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Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Superintendência de Organização Educacional ENCONTRO TÉCNICO COM AS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE ENSINO DIFE / DASI / DOAE / SOE / SEE

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Secretaria de Estado de EducaçãoSubsecretaria de Desenvolvimento da EducaçãoSuperintendência de Organização Educacional

ENCONTRO TÉCNICO COM AS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE ENSINO

DIFE / DASI / DOAE / SOE / SEE

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Período: Junho/Julho 2004

Período: junho/julho/2004

1. Escrituração Escolar:

Histórico Escolar – Ensino Fundamental/Ensino Médio – Curso EJA para as escolas estaduais

Instrução que orienta o preenchimento do Histórico Escolar – EJA

Procedimentos a serem adotados para o funcionamento do Curso EJA – Instrução “MG” 23/03/04

Aproveitamento de Estudos

Encontro Técnico com as Superintendências Regionais de EnsinoDiretoria de Funcionamento Escolar

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Histórico Escolar – Ensino Fundamental – Ciclo/Série e Ensino Médio Resolução SEE n.º 469/03

Instrução que orienta o preenchimento do Certificado/Histórico Escolar

Procedimentos a serem adotados pela escola em função das Resoluções SEE n.º 469/03 e 521/04.

Adaptação de Registro Escolar

Situação de transferência de alunos

Situação sobre a prática da Educação Física.

2. Projeto de Identificação dos alunos da rede pública de ensino de Minas Gerais

3. Educação Profissional de Nível Técnico

Aproveitamento de Estudos

Oficio Circular SOE/DIFE n.º 006/04 – cumprimento de carga horária nos Cursos de Enfermagem e critérios para o ingresso no Curso de Radiologia

Cadastro Nacional de Curso Técnico – CNTC

Resolução CNE/CEB n.º 01/04 - Estágio de Alunos da Educação Profissional e do Nível Médio

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSubsecretaria de Desenvolvimento da EducaçãoSuperintendência de Organização EducacionalDiretoria de Funcionamento Escolar

PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO EJA - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO, SEGUNDO A INSTRUÇÃO PUBLICADA NO “MG” DE 23/03/04, NAS ESCOLAS ESTADUAIS

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLAProposta Pedagógica

Deverá ser:

elaborada de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, com base na Proposta Curricular – 2º segmento do Ensino Fundamental / Educação de Jovens e Adultos.

observada a integração teoria e prática/ conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares do aluno;

considerada a aplicação de conhecimentos às diversas situações da vida cotidiana e da experiência dos alunos.

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Res. CEE n.º 444/01

Instrução (Curso EJA nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04

- A escola deverá elaborar a Proposta Pedagógica da EJA de forma diferente da proposta do ensino regular, levando em conta a clientela, estrutura, regime escolar, metodologia e duração do curso.

- A proposta da EJA deverá estar inserida no Projeto Pedagógico da escola, observando as normas vigentes do Conselho Nacional de Educação, Conselho Estadual de Educação e Secretaria de Estado de Educação/MG.

PlanoCurricular

Deverá ser constituído pelos componentes curriculares da Base Nacional Comum previstos na Lei n.º 9394/96 e organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e Educação de Jovens e Adultos do Conselho Nacional de Educação.

Ensino Fundamental:

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Res. CEE n.º 444/01

- Deverá articular os conteúdos das áreas de conhecimento com as experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, tecnologia, cultura e linguagens, podendo ser ministrados de forma interdisiciplinar e transdisciplinar;

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∙ Língua Portuguesa∙ Língua Estrangeira Moderna∙ Matemática∙ Ciências∙ Geografia∙ História∙ Educação Artística

- Os conteúdos deverão ser organizados para desenvolver competências cognitivas, afetivas e sociais, priorizando a formação e a informação enfatizando a compreensão, a interpretação, a construção e a aplicação desses conhecimentos.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLAPlano

CurricularEnsino Médio:

- Línguagens, Códigos e suas Tecnologias∙ Língua Portuguesa∙ Língua Estrangeira Moderna∙ Arte

- Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias∙ Matemática∙ Física∙ Biologia∙ Química

- Ciências Humanas e suas Tecnologias∙ Geografia

∙ História

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Res. CEE n.º 444/01

Regime Didático

ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE EJA

Ensino Fundamental∙ Duração de 03 (três) anos letivos, organizados

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas escolas

estaduais “MG”

- A escola poderá optar por uma das matrizes curriculares publicadas ou elaborar sua própria matriz, desde que observe os indicadores fixos.

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em 03 (três) períodos desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 200(duzentos) dias letivos num total de 1.600h (mil e seiscentas) horas.

Ensino Médio∙ Duração de 02 (dois) anos letivos, organizados

em 03 (três) períodos , sendo o 1º período desenvolvido em regime anual de 200 (duzentos) dias letivos e o 2º e 3º períodos em regime semestral de 100(cem) dias letivos cada um, num total de 1.600h (hum mil e seiscentas ) horas.

23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

- As escolas autorizadas a ministrar EJA – Ensino Fundamental e Médio, deverão iniciar em 2004, somente com turmas de 1º período.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Regime Didático

Ensino Fundamental e Médio

∙ serão desenvolvidos em 03 (três) módulos –aula de 50 minutos por dia letivo, no horário compreendido entre 19h e 21h e 45m e estudos complementares extra-classe ao processo de aprendizagem, num total de 100(cem) horas no Ensino Fundamental e 600 (seiscentas) horas no Ensino Médio, com carga horária total de cada curso de 1.600h.

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas escolas

estaduais “MG” 23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

Atividades de

Estudos Complementares

Ensino Fundamental – 100(cem) horas

Ensino Médio – 600 – (seiscentas) horas

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas

- A escola deverá prever essas atividades na Proposta Pedagógica com a participação da direção escolar, dos especialistas e dos professores de cada disciplina. Essas Atividades de Estudos

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As atividades de Estudos Complementares são aquelas realizadas fora da carga horária diária, ou, até mesmo fora dos dias letivos; e desenvolvidos dentro ou fora do espaço escolar.

escolas estaduais “MG”

23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

Complementares devem estimular uma prática educativa fundamentada numa concepção de educação que se propõe ir além das práticas cotidianas, como um processo intimamente relacionado com a vida do aluno fora da escola.

- O planejamento deverá conter a organização, as estratégias de acompanhamento e as formas de aferição e de comprovação do cumprimento da carga horária dessas atividades;

- A responsabilidade de cumprir e acompanhar as atividades de estudos complementares (extra classe) é do corpo docente e administrativo atuantes nas turmas com registro em diário de classe.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

MATRÍCULA Observar a idade mínima para a matricula de 15 a 18 anos, respectivamente, no Ensino Fundamental e Médio.

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas

escolas estaduais

“MG” 23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

- As escolas autorizadas deverão atender aos critérios de matrícula definidos pela SEE.

Aproveitamento

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de Estudos Poderão ser aproveitados estudos realizados com êxito em qualquer curso regular e supletivo ou exames supletivos, legalmente autorizados, mediante apresentação de documentação comprobatória e na falta desta, mediante avaliação, pela escola de destino, para situar o candidato no nível correspondente ao seu preparo.

Se o aluno apresentar a conclusão de uma determinada disciplina em curso regular e supletivo, ou exames supletivos, deverá cursar todas as disciplinas em todos os períodos, tendo assegurado o seu aproveitamento de estudos apenas em nível de terminalidade do curso.

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Res. CEE n.º 444/01

- Instrução (Curso EJA nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04

Esclarecimentos sobre a Instrução

- A escola deverá prever tal recurso no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica.

- Observar as orientações da Secretaria de Estado de Educação

FREQUÊNCIA Para fins de promoção, a frequência mínima do aluno deverá ser correspondente a 75% do total geral da carga horária proposta na matriz curricular para cada período, englobando momentos presenciais e Atividades de Estudos Complementares.

- Lei n.º 9394/96

- Instrução EJA – Ens.

Fundamental e Médio nas

escolas estaduais.

“MG” 23/03/04

- Registrar a freqüência dos alunos nos momentos presenciais (módulos/aula) e nas Atividades de Estudos Complementares.

- Verificar com atenção o total de Faltas/Horas de cada aluno, para não incorrer em irregularidades.

- Dar conhecimento ao aluno dessa norma.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Processode

A verificação do rendimento deverá observar o critério de avaliação contínua do desempenho

- Instrução EJA –Ens. Fundamental e

- Prever no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica os critérios utilizados na avaliação.

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Acompanhamento e Avaliação

da Aprendizagem

do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a permanente intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor.

Médio nas escolas estaduais.

“MG” 23/03/04- Dar conhecimento ao aluno de seu processo de

aprendizagem.

- Reunir periodicamente o Conselho de Classe para discutir o desempenho dos alunos e buscar alternativas para sanar suas dificuldades.

- Registrar os resultados da avaliação de preferência de forma descritiva de acordo com os objetivos definidos para cada período através de: relatórios, fichas individuais, portfolios, dossiês individuais e coletivos, etc.

Progressão Parcial

Será adotada observando o disposto no art. 38 da Res. SEE n.º 521/04:

∙ em até 02 (duas) disciplinas, independente do período e que incidir;

∙ em caso de reincidência na disciplina contar apenas uma vez;

∙ ficará retido no período o aluno que não apresentar o desempenho mínimo em 03(três) ou mais disciplinas;

∙ o aluno concluirá o nível de ensino somente quando obtiver a aprovação nas disciplinas em que se encontrar em regime de progressão parcial.

- Instrução (Curso EJA – nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04.

- Resolução SEE n.º 521/04

- A escola deverá prever tal recurso no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica;

- Cumprir o disposto no art. 38 e 39 da Res. 521/04;

- A escola deverá organizar diferentes estratégias para ampliar as oportunidades

de aprendizagem e de avaliação dos alunos, oferecendo no decorrer do

período letivo e após o mesmo, estudos orientados e independentes conforme art.

39 da Res. 521/04:∙ Estudos Orientados

∙ Estudos Orientados Presenciais∙ Estudos Independentes

∙ Estudos Orientados – 1º Semestre

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∙ Estudos Independentes – 2º Semestre

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Escrituração Escolar –

Curso de EJA nas escolas estaduais

O Certificado de Conclusão do Curso de Educação de Jovens e Adultos/ Histórico Escolar – Ensino Fundamental e Ensino Médio será emitido ao aluno que concluir o curso desses níveis de ensino nas escolas estaduais autorizadas.

InstruçãoDIFE/SEE

n.º ......2004.

∙ Verificar a Instrução SEE n.º /2004, que orienta o preenchimento do Histórico Escolar/Certificado.

∙ Expedir ao aluno na terminalidade do Curso ou em caso de transferência quando concluir algum período.

∙ No caso de um período não concluído será expedido ao aluno uma ficha individual com registro desse período.

Recursos Pedagógicos

“ Avanço Escolar”

“Aceleração de Estudos”

No Curso de Suplência – Educação de Jovens e Adultos, o Avanço Escolar e a Aceleração de Estudos não se aplicam, por se tratar, a própria modalidade, de uma aceleração de estudos

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Parecer CEE n.º 583/2001

∙ As escolas não poderão fazer a previsão desses procedimentos no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica

Reclassificação Esse procedimento deverá ter um caráter de excepcionalidade, pois implica em um reposicionamento do aluno, para fins de

- Lei n.º 9394/96∙ As escolas não poderão fazer previsão desse

procedimento no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica.

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prosseguimento de seus estudos, tendo em vista comprovada aprendizagem.

Os Cursos de Suplência já são por si compactados e, portanto, acelerados, não justificando acelerar o que, por si, já é acelerado.

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Parecer CEE n.º 654/2001

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Reclassificação A clientela desses cursos ao buscá-los, o faz

por não ter podido cursar em idade própria o ensino regular, pelas mais variadas razões, sentindo a necessidade de adquirir conhecimentos sistemáticos que, aliados às suas experiências de vida, possam lhe garantir equidade social, melhoria salarial, manutenção do emprego e/ou ascensão nele, entre outros motivos.

Desta forma, parece-nos improcedente a aplicabilidade desse procedimento por cercear, s.m.j, o direito do cidadão naquilo que ele foi buscar em seu ensino regular. Caso contrário ele poderia buscar um curso livre ou os exames supletivos de massa. Ainda, nessa perspectiva, definitivamente não cabe à Instituição expedir “Certificado de Terminalidade”, com base na Reclassificação.”

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Classificação a. Promoção...

b. Por transferência ...

c. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo Sistema de Ensino.

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Parecer CEE n.º 654/01.

∙ A previsão do procedimento denominado “Classificação por Avaliação”, o qual é procedente também para essa modalidade de ensino, deverá ser incluída no Regimento Escolar e Proposta Pedagógica.

∙ A Classificação por Avaliação implica avaliação em todos os conteúdos para posicioná-lo no período.

C/instruçãopara aorganzaiçãodo ejaSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSubsecretaria de Desenvolvimento da EducaçãoSuperintendência de Organização EducacionalDiretoria de Funcionamento Escolar

PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO EJA - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO, SEGUNDO A INSTRUÇÃO PUBLICADA NO “MG” DE 23/03/04, NAS ESCOLAS ESTADUAIS

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLAProposta Pedagógica

Deverá ser:

elaborada de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, com base na Proposta Curricular – 2º segmento do Ensino Fundamental / Educação de Jovens e Adultos.

observada a integração teoria e prática/ conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares do aluno;

considerada a aplicação de conhecimentos às diversas situações da vida cotidiana e da

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Res. CEE n.º 444/01

- A escola deverá elaborar a Proposta Pedagógica da EJA de forma diferente da proposta do ensino regular, levando em conta a clientela, estrutura, regime escolar, metodologia e duração do curso.

- A proposta da EJA deverá estar inserida no Projeto Pedagógico da escola, observando as normas vigentes do Conselho Nacional de Educação, Conselho Estadual de Educação e Secretaria de

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experiência dos alunos. Instrução (Curso EJA nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04

Estado de Educação/MG.

PlanoCurricular

Deverá ser constituído pelos componentes curriculares da Base Nacional Comum previstos na Lei n.º 9394/96 e organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e Educação de Jovens e Adultos do Conselho Nacional de Educação.

Ensino Fundamental:∙ Língua Portuguesa∙ Língua Estrangeira Moderna∙ Matemática∙ Ciências∙ Geografia∙ História∙ Educação Artística

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Res. CEE n.º 444/01

- Deverá articular os conteúdos das áreas de conhecimento com as experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, tecnologia, cultura e linguagens, podendo ser ministrados de forma interdisiciplinar e transdisciplinar;

- Os conteúdos deverão ser organizados para desenvolver competências cognitivas, afetivas e sociais, priorizando a formação e a informação enfatizando a compreensão, a interpretação, a construção e a aplicação desses conhecimentos.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLAPlano

CurricularEnsino Médio:

- Línguagens, Códigos e suas Tecnologias∙ Língua Portuguesa∙ Língua Estrangeira Moderna∙ Arte

- Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias∙ Matemática∙ Física∙ Biologia

- Parecer CEB n.º 11/00

- Resolução CNE/CEB n.º 01/00

- Res. CEE n.º 444/01

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∙ Química

- Ciências Humanas e suas Tecnologias∙ Geografia

∙ História

Regime Didático

ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE EJA

Ensino Fundamental∙ Duração de 03 (três) anos letivos, organizados

em 03 (três) períodos desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 200(duzentos) dias letivos num total de 1.600h (mil e seiscentas) horas.

Ensino Médio∙ Duração de 02 (dois) anos letivos, organizados

em 03 (três) períodos , sendo o 1º período desenvolvido em regime anual de 200 (duzentos) dias letivos e o 2º e 3º períodos em regime semestral de 100(cem) dias letivos cada um, num total de 1.600h (hum mil e seiscentas ) horas.

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas escolas

estaduais “MG” 23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

- A escola poderá optar por uma das matrizes curriculares publicadas ou elaborar sua própria matriz, desde que observe os indicadores fixos.

- As escolas autorizadas a ministrar EJA – Ensino Fundamental e Médio, deverão iniciar em 2004, somente com turmas de 1º período.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Regime Didático

Ensino Fundamental e Médio

∙ serão desenvolvidos em 03 (três) módulos –aula de 50 minutos por dia letivo, no horário compreendido entre 19h e 21h e 45m e estudos complementares extra-classe ao processo de

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas escolas

estaduais “MG” 23/03/04.

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aprendizagem, num total de 100(cem) horas no Ensino Fundamental e 600 (seiscentas) horas no Ensino Médio, com carga horária total de cada curso de 1.600h.

Esclarecimentos sobre a Instrução

Atividades de

Estudos Complementares

Ensino Fundamental – 100(cem) horas

Ensino Médio – 600 – (seiscentas) horas

As atividades de Estudos Complementares são aquelas realizadas fora da carga horária diária, ou, até mesmo fora dos dias letivos; e desenvolvidos dentro ou fora do espaço escolar.

- Instrução EJA – Ensino

Fundamental e Médio, nas

escolas estaduais “MG”

23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

- A escola deverá prever essas atividades na Proposta Pedagógica com a participação da direção escolar, dos especialistas e dos professores de cada disciplina. Essas Atividades de Estudos Complementares devem estimular uma prática educativa fundamentada numa concepção de educação que se propõe ir além das práticas cotidianas, como um processo intimamente relacionado com a vida do aluno fora da escola.

- O planejamento deverá conter a organização, as estratégias de acompanhamento e as formas de aferição e de comprovação do cumprimento da carga horária dessas atividades;

- A responsabilidade de cumprir e acompanhar as atividades de estudos complementares (extra classe) é do corpo docente e administrativo atuantes nas turmas com registro em diário de classe.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

MATRÍCULA Observar a idade mínima para a matricula de 15 a - Instrução EJA –

Ensino - As escolas autorizadas deverão atender aos

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18 anos, respectivamente, no Ensino Fundamental e Médio.

Fundamental e Médio, nas

escolas estaduais

“MG” 23/03/04.

Esclarecimentos sobre a Instrução

critérios de matrícula definidos pela SEE.

Aproveitamento de Estudos

Poderão ser aproveitados estudos realizados com êxito em qualquer curso regular e supletivo ou exames supletivos, legalmente autorizados, mediante apresentação de documentação comprobatória e na falta desta, mediante avaliação, pela escola de destino, para situar o candidato no nível correspondente ao seu preparo.

Se o aluno apresentar a conclusão de uma determinada disciplina em curso regular e supletivo, ou exames supletivos, deverá cursar todas as disciplinas em todos os períodos, tendo assegurado o seu aproveitamento de estudos apenas em nível de terminalidade do curso.

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Res. CEE n.º 444/01

- Instrução (Curso EJA nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04

Esclarecimentos sobre a Instrução

- A escola deverá prever tal recurso no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica.

- Observar as orientações da Secretaria de Estado de Educação

FREQUÊNCIA Para fins de promoção, a frequência mínima do aluno deverá ser correspondente a 75% do total geral da carga horária proposta na matriz curricular para cada período, englobando momentos presenciais e Atividades de Estudos Complementares.

- Lei n.º 9394/96

- Instrução EJA – Ens.

Fundamental e Médio nas

- Registrar a freqüência dos alunos nos momentos presenciais (módulos/aula) e nas Atividades de Estudos Complementares.

- Verificar com atenção o total de Faltas/Horas de cada aluno, para não incorrer em irregularidades.

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escolas estaduais.

“MG” 23/03/04

- Dar conhecimento ao aluno dessa norma.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Processode

Acompanhamento e Avaliação

da Aprendizagem

A verificação do rendimento deverá observar o critério de avaliação contínua do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a permanente intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor.

- Instrução EJA –Ens. Fundamental e Médio nas escolas

estaduais.“MG” 23/03/04

- Prever no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica os critérios utilizados na avaliação.

- Dar conhecimento ao aluno de seu processo de aprendizagem.

- Reunir periodicamente o Conselho de Classe para discutir o desempenho dos alunos e buscar alternativas para sanar suas dificuldades.

- Registrar os resultados da avaliação de preferência de forma descritiva de acordo com os objetivos definidos para cada período através de: relatórios, fichas individuais, portfolios, dossiês individuais e coletivos, etc.

Progressão Parcial

Será adotada observando o disposto no art. 38 da Res. SEE n.º 521/04:

∙ em até 02 (duas) disciplinas, independente do período e que incidir;

∙ em caso de reincidência na disciplina contar apenas uma vez;

- Instrução (Curso EJA – nas escolas estaduais)

“MG” 23/03/04.

- Resolução SEE

- A escola deverá prever tal recurso no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica;

- Cumprir o disposto no art. 38 e 39 da Res. 521/04;

- A escola deverá organizar diferentes

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∙ ficará retido no período o aluno que não apresentar o desempenho mínimo em 03(três) ou mais disciplinas;

∙ o aluno concluirá o nível de ensino somente quando obtiver a aprovação nas disciplinas em que se encontrar em regime de progressão parcial.

n.º 521/04 estratégias para ampliar as oportunidades de aprendizagem e de avaliação dos alunos, oferecendo no decorrer do

período letivo e após o mesmo, estudos orientados e independentes conforme art.

39 da Res. 521/04:∙ Estudos Orientados

∙ Estudos Orientados Presenciais∙ Estudos Independentes

∙ Estudos Orientados – 1º Semestre∙ Estudos Independentes – 2º Semestre

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Escrituração Escolar –

Curso de EJA nas escolas estaduais

O Certificado de Conclusão do Curso de Educação de Jovens e Adultos/ Histórico Escolar – Ensino Fundamental e Ensino Médio será emitido ao aluno que concluir o curso desses níveis de ensino nas escolas estaduais autorizadas.

InstruçãoDIFE/SEE

n.º ......2004.

∙ Verificar a Instrução SEE n.º /2004, que orienta o preenchimento do Histórico Escolar/Certificado.

∙ Expedir ao aluno na terminalidade do Curso ou em caso de transferência quando concluir algum período.

∙ No caso de um período não concluído será expedido ao aluno uma ficha individual com registro desse período.

Recursos Pedagógicos

“ Avanço Escolar”

“Aceleração de Estudos”

No Curso de Suplência – Educação de Jovens e Adultos, o Avanço Escolar e a Aceleração de Estudos não se aplicam, por se tratar, a própria modalidade, de uma aceleração de estudos

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

∙ As escolas não poderão fazer a previsão desses procedimentos no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica

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- Parecer CEE n.º 583/2001

Reclassificação Esse procedimento deverá ter um caráter de excepcionalidade, pois implica em um reposicionamento do aluno, para fins de prosseguimento de seus estudos, tendo em vista comprovada aprendizagem.

Os Cursos de Suplência já são por si compactados e, portanto, acelerados, não justificando acelerar o que, por si, já é acelerado.

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Parecer CEE n.º 654/2001

∙ As escolas não poderão fazer previsão desse procedimento no Regimento Escolar e na Proposta Pedagógica.

ASSUNTO DETALHADAMENTO LEGISLAÇÃO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

Reclassificação A clientela desses cursos ao buscá-los, o faz

por não ter podido cursar em idade própria o ensino regular, pelas mais variadas razões, sentindo a necessidade de adquirir conhecimentos sistemáticos que, aliados às suas experiências de vida, possam lhe garantir equidade social, melhoria salarial, manutenção do emprego e/ou ascensão nele, entre outros motivos.

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Desta forma, parece-nos improcedente a aplicabilidade desse procedimento por cercear, s.m.j, o direito do cidadão naquilo que ele foi buscar em seu ensino regular. Caso contrário ele poderia buscar um curso livre ou os exames supletivos de massa. Ainda, nessa perspectiva, definitivamente não cabe à Instituição expedir “Certificado de Terminalidade”, com base na Reclassificação.”

Classificação d. Promoção...

e. Por transferência ...

f. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo Sistema de Ensino.

- Lei n.º 9394/96

- Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98

- Parecer CEE n.º 654/01.

∙ A previsão do procedimento denominado “Classificação por Avaliação”, o qual é procedente também para essa modalidade de ensino, deverá ser incluída no Regimento Escolar e Proposta Pedagógica.

∙ A Classificação por Avaliação implica avaliação em todos os conteúdos para posicioná-lo no período.

C/instruçãopara aorganzaiçãodo eja

S I T U A Ç Ã O S O B R E A P R Á T I C A D A E D U C A Ç Ã O F Í S I C ALEGISLAÇÃO DETALHAMENTO PROCEDIMENTO A SER ADOTADO PELA ESCOLA

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Lei Federal n.º 9394/96

∙ Lei Federal N.º 10.793, de 01/12/2003

∙ Altera a redação do Art. 26, § 3º e do Art. 92 da LDB n.º 9394/96, de 20/12/1996, que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, e dá outras providências.

Lei Federal N.º 10.793, de 01/12/2003

Art. 1º - O § 3º do Art. 26 da Lei n.º 9.394/96, de 20/12/1996, passa a vigorar com a seguinte redação:“ Art. 26 .............................................. ......................................

§ 3º - A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:I. que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;II. maior de trinta anos de idade;III. que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar,

estiver obrigado à prática da educação física;IV. amparado pelo Decreto Lei n.º 1.044, de 21/10/69;V. (VETADO)VI. que tenha prole......................................................”(NR)

Art. 2º - (VETADO)Art. 3º - Esta Lei entra em vigor no ano letivo seguinte à data de sua publicação.

De acordo com a Lei Estadual n.º 15030/04, de 20/01/04:

“Art. 1º - A educação física integra a proposta pedagógica das escolas da rede pública estadual de ensino e é componente curricular obrigatório de todas as séries ou anos dos ciclos da educação básica, ajustado às faixas etárias e às condições da população escolar”.

Pela Res. SEE n.º 159, de 16/09/99, fica estabelecido o mínimo de 02 módulos semanais para a oferta da disciplina de educação física para a

A educação física é componente obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno que se enquadrar no § 3º, do Art. 26 da Lei Federal n.º 10.793/2003, para todas as redes de ensino.

As escolas estaduais devem oferecer 02 (dois) módulos semanais em todos os anos do ciclo e séries.

Escrituração Escolar de todas as redes de ensino.Aluno dispensado de cursar a educação física.

∙ Apor um asterisco na carga horária da disciplina de Educação Física e repeti-lo no campo das Observações: “prática facultativa ao aluno amparado pelo § 3º, Art. 26 da Lei Federal n.º 10.793/2003."

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rede estadual.C/legislação

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APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OFERECIDOS PELAS

ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GERAIS

INSTRUÇÃO “MG” 23/03/04

SITUAÇÕES PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS

1. O aluno que apresentar a conclusão de alguma disciplina em curso regular e supletivo ou exames supletivos

1. 1. O aluno deverá cursar todas as disciplinas, em todos os períodos, mesmo apresentando a conclusão de uma determinada disciplina. No entanto, terá assegurado o seu aproveitamento de estudos nessa disciplina, apenas em nível de terminalidade do curso, ou seja, na sua conclusão.

Ex: o aluno reprovado em Língua Portuguesa em Curso de EJA e tendo apresentado aprovação em exame supletivo na mesma disciplina, terá o aproveitamento de estudos assegurado para a conclusão do curso.

1.2 . Ex: aluno com reprovação na terminalidade (8ª série do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio) deverá cursar todos os conteúdos correspondentes aos 3º períodos do Curso de EJA – Ensino Fundamental e Médio

2. Aluno que apresentar por exemplo a conclusão da 5ª , ou 6ª, ou 7ª série do ens. fundamental.

2. A escola deverá avaliá-lo (em todos os conteúdos) de acordo com as competências exigidas para cada período(s).a). aluno com conclusão da 5ª e/ou 6ª série do ensino regular ao se transferir para o Curso de

EJA, deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 1º ou 2º período do curso.

b). aluno com conclusão da 7ª série do ensino regular ao se transferir para o Curso de EJA, deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 2º ou 3º período do curso.

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3. Aluno que apresentar por exemplo a conclusão da 1ª e/ou 2ª série do ensino médio

3. Aluno com conclusão da 1ª e/ou 2ª série do ensino médio ao se transferir para o Curso de EJA deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 1º ou 2º período do Curso de EJA.

4. Aluno transferido com “reprovação” e /ou dependência em duas disciplinas.

4. A escola deverá submetê-lo a avaliação e posicioná-lo de acordo com às competências exigidas no período e beneficiar-se da progressão parcial, se for o caso.

5. Aluno que não apresentar documentação comprobatória de escolaridade (estudos

não formais)

6. No Curso de EJA o aluno poderá ser classificado, mediante avaliação realizada pela escola e ser posicionado para cursar o respectivo período, conforme seu desempenho. Esse processo deverá ser revestido da maior responsabilidade e com muito rigor, conforme Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OFERECIDOS PELAS

ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GERAIS

INSTRUÇÃO “MG” 23/03/04

SITUAÇÕES PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS

2. O aluno que apresentar a conclusão de alguma disciplina em curso regular e supletivo ou exames supletivos

3. 1. O aluno deverá cursar todas as disciplinas, em todos os períodos, mesmo apresentando a conclusão de uma determinada disciplina. No entanto, terá assegurado o seu aproveitamento de estudos nessa disciplina, apenas em nível de terminalidade do curso, ou seja, na sua conclusão.

Ex: o aluno reprovado em Língua Portuguesa em Curso de EJA e tendo apresentado aprovação em exame supletivo na mesma disciplina, terá o aproveitamento de estudos assegurado para a conclusão do curso.

2.2 . Ex: aluno com reprovação na terminalidade (8ª série do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio) deverá cursar todos os conteúdos correspondentes aos 3º períodos do Curso de EJA – Ensino Fundamental e Médio

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4. Aluno que apresentar por exemplo a conclusão da 5ª , ou 6ª, ou 7ª série do ens. fundamental.

5. A escola deverá avaliá-lo (em todos os conteúdos) de acordo com as competências exigidas para cada período(s).c). aluno com conclusão da 5ª e/ou 6ª série do ensino regular ao se transferir para o Curso de

EJA, deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 1º ou 2º período do curso.

d). aluno com conclusão da 7ª série do ensino regular ao se transferir para o Curso de EJA, deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 2º ou 3º período do curso.

6. Aluno que apresentar por exemplo a conclusão da 1ª e/ou 2ª série do ensino médio

5. Aluno com conclusão da 1ª e/ou 2ª série do ensino médio ao se transferir para o Curso de EJA deverá ser submetido a avaliação e dependendo do seu desempenho será posicionado no 1º ou 2º período do Curso de EJA.

7. Aluno transferido com “reprovação” e /ou dependência em duas disciplinas.

6. A escola deverá submetê-lo a avaliação e posicioná-lo de acordo com às competências exigidas no período e beneficiar-se da progressão parcial, se for o caso.

6. Aluno que não apresentar documentação comprobatória de escolaridade (estudos

não formais)

7. No Curso de EJA o aluno poderá ser classificado, mediante avaliação realizada pela escola e ser posicionado para cursar o respectivo período, conforme seu desempenho. Esse processo deverá ser revestido da maior responsabilidade e com muito rigor, conforme Parecer CEE n.º 1132/97 e 1158/98.

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Aproveitamento de Estudos no Curso Normal em Nível Médio

Resolução CEE n.º 440/00)

É admitido ao aluno matriculado no curso, o aproveitamento de seus estudos realizados em nível médio, para integralização da carga horária do mesmo, observadas as exigências da proposta pedagógica, respeitando-se o atendimento à articulação teoria prática ao alongo do

curso (Artigo 12).

Para atendimento ao disposto no artigo acima mencionado são necessárias as seguintes condições na organização do plano de estudos:

comprovação de conclusão do ensino médio;

duração mínima de 1.600h, incluídas as 800h da parte prática;

inclusão de todos os conteúdos previstos para a formação pedagógica (Artigo 7º);

adaptação, quando necessário, de estudos realizados com proveito, tendo em vista a qualidade da formação docente”.

Exigir-se-á, na prática o exercício docência, como parte integrante e significativa, com carga horária mínima de 300h do total de 800h (§ 2º do art. 9º).

A experiência profissional realizada em instituição de ensino legalmente credenciada, poderá ser aproveitada até o limite de 20% do total de 800h, desde que respeitado integralmente o mínimo exigido para a docência (§ 3º e 4º do Art. 9º).

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Aproveitamento de Estudos do Curso Auxiliar para Técnico em Enfermagem.

roAproveitamento de Estudos na Educação Profissional

É a faculdade legal concedida à escola para que aproveite em seus cursos, estudos realizados com êxito na própria escola ou em outras instituições.

O aproveitamento de estudos pode ser feito mediante apresentação de documento escolar referente a conclusão de séries, períodos, módulos, etapas ou componentes curriculares nos quais o aluno obteve aprovação.

Para tal, a escola deverá analisar a documentação do aluno, verificar se as disciplinas profissionalizantes a serem aproveitadas estão diretamente relacionadas com o perfil profissional da respectiva habilitação.

Poderão ser aproveitadas no curso as disciplinas profissionalizantes concluídas em leis anteriores e na atual, até o limite de 25% do total da carga horária deste nível de ensino (Parágrafo único do artigo 5º do Decreto n.º 2.208/97).

A responsabilidade, neste caso, é da escola que estabelece critérios de forma coerente no Regimento Escolar, Proposta Pedagógica e Plano de Curso em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos normativos de ensino.

Nos currículos organizados em módulos, para obtenção de habilitação, estes poderão ser cursados em diferentes instituições credenciadas pelos sistemas federais e estaduais, desde que o prazo entre a conclusão do primeiro e do último módulo não exceda 05 anos. (§ 3º do artigo 8º

do Decreto n.º 2.208/97).

Ofício Circular SOE/DIFE n.º 006/2004, de 02/06/2004 (anexo)

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O estabelecimento de ensino que conferiu o último certificado de qualificação profissional expedirá o diploma de técnico de nível médio, na habitação profissional correspondente aos módulos cursados, desde que o interessado apresente o certificado de conclusão do ensino médio. ( §

4º do artigo 8º do Decreto n.º 2.208/97).

A escola deverá expedir os documentos escolares, conforme orientações contidas na Instrução SAE/DIFE n.º 01/2001, pub. no “MG”. 26/01/01 e retificada em 03/08/01. No campo destinado ao currículo deverão ser transcritas as disciplinas e carga horária cumpridas na escola de

origem. Nos documentos escolares também, deverá ser registrado o art. 11 inciso II da Res. CEB/CNE n.º 04/99 que respaldou o procedimento do aproveitamento de estudos.

É recomendável que o referido procedimento “se revista do maior rigor e seriedade possível e seja acompanhado de perto pelo Serviço de Inspeção responsável pelo estabelecimento, com a participação efetiva do corpo docente e registrado em documentos próprios" (Parecer CEE n.º 482/02). O mencionado Parecer destaca também, que “a recomendação objetiva preservar a imagem, credibilidade e integridade da instituição

escolar, assim como resguardar a lisura dos atos praticados em função da legalidade e título auferido aos concluintes.”

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Aproveitamento de Estudos no Curso Normal em Nível Médio Resolução CEE n.º 440/00)

É admitido ao aluno matriculado no curso, o aproveitamento de seus estudos realizados em nível médio, para integralização da carga horária do mesmo, observadas as exigências da proposta pedagógica, respeitando-se o atendimento à

articulação teoria e prática ao longo do curso (Artigo 12).

Para atendimento ao disposto no artigo acima mencionado são necessárias as seguintes condições na organização do plano de estudos:

comprovação de conclusão do ensino médio;

duração mínima de 1.600h, incluídas as 800h da parte prática;

inclusão de todos os conteúdos previstos para a formação pedagógica (Artigo 7º);

adaptação, quando necessário, de estudos realizados com proveito, tendo em vista a qualidade da formação docente”.

Exigir-se-á, na prática o exercício da docência, como parte integrante e significativa, com carga horária mínima de 300h do total de 800h (§ 2º do art. 9º).

A experiência profissional realizada em instituição de ensino legalmente credenciada, poderá ser aproveitada até o limite de 20% do total de 800h, desde que respeitado integralmente o mínimo exigido para a docência (§ 3º e 4º do Art. 9º).

Aproveitamento de Estudos do Curso de Auxiliar para Técnico em Enfermagem.

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSubsecretaria de Desenvolvimento da EducaçãoSuperintendência de Organização Educacional

RESOLUÇÃO CNE/CEB n.º 01/2004 , de 04/02/2004

Dispõe sobre os estágios de estudantes de instituições de educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação de jovens e adultos e de educação especial, em atendimento ao Artigo 82 da Lei Federal n.º 9.394/96, de forma a constituir-se num instrumento de capacitação técnica para o exercício da profissão ou de socialização do educando para fins de preparação para o

trabalho e o exercício da cidadania, mediante contextualização dos currículos escolares.

A Resolução CNE/CEB n.º 01/2004 fundamentada no Parecer CNE/CEB n.º 35/2003, estabelece:

que o estágio é uma forma de preparação metódica para o trabalho dos alunos e que deve fazer parte do plano de curso, assumido pela instituição de ensino e, portanto, obrigatório para todos os seus alunos;

a distinção do estágio profissional, destinado aos educandos da modalidade de educação profissional, dos estágios sócio-cultural ou científico, destinado ao desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho;

Ofício Circular SOE/DIFE n.º 006/2004, de 02/06/2004 (anexo)

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a distinção também, do estágio profissional obrigatório decorrente da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, dos demais, particularizando e caracterizando cada um deles de acordo com sua inclusão ou não no respectivo Plano de Curso, finalidade e nível de

comprometimento da instituição de ensino em sua realização;

que o estágio referente a programas de qualificação profissional com carga horária mínima de 150h, pode ser incluído no plano de curso coerente com o perfil profissional de conclusão definido com identidade própria, devendo ser explicitado no plano a carga horária máxima do

estágio profissional supervisionado;

a necessidade de orientação e supervisão do estágio por parte do estabelecimento de ensino, por profissional especialmente designado, respeitando-se a proporção exigida entre estagiários e orientador, de acordo com a natureza da ocupação;

que o estágio deve ser realizado ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo;

que deve ser observado o prazo limite de 05 anos para a conclusão do curso de educação profissional de nível técnico, em caráter excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o

aluno deve estar matriculado e a escola deve orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado;

que para a caracterização e definição do estágio curricular é necessária a celebração de convênio com instituição de ensino ou agentes de integração públicos ou privados, sem fins lucrativos, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços comunitários e governo;

a realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza e dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o estudante e o órgão ou entidade com a interveniência obrigatória da instituição de ensino ou do agente de integração;

o estágio realizado na própria instituição de ensino ou sob a forma de ação comunitária, ou de serviço voluntário, fica isento de celebração de termo de compromisso, podendo o mesmo ser substituído por termo de adesão de voluntariado;

o estágio, ainda que remunerado, não gera vínculo empregatício de qualquer natureza, ressalvado o disposto sobre a matéria na legislação previdenciária;

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a realização do estágio remunerado ou não, obriga a Instituição de Ensino ou a administração das respectivas redes de ensino a providenciar, a favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, assim como, conforme o caso, seguro de responsabilidade civil por danos contra

terceiros;

a carga horária destinada ao estágio do curso profissionalizante, será acrescida aos mínimos exigidos para os respectivos cursos e deverá ser registrada nos históricos e demais documentos escolares dos alunos;

o estágio profissional supervisionado, correspondente à prática de formação no Curso Normal em Nível Médio, integra o currículo do curso e sua carga horária será computada dentro dos mínimos exigidos, nos termos da legislação específica e das normas vigentes;

somente poderão realizar estágio supervisionado os alunos que tiverem, no mínimo, 16 anos completos na data do início do estágio;

os estágios supervisionados que apresentem duração prevista igual ou superior a 01 (um) ano deverão contemplar a existência de período de recesso, preferencialmente junto com as férias escolares;

a legislação do estágio não se aplica ao menor aprendiz, por possuir legislação trabalhista específica em vigor;

a presente normatização não se aplica, também, a programas especiais destinados à obtenção do primeiro emprego ou similares;

as Instituições de Ensino, nos termos de suas propostas pedagógicas poderão, no caso do estágio profissional obrigatório, possibilitar ao aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, a luz do perfil profissional

de conclusão do curso, possa ser dispensado, em parte, das atividades de estágio, mediante avaliação da escola;

O estabelecimento escolar deverá planejar, de forma integrada as práticas profissionais simuladas, desenvolvidas em sala ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágio profissional supervisionado;

A Lei Federal n.º 9.394/96 faz referência “ a atividade de estágio supervisionado apenas no artigo 82 em seu Parágrafo Único, mantendo, portanto a legislação específica sobre a matéria, ou seja a Lei Federal n.º 6.494/97 e os dispositivos legais que a seguiram, naquilo que não

contraria a Resolução CNE/CEB n.º 01/04.

Continua estabelecido então, que a duração do estágio, deve obedecer o período mínimo de um semestre e o máximo de quatro.

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Importa esclarecer que o Parecer CNE/CEB n.º 35/2003 registra também, que “em vários cursos de nível tecnológico ou técnico, em função da própria natureza das ocupações objeto de educação profissional, o estágio profissional supervisionado é obrigatório...

“Ninguém duvida, por exemplo, da exigência do estágio supervisionado para alunos de enfermagem, radiologia médica, edificações, mecânica, química tecnológica, etc...”

C/resoluçãocneceb

Situação de Transferência de Alunos

Procedimentos a serem adotados

1. Aluno que ingressa no Ciclo Inicial de Alfabetização proveniente de escola particular ou municipal que não aderiu ao ensino fundamental de nove anos.

Deverá ser enturmado de acordo com o previsto no Art. 4º da Res. SEE n.º 469/2003.

2. Aluno transferido de escola particular e/ou municipal com

Poderá beneficiar-se da progressão parcial, conforme § 1º do Artigo 38 da

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“reprovação” e ou “dependência” em dois conteúdos, a partir da 5ª série do ensino fundamental.

Res. SEE n.º 521/04.

Aplicar os dispositivos do Artigo 39 da Res. SEE n.º 521/04.

3. Aluno transferido de escola particular e/ou municipal com “reprovação” /ou “dependência” em 03(três) conteúdos ou mais, a partir da 5ª série do ensino fundamental.

Ficará retido na série em curso o aluno que não apresentar o desempenho mínimo em 03(três) ou mais disciplinas § 2º do Artigo 38 da Res. SEE n.º 521/04).

OBSERVAÇÃO:

A escola deverá utilizar todos os recursos pedagógicos possíveis, mobilizando os pais e

educadores, para que em um trabalho articulado e intensivo ofereçam aos alunos de 8ª série do

ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, condições, para que vençam as

possíveis dificuldades ainda existentes ao longo da trajetória escolar, considerando

que as normas do sistema estadual estabelecem que o aluno só concluirá o nível de

ensino, quando tiver obtido aprovação nas disciplinas que se encontram em

progressão parcial.

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SITUAÇÕES PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS1. Aluno que cursou o 1º e o 2º

ano do Ciclo Básico, em 2002 e 2003, respectivamente, conforme Res. SEE n.º 06/00 e 151/01

Anular o espaço correspondente a Fase Introdutória com um traço em diagonal.

Os registros da Ficha Individual do aluno devem ser transcritos para o Histórico Escolar – Ensino Fundamental com duração de nove anos – no campo destinado a Fase I e Fase II.

∙ no Campo das Observações: asterisco na Fase I e II - “Registro transcrito do 1º e 2º ano do Ciclo Básico, Res. SEE n.º 06/00 e 151/01.

2. Aluno que cursou o 1º ano do Ciclo Básico, em 2003, conforme Res. SEE n.º 06/00 e 151/01

Anular o espaço correspondente a Fase Introdutória com um traço em diagonal.

Os registros da Ficha Individual do aluno referente ao 1º ano do Ciclo Básico, cursado em 2003, devem ser transcritos para a Fase I do novo Histórico Escolar.

∙ no Campo das Observações: asterisco na Fase I - “Registro transcrito do 1º ano do Ciclo Básico, Res. SEE n.º 06/00 e 151/01.

3. Aluno que cursou o 1º, 2º e 3º anos do Ciclo Básico, em 2001, 2002 e 2003, respectivamente, conforme Res. SEE n.º 06/00 e 151/01

O Histórico Escolar – Ensino Fundamental, organizado em Ciclo (Res. SEE n.º 06/00 e 151/01), deverá ser anexado ao Histórico Escolar organizado segundo as Res. SEE n.º 469/03 e 521/04, por apresentar conclusão do Ciclo Básico.

Anular os espaços correspondentes a Fase Introdutória, Fase I, Fase II e Fase III.

∙ no Campo das Observações: Histórico Escolar comprovando os anos iniciais do ensino fundamental, em anexo.4. Aluno que cursou o 1º, 2º e

3º anos do Ciclo Básico em 2000, 2001, 2002, respectivamente e 2003 o 1º ano do Ciclo Intermediário, conforme Res. SEE n.º 06/00 e 151/01.

O Histórico Escolar – Ensino Fundamental organizado em ciclo (Res. SEE n.º 006/00 e 151/01), deverá ser anexado ao Histórico Escolar, organizado segundo a Res. SEE n.º 469/03 e 521/04, por apresentar conclusão do Ciclo Básico.

Anular os espaços correspondentes a Fase Introdutória, Fase I, Fase II e Fase III.

Os registros da Ficha Individual do aluno referente ao 1º ano do Ciclo Intermediário, cursado em 2003, devem ser transcritos no espaço correspondente a Fase IV do novo Histórico Escolar.

A D A P T A Ç Ã O D E R E G I S T R O E S C O L A R

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∙ no Campo das Observações: asterisco na Fase IV - “Registro transcrito do 1º ano do Ciclo Intermediário, Res. SEE n.º 06/00 e 151/01”.

∙ Histórico Escolar comprovando os anos iniciais do ensino fundamental, em anexo.