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29 de maio de 2012 1 ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO RESÍDUO SÓLIDO DRENAGEM URBANA

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129 de maio de 2012

ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO

RESÍDUO SÓLIDO DRENAGEM URBANA

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SEIDURB

Doenças de veiculação hídrica;

Vetores de doenças;

Gases do efeito estufa;

Chorume;

Lixo tóxico;

Enchentes;

Mosquitos;

Erosões.

AUSÊNCIA DO SANEAMENTO

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SEIDURB

Conjunto de medidas que visam preservar ou modificar as condições do meio ambiente, com finalidade de prevenir doenças e promover a saúde.

O Sistema de Saneamento Básico de um município ou região é fundamental para a salubridade ambiental e para a qualidade de vida da população, estando estreitamente relacionada com esta.

Conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

Fonte: Lei 11.445/2007

SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO

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SEIDURB

Diretrizes:• Melhorar a qualidade da sanidade pública;• Manter o meio ambiente equilibrado em busca do desenvolvimento sustentável• Fornecer diretrizes ao poder público e à coletividade para a

defesa,conservação e recuperação e salubridade ambiental.

Princípios fundamentais:• Universalização, integralidade e a disponibilidade;• Preservação da saúde pública e a proteção do meio ambiente;• Adequação de métodos, técnicas e processos que considerem as

peculiaridades locais e regionais;• Articulação com outras políticas públicas;• Eficiência e sustentabilidade econômica, técnica, social e ambiental;• Utilização de tecnologias apropriadas;

POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO

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Princípios fundamentais:• Transparência das ações;• Controle social;• Segurança, qualidade e regularidade;• Integração com a gestão eficiente dos recursos hídricos.

POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO

É NECESSÁRIO QUE A POLÍTICA SE TORNE UMA LEI EXEQUÍVEL E ORDENADORA DO SETOR

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Instrumento de planejamento que estabelece diretrizes para os investimentos e para a prestação dos serviços públicos de saneamento.

Constitui ferramenta de planejamento e gestão para alcançar a melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida da população.

O Plano Municipal de Saneamento Básico é estabelecido pela Lei Federal nº 11.445/07.

O Plano nas suas definições de conteúdo deve-se pautar pelos princípios e instrumentos definidos na legislação aplicável e nos Programas e Políticas Públicas do Saneamento Básico, em particular: • Lei 10.257/2001 - Estatuto das Cidades;• Lei 11.445/2007 - Lei Nacional de Saneamento Básico;• Lei 8080/1990 - Lei Orgânica da Saúde;• Lei 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos;• Lei Orgânica Municipal;• Plano Diretor do Município.

O QUE É O PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO?

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SEIDURBPROCESSO DE PLANEJAMENTO Fonte: ANA

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SEIDURBPOR QUE ELABORAR O PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO? É exigido pela Lei 11.445/07;

Possibilita planejar ações do município na direção da universalização do atendimento;

A não elaboração do PMSB no prazo poderá trazer restrições para a obtenção de Recursos Federais para investimentos no Setor de Saneamento;

Poderão ser fornecidas diretrizes e estudos para a viabilização de recursos;

Definição de programa de Investimentos e cronograma de Metas organizado;

Processo auxilia na maior segurança hídrica, prevenção de doenças, redução de desigualdades, preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico.

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POLÍTICA PLANO PROJETOS

Parte essencial da infraestrutura urbana.

São projetos que tem por objetivo caracterizar a área, caracterizar o sistema, estudar alternativas técnicas de concepção, definir parâmetros e vazões, realizar estudos ambientais e sociais, estimar custos de implantação, operação e manutenção de cada uma das alternativas de concepção, e apontar a alternativa que indicará com maior precisão a necessidade e o tempo necessário para a solução dos problemas de saneamento.

Necessários para que os investimentos sejam realizados em conformidade com a Política e com o Plano.

PROJETO DE SANEAMENTO BÁSICO

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SEIDURBINVESTIMENTOS EM SANEAMENTO BÁSICO No Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) na área de

saneamento foram investidos R$ 36 bilhões, mais R$ 4 bilhões da FUNASA.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) na área de saneamento recebeu do Ministério das Cidades investimento de R$ 41 bilhões para aplicar em municípios com mais de 50 mil habitantes, nas regiões metropolitanas e Região Integrada de Desenvolvimento (Ride).

Para os municípios abaixo desse limite, a Fundação Nacional da Saúde - FUNASA disponibilizará mais R$ 4 bilhões. O apoio de recursos financeiros para empreendimentos de saneamento do PAC é feito com base na população do município a ser atendido. Para este ano, a previsão é de R$ 2,64 bilhões.

Fonte: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA)

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No Programa

Fonte: MCidades

Necessidade de investimentos para atendimento das metas estabelecidas no PLANSAB (em milhões de reais)

INVESTIMENTOS CONTRATADO PARA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO PLANSAB

Os valores dos PAC1 e PAC2, contratados ou em contratação, não foram deduzidos dos valores previstos, já que a estimativa de investimentos tem como ponto de partida o momento anterior à incidência de impactos significativos desses programas sobre os indicadores projetados.Incluem-se os recursos provenientes do Orçamento Geral da União (OGU) e dos agentes financeiros e de fomento do Governo Federal, dentre outros.

Fonte: MCidades

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SEIDURBCUSTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PLANSAB Custo médio para elaboração de um Plano Municipal de Saneamento

Básico é de aproximadamente R$ 793.750,00, constituído de:• Elaboração do Plano de Mobilização Social;• Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico;• Prognósticos e alternativas para a universalização, Condicionantes,

Diretrizes, Objetivos e Metas; • Programas, projetos e ações; • Ações para emergência e contingências;• Proposição e Criação de Mecanismos e procedimentos para a

avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações do PLAMSAB;

• Relatório Final do PLAMSAB.

Fonte: CNM – Confederação Nacional de Municípios

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BRASIL INVERTE A DIRETRIZ DOS RECURSOS APORTADOS PARA O SETOR

PROJ

ETOS PLANOS

POLÍTICA

INVESTIMENTO

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Marcio Godoi Spíndola.Secretário de Estado

Secretaria de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e [email protected]