35
29/09/2019 1 Sistema Urinário: Rins Ureter Bexiga Uretra O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Ovário Trompa de Falópio Útero Vagina O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Testículo Duto Deferente Duto Ejaculatório Uretra Epidídimo O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! O sistema urogenital surge da CRISTA UROGENITAL, que por sua vez é formada pelo MESODERMA INTERMEDIÁRIO 1 2 3 4

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1

Sistema Urinário:

RinsUreterBexigaUretra

O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS!

Ovário

Trompa de Falópio

Útero

Vagina

O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS!

Testículo

Duto Deferente

Duto Ejaculatório

Uretra

Epidídimo

O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! O sistema urogenital surge da CRISTA UROGENITAL, que por sua vez é formada pelo

MESODERMA INTERMEDIÁRIO

1 2

3 4

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Mesoderma Lateral M Inte

rmediá

rio

M P

ara

xial

Urogenital

Formação do MESODERMA INTERMEDIÁRIO e CRISTA UROGENITAL

A crista urogenital está dorsal ao mesentério dorsal,Ventral ao tubo neural elateral a aorta dorsal

As cristas urogenitais contém:Futuras gônadasdutos mesonéfricos do sistema urinário embrionário

do Sistema reprodutor

5 6

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Durante a embriogênese são formados 3 sistemas urinários.Na ordem antero-posterior:

•Pronéfros (degenera)•Mesonéfros (rim embrionário)•Metanéfros (rim definitivo em vertebrados terrestres)

•Os PRONÉFROS são transitórios e degeneram.

•Os MESONÉFROS são os rins embrionários e contribuem com as gônadas masculinas como os dutos Wollfianos (dutos deferentes)

O sistema Urinário se forma CEFALO-CAUDALmente. O PRONÈFRO se forma primeiro, cefalicamente ao MESONÈFRO. O DUTO MESONÈFRICO termina no seio urogenital

GônadasDuto MesonéfricoMesonéfros

9 10

11 12

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O PRONEFRO é um sistema de filtração primitivoO rim embrionário é formado por nefrótomos que surgem do DUTO MESONÈFRICO.

A porção mais caudal do MESOnéfro se funde com o SEIO UROGENITAL

Formação do MESONEFRO e DUTO MESONÈFRICOOs dutos mesonéfricos e o cordão nefrogênico são recobertos por um ectoderma e esta região se chama CRISTA UROGENITAL

13 14

15 16

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Os dutos mesonéfricos e o cordão nefrogênico são recobertos por um ectoderma e esta região se chama CRISTA UROGENITAL . A saída é pela cloaca embrionária. Cloaca= saída

retal+urinária

A porção mais caudal do MESOnéfro se funde com o SEIO UROGENITAL

O estabelecimento do mesonefro envolve aproximação de 3 elementos:Vasos sanguíneos + (duto mesonéfrico + cordão nefrogênico)

Estrutura básica de um NÈFRON ADULTO (metanéfrico) comparado a um MESONÈFRON

Vasos

Alça de Henle

TúbuloColetor

Cápsula de Bowman

O túbulo mesonéfrico é uma versão abreviada do túbulo definitivo

17 18

19 20

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O MESONEFRO tem uma capacidade maior de filtração em relação ao PRONEFRO pronefro mesonefro metanefro

O sistema Urinário se forma cefalo-caudalmente.Nos mamíferos, os METANÉFROS se formam na porção mais caudal dos mesonéfros e formarão os RINS DEFINITIVOS

21 22

23 24

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METANÉFROS= broto uretérico + massa metanéfrica

•broto uretérico =Túbulos Coletores

•massa metanéfrica =cápsula de Bowman e Alça de Henle

Estrutura básica de um NÈFRON

Vasos

Alça de Henle

TúbuloColetor

Broto uretéricoMassa metanéfrica

Cápsula de Bowman

O PÉLVIS E CÁLICES RENAIS são resultados de fusões do broto uretérico

25 26

27 28

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Durante o crescimento embrionário, a posição relativa dos rins fica mais cefálico, em direção às supra-renais

Passos básicos:

Diferenciação do METANEFRO

Ramificação do BROTO URETERICO

Indução da MASSA METANÉFRICA

Diferenciação do NÉFRON

Migração dos RINS

Divisão da BEXIGA e do RETO na CLOACA O rim embrionário é formado por nefrótomos que surgem do DUTO MESONÈFRICO.

A porção mais caudal do MESOnéfro se funde com o SEIO UROGENITAL

29 30

31 32

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Em mamíferos, o seio urogenital é separado do Reto pelo SEPTO URORRETAL

Larsen

Em mamíferos, o seio urogenital é separado do Reto pelo SEPTO URORRETAL

GônadasCélulas germinativasCélulas somáticas

TubosT. UterinaD. Deferente

Genitália

GônadasCélulas germinativasCélulas somáticas

TubosT. UterinaV. Deferens

Genitália

33 34

35 36

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Nos ovários existem duas populações de células:Células Foliculares : SOMÁTICAS (2n)Ovócitos: GERMINATIVAS (tornam n)

Nos testículos existem duas populações de células:Células de Sertoli e Leydig: SOMÁTICAS (2n)Espermátides: GERMINATIVAS (tornam n)

As células germinativas (futuros gametas) provêm do saco vitelínico e migram para as cristas urogenitais

Migração das células germinativas para as cristas urogenitais (futuras gônadas).

37 38

39 40

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As células GERMINATIVAS PRIMÁRIAS entram no corpo embrionário e vão para a crista urogenital

Células germinativas primordiaisCordão Sexual PrimitivoDuto Mesonéfrico

Tanto no macho ou na fêmea os CORDÕES SEXUAIS irão envolver as células germinativas

Nos ovários, as células germinativas entram em Meiose I e estacionam na Prófase INos testículos as células germinativas estacionam na Mitose

Feto e infancia

Feto e infancia

41 42

43 44

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Tanto no macho ou na fêmea os CORDÕES SEXUAIS irão envolver as células germinativas

Os CORDÕES SEXUAIS derivam do mesênquima que abriga as células germinativas

Os CORDÕES SEXUAIS são formados por células somáticas

Cordões Sexuais Células de Sertoli Células foliculares

Mesonéfros

Células de Leydig, Duto Deferente e

Eferente e Ejaculatório

-

Paramesonéfros -Trompas de Falópio,

útero

O rim embrionário é formado por nefrótomos que surgem do DUTO MESONÉFRICO. Mas a contribuição embrionária definitiva deste é de formar os DUTOS DEFERENTES em XY

GônadasDuto Paramesonéfrico

Duto MesonéfricoMesonéfros

Duto MetanéfricoRins

os dutos do sistema reprodutor XX vêm dos As gônadas se formam lateralmente aos

dutos mesonéfricos

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Gônada,Duto mesonéfricoDuto paramesonéfricomesonéfros.

Os DUTOS PARAMESONÉFRICOS (para=ao lado) são PARELELOS aos mesonéfros

Os DUTOS PARAMESONÉFRICOS (para=ao lado) são PARALELOS aos mesonéfros

Dutos Paramesonéfricos

Dutos Müllerianos

O duto mesonéfrico percorre o embrião antero-posteriormente. A saída é pela cloaca embrionária.A gônada se forma lateralmente ao duto mesonéfrico

O sistema reprodutor provém de um precursor ambissexuado que desenvolve seletivamente algumas partes dependendo do sexo

Duto paramesonéfricoOu MÜLLERIANO

Duto mesonéfricoOu WOLFFIANO

Netter

49 50

51 52

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O sistema reprodutor provém de um precursor ambissexuado que desenvolve seletivamente algumas partes dependendo do sexo

Duto paramesonéfricoOu MÜLLERIANO

Duto mesonéfricoOu WOLFFIANO Duto paramesonéfricoDuto mesonéfrico

No estágio indeferenciado co-existem 3 dutos:1) Mesonéfrico (Wolffiano)2) Paramesonéfrico (Mülleriano)3) Ureter

GônadasDuto Paramesonéfrico

Duto MesonéfricoMesonéfros Duto Metanéfrico

Rins

Nos MACHOS, o permanece e o Paramesonéfrico degenera

1. Degeneração dos dutos Paramesonéfricos(efeito do SRY)

2. Diferenciação dos dutos MESONÉFRICOS

3. Diferenciação dos cordões sexuais em CÉLULAS DE SERTOLI que se organizam em CORDÕES SEMINÍFEROS

4. Na adolescência, ocorre a canalização e formação dos TÚBULOS SEMINÍFEROS

53 54

55 56

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Cordões sexuais

Resquício de dutos paramesonéfricos/Mullerianos: o apêndice testicular e utrículo prostático

O ponto de inserção do DUTO DEFERENTE é CAUDAL ao ponto de inserção do URETER

Na face posterior da BEXIGA, existe o TRÍGONO

57 58

59 60

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O DUTO MESONÉFRICO (dutos deferentes) migra caudalmente enquanto o DUTO METANÉFRICO (ureter) permanece no lugar.

Assim, o duto reprodutor termina caudalmente ao urinário

Duto MESOnéfrico

Broto uretérico

O DUTO MESOnéfrico migra caudalmente enquanto o broto uretérico(futuro URETER) se funde com a parede do seio urogenital.O resquício deste movimento é a TRÌGONE

Testículo

Duto Deferente

Duto Ejaculatório

Uretra

Epidídimo

Duto MESONÉFRICO

61 62

63 64

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Ovário

Trompa de Falópio

Útero

Vagina

Duto PARAMESONÉFRICO

Nas FÊMEAS, o duto mesonéfrico se degenera e o paramesonéfrico permanece (>8ª semana)

GônadasDuto Paramesonéfrico

Duto MesonéfricoMesonéfros Duto Metanéfrico

Rins

O duto mesonéfrico se degeneraE o paramesonéfrico desenvolve a fímbria

Os “restos”do Mesonéfron viram o EPOÓFORO, PARAOÓFORO e CISTO DE GARTNER

Carlson ;Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento

65 66

67 68

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1. Degeneração dos dutos mesonéfricos

2. Diferenciação dos dutos PARAMESONÉFRICOS em trompas

Duto MesonéfricoMesonéfros

Duto MetanéfricoRins

GônadasDuto Paramesonéfrico

http://www.youtube.com/watch?v=Fc8U_CavdOk

http://www.youtube.com/watch?v=BIdQjHHXF4I

Os migram com os dutos mesonéfricos

na face posterior do seio urogenital

Os dutos paramesonéfricos terminam no SEIO UROGENITAL abaixo (caudal) ao futuro ureter

69 70

71 72

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A região mais caudal dos dutos paramesonéfricos se fundem para formar o útero

Em mamíferos, a porção mais caudal do dutoparamesonéfrico se funde para formar o útero

Duto PARAMESOnéfrico

Broto uretérico

A fusão dos dutos PARAMESONÉFRICOS ou MESONÈFRICOS com o seio urogenital é abaixo (caudal) da fusão dos ureteres com o mesmo.

Os dutos paramesonéfricos se fundem caudalmente em Y formando o PRIMÓRDIO UTEROVAGINAL antes de chegarem ao Bulbo Sinovaginal

Bulbo Sinovaginal

73 74

75 76

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1. O duto PARAmesonéfrico se une no PRIMÓRDIO UTEROVAGINAL

2. O primórdio contacta o BULBO SINOVAGINAL3. O Bulbo aumenta de tamanho até contactar o Vestíbulo da

vagina

O Bulbo sinovaginal cresce caudalmente até contactar o ectoderma do vestíbulo vaginal.

Os dutos paramesonéfricos terminam no SEIO UROGENITAL

77 78

79 80

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Os dutos paramesonéfricos terminam no SEIO UROGENITAL abaixo (caudal) ao futuro ureter

Duto PARAMESOnéfrico

Broto uretérico

A fusão dos dutos PARAMESONÉFRICOS ou MESONÈFRICOS com o seio urogenital é abaixo (caudal) da fusão dos ureteres com o mesmo.

Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

ESTRÓGENO

Mesonef>>Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

REGRESSÃO

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

81 82

83 84

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Os rins se deslocam cefalicamente em direção às supra-renais

As gônadas descem para regiões caudais

As gônadas descem para regiões caudais

Larsen

As gônadas descem na cavidade abdominal

RimDutos MetanéfricosGônadaDutos MesonéfricosBexiga

85 86

87 88

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As gônadas descem para regiões caudaiscom a colaboração do GUBERNÀCULO

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Os testículos descem para a região escrotal através da tração exercida pelo GUBERNÁCULO. O mesmo ocorre no posicionamento final dos ovários.

Visão lateral

Os testículos trazem com eles as parede abdominal, formando as três camadas da FÁSCIA ESPERMÀTICA,

89 90

91 92

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1. O Gubernáculo conecta o testículo a REGIÃO INGUINAL

2. O encurtamento do gubernáculo leva os testículos em direção das ELEVAÇÕES ESCROTAIS

3. O testículo passa pelo CANAL INGUINAL

3º mês 4º mês

http://www.embryology.ch

O mesmo ocorre com os ovários, mas em menor extensão.

O mesmo ocorre com os ovários, mas em menor extensão.O Gubernáculo Inferior se torna o LIGAMENTO REDONDO DO ÚTERO e LIGAMENTO DO OVÁRIO PROPRIAMENTE DITO

O Gubernáculo Superior ser torna o LIGAMENTO SUSPENSÓRIO DO OVÁRIO

93 94

95 96

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GENITÁLIA EXTERNA se forma no ponto de contato do seio urogenital com o ectoderma

As PREGAS DA CLOACA se subdividemCranialmente : TUBÉRCULO GENITALCaudalmente: PREGAS URETRAIS

Tubérculo Genital

Pregras Uretrais

Membrana Urogenital

Ânus

Larsen

As PREGAS DA CLOACA se subdividemCranialmente : TUBÉRCULO GENITALCaudalmente: PREGAS URETRAISLateralmente: ELEVAÇÕES LABIOESCROTAIS

Larsen Larsen

97 98

99 100

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Precursor Embrionário Feminino Masculino

Tubérculo Genital Clitóris Glande/Falo

Pregas Uretrais Pequenos lábios

Corpo Cavernoso do Pênis

Elevações labioescrotais

Grandes lábios

Escroto

TUBÉRCULO GENITAL forma o CLITÒRISPREGAS URETRAIS formam a PEQUENO LÀBIOELEVAÇÕES LABIOESCROTAIS formam o GRANDE LÀBIO

TUBÉRCULO GENITAL forma o CLITÒRISPREGAS URETRAIS formam a PEQUENO LÀBIOELEVAÇÕES LABIOESCROTAIS formam o GRANDE LÀBIO

TUBÉRCULO GENITAL forma o CLITÓRISPREGAS URETRAIS formam a PEQUENO LÁBIOELEVAÇÕES LABIOESCROTAIS formam o GRANDE LÁBIO

101 102

103 104

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TUBÉRCULO GENITAL forma a GLANDEPREGAS URETRAIS fecham o SULCO URETRALELEVAÇÕES LABIOESCROTAIS formam ESCROTO

Na genitália masculina, as pregas urogenitais fundem no SULCO UROGENITAL O pênis é formado

DORSALMENTE: 2 corpos cavernososVENTRALMENTE: 1 corpo cavernoso da Uretra ou Corpo Esponjoso onde está inserido a Uretra

105 106

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Na genitália masculina, as elevações labio-escrotais fundem na linha mediana (RAFE ESCROTAL) para formarem o ESCROTO

•D. Mesonéfricos•Migração Cel. Germinativas

28d. 42d.

•Fusão D. Parameso.•DiferenciaçãoCordões sexuais•Genitália Ext. Ambisexuada

8a sem.

•D. Paramesonéfricos•Cordões sexuais•Genitália Ext. Ambisexuada

12 sem.

•Início da descida das gonadas•Genitália Ext. Sexuada

Sexo GenéticoXX vs XY

Diferenciação da GONADA

DUTOS

Genitália Externa

COMO É VINCULADO O SEXO GENÉTICO AO SEXO ANATÔMICO

111

Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

REGRESSÃO

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

112

109 110

111 112

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Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

DAX1WNT4a

SRYSOX9

ESTRÓGENO

Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

SF1WT1LHX9

113

SRY=Sex-Determining Region of the Ychromosome

Determinação do sexo das gônadas FEMININASSRY AUSENTE.

114

SRY é suficiente para a formação de aparelho rep. masculino

Camudongos XX

Koopman et al., 1991Inserção de um fragmento de 14kb de DNAcontendo o gene Sry murino em zigotos XX recémfertilizados.

Ai, que vergonha

XX+ SRY XX

115Physiol Rev 87: 1–28, 2007

Qual o fenótipo sexual anatômico desta pessoa XX?

Recombinação Anômala

a) feminino; b)masculino 116

113 114

115 116

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30

Physiol Rev 87: 1–28, 2007

Recombinação Anômala

a) feminino; b)masculino

Qual o fenótipo sexual anatômico desta pessoa XX?

117

As células somáticas e germinativas das gônadas se desenvolvem de acordo com a informação genética

118

Physiol Rev 87: 1–28, 2007119

Physiol Rev 87: 1–28, 2007

Na AUSÊNCIA DE SRY, as células dos cordões sexuais formam as CÉLULAS GRANULOSAS

120

117 118

119 120

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A presença de RNAm de SRY nos cordões sexuais induz a expressão de genes que irão levar à diferenciação de células de Sertoli

121

As células de Leydig surgem uma semana depois da formação de células de Sertoli

122

As células de Leydig produzem TESTOSTERONAE, as Células de Sertoli produzem AMH (hormônio Anti-Mülleriano)

Testosterona

123

Sexo GenéticoXX vs XY

Diferenciação da GONADA

DUTOS

Genitália Externa

COMO É VINCULADO O SEXO GENÉTICO AO SEXO ANATÔMICO

124

121 122

123 124

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Duto paramesonéfricoDuto mesonéfrico

No estágio indeferenciado co-existem 3 dutos:1) Mesonéfrico (Wolffiano)2) Paramesonéfrico (Mülleriano)3) Ureter

125

A TESTOSTERONA mantém os dutos Wolffianos/Mesonéfricos;

E o AMH (hormônio Anti-Mülleriano) elimina os dutos Müllerianos/Paramesonéfricos

Testosterona

126

Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

DAX1WNT4a

SRYSOX9

ESTRÓGENO

Mesonef>>Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

AMHSF1

SF1Testosterona

REGRESSÃO

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

127

NORMAL Mutante

XY

XX

Nature Review Genetics 2003)

MD= duto MüllerianoWD= duto Wolffiano

OV=ovárioT= Testículo 128

125 126

127 128

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NORMAL Mutante

XY

XX

Nature Review Genetics 2003)

O que poderia ser esta mutação?

a) Excesso de Testosteronab) Carência de Testosteronac) Excesso de AMHd) Carência de AMH

DM presenteDW presente

129

NORMAL Mutante

XY

XX

Nature Review Genetics 2003)

O que poderia ser esta mutação?

a) Excesso de Testosteronab) Carência de Testosteronac) Excesso de AMHd) Carência de AMH

DM presenteDW presente

130

NORMAL Mutante

XY

XX

Nature Review Genetics 2003)

O que poderia ser esta mutação?

a) Excesso de Testosteronab) Carência de Testosteronac) Excesso de AMHd) Carência de AMH

DM ausenteDW ausente

131

NORMAL Mutante

XY

XX

Nature Review Genetics 2003)

O que poderia ser esta mutação?

a) Presença de Testosteronab) Carência de Testosteronac) Presença de AMHd) Carência de AMH

DM ausenteDW ausente

132

129 130

131 132

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De uma certa forma, pode-se considerar o desenvolvimento masculino mais ATIVO que o feminino, mas o feminino não é passivo

133

Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

DAX1WNT4a

SRYSOX9

ESTRÓGENO

Mesonef>>Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

AMHSF1

SF1Testosterona

REGRESSÃO

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

134

Sexo GenéticoXX vs XY

Diferenciação da GONADA

DUTOS

Genitália Externa

COMO É VINCULADO O SEXO GENÉTICO À GENITÁLIA EXTERNA

135

Crista Urogenital

Gônada Ambissexuada

Ovário>>Cel Folicular

Testículo>>Cel Sertoli

DAX1WNT4a

SRYSOX9

ESTRÓGENO

Mesonef>>Cel Leydig

Paramesonefro

Mesonefro

Genitália Interna

AMHSF1

SF1Testosterona DHT

5-aRT

REGRESSÃO

Tub Genital

Genitália Interna

Penis, escroto

136

133 134

135 136

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A diferenciação de genitália externa masculina depende de testosterona e sua conversão para di-hidrotestosterona pela 5-ALFA REDUTASE

137

O feto XY com mutação inativante na 5-alfa redutase iráapresentar no segundo trimestre:

a)Dutos Müllerianos e Wolffianos e genitália feminilizadab)Dutos Müllerianos e Wolffianos e Genitália Masculinac)Dutos Wolffianos e Genitália feminilizadad)Dutos Wollfianos e Genitália Masculina

138

O feto XY com mutação inativante na 5-alfa redutase iráapresentar no segundo trimestre:

a)Dutos Müllerianos e Wolffianos e genitália feminilizadab)Dutos Müllerianos e Wolffianos e Genitália Masculinac)Dutos Wolffianos e Genitália feminilizadad)Dutos Wollfianos e Genitália Masculina

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A descida dos testículos depende também dos níveis de testosterona e de outros*

INSL3= Insulin-like3 hormoneCalcitonin gene-related peptide

140

137 138

139 140