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Projecto II (4º Ano) – 1º Ano do 2º Ciclo 2º Exercício – Equipamento 1 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE V. N. de FAMALICÃO FACULDADE DE ARQUITECTURA e ARTES UNIDADE CURRICULAR de PROJECTO II 2014/2015 - 4º Ano Enunciado do EXERCICIO Nº 2 EQUIPAMENTO – Reabilitação | Ampliação | Construção INTENÇÕES DO EXERCÍCIO O desenvolvimento programático da Unidade Curricular de Projecto II contempla dois momentos estruturantes que, apesar de distintos, se complementam: um primeiro, de Análise, Diagnóstico e Intervenção no espaço urbano e um segundo, com o desenvolvimento de um Objecto Arquitectónico, até ao Projecto de Detalhe para comunicação à obra. Este segundo, um Projecto destinado a um Equipamento, tem de estar inserido no território urbano antes estudado e deve levar o estudante a responder a solicitações programáticas de funções complexas. Deste modo, tendo por base um Terreno a definir no território que serve de meditação ao 1º Exercício, é propósito com este 2º exercício resolver um Equipamento. Consoante a localização que for decidida por cada estudante, no universo de três terrenos pré-definidos, haverá um Programa específico, a saber: - Uma Residência para Estudantes Universitários, com apoios complementares (Reabilitação do antigo Hotel Garantia e antiga Caixa Geral de Depósitos) - Um Mercado e Parque de Estacionamento (Recuperação, com ampliação, do actual edifício do Mercado) - Estação da Refer e área anexa, enquanto estrutura com plataforma intermodal Um Edifício, necessariamente adaptado às realidades actuais, que deverá, através da complementaridade funcional e do respeito integral pelo Programa de funções, optimizar as várias valências nele incrementadas, nomeadamente de inclusão, conforto, funcionais, formais e espaciais. Por isso, na elaboração da proposta deste novo edifício, critérios de integração urbana, questões de ordem funcional, formal e Espacial, deverão ser a base de um desenvolvimento que

2º Exercício

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Projecto II (4º Ano) – 1º Ano do 2º Ciclo 2º Exercício – Equipamento 1

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE V. N. de FAMALICÃO

FACULDADE DE ARQUITECTURA e ARTES

UNIDADE CURRICULAR de PROJECTO II

2014/2015 - 4º Ano

Enunciado do EXERCICIO Nº 2

EQUIPAMENTO – Reabilitação | Ampliação | Construção

INTENÇÕES DO EXERCÍCIO

O desenvolvimento programático da Unidade Curricular de Projecto II contempla dois

momentos estruturantes que, apesar de distintos, se complementam: um primeiro, de Análise,

Diagnóstico e Intervenção no espaço urbano e um segundo, com o desenvolvimento de um

Objecto Arquitectónico, até ao Projecto de Detalhe para comunicação à obra. Este segundo, um

Projecto destinado a um Equipamento, tem de estar inserido no território urbano antes estudado

e deve levar o estudante a responder a solicitações programáticas de funções complexas.

Deste modo, tendo por base um Terreno a definir no território que serve de meditação ao 1º

Exercício, é propósito com este 2º exercício resolver um Equipamento.

Consoante a localização que for decidida por cada estudante, no universo de três terrenos

pré-definidos, haverá um Programa específico, a saber:

- Uma Residência para Estudantes Universitários, com apoios complementares (Reabilitação do antigo Hotel Garantia e antiga Caixa Geral de Depósitos) - Um Mercado e Parque de Estacionamento (Recuperação, com ampliação, do actual edifício do Mercado) - Estação da Refer e área anexa, enquanto estrutura com plataforma intermodal

Um Edifício, necessariamente adaptado às realidades actuais, que deverá, através da

complementaridade funcional e do respeito integral pelo Programa de funções, optimizar as

várias valências nele incrementadas, nomeadamente de inclusão, conforto, funcionais, formais e

espaciais. Por isso, na elaboração da proposta deste novo edifício, critérios de integração urbana,

questões de ordem funcional, formal e Espacial, deverão ser a base de um desenvolvimento que

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se pretende necessariamente coerente, bem resolvido, profundo e ajustado ao ambiente (natural

e construído) onde se irá inserir.

Nesta ordem de ideias, tenha também em consideração que o Conceito a encontrar, a Ideia

Formante a estabelecer, o Itinerário Conceptual a desenvolver e a Síntese nas Peças Desenhadas

finais fazem parte de um percurso que se deve apresentar sempre lógico, perceptível e inovador.

Além disso, no seu desenvolvimento conceptual, deve ainda ter em consideração a

importância dos valores permanentes de que a arquitectura está instruída, nomeadamente,

entre outras, as questões da Ordem Geométrica na Arquitectura, bem como os estudos e as

meditações teóricas já efectuadas e a efectuar.

O resultado final de todo o conjunto de formas e espaços - quer interiores, quer exteriores -,

deverá respeitar integralmente o programa funcional estabelecido inicialmente e assumir toda

uma lógica geral reguladora, contribuindo para dar qualidade vivencial a um local que

evidentemente imprime "sinais" compositivos que importa entender e respeitar.

Os três Locais Pré-definidos

| Mercado Municipal de Famalicão

Descrição

“Inaugurado em 21 de Setembro de 1952, juntamente com outras obras que vieram enriquecer a então Vila,

a construção deste mercado tinha um duplo objectivo: o de descongestionar o antigo Campo da Feira

(actual Praça D. Maria II) e tornar esse espaço mais agradável e com melhores condições de higiene. Sob o

traço do arquitecto Júlio José de Brito (autor também do edifício que albergava a Caixa Geral dos

Depósitos na esquina da rua de Santo António e Praça D. Maria II) é constituído por três corpos

rectangulares, adossados entre si, e um torreão que possui o brasão da cidade de Vila Nova de Famalicão.

A ocupação do mercado não foi imediata. Inaugurado com alguns comerciantes, só com o passar do tempo

é que viu o seu espaço ocupado na totalidade por comerciantes de venda de carne, peixe, produtos

agrícolas e outros.” http://famalicaoid.inwebonline.net/ficha.aspx?t=i&id=105 Acedido em 16 de Novembro

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| Antigo Hotel Garantia

Anos 40/50 2013

“Inserido no gaveto da Rua Adriano Pinto Basto com a Rua de Santo António, é constituído por três

corpos, sendo dois alongados pelas artérias citadas, de piso térreo (comércio) e superior (quartos) e um,

correspondendo ao corpo principal, de fachada simples, possuindo no telhado, um terraço onde funcionou

uma esplanada. A sua construção deveu-se à figura de Amadeu Mesquita e à Companhia de Seguros

Garantia. Aproveitando a estrutura do antigo Hotel Vilanovense, juntando ainda alguns edifícios

adjacentes, a sua inauguração ocorreu no dia 19 de junho de 1943. No entanto, devido aos poucos hospedes

e ao elevado preço praticado encerrou em 1950. Foi aberto de novo pouco tempo depois mas, em 1956 a

crise veio de novo, voltando a fechar. No entanto, o Hotel voltaria a reabrir nesse mesmo ano de 1956.”

Nos dias de hoje encontra-se fechado, apresentando mesmo sinais de ruína. http://famalicaoid.inwebonline.net/ficha.aspx?t=i&id=2001

Acedido em 20/11/2014

| Estação da Refer e terreno anexo

Esta estação é utilizada por serviços Regionais, Inter-regionais, Alfa Pendular

Lisboa/Braga e o Comboio Internacional Porto-Vigo e entrou ao serviço em 21

de Maio de 1875.

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Tenha como importante a seguinte informação adicional:

A visita a espaços similares é fundamental. Tal avaliação deve ser entendida como um apoio

determinante, quer no "sentir", quer na ordenação mental das várias componentes funcionais

que organizam e dão corpo ao Equipamento que vai desenvolver.

Tenha em consideração que este novo Equipamento deve responder de uma maneira clara

às diversas utilizações de quem o vai viver e que deve dar uma especial atenção ao modo como a

Forma e a Luz são “trabalhadas”.

Do mesmo modo, não deixe ainda de se questionar sobre a problemática da relação

público/privado, porque também aqui ela deve ser estudada e entendida como uma das partes

mais importantes de um conjunto de situações que dão origem ao todo.

Tenha ainda em linha de conta os aspectos inerentes à inovação. Nesse âmbito, faça uma

reflexão sobre aquilo que pensa que deve ser hoje a Arquitectura e de todos os mecanismos

conceptuais que lhe estão associados. Apoiado nas conclusões dessa reflexão, procure

implementar na sua proposta esses princípios, sublinha-se inovadores, nunca esquecendo a

aplicação dessa inovação também no que diz respeito às questões funcionais internas.

Finalmente tenha em conta as questões relacionados com o conforto térmico e não deixe de

ter em consideração a legislação existente, quer geral, quer outra mais particular, onde se inclui,

por exemplo, a destinada a pessoas com mobilidade reduzida e a de Segurança Contra Incêndios.

Ribbon House by G2 Estudio

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Em Consequência,

• Depois de bem ponderados todos os factores que corporizam um equipamento com as

características preconizadas neste exercício e de assimiladas as situações inerentes ao

desenvolvimento compositivo do trabalho, procure, principalmente através do desenho

(instrumento privilegiado do trabalho do Arquitecto), desenvolver raciocínios lógicos que

projectem toda a informação recolhida e que proporcionem a imagem às suas ideias.

• Todo este processo, apoiado no diálogo diário com professores (das várias unidades

curriculares que dão conteúdo ao ano) e também com colegas, proporcionará uma estruturação

compositiva da ideia, que se pretende realista, personalizada e de acordo com o local onde vai ser

inserida.

Só assim conseguirá encontrar um percurso conceptual coerente e perfeitamente ajustado aos

objectivos que, com certeza, se propõe atingir.

Ann Beha Architects PRINCIPAIS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Para além de todos os critérios já conhecidos e constantes quer no Programa da Unidade

Curricular, quer no Regime de Avaliação em vigor na Universidade, deve ter particularmente

presentes os que a seguir se descrevem:

• Conceito Arquitectónico e Ideia Formante.

• Desenvolvimento do Programa dentro do contexto solicitado neste enunciado, tendo em

particular atenção os aspectos funcionais, físicos e culturais.

• Criatividade demonstrada.

• Cumprimento da Legislação existente para espaços com estas características.

• Aperfeiçoamento de linguagens, desde a gráfica à escrita, não esquecendo de modo algum

a verbal, como formas aferidoras de raciocínios e de capacidade crítica.

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• Evolução e tipo de desenvolvimento do trabalho (acompanhamento nas aulas).

• Apresentação do trabalho, quer oral, quer graficamente. Tanto num caso, como no outro, a

clareza de raciocínios deve prevalecer e o resultado final deverá ser algo perfeitamente

"legível" e compreensível de forma imediata.

• Cumprimento das datas de entregas solicitadas.

DESENVOLVIMENTO, ORGANIZAÇÃO FORMAL e

ENTREGAS DO EXERCÍCIO

O desenvolvimento da sua proposta, a ser elaborada até ao Projecto de Execução, deverá ser

compartimentado segundo as fases e respectivas entregas de trabalho, que a seguir se enunciam:

1ª FASE

- 1ª Entrega até 17 de Dezembro

- Programa Funcional

- Organigrama Funcional, com as várias áreas vinculadas a cada espaço.

- Os vários estudos teóricos até aí aferidos, com apresentação do Conceito e da

“Ideia Formante”

- 2ª Entrega até 18 de Março

- Resolução do Edifício a nível de Estudo Prévio

(Plantas, Cortes e Alçados, na escala 1/200)

- Apresentação de uma Maqueta de Volumes e da Planta de Implantação Geral.

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2ª FASE

Entrega até 22 de Abril

Ante-Projecto (Projecto de Licenciamento) - Desenvolvido na escala 1/100, deverá ter todas as

peças desenhadas e escritas indispensáveis a uma boa compreensão da ideia (Plantas de

Localização, de Implantação e de Pisos, Cortes, Alçados e Perspectiva).

As partes desenhadas deverão ainda conter a indicação de:

- Sistema Estrutural (pilares);

- Principais materiais a utilizar, quer no exterior quer no interior;

- Zonas a ampliar para a escala 1/20;

- Cotagem (a nível geral), planimétrica (em Planta) e altimétrica (Alçados e Cortes);

- Base de Geometrização.

A parte escrita - Memória Descritiva e Justificativa - deverá conter:

- Fotografia do local para a implantação do Edifício;

- Descrição, com Justificação, do percurso conceptual;

- Descrição das várias partes funcionais que o Edifício alberga, com indicação das Áreas Parciais

(de cada um dos Espaços) e Áreas Gerais (Brutas por piso e Totais);

- Escolha do Sistema Construtivo e Estrutural;

- Orientações várias para as restantes especialidades;

- Principais Materiais a aplicar no exterior e no interior;

- Principais opções para o Isolamento Térmico e Acústico;

- Sinalética de emergência;

- Segurança contra incêndios;

- Fotografia da Maqueta do Edifício, implantada no Modelo Tridimensional (1/2000) já executado;

- Fotografia da Maqueta executada na escala 1/200.

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STUDY CONCEPT-RIBBON HOUSE

3ª FASE

Entrega no final do ano lectivo

Projecto de execução (processo de comunicação à obra)

Será desenvolvido da escala 1/50 até à 1/1 e deve conter:

- Cotagem pormenorizada do edifício; - Mapa de Vãos de todo o Edifício;

- Mapa de Acabamentos do Edifício;

- Caderno de Encargos;

- Medições e Orçamento.

- Pormenores (pelo menos): Corte Construtivo escala 1/20 Zona da Entrada Principal (planta e cortes) escala 1/20 Instalações Sanitárias (planta e cortes) escala 1/20 Pormenores Tipo (guardas, escadas, rodapés, portas, etc...) até à escala 1/1

New Zealand, Institute of Architects

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS:

Na apresentação final do seu trabalho, tem de ter em consideração a importância de uma

apresentação relevante, cuidada e esclarecedora.

Os modos e métodos de apresentação das diferentes Fases do trabalho serão feitos de acordo

com o definido no início do ano e explicitado no enunciado do Programa e aprofundado nas aulas

teórico/práticas.

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As peças desenhadas serão entregues em cópias de formato DIN A1, na vertical.

Na Fase 3, deverá executar 2 Painéis Síntese A1, com apresentação personalizada e relativa a

todo o trabalho desenvolvido.

No final de todo o trabalho deverão ser executadas 2 Folhas Síntese em formato A4.

Universidade Lusíada de V. N. de Famalicão, 2014, Novembro, 26

Os Professores da Unidade Curricular

Prof. Doutor Arqº Fernando Mariz

Profª. Doutora Arqª Joana Diogo

Ricardo Boffil

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INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

2º EXERCÍCIO TEÓRICO/PRÁTICO

No desenvolvimento do exercício, para além de toda a temática ministrada nas aulas teóricas e

dos estudos bibliográficos que tem e vai efectuar, tenha ainda em consideração a informação

complementar que se junta a seguir.

“…A beleza resultará da forma e da correspondência do

todo, com relação às várias partes, das partes com relação a

cada uma, e destas novamente com relação ao todo; que a

estrutura possa parecer um corpo inteiro e completo, onde

cada membro está de acordo com os outros e todos são

necessários para compor aquilo a que se pretende dar

forma…”

Andrea Palladio, Os quatro livros de arquitectura, Livro I, Capítulo 1.

"... A maior preocupação de um arquitecto deve ser que os

edifícios possuam uma pontual proporção nas suas distintas

partes e em todo o seu conjunto. Fixada a medida da sua

simetria e calculadas perfeitamente as proporções de tal

medida, é então objectivo do seu saber eleger a natureza do

lugar em relação ao uso e à beleza do edifício ..."

Los Diez libros de Arquitectura de Vitruvio, pg. 233

"... a Simetria surge a partir de uma apropriada harmonia das

partes que compõem uma obra; surge também a partir da

conveniência de cada uma das partes por separado, em

relação ao conjunto de toda a estrutura ..."

Los Diez libros de Arquitectura de Vitruvio, pg. 69

"... A Ordenação consiste na justa proporção dos elementos de uma obra, tomados isoladamente

ou em conjunto ..."

Los Diez libros de Arquitectura de Vitruvio, pg. 69

"... se a natureza formou o corpo humano de modo a que os seus membros guardem uma exacta

proporção em relação a todo o corpo, os antigos fixaram também esta relação na realização

completa das suas obras, onde cada uma das suas partes guarda uma exacta e pontual proporção

em relação à forma total da obra. ..."

Villa Capra, de Andrea Palladio

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"... A proporção define-se como a conveniência de medidas a partir de um módulo constante e

calculado e a correspondência dos membros ou partes de uma obra e toda a obra em seu

conjunto. ..."

Los Diez libros de Arquitectura de Vitruvio, pg 131

"... A Música e a Literatura são capazes de nutrir a imaginação para que a mente responda aos

sons e as palavras criem imagens. A Pintura mostra como saboreamos as cores, as formas e as

composições, enquanto a poesia se encadeia com aspectos impalpáveis do significado que só as

palavras podem transmitir.

A Arquitectura afecta todos os nossos sentidos; veja-se o que experimentamos ao passear por

um jardim que tenha uma fonte e árvores: percebemos os sons, as formas, as proporções, a

escala, a textura e o próprio traçado dos vários espaços ajardinados que o compõem. Pode ser

também que estejamos sujeitos a sensações relacionadas com a intimidade e o poder, com a

abundância e a pobreza; é ainda possível que se façam associações com a história, ou alusões à

sociedade, à igreja ou mesmo ao governo. ..."

BAKER, Geoffrey H., "Análisis de la forma"

Palácio Farnese, António da Sangallo

Projecto II (4º Ano) – 1º Ano do 2º Ciclo 2º Exercício – Equipamento 12

in Arquitectura: temas de composición, Pag.s 26 e 27