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C iclo 2 º
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 1
O primeiro pressuposto para avaliar competências é trabalhar e ensinar para que os alunos desenvolvam solidamente competências construídas sobre os saberes e os
saberes fazer, sedimentando capacidade e disponibilidade para compreender e agir. (Roldão, 2003, p.48)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 2
Critérios de Avaliação Documento aprovado em Conselho Pedagógico
(22 . março . 2007) 7ªAtualização
(22 . outubro. 2014)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 3
Introdução | 4
Enquadramento Legal | 6
Critérios de Avaliação
Domínio Atitudinal | 20
Português | 21
Inglês | 23
Matemática | 26
História e Geografia de Portugal | 27
Ciências da Natureza | 30
Educação Visual e Tecnológica | 33
Educação Musical | 36
Educação Física | 38
Educação Moral Religiosa e Católica | 43
Desenvolvimento Social e Pessoal | 45
Formação Pessoal e Social / Cidadania | 48
Índice
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 4
Introdução
O sistema de avaliação deve incidir no desenvolvimento de
competências que se consideram necessárias ao indivíduo do século XXI,
constituindo ferramentas essenciais ao longo da vida social e profissional,
permitindo-lhe saber ler e assimilar o conhecimento, interpretando
informação e avaliando o seu significado.
Avaliar competências é, sobretudo, entendido como um processo
regulador da vivência dos alunos durante as experiências de
aprendizagem. Um processo intencional e continuado, que se desenvolve
no dia a dia da sala de aula, num ambiente de confiança, onde errar é
visto como natural e não penalizador, e onde se privilegia a observação
formativa como fonte de autorregulação.
O uso sistemático da avaliação diagnóstica e formativa pelos
professores, como parte integrante do processo de ensino/aprendizagem,
tem revelado efeitos significativos na aprendizagem dos alunos, porquanto
qualquer currículo, atualmente, requer o desenvolvimento de instrumentos
de avaliação criados com o propósito de se constituirem como uma
influência positiva no ensino e na aprendizagem, permitindo a reflexão
necessária à mudança de objetivos e estratégias. A junção e
confrontação dos dados parcelares fornecidos pelos diversos instrumentos
de avaliação formativa, permite a formulação de um juízo globalizante,
traduzido na avaliação sumativa, efetuada no final de cada período
letivo, ano letivo e ciclo de ensino.
Mas, a questão fundamental deste sistema de avaliação de
competências é, tal como propõe Roldão (2003), Que competências
manifestam os alunos, esperadas como resultado da aprendizagem que a
escola ofereceu?
A avaliação, quer interna quer externa, assenta num referencial
comum – as Metas Curriculares – que “(…)identificam a aprendizagem
essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de
escolaridade, ou por ciclo, realçando o que dos programas deve ser
objeto primordial de ensino(…)”. São, assim, entendidas como evidências
de desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as
capacidades que deverão ser manifestadas pelos alunos no final do ciclo
de estudos a que respeitam, constituindo por isso resultados de
aprendizagem esperados. Atente-se que, no presente ano letivo, nas áreas
curriculares disciplinares de Inglês, História e Geografia de Portugal e
Ciências da Natureza, no 6.º ano de escolaridade, se mantém como
referencial as metas de aprendizagem.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 5
A adoção de um referencial comum não descura, contudo, a
necessária diferenciação na senda do sucesso das aprendizagens, o que
implica na prática docente uma eventual reorientação, de acordo com
os contextos dos aprendentes e com vista à efetiva consecução da(s)
meta(s).
Afigurou-se como igualmente importante, associar um leque
diversificado de instrumentos de avaliação que permitam averiguar se os
alunos dominam as aprendizagens que são parte do percurso necessário
à consecução das metas definidas, e de que modo e com que qualidade
as dominam. Para estes instrumentos foram definidas ponderações, no
sentido de tornar a avaliação o mais objetiva, transparente e justa possível,
tal como determinam os dispositivos legais que a regulamentam, e
conferir-lhe uma eficácia que se pretende reconhecida não só por
professores, mas também por alunos e pais/encarregados de educação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 6
Enquadramento Legal
Avaliação na educação pré-escolar
A avaliação das crianças inscritas na educação pré-escolar é regu-
lamentada pela Portaria 1/2002 de 3 de janeiro.
Este diploma legal determina:
A avaliação na educação pré-escolar é de cariz essencialmente for-
mativo e contempla uma avaliação diagnóstica, a qual permite a obten-
ção de dados necessários à elaboração do projeto curricular e à
regulação do processo ensino/aprendizagem, partindo do contexto e ca-
racterísticas do grupo de crianças;
Ao educador compete proceder à avaliação contínua do desenvol-
vimento da criança e das aprendizagens concretizadas, tendo por refe-
rência as orientações curriculares e aquisições básicas definidas para a
componente educativa da educação pré-escolar;
Pelo menos uma vez em cada trimestre, o educador comunica ao
encarregado de educação da criança, uma informação suficientemente
globalizante e explicita dos aspetos positivos e obstáculos à aprendizagem
da criança, suportada nas observações realizadas, de modo a permitir aos
familiares da criança o desenvolvimento de esforços adequados em arti-
culação com o contexto educativo escolar. Essa comunicação ocorre em
simultâneo com a da avaliação final de período do 1º ciclo.
Avaliação no ensino básico
A avaliação dos alunos do ensino básico é regulamentada, na Re-
gião Autónoma dos Açores, pela Portaria 9/2013 de 11 de fevereiro.
Esta portaria determina:
Princípios da avaliação no ensino básico
Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e
competências desenvolvidas, de acordo com os contextos em que ocor-
rem;
Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 7
Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de
autoavaliação regulada, e da sua articulação com os momentos de ava-
liação sumativa;
Valorização da evolução do aluno;
Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente
através da clarificação e explicitação dos critérios adotados;
Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
Intervenientes na avaliação
A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de
turma, dos órgãos de gestão da Unidade Orgânica e da Direção Regional
da Educação.
No processo de avaliação intervêm:
O professor;
O aluno;
O conselho de núcleo, no 1º ciclo;
O conselho de turma, no 2º ciclo;
O órgão de gestão da Unidade Orgânica;
O encarregado de educação;
O docente de educação especial e outros profissionais que acom-
panham o desenvolvimento do processo educativo do aluno;
A Direção Regional da Educação.
Modalidades de Avaliação
A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de
avaliação diagnóstica, avaliação formativa e sumativa (interna e ex-
terna).
A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferen-
ciação pedagógica e contribui para facilitar a integração escolar do
aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional.
A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação, as-
sume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da
aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha
de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos con-
textos em que ocorrem. A avaliação formativa fornece ao professor, ao
aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, infor-
mação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências de
modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho
A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globali-
zante sobre a aquisição das aprendizagens do aluno e o desenvolvimento
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 8
das competências definidas para cada disciplina e área curricular. A ava-
liação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação suma-
tiva externa nos 4º e 6º anos.
A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período e
ano letivos e realiza-se através de um dos seguintes processos: avaliação
pelos professores, no 1º ciclo e pelo conselho de turma, no 2º ciclo e atra-
vés de provas de equivalência à frequência. Nos 1º, 2º e 3º anos do 1º ciclo
do ensino básico, a avaliação sumativa interna expressa-se, de forma des-
critiva e qualitativa, em todas as áreas curriculares, de acordo com as
menções de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem. No
4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, em cada período
letivo, nas áreas curriculares disciplinares de português e matemática, ex-
pressa-se numa classificação de 1 a 5, acompanhada de uma apreciação
descritiva sobre a evolução do aluno. Nas áreas curriculares disciplinares
de Estudo do Meio, de Expressões e de enriquecimento, bem como nas
áreas curriculares não disciplinares, a avaliação expressa-se de forma des-
critiva e qualitativa de acordo com as menções supracitadas. No 2º Ciclo,
esta avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5, nas áreas curriculares
disciplinares, podendo ser acompanhada por uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno. Na área curricular não disciplinar a avaliação
sumativa interna utiliza elementos provenientes das diferentes áreas curri-
culares e expressa-se de forma qualitativa através da menção de Não Sa-
tisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem, podendo também ser
acompanhada por uma apreciação descritiva sobre a evolução do
aluno.
Por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unidade Orgânica,
a avaliação sumativa interna do 1º período resulta da média ponderada
de todos os resultados obtidos nesse período, nos instrumentos de avalia-
ção aplicados no âmbito dos domínios cognitivo e atitudinal. A avaliação
sumativa do 2º período resulta da média ponderada de todos os resulta-
dos obtidos no 2º período e a avaliação sumativa do 3º período resulta da
média ponderada de todos os resultados obtidos ao longo do ano letivo
(1, 2º e 3º períodos).
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade da Secretaria
Regional da Educação e Cultura, em articulação com o Ministério da Edu-
cação e Ciência, e compreende a realização de provas, no final de cada
ciclo do ensino básico, incidindo sobre as competências e aprendizagens
previstas para o respetivo ciclo de ensino, nas áreas curriculares disciplina-
res de:
a) Português e Matemática;
b) Português Língua Não Materna e Matemática, para os alunos
que se encontram abrangidos pela Portaria nº101/2012, de 1 de
outubro, nos níveis de proficiência linguística de iniciação ou in-
termédio.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 9
A prestação de provas é obrigatória, pelo que a não realização das
provas implica a retenção do aluno nos 4º ou 6º anos de escolaridade.
Nos 1º e 2º ciclos, são admitidos às provas finais (1ªfase) todos os alu-
nos como alunos internos, exceto os que se encontrem em situação de
incumprimento reiterado do dever de assiduidade, nos termos do Estatuto
do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário.
Estão dispensados das provas finais os alunos que:
a) Estejam abrangidos pelo Programa Oportunidade;
b) Não tenham o Português como língua materna e tenham in-
gressado no sistema educativo português no ano letivo corres-
pondente ao da realização das provas;
c) Estejam abrangidos pelo regime jurídico da educação espe-
cial, e não sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem
ao processo de avaliação do regime educativo comum;
d) Se encontrem em situação considerada clinicamente muito
grave.
As provas finais de Português e Matemática são cotadas na escala
percentual de 0 a 100, sendo a classificação final da prova expressa na
escala de níveis de 1 a 5.
A classificação final a atribuir às disciplinas de Português e Matemá-
tica, na escala de 1 a 5, integra a classificação obtida pelo aluno na prova
final, com uma ponderação de 30%.
Avaliação dos alunos inseridos no Programa Oportunidade
A avaliação dos alunos inseridos numa turma do Programa Oportuni-
dade rege-se pelo definido na Portaria 60/2013 de 1 de agosto. Este di-
ploma legal determina que:
A avaliação dos alunos do Programa Oportunidade é predominan-
temente formativa, permitindo a obtenção de informação sobre o desen-
volvimento das competências definidas para cada subprograma, com
vista ao ajustamento de processos e estratégias de ensino e de aprendiza-
gem;
No subprograma Oportunidade I, a avaliação sumativa tem caráter
descritivo e quantitativo nas áreas de português e matemática, numa es-
cala de níveis de 1 a 5, e caráter descritivo e qualitativo nas restantes áreas
curriculares, de acordo com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz
Bem ou Satisfaz Muito Bem;
No subprograma Oportunidade II, a avaliação sumativa tem caráter
descritivo e quantitativo em todas as áreas curriculares, expressa numa es-
cala de níveis de 1 a 5, exceto nas áreas de formação pessoal e social e
de projeto formativo, cuja avaliação tem caráter descritivo e qualitativo,
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 10
de acordo com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Sa-
tisfaz Muito Bem.
Avaliação dos alunos abrangidos pelo Regime Educativo Especial
Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial são
avaliados de acordo com o regime de avaliação definido no âmbito do
Decreto Legislativo Regional nº 15/2006/A de 7 de abril, e na Portaria
9/2013 de 11 de fevereiro. Estes diplomas determinam que os alunos que
tenham no seu projeto educativo individual (PEI) definidas condições de
avaliação própria, devidamente explicitadas e fundamentadas, decor-
rentes da aplicação de qualquer medida educativa da qual resultem al-
terações curriculares específicas, nomeadamente, projeto curricular
adaptado (turma com projeto curricular adaptado - TPCA, currículo indivi-
dual adaptado – CIA ou adequações curriculares), currículo específico in-
dividual - CEI, ou integração numa unidade especializada com currículo
adaptado - UNECA, serão avaliados nos termos previstos no supracitado
projeto educativo individual.
A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino
básico abrangidos por um currículo específico individual (CEI) ou pro-
grama do regime educativo especial similar expressa-se numa menção
qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem,
acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
Avaliação dos alunos inscritos no ensino artístico especializado
A avaliação dos alunos inscritos no ensino artístico especializado en-
contra-se regulamentada na Portaria 60/2012 de 29 de maio.
Este diploma determina que:
A avaliação compreende uma componente interna e outra externa:
a componente interna é da responsabilidade do professor a quem se en-
contra atribuída a lecionação da disciplina e assume as formas de avalia-
ção formativa e sumativa; a componente externa assume a forma de uma
audição pública, avaliada por um júri constituído para o efeito, ou prova
individual equivalente a exame, no termo dos anos correspondentes ao
fim de cada ciclo de escolaridade, onde são avaliadas todas as compo-
nentes curriculares da modalidade de ensino artístico especializado se-
guida. Podem candidatar-se a exame os alunos internos (com frequência
e aproveitamento) e alunos autopropostos (sem matrícula na disciplina ou
que anularam a matrícula em data anterior à estipulada por circular emi-
tida, anualmente, pela Direção Regional da Educação).
Avaliação dos alunos inscritos nos cursos de iniciação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 11
A avaliação dos alunos dos cursos de iniciação é contínua, da res-
ponsabilidade dos docentes a quem esteja atribuída a turma e deve pro-
cessar-se de acordo com as normas gerais aplicáveis ao 1º ciclo do ensino
básico.
Avaliação dos alunos inscritos nos cursos básicos e nos cursos secundá-
rios/complementares
A avaliação dos alunos dos cursos básicos e secundários/comple-
mentares de Dança e de Música deve processar-se de acordo com as
normas gerais aplicáveis ao respetivo nível do ensino regular e as especifi-
cidades introduzidas pela Portaria 60/2012 de 29 de maio.
A avaliação dos alunos é contínua, da responsabilidade do professor
a quem esteja atribuída a lecionação da(s) disciplina(s) do ensino artístico
especializado e assume as formas de avaliação formativa e sumativa.
A avaliação sumativa da componente vocacional é expressa em ní-
veis de 1 a 5 nos cursos básicos e numa escala de 0 a 20 nos cursos secun-
dários/complementares.
Efeitos da avaliação sumativa
Progressão e Retenção
De acordo com o disposto no artigo 13º da Portaria 9/2013 de 11 de
fevereiro, a decisão de progressão de um aluno é uma decisão de caráter
pedagógico e deverá ser tomada sempre que o professor titular da turma,
em articulação com os restantes docentes do Conselho de Núcleo que
lecionam o mesmo ano de escolaridade, no 1º ciclo, ou o Conselho de
Turma, no 2º Ciclo, considerem que:
a) Nos anos não terminais de ciclo, que as aprendizagens realizadas
pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências defi-
nidas para o final do respetivo ciclo;
b) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendiza-
gens e adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir
com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade
subsequente, sem prejuízo das classificações obtidas na avalia-
ção externa.
As áreas curriculares de enriquecimento, de Formação Pessoal e So-
cial e curriculares não disciplinares, não são consideradas para efeitos de
progressão dos alunos.
As áreas curriculares disciplinares de caráter facultativo e as do en-
sino artístico vocacional que, para o aluno, tenham substituído uma área
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 12
curricular disciplinar do currículo educativo comum, não são consideradas
para efeitos de progressão dos alunos.
A avaliação sumativa, quando realizada no final de cada ano e ciclo
de escolaridade, dá origem a uma decisão pedagógica sobre a progres-
são ou retenção do aluno, expressa, respetivamente, através das menções
de Transitou e Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não
Aprovado.
A aprovação dos alunos em qualquer subprograma do Programa
Oportunidade pode ocorrer no decurso do ano letivo ou no termo deste,
sempre que se verifique que o aluno realizou as aprendizagens e adquiriu
os conhecimentos necessários e correspondentes ao ano de escolaridade
em que ficou retido, devendo ser, de imediato e sem outros formalismos,
integrado no ano de escolaridade subsequente ao qual ficou retido. A
avaliação sumativa, quando realizada no final da frequência do subpro-
grama, dá origem a uma decisão pedagógica sobre a aprovação ou não
aprovação do aluno e expressa-se através das menções, respetivamente
de Aprovado ou Não Aprovado.
A avaliação final de ano dos alunos do ensino artístico especializado
que frequentam os cursos livres por especialidade expressa-se em Apto ou
Não Apto, acompanhada sempre que se considere relevante, de uma
apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
No que concerne à retenção, de acordo com o disposto no artigo
14º da Portaria 9/2013 de 11 de fevereiro:
No 1º ano de escolaridade só há lugar a retenção se:
a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas previsto no Estatuto
dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário (Decreto Legislativo
Regional 12/2013/A de 23 de agosto);
b) O aluno tenha acumulado evidências claras de que não desen-
volveu as aprendizagens e as competências básicas que se con-
sideram como requisitos fundamentais para assegurar a
prossecução no 2º ano de escolaridade, das aprendizagens e
competências previstas para o 1º ciclo do ensino básico.
Nos 2º e 3º anos de escolaridade, a retenção é uma medida peda-
gógica de carácter excecional, a aplicar apenas quando se verifiquem
cumulativamente as seguintes condições:
a) O percurso escolar registe evidências claras de que no termo do
prazo previsto para atingir o fim do 1º ciclo do ensino básico, o
aluno não realizará as aprendizagens e desenvolverá as compe-
tências previstas para aquele ciclo;
b) A escola possa assegurar as medidas específicas necessárias à
recuperação da normal progressão do aluno;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 13
c) O aluno não tenha sido retido no ano letivo anterior.
Por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unidade Orgânica,
sempre que um aluno no final do 1º ano, ou do 2º ano, ou do 3º ano de
escolaridade, obtiver a menção de Não Satisfaz a duas áreas curriculares
disciplinares, deve ficar retido no ano de escolaridade que frequenta, uma
vez que estas são evidências claras de que não desenvolveu as aprendi-
zagens e as competências básicas que se consideram como requisitos fun-
damentais para assegurar a prossecução aos anos de escolaridade
subsequentes e, como tal, das aprendizagens e competências previstas
para o 1º ciclo do ensino básico.
No 5º ano (por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unidade
Orgânica) e no 6º ano de escolaridade, considera-se que o aluno não pro-
gride e obtém, respetivamente, as menções de Transitou e Não Transitou,
no final do 5º ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final do 6º ano, se:
a) Tiver obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Portu-
guês e Matemática;
b) Não tenha realizado as aprendizagens e desenvolvido as com-
petências necessárias, tendo assim obtido classificação inferior a
três a mais de duas áreas curriculares disciplinares.
Assim, o aluno transita/aprova:
Nível inferior a três apenas a Português ou a Matemática;
Nível inferior a três em duas áreas curriculares disciplinares (po-
dendo incluir o Português ou a Matemática).
Pelo que, o aluno não transita/não aprova:
Nível inferior a três a Português e a Matemática;
Nível inferior a três, a três ou mais áreas curriculares disciplinares.
No 2º ciclo do ensino básico, quer no 5º ano quer no 6º ano de esco-
laridade, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas
do ano em que o aluno ficou retido.
Em situações de retenção, compete ao professor titular da turma, no
1º ciclo, e ao conselho de turma, no 2º ciclo, o preenchimento de um for-
mulário de retenção, de modelo a aprovar pelo diretor regional compe-
tente em matéria de educação, identificando as aprendizagens e
competências não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser obriga-
toriamente comunicadas ao encarregado de educação e tomadas em
consideração no ano letivo subsequente.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 14
Qualquer retenção é homologada exclusivamente pelo órgão exe-
cutivo da unidade orgânica, no formulário elaborado pelo professor titular
de turma, no 1º ciclo, e pelo conselho de turma no 2º ciclo.
Não é permitida a segunda retenção no mesmo ano de escolari-
dade sem o parecer favorável do conselho pedagógico, que analisa,
para o efeito, a informação disponibilizada pelo conselho de turma.
Sempre que se verifique uma segunda retenção no ciclo do ensino
básico, o aluno é obrigatoriamente encaminhado para um programa es-
pecífico de recuperação da escolaridade (Programa Oportunidade)
Em situações excecionais, devidamente fundamentadas, o conselho
de núcleo e o conselho de turma podem propor que um aluno com uma
segunda retenção se mantenha no currículo regular, cabendo ao conse-
lho pedagógico emitir parecer favorável e ao órgão executivo a homolo-
gação.
Para os alunos abrangidos pelo regime educativo especial, é o pro-
jeto educativo individual que define condições de avaliação própria, a
referência de base para a decisão relativa à sua progressão ou retenção
num ano ou ciclo de escolaridade.
Os alunos do ensino artístico especializado, dos regimes articulado e
integrado, que no 6º ano de escolaridade, obtenham nível inferior a três
em mais de uma disciplina da componente de formação vocacional, fi-
cam impedidos de transitar para o 3º ciclo, num curso básico de música
ou de dança.
Nas situações em que os alunos obtenham nível inferior a 3 a uma só
disciplina da componente vocacional e quando essa disciplina for, conso-
ante o curso, técnicas de dança, instrumento ou canto, deve o conselho
de turma analisar e decidir da transição, ou não, do aluno para o 3º grau/
7º ano de escolaridade na componente vocacional.
A retenção em qualquer dos anos de escolaridade do ensino regular,
de um aluno que frequenta os cursos básicos do ensino artístico especiali-
zado não impede a sua progressão na componente de formação voca-
cional. Nesta situação, a opção pela progressão na componente de
formação vocacional implica a frequência em regime supletivo.
A conclusão de um curso básico do ensino artístico especializado
implica a obtenção de nível igual ou superior a 3 em todas as disciplinas
da componente de formação vocacional do 5º grau/9º ano de escolari-
dade.
Os alunos que frequentam os cursos básicos do ensino artístico espe-
cializado em regime integrado ou articulado, têm de abandonar este re-
gime de frequência quando numa das disciplinas da componente de
formação vocacional não obtenham aproveitamento em dois anos con-
secutivos ou excedam o número de faltas injustificadas previsto na lei.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 15
Os alunos dos cursos básicos do ensino artístico especializado que
preencham qualquer dos requisitos consignados nas alíneas seguintes po-
dem requerer à escola que ministra a componente vocacional a realiza-
ção de provas de avaliação para transição de ano/grau, apenas para as
disciplinas desta componente de formação:
a) Frequentem os cursos do ensino artístico vocacional em regime
supletivo;
b) Se encontrem a frequentar um curso secundário;
c) Tenham iniciado os seus estudos num plano de estudos revogado
pela portaria 60/2012 de 29 de maio e apresentem desfasamento
relativo ao ano de escolaridade.
Situações especiais de classificação
Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta
de assiduidade do aluno, motivada por doença prolongada ou impedi-
mento legal devidamente comprovados, não existirem em qualquer área
disciplinar elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao 3º pe-
ríodo letivo, a classificação dessas disciplinas é a que o aluno obteve no 2º
período letivo.
No 4º ano de escolaridade do 1º ciclo e no 2º ciclo, sempre que o
aluno frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de
assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal de-
vidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraor-
dinária de avaliação (PEA) em cada disciplina, exceto naquelas em que
realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo. A classificação
anual de frequência a atribuir a cada disciplina é o resultado da PEA.
Os alunos que sejam retidos nos anos terminais de ciclo podem can-
didatar-se à realização de exames terminais de ciclo de equivalência à
frequência, elaborados tendo como referencial as aprendizagens e com-
petências definidas para cada área curricular disciplinar do plano curricu-
lar aplicável, e sob orientação e responsabilidade do conselho
pedagógico.
Os exames de equivalência à frequência nos anos terminais dos 1º e
2º ciclos do ensino básico destinam-se aos candidatos autopropostos que
se encontrem numa das seguintes situações:
a) Frequentem estabelecimentos de ensino particular e coopera-
tivo sem autonomia ou paralelismo pedagógico;
b) Estejam abrangidos pelo ensino individual e doméstico;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 16
c) Estejam fora da escolaridade obrigatória e não estando a fre-
quentar qualquer estabelecimento de ensino, se candidatem às
provas de equivalência à frequência;
d) Estejam no 4º ano de escolaridade e, não tendo obtido aprova-
ção na 1ª fase de exames ou na avaliação sumativa final no 3.º
período, se candidatem às provas de equivalência à frequência;
e) Estejam no 6º ano de escolaridade e, não tendo obtido aprova-
ção na 1ª fase de exames ou na avaliação sumativa final no 3.º
período, se candidatem às provas de equivalência à frequência
nas disciplinas em que não obtiveram aprovação.
Os candidatos aos exames de equivalência à frequência do 4º ano
de escolaridade realizam obrigatoriamente, na 1ª fase, as provas finais do
1º ciclo de Português (nesta disciplina realizam também uma prova oral) e
de Matemática e também a prova de equivalência à frequência de Es-
tudo do Meio. Na 2ª fase, os candidatos autopropostos podem realizar as
provas de equivalência à frequência nas áreas disciplinares às quais não
obtiveram aprovação na 1ª fase ou não aprovaram no final do ano letivo.
Os candidatos aos exames de equivalência à frequência do 6º ano
de escolaridade também realizam em duas fases, com uma única cha-
mada:
a) Os exames de equivalência à frequência em todas as disciplinas
do ciclo, que incidem sobre as aprendizagens do 2º ciclo do en-
sino básico, os quais contemplam ainda, no caso de Português e
das línguas estrangeiras, uma prova oral de realização obrigató-
ria;
b) As provas finais nas disciplinas de Português e de Matemática;
c) Os exames nas disciplinas em que não obtiveram aprovação na
1ª fase ou na avaliação sumativa final do 3º período, desde que
aquelas lhes permitam a conclusão de ciclo.
Os alunos internos dos 4º e 6º anos de escolaridade que, após as reu-
niões de avaliação final de ano não obtenham aprovação, podem usu-
fruir do prolongamento do ano letivo a fim de frequentarem um período
de acompanhamento extraordinário para recuperação das aprendiza-
gens. Este período decorre até à realização da 2º fase das provas finais.
A não realização de qualquer exame ou componente da prova de
exame determina a não atribuição de classificação nessa disciplina e,
consequentemente, a não conclusão do ciclo de estudos.
A classificação de exame é expressa pela classificação obtida pelo
aluno na prova, arredondada às unidades, ou no caso dos exames cons-
tituídos por mais de uma prova, é expressa pela média aritmética simples,
arredondada às unidades, das classificações obtidas pelo aluno em cada
uma das provas realizadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 17
Considera-se aprovado o candidato que obtenha na prova de
exame classificação igual ou superior a 50%.
Consideram-se aprovados no 2º ciclo, os alunos que não se encon-
trem numa das seguintes situações:
a) Tenham obtido classificação inferior a 3, em simultâneo, nas dis-
ciplinas de Português e de Matemática;
b) Tenham obtido classificação inferior a 3 em três ou mais discipli-
nas.
No Programa Oportunidade, os alunos que frequentam os anos de
escolaridade correspondentes ao ano terminal de ciclo, sem aprovação
em qualquer um dos subprogramas, podem realizar exames para conclu-
são de ciclo, na qualidade de autopropostos.
Os alunos abrangidos pela modalidade da educação especial, com
necessidades educativas especiais de caráter permanente, podem ver
adequadas às suas necessidades as provas e condições de exame previs-
tas para todos os restantes examinandos.
A adoção de qualquer condição especial de exame exige que os
candidatos com necessidades educativas especiais de caráter perma-
nente tenham sido abrangidos por medidas educativas, homologadas no
seu projeto educativo individual.
Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter perma-
nente que, ao longo do seu percurso educativo, tenham tido adequações
curriculares individuais com adequações no processo de avaliação nas
disciplinas de Português e/ou de Matemática, constantes do seu projeto
educativo individual, podem realizar exames a nível de escola.
A autorização das condições especiais de exame é da responsabili-
dade do presidente do órgão executivo com a anuência expressa do en-
carregado de educação, nos termos estabelecidos no Regulamento de
Exames.
No ensino artístico especializado, os exames nas disciplinas terminais
de ciclo, quer dos cursos básicos quer dos cursos complementares, são re-
alizados em duas fases, cuja data é fixada pela escola, em função do ca-
lendário de épocas de exame definido por circular, emitida anualmente
pela Direção Regional da Educação. Todos os alunos têm acesso às 1ª e
2ª fases de exame, excetuando-se os alunos que reprovarem por faltas du-
rante o ano letivo e os alunos que reprovarem por falta de aproveitamento
no final do ano letivo, os quais só têm acesso à 2ª fase, sendo-lhes proibido
o acesso à 1ª fase.
A classificação final das disciplinas do ensino artístico especializado é
o resultado da média, arredondada às unidades, da classificação de fre-
quência dos diferentes anos em que a disciplina é lecionada e da classifi-
cação obtida em exame final, esta última necessariamente positiva.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 18
O cálculo da classificação final das disciplinas nucleares dos cursos
de Formação Musical, Instrumento e Canto, será encontrado da seguinte
forma:
a) Se a média da classificação de exame for igual ou inferior à mé-
dia da classificação de frequência, a classificação final da disci-
plina será a média das duas;
b) Se a média da classificação de exame for superior à média da
classificação de frequência, a classificação final da disciplina
será igual à classificação de exame;
c) A classificação final do Curso Complementar de Música será o
resultado da média aritmética simples, arredondada às unida-
des, das classificações finais obtidas pelo aluno em todas as dis-
ciplinas do respetivo curso. Para a classificação final do Curso
Complementar de Formação Musical deverá também ser consi-
derada a classificação da disciplina de instrumento (5º grau),
procedendo-se, quando necessário, à respetiva conversão de ní-
veis em escala numérica.
Comunicação dos resultados da avaliação
De acordo com o estipulado no artigo 17º da Portaria 9/2013 de 11
de fevereiro, o aluno e o seu encarregado de educação têm direito ao
conhecimento pleno de todos os elementos constantes do respetivo pro-
cesso individual, sendo obrigatória a comunicação de todos os resultados
dos processos de avaliação a que o aluno seja submetido.
Assim sendo, ao aluno e seu encarregado de educação, deve ser
facultada informação sobre a pontuação e/ou apreciação obtidas nas
fichas de avaliação e/ou trabalhos e/ou provas de exame, devendo-se
exarar nestes instrumentos de avaliação o respetivo resultado, expresso
qualitativamente e quantitativamente. As provas escritas e/ou práticas de
avaliação são classificadas de acordo com a seguinte tabela:
Classificação Pontuação
Fraco (nível 1)
Não Satisfaz (nível 2)
Satisfaz (nível3)
Satisfaz Bem (nível 4)
Satisfaz Muito Bem (nível 5)
0 - 19%
20 - 49%
50 - 69%
70 - 89%
90 - 100%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 19
A comunicação dos resultados da avaliação sumativa interna é obri-
gatória através da afixação de pautas e da entrega presencial pelo pro-
fessor titular do 1º ciclo ou pelo diretor de turma no 2º ciclo, ao
encarregado de educação, de documento contendo os resultados da
avaliação. A comunicação dos resultados da avaliação sumativa interna
pode, ainda, ser feita por correio eletrónico.
Pedido de revisão e recurso
De acordo com o disposto no artigo 18º da Portaria 9/2013 de 11 de
fevereiro, o Encarregado de Educação, até três dias úteis a contar da data
da afixação da pauta ou da entrega da ficha de registo com a classifica-
ção da avaliação sumativa interna, por requerimento devidamente fun-
damentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, dirigido
ao presidente do órgão executivo, pode requerer a revisão das delibera-
ções do conselho de turma.
O requerimento apresentado é submetido ao conselho de núcleo,
no 1ºciclo, ou ao conselho de turma, no 2ºciclo, para apreciação do pe-
dido e deliberação sobre o mesmo.
Nos casos em que o conselho de núcleo ou turma mantenha a sua
deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão é enviado, pelo
presidente do conselho executivo, ao conselho pedagógico, para apreci-
ação fundamentada.
Da deliberação do presidente do conselho executivo e respetiva fun-
damentação é dado conhecimento ao interessado, no prazo máximo de
10 dias úteis contados a partir da data da receção do pedido de revisão.
Da decisão do presidente do órgão executivo pode caber recurso
para o Diretor Regional da Educação, a apresentar no prazo de cinco dias
úteis, após conhecimento da mesma.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 20
Critérios de Avaliação
Domínio Atitudinal
O critérios definidos para o domínio atitudinal são comuns às áreas
de Português, Inglês, Matemática, Ciências da Natureza e História e
Geografia de Portugal.
Domínios Instrumentos de
Avaliação %
ATI
TUD
INA
L 10%
Pa
rtic
ipa
çã
o Intervém de forma oportuna.
Participa ativamente e/ou quando
solicitado.
Colabora nas atividades propostas
ou da iniciativa do grupo.
Grelhas de obser-
vação direta
(participação;
empenho; auto-
nomia; compor-
tamento)
2
Au
ton
om
ia Realiza tarefas individualmente.
Ultrapassa dificuldades sem a ajuda
contínua de outras pessoas.
Reflete e toma decisões.
2
Co
mp
ort
am
en
to Respeita as regras de funcionamento
da sala de aula.
Utiliza uma linguagem adequada à
sala de aula.
Relaciona-se com os outros sem cau-
sar situações de conflito.
Respeita as opiniões dos outros.
3
Re
spo
nsa
bili
da
de
É assíduo e pontual.
Traz os materiais necessários.
Cumpre os prazos estabelecidos.
Realiza os trabalhos solicitados.
Demonstra atenção e empenho.
Esforça-se por superar as suas dificul-
dades.
Grelhas de verifi-
cação do TPC e
material
3
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 21
Critérios de Avaliação
Português
Domínios Instrumentos de Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 9
0 %
Orali-
dade
Grelhas de registo/avaliação de com-
preensão do oral
Grelha de observação da leitura
Teste de leitura
Grelhas de avaliação de apresentação
de trabalhos escritos (grupo/ pesquisa)
Produção de textos livres ou orientados
Guiões de leitura
Apresentação de leituras recreativas
Fichas de trabalho
Fichas de verificação de conhecimentos
5%
Fic
ha
de
av
alia
çã
o f
orm
ativ
a 7
0%
Leitura e
Escrita 5%
Educa-
ção Lite-
rária
5%
Gramá-
tica 5%
Nota: Consultar as Metas Curriculares de Português aprovadas em agosto de
2012.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 22
Critérios de Avaliação
Português
Critérios gerais de correção dos momentos de ex-
pressão escrita
Tendo em consideração a dupla e simultânea dimensão da escrita,
estabelece-se a divisão em partes iguais da cotação atribuída às ques-
tões/exercícios de expressão escrita:
Metade para o conteúdo (tema e tipologia, coerência e pertinência
da informação, estrutura e coesão, organização pessoal e diversi-
dade vocabular);
Outra metade para a forma (sintaxe, pontuação, ortografia e cali-
grafia).
Fatores de desvalorização:
ERRO ORTOGRÁFICO
0,2% de penalização
ERRO DE ACENTUAÇÃO
0,1% de penalização
ERRO MORFOSSINTÁTICO
entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de se tratar de uma
forma verbal)
ERRO DE PONTUAÇÃO
entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de alterar significati-
vamente o sentido da frase)
Nota:
No caso do erro se repetir, este só é descontado uma vez.
Quando a resposta do aluno for ilegível, não lhe é atribuída qual-
quer cotação.
Se a resposta não se adequar totalmente à questão colocada,
não lhe é atribuída qualquer cotação.
Nota: Nas situações em que o Português não é a língua materna do aluno
(língua de acolhimento) os instrumentos de avaliação devem ser elabora-
dos em função do estádio de desenvolvimento linguístico, cognitivo e
emocional do discente.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 23
Critérios de Avaliação
Inglês – 5º ano
Domínios Objetivos Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 9
0%
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Co
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s/E-
ma
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Test
es
esc
rito
s
1
0
35
Compreender sons, entoações e
ritmos da língua.
Compreender palavras, conceitos
simples e frases isoladas.
Diálogos
Canções
Entrevistas
Exercícios orais
Anúncios
Testes orais
10
Leitu
ra/
Re
a-
din
g
Compreender palavras, frases e
textos muito simples.
Utilizar dicionários elementares
com imagens (picture dictiona-
ries).
Questionários
escritos
Fichas de tra-
balho
Testes de lei-
tura
8
Inte
raç
ão
ora
l /
Sp
ok
en
inte
rac
tio
n
Exprimir-se, com ajuda, de forma
adequada a diferentes contextos.
Interagir com os colegas em situa-
ções muito simples e previamente
preparadas. Diálogos
Conversa / De-
bate
Exercícios orais
Testes orais
20
Pro
du
çã
o
ora
l/ S
po
ke
n
pro
du
ctio
n
Produzir, com ajuda, sons, entoa-
ções e ritmos da língua.
Expressar-se, com vocabulário
muito limitado, em situações previ-
amente preparadas.
Esc
rita
/ W
ritin
g Desenvolver o conhecimento da
ortografia.
Produzir, com ajuda, frases muito
simples.
Produzir um texto muito simples, de
20 a 30 palavras, com vocabulário
limitado.
Fichas de tra-
balho
Cartões / Pos-
tais
Composições
Convites/
E-mails
5
Testes escritos 40
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 24
Critérios de Avaliação
Inglês – 5º ano
Domínios Objetivos Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 9
0%
Do
mín
io in
terc
ultu
ral/
In-
terc
ultu
ral d
om
ain
Conhecer aspetos culturais de paí-
ses de expressão inglesa.
Localizar, no mapa, alguns países
de expressão inglesa.
Conhecer o seu meio e o dos ou-
tros para compreender universos
diferenciados.
Interpretação
de Mapas e
Cartazes
Grelhas de ob-
servação de
participação
nas festivida-
des/ celebra-
ções
2
Léx
ico
e G
ram
átic
a/
Lex
is a
nd
gra
mm
ar
Compreender formas de organiza-
ção do léxico e conhecer algu-
mas estruturas elementares do
funcionamento da Língua.
Fichas de tra-
balho
Manual/ Ca-
derno de Ativi-
dades
5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 25
Critérios de Avaliação
Inglês – 6º ano
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
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O 9
0%
Ou
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pre
-
en
são
ora
l Identifica palavras e frases simples e
reconhece o assunto em enuncia-
dos simples e curtos relativos a si
próprio, ao seu quotidiano e aos
contextos em que está inserido.
Diálogos
Canções
Entrevistas
Exercícios
orais
Anúncios
Testes orais
15
Fala
r
Inte
raç
ão
ora
l P
rod
uç
ão
ora
l
Interage em conversas curtas, bem
estruturadas e previamente prepa-
radas, relativas a situações familia-
res, pede e dá informação e troca
opiniões sobre situações do quotidi-
ano.
Exprime-se de forma simples em
monólogos curtos, previamente pre-
parados, sobre assuntos que lhe são
familiares.
Diálogos
Conversa /
Debate
Exercícios
orais
Testes orais
20
Ler
Co
mp
ree
nsã
o
esc
rita
Identifica palavras, frases simples e
informação essencial em textos sim-
ples e curtos relacionados com ex-
periencias pessoais, situações do
quotidiano e o meio envolvente
Questionários
escritos
Fichas de tra-
balho
Testes de lei-
tura
10
Esc
rev
er
Pro
du
çã
o e
In
tera
çã
o e
s-
cri
ta
Escreve textos simples e curtos rela-
tivos a si próprio, a outros, ao seu
quotidiano e ao meio envolvente.
Escreve mensagens simples e cur-
tas.
Pede e dá informações sobre situa-
ções do quotidiano e do meio en-
volvente.
Fichas de tra-
balho
Cartões /
Postais
Composições
Convites/E-
mails
Testes escritos
5
40
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 26
Critérios de Avaliação
Matemática
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de Avalia-
ção
CO
GN
ITIV
O 9
0%
Nú
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pe
raç
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s
Aquisição de conceitos e procedi-
mentos matemáticos
Raciocínio matemático
(compreende e elabora argumenta-
ções matemáticas e raciocínios lógi-
cos)
Resolução de problemas
(interpreta informação, resolve e for-
mula problemas, mobilizando concei-
tos e procedimentos adquiridos)
Comunicação matemática
(comunica matematicamente, oral-
mente e por escrito, explicitando con-
ceitos e procedimentos)
Fichas de avaliação
formativa
80%
Fichas de trabalho;
Rotinas de cál-
culo/raciocínio ma-
temático
5%
Grelhas de observa-
ção direta (aquisi-
ção de
conhecimentos;
execução de tare-
fas em contexto de
sala de aula)
5%
Ge
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 27
Critérios de Avaliação
História e Geografia de Portugal – 5º ano
Nota: Consultar as Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal.
Domínios Instrumentos de Avaliação
CO
GN
ITIV
O 9
0%
A Península Ibérica: Lo-
calização e quadro
Fichas de trabalho.
Fichas de verificação /consolidação de
conhecimentos.
Grelhas de avaliação de trabalho em
grupo.
Grelha de avaliação de trabalho de pes-
quisa.
Grelhas de realização de visitas de es-
tudo
20%
Fichas de avaliação formativa
70%
A Península Ibérica: dos
primeiros povos à for-
mação de Portugal (sé-
culo XII
Portugal do século XIII ao
século XVII
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 28
Critérios de Avaliação
História e Geografia de Portugal – 6º ano
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação
CO
GN
ITIV
O 9
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form
aç
ão
/Utiliz
a-
çã
o d
e f
on
tes
Interpreta fontes diversas e, com
base na informação que seleciona
e nos seus conhecimentos prévios,
constrói conhecimento acerca do
passado em estudo.
Utiliza técnicas de investigação.
Interpreta a informação histórica
diversa e com diferentes perspeti-
vas.
Fichas de traba-
lho.
Fichas de verifi-
cação /consoli-
dação de
conhecimentos.
Grelhas de ava-
liação de traba-
lho em grupo.
Grelha de avali-
ação de traba-
lho de pesquisa.
Grelhas de reali-
zação de visitas
de estudo.
20%
Fic
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ativ
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0%
Co
mu
nic
aç
ão
em
His
tória
Temporalidade:
Utiliza unidades/ convenções de
datação para relacionar personali-
dades, acontecimentos, processos
e interações significativas, referen-
tes à vida das comunidades na Pe-
nínsula Ibérica até ao século XII, e
a Portugal desde a sua formação
até finais do século XX.
Reconhece conceções de mu-
dança e continuidade em História,
explicitando noções de diferentes
ritmos de evolução (longa dura-
ção e rutura) e admitindo diferen-
tes perspetivas de mudança
(progresso, declínio).
Espacialidade:
Utiliza diferentes formas de repre-
sentação espacial como fonte
para a compreensão da ação hu-
mana em diferentes espaços e
tempos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 29
Critérios de Avaliação
História e Geografia de Portugal - 6º ano
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação
CO
GN
ITIV
O 9
0%
Su
bd
om
ínio
: H
istó
ria
de
Po
rtu
ga
l
Co
mu
nic
aç
ão
em
His
tória
Contextualização:
Distingue caraterísticas concretas
de sociedades que se constituíram
no espaço português em diferen-
tes períodos e estabelece relações
entre os seus domínios, utilizando
corretamente vocabulário especí-
fico da disciplina.
Comunica por escrito e oralmente
os seus conhecimentos e conce-
ções sobre o passado histórico a
realidade geográfica de Portugal.
Fichas de traba-
lho.
Fichas de verifi-
cação /consoli-
dação de
conhecimentos.
Grelhas de ava-
liação de traba-
lho em grupo.
Grelha de avali-
ação de traba-
lho de pesquisa.
Grelhas de reali-
zação de visitas
de estudo.
20%
Fic
ha
de
av
alia
çã
o f
orm
ativ
a 7
0%
Su
bd
om
ínio
: G
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gra
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Loc
aliz
aç
ão
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on
he
cim
en
to d
os
lug
are
s e
re
giõ
es
Descreve a localização relativa do
lugar e da região onde vive, do
país e dos territórios de língua por-
tuguesa, utilizando os rumos da
rosa-dos-ventos e outros elemen-
tos geográficos de referência.
Compara representações da su-
perfície da Terra, com escalas di-
ferentes, na localização de
lugares e na distribuição de fenó-
menos naturais e humanos, recor-
rendo à legenda e à orientação
Descreve, compara e explica ca-
racterísticas naturais e humanas
de lugares e regiões em Portugal e
na Península Ibérica, mobilizando
terminologia geográfica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 30
Critérios de Avaliação
Ciências da Natureza - 5º ano
Domínios/Subdomínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 9
0%
A água, o ar, as rochas e
o solo – materiais terres-
tres
A importância das ro-
chas e do solo na manu-
tenção da vida; A
importância da água
para os seres vivos; A im-
portância do ar para os
seres vivos.
Diversidade de seres vi-
vos e suas interações
com o meio
Diversidade nos animais;
Diversidade nas plantas.
Unidade na diversidade
de seres vivos
Célula – unidade básica
de vida; Diversidade a
partir da unidade – níveis
de organização hierár-
quica.
Aquisição e aplicação
de conteúdos essenci-
ais de cada subdomínio
Domínio de técnicas de
pesquisa, seleção e or-
ganização da informa-
ção
Utilização do método
científico na resolução
de problemas e no tra-
balho experimental
Comunicação oral e es-
crita, com utilização
correta do vocabulário
específico da disciplina
Fichas de ava-
liação forma-
tiva
65%
Fichas de tra-
balho;
Trabalhos de
pesquisa (indi-
vidual/grupo
/portefólio)
10%
Relatórios
13%
Grelhas de ob-
servação di-
reta:
(aquisição de
conhecimen-
tos; execução
de tarefas na
sala de aula)
2%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 31
Critérios de Avaliação
Ciências da Natureza - 6º ano
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 9
0%
Terr
a n
o e
spa
ço
Estabelece relações entre diferentes
componentes e ambientes do Planeta
e explicita os seus contributos para a
vida e o equilíbrio dinâmico da Terra.
Fichas de avaliação
formativa
65%
Fichas de trabalho;
Trabalhos de pes-
quisa (indivi-
dual/grupo/portefóli
o)
10%
Relatórios
13%
Grelhas de observa-
ção direta:
(aquisição de co-
nhecimentos; exe-
cução de tarefas
na sala de aula)
2%
Terr
a e
m t
ran
sfo
rma
çã
o
Reconhece e interpreta a diversidade
de ambientes, seres vivos, materiais e
fenómenos existentes na Terra, alguns
deles essenciais para a vida.
Explica a dinâmica da Terra com base
na multiplicidade de transformações
que ocorrem no seu interior e exterior,
especialmente na litosfera.
Su
ste
nta
bili
da
de
na
Te
rra
Relaciona ocorrências e catástrofes na-
turais com mudanças no estado do
tempo.
Explica os principais fatores de poluição
da água, do ar e do solo, os impactes
dessa poluição e a necessidade da
preservação dos ecossistemas.
Reconhece e divulga medidas e ações
tomadas e a tomar na defesa de ecos-
sistemas.
Reconhece e sistematiza o papel da Ci-
ência e da Tecnologia na exploração e
transformação dos recursos hídricos e
geológicos, os impactes dessa explora-
ção e transformação e lista medidas
para a preservação desses recursos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 32
Critérios de Avaliação
Ciências da Natureza
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação
%
CO
GN
ITIV
O 9
0%
Viv
er
me
lho
r n
a T
err
a
Identifica os caracteres sexuais (primá-
rios e secundários) e explica as fun-
ções principais dos órgãos bem como
as funções vitais de sistemas humanos.
Identifica agressões do meio e explica
a sua influência no equilíbrio natural e
na integridade dos organismos.
Relaciona uma alimentação equili-
brada com qualidade de vida e ex-
plica o papel das plantas para a vida
no Planeta.
Sistematiza propriedades do solo, do
ar e da água, verificadas por via ex-
perimental e manipula dispositivos em
projetos e investigações.
Fichas de avaliação
formativa
65%
Fichas de trabalho;
Trabalhos de pesquisa
(individual/grupo/por-
tefólio)
10%
Relatórios
13%
Grelhas de observa-
ção direta (aquisição
de conhecimentos;
execução de tarefas
na sala de aula)
2%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 33
Critérios de Avaliação
Educação Visual e Tecnológica
Tendo em conta a estrutura aberta e flexível do programa da
disciplina de Educação Visual e Tecnológica, quer a nível de temas,
assuntos ou situações/problema, conteúdos e áreas de exploração, o seu
desenvolvimento não é necessariamente tratado de forma sequencial. A
avaliação, nesta disciplina, considerara os processos de aprendizagem, o
contexto em que a mesma se desenvolve, as competências no domínio
cognitivo e domínio sócio afetivo e será feita através de um processo
contínuo, obtido através de uma observação permanente e por
remediação imediata do erro.
No tocante aos métodos de registo ou instrumentos de avaliação,
estes devem ser pessoais, optando-se pela elaboração de grelhas de
observação e avaliação, com vista ao registo sistematizado da progressão
do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 34
Critérios de Avaliação
Educação Visual e Tecnológica
Domínios b) Indicadores Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 8
5%
Criatividade/
Imaginação
É criativo;
É inovador;
Cria projetos executáveis;
Propõe alterações pertinentes
ao projeto. Processo (Grelhas de
avaliação)
Planos de traba-
lho
Estudos gráficos (esboços, estu-
dos da cor, …)
Produtos finais
bidimensional
e/ou tridimensi-
onal.
Debates (Grelhas de
avaliação)
Apresentação
oral dos traba-
lhos
Autoavaliação
Heteroavalia-
ção
Do
mín
io d
a L
íng
ua
Po
rtu
gu
esa
na
ex
-
pre
ssã
o o
ral e
esc
rita
Comunica-
ção Visual
Conhece a linguagem correta
para cada forma de expres-
são;
Domina e utiliza as várias for-
mas de expressão;
Representa de forma clara
aquilo que observa.
Competên-
cia na apli-
cação de
conheci-
mentos
Utiliza conhecimentos adquiri-
dos;
Elabora o projeto tendo em
conta a solução em estudo;
Executa aquilo que projetou;
Utiliza elementos definidores
da forma.
Domínio de Técni-
cas e Procedimen-
tos
Aplica corretamente as técni-
cas escolhidas.
Procura ser criativo na aplica-
ção das técnicas.
Aplica os conhecimentos a
novas situações.
Utilização das TIC
(a) Pesquisa de informação.
Trabalhos apresentados.
a) Apenas quando utilizado em sala de aula.
b) A atribuição das ponderações a cada subdomínio faz-se tendo em
conta a Unidade de Trabalho a desenvolver. Esta ponderação fica regis-
tada nas Grelhas de Avaliação de cada Unidade de Trabalho.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 35
Critérios de Avaliação
Educação Visual e Tecnológica
Domínios Indicadores Instrumentos de
Avaliação
ATI
TUIN
AL
15%
Assiduidade / Pon-
tualidade
É pontual.
É assíduo.
Processo
(Grelhas de ob-
servação)
Debates
Autoavaliação
Heteroavalia-
ção
Ed
uc
aç
ão
pa
ra a
Cid
ad
an
ia
Respeito por
normas e va-
lores
Respeita os colegas e profes-
sores.
Não causa situações de con-
flito.
Ouve os colegas e respeita
opiniões.
Acata as ordens dos professo-
res.
Cumpre as regras estabeleci-
das.
Intervém oportunamente.
Responsabili-
dade
É atento/concentrado.
Executa as tarefas propostas.
Traz o material necessário.
Interesse/Coope-
ração nas tarefas
propostas
É empenhado e trabalhador.
Coopera no trabalho.
Presta ajuda aos colegas.
Autonomia
Utiliza corretamente os materi-
ais.
Realiza tarefas simples sem
apoio contínuo.
Tenta superar as dificuldades.
Organiza o seu espaço de tra-
balho.
Tem métodos de trabalho e
estudo.
Utilização/Organi-
zação de materi-
ais
Tem a capa organizada.
Deixa o local de trabalho
limpo e arrumado.
É cuidadoso com os instrumen-
tos de trabalho.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 36
Critérios de Avaliação
Educação Musical
Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 8
0%
Perceção Sonora e Musical
Saber ouvir;
Compreender sons, ritmos,
instrumentos e dominar técni-
cas simples.
Audições (orientadas) e
fichas de trabalho com
audições;
10%
Execução e Interpreta-
ção de peças vocais;
20%
Execução e Interpreta-
ção de peças;
20%
Testes escritos;
20%
Observação direta com
registo em grelhas de
observação/avaliação;
8%
Auto e heteroavalia-
ção;
2%
20
Interpretação e Comunica-
ção
Conhecer a escrita musical e
formas diversas de expressão
musical;
Saber interpretar.
20
Criação e Experimentação
Criar e compor;
Experimentar;
20
Culturas Musicais nos Con-
textos
Identificar diferentes culturas
musicais e os contextos onde
se inserem;
Recolher informação sobre
processos vários de criação e
interpretação musical.
20
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 37
Critérios de Avaliação
Educação Musical
Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %
ATI
TUD
INA
L 20%
Responsabilidade
Observação direta com
registo em grelhas de
observação/avaliação;
18%
Auto e heteroavalia-
ção. 2%
5
Participação/Cooperação 5
Autonomia 5
Comportamento 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 38
Critérios de Avaliação
Educação Física – 5º ano e DOV
METAS DE APRENDIZAGEM/NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação
AP
TID
ÃO
FÍS
ICA
O aluno demonstra capacidades
em testes de Resistência Aeróbia e
em testes de Aptidão Muscular
adequadas às normas da aptidão
física representativa da Saúde,
para a sua idade.
Provas de Aptidão Fí-
sica da bateria de
testes Fitnessgram
ATI
VID
AD
ES
FÍS
ICA
S
Metas intermédias
O aluno cumpre o nível INTRODU-
ÇÃO de TRÊS matérias diferentes
nas seguintes: JOGOS, JOGOS DES-
PORTIVOS COLETIVOS; GINÁSTICA
(Solo, Aparelhos); ATLETISMO; PATI-
NAGEM; DANÇA (Dança, Danças
Tradicionais; Dança Aeróbica).
Observação/Registo
- Exercícios critério
- Situações de jogo
formal, sequências
gímnicas, coreogra-
fias, percursos de ha-
bilidades
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 39
Critérios de Avaliação
Educação Física – 6º ano
METAS DE APRENDIZAGEM/NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação
AP
TID
ÃO
FÍS
ICA
O aluno demonstra capacidades em
testes de Resistência Aeróbia e em tes-
tes de Aptidão Muscular adequadas às
normas da aptidão física representa-
tiva da Saúde, para a sua idade.
Provas de Aptidão Fí-
sica da bateria de
testes Fitnessgram
ATI
VID
AD
ES
FÍS
ICA
S
O aluno cumpre o nível INTRODUÇÃO
de QUATRO matérias diferentes: UM ní-
vel de Introdução de entre JOGOS ou
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS; UM
nível Introdução de GINÁSTICA num
dos seguintes subdomínios: Ginástica
no Solo, Ginástica de Aparelhos; DOIS
níveis Introdução de entre as seguintes
matérias; ATLETISMO; PATINAGEM;
DANÇA (Dança, Danças Tradicionais;
Dança Aeróbica)
Observação/Registo
- Exercícios critério
- Situações de jogo
formal, sequências
gímnicas, coreogra-
fias, percursos de ha-
bilidades
CO
NH
EC
IMEN
TOS
O aluno identifica as capacidades físi-
cas: Resistência, Força, Velocidade,
Flexibilidade, Agilidade e Coordena-
ção (Geral), de acordo com as carac-
terísticas do esforço realizado,
interpretando as principais adaptações
do funcionamento do seu organismo
durante a atividade física.
Observação/Registo
Trabalhos grupo
Questionários
Relatórios de aula
NOTA:
Para as presentes Metas considera-se que um aluno cumpre um nível (I, E
ou A) no domínio Atividades Físicas quando o seu desempenho,
conhecimentos e atitudes representam a totalidade do nível considerado.
De acordo com a filosofia destas metas, é completamente contra-
indicado, em critérios de classificação, o fracionamento dos domínios
(motor, cognitivo e afetivo) ou a atribuição de percentagens aos domínios
de avaliação.(Organização Curricular e Programas de Educação Física -
página 49 – Ministério da Educação)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 40
Critérios de Avaliação
Educação Física
O Departamento de Educação Física definiu as seguintes condições
de sucesso e de classificação dos alunos nesta área disciplinar, para os
dois anos de escolaridade do 2º ciclo:
5º ANO 6º ANO
Atividades
Físicas
Aptidão
Física
Conheci-
mentos
Atividades
Físicas
Aptidão
Física
Conheci-
mentos
Níve
l 1
Falta de Assiduidade
Não cumpre tarefas - Recusa em participar
Falta de Assiduidade
Não cumpre tarefas - Recusa em participar
Níve
l 2
1 Nível Introdução
ou menos
Re
sist
ên
cia
- 1
te
ste
(V
ai e
Ve
m –
“Sh
utle
Ru
n”)
na
ZSA
F
Ve
loc
ida
de
O a
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Efe
ito
s d
a A
tivid
ad
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ísic
a s
ob
re o
org
an
ism
o
Menos que 2 Níveis
Introdução + 2 Par-
tes de Introdução
Re
sist
ên
cia
- 1
te
ste
(V
ai e
Ve
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“Sh
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na
ZSA
F
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loc
ida
de
O a
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ime
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scrito
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Efe
ito
s d
a A
tivid
ad
e F
ísic
a s
ob
re o
org
an
ism
o
Níve
l 3
3 Níveis Introdução
(um dos quais 1
Jogo de Equipa e
outro a Gin Sol)
Ou
1 Nível Introdução e
2 partes de Introdu-
ção
(um dos quais 1
Jogo de Equipa e
outro a Gin Sol)
2 Níveis Introdução
(1 Jogo Coletivo –
pode ser bola ao
fundo e 1 Ginástica)
E
2 Partes de Introdu-
ção
Níve
l 4
2 Níveis Introdução
(um dos quais 1
Jogo de Equipa e
outro a Gin Sol e 1
parte de Introdu-
ção)
2 Níveis Introdução
(1 Jogo Coletivo e 1
Ginástica)
ou
3 Parte Introdução
Níve
l 5
2 Níveis Introdução
(um dos quais 1
Jogo de Equipa e
outro a Gin Sol)
E
3 Partes Introdução
(4 categorias)
3 Níveis Introdução
(Jogo Coletivo e 1 Gi-
nástica) e
2 Partes de Introdução
(4 categorias)
ou
4 Níveis Introdução
(1 Jogo Coletivo e 1
Ginástica) (3 catego-
rias)
Legenda:
ZSAF =Zona Saudável de Aptidão Física; GIN=Ginástica; JDC=Jogos
Desportivos Coletivos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 41
Critérios de Avaliação
Educação Física - Situações Especiais
Os alunos com características ou condições especiais, serão
sinalizados e analisados caso a caso, em reunião do Departamento de EF,
admitindo-se a possibilidade de se proceder a adaptações curriculares e
das normas de avaliação.
A - Alunos com Atestado Médico Permanente
Com base no relatório médico que explicite muito claramente:
Atividades físicas que estão interditas ao aluno;
As atividades que são permitidas de um modo condicionado;
As atividades físicas que, por serem benéficas para o aluno, podem
ser praticadas sem contra indicação,
O aluno terá que cumprir as adaptações curriculares do plano
individual proposto pelo seu professor e aprovado em Conselho
Pedagógico.
B - Alunos com Atestado Médico Temporário (DLR nº32/2011/A – artº 35º -
EAEBS)
Os alunos que apresentem um documento médico temporário, terão
Sucesso em Educação Física se cumprirem as seguintes competências
(que poderão ser parcialmente retiradas ou alteradas no caso de o aluno,
devido à sua impossibilidade, não as conseguir executar):
Ser considerado Apto na área de Conhecimentos do sistema de
avaliação em vigor para todos os alunos.
Cumprir a totalidade dos trabalhos escritos, individuais e de grupo,
propostos pelo professor.
Cooperar com os companheiros, nas matérias do subdomínio de
Ginástica, nas ajudas e correções que favoreçam a melhoria das
suas prestações, garantindo condições de segurança pessoal e dos
companheiros.
Colaborar na preparação, arrumação e preservação do material.
Conhecer o objetivo das matérias, a função e o modo de execução
das principais ações técnico-táticas e as suas regras, referentes ao
nível Introdução dos Programas Nacionais de Educação Física.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 42
Critérios de Avaliação
Educação Física - Situações Especiais
NOTA
Em qualquer uma das situações (atestado médico temporário ou
permanente), o aluno deverá apresentar-se com equipamento adequado
à aula de Educação Física, para manipular o material e utilizar o espaço
da aula;
A dispensa da Atividade Física está regulamentada no art.º 35º do
DLR nº32/2011/A – Estatuto do Aluno dos Ensino Básico e Secundário
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 43
Critérios de Avaliação
Educação Moral e Religiosa Católica
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos
de Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 6
0%
RELI
GIÃ
O E
EX
PER
IÊN
CIA
RELI
GIO
SA
A. Compreender o que são o fenó-
meno religioso e a experiência religi-
osa.
B. Construir uma chave de leitura reli-
giosa da pessoa, vida e da história.
C. Identificar o núcleo central das
várias tradições religiosas.
D. Promover o diálogo inter-religioso
como suporte para a construção da
paz e a colaboração entre os povos.
Provas orais
Fichas de trabalho
30%
Trabalhos individu-
ais
Trabalhos de
grupo
Registos/Grelhas
de observação
30%
CU
LTU
RA
CR
ISTÃ
E V
ISÃ
O C
RIS
TÃ D
A V
IDA
E. Identificar o núcleo central do cris-
tianismo e do catolicismo.
F. Conhecer a mensagem e culturas
bíblicas.
G. Identificar os valores evangélicos.
H. Articular uma perspetiva sobre as
principais propostas doutrinais da
Igreja Católica.
I. Conhecer o percurso da Igreja no
tempo e o seu contributo para a
construção da sociedade.
J. Descobrir a simbólica cristã.
L. Reconhecer exemplo relevantes
do património artístico criados com
fundamento religioso.
M. Estabelecer um diálogo entre a
cultura e a fé.
ÉTI
CA
E M
OR
AL
O. Reconhecer a proposta do agir
ético cristão em situações vitais do
quotidiano. P. Promover o bem co-
mum e o cuidado do outro.
Q. Amadurecer a sua responsabili-
dade perante a pessoa, a comuni-
dade e o mundo.
R. Identificar o fundamento religioso
da moral cristã.
S. Reconhecer, à luz de mensagem
cristã, a dignidade da pessoa hu-
mana.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 44
Critérios de Avaliação
Educação Moral e Religiosa Católica
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos
de Avaliação
ATI
TUD
INA
L 40%
Participação
10%
Intervém de forma oportuna.
Participa ativamente e/ou
quando solicitado.
Colabora nas atividades pro-
postas ou da iniciativa do
grupo.
Registos/Grelhas
de observação di-
reta (participação; auto-
nomia; sociabili-
dade;
responsabilidade)
Autonomia
10%
Realiza tarefas individual-
mente.
Ultrapassa dificuldades sem a
ajuda contínua de outras pes-
soas.
Reflete e toma decisões.
Sociabilidade
10%
Respeita as regras de funcio-
namento da sala de aula.
Relaciona-se com os outros
sem causar situações de con-
flito.
Respeita as opiniões dos ou-
tros.
Responsabili-
dade
10%
É assíduo e pontual.
Traz os materiais necessários.
Cumpre os prazos estabeleci-
dos.
Realiza os trabalhos solicita-
dos.
Demonstra atenção e empe-
nho.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 45
Critérios de Avaliação
Desenvolvimento Pessoal e Social
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação
%
CO
GN
ITIV
O 6
0%
“EU
” Conhece-se a si próprio.
Partilha ideias e sentimentos.
Registos/Grelhas de ob-
servação (aquisição de
conhecimentos)
20%
Trabalho Individual
20%
Diálogos/debates (Gre-
lhas de observação).
20%
“EU
E O
S O
UTR
OS”
Desenvolve sentimentos positivos.
Ganha autoconfiança e auto estima.
Conhece melhor os outros.
Respeita as ideias e os sentimentos
dos outros.
Participa em diálogos/debates.
Registos/Grelhas de ob-
servação (aquisição de
conhecimentos)
15%
Trabalho Individual
15%
Diálogos/debates (Gre-
lhas de observação).
15%
Trabalho de Grupo
15%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 46
Critérios de Avaliação
Desenvolvimento Pessoal e Social
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação
%
CO
GN
ITIV
O 6
0%
“EU
E O
MEIO
” Desenvolve a autossuficiência e a
autonomia.
Conhece a comunidade e o meio lo-
cal.
Conhece os problemas do meio lo-
cal.
Registos/Grelhas de ob-
servação (aquisição de
conhecimentos) 15%
Trabalho Individual
15%
Diálogos/debates (Gre-
lhas de observação). 15%
Trabalho de Grupo
15%
“EU
E O
SO
NH
O
Desenvolve a autossuficiência, a au-
toconfiança e a autonomia.
Desenvolve a imaginação.
Identifica comportamentos reais e
imaginários.
Registos/Grelhas de ob-
servação (aquisição de
conhecimentos)
20%
Trabalho Individual
20%
Diálogos/debates (Gre-
lhas de observação).
20%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 47
Critérios de Avaliação
Desenvolvimento Pessoal e Social
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Ava-
liação %
ATI
TUD
INA
L 40%
Pa
rtic
ipa
çã
o Intervém de forma oportuna.
Participa ativamente e/ou quando
solicitado.
Colabora nas atividades propostas
ou da iniciativa do grupo.
Registos/Grelhas
de observação
direta
(participação;
autonomia; soci-
abilidade; res-
ponsabilidade)
10
Au
ton
om
ia Realiza tarefas individualmente.
Ultrapassa dificuldades sem a ajuda
contínua de outras pessoas.
Reflete e toma decisões.
10
Co
mp
ort
am
en
to
Respeita as regras de funciona-
mento da sala de aula.
Utiliza uma linguagem adequada à
sala de aula.
Relaciona-se com os outros sem
causar situações de conflito.
Respeita as opiniões dos outros.
10
Re
spo
nsa
bili
da
de
É assíduo e pontual.
Traz os materiais necessários.
Cumpre os prazos estabelecidos.
Realiza os trabalhos solicitados.
Demonstra atenção e empenho.
Esforça-se por superar as suas difi-
culdades.
10
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 48
Critérios de Avaliação
Formação Pessoal e Social / Cidadania
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de
Avaliação %
CO
GN
ITIV
O 4
0%
A P
ess
oa
co
mo
Ag
en
te É
tic
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ora
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uc
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ão
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Co
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uc
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So
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de
de
In
for-
ma
çã
o;
Ed
uc
aç
ão
pa
ra o
; Em
pre
en
de
do
rism
o
Comunicação Assertiva
Adota formas de comunicação asser-
tiva.
Gere emoções.
Empenha-se na defesa dos direitos hu-
manos.
Envolve-se na preservação dos recur-
sos naturais.
Desenvolve hábitos promotores de sa-
úde.
Age contra a discriminação e a injus-
tiça.
Desenvolve formas de consumo res-
ponsável e sustentável.
Resolução Criteriosa de Problemas
Resolve situações de conflito de forma
não violenta.
Desenvolve atitudes de prevenção e
de autoproteção.
Respeita as regras de convivência na
escola e na sociedade.
Análise ética da ação individual e co-
letiva, como apoio à adoção de crité-
rios de ação
Assume um espírito crítico, criativo e
de abertura à mudança.
Conhece e aceita a sua individuali-
dade como pessoa.
Assume atitudes de compreensão e
de respeito pelas diferenças que ca-
racterizam a sociedade humana e
pelas suas expressões.
Conceção e operacionalização de
projetos
Concebe e operacionaliza projetos,
no âmbito dos Projetos Curriculares de
Turma.
Coopera e age de forma solidária
com os outros.
Concebe e concretiza projetos no
âmbito do empreendedorismo social.
Registos/
Grelhas de ob-
servação
(aquisição de
conhecimen-
tos)
Trabalho de
pesquisa
10
Trabalho
Individual
15
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | 49
Critérios de Avaliação
Formação Pessoal e Social / Cidadania
Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos
de Avalia-
ção
%
CO
GN
ITIV
O 4
0%
Uso das TIC
Utiliza adequadamente os programas e equi-
pamentos informáticos para pesquisar, tratar
e divulgar informação.
Trabalho de
Grupo 15
ATI
TUID
INA
L 60%
Pa
rtic
ipa
çã
o Intervém de forma oportuna.
Participa ativamente e/ou quando solici-
tado.
Colabora nas atividades propostas ou da ini-
ciativa do grupo.
Re
gis
tos/
Gre
lha
s d
e o
bse
rva
çã
o d
ire
ta
(pa
rtic
ipa
çã
o;
au
ton
om
ia; so
cia
bili
da
de
; re
spo
nsa
bili
da
de
)
15
Au
ton
om
ia
Realiza tarefas individualmente.
Ultrapassa dificuldades sem a ajuda contí-
nua de outras pessoas.
Reflete e toma decisões.
15
Co
mp
ort
am
en
to Respeita as regras de funcionamento da
sala de aula.
Utiliza uma linguagem adequada à sala de
aula.
Relaciona-se com os outros sem causar situ-
ações de conflito.
Respeita as opiniões dos outros.
15
Re
spo
nsa
bili
da
de
É assíduo e pontual.
Traz os materiais necessários.
Cumpre os prazos estabelecidos.
Realiza os trabalhos solicitados.
Demonstra atenção e empenho.
Esforça-se por superar as suas dificuldades.
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