69

3- SLIDES PTD PAULA ATUALIZADO2.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • Um professor sempre afeta a eternidadeEle nunca sabe onde sua influncia termina.Henrry James

    *

  • A experincia, e no a verdade, o que d sentido educao. Educamos para transformar o que sabemos, no para transmitir o que sabido.

    Jorge Larrosa e Walter Kohan

    Educao: experincia e sentido

    *

  • Por que a aula no d certo?Em que momento do trabalho o contedo se perde?As metodologias so apropriadas?Houve mudana significativa de como se planejava h anos atrs e como se planeja hoje?Temos bem fundamentado dimenses conceituais de Planejamento, Currculo, Diretriz Curricular, PPP e de Plano de Ensino?Temos conhecimento terico sobre avaliao ou sabemos diversificar os instrumentos?O Plano de Trabalho Docente est em conformidade com o PPP da escola e com outros documentos que envolvem seu trabalho?

  • um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; um norte para as aes educacionais;Plano a formalizao dos diferentes momentos do processo de planejamento; a apresentao sistematizada e justificada das decises tomadas.

    O que um plano?

  • uma mediao terico-metodolgica para ao consciente e intencional.

    reflexo; processo mental; abordagem terica; tomada de deciso; previso de uma ao intencionalidade (PARAN, 2008, p.2)

  • Como voc descreve um plano numa perspectiva dialtica?

    PTD- PLANO DE TRABALHO DOCENTE

  • Voc tem SPA?

  • O que se trabalha na escola no faz sentido quando no relacionado com a realidade social.

    Contedo Escolar x Realidade Social

  • Para que a atividade de planejar seja carregada de sentido, preciso, pois, que, a partir da disposio para realizar alguma mudana, o educador veja o planejamento como necessrio ( aquilo que se impe, que deve ser, que no se pode dispensar) e possvel ( aquilo que no , mas poderia ser, que realizvel). VASCONCELLOS, 2005.

    *

  • O autor prope como ponto de partida a pergunta que considera bsica ao iniciar um planejamento: h algo em nossa prtica que precisa ser modificado, transformado, aperfeioado? Argumenta Vasconcellos que a reflexo tem por funo propiciar o despertar do sujeito, alm de capacit-lo para caminhar.

    *

  • O planejamento s tem sentido se o sujeito coloca-se numa perspectiva de mudana. () As ideias sozinhas no resolvem. Por isto, no podemos nos iludir achando que a fora de um plano est nas ideias sofisticadas.

    *

  • O PTD- Plano de Trabalho Docente:

    Implica no registro escrito e sistematizado do planejamento do professor;Antecipa a ao do professor, organizando o tempo e o material de forma adequada; um instrumento poltico e pedaggico que permite a dimenso transformadora do contedo;Permite uma avaliao do processo de ensino e aprendizagem

    *

  • Requer conhecimento prvio da PPC- Proposta Pedaggica Curricular;Possibilita compreender a concepo de ensino e aprendizagem ao mesmo tempo que direciona o trabalho do professor;Pressupe a reflexo sistemtica da prtica educativa (PARAN,2008,p.7-9)

  • Conforme aponta Moita Lopes, vivemos no mundo multisemitico, cujos textos extrapolam a letra, ou seja um mundo de cores, sons, imagens e design que constroem significados em textos orais/escritos e hipertextos (LOPES E ROJO, 2004, p.30-31).

  • O PTD- Plano de Trabalho Docente dever conter:

    Contedo Estruturante - saber(es) de maior amplitude;Contedo Bsico ( o qu?) deve estar relacionado intrinsicamente aos contedos estruturantes;Contedo Especfico ( o qu? ) desdobramento dos contedos bsicos de acordo com a especificidade da disciplina;Encaminhamentos Metodolgicos e Recursos Didticos (Como?)

    *

  • Objetivos/ Expectativas ( para qu?);Avaliao ( para quem?)Periodicidade (quanto tempo?)Referncias ( fontes de consulta?)

    O PTD dever ser organizado em forma de uma sequncia didtica, ou seja, propiciando a transposio didtica dos contedos.

  • Prope que a aprendizagem acontea a partir da interao nas situaes sociais por meio de textos.

    Sequncia Didtica

  • So as mais diferentes espcies de textos, escritos ou falados que circulam na sociedade e que so reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por exemplo: carta, bilhete, poema, sermo, notcia de jornal, receita culinria, conversa ao telefone, piada, romance, charge

    GNEROS TEXTUAIS

    *

  • Passar do senso-comum conscincia filosfica significa passar de uma concepo fragmentria, incoerente, desarticulada, implcita, degradada, mecnica, passiva e simplista a uma concepo contextualizada, unitria, coerente, articulada, explcita, original, intencional e ativa. (CIRESEI, apud SAVIANI, 2002,p.2)

    Portanto...

    *

  • O custo de se educar uma criana alto...Mas o de no educ-la incalculvel. Confcio

  • Colgio Estadual ___________________ Professor(a): ________________________ Disciplina: _____________________ Ano _____ Ensino ______________ Periodicidade:_____________ Ano letivo: 2012PLANO DE TRABALHO DOCENTE

    ContedosContedos Especficos(o qu?)Encaminhamento metodolgico e recursos didticos (Como?)Objetivos / Expectativas(Para qu?)Avaliao(Para quem?)RefernciasContedo Estruturante: (o qu?)Discurso como prtica socialContedos Bsicos: (o qu?) gnero textualBiografia e seus elementos composicionais. Explorar as prticas da oralidade, leitura e escrita._ Textos biogrficos de Mahtma Gandhi, Michael Jackson e Martin Luther King._ Vozes sociais do texto;_ Intertextualidade;_ Intencionalidade;_ Marcadores do discurso;_ Grau de informatividade;_ Linguagem denotativa e conotativa;_ Formao do passado simples dos verbos regulares e irregulares.Apresentao do gnero textual biografia com texto (Mahatma Gandhi), um vdeo de um discurso de Martin Luther King e um trecho de um clipe de Michael Jackson com a msica thriller. - Sondar os conhecimentos prvios dos alunos (capacidade de ao)- Formular questionamentos que possibilitem inferncias sobre os textos- Encaminhar discusses que auxiliem na reflexo e compreenso dos textos e identificao do gnero textual. - Exposio dialogada sobre a formao dos verbos no passado e realizao de atividades que propiciem a transposio didtica- como um BINGO GAME, por exemplo, com os verbos no passado. - Atividades complementares com msicas e vdeos. TV pendrive, multimdia. -Conhea e identifique os elementos que compem o gnero Biografia; Realize leitura contextualizada, identificando as vrias reas do conhecimento (contexto histrico, geogrfico, sociolgico, poltico, ideolgico sobre os textos;Relacione os temas apresentados com o contexto atual;Estabelea pontos de aproximao e/ou afastamento entre os trs textos biogrficos (ideologia/ contribuio/ modernidade)Use diferentes estratgias para a identificao das palavras, e a relao de significao das palavras em diferentes contextos, conhea e entenda a funo das expresses idiomticas;Reconhea nos diferentes textos as marcas lingusticas e particularidades da lngua.

    Avaliao formativa- pedir aos alunos para redigirem biografias de pessoas conhecidas por eles (amigos, familiares, colegas de classe, celebridades)Na produo escrita, pedir a eles que esbocem suas ideias em tpicos, listando as informaes essenciais que sero transformadas em texto. Determinar uma aula para a apresentao dos trabalhos oralmente( observando o uso dos verbos no passado).Explicar aos alunos que tambm tero uma verificao escrita.Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educao Bsica- Paran,2008.VASCONCELLOS,C.S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto poltico pedaggico. So Paulo: Libertad Editora,2005.LUCKESI,C.C. Avaliao da aprendizagem escolar. So Paulo: Cortez,1995.MEURER,J.L. O trabalho de leitura crtica: recompondo representaes, relaes e identidades sociais. Florianpolis: UFSC,2000.p.155-171.

    *

  • PROFESSORA PAULA

  • CONTEDO ESTRUTURANTE

    DISCURSO COMO PRTICA SOCIAL

  • Biografia e seus elementos composicionais;Explorar as prticas da oralidade, leitura e escrita

    CONTEDO BSICO ( GNERO TEXTUAL)

  • CONTEDO ESPECFICOTextos biogrficos de Martin Luther King, Mahatma Gandhi e Michael JacksonVozes sociais dos textos;Intertextualidade;Intencionalidade;Marcadores do discurso;Grau de informatividade;Linguagem denotativa e conotativaFormao do passado simples dos verbos regulares e irregulares.

  • ENCAMINHAMENTOS METODOLGICOS E RECURSOS DIDTICOSApresentao do gnero textual biografia com texto (Mahatma Gandhi), um vdeo de um discurso de Martin Luther King e um trecho de um clipe da msica Thrillerde Michael Jackson.Sondar os conhecimentos prvios dos alunos; (CA)Formular questionamentos que possibilitem inferncias sobre os textos; (CA)Encaminhar discusses que auxiliem na reflexo e compreenso dos textos e identificao do gnero textual. (CA + CD)

  • Exposio dialogada sobre a formao dos verbos no passado e realizao de atividades que propiciem a transposio didtica, como um BINGO GAME, por exemplo, com os verbos no passado.Atividades complementares com msicas, vdeos;Tv pendrive ou multimdia.

  • Conhea e identifique os elemntos que compem o gnero Biografia; (CD)Realize leitura contextualizada identificando as diversas reas do conhecimento (contexto histrico, geogrfico, sociolgico, poltico, ideolgico) sobre os textos apresentados; (CA+ CD)Relacione os temas apresentados com o contexto atual; (CA)Estabelea pontos de aproximao e/ou afastamento entre os trs textos biogrficos (ideologia, contribuio/modernidade) (CA+CD)

    OBJETIVOS/ EXPECTATIVAS

  • Use diferentes estratgias para a identificao das palavras e a relao que as palavras exercem em diferentes contextos de significao; (CA+CLD)Conhea e entenda a funo das expresses idiomticas; (CA+CLD)Reconhea nos diferentes textos as marcas lingusticas e particularidades da lngua. (CA+CD+CLD)

  • AVALIAOAvaliao formativa e contnua- pedir aos alunos para redigirem biografia de pessoas conhecidas por eles (amigos, familiares, colegas de classe, celebridades) Na produo escrita, pedir que esbocem suas ideias em tpicos, listando as informaes essenciais que sero transformadas em texto. Determinar uma aula para a apresentao dos trabalhos (exposio oral) e observar o uso dos verbos no passado. Verificao escrita e contextualizada dos contedos trabalhados.

  • MARTIN LUTHER KING

    Dr. Martin Luther King Jr. was born in Atlanta, Georgia, on January 15, 1929. Georgia and other southern states of the United States had been slow to give equal rights to African-Americans as well as poor whites and King wanted a change.When he became a minister in 1954, he began a long road of leadership using nonviolent methods. Many people joined his movement, and in 1963 he had a huge gathering of people to Washington D. C., to protest unfair government. Because of his efforts many rights were assured to all races. Dr. King developed his ideas through his own experience, as well as through reading books by the American writer Henry David Thoreau and the Russian writer Leo Tolstoy. He especially admired the example of Mahatma Ghandi, who had successfully led a nonviolent revolution to free India of British rule.

  • At 35 years of age, Martin Luther King Jr. was the youngest man to ever receive a Nobel peace prize. He was awarded the prize in 1964 for helping Americans change unfair laws against African-American people. However, not everybody accepted his ideas. On April 4, 1968, at age 39, he was killed by an assassin's bullet. Today, Dr. King's birthday is a holiday in the United States and is celebrated in honor of his struggle for democracy.

  • MAHATMA GANDHIMohandas Karamchand Gandhi (October 2, 1869 January 30, 1948) (Devanagari, Gujarati), called Mahatma Gandhi, was the charismatic leader who brought the cause of India's independence from British colonial rule to world attention. His philosophy of non-violence, for which he coined the term satyagraha has influenced both nationalist and international movements for peaceful change.By means of non-violent civil disobedience, Gandhi helped bring about India's independence from British rule, inspiring other colonial peoples to work for their own independence, ultimately dismantling the British Empire to replace it with the Commonwealth of Nations. Gandhi's principle of satyagraha (from Sanskrit satya: truth, and graha: grasp/hold), often translated as "way of truth" or "pursuit of truth", has inspired other democratic activists, including Martin Luther King, Jr., John Lennon and the 14th Dalai Lama. He often said that his values were simple; drawn from traditional Hindu beliefs: truth (satya), and non-violence (ahimsa). His auto-biography, "The story of my experiments with truth" reveals his inner persona and reflections on his early life.He was assassinated in Birla house, New Delhi, on January 30, 1948 by Nathuram Godse, a Hindu radical who held him responsible for weakening the new government by insisting upon a payment to Pakistan.

  • Professor(a): Marins Ligeski6 Ano Ensino Fundamental Periodicidade: 3 BimestreAno letivo: 2012

    PLANO DE TRABALHO DOCENTE - Geografia

  • Dimenso econmica do espao geogrfico; Dimenso poltica do espao geogrfico; Dimenso cultural e demogrfica do espao geogrfico; Dimenso socioambiental do espao geogrfico.

    Contedos Estruturantes:

  • Dinmica da Natureza;As relaes entre o campo e a cidade na sociedade capitalista;

    Contedos Bsicos

  • 1 - Clima (Tempo e a formao do clima);

    2 - Vegetao (Os tipos de paisagem vegetal e a vegetao brasileira)

    3 - O campo e a cidade:

    - O espao rural e suas paisagens; - Problemas ambientais do campo; - O espao urbano e suas paisagens; - Os principais problemas urbanos.Contedos Especficos

    *

  • 1 Leitura do texto So Joaquim, a cidade da neve (Lugares Interessantes) - Livro didtico (6 ano Projeto Ararib);1 - Vdeo informativo mostrando diferentes tipos de clima que existem em todo o Planeta Terra;1 Solicitar aos alunos que pesquisem em alguns sites de previso do tempo, a temperatura do municpio de Foz do Iguau, bem como de 10 (dez) municpios brasileiros, sendo 2 (dois) municpios em cada uma das 5 (cinco) regies brasileiras, num perodo de 10 (dez) dias. Aps este levantamento, os alunos localizaro esses municpios no Mapa do Brasil, comparando-os entre si. Aproveitar a ocasio para relembrar a influncia dos fatores climticos;1 - Uso do Mapa-Mundi (climtico) para a observao dos diferentes tipos de clima do Mundo;

    Encaminhamento metodolgico e recursos didticos

  • 2 - Texto informativo com as grandes paisagens vegetais da Terra (Savanas, Pradarias, Tundra e Vegetao de Deserto)2 Ilustrar com imagens das principais vegetaes Tv Multimdia. 2 - Pesquisa em grupo sobre os diferentes tipos de vegetao do Brasil, e aps fazer um painel contendo as principais caractersticas de cada vegetao, bem como insero de imagens para exposio aos colegas da turma;2 - Exposio do Mapa-Mundi (Vegetao) para a explicao da incidncia das principais vegetaes nativas do Mundo;

  • 3 Vdeos da turma da Mnica: Chico Bento Na Roa Diferente e Chico Bento no Shopping, com o intuito de demonstrar as diferenas entre o campo e a cidade no cenrio infanto-juvenil.3 Promover uma sada de campo por Foz do Iguau, com o intuito de explorar e identificar as reas urbana e rural. Nesta ocasio, solicitar aos alunos que levem cadernos para anotao e mquinas fotogrficas para registrar o que mais lhe chamaram a ateno;3 - Dividir os alunos em grupos para a elaborao de painis que diferenciem os meios rural e urbano. Aps, realizar um debate dos pontos positivos e negativos destes espaos;3 Leitura das Paisagens (Representaes Grficas) Livro Didtico (6 Ano Projeto Ararib);3 Confeco de maquetes de reas rural e urbana com materiais reciclveis. (Materiais que podem ser utilizados na maquete: isopor, caixa de papelo, caixas diversas como a de fsforo, latas, folhas, tinta guache, cola).

  • 1 - Identificar os diferentes tipos de clima;1 - Diferenciar o tempo e clima;1 - Analisar os diferentes tipos climticos da Terra e do Brasil.

    2 - Reconhecer as diversas formaes vegetais naturais existentes no planeta.2 - Verificar as paisagens florestais do mundo, bem como reconhec-las em formato de imagens;2 - Estudar as formaes vegetais brasileiras, verificando os diversos tipos de vegetao existente em nosso pas.

    Objetivos / Expectativas

  • 3 - Identificar as relaes existentes entre o espao urbano e rural;3 - Diferenciar o espao rural do urbano;3 - Caracterizar cada paisagem (urbana e rural) com seus aspectos nicos;3 - Mostrar pontos positivos e negativos do espao rural e urbano.

  • A avaliao decorrer durante as aulas, e ser composta por provas escritas, seminrios em grupos, resolues de exerccios, atividades realizadas em sala de aula e em casa e recuperao paralela dentro dos objetivos no atingidos.As avaliaes sero tericas sem consulta e a mesma envolver o nvel de conhecimento do assunto, alm da capacidade de reao e expresso de ideias.

    Avaliao

  • A avaliao ser continuada, observando o desempenho do aluno, levando em considerao, leitura, compreenso e interpretao, descrio oral e escrita, investigao, argumentos lgicos, codificaes significativas. Organizao lgica de dados, responsabilidade e autonomia.Na recuperao paralela todos os alunos podero participar do processo a fim de sanar as dificuldades, em uma retomada dos contedos na forma de uma exposio dialogada. Lembrando que, segundo a LDB, recuperao paralela de contedos.

  • ALMANAQUE ABRIL BRASIL 2008. So Paulo: Abril, 2008.Projeto Ararib: geografia / organizadora Editora Moderna; 2 Ed. So Paulo: Moderna, 2007.PARAN. Secretaria de Estado da Educao. Diretrizes Curriculares da Educao Bsica Geografia. Curitiba: SEED/DEB PR, 2008. http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/rural-urbano-diferentes-paisagem-cada-vez-mais-misturados-427638.shtml, pesquisado em 30/07/2012http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/genre.php?genreid=41. Acesso em 30/07/2012.http://bancodeatividades.blogspot.com.br/2009/08/maquete-zona-rural-e-urbana.html. Acesso em 30/07/2012.Chico Bento Na Roa Diferente. http://www.youtube.com/watch?v=X588TuX1Wv0. Acesso em 24/08/2012.Chico Bento no Shopping. http://www.youtube.com/watch?v=ntXCiB0Ehfk. Acesso em 24/08/2012.

    Referncias

  • Contedos Estruturantes

    MATRIA E NATUREZABIOGEOQUMICAQUMICA SINTTICA

    Contedos Bsicos: ( o qu?)

    Qumica do Carbono

    *

  • Contedos Especficos(o qu?)Estudo do tomo de carbono Postura do carbonoTipos de unio entre os tomos de carbono Classificao dos tomos de carbonos numa cadeia carbnicaTipos de cadeia carbnica

  • Encaminhamento metodolgico e recursos didticos (Como?)

    Aula expositiva dialogada;Pesquisas on-line sobre temas atuais e propostos relacionados com o carbono: exemplos do cotidiano.Vdeo (com durao de: 243): O tomo de Carbono reforando as propriedades do carbono e introduzindo a nomenclatura do mesmo nas cadeias carbnicas;Msica: Qumica do carbono, ouvir e acompanhar a mesma com os alunos para uma melhor compreenso contedo explanado.

  • RECURSOS DIDTICOS

    Quadro, pincel;Tv pendrive;Pendrive;Livros didticos pblicos.

  • Objetivos / Expectativas(Para qu?)Que o aluno possa: Compreender que o tomo de carbono tem caractersticas que o destacam dos demais elementos; classificar os tomos de carbono em uma cadeia carbnica;Perceber a existncia de um grande nmero de diferentes compostos orgnicos graas aos diferentes tipos de cadeias carbnicas e suas variaes e a importncia da frmula estrutural.

  • Avaliao(Para quem?)Trabalho em sala de aula em duplas, na forma de lista de exerccio;Resoluo individual de questes de vestibulares e ENEMAvaliao (formal e contnua) escrita.

  • RefernciasPARAN. Diretrizes Curriculares de Qumica. SEED/ 2009.FELTRE, Ricardo. Qumica Geral 3 ano. Editora Moderna, So Paulo, 2004.Qumica/ vrios autores. Curitiba: SEED PR, 2006.PERUZZO, Tito Miragaia & CANTO, Eduardo Leite, Qumica, Editora Moderna. So Paulo, 2001. SARDELLA, Antonio. Qumica. Editora tica, So Paulo, 2000.USBERCO, Joo & SALVADOR Edgar, Qumica volume nico. Editora Saraiva, So Paulo, 2001

  • Como o contedo bsico sobre qumica do carbono poder ser abordado nos trs contedos estruturantes?Matria e natureza: expor as caractersticas do carbono, como o nmero atmico, massa. Fazer a distribuio eletrnica do elemento e explicar sobre as 4 ligaes.Biogeoqumica: poder ser exemplificado com o ciclo do carbono na natureza; emisso de carbono.Qumica sinttica: poder ser abordado sobre a diferena dos compostos orgnicos naturais e artificiais, exemplificando.

    *

  • Como o contedo bsico sobre eletroqumica ser abordado nos trs contedos estruturantes?Matria e natureza: elementos qumicos presente no processo de oxirreduo.Biogeoqumica: poder ser abordado a questo do descarte de pilhas e baterias X meio ambiente.Qumica sinttica: poder ser abordado sobre o processo de fabricao (processos de galvanizao, produo industrial de alumnio das pilhas) e bateria de celulares.

  • SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO DO PARANNRE FOZ DO IGUUCOLGIO ESTADUAL:DISCIPLINA: FILOSOFIAPROFESSOR:PLANO DE TRABALHO DOCENTE1.1 Contedo estruturante:Filosofia Poltica1.2 Contedos Bsicos:Relaes entre comunidade e poder; Liberdade e igualdade poltica; Poltica e Ideologia;Esfera pblica e privada;Cidadania formal e/ou participativa.

  • 1.3 Contedos especficosContratualismo - Rousseau, o estado de natureza e o contrato social 2 aulas2. JustificativaRefletir sobre o estado de natureza em Jean-Jacques Rousseau, para compreender a importncia desse conceito para o desenvolvimento de sua filosofia.

  • 3. Periodicidade1 aulaTitulo: A concepo de estado de natureza em RousseauApresentao dos principais conceitos do estado de natureza em Rousseau, a saber, o direito natural, a felicidade original e a concepo do homem como bom selvagem inocente.Ser feita a leitura do texto de apoio, com o intuito de facilitar a compreenso do conceito em questo e sua importncia para a construo do pensamento de Rousseau.2 aulaTitulo: Concluso do contedo apresentadoApresentao de pictografia, que consiste em uma gravura feita por uma sociedade pr-histrica, em que, no havia a constituio de uma sociedade organizada em torno da propriedade privada. Essa imagem representar o Estado de natureza em Rousseau, por meio de analogia.

  • Enquanto os homens se contentaram com suas cabanas rsticas, enquanto se limitaram a costurar com espinhos ou com cerdas suas prprias roupas de peles, a enfeitar-se com plumas e conchas, a pintar o corpo com varias cores, a aperfeioar ou embelezar seus arcos e flechas, a cortar com pedras agudas algumas canoas de pescador ou alguns instrumentos grosseiros de msica em uma palavra: enquanto s se dedicavam a obras que um nico homem podia criar e a artes que no solicitavam o concurso de vrias mos, viveram to livres, sadios, bons e felizes quanto o poderiam ser por sua natureza, e continuaram a gozar entre si das douras de um comrcio independente; mas, desde o instante em que um homem sentiu necessidade do socorro de outro, desde que se percebeu ser til a um s contar com provises para dois, desapareceu a igualdade, introduziu-se a propriedade, o trabalho tornou-se necessrio e as vastas florestas transformaram-se em campos aprazveis que se imps regar com suor dos homens e nos quais logo se viu a escravido e a misria germinarem e crescerem.

    4. Encaminhamento metodolgico

    O desenvolvimento desta proposta dar-se- pela exposio do tema proposto, com o apoio de alguns recursos didtico-pedaggicos, tais como quadro e giz e tv pendrive. Terse- como ponto de partida a introduo do tema proposto a ser desenvolvido.4.1 Texto de apoio(pode-se apenas fazer a referncia ao texto que ser utilizado, sem transcrev-lo)

  • 5. Recursos didticosLivro didticoTextos filosficosTV pendriveInternetImagens

    4.2 Sntese do textoRousseau desenvolve seu pensamento a partir da hiptese do homem em estado de natureza e procura resolver a questo da legitimidade do poder nascido do contrato social. Sua posio num aspecto, inovadora, pois distingue os conceitos de soberano e governo, atribuindo ao povo soberania inalienvel.

  • 5.2AtividadeA atividade proposta para esta aula consiste em uma investigao acerca do contedo trabalhado por meio de uma exposio dialogada em torno das interpretaes sugeridas para a gravura apresentada.

    5.1 ImagemRousseau Jean-Jacques, Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, in Col.Os Pensadores, p.270.(Pintura rupestre: parque nacional da serra da capivara)Representao do homem antes do contrato social; no estado de felicidade original. Nesse perodo histrico no h a formao de um estado de direito.

  • 6. Avaliaowww.paginas.terra.com.br/educao/meuambiente/parque_capivara.htmSer solicitada aos alunos a produo de um texto sobre o contedo apresentado nas duas aulas. Esse deve ser feito em casa como forma de avaliao do contedo.7. Referncias bibliogrficasARANHA, M. L de A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando. So Paulo, Moderna, 1986. pg. 256 a 257ROUSSEAU JEAN-JACQUES, Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, in Col.Os Pensadores, p.270.

  • Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educao Bsica- Paran,2008.VASCONCELLOS,C.S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto poltico pedaggico. So Paulo: Libertad Editora,2005.LUCKESI,C.C. Avaliao da aprendizagem escolar. So Paulo: Cortez,1995.MEURER,J.L. O trabalho de leitura crtica: recompondo representaes, relaes e identidades sociais. Florianpolis: UFSC,2000.p.155-171.

    Referncias

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *

    *