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SUMÁRIO
CAPÍTULO I ......................................................................................... 21
1. O Drama da Prisão Cautelar ................................................................. 212. Finalidades e Legitimação da Prisão Cautelar no Curso da Histó- ria ................................................................................................................ 243. A Lógica do Sofrimento ......................................................................... 274. A Necessária Ponderação sobre os Malefícios da Prisão ................. 30
CAPÍTULO II ....................................................................................... 35
1. A Seletividade do Sistema Punitivo e, em Especial, da Prisão Cautelar ... 35
CAPÍTULO III ...................................................................................... 45
1. Breve Escorço Histórico da Prisão Cautelar no Brasil ..................... 452. O Sistema Cautelar Anterior ao Código de 1941 .............................. 473. O Processo Penal da Era Vargas ........................................................... 494. A Progressiva Flexibilização do Código de 1941 .............................. 505. O Tratamento Jurídico Atual ................................................................. 526. As Revogadas Prisões Decorrentes da Decisão de Pronúncia e da Sentença Condenatória Recorrível ........................................................ 58
CAPÍTULO IV ...................................................................................... 69
1. Dos Princípios que Interferem no Tema ............................................. 69
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PRISÃO CAUTELAR – dramas, princípios e alternativas • Rogerio Schietti Cruz18
1.1. Favor Rei ........................................................................................ 691.2. Dignidade da Pessoa Humana ................................................... 711.3. Presunção de Não Culpabilidade ............................................... 781.4. Proteção Penal Eficiente .............................................................. 911.5. Excepcionalidade .......................................................................... 1011.6. Legalidade e Jurisdicionalidade .................................................. 1051.7. Provisoriedade ............................................................................... 1091.8. Motivação ....................................................................................... 1131.9. Proporcionalidade ......................................................................... 123
1.9.1. Adequação ou idoneidade ............................................ 1261.9.2. Necessidade ou subsidiariedade .................................. 1281.9.3. Proporcionalidade em sentido estrito ........................ 130
1.10. Duração Razoável da Prisão ....................................................... 1381.11. Iniciativa de Parte ......................................................................... 1521.12. Bilateralidade de Audiência (Contraditório) ........................... 164
CAPÍTULO V ....................................................................................... 171
1. As Medidas Alternativas como Aplicação da Subsidiariedade Proces- sual Penal................................................................................................... 1712. A Abandonada Bipolaridade Cautelar do Sistema Brasileiro .......... 1743. O Novo Sistema Cautelar ....................................................................... 1754. A Mudança de Paradigma do Novo Sistema...................................... 179
CAPÍTULO VI ...................................................................................... 189
1. Das Novas Medidas Cautelares ............................................................. 1891.1. Comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas con- dições fixadas pelo juiz, para informar e justificar atividades ...... 1911.2. Proibição de acesso ou frequência a determinados lugares quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indi- ciado ou acusado permanecer distante desses locais para evi- tar o risco de novas infrações .................................................... 1921.3. Proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante ....................................... 193
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SUMÁRIO 19
1.4. Proibição de ausentar-se da Comarca quando a permanência seja conveniente ou necessária para a investigação ou instrução .. 1991.5. Recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando o investigado ou acusado tenha residência e tra- balho fixos ...................................................................................... 2011.6. Suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais ... 2041.7. Internação provisória do acusado nas hipóteses de crimes praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos concluírem ser inimputável ou semi-imputável (artigo 26 do Código Penal) e houver risco de reiteração ............................ 2061.8. Fiança, nas infrações que a admitem, para assegurar o com- parecimento aos atos do processo, evitar a obstrução do seu andamento ou em caso de resistência injustificada à ordem judicial ............................................................................................ 208
1.8.1. Críticas à nova configuração da fiança ..................... 2101.9. Monitoração eletrônica ................................................................ 214
2. Finalidades das Cautelares Alternativas ............................................... 2173. Prazo de Duração das Cautelares ......................................................... 221
CAPÍTULO VII .................................................................................... 225
1. Outras Medidas Cautelares Alternativas à Prisão .............................. 2252. Uso de Medidas Alternativas não Previstas na Legislação (Poder Geral de Cautela) ..................................................................................... 227
CAPÍTULO VIII ................................................................................... 235
1. Da Prisão Preventiva e da Prisão Temporária ................................... 2352. Requisitos comuns às prisões cautelares ............................................. 2353. Da Prisão Temporária ............................................................................. 239
3.1. Cabimento ...................................................................................... 2393.2. Prazo ............................................................................................... 2413.3. Outras questões da lei da prisão temporária .......................... 244
4. Da Prisão Preventiva ............................................................................... 246
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PRISÃO CAUTELAR – dramas, princípios e alternativas • Rogerio Schietti Cruz20
4.1. Cabimento ...................................................................................... 2464.2. Motivos, requisitos, fundamentos ou circunstâncias auto- rizadoras ......................................................................................... 251
4.2.1. A validade da prisão preventiva para garantia da or- dem pública..................................................................... 263
CAPÍTULO IX ...................................................................................... 269
1. Oscilações do STF quanto à execução da pena ................................. 2691.1. O Entendimento Original do STF............................................. 2691.2. Novo Overruling ................................................................. 274
2. Breve resumo dos votos .......................................................................... 2763. Análise do HC 126.292/SP ..................................................................... 2834. A incerteza sobre o tema ....................................................................... 286
CAPÍTULO X ....................................................................................... 291
1. Audiências de Custódia .......................................................................... 2912. A Resolução Nº 213 de 15/12/2015, Conselho Nacional de Jus- tiça .............................................................................................................. 2943. Prazo de Apresentação do Preso .......................................................... 2954. Finalidades da Audiência de Custódia ................................................ 299
4.1. Controle de legalidade da prisão ............................................... 3004.2. Exame da necessidade de medida cautelar .............................. 304
5. Rito da Audiência .................................................................................... 305
POSFÁCIO ............................................................................................. 311
I. O sistema punitivo no Brasil ................................................................. 312II. Do autoritarismo à construção de um processo penal garantista e eficiente ...................................................................................................... 314III. O autor, o livro e suas circunstâncias .................................................. 316IV. Conclusão .................................................................................................. 317
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................... 319
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