Upload
odirleicasanovafloriano
View
235
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
1/29
TURBINAS EÓLICAS DE EIXO VERTICAL
Prof. Jorge A. Villar Alé
CONCEITOS BÁSICOS PRELIMINARES
()
()
/
/
(1000 A.C. - 1300 D.C.) (1300 - 1875 D.C.) USA (XIX) USA
Inicio XX (1920)
Estados Unidos1888 - Charles Brush
Diâmetro:17mPotencia: 12kW
Dinamarca(1891) Poul la Cour.
D=23m Pot=18 kW
USA: (1941) Palmer Putman
1250 kWD=53m
()
()
()
6140022006
200 2 (. 16 ) (50 60 )
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
2/29
Cidade
Área aberta
Poucas obstruções
0 5 10Velocidade do vento (m/s)
Altura (m)
0
100
200
300
400
500V=10m/s
V=10m/s
V=10m/s
0 5 10 0 5 10
TURBINAS EÓLICAS DE EIXO VERTICAL
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
3/29
TEEHTEEVVAWT HAWT
HD A = HD A = HDhD A local 32
≅∆=∑
h∆local D
TURBINAS - AREA BARRIDA Modelo do Disco Atuador(esteira sem rotação)
U1 U2 U3 U4
Disco
Consideraçõesi. Escoamento homogêneo, incompressível, permanente
ii. Escoamento uniforme sobre o disco (empuxo uniforme)
iii. Disco homogêneo
iv. Disco sem rotaçãoTubo de corrente
montante
jusante
p3
p2
u1
u2
u4
p0 p
0
)(
)(
barrida Area
pás Area=σ
Solidez
R
Bc=σ
Turbinas Eólicas de Eixo Vertical
Turbinas de Eixo Horizontal
R
Bc
π
σ =
B≅σ
Rotor Savonius
2
e Dc
+
=
c
∫ =
b
o Barrida dy yc A
B
)(σ
cordac =
R
Bc=σ
cordac =
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
4/29
Razão de velocidade de ponta –TSR∞
=
V
Rω λ
1= Dλ 6= Dλ 8= Dλ 11= Dλ
1
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
5/29
L L AC W F 2
2
1 ρ =
22U V W +=
W L
F
U
V W
LF
21 λ +=V W
15 1 a=λ
V
U =λ
SISTEMAS QUE ATUAM POR SUSTENTAÇÃO
Fixo Girando AV
PotenciaC p
3
2
1∞
=
ρ
ARV
TorqueC Q
2
2
1∞
=
ρ
COEFICIENTES DE DESEMPENHO
Coeficiente de Potencia
Coeficiente de Torque
Coeficiente de Empuxo
AV
EmpuxoC T
2
2
1∞
=
ρ
tanF
Ω
RF
θ π
π
d F F ∫ =2
0
tantan2
1r F BT tan= Ω=T P
Ω
Rotor Savonius
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
VAWT tipo H
Solidez=0,2
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
HAWT B=3
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 1 2 13 1 4 1 5 16
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
0,0
0,1
0,1
0,2
0,2
0,3
0,3
0,4
0,4
0,5
0,5
0 0,5 1 1,5
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e T o r q u e
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e T o r q u e
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 1 3 14 1 5 16Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e T o r q u e
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
6/29
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e T o r q u e
2,0
1
=
=
Cp
λ
3,0
4
=
=
Cp
λ
4,0
6
=
=
Cp
λ
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Potencia (W) Torque (Nm) Rotação (rpm) Pot/Area (W/m2)
Savonius
VAWT
HAWT
V=8 m/s
H=2 m D=2 m B=2
SAVONIUS
•Máquina que opera por arrasto•Alto torque de partida•Baixo TSR•Baixo rendimento•Acoplamento direto (sistemas bombeamento)
TIPO H ou DARRIEUS
• Máquina que opera por sustentação• Baixo torque de partida• Maior TSR• Maior rendimento• Acoplamento direto (gerador elétrico)
ROTOR SAVONIUS
Sigurd Savonius( 1884 - 1931 )
Patente(1926)
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
7/29
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e T o r q u e
AV
PotenciaC p
3
2
1∞
=
ρ ARV
TorqueC Q
2
2
1∞
=
ρ
VentodoVelocidade
TangencialVelocidadeTSR
−−
−
=
H
Razão de Aspecto D H / De / Razão de Excentricidade
D
()
()
()
()
()
()
()
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
8/29
, α
ROTOR SAVONIUS
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
9/29
Ensaios Laboratório
2
3
2
3
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360544210002136
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1364032112001505
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
10/29
ROTOR SAVONIUS MODIFICADO
0149,00107,0Re
3,0 +−= λ
QC
ROTOR SAVONIUS HELICOIDAL
H
D
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
11/29
Ensaios Laboratório
y = -0,9309x2 + 1,087x - 0,1019
R2 = 0,8879
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1
Razão velocidade de ponta (TSR)
C o e f i c i e n t e
d e
p o t ê n c i a
( C p )
Resultados Laboratório
ROTOR SAVONIUS CFD
CFD (EasyCDF - CE-EÓLICA 2012)
CFD (EasyCDF - CE-EÓLICA 2012)
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
12/29
://../95/
://..//.
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
13/29
://..//:.
2
=1,21
=2,65
..
2.0 ()
=1,21 =2,65 : $10,500 ??
://..//322.#322
•TURBINA DARRIEUS
•ROTOR DE PÁS RETAS
•ROTOR HELICOIDAL
Darrieus, G.J.M.Turbine having its rotating shaft transverse to the flow of thecurrent. US Patent No. 1,835,018, 1931.
(1925)
(1931)
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
14/29
∞V
.
. ., . ., . ., A 5
A AA0015 B, ,
, . 4. 1980, . 227232.
//../.
19
250 (20 /) 2 17 (100 ),
: 2 , 5 , 17 (100 ), 34 (625)
34 (625) =2,5
=3
B=3
=0,4
AA 0015
9 9 ()
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
15/29
y=-0,3578x2 +0,788x-0,1015
R2 =0,9882
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2 2,1 2,2
Razãovelocidadede pontadepá (TSR)
C o e f i c i e n t e d e p o t ê n c i a ( C p )
INTEGRANDO DARRIEUS /SAVONIUS
2001
.
' 100
2001.
1995
TURBINA GORLOV
() 1931() 1997() 2004
, ,
,
PROJETO DE TURBINAS EÓLICAS DE EIXO VERTICAL
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
16/29
VAWT - TURBINAS COMERCIAIS
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
17/29
Modelos VAWT Helicoidais
(2.5 ) (4/6 )(4 )
USA150 kWGreen Energy Solution
USA100 kWGreen Energy Solution
USA50 kWGreen Energy Solution
USA25 kWGreen Energy Solution
Itlia20 kWRopatec Mega Star
USA10 kWGreen Energy Solution
Itlia6 kWRopatec
Inglaterra6 kWQuietRevolution qr5
USA5 kWGreen Energy SolutionItlia3 kWRopatec HE
USA2,5 kWGreen Energy Solution
Turbinas de Eixo Vertical
..
AA 0012.
... , ., : , .
/ , 1921 2004, , 90
764768109. 509516.
..
..
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
18/29
//...///.
..
5 0.44
4
..
//..////0302110031
://..../
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
19/29
32
57
65% ()35% ()
Jorge A. Villar AléCE-EÓLICA
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
20/29
Workshop - Small Wind Turbines
AERODINAMICA DE TURBINAS EÓLICAS DE EIXO VERTICAL
Disco Atuador
Elemento de pá
Camada limite
Limite de potencia
Momentum Theory
1926
H. Glauerts, “Windmills and Fans”, Aerodynamic Theory (W.F. Durand, Ed.),Springer, Berlin, Germany, 1935
Toeria de Elemento de Pá – Blade Element Theory
Wind Energ. 2007; 10: 289–291
Quando a turbina absorve energia do ventoocorre uma diminuição da velocidade decorrente livre.
ESTUDO DE MODELOS AERODINAMICOS DE TEEVMULTIPLE TUBOS DE CORRENTE
(MTC – Modelo de Strickland)
1. Análise Aerodinâmica – Modelo MTC
2. Disco Atuador e Eq. da Quantidade de movimento
3. Teoria de elemento de pá
4. Força axial, força normal força tangencial
5. Velocidade Relativa e Ângulo de Ataque.
6. Coeficiente de Sustentação e Coeficiente de Arrasto
7. Modelo de Pontin para sustentação e arrasto
8. Torque, potência
9. Coeficiente de potência
10.Resultados do modelo
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
21/29
O modelo de Múltiplos Tubos de Corrente (MCT) foi desenvolvido por Strickland(1975).
Considera-se que uma serie de tubos de corrente atravessam o rotor.
São determinadas as forças aerodinâmicas igualando a equação da quantidadede movimento com as equações do elemento de pá.
Quando a turbina absorve energia do vento ocorre uma diminuição davelocidade de corrente livre.
O ar escoa no entorno do elemento de pá afetando a velocidade relativa queatinge o elemento de pá (aerofólio) com um determinado ângulo de ataquegerando assim as forças aerodinâmicas que produzem torque no eixo e potênciada máquina.
Múltiplos Tubos de Corrente (MCT)
The Darrieus Turbine: A Performance Prediction Model Using MultipleStreamtubes [Report]. - Albuquerque, NM : Sandia Laboratories, 1975. -SAND75-0431.
Razão de velocidade de ponta –TSR
∞
=
V
Rω λ
)(
)(
barrida Area
pás Area=σ Solidez
R
Bc=σ TEEV
R
Bc
2=σ (a) (b)
Disco atuador
∫ ∫ +=+= dA pdAF F F ssps τ τ rrr
∫ ∀= d BF Brr
∫ ∫ +∀∂
∂=+=
VC SC Bs Ad V V d V
t F F F
rrrrrrr
ρ ρ
∞V
V
Ω x
y
Múltiplos Tubos de corrente
Ω x
y
∞V V
Tubo de corrente
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
22/29
V 1
V
V 2
p3
p4
p1 p2=p1
Pressão
Velocidade
x
x
P l a n o d o R o t o r
2
21 V V
V +
=
( )aV V −=∞1
θ
r
Ω
∞V
θ
r
Ω
∞V
θ
r
Ω
∞V
Tubo de corrente
Ω
∞V
Tubo de corrente
( )aV V −=∞1
Fator de interferência
∞
−=
V
V a 1 ?
x
∆θ
V θ r
Ω
θ θ insr ∆
∞V
)sin( θ θ ∆∆= r h AS
área da secção transversaldo tubo de corrente
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
23/29
Força media na direção doescoamento exercida peloselementos de pá queatravessam o tubo decorrente :
Ω
∞V
? xF
∫ ∫ +∀∂
∂=+=
VC SC Bs Ad V V d V
t F F F
rrrrrrr
ρ ρ
Solução:Aplicar Eq. da Quantidade demovimento num tubo decorrente.
x
∆θ
V θ r
Ω
θ θ insr ∆
∞V
∫ ∫ +∀∂
∂=
VC SC x
Ad V ud ut
F rr
ρ ρ
22211121
dAV V dAV V F A A
x ∫ ∫ += ρ ρ
mV mV F x
&&21 +−=
( )mV V F x &12 −=
2
21 V V V +
=[ ]12 2 V V V −=[ ]( )mV V V F x &112 −−=
( )mV V F x &
122 −=
( )mV V F x &12 −= sVAm ρ =&
∞=V V 1( ) s x VAV V F ρ ∞−= 2
( )V V V AF x −= ∞ 2 S ρ
2V
Força media na direção doescoamento exercida peloselementos de pá queatravessam o tubo decorrente :
Ω
∞V
xF
∫ ∫ +∀∂
∂=+=
VC SC Bs Ad V V d V
t F F F
rrrrrrr
ρ ρ
( )V V V AF x −= ∞ 2 S ρ
Depende de V queDepende doFator de interferência
2V
V
π
θ ∆= x BF F x
O rotor possui B pás
Cada pá permanece um % de tempo: no tubo de corrente
A força axial no tubo de corrente pode ser relacionada com a
força axial exercida pelo elemento de pá.
π θ / ∆
xF
Parado
Avançando sentido oposto ao vento
Avançando mesmo sentido que o vento
∞V
Vento∞∞
=+=
V U V W
U V W +=∞
U V W −=∞
0=
U
∞V
∞V
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
24/29
smV / 10=∞smU V W / 10=+=
∞
0=U
smU / 20=
smU V W / 30=+=∞
s
mU 20=
smU V W / 10−=−=∞
VELOCIDADE RELATIVA
Parado
Avançando sentido oposto
Avançando mesmo sentido
Ω
∞V
∞V
0=θ
090
0180
0270
∞V
W U
U
W
∞V
U W
∞V
W
0135
∞V
090=θ
∞V
090=θ
090=θ
α
α
α
1=λ
2=λ
3=λ
Ω
Ω
Ω
∞V
Menor TSRAumento do ângulo de ataque
W
W
W
λ ∞
≅V U
( )θ θ coscos T N x F F F +−=
T bT C AW F ∆=2
2
1 ρ
N b N C AW F ∆=2
2
1 ρ
hc Ab ∆=∆
área (plana) do elemento de pá
A força axial exercida pelo elemento de pá.
),,(, α D LT N C C f C C =
)(V f W =
π
θ ∆= x BF F x
α α
α α
coss
sincos
D LT
D L N
C inC C
C C C
−=
+=
+Ω= −
θ
θ α
cos
sintan
1
V r
V
hc Ab ∆=∆
α
θ
sin
sinV W =
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Ângulo de ataque
C o e f . D e S u s t e n t a ç a o C L
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 50 100 150Ângulode ataque
o e . A r r a s t o
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
25/29
( )V V V AF x −= ∞ 2 S ρ
)sin( θ θ ∆∆= r h AS hc A
b ∆=∆
área (plana) do elemento de páárea da secção transversal do tubo de corrente
π
θ ∆=
x NF F x
( )θ θ coscos T N x F F F +−=
Ω
∞V
Tubo de corrente
( )aV V −=∞1
Fator de interferência
∞
−=
V
V a 1 ?
( )V V V AF x −= ∞ 2 S ρ π θ ∆
= x NF F x
( )V V V A NF −=∆
∞ 2
Sx ρ
π
θ
( )V V V A
NF −=
∆
∞
2S
x
π
θ
ρ
( )V V V
V V
A
NF −=
∆
∞
∞
∞ 2 S
x
π
θ
ρ
−=
∆
∞
∞
V
V VV
A
NF 1
2 S
x
π
θ
ρ
−=
∆
∞∞
∞
∞
V
V
V
V VV
A
NF 1
2S
x
π
θ
ρ
−=
∆
∞∞
∞
V
V
V
V V
A
NF 1
2
2
S
x
π
θ
ρ
∞
−=
V
V a 1
∞
=−
V
V a1
−=
∆
∞∞∞V
V
V
V
V A
NF 1
1
22
S
x
π
θ
ρ
−=
∆
∞∞∞ V
V
V
V
V A
NF 1
1
22
S
x
π
θ
ρ
aaV A
NF )1(
1
22
S
x−=
∆
∞π
θ
ρ
2
S
x*
1
2∞
∆=
V A
NF F x
π
θ
ρ
aaF x )1(*
−=
2*aF a x += ?
( )V V V AF x −= ∞ 2 S ρ
π
θ ∆= x NF F x
−=
∆ ∞∞∞
V
V
V
V
V hr
NF x 1sin2
2θ πρ
2
*
sin2∞
∆=
V hr
NF F x x
θ πρ
Fator de interferência
∞
−=
V
V a 1
2*aF a x +=
Eq. básica para solução iterativa da Eq. da Quantidade de Movimento dos tubos de corrente
)sin( θ θ ∆∆= r h AS
θ cosˆ V r W t +Ω=
θ VsenW n −=ˆ
( ) ( )22cos θ θ VsenV r W −++Ω=
t n W W W ˆˆ +=
r
+Ω= −
θ
θ α
costan
1
V r
Vseng
Velocidade Relativa e Ângulo de Ataque
θ α VsenWsen =
Também
α
θ
sen
VsenW =
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
26/29
( ) 22
1W AC F bT T ∆= ρ θ hc Ab ∆=∆
O torque do elemento de pá que passa pelo tubo de corrente é dada por
( ) ( )r F T T el
θ θ = ( ) r hW cC T T el
∆= 2
2
1 ρ θ
( )θ ∑= Be N
elT T
1
( )∑∑∑ ==θ θ
θ
θ θ
N N
el
N
B
Be
T N
BT
N
BT
1 11 3
2
1∞
Ω=
V A
T C
t
B p
ρ
O torque médio produzido pelo rotor com B pás é determinado fazendo a mediatemporal do torque total das B pás que formam parte do rotor.
O torque total de uma pá se obtém pelo somatório do torque de cada elemento desta pá.
Considerando que a pá foi segmentada em N Be elementos
Nθ Número de segmentos angulares numa revolução.
Geometria e tubo de corrente numa turbina de eixo vertical
α α
α α
coss
sincos
D LT
D L N
C inC C
C C C
−=
+=
+Ω= −
θ
θ α
cos
sintan
1
V r
V
hc Ab ∆=∆
α θ
sinsinV W =
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Ângulo de ataque
C o e f . D e S u s t e n t a ç a o C L
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 50 100 150Ângulode ataque
o e . A r r a s t o
Sustentação e Arrasto AerodinâmicoMODELO DE PONTIN
A first order Mathematical Model of the Lift/Drag Characteristics of Aerofoil SectionsG.W Pontin– Wind Engineering Vol.5 No3 (1981)
Equacionamento da Sustentação e Arrasto Aerodinâmico
C B R ARC oo L ++= α α 54
3
4
1
( )α α
−+=0
2 30tan
RC
C D L
α tan
D L
C C =
(1) Para α < αmax
(2) Para αmax < α< 300
A,B,C,D,E,F, R 1,R 2 ,R 3 : parâmetros do aerofólio
ArrastoArrastoSustentaSustentaççãoão
( )231 F C E D R RC L D −+=
(1) Para α < αmax
(2) Para α > αmax
[ ])2cos(104,1 α −= DC
MODELO DE PONTIN
A first order Mathematical Model of the Lift/Drag Characteristics of Aerofoil Sections
G.W Pontin– Wind Engineering Vol.5 No3 (1981)
(3) Para 300 < α < 900Onde:A: Fator dependente do estol B: Inclinação da curva de sustentação (slope) C: Sustentação: C L para α =0
0
D: Arrasto mínimo CD(min) E: Controle da variação de C D em função C LF: Sustentação: C L para CD(min) R1: Correção de Reantes do estolR2: Correção de Reapós estol
R3: Correção por rugosidade
Equacionamento da Sustentação e Arrasto Aerodinâmico
MODELO DE PONTIN
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
-90 -75 -60 -45 -30 -15 0 15 30 45 60 75 90
Ângulo de ataque (graus)
C o e f i c i e n t e s d e S u s t e n t a ç ã o e A r r a s t o
CL-Modelo Pontin
CD-Modelo Pontin
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
27/29
Workshop - Small Wind Turbines
RESULTADOS DO MODELOMúltiplos Tubos de Corrente (MCT)
NACA 0012 RE 0,3x10^6
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0 2 4 6 8 10 12
TSR
C o e f i c i e n t e d e P o n t ê n c i a
NC/R=0,15
Resultados Múltiplos Tubos de Corrente (MCT)
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
0 45 90 135 180 225 270 315 360
Posição angular (graus)
V e l o c i d a d
e r e l a t i v a - A d i m e n s i o n a l W *
2,5mH =
2B =
2,5 mR =
8,5 m/sVoo=5TSR=
0,15Solidez
VELOCIDADE RELATIVA – ADIMENSIONAL W*
-10,0
-8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
0 45 90 135 180 225 270 315 360
Posição angular (graus)
 n g u l o d e a t a q u e ( g r a u s )
ÂNGULO DE ATAQUE
2,5mH =
2B =
2,5 mR =
8,5 m/sVoo=
5TSR=
0,15Solidez
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
0 45 90 135 180 225 270 315 360
Posição angular (graus)
F o r n a N o r m a l - A d i m e n s i o n a l F N *
FORÇA NORMAL – ADIMENSIONAL FN*
2,5 mH =
2B =
2,5 mR =
8,5 m/sVoo=
5TSR=
0,15Solidez
2
*
=
∞V
W C F N N
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
0 45 90 135 180 225 270 315 360
Posição angular (graus)
F o r n a T a n g e n c i a l A d i m e n s i o n a l F N *
FORÇA TANGENCIAL – ADIMENSIONAL FT*
2,5 mH =
2B =
2,5 mR =
8,5m/sVoo=
5TSR=
0,15Solidez
2
*
=
∞V W C F
T T
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
28/29
Workshop - Small Wind Turbines
Tip Speed Ratio
Numero de Reynolds
Tipo de Aerofólio
Solidez R
Bc=σ
∞
=
V
Rω λ
ν
Wc=Re
PARAMETROS E SEUS EFEITOS
Perfil NACA 0012RE 0,3x10^6
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0 2 4 6 8 10 12
Tip Speed Ratio (TSR)
C o e f i e n t e d e P o t ê n c i a
NC/R=0,1
NC/R=0,2
NC/R=0,3
NC/R=0,4
Resultados Múltiplos Tubos de Corrente (MCT)
INFLUENCIA DO TSR NOÂNGULO DE ATAQUE
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
0 45 90 135 180 225 270 315 360
Posição angular (graus)
 n g u l o d e a t a q u e ( g r a u s )
TSR=2TSR=3TSR=4TSR=5
Solidez=0,2
0,0E+00
5,0E+05
1,0E+06
1,5E+06
2,0E+06
2,5E+06
3,0E+06
3,5E+06
4,0E+06
0 45 90 135 180 225 270 315 360Posição angular (graus)
N U M E R O D E R E Y N O L D S
TSR=2
TSR=3TSR=4TSR=5
Solidez=0,2
Re e Cp
8/20/2019 3_ TURBINAS EOLICAS DE EIXO VERTICAL.pdf
29/29
Jorge A. Villar AléCE-EÓLICA