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MUNICIPALC Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Deliberações (102.ª Reunião / 67.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2016/04/05):
- Deliberação n.º 93/AML/2016 - Proposta n.º 152/CM/2016 - Aquisição pelo Município do imóvel, sito na Praça do Município, 8 a 13, por exercício do direito legal de preferência - Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado [pág. 436 (6)]- Deliberação n.º 94/AML/2016 - Proposta n.º 77/CM/2016 - Isenção do pagamento da taxa administrativa às entidades que beneficiaram da isenção do pagamento das taxas de ocupação da via pública e de publicidade no período entre 1 de janeiro de 2015 e a entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais - Subscrita pelos Vereadores João Paulo Saraiva e João Afonso [pág. 436 (41)]- Deliberação n.º 95/AML/2016 - Proposta n.º 70/CM/2016 - Designação do Fiscal Único da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S. A. - Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e João Paulo Saraiva [pág. 436 (41)]- Deliberação n.º 96/AML/2016 - Proposta n.º 88/CM/2016 - Apreciação do ponto II da Proposta n.º 88/CM/2016 - Afetação ao domínio público municipal de parcela de terreno particular, a ceder ao Município a título gratuito, na Rua Direita de Palma, com a área de 9,25 m2 - Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado [pág. 436 (42)]- Deliberação n.º 97/AML/2016 - Proposta n.º 78/CM/2016 - Assunção de compromissos plurianuais para a Junta de Freguesia dos Olivais, no âmbito do acordo de delegação de competências, na área das refeições escolares saudáveis - Subscrita pela Vereadora Catarina Albergaria [pág. 436 (46)]- Deliberação n.º 98/AML/2016 - Proposta n.º 90/CM/2016 - Apreciação do ponto 2 da Proposta n.º 90/CM/2016 - Repartição de encargos e compromissos plurianuais para Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional para «Aquisição de serviços de produção de Cartografia Numérica Vetorial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa» - Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado [pág. 436 (47)]- Deliberação n.º 99/AML/2016 - Proposta n.º 111/CM/2016 - Apreciação do ponto 2 da Proposta n.º 111/CM/2016 - Compromissos plurianuais relativos à celebração do Contrato de Arrendamento para fins não habitacionais, entre Município de Lisboa e o Entreposto - Gestão Imobiliária, S. A., pelo prazo de 5 anos - Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado [pág. 436 (48)]- Deliberação n.º 100/AML/2016 - Recomendação n.º 1/102 -Sobre a Petição n.º 15/2015 - Estacionamento no Centro Histórico de Carnide» - Subscrita pela 8.ª Comissão Permanente [pág. 436 (60)]- Deliberação n.º 101/AML/2016 - Voto n.º 1/102 - «Sobre a condenação dos 17 jovens ativistas angolanos e do luso-angolano Luaty Beirão» - Subscrito pelo Grupo Municipal do BE [pág. 436 (60)]
RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
SUMÁRIO
SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1.o-B1749-099 LISBOA
DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES
ANO XXIIIN.o 1155 7 Q U I N T A - F E I R A
ABR IL 2016
2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1155
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Deliberações
102.ª Reunião / 67.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2016/04/05
- Deliberação n.º 93/AML/2016:
- Proposta n.º 152/CM/2016 - Aquisição pelo Município do imóvel, sito na Praça do Município, 8 a 13, por exercício do direito legal de preferência.
Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado.
CML - Aprovada por unanimidade.
AML - Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PCP, BE, CDS-PP, PEV, MPT, PAN e 6 Independentes; e Contra - PSD. Ausência do Grupo Municipal do PNPN nesta votação.
PROPOSTA N.º 152/2016
Aprovar submeter à apreciação da Assembleia Municipal a aquisição pelo Município do imóvel, sito na Praça do Município, 8 a 13, por exercício do direito legal de preferência
Pelouro: Vereador Manuel Salgado.Serviço: Direção Municipal de Gestão Patrimonial (DMGP).
Considerando que: a) Na sequência da reestruturação dos Serviços Municipais,
aprovada pela Deliberação n.º 107/AML/2015 de 28 de abril, tendo em vista a necessidade de racionalizar os meios e adequar a sua localização às necessidades operacionais, foi tomada a decisão estratégica de agrupar os Serviços da Câmara Municipal de Lisboa em três polos já existentes, a saber, Praça do Município, Campo Grande e Olivais II;
b) É conhecido o interesse municipal em transformar a Praça do Município e zonas adjacentes no principal polo concentrador de Serviços Camarários, recuperando a propriedade municipal existente e adquirindo as propriedades particulares;
c) Em obediência a tal desiderato foi aprovada a Proposta n.º 455/2015, referente à aquisição dos prédios do Fundo de Pensões do BPI na Praça do Município, cujo contrato, depois do necessário Visto Prévio do Tribunal de Contas, foi outorgado a 13 de janeiro de 2016;
d) No âmbito desta estratégia, o Município, para além dos prédios adquiridos ao Fundo de Pensões do BPI, está a realizar obras de reabilitação num outro imóvel de sua propriedade, que torneja para a Rua do Arsenal, continuando a decorrer contatos tendo em vista a aquisição de um quarto imóvel na zona em causa;
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIOe) À data de 21 de março de 2016 deu entrada no site
da CML, através do Anúncio Casa Pronta, um pedido de pronúncia do Município quanto ao eventual interesse em vir a exercer o direito de preferência na alienação do prédio, sito na Praça do Município, 8 a 13, pelo valor de 1 850 000 euros (um milhão e oitocentos e cinquenta mil euros) (cf. Anexo I), ao abrigo do disposto na Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro e da Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na redação dada pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto e legislação complementar;
f) Este prédio, sito na Praça do Município, 8 a 13, é contíguo ao prédio propriedade municipal que está neste momento a ser reabilitado e apresenta-se como fundamental para a prossecução do interesse público, na exata medida em que permite ampliar o primeiro e ligar a um outro em que o Município é arrendatário (Praça do Município, 18 e 19), acrescentando capacidade de instalação aos Serviços Municipais;
g) O valor comunicado para a totalidade das 6 frações que compõem o prédio particular, de 1 850 000 euros (um milhão e oitocentos e cinquenta mil euros), apresenta--se ajustado ao mercado e ao estado de conservação do imóvel, conforme estimativa interna que já foi feita pelo Núcleo de Avaliadores da Direção Municipal de Gestão Patrimonial (DMGP) (cf. Anexo II);
h) O valor em causa está a compasso com o que foi praticado para a aquisição pelo Município dos prédios ao Fundo de Pensões do BPI e das avaliações internas e externas já realizadas para aqueles e outros imóveis exatamente na mesma localização, já considerando o estado de conservação de cada um dos ativos;
i) Face ao profundo conhecimento do mercado nesta exata localização, com inúmeras avaliações efetuadas para imóveis aqui localizados, alguns deles praticamente contíguos, se considera perfeitamente desnecessário contratar novas avaliações externas;
j) A DMGP tem estado a monitorizar o mercado em causa, aguardando esta oportunidade para adquirir o imóvel, por entender que, neste momento, é o que melhor serve o interesse municipal;
k) Se trata de uma oportunidade única para adquirir um imóvel que o Município sempre pretendeu obter e que é de capital importância para a concretização da estratégia de concentração na Praça do Município de parte significativa dos Serviços Municipais;
l) Os imóveis já adquiridos e os de propriedade municipal, em obras de reabilitação, ainda não permitem alcançar a capacidade necessária para tal desiderato;
m) A contiguidade do edifício agora em alienação e do prédio municipal em obra de reabilitação oferece significativas economias de escala, quer no que diz respeito aos encargos com aquelas obras, quer da eficiência dos serviços a instalar;
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n) Estão plenamente preenchidos os pressupostos de utilidade pública e prossecução do interesse público que subjazem ao direito de preferência legalmente atribuído ao Município, sendo certo que a não exercer tal direito se poderia exatamente obter efeito inverso;
o) Pelo exposto, deverá ser, em prazo, autorizado o exercício do direito de preferência legalmente permitido, ao abrigo do disposto na Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro e da Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na redação dada pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto e legislação complementar;
p) Atento os prazos legais para exercício do direito de preferência, 10 dias, e o facto de o promitente vendedor comunicar a realização da escritura de compra e venda para o próximo dia 15 de abril de 2016, se justifica a maior urgência na tomada de decisão;
q) A aquisição do prédio no âmbito da preferência se fará nos mesmos termos do negócio previsto entre os particulares e comunicado ao Município, designadamente quanto à entrega do imóvel livre de ónus ou encar-gos e completamente desocupado de pessoas e bens, sem qualquer encargo quanto a eventuais contratos de arrendamentos;
r) Está assegurado o devido enquadramento orçamental, com cabimento da totalidade da despesa na Orgâ-nica 05.00, Económica 07.01.03.01.06 e Plano de Ativi-dades 40016-D1.P007.03 e Declaração de Fundos Disponíveis emitida;
s) A aquisição do prédio deve obedecer ao disposto na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, devendo a Câmara, sempre que o valor de aquisição seja superior a 530 000 euros (quinhentos e trinta mil euros), correspondente a 1000 (mil) vezes a remuneração mínima mensal garantida, obter a respetiva autorização da Assembleia Municipal, ficando, igualmente, sujeita a Visto Prévio do Tribunal de Contas, que deverá apreciar a Minuta do respetivo Contrato.
Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigo da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º, e da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeter à apreciação e votação da Assembleia Municipal:
1 - A autorização para o exercício do direito legal de preferência relativamente à transmissão entre particulares de um prédio, sito na Praça do Município, 8 a 13, ao abrigo
do disposto na Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro e da Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na redação dada pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto e legislação complementar;
2 - A aquisição do prédio, sito na Praça do Município, 8 a 13, decorrente do exercício legal de preferência mencionado no ponto anterior, à Big Empire, S. A., ou a quem provar pertencer-lhe, com a área de 252 m2, descrito em sede de registo predial sob o n.º 23 da freguesia de São Julião e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo n.º 2484 da freguesia de Santa Maria Maior, identificado a cor amarela na Planta n.º 16/047//DMGP, pelo valor total de 1 850 000 euros (um milhão oitocentos e cinquenta mil euros) (cf. Anexos III e IV).
CONFRONTAÇÕES:
- Norte: Prédio n.os 18 e 19 da Praça do Município;- Sul: Prédio da CML;- Nascente: Praça do Município;- Poente: Prédio n.º 1 da Rua Vítor Cordon.
Condições de Acordo
1 - O prédio vem à propriedade do Município no estado em que se encontra, livre de ónus e encargos e comple-tamente desocupado de pessoas e bens.
2 - Cumprir-se-ão as demais condições de acordo comunicadas ao Município para efeito de exercício do direito legal de preferência.
ANEXOS:
I - Cópia do Anúncio da Casa Pronta;II - Estimativa interna de valor;III - Documentação registral;IV - Planta n.º 16/047/DMGP. (Processo n.º 6722/CML/16.)
Justificação do valor
Remete-se para a estimativa de valor constante como Anexo II à presente proposta e que faz parte integrante da mesma.
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- Deliberação n.º 94/AML/2016:
- Proposta n.º 77/CM/2016 - Isenção do pagamento da taxa administrativa às entidades que beneficiaram da isenção do pagamento das taxas de ocupação da via pública e de publicidade no período entre 1 de janeiro de 2015 e a entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais.
Subscrita pelos Vereadores João Paulo Saraiva e João Afonso.
CML - Aprovada por unanimidade.
AML - Aprovada por unanimidade e aclamação.
PROPOSTA N.º 77/2016
Aprovar submeter à Assembleia Municipal a isenção do pagamento da taxa administrativa às entidades que beneficiaram da isenção do pagamento das taxas de ocupação da via pública e de publicidade no período entre 1 de janeiro de 2015 e a entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais, nos termos da proposta
Pelouros: Finanças e Direitos Sociais.Serviço: DMF.
Considerando que:
1 - O n.º 4 do artigo 9.º do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa (RGTPORML), publicado no «Diário da República», 2.ª série, n.º 251, de 30 de dezembro de 2014, prevê a isenção do pagamento das taxas de ocupação da via pública e de publicidade para as pessoas coletivas de utilidade pública, as instituições particulares de solidariedade social, as associações empresariais, comerciais, associações ou fundações culturais, sociais, religiosas, desportivas ou recreativas, legalmente constituídas, relativamente a atos e factos que se destinem à direta e imediata realização dos seus fins, mediante a verificação de determinados requisitos;
2 - A supra referida norma regulamentar não abrange a isenção do pagamento da taxa devida pelo pedido de licenciamento inicial (taxa administrativa), aplicável a todos os licenciamentos da ocupação do espaço público e da publicidade, nem existe qualquer outra norma que afaste a incidência tributária relativamente a este tributo;
3 - A isenção prevista no n.º 4 do artigo 9.º fundamenta--se em finalidades de interesse público, na medida em que visa facilitar a concretização dos fins estatutários das instituições aí referidas, a qual deve ser extensível à taxa administrativa;
4 - A referida isenção já vigorou para os anos de 2013 e 2014, ao abrigo da Deliberação, Assembleia Municipal, n.º 91/AML/2013, de 26 de novembro;
5 - O RGTPORML na versão atualmente em vigor, publicada no «Diário da República», 2.ª série, n.º 175, de 8 de setembro de 2015, contempla no n.º 5 do artigo 9.º, a partir da sua entrada em vigor, no dia 9 de setembro de 2015, a isenção da mesma taxa.
Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:
- Submeter a aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, a isenção do pagamento da taxa devida pelo pedido de licenciamento inicial (taxa administrativa) às entidades que beneficiaram da isenção do pagamento das taxas de ocupação da via pública e de publicidade, ao abrigo do n.º 4 do artigo 9.º do Regulamento Geral de Taxas e Outras Receitas do Município de Lisboa, publicado no «Diário da República», 2.ª série, n.º 251, de 30 de dezembro de 2014, no período entre 1 de janeiro de 2015 e a entrada em vigor, no dia 9 de setembro de 2015, das alterações ao referido regulamento, publicadas no «Diário da República», 2.ª série, n.º 175, de 8 de setembro de 2015.
- Deliberação n.º 95/AML/2016:
- Proposta n.º 70/CM/2016 - Designação do Fiscal Único da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S. A.
Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e João Paulo Saraiva.
CML - Aprovada por escrutínio secreto, com 11 votos a favor, 2 votos contra e 3 votos brancos.
AML - Designada como Fiscal Único a Sociedade Auren - Auditores e Associados, SROC, S. A. (SROC n.º 123), representada pelo Dr. Carlos Pedro Ramos dos Santos Pinho (ROC), com a seguinte votação:
- Votantes: 57;- Votos a favor: 32;- Votos contra: 11;- Votos nulos: 0;- Votos brancos: 3;- Abstenções: 11.
PROPOSTA N.º 70/2016
Aprovar e submeter à Assembleia Municipal a designação do Fiscal Único da Lisboa Ocidental, SRU, - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S. A., nos termos da proposta
Pelouros: Vereador Manuel Salgado e Vereador João Paulo Saraiva.
Considerando que:
1 - As empresas do setor empresarial local se regem pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto - Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais -, pela Lei Comercial, pelos respetivos Estatutos e, subsidi-ariamente, pelo Regime do Setor Empresarial do Estado;
2 - Nos termos do artigo 25.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto e do artigo 6.º dos Estatutos da Lisboa Ocidental SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S. A. (Lisboa Ocidental) um dos Órgãos obrigatórios destas empresas é o Fiscal Único;
3 - Compete à Assembleia Municipal de Lisboa, sob proposta da Câmara, designar o Revisor ou a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas que ocupará o lugar de Fiscal Único na empresa em causa;
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4 - Através da Proposta n.º 373/2014, de 9 de julho, foi designado para Fiscal Único Efetivo da Lisboa Ocidental, a sociedade Santos Pinho & Associados, SROC, Ltd.ª (SROC n.º 196), representada pelo Dr. Carlos Pedro Ramos dos Santos Pinho (ROC n.º 1186);
5 - Em 16 de dezembro de 2015, a Santos Pinho & Associados, SROC, Ltd.ª, apresentou renúncia ao exercício de funções de Fiscal Único da Lisboa Ocidental, tendo sido apresentada, na mesma data, declaração de aceitação de funções, pela sociedade Auren - Auditores e Associados, SROC, S. A. (SROC n.º 123), representada pelo Dr. Carlos Pedro Ramos dos Santos Pinho (ROC n.º 1186);
6 - Pretende-se que o representante da SROC, designada para Fiscal Único da Lisboa Ocidental, se mantenha o mesmo Revisor Oficial de Contas - Dr. Carlos Pedro Ramos dos Santos Pinho (ROC n.º 1186).
Assim, temos a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigo das disposições conjugadas do artigo 25.º e do n.º 3 do artigo 26.º, todos da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, alínea a) do n.º 1 e n.º 3 do artigo 413.º do Código das Sociedades Comerciais, bem como dos n.os 2 do artigo 18.º e do artigo 19.º, ambos do Estatuto da Lisboa Ocidental:
- Aprovar submeter à Assembleia Municipal a designação para Fiscal Único da «Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S. A., a Sociedade Auren - Auditores e Associados, SROC, S. A. (SROC n.º 123), com morada na Rua Fradesso da Silveira, 6, 3.º-A - 1300-609 Lisboa, representada pelo Dr. Carlos Pedro Ramos dos Santos Pinho (ROC n.º 1186), com ratificação de todos os atos entretanto praticados.
- Deliberação n.º 96/AML/2016:
- Proposta n.º 88/CM/2016 - Apreciação do ponto II da Proposta n.º 88/CM/2016 - Afetação ao domínio público municipal de parcela de terreno particular, a ceder ao Município a título gratuito, na Rua Direita de Palma, com a área de 9,25 m2.
Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado.
Aprovada por unanimidade na CML e na AML (ausência do Grupo Municipal do PNPN nesta votação).
PROPOSTA N.º 88/2016
Aprovar a cedência ao Município de Lisboa de uma parcela de terreno particular, a título gratuito, sita na Rua Direita de Palma, com a área de 9,25 m2, bem como submeter à apreciação da Assembleia Municipal a afetação ao domínio público municipal da mesma parcela
Pelouro: Vereador Manuel Salgado.Serviço: DMGP - Direção Municipal de Gestão Patrimonial.
Considerando que:
a) A operação urbanística instruída por Silvino João da Silva Boaventura, através do Processo 659/EDI/2014, configura comunicação prévia para construção de moradia unifamiliar a realizar à Rua Direita de Palma, número cinco, junto à Vila Penteado;
b) O pedido de comunicação prévia em causa encontra-se abrangido pelo Plano de Pormenor de Palma de Baixo em vigor, publicado sob o Aviso n.º 9642/2013, na 2.ª série do «Diário da República» n.º 143, de 26 de julho de 2013 e retificado através da Declaração de retificação n.º 1403/2013, publicada na 2.ª série do «Diário da República» n.º 252, de 30 de dezembro de 2013 (cf. Anexos 1 e 2);
c) O Plano de Pormenor identifica uma passagem existente à Vila Penteado, atualmente de dimensões precárias e, nos termos do mesmo, cabe ao particular, proprietário do prédio urbano, sito à Rua Direita de Palma, número cinco, garantir melhor acesso (cf. Anexos 3 e 4);
d) A intervenção agora proposta através do Processo 659//EDI/2014, demonstra, desde o início, a pretensão do particular de ceder ao Município a área de 9,25 m2 para integrar o domínio público municipal, de encontro com o previsto no Plano de Pormenor de Palma de Baixo;
e) Do apreciado pelos Serviços de Urbanismo resultou que o pedido de comunicação prévia, configurado no Processo 659/EDI/2014, reúne condições com vista à sua Admissão condicionada, tendo sido homologado por despacho do Senhor Vereador a 5 de fevereiro de 2016 (cf. Anexo 5);
f) Assim e segundo o teor dos termos da Admissão do Processo 659/EDI/2014, se torna necessário aceitar a cedência, a título gratuito, da área proposta de 9,25 m2, a desanexar do prédio urbano descrito no registo predial sob o n.º 5249 da freguesia de Benfica, destinada a integrar o domínio público municipal, no sentido final se proceder à sua viabilidade (cf. Anexo 6).
I - Temos a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no artigo 33.º, n.º 1, alínea g) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro de 2013, aceitar:
- A cedência a título gratuito, de Silvino João da Silva Boaventura, ou de quem no ato da escritura prove ser o legítimo proprietário, de uma parcela de terreno repre-sentada a cor amarela na cópia da Planta n.º 16/006//DMGP (cf. Anexo 7), com a área de 9,25 m2, a desanexar do prédio urbano descrito no registo predial sob o n.º 5249 da freguesia de Benfica, destinada a integrar o domínio público municipal, à qual se atribui, apenas para efeitos fiscais, o valor de 46,25 euros (quarenta e seis euros e vinte e cinco cêntimos), correspondente a um valor simbólico de 5 euros/m2.
II - Temos, ainda, a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo das disposições conjugadas do artigo 33.º, n.º 1, alínea ccc) e do artigo 25.º, n.º 1, alínea q) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro de 2013, requerer à Assembleia Municipal:
- A afetação ao domínio público municipal da parcela de terreno identificada no ponto anterior, representada a cor cinza na cópia da Planta n.º 16/007/DMGP (cf. Anexo 8), nos termos do previsto no Plano de Pormenor de Palma de Baixo.
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Condição de Acordo
A parcela de terreno é transmita no estado em que se encontra.
CONFRONTAÇÕES:
Da parcela a ceder pelo particular:
- Norte: Rua Direita de Palma, 5;- Sul e nascente: Vila Penteado (acesso);- Poente: Rua Direita de Palma.
ANEXOS
1 - Extrato do Aviso n.º 9642/2013, publicado na 2.ª série do «Diário da República» n.º 143, de 26 de julho de 2013;2 - Extrato da Declaração de retificação n.º 1403/2013, publicada na 2.ª série do «Diário da República» n.º 252, de 30 de dezembro de 2013;
3 - Cópia da Informação técnica n.º 40 966/INF/DIVPT/GESTURBE/2014 (fl. 319 do Processo 659/EDI/2014);4 - Cópia da Ficha 17 relativa ao lote RP1 - Plano de Pormenor da Palma de Baixo;5 - Cópia da Informação técnica n.º 4973/INF/DPEDI/GESTURBE/2016 (fl. 406 do Processo 659/EDI/2014);6 - Certidão do registo predial do prédio urbano 5249, freguesia de Benfica;7 - Planta n.º 16/006/DMGP;8 - Planta n.º 16/007/DMGP.
(Processo n.º 3640/CML/16.)
Justificação do valor proposto
Considerou-se o valor simbólico habitual de 5 euros/m2 e apenas para efeitos fiscais, à parcela a ceder ao Município de Lisboa para posterior afetação ao domínio público municipal, com a área de 9,25 m2, que perfaz o montante de 46,25 euros (quarenta e seis euros e vinte e cinco cêntimos).
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- Deliberação n.º 97/AML/2016:
- Proposta n.º 78/CM/2016 - Assunção de compromissos plurianuais para a Junta de Freguesia dos Olivais, no âmbito do acordo de delegação de competências, na área das refeições escolares saudáveis.
Subscrita pela Vereadora Catarina Albergaria.
CML - Aprovada por maioria, com 12 votos a favor e 1 abstenção. O Vereador Duarte Cordeiro não participou na votação.
AML - Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PSD, PCP, BE, PEV, MPT, PAN e 6 Independentes; e - Abstenção - CDS-PP. Ausência do Grupo Municipal do PNPN nesta votação.
PROPOSTA N.º 78/2016
Aprovar e submeter à autorização da Assembleia Municipal a assunção de compromissos plurianuais para a Junta de Freguesia dos Olivais, no âmbito do acordo de delegação de competências, na área das refeições escolares saudáveis, nos termos da proposta
Pelouro: Educação.Serviço: Departamento de Educação.
Considerando que a reorganização administrativa concretiza, na cidade de Lisboa, os princípios da descentralização administrativa e da subsidiariedade, através de um modelo específico de distribuição de tarefas e responsabilidades entre os Órgãos Municipais e os Órgãos das Freguesias que visa confiar as competências autárquicas ao nível da administração melhor colocada para as prosseguir com racionalidade, eficácia e proximidade aos cidadãos;
Considerando que o modelo de repartição de competências entre a Câmara Municipal de Lisboa e as Juntas de Freguesia do concelho de Lisboa permite uma melhor afetação de recursos humanos e financeiros e é configurado em termos flexíveis, de modo a viabilizar, segundo critérios definidos, uma harmonização entre os princípios da descentralização e da subsidiariedade e as exigências de unidade e de eficácia da ação administrativa;
Considerando que a Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro, que procedeu à reorganização administrativa da cidade de Lisboa, atribuiu competências próprias às Juntas de Freguesia, nomeadamente, gerir, conservar e reparar escolas e estabelecimentos de educação do 1.º ciclo e pré-escolar, creches e jardim de infância;
Considerando que no âmbito do Programa Escola Nova, um dos objetivos das intervenções nas infraestruturas escolares, quer de reabilitação total, quer de reabilitação parcial, foi dotar, progressivamente, as escolas de condições para confecionar as refeições escolares, através da instalação de cozinhas adequadas;
Considerando que desde o início do Programa Escola Nova foram instaladas 12 novas cozinhas, contando agora a cidade de Lisboa com 52 escolas com a possibilidade de confeção das refeições no local;
Considerando que o Município de Lisboa está a implementar um novo projeto de alimentação escolar em Lisboa, o qual aposta na promoção e sensibilização para comportamentos de alimentação saudável da população escolar, passando por:
1 - Envolver diversos produtores/cooperativas locais como fornecedores de produtos para confeção das refeições escolares, preferencialmente da Grande Região de Lisboa;
2 - Trazer para a alimentação escolar produtos de qualidade e receitas de diferentes tipos de cozinha;
3 - Desenvolver atividades e projetos sobre a importância da alimentação saudável, da cadeia produtiva dos alimentos e da relevância de evitar o desperdício alimentar, a implementar nas diferentes escolas de Lisboa e na Quinta Pedagógica de Lisboa, como por exemplo: visita a quintas, semana das sopas, saladas em família, workshops em alimentação saudável e higiene alimentar, entre outras;
4 - Contribuir para diminuir o desperdício de produtos e alimentos, bem como desenvolvendo conteúdos e materiais específicos para o ensino básico sobre a importância de evitar o desperdício alimentar.
Considerando que no âmbito das suas competências, o Município de Lisboa vai desenvolver diversas iniciativas decorrentes do Projeto das Refeições Escolares Saudáveis;
Considerando que o mencionado projeto se enquadra na área da alimentação para as escolas básicas do 1.º ciclo da rede pública da cidade de Lisboa - comer e aprender uma alimentação saudável e sustentável - e tem como principais objetivos educar os mais novos para hábitos de alimentação saudável e sustentável e para a importância de reduzir o desperdício de alimentos e produtos;
Considerando que o Município de Lisboa decidiu implementar este projeto nas escolas da cidade, sendo que, numa primeira fase, escolheu a nova Escola do Convento do Desagravo, na freguesia de São Vicente, a qual tem cerca de 400 alunos no ano letivo 2015/2016, para implementar a confeção das refeições saudáveis escolares naquela escola, através de recursos humanos próprios do Município;
Considerando que importa alargar progressivamente a implementação deste projeto às restantes escolas da cidade, garantindo-se uma gestão de proximidade pelas Juntas de Freguesia;
Considerando que as Juntas de Freguesia de Alcântara, Benfica, Carnide, Estrela, Lumiar, Olivais, São Domingos de Benfica e Santo António, que representam 1/3 das freguesias de Lisboa, mostraram-se interessadas em celebrar acordo de delegação de competências nesta matéria, o qual foi aprovado através da Deliberação n.º 246/AML//2015, de 15 de setembro, publicada no 3.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1126, de 17 de setembro;
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Considerando que, paralelamente, foi aprovada pela Assembleia Municipal (AML) a Recomendação n.º 4/81, que recomenda à CML que:
a) Remeta à AML informações com periodicidade trimestral quanto à implementação do Projeto de Refeições Saudáveis, em todas as Freguesias de Lisboa;
b) Envie à AML o Relatório Anual de execução pelas Freguesias do presente Protocolo, como referenciado na alínea b), Cláusula 10.ª da Minuta do Contrato;
c) Futuras propostas de Delegação de Competências, neste âmbito, sejam submetidas à Assembleia Municipal para aprovação.
Considerando que a Junta de Freguesia da Estrela, uma vez que reunia todas as condições, iniciou o fornecimento das refeições escolares, nas escolas da sua freguesia, em setembro de 2015, tendo as Juntas de Freguesia de Benfica e de São Domingos de Benfica iniciado o fornecimento das refeições escolares, nas escolas das suas freguesias, em janeiro de 2016;
Considerando que, por seu lado, a Junta de Freguesia de Alcântara iniciará o fornecimento das refeições escolares, nas escolas da sua freguesia, em abril de 2016;
Considerando que a Junta de Freguesia dos Olivais reúne as condições necessárias para prestar o fornecimento de refeições escolares (modalidade confeção no local) nas escolas básicas Arco Iris do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, Santa Maria dos Olivais e Paulino Montez do Agrupamento de Escolas Piscinas - Olivais e Alice Vieira e Sarah Afonso do Agrupamento de Escolas Santa Maria dos Olivais, iniciando-se tal fornecimento em abril de 2016;
Considerando que para apuramento dos valores a transferir para cada escola deve ter-se em conta o número de refeições a servir por período letivo multiplicado pelo valor unitário da refeição que atualmente o Município gasta com aquelas refeições;
Considerando que, desta forma, o valor total a transferir para a Junta de Freguesia dos Olivais, no âmbito do acordo de delegação de competências, na área das refeições escolares saudáveis é de 562 145,74 euros, sendo o encargo de 298 052,74 euros referente ao ano económico de 2016 e 264 093 euros referente ao ano económico de 2017;
Considerando que a presente repartição de encargos não se encontra abrangida pela autorização genérica prévia à assunção de compromissos plurianuais, aprovada através da Deliberação n.º 315/AML/2015, de 24 de novembro;
Assim, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal, para efeitos de celebração do acordo com a Junta de Freguesia dos Olivais, nos termos da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e para os efeitos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, a assunção de compromissos plurianuais, incluindo a autorização da sua flexibilidade entre anos,
no valor total de 562 145,74 euros (quinhentos e sessenta e dois mil cento e quarenta e cinco euros e setenta e quatro cêntimos), repartidos da seguinte forma:
a) 2016 - 298 052,74 euros (duzentos e noventa e oito mil cinquenta e dois euros e setenta e quatro cêntimos);
b) 2017 - 264 093 euros (duzentos e sessenta e quatro mil e noventa e três euros).
Relativamente ao ano económico de 2016, a despesa no valor de 298 052,74 euros, tem cabimento na Orgânica L21.01, Rubrica Económica 04.05.01.01.03 da Ação do Plano C2.P009.01.
Relativamente ao ano económico de 2017, a despesa no valor de 264 093 euros, terá cabimento na Orgâ-nica 21.01, Rubrica Económica 04.05.01.01.03 da Ação do Plano C2.P009.01.
- Deliberação n.º 98/AML/2016:
- Proposta n.º 90/CM/2016 - Apreciação do ponto 2 da Proposta n.º 90/CM/2016 - Repartição de encargos e compromissos plurianuais para Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional, para «Aquisição de Serviços de Produção de Cartografia Numérica Vetorial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa».
Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado.
Votação CML - Aprovada por maioria, com 14 (catorze) votos a favor e 1 (uma) abstenção.
Votação AML - Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PSD, PCP, BE, PEV, MPT, PAN e 6 Independentes; e Abstenção - CDS-PP. Ausência do Grupo Municipal do PNPN nesta votação.
PROPOSTA N.º 90/2016
Aprovar parecer prévio favorável à realização da despesa inerente ao lançamento do Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional, para a «Aquisição de Serviços de Produção de Cartografia Numérica Vetorial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa», e aprovar submeter à apreciação da Assembleia Municipal prévia autorização de repartição de encargos plurianuais e a emissão de autorização prévia para assunção de compromissos
Pelouro: Vereador Manuel Salgado.Serviço: DMGP/DC.
Considerando que:
a) O recurso a elementos cartográficos se tem revelado de extrema utilidade, constituindo na atualidade uma ferramenta essencial no conhecimento, gestão e divulgação do território;
b) Todos os mapas produzidos e fornecidos pelo Município de Lisboa têm por base o desenho cartográfico do território designado por «cartografia de referência»;
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c) O Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de maio, estabelece que a cartografia de referência a utilizar na elaboração dos Instrumentos de Gestão Territorial tem de ser obrigatoriamente Oficial ou Homologada;
d) Há necessidade de que a referida cartografia seja produzida com elevados padrões de rigor e qualidade, permitindo a sua Homologação pela Direção-Geral do Território, doravante designada por DGT;
e) A cartografia de referência mais atualizada do concelho de Lisboa data de 1998, não sendo possível a sua homologação;
f) A DGT não dispõe de cartografia oficial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa;
g) Em 2012 houve uma alteração dos limites administrativos do concelho de Lisboa, passando a estar incluído a zona norte do Parque das Nações, assim como uma faixa de rio delimitada a jusante pelo 1.º talvegue do Rio Tejo e a montante pelo aterro marginal;
h) Para colmatar esta necessidade, o Município de Lisboa pretende contratar serviços para a «Produção de Cartografia Numérica Vetorial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa», através de Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional;
i) O preço base é 425 000 euros (quatrocentos e vinte e cinco mil euros) e que se prevê a repartição dos encargos para os anos financeiros de 2016, 2017 e 2018, pelos montantes, respetivamente, de 50 000 euros, 150 000 euros e 225 000 euros, valores s/IVA:
j) Nos termos do previsto na Deliberação n.º 399/CM/2015, conjugada com o estipulado na Portaria n.º 149/2015, publicada no «Diário da República», 1.ª série, n.º 101, de 26 de maio de 2015, o Órgão Executivo deve pronunciar--se, previamente, sobre a realização da despesa inerente ao lançamento do Concurso em causa;
k) A assunção de compromissos plurianuais está sujeita a autorização prévia da Assembleia Municipal, nos termos das disposições conjugadas na alínea b) do artigo 3.º e na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º, ambos da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março.
1 - Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere aprovar:
- A emissão de Parecer Prévio favorável à realização da despesa inerente ao lançamento do Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional, para a «Aquisição de Serviços de Produção de Cartografia Numérica Vetorial à escala 1:1.000 para o concelho de Lisboa», no valor máximo de 425 000 euros (quatrocentos e vinte e cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa de 23 %, no valor de 97 750 euros (noventa e sete mil setecentos e cinquenta euros).
2 - Tenho, ainda, a honra de propor que a Câmara Mu-nicipal delibere, ao abrigo das disposições conjugadas da alínea ccc), n.º 1 do artigo 33.º, e do artigo 24.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e da alínea b) do artigo 3.º e alínea c), n.º 1 do artigo 6.º, ambos da Lei n.º 8/2012,
de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, submeter à apreciação da Assembleia Municipal:
- A prévia autorização da repartição dos encargos para os anos económicos de 2016, 2017 e 2018, bem como a emissão da autorização prévia para assunção de compro-missos em relação aos mesmos anos económicos, no âmbito do Concurso Limitado, por Prévia Qualificação, com Publicidade Internacional, referido no ponto anterior, no valor máximo da despesa de 425 000 euros (quatrocentos e vinte e cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa de 23 %, no valor de 97 750 euros (noventa e sete mil setecentos e cinquenta euros), totalizando 522 750 euros (quinhentos e vinte e dois mil setecentos e cinquenta euros), da seguinte forma:
- Ano 2016 - 50 000 euros + IVA (11 500 euros) = 61 500 euros;
- Ano 2017 - 150 000 euros + IVA (34 500 euros) = 184 500 euros;
- Ano 2018 - 225 000 euros + IVA (51 750 euros) = 276 750 euros.
A despesa enquadra-se na Rubrica Orçamental com a Classificação Económica 07.01.15.01 da Ação do Plano D1.P007.01 da Orgânica L05.00 do Orçamento em vigor.
ANEXOS:
I - Cabimento n.º 5316001470, de 17 de fevereiro de 2016;II - Programa do Procedimento (I), Convite à Apresentação de Propostas (II), Caderno de Encargos (III) e respetivos Anexos (IV) em dossier para consulta.
- Deliberação n.º 99/AML/2016:
- Proposta n.º 111/CM/2016 - Apreciação do ponto 2 da Proposta n.º 111/CM/2016 - Compromissos plurianuais relativos à celebração do Contrato de Arrendamento para fins não habitacionais entre Município de Lisboa e o Entreposto - Gestão Imobiliária, S. A., pelo prazo de 5 anos.
Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado.
Votação na CML - Aprovada por maioria, com 14 (catorze) votos a favor e 3 (três) votos contra.
Votação na AML - Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PAN, PNPN e 6 Independentes; e Contra - PSD, PCP, BE, CDS-PP, PEV e MPT.
PROPOSTA N.º 111/2016
Aprovar e autorizar a despesa inerente à celebração do Contrato de Arrendamento para fins não habitacionais entre Município de Lisboa e o Entreposto - Gestão Imobiliária, S. A., pelo prazo de 5 anos, bem como sujeitar à autorização da Assembleia Municipal a assunção de compromissos plurianuais
Pelouro: Vereador Manuel Salgado.Serviço: Direção Municipal de Gestão Patrimonial.
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Considerando que:
a) A reestruturação dos Serviços Municipais, aprovada pela Deliberação n.º 107/AML/2015, assentou num modelo de racionalização de meios e de recursos cuja otimização requer uma localização adequada à prestação pública e à satisfação das necessidades operacionais impres-cindíveis à boa gestão municipal;
b) A concretização dessa estratégia inclui o agrupamento dos Serviços Municipais em três grandes polos, todos eles, atualmente, insertos na esfera jurídica do Município, a saber, Praça do Município, Campo Grande e Olivais;
c) O tempo necessário para a realização das obras de ampliação nas instalações preexistentes (Olivais II) a concretizar em terreno contíguo, adquirido pelo Município para o efeito, não se compadece com a necessidade imediata de realojar os Serviços Municipais que, atualmente, se encontram ainda funcionar em Alcântara, na Rua da Boavista e em Monsanto;
d) A desocupação das instalações de Alcântara decorre de exigência contratual que impende sobre o Município em consequência da alienação dos respetivos terrenos efetuada por procedimento de Hasta Pública em janeiro de 2015 nos termos e condições aprovadas pelos Órgãos Municipais competentes (Proposta n.º 648/2014, aprovada pela Câmara Municipal em 5 de novembro de 2014 e pela Assembleia Municipal em 2 de setembro de 2014);
e) A conveniência de agrupar os Serviços Operacionais no polo (Olivais II) associada à necessidade urgente de concretizar o realojamento, coincidiu com o surgimento de uma solução temporária (arrendamento) de inegável oportunidade e conveniência para a prossecução dessa estratégia municipal de interesse público, ao mesmo tempo que permite o cumprimento da obrigação contratual no prazo previsto;
f) O Município encontrou imóvel localizado em zona contígua ao terreno que adquiriu para ampliar as instalações municipais dos Serviços Operacionais preexistentes em Olivais II e que será de todo o interesse tomar nele de arrendamento 5 frações e os lugares de estacio-namento necessários para reinstalar, provisoriamente, os Serviços Operacionais até que as respetivas obras de ampliação fiquem concluídas;
g) A prospeção efetuada pelos Serviços competentes, relativa ao mercado de arrendamento para escritórios naquela localização, revela que o montante total do contrato se encontra dentro dos valores de mercado;
h) A despesa inerente à celebração deste Contrato exige aprovação do Órgão Colegial Executivo do Município e que a assunção dos compromissos plurianuais associados, independentemente da sua forma jurídica, incluindo contratos de locação que, no caso de bens imóveis, configuram arrendamentos, exigem autorização prévia do Órgão deliberativo do Município.
Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no artigo 18.º, n.º 1, alínea b) do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, vigente por força da alínea f) do artigo 14.º do CCP, na sua redação atual, aprovar:
1 - A despesa inerente à celebração do contrato de arrendamento para fins não habitacionais cuja Minuta segue em anexo, pelo período de cinco anos, no valor total de 3 404 056,08 euros, nos termos do artigo 18.º, n.º 1, alínea b) do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mediante cabimento, DFD e compromisso referente ao ano de 2016 no valor de 623 304,27 euros, nos termos e para efeito do disposto no artigo 5.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual e de acordo com a alteração orçamental ratificada pela Câmara Municipal;
2 - Sujeitar à autorização da Assembleia Municipal a repartição dos encargos contratualmente previstos nos termos e para efeito do disposto no artigo 6.º, n.º 1, alínea c) da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, no valor total de 3 404 056,08 euros, através da assunção de compromissos plurianuais repartidos da seguinte forma:
a) Ano de 2016 - 623 304,27 euros;b) Ano de 2017 - 681 000,45 euros;c) Ano de 2018 - 681 000,45 euros;d) Ano de 2019 - 681 000,45 euros;e) Ano de 2020 - 681 000,45 euros;f) Ano de 2021 - 56 750,04 euros.
O presente Contrato de arrendamento para fins não habitacionais está isento de fiscalização prévia nos termos do artigo 47.º, n.º 1, alínea c) da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas.
ANEXOS:
I - Contrato de Arrendamento para Fins não Habitacionais;II - Planta n.º 16/018/DMGP;III - Prospeção de mercado;IV - Cabimento, DFD e Compromisso relativo ao ano de 2016;V - Declaração da Segurança Social demonstrativa da situação contributiva regularizada junto daquela entidade;
VI - Declaração da Autoridade Aduaneira e Tributária comprovativa da inexistência de dívida perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais.
(Processo n.º 35 120/CML/15.)
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- Deliberação n.º 100/AML/2016:
Tema 8 - Mobilidade e Segurança
Subtema - Mobilidade
- Recomendação n.º 1/102 - Sobre a Petição n.º 15/2015 - Estacionamento no Centro Histórico de Carnide».
Subscrita pela 8.ª Comissão Permanente.
Aprovada por unanimidade.
RECOMENDAÇÃO N.º 01/102 (8.ª CP)
Sobre a Petição n.º 15/2015 - Estacionamento no Centro Histórico de Carnide
A 8.ª Comissão Permanente aprovou por unanimidade um parecer sobre a Petição n.º 15/2015 - Estacionamento no Centro Histórico de Carnide, no qual concluiu o seguinte:
- Existe um deficit de estacionamento no local, pelos motivos apresentados pelos peticionários e pela Junta de Freguesia;
- Verifica-se também que estão claramente identificadas três localizações para, senão resolver, melhorar substan-cialmente, as condições ora reclamadas e verificadas;
- Sendo certo que das duas das três soluções implicam a intervenção direta do Município, uma das opções pode ser concretizada pela Junta de Freguesia de per si. Não devendo, mesmo assim, desmerecer o devido acompa-nhamento da Câmara Municipal ou da sua Empresa de Estacionamento;
- Quanto aos aspetos que se prendem com as matérias da higiene urbana, pese embora tenha sido dada pouca ênfase aos mesmos durante a visita da Comissão, está-se em crer que com a implementação do Plano Municipal de Gestão de Resíduos a tendência será de melhoramento, como se tem vindo a verificar pela cidade.
Tendo em conta as conclusões e recomendações do mesmo parecer, a 8.ª Comissão propõe ao Plenário que a Assembleia Municipal delibere:
1 - Recomendar à Câmara Municipal que, eventualmente, através da EMEL e em conjunto com a freguesia de Carnide, implemente uma solução de estacionamento suficiente para suprir as deficiências identificadas pelos peticionários;
2 - Que a AML seja periodicamente informada sobre a evolução da implementação da solução encontrada de modo a realizar um conveniente acompanhamento;
3 - Remeter esta Deliberação, juntamente com o parecer da 8.ª Comissão, aos primeiros subscritores da Petição n.º 15/2015.
O Documento encontra-se disponível, para consulta, no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/302000/1/004603,000076/index.htm).
- Deliberação n.º 101/AML/2016:
Tema 9 - Outros temas
- Voto n.º 1/102 - «Sobre a condenação dos 17 jovens ativistas angolanos e do luso-angolano Luaty Beirão».
Subscrito pelo Grupo Municipal do PS.
Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PSD, BE, PEV, PAN, PNPN e 6 Independentes; Contra - PCP e CDS-PP; e Abstenção - 1 Deputado Municipal do PSD. Ausência do Grupo Municipal do MPT.
Teor da Deliberação
A Assembleia deliberou:
- «Lamentar a situação a que se assiste, esperando que sejam respeitados os princípios fundamentais da Democracia e do Estado de Direito, desejando que, prevalecendo os mesmos, a situação seja corrigida com urgência».
O Documento encontra-se disponível, para consulta, no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/303000/1/004633,000251/index.htm).
Publica-se às 5.as-feirasISSN: 0873-0296 Depósito Legal n.o 76 213/94 Tiragem 11
O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa (http://www.cm-lisboa.pt/municipio/boletim-municipal)
O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabelade Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais
[Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de janeiro de 2008]Composto e Impresso na Imprensa Municipal
Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Imprensa MunicipalEstrada de Chelas, 101 – 1900-150 Lisboa Telef. 21 816 14 20 E-mail: [email protected]