizada colegiadamente por meio de uma Diretoria Executiva, no-

meada pelo maior patrocinador e pelos conselhos Deliberativo e Fiscal. Parte dos mem-bros do Conselho é indicada pelo patrocinador e a outra parte eleita representando os associados ativos ou assistidos nos termos aprovados no estatuto da entidade e normas e regras da ANS.

Como são cobertos os custos com a caixa de assistência?Os custos são de responsabilidade do patrocinador e participantes, e a forma de rateio pode ser através de percentual sobre a

remuneração, valor fixo para o grupo familiar e, o mais utilizado, através de faixas etárias.

5 de5agosto de 2008 ano 12 nº 22629 de julho de 2009 ano 12 nº 243

Ações de conscientização para consolidar a agenda ambiental

Você já ouviu falar em A3P? A Agen-da Ambiental na

Administração Pública – A3P - é um progra-ma com o objetivo de implantar a gestão so-cioambiental sustentável das atividades adminis-trativas e operacionais do Governo. Recente-mente, os empregados da Eletronorte puderam conhecer mais sobre a integração da Empresa ao programa durante a semana dedicada ao Dia Mundial do Meio Am-biente. O Grupo Mapati visitou todos os andares da Sede com uma apresentação teatral sobre a importância de se repensar as atitudes frente às questões ambientais, abor-dando temas como o desper-dício, reutilização de copos plásticos e papel, “o lixo nos-so de cada dia”.

Durante a apresentação, colaboradores manifestaram apoio e colaboração com a coleta seletiva que será im-plantada na Eletronorte, como parte da A3P. A Agenda tem como diretriz a sensibili-zação dos gestores públicos, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de ges-tão ambiental nas atividades administrativas, promovendo o uso racional dos recursos naturais e dos bens públicos, o manejo adequado e a dimi-nuição do volume de resídu-os gerados, ações de licitação sustentável (compras verdes), e a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho.

A analista de meio ambien-te da Gerência de Sistema de Gestão Ambiental, Katia Newton, diz que muitos co-laboradores já demonstraram que estão dispostos a praticar os chamados 3 Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar. Atitu-des simples podem fazer mui-ta diferença: utilizar somente um copo de plástico por dia ou trazer sua própria caneca de casa, evitando o uso de descartáveis; utilizar os dois lados da folha de papel para escrever, imprimir ou fazer rascunho; e revisar textos na tela do computador antes de imprimir, por exemplo.

Segundo Kátia, o proces-so de implantação da coleta seletiva na Eletronorte deve acontecer em breve e aguar-da a aquisição de containeres. A Empresa já elaborou o diag-nóstico de identificação dos aspectos ambientais da Sede. As próximas etapas incluem o treinamento dos prestado-

res do serviço de limpeza, a elaboração do material de di-vulgação, o treinamento dos colaboradores e a implanta-ção da coleta seletiva. A Ele-tronorte deve ainda assinar o Termo de Adesão à Agenda junto ao Ministério do Meio Ambiente, simultaneamente ao lançamento da A3P, além de acordos com cooperativas de catadores para início da coleta seletiva.

OficinasDesde abril úl-

timo a Eletronorte vem realizando ofi-cinas de artesanato e reciclagem para os empregados dos serviços de limpeza. A ideia surgiu nas oficinas de técnicas de papelão e saco de cimento, com o artesão de Brasília, Virgilio Motta, du-rante a comemora-ção do Dia Mundial do Meio Ambiente. Hoje o grupo conta com a participação

de 21 pessoas que revezam atividades de tricô, crochê, tapeçaria, bijuteria, puff de garrafa pet, vagonite, entre outras técnicas artesanais. As práticas em questão utilizam entre outros, resíduos ou ob-jetos que iriam para o lixo.

Inicialmente, a Eletronorte está contribuindo com a aqui-sição de materiais necessá-rios para o desenvolvimento de algumas técnicas. A partir do momento em que a pro-dução inicial garanta a venda desses produtos, a compra de novos materiais ocorrerá por conta do próprio grupo, tornando-se, assim, uma ati-vidade auto-sustentável.

As oficinas acontecem diariamente durante o ho-rário de almoço, e contam com o patrocínio das supe-rintendências do Meio Am-biente, de Desenvolvimento de Educação e da Assessoria de Ações de Responsabilida-de Social.

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29 de julho de 2009 ano 12 nº 243 Eletronorte é uma … · na metodologia TPM na Regional de Produção de Tucuruí A ... slogan “Energia - economize esta ideia, o planeta agrade-ce”,