3079 Avaliacao - A Prova Operatoria - Vasco Moretto Ensino s Uperior

7/18/2019 3079 Avaliacao - A Prova Operatoria - Vasco Moretto Ensino s Uperior

http://slidepdf.com/reader/full/3079-avaliacao-a-prova-operatoria-vasco-moretto-ensino-s-uperior 1/23

FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

28 e 29/07/09

Profa. Adriana Zieer !a""er#



PROVA,

UM MOMENTO PRIVILEGIADO DEESTUDO,

NÃO UM ACERTO DE CONTAS.(Vasco Moretto)

PROVA OPERATÓRIA ouCONSTRUTIVISTA (MORETTO, !!")



#NÃO $ ACA%ANDO COM A PROVAESCRITA OU ORAL &UE

MEL'ORAREMOS O PROCESSO DEAVALIAÃO DA APRENDIAGEM,

MAS RESSIGNI*ICANDO O INSTRUMENTOE ELA%ORANDO+O DENTRO DE UMANOVA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA

(MORETTO, !!-, . /).



#SE TIVERMOS &UE ELA%ORARPROVAS, &UE SE0AM %EM *EITAS,ATINGINDO SEU REAL O%0ETIVO,

&UE $ VERI*ICAR SE 'OUVEAPRENDIAGEM SIGNI*ICATIVADE CONTE1DOS RELEVANTES

(MORETTO, !!-, . /2).



CARACTER3STICASPROVA TRADICIONAL4

- E56ora78oe5a9era:a :a

;e;or<=a78o.- *a6ta :e ar>;etros

ara corre78o.- Ut<6<=a78o :e

a6a?ras :eco;a@:o se;rec<s8o :e se@t<:o@o co@te5to.

PROVA OPERATÓRIA4- Co@te5tua6<=a78o.- Para;etr<=a78o.

- E56ora78o :acaac<:a:e :e 6e<turae escr<ta :o a6u@o.

- Proos<78o :e

uestBes oeratr<ase @8o ae@astra@scr<tr<as.

- Po:e ser

<@ter:<sc<6<@ar.



CARACTER3STICAS DE PROVASCARACTER3STICAS DE PROVAS

OPERATÓRIAS (Moretto)OPERATÓRIAS (Moretto)

CONTETUALIAÃO4 O TETO

DEVE SERVIR DE CONTEXTO E NÃODE PRETEXTO.

PARAMETRIAÃO4 INDICAÃO

CLARA E PRECISA DOS CRIT$RIOS DE CORREÃO.



EPLORAÃO DA CAPACIDADE DELEITURA E ESCRITA DO ALUNO4COLOCAÃO DE TETOS &UE EI0AM ALEITURA, MESMO CURTA, E &UE

PROVO&UEM RESPOSTASARGUMENTATIVAS.





PROPOSIÃO DE &UESTESOPERATÓRIAS E NÃO APENASTRANSCRITÓRIAS4 &UESTES

OPERATÓRIAS SÃO A&UELAS &UEEIGEM OPERAES MENTAISMAIS OU MENOS COMPLEAS.





PROVA OPERATÓRIA

COMPLEIDADE DAS OPERAESMENTAIS PARA A%ORDAR SITUAESCOMPLEAS ENCONTRADAS NO

PROCESSO DE APRENDIAGEM.TAIONOMIA DE %LOOM RESSIGNI*ICAÃO4

(RE)CON'ECIMENTOCOMPREENSÃOAPLICAÃOANFLISES3NTESE 0ULGAMENTO (AVALIAÃO)



(RE)CON'ECIMENTO'A%ILIDADE MENTAL4 identifcação das

propriedades undamentais dos objetos deconhecimento.

ESTRUTURA DA &UESTÃO4Há um pequeno contexto ou simples enunciado.

Há critérios de identifcação do objeto doconhecimento.

O comando da questão é claro e preciso.

PALAVRAS+C'AVE4 identifque, nomeie,assinale, cite, complete a lacuna, relacione ascolunas, etc.



ENADE !!2 A:;<@<stra78o &uest8o-

mbora constitua área de conhecimento das mais ascinantes, as baseste!ricas da "dministração ainda estão em ormação. Os estudos pioneiros de

#a$lor e %a$ol, por exemplo, oram ampliados, de orma si&nifcati'a, nos anosposteriores. (obre as #eorias da "dministração pode-se afrmar que)

* - na +urocracia, o trabalho realia-se por meio de uncionários que ocupamcar&os, os quais tm atribuiçes ofciais, fxas e ordenadas por meio de re&ras,leis ou disposiçes re&imentais/

** - na "dministração 0ient1fca, enatia-se o estudo das tareas, a seleção e o

treinamento de trabalhadores e a busca pela efcincia operacional/*** - na 2een&enharia de 3rocessos, há um esorço deliberado de se ter uma 'isãosistmica da empresa, lastreado em estruturas or&aniacionais 'erticaliadas/

*4 - na 'isão 0ontin&encial, procura-se analisar como as condiçes ambientais daempresa aetam as possibilidades de escolha nas decises or&aniacionais/

4 - na aborda&em 0omportamentalista, a efcácia or&aniacional é promo'ida pelaaplicação de análise quantitati'a aos problemas e decises administrati'as.

(ão corretas, apenas, as afrmati'as5"6 *, ** e ***.5+6 *, ** e *4.506 *, *** e 4.576 **, *4 e 4.56 ***, *4 e 4.



(RE)CON'ECIMENTOENADE !!H Tec@o6o9<a e; A@6<se e

Dese@?o6?<;e@to :e S<ste;as + &uest8o J

0om relação 8 orma como o 293 trata a análise de requisitos,

assinale a opção correta.

5"6 " análise de requisitos ocorre na ase de construção, quando são

descritos todos os casos de uso, e em se&uida modelados por meio

de dia&ramas de casos de uso 9:;.5+6 " análise de requisitos ocorre na ase de elaboração, em que são

eitas entre'istas com usuários e defnição do escopo do projeto.

506 " maior parte da análise de requisitos ocorre durante a ase de

elaboração.

576 3or se tratar de um processo iterati'o e e'oluti'o, a análise derequisitos ocorre na ase de construção juntamente com a

pro&ramação, o que permite que os requisitos sejam re'istos.

56 " análise de requisitos de'e acontecer antes da pro&ramação e

testes do sistema, não podendo sorer alteraçes a partir do

momento que estejam defnidos.



COMPREENSÃO'A%ILIDADE MENTAL4 além da identifcação

proposta no reconhecimento, há umaindicação de elementos que dão si&nifcado aoobjeto de conhecimento) sua composição,

fnalidade, propriedades, caracter1sticas, etc.ESTRUTURA DA &UESTÃO4Há um enunciado relati'o ao objeto de

conhecimento.Há uma identifcação do n<cleo do objeto do

conhecimento.Há solicitação de descrição ou de demonstração de

compreensão.

PALAVRAS+C'AVE4 explique, descre'a,

apresente caracter1sticas, d o si&nifcado, etc.



COMPREENSÃOENADE !!K ootec@<a &uest8o -/

0ruamento industrial é uma erramenta utiliada para o aumento da produti'idade

em bo'inos de corte e que 'isa, entre outros aspectos, explorar as 'anta&ens daheterose. 3ara essa fnalidade, em &eral, utiliam-se, no +rasil, meas nelores ouaneloradas como raça materna e touros ou smens de raças européias. *sso se de'e

*. 8 boa adaptação das meas nelores ou aneloradas nas re&ies tropicais esubtropicais.

**. ao menor custo, no +rasil, das meas nelores ou aneloradas em comparação ao de

meas de outras raças importadas.***. 8 boa ertilidade das meas nelores ou aneloradas nas condiçes tropicais e

subtropicais.

*4. ao baixo custo dos touros europeus nas condiçes de produção de &ado de corte no+rasil.

4. 8 alta resistncia dos touros europeus 8s condiçes climáticas das re&ies tropicaise subtropicais.

stão certos apenas os itens

5"6 *, ** e ***.

5+6 *, *** e *4.

506 *, *4 e 4.

576 **, *** e 4.

56 **, *4 e 4.



APLICAÃO

'A%ILIDADE MENTAL4 transposição dacompreensão de um objeto de conhecimentoem um caso espec1fco, ato determinado,situação-problema peculiar, etc.

ESTRUTURA DA &UESTÃO4Há uma situação-problema.

Há par=metros claramente defnidos quecircunscre'em a situação.

Há um desen'ol'imento, um al&oritmo, umasequncia l!&ica a ser se&uida.

PALAVRAS+C'AVE4 resol'a, determine,aplique, com base no texto, etc.



ENADE !!2 C<@c<as Co@te<s &uest8o -2

" mpresa 0usta>aro ;tda. apresentou, em determinado momento, osdados abaixo)

7e acordo com esses dados, qual o percentual de participação damatéria-prima em relação ao custo 'ariá'el total dos produtos"lpha e +eta, nessa ordem?

5"6@AB e BAC5+6DDB e BDE

506ACB e B@A576ACB e BFA

Pro:uto A6a Pro:uto %eta:ar&em de0ontribuição

5considerandosomente os cursos'ará'eis6

2G IC,CC 2G D@C,CC

:atéria-3rima 2G @DC,CC 2G EC,CC3reço de 4enda5l1quido dos impostos6

2G IEC,CC 2G JCC,CC



ANFLISE

'A%ILIDADE MENTAL4 parte-se de umtodo para a compreensão de suas partes.

ESTRUTURA DA &UESTÃO4nuncia-se o KtodoL a ser analisado.*ndicam-se par=metros para análise.

xplicita-se o objeto da análise.

PALAVRAS+C'AVE4 analise, aça umaanálise, examine os atos, decomponha asentença, etc.

ENADE !!H T 6 <



ENADE !!H Tec@o6o9<a e;Sa@ea;e@to A;<e@ta6 &uest8o

D<scurs<?a JH

m @CCC, um &rupo de estudos oi ormado para discutir a construção deuma estação de tratamento de es&otos 5#6 em uma cidade, na época, comuma população na área urbana de MAC.CCC habitantes e um parque industrialsi&nifcati'o. Na primeira etapa seriam tratados os es&otos de ACB dapopulação 5F.ACC mPdia e 7+O de @CC m&P;6, atra'és de um sistema dela&oas de estabiliação, com redução de ICB da car&a or&=nica. Os eQuentesseriam lançados no rio mais pr!ximo, que tem uma 'aão de A mPs e 7+O deM m&P;. 4isto que as no'as caracter1sticas do rio na re&ião de mistura de'ematender a uma concentração máxima de 7+O da mistura menor ou i&ual a ,Cm&P;, determine a 'iabilidade do projeto, indicando todas as etapas da análiseeita para che&ar 8 sua conclusão. (?a6or4 -!,! o@tos)

Da:os I@or;a7Bes tQc@<cas

0 R S 0i . Ti

S Ti

sendo)0 R concentração do par=metro na mistura0i R concentraçes no es&oto lançado e no curso de á&ua antes do lançamento

de es&otosTi R 'aes do es&oto lançado e do curso de á&ua antes do lançamento de

es&otos



S3NTESE'A%ILIDADE MENTAL4 operação mental

in'ersa da análise, isto é, ao aer-se umas1ntese relacionam-se di'ersas partes paraestabelecer as caracter1sticas de um KtodoL.

ESTRUTURA DA &UESTÃO4Há uma apresentação ou indicação das partes.

*ndicam-se os elos comuns entre as partes.

(olicita-se com precisão o objeto de che&ada 5as1ntese6.

PALAVRAS+C'AVE4 aça uma s1ntese,&eneralie, apresente uma rase-s1ntese, etc.



S3NTESEENADE !!K AGRONOMIA &uest8o "

" disponibilidade total de á&ua de um solo 57#"6, em mmPcm de solo, é dada pela

expressão) 7#" R 7a 50c U 3m6PMC, em que 0c é a capacidade de campo, 3m é o ponto demurchamento, ambos em B do peso do solo, e 7a é a densidade aparente do solo, em&Pcm. " 7#" &eralmente aumenta 8 medida que a textura do solo diminui, conorme podeser 'isto no quadro a se&uir.

3ara se che&ar ao 'alor da irri&ação total necessária 5*#N6, o 'alor da 7#" de'e sermultiplicado pela proundidade do sistema radicular, em cm 5V6, e por um ator dedisponibilidade 56, e di'idido pela Kefcincia de aplicação da irri&açãoL 5a6. O ator dedisponibilidade 'aria conorme a sensibilidade de cada cultura e a demandae'apotranspirométrica, sendo, em &eral, baixo para oler1colas 5C,@ a C,E6, médio pararuteiras e orra&eiras 5C, a C,F6, e alto para &rãos 5C,D a C,I6. (endo assim, afrma-se que5"6 em solos arenosos e com culti'os de oler1colas, a irri&ação total necessária será maior.5+6 em um solo onde 0c R @AB, 3m R MAB, 7a R M,@, com uma cultura com proundidadede ra1es VR AC cm e ator R C,E, e considerando um equipamento com uma efcinciade ECB 5C,E6, a irri&ação total necessária será FC mm.506 solos ar&ilosos e culturas com maiores proundidades de ra1es exi&irão maiores *#N.576 quanto maior a efcincia de aplicação de irri&ação, menor de'erá ser a proundidademédia das ra1es.

56 quanto maior a efcincia de aplicação de irri&ação maior de'erá ser a proundidademédia das ra1es.

Te5tura DTA e; ;;c; :e so6o

"renosa C,D a C,I

:édia C,I a M,E

"r&ilosa M,@ a @,D



0ULGAMENTO (AVALIAÃO)

'A%ILIDADE MENTAL4 emissão de ju1o de'alor ap!s análises ePou s1nteses eetuadas.

ESTRUTURA DA &UESTÃO43roposição da situação P sentença P ato P discurso, a

ser a'aliado.

*ndicação dos par=metros para jul&amento.

PALAVRAS+C'AVE4 jul&ue, justifque sua

resposta, apresente ar&umentos a a'or 5oucontra6, etc.



ENADE !!2 D<re<to &uest8o

D<scurs<?a JHO ad'o&ado Wosé oi contratado por "ntonio para propor ação indeniat!ria,

jul&ada procedente. O ad'o&ado, porém, le'antou a import=ncia depositada peloréu, ne&ando-se a entre&á-la ao seu cliente, sob a ale&ação de que as despesasque ti'era e seus honorários supera'am o 'alor da indeniação, que oi ineriorao pretendido. "ntonio mo'eu ação de prestação de contas contra Wosé enoticiou o ato 8 autoridade policial, do que resultou processo criminal contra Wosé pelo crime de apropriação indébita, sendo condenado 8 pena de M 5um6 anoe D 5quatro6 meses de reclusão e multa de de dias-multa, fxando-se o dia-

multa em um tri&ésimo do salário-m1nimo. " pena pri'ati'a de liberdade oicon'ertida em pena de prestação de ser'iços 8 comunidade e de prestaçãopecuniária, esta no 'alor de cinco salários m1nimos. "p!s estar defniti'amentecondenado, Wosé aleceu, sem ter pa&o, ainda, o que de'ia a "ntonio, conormefcara assentado na ação de prestação de contas, cuja sentença transitou em jul&ado. "ntonio, com d<'ida acerca do que iria acontecer, em raão do !bito de

Wosé precisa de esclarecimentos undamentados sobre as se&uintes questes)a6 poderia Antonio, que não adiantara o valor das despesas, exigir prestação decontas de José? 5'alor) ,C pontos6b6 os herdeiros de José terão de pagar o valor devido a Antonio conforme xadona ação de prestação de contas? 5'alor) ,C pontos6c6 há alguma consequência da condenação penal para os herdeiros de José ouem favor de Antonio? 5'alor) D,C pontos6



RE*ERNCIAS %I%LIOGRF*ICAS

*N(#*#9#O N"0*ON"; 7 (#97O( 3(T9*("( 790"0*ON"*(. Pro?as e9aar<tos :o ENADE 57ispon1'el em)XXX.inep.&o'.br. "cesso em) @C jul. @CCJ6.

:O2##O, 4asco. Pro?a) um momentopri'ile&iado de estudos, não um acerto de

contas. EY ed. 2io de Waneiro) 73Z", @CCA.

Documents

3079 Avaliacao - A Prova Operatoria - Vasco Moretto Ensino s Uperior