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2 o Trimestre de 2014

29345 - Informativo Menores 2º Trimestre 2014escolasabatina.s3.amazonaws.com/2014/Informativo2tri/InfMen_2Trim... · mas nenhuma é adventista. ... çar a guardar o sábado! Esse

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Editor: Zinaldo A. SantosTradutora: Denise Faye Lima

Projeto Gráfico: Vandir Dorta Jr.Programador Visual: Renan MartinCapa: Fotolia

Casa Publicadora BrasileiraEditora da Igreja Adventista do Sétimo DiaCaixa Postal 34Tatuí, São Paulo – Cep 18270-970

Diretor-Geral: José Carlos de LimaDiretor Financeiro: Edson Erthal de MedeirosRedator-Chefe: Rubens S. LessaGerente de Produção: Reisner MartinsChefe de Arte: Marcelo de SouzaGerente de Vendas: João Vicente PereyraChefe de Expedição: Eduardo G. da Luz

O Informativo Mundial das Missões é produzido pelo Serviço de Conscientização Missionária da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.

25% da oferta do décimo terceiro sábado beneficiarão a Divisão Sul-Asiática.

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sem prévia autorização escrita do autor e da Editora.

2o Trimestre de 2014

Índice5 de abril – Trabalhando em silêncio ....................................................................................................... 312 de abril – Mais forte que os demônios ............................................................................................ 419 de abril – Mudança de coração............................................................................................................. 526 de abril – O presente do missionário ................................................................................................ 63 de maio – Uma igreja crescente ............................................................................................................. 810 de maio – Os semeadores ........................................................................................................................ 1017 de maio – O milagre de Yasiah .............................................................................................................. 1124 de maio – O pai de Renu ........................................................................................................................... 1331 de maio – Quem é este homem? ........................................................................................................ 157 de junho – “Não vou me curvar!” ........................................................................................................... 1614 de junho – A nova canção de Sanji .................................................................................................... 1821 de junho – Um novo coração ................................................................................................................. 1928 de junho – Programa especial ............................................................................................................... 21

Publicação trimestral

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2o Trimestre, 2014 Informativo Mundial das Missões • 32 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2014

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O Informativo Mundial das Missões é produzido pelo Serviço de Conscientização Missionária da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.

25% da oferta do décimo terceiro sábado beneficiarão a Divisão Sul-Asiática.

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2o Trimestre de 2014

Índice5 de abril – Trabalhando em silêncio ....................................................................................................... 312 de abril – Mais forte que os demônios ............................................................................................ 419 de abril – Mudança de coração............................................................................................................. 526 de abril – O presente do missionário ................................................................................................ 63 de maio – Uma igreja crescente ............................................................................................................. 810 de maio – Os semeadores ........................................................................................................................ 1017 de maio – O milagre de Yasiah .............................................................................................................. 1124 de maio – O pai de Renu ........................................................................................................................... 1331 de maio – Quem é este homem? ........................................................................................................ 157 de junho – “Não vou me curvar!” ........................................................................................................... 1614 de junho – A nova canção de Sanji .................................................................................................... 1821 de junho – Um novo coração ................................................................................................................. 1928 de junho – Programa especial ............................................................................................................... 21

Publicação trimestral

natal e seus pais começaram a procu-rar uma escola em que ela pudesse continuar os estudos. Mas não foi fácil encontrar.

Naquela ocasião, Dema conhe-ceu um adventista que lhe contou muitas histórias da Bíblia. Por meio dessas histórias, ela aprendeu sobre a criação do mundo e o dia santificado por Deus. Então, começou a entender que havia um Deus vivo e Criador da Terra e de todas as criaturas, incluin-do ela. Também descobriu que Deus a amava.

Os pais de Dema decidiram enviá-la para estudar em Darjeeling, uma cidade localizada no norte da Índia. O irmão adventista ficou preo-cupado com a possibilidade de que ela se esquecesse de tudo o que ha-via aprendido a respeito de Deus e sobre a Bíblia. Talvez ela nunca mais teria outra oportunidade de apren-der sobre Jesus Cristo. Então, ele lhe falou sobre um internato adventista localizado no norte da Índia, onde ela poderia completar o Ensino Médio. Dema ficou entusiasmada ao pen-sar na possibilidade de estudar em uma escola cristã e começou a orar para que os pais mudassem de opi-nião. Ela contou sobre o internato adventista e eles decidiram enviá-la. Deus respondeu às suas ora-ções. Ela foi para o internato onde aprendeu muito mais sobre Jesus. Agora Dema pode falar às pessoas sobre o que aprendeu a respeito de seu Salvador.

O reino de Butão está situa-do entre a Índia e o Tibete. Embora seja um país peque-

no, Butão tem grandes montanhas! Seus habitantes, chamados butane-ses, são amigáveis e muitos são fazen-deiros que trabalham na agricultura e na pecuária.

A maioria das pessoas (aproxi-madamente 75%) que vive no Butão segue um tipo de religião chamada budismo tibetano. O restante da po-pulação professa uma mistura do bu-dismo e hinduísmo, religião da Índia. Há poucos cristãos. Mudar de religião é contra a lei daquele país.

Com muita dificuldade, a Igreja Adventista do Sétimo Dia começou a trabalhar entre os butaneses em 1991. Ali, os missionários cristãos são proibidos de evangelizar, por isso os adventistas começaram a falar sobre Jesus com as pessoas que vivem nas fronteiras. Dois anos depois, alguns desses butaneses se tornaram cris-tãos. Então, alguns obreiros bíblicos ensinaram esses novos irmãos a dar estudos bíblicos. Alguns desses no-vos cristãos voltaram ao Butão para ensinar a seus patrícios o que apren-deram. Poucos anos depois, cerca de 120 butaneses se tornaram adventis-tas do sétimo dia.

Orações respondidas Uma das pessoas que se tornaram

cristãs foi Dema, nascida no leste do Butão em um lar budista. Ela terminou o Ensino Fundamental na sua cidade

Trabalhando em silêncioSábado 1 5 de abril

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Sábado 2 12 de abril

Mais forte que os demônios

Bindya é uma adolescente que vive em uma fazenda de chá na fronteira entre a Índia e o

Butão. Há alguns anos ela foi possuída pelos demônios. Quando isso acon-tecia, Bindya ficava completamente desamparada. Não conseguia fazer nada! Era terrível. Certo dia, dois cris-tãos adventistas visitaram a fazenda em que Bindya e sua família viviam e trabalhavam. Eles souberam do seu problema e visitaram seu lar a fim de orar em favor dela. Também cantaram algumas músicas cristãs. Então, ora-ram pela família e especialmente por Bindya. Quando esses irmãos adven-tistas voltaram alguns dias depois, vi-ram que Bindya estava melhor. Oraram novamente por ela e incentivaram os pais para que confiassem no Deus do Céu, pois somente Ele é mais forte que os demônios que a atormentavam e, certamente, a libertaria.

Depois, quando o pastor adventista do sétimo dia visitou a família, os pais de Bindya estavam muito felizes com a melhora da filha e pediram ao pastor que a levasse para casa e orasse com ela até que ficasse completamente curada.

O pastor atendeu ao pedido e, no sábado seguinte, a levou para a igreja. Naquele dia, ela contou a todos que Deus a havia libertado dos espíritos maus. Então, entregou a vida a Jesus Cristo e pediu que os membros da igreja orassem em seu favor. A igreja respondeu ao apelo e fez a dedicação de Bindya a Deus.

Ela foi batizada. Por causa desse testemunho, muitas famílias vizinhas da fazenda onde Bindya mora querem conhecer mais sobre o Deus que é mais forte que os demônios.

O verdadeiro dia santoDavid é adventista do sétimo dia

e vive em Butão. Existem outras pe-quenas igrejas cristãs onde ele mora, mas nenhuma é adventista. Certa vez, quando o irmão David visitava algumas pessoas, ele conheceu o Sr. Bora, líder de uma denominação cristã que tinha cerca de 60 membros. David disse que era adventista do sétimo dia e o Sr. Bora ficou curioso para saber sobre essa re-ligião. Ele queria saber quem eram os adventistas do sétimo dia e no que acreditavam. Eles conversaram por um momento, e o irmão David explicou al-gumas crenças dos adventistas. O Sr. Bora continuou curioso e começaram a estudar a Bíblia juntos. Então, chegou o momento de estudarem sobre o sába-do. Depois de estudar atentamente o assunto, o Sr. Bora chegou à conclusão de que o sábado é o dia santo estabe-lecido por Deus.

Convencido disso, tendo como base a Bíblia, o Sr. Bora espalhou as boas-novas a todos os irmãos da sua igreja. Finalmente, toda a igreja decidiu come-çar a guardar o sábado! Esse foi um dia muito feliz para o Sr. Bora e sua igreja. O irmão David também ficou muito feliz, e continuou ensinando mais sobre a Bíblia aos novos guardadores do sábado.

Resumo missionário• Butão é um país do sul da Ásia localizado no lado oriental do Himalaia. Faz fron-

teira ao norte com a China e ao leste, oeste e sul com a Índia. Seu território tem 38.394 km2.

• A capital é Thimphu e está localizada na região oeste, a uma altitude de 2.320 metros. É a maior cidade do país e tem uma população de 104.214 habitantes. (2013). Não há semáforos em Thimphu.

• Há 24 dialetos falados no país. O idioma oficial é o dzongkha.

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2o Trimestre, 2014 Informativo Mundial das Missões • 54 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2014

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Ela foi batizada. Por causa desse testemunho, muitas famílias vizinhas da fazenda onde Bindya mora querem conhecer mais sobre o Deus que é mais forte que os demônios.

O verdadeiro dia santoDavid é adventista do sétimo dia

e vive em Butão. Existem outras pe-quenas igrejas cristãs onde ele mora, mas nenhuma é adventista. Certa vez, quando o irmão David visitava algumas pessoas, ele conheceu o Sr. Bora, líder de uma denominação cristã que tinha cerca de 60 membros. David disse que era adventista do sétimo dia e o Sr. Bora ficou curioso para saber sobre essa re-ligião. Ele queria saber quem eram os adventistas do sétimo dia e no que acreditavam. Eles conversaram por um momento, e o irmão David explicou al-gumas crenças dos adventistas. O Sr. Bora continuou curioso e começaram a estudar a Bíblia juntos. Então, chegou o momento de estudarem sobre o sába-do. Depois de estudar atentamente o assunto, o Sr. Bora chegou à conclusão de que o sábado é o dia santo estabe-lecido por Deus.

Convencido disso, tendo como base a Bíblia, o Sr. Bora espalhou as boas-novas a todos os irmãos da sua igreja. Finalmente, toda a igreja decidiu come-çar a guardar o sábado! Esse foi um dia muito feliz para o Sr. Bora e sua igreja. O irmão David também ficou muito feliz, e continuou ensinando mais sobre a Bíblia aos novos guardadores do sábado.

Resumo missionário• Butão é um país do sul da Ásia localizado no lado oriental do Himalaia. Faz fron-

teira ao norte com a China e ao leste, oeste e sul com a Índia. Seu território tem 38.394 km2.

• A capital é Thimphu e está localizada na região oeste, a uma altitude de 2.320 metros. É a maior cidade do país e tem uma população de 104.214 habitantes. (2013). Não há semáforos em Thimphu.

• Há 24 dialetos falados no país. O idioma oficial é o dzongkha.

John* vive em um país onde é pe-rigoso ser cristão. Na escola em que estuda, poucos sabem que ele

crê em Jesus. Alguns alunos roubam de seus colegas e até dos professo-res; falam palavrões e xingamentos. Embora não concordasse com o com-portamento, John os considerava seus amigos. Preocupados com a influência que aqueles amigos pudessem exercer sobre John, seus pais pediram que ele se afastasse deles.

Diariamente a mãe de John orava, pedindo a Deus que o protegesse das más influências, mas ele continuava saindo com os amigos. Em casa, ele fazia o culto com a mãe e a irmã.

O pai bebia e fumava, e não acom-panhava a família nos cultos em casa nem na igreja. Algumas vezes, quando o pai percebia que estavam orando em favor dele, agarrava o cabelo de quem estava ali, forçando-os a levantar a ca-beça enquanto oravam.

Quando a família não estava orando e ele não estava bêbado, o pai era ma-ravilhoso. Levava a família para passear e participava das atividades familiares.

Somente quando a família orava ou ia para a igreja é que ele zombava.

Presos em casaAlgumas vezes, quando estava bê-

bado, o pai proibia que a família fosse à igreja; trancava as portas da casa e levava as chaves. Sem poder sair, per-maneciam em casa orando e chorando. A mãe dirigia a Escola Sabatina em casa. Cantavam, estudavam a Lição e repe-tiam o verso para memorizar. Em vez do sermão, a mãe lia um texto bíblico e explicava o significado.

Geralmente, o pai voltava às 18h, destrancava as portas e todos podiam sair. Mas, nessa altura, o sábado havia passado. Tudo o que podiam fazer era o culto de pôr do sol e, depois, jantar.

Às vezes, quando as portas não estavam trancadas pelo lado de fora, eles conseguiam abri-las balançando-as com força, iam à igreja e voltavam rapidamente. Em outros sábados, o pai trancava a porta e permanecia em casa, assegurando que ninguém saísse. Entretanto, quando estava sóbrio, ele permitia que a família fosse à igreja.

Sábado 3 19 de abril

Mudança de coração

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Kabita e Gita são irmãs. Elas moram em uma cidade próxima a Catmandu, a capital do Nepal [mostrar no mapa].

Embora seja um país pequeno, o Nepal tem as montanhas mais altas do mundo.

Como a maioria das meninas no Nepal, Kabita e Gita gostam de brincar quando não estão ajudando os pais. Mas quando chega a época de plantar ou colher o arroz, toda a família trabalha nos campos até que o arroz esteja seco e ar-mazenado em casa. O arroz é o alimen-to mais importante no Nepal, e muitas famílias têm suas próprias plantações.

Novos vizinhosQuando Kabita e Gita eram mais no-

vas, um missionário adventista mudou-se

para o vilarejo. Certo dia, Janie, filha do missionário, convidou as meninas para brincar. Algumas vezes, o pai de Janie contava histórias bíblicas para as crianças ou ensinava músicas sobre Jesus. Kabita e Gita gostam muito de cantar, pois na religião de sua família, elas não cantam.

A família das meninas não se preo-cupava por elas passarem muito tempo com a família do missionário, pois sa-biam que eles ensinavam coisas boas.

Certo dia, Kabita e Gita viram a fa-mília dos missionários guardando seus pertences em caixas. “Para onde vocês vão?”, perguntaram. Janie explicou que precisavam sair do país por causa da guerra. As meninas abraçaram Janie e prometeram nunca esquecê-la, nem

Sábado 4 26 de abril

O presente do missionário

MudançasNo ano passado, a avó paterna de

John faleceu. O pai e a avó eram mui-to próximos. Depois de sua morte, o pai começou a mudar. A mãe de John incentivava o pai a orar pedindo aju-da divina e ele começou a ler a Bíblia. Quando a família fazia o culto, ele pas-sou a se aproximar, sentava-se na sala e ouvia as orações. Nada de puxar ca-belos nem zombar de alguém.

Então, a família percebeu que o pai tinha deixado a bebida. Ele havia prome-tido nunca mais beber e manteve a pro-messa. Mas continuava fumando. Todos continuaram orando sobre esse assunto e ele reduziu muito o hábito de fumar.

Embora ainda não vá à igreja com a família, ele sempre está na sala quando o

culto é realizado e a tudo ouve silencio-samente. Pode-se notar a mudança que Deus está realizando na vida dele. Agora ele é um homem mais feliz. A esposa e os filhos gostam de passar tempo em sua companhia.

O pai também conversou com John sobre as amizades da escola e o aconselhou a não continuar com aqueles amigos por causa da má in-fluência. Então, um dia, John aprendeu da maneira mais difícil que seus pais tinham razão. Ele e os amigos brigaram e a amizade acabou. É interessante ver como Deus está trabalhando não só na vida do pai, mas também na vida de John.

*Pseudônimo.

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2o Trimestre, 2014 Informativo Mundial das Missões • 76 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2014

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para o vilarejo. Certo dia, Janie, filha do missionário, convidou as meninas para brincar. Algumas vezes, o pai de Janie contava histórias bíblicas para as crianças ou ensinava músicas sobre Jesus. Kabita e Gita gostam muito de cantar, pois na religião de sua família, elas não cantam.

A família das meninas não se preo-cupava por elas passarem muito tempo com a família do missionário, pois sa-biam que eles ensinavam coisas boas.

Certo dia, Kabita e Gita viram a fa-mília dos missionários guardando seus pertences em caixas. “Para onde vocês vão?”, perguntaram. Janie explicou que precisavam sair do país por causa da guerra. As meninas abraçaram Janie e prometeram nunca esquecê-la, nem

culto é realizado e a tudo ouve silencio-samente. Pode-se notar a mudança que Deus está realizando na vida dele. Agora ele é um homem mais feliz. A esposa e os filhos gostam de passar tempo em sua companhia.

O pai também conversou com John sobre as amizades da escola e o aconselhou a não continuar com aqueles amigos por causa da má in-fluência. Então, um dia, John aprendeu da maneira mais difícil que seus pais tinham razão. Ele e os amigos brigaram e a amizade acabou. É interessante ver como Deus está trabalhando não só na vida do pai, mas também na vida de John.

*Pseudônimo.

das histórias nem das músicas que aprenderam. Elas ficaram tristes quan-do os vizinhos deixaram o vilarejo, mas sentiam-se melhor quando cantavam as músicas que eles ensinaram. As canções ajudavam a manter os pensa-mentos em Jesus.

Certo dia, a polícia prendeu o pai de Kabita e Gita. Kabita sabia que sua mãe estava preocupada. Então se lem-brou de que Jesus nos ouve e ajuda quando oramos. Ela suplicou que a mãe orasse a Jesus. A mãe e as meninas oraram pedindo que Jesus ajudasse o pai a sair da cadeia. Ele foi solto e a família ficou muito feliz porque Deus respondeu às orações.

A nova escolaAntes de se mudarem, os missioná-

rios contaram a Kabita sobre o interna-to adventista em Catmandu, capital do país. O missionário prometeu encon-trar uma pessoa para pagar os estudos de Kabita, e conseguiu. Kabita gosta muito de estudar na escola adventista. Quando Gita completou a idade certa, juntou-se à irmã. Agora, as duas estu-dam no mesmo colégio e diariamen-te aprendem sobre Jesus. “Gostamos muito de estudar aqui”, Kabita diz. “É uma escola bonita, e aprendemos muito aqui.”

“Quando passamos os feriados em casa”, Gita diz, “falamos sobre Jesus aos nossos amigos. Ensinamos as músicas e oramos pelos enfermos. Alguns me-lhoram. Falamos que devemos orar a Jesus, pois Ele é o Deus vivo.”

O vilarejo em que Kabita e Gita vi-vem ainda não tem igreja adventista. Então, elas convidam as pessoas que desejam aprender mais sobre Deus, para visitar a igreja da escola. Algumas vezes, as pessoas têm algo para resolver na cidade e, aproveitam para conhecer a igreja. Outras simplesmente pegam o ônibus e vão. Isso deixa as crianças muito felizes!

“Gosto de falar às pessoas sobre Jesus”, Kabita acrescenta. “Conto aos meus irmãos, irmãs e amigos as histó-rias que aprendemos na escola. Gita e eu ensinamos também as músicas que aprendemos. Oramos antes das refei-ções e antes de dormir, agradecendo a Deus as bênçãos que Ele nos dá.”

Mensagem para o missionárioDesde que os missionários deixa-

ram o Nepal, as meninas não mais ti-veram notícias deles. Mas Kabita tem uma mensagem para eles: “Obrigada por nos ensinar a respeito de Jesus e como orar. Estamos bem na escola, e muito felizes.”

Kabita tem um pedido para nós: “Por favor, orem por nossa família, espe-cialmente por nosso pai e irmão, para que eles entreguem o coração a Jesus.”

A oração intercessora é uma forma de compartilhar o amor de Deus. Outra maneira de fazer isso é trazendo as ofer-tas missionárias. Vamos orar por eles e trazer uma oferta generosa para aju-dar as pessoas da Divisão Sul-Asiática a aprender que Deus as ama.

[Oração]

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Sábado 5 3 de maio

Uma igreja crescente

Deva descia as ruas poeirentas do vilarejo, procurando alguém para conversar. Queria muito

compartilhar as histórias que falavam sobre Deus! O cheiro de roupa limpa e do alimento sendo preparado pairava no ar. Cabras e ovelhas se misturavam com fazendeiros e pastores. “Vocês conhecem Jesus?”, ele perguntou ao grupo de homens.

Os homens se aproximaram de Deva e o ameaçaram. Gritaram com ele e o expulsaram do vilarejo. Quando Deva se deu conta, estava deitado no chão, gemendo e rodeado de homens que zombavam dele.

Os homens que o tinham espan-cado desapareceram, mas ele estava do mesmo jeito que o deixaram, muito fraco e ferido para se levantar. Deva dei-xou escapar outro gemido. O cenário não era nada animador, e ele sentia muita dor.

O “bom samaritano” modernoDe repente, ele viu pés calçados de

sandálias e poeira perto de sua cabeça. Será que os homens voltaram para ma-tá-lo? Não havia nada que pudesse fazer.

“Posso ajudá-lo? O que aconteceu?”, dizia uma voz gentil.

Deva contou que havia sido espan-cado por um grupo de homens.

“Sou Nagaraj e estou aqui para aju-dá-lo”, ele disse, antes de levantar Deva com cuidado e colocá-lo na carroça.

Nagaraj o levou ao hospital e pagou o tratamento. Deva ficou a noite toda

no hospital e no dia seguinte recebeu a visita do novo amigo.

“Você pode ficar em minha casa até se recuperar completamente”, ele disse.

Com o coração agradecido, pensou na mãe deficiente. Sabia que ficar com Nagaraj seria a melhor opção. A mãe não saberia como cuidar dele e o pai os havia abandonado há alguns anos. “Obrigado”, disse. Ele sabia que seu Pai celestial estava cuidando dele através desse bondoso homem.

Na casa de Nagaraj os machucados e as lesões foram curados e Deva ficou forte. Por ter sido aceito na família, Deva começou a falar sobre Jesus. Nagaraj ouviu as histórias bíblicas e aceitou Jesus em sua vida.

“Fique conosco e traga sua mãe também”, Nagaraj convidou. O coração de Deva se encheu de gratidão e ele buscou a mãe para morar com ele.

Quando Deva ficou totalmente restabelecido, voltou aos vilarejos para falar sobre Jesus. Agora que ele esta-va hospedado na casa de Nagaraj, era mais bem aceito e as histórias de Jesus foram se espalhando. Um pequeno gru-po de cinco pessoas se multiplicou e, dez anos depois, havia 200 adoradores cristãos reunindo-se em uma pequena casa alugada.

Descoberta da verdadeRecentemente, Deva visitou novos

vilarejos e descobriu uma igreja. Era um grupo de adventistas do sétimo dia, e

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ele decidiu que era seu dever levar a verdade a eles. Ele se preparou para ir à igreja em uma manhã de sábado para adorar com eles e, em seguida, falar so-bre a verdadeira adoração.

Deva entrou na igreja e encontrou cerca de cem membros. Eles informa-ram que se reuniam há quarenta anos naquele vilarejo. Deva se sentou em silêncio durante o culto, pensando em como revelaria a “verdade” sobre a guar-da do domingo.

Depois do culto, ele cumprimentou o pastor e eles conversaram. Ele conti-nuava pensando como compartilhar sua “verdade”. Antes de Deva começar a falar, o pastor começou a explicar para ele sobre o sábado. Tudo o que o pas-tor falava era provado pela Bíblia. Logo, Deva ficou interessado e quis aprender mais. Quando o pastor ofereceu estu-dos bíblicos, ele aceitou.

O pastor adventista e Deva estu-daram semanalmente durante seis meses. À medida que aprendia as no-vas verdades, ele compartilhava com

os duzentos membros de sua igreja. Muitas vezes, havia debates a respeito das novidades apresentadas. Será que Deus os manteria unidos?

Deva convidou o pastor adventis-ta para falar na sua igreja. O pastor foi, explicou as crenças adventistas e, final-mente, faz alguns meses Deva e todos os duzentos membros foram batizados.

Pessoas das aldeias vizinhas ficaram curiosas e foram ver o grande batismo. Mais de uma centena dos que assisti-ram disseram que estavam interes-sados em aprender mais sobre Deus. Então, o pastor e Deva começaram a estudar com eles.

“A congregação da qual faço par-te ainda se reúne na casa alugada de Nagaraj, mas agora nos reunimos no sá-bado em vez de domingo. Esperamos construir uma igreja ou duas para os nossos irmãos se reunirem. Estamos muito animados para ver até onde Deus vai nos levar. Essa tem sido uma jornada incrível e temos certeza de que Deus continuará conosco”, diz Deva.

no hospital e no dia seguinte recebeu a visita do novo amigo.

“Você pode ficar em minha casa até se recuperar completamente”, ele disse.

Com o coração agradecido, pensou na mãe deficiente. Sabia que ficar com Nagaraj seria a melhor opção. A mãe não saberia como cuidar dele e o pai os havia abandonado há alguns anos. “Obrigado”, disse. Ele sabia que seu Pai celestial estava cuidando dele através desse bondoso homem.

Na casa de Nagaraj os machucados e as lesões foram curados e Deva ficou forte. Por ter sido aceito na família, Deva começou a falar sobre Jesus. Nagaraj ouviu as histórias bíblicas e aceitou Jesus em sua vida.

“Fique conosco e traga sua mãe também”, Nagaraj convidou. O coração de Deva se encheu de gratidão e ele buscou a mãe para morar com ele.

Quando Deva ficou totalmente restabelecido, voltou aos vilarejos para falar sobre Jesus. Agora que ele esta-va hospedado na casa de Nagaraj, era mais bem aceito e as histórias de Jesus foram se espalhando. Um pequeno gru-po de cinco pessoas se multiplicou e, dez anos depois, havia 200 adoradores cristãos reunindo-se em uma pequena casa alugada.

Descoberta da verdadeRecentemente, Deva visitou novos

vilarejos e descobriu uma igreja. Era um grupo de adventistas do sétimo dia, e

Resumo missionário • Mais de 80% das pessoas da Índia seguem o hinduísmo. Outras religiões presen-

tes no país são islamismo (13%), cristianismo (cerca de 3%), sikhs (quase 2%) e budistas (menos de 1%).

• Os hindus não têm um conjunto de crenças como os cristãos. Cada seguidor é encorajado a descobrir sua própria verdade moral e espiritual. Eles adoram vários deuses e nenhum é superior ao outro. Não existe um Salvador nem um Deus único para ser adorado, como no cristianismo.

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Sábado 6 10 de maio

Os semeadores

Aaron e Alan são gêmeos. Eles vivem em Bangalore, Índia. Eles são um tipo especial de agricul-

tores, pois plantam sementes de fé no coração de seus professores e colegas de classe. Fazer esse trabalho é natural para eles, pois se espelham em seus pais que compartilham a fé durante todo o tempo.

Eles frequentam uma escola cristã, mas não adventista, e constantemente estão procurando oportunidades para compartilhar o amor de Deus com os colegas e professores.

Aulas aos sábados“Às vezes, quando o feriado cai

durante a semana, a escola faz a com-pensação realizando aulas aos sábados”, Alan diz. “Somos novos na escola, por isso nossos professores não sabem que somos adventistas. Eles não sabem so-bre o que os adventistas creem.”

“A primeira vez que perdemos as aulas no sábado, a professora perguntou por que faltamos à aula. Explicamos que somos adventistas e guardamos o sábado. Ela aceitou a justificativa, mas pensamos que talvez ela não tivesse entendido realmente. Começamos a orar pedindo que Deus nos ajudasse a encontrar uma forma de falar a ela sobre o que os adventis-tas creem.”

O folheto escondidoAaron e Alan tocam piano e violino.

Certo dia, a professora pediu que eles

se encarregassem da música no culto da escola. Ela pediu que escolhessem os hinos que eles soubessem tocar. Assim eles fizeram.

“Imprimimos um artigo que falava sobre o sábado e outras doutrinas ad-ventistas e colocamos no hinário”, Aaron disse. “Queríamos que nossa professora encontrasse o impresso quando abris-se o hinário. Devolvemos o hinário na manhã seguinte. Durante o dia oramos para que ela encontrasse o artigo e lesse. Depois das aulas voltamos para a classe da professora a fim de pegar o hinário.”

Ao receber o hinário de volta, desa-pontado, Alan notou que o papel ainda estava dentro dele, e se perguntava se a professora o tinha visto. Mas enquan-to caminhava em direção à porta, a professora o chamou de volta. “Posso ficar com o papel que está no hinário?”, ela perguntou. Alan sorriu e entregou- lhe o artigo.

Aaron ficou do lado de fora orando enquanto Alan entrou para pegar o hi-nário. Ele saiu com um grande sorriso no rosto. Os irmãos se alegraram por-que a professora demonstrou interes-se em saber mais sobre o sábado e os adventistas do sétimo dia.

Decidido testemunhoRecentemente, uma prova foi

marcada para o sábado, e novamente Aaron e Alan não foram à escola nes-se dia. Na segunda-feira seguinte, a diretora os chamou em sua sala para perguntar por que eles não tinham ido

O milagre de YasiahSábado 7 17 de maio

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fazer a prova. Aaron e Alan explicaram sobre o sábado e contaram que não frequentavam a escola no sábado.

A diretora pensou por um momen-to e perguntou: “E se o exame nacio-nal for no sábado? Vocês participarão dele?”

“Não, senhora”, os irmãos responde-ram ao mesmo tempo. “Não faremos o exame se cair no sábado, mesmo que isso signifique perder o ano escolar!”

“E se um dia, seu chefe disser que você precisa trabalhar no sábado? Vocês vão obedecer?”, ela perguntou.

Novamente disseram não. “Simples-mente procuraremos outro emprego”, Alan disse. “Deus honra aqueles que O honram, e Ele nos ajudará a encontrar

um emprego se recusarmos desonrar Seu sábado.”

“Guardar o sábado é muito impor-tante para nós”, Aaron acrescentou.

Depois que Aaron e Alan perde-ram a prova no sábado, um dos cole-gas perguntou por que não estavam na classe. Alan explicou a respeito do sábado, usando passagens bíblicas, do Gênesis ao Novo Testamento. “Foi uma conversa simples”, Alan disse sorrindo. “Simplesmente plantei a semente da fé.”

Alan e Aaron jogam as sementes da fé pelo caminho todos os dias. Podemos fazer o mesmo sendo gentis e dizendo às pessoas que Jesus as ama. Podemos compartilhar a fé, doando semanalmen-te nossas ofertas na Escola Sabatina.

Resumo missionário• A Igreja Adventista atua no Sul da Ásia há mais de cem anos. Grande parte do

crescimento e da força do trabalho na Índia é resultado das escolas adventistas estabelecidas em todo o país.

• A oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir residenciais em dois in-ternatos, e igrejas para sete congregações.

O milagre de YasiahSábado 7 17 de maio

Yasiah, um garoto de dez anos, es-tava deitado na esteira de bam-bu, no chão de sua pequena casa

de tijolos. Despreocupado, ele olhava enquanto sua mãe varria o chão. Em seguida, ela preparou uma mistura de esterco de vaca e água e esfregou por todo o chão de terra. Quando secou, o piso ficou brilhante como pedra polida. Essa solução mantinha longe os mos-quitos e os insetos.

A mãe saiu e começou a moer pi-menta, cebola, alho e algumas ervas na pedra. Estava preparando um patê para o jantar daquela noite.

Yasiah se arrastou até a porta da casa e viu sua mãe colocar um pote nos ombros e se dirigir ao poço do vilarejo para buscar água. Ele queria correr para ajudar a mãe como as outras crianças, mas não conseguia. Quando era bebê teve uma doença terrível chamada

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O pai de RenuSábado 8 24 de maio

poliomielite. Suas pernas ficaram muito fracas para suportar o corpo.

“Mamãe, ficarei sempre aleijado?”, Yasiah perguntou.

“Sim, a menos que Deus faça um milagre”, a mãe respondeu. Ele sabia que a mãe sentia tristeza por ele não conseguir andar. “Mas, por enquanto, você deve ficar contente pelo que é.”

“Você disse que talvez Deus realize um milagre”, Yasiah disse esperançoso. “Podemos pedir a um pastor que ore por um milagre?”

“Desde que os missionários deixaram nossa aldeia, não tivemos nenhum pas-tor para orar conosco”, respondeu a mãe.

Boas notícias

Poucos dias depois, o pai de Yasiah voltou do campo com boas notícias. “Um pastor está visitando um vilare-jo que fica a 16 km daqui”, disse ele. “Alguns homens foram conversar com ele e pedir que visite nosso vilarejo. Disseram-me que ele pertence à igreja dos sete dias, mas é um bom homem.”

Os olhos de Yasiah se iluminaram. “Talvez o pastor possa vir e orar para que eu possa voltar a andar”, ele disse.

O pastor visitou a casa de Yasiah e orou pelo menino. Então, disse ao pai: “Você deve levar seu filho para a cidade, onde estamos realizando cultos espe-ciais. Peça aos pastores de lá que orem por seu filho.”

O pai e alguns homens do vilarejo levaram Yasiah até o local em que de veriam pegar o ônibus para ir à cidade. Eles encontraram os pastores adventis-tas e pediram que orassem em favor de Yasiah. Depois da oração, um dos pasto-res disse: “Creia no poder de Jesus Cristo. Acredito que você vai andar novamente!”

Yasiah ficou muito feliz! Ele tinha certeza de que Jesus iria curar suas per-nas e ele voltaria a andar. “Quando o milagre vai acontecer?”, ele perguntou ao pai. “Amanhã?”

“Posso ficar em pé” “Não sei, filho,” o pai disse. “Devemos

ter fé em Jesus. Ele sabe o que é melhor.” Na manhã seguinte, quando Yasiah

estava sozinho, ele tentou ficar em pé e conseguiu! Ele conseguiu ficar em pé! “Sim, Jesus”, sussurrou. “Eu creio que o Senhor vai curar minhas pernas.”

Depois desse dia, Yasiah conseguiu ficar em pé muitas vezes ao dia, e podia sentir as pernas cada vez mais fortes. Em pouco tempo, começou a dar os primeiros passos.

“Olhe pai!”, ele disse, numa noite quando o pai voltava do campo. “Posso ficar em pé e posso andar se eu agarrar em alguma coisa!” Então mostrou ao pai como fazer.

“Sim, Deus está respondendo às nos-sas orações”, o pai disse. “Amanhã vou fazer uma bengala para ajudá-lo a andar.”

Depois disso, ninguém podia manter Yasiah parado. Ele fazia sua caminhada com a ajuda da bengala. Lentamente suas pernas ficaram mais fortes. Logo Yasiah podia ajudar a mãe a tirar água do poço e até mesmo auxiliar seu pai nos campos.

Quando as pessoas da aldeia ou-viram sobre o milagre de Yasiah, pe-diram que o pastor adventista lhes ensinasse sobre Jesus. Eles estavam ansiosos para aprender mais sobre a Palavra de Deus.

A cada sábado, Yasiah caminha com seus pais até uma pequena igreja feita de barro com telhado de folhas de

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Resumo missionário• O inglês e o hindi são os idiomas oficiais na Índia. Cada um dos 18 estados da Índia

pode escolher sua própria língua oficial. Uma dessas línguas é o telugu.• O inglês foi introduzido pelos britânicos em 1700 e é amplamente utilizado nas

escolas e no governo.• Hindi é a língua mais falada na Índia. Para mais de 500 milhões de pessoas é a

primeira língua. Para outros milhões é a segunda língua.

O pai de RenuSábado 8 24 de maio

Renu, uma garota de dez anos, olhou e viu dois estranhos caminhando em direção à sua casa. “Quem são

eles?”, pensou. “Nunca os vi antes!”O rapaz e a moça sorriram quan-

do viram Renu. “Oi! Sua mãe está em casa?”, a moça perguntou.

Renu virou-se e entrou correndo em casa e chamou: “Mamãe! Mamãe! Alguém quer falar com você.”

A mãe limpou a farinha das mãos enquanto saía da cozinha, onde prepa-rava chapatis para o jantar. Ao receber os visitantes, cumprimentou-os com o tradicional “Namastê”. [Demonstre jun-tando as mãos como se estivesse orando.]

“Somos Sharan e Sônia”, disse o ra-paz. “Estamos visitando pessoas da al-deia e orando por suas necessidades. Ouvimos dizer que seu marido está doente. Podemos orar em favor dele?”

Oração intercessoraA mãe de Renu balançou a cabeça

confirmando, e levou o casal ao quarto

onde o marido estava deitado. “Esses visitantes vieram ver você”, ela disse. Ele se sentou e sorriu.

Renu se sentou na cama ao lado do pai. A mãe trouxe banquinhos para os visitantes. “Sou Sharan e esta é minha esposa, Sônia”, o jovem disse. “Somos missionários, estamos visitan-do as pessoas e orando em favor de-las. Alguém nos contou sobre sua en-fermidade, e gostaríamos de orar para que Deus o cure se for a vontade dEle.”

“Desde os oito anos venho sofren-do de problemas cardíacos”, disse o pai de Renu. “Os médicos disseram que não podiam fazer nada para me ajudar e que tenho pouco tempo de vida.” Então, silenciou por um momento e colocou os braços em torno de Renu. “Amo muito minha filhinha e fico triste ao pensar que ela vai ficar sem pai.”

“Nós adoramos a Jesus Cristo, o gran-de Médico”, Sharan disse. “Ele tem todo o poder no Céu e na Terra. Se for a vontade dEle, e se você tiver fé, Ele pode curá-lo.”

Yasiah ficou muito feliz! Ele tinha certeza de que Jesus iria curar suas per-nas e ele voltaria a andar. “Quando o milagre vai acontecer?”, ele perguntou ao pai. “Amanhã?”

“Posso ficar em pé” “Não sei, filho,” o pai disse. “Devemos

ter fé em Jesus. Ele sabe o que é melhor.” Na manhã seguinte, quando Yasiah

estava sozinho, ele tentou ficar em pé e conseguiu! Ele conseguiu ficar em pé! “Sim, Jesus”, sussurrou. “Eu creio que o Senhor vai curar minhas pernas.”

Depois desse dia, Yasiah conseguiu ficar em pé muitas vezes ao dia, e podia sentir as pernas cada vez mais fortes. Em pouco tempo, começou a dar os primeiros passos.

“Olhe pai!”, ele disse, numa noite quando o pai voltava do campo. “Posso ficar em pé e posso andar se eu agarrar em alguma coisa!” Então mostrou ao pai como fazer.

“Sim, Deus está respondendo às nos-sas orações”, o pai disse. “Amanhã vou fazer uma bengala para ajudá-lo a andar.”

Depois disso, ninguém podia manter Yasiah parado. Ele fazia sua caminhada com a ajuda da bengala. Lentamente suas pernas ficaram mais fortes. Logo Yasiah podia ajudar a mãe a tirar água do poço e até mesmo auxiliar seu pai nos campos.

Quando as pessoas da aldeia ou-viram sobre o milagre de Yasiah, pe-diram que o pastor adventista lhes ensinasse sobre Jesus. Eles estavam ansiosos para aprender mais sobre a Palavra de Deus.

A cada sábado, Yasiah caminha com seus pais até uma pequena igreja feita de barro com telhado de folhas de

palmeira, perto da aldeia. Ali, todos se sentam no chão para cantar e adorar.

A oferta do décimo terceiro sába-do ajudará a construir uma igreja para

os irmãos como Yasiah e sua família. Vamos fazer nosso melhor para ajudar a transformar esse sonho e as orações deles em realidade.

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“Eu creio em Deus”, o pai respon-deu. “Não sei muito sobre Jesus Cristo, mas gostaria que você orasse por mim. Preciso de toda ajuda possível.”

O jovem orou e saiu para visitar ou-tras pessoas. Eles voltaram nos dias se-guintes para orar pela família de Renu. O pai começou a se sentir melhor e mais forte, mas ainda continuava na cama. Renu esperava ansiosamente pela visita do jovem casal.

As canções de Renu

Certo dia, Sharan disse a Renu: “Vamos ter uma programação especial para as crianças no vilarejo. Teremos histórias, canções, trabalhos manuais e jogos. Você gostaria de vir à nossa casa e participar dos programas?”

Os olhos de Renu brilharam. “Sim”, ela disse. “Irei se meus pais permitirem.” Renu pediu aos pais e eles deixaram que ela fosse.

Ela gostou muito das histórias, das músicas e dos versos bíblicos que aprendeu. Todos os dias, depois do programa ela corria para casa e conta-va as histórias ao pai, recitava os versos que havia decorado e cantava as mú-sicas que tinha aprendido.

“Cante essa canção novamente!” O pai pediu. “Gosto de ouvi-la e ela me faz muito feliz.”

O sonho Certa noite, enquanto estava dei-

tado na cama, o pai pensava nas mú-sicas que Renu havia cantado naquela noite. Cada música enchia seu cora-ção de esperança. Ele dormiu com as canções soando em sua mente.

Naquela noite, ele sonhou que alguém estava de pé ao lado da sua cama. A pessoa estendia a mão e to-cava o seu coração. Parecia que uma luz brilhante havia atravessado seu corpo. Ele sentiu que a pessoa que estava ao seu lado devia ser Jesus Cristo.

Na manhã seguinte, o pai contou o sonho para Renu e a para a esposa. “Eu me sinto muito bem!”, ele disse. “Não sinto nenhuma dor! Creio que Jesus Cristo me curou!”

Mais tarde, quando Sharan e Sônia chegaram, encontraram o pai de Renu sentado esperando pela visita deles. Ficaram surpresos e emocionados en-quanto o ouviam contar sua história. Então o pai disse: “Minha esposa e eu queremos ser cristãos. Por favor, nos ensinem mais sobre Jesus.”

Pouco tempo depois os pais de Renu foram batizados. Agora, todos os sábados a família participa do culto com seus amigos, Sharan e Sônia. Eles lou-vam a Deus pela cura física e espiritual.

Resumo missionário • Embora sua economia cresça rapidamente, a Índia é um país pobre. Muitas

pessoas são analfabetas e doentes; a alimentação é precária.• Os indianos fazem parte de centenas de grupos étnicos distintos e falam vários

idiomas e dialetos. O hindi e o inglês são os idiomas oficiais, mas existem 18 dialetos reconhecidos.

• Assista ao DVD Adventist Mission ou acesse www.adventistmission.org para conhecer mais histórias.

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2o Trimestre, 2014 Informativo Mundial das Missões • 1514 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2014

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O sonho Certa noite, enquanto estava dei-

tado na cama, o pai pensava nas mú-sicas que Renu havia cantado naquela noite. Cada música enchia seu cora-ção de esperança. Ele dormiu com as canções soando em sua mente.

Naquela noite, ele sonhou que alguém estava de pé ao lado da sua cama. A pessoa estendia a mão e to-cava o seu coração. Parecia que uma luz brilhante havia atravessado seu corpo. Ele sentiu que a pessoa que estava ao seu lado devia ser Jesus Cristo.

Na manhã seguinte, o pai contou o sonho para Renu e a para a esposa. “Eu me sinto muito bem!”, ele disse. “Não sinto nenhuma dor! Creio que Jesus Cristo me curou!”

Mais tarde, quando Sharan e Sônia chegaram, encontraram o pai de Renu sentado esperando pela visita deles. Ficaram surpresos e emocionados en-quanto o ouviam contar sua história. Então o pai disse: “Minha esposa e eu queremos ser cristãos. Por favor, nos ensinem mais sobre Jesus.”

Pouco tempo depois os pais de Renu foram batizados. Agora, todos os sábados a família participa do culto com seus amigos, Sharan e Sônia. Eles lou-vam a Deus pela cura física e espiritual.

Resumo missionário • Embora sua economia cresça rapidamente, a Índia é um país pobre. Muitas

pessoas são analfabetas e doentes; a alimentação é precária.• Os indianos fazem parte de centenas de grupos étnicos distintos e falam vários

idiomas e dialetos. O hindi e o inglês são os idiomas oficiais, mas existem 18 dialetos reconhecidos.

• Assista ao DVD Adventist Mission ou acesse www.adventistmission.org para conhecer mais histórias.

Sábado 9 31 de maio

Quem é este homem?

Kumari queria saber mais sobre os novos vizinhos que tinham aca-bado de chegar. Eles eram sim-

páticos, mas pareciam diferentes das pessoas do vilarejo nas montanhas do norte da Índia. Em uma tarde, enquan-to voltava da escola para casa, ela teve uma ideia e correu para casa. “Mamãe, posso visitar os novos vizinhos?”, ela perguntou.

“Sim”, a mãe respondeu. “A Sra. Singh nos convidou, vai ser bom.”

Kumari desceu a rua correndo e en-controu a Sra. Singh varrendo o quintal. “Bem-vinda!”, disse a vizinha. “Estou feliz com sua visita.”

Kumari conversou com a Sra. Singh enquanto ela trabalhava. Então a Sra. Singh disse: “Tenho algumas coisas para fazer em casa. Entre e podemos conti-nuar a conversa.” Kumari seguiu a nova amiga. Tudo estava limpo e arrumado. Havia quadros com imagens coloridas na parede, mas eram diferentes dos deuses que ela via na parede das outras casas.

Conhecendo o homem da cruzEntão, os olhos de Kumari se fixa-

ram no quadro de um homem pen-durado em uma cruz. “Quem é aquele homem?”, perguntou a menina, apon-tando para o quadro.

“Seu nome é Jesus”, a Sra. Singh res-pondeu. “Ele é o Deus que adoramos.”

“Mas, por que Ele está pendurado na cruz?”, Kumari perguntou intrigada.

“Sente-se e eu lhe contarei a his-tória”, disse a mulher. Kumari ouviu

atentamente enquanto a Sra. Singh contava a história de Jesus.

O Sr. Singh chegou e sentou-se com a esposa e Kumari. “Você gostaria de ficar conosco enquanto fazemos o culto?”, ele perguntou. “Acho que você vai gostar das músicas.”

Kumari gostou muito de ouvir as lindas músicas sobre Jesus. Em segui-da, leram um texto da Bíblia e, final-mente, oraram. Ela percebeu que eles conversavam com Deus como se fosse um amigo íntimo. “Como o culto é dife-rente do nosso!”, Kumari pensou. “Não há ídolos nem queimam incenso, sem sinos tocando, nem mantras, oferendas, óleo, doces nem flores.”

Depois do culto, Kumari agradeceu aos Singh, e voltou para casa. Ela gos-tou do casal e decidiu visitá-los mais vezes, principalmente no pôr do sol, quando eles faziam o culto. Em pouco tempo, ela já sabia cantar músicas cris-tãs. Algumas vezes, cantava enquanto trabalhava em casa.

O pai de Kumari percebeu que ela passava muito tempo na casa dos Singh. Então, decidiu acompanhá-la e conhe-cer os novos vizinhos. Ele se apresentou ao jovem casal e foi convidado a entrar.

“Sua filha gosta muito de ouvir as histórias da Bíblia”, o Sr. Singh disse ao pai de Kumari. “Você também gostaria de saber o que esse livro sagrado fala a respeito de Jesus? Eu ficaria muito feliz em lhe ensinar.”

O pai ficou interessado; assim, todas as tardes, pai e filha começaram a ir à

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casa dos Singh e aprender mais sobre Deus. Algumas vezes o pai mandava Kumari para casa enquanto conversava com o Sr. Singh.

Agressão e conversãoCerta vez, tarde da noite, quando

o pai voltava do estudo bíblico, notou um grupo de homens bêbados vindo em sua direção. Alguns carregavam bastões. Eles o cercaram e começaram a gritar e a agitar os bastões.

“O que você está fazendo se juntan-do a esses cristãos?”, um deles pergun-tou. “Você deve parar de se encontrar com eles!”

“Não, não vou parar”, ele respondeu. “Se não parar, vamos matar você e

sua família!” Os homens começaram a bater no pai de Kumari com os bastões. Outros o chutaram. Ele caiu, sentindo muita dor. Chutaram-no de novo e o deixaram ali para morrer.

Priya sentou-se embaixo de uma mangueira na fazenda em que mora sua nani [vovó, em hin-

di]. Ela pegou uma manga madura,

Mas ele não morreu, ficou incons-ciente. Quando acordou, estava todo machucado. Com muito esforço, che-gou em casa e contou para a esposa o que tinha acontecido. Enquanto ela cuidava dos ferimentos, ele disse: “Não vou parar de aprender a respeito de Deus! Eles estão ensinando a verdade! Vamos seguir o Senhor Jesus Cristo, e ninguém poderá nos impedir.”

Muitos vizinhos ouviram falar sobre a agressão ao pai de Kumari e ficaram curiosos a respeito do Deus dos Singh. Alguns começaram a participar dos estudos bíblicos. Agora a família de Kumari e muitos vizinhos adoram o verdadeiro Deus.

Muitos adventistas não têm uma igreja para se reunirem a fim de ado-rar a Deus. Nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir várias igrejas na Índia. Vamos ser generosos.

descascou-a e deu uma mordida na fruta doce e suculenta. Quando terminou de comer, deitou e olhou para a copa da árvore. O ar estava

Resumo missionário • A Índia é um país superpopuloso. Embora geograficamente seja o sétimo maior,

ele tem mais de um bilhão de habitantes. Perde apenas para a China. • A Índia tem o formato de um diamante. Ao norte faz fronteira com o Paquistão,

China, Nepal e Butão; ao leste estão Bangladesh e Birmânia. Ela é chamada de subcontinente, pois sobressai do Oceano Índico e do Mar da Arábia.

• Para mais informações sobre a Índia e seus desafios, assista ou faça o download do DVD Adventist Mission e www.adventistmission.org.

Sábado 10 7 de junho

“Não vou me curvar!”

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2o Trimestre, 2014 Informativo Mundial das Missões • 1716 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2014

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Mas ele não morreu, ficou incons-ciente. Quando acordou, estava todo machucado. Com muito esforço, che-gou em casa e contou para a esposa o que tinha acontecido. Enquanto ela cuidava dos ferimentos, ele disse: “Não vou parar de aprender a respeito de Deus! Eles estão ensinando a verdade! Vamos seguir o Senhor Jesus Cristo, e ninguém poderá nos impedir.”

Muitos vizinhos ouviram falar sobre a agressão ao pai de Kumari e ficaram curiosos a respeito do Deus dos Singh. Alguns começaram a participar dos estudos bíblicos. Agora a família de Kumari e muitos vizinhos adoram o verdadeiro Deus.

Muitos adventistas não têm uma igreja para se reunirem a fim de ado-rar a Deus. Nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir várias igrejas na Índia. Vamos ser generosos.

fresco sob a sombra e ela começou a ficar sonolenta. Em pouco tempo adormeceu.

Enquanto dormia, Priya sonhou que Satanás se aproximou dizendo que a manga que ela havia comido estava en-venenada. No sonho, ela orou pedindo que Deus fizesse com que Satanás a deixasse em paz. “Entreguei meu cora-ção a Jesus”, ela disse. “Pertenço a Ele.”

Na casa da avóQuando Priya acordou, seu primo

estava perto dela, chamando-a para que ambos fossem à casa da avó. Priya se espreguiçou, levantou-se e acompanhou o primo. “Tive um so-nho estranho essa tarde”, Priya contou à avó enquanto preparavam o jantar. Depois de contar o sonho, ela acres-centou: “Creio que Deus me protege de Satanás.”

Mostrando-se preocupada, a avó sugeriu: “Devemos ir ao templo visitar a deusa para ter certeza de que você está segura.”

“Eu não adoro ídolos!”, Priya disse. “Creio em Jesus, o Deus vivo e podero-so. Como posso abandoná-Lo por um ídolo feito de pedra?” Nani não falou nada sobre o sonho, mas Priya sabia que a avó estava preocupada.

A mãe de Priya não era adventista quando se casou. Mas tinha ouvido fa-lar de Jesus e sabia que Ele era o Deus vivo e verdadeiro. Aprendeu que Deus a ama, entregou o coração a Jesus e se tornou membro da Igreja Adventista.

Mas a avó de Priya não era cristã. Tudo o que ela conhecia eram ídolos, os quais ela havia adorado durante toda a sua vida. Quando Priya contou o sonho, a avó ficou preocupada.

Em defesa da féNo dia seguinte, Nani levou Priya à

feira. Priya gostava de ver a alegria das crianças e o cheiro apimentado das chamuças (pastéis recheados de ver-duras ou carne). Enquanto ela e Nani caminhavam, olhando as atrações da feira, a avó viu um pequeno templo com uma escultura do deus-serpente. Nani apontou para o templo e disse: “Vamos adorar aquele ídolo para que você consiga se livrar dos pesadelos.”

Priya encolheu-se. “Nani”, disse com firmeza, mas gentilmente: “Não quero me ajoelhar diante de um ídolo. Creio no Deus vivo, Jesus. Ele me protege do inimigo e de todo o mal deste mundo.”

Nani ficou desapontada, mas acei-tou. “Está certo”, ela disse. “Creia em seu Deus.” Priya segurou a mão da avó en-quanto caminhavam pela feira.

A partir daquele dia, Nani nunca mais tentou forçar a neta a adorar ído-los. Na verdade, nunca mais lhe falou acerca de seus deuses.

Priya gostaria de convidar a avó para visitar uma igreja adventista, mas não existe uma no vilarejo em que mora. Na verdade, ali não há nenhum cristão. “Oro em favor de minha avó, primos e tios que vivem naquele vila-rejo”, ela diz. “Quero que saibam que Jesus é o único Deus verdadeiro. Ele nos ama e deseja que vivamos com Ele para sempre.”

Priya frequenta um internato ad-ventista que fica longe de sua casa. Ela gosta da escola porque aprende mui-tas coisas sobre Jesus. “Cada manhã e tarde fazemos o culto no residen-cial”, ela diz. “Também temos aula de religião. Alguns colegas de classe não são cristãos. Eles adoram os mesmos

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Sábado 11 14 de junho

A nova canção de Sanji

Sanji pegou a vassoura e varreu as folhas do quintal de sua nova casa. Enquanto varria, ouviu um

cântico e parou para escutar. A música vinha da casa ao lado da sua. “Essa mú-sica é tão agradável, tão feliz”, pensou. “O que será que está acontecendo?”

Embora todos da família fossem trabalhadores, eram pobres, e Sanji cresceu em uma pequena fazenda. Certo dia, sua mãe adoeceu. Sua avó foi ao templo do vilarejo orar para o ído-lo. Mas a mãe morreu e todos ficaram muito tristes.

A família de Sanji se mudou para uma cidade pequena onde o pai en-controu um emprego. A irmã de Sanji, Savitha, limpava a casa, enquanto Sanji varia as folhas do quintal. Foi quando ela ouviu aquela música.

A música ajudou Sanji a realizar com mais alegria as tarefas. Enquanto ajuda-va a pendurar as roupas no varal, viu

pessoas saindo do prédio e quis saber o que estava acontecendo ali. “Quem são essas pessoas? Por que cantam?”

Sanji descobriu que aquele prédio era uma igreja. E muitas vezes ela fica-va do lado de fora ouvindo as pessoas cantando. Um dia, ela se aventurou a ir à igreja, mas ficou do lado de fora ouvindo as músicas. Alguém a convi-dou para entrar e ela aceitou o convite. Assim que a música terminou ela cor-reu para casa. Não estava interessada em ouvir os adultos. Queria somente ouvir as músicas.

A madrastaCerto dia, o pai disse que em breve

as crianças teriam uma nova mãe. Sanji sorriu, pois conhecia a futura esposa do seu pai e gostava dela. Na verdade, ela frequentava a igreja perto de sua casa.

A nova mãe de Sanji era gentil com as crianças e as tratava bem. Certo

dia, ela convidou o pai e as crianças para frequentarem a igreja, e Sanji se sentiu à vontade, pois estava acostuma-da a ouvir os adoradores cantando. Mas agora ficavam durante todo o culto.

Quando Sanji soube que as crianças tinham a sua própria Escola Sabatina, levou seu irmão, Samuel, para a classe infantil. Também aprenderam muitas histórias bíblicas e novas canções.

Sanji entregou o coração a Jesus. Ela ficou muito feliz quando seu pai também fez a mesma coisa.

Nova escola Os pais de Sanji queriam que os fi-

lhos recebessem uma boa educação e

Nisha mora no oeste da Índia. Sua família adora ídolos. Seu pai, Ravi, odiava os cristãos e

sempre ameaçava bater nas pessoas que visitassem uma igreja cristã.

Os vizinhos de Nisha eram adven-tistas e o Sr. Ravi sempre os ameaçava. Mas as ameaças não impediam que os vizinhos adorassem a Deus. Eles tinham uma arma secreta: a oração, e até pediram aos membros da igreja que

Resumo missionário• Nos últimos 20 anos, centenas de pessoas se tornaram adventistas do sétimo dia

na Índia. Hoje, existe mais de um milhão de adventistas ali. Em muitos vilarejos, uma congregação adventista é formada praticamente de um dia para o outro. Muitas pessoas aprendem sobre o poder e amor de Deus. Mas, algumas dessas congregações não têm um templo no qual as pessoas possam adorar. Muitos se reúnem em residências ou embaixo de uma árvore.

• Parte da nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir sete igrejas.

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deuses que minha avó. Por favor, orem para que eles abram o coração ao amor de Deus enquanto estão na escola. Quero que eles saibam que Deus os ama.”

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir mais salas de aula na escola em que Priya estuda. Assim, mais crianças poderão estudar e aprender sobre o amor de Deus.

Resumo missionário • A família de Priya adorava ídolos antes de conhecer Jesus, que ouve as orações e

deseja ser nosso amigo. A maioria das pessoas da Índia segue o hinduísmo, religião que tem milhares de deuses; uns mais importantes que outros.

• A segunda religião mais comum é o islamismo. Os cristãos representam cerca de 3% da população e os adventistas representam 1%.

• Para mais informações sobre os desafios da Divisão Sul-Asiática, assista ao DVD Adventist Mission no site www.adventistmission.org.

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dia, ela convidou o pai e as crianças para frequentarem a igreja, e Sanji se sentiu à vontade, pois estava acostuma-da a ouvir os adoradores cantando. Mas agora ficavam durante todo o culto.

Quando Sanji soube que as crianças tinham a sua própria Escola Sabatina, levou seu irmão, Samuel, para a classe infantil. Também aprenderam muitas histórias bíblicas e novas canções.

Sanji entregou o coração a Jesus. Ela ficou muito feliz quando seu pai também fez a mesma coisa.

Nova escola Os pais de Sanji queriam que os fi-

lhos recebessem uma boa educação e

Nisha mora no oeste da Índia. Sua família adora ídolos. Seu pai, Ravi, odiava os cristãos e

sempre ameaçava bater nas pessoas que visitassem uma igreja cristã.

Os vizinhos de Nisha eram adven-tistas e o Sr. Ravi sempre os ameaçava. Mas as ameaças não impediam que os vizinhos adorassem a Deus. Eles tinham uma arma secreta: a oração, e até pediram aos membros da igreja que

aprendessem a língua inglesa. Por isso, Sanji e o irmão foram enviados para estudar na Escola de Lasalgaon. Nessa escola, as crianças estudaram inglês por um ano antes de se matricularem nas classes regulares. Sanji gosta da nova escola. Ela gosta de ajudar os colegas e sente que Deus deseja que seja pro-fessora para que outras crianças apren-dam sobre Ele.

Nós também podemos falar de Deus às outras crianças. Quando do-amos nossas ofertas, colaboramos para que crianças de todo o mundo saibam que Jesus as ama. Vamos ser generosos para que muitos ouçam sobre Jesus.

orassem para que o pai de Nisha permi-tisse que Deus falasse ao seu coração. Os irmãos oraram durante semanas. Os vizinhos sabiam que o Sr. Ravi não estaria disposto a ouvir ou conversar com eles, por isso pediram que o pastor o visitasse e orasse em favor dele.

Para surpresa de Nisha, o pai permitiu que o pastor e alguns irmãos da igreja fossem à sua casa. Os irmãos da igreja vol-taram mais vezes para orar com a família.

Resumo missionário• Nos últimos 20 anos, centenas de pessoas se tornaram adventistas do sétimo dia

na Índia. Hoje, existe mais de um milhão de adventistas ali. Em muitos vilarejos, uma congregação adventista é formada praticamente de um dia para o outro. Muitas pessoas aprendem sobre o poder e amor de Deus. Mas, algumas dessas congregações não têm um templo no qual as pessoas possam adorar. Muitos se reúnem em residências ou embaixo de uma árvore.

• Parte da nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir sete igrejas.

Sábado 12 21 de junho

Um novo coração

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir mais salas de aula na escola em que Priya estuda. Assim, mais crianças poderão estudar e aprender sobre o amor de Deus.

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Certo dia, o pai ficou muito irrita-do com a esposa, gritou com ela e a espancou. Nisha viu que a mãe estava machucada, e ficou com medo.

Quando os vizinhos adventistas ou-viram a agitação, foram à casa de Nisha orar pela família. O pai não disse nada, mas continuava muito zangado. Os vizinhos perceberam, e mesmo assim continuaram orando por quase 30 mi-nutos. Em seguida, eles se ofereceram para levar a mãe de Nisha ao hospital para que alguém cuidasse dos seus ferimentos.

O convite

Os vizinhos continuaram visitando a família quase todos os dias. Quando a mãe de Nisha se sentiu melhor, os vizinhos convidaram a família para vi-sitar a igreja. O pai aceitou o convite! Nisha sentiu paz na igreja, embora não compreendesse tudo o que acontecia no culto.

A família continuou frequentando a igreja e os vizinhos sempre oravam por eles. Então o pastor convidou os pais de

Nisha para entregar o coração a Deus. O pai de Nisha entregou o coração a Jesus. Foi a primeira vez que ela viu um sorriso no rosto do pai.

Nisha notou muitas mudanças no pai. Ele parou de beber e de espancar a esposa. Voltava do trabalho direto para casa, sem passar no bar para beber e, agora, passava mais tempo com a fa-mília. O pai e a mãe agora fazem parte do grupo de oração intercessora que visita as pessoas.

Em pouco tempo, decidiram pelo batismo na Igreja Adventista. “Nossa vida foi transformada”, Nisha diz. “É como sair de uma caverna escura e al-cançar a luz. Agora, em vez de bater, o pai incentiva as pessoas a se tornarem cristãs!”

Neste trimestre, parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará na construção de mais igrejas na Índia e de um auditório em Butão. Assim, mais pessoas poderão aprender sobre Deus. Sejamos generosos em nossas ofertas, e não nos esqueçamos da oferta espe-cial no décimo terceiro sábado.

Resumo missionário• Depois da China, a Índia é o país mais populoso do mundo. Seu território é menor

do que o da China, por isso, em muitos lugares há excesso de pessoas. • Além de um país com crescimento demográfico intenso, muitos animais selvagens:

elefantes, tigres, búfalos, panteras, leopardos e leão são encontrados na Índia, assim como muitas cobras venenosas e répteis, como serpentes, cobra de água salgada, jiboias e crocodilos.

• O pavão é a ave mais colorida vista no país.

Se sua classe for apresentar o programa do décimo terceiro sábado para os adultos:Ensaie uma ou mais músicas do Manual do Professor ou do site www. adventistmission.org para cantar durante o programa.Envie um bilhete lembrando aos pais o programa e incentive as crianças a trazer a oferta especial no dia 28 de junho. Lembre-se de que as ofertas missionárias são doações para divulgar a Palavra de Deus no mundo, e que um quarto delas será direcionado à Divisão Sul-Asiática. Lá serão construídos residenciais em dois internatos, sete igrejas e um auditório em Butão.

Se sua classe não se unir aos adultos: Apresente a história a seguir durante o momento missionário.

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Narrador: A Divisão Sul-Asiática é composta de três países: Índia, Butão e Nepal. A Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com cerca de 1,2 bilhão de habitantes. A igreja adventista enviou seus missionários para a Índia há mais de cem anos. Atualmente, existem mais de 1,6 milhão de adventistas na Índia. Ou seja, um adventista para cada 804 habitantes.

Durante esses cem anos, as escolas têm cumprido seu papel de conduzir pessoas a Jesus. Muitas crianças de la-res não adventistas estudam em nossas escolas porque os pais sabem que ali seus filhos terão uma boa educação e aprenderão a ser honestos e bondo-sos. Vamos conhecer Alia, cuja vida foi transformada depois de frequentar a escola adventista.

Alia: Meus pais não eram cristãos quando comecei a estudar. Mas depois de uma experiência difícil na primeira série, eles me enviaram para a escola ad-ventista, esperando que fosse melhor para mim. Os professores eram bondo-sos, prestativos, e eu aprendi rápido. Não aprendi somente leitura, matemática e geografia, mas aprendi também sobre Jesus. A escola não funcionava aos sá-bados, mas fiquei sabendo que algumas crianças frequentavam a Escola Sabatina. Por isso, decidi ir à Escola Sabatina, pois queria aprender mais sobre Deus. Gostei muito da programação, especialmente das histórias. Amo histórias, e a profes-sora da Escola Sabatina conta muitas a respeito de Jesus.

Contei à minha mãe o que estava aprendendo na Escola Sabatina e ela

Resumo missionário• Depois da China, a Índia é o país mais populoso do mundo. Seu território é menor

do que o da China, por isso, em muitos lugares há excesso de pessoas. • Além de um país com crescimento demográfico intenso, muitos animais selvagens:

elefantes, tigres, búfalos, panteras, leopardos e leão são encontrados na Índia, assim como muitas cobras venenosas e répteis, como serpentes, cobra de água salgada, jiboias e crocodilos.

• O pavão é a ave mais colorida vista no país.

Se sua classe for apresentar o programa do décimo terceiro sábado para os adultos:Ensaie uma ou mais músicas do Manual do Professor ou do site www. adventistmission.org para cantar durante o programa.Envie um bilhete lembrando aos pais o programa e incentive as crianças a trazer a oferta especial no dia 28 de junho. Lembre-se de que as ofertas missionárias são doações para divulgar a Palavra de Deus no mundo, e que um quarto delas será direcionado à Divisão Sul-Asiática. Lá serão construídos residenciais em dois internatos, sete igrejas e um auditório em Butão.

Se sua classe não se unir aos adultos: Apresente a história a seguir durante o momento missionário.

Sábado 13 28 de junho

Programa especial[Peça que quatro juvenis apresentem este programa. Eles não precisam

memorizar as partes, mas incentive-os a ler várias vezes para que possam apresentar com segurança.]

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passou a ir à igreja comigo. Ela fre-quentou a classe de adultos e, depois de alguns meses, entregou o coração a Jesus e se uniu à igreja. Quando eu crescer, também quero ser batizada. Meu pai ainda não entregou o cora-ção a Jesus, mas às vezes ele vai à igreja conosco.

Sou feliz porque meus pais me enviaram à escola adventista. Minha vida foi transformada por causa dessa escola.

Narrador: A Índia tem dois idiomas oficiais, o hindi e o inglês, além de pelo menos outros 14 dialetos. As escolas adventistas na Índia ensinam em inglês. Ser fluente em inglês ajuda os alunos a ser bem-sucedidos ao terminar o Ensino Médio.

Muitas crianças que estudam nas escolas adventistas recebem bolsas. Uma dessas crianças é Amol. Ele fre-quenta uma das escolas que receberão novas salas de aula através da oferta do décimo terceiro sábado. Amol, conte-nos sobre você e por que estuda na escola adventista.

Amol: Meus pais eram adventistas. Meu pai morreu quando eu tinha ape-nas seis anos; minha mãe adoeceu e morreu um ano depois. Meu irmão e eu fomos morar com nossos avós, mas a vida se tornou difícil.

Certo dia, um pastor veio ao vilarejo e realizou reuniões evangelísticas. Meu avô pediu que o pastor me ajudasse a estudar em uma escola adventista, e o pastor encontrou um patrocinador para meus estudos.

Realmente gosto muito da minha escola. Os professores são bons e as

crianças são amigáveis. Eu gostaria muito que meu irmão também estu-dasse aqui, mas ele não conseguiu um patrocinador e meus avós não podem pagar as mensalidades.

Lembro-me de que minha mãe queria que eu fosse pastor. Se for da vontade de Deus, serei feliz em obedecer.

Nossa escola está velha, e o prédio das salas de aula precisa ser reformado. Parte da oferta ajudará a construir um novo prédio de salas de aula. Obrigado por ajudar crianças como eu a ter uma boa educação em uma escola cristã.

Narrador: Obrigado, Amol. Hoje, três escolas adventistas receberão aju-da através da oferta do décimo terceiro sábado. Mas existe outro projeto: cons-truir igrejas na Índia. Kevin tem nove anos e mora no oeste da Índia. Ele é um pregador mirim. Ele sabe que quando uma criança prega, os adultos prestam atenção.

Kevin: Comecei a pregar quando ti-nha sete anos. Meu professor da Escola Sabatina me convidou para pregar na igreja no sábado do ministério infan-til. Eu não sabia ler muito bem, então, meus pais me ajudaram a preparar o sermão. Meus colegas e eu ensaiamos muitas vezes, até estarmos preparados. Deus realmente nos abençoou, embora estivéssemos nervosos. Ele usou meu amigo e eu para que falássemos a muitas pessoas.

Desde então, tenho pregado em di-ferentes igrejas da nossa região. Estou aprendendo a falar em público e isso será muito útil quando eu crescer.

Acredito que quando uma criança

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crianças são amigáveis. Eu gostaria muito que meu irmão também estu-dasse aqui, mas ele não conseguiu um patrocinador e meus avós não podem pagar as mensalidades.

Lembro-me de que minha mãe queria que eu fosse pastor. Se for da vontade de Deus, serei feliz em obedecer.

Nossa escola está velha, e o prédio das salas de aula precisa ser reformado. Parte da oferta ajudará a construir um novo prédio de salas de aula. Obrigado por ajudar crianças como eu a ter uma boa educação em uma escola cristã.

Narrador: Obrigado, Amol. Hoje, três escolas adventistas receberão aju-da através da oferta do décimo terceiro sábado. Mas existe outro projeto: cons-truir igrejas na Índia. Kevin tem nove anos e mora no oeste da Índia. Ele é um pregador mirim. Ele sabe que quando uma criança prega, os adultos prestam atenção.

Kevin: Comecei a pregar quando ti-nha sete anos. Meu professor da Escola Sabatina me convidou para pregar na igreja no sábado do ministério infan-til. Eu não sabia ler muito bem, então, meus pais me ajudaram a preparar o sermão. Meus colegas e eu ensaiamos muitas vezes, até estarmos preparados. Deus realmente nos abençoou, embora estivéssemos nervosos. Ele usou meu amigo e eu para que falássemos a muitas pessoas.

Desde então, tenho pregado em di-ferentes igrejas da nossa região. Estou aprendendo a falar em público e isso será muito útil quando eu crescer.

Acredito que quando uma criança

prega, as pessoas se acalmam e ou-vem com o coração. As pessoas falam que quando sabem que uma criança vai pregar, elas gostam de convidar os amigos que não costumam ir à igre-ja. É uma experiência agradável para visitantes. Eles ficam surpresos ao ve-rem crianças falando para os adultos.

Depois do sermão, faço o apelo. Certo dia, uma mulher se aproximou e pediu oração. Ela disse que estava visitando a igreja e havia conhecido os adventistas naquele dia. Havia plane-jado ir a outro lugar, mas Deus a levou à igreja.

Os indianos estão famintos das boas-novas de que Jesus existe e é o verdadeiro Deus, que os ama e deseja fazer parte de sua vida. Muitas pessoas

estão se unindo à Igreja Adventista, e isso é muito bom. Mas muitas congre-gações não têm um local para se reunir. Alguns se reúnem embaixo de árvores, em casas ou em salões alugados. Eles precisam de uma igreja onde possam adorar a Deus e convidar seus amigos.

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará na construção de algu-mas igrejas no sul da Ásia.

Narrador: Hoje temos a oportuni-dade de ajudar nossos irmãos e irmãs para que possam adorar a Deus em um lugar apropriado, e os alunos possam dormir confortavelmente nos interna-tos. Sejamos generosos.

[Oferta]

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