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CATÁLOGO 2017 Em atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394 de 20/12/96, em seu artigo 47 § 1º, que dispõe sobre a obrigatoriedade das IES em tornarem públicas, por meio de catálogo, as condições de oferta dos cursos quando da divulgação dos critérios de seleção de novos alunos, estamos dando cumprimento ao solicitado, disponibilizando este catálogo na página eletrônica www.escoladacidade.edu.br, atendendo à Portaria nº. 2.864 de 24/08/2005 além das Portarias Normativa MEC n° 40 de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa 23 de 01/12/2010 e 391 de 07 de fevereiro de 2002. Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo torna público, através de Catálogo, as condições de oferta do curso de Arquitetura e Urbanismo no momento da divulgação dos critérios de seleção para os alunos ingressantes no ano letivo de 2017.

301LOGO 2017 final) - escoladacidade.orgLOGO-2017.pdf · 24/08/2005 além das Portarias Normativa MEC n° 40 de 12 de dezembro de ... Daniel Todtmann Montandon História: Amália

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CATÁLOGO 2017

Em atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº. 9394 de 20/12/96, em seu artigo 47 § 1º, que dispõe sobre a

obrigatoriedade das IES em tornarem públicas, por meio de catálogo, as

condições de oferta dos cursos quando da divulgação dos critérios de

seleção de novos alunos, estamos dando cumprimento ao solicitado,

disponibilizando este catálogo na página eletrônica

www.escoladacidade.edu.br, atendendo à Portaria nº. 2.864 de

24/08/2005 além das Portarias Normativa MEC n° 40 de 12 de dezembro de

2007, Portaria Normativa 23 de 01/12/2010 e 391 de 07 de fevereiro de 2002.

Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

torna público, através de Catálogo, as condições de oferta do curso de

Arquitetura e Urbanismo no momento da divulgação dos critérios de

seleção para os alunos ingressantes no ano letivo de 2017.

1. — Edital do Processo Seletivo 2017

PROCESSO SELETIVO — 2017

ESCOLA DA CIDADE – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

EDITAL DE 06 DE JULHO DE 2016.

A ESCOLA DA CIDADE - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, mantida pela Associação Escola da Cidade – Arquitetura e Urbanismo, tendo em vista o disposto no Inciso II do artigo 44 da Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996, nas Portarias Normativa MEC n° 40 de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa 23 de 01/12/2010 e 391 de 07 de fevereiro de 2002 e também com base no Regimento Institucional e demais dispositivos aplicáveis, torna público o presente Edital de Abertura das inscrições para a realização do PROCESSO SELETIVO 2017. Os interessados no preenchimento das vagas para o ano letivo de 2017, para o curso de Arquitetura e Urbanismo, modalidade bacharelado deverão se orientar por esse instrumento legal e pelas normas e procedimentos constantes do Manual do Candidato. As aulas e avaliações do Processo Seletivo serão realizadas por uma comissão indicada pelo Conselho de Graduação da ESCOLA DA CIDADE. 1. Do Curso, Local, Conceito, Vagas e Duração: Arquitetura e Urbanismo (bacharelado) funcionando à Rua General Jardim, 51/65, Vila Buarque, na cidade de São Paulo, SP, 60 vagas totais anuais, para alunos ingressantes, em regime seriado anual (06 anos) e em período integral. As vagas remanescentes serão oferecidas em novo Processo Seletivo e seguirão as mesmas normas do presente Edital. O curso legalmente reconhecido através da Portaria SESu n° 1092 de 20/12/2015 publicada no DOU de 30/12/2015 obteve conceito 3 no IGC (Índice Geral de Cursos) e 4 no Conceito ENADE ambos conceitos referentes ao ano de 2014 segundo o calendário trienal de avaliação. 2. Das Inscrições: O período de inscrição para o Processo Seletivo estará aberto ao público a partir de 01 de agosto a 05 de dezembro de 2016, de acordo com as especificações contidas no Manual do Candidato. 3. Das provas do Processo Seletivo: O Processo Seletivo organizar-se-á em aulas seguidas de exercícios interpretativos que serão avaliados em duas etapas: Aptidão e Conhecimentos. Os exercícios interpretativos terão forma gráfica, escrita e oral e serão elaborados a partir das disciplinas do Ensino Médio que dão sustentação a cada

uma das áreas do conhecimento: História, Representação Arquitetônica, Tecnologia, Arquitetura e Urbanismo. A prova de Língua Portuguesa terá caráter eliminatório, com média igual ou superior a 5,0 (cinco). 4. Da Classificação: Serão candidatos à matrícula até o limite de vagas oferecidas aqueles que tenham obtido nota maior ou igual a 5,0 no conjunto das questões propostas na etapa de Conhecimentos e Aptidão. 5. Da Validade: O presente Processo Seletivo é válido somente para o ingresso no ano letivo de 2017. 6. Das Matrículas: As matrículas estarão condicionadas à confirmação através da apresentação do certificado de conclusão no respectivo curso de Ensino Médio. O regulamento do Processo Seletivo 2017 em forma de Manual do Candidato publicado pela Escola é instrumento apto e idôneo para normatizar e informar sobre as demais disposições concernentes deste Processo Seletivo, integrando, este Edital. O mesmo poderá ser encontrado afixado na Portaria da Instituição assim como a disposição de todos os interessados em forma de manual totalmente gratuito na Secretaria da Escola. São Paulo, 06 de julho de 2016. Ciro Felice Pirondi

Presidente da Comissão Coordenadora do Processo Seletivo

2. — Relação dos Dirigentes

Os dirigentes da ESCOLA DA CIDADE - Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo são:

Diretor

Profº Arq. Ciro Pirondi Assessoria Executiva Profª Fernanda Barbara

Assessoria de Comunicação Anderson Fabiano Freitas Coordenador do Curso Profª Drª. Anália Maria Marinho de Carvalho Amorim

Coordenador do Conselho de Graduação

Profº Drº Álvaro Luís Puntoni

Secretária Geral Profª Leile Fortunata Cacacci

Coordenadorias:

Urbanismo: Daniel Todtmann Montandon

História: Amália Cristóvão dos Santos

Desenho/Meios Digitais: Ana Carolina Tonetti

Tecnologia: Ricardo Alberto Caruana

Projeto: Cristiane Muniz

Seminário: José Guilherme Pereira Leite

Escola Itinerante: Eduardo Rocha Ferroni

Vivência Externa: Pablo Emilio Hereñu

Aperfeiçoamento e Trabalho de Curso: Guilherme Pires

Paoliello

Estúdio Vertical: Francisco de Paiva Fanucci e Cesar Shundi

Iwamizu

Pós Graduação: Luis Otavio Pereira Lopes Faria e Silva,

Ruben Otero, Álvaro Luís Puntoni e Fernando Felippe Viegas.

3. Matriz Curricular — Ano Letivo — 2017

1ºsem 2ºsem 3ºsem 4ºsem 5ºsem 6ºsem 7ºsem 8ºsem 9ºsem 10ºsem 11ºsem 12ºsem

básico específico 1 específico 2 estagio pesquisa TC

Disciplinas Vivencia externa Aperfeiçoamento EV

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano

Matriz Semanal

Fundamentos BASICO

seg ter qua qui sex objetivo

1º tempo Urbanismo História Desenho Tecnologia Arquitetura Formação qualificada

2º tempo Urbanismo História Seminário Tecnologia Arquitetura

Fundamentos ESPECIFICO

seg ter qua qui sex objetivo

1º tempo Urbanismo História Desenho Tecnologia Arquitetura Formação qualificada

2º tempo EV EV Seminário EV Arquitetura

VIVENCIA EXTERNA

seg ter qua qui sex objetivo

1º tempo Estagio Estagio Estagio Estagio Estagio Vivencia intensa e responsável

2º tempo Estagio Estagio Seminário Estagio Estagio

Aperfeiçoamento PESQUISA

seg ter qua qui sex objetivo

1º tempo Urbanismo legislação

Tecnologia estrutura/obra

Desenho linguagem/discurso

Historia filosofia/artes

Arquitetura metodologia

Aperfeiçoar para concluir

2º tempo TC pesquisa TC pesquisa SEMINÁRIO TC pesquisa TC pesquisa

Aperfeiçoamento TC

seg ter qua qui sex objetivo

1º tempo TC TC TC TC metodologia Demonstrar a formação

2º tempo TC TC TC TC TC

MATRIZ CURRICULAR - 2015

1º ANO 1ºS 2ºS CH

Planejamento Urbano e Regional I e II 30 60 90

Topografia e Análise do Ambiente 30 0 30

Desenho do Ambiente e da Paisagem I e II 60 60 120

Resistência dos Materiais 60 0 60

Tecnologia da Construção I 0 60 60

Conforto Ambiental I (Iluminação Natural) e II (Conforto Térmico) 60 60 120

Estudos Sociais e Ambientais 30 0 30

Fundamentos Socioeconômicos I e II 30 30 60

História, Teoria e Crítica da Arte I 0 30 30

História, Teoria e Crítica da Cidade e do Urbanismo I 30 0 30

História da Técnica, Teoria e Crítica da Arquitetura e do Paisagismo I e II 30 30 60

Desenho de Expressão e Cidade I (Formação do Olhar) 0 60 60

Desenho e Representação Gráfica 30 0 30

Geometria Aplicada 30 0 30

Metodologia do Projeto I e II 100 100 200

Atividades Complementares

Escola Itinerante (Viagens de Estudo) I e II 20 20 40

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea I 0 30 30

Carga Horária do Ano 1080

2º ANO 1ºS 2ºS CH

Planejamento Urbano e Regional III e IV 60 60 120

Desenho do Ambiente e da Paisagem III 60 0 60

Tecnologia da Construção II e III 30 30 60

Sistemas Estruturais I e II 30 30 60

Equipamentos (Hidráulica e Elétrica) 60 0 60

Canteiro de Obras I e II 30 30 60

História, Teoria e Crítica da Arte II 30 0 30

História, Teoria e Crítica da Cidade e do Urbanismo II 0 30 30

História da Técnica, Teoria e Crítica da Arquitetura e do Paisagismo III e IV 30 30 60

Técnicas Retrospectivas I 60 0 60

Desenho de Expressão e Cidade II (Formação do Olhar) 60 0 60

Representação do Espaço (diagramas e mídias contemporâneas) 0 30 30

Desenho Arquitetônico e Detalhamento Construtivo I 0 30 30

Metodologia do Projeto III e IV 100 100 200

Projeto de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo I 0 120 120

Atividades Complementares

Escola Itinerante (Viagens de Estudo) III e IV 20 20 40

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea II e III 30 30 60

Carga Horária do Ano 1140

3º ANO 1ºS 2ºS CH

Planejamento Urbano e Regional V e VI 60 60 120

Tecnologia da Construção IV e V 30 30 60

Sistemas Estruturais III e IV 30 30 60

História, Teoria e Crítica da Cidade e do Urbanismo III 30 0 30

História da Técnica, Teoria e Crítica da Arquitetura e do Paisagismo V e VI30 30 60

História, Teoria e Crítica da Arte III 0 30 30

Programação Visual I e II (desenho do objeto) 30 30 60

Modelo Tridimensional I e II 30 30 60

Informática Aplicada à Arquitetura I e II – (COM OPTATIVAS) 120

Metodologia do Projeto V e VI 100 100 200

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II e III 120 120 240

Atividades Complementares

Escola Itinerante (Viagens de Estudo) V 0 20 20

Seminário Internacional de Desenho Urbano I 20 0 20

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea IV e V 30 30 60

Carga Horária do Ano 1020

4º ANO 1ºS 2ºS CH

Planejamento Urbano e Regional VII e VIII 60 60 120

Tecnologia da Construção VI e VII 30 30 60

Sistemas Estruturais V e VI 30 30 60

Estética I 0 30 30

História da Técnica, Teoria e Crítica da Arquitetura e do Paisagismo VII e VIII30 30 60

História, Teoria e Crítica da Arte IV 30 0 30

Campo Ampliado – Arte e Arquitetura 60 0 60

Meios de Expressão, Mídias Contemporâneas e Crítica 0 60 60

Informática Aplicada à Arquitetura (optativas) 120

Metodologia do Projeto VII e VIII 100 100 200

Projeto de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo IV e V 120 120 240

Atividades Complementares

Escola Itinerante (Viagens de Estudo) VI 0 20 20

Seminário Internacional de Desenho Urbano II 20 0 20

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea VI e VII 30 30 60

Carga Horária do Ano 1020

5º ANO 1ºS 2ºS CH

Planejamento Urbano e Regional IX 60 0 60

Tecnologia da Construção VIII 30 0 30

Sistemas Estruturais VII 30 0 30

Estética II 30 0 30

Técnicas Retrospectivas II 30 0 30

Desenho Arquitetônico e Detalhamento Construtivo II 60 0 60

Metodologia do Projeto IX 100 0 100

Projeto de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo VI 120 0 120

Atividades Complementares

Seminário Internacional de Desenho Urbano III 20 0 20

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea VIII 30 0 30

Vivência Externa

Ateliê de Projeto 0

Estágio Supervisionado 0

Intercâmbio Acadêmico 0 500

Carga Horária do Ano 1010

4. Critérios de Avaliação

Pelo tratamento dispensado às disciplinas, podemos

superar as disparidades estruturais no trato avaliativo do desempenho

dos alunos nas mesmas, uma vez que conseguimos reunir professores

de várias áreas trabalhando em conjunto no Estúdio Vertical, o que

propicia uma avaliação conjunta dessa etapa, tanto do desempenho

dos professores como do desempenho dos alunos. Isso permite que os

elementos primordiais da Arquitetura e do Urbanismo sejam abordados

de modo confluente, vislumbrados por várias áreas de saber reunidas,

buscando, por fim, uma síntese.

O processo de avaliação da aprendizagem é contínuo e

tem como base a visão global do aluno, sempre subsidiada por

observações e registros permanentes, objetivando o aprimoramento do

6º ANO 1º S 2º S CH

Projeto de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo VII 60 0 60

Prática Profissional e Legislação 60 60 120

Trabalho de Curso 240

Atividades Complementares

Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea IX 30 0 30

Carga Horária do Ano 450

Informática Aplicada à Arquitetura 120

Disciplinas Eletivas 360

TOTAL CURRÍCULO PLENO 6200

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 60 60 120

processo, entendido como um diagnóstico do desenvolvimento do

discente.

A avaliação do rendimento escolar é feita em cada

disciplina, em função do aproveitamento em provas e trabalhos

decorrentes das seguintes atividades:

���� Aulas teóricas

���� Seminários

���� Aulas práticas

���� Planejamento, execução e avaliação de pesquisa

���� Trabalhos de campo e estágios supervisionados

���� Trabalhos especiais, de acordo com a natureza das disciplinas

���� Excursões e viagens programadas pela Escola Itinerante

O resultado do processo de avaliação é registrado

periodicamente pelo professor, na conclusão de análises do processo

educativo, através de registros contínuos.

O Regimento da Escola da Cidade estabelece o que

segue (normatizado através de Portaria Interna aprovada pelo

Conselho de Graduação):

DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO

1. — Para ser aprovado o aluno deverá ter no mínimo setenta e cinco por cento de frequência na Disciplina. 2. — Para graduar-se o aluno deverá cumprir a integralidade do currículo, obtendo aprovação em todas as disciplinas que o compõem.

3. — Os conceitos de avaliação serão atribuídos através de notas que variarão de zero a dez. 4. — O currículo será subdividido em anos, que, por sua vez, estará semestralizado e representarão o conjunto das disciplinas oferecidas em um mesmo ano. O aluno será aprovado, em cada semestre, quando obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada uma das disciplinas. 5. — As Atividades Complementares (Escola Itinerante e Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea) assim como as atividades de Vivência Externa (Estágio) e o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) são atividades obrigatórias a serem cumpridas pelos alunos.

5. — Corpo Docente

A relação nominal do corpo docente da Escola da

Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, assim como titulação,

qualificação profissional e regime de trabalho segue abaixo:

Nº Docentes - 2016 Titulação

Formação Adequada às Disciplinas

que Ministram 1 Alexandre Hector Benoit Mestre Sim 2 Álvaro Luis Puntoni Doutor Sim 3 Amália Cristovão dos Santos Mestre Sim 4 Ana Carolina Tonetti Mestre Sim 5 Ana Maria Zaroni Lindenberg Mestre Sim 6 Anália M. M. de Carvalho Amorim Doutor Sim 7 Anarrita Bueno Buoro Mestre Sim 8 Angela de Arruda C. Amaral Mestre Sim 9 Apoena Amaral Almeida Mestre Sim 10 Carlos Augusto Ferrata Mestre Sim 11 Cesar Shundi Iwamizu Doutor Sim

12 Cristiane Muniz Mestre Sim 13 Daniel Corsi da Silva Mestre Sim 14 Daniel Todtmann Montandon Mestre Sim 15 Edson Capitanio Mestre Sim

16 Eduardo Augusto Costa Doutor Sim 17 Eduardo Argentoni Colonelli Mestre Sim 18 Eduardo Pereira Gurian Mestre Sim 19 Eduardo Rocha Ferroni Mestre Sim 20 Fábio Ferreira Lins Mosaner Mestre Sim 21 Fábio Gallo Junior Mestre Sim 22 Fábio Rago Valentim Mestre Sim 23 Felipe de Souza Noto Mestre Sim 24 Fernanda Bárbara Mestre Sim 25 Fernanda Mendonça Pitta Doutor Sim 26 Gabriel Pedrosa Pedro Doutor Sim 27 Geraldo Vespaziano Puntoni Doutor Sim 28 Gian Marco de Freitas Spina Mestre Sim 29 Gilberto Ronaldo Mariotti Filho Mestre Sim 30 Guilherme Moreira Petrella Mestre Sim 31 Joana Mello de Carvalho e Silva Doutor Sim 32 João Grinspum Ferraz Mestre Sim 33 José Guilherme Schutzer Doutor Sim 34 José Maria Macedo Filho Mestre 35 José Guilherme Pereira Leite Mestre Sim 36 José Paulo Neves Gouvêa Doutor Sim 37 José Maria de Macedo Filho Mestre Sim 38 José Rollemberg de Mello Filho Mestre Sim 39 Leonardo Loyolla Coelho Doutor Sim 40 Luciano Margotto Soares Doutor Sim 41 Luis Mauro Freire Mestre Sim 42 Luiz Carlos Chichierchio Mestre Sim 43 Maira Francisco Rios Mestre Sim 44 Maria da Glória Porto Kok Doutor Sim 45 Maria Regina Leoni Schmid Sarro Mestre Sim 46 Marianna Ramos Boghosian Al Assal Doutor Sim 47 Martin Corullon Mestre Sim 48 Mauro Miguel Munhoz Mestre Sim 49 Moracy Amaral e Almeida Mestre Sim 50 Marina Mange Grinover Doutor Sim 51 Mario Arturo Figueroa Rosales Doutor Sim 52 Mario Wilson Pedreira Reali Mestre Sim 53 Marta Maria Lagreca de Sales Doutor Sim 54 Pablo Emílio Hereñu Mestre Sim 55 Pedro Augusto Viera Santos Mestre Sim 56 Pedro Manuel Rivaben de Sales Doutor Sim 57 Roberto Alfredo Pompéia Doutor Sim 58 Sérgio Sandler Mestre Sim 59 Silvio Oksman Mestre Sim

6. — Biblioteca

Com a criação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola da

Cidade, mantida pela Associação de Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São

Paulo, tornou-se necessária a implantação de uma Biblioteca. Esta biblioteca foi

batizada com o nome do importante arquiteto Vilanova Artigas.

A Biblioteca atende principalmente a comunidade acadêmica, identificando-

se com as suas necessidades, sendo responsável pelo provimento de informações,

procurando manter-se atualizada visando o aprimoramento dos serviços,

disponibilizando novas técnicas, capacitando intelectualmente os usuários de

forma a torná-los sujeitos independentes e críticos em suas pesquisas. Ela atua

também como instrumento de apoio dinâmico no processo de ensino-

aprendizagem, estimulando ainda o estudo, a pesquisa e a cultura.

Dentro de suas possibilidades, como extensão de suas atribuições,

a Biblioteca atende também a comunidade externa.

Espaço Físico A Biblioteca Vilanova Artigas está implantada numa área total de

190 m²no 6º andar do prédio onde funciona a Escola da Cidade. A forma de acesso

é facilitada, uma vez que possuímos elevadores que garantem o acesso a todos

os usuários.

Instalações para o acervo O acervo da Biblioteca encontra-se acondicionado em estantes de

aço de dupla face, o que proporciona uma melhor conservação, visualização e

localização dos materiais, uma vez que as seções são devidamente sinalizadas.

Possui computadores para consulta ao acervo e à Internet.

O local é totalmente arejado, iluminado e com um ótimo espaço

de circulação em todos os ambientes. Para maior segurança, contamos com um

sistema antifurto e extintores de incêndio.

Instalações para estudos individuais A Biblioteca Vilanova Artigas possui 04 lugares para estudos

individuais, totalmente arejados, iluminados, com um bom espaço de circulação

e ainda instalações elétricas para uso de computadores do próprio usuário.

Instalações para estudos em grupo A Biblioteca Vilanova Artigas possui 3 ambientes distintos para

estudo em grupo, com 31 lugares, todos próximos ao acervo, o que facilita a

busca e o manuseio da informação. Da mesma forma que os ambientes para

estudo individual, estes são igualmente bem arejados, possuem boa iluminação,

um bom espaço de circulação e possuem também instalação elétrica para uso de

computadores dos próprios usuários.

Acervo A Biblioteca possui um amplo acervo bibliográfico como também

vários outros suportes de informação. O acervo é todo informatizado, catalogado,

obedecendo ao Código de Catalogação Anglo Americano AACR2 e classificado

segundo o Sistema de Classificação Decimal de Melvis Dewey, divididos ainda em

campos do conhecimento, conforme a indicação do CNPq

Livros São incorporadas constantemente ao acervo obras de interesse

geral e de atualidades, além dos títulos específicos das disciplinas do Curso de

Arquitetura e Urbanismo e, consequentemente, da área do conhecimento Ciências

Sociais Aplicadas.

No ano de 2005 foi incorporada ao acervo da Biblioteca Vilanova

Artigas a biblioteca particular do arquiteto Salvador Candia, o acervo é composto

de obras específicas e correlatas ao curso de Arquitetura e Urbanismo.

O número de exemplares por título da bibliografia básica é de 01

exemplar para cada 8 alunos. Através do acompanhamento das estatísticas de

utilização dos títulos e do sistema de reservas, são adquiridos exemplares

suplementares, garantindo a qualidade do acervo, independentemente da

quantidade de exemplares existentes. Dos livros indicados como Bibliografia

Básica de cada disciplina, garantimos a retenção de pelo menos um exemplar,

locado na biblioteca para consulta e ainda estudo dos usuários, mesmo quando

os demais exemplares estiverem emprestados.

Tabela 1

Acervo de Livros e demais materiais bibliográficos

Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares

Ciências Agrárias

25 27

Ciências Biológicas

53 61

Ciências da Saúde

6 11

Ciências Exatas e da Terra

147 201

Ciências Humanas

2.085 2.464

Fonte: Biblioteca Vilanova Artigas 11/2016 Periódicos Além dos títulos técnicos e científicos de cada área, o acervo de

periódicos oferece assinaturas de jornais nacionais e de revistas sobre atualidades.

Na área de circulação de usuários, estão à disposição os últimos fascículos das coleções em expositores de revistas. Os demais volumes estão reunidos no Acervo de Periódicos em ordem alfabética de título e números de publicação.

Ciências Sociais Aplicadas

5.732 7.495

Engenharia /Tecnologia

409 612

Linguística, Letras, Artes

3.605 4.086

Multidisciplinar

223 327

Total Geral

12.285 15.284

Tabela 2

Acervo de Periódicos

Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares

Ciências Agrárias

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde

Fonte: Biblioteca Vilanova Artigas 11/2016 Informatização A Biblioteca é totalmente automatizada.

Através do Software Sophia Biblioteca, estamos garantindo a

excelência na prestação de serviços aos nossos usuários, podendo assim

gerenciar todos os trabalhos pertinentes às funções de uma biblioteca como:

���� Controle de Aquisições; ���� Processamento Técnico de todos os materiais (respeitando

todas as normas técnicas);

���� Atendimento ao usuário (Controle de toda a circulação de material através de recibo de empréstimo, devolução, renovação e reserva de material);

���� Terminal de consulta local;

���� Módulo de consulta via web; ���� Inventário

Ciências Exatas e da Terra 1 1

Ciências Humanas 18 82

Ciências Sociais Aplicadas 80 2.980

Engenharia /Tecnologia 2 12

Linguística, Letras, Artes 12 51

Multidisciplinar 18 49

Total Geral 131 3.175

Base de dados

A Biblioteca faz parte do Programa de Comutação Bibliográfica —

COMUT e possui em seu link, no site da Faculdade, uma relação das bases de

dados disponíveis para consulta e ainda uma lista de periódicos eletrônicos

gratuitos. O usuário é treinado para utilizar este tipo de serviço que por ser um

grande repositório de informações, fornecendo subsídios para complementar,

agilizar e ainda instigar nele o desejo pela pesquisa em diversos tipos de material.

É importante salientar que a base de dados do software Sophia

Biblioteca permite a alimentação ilimitada de dados, possibilitando a recuperação

através de autores, títulos, descritores de assunto, classificação e número de

registro, entre outros.

O sistema permite a lógica booleana e a trucagem de termos, o

que facilita a recuperação das informações solicitadas. Permite ainda a

visualização on-line de informações contidas no acervo da Biblioteca e a

comutação de dados bibliográficos através de sua base de dados com outras

instituições.

Multimídia A Biblioteca Vilanova Artigas possui em seu acervo materiais de

multimídia que fornecem informações ligadas ao curso de Arquitetura e

Urbanismo para um melhor direcionamento da pesquisa, o material é

disponibilizado para empréstimo domiciliar e sua localização é feita através do

sistema de consulta ao acervo.

Todo o material audiovisual (aulas, palestras, seminários e

evento diversos), produzido pela instituição fica disponibilizado para consulta

através do BAU http://escoladacidade.org/bau/

Fonte: Biblioteca Vilanova Artigas 03/2016 Jornais e revistas As assinaturas de jornais e revistas visam atender às propostas

pedagógicas do curso, direcionando e auxiliando melhor o usuário em sua

formação.

Tabela 3

Acervo de Materiais Especiais

Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares

Ciências Agrárias

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra 6 6

Ciências Humanas 68 79

Ciências Sociais Aplicadas 191 219

Engenharia /Tecnologia 12 21

Linguística, Letras, Artes 86 88

Multidisciplinar 4 4

Total Geral 367 417

A Biblioteca Vilanova Artigas possui assinatura de 3 jornais (Folha

de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo), 5 revistas de generalidades

(Agitação, Caros Amigos, Carta Capital, Ensino Superior, Piauí) e 17 revistas

específicas e correlatas ao curso de Arquitetura e Urbanismo (Abitare, Alumínio

& Cia, Arc Design, Arquine, Arquitectura Viva, Arquitetura e Aço, AU, AV

Monographs, AV Proyecto, Casabella, Detail, Domus, El Croquis, Monolito,

Projeto, Techne).

Além das assinaturas mencionadas, contamos com a Revista

América, criada pela Escola da Cidade, que aborda assuntos gerais ligados ao

curso ministrado pela Faculdade.

Política de aquisição, expansão e atualização Após análise do Plano de Ensino de cada disciplina, é estabelecido

um programa de aquisição, expansão ou atualização que atenda à necessidade

apresentada em cada disciplina, principalmente no que se refere à bibliografia

básica, complementar e posteriormente aos diversos assuntos correlatos e áreas

do conhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo.

O objetivo principal é atualizar e disseminar a informação através

da constante atualização do acervo, para melhor atender os usuários da Biblioteca

e a realidade pedagógica da Instituição de ensino.

Acervo de Livros A política de exemplares por título da bibliografia básica é de 1

exemplar para cada 8 alunos. Através do acompanhamento das estatísticas de

utilização dos títulos e do sistema de reservas, são adquiridos exemplares

suplementares, garantindo a qualidade do acervo, independentemente da

quantidade de exemplares existentes.

Acervo de Publicações Periódicas e

Multimeios. A expansão do acervo de publicações de periódicos e multimeios

vêm sendo feita de acordo com a necessidade e os interesses apresentados por

todo o corpo docente e discente da Escola da Cidade, levando em consideração a

relação pedagógica com os cursos e programas existentes no plano curricular dos

alunos e ainda os interesses em assuntos gerais.

Serviços Todas as atividades dirigidas direta ou indiretamente ao usuário

incluem-se neste serviço. É de fundamental importância para nós a manutenção

da qualidade destas atividades para que a Biblioteca cumpra totalmente os seus

objetivos

Horário de funcionamento A Biblioteca Vilanova Artigas funciona de segunda a sexta-feira de

09h00 as 21h00, e ainda ininterruptamente através do módulo de consulta à

Internet que possibilita ao usuário verificar a sua situação e fazer renovação dos

materiais.

O link da Biblioteca no site da Faculdade oferece os seguintes

serviços de auxílio à busca pela informação:

���� acessar as bibliotecas virtuais indicadas no site da faculdade;

���� as bases de dados disponíveis para acesso;

���� os sites sugeridos e relacionados à área de Arquitetura e Urbanismo.

Serviço de acesso ao acervo

No início de cada ano letivo é feito um programa de treinamento de usuários que,

além de ampliar o conhecimento geral do acervo e da dinâmica da Biblioteca,

possibilita o livre acesso ao mesmo, gerando assim uma independência maior em

suas buscas através dos seguintes serviços:

���� utilização do catálogo local e via web;

���� localização dos materiais na biblioteca;

���� consulta a Bases de Dados;

���� referência bibliográfica;

���� normalização de trabalhos acadêmicos.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca disponibiliza em seu acervo diversas Normas

Técnicas, que dão suporte à elaboração de trabalhos acadêmicos. A Bibliotecária

está sempre disponível para consulta e ajuda no entendimento e ensino de como

tratar e recuperar as informações contidas nas Normas Técnicas.

Pessoal técnico e administrativo No quadro efetivo de funcionários temos:

���� 01 Bibliotecária (Bacharel em Biblioteconomia com o devido

Registro no Conselho Regional de Biblioteconomia — 8ª região).

���� 01 Técnico em Biblioteca

���� 01 Menor Aprendiz

7. — Laboratórios Laboratório de Conforto Ambiental

Objetivos:

Gerais

���� Num primeiro momento, contribuir para o

aprimoramento da área de Conforto Ambiental, no campo do ensino

(graduação) e, posteriormente, no da pesquisa e extensão;

���� Fomentar o intercâmbio entre Universidade e

comunidade;

���� Contribuir para o fortalecimento institucional da

Escola da Cidade.

Específicos

���� Contribuir para a formação de estudantes de

Arquitetura que possuam um melhor entendimento dos problemas

relativos ao manejo ambiental e às técnicas de controle e avaliação das

questões térmicas, acústicas e luminosas;

���� Desenvolver avaliação continuada para o

estabelecimento das bases didático-pedagógicas e de instrumental

especializado na área de Conforto no Ambiente Construído;

���� Desenvolver pesquisas aplicadas na área de

Conforto Ambiental, voltadas às realidades econômico-sociais e

climáticas do Brasil, com especial atenção à cidade de São Paulo;

���� Assessorar a comunidade — por meio de seus

órgãos governamentais, privados e instituições civis — no

enfrentamento e resolução de problemas relacionados ao Conforto

Ambiental no Ambiente Construído, com especial atenção às questões

de racionalização do uso de energia.

ÁREAS DE ATUAÇÃO E POSSIBILIDADES DE ATIVIDADES A

SEREM DESENVOLVIDAS PELO LABCON DA ESCOLA DA CIDADE

O LABCON deve contribuir para a compreensão, a

absorção e o desenvolvimento de conhecimentos na área de Conforto

Ambiental, por meio, inclusive, do uso de equipamentos básicos. Possui

três estratégias principais de ação:

1. Apoio às atividades didático-pedagógicas;

2. Desenvolvimento de pesquisa aplicada;

3. Extensão à comunidade — assessoria e prestação

de serviços.

É importante lembrar que o laboratório objetiva o apoio

ao projeto de Arquitetura e Urbanismo, devendo, em tese, ser utilizado

por todos os alunos da faculdade.

Quanto à primeira das estratégias do LABCON — a de

apoio às atividades didático-pedagógicas —, o laboratório da Escola da

Cidade tem uma clara filosofia:

Para as segunda e terceira estratégias de ação do

LABCON — o desenvolvimento de pesquisa aplicada e a prestação de

serviço e assessoria à comunidade —, a estruturação do laboratório se

compõe de oito diferentes áreas de atuação, apresentadas abaixo. Esta

diretriz está em conformidade com a apresentada no documento

Configuração Essencial para os Laboratórios de Conforto Ambiental da

ABEA/CEAU.

Áreas e atividades

���� Insolação

���� Conforto Térmico

���� Ventilação Natural

���� Iluminação Natural Lateral e Zenital

���� Iluminação Artificial

���� Acústica Arquitetônica

���� Projetos Interdisciplinares

���� Outros projetos

Uma forte ênfase nas simulações computacionais

(softwares) com apoio estratégico de poucos equipamentos

(heliodon, simulador de vento, luxímetros, decibelímetros e

data logger), além de uma boa infraestrutura física e

humana.

Área Física

A área do Laboratório de Conforto Ambiental é de 40

m2, devendo ser readaptada no futuro. Este espaço tem as seguintes

disponibilidades:

Espaços para o LABCON da Escola da Cidade

Armários para guarda de equipamentos

Bancada de apoio

Pia pequena

Mesa para os computadores com impressora

Mesa do professor

Mesa de reunião

Espaço para heliodon ou solarscópio

Espaço para o túnel de vento (simulador)

Espaço para o Céu Artificial

Espaço para guarda de modelos reduzidos

Espaço com cadeiras e quadro branco

Abaixo segue relação dos equipamentos do LABCON,

com suas respectivas quantidades:

(*) construção própria, pois não existe pronto no mercado

Abaixo, a complementação dos equipamentos gerais do

LABCON da Escola da Cidade.

Descrição dos Equipamentos

Específicos de Conforto Ambiental

Quantidade

1. Instrumento Multifunção - Testo 435 para medição de velocidade, temperatura, umidade, vazão,luminosidade e CO2 - com um Datalogger interno para até 10.000 leituras e software para comunicação com PC.

01

2. Termo-higrômetro, data logger 02

3. Termômetro de máx e min. e Umidade Relativa HLD 5203

02

4. Termômetro infravermelho com mira laser digital mod Fluke 62

02

5. Luxímetro leitura até 200.000 lux da Tateshi 10

6. Medidor de iluminância (luxímetro) para medições em de maquetes arquitetônicas, com 12 canais internos e 1 externo. (Architectural Model Daylight Factor Meter)

01

7. Medidor de luminâncias - Luminancímetro (ângulos de leitura 1º)

01

8. Decibelímetro digital com leitor de banda de oitava 01 9. Decibelímetro digital 07 10. Anemômetro 01 11. Simulador de trajetórias aparentes do sol (Heliodon *) 01 12. Túnel de vento 01 13. Fonte sonora 01

14. Um cronômetro 01

15. Bússolas 02

16. Trena digital Bosch 01

17. Kit de lâmpadas para demonstração 01

18. Software de tratamento de dados de medições 01

Equipamentos construídos pela Escola da Cidade

O Heliodon

Foi projetado pelo prof. Nelson Solano Vianna e por um desenhista

industrial, tendo dimensões e especificações segundo padrão constante na

literatura técnica da área de insolação. Agregou, porém, algumas melhoras

técnicas na sua construção.

O simulador de vento

O túnel de vento é um dos instrumentos laboratoriais mais

interessantes para avaliação efetiva do desempenho da ventilação natural dos

edifícios. O da Escola da Cidade foi projetado pelo prof. Nelson Solano Vianna e

por um desenhista industrial, medindo 3,75m x 0,90m x 2,00m

Descrição dos Equipamentos Gerais Quantidade

1.Computador: Processador 2,4 GHz Memória DDR400 1.0Gb, HD 160Gb, monitor, Gravador de DVD. Windows XP Pro.

01

1. Scanner 01

1. Impressora 01

1. Máquina fotográfica digital 01

1. Memory Stick USB 512Mb 01

Laboratório de Tecnologia e Construção —Maquetaria — Canteiro de Obras

O Laboratório de Tecnologia da Construção desenvolve

aulas orientadas pelos professores da Linha Disciplinar de Tecnologia,

contando ainda com a assessoria de um técnico responsável pelo

acompanhamento das aulas. Esse técnico cuida igualmente da

manutenção dos equipamentos.

Nosso Laboratório insere-se diretamente no processo

pedagógico da Escola, sendo utilizado na razão de duas horas/aula

semanais, comportando um máximo de 15 alunos por docente.

Caracteriza-se por manter atividades voltadas ao estudo da

estabilidade do objeto proposto, gerando protótipos estruturais em escala

reduzida, em trabalhos que envolvem disciplinas como Física, Resistência

dos Materiais, Tecnologia da Construção e Sistemas Estruturais.

Ali também são feitos os ensaios dos materiais empregados

nas construções, notadamente os relacionados às instalações hidráulicas e

elétricas. O Laboratório dispõe ainda de mostruários de cada um desses

materiais, a fim de que os alunos possam conhecê-los melhor.

A Escola recebe normalmente muitos objetos de doação

que pertenceram a arquitetos renomados. Esse fato possibilita aos alunos

acompanharem alguns trabalhos interessantes, como, por exemplo, a

restauração das pranchetas que pertenceram a Vilanova Artigas, dos

móveis do Arquiteto Sérgio Ferro, bem como executarem, eles próprios, as

pranchetas destinadas a estúdios e laboratórios, pois têm, ali, a

oportunidade de aprender técnicas de restauro e construção. Algo

semelhante acontece também nas obras de instalações elétricas e

hidráulicas do nosso prédio, ocasião em que os alunos participam da

readaptação dessas instalações nas reformas.

A Maquetaria, atividade dedicada ao estudo da

volumetria do edifício, da sua inserção no entorno e das demais

questões estéticas do projeto, sempre utiliza esses laboratórios para a

confecção de maquetes, modelos e protótipos, a serviço das disciplinas

de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Planejamento

Urbano e Regional e Projeto de Arquitetura. Esse tipo de trabalho é

realizado em grupos ou individualmente, fazendo com que os alunos

tomem contato com as técnicas básicas de execução dessa arte, que é

a miniaturização das peças utilizadas na construção real, de maneira

simulada.

Também é enfatizada a execução de variados objetos,

como cadeiras, móveis, esculturas, enfim, tudo que poderá servir à

reprodução de grandes ideias de arquitetos renomados, num processo

de integração entre o homem, a máquina, o artesanato e a tecnologia.

O Laboratório de Tecnologia conta com

aproximadamente 100 m² de área, distribuídos em dois grandes

salões, localizados no subsolo do prédio.

No primeiro deles, localizam-se quatro grandes

bancadas de montagem — uma de hidráulica, uma de elétrica e duas

de marcenaria e carpintaria. Conta ainda com armários para

ferramentas e materiais de consumo, utilizados também para que os

alunos possam guardar trabalhos realizados durante as atividades.

Possui três grandes bancadas de apoio para execução das atividades,

além de dois quadros de ferramentas de porte pessoal, contendo

martelos, serrotes, grampos, chaves em geral, bem como os

instrumentos de medição e controle. Guardam-se aí também as

ferramentas manuais, como serras elétricas, furadeiras, lixadeiras e

plainas. Existe ainda um compressor que disponibiliza ar para a

limpeza, para as ferramentas pneumáticas e para as pistolas de

pintura. A Maquetaria localiza-se igualmente nesse salão, utilizando-se

das ferramentas em conjunto com as atividades de tecnologia

propriamente ditas.

Em outra grande sala foram colocadas as ferramentas

de bancada que requerem acompanhamento de monitores, tais como

esquadrejadeiras, furadeira de coluna, plaina de mesa, serra de fita,

torno de bancada. São máquinas que contam com os respectivos

equipamentos de segurança.

Numa terceira sala estão os materiais a serem utilizados

nas atividades de grande porte, bem como manuais e mostruários dos

materiais elétricos e hidráulicos.

O Laboratório de Tecnologia da Construção, para

desenvolver suas atividades práticas, conta com alguns equipamentos

básicos, tais como planímetros polares, teodolitos, lupas circulares com

iluminação, estereoscópio de espelhos, estereoscópio de bolso,

equipamentos para ensaios de rompimento de corpos de prova,

equipamentos para ensaios não destrutivos de concreto e para ensaios

de tração.

Para a Oficina de Modelos/Maquetaria, os equipamentos

à disposição dos alunos englobam esquadrejadeiras, plaina elétrica de

bancada, serra circular com bancada regulável, lixadeira de fita com

disco, furadeiras de bancada e manuais, serra tico-tico de bancada,

serra de arco, ar comprimido para pintura e limpeza, solda elétrica,

torno, moto-esmeril, aerógrafo, plaina de mão, estiletes para madeira

e papel, brocas, jogos de limas, jogos de formões, réguas de 50 cm e

esquadros de aço, escalímetros, tesouras para papel e para metal,

cortador de isopor, esquadro de carpinteiro, compassos, trenas de

nylon e metal, grosas, alicates, martelos, martelo de borracha, ferro

de solda, pincéis, rolo de amassar papéis.

No Canteiro Experimental, os alunos têm à disposição

caixa para guarda de ferramentas, nível de bolha, trena metálica de

5m, prumo cilíndrico, prumo de centro, metro e lápis de carpinteiro,

rolo de linha cordoada, faca e canivete, colher de pedreiro, capacetes

plásticos, luvas de trabalho, torquez, alicates, chaves de fenda,

martelos, marretas, machadinhas, carro-de-mão, peneiras finas e

grossas, baldes de plástico e de metal, caixa para massa, mangueira

de 15 m, mangueira de nível, serrotes, serras de arco para ferro,

cavadeira, talhadeira, escova de aço, desempenadeira de madeira e de

aço, furadeira manual, metro articulado, disco de corte com bancada,

bota fora.

Além dos equipamentos básicos, o Laboratório conta

com material de consumo colocado à serviço dos alunos, segundo suas

necessidades:

Material de consumo para o Laboratório de

Tecnologia e Construção: mostruários de tubos e conexões para

instalações prediais diversas; mostruários de materiais de construção.

Material de consumo para a Oficina de Objetos:

lixas, fitas adesivas, estiletes, colas (bastão, branca, de contato, epóxi,

silicone etc.), palitos espeto para churrasco, corantes e tintas diversas,

madeiras (compensados, pinus, madeira balsa etc.), papéis (cartão,

cartão duplex, cartão montado etc.).

Material de consumo para o Canteiro

Experimental: cimento, areias (diversas espessuras), brita, tijolos

(diversos tipos), madeiras para formas, argila, barro, ferro para

armaduras, peças de pré-moldados, blocos cerâmicos e outros.

Vale salientar a existência de uma programação básica

desenvolvida de acordo com os trabalhos que estão sendo desenvolvidos,

não só no Estúdio Vertical, mas também nas obras de restauração e

adaptação do prédio da própria Escola.

Laboratório de Informática Aplicada à Arquitetura

Em complemento à disciplina “Informática Aplicada à

Arquitetura”, o Laboratório de Informática tem como objetivo:

���� Aplicar o instrumental de informática como

técnica, processo e verificação no desenvolvimento do projeto de

arquitetura, através da utilização de recursos como softwares de CAD

e de edição de imagem e a apresentação sobre a maneira como o

processo informatizado de desenvolvimento de projeto pode influenciar

no resultado e no processo construtivo do produto arquitetônico.

���� Dar suporte também às outras disciplinas

oferecidas pelo curso, como as Linhas Disciplinares de Urbanismo e

Tecnologia, através do uso de softwares específicos, de maneira a

permitir investigações mais profundas dos temas abordados.

O laboratório destina-se, além de apoiar as disciplinas

curriculares e complementares, a oferecer a sua estrutura para o uso

dos alunos além do horário de aula curricular, de maneira a atender às

necessidades de utilização do equipamento de informática no

desenvolvimento dos estudos propostos em aula.

Nas aulas de Informática no Laboratório, existe uma

relação de 10 alunos para cada docente.

Como suporte à presença dos alunos no laboratório,

durante o 1º e 2o. Tempo de aula (das 14h00 às 21h00, de segunda a

sexta-feira) um técnico especializado está presente tanto para realizar

orientações a respeito do uso dos equipamentos e softwares

disponíveis, quanto para realizar atendimentos referentes a estudos a

serem desenvolvidos com o auxílio do equipamento informatizado.

Além disso, durante todo o período, permanece no

Laboratório de Informática um técnico à disposição dos alunos para a

utilização do equipamento, quando necessário, como suporte ao

processo ensino-aprendizagem. Esse técnico dá atendimento das

09h00 às 13h00, de segunda a sexta-feira, perfazendo 20 horas

semanais como carga horária livre para utilização dos equipamentos,

além das horas de atendimento do professor arquiteto, durante o

período do desenvolvimento do Estúdio Vertical.

Espaço Físico e Equipamentos

O Laboratório de Informática ocupa uma sala de 127m²,

localizada no 7º andar do prédio, climatizada com 02 aparelhos de Ar

Condicionado Fujitsu de 32000 BTUs. O espaço supera nossas

necessidades, uma vez que a turma foi dividida em dois grupos a fim

de que fosse possível um atendimento personalizado.

O espaço possui seis bancadas de 2,40m x 1,40 m e

duas outras de 3,60m x 1,40m, especialmente projetadas para os

terminais de computadores. Conta ainda com uma área de impressão

com bancada de corte.

O Laboratório conta com equipamentos de alta

performance, de maneira a atender o elevado desempenho que

demandam os trabalhos e os softwares destinados à arquitetura e

urbanismo, a saber:

���� 01 plotter HP, colorida, jato de tinta, modelo

Designjet 4500, formato para 2 rolos simultâneos de 42”

���� 01 plotter HP, colorida, jato de tinta, modelo

T1100, formato para rolo de 42”

���� 01 impressora HP, colorida, Laser, modelo

Laserjet pro 400, formato A4

���� 01 impressora HP, colorida, jato de tinta, modelo

Officejet 7612, atende impressões e digitalizações em formato A4 e A3

���� 05 scanners HP, modelo 3770, formato A4

���� 01 scanner Genius, modelo ColorPage HR8,

formato A4

���� 01 scanner HP, com alimentador automático,

modelo 5590, formato A4

���� 30 estações de computadores Lenovo

ThinkCentre M83, acompanhadas de monitores Lenovo ThinkVision de

22” com tela LED FullHD de resolução 1920x1080 com regulagem de

altura, inclinação e rotação, dispondo de hardware e software

específicos para a finalidade já atualizados para Windows 10, com a

seguinte configuração: Processador Intel(R) Core(TM) i7-4790 CPU @

3.60GHz , memória 8.0Gb RAM, HD 1000Gb, equipados com placas de

vídeo Intel(R) HD Graphics 4600 de 2,12GB. Dessas estações todas

possuem gravadores de DVD. Esses equipamentos encontram-se

distribuídos em 6 bancadas apropriadas, próximos dos desenhos e

anotações de consulta dos usuários.

���� 01 Estação de Apoio ao Professor de mesma

configuração acima, para administrar as aulas, equipamento ligado

diretamente a um Projetor.

���� 01 computador “Servidor dos alunos”, de uso dos

alunos, de configuração semelhante das estações utilizadas no

laboratório. Este computador encontra-se ligado exclusivamente à rede

de alunos e serve como servidor de arquivos de uso comum entre

alunos e professores, e também de uso exclusivo dos alunos.

���� 06 computadores de “Serviço” de uso do aluno,

destinado somente à troca de arquivos entre as pen drives e o “servidor

de impressão”, além de consulta à Internet, enquanto os computadores

do laboratório estiverem sendo utilizados pelo alunos durante a aula.

���� 01 computador “Servidor de impressão”, de uso

do professor/monitor do Laboratório, na mesma configuração das

estações utilizadas pelos alunos. Este computador encontra-se ligado

aos equipamentos de impressão e ao scanner 5590.

���� 02 paredes contendo em toda sua extensão

“quadro branco”, para exposição das aulas realizadas no Laboratório.

���� Tela para projeção

Equipamentos Ligados ao Laboratório

Os equipamentos de informática da Escola encontram-

se interligados por rede e conectados a um servidor de dados e de

aplicativos administrativos, que é acompanhado de um computador de

Servidor Back-up em funcionamento “espelhado” e concomitante ao

servidor principal, de uso do técnico de informática e manutenção,

ambos ligados 24 horas por dia.

O servidor conta com gravação em disco por sistema

RAID, que garante a preservação dos dados em caso de pane em um

dos seus discos, por realizar back-up simultaneamente à gravação dos

dados no disco principal.

O servidor back-up possui a exata configuração do

servidor principal, com o objetivo de utilizá-lo imediatamente após

algum defeito no mesmo, cuja configuração segue: processador AMD

Athlon XP 3Ghz, memória 1.0Gb RAM, 2 HD's 120Gb SATA 8Mb buffer,

1 em gaveta apropriada ligada em RAID com o HD principal, placa de

vídeo Nvidia 3d 128Mb e gravador de CD’s.

Todos os computadores da Escola encontram-se

conectados à Internet por meio de um microcomputador em sistema

Linux e seu respectivo modem, atuando como roteador e firewall,

programáveis da rede da Escola. A banda de acesso total fornecida na

Escola é de 200 Mbps.

Os computadores do Laboratório encontram-se

interligados através de switcher exclusivo (marca HP de 48 portas Giga

Lan), que por sua vez encontra-se ligado ao switcher (marca PLANET

de 24 portas Giga Lan), que faz a distribuição e programação das redes

e acessos entre todos os computadores da Escola em rede, com

velocidade de transferência de 1Gbit/s, atendendo inclusive a estrutura

de rede wifi disponibilizada aos alunos por toda estrutura do edifício.

Tanto os switchers quanto o computador servidor e o

roteador encontram-se instalados em rack adequado, alimentados

através de sistema de no-break, localizados em sala exclusiva

climatizada, junto à oficina do técnico de manutenção.

Os equipamentos são semanalmente vistoriados por um

técnico contratado, que permanece durante o período necessário para

dar atendimento pleno a todos os equipamentos do Laboratório e da

Escola, atendendo também em casos de emergência, sempre que

solicitado.

O professor arquiteto que dá atendimento ao

Laboratório durante o período do Estúdio Vertical também dá apoio à

manutenção dos equipamentos, quando necessário, pois durante esse

período os alunos contam com orientação direta dos professores do

Estúdio Vertical junto ao Laboratório de Informática.

Laboratório Audiovisual

Tem como objetivo subsidiar as aulas expositivas,

servindo de recurso para a concepção do projeto pedagógico,

propiciando atividades de pesquisa, subsidiando os Seminários de

Cultura e Realidade Contemporânea assim como os Seminários de

Extensão.

Os equipamentos audiovisuais de projeção: data show,

retroprojetores, projetores slides, TV, aparelhos de vídeo, DVD,

gravador CD, telas, flip chart, quadro branco e outros estão sempre à

disposição do corpo docente e discente para as atividades de

apresentação dos trabalhos e sempre em quantidade suficiente para

atender a todos.

Em conjunto com o laboratório de audiovisual está o

Laboratório de Fotografia, que dá condições para que se possa, dentro

das normas especificadas para a preservação ambiental, fotografar,

revelar e copiar, ampliar os filmes de maneira tradicional

analogicamente, bem como atender aos usuários de maneira digital,

ou seja, com equipamentos como câmeras, scanners, impressoras

específicas para essa tecnologia e integrar os dois sistemas digital e

analógico para possibilitar o tratamento dos trabalhos de maneira

integrada.

Espaço Físico do Laboratório de Audiovisual

Esse espaço conta com armários para acondicionar os

equipamentos, bem como bancada de trabalho para o preparo e

manutenção desses equipamentos e de seus periféricos.

Daí os equipamentos já saem prontos e montados para

as atividades acadêmicas solicitadas, segundo uma programação

previamente estabelecida.

Quando retornam, são conferidos e desprogramados

visando estarem disponíveis para a próxima utilização.

Conta também com um técnico devidamente treinado e

preparado para executar os serviços de preparo, operação, montagem

e manutenção/conservação dos equipamentos.

Estúdio Vertical (laboratório de pranchetas

para projeto)

O Laboratório de Pranchetas para Projetos da Escola

denomina-se Estúdio Vertical, representando um momento de

integração acadêmica dos alunos e professores das diferentes matérias

que trabalham juntos ao longo do chamado 2o. Tempo da aula (3

horas/aula).

No Estúdio Vertical reúnem-se alunos em grupos

organizados para o desenvolvimento de projetos ou de partes de um

projeto, ligados ao chamado Eixo Temático. Os grupos estarão

configurando o que se pode chamar de um “escritório”, desenvolvendo

seu trabalho ao longo de um determinado período de tempo

previamente estabelecido pelo calendário escolar. A característica

principal de cada “escritório”, e que garante a verticalidade da

atividade, é que sua composição será realizada com um ou dois alunos

de cada ano do curso. Esta forma de organização é o que garante a

integração ampla de todo o corpo discente nas atividades programadas,

assim como um espírito acadêmico vivo, de participação e troca de

experiências entre os alunos.

O Estúdio Vertical coletivo do 2º Tempo também integra

diferentes matérias e professores em suas atividades. Cada dia da

semana o estúdio é dirigido por um grupo de professores pré-

determinado, em geral ligados às áreas de Projeto e Urbanismo. No

entanto, a cada dia esses grupos recebem a visita de professores das

matérias desenvolvidas no 1º Tempo (onde se concentram as áreas de

História, Tecnologia, Desenho, bem como Projeto e Urbanismo). São

professores que funcionam, no 2º Tempo, como

"orientadores/interlocutores" do trabalho que está sendo desenvolvido.

Desta forma, garante-se uma maior integração

acadêmica entre as matérias, com um necessário efeito de troca

multidisciplinar. Passamos assim a garantir o envolvimento do maior

número possível de professores da Escola ao redor da discussão e das

soluções para o Eixo Temático, soluções que têm caracterização

propositiva e pública.

O Eixo Temático é um tema ou problema levantado

anteriormente pelos professores e pesquisadores ligados à Escola, que

organizam e definem as pesquisas e as realizações acadêmicas de todo

o corpo discente e docente durante um ano letivo. O Eixo trata de uma

questão real — ligada à vida da cidade ou do país e ao estado atual do

pensamento arquitetônico e urbanístico —, que deve inspirar os

estudos e projetos acadêmicos a serem realizados no período de um

ano letivo.

Este tema embasa as discussões internas da Escola,

sem congelá-las em proposições estanques, buscando o debate plural

entre as várias posições ou matérias, que permita a elaboração de

soluções amplas e adensadas para o problema proposto.

Ao final do trabalho unificado de um bimestre, ou

semestre, em torno desse Eixo Temático, a Escola — incluindo aí alunos

e professores — deverá apresentar publicamente os resultados teóricos

e as proposições objetivas que se pôde construir a respeito do problema

eleito.

Espaço Físico e Equipamentos

O Estúdio Vertical desenvolve suas atividades numa

área total de 1.500m², sendo no 1º, 2º, 3º, 4º e 5º totalizam 300m²

cada andar e no 6º andar 150 m².

A iluminação é excelente, com amplas janelas por todo

o espaço, privilegiando o aproveitamento da luz natural, sem contar a

iluminação ambiente, quando necessária. Sob cada mesa de trabalho

foram instaladas luminárias com lâmpadas do tipo HO de 110 w sob

refletores de alumínio.

As salas de Estúdio Vertical possuem armários à

disposição dos alunos para seu material de uso pessoal, assim como

mapotecas para seu material de trabalho durante o período letivo.

Os estúdios, como espaços de reflexão, possuem lousas

estrategicamente localizadas, espaços para colocação de mapas ou

material de apoio para consulta, dispostos em painéis ou varais.

Sempre que se fizer necessário, por solicitação dos orientadores,

material multimídia estará igualmente à disposição para pequenas

exposições ou mesmo para as apresentações finais dos trabalhos.

Escola Itinerante

Os Objetivos:

O programa Escola Itinerante faz parte integrante do Projeto Pedagógico da Escola. Ele visa:

���� Desenvolver a capacidade crítica, reflexiva e projetual, através do olhar do viajante preparando para o exercício profissional.

���� Proporcionar uma visão clara a respeito das diferentes culturas e a apreensão de diferentes contextos urbanos.

���� Tomar contato com as produções arquitetônicas das diferentes regiões visitadas.

���� Vivenciar a experiência do espaço urbano e arquitetônico para estabelecer relações e contrapontos.

���� Capacitar o futuro arquiteto a encontrar soluções possíveis para aprimorar o desenho do ambiente.

���� Estimular a pesquisa e atualização permanente.

As Vertentes:

A Escola Itinerante acolhe três vertentes:

���� Viagens de Estudos

���� Viagens de Intercâmbio Cultural

���� Viagens de Ação Local

As viagens de estudo — realizadas a diferentes regiões

do país e do mundo — são realizadas semestralmente com vistas ao

intercâmbio com especialistas e professores de outras universidades,

orientadores do processo de descoberta através do olhar, para ver e

sentir, na busca do aprender a aprender.

As viagens de intercâmbio cultural procuram

estabelecer laços acadêmicos e institucionais que fortaleçam a troca de

experiências e o aprendizado com novos desenhos urbanos.

As viagens de Ação Local serão realizadas em áreas

determinadas para intervenção em conjunto com o poder público da

localidade, tendo como resultado proposto a entrega de projeto para a

comunidade em questão.

Os Roteiros

As questões pertinentes ao repertório arquitetônico e

urbanístico norteiam os itinerários da Escola. Uma vez que a

arquitetura é espaço construído, a Escola considera imprescindível para

a formação dos futuros arquitetos a vivência da experiência do espaço

presente nas diferentes regiões do país para contato presente com o

repertório arquitetônico de Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Vilanova

Artigas, estabelecendo relações com as cidades históricas e as cidades

planejadas — como Diamantina e Brasília —, reconhecendo a

diversidade brasileira — como o Planalto Central, o Nordeste e a Mata

Atlântica — e ainda voltando os olhos sobre a América Latina, onde

podemos continuar buscando a origem brasil

Processo de Avaliação

As viagens de estudo, assim como os intercâmbios, são

avaliadas durante e após o desenrolar da própria viagem, quando então

são estabelecidos os trabalhos, com avaliações contínuas ao longo do

período de desenvolvimento dos projetos.

8. — Número de alunos por turma:

Está autorizada a abertura de 60 (sessenta) vagas

totais anuais em período integral e em regime seriado anual.

9. — Conceito Reconhecimento:

A Escola da Cidade teve a renovação do

Reconhecimento estabelecida através de Portaria SESu nº 1092 datada

de 20/12/2015 publicada no Diário Oficial da União (DOU) em

30/12/2015 e a renovação do reconhecimento estará vinculada ao Ciclo

Avaliativo que é estabelecido através de legislação pertinente.

10. — Valor Corrente das taxas e outros encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos.

Não existe cobrança de taxas de matrícula, sendo a

mesma uma parcela integrante do valor total da anuidade. São pagos

apenas as taxas e emolumentos correspondentes aos serviços

prestados pela secretaria ou tesouraria, quando solicitados a partir da

segunda via. O contrato de prestação de serviços educacionais

estabelece que as disciplinas cursadas a título de dependência ou

adaptação serão cobradas à razão de 12,5% (doze e meio por cento)

da mensalidade normal, por disciplina.

11. — Forma de Reajuste dos Encargos Financeiros

Os encargos financeiros acima citados são normalmente

reajustados utilizando-se o demonstrativo de cálculo com base na

tabela de referência da instituição usando a variação acumulada em

2016.

A Escola da Arquitetura e Urbanismo de São Paulo —

Escola da Cidade — é um centro de estudos do desenho do ambiente,

das diferentes formas de ocupação do espaço e das relações entre

arquitetura, história, cultura, território e natureza.

Reúne um conjunto de professores capacitados para

formar futuros arquitetos aptos a elaborem reflexões críticas e criarem

soluções técnicas e estéticas, lidando com o conhecimento,

estruturando o pensamento construtivo, reconhecendo a dimensão do

espaço coletivo e fomentando processos interpretativos estruturados,

contínuos e criativos.

São Paulo, 30 de setembro de 2016.

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Ciro Pirondi Diretor

ESCOLA DA CIDADE — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Associação Escola da Cidade – Arquitetura e Urbanismo

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