3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de História Campus XIII – Itaberaba 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educaccedilatildeo ndash DEDC Colegiado do Curso de Histoacuteria Campus XIII ndash Itaberaba

31 RELEVAcircNCIA SOCIAL

O Curso de Histoacuteria (Licenciatura) do Campus XIII da UNEB tem como fundamento

baacutesico contribuir na formaccedilatildeoqualificaccedilatildeo de profissionais da regiatildeo suprindo

demandas especiacuteficas do ofiacutecio de historiador como o exerciacutecio do magisteacuterio a

praacutetica da pesquisa registro e preservaccedilatildeo de memoacuteria histoacuterica do municiacutepio assim

como de seu acervo cultural e artiacutestico

Portanto a regiatildeo do Piemonte do Paraguaccedilu e adjacecircncias satildeo beneficiadas com a

existecircncia do curso de Histoacuteria atraveacutes da formaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo de profissionais

de educaccedilatildeo para atuarem nos municiacutepios juntos agraves instituiccedilotildees de educaccedilatildeo

baacutesica como tambeacutem para o fomento da pesquisa e desenvolvimento histoacuterico da

regiatildeo assessorando e prestando consultorias aos projetos de intervenccedilatildeo social

como tambeacutem projetos de preservaccedilatildeo conservaccedilatildeo e fortalecimento da memoacuteria

coletiva da regiatildeo Nesse sentido o curso de Histoacuteria tem contribuiacutedo natildeo apenas

para a melhoria da qualidade do ensino do municiacutepio de Itaberaba mas do territoacuterio

formando profissionais criacuteticos comprometidos com mudanccedilas na compreeensatildeo

histoacuterico-social do mundo e da vida

A regiatildeo que abrange o Piemonte Diamantina Paraguaccedilu e Chapada Diamantina

apesar da riqueza de suas reservas naturais concentrando diversas atividades

econocircmicas como a criaccedilatildeo de bovinos e caprinos exportaccedilatildeo de diversos minerais

e uma vocaccedilatildeo para o turismo natildeo conseguiu uma dinacircmica a ponto de oferecer

oportunidades de desenvolvimento para a aacuterea que se caracteriza pela sua pobreza

e estagnaccedilatildeo financeira

Dados do IBGE 2010 apontam que a taxa de analfabetismo na Bahia eacute quase o

dobro da meacutedia nacional Mais de 12 do total de analfabetos do Brasil (141

milhotildees) estaacute na Bahia 18 milhatildeo de baianos com 15 anos ou mais natildeo sabem ler e

escrever o que corresponde a 167 da populaccedilatildeo do Estado nesta faixa etaacuteria

Essa situaccedilatildeo eacute extremamente preocupante poreacutem quando se analisa os iacutendices


de analfabetismo dos diversos municiacutepios que compotildeem o Piemonte do Paraguaccedilu

embora natildeo estejam discriminados por faixa etaacuteria a questatildeo eacute alarmante como

demonstra as taxas abaixo

Diante desse contexto o curso de Histoacuteria tem se constituiacutedo em importante loacutecus de

formaccedilatildeo de profissionais para atuar na educaccedilatildeo baacutesica da regiatildeo contribuindo

assim para a ampliaccedilatildeo das possibilidades de transformaccedilatildeo dos quadros

socioeconocircmicos quer seja atraveacutes de profissionais qualificados para o mundo do


trabalho ou formaccedilatildeo de cidadatildeos engajados na valorizaccedilatildeo e difusatildeo do patrimocircnio

histoacuterico e cultural da regiatildeo

Os indicadores da tabela xx ratificam a necessidade de mais investimento na aacuterea

de educaccedilatildeo e consequentemente a importacircncia da oferta de cursos de graduaccedilatildeo

Um olhar apurado para os dados permitem afirmar que embora municiacutepios como

Itaberaba e Ruy Barbosa apresentem iacutendices de desenvolvimento econocircmico

superior aos dos demais municpipios exceto ao de Mundo Novo perdem a posiccedilatildeo

quando se observa indicadores relativos agrave educaccedilatildeo portanto o desenvolvimento

de um paiacutes passa pela educaccedilatildeo

Tabela 23 - Posiccedilatildeo dos municiacutepios que compotildeem o Territoacuterio de Identidade do Piemonte do Paraguaccedilu no ranking dos 417 municiacutepios baianos

Municiacutepio

Posiccedilotildees nos iacutendices

Iacutendice de desenvolvimento

social

Iacutendice de qualificaccedilatildeo matildeo-de-obra

Iacutendice desenvolvimento

econocircmico

Iacutendice niacutevel de educaccedilatildeo

Boa Vista do Tupim

325 177 202 206

Iaccedilu 207 279 254 343

Ibiquera 202 130 267 162

Itaberaba 69 103 67 256

Itatim 204 313 301 294

Lajedinho 155 29 103 69

Macajuba 322 347 335 240

Miguel Calmon 321 205 207 353

Mundo Novo 68 302 59 36

Piritiba 72 233 113 98

Rafael Jambeiro 368 192 318 204

Ruy Barbosa 187 149 88 252

Tapiramutaacute 297 325 300 338

Fonte SEI 2006

Com uma populaccedilatildeo de 61631 habitantes (IBGE 2010) Itaberaba influencia

diretamente na formaccedilatildeo sociocultural da regiatildeo Abriga diversas induacutestrias e um

comeacutercio forte destacando-se a feira realizada semanalmente que atrai

comerciantes e visitantes das regiotildees circunvizinhas local em que a populaccedilatildeo


encontra um ambiente de oportunidades para aumentar sua renda e realizar trocas

culturais

A tabela 24 demonstra o perfil educacional do municiacutepio de Itaberaba nos niacuteveis de

ensino referentes agrave Educaccedilatildeo Infantil Ensino Fundamental e Meacutedio das Redes

Puacuteblicas Municipal Estadual e Federal aleacutem da Rede Privada

Tabela 24 - Demonstrativo da situaccedilatildeo educacional por niacutevel de ensino e dependecircncia

administrativa de Itaberaba ndash BA ano 2009

REDE

Nordm DE ALUNOS Nordm DE DOCENTES Nordm DE ESCOLAS

EDUC PREacute-ESCOLAR

ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDAMENT

AL

ENS MEacuteDIO

Municipal

1818 7852 0 73 322 0 26 70 0

Estadual 0 2159 2068 0 90 74 0 5 2

Federal 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Privada 517 1108 144 38 78 28 10 9 3

Total 2335 11119 2212 111 490 102 36 84 5

Fonte IBGE 2009

Conforme dados apresentados na tabela acima a rede puacuteblica eacute responsaacutevel por

8870 das matriacuteculas da Educaccedilatildeo Baacutesica no municiacutepio de Itaberaba e a rede

privada responde por 1130 Esses dados corroboram a necessidade de

professores com formaccedilatildeo superior para atender a demanda natildeo somente do

municiacutepio mas de todo o territoacuterio que ainda apresenta carecircncia de profissional com

qualificaccedilatildeo na aacuterea


32 ATO DE AUTORIZACcedilAtildeO




Em cumprimento agrave Lei Federal Nordm 104362002 regulamentada pelo Decreto Federal

Nordm 56262005 a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente curricular Liacutengua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) por intermeacutedio da Resoluccedilatildeo CONSEPE Nordm

12332010

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO (CONSEPE)

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 12332010

Publicada no DOE de 11-09-2010 p 24 Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduaccedilatildeo da UNEB e daacute outras providecircncias

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E

EXTENSAtildeO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no uso de suas atribuiccedilotildees legais e estatutaacuterias conferidas pelo art15 inciso VII combinado com o artigo 13 sect 4ordm do Regimento Geral da UNEB ad referendum da Plenaacuteria do Conselho com fundamento na Lei ndeg104362002 regulamentada pelo Decreto ndeg56262005 e considerando o constante do Processo nordm 0603090045357 apoacutes parecer da relatora designada com aprovaccedilatildeo

RESOLVE

Art 1ordm Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Liacutengua Brasileira de Sinais

(LIBRAS) para os Cursos de Graduaccedilatildeo da UNEB nas Modalidades Presencial e a Distacircncia sect1ordm O Componente Curricular de caraacuteter obrigatoacuterio com a carga horaacuteria de 60 horas

seraacute ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia Letras e Pedagogia a partir do ingresso 20091

sect2ordm O Componente Curricular de caraacuteter Opcional eou de Livre Escolha com a carga

horaacuteria de 45 horas seraacute ofertado para os demais Cursos de Graduaccedilatildeo natildeo contemplados no paraacutegrafo anterior a partir do ingresso 20111

Art 2ordm A oferta do Componente Curricular em caraacuteter Opcional eou de Livre Escolha

para os demais Cursos de Graduaccedilatildeo deveraacute ser aprovada em Reuniatildeo de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento

Art 3ordm Compete aos Colegiados dos Cursos procederem agraves providecircncias necessaacuterias

com vistas agrave oferta dos referidos componentes Art 4ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as

disposiccedilotildees em contraacuterio Gabinete da Presidecircncia do CONSEPE 10 de setembro de 2010

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE


33 BASE LEGAL

O curriacuteculo do curso reflete as mudanccedilas propostas pela Lei de Diretrizes e Bases nordm

939496 que altera as concepccedilotildees da educaccedilatildeo brasileira bem como a formaccedilatildeo

dos professores trazendo possibilidades de reformulaccedilotildees e mudanccedilas significativas

nos diferentes niacuteveis e modalidades do ensino

Essas mudanccedilas foram referendadas pelas Resoluccedilotildees 01 e 022002 do Conselho

Nacional de Educaccedilatildeo (CNE) publicadas no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo em 04032002

que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Duraccedilatildeo e Carga Horaacuteria

dos Cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena fundamentadas nos Pareceres 092001 e

0282001

Por sua vez o Parecer CNECES nordm 4922001 retificado pelo Parecer do CNECES

nordm 13632001 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Histoacuteria que

foi homologado atraveacutes da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 13 de 13032002 entre outros

foi tambeacutem contemplado na presente estrutura curricular particularmente no que diz

respeito ao perfil dos formandos e agraves competecircncias e habilidades a serem

desenvolvidas

A seguir seratildeo apresentadas coacutepias dos seguintes documentos Resoluccedilotildees CNE

01 e 022002 o Parecer CNECES nordm 4922001 Parecer do CNECES nordm 13632001

e Resoluccedilatildeo CNECES nordm 13 de 13032002















34 CONDICcedilOtildeES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O curso de Histoacuteria eacute oferecido anualmente em Processo SeletivoVestibular e pelo

Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SISU) gerenciado pelo MEC As vagas poderatildeo

tambeacutem ser preenchidas por meio de matriacutecula especial conforme estabelece a

legislaccedilatildeo vigente na UNEB

O curso adota o regime escolar de matriacutecula semestral por componente curricular

com aulas presenciais de segunda a saacutebado seguindo o calendaacuterio acadecircmico

determinado pela Universidade do Estado da Bahia O tempo de integralizaccedilatildeo

curricular eacute de no miacutenimo 08 e no maacuteximo 14 semestres

Inicialmente foram ofertadas 50 vagas anuais no turno vespertino A partir de 2009

as referidas vagas passaram a ser oferecidas em turnos alternados a cada processo

seletivo noturno ou vespertino para atender a demanda dos alunos da cidade e do

Territoacuterio de Identidade

A UNEB a partir da instituiccedilatildeo da Resoluccedilatildeo 1922002 do CONSU implantada em

2003 criou o Programa Permanente de Accedilotildees Afirmativas que define o sistema de

cotas para a populaccedilatildeo afro-descendente e posteriomente para a populaccedilatildeo

indiacutegena devidamente regulamentada pela Resoluccedilatildeo 4682007 do CONSU que

posteriormente foi alterada pelas Resoluccedilotildees CONSU no 71009 e no 71109

O Curso de Histoacuteria do Campus XIII a partir de 20121 passou a ofertar 20 das

vagas 10 vagas pelo Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SISU) conforme Resoluccedilatildeo

CONSU no 8502011 Aleacutem disso de acordo com a Resoluccedilatildeo CONSU no 8472011

um percentual de 5 de sobrevagas seratildeo reservadas a candidatos indiacutegenas

A seguir estatildeo dispostas as Resoluccedilotildees CONSU no 46807 8502011 e 84711


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ndash UNEB

CONSELHO UNIVERSITAacuteRIO - CONSU


Publicada no DOE de 16-08-2007 paacuteg 14

Aprova a reformulaccedilatildeo no sistema de reservas de vagas para negros e indiacutegenas e daacute outras providecircncias

O CONSELHO UNIVERSITAacuteRIO ndash CONSU da Universidade do Estado da Bahia ndash UNEB no uso de suas

atribuiccedilotildees tendo em vista o que consta do Processo nordm 0603070067435 e a deliberaccedilatildeo do Conselho Pleno em reuniatildeo desta data RESOLVE

Art 1ordm Estabelecer reserva de vagas para populaccedilotildees histoacuterica e socialmente discriminadas no

preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia ndash UNEB seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade eacutetnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro

Art 2ordm Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduaccedilatildeo e de poacutes-graduaccedilatildeo reservar-se-atildeo

vagas nas seguintes proporccedilotildees a) 40 para candidatos negros e b) 5 para candidatos indiacutegenas

Art 3ordm No ato da inscriccedilatildeo no processo seletivo da graduaccedilatildeo ou da poacutes ndash graduaccedilatildeo o candidato negro e

o candidato indiacutegena que desejar concorrer agraves vagas especificadas no Art2 desta Resoluccedilatildeo deveraacute fazer a opccedilatildeo expliacutecita constante no formulaacuterio de inscriccedilatildeo

Art 4ordm Estatildeo habilitados a concorrer agraves vagas reservadas candidatos negros e candidatos indiacutegenas que

preencham os seguintes requisitos

a) Tenham cursado todo o ensino meacutedio em escola puacuteblica b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salaacuterios miacutenimos e c) sejam e declarem-se negro ou indiacutegena conforme quadro de auto-classificaccedilatildeo eacutetnico-racial constante da ficha de inscriccedilatildeo do respectivo processo seletivo

sect 1ordm Na Ficha de Inscriccedilatildeo do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constaratildeo explicitamente

os seguintes itens de classificaccedilatildeo eacutetnico-racial Negro branco indiacutegena amarelo sect 2ordm Os candidatos que fizerem opccedilatildeo expressa pelas vagas reservadas e natildeo se enquadrarem nos

requisitos expressos nos itens ldquoardquo ldquobrdquo e ldquocrdquo deste artigo estaratildeo sujeitos agrave eliminaccedilatildeo do processo seletivo ou anulaccedilatildeo de matriacutecula podendo tal ato resultar em infraccedilatildeo penal configurada em lei

Art 5ordm Todos os candidatos inscritos seratildeo classificados pela ordem de pontuaccedilatildeo resultante da meacutedia das

provas eou outros instrumentos de avaliaccedilatildeo dos processos seletivos respectivos Paraacutegrafo Uacutenico Eacute expressamente proibido a diferenciaccedilatildeo de provas eou outros instrumentos avaliativos

no interior do mesmo processo seletivo independentemente da opccedilatildeo do candidato em concorrer ou natildeo agraves vagas reservadas

Art 6ordm A classificaccedilatildeo dos candidatos agraves vagas nos respectivos cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-graduaccedilatildeo

seguida do caacutelculo da nota de corte para efeito de eliminaccedilatildeo dar-se-aacute no interior de cada grupo de vagas separadamente a saber

a) 40 das vagas reservadas aos candidatos negros optantes b) 5 das vagas reservadas aos candidatos indiacutegenas optantes e c) 55 das vagas destinadas aos demais candidatos natildeo optantes

Paraacutegrafo Uacutenico As vagas natildeo preenchidas poderatildeo ser remanejadas obedecendo ao seguinte criteacuterio de

preferecircncia de recepccedilatildeo a) 1ordm - grupo de vagas reservadas aos indiacutegenas optantes b) 2ordm - grupo de vagas reservadas aos negros optantes e c) 3ordm - grupo de vagas destinadas aos natildeo optantes


Art 7ordm A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deveraacute instituir e implementar um Programa

Permanente de Accedilotildees Afirmativas com dotaccedilatildeo orccedilamentaacuteria e financeira estrateacutegias de financiamento bem como com coordenaccedilatildeo proacutepria e caraacuteter institucional

Art 8ordm O Programa Permanente de Accedilotildees Afirmativas da UNEB deveraacute organizar-se atraveacutes de projetos e

atividades que garantam a permanecircncia e o sucesso dos estudantes ingressos atraveacutes do sistema de reserva de vagas e que promovam a diversidade e a igualdade eacutetnico-racial em todas as accedilotildees desenvolvidas pela Universidade

Paraacutegrafo Uacutenico Constaraacute como atividade obrigatoacuteria deste Programa o desenvolvimento e implantaccedilatildeo

de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliaccedilatildeo da trajetoacuteria acadecircmica dos estudantes ingressos atraveacutes do sistema de reserva de vagas

Art 9ordm Os oacutergatildeos internos externos e comissotildees responsaacuteveis pela organizaccedilatildeo do vestibular e de outros

processos seletivos da UNEB deveratildeo imediatamente ajustar agraves determinaccedilotildees expressas nesta Resoluccedilatildeo os seus documentos formulaacuterios fichas de inscriccedilatildeo sistemas de caacutelculo e demais procedimentos pertinentes

Art 10 Todos os materiais de divulgaccedilatildeo do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo referentes

aos cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-graduaccedilatildeo da UNEB deveratildeo conter informaccedilotildees precisas expliacutecitas e diretas referentes agraves condiccedilotildees de seleccedilatildeo determinadas por esta Resoluccedilatildeo

Art 11 O sistema de reserva de vagas conforme especificado nesta Resoluccedilatildeo deveraacute ser submetido agrave

avaliaccedilatildeo durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5 para candidatos indiacutegenas sem prejuiacutezo de novas disposiccedilotildees sobre a mateacuteria

Art 12 Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees da Resoluccedilatildeo

nordm 1962002 ndash CONSU ou quaisquer outras disposiccedilotildees em contraacuterio

Sala das Sessotildees 10 de agosto de 2007

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU








UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITAacuteRIO (CONSU)


Publicada no DOE de 19-08-2011 p 33

Altera o artigo 2ordm da Resoluccedilatildeo CONSU nordm 4682007 (DOE de 16-08-2007) na forma em que indica

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITAacuteRIO (CONSU) da

Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no uso de suas atribuiccedilotildees legais estatutaacuterias e regimentais ad referendum do Conselho Pleno com fundamento no Artigo 10 sect 6ordm do Regimento Geral da UNEB e tendo em vista o que consta no Processo nordm 0603110145906 apoacutes parecer favoraacutevel da relatora designada

RESOLVE Art 1ordm Incluir os paraacutegrafos 1ordm e 2ordm no artigo 2ordm da Resoluccedilatildeo CONSU nordm

4682007 passando a ter a seguinte redaccedilatildeo

Art 2ordm a) b)

sect 1ordm Exclusivamente para os cursos de graduaccedilatildeo o percentual de 5 sobre

as vagas reservadas aos indiacutegenas previsto na aliacutenea b do caput do artigo 2ordm teraacute o caraacuteter de sobrevaga

sect 2ordm Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da

aplicaccedilatildeo do percentual de cota reservada aos indiacutegenas (5) sobre o nuacutemero de vagas oferecido por turmacurso

Art 2ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo mantidos

todos os demais dispositivos da Resoluccedilatildeo CONSU nordm 4682007 e suas alteraccedilotildees

Gabinete da Presidecircncia do CONSU 18 de agosto de 2011



O Colegiado do Curso de Histoacuteria eacute responsaacutevel pela coordenaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do curso Ele eacute composto por docentes do Departamento que ministram

componentes curriculares no curso aleacutem de representantes discentes em nuacutemero de

15 do total de integrantes O coordenador eacute eleito para um mandato de dois anos e

desenvolve as atividades que lhe competem conforme o Art 69 incisos I a XIII do

Regimento Geral da UNEB aleacutem de responder por demandas e atribuiccedilotildees legais

O Coordenador do Curso dedica 20 horas semanais ao desenvolvimento das

atividades no Colegiado Na atual gestatildeo acadecircmica administrativa uma das

maiores preocupaccedilotildees eacute a organizaccedilatildeo dos componentes curriculares de acordo

com a formaccedilatildeo de cada profissional docente e manutenccedilatildeo da regularidade de

oferta das disciplinas

As reuniotildees de Colegiado confirmam-se como espaccedilo onde se busca garantir aos

docentes e discentes participaccedilatildeo nas discussotildees e proposiccedilotildees pertinentes ao

desenvolvimento curso A coordenaccedilatildeo do curso tem trabalhado tambeacutem na

promoccedilatildeo de accedilotildees de Pesquisa Extensatildeo e eventos de natureza teacutecnico-cientiacutefica

e cultural Neste sentido conseguiu-se manter uma regularidade na manutenccedilatildeo de

projetos de pesquisa e extensatildeo a partir dos quais docentes e discentes podem

aprofundar temas nem sempre pertinentes apenas agraves accedilotildees em sala de aula Estas

accedilotildees satildeo partilhadas com as coordenaccedilotildees das aacutereas de pesquisa e ensino

Nas reuniotildees o coordenador discute com seus pares e representantes discentes

questotildees relativas ao desenvolvimento do curso com o propoacutesito de melhorar as

praacuteticas pedagoacutegicas Atendendo ao Regimento Geral da instituiccedilatildeo em seu artigo

69 o coordenador do curso convoca e preside as reuniotildees de Colegiado que de

acordo com o artigo 70 devem ocorrer duas vezes por mecircs e extraordinariamente

quando se fizer necessaacuterio A convocaccedilatildeo bem como a apresentaccedilatildeo dos pontos de

35 ADMINISTRACcedilAtildeO ACADEcircMICA DO CURSO


pauta satildeo enviados via e-mail institucional e fixado no mural do Colegiado no Preacutedio

do Campus XIII para ampla divulgaccedilatildeo e participaccedilatildeo

O Coordenador do Colegiado eacute membro com direito a voto no Conselho

Departamental e no CONSEPE Participa do foacuterum de coordenadores do

Departamento e das reuniotildees mensais deste e demais reuniotildees convocadas pelo

CONSEPE e Proacute-Reitoria de Ensino de Graduaccedilatildeo- PROGRAD Articula-se ainda

com a Coordenaccedilatildeo Acadecircmica do Departamento e com as Proacute-Reitorias

Acadecircmicas quando necessaacuterio

A gestatildeo institucional eacute articulada e voltada para uma melhor qualidade de oferta dos

cursos mediante melhorias estruturais aquisiccedilotildees de equipamentos acervo

bibliograacutefico e capacitaccedilatildeo do corpo teacutecnico e docente

O Curriacuteculo Lattes do Coordenador do Colegiado do Curso de Histoacuteria - Licenciatura

encontra-se no anexo I do projeto


36 CONCEPCcedilAtildeO E OBJETIVOS

O curso de Histoacuteria - Licenciatura do Departamento de Educaccedilatildeo ndash do Campus XIII

por ter uma concepccedilatildeo natildeo linear do conhecimento busca contemplar a flexibilidade

no curriacuteculo possibilitando adequaccedilotildees permanentes com vistas agrave atualizaccedilatildeo

incorporando as novas tendecircncias e abordagens na produccedilatildeo de conhecimento

histoacuterico Desta forma natildeo apresenta preacute-requisitos na configuraccedilatildeo dos

componentes especiacuteficos das aacutereas de Histoacuteria permitindo que o proacuteprio aluno

construa o seu caminho acadecircmico a partir de seus campos de interesse

Tem-se como pressuposto a indissociaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica sendo esta de

caraacuteter interdisciplinar e constante durante todo o curso atendendo a uma formaccedilatildeo

que permita uma inserccedilatildeo na realidade em que o futuro licenciado iraacute atuar

percebendo a praacutetica como parte indispensaacutevel do processo de aprendizagem

Por outro lado acreditando na inter-relaccedilatildeo entre ensino e pesquisa o curriacuteculo

privilegia a formaccedilatildeo do professor-pesquisador como um caminho para a

permanente construccedilatildeo do conhecimento e ressignificaccedilatildeo de conteuacutedos a serem

trabalhados nos curriacuteculos escolares

Os componentes curiculares desenvolvidos buscam atender aos tempos e

temporalidades nomear temas de relevacircncia estabelecer diaacutelogo permanente com

outras aacutereas do conhecimento das ciecircncias humanas e a interaccedilatildeo com a dimensatildeo

praacutetica da formaccedilatildeo profissional podendo ser trabalhado em diferentes modalidades

como disciplinas oficinas seminaacuterios temaacuteticos grupos de estudos orientaccedilatildeo de

TCC grupos de pesquisa estaacutegio monitorias de ensino e extensatildeo etc

Neste sentido os componentes ora propostos iratildeo aleacutem das antigas disciplinas do

curriacuteculo miacutenimo estabelecendo uma maior autonomia tanto para o professor quanto

para o aluno na construccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares indispensaacuteveis agrave sua

formaccedilatildeo no sentido de privilegiar temas que melhor contribuam para sua atuaccedilatildeo


profissional Dada a impossibilidade de se abarcar ldquoa histoacuteria de todos os tempos e

sociedadesrdquo o exerciacutecio consciente da escolha de conteuacutedos deve contemplar na

educaccedilatildeo baacutesica a discussatildeo sobre os problemas locais nacionais e mundiais

consolidando o exerciacutecio da cidadania

37 PERFIL DO EGRESSO

O curso de Histoacuteria do Departamento de Educaccedilatildeo do Campus XIII da UNEB ndash visa

formar profissionais aptos a exercer o ensino de Histoacuteria em todos os niacuteveis a atuar

na pesquisa e produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico trabalhar na preservaccedilatildeo do

patrimocircnio histoacuterico cultural na preservaccedilatildeo e produccedilatildeo de fontes histoacutericas na

organizaccedilatildeo de bancos de dados e arquivos no desenvolvimento de projetos e

assessorias nos setores artiacutesticos culturais e turiacutesticos


38 COMPETEcircNCIAS E HABILIDADES

Objetivando formar profissionais com perfil desejado o Curso de Histoacuteria -

Licenciatura do Campus XIII da UNEB possibilita o desenvolvimento das seguintes

competecircncias e habilidades

Dominar as diferentes concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas que referenciam a

investigaccedilatildeo e a anaacutelise dos processos histoacutericos

Evidenciar nas muacuteltiplas dimensotildees das experiecircncias dos sujeitos histoacutericos a

constituiccedilatildeo de diferentes relaccedilotildees de tempo e espaccedilo

Discutir as problemaacuteticas atuais refletindo criticamente sobre a inserccedilatildeo dos

indiviacuteduos nos diferentes grupos sociais e sua proacutepria atuaccedilatildeo enquanto sujeito

histoacuterico

Dominar informaccedilotildees essenciais sobre os diferentes periacuteodos histoacutericos

pensando-os como unidades inter-relacionadas

Estabelecer o diaacutelogo entre a Histoacuteria e as outras aacutereas do conhecimento

identificando a construccedilatildeo de distancias e aproximaccedilotildees entre as mesmas

Desenvolver a pesquisa a produccedilatildeo do conhecimento e sua difusatildeo no acircmbito

acadecircmico e na pratica docente em museus em oacutergatildeos de preservaccedilatildeo de

documentos e no desenvolvimento de poliacuteticas e projetos de gestatildeo do

patrimocircnio cultural

Conhecer e saber utilizar recursos tecnoloacutegicos e de linguagens nas diferentes

dimensotildees da sua praacutetica profissional


Dominar os conteuacutedos baacutesicos que satildeo objeto de ensino-aprendizagem em todos

os niacuteveis e nas diversas modalidades de ensino

Comprometer-se coletiva e cooperativamente com a elaboraccedilatildeo gestatildeo

desenvolvimento e avaliaccedilatildeo do projeto educativo e curricular da escola atuando

em diferentes contextos da praacutetica profissional aleacutem da sala de aula

Potencializar o desenvolvimento dos alunos considerando e respeitando suas

caracteriacutesticas pessoais bem como diferenccedilas decorrentes de situaccedilatildeo soacutecio-

econocircmica inserccedilatildeo cultural origem eacutetnica gecircnero e religiatildeo atuando contras

qualquer tipo de discriminaccedilatildeo ou exclusatildeo


39 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

A organizaccedilatildeo curricular aqui apresentada tem como criteacuterio atender ao rol de

competecircncias e habilidades definidas para o Curso buscando contemplar os

diferentes acircmbitos do conhecimento profissional assegurando a formaccedilatildeo inicial do

historiador A organizaccedilatildeo em Eixos do Conhecimento visa relacionar as dimensotildees

que articulam disciplinaridade interdisciplinaridade e transversalidade formaccedilatildeo

comum e formaccedilatildeo especiacutefica conhecimentos da aacuterea de histoacuteria e conhecimentos

que fundamentam a accedilatildeo educativa teoria e praacutetica bem como o desenvolvimento

da autonomia intelectual e profissional do aluno

Cada Eixo reuacutene um conjunto de aacutereas do conhecimento que por sua vez engloba

os componentes curriculares desenvolvidos ao longo do curso Estes componentes

curriculares satildeo organizados semestralmente pelo Colegiado quando ocorre seu

planejamento acadecircmico atendendo agrave ementa definida no Projeto do Curso a carga

horaacuteria miacutenima prevista no fluxograma e as necessidades de cada turma bem

como agrave especificidade regional soacutecio-cultural e acadecircmica do Campus XIII

Os diferentes componentes curriculares buscam estabelecer um diaacutelogo permanente

com outras aacutereas do conhecimento dentro das ciecircncias humanas interagindo com a

dimensatildeo praacutetica da formaccedilatildeo profissional e trabalhando em diferentes

modalidades como disciplinas oficinas seminaacuterios temaacuteticos e estaacutegio

Um aspecto que precisa ser evidenciado na composiccedilatildeo curricular do Curso de

Histoacuteria ndash Licenciatura eacute o seu caraacuteter flexiacutevel Esta flexibilizaccedilatildeo procura privilegiar o

diaacutelogo interdisciplinar e promover um ambiente propiacutecio para a construccedilatildeo de uma

nova concepccedilatildeo de educaccedilatildeo ancorada no princiacutepio da infinitude do processo de

investigaccedilatildeo e pesquisa Por conta disso o curriacuteculo do Curso eacute gestado de modo a

atender as demandas locais e interesses da comunidade acadecircmica o que resulta

na possibilidade da oferta de componentes dos diversos eixos e aacutereas a qualquer

momento da formaccedilatildeo dos discentes Assim componentes que geralmente satildeo


ministrados em determinado semestre podem ser disponibilizados para os alunos

em qualquer um deles afim de que a turma possa ampliar seus olhares explorar

conceitos e estabelecer diaacutelogos Poreacutem o aluno tem a obrigatoriedade em cumprir a

carga horaacuteria de cada eixo e aacuterea de acordo o semestre cursado

Eacute fundamental assinalar que as Aacutereas Curriculares possuem ementas gerais que

orientam a elaboraccedilatildeo das ementas especiacuteficas de cada componente curricular a

elas integrados Assim natildeo eacute possiacutevel formatar as ementas de cada compomente

curricular de forma isolada sem antes atender a necessaacuteria imbricaccedilatildeo com as

propostas das aacutereas curriculares que compotildeem o curso Portanto da definiccedilatildeo

dessas aacutereas curriculares satildeo elaborados os Componentes Curriculares que satildeo

ofertados semestralmente e estruturados conforme definiccedilatildeo da ementa aprovada

em Colegiado

Nessa estrutura curricular flexiacutevel natildeo existe um quadro pronto e acabado de

componentes curriculares a serem ofertados ad infinitum A proposta curricular

experimentada permite a discussatildeo permanente da necessidade de incluir ou excluir

componentes tendo em vista superar as deficiecircncias identificadas agrave medida que os

mesmos satildeo ofertados bem como agregar novas perspectivas advindas das

transformaccedilotildees dos paradigmas historiograacuteficos e atender agraves demandas da realidade

soacutecio-cultural da regiatildeo do Campus XIII

Os Eixos mencionados acima estatildeo organizados a saber

Eixo de Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais

Eixo de Formaccedilatildeo docente

Eixo das Atividades Acadecircmico-Cientiacutefico-Culturais


1) EIXO 1 ndash CONHECIMENTOS CIENTIacuteFICO-CULTURAIS (CCC)

Articula conhecimentos especiacuteficos da aacuterea de histoacuteria que norteiam a formaccedilatildeo

profissional oportunizando uma formaccedilatildeo para o desenvolvimento da autonomia

profissional e intelectual

Vale ressaltar que o presente projeto prevecirc a oferta de disciplinas ou seminaacuterios

temaacuteticos e interdisciplinares que utilizam em parte a modalidade de educaccedilatildeo agrave

distacircncia EaD em caraacuteter opcional incluindo meacutetodos e praacuteticas de ensino e

aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informaccedilatildeo e

comunicaccedilatildeo para a realizaccedilatildeo dos objetivos pedagoacutegicos Essa oferta de atividades

natildeo presenciais natildeo poderaacute ultrapassar o limite de 10 da carga horaacuteria total da

atividade proposta

Este eixo se desdobra em 8 (oito) aacutereas curriculares sendo estruturadas da seguinte

forma

11 Fundamentos Teoacuterico-Metodoloacutegicos (450h)

Possibilita o estudo da produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico identificando as

diferentes correntes historiograacuteficas Estuda objetos meacutetodos e fontes da

pesquisa histoacuterica Estabelece a interlocuccedilatildeo com as demais aacutereas do

conhecimento tais como Antropologia Sociologia Filosofia e Economia dentre

outras Exercita a leitura e produccedilatildeo textual objetivando a realizaccedilatildeo de

diferentes modalidades de trabalhos acadecircmicos

12 Brasil (420h)

Estuda aspectos histoacutericos relevantes que permitam compreender a formaccedilatildeo

histoacuterica da sociedade brasileira com ecircnfase na diversidade regional e nos

diferentes enfoques da historiografia baiana brasileira e mundial Enfoca o


estudo das populaccedilotildees indiacutegenas o processo de colonizaccedilatildeo portuguesa e os

diferentes conflitos sociais econocircmicos poliacuteticos culturais e ideoloacutegicos

enfatizando a questatildeo da escravidatildeo e a resistecircncia negra e indiacutegena Discute o

processo de independecircncia poliacutetica do Brasil a formaccedilatildeo do Estado Nacional e

sua estruturaccedilatildeo poliacutetica no Impeacuterio e na Repuacuteblica Destaca as ideacuteias de

progresso e modernizaccedilatildeo os movimentos sociais e as revoltas populares na

Repuacuteblica

13 Europa (390h)

Analisa aspectos relevantes da formaccedilatildeo poliacutetica econocircmica e cultural do

continente europeu dialogando com a produccedilatildeo historiograacutefica Estuda a

civilizaccedilatildeo greco-romana e sua contribuiccedilatildeo para a formaccedilatildeo histoacuterica europeacuteia

Aborda a feudalidade e a sociedade medieval Enfoca a expansatildeo comercial

europeia a formaccedilatildeo dos estados nacionais e a consolidaccedilatildeo do capitalismo

Discute a constituiccedilatildeo do pensamento ocidental as produccedilotildees artiacutesticas e

literaacuterias e o conhecimento cientiacutefico Destaca os movimentos sociais as

revoluccedilotildees e os conflitos internacionais protagonizados pelos Estados Europeus

bem como as suas relaccedilotildees imperialistas com os outros estados

14 Ameacuterica (180h)

Estuda aspectos relevantes da formaccedilatildeo histoacuterica do continente americano

dialogando com a produccedilatildeo historiograacutefica Destaca as formaccedilotildees sociais

existentes no continente antes da chegada dos europeus discute os vaacuterios

aspectos do processo de colonizaccedilatildeo europeacuteia a escravidatildeo e os diferentes

conflitos sociais econocircmicos poliacuteticos culturais e ideoloacutegicos a consolidaccedilatildeo

das emancipaccedilotildees poliacuteticas e formaccedilatildeo dos estados nacionais as novas

relaccedilotildees de dependecircncia face ao neocolonialismo e a instabilidade poliacutetica da

Ameacuterica Latina Analisa a situaccedilatildeo atual dos paiacuteses americanos considerando os

aspectos sociais econocircmicos poliacuteticos artiacutesticos e culturais


15 Aacutefrica (150)

Estuda as sociedades africanas preacute-coloniais dando destaque para os

processos de formaccedilatildeo dos principais grupos eacutetnicos e suas caracteriacutesticas

histoacuterico-civilizatoacuterias proacuteprias e dinacircmicas migratoacuterias Aborda os fundamentos

e caracteriacutesticas da expansatildeo colonialista europeacuteia comeacutercio internacional de

escravos e a emergecircncia do racismo moderno Analisa o desenvolvimento das

ideacuteias pan-africanistas e do movimento de negritude como orientadores da

construccedilatildeo das lutas anti-coloniais Enfoca os diferentes processos de

descolonizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo dos Estados nacionais Discute as diversas

concepccedilotildees sobre as especificidades africanas a partir das produccedilotildees artiacutestico-

culturais e cientiacuteficas e historiograacuteficas proacuteprias Reflete sobre a dinacircmica das

relaccedilotildees e influecircncias reciacuteprocas entre as sociedades africanas e a sociedade

brasileira

16 Pesquisa Histoacuterica (180h)

Sistematiza e exercita a praacutetica da pesquisa histoacuterica oportunizando o contato

com diferentes fontes e a construccedilatildeo de um projeto que culmina com a

realizaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC Do total de 180 h 120

horas seratildeo destinadas agrave elaboraccedilatildeo orientada do TCC

17 Aacutesia (60h)

Analisa as sociedades asiaacuteticas no que concerne agrave sua estrutura material e

institucional com base na dinacircmica interna de seus processos de formaccedilatildeo

Aponta elementos especiacuteficos que conferem sentido ao conjunto da experiecircncia

de povos culturas e etnias da Aacutesia nas suas relaccedilotildees reciacuteprocas em diferentes

circunstacircncias com ecircnfase nos sistemas religiosos e nos modos de resistecircncia e

ruptura com a dominaccedilatildeo ocidental Identifica a influecircncia das culturas asiaacuteticas

no mundo sob diferentes manifestaccedilotildees


18 Cultura Documental e Patrimonial (120h)

Estuda os modos de constituiccedilatildeo da memoacuteria sobre o patrimocircnio artiacutestico-

cultural Analisa sua construccedilatildeo social e poliacutetica traduzida na eleiccedilatildeo de bens

materiais e imateriais que passam a constar como parte da identidade histoacuterica

Reflete sobre o espaccedilo suas representaccedilotildees e diversidade cultural entendendo

que as relaccedilotildees entre esta e o viver ultrapassam os limites do patrimocircnio cultural

e assumem dimensotildees mais amplas nos modos culturais de viver

2) EIXO 2 ndash FORMACcedilAtildeO DOCENTE (FD)

Busca superar a oposiccedilatildeo do conteudismo e pedagogismo contemplando espaccedilos

tempo e atividades que facilitem os discentes a fazerem a transposiccedilatildeo didaacutetica dos

objetos de conhecimentos especiacuteficos em objetos de ensino

Fazem parte deste Eixo as seguintes aacutereas

21 Conhecimentos Pedagoacutegicos (255h)

Analisa as relaccedilotildees entre sociedadeeducaccedilatildeoescola Enfoca a praacutetica

pedagoacutegica escolar enquanto praacutetica social especiacutefica contemplando a

perspectiva da pluralidade cultural Discute os fundamentos soacutecio-poliacutetico-

epistemoloacutegicos da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do profissional de histoacuteria e na

construccedilatildeo da identidade docente bem como as relaccedilotildees fundamentais do

processo de trabalho docente pesquisaproduccedilatildeo do conhecimento

sujeitoobjetoconstruccedilatildeo de conhecimento ensinoaprendizagem teoriapraacutetica

professoraluno alunoaluno Reflete sobre a formaccedilatildeo do indiviacuteduo ludicidade

inteligecircncia sensibilidade considerando as diferentes situaccedilotildees

soacutecioeconocircmicas de inserccedilatildeo cultural de origem eacutetnica de gecircnero de religiatildeo e

aquelas provenientes da inclusatildeo dos alunos portadores de necessidades

especiais


22 Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria (405h)

Sistematiza e exercita a praacutetica pedagoacutegica no ensino de Histoacuteria e os recursos

e procedimentos de construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico tendo em vista a

accedilatildeo-reflexatildeo-accedilatildeo Desenvolve atividades de reflexatildeo sobre a praacutetica de

ensino a reinterpretaccedilatildeo dos conteuacutedos para os contextos escolares da

educaccedilatildeo baacutesica a produccedilatildeo e utilizaccedilatildeo de material didaacutetico relacionados agrave

aacuterea desse conhecimento

23 Estaacutegio Curricular Supervisionado (405h)

Diagnostica os espaccedilos de atuaccedilatildeo profissional caracterizando o contexto e as

relaccedilotildees de trabalho nesses espaccedilos Analisa e reflete a praacutetica do ensino de

histoacuteria por meio de observaccedilatildeo direta em salas de aula bem como atraveacutes da

utilizaccedilatildeo de viacutedeos narrativas orais e escritas de alunos e professores

produccedilotildees de alunos e professores situaccedilotildees simuladoras e estudo de casos

Elabora e executa propostas de intervenccedilatildeo na forma de regecircncia minicursos

oficinas e projetos de extensatildeo em escolas da Educaccedilatildeo Baacutesica e em outras

instituiccedilotildees formadoras tais como Escolas Comunitaacuterias ONGrsquos Projetos

Especiais etc Avalia coletivamente as experiecircncias vivenciadas pelos alunos

durante sua atuaccedilatildeo docente nos diversos contextos socioeducacionais

3) EIXO 3 ndash ATIVIDADES ACADEcircMICO-CIENTIacuteFICO-CULTURAIS (200 h)

Possibilita a vivecircncia de atividades de caraacuteter cientiacutefico cultural e acadecircmico

contempladas sob a forma de iniciaccedilatildeo cientiacutefica monitoria de ensino e extensatildeo

participaccedilatildeo em seminaacuterios congressos e eventos visitas temaacuteticas ou excursatildeo de

estudos participaccedilatildeo em projetos de extensatildeo comunitaacuteria ou outros projetos de

alcance social relacionados agrave aacuterea do curso apresentaccedilatildeo de trabalhos em eventos

de natureza acadecircmica na aacuterea de formaccedilatildeo ou aacutereas afins Atendendo assim a


Resoluccedilatildeo ndeg 11502010 do CONSEPE que estabelece as atividades

complementares para os curriacuteculos de formaccedilatildeo de professores da UNEB

391 Estaacutegio Curricular Supervisionado

As atividades de Estaacutegio Supervisionado do Curso de Histoacuteria satildeo organizadas

observando-se as disposiccedilotildees do Regulamento Geral do Estaacutegio da UNEB instituiacutedo

pela Resoluccedilatildeo CONSEPE nordm 79507 e do Regulamento Setorial de Estaacutegio do

Curso

O estaacutegio eacute percebido como um momento crucial da construccedilatildeo da praacutexis

pedagoacutegica um loacutecus de aprendizagem e formaccedilatildeo que promove a aproximaccedilatildeo do

graduando com seu futuro campo de trabalho

O desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado tem seu iniacutecio a partir do 5ordm

semestre e o aluno deve totalizar 405 horas de estaacutegio distribuiacutedos em quatro

moacutedulos sendo um de 90 horas e trecircs de 105 horas cada Atendendo assim agraves

prerrogativas legais no sentido de capacitar e inserir o aluno no mundo do trabalho

dando-se ecircnfase agrave integraccedilatildeo dos saberes acadecircmicos e das habilidades e

competecircncias adquiridas no decurso da formaccedilatildeo universitaacuteria

Considerando a concepccedilatildeo de curriacuteculo que orienta este Projeto os estudantes

vivenciaram uma seacuterie de experiecircncias de observaccedilatildeo nos diferentes espaccedilos

pedagoacutegicos onde o professor-pesquisador de histoacuteria pode atuar ainda na primeira

metade do curso tendo como ldquolocusrdquo de coordenaccedilatildeo destas experiecircncias os

Laboratoacuterios de Ensino de Histoacuteria que articularam a Praacutetica de Ensino e os demais

componentes curriculares Eacute tambeacutem nesta fase que os estudantes a partir das

situaccedilotildees de vida e de trabalho satildeo desafiados a refletir teoricamente sobre as

mesmas construindo assim um referencial teoacuterico-metodoloacutegico de suporte as suas

praacuteticas na aacuterea de ensino de histoacuteria


Neste curriacuteculo o aluno que ainda natildeo exerce atividade docente eacute desafiado a

planejar e realizar o estaacutegio tendo-se presente o papel social da universidade e a

complexidade dessa atividade Esta mesma condiccedilatildeo eacute estabelecida para o aluno

que jaacute exerce atividade docente podendo este ter reduccedilatildeo de ateacute 50 desta carga

horaacuteria total destinada ao Estaacutegio Curricular Supervisionado

DISTRIBUICcedilAtildeO DA CARGA HORAacuteRIA DE 405 HORAS

90 horas dedicadas ao contato inicial do discente nos espaccedilos de

atuaccedilatildeo do profissional a partir de um primeiro levantamento

diagnoacutestico mediante elaboraccedilatildeo de instrumentos de pesquisa e de

categorias de anaacutelise das situaccedilotildees cotidianas na escola nas salas de

aula de histoacuteria na educaccedilatildeo baacutesica em todas as modalidades

desenvolvendo metodologias e estrateacutegias de escolha do material de

apoio

105 horas dedicadas agrave elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos de

intervenccedilatildeo no ensino fundamental em instituiccedilotildees escolares da rede

puacuteblica na aacuterea especiacutefica de formaccedilatildeo incluindo-se aiacute

obrigatoriamente atividades de regecircncia de classe


intervenccedilatildeo pedagoacutegica na educaccedilatildeo formal em seacuteries regulares em

diferentes modalidades eou projetos especiais (educaccedilatildeo de jovens e

adultos educaccedilatildeo rural aceleraccedilatildeo regularizaccedilatildeo do fluxo educaccedilatildeo

indiacutegena educaccedilatildeo comunitaacuteria educaccedilatildeo profissional educaccedilatildeo

inclusiva) ou em espaccedilos pedagoacutegicos extra-escolares (ongrsquos

museusarquivos etc) em forma de minicursos oficinas e projetos de

extensatildeo

105 horas dedicadas agrave execuccedilatildeo de projetos de intervenccedilatildeo

pedagoacutegica na educaccedilatildeo baacutesica em todas as modalidades no ensino

meacutedio incluindo-se aiacute obrigatoriamente atividades de regecircncia de

classe culminando com a socializaccedilatildeo das experiecircncias vividas


durante a atuaccedilatildeo na regecircncia nos diversos contextos

soacutecioeducacionais experimentado pelos alunos

Cabe ao Professor Orientador o acompanhamento e avaliaccedilatildeo das atividades

desenvolvidas pelo estagiaacuterio no campo de estaacutegio mediando quaisquer questotildees

relativas ao seu desenvolvimento e informando ao Coordenador do Estaacutegio Este

acompanhamento seraacute realizado de modo formal cabendo ao Professor Orientador

a emissatildeo de documentos que apontem a plena realizaccedilatildeo das atividades e

avaliaccedilotildees dos estudantes numa carga horaacuteria miacutenima de um terccedilo do total de

horas para a realizaccedilatildeo das observaccedilotildees O Professor Orientador deveraacute realizar

no miacutenimo 02 visitaccedilotildeesobservaccedilotildees nas turmas assumidas pelos estagiaacuterios

Ao estagiaacuterio caberaacute daacute cumprimento agraves suas atividades desenvolvendo o projeto

de intervenccedilatildeo e a composiccedilatildeo dos programas para o seu efetivo desenvolvimento

Este seraacute avaliado por sua pontualidade comprometimento competecircncia postura e

eficiecircncia sendo sua praacutetica acompanhada pelo professor orientador e professor

regente por meio do preenchimento do ldquoRegistro Diaacuterio de Estaacutegio do Alunordquo pelo

estagiaacuterio pela ldquoFicha de Orientaccedilatildeordquo preenchida pelo professor Orientador e pelo

ldquoBoletim de Avaliaccedilatildeo do Professor Regenterdquo O estagiaacuterio deveraacute ainda

apresentar-se agraves orientaccedilotildees semanais com o Professor Orientador

disponibilizando 02 horas semanais para a mesma

No intuito de atender agraves especificidades observadas na realidade local quanto agrave

Formaccedilatildeo Docente o Colegiado do Curso de Histoacuteria do Campus XIII sob a

coordenaccedilatildeo da professora Antonieta Miguel formulou e aprovou o Regimento

Setorial de Estaacutegio No referido documento apresenta-se a noccedilatildeo de que o Estaacutegio

Supervisionado deve ser compreendido como um loacutecus de aprendizagem e

formaccedilatildeo que promove a aproximaccedilatildeo do graduando com seu futuro campo de

trabalho


Para maior esclarecimento sobre o Estaacutegio apresentam-se a seguir o Regulamento

Geral de Estaacutegio da UNEB (Resoluccedilatildeo nordm 7952007) e o Regulamento Setorial de

Estaacutegio do Curso de Histoacuteria do DEDC XIII


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ndash UNEB PROacute-REITORIA DE ENSINO DE GRADUACcedilAtildeO - PROGRAD

ESTAacuteGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 7952007 - CONSEPE

2007


REITOR

Prof Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Ameacutelia Tereza Santa Rosa Maraux

PROacute-REITORA DE ENSINO DE GRADUACcedilAtildeO

Profa Mocircnica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGOacuteGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes


REGULAMENTO DO ESTAacuteGIO

CAPIacuteTULO I - DO ESTAacuteGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - Considera-se estaacutegio curricular as atividades de aprendizagem social profissional e

cultural proporcionadas ao educando pela vivecircncia em situaccedilotildees reais de vida e trabalho no

ensino na pesquisa e na extensatildeo na modalidade regular e Projetos Especiais

perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral

ou junto a pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico ou privado ONGs Movimentos Sociais e

outras formas de Organizaccedilotildees sob a responsabilidade da Coordenaccedilatildeo Central e Setorial

Paraacutegrafo uacutenico - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduaccedilatildeo criados

pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB com a finalidade de atender as demandas

sociais especiacuteficas de formaccedilatildeo profissional

Art 2ordm - O estaacutegio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de

I - Vivenciar situaccedilotildees reais de seu campo de trabalho de modo a ampliar o conhecimento e

a formaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica construiacutedos durante o curso

II - Analisar criticamente as condiccedilotildees observadas nos espaccedilos profissionais com base nos

conhecimentos adquiridos e propor soluccedilotildees para os problemas levantados por meio de

projetos de intervenccedilatildeo social

III - Desenvolver a capacidade de elaborar executar e avaliar projetos na aacuterea especiacutefica de

seu estaacutegio

Art 3ordm - A articulaccedilatildeo da teoriapraacutetica ocorreraacute ao longo da formaccedilatildeo dos cursos de

graduaccedilatildeo condicionada agrave articulaccedilatildeo dos componentes curriculares de forma a subsidiar a

vivecircncia e consolidaccedilatildeo das competecircncias exigidas para o exerciacutecio acadecircmico-profissional

Art 4ordm - Os cursos desenvolveratildeo programas que possibilitem a inserccedilatildeo dos discentes de

estaacutegio curricular promovendo a interaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo


Art 5ordm - Os estaacutegios obedeceratildeo aos regulamentos proacuteprios elaborados pelas

coordenaccedilotildees setoriais em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo

Conselho de Departamento observado o que dispotildee a legislaccedilatildeo pertinente

Paraacutegrafo uacutenico ndash Quanto os Projetos Especiais os regulamentos proacuteprios seratildeo elaborados

pela coordenaccedilatildeo geral de cada curso

Art 6ordm - A carga horaacuteria miacutenima dos estaacutegios curriculares dos cursos atenderaacute agrave legislaccedilatildeo

nacional vigente especifica para cada curso e ao projeto pedagoacutegico dos mesmos

CAPIacuteTULO II - DA COORDENACcedilAtildeO DO ESTAacuteGIO CURRICULAR

Art 7ordm - A Coordenaccedilatildeo Central de Estaacutegios da UNEB estaacute vinculada agrave Proacute-Reitoria de

Ensino de Graduaccedilatildeo ndash PROGRAD e tem as seguintes atribuiccedilotildees

I - assessorar os coordenadores de estaacutegio dos Departamentos

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores

III - promover reuniotildees para anaacutelise e discussatildeo de temas relacionados a estaacutegios

IV - reunir informaccedilotildees relativas a estaacutegio e divulgaacute-las entre os campi

V - promover o Encontro Anual de Estaacutegio Supervisionado

Art 8ordm - A Coordenaccedilatildeo Central de Estaacutegio seraacute composta por

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino

b) Subgerente de Apoio Pedagoacutegico

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado

g) 01 (um) representante das Comissotildees Setoriais

h) 01 (um) docente representante dos cursos sequumlenciais

i) 01 (um) discente representante dos cursos sequumlenciais

Paraacutegrafo Uacutenico - Os representantes constantes nas aliacuteneas ldquocrdquo ldquodrdquo ldquoerdquo ldquofrdquo e ldquogrdquo seratildeo

escolhidos no Encontro Anual de Estaacutegio


Art 9ordm - As coordenaccedilotildees setoriais de estaacutegios da UNEB seratildeo organizadas por curso

tendo as seguintes atribuiccedilotildees

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenaccedilatildeo de estaacutegios

II - elaborar o projeto e o regulamento de estaacutegio do curso

III - planejar acompanhar e avaliar o processo dos estaacutegios

IV - cadastrar as instituiccedilotildees locais regionais e estaduais que possam oferecer estaacutegio

V - propor convecircnios de estaacutegio

VI - encaminhar os estagiaacuterios aos locais de estaacutegio

Art 10 - As coordenaccedilotildees setoriais de estaacutegio teratildeo a seguinte composiccedilatildeo

I - os professores de estaacutegio supervisionado sendo um deles eleito por seus pares o

coordenador Setorial de Estaacutegio

II - um (01) representante do corpo discente por curso indicado pelo diretoacuterio acadecircmico

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular

sect 1ordm - A Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio dos Projetos Especiais teraacute a seguinte composiccedilatildeo

a) Coordenaccedilatildeo Geral de Cursos

b) Coordenaccedilatildeo Local

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver)

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver)

e) Professor(es) de Estaacutegio

f) 01 Representante discente

sect 2ordm - O mandato do coordenador setorial seraacute de 02 (dois) anos podendo ser reconduzido

por igual periacuteodo

Art 11 - As coordenaccedilotildees setoriais de estaacutegio devem articular-se com o Departamento

tendo em vista fortalecer as accedilotildees que lhes competem

CAPIacuteTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTAacuteGIO CURRICULAR

Art 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estaacutegio curricular teratildeo as seguintes

denominaccedilotildees e competecircncias a saber


I - Coordenador de estaacutegio eou professor de estaacutegio seraacute(ao) docente(s) da UNEB e

lhe(s) competem

a) o planejar semestralmente as atividades devidamente aprovados pelo colegiado do

curso

b) acompanhar o desenvolvimento do estaacutegio

c) realizar reuniotildees com demais docentes da disciplinacomponente curricular de estaacutegio

d) responsabilizar-se pela articulaccedilatildeo dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplinacomponente curricular

e) exercer atividades de coordenaccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo do aluno nos diversos

campos do estaacutegio

II - Professor orientador eou supervisor de estaacutegio seraacute(ao) docente(s) da UNEB e

lhe (s) competem

a) orientar os alunos durante o estaacutegio nos aspectos especiacuteficos de sua aacuterea de

atuaccedilatildeo

b) realizar supervisatildeo com visitas in loco

c) promover articulaccedilatildeo entre a UNEB e a instituiccedilatildeo ou empresa concedente do

estaacutegio

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliaccedilatildeo do aluno nos diversos campos

do estaacutegio

e) fornecer dados agrave coordenaccedilatildeo setorial para tomada de decisatildeo relacionada com o

estaacutegio

III - Orientador de Estaacutegiosupervisor de camporegente de classepreceptor do

estaacutegio profissional da instituiccedilatildeo cedente de estaacutegio que orienta o aluno na sua aacuterea de

atuaccedilatildeo

sect 1ordm - No que diz respeito agraves licenciaturas o professor-orientador eou supervisor de estaacutegio

poderaacute(atildeo) acumular as competecircncias listadas nos incisos I e II

sect 2ordm - Quando se tratar de projetos especiais as atribuiccedilotildees e competecircncias deveratildeo

atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos

Art 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estaacutegio curricular - coordenador

professor orientador supervisorregentepreceptor- teratildeo formaccedilatildeo acadecircmico-profissional


na aacuterea de conhecimento do curso salvo em situaccedilotildees especificas de cada aacuterea a serem

discutidas e aprovadas em Colegiado

sect 1ordm - Nos cursos de licenciatura o professor supervisor seraacute licenciado na aacuterea Quando

natildeo houver disponibilidade de professor com essa formaccedilatildeo ficaratildeo responsaacuteveis

conjuntamente pelos estaacutegios os professores da aacuterea especiacutefica e professores graduados

em Pedagogia com experiecircncia em ensino superior

sect 2ordm - Na inexistecircncia de professor com a formaccedilatildeo exigida no caput desse artigo caberaacute ao

Conselho de Departamento ouvida a comissatildeo setorial indicar o profissional levando-se

em conta

a) A formaccedilatildeo acadecircmica

b) A experiecircncia profissional

c) A legislaccedilatildeo em vigor

Art 14 - Ao aluno da UNEB regularmente matriculado em disciplinacomponente curricular

de estaacutegio compete

I - cumprir a carga horaacuteria de estaacutegio e as atividades de avaliaccedilatildeo previstas no projeto

pedagoacutegico de cada curso

II - comparecer aos locais de estaacutegio munido da documentaccedilatildeo exigida

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estaacutegio

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estaacutegio ou agrave coordenaccedilatildeo de aacuterea

da escola ou empresa antes da execuccedilatildeo do estaacutegio

V - apresentar a documentaccedilatildeo exigida pela universidade quanto ao estaacutegio curricular

VI - participar de todos os processos de estaacutegio segundo o plano aprovado pela

coordenaccedilatildeo setorial

CAPIacuteTULO IV - DOS CRITEacuteRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIACcedilAtildeO

Art 15 - Para o estaacutegio curricular seratildeo considerados os criteacuterios de acompanhamento e de

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem a saber

I - Articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica nas produccedilotildees e vivecircncias do aluno durante o estaacutegio


II - Frequumlecircncia integral na realizaccedilatildeo da atividade-campo do estaacutegio

III - Trabalhos realizados durante o periacuteodo de estaacutegio e socializaccedilatildeo dos mesmos de

acordo com o projeto pedagoacutegico e normatizaccedilatildeo do estaacutegio de cada curso

IV - Participaccedilatildeo do aluno nos encontros de orientaccedilatildeo de estaacutegio atendendo ao criteacuterio

miacutenimo de assiduidade na disciplinacomponente curricular conforme legislaccedilatildeo vigente

V - Auto-avaliaccedilatildeo do aluno

VI - Outros criteacuterios definidos pela coordenaccedilatildeo setorial ou coordenaccedilatildeo geral dos projetos

especiais

sect 1ordm - Cabe agrave coordenaccedilatildeo setorial de cada curso e as coordenaccedilotildees gerais dos projetos

especiais elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliaccedilatildeo do aluno conforme

especificidades dos projetos pedagoacutegicos e regulamento de estaacutegio de cada curso

sect 2ordm - O estaacutegio seraacute avaliado sistematicamente pela coordenaccedilatildeo setorial e pelas

coordenaccedilotildees gerais dos projetos especiais conforme o projeto pedagoacutegico e regulamento

de estaacutegio de cada curso

Art 16 - Caberaacute agrave UNEB disponibilizar os recursos necessaacuterios aos Departamentos para

garantirem a realizaccedilatildeo do estaacutegio curricular dos cursos regulares

sect 1ordm - A UNEB se responsabilizaraacute pela efetivaccedilatildeo anual do seguro de vida para os docentes

de estaacutegios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situaccedilatildeo de risco

sect 2ordm - Quando o estaacutegio ocorrer fora da unidade sede aleacutem dos recursos previstos no caput

deste artigo a UNEB se responsabilizaraacute pelo seguro de vida despesas de deslocamento e

hospedagem para os docentes (quando necessaacuterio)

CAPIacuteTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRAacuteTICA DO EXERCIacuteCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORAacuteRIA DE ESTAacuteGIO

Art 17 - Nos cursos de licenciatura seraacute permitida a reduccedilatildeo de ateacute 200 (duzentas) horas

dos componentes curriculares de estaacutegio supervisionado obedecendo no maacuteximo agrave

reduccedilatildeo de 50 da carga horaacuteria em cada componente


I - A reduccedilatildeo de carga horaacuteria para o componente estaacutegio supervisionado I seraacute permitida

para o discente que comprovar a docecircncia em qualquer aacuterea de conhecimento nos uacuteltimos

03 (trecircs) anos

II - A reduccedilatildeo de carga horaacuteria para os demais componentes de estaacutegio supervisionado seraacute

permitida para o discente que comprovar efetivo exerciacutecio da docecircncia na aacuterea especiacutefica

do respectivo estaacutegio a partir dos uacuteltimos 03 anos antes de seu ingresso na Universidade

sect 1ordm - No ato da solicitaccedilatildeo para a reduccedilatildeo de carga horaacuteria de ateacute 200 horas dos

componentes curriculares de estaacutegio supervisionado o discente apresentaraacute ao Colegiado

do Curso a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria que seraacute encaminhada agrave Coordenaccedilatildeo Setorial de

Estaacutegio do Curso para anaacutelise e parecer

sect 2ordm - Aprovado o parecer pela Coordenaccedilatildeo Setorial do Estaacutegio o Colegiado de Curso

encaminharaacute o processo agrave direccedilatildeo do Departamento para a homologaccedilatildeo e

encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo Acadecircmica para registro no prontuaacuterio do discente

Art 18 - Nos cursos de bacharelado a praacutetica do exerciacutecio profissional seraacute aproveitada

para carga horaacuteria de estaacutegio nas seguintes situaccedilotildees

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a aacuterea de sua formaccedilatildeo o

projeto de estaacutegio seraacute direcionado agraves suas atividades profissionais

II - quando o discente exercer atividade de trabalho natildeo-correlata com a aacuterea de sua

formaccedilatildeo o projeto de estaacutegio se fundamentaraacute na aacuterea de sua formaccedilatildeo aplicada a sua

aacuterea de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico - Na aacuterea de sauacutede natildeo seraacute permitido o aproveitamento de exerciacutecio

profissional para a carga horaacuteria de estaacutegio

CAPIacuteTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art 19 - Nas licenciaturas quando as modalidades de estaacutegio supervisionado contemplarem

a regecircncia do discente o professor sob regime de 40 horas acompanharaacute uma turma com

ateacute 20 discentes registrando pelo menos as seguintes atividades em seu Plano Individual

de Trabalho ndash PIT


a) Reuniatildeo com toda a turma (2h)

b) Orientaccedilotildees individuais (1hora por aluno)

c) Observaccedilatildeo de estaacutegio em campo (12h)

d) Trabalhos acadecircmicos e complementares agrave docecircncia (6h)

e) Comissatildeo de avaliaccedilatildeo de aproveitamento de estaacutegio (1h)

sect 1ordm - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes o docente complementaraacute sua carga

horaacuteria assumindo pelo menos um componente curricular de ateacute 60 horas ou desenvolveraacute

atividades de pesquisa ou extensatildeo aprovadas pelo Departamento

sect 2ordm - Quando o Estaacutegio Supervisionado organizar-se sob a forma de observaccedilatildeo co-

participaccedilatildeo o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanharaacute ateacute duas turmas

com no maacuteximo 20 discentes (ou) uma turma de estaacutegio e um outro componente curricular

de ateacute 60 (sessenta) horas registrando-se a carga horaacuteria das aliacuteneas de ldquoardquo a ldquoerdquo do artigo

19 que seratildeo adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente

Art 20 - Nos bacharelados o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanharaacute

uma turma com ateacute 20 (vinte) discentes registrando pelo menos as seguintes atividades

em seu PIT






I - Para o professor co-orientador de estaacutegio seraacute computada a carga horaacuteria de orientaccedilatildeo

do estagiaacuterio observando o limite maacuteximo de 06 (seis) discentes por professor com 02

(duas) horas-semanais de orientaccedilatildeo por aluno

II - natildeo seraacute permitido o aproveitamento da carga horaacuteria de estaacutegio extracurricular para o

estaacutegio curricular

sect 1ordm - Nos cursos da aacuterea de sauacutede a relaccedilatildeo docentediscente no estaacutegio seraacute de acordo

com a especificidade de cada curso natildeo excedendo o quantitativo de seis discentes por

docentecampo


sect 2ordm - Para os projetos especiais a relaccedilatildeo docentediscente no estaacutegio seraacute definida nos

projetos de cada curso

CAPIacuteTULO VII - DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 21 - Este Regimento Geral de Estaacutegio fundamenta-se na legislaccedilatildeo a saber Lei de

Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - LDB 939496 Lei nordm 649477 (alterada pela Lei

885994 e MP nordm 172698) Resoluccedilatildeo CNECP 01 e 022002 e Decreto nordm 10181 de

14122006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia

Art 22 - Os casos omissos seratildeo resolvidos em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo

Setorial de Estaacutegio ou Coordenaccedilatildeo Geral dos Projetos Especiais e referendados pelo

Conselho de Departamento de acordo com a legislaccedilatildeo pertinente

Art 23 - Este Regulamento tem sua vigecircncia prevista em caraacuteter transitoacuterio por um ano a

contar da data de publicaccedilatildeo do mesmo quando deveraacute ser reavaliado por este Conselho

Art 24 - O presente Regulamento de Estaacutegio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicaccedilatildeo revogada a Resoluccedilatildeo nordm 088 de 050893 e demais disposiccedilotildees em contraacuterio


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCACcedilAtildeO ndash CAMPUS XIII

ITABERABABA COLEGIADO DO CURSO DE HISTOacuteRIA - LICENCIATURA

REGULAMENTO SETORIAL DE ESTAacuteGIO DO CURSO DE HISTOacuteRIA

LICENCIATURA

ITABERABA-BA 2009


FICHA TEacuteCNICA

Reitor da UNEB Lourisvaldo Valentin da Silva Diretora do DEDC-XIII Ariosvaldo Novais Santiago Proacute-Reitora de Graduaccedilatildeo Mocircnica Moreira Oliveira Torres Gerente de GERDE Eliene Maria da Silva Barbosa Coordenadora do Colegiado Gilmara Ferreira de Oliveira Pinheiro Coordenadora da Comissatildeo de Estaacutegio Supervisionado Antonieta Miguel Membros da Comissatildeo de Estaacutegio e Ensino de Histoacuteria Cristiane Batista Fabiane Andrade Kleber Joseacute Fonseca Simotildees Sidiney de Arauacutejo Oliveira


REGULAMENTO SETORIAL DE ESTAacuteGIO DO CURSO DE

HISTOacuteRIA - LICENCIATURA

Capiacutetulo I

DO ESTAacuteGIO

Art 1ordm - O Estaacutegio Curricular Supervisionado integra a estrutura curricular do

Curso de Licenciatura em Histoacuteria em forma de Eixo do Conhecimento e compotildee

a aacuterea de Formaccedilatildeo Docente Atua diretamente no processo de ensino

aprendizagem e possibilita a aproximaccedilatildeo ao ambiente de trabalho sendo de

caraacuteter obrigatoacuterio e natildeo estabelece viacutenculo empregatiacutecio sendo regulamentado

pela legislaccedilatildeo especiacutefica vigente Lei nordm 117882008 Resoluccedilatildeo CONSEPE nordm

7952007 Parecer nordm 0282001 Projeto Curso de Histoacuteria e Resoluccedilatildeo 3392005

do CONSU -Conselho Universitaacuterio

sect 1ordm - A aacuterea Formaccedilatildeo Docente eacute composta pelos componentes de Estaacutegio

Supervisionado Laboratoacuterios de Ensino e os relacionados ao Conhecimento

Pedagoacutegico

sect 2ordm - A articulaccedilatildeo entre Estaacutegio Supervisionado e Laboratoacuterio de Ensino

ocorreraacute de forma organizada atraveacutes de planejamento e desenvolvimento de

atividades em conjunto

sect 3ordm - A articulaccedilatildeo entre a Aacuterea de Formaccedilatildeo Docente e as demais aacutereas

aconteceraacute de acordo com a necessidade de formaccedilatildeo das turmas e o andamento

do curso atendendo aos seguintes princiacutepios

IQualidade do ensino e promoccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica

IIEquidade entre os componentes curriculares

IIIIndissociabilidade entre ensino e pesquisa

IVFortalecimento da identidade profissional de docente


VIntegraccedilatildeo com a comunidade local

Art 2ordm - Entende-se por Estaacutegio Supervisionado o conjunto de atividades

desenvolvidas no futuro campo profissional do discente sob a supervisatildeo de um

Professor Orientador em que se promovam a reflexatildeo da realidade escolar a

mediaccedilatildeo entre os conhecimentos adquiridos e as possibilidades de atuaccedilatildeo de

forma planejada visando agrave experiecircncia inicial em espaccedilo educacional com

articulaccedilatildeo de ensino pesquisa e extensatildeo

sect 1ordm - Constituem eventos permanentes da aacuterea de Formaccedilatildeo de Professores

I Aula inaugural para apresentaccedilatildeo do regulamento do estaacutegio e

reflexatildeo sobre a profissatildeo

II Ciclo de Debates envolvendo os estagiaacuterios outros alunos do curso

coordenadores diretores e professores regentes das escolas puacuteblicas

III Seminaacuterio Interno envolvendo alunos de todos os estaacutegios para

socializar as experiecircncias

Capiacutetulo II

DA ESTRUTURA

Art 3ordm - A organizaccedilatildeo curricular do curso de Histoacuteria totaliza para o Estaacutegio

Supervisionado 405 horas de carga-horaacuteria sendo distribuiacutedas da maneira

seguinte

I - Estaacutegio de Observaccedilatildeo Estaacutegio Supervisionado I ndash 90 horasaula

II - Estaacutegio de Regecircncia Estaacutegio Supervisionado II ndash 105 horasaula

e Estaacutegio Supervisionado IV - 105 horasaula

III - Estaacutegio de Projeto de Intervenccedilatildeo Estaacutegio Supervisionado III ndash

105 horasaula

sect 1ordm - O Estaacutegio Supervisionado I constitui preacute-requisito para as demais

modalidades de estaacutegio supervisionado


sect 2ordm - As atividades de Estaacutegio Supervisionado I II e IV deveratildeo ser realizadas

apenas em instituiccedilotildees puacuteblicas

Art 4ordm - O Estaacutegio seraacute realizado apoacutes convecircnio firmado entre a UNEB e a

instituiccedilatildeo concedente (ESCOLA CONCEDENTE) atraveacutes de instrumento juriacutedico

(Termo de Convecircnio) em que se estabelecem as condiccedilotildees de realizaccedilatildeo do

Estaacutegio (ANEXO)

sect 1ordm - Vinculado ao Termo de Convecircnio de que trata o caput deste artigo a

realizaccedilatildeo do estaacutegio prevecirc ainda Termo de Compromisso celebrado entre o

estagiaacuterio e a parte concedente com a interveniecircncia da UNEB (ANEXO)

sect 2ordm - O estaacutegio seraacute desenvolvido em escolas previamente definidas pela

Comissatildeo Setorial de Estaacutegio mediante levantamento e negociaccedilatildeo com a

administraccedilatildeo das unidades escolares

Capiacutetulo III

DA ORGANIZACcedilAtildeO

Art 5ordm - A organizaccedilatildeo do Estaacutegio Supervisionado seraacute composta por

I Estagiaacuterio

II Coordenador do Estaacutegio

III Professores Orientadores

IV Professor Regente da Escola Concedente

Capiacutetulo IV

DAS COMPETEcircNCIAS

Art 6ordm - Compete ao estagiaacuterio aleacutem das atribuiccedilotildees estabelecidas na Resoluccedilatildeo

7952007 do CONSEPE


I Conhecer a legislaccedilatildeo relacionada agraves atividades de Estaacutegio as

normas internas da instituiccedilatildeo concedente do Estaacutegio e da aacuterea de

atuaccedilatildeo

II Cumprir as normas do presente Regulamento

III Ser assiacuteduo e pontual agraves atividades de Estaacutegio cumprindo

integralmente a carga horaacuteria prevista com pena de reprovaccedilatildeo em

caso de descumprimento

IV Comunicar ao Professor Orientador quaisquer impedimentos para o

desenvolvimento do Estaacutegio para que sejam tomadas as

providecircncias devidas

V Cumprir com eficiecircncia as tarefas que lhe sejam referentes dentro

do espiacuterito de equipe

VI Representar condignamente a UNEB junto aos oacutergatildeos

conveniados

VII Manter postura eacutetica e profissional durante todo o desenvolvimento

do Estaacutegio demonstrando atitudes e apresentaccedilatildeo pessoal

condizentes com a aacuterea de atuaccedilatildeo

VIII Manter sigilo quanto a informaccedilotildees confidenciais e assuntos

internos da instituiccedilatildeo de Estaacutegio em qualquer situaccedilatildeo eou

atividade do Estaacutegio

IX Elaborar o Projeto de Estaacutegio e submetecirc-lo agrave aprovaccedilatildeo dos

Professores

Orientadores e agrave apreciaccedilatildeo do Professor Regente

X Conjuntamente com o Professor Orientador e o Coordenador de

Estaacutegio providenciar assinatura do Termo de Convecircnio da

Instituiccedilatildeo concedente

XI Elaborar o plano de trabalho e o trabalho final das atividades

desenvolvidas no estaacutegio obedecendo a prazos e normas

estabelecidas conjuntamente com o professor orientador

Art 7ordm - Compete ao Coordenador do Estaacutegio aleacutem das atribuiccedilotildees estabelecidas

na Resoluccedilatildeo 7952007 do CONSEPE


I Adotar providecircncias para formalizaccedilatildeo dos convecircnios necessaacuterios

para a realizaccedilatildeo dos Estaacutegios

II Fornecer ao colegiado agraves instituiccedilotildees concedentes conveniadas e aos

Professores Orientadores informaccedilotildees relativas ao estaacutegio sempre

que solicitado

III Propor e desenvolver projetos de extensatildeo que promovam a inserccedilatildeo

social da UNEB e a qualidade da educaccedilatildeo nas Instituiccedilotildees

participantes do Estaacutegio

IV Manter vigilacircncia quanto aos aspectos legais das atividades de

Estaacutegio

V Garantir o fluxo de informaccedilotildees relativas ao desenvolvimento

acompanhamento e avaliaccedilatildeo dos Estaacutegios

Art 8ordm - Compete ao Professor Orientador aleacutem das atribuiccedilotildees estabelecidas na

Resoluccedilatildeo 7962007 do CONSEPE

I Cumprir e fazer cumprir este Regulamento

II Organizar e sistematizar a operacionalizaccedilatildeo do Estaacutegio

III Conhecer o Campo de Estaacutegio

IV Participar de reuniotildees de planejamento e avaliaccedilatildeo da aacuterea de

Formaccedilatildeo Docente

V Promover a articulaccedilatildeo com o componente de Laboratoacuterio de

Ensino e demais aacutereas

VI Elaborar o Plano Geral de Estaacutegio e submetecirc-lo agrave Coordenaccedilatildeo

do Estaacutegio para anaacutelise e aprovaccedilatildeo

VII Orientar e avaliar os Projetos Relatoacuterios Parciais e Relatoacuterio Final

de

Estaacutegio

VIII Acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo estagiaacuterio

no Campo de Estaacutegio mediando quaisquer questotildees relativas ao

seu desenvolvimento e informando ao Coordenador do Estaacutegio


Art 9ordm - Compete ao Professor Regente

I Acompanhar e avaliar o estudante estagiaacuterio no processo de intervenccedilatildeo

pedagoacutegica conjuntamente com o Professor Orientador

Capiacutetulo V

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art 10ordm - Os Estaacutegios II III e IV obedeceratildeo agraves seguintes etapas

I Primeira etapa definiccedilatildeo e diagnoacutestico do campo de estaacutegio e

elaboraccedilatildeo de Projeto de Estaacutegio

II Segunda etapa execuccedilatildeo do projeto e orientaccedilatildeo individual

III Terceira etapa realizaccedilatildeo de Trabalho Final

sect 1ordm - A produccedilatildeo do Projeto de Estaacutegio natildeo dispensa a elaboraccedilatildeo de Plano de

Unidade e Plano de Aula

sect 2ordm - Ficam estabelecidas as seguintes atividades finais para cada estaacutegio

Estaacutegio I - Projeto de intervenccedilatildeo Estaacutegio II ndash Relatoacuterio Estaacutegio III ndash Artigo

cientiacutefico Estaacutegio IV ndash Memorial reflexivo

Art 11ordm - O estaacutegio natildeo poderaacute ocorrer na proacutepria sala de atuaccedilatildeo profissional do

estagiaacuterio

Art 12ordm - Em casos onde haja relaccedilotildees de parentesco ou o professor regente for

um colega do cursosala o estagiaacuterio deveraacute ser encaminhado para outra turma

eou Instituiccedilatildeo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educaccedilatildeo ndash DEDC Colegiado do Curso de Histoacuteria Campus XIII ndash Itaberaba Capiacutetulo VI

DA AVALIACcedilAtildeO

Art13ordm - O desempenho do estagiaacuterio seraacute analisado pelo aproveitamento pela

frequumlecircncia e resultados apresentados durante todas as etapas do Estaacutegio sem

exceccedilatildeo de qualquer natureza

Art 14ordm - Constituem instrumentos de avaliaccedilatildeo usados no Estaacutegio

Supervisionado

I Boletim de avaliaccedilatildeo do professor regente

II Registro diaacuterio de estaacutegio do aluno

III Plano de trabalho elaborado pelo aluno

IV Projeto de intervenccedilatildeo

V Ficha de auto-avaliaccedilatildeo

VI Trabalho final

VII Ficha de controle de frequumlecircncia nas atividades de estaacutegio

VIII Ficha de observaccedilatildeo de regecircnciaaplicaccedilatildeo de projeto

Art 15ordm - O processo de avaliaccedilatildeo de todas as etapas do Estaacutegio envolveraacute ainda

a observaccedilatildeo dos seguintes criteacuterios

I Participaccedilatildeo nas aulas

II Elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de plano de trabalhoprojeto

III Domiacutenio de conteuacutedo

IV Comunicaccedilatildeo oral e escrita adequada ao exerciacutecio docente

V Uso e articulaccedilatildeo de conhecimentos

VI Produccedilatildeo de novos conhecimentos

VII Assiduidade pontualidade responsabilidade

VIII Preparaccedilatildeo e uso de recursos pedagoacutegicos

IX Autonomia

X Reflexatildeo produzida sobre experiecircncia vivenciada durante o estaacutegio

que articule essa experiecircncia a toda a sua formaccedilatildeo docente


XI Criatividade identificada pela capacidade de inovar modificar e

avanccedilar em relaccedilatildeo agrave situaccedilotildeesquestotildees vivenciadas

XII Interesse identificado pela forma de buscar as causas e

consequumlecircncias das accedilotildees constatadas

XIII Cooperaccedilatildeo identificada pela habilidade de se engajar no grupo

produzindo e socializando conhecimentos

Art16ordm- Para os trabalhos escritos os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo os seguintes

I Objetividadeclareza de ideacuteias

II Anaacutelise criacutetica

III Formataccedilatildeonormas gramaticais

IV Fundamentaccedilatildeo teoacuterica

V Articulaccedilatildeo teoriapraacutetica

Capiacutetulo VII

DO APROVEITAMENTO DA CARGA-HORAacuteRIA

Art 17ordm- Poderaacute solicitar reduccedilatildeo de carga horaacuteria de Estaacutegio o aluno que tiver

experiecircncia comprovada com a docecircncia A reduccedilatildeo maacutexima seraacute de ateacute 200

horas obedecendo ao limite de 50 da carga horaacuteria de cada componente

sect 1ordm - Estagio Supervisionado I - Obteraacute reduccedilatildeo o discente que comprovar efetiva

docecircncia em qualquer aacuterea do conhecimento nos uacuteltimos 3 anos

sect 2ordm - Estaacutegios Supervisionados II III e IV - Obteraacute reduccedilatildeo o discente que

comprovar efetiva docecircncia na aacuterea especiacutefica da Licenciatura a partir dos uacuteltimos

3 anos anterior ao seu ingresso na Universidade

sect 3ordm - A comprovaccedilatildeo da experiecircncia docente para fins de dispensa de carga

horaacuteria soacute necessitaraacute ser apreciada uma uacutenica vez durante todo o curso


sect 4ordm - Documentos comprobatoacuterios devidamente assinados e carimbados pelos

oacutergatildeos competentes eou seus representantes legais deveratildeo ser apresentados

para a obtenccedilatildeo de reduccedilatildeo de carga horaacuteria

Art18ordm - O aluno que jaacute atua em sala de aula no miacutenimo por trecircs anos

comprovadamente como professor de histoacuteria eou demais disciplinas da aacuterea de

ciecircncias humanas poderaacute desenvolver projeto especial de intervenccedilatildeo no

ambiente escolar em forma de minicursos seminaacuterios oficinas etc na escola

concedente orientado pelo professor orientador de estaacutegio em substituiccedilatildeo agrave

regecircncia

sect 1ordm - o projeto deveraacute ser encaminhado via protocolo para a coordenaccedilatildeo de

estaacutegio juntamente com os documentos necessaacuterios

I Contracheque ou carteira de trabalho com data de admissatildeo na

Instituiccedilatildeo em que leciona

II Declaraccedilatildeo da mesma Instituiccedilatildeo do periacuteodo e disciplinas que leciona

devidamente carimbado e assinado

III Requerimento individual de proacuteprio punho com justificativa de

aplicaccedilatildeo do projeto

IV Declaraccedilatildeo da escola concedente concordando com a aplicaccedilatildeo do

mesmo

sect 2ordm - A avaliaccedilatildeo seraacute realizada atraveacutes do acompanhamento do projeto pelo

docente responsaacutevel e com a apresentaccedilatildeo do resultado do trabalho em evento

especiacutefico promovido pela coordenaccedilatildeo de estaacutegio

Art 19ordm - Natildeo seraacute permitido o aproveitamento da carga horaacuteria de estaacutegio

extracurricular para o estaacutegio curricular supervisionado

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educaccedilatildeo ndash DEDC Colegiado do Curso de Histoacuteria Campus XIII ndash Itaberaba Capiacutetulo VIII

DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 20ordm - Qualquer recurso impetrado por estudante de disciplinas do Eixo de

Estaacutegio Supervisionado deveraacute ser encaminhado de maneira devida cumprindo

normas institucionais agrave Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio Supervisionado

Art 21ordm - Os casos que natildeo forem resolvidos pela Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio

Supervisionado seratildeo encaminhados ao Colegiado de Curso atraveacutes da

Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio Supervisionado

Art 21ordm - Casos omissos seratildeo resolvidos pelo Colegiado do Curso

392 Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) eacute um requisito para a integralizaccedilatildeo

curricular A sua realizaccedilatildeo deveraacute atender agraves normas da ABNT agraves normas gerais

da Universidade e aos criteacuterios de organizaccedilatildeo de aspectos especiacuteficos da aacuterea de

Histoacuteria

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso realiza-se em um momento de potencializaccedilatildeo e

sistematizaccedilatildeo de conhecimentos adquiridos ao longo da graduaccedilatildeo na forma de

pesquisa acadecircmico-cientiacutefica onde os alunos tecircm a oportunidade de desenvolver

procedimentos metodoloacutegicos de pesquisa que propiciem na praacutetica a efetivaccedilatildeo das

teorias estudadasadquiridas confrontando-as com as praacuteticas pedagoacutegicas

desenvolvidas nos espaccedilos pesquisadosanalisados


Para realizaccedilatildeo do TCC o aluno deve previamente apresentar um projeto de

pesquisa Durante a elaboraccedilatildeo deste projeto ele conta com a orientaccedilatildeo de um

professor com tiacutetulo de mestre ou doutor ou reconhecida experiecircncia no ensino

superior e formaccedilatildeo em aacuterea correlata ao tema que o aluno pretende desenvolver

As pesquisas a serem desenvolvidas no TCC devem se enquadrar nas linhas de

pesquisa definidas pelo Colegiado de Histoacuteria a saber

1 Histoacuteria poder e regiatildeo

Esta linha tem como nuacutecleo de interesse as relaccedilotildees de poder e as formaccedilotildees dos

espaccedilos regionais Os trabalhos desenvolvidos direcionam-se para as seguintes

temaacuteticas os processos de formaccedilatildeo e de transformaccedilatildeo do Estado as ideacuteias

poliacuteticas e sua historicidade as instituiccedilotildees (partidos sindicatos igreja imprensa e

demais organizaccedilotildees poliacuteticas) e as suas relaccedilotildees com a sociedade as hierarquias e

relaccedilotildees sociais e econocircmicas as relaccedilotildees de poder entre centro e localidades as

relaccedilotildees de gecircnero e as relaccedilotildees de poder presentes na sociedade

2 Histoacuteria da educaccedilatildeo na Bahia

Aborda o processo de constituiccedilatildeo e implementaccedilatildeo da educaccedilatildeo no Estado da

Bahia Os interesses de pesquisa direcionam-se para as seguintes temaacuteticas

educaccedilatildeo no seacuteculo XIX poliacuteticas e legislaccedilatildeo educacional implementaccedilatildeo das leis

106392003 e 116452008 e educaccedilatildeo para a diversidade

3 Escravidatildeo e experiecircncia de liberdade

Tem como objeto de estudo a histoacuteria dos negros e dos povos indiacutegenas no Brasil a

escravidatildeo e outras formas de subalternidade do periacuteodo colonial ao republicano Os

interesses de pesquisa direcionam-se para as seguintes temaacuteticas mecanismos de

dominaccedilatildeo comeacutercio e exploraccedilatildeo da forccedila de trabalho constituiccedilatildeo de negros e

iacutendios enquanto sujeitos histoacutericos suas redes de sociabilidade dinacircmica cultural

visatildeo de mundo estrateacutegias de sobrevivecircncia negociaccedilatildeo e resistecircncia


4 Histoacuteria e Cultura linguagens e memoacuteria

Esta linha de pesquisa propotildee reflexotildees sobre a cultura entendida como um

conjunto de significados construiacutedos e partilhados socialmente Nesse sentido a

cultura eacute colocada como elemento constitutivo e interpretativo da realidade expressa

simbolicamente O principal objetivo da linha eacute abrigar e fomentar trabalhos e grupos

de estudopesquisa interessados nos campos das linguagens (cinema literatura

fotografia televisatildeo muacutesica teatro entre outras) religiosidades cultura popular e

ou erudita artes representaccedilotildees e suas relaccedilotildees e articulaccedilotildees com a memoacuteria nos

campos da histoacuteria e historiografia Desse modo cabem tambeacutem as pesquisas que

lidam com as memoacuterias em suas diferentes representaccedilotildees coletiva eou individual

tradiccedilatildeo oral e suas narrativas com amplitude para diversos gruposcategorias

sociais expressotildees e representaccedilotildees multidisiciplinares

As atividades do componente curricular ldquoPesquisa Histoacutericardquo articuladas com as

atividades dos demais componentes curriculares buscam encaminhar o aluno para a

produccedilatildeo do TCC sendo essenciais a contribuiccedilatildeo advinda das aacutereas de

Fundamentos Teoacuterico-Metodoloacutegicos da Histoacuteria Brasil e Pesquisa Histoacuterica

Os componentes curriculares da aacuterea de Fundamentos Teoacuterico-Metodoloacutegicos

auxiliam os graduandos na identificaccedilatildeo das diferentes correntes historiograacuteficas

analisando os objetos meacutetodos e fontes da pesquisa histoacuterica possibilitando seu

amadurecimento intelectual para o exerciacutecio da pesquisa que resultaraacute no TCC

Tambeacutem em uma perspectiva de interaccedilatildeo colaborativa com esta aacuterea a aacuterea

Brasil proporciona ao graduando o entendimento sobre a formaccedilatildeo histoacuterica da

sociedade brasileira enfatizando a diversidade regional com vistas a promoccedilatildeo de

estudos sobre o processo histoacuterico de vivecircncias e experiecircncias das populaccedilotildees do

interior do Estado

Dentre todas as aacutereas que compotildeem a matriz curricular do Curso de Histoacuteria a

aacuterea de Pesquisa Histoacuterica eacute o espaccedilo preferencial no qual os graduandos

exercitam e sistematizam a praacutetica da pesquisa histoacuterica que a partir do contato


com diferentes fontes de pesquisa e pela construccedilatildeo da abordagem metodoloacutegica

culminam na entrega do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

A execuccedilatildeo do projeto de pesquisa ou seja a pesquisa propriamente dita eacute

acompanhada pelo professor que orientou o projeto salvo situaccedilotildees especiais e

seus resultados podem ser expressos na forma de monografia artigo cientiacutefico para

publicaccedilatildeo produccedilatildeo escrita multimiacutedia ou aacuteudio-visual catalogaccedilatildeo de fontes

ineacuteditas de pesquisa organizaccedilatildeo de banco de dados ou acervo documental com

fontes escritas orais iconograacuteficas ou de outro tipo em conformidade com os

criteacuterios definidos pelo Colegiado para cada forma de apresentaccedilatildeo

Como mecanismos efetivos de acompanhamentos satildeo utilizados fichas em que os

professores registram o conteuacutedo da orientaccedilatildeo as recomendaccedilotildees feitas ao

orientando e os resultados parciais trazidos pelo mesmo O planejamento e a

execuccedilatildeo do TCC tambeacutem satildeo registrados nas cadernetas dos componentes da

aacuterea de Pesquisa Histoacuterica Quanto agrave distribuiccedilatildeo de encargos de orientaccedilatildeo de

cada estudante a recomendaccedilatildeo seguida eacute de 06(seis) alunos por professor

utilizando-se como criteacuterio as afinidades temaacuteticas de ambos com no miacutenimo um

encontro semanal ou mais de um encontro a partir da necessidade percebida pelo

orientador

A avaliaccedilatildeo final do trabalho eacute feita por comissatildeo avaliadora composta por trecircs

professores o professor-orientador um membro indicado pelo orientador e o outro

pela aacuterea de pesquisa conforme Regulamento Geral de TCC da Universidade

As apresentaccedilotildees dos TCCs satildeo abertas ao puacuteblico e ocorrem de acordo com o

cronograma elaborado pela Coordenaccedilatildeo de TCC em periacuteodo natildeo inferior a 20 dias

de antecedecircncia ao prazo formal para entrega dos resultados do semestre agrave

Secretaria Acadecircmica


Coacutepias do TCC satildeo entregues no Colegiado de Curso de Histoacuteria e este realiza o

encaminhamento para o Nuacutecleo de Histoacuteria Local (NHL) para disponibilizaccedilatildeo das

mesmas agrave comunidade acadecircmica e agrave sociedade em geral

Como forma de divulgaccedilatildeo do conhecimento produzido pelos graduandos o

Colegiado de Curso de Histoacuteria promoveu em 2011 evento em celebraccedilatildeo ao

aniversaacuterio da cidade de Itaberaba no qual os graduados apresentaram os

resultados de seus TCCrsquos

No curso de Histoacuteria do Departamento de Educaccedilatildeo do Campus XIII a aacuterea de

Pesquisa Histoacuterica sob a coordenaccedilatildeo da professora Liacutegia Conceiccedilatildeo Santana

compocircs instrumento proacuteprio para a orientaccedilatildeo de estudantes e docentes sobre a

aacuterea de Pesquisa Histoacuterica e sobre o TCC Este instrumento eacute denominado de

Instruccedilatildeo Normativa e estaacute de acordo com a Resoluccedilatildeo nordm 6222004 do CONSEPE

que regulamenta o TCC na UNEB contudo acrescenta elementos importantes na

indicaccedilatildeo de procedimentos e atitudes a serem assumidas por professores e

estudantes no momento de realizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da pesquisa histoacuterica Essa

Instruccedilatildeo Normativa aguarda aprovaccedilatildeo do CONSEPE poreacutem jaacute recebeu parecer

favoraacutevel do Conselho Departamental e do NUPE do Departamento

A seguir coacutepia da Resoluccedilatildeo no 6222004 ndash CONSEPE que regulamenta o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso no acircmbito da UNEB











393 Atividades Acadecircmico-Cientiacutefico-Culturais (AACC)

As Atividades Acadecircmico-Cientiacutefico-Culturais constituem-se na oportunidade de

complementaccedilatildeo e diversificaccedilatildeo da formaccedilatildeo dos estudantes para aleacutem da sala de

aula possibilitando um envolvimento maior com questotildees amplas da sociedade

Essas atividades satildeo desenvolvidas pelo aluno atraveacutes monitorias de ensino e

extensatildeo cursos livres iniciaccedilatildeo cientiacutefica oficinas participaccedilatildeo em seminaacuterios

apresentaccedilotildees exposiccedilotildees eventos cientiacuteficos teacutecnicos culturais e comunitaacuterios

produccedilotildees coletivas projetos de ensino visitas temaacuteticas excursatildeo de estudos

participaccedilatildeo em projetos de extensatildeo comunitaacuteria planejamento e desenvolvimento

de projetos de alcance social relacionados agrave aacuterea do curso relatoacuterios de pesquisa

dentre outros

As referidas atividades satildeo realizadas pelo aluno no acircmbito da Universidade ou em

outras Instituiccedilotildees ao longo do curso a partir do seu ingresso (salvo os discentes

ingressos via categorias especiais de matriacutecula ou vestibular que jaacute cursaram outro

curso de ensino superior) e tecircm como finalidade o aprofundamento temaacutetico a

ampliaccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo da formaccedilatildeo acadecircmico-cultural do estudante aleacutem de

contribuiacuterem para a flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo

O Colegiado do Curso de Histoacuteria do Campus XIII tem se empenhado em ofertar um

conjunto diversificado e significativo de accedilotildees e eventos para que os graduandos

possam cumprir agraves 200 horas de Atividades Acadecircmico-Cientiacutefico-Culturais (AACC)

com plenitude e excelecircncia Dentre as accedilotildees desenvolvidas pelo referido colegiado

destacam-se os seguintes eventos de caraacuteter permanente e regular Diaacutelogos com a

Pesquisa Semana de Integralizaccedilatildeo Seminaacuterio de Defesas Semana da

Consciecircncia Negra Seminaacuterio de Brasil Contemporacircneo Encerramento da Aacuterea de

Ensino dentre outras

Dentre as accedilotildees pontuais desenvolvidas pelo colegiado destacam-se Semana de

Cinema e Arte Africano Seminaacuterio sobre Inquisiccedilatildeo I Encontro UNEB Campus XIII

na luta contra a AIDS Universidade Fora do Armaacuterio (UFA)


Tambeacutem eacute relevante apontar a busca por parcerias com oacutergatildeos e instituiccedilotildees

externas agrave UNEB as quais resultaram na realizaccedilatildeo da I Semana de Aniversaacuterio da

Cidade de Itaberaba que numa accedilatildeo conjugada entre a Prefeitura Municipal de

Itaberaba DIREC 18 e UNEB no ano de 2011 celebrou os 134 anos de formaccedilatildeo do

municiacutepio sede do Campus XIII Com o mesmo intuito a I Conferecircncia Arte e

Domiacutenio sobre Identidade Cultural Educaccedilatildeo Diversidade e Cidadania realizada

nos mecircs de Junho de 2011 em parceria com a Secretaria de Educaccedilatildeo da Cidade de

Iaccediluacute e o grupo de Capoeira Arte e Domiacutenio O Colegiado do Curso de Histoacuteria tem

procurado expandir tambeacutem suas accedilotildees por meio da promoccedilatildeo de minicursos e

palestras para estudantes e professores da regiatildeo

O Colegiado tem acompanhado e avaliado as atividades realizadas pelos alunos os

quais satildeo orientados a formalizar o processo a partir do 4ordm semestre com a

apresentaccedilatildeo dos certificados A avaliaccedilatildeo ou apreciaccedilatildeo dos processos para efeito

do cocircmputo do AACC eacute efetuada por uma comissatildeo de docentes constituiacuteda

semestralmente

As AACCs devem somar 200 horas de acordo com a disponibilidade e interesse do

discente desde que observada a Resoluccedilatildeo CONSEPE nordm 11502010 a seguir

apresentada que estabelece as condiccedilotildees para o desenvolvimento de tais

atividades nos curriacuteculos de formaccedilatildeo de professores da UNEB








60

60

180

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

45

405

45

60

60

30

45

390

45

30

30

30

60

45

390

30

60

45

270

BRASIL

EUROPA

AacuteFRICA

PESQUISA HISTOacuteRICA

HORAS SEMESTRAIS

AMEacuteRICA

AacuteSIA

FUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICA

CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL

ATIVIDADES ACADEcircMICAS-CIENTIacuteFICAS-CULTURAIS - AACC

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE EDUCACcedilAtildeO

CAMPUS XIII ndash ITABERABA

HISTOacuteRIA ndash LICENCIATURA

INTEGRALIZACcedilAtildeO CURRICULAR

CARGA HORAacuteRIA TOTAL DO CURSO

3215 h

TEMPO

MIacuteNIMO

08

SEMESTRES

TEMPO

MAacuteXIMO

14

SEMESTRES

TURNO DE

FUNCIONAMENTO

VESPERTINO ou

NOTURNO

394 Fluxograma

200

C

ON

HE

CIM

EN

TO

S C

IEN

TIacuteF

ICO

-CU

LT

UR

AIS

AA

CC

30

60

60

60

60

60

60

60

45

45

90

45

105

45

105

30

105

CONHECIMENTOS PEDAGOacuteGICOS

LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA

ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FO

RM

ACcedil

AtildeO

DO

CE

NT

E

3215h

AacuteREA CURRIUCLAR

SEMESTRE

PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO QUARTO QUINTO SEXTO SEacuteTIMO OITAVO

EIX

O


395 Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicaccedilatildeo de todos os componentes que jaacute foram oferecidos ateacute o momento cada aluno deveraacute cursar obrigatoriamente a carga horaacuteria miacutenima definida para cada eixo e aacuterea conforme especificado no fluxograma

Tabela 25 ndash Matriz Curricular do Curso de Histoacuteria - Licenciatura

Tempo miacutenimo 08 semestres

Tempo maacuteximo 14 semestres

Carga horaacuteria total 3215 h

Aacuterea Componente curricular Semest Eixo Carga

horaacuteria

FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS DA HISTOacuteRIA

Sociologia e Educaccedilatildeo 1ordm CCC 60

Sociologia Interfaces com a Histoacuteria 1ordm CCC 60

Teoria e Metodologia da Histoacuteria 1ordm CCC 60

Leitura e Produccedilatildeo Textual 1ordm CCC 30

Oficina ndash Teacutecnica do Trabalho Cientiacutefico 1ordm CCC 30

Filosofia e Histoacuteria 1ordm CCC 45

Fundamentos do Trabalho Cientiacutefico 1ordm CCC 45

Antropologia Cultural 1ordm CCC 60

BRASIL Bahia Colonial 1ordm CCC 60

Povos Indiacutegenas Escravidatildeo e Colonizaccedilatildeo 1ordm CCC 60

EUROPA Introduccedilatildeo ao Estudo da Europa 1ordm CCC 60

Greacutecia e Roma no Mundo Antigo 1ordm CCC 60

CONHECIMENTOS PEDAGOacuteGICOS Epistemologia e Didaacutetica 1ordm FD 30


Laboratoacuterio do Ensino de Histoacuteria 1ordm FD 60

Laboratoacuterio A Formaccedilatildeo do Professor e a Construccedilatildeo do Conhecimento Histoacuterico

1ordm FD 60



horaacuteria

BRASIL

Condiccedilatildeo de Gecircnero na Histoacuteria do Brasil Colocircnia e Impeacuterio 2ordm CCC 60

Trabalho e Pobreza no Brasil 2ordm CCC 60

Histoacuteria Cotidiano e Relaccedilotildees Sociais no Brasil Colocircnia 2ordm CCC 60

EUROPA

Europa Formaccedilatildeo do Mundo Medieval 2ordm CCC 60

Europa Greacutecia e Roma no Mundo Antigo e Primoacuterdios da Idade Meacutedia

2ordm CCC 75

Organizaccedilatildeo Social Poliacutetica Econocircmica e Cultural da Europa Medieval

2ordm CCC 60

AMEacuteRICA

Ameacuterica - Construccedilatildeo de Alteridade das Civilizaccedilotildees Preacute- Colombianas e Africanas

2ordm CCC 60

Ameacuterica Construccedilatildeo de Alteridade das Civilizaccedilotildees Preacute- Colombianas e Europeacuteias

2ordm CCC 60


Fundamentos de Processos Educativos 2ordm CCC 30

Psicologia 2ordm CCC 60

Psicologia Educaccedilatildeo e Processos Educativos 2ordm CCC 30


Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria II 2ordm FD 30


Laboratoacuterio Ensino de Histoacuteria e Identidade Profissional 2ordm FD 60

Laboratoacuterio Ensino de Histoacuteria e Imagem 2ordm FD 60


Introduccedilatildeo aos Estudos Histoacutericos 2ordm CCC 45

Histoacuteria e Literatura 2ordm CCC 60

Introduccedilatildeo ao Estudo da Histoacuteria 2ordm CCC 60

Fundamentos da Pesquisa em Histoacuteria 2ordm CCC 45



horaacuteria

BRASIL

Brasil Cultura Sociedade e Processos Poliacuteticos na 1ordf metade do Seacuteculo XIX

3ordm CCC 60

Toacutepicos Especiais em histoacuteria do Brasil Sociedade Cultura e Miscigenaccedilatildeo Seacuteculo XIX

3ordm CCC 45


3ordm CCC 60

Cultura Sociedade e Processos poliacuteticos no Impeacuterio 3ordm CCC 60

EUROPA

Europa Mudanccedilas e Permanecircncias na Europa Ocidental 3ordm CCC 60

Europa Histoacuteria Medieval de Formaccedilatildeo do Mundo Medieval agrave Idade Meacutedia

3ordm CCC 60

Oficina ndash Formaccedilatildeo do Mundo Medieval 3ordm CCC 30

AMEacuteRICA

Oficina Construccedilatildeo da Hegemonia Norte-Americana e sua Relaccedilatildeo com a Ameacuterica Latina

3ordm CCC 30

Consolidaccedilatildeo dos Estados Nacionais na Ameacuterica Latina seacuteculos XIX e XX

3ordm CCC 60


Educaccedilatildeo Inclusiva 3ordm CCC 45

Aprendizagem e Inclusatildeo 3ordm CCC 45



Laboratoacuterio A Pesquisa em Sala de Aula 3ordm5ordm FD 60

Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria III 3ordm FD 60

Laboratoacuterio Ensino de Histoacuteria e Literatura 3ordm FD 60


Teoria Micro Histoacuteria e Narrativa 3ordm CCC 45

Memoacuteria e Oralidade 3ordm CCC 45

Narrativa e Micro Histoacuteria 3ordm CCC 60

Seminaacuterio Temaacutetico Interdisciplinar 3ordm CCC 45

Fundamentos da Pesquisa em Histoacuteria cOrientaccedilatildeo de trabalhos Cientiacuteficos

3ordm CCC 45

Teoria da Histoacuteria ndash Dos Annales agrave Nova Histoacuteria Cultural 3ordm CCC 45

Formaccedilatildeo da Cultura Brasileira 3ordm CCC 30




horaacuteria

BRASIL Poliacutetica na Era Vargas 4ordm CCC 60

BrasilToacutepicos de Historiografia Brasileira 4ordm CCC 45

EUROPA Organizaccedilatildeo Social Poliacutetica Econocircmica e Cultural das Sociedades

Europeacuteias nos Seacuteculos XV e XVI 4ordm CCC 60


Laboratoacuterio do Ensino de Histoacuteria IV 4ordm FD 60

Laboratoacuterio Histoacuteria Memoacuteria e Patrimocircnio 4ordm FD 60


Teoria e Histoacuteria Social 4ordm CCC 45

Histoacuteria e Poliacutetica 4ordm CCC 60


Planejamento e Avaliaccedilatildeo 4ordm FD 60

Poliacuteticas Puacuteblicas 4ordm FD 30


AMEacuteRICA

Ameacuterica Oficina ndash Identidades Latina Americanas Seacuteculos XIX agrave XVI 4ordm CCC 30

Temas Emergentes para Ameacuterica Latina Contemporacircnea seacutec XX e XXI

4ordm CCC 60

PESQUISA HISTOacuteRICA Pesquisa Histoacuterica e Educacional- Fontes e Meacutetodos 5ordm CCC 60

Pesquisa I Fontes e Meacutetodos 5ordm CCC 60

EUROPA

Europa Da Idade Meacutedia ao Renascimento 5ordm CCC 75

Europa Moderna ndash Seacuteculos XVI ao XVII 5ordm CCC 60

Histoacuteria Moderna Da Baixa Idade Meacutedia ao Seacuteculo XVI 5ordm CCC 75

Organizaccedilatildeo Social poliacutetica Econocircmica e Cultural das Sociedades Europeacuteias do Seacuteculo XV e XVII

5ordm CCC 75

CONHECIMENTOS PEDAGOacuteGICOS Planejamento e Avaliaccedilatildeo 5ordm CCC 45





horaacuteria

BRASIL

Bahia ndash Histoacuteria e Historiografia no Seacuteculo XIX 5ordm CCC 60

Brasil Republicano do Fim do Impeacuterio agrave Revoluccedilatildeo de 1930 5ordm CCC 60

Movimentos Sociais e Cultura no Brasil Poacutes 1964 5ordm CCC 60


Estaacutegio Supervisionado I 5ordm FD 90

AacuteFRICA Histoacuteria da Aacutefrica Colonial 5ordm CCC 4560

Introduccedilatildeo agrave Histoacuteria da Aacutefrica 5ordm CCC 60


Pesquisa II Projeto de Pesquisa 5ordm CCC 30

Pesquisa Histoacuterica Projeto de Pesquisa II 5ordm CCC 30

Projeto de Pesquisa 5ordm CCC 30



Europeacuteias Seacuteculo XVII-XVIII 6ordm CCC 60


Estaacutegio Supervisionado II 6ordm FD 105


Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria V 6ordm FD 45

Laboratoacuterio do Ensino de Histoacuteria VI 6ordm FD 45

Laboratoacuterio Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 6ordm FD 45

BRASIL Brasil Historiografia Brasileira 6ordm CCC 60

AacuteFRICA

Aacutefrica II 6ordm CCC 60

Aacutefrica Histoacuteria da Aacutefrica II 6ordm CCC 60

Aacutefrica Colonial Seacuteculo XIX a XX 6ordm CCC 45

AacuteSIA Toacutepicos Especiais da Aacutesia Contemporacircnea 6ordm CCC 60


Pesquisa Histoacuterica III Orientaccedilatildeo I e Seminaacuterio de Pesquisa 6ordm CCC 30

Pesquisa Histoacuterica I 6ordm CCC 45

Projeto de Pesquisa II 6ordm CCC 30

Pesquisa Histoacuterica e Educacional Fontes e Meacutetodos 6ordm CCC 75



horaacuteria


Estaacutegio Supervisionado III 7ordm FD 105



Laboratoacuterio Cultura Local e Ensino de Histoacuteria 7ordm FD 45


Pesquisa IV Pesquisa orientada II 7ordm CCC 30

Pesquisa Orientada I 7ordm CCC 45

Pesquisa Histoacuterica II 7ordm CCC 45

BRASIL Bahia Seacuteculo XIX 7ordm CCC 45

EUROPA Europa Contemporacircnea Seacuteculos XVIII ao XIX 7ordm CCC 75

Europa Contemporacircnea do Seacuteculo XVIII agraves Sociedades Atuais 7ordm CCC 60

AacuteFRICA Aacutefrica Contemporacircnea 7ordm CCC 45

Toacutepicos Especiais da Aacutefrica Contemporacircnea 7ordm CCC 30


CD Memoacuteria Patrimocircnio e Histoacuteria Local 7ordm CCC 60

CDP Memoacuteria Patrimocircnio e Histoacuteria Local I 7ordm CCC 45



Estaacutegio Supervisionado IV 8ordm FD 105


Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria VIII 8ordm FD 45

Laboratoacuterio Ensino de Histoacuteria e Novas Tecnologias 8ordm FD 30


Pesquisa Histoacuterica V Pesquisa Orientada II 8ordm CCC 30

Pesquisa Orientada II 8ordm CCC 45

Pesquisa V Pesquisa Orientada III 8ordm FD 30

BRASIL Seminaacuterio Temaacutetico Brasil Contemporacircneo 8ordm CCC 15


Area Componente curricular Semest Eixo Carga

horaacuteria

EUROPA Seminaacuterio Temaacutetico de Histoacuteria da Europa Seacutec XV ao XVII 8ordm CCC 15

Europa Contemporacircnea Aspectos do Seacuteculo XX 8ordm CCC 60


CDP Memoacuteria Patrimocircnio e Histoacuteria Local II 8ordm CCC 60

Seminaacuterio Temaacutetico Memoacuteria Patrimocircnio e Histoacuteria Local 8ordm CCC 15

Legenda CCC Eixo de Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais FD Eixo de Formaccedilatildeo Docente

Aleacutem dos conteuacutedos propostos para os componentes acima apresentados satildeo acrescidas 200 horas de AACC


396 Ementaacuterio

Eixo Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais AacuteREA - BRASIL

COMPONENTE CURRICULAR EIXO AacuteREA CARGA

HORAacuteRIA

BAHIA COLONIAL CCC BRASIL 60

EMENTA

Discute aspectos relevantes na formaccedilatildeo da sociedade baiana colonial desde os primeiros contatos entre

povos indiacutegenas e portugueses ateacute emancipaccedilatildeo poliacutetica Introduz temas e debates importantes na

historiografia sobre a colonizaccedilatildeo do Brasil Recupera a experiecircncia de diferentes sujeitos histoacutericos no

periacuteodo colonial na Bahia abordando os seguintes temas cultura trabalho escravidatildeo conflitos sociais e

resistecircncias

CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

UNIDADE Indash Imagens da colonizaccedilatildeo no tempo

Os ldquoOutros 500rdquo em debate

A historiografia sobre o Brasil Colocircnia

Caio Prado e seus desdobramentos

Debates mais recentes na historiografia

UNIDADE II ndash Introduccedilatildeo agrave histoacuteria indiacutegena na Bahia e no Brasil

Historiadores e os povos indiacutegenas leituras no seacuteculo XIX e no seacuteculo XX

Cronistas e a historiografia colonial

O des(encontro) povos indiacutegenas e colonizadores (genociacutedio escravidatildeo e aldeamentos missionaacuterios)

Resistecircncia indiacutegena na Bahia

UNIDADE III ndash Estruturas soacutecio-econocircmicas da Bahia Colonial

O comeacutercio do accediluacutecar e suas transformaccedilotildees

Traacutefico de gente lucro e violecircncia

Senhores das terras da cana e das gentes

Escravidatildeo indiacutegena e escravidatildeo negra

UNIDADE IV- Sociedade escravista baiana colonial

Populaccedilatildeo escrava vida trabalho e cultura

Formas de resistecircncia agrave escravidatildeo

Trabalhadores livres e libertos


BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALENCASTRO Luiz Felipe de O Trato dos viventes formaccedilatildeo do Brasil no Atlacircntico Sul Satildeo Paulo

Cia das Letras 2000

PRADO JR Caio Formaccedilatildeo do Brasil Contemporacircneo Satildeo Paulo Brasiliense 1979

SCHWARTZ Stuart B Segredos Internos Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial SP Cia das

Letras1988

TAVARES Luiacutes Henrique Dias Histoacuteria da Bahia 7 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 1981 205 p

VAINFAS Ronaldo A heresia dos iacutendios catolicismo e rebeldia no Brasil colonial Satildeo Paulo

Compainha das Letras 1995 275 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARICKMAN B J Um Contraponto Baiano Accediluacutecar Fumo Mandioca e Escravidatildeo no Recocircncavo

1780 ndash 1860 Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2003

CARDOSO Ciro Flamarion Santana O Trabalho na Colocircnia IN LINHARES Maria Yeda (org) Histoacuteria

Geral do Brasil Rio de Janeiro Campus 1990

Conselho Indigenista Missionaacuterio (CIMI) Outros 500 construindo uma nova histoacuteria SPEditora

salesiana 2001 (introduccedilatildeo p13-21)

COSTA Emiacutelia Viotti da Da senzala agrave Colocircnia Satildeo Paulo UNESP 1997

CUNHA Manuela C da (Org) Histoacuteria dos Iacutendios no Brasil SP Cia das Letras 1992

FRAGOSO Joatildeo Luiacutes Homens de Grossas Aventuras RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1998

FREITAS marcos Cezar de (org) Historiografia Brasileira em perspectiva Satildeo Paulo Contexto

1998

FREYRE Gilberto Casa Grande amp Senzala Brasiacutelia Ed UNB 1963

FURTADO Celso A Formaccedilatildeo Econocircmica do Brasil Satildeo Paulo Nacional 1985

HOLANDA Sergio Buarque de Raiacutezes do Brasil Satildeo Paulo Cia das Letras 1995

JANCSOacuteN Istvaacuten Brasil Formaccedilatildeo do Estado e da Naccedilatildeo SP Huciteceditora InujuiacuteFapesb 2003

______ Na Bahia contra o Impeacuterio SP HucitecEdufba 1996

LAPA Joseacute Roberto do Amaral A Bahia e a Carreira da Iacutendia Satildeo Paulo Hucitec Unicamp 2000

MONTEIRO John Redescobrindo os iacutendios da Ameacuterica Portuguesa incursotildees histoacuteria indiacutegena e do

indigenismo IN MONTEIRO John Tupis tapuias e historiadores Estudos de Histoacuteria Indiacutegena e do

Indigenismo Tese de livre docecircncia Departamento de Antropologia IFCH-Unicamp 2001 p1-11

NEVES Erivaldo Fagundes Uma comunidade sertaneja da sesmaria ao minifuacutendio Um estudo de

Histoacuteria regional e Local Salvador Edufba 1998

NOVAIS Fernando A Estrutura e Dinacircmica do Antigo Sistema Colonial Satildeo Paulo Brasiliense 1993


PUNTONI Pedro A Guerra dos Baacuterbaros Povos Indiacutegenas e a colonizaccedilatildeo do sertatildeo nordeste do

Brasil 1650 ndash 1720 Satildeo Paulo HUCITECFAPESP 2002

RAMINELLI Ronald Imagens da Colonizaccedilatildeo a representaccedilatildeo do iacutendio de Caminha a Vieira Rio de

Janeiro Jorge Zahar Ed 1996



REIS Joseacute As identidades do Brasil de Varnhagen a FHC RJ Editpra FGV 1999

REIS Joatildeo Joseacute Rebeliatildeo escrava no Brasil histoacuteria do levante dos malecircs(1835) Satildeo Paulo

Brasiliense 1986

______ GOMES Flaacutevio Santos (org) Liberdade por um fio histoacuteria dos quilombolas no Brasil Satildeo

Paulo Cia das Letras 1996

RISEacuteRIO Antocircnio Uma Histoacuteria da Cidade da Bahia Rio de Janeiro Versal 2004


Letras 1988

SCHWARTZ Stuart B Burocracia e sociedade no Brasil colonial SP Perspectiva 1979

SCHWARTZ Stuart Escravos roceiros e rebeldes SP EDUSC 2001 p89-121

SCHWARTZ Stuart Tapunhuns negros da terra e curibocas causas comuns e confrontos entre negros e

indiacutegenas Afro-Aacutesia Salvador CEAO n29-30 p 13-40

SOUZA Laura de Melo e (org) Histoacuteria da Vida Privada no Brasil Cotidiano e vida privada na

Ameacuterica Portuguesa Satildeo Paulo Cia das Letras 1997

______ O diabo e a Terra de Santa Cruz Feiticcedilaria e religiosidade no Brasil Colonial Satildeo Paulo Cia

das Letras 1986



HORAacuteRIA

POVOS INDIacuteGENAS ESCRAVIDAtildeO E COLONIZACcedilAtildeO

CCC BRASIL 60

EMENTA

Historiografia do Brasil Colonial A discussatildeo acerca do conceito de Brasil a partir da colonizaccedilatildeo

Sociedades indiacutegenas conquista colonizaccedilatildeo e resistecircncia Engenhos e escravos na Sociedade Colonial

Ideologia gecircnero cultura e mentalidade na sociedade colonial Estruturas soacutecio-econocircmicas e relaccedilotildees de

poder da colocircnia agrave emancipaccedilatildeo poliacutetica


UNIDADE Indash Histoacuteria e historiografia sobre a colonizaccedilatildeo do Brasil

A comemoraccedilatildeo dos 500 anos do Brasil e os ldquoOutros 500rdquo

O ldquosentido da colonizaccedilatildeordquo e seus desdobramentos na historiografia brasileira

Novos estudos sobre a colocircnia e as principais criacuteticas agrave historiografia claacutessica

O aprendizado da colonizaccedilatildeo sociedade traacutefico e relaccedilotildees comerciais

UNIDADE II ndash Uma introduccedilatildeo agrave histoacuteria e agrave historiografia indiacutegena

Povos Indiacutegenas histoacuteria e historiografia

Cronistas e a historiografia colonial sobre os iacutendios do Brasil Colonial

Poliacutetica indigenista genociacutedio e trabalho compulsoacuterio

As diferentes formas de resistecircncia indiacutegena agrave colonizaccedilatildeo

UNIDADE III ndash Sociedade e economia colonial

A economia accedilucareira e os senhores de engenho

Populaccedilatildeo escrava vida trabalho e formas de resistecircncia

Alforria e o mundo dos libertos

Trabalhadores livres pobres



Cia das Letras 2000

ALENCASTRO Luiz Felipe de Histoacuteria da vida privada no Brasil 2 Impeacuterio a Corte e a modernidade

nacional Satildeo Paulo Companhia das Letras c1997

FAUSTO Boris Histoacuteria do Brasil Boris Fausto 12 ed Satildeo Paulo EDUSP 2004


SCHWARTZ Stuart B Segredos Internos Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial Satildeo Paulo

Cia das Letras 1988



CARDOSO Ciro Flamarion Santana O Trabalho na Colocircnia IN LINHARES Maria Yeda (org)Histoacuteria




CORREcircA Dora Shellard Historiadores e cronistas e a paisagem da colocircnia Brasil IN Revista Brasileira

de Histoacuteria SP v 26 n 51 p63-87 2006


______ Da Monarquia agrave repuacuteblica Momentos decisivos Satildeo Paulo

Brasiliense 1987


FLORENTINO Manolo Em costas negras uma histoacuteria do traacutefico de escravos entre a Aacutefrica e o Rio

de Janeiro seacuteculos XVII e XIX SP Cia das Letras 1997

FRAGOSO Joatildeo L Homens de Grossas Aventuras RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1998

FREITAS Marcos Cezar de (org) Historiografia Brasileira em perspectiva Satildeo Paulo Contexto 1998


MONTEIRO John Manuel Negros da Terra Iacutendios e bandeirantes nas origens de Satildeo Paulo Satildeo



indigenismo IN MONTEIRO John Tupis Tapuias e historiadores Estudos de Histoacuteria Indiacutegena e do


MOTA Carlos Guilherme (org) Brasil em Perspectiva Rio de Janeiro Difel 1990


Histoacuteria regional e Local Salvador EDUFBA 1998




HORAacuteRIA

CONDICcedilAtildeO DE GEcircNERO NA HISTOacuteRIA DO BRASIL COLOcircNIA E IMPEacuteRIO

CCC BRASIL 60

EMENTA

Estuda aspectos histoacutericos que permitam compreender a formaccedilatildeo histoacuterica da sociedade brasileira com

ecircnfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana brasileira e mundial

Enfoca o estudo das populaccedilotildees indiacutegenas o processo de colonizaccedilatildeo portuguesa e os diferentes conflitos

sociais econocircmicos poliacuteticos culturais e ideoloacutegicos enfatizando a questatildeo da escravidatildeo e a resistecircncia

negra e indiacutegena Discute o processo de independecircncia poliacutetica do Brasil a formaccedilatildeo do Estado nacional e

sua estruturaccedilatildeo poliacutetica no Impeacuterio e na Repuacuteblica Destacam as ideacuteias de progresso e modernizaccedilatildeo os

movimentos sociais e as revoltas populares na Repuacuteblica


A corte no Brasil e a nova geografia do poder

As lutas de independecircncia e o Estado Monaacuterquico constitucional

Tensotildees sociais e poliacuteticas no Primeiro Reinado

Impeacuterio do Brasil DPedro II um monarca dos troacutepicos

Trabalho escravo e conflito social

A proclamaccedilatildeo da Repuacuteblica

A questatildeo da mulher no Impeacuterio


ALMEIDA Anailde A construccedilatildeo social do ser homem e ser mulher Salvador EDUNEB 2009

CARVALHO Joseacute Murilo de A construccedilatildeo da ordem A elite poliacutetica imperial CPDOCRio de Janeiro

Editora Campos [sd]

COSTA Emiacutelia Viotti da Da monarquia agrave repuacuteblica momentos decisivos 8 ed Satildeo Paulo Editora

UNESP 1998


PERROT Michelle As mulheres ou os silecircncios da histoacuteria Bauru SP EDUSC 2005


BARRETO Vicente O Liberalismo e Representaccedilatildeo Poliacutetica o periacuteodo imperial In Curso de Introduccedilatildeo

ao pensamento poliacutetico Brasileiro Brasiacutelia Ed UNB [sd]

CHALHOUB Sidney ldquoMedo branco de almas negras Escravos Libertos e Republicanos na cidade do

Riordquo Revista Brasileira de Histoacuteria Satildeo Paulo v8 nordm 16 mar 88ago88

FRAGOSO J O impeacuterio Escravista e a repuacuteblica dos plantadores A economia brasileira no seacuteculo XIX

mais do que uma plantation escravista-exportadora Histoacuteria Geral do Brasil In Linhares Maria Yedda

Leite Ed Campus Rio de Janeiro [sd]



MATTOS Ilmar Rohloff O tempo Saquarema A formaccedilatildeo do Estado Imperial Rio de Janeiro Acess

1996

NEVES L MBP MACHADO Humberto Fernandes O impeacuterio do Brasil 1ordf Ed Rio de Janeiro Nova

Fronteira 1999 v01

NUNES Silvia Alexim A medicina social e a questatildeo feminina In PHYSIS- Revista de Sauacutede coletiva

Vol 1 nordm 1 1991

REIS Joatildeo Joseacute A greve Negra de 1857 na Bahia In Revista USP Dossiecirc BrasilAacutefrica Nordm 18

____ AGUIAR Maacutercia Gabriela D ldquo Carne sem osso e Farinha sem caroccedilo ldquo O motim de 1858 contra a

carestia na Bahia Revista de Histoacuteria 135 2ordf semestre de 1996 FFLCH-USP 1996

SCHWARCZ Lilia Moritz O impeacuterio em procissatildeo ritos e siacutembolos do Segundo Reinado2001 J Zahar

[sd]

_________ ldquoO impeacuterio das Festas e as festas do impeacuteriordquo IN As Barbas do Imperador D Pedro II um

monarca nos Troacutepicos [sl]Cia das Letras [sd]



HORAacuteRIA

TRABALHO E POBREZA NO BRASIL CCC BRASIL 60

EMENTA

Analisa as condiccedilotildees de vida e trabalho no Brasil Discute a relaccedilatildeo entre pobreza e trabalho em diversos

momentos da histoacuteria do Brasil a partir de vaacuterias atividades como captura de iacutendios exploraccedilatildeo auriacutefera

trabalho informal trabalho fabril trabalho no campo e nas cidades Analisa a relaccedilatildeo entre trabalho

vadiagem e pobreza bem como diversas formas de trabalho no contexto das reformas urbanas ideais de

progresso e higienizaccedilatildeo no Brasil do seacuteculo XX Oferece tambeacutem uma visatildeo panoracircmica de vaacuterios

contextos a partir da anaacutelise de questotildees direta ou indiretamente relacionadas agraves condiccedilotildees econocircmicas e

sociais no Brasil


I UNIDADE Trabalho e Pobreza na Colocircnia

Economia pobreza e escravidatildeo indiacutegena

Pobreza nas minas o falso fausto

Pobreza escravidatildeo e tensatildeo social

II UNIDADE Pobre impeacuterio

Pobre Bahia opulecircncia miseacuteria e trabalho escravo

A pobreza e o trabalho andam nas canoas os canoeiros do Recife

Trabalho feminino no seacuteculo XIX

III UNIDADE

Civilizando os pobres e domesticando os trabalhadores e vem a repuacuteblica

Em Salvador desafricanizar as ruas

Sudeste domesticar os trabalhadores

No Recife mulheres pobres e trabalhadores e as investidas integralistas

Dos sertotildees baianos a Serra Pelada a vida por um fio nos garimpos do paiacutes

Que braseiro que fornalha seca pobreza e fome


CARVALHO Marcus Os caminhos do rio negros canoeiros no Recife na primeira metade do seacuteculo XIX

In Revista Afro Aacutesia nordm 19-20 Salvador FFCHUFBA 1997

CHALHOUB Sidney In Trabalho Lar e Botequim o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da

Belle Eacutepoque Rio de Janeiro Brasiliense 1986

DIAS Maria Odila Leite da Silva Senhores e ganhadeiras elos na cadeia dos seres In Quotidiano e

poder em Satildeo Paulo no seacuteculo XIX Satildeo Paulo Brasiliense [sd]



FERLINI Vera Luacutecia Amaral Pobres do accediluacutecar estrutura produtiva e relaccedilatildeo de poder no Nordeste

colonial Satildeo Paulo Huicitec 2002

FERREIRA FILHO Alberto Heraacuteclito Trabalho feminino no espaccedilo urbano In Quem pariu e bateu que

balance Mundos femininos maternidade e pobreza Salvador 1890-1940Salvador EdufbaCEB 2003


FIGUEIREDO Luciano Comeacutercio feminino e tensatildeo social In O avesso da memoacuteria cotidiano e

trabalho da mulher em Minas Gerais no seacuteculo XVIII Rio de Janeiro Joseacute Olympio Brasiacutelia DF Edunb

1993

FRAGA FILHO Walter Sociedade economia e pobreza In Mendigos moleques e vadios na Bahia do

seacuteculo XIX Satildeo Paulo Hucitec Salvador EDUFBA 1996

FRAGA FILHO Walter Vaacutedios Mendigos moleques e vadios na Bahia do seacuteculo XIX Satildeo Paulo

Hicitec Salvador EDUFBA 1996

GUIMARAtildeES NETO Regina Beatriz IN Da experiecircncia da miseacuteria agrave invenccedilatildeo do paraiacuteso A Lenda do

Ouro Verde poliacutetica de colonizaccedilatildeo no Brasil contemporacircneo Cuiabaacute UNICEN 2002

JESUS Zeneide Rios de A vida por um fio In Eldorado Sertanejo garimpos e garimpeiros nas Serras

de Jacobina (1930-1940) Dissertaccedilatildeo de Mestrado Salvador UFBA 2005

MONTEIRO FILHO Mauricio Oacuterfatildeos de Serra Pelada garimpeiros voltam agrave maior mina de ouro a ceacuteu

aberto do mundo In Revista Problemas Brasileiros nordm 359 SESC Satildeo Paulo 2003



HORAacuteRIA

HISTOacuteRIA COTIDIANO E RELACcedilOtildeES SOCIAIS NO BRASIL COLOcircNIA

CCC BRASIL 60

EMENTA

Estuda aspectos histoacutericos relevantes da formaccedilatildeo da sociedade colonial Conhecimento dos diferentes

enfoques da historiografia brasileira acerca dos estudos sobre os conflitos sociais econocircmicos e muacuteltiplas

experiecircncias da sociedade colonial As relaccedilotildees entre senhores e escravos com ecircnfase nos aspectos da

vida privada e cotidiana


Unidade I

Sensibilidade e sociabilidade na colocircnia

Condiccedilotildees de privacidade na colocircnia

A famiacutelia e a vida domeacutestica

Territoacuterios afetivos e sensibilidades nas experiecircncias de colonizaccedilatildeo

Maternidade e sexualidade

Unidade II

Escravidatildeo e economia na sociedade colonial

O aprendizado da colonizaccedilatildeo traacutefico relaccedilotildees comerciais e coloniais

Aacutefrica e Brasil no traacutefico transatlacircntico

Unidade III

Escravidatildeo e sociabilidade na colocircnia

A populaccedilatildeo escrava na colocircnia

Famiacutelia escrava e limitaccedilotildees da escravidatildeo

Quilombos e experiecircncias da liberdade


ARAUJO Emmanuel O teatro dos viacutecios-transgressotildees e transigecircncia na sociedade urbana colonial

Rio de Janeiro Joseacute Olympio 1993

BOXER CR O impeacuterio colonial Portuguecircs Lisboa ediccedilotildees 70 1969

CORREA Mariza ldquoRepensando a famiacutelia patriarcal brasileirardquo In Colcha de retalhos Campinas Editora

da UNICAMP 1993

DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo- condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil

Colocircnia Rio de Janeiro Joseacute OlympioEdunb 1993

FREYRE Gilberto Casa Grande e Senzala- formaccedilatildeo da famiacutelia brasileira sob o regime da economia

patriarcal 9 ed Rio de Janeiro [sl] 1958



HOLANDA Seacutergio Buarque de Visatildeo do Paraiacuteso Satildeo Paulo editora Nacional 1969

MELLO Evaldo Cabral de Rubro Veio- o imaginaacuterio da Restauraccedilatildeo Pernambucana Rio de Janeiro

Nova Fronteira 1986

NOVAIS Fernando ldquoEstrutura e Dinacircmica do Sistemardquo In Portugal e o Brasil na Crise do Antigo

Sistema Colonial (1770-1808) Satildeo Paulo Hucitec 1979

PRADO Caio ldquoO Sentido da colonizaccedilatildeordquo in Formaccedilatildeo do Brasil Contemporacircneo 12ordf ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Brasiliense 1972

SCHWARTZ Stuart Segredos Internos- engenhos e escravos na sociedade colonial 1550-1835 Satildeo


SOUZA Laura de Mello e ldquoO diabo na terra de Santa Cruz Satildeo Paulo Cia das Letras 1986

______ Histoacuteria da Vida privada no Brasil Cotidiano e vida privada na Ameacuterica Portuguesa Satildeo Paulo

Cia das Letras 1997

VAINFAS Ronaldo Troacutepicos dos Pecados- moral sexualidade e inquisiccedilatildeo no Brasil Rio de Janeiro

Campus 1989

VAINFAS Ronaldo (org) Histoacuteria e sexualidade no Brasil Rio de Janeiro Graal 1986



HORAacuteRIA

BRASIL CULTURA SOCIEDADE E PROCESSOS POLIacuteTICOS NA 1ordf METADE DO SEacuteCULO XIX

CCC BRASIL 60

EMENTA

Estuda aspectos histoacutericos relevantes que permitam compreender a formaccedilatildeo histoacuterica da sociedade

nacional no periacuteodo compreendido entre o final da Colocircnia (1808) e primeira metade do Impeacuterio do Brasil

(1850) Conhecimento dos diferentes enfoques da historiografia brasileira acerca dos estudos sobre os

conflitos sociais poliacuteticos e eacutetnicos no periacuteodo de consolidaccedilatildeo do Estado Imperial Brasileiro Enfoca o

estudo da Histoacuteria social e cultural enfatizando a formaccedilatildeo das elites nacionais das classes subalternas e

suas representaccedilotildees identitaacuterias e ideoloacutegicas Destaca a participaccedilatildeo de grupos sociais minoritaacuterios nos

eventos estruturais da formaccedilatildeo da sociedade nacional com ecircnfase nos aspectos da vida privada e

cotidiana


UNIDADE I-

A corte no Brasil e a Nova Geografia do Poder

A Chegada da Famiacutelia Real no Brasil

A abertura dos Portos agraves naccedilotildees amigas

As lutas de Independecircncia e a consolidaccedilatildeo do Estado Nacional

UNIDADE II-

A vida poliacutetica e social no Impeacuterio do Brasil

As elites poliacuteticas em cena

Tensotildees sociais e poliacuteticas no primeiro reinado

Impeacuterio do Brasil D Pedro II um monarca dos troacutepicos A vida privada no Impeacuterio cultura cotidiano e

sociabilidades

UNIDADE III-


O traacutefico de escravos na primeira metade do seacuteculo XIX

Escravidatildeo e resistecircncia social



nacional Satildeo Paulo Companhia das Letras 1997

CARVALHO Joseacute Murilo de A construccedilatildeo da ordem a elite poliacutetica imperial Teatro de sombras a

poliacutetica imperial 5 ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2010

ELIAS Norbert A sociedade de corte investigaccedilatildeo sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de

corte Rio de Janeiro J Zahar 2001


SCHWARCZ Lilia Moritz As barbas do imperador DPedro II um monarca nos troacutepicos 2 ed Satildeo

Paulo Companhia das Letras 1998



CONRAD Robert Edgar Tumbeiros O traacutefico escravista para o Brasil [sl] Ed Brasiliense 1985

GOMES Flavio dos Santos ldquoQuilombos do Rio de Janeiro no seacuteculo XIXrdquo In REIS JJ e GOMES FS

Liberdade por um fio Histoacuteria dos Quilombos no Brasil CIA das Letras 2000

NEVES LMBP MACHADO Humberto Fernandes O impeacuterio do Brasil 1 Ed Rio de Janeiro Nova

Fronteira 1999

TEVARES LHD O comeacutercio no Rio e em Salvador em 1808 Uma visatildeo norte americana In Revista de

Histoacuteria da Biblioteca nacional Ed28 2008

REIS Joatildeo Joseacute AGUIAR Maacutercia Gabriela D ldquoCarne sem osso e farinha sem caroccedilordquo O motim de 1858

contra a carestia na Bahia Revista de Histoacuteria FFLCH-USP 1996

SCHWARCZ Lilia Moritz O impeacuterio em Procissatildeo ritos e siacutembolos do segundo reinado Jorge Zahar

Editor 2001



HORAacuteRIA

TOacutePICOS ESPECIAIS EM HISTOacuteRIA DO BRASIL SOCIEDADE CULTURA E MISCIGENACcedilAtildeO

SEacuteCULO XIX CCC BRASIL 60

EMENTA

A sociedade brasileira na segunda metade do seacuteculo XIX Visotildees da morte A sociedade patriarcal em

Gilberto Freyre O privado X puacuteblico A questatildeo da medicina e da loucura Escravidatildeo urbana Resistecircncia

escrava O debate racial e a aboliccedilatildeo As campanhas abolicionistas e republicanas A crise militar e o golpe

de 15 de novembro


I UNIDADE

Caracterizaccedilatildeo da sociedade brasileira no seacuteculo XIX a partir do legado colonial

A tradiccedilatildeo X modernidade

As concepccedilotildees de morte a partir do seacuteculo XIX

A mulher na sociedade patriarcal

II UNIDADE

As transformaccedilotildees culturais a partir da segunda metade do seacuteculo XIX

O legado africano na cultura brasileira

A crise da cultura senhorial e o processo de aboliccedilatildeo da escravidatildeo

Mesticcedilagem e cultura negra

As novas ideacuteias debate racial positivismo republicanismo e federalismo

III UNIDADE

A crise da Monarquia escravista

A campanha abolicionista

A crise militar e o golpe do 15 de novembro


CHALHOUB Sidney Machado de Assis historiador Satildeo Paulo Companhia das Letras 2003


UNESP 1998

FRAGOSO Joatildeo Luiacutes Ribeiro Homens de grossa aventura acumulaccedilatildeo e hierarquia na praccedila mercantil

do Rio de Janeiro (1790-1830) 2 ed rev Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo brasileira 1998

FREYRE Gilberto Casa grande amp senzala formaccedilatildeo da famiacutelia brasileira sob o regime da economia

patriarcal 30 ed Rio de Janeiro Record 1995

HOLANDA Seacutergio Buarque de Raiacutezes do Brasil 26 ed Satildeo Paulo Companhia das Letras 1995



CARVALHO J M A formaccedilatildeo das almas O imaginaacuterio da Repuacuteblica Satildeo Paulo CIA das Letras 1990


FREYRE Gilberto Sobrados e Mucambos Introduccedilatildeo agrave Histoacuteria da sociedade patriarcal no Brasil 5 ed

Livraria Joseacute Olimpo Editora

______ Interpretaccedilatildeo do Brasil Aspectos da formaccedilatildeo Social Brasileira como Processo de Amalgamento

de Raccedilas e Culturas Satildeo Paulo Cia das Letras 2001

FURTADO Celso A formaccedilatildeo econocircmica do Brasil Satildeo Paulo Nacional 1985

PRIORE M L M A mulher na Histoacuteria do Brasil Satildeo Paulo Contexto 1988

______ Histoacuteria das mulheres no Brasil 1 ed Satildeo Paulo Contexto 1997

______ Histoacuterias do cotidiano V 1 Satildeo Paulo Contexto 2001

REIS J J A morte eacute uma festa ritos funebres e revolta popular no Brasil do seacuteculo XIX 1 ed Satildeo Paulo

Cia das Letras 1991

SCHWARCZ Lilia M As barbas do imperador D Pedro II um monarca nos troacutepicos Satildeo Paulo Cia das

Letras 1998

______ O espetaacuteculo das raccedilas cientistas instituiccedilotildees e questatildeo racial no Brasil 1870-1930 Satildeo Paulo

Cia das Letras 1993

SOARES Geraldo Antonio FREYRE Gilberto Historiador da cultura In Revista Afro-Asia N 27 2001



HORAacuteRIA



EMENTA



escrava





A mulher na sociedade Patriarcal










UNESP 1998




patriarcal 30 Ed Rio de Janeiro Record 1995

HOLANDA Seacutergio Buarque de Raiacutezes do Brasil 26 Ed Satildeo Paulo Companhia das Letras 1995




FREYRE Gilberto Sobrados e Mucambos Introduccedilatildeo agrave Histoacuteria da sociedade patriarcal no Brasil 5ordf ed











Cia das Letras 1991


Letras 1998

SCHWARCZ Lilia M O espetaacuteculo das raccedilas cientistas instituiccedilotildees e questatildeo racial no Brasil 1870-

1930 Satildeo Paulo Cia das Letras 1993




HORAacuteRIA

CULTURA SOCIEDADE E PROCESSOS POLIacuteTICOS NO IMPEacuteRIO

CCC BRASIL 60

EMENTA


nacional no periacuteodo compreendido entre o final da Colocircnia (1808) e primeira metade do impeacuterio do Brasil


conflitos sociais poliacutetico e eacutetnico no periacuteodo de consolidaccedilatildeo do Estado Imperial Brasileiro Enfoca o

estudo da Histoacuteria social e cultura enfatizando a formaccedilatildeo das elites nacionais das classes subalternas e



cotidiana


UNIDADE I A corte no Brasil e a Nova Geografia do Poder

A chegada da famiacutelia real no Brasil

A abertura dos portos agraves naccedilotildees amigas


UNIDADE II A vida poliacutetica e social no Impeacuterio do Brasil



Impeacuterio do Brasil D Pedro II um monarca dos troacutepicos

A vida privada no Impeacuterio cultura cotidiano e sociabilidades

UNIDADE III Trabalho escravo e conflito social




ALENCASTRO Luiz Felipe de Histoacuteria da vida privada no Brasil 2o Impeacuterio A corte e a modernidade





corte [sl] [sn] [sd]



Paulo Companhia das Letras1998




GOMES FS Liberdade por um fio Histoacuteria dos Quilombos no Brasil CIA das Letras 2000


Fronteira 1999






Editor 2001



HORAacuteRIA

POLIacuteTICA NA ERA VARGAS CCC BRASIL 60

EMENTA

Discute o quadro poliacutetico geral na era Vargas desde a tomada do poder em 1930 as estrateacutegias de

manutenccedilatildeo do mesmo e as transformaccedilotildees ocorridas no grupo de sustentaccedilatildeo do governo Vargas ao

longo de sua trajetoacuteria seja ditatorial seja democraacutetica


I UNIDADE

Introduccedilatildeo agrave Era Vargas personagens e contexto

Getuacutelio Gauacutecho anos de formaccedilatildeo e experiecircncia regional

Os primeiros anos de governo as incertezas do regime

A modernizaccedilatildeo autoritaacuteria

Dos braccedilos do povo para o suiciacutedio

II UNIDADE

Significados de 1930

Histoacuteria e historiografia

Dominaccedilatildeo oculta

III UNIDADE

ANL x AIB

PCB e ANL na insurreiccedilatildeo de 1935

O PCB e sua trajetoacuteria na Era Vargas da insurreiccedilatildeo armada agrave uniatildeo nacional

AIB fascismo agrave brasileira

Ideologia e organizaccedilatildeo de um partido de massa no Brasil

IV UNIDADE

Praacuteticas populistas

Vargas e o controle dos trabalhadores

Vargas e Peroacuten um estudo comparado


CHAUIacute Marilena de Souza Cultura e democracia 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

CUNHA Luiz Antonio A universidade Temporatilde da colocircnia a Era Vargas Rio de janeiro Francisco

Alves 1986

FAUSTO Boris A Revoluccedilatildeo de 1930 historiografia e histoacuteria 16 ed rev e ampl Satildeo Paulo Companhia

das Letras 1997



FERREIRA Jorge DELGADO Lucilia de Almeida Neves O Brasil republicano volume 2 o tempo do

nacional-estatismo do iniacutecio da deacutecada de 1930 ao apogeu do Estado Novo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira 2003

SOUZA Maria do Carmo Campello de Estado e partidos poliacuteticos no Brasil 1930-1964 3 ed Satildeo

Paulo Alfa-Omega 1990


CAPELATO Maria Helena R Multidotildees em cena Propaganda poliacutetica o varguismo e no peronismo Satildeo

Paulo Papirus 1998

CARNEIRO Maria Luiza Tucci O anti-semitismo na Era Vargas Fantasmas de uma geraccedilatildeo (1930-

1945) Satildeo Paulo Perspectiva 2001

CAVALARI Rosa Maria Feiteiro Integralismo Ideologia e organizaccedilatildeo de um partido de massa no Brasil (

1932-1937) Satildeo Paulo EDUSC 1999

DECCA Edgard de 1930 O silecircncio dos vencidos Memacuteria histoacuteria e revoluccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense

2004 ( primeira ediccedilatildeo de 1981)

FAUSTO Boris Getuacutelio Vargas O poder e o sorriso Satildeo Paulo Cia das Letras 2006

FREITAS Marcos Cezar (org) Historiografia brasileira em perspectiva Satildeo Paulo contexto 1998

GOMES Acircngela de Castro Histoacuteria e historiadores Rio de Janeiro Editora FGV 1999

PRESTES Anita Leocaacutedia Da insurreiccedilatildeo armada (1935) agrave ldquouniatildeo nacionalrdquo (1938-1945) uma virada

taacutetica na poliacutetica do PCB Satildeo Paulo Paz e Terra 2001

SAMPAIO Consuelo Novais Poder e Representaccedilatildeo Legislativo da Bahia na Segunda Repuacuteblica

Salvador Assembleacuteia Legislativa Assessoria de Comunicaccedilatildeo Social 1992

TRINDADE Helgio Integralismo o fasciacutenio brasileiro na deacutecada de 1930 Satildeo Paulo Difusatildeo Europeacuteia do

Livro Porto Alegre UFRS 1974



HORAacuteRIA

BRASILTOacutePICOS DE HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA

CCC BRASIL 45

EMENTA

Processo de formaccedilatildeo e desenvolvimento da historiografia brasileira A produccedilatildeo do conhecimento

histoacuterico no Brasil As correntes ideoloacutegicas e as tendecircncias historiograacuteficas contemporacircneas


UNIDADE I

A visatildeo do outro do nobre selvagem ao selvagem baacuterbaro

Varnhagen historiador do trono ou Heroacutedoto Brasileiro

IHGB o projeto de uma histoacuteria nacional

Von Martius o alematildeo que ensinou a escrever a Histoacuteria do Brasil

Gilberto Freyre e o reloacutegio da colonizaccedilatildeo

UNIDADE II

O Redescobrimento do Brasil

Manuel Bonfim e o sonho da Repuacuteblica soberana e democraacutetica

Seacutergio Buarque de Holanda e a superaccedilatildeo das raiacutezes ibeacutericas

Caio Prado Jr e o sonho da autonomia nacional

UNIDADE III

As ldquo novas histoacuteriasrdquo

Nova Histoacuteria da escravidatildeo

Poliacutetica e imaginaacuterio

A nova histoacuteria econocircmica


CHALHOUB Sidney Visotildees da liberdade uma histoacuteria das uacuteltimas deacutecadas da escravidatildeo na corte Satildeo




FREYRE Gilberto Casa-grande amp senzala formaccedilatildeo da famiacutelia brasileira sob o regime da economia



PRADO JUacuteNIOR Caio Formaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo colocircnia 23ed Satildeo Paulo Brasiliense

1994



CARVALHO Joseacute Murilo de A formaccedilatildeo das almas O imaginaacuterio da Repuacuteblica no Brasil Satildeo Paulo

Cia das Letras 1990

CHALHOUB Sidney Diaacutelogos poliacuteticos em machado de Assis In S Chalhoub e L Pereira (orgs) A

histoacuteria contada Capitilos de histoacuteria social da Literatura no Brasil Rio de Janeiro Nova Fronteira 1998

COSTA Emiacutelia Viotti da Novos puacuteblicos novas poliacuteticas novas histoacuterias do reducionismo econocircmico

ao reducionismo cultural em busca da dialeacutetica In Anos 90 Porto Alegre n 10 1998



MACHADO Maria Helena P T Em torno da autonomia escrava uma nova direccedilatildeo para a histoacuteria social da

escravidatildeo In Revista Brasileira de Histoacuteria Satildeo Paulo v 8 n 16 1988



HORAacuteRIA

BAHIA - HISTOacuteRIA E HISTORIOGRAFIA NO SEacuteCULO XIX

CCC BRASIL 60

EMENTA

O curso visa fornecer um panorama da histoacuteria da Bahia no seacuteculo XIX assim como discutir a produccedilatildeo

historiograacutefica referente ao periacuteodo estudado Dessa forma abordaremos os seguintes temas Proviacutencia da

Bahia no seacuteculo XIX Panorama geral Salvador e o recocircncavo Movimentos poliacuteticos e sociais

Independecircncia da Bahia A produccedilatildeo accedilucareira e a economia baiana no seacuteculo XIX Escravidatildeo e

resistecircncia popular Aboliccedilatildeo e Poacutes-Aboliccedilatildeo


UNIDADE I ndash A Bahia no seacuteculo XIX

Panorama Geral da Bahia no seacuteculo XIX (aspectos sociais poliacuteticos e econocircmicos)

Independecircncia da Bahia a festa do Dois de Julho

Formaccedilatildeo da identidade nacional A Bahia no Impeacuterio

Revoltas populares

UNIDADE II ndash Escravidatildeo resistecircncia negra e liberdade

Populaccedilatildeo escrava

Revoltas escravas no Recocircncavo Baiano

A Revolta dos Malecircs um balanccedilo historiograacutefico

UNIDADE III ndash A vida dos escravos e libertos resistecircncias e sociabilidades

Famiacutelia cotidiano e trabalho escravo

A festa negra como resistecircncia cultural

Cultura na Bahia Oitocentista

UNIDADE IV ndash Encruzilhadas da Liberdade e o Poacutes-Aboliccedilatildeo na Bahia

As uacuteltimas deacutecadas da escravidatildeo conflitos e tensotildees

A Aboliccedilatildeo e os seus significados

O poacutes-aboliccedilatildeo a cidade das mulheres e a ldquodesafricanizaccedilatildeordquo das ruas






FRAGA FILHO Walter Encruzilhadas da Liberdade Campinas Satildeo Paulo UNICAMP 2006

REIS J J Rebeliatildeo Escrava no Brasil a histoacuteria do levante dos malecircs em 1835 (Ediccedilatildeo revista e

ampliada) 2a ed Satildeo Paulo Companhia das Letras 2003

______ (Org) Escravidatildeo e Invenccedilatildeo da Liberdade estudos sobre o negro no Brasil SP Brasiliense

1988 323 p



ALBUQUERQUE Wlamyra O Jogo da Dissimulaccedilatildeo aboliccedilatildeo e cidadania negra no Brasil Satildeo Paulo

Companhia das Letras 2009 Cap 2 p94-138

ALBUQUERQUE Wlamyra Algazarra nas ruas comemoraccedilotildees da Independecircncia na Bahia (1889-1923)

Campinas Editora da UNICAMP Cecult 1999

ARAUacuteJO Dilton Oliveira de O Tutu da Bahia (Bahia transiccedilatildeo conservadora e formaccedilatildeo da naccedilatildeo1838-

1850) Tese de doutorado Salvador UFBA 2006

FERREIRA FILHO Albert Heraacuteclito Quem pariu e bateu que balance Mundos femininos maternidade e

pobreza Salvador 1890-1940 Salvador CEB 2003 cap 2 p63-113

KRAAY Hendrik Entre o Brasil e a Bahia As comemoraccedilotildees do Dois de Julho em Salvador Seacuteculo XIX

Afro-Aacutesia 23 (1999) 9-44

LUZ Cristina Pinheiro Trabalho de Crianccedilas escravas na cidade de Salvador 1850-1888 Afro-Aacutesia

Salvador CEAO n 32 159-183 2005

MATTOSO Kaacutetia Bahia Seacuteculo XIX Uma Proviacutencia no Impeacuterio RJ Nova Fronteira 1992

______ Da Revoluccedilatildeo dos Alfaiates agrave Riqueza no seacuteculo XIX o itineraacuterio de uma historiadora

Salvador Corrupio 2004

REIS J J A elite baiana face aos movimentos sociais Bahia 1824-1840 Revista da USP Satildeo Paulo

1976 p 341-384

______ O jogo duro do Dois de Julho o partido negro na Independecircncia da Bahia Estudos Afro-

asiaacuteticos Rio de Janeiro v 13 p 47-60 1987

______ Recocircncavo rebelde revoltas escravas nos engenhos baianos Afro-Aacutesia Salvador CEAO v 15

1992 p 100-126

______ Domingos Pereira Sodreacute um sacerdote africano na Bahia Oitocentista Afro-Aacutesia Salvador

CEAO v 34 p237-313 2006

______ Domingos Sodreacute um sacerdote africano escravidatildeo liberdade e candombleacute na Bahia do

seacuteculo XIX 1 ed Satildeo Paulo Companhia das Letras 2008 v 1 465 p

______ A Greve Negra de 1857 Revista da USP Satildeo Paulo v 18 p 6-29 1993

______ De olho no canto trabalho de rua na Bahia agraves veacutesperas da Aboliccedilatildeo Afro-Aacutesia Salvador CEAO

n24 p199- 242 2000

______ Tambores e Tremores A festa negra na Bahia na primeira metade do seacuteculo XIX IN CUNHA

Ma Clementina (Org) Carnavais e outras fregetas ensaios de histoacuteria social da cultura Campinas SP

Editora da UNICAMP Cecult 2002 p 101-155

______ SILVA E Negociaccedilatildeo e conflito resistecircncia negra no Brasil escravista 1 ed Satildeo Paulo

Companhia das Letras 1989151 p

RISEacuteRIO Antocircnio Uma Histoacuteria da Cidade da Bahia Rio de Janeiro Versal 2004 cap4



HORAacuteRIA

BRASIL REPUacuteBLICANO DO FIM DO IMPEacuteRIO Agrave REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

CCC BRASIL 60

EMENTA

Histoacuteria social do Brasil entre 1889 e 1930 Anaacutelise criacutetica dos processos econocircmicos sociais poliacuteticos e

culturais do Brasil nos periacuteodos de modernizaccedilatildeo conservadora (1870-1914) e crise do liberalismo

oligaacuterquico (1914-1930) Estudo da sociedade e historiografia do Brasil na Primeira Repuacuteblica Anaacutelise das

principais polecircmicas e revisotildees historiograacuteficas contemporacircneas sobre o periacuteodo


Economia e Trabalho

Transiccedilatildeo do trabalho escravo para o livre

Economia cafeeira

Imigraccedilatildeo e urbanizaccedilatildeo na virada do seacuteculo XIX para o XX

4 Industrializaccedilatildeo

II Estado e Cultura Poliacutetica

Crise da monarquia escravista

Construccedilatildeo da ordem republicana

Repuacuteblica oligaacuterquica e liberalismo excludente

Crise dos anos 20

ldquoRevoluccedilatildeo de 1930rdquo

III Movimentos Sociais

Abolicionismo

Movimentos sociais no campo

Revoltas populares na capital da repuacuteblica

Movimento operaacuterio e formaccedilatildeo da classe trabalhadora

Tenentismo

IV Cultura e Literatura

Machado de Assis e o paternalismo escravista

Literatura e poliacutetica na Belle Eacutepoque carioca

Modernismo


CARVALHO Josegrave Murilo de Pontos e bordados escritos de histoacuteria e poliacutetica Belo Horizonte Editora

UFMG 1999

______ A construccedilatildeo da ordem a elite poliacutetica imperial Teatro de sombras a poliacutetica imperial 5 ed Rio

de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2010





______ Machado de Assis historiador Satildeo Paulo Companhia das Letras 2003

COSTA Emiacutelia Viotti da Da monarquia agrave repuacuteblica momentos decisivos 8 Ed Satildeo Paulo Editora

UNESP 1998


das Letras 1997


ALMEIDA Silvia Capanema P A modernizaccedilatildeo do material e do pessoal da Marinha nas veacutesperas da

revolta dos marujos de 1910 modelos e contradiccedilotildees In Revista Estudos Histoacutericos Modernidade e

Modernizaccedilatildeo Vol 23 nordm45 Rio de Janeiro Ed FGV 2010

ALONSO Angela Criacutetica e Contestaccedilatildeo o movimento reformista da geraccedilatildeo 1870 Revista Brasileira de

Ciecircncias Sociais vol 15 nordm 44 2000

BONFAacute Rogeacuterio Luis Giampietro ldquoCom lei ou sem lei as expulsotildees de estrangeiros na Primeira

Repuacuteblica InCadernos AEL Trabalhadores Leis e DireitosVol 14 Campinas Satildeo Paulo Arquivo

Edgard Leuerothnordm 26 2002

CADERNOS AEL Literatura e Imprensa no Seacuteculo XIX Vol 9 Campinas Satildeo Paulo Arquivo Edgard

Leuerothnordm 1617 2002

CALLARI Claacuteudia Regina Os Institutos Histoacutericos do Patronato de D Pedro II agrave construccedilatildeo do Tiradentes

In Revista Brasileira de Histoacuteria Satildeo Paulo v 21 nordm 40 p 59-83 2001

CARVALHO Joseacute Murilo de A formaccedilatildeo das almas o imaginaacuterio da Repuacuteblica no Brasil Satildeo Paulo Cia

das Letras 1990

DIAS Adriana Albert A malandragem da mandinga cotidiano dos capoeiras em Salvador na Repuacuteblica

Velha (1910-1925) Dissertaccedilatildeo de Mestrado Universidade Federal da Bahia Faculdade de Filosofia e

Ciecircncias Humanas Programa de Poacutes- Graduaccedilatildeo em Histoacuteria Salvador 2004

FERREIRA Jorge e DELGADO Lucilia de Almeida Neves O Brasil Republicano o tempo do liberalismo

excludente ndash da Proclamaccedilatildeo da Repuacuteblica agrave Revoluccedilatildeo de 1930 vol 1 2ordf ediccedilatildeo Rio de Janeiro

Civilizaccedilatildeo Brasileira 2006

FRADIQUE Mendes Histoacuteria do Brasil pelo Meacutetodo Confuso (org) Isabel Lustosa Satildeo Paulo Cia das

Letras 2004

LEAL Vitor Nunes Coronelismo enxada e voto o municiacutepio e o regime representativo no Brasil 4 ed

Satildeo Paulo Alfa-Omega 1978



HORAacuteRIA

MOVIMENTOS SOCIAIS E CULTURA NO BRASIL POacuteS 1964

CCC BRASIL 60

EMENTA

Contexto poliacutetico brasileiro apoacutes a implantaccedilatildeo do regime militar em 1964 Accedilotildees e estrateacutegias dos grupos

que promoviam a resistecircncia ao regime militar A cultura e a circulaccedilatildeo de ideacuteias relacionadas aos atos de

resistecircncia poliacutetica movimento estudantil e grupos armados muacutesica cinema e literatura de protesto exiacutelio

clandestinidade e coacutedigo de sociabilidades Abertura poliacutetica e organizaccedilatildeo da sociedade civil


A Instauraccedilatildeo do regime militar Estado sociedade e poliacutetica

Os governos militares Castelo Branco Costa e Silva Meacutedici

O movimento estudantil e a clandestinidade poliacutetica

Accedilotildees de resistecircncia poliacutetica a guerrilha urbana e a luta armada

Intelectuais e artistas na produccedilatildeo cultural poacutes 1964

Camponeses e movimentos sociais no Brasil


CHAUI Marilena de Souza Cultura e democracia 5 Ed Satildeo Paulo Cortez 1990

FERNANDES Florestan Mudanccedilas sociais no Brasil aspectos do desenvolvimento da sociedade

brasileira 3 Ed Satildeo Paulo DIFEL 1979

GRAMSCI Antocircnio Os intelectuais e a organizaccedilatildeo da cultura 8 Ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira1991

PEREIRA Luiz Estudos sobre o Brasil contemporacircneo 2 Ed Satildeo Paulo Pioneira 1978

SODREacute Muniz O Brasil simulado e o real ensaio sobre o quotidiano nacional Rio de Janeiro Rio

Fundo 1991


CALADO Antonio Bar Dom Juan Civilizaccedilatildeo Brasileira 1972Coleccedilotildees Caros Amigos A ditadura Militar

no Brasil [sl] Caros amigos editora Ediccedilatildeo especial Fasciacuteculo 1 [sd]

COUTO Ronaldo Costa Histoacuteria indiscreta da ditadura e da abertura Brasil 1964-1985 Rio de

Janeiro Record 1998

______ Memoacuteria Viva do regime militar Rio de Janeiro Record 1998

DREIFUSS Reneacute Armand 1964 A conquista do estado Accedilatildeo Poliacutetica poder e golpe de classes

Petroacutepolis Vozes 1981

MARIGHELLA Carlos Por que resisti agrave prisatildeo Satildeo Paulo Editora Brasiliense Salvador EDUFBA

Olodum 1995

RIDENTI Marcelo ldquoO Fantasma da Revoluccedilatildeo Brasileirardquo Satildeo Paulo UNESP 1993

SILVA Francisco Carlos Teixeira A modernizaccedilatildeo autoritaacuteria Do golpe militar agrave Redemocratizaccedilatildeo

19641984 In LINHARES M Yedda (org) Histoacuteria Geral do Brasil Rio de Janeiro Campus 9ordm ed 1990



HORAacuteRIA

BRASIL HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CCC BRASIL 60

EMENTA

A formaccedilatildeo e o desenvolvimento da historiografia brasileira As correntes ideoloacutegicas e as tendecircncias

historiograacutefica contemporacircnea


I UNIDADE






II UNIDADE

O redescobrimento do Brasil




III UNIDADE

As novas histoacuterias

Nova histoacuteria da escravidatildeo












1994



CARVALHO Joseacute Murilo de A formaccedilatildeo das almas O imaginaacuterio da Repuacuteblica no Brasil Satildeo Paulo Cia

das Letras 1990



COSTA Emiacutelia Viotti da Novos puacuteblicos novas poliacuteticas novas histoacuterias do reducionismo econocircmico ao

reducionismo cultural em busca da dialeacutetica In Anos 90 Porto Alegre n 10 1998







HORAacuteRIA

BAHIA SEacuteCULO XIX CCC BRASIL 45

EMENTA

Panorama da histoacuteria da Bahia no seacuteculo XIX bem como a produccedilatildeo historiograacutefica referente ao periacuteodo

estudado abordando os temas Proviacutencia da Bahia no seacuteculo XIX - Panorama Geral Salvador e o

recocircncavo Movimentos poliacuteticos e sociais Independecircncia da Bahia e suas manifestaccedilotildees populares A

produccedilatildeo accedilucareira e a economia baiana no seacuteculo XIX Escravidatildeo e resistecircncia popular cultural baiana

e suas interfaces


I UNIDADE Bahia seacuteculo XIX que lugar eacute este

Panorama geral da Bahia no seacuteculo XIX

Salvador a cidade no seacuteculo XIX- Praccedila comercial

A elite baiana

II UNIDADE A vida poliacutetica e social na proviacutencia da Bahia

Independecircncia da Bahia as comemoraccedilotildees em torno do Dois de Julho

A produccedilatildeo accedilucareira e economia baiana no seacuteculo XIX

A famiacutelia baiana no decurso do seacuteculo XIX

Cultura baiana e suas interfaces

III UNIDADE

Escravidatildeo resistecircncia e liberdade O ser escravo no Bahia

Escravidatildeo e sociabilidades

Escravidatildeo e resistecircncia popular

A revolta dos Males a vida dos escravos famiacutelia cotidiano e trabalho

O poacutes ndash aboliccedilatildeo na Bahia


ALENCASTRO Luiz Felipe de Histoacuteria da vida privada no Brasil 2o Impeacuterio A Corte e a modernidade





FRAGA FILHO Walter Encruzilhadas da liberdade histoacuterias de escravos e libertos na Bahia 1870-1910

Campinas Ed UNICAMP 2006

REIS Joatildeo Joseacute Rebeliatildeo escrava no Brasil a histoacuteria do levante dos malecircs 1835 Ed rev e ampl Satildeo






LUZ Cristina Pinheiro Trabalho de Crianccedilas escravas na cidade de Salvador 1850-1888 In Afro-Aacutesia

2005

MATTOSO Kaacutetia Bahia Seacuteculo XIX Uma Proviacutencia no Impeacuterio 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira

1992

REIS JJ (org) Escravidatildeo e invenccedilatildeo da liberdade Satildeo Paulo Brasiliense 1988

______ A elite baiana face aos movimentos sociais Bahia 18241840 Revista de Histoacuteria (USP) Satildeo

Paulo 1976

______ O jogo duro do Dois de julho o partido negro na Independecircncia da Bahia Rio de janeiro

Estudos afro-asiaacuteticos 1987

______ Recocircncavo rebelde revoltas escravas nos engenhos baianos Afro - Aacutesia 1992

______ SILVA E Negociaccedilatildeo e conflito resistecircncia negra no Brasil escravista Satildeo Paulo CIA das

Letras 1989

RISERIO Antonio Uma Histoacuteria da Cidade da Bahia Rio de Janeiro Versal 2004

TAVARES Luiz H Histoacuteria da Bahia A guerra pela independecircncia do Brasil na Bahia [sl] [sn] [sd]

______ Histoacuteria da Bahia Histoacuteria da Bahia 10 ed Satildeo Paulo UNESPEDUFBA 2001



HORAacuteRIA

SEMINAacuteRIO TEMAacuteTICO BRASIL CONTEMPORAcircNEO

CCC BRASIL 15

EMENTA

Discute aspectos relevantes para a formaccedilatildeo da sociedade brasileira na contemporaneidade atraveacutes da

organizaccedilatildeo de um seminaacuterio temaacutetico que seraacute dividido em dois grandes toacutepicos Culturas e

representaccedilotildees afro-brasileiras e Movimentos sociais Poliacutetica e Cultura no Brasil Republicano


I UNIDADE

Culturas e representaccedilotildees afro-brasileiras

Cultura escrava e suas interfaces com a contemporaneidade formas de sobrevivecircncia das populaccedilotildees

negras no periacuteodo poacutes-aboliccedilatildeo praacuteticas soacutecio-culturais afro-brasileiras e suas representaccedilotildees

II UNIDADE

Movimentos sociais Poliacutetica e Cultura no Brasil Republicano

Poliacutetica minorias praacuteticas poliacuteticas e culturais de movimentos sociais no Brasil Republicano durante a

Ditadura Militar



FAUSTO Boris Histoacuteria do Brasil SP Editora da Universidade de Satildeo Paulo 2006

FERREIRA Jorge e DELGADO Lucilia de A N O tempo da ditadura regime militar e os movimentos

sociais em fins do seacuteculo XX RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 2010 (O Brasil Republicano)

PINHO Patriacutecia Santana O mundo negro soacutecio-antropologia da reafricanizaccedilatildeo em Salvador SP

Annablume 2004

SCHWARCZ Lilia M (org) Histoacuteria da vida privada no Brasil contrastes da intimidade

contemporacircnea SP Cia das Letras 1998


BERSYEIN Serge (org) Histoacuteria do seacuteculo XX 1945-1973 o mundo entre a guerra e a paz Satildeo Paulo

Companhia Editora Nacional 2007

COGGIOLA Oswaldo Governos militares na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Contexto 2001

DIAMANTINE L N Nego Fugido de Acupe memoacuteria viva da escravidatildeo no Recocircncavo Dissertaccedilatildeo

de mestrado UFBA 2007

GASPARI Elio A ditadura envergonhada Satildeo Paulo Cia das Letras 2002



NAPOLITANO Marcos Histoacuteria e Muacutesica histoacuteria cultural da muacutesica popular brasileira Belo

Horizonte Autecircntica 2002 (Coleccedilatildeo Histoacuteria e Reflexotildees)

______ Cultura brasileira utopia e massificaccedilatildeo (1950-1980) Satildeo Paulo Contexto 2001 (Repensando

a Histoacuteria)

PINHO Osmundo S de Arauacutejo O mundo negro soacutecio-antropologia da reafricanizaccedilatildeo em Salvador

Dissertaccedilatildeo (Doutorado em Ciecircncias Sociais) Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e

Ciecircncias Humanas da UNICAMP SP 2003

REIS Joatildeo Joseacute Domingos Sodreacute um sacerdote africano escravidatildeo liberdade e candombleacute na Bahia

do seacuteculo XIX Satildeo Paulo Cia das Letras 2008

______ (org) Escravidatildeo e Invenccedilatildeo da Liberdade Estudos sobre o negro no Brasil Satildeo Paulo Ed

brasiliense1988

______ GOMES Flaacutevio dos Santos Liberdade por um fio histoacuterias dos quilombos no Brasil Satildeo Paulo

Cia das Letras 1996

RIDENTE Marcelo S O fantasma da revoluccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora da Universidade Estadual

Paulista 1993

______ Em busca do povo brasileiro Rio de Janeiro Record 2000

SKIDMORE Thomas Brasil de Castelo a Tancredo 1964-1985 Rio de Janeiro Editora Paz e Terra

1988

SCHWARTZ Stuart Escravos roceiros e rebeldes Satildeo Paulo EDUSC 2001

VENTURA Zuenir 1968 O ano que natildeo terminou Satildeo Paulo Editora Planeta do Brasil 2008

Esta bibliografia seraacute complementada a partir dos temas das comunicaccedilotildees apresentadas pelos

estudantes


EIXO ndash CONHECIMENTOS CIENTIacuteFICO ndash CULTURAIS

AacuteREA ndash EUROPA


HORAacuteRIA

INTRODUCcedilAtildeO AO ESTUDO DA EUROPA CCC EUROPA 60

EMENTA

Estudo de um conjunto de temas relativos agraves sociedades do antigo Oriente proacuteximo e da antiguumlidade

claacutessica com a utilizaccedilatildeo de modelos explicativos desenvolvidos na historiografia contemporacircnea Ecircnfase

especial na abordagem comparativa das diferentes sociedades


Aspecto social das sociedades do antigo oriente proacuteximo Egito e Mesopotacircmia

Economia e religiosidade na Mesopotacircmia

Economia e religiosidade no Egito Antigo

Greacutecia Arcaica O mundo Homeacuterico

Aspectos sociais e poliacuteticos da poacutelis

Ascensatildeo queda e decliacutenio de Roma


ANDERSON Perry Passagens da antiguumlidade ao feudalismo 3 Ed Satildeo Paulo Brasiliense 1991

ANDERSON Perry Linhagens do estado absolutista 3 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1995 2004

CARDOSO Ciro Flamarion A cidade-estado antiga 4 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 1993

FINLEY Moses I Aspectos da antiguidade Satildeo Paulo Martins Fontes 1991

LARA Tiago Adatildeo Caminhos da razatildeo no Ocidente a filosofia ocidental do Renascimento aos nossos

dias 3 ed Petroacutepolis Vozes 1986


BLOCH Marc Leopold Benjamin Introduccedilatildeo agrave histoacuteria ed criacutetica Mem Martins Publicaccedilotildees

Europa-Ameacuterica 1997

FLORENZANO Maria Beatriz B O mundo antigo economia e sociedade (Greacutecia - Roma) Satildeo Paulo

Brasiliense 1982

GUARINELO Norberto Luiacutes O imperialismo greco-romano Satildeo Paulo Aacutetica 1987

MOSSE Claude Atenas a historia de uma democracia Brasiacutelia UNB 1982

PAGDEN Anthony Povos e impeacuterios uma historia de migraccedilotildees e conquistas da Greacutecia ateacute a atualidade

Rio de Janeiro Objetiva 2002



HORAacuteRIA

GREacuteCIA E ROMA NO MUNDO ANTIGO CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda a histoacuteria e a historiografia do mundo antigo enfatizando as formas de desenvolvimento das

sociedades Greco-Romana buscando entender os principais legados e fundamentos dessas sociedades

como elementos ldquofundantesrdquo do mundo e da cultura ocidental


Abordagem historiograacutefica perspectivas teoacutericas metodoloacutegicas

A sociedade grega

Aspectos da histoacuteria e da vida social na Antiguidade Claacutessica

As cidades-estados gregas

Relaccedilotildees sociais trabalho escravismo

Aspectos da vida cultural artes religiatildeo filosofia ciecircncia e mito

A sociedade romana



O Impeacuterio romano origens apogeu e crise


ANDERSON Perry Passagens da Antiguumlidade ao Feudalismo Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1987

BOWMAN Alan K (org) Cultura escrita e poder no mundo antigo Satildeo Paulo Ed Aacutetica 1998

BRANDAtildeO Junito de Souza Mitologia Grega Rio de Janeiro Editora Vozes 1994

ROSTOVTZEFT Michel Ivanovitch Histoacuteria de Roma Rio de Janeiro Editora Guanabara Kargon 1983

VRISSIMTZES Nikos A Amor sexo e casamento na Greacutecia Antiga Satildeo Paulo Odysseus 2002


BLOCH Leon Lutas sociais na Roma Antiga Lisboa Europa-Ameacuterica 1991

BOWDER Diana Quem foi quem na Roma Antiga Satildeo Paulo Art Editora 1980

BURKERT Walter Mito e Mitologia Lisboa Ediccedilotildees 70 1991

CARDOSO Ciro Flamarion A cidade-estado Antiga Satildeo Paulo Aacutetica 1993

______ Trabalho compulsoacuterio na Antiguidade Rio de Janeiro Ediccedilotildees Graal 1984

COULANGES Fustel A Cidade Antiga Estudo sobre o culto o direito e as instituiccedilotildees na Greacutecia Antiga e

de Roma Satildeo Paulo Hemus 1975

CORASSIN Maria Luiza A Reforma Agraacuteria na Roma Antiga Satildeo Paulo Brasiliense 1988



DOVER KJ A homossexualidade na Greacutecia Antiga Satildeo Paulo Nova Alexandria 1994

DOWDEN K Os usos da mitologia grega Satildeo Paulo Papirus 1994

DUBY G e ARIES Ph Histoacuteria da vida privada V1 Satildeo Paulo Companhia das Letras 1991

FINLEY M I A economia antiga Porto Afrontamento 1980

______ Economia e Sociedade na Greacutecia Antiga Satildeo Paulo Martins Fontes 1989

______ Democracia antiga e moderna Rio de Janeiro Graal 1988

______ A poliacutetica no mundo antigo Lisboa ediccedilotildees 70 1997

FUNARI Pedro Paulo Abreu Cultura popular na antiguidade claacutessica Satildeo Paulo Contexto 1989

GODY Jack O roubo da Histoacuteria como os europeus se apropriaram das ideacuteias e invenccedilotildees do

oriente Satildeo Paulo Editora Contexto 2008

HAVELOCK Eric A revoluccedilatildeo da escrita na Greacutecia e suas consequumlecircncias culturais Satildeo Paulo Rio de

Janeiro Paz e Terra 1996



HORAacuteRIA

EUROPA FORMACcedilAtildeO DO MUNDO MEDIEVAL CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda o processo de formaccedilatildeo do Ocidente Medieval


A queda do Impeacuterio Romano

Sociedade Bizantina

Impeacuterio Caroliacutengio A Igreja importacircncia e influecircncia nas sociedades feudais

Modo de produccedilatildeo feudal

Decliacutenio do comeacutercio


ANDERSON Perry Passagens da antiguidade ao feudalismo 5 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1994

AYMARD Andreacute CROUZET Maurice Histoacuteria geral das civilizaccedilotildees 3ed Rio de Janeiro Bertrand

Brasil1993

ARIEgraveS Philippe DUBY Georges Histoacuteria da vida privada da primeira guerra a nossos dias Satildeo Paulo

Companhia das Letras 1992

Entrada Secundaacuteria - Tiacutetulo Relacionado e Analiacutetico natildeo Controlado Da Europa feudal agrave renascenccedila

DUBY Georges Senhores e camponeses 2ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2001

FRANCO JUNIOR Hilaacuterio A idade meacutedia nascimento do ocidente 2 ed Satildeo Paulo Brasiliense 2001


BLOCH Marc A sociedade Feudal Lisboa Ediccedilotildees 70 1987

BOLTON B A reforma na idade meacutedia Lisboa Ediccedilotildees 70 1989

BRAUDEL Fernand A identidade da Franccedila- Os homens e as coisas e Espaccedilo e histoacuteria Volume I e II

Rio de Janeiro Globo 1989

BURNS Edward Mcnall Histoacuteria da Civilizaccedilatildeo ocidental Rio de Janeiro-Porto Alegre-Satildeo Paulo 1966

CHAUNNU Pierre- Expansatildeo europeacuteia do seacuteculo XIII ao XV Satildeo Paulo Pioneira 1978

DALARUN Jaques Amor e Celibato na Igreja medieval 1 ed Satildeo Paulo Livraria Martins Fontes 1990

DELUMEAL Jean Histoacuteria do meio no Ocidente 1300-1800 uma cidade sitiada Satildeo Paulo Companhia

das letras 1989

DUBY Georges Economia Rural e Vida no Campo no Ocidente medieval Lisboa Ediccedilotildees 701987(2

volumes)

______ A Bolsa e a Vida A usura na Meacutedia 2 ed Satildeo Paulo editora Brasiliense 1989

______ As 3 ordens ou o imaginaacuterio do feudalismo Lisboa Editorial Estampa 1982



DUBY Georges A idade Meacutedia Idade dos Homens Satildeo Paulo Companhia das Letras1989

______ A confissatildeo e o Perdatildeo As dificuldades da confissatildeo nos seacuteculos XIII a XVIII Satildeo Paulo


______ As cruzadas Coleccedilatildeo Tudo eacute Histoacuteria nordm 34 5 ed satildeo Paulo Brasiliense 1987

______ A Europa na Idade Meacutedia Satildeo Paulo Martins Fontes sd

______ O maravilhoso e o cotidiano no Ocidente Medieval Lisboa ediccedilotildees 70 [sd]

______ O feudalismo Coleccedilatildeo Tudo eacute Histoacuteria nordm 65 7 ed Satildeo Paulo Ed Brasiliense 1988

______ A sociedade cavalheiresca Satildeo Paulo Martins Fontes 1989

______ A Europa na Idade Meacutedia 1 ed Satildeo Paulo Livraria Martins Fontes 1988

______ O tempo das catedrais e a sociedade Lisboa editora estampa 1982

______ Guerreiros e camponeses- Os primoacuterdios do crescimento econocircmico europeu ( seacutecs VII-XII)

______ (org) Histoacuteria da Vida Privada da Europa Feudal agrave Renascenccedila Cia das Letras 1990

Dicionaacuterio da Idade Meacutedia Organizado por HRLoyn Rio de Janeiro Jorge Zahar editora 1990

DONINI Ambrogio Histoacuteria do Cristianismo Das origens a Justiniano Lisboa ediccedilotildees 70 [sd]

DOBB Maurice Do feudalismo ao capitalismo Satildeo Paulo Martins Fontes 1979



HORAacuteRIA

EUROPA GREacuteCIA E ROMA NO MUNDO ANTIGO E PRIMOacuteRDIOS DA IDADE MEacuteDIA

CCC EUROPA 75

EMENTA

Estudo de um conjunto de temas relativos agrave histoacuteria da Greacutecia e de Roma da antiguidade aos primoacuterdios

da Idade Meacutedia atraveacutes de paradigmas explicativos da historiografia contemporacircnea e da ecircnfase na

problemaacutetica da anaacutelise documental


Os primoacuterdios da Greacutecia Antiga delimitaccedilotildees e problemas

A Greacutecia micecircnica da Idade do Bronze

A Greacutecia arcaica e suas criaccedilotildees

A Greacutecia claacutessica e as cidades-estados

Aspectos da polis a cidade-estado claacutessica

O paradigma das trajetoacuterias divergentes Atenas e Esparta

Mito religiatildeo e sociedade na Greacutecia Antiga

Mito e religiatildeo entre os gregos

Mito trabalho e pensamento teacutecnico

Mulheres mito e magia

Mito poesia homossexualidade

A Roma dos primeiros tempos e da expansatildeo

Os primeiros tempos mitos da fundaccedilatildeo

A Repuacuteblica expansatildeo e conquista

Apogeu e decadecircncia do Impeacuterio Romano

Caracteriacutesticas organizaccedilatildeo e problemas do impeacuterio

O (lento) decliacutenio do mundo antigo

Trabalho cotidiano e relaccedilotildees sociais no mundo romano

Vida religiosa dos romanos

Vida privada e relaccedilatildeo entre os grupos sociais

Os mundos do trabalho no mundo romano

Novos tempos nova religiatildeo o cristianismo

Constantino o cristianismo e a Igreja



ANDERSON Perry Passagens da antiguidade ao feudalismo 5 Ed Satildeo Paulo Brasiliense 1994






ANGOLD Michel Bizacircncio a ponte da Antiguidade para a Idade Meacutedia Rio de janeiro Imago 2002

ELIADE Mircea Histoacuteria das crenccedilas e das ideias religiosas volume 1 da Idade da Pedra aos

misteacuterios de Elecircusis Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2010

FINLEY Moses I Escravidatildeo antiga e ideologia moderna Rio de Janeiro Graal 1991

______ Aspectos da Antiguidade Satildeo Paulo Martins Fontes 1991

GRIMAL Pierre O seacuteculo de Augusto Lisboa Ediccedilotildees 70 2008

______ A civilizaccedilatildeo romana Lisboa Ediccedilotildees 70 1993

MOSSEacute Claude Alexandre o grande Satildeo Paulo Estaccedilatildeo Liberdade 2004

______ Dicionaacuterio da civilizaccedilatildeo grega Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2004

VEYNE Paul Sexo e poder em Roma Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2008

VERNANT Jean-Pierre e VIDAL-NAQUET Pierre Mito e trageacutedia na Greacutecia antiga Satildeo Paulo

Perspectiva 2008

VERNANT Jean-Pierre Mito e sociedade na Greacutecia antiga 4 ed Rio de Janeiro Joseacute Olympio 2010

______ (dir) O homem grego Lisboa Editorial Presenccedila 1994



HORAacuteRIA

ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL POLIacuteTICA ECONOcircMICA e CULTURAL DA EUROPA MEDIEVAL

CCC EUROPA 60

EMENTA

Compreensatildeo criacutetica dos conceitos e temaacuteticas centrais que marcaram o processo de configuraccedilatildeo do

Ocidente Medieval


UNIDADE I O conceito de Idade Meacutedia

A historicidade do conceito de Idade Meacutedia

Periodizaccedilatildeo da Histoacuteria medieval ocidental

UNIDADE II A alta Idade Meacutedia a formaccedilatildeo da sociedade medieval (410-1050)

A heranccedila romana

As invasotildees e a formaccedilatildeo dos reinos germacircnicos

A institucionalizaccedilatildeo da Igreja Catoacutelica

O Impeacuterio Caroliacutengio

UNIDADE III A idade meacutedia claacutessica (XI-XIII)

Feudalidades e sociedades feudais

A igreja e a sociedade

Comeacutercio cidades e sociedades urbanas

A vida intelectual e artiacutestica

A expansatildeo do ocidente

As cruzadas

A organizaccedilatildeo das monarquias nacionais

UNIDADE IV A baixa idade meacutedia (XIV-XV)

Permanecircncias e rupturas a transiccedilatildeo para a modernidade




Brasil1993




FRANCO JUNIOR Hilaacuterio A idade meacutedia nascimento do ocidente 2 Ed Satildeo Paulo Brasiliense 2001











das letras 1989


volumes)



______ A idade Meacutedia Idade dos Homens Satildeo Paulo Companhia das Letras1989






______ O feudalismo Coleccedilatildeo Tudo eacute Histoacuteria nordm 65 Satildeo Paulo Ed Brasiliense 7ordf ediccedilatildeo 1988





DUBY Georges A Europa na Idade Meacutedia 1 ed Satildeo Paulo Livraria Martins Fontes 1988


______ Guerreiros e camponeses Os primoacuterdios do crescimento econocircmico europeu ( seacutecs VII-XII)

[sl] [sn] [sd]

DUBY Georges (org) Histoacuteria da Vida Privada da Europa Feudal agrave Renascenccedila [sl] Cia das Letras

1990



HORAacuteRIA

EUROPA MUDANCcedilAS E PERMANEcircNCIAS NA EUROPA OCIDENTAL

CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda os principais eventos histoacutericos que ocorreram na Europa do seacuteculo XX e analisa os aspectos da

cultura contemporacircnea experimentados em algumas partes do continente europeu e seus desdobramentos

em outras partes do mundo Reflete sobre a dinacircmica do sistema capitalista contemporacircneo e seus

reflexos


Noccedilotildees de Naccedilotildees e Nacionalismo

A Primeira Guerra Mundial e a Revoluccedilatildeo Russa

Movimentos Totalitaacuterios Nazismo Fascismo Stalinismo

A Guerra Civil Espanhola e a II Guerra Mundial

Os protagonistas guerras revoltas e o processo de resistecircncia na cultura capitalistaimperialista

Os jovens e a luta pela liberdade

Mentalidade Cultura Sexualidade e Cotidiano na Europa Contemporacircnea


HALL Stuart A identidade cultural na poacutes-modernidade Rio de Janeiro DPampA 2004

HARVEY David A condiccedilatildeo Poacutes-Moderna Rio de Janeiro Ed Loyola 2005

HOBSBAWM Eric A era dos extremos Satildeo Paulo Cia das Letras 1995

________________ Mundos do Trabalho Satildeo Paulo Editora Paz e Terra 2000

POLANYI KARL A grande transformaccedilatildeo as origens de nossa eacutepoca Satildeo Paulo Editora Campus

2000

SANTOS Milton Por uma outra globalizaccedilatildeo do pensamento uacutenico agrave consciecircncia Universal Rio de

JaneiroSatildeo Paulo Editora Record 2008


ARENDT Hannah A condiccedilatildeo Humana Rio de Janeiro Editora Forense 2005

BRUIT Hector H O imperialismo Satildeo Paulo Editora Atual 1994

CASTELLS Manuel O Poder da identidade a era da informaccedilatildeo Economia sociedade e cultura Satildeo

Paulo Editora Paz e Terra 2008

GODY Jack O roubo da Histoacuteria como os europeus se apropriaram das ideacuteias e invenccedilotildees do oriente

Satildeo Paulo Editora Contexto 2008

HARVEY David A produccedilatildeo capitalista do espaccedilo Satildeo Paulo Annablume 2005



HERNANDEZ Leila Leite A Aacutefrica na sala de aula Visita agrave histoacuteria contemporacircnea [sl] Selo Negro

2005

HOBSBAWM Eric Naccedilotildees e Nacionalismo Satildeo Paulo Editora Paz e Terra 2008

______ Tempos interessante uma vida no seacuteculo XX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2002

______ Histoacuteria social do Jazz Satildeo Paulo Editora Paz e Terra 2007

______ A invenccedilatildeo das tradiccedilotildees Satildeo Paulo Editora Paz e Terra 2008

JANOTTI Maria de Lourdes A primeira Guerra O confronto de imperialismos Satildeo Paulo Atual 1992

Laqueur Walter Os uacuteltimos dias da Europa Epitaacutefio para um velho continente Rio de Janeiro Editora

Odisseacuteia 2007

LEFORT C Pensando o poliacutetico ensaios sobre democracia revoluccedilatildeo e liberdade Rio de Janeiro Paz e

Terra 1995

MARTINEZ Paulo Socialismo Caminhos e alternativas Satildeo Paulo Editora Scipione 1999

MOURA Maacuterio Castelo Branco de Ferreira Muniz Moreno Ricardo (orgs) Friedrich Engels e a ciecircncia

contemporacircnea Salvador Edufba 2007

Noacutevoa Jorge Incontornaacutevel Marx Salvador EDUFBA 2007

PANIKAR K M A dominaccedilatildeo ocidental na Aacutesia do seacuteculo XV aos nossos dias Satildeo Paulo Editora Paz

e Terra 1977

QUEacuteTEL Claude As mulheres na guerra ndash 1939-1945 Satildeo Paulo Ed Oceano Ind Graacutefica 2009

RIBBE Claude Os crimes de Napoleatildeo Atrocidades que influenciaram Hitler Rio de Janeiro Editora

Record 2008

SADER Emir(org) Poacutes-Neoliberalismo as poliacuteticas sociais e o estado democraacutetico Satildeo Paulo Editora

Paz e Terra 1995

SAID EDWARD W Orientalismo O oriente como invenccedilatildeo do ocidente Satildeo Paulo Companhia das

Letras 2007

______ Cultura e imperialismo Satildeo Paulo Companhia das Letras 1999

WOOD Alan As origens da Revoluccedilatildeo Russa Satildeo Paulo editora Aacutetica 1987

YUacuteDICE George A conveniecircncia da cultura Usos da cultura na era global Belo Horizonte Editora

UFMG 2006



HORAacuteRIA

EUROPA HISTOacuteRIA MEDIEVAL DE FORMACcedilAtildeO DO MUNDO MEDIEVAL Agrave IDADE MEacuteDIA

CCC EUROPA 60

EMENTA

Estudo de um conjunto de temas relativos agrave histoacuteria da Europa no que se refere agrave constituiccedilatildeo agraves

caracteriacutesticas e a desagregaccedilatildeo do mundo medieval enfatizando a anaacutelise documental e as abordagens

explicativas desenvolvidas na historiografia contemporacircnea


I Introduccedilatildeo ao estudo da Idade Meacutedia

Idade Meacutedia- historiografia conceitos periodizaccedilotildees

II A formaccedilatildeo do ocidente

A crise do Impeacuterio Romano do Ocidente

A tentativa de organizaccedilatildeo germacircnica o mundo caroliacutengio

III O mundo feudal e suas caracteriacutesticas econocircmicas poliacuteticas e culturais

A estrutura do mundo feudal

A tessitura poliacutetica e social do mundo feudal

A expansatildeo feudal Cruzadas e Reconquistas

A expansatildeo comercial e a revitalizaccedilatildeo das cidades

IV O mediterracircneo da Idade Meacutedia bizantinos e mulccedilumanos

O Impeacuterio Bizantino e suas relaccedilotildees com Ocidente

O mundo aacuterabe e a expansatildeo mulccedilumana

V A desestruturaccedilatildeo de ordem medieval

Crise e tensatildeo social nos seacuteculos XIV e XV

VI Seminaacuterios temaacuteticos

A loacutegica social do Ocidente famiacutelias laccedilos de parentesco viacutenculos sociais

Prostituiccedilatildeo e sexualidade na Idade Meacutedia

A religiosidade na cultura medieval monasticismo movimentos leigos e heresias

Realeza sagrada poderes sobrenaturais os casos da Franccedila e da Inglaterra

Cultura e saber na Idade Meacutedia



ARIEgraveS Philippe DUBY Georges VEYNE Paul Histoacuteria da vida privada Da Europa feudal agrave

renascenccedila Satildeo Paulo Companhia das Letras 1990-1995


HUBERMAN Leo Histoacuteria da riqueza do homem 21 ed rev Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986

INAacuteCIO Inecircs C LUCA Tania Regina de O pensamento medieval 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994



BLOCH Marc A sociedade Feudal Lisboa ediccedilotildees 70 2001

______ Os reis taumaturgos o caraacuteter sobrenatural do poder reacutegio franccedila e Inglaterra Satildeo Paulo Cia

das Letras 1993

BOLTON Brenda A reforma na Idade Meacutedia Lisboa Ediccedilotildees 70 1986

DEMANT Peter O mundo muccedilulmano Satildeo Paulo Contexto 2004

DUBY Georges e PERROT Michelle (org) Histoacuteria das mulheres no Ocidente vol 2 a Idade Meacutedia

Porto Ediccedilotildees Afrontamento Satildeo Paulo Cia das Letras 1994

FLETCHER Richard A cruz e o crescente cristianismo e islatilde de Maomeacute agrave Reforma Rio de Janeiro

Nova Fronteira 2004

FRANCO JUNIOR Hilaacuterio ANDRADE FILHO Ruy de Oliveira O impeacuterio Bizantino Satildeo Paulo

Brasiliense 1994

FOURQUIM Guy Senhorio e feudalidade na Idade Meacutedia Lisboa ediccedilotildees 70 1986

GANSHOF FL Que eacute feudalismo Lisboa publicaccedilotildees Europa-Ameacuterica 1976

HOURANI Albert Uma histoacuteria dos povos aacuterabes Satildeo Paulo Cia das Letras 2003

LAUAND Luiz Jean Cultura e educaccedilatildeo na Idade Meacutedia Textos do seacuteculo V ao XIII Satildeo Paulo Martins

Fontes 1998



HORAacuteRIA

OFICINA- FORMACcedilAtildeO DO MUNDO MEDIEVAL CCC EUROPA 30

EMENTA

Estuda a formaccedilatildeo do mundo medieval Analisa aspectos sociais poliacuteticos econocircmicos e culturais que

caracterizam a ldquo sociedade medievalrdquo Discute o conceito de Idade meacutedia e propotildee pensar maneiras de

produzir material didaacutetico em sala de aula que possa ser aplicado no processo de ensino aprendizagem do

ensino fundamental e meacutedio


Noccedilotildees do conceito de Idade meacutedia Os Germacircnicos no processo de formaccedilatildeo do mundo medieval O

conceito de Feudalismo Os sujeitos sociais na Alta Idade Meacutedia Aspectos sociais econocircmicos poliacuteticos e

culturais da sociedade











das Letras 1993






Brasiliense 1994


Nova Fronteira 2004





Fontes 1998



HORAacuteRIA

ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL POLIacuteTICA ECONOcircMICA E CULTURAL DAS SOCIEDADES EUROPEacuteIAS NOS

SEacuteCULOS XV-XVI CCC EUROPA 60

EMENTA

Analisa o processo de constituiccedilatildeo da Europa Moderna dando-se especial atenccedilatildeo aos processos que

atingiram a Peniacutesula Ibeacuterica tendo consequumlecircncias diretas sobre a colonizaccedilatildeo do Brasil


I UNIDADE

Renascimento Reforma Contra-Reforma e Inquisiccedilatildeo

A sociedade europeacuteia nos seacuteculos XV e XVI

Aspectos gerais do Renascimento

O humanismo

A reforma religiosa

Contra-Reforma e Inquisiccedilatildeo Portugal e Espanha

Brasil a religiosidade popular e a Inquisiccedilatildeo

II UNIDAE

Estados Nacionais e a Economia europeacuteia

A sociedade europeacuteia ao final da Idade Meacutedia

O processo de formaccedilatildeo dos estados nacionais

Particularidades da consolidaccedilatildeo de Portugal enquanto naccedilatildeo

A sociedade e a economia portuguesas agraves veacutesperas da expansatildeo

A expansatildeo mariacutetima portuguesa

A formaccedilatildeo de uma economia-mundo


ANDERSON Perry Linhagens do estado absolutista 3 Ed Satildeo Paulo Brasiliense 1995 2004

BOXER C R O impeacuterio mariacutetimo portuguecircs 1415-1825 Satildeo Paulo Companhia das Letras 2002

EISENSTEIN Elizabeth L A revoluccedilatildeo da cultura impressa os primordios da Europa Moderna Satildeo

Paulo Aacutetica 1998

GINZBURG Carlo O queijo e os vermes o cotidiano e as ideacuteias de um moleiro perseguido pela

inquisiccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Companhia das Letras 1987

WEBER Max A eacutetica protestante e o espiacuterito do capitalismo texto integral Satildeo Paulo Martin Claret

2005



BETHENCOURT Francisco Histoacuteria das inquisiccedilotildees Portugal Espanha e Itaacutelia seacuteculos XV-XIX Satildeo


BUCKHARDT Jacob A civilizaccedilatildeo do Renascimento na Itaacutelia Satildeo Paulo Cia das Letras 1989

BLOCH Marc Os reis taumaturgos o caraacuteter sobrenatural do poder reacutegio Satildeo Paulo Cia das Letras

1993

BRAUDEL Fernand O mediterracircneo e o mundo mediterracircneo Satildeo Paulo Martins Fontes 1983

DELUMEAU Jean A civilizaccedilatildeo do Renascimento Lisboa Ed Estampa 1984 2 vol

______ A confissatildeo e o perdatildeo Satildeo Paulo Cia das Letras 1989

GARIN Eugecircnio Ciecircncia e vida civil no Renascimento Italiano Satildeo Paulo Edunesp 1996

HAUSER Arnold Histoacuteria social da Literatura e da Arte Satildeo Paulo Mestre Jou 1972

HELLER Agnes O homem do Renascimento Lisboa Presenccedila 1982

HILL Christopher O mundo de ponta- cabeccedila Satildeo Paulo Cia das Letras1987

HUIZINGA Johan O decliacutenio da Idade Meacutedia Satildeo Paulo VerboEdusp 1978

KANTOROWICZ Ernest Os dois corpos do rei Satildeo PauloCia das Letras2000

LADURIE Emmanuel Le Roy O Estado Monaacuterquico Satildeo Paulo Cia das Letras 1994

PANOFSKY Erwin Renascimento e Renascimentos na arte ocidental Lisboa Ed Presenccedila sd

______ A perspectiva como forma simboacutelica Lisboa Ed 70 1999

SOUZA Laura de Mello O diabo e a terra de Santa Cruz Satildeo Paulo Cia das Letras 1987

SWEEZY Paul et alli A transiccedilatildeo do feudalismo para o capitalismo Rio de Janeiro Paz e Terra 1989

SKINNER Quentin As fundaccedilotildees do pensamento moderno Satildeo Paulo Cia das Letras 2000

STONE Lawrence Causas da revoluccedilatildeo Inglesa ( 1529-1642) Bauru Edusc 2000

THOMPSON EP A formaccedilatildeo da classe operaacuteria inglesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1987

TREVOR-ROPER HR Religiatildeo reforma e transformaccedilatildeo social Lisboa Presenccedila 1981

WALLERSTEIN Immanuel O sistema mundial moderno Porto Afrontamento [sd]



HORAacuteRIA

EUROPA DA IDADE MEacuteDIA AO RENASCIMENTO CCC EUROPA 75

EMENTA

Estuda aspectos da histoacuteria e da historiografia produzida sobre a denominada Baixa Idade Meacutedia

abordando as especificidades do seacuteculo XII ao XV com o propoacutesito de analisar as principais mudanccedilas e

permanecircncias do cenaacuterio europeu


Conceito de Baixa Idade Meacutedia

Aspectos da vida material cidades urbanidade feiras

Aspectos da sensibilidade e percepccedilatildeo do mundo ocidental no medieval

A religiosidade

A criatividade




Brasil 1953

ARIEgraveS Philippe DUBY Georges Histoacuteria da vida privada Da Europa feudal agrave renascenccedila Satildeo Paulo







BOLTON B A reforma na Idade Meacutedia Lisboa Ediccedilotildees 70 1989

BRAUDEL Fernand A identidade da Franccedila- Os homens e as coisas e Espaccedilo e Histoacuteria Vol I e II Rio

de Janeiro Globo 1989

CHAUNNU Pierre Expansatildeo Europeacuteia do seacuteculo XIII ao XV Satildeo Paulo Pioneira 1978

CROUZET Maurice Histoacuteria Geral das civilizaccedilotildees Rio de JaneiroSatildeo Paulo Bertrand-Brasil 1993

DELUMEAU Jean Histoacuteria do medo no ocidente 1300-1800 uma cidade sitiada Satildeo Paulo Cia das

Letras 1989

DUBY Georges Economia rural e Vida no Campo no ocidente medieval Lisboa Ediccedilotildees 701987

______ A bolsa e a vida a usura na Idade Meacutedia Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1989

FALBEI Nachaman Heresias Medievais Satildeo Paulo Editora Perspectiva 1977

HUTZINGA Johan O Decliacutenio da Idade meacutedia Satildeo Paulo Verbo-Eusp [sd]



HORAacuteRIA

EUROPA MODERNA- SEacuteCULOS XVI AO XVII CCC EUROPA 60

EMENTA

Discute o conceito de modernidade e analisa os processos revolucionaacuterios experimentados em algumas

partes do continente europeu e seus desdobramentos durante o periacuteodo que se convencionou chamar de

Histoacuteria Moderna cujo desdobramento ldquoatingiram vaacuterias partes do globo Discute a ideacuteia de revoluccedilatildeo natildeo

levando em consideraccedilatildeo apenas as dimensotildees poliacuteticas e econocircmicas mas outros aspectos pouco

revelados por uma historiografia tradicional


Conceito e Noccedilotildees de Modernidade

Renascimento Cultural

As Reformas Religiosas

Expansatildeo colonizaccedilatildeo e mercantilismo

Concepccedilotildees do estado absolutista

A revoluccedilatildeo francesa

A revoluccedilatildeo industrial

Mentalidade cultura e cotidiano na Europa dos seacuteculos XV e XVIII


ELIAS Norbert O processo civilizador Rio de Janeiro Zahar 1994

HALL Stuart A identidade cultural na poacutes-modernidade 11 ed Rio de Janeiro DPampA 2006

HOBSBAWM Eric J A era das revoluccedilotildees Europa 1789-1848 18 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2004

MAQUIAVEL Nicolau O priacutencipe 16 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005

THOMPSON E P Costumes em comum estudos sobre a cultura popular tradicional Satildeo Paulo



BAKHTIN Mikhail Cultura popular na idade meacutedia e no renascimento o contexto de Franccedilois Rabelais

Satildeo PauloBrasiacutelia HucitecEdUnb 1993

BURKE Peter A cultura popular na Idade Moderna Europa 1500-1800 Satildeo Paulo Cia das Letras

1999

CHAUNU Pierre O tempo das reformas (1250-1550) Lisboa Ediccedilotildees 70 2002

DARTON Robert Boemia Literaacuteria e Revoluccedilatildeo O submundo das letras no antigo regime Satildeo Paulo

Cia das Letras 1998

______ Os Best Stellers proibidos na Franccedila preacute-revolucionaacuteria Satildeo Paulo Cia das letras 1998



DELUMEAU Jean A civilizaccedilatildeo do renascimento Lisboa Editora Estampa 1994

______ Histoacuteria do medo no ocidente 1300-1800 Satildeo Paulo Cia das Letras 2002

ENGELS Friederich A situaccedilatildeo da classe trabalhadora na Inglaterra Satildeo Paulo Global 1988

FURTADO Junia Ferreira Sons formas cores e movimentos na modernidade atlacircntica Europa

Ameacuterica e Aacutefrica Satildeo Paulo Annablume 2008


Satildeo Paulo editora Contexto 2008

HILL Cristopher O mundo de ponta cabeccedila ideacuteias radicais durante a revoluccedilatildeo inglesa de 1640 Satildeo


KRANTZ Frederick (org) A outra histoacuteria ndash ideologia e protesto popular nos seacuteculos XVII a XIX Rio de

Janeiro Jorge Zahar 1990

LADURIE Emmanuel Le Roy O estado monaacuterquico Satildeo Paulo Cia das Letras 1994



HORAacuteRIA

HISTOacuteRIA MODERNA DA BAIXA IDADE MEacuteDIA AO SEacuteCULO XVI

CCC EUROPA 75

EMENTA

Estudo de um conjunto de temas relativos agrave histoacuteria da Europa enfatizando os grandes processos do iniacutecio

do periacuteodo moderno as transformaccedilotildees poliacuteticas econocircmicas e culturais ocorridas entre os seacuteculos XV e

XVI e suas conexotildees e desdobramentos em outras partes do mundo


Abrindo as cortinas da modernidade

Europa modernidade e eurocentrismo

Aspectos do quadro histoacuterico europeu no iniacutecio da era moderna

Origens e desenvolvimento do capitalismo

A transiccedilatildeo do feudalismo para o capitalismo uma discussatildeo historiograacutefica

Mercantilismo e colonizaccedilatildeo mercantilista

A problematizaccedilatildeo do poder na cultura poliacutetica moderna

A formaccedilatildeo do Estado moderno no Ocidente

Aspectos do absolutismo europeu Espanha e Inglaterra

O absolutismo claacutessico a Franccedila

Renascimento e absolutismo na Itaacutelia

Reforma cultural do pensamento europeu

O Renascimento e a ldquopromoccedilatildeo do Ocidenterdquo

A circulaccedilatildeo de ideacuteias na Europa Moderna

Subjetividades e sociabilidades modernas

Vivecircncias femininas na eacutepoca renascentista

As crises da feacute na cristandade ocidental

Ideacuteias sobre a Reforma Religiosa

Sensibilidades humanismo e heresia

A reaccedilatildeo da Igreja Catoacutelica a Contra-Reforma

Feiticcedilaria e repressatildeo na eacutepoca moderna

Expansatildeo e colonialismo europeu na eacutepoca moderna

Aspectos do domiacutenio portuguecircs na Aacutesia

A expansatildeo pela feacute a atuaccedilatildeo dos jesuiacutetas na Iacutendia

Ciecircncia e tecnologia na expansatildeo europeacuteia

A colonialidade do poder na Ameacuterica

Um olhar sobre a colonizaccedilatildeo portuguesa na Ameacuterica

Visotildees de uma eacutepoca obras da Renascenccedila

O Priacutencipe de Nicolau Maquiavel

A Utopia de Tomaacutes Morus

Elogio da loucura de Erasmo de Rotterdam

Do cativeiro babilocircnico da Igreja de Martinho Lutero

Os Lusiacuteadas de Luiz Vaz de Camotildees



ANDERSON Perry Linhagens do Estado Absolutista Satildeo Paulo Brasiliense 2004

BOXER Charles R O impeacuterio mariacutetimo portuguecircs 1415-1825 Satildeo Paulo Companhia das Letras 2002

______ A Igreja militante e a expansatildeo ibeacuterica 1440-1770 Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

BURCKHARDT Jacob A cultura do Renascimento na Itaacutelia um ensaio Brasiacutelia Editora da UNB 1991

BURKE Peter Os problemas causados por Gutenberg a explosatildeo da informaccedilatildeo nos primoacuterdios da

Europa Moderna Estudos Avanccedilados 16(44) pp171-185 2002

CAMOtildeES Luis Vaz de Os lusiacuteadas Porto Alegre L amp PM 2008

CHARTIER Roger Histoacuteria da vida privada 3 da Renascenccedila ao Seacuteculo das Luzes Companhia das

Letras 2009


CHAUNU Pierre Conquista e exploraccedilatildeo dos novos mundos seacuteculo XVI Satildeo Paulo Pioneira 1984

DAVIS Natalie Zemon Culturas do povo sociedade e cultura no iniacutecio da Franccedila moderna 2ordf ed Rio de


DELUMEAU Jean A civilizaccedilatildeo do Renascimento volume I Lisboa Editorial Estampa 1994

______ Histoacuteria do medo no Ocidente 1300-1800 uma cidade sitiada Satildeo Paulo Companhia das

Letras 2009

______ Nascimento e afirmaccedilatildeo da Reforma Satildeo Paulo Pioneira 1989

DEYON Pierre O mercantilismo Satildeo Paulo Perspectiva 1973

ELIAS Norbert O processo civilizador volume 1 Rio de Janeiro Jorge Zahar 1994

GARIN Eugecircnio O homem renascentista Lisboa Editorial Presenccedila 1991

LADURIE Emanuel Le Roy O Estado Monaacuterquico Satildeo Paulo Companhia das Letras 1994

______ O carnaval de Romans 1579-1580 Satildeo Paulo Companhia das Letras 2002

LANDER Edgardo (org) A colonialidade do saber eurocentrismo e ciecircncias sociais Perspectivas latino-

americanas Coleccioacuten Sur Sur CLACSO Ciudad Autoacutenoma de Buenos Aires Argentina setembro 2005

LUTERO Martinho Do cativeiro babilocircnico da Igreja Satildeo Paulo Martin Claret 2008

MAQUIAVEL Nicolau O priacutencipe Porto Alegre L amp PM 2010

MONTEIRO Rodrigo Bentes As Reformas religiosas na Europa notas para um debate historiograacutefico

Varia Histoacuteria Belo Horizonte vol 23 n 37 p 130-150 janjun 2007

MORUS Tomaacutes A utopia Porto Alegre L amp PM 2009

ROTTERDAM Erasmo de Elogio da loucura Satildeo Paulo Martin Claret 2008

SEED Patriacutecia Cerimocircnias de posse na conquista europeacuteia do novo mundo 1492-1640 Satildeo Paulo

UNESP 1999

SEVCENKO Nicolau O Renascimento Satildeo Paulo Atual 1994

SWEEZY Paul (e outros) A transiccedilatildeo do feudalismo para o capitalismo 5 ed Rio de Janeiro Paz e

Terra 2004

TAVARES Ceacutelia Cristina da Silva A cristandade insular jesuiacutetas e inquisidores em Goa (1540-1682)

Tese (Doutorado em Histoacuteria Social) Niteroacutei-RJ UFF 2002



HORAacuteRIA

ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL POLIacuteTICA ECONOcircMICA E CULTURAL DAS SOCIEDADES EUROPEacuteIAS DO

SEacuteCULO XV E XVII CCC EUROPA 75

EMENTA

Discute o conceito de modernidade e analisa os processos ldquorevolucionaacuteriosrdquo experimentados em algumas

partes do continente europeu durante o periacuteodo que se convencionou chamar de Histoacuteria Moderna cujos

desdobramentos atingiram vaacuterias partes do globo


Conceito e noccedilotildees de Modernidade


Renascimento cultural

As reformas

As concepccedilotildees de Estado Absolutista

As crises do seacuteculo XVII

Mentalidade e cotidiano na Europa dos seacuteculos XV e XVII


CHARTIER Roger Leituras e leitores na Franccedila do antigo regime Satildeo Paulo UNESP 2004

DARNTON Robert Boemia literaacuteria e revoluccedilatildeo o submundo das letras no antigo regime Satildeo Paulo







BAKTIN Mikail Cultura popular na idade meacutedia e no renascimento o contexto de Franccedilois Rabelais



DARNTON Robert Boemia Literaacuteria e Revoluccedilatildeo O submundo das letras no antigo regime Satildeo Paulo

Cia das letras 1987

______ Os Best Seller proibidos da Franccedila Preacute-revolucionaria Satildeo Paulo Cia das Letras 1998

DELUMEAU Jean A civilizaccedilatildeo do Renascimento Lisboa Editorial estampa 1994

ENGELS Friedrich A situaccedilatildeo da classe trabalhadora na Inglaterra Satildeo Paulo Global 1988

FURTADO Junia Ferreira Furtado Sons formas cores e movimentos na modernidade Atlacircntica

Europa Ameacuterica e Aacutefrica Satildeo Paulo Annablume 2008

GARIN Eugecircnio Ciecircncia e vida civil no Renascimento italiano Satildeo Paulo Editora da UNESP 1996

GOODY Jack O roubo da Histoacuteria Como os europeus se apropriaram das ideacuteias e invenccedilotildees do oriente


HILL Cristopher O mundo de ponta a cabeccedila ideacuteias radicais durante a revoluccedilatildeo inglesa de 1640 Satildeo


______ A revoluccedilatildeo inglesa de 1640 Lisboa editora presenccedila 1955



HORAacuteRIA

ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL POLIacuteTICA ECONOcircMICA E CULTURAL DAS SOCIEDADES EUROPEacuteIAS

SEacuteCULO XVII-XVIII CCC EUROPA 60

EMENTA

Apresenta aspectos da cultura e da sociedade europeacuteia ocidental nos seacuteculos XVII e XVIII discutindo-os do

ponto de vista historiograacutefico e conceitual Estuda os grandes processos sociais do periacuteodo sintetizados no

amplo conceito de ldquoRevoluccedilotildeesrdquo Abordagem sobre as transformaccedilotildees nos costumes e nas mentalidades

que implicaram em outras formas de organizaccedilatildeo dos relacionamentos humanos em sociedade


A crise geral da Europa no seacuteculo XVII

A Revoluccedilatildeo Inglesa no seacuteculo XVII

Abordagens sobre a Revoluccedilatildeo Inglesa

Os desdobramentos do processo revolucionaacuterio

Pensamento ilustrado e poder na modernidade

Iluminismo concepccedilotildees e ideias

A difusatildeo das luzes e o submundo das letras

Filosofia poliacutetica na eacutepoca moderna

A Revoluccedilatildeo Francesa abordagens historiograacuteficas

A historiografia sobre a Revoluccedilatildeo Francesa

Rituais e praacuteticas simboacutelicas na revoluccedilatildeo

43 Classes sociais e participaccedilatildeo poliacutetica

Capitalismo industrial e disciplina do trabalho

Tempo e disciplina do trabalho

Padrotildees e experiecircncias de classe

Comunidades costumes e rituais

Modernidade capitalismo e escravidatildeo

Saberes poderes e normalizaccedilatildeo da sociedade

O individuo o corpo e a medicina social

Subjetividade sexualidade e norma social

Criminalidade e puniccedilatildeo no seacuteculo XVIII


DARNTON Robert O grande massacre de gatos e outros episoacutedios da histoacuteria cultural francesa Rio

de Janeiro Graal 1986

__________ Boemia literaacuteria e revoluccedilatildeo o submundo das letras no Antigo Regime Satildeo Paulo


FALCON Francisco O Iluminismo Satildeo Paulo Aacutetica 1989

FLORENZANO Modesto As revoluccedilotildees burguesas Satildeo Paulo Brasiliense 1986



FOUCAULT Michel Histoacuteria da sexualidade I a vontade de saber Rio de Janeiro Ediccedilotildees Graal 1988

______ Vigiar e punir nascimento da prisatildeo Petroacutepolis Vozes 1987

______ Microfiacutesica do poder Rio de Janeiro Ediccedilotildees Graal 1979

HILL Christopher O mundo de ponta-cabeccedila ideias radicais durante a Revoluccedilatildeo Inglesa de 1640 Satildeo


HOBSBAWN Eric Ecos da Marselhesa dois seacuteculos revecircem a Revoluccedilatildeo Francesa Satildeo Paulo



HUNT Lynn Poliacutetica cultura e classe na Revoluccedilatildeo Francesa Satildeo Paulo Companhia das Letras

2007

SOLEacute Jacques A Revoluccedilatildeo Francesa em questatildeo Rio de Janeiro Zahar 1989

THOMPSON E P Costumes em comum Satildeo Paulo Companhia das Letras 1998

VOLVELLE Michel Breve histoacuteria da Revoluccedilatildeo Francesa Lisboa Editorial Presenccedila 1986


BORON Atiacutelio A (org) Filosofia poliacutetica moderna de Hobbes a Marx Buenos Aires CLACSO Satildeo

Paulo USP 2006

CERTEAU Michel de A escrita da histoacuteria Rio de Janeiro Forense Universitaacuteria 2007

CHARTIER Roger Origens culturais da Revoluccedilatildeo Francesa Satildeo Paulo Editora UNESP 2009

CHARTIER Roger (org) Histoacuteria da vida privada 3 da Renascenccedila ao Seacuteculo das Luzes Satildeo Paulo


HILL Christopher Origens intelectuais da Revoluccedilatildeo Inglesa Satildeo Paulo Martins Fontes 1992

______ A Revoluccedilatildeo Inglesa de 1640 Lisboa Editorial Presenccedila 1981

______ Uma revoluccedilatildeo burguesa In Revista Brasileira de Histoacuteria ndeg 7 pp 07-32 Satildeo Paulo Marco

ZeroANPUH mar1984

HOBSBAWN Eric A era das revoluccedilotildees 1789-1848 Rio de Janeiro Paz e Terra 1989

MOORE Carlos Racismo e sociedade novas bases epistemoloacutegicas para entender o racismo Belo

Horizonte Mazza Ediccedilotildees 2007

SANTIAGO Theo (org) Do feudalismo ao capitalismo uma discussatildeo histoacuterica Satildeo Paulo Contexto

1988

THOMPSON E P A formaccedilatildeo da classe operaria 3 volumes Rio de Janeiro Paz e Terra 1987

__________ Senhores e caccediladores as origens da lei negra Rio de Janeiro Paz e Terra 1987

TULARD Jean Histoacuteria da Revoluccedilatildeo Francesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1989



HORAacuteRIA

EUROPA CONTEMPORAcircNEA SEacuteCULOS XVIII AO XIX

CCC EUROPA 75

EMENTA

Estuda a formaccedilatildeo do mundo contemporacircneo Analisa aspectos sociais poliacuteticos econocircmicos e culturais

que caracterizam a contemporaneidade Discute as revoluccedilotildees burguesas O Movimento Operaacuterio

Nacionalismo e Imperialismo


O Movimento Iluminista

Noccedilotildees do conceito de Revoluccedilatildeo Burguesa

A Revoluccedilatildeo Francesa

A Revoluccedilatildeo Industrial

As Revoluccedilotildees Burguesas do seacuteculo XIX

O Movimento Operaacuterio

Nacionalismo

Imperialismo

Cotidiano e Cultura nos seacuteculos XVIII e XIX



DARNTON Robert O grande massacre de gatos e outros episoacutedios da histoacuteria cultural francesa 5

Ed Rio de Janeiro Graal 2006


HOBSBAWM Eric J SANTARRITA Marcos Era dos extremos o breve seacuteculo XX 1914-1991 2 ed

Satildeo Paulo Companhia das Letras 1994

HOBSBAWM Eric J A era dos impeacuterios 1875-1914 9 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005


BRUIT Hector O Imperialismo Satildeo Paulo Atual 1994

BRUNSCHWING Henri A partilha da Aacutefrica Negra 2 ed Satildeo Paulo Perspectiva 2004

DARNTON Robert O grande massacre de gatos e outros episoacutedios da histoacuteria cultural francesa

Satildeo Paulo Graal 1984

FALCON Francisco MOURA Gerson A formaccedilatildeo do mundo contemporacircneo Rio de Janeiro Editora

Campus 1986

FERRO Marc O livro negro do colonialismo Satildeo Paulo Ediouro 2004

FORTES Luiz R Salinas O iluminismo e os reis filoacutesofos Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1993

GOODY Jack O roubo da histoacuteria como os europeus se apropriaram das ideacuteias e invenccedilotildees do oriente

Satildeo Paulo Contexto 2008

HERNANDEZ Leila Leite A Aacutefrica na sala de aula visita agrave histoacuteria contemporacircnea Satildeo Paulo Selo

Negro 2005

KOSELLECK Reinhart Criacutetica e Crise Rio de Janeiro Contraponto 1999




Terra 1995

LEFEBVRE Georges 1789 o surgimento da revoluccedilatildeo francesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1989


MAXWELL Kenneth Marquecircs de Pombal Paradoxo do Iluminismo Satildeo Paulo Paz e Terra 1997

PANIKAR KM A dominaccedilatildeo ocidental na Aacutesia do seacuteculo XV aos nossos dias Satildeo Paulo Paz e Terra

1977

PORTER Roy ROUSSEAU G S Submundo do sexo no Iluminismo Rio de Janeiro Rocco 1999

REMOND Reneacute O seacuteculo XIX 1815-1914 Satildeo Paulo Cultrix [sd]

ROANET Sergio Paulo As Razotildees do Iluminismo Satildeo Paulo Companhia das Letras 1998

SAID Edward W Orientalismo O oriente como invenccedilatildeo do ocidente Satildeo Paulo Companhia das

Letras 2007


SCHWARCZ Lilia Moritz O espetaacuteculo das raccedilas Cientistas instituiccedilotildees e questatildeo social no Brasil

1870-1930 Satildeo Paulo Companhia das Letras 1993

SODREacute Muniz A verdade seduzida por um conceito de cultura no Brasil 2 ed Rio de Janeiro

Francisco Alves 1988

STAROBINSKI Jean As Maacutescaras da Civilizaccedilatildeo Satildeo Paulo Companhia das Letras 2005

THOMPSON E P A formaccedilatildeo da classe operaacuteria inglesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1997

UZOIGWE G N Partilha europeacuteia e conquista da Aacutefrica apanhado geral In BOAHEN A Adu (org)

Histoacuteria Geral da Aacutefrica VII a Aacutefrica sob dominaccedilatildeo colonial 1880-1935 Satildeo Paulo AacuteticaUNESCO 1991



HORAacuteRIA

EUROPA CONTEMPORAcircNEA DO SEacuteC XVIII AgraveS SOCIEDADES ATUAIS

CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda as principais ideacuteias que inspiraram as revoluccedilotildees democraacutetico-burguesas da Europa no seacuteculo

XVIII Discute o capitalismo o imperialismo a cultura as revoltas e seus desdobramentos no seacuteculo XIX

Aborda a emergecircncia do nacionalismo e das ideacuteias socialistas Discute aspectos do seacuteculo XX enfatizando

as duas grandes guerras mundiais a guerra fria e a nova ordem mundial


O Iluminismo e algumas ideacuteias do seacuteculo XVIII

A Revoluccedilatildeo Francesa a Revoluccedilatildeo Industrial e as revoltas do seacuteculo XIX

Noccedilotildees do conceito de contemporaneidade

O Imperialismo e a expansatildeo capitalista

Doutrinas e teorias que alicerccedilaram o ldquopensamento europeurdquo do seacuteculo XIX

A cultura capitalista tempo trabalho industrializaccedilatildeo e urbanizaccedilatildeo

Os protagonistas e o processo de resistecircncia na cultura capitalistaimperialista

A ldquoinauguraccedilatildeo do seacuteculo XXrdquo a 1ordf Guerra Mundial e a Revoluccedilatildeo Russa

Os Movimentos totalitaacuterios Fascismo e Nazismo

A guerra civil espanhola

A 2ordf Guerra Mundial e seus desdobramentos

O Mundo dividido doutrinas e teorias que alicerccedilaram a Guerra Fria


HALL Stuart A identidade cultural na poacutes-modernidade 11 Ed Rio de Janeiro DPampA 2006

HARVEY David Condiccedilatildeo pos-moderna uma pesquisa sobre as origens da mudanccedila cultural 14 ed

Satildeo Paulo Loyola 2004


Satildeo Paulo Companhia das Letras c1994

HOBSBAWM Eric JMundos do trabalho novos estudos sobre histoacuteria operaacuteria 3 Ed Rio de Janeiro

Paz e Terra 2000

POLANYI Karl A grande transformaccedilatildeo as origens da nossa eacutepoca 9 ed Rio de Janeiro Elsevier

2000

SANTOS Milton Por uma outra globalizaccedilatildeo do pensamento uacutenico agrave consciecircncia universal 17 ed Rio

de Janeiro Record 2008










HERNANDEZ Leila Leite A Aacutefrica na sala de aula Visita agrave histoacuteria contemporacircnea Paulo Selo Negro

2005



______A era dos Impeacuterios Satildeo Paulo Paz e Terra 1992

______ A era das revoluccedilotildees 1789-1848 Satildeo Paulo Paz e Terra 1994

______ A era do capital 1848-1875 Satildeo Paulo Editora Paz e Terra 1979





Odisseacuteia 2007


Terra 1995






e Terra 1977


RIBBE Claude Os crimes de Napoleatildeo Atrocidades que influenciaram HitlerRio de Janeiro Editora

Record 2008

SADER Emir(org) Poacutes-Neoliberalismo as poliacuteticas sociais e o estado democraacuteticoSatildeo Paulo Editora

Paz e Terra 1995


Letras 2007



______ Costumes em comum- estudos sobre a cultura popular tradicional Satildeo Paulo Cia das Letras

1998




HORAacuteRIA

SEMINAacuteRIO TEMAacuteTICO DE HISTOacuteRIA DA EUROPA SEacuteCULO XV AO XVII

CCC EUROPA 15

EMENTA

Reflete sobre o pensamento poliacutetico-filosoacutefico dos principais pensadores da modernidade


Noccedilotildees do conceito de Modernidade

O pensamento poliacutetico de Maquiavel Morus e Hobbes


HOBBES Thomas Leviatatilde ou mateacuteria forma e poder de um Estado eclesiaacutetico e civil Satildeo Paulo Martin

Claret 2003

MAQUIAVEL Nicolau O priacutencipe 2 Ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1999

MORUS Thomas A utopia 3 Ed Brasiacutelia Edunb 1992

STAROBINSKI Jean As maacutescaras da civilizaccedilatildeo ensaios Satildeo Paulo Companhia das Letras 2001

VAZ Henrique C de Lima Escritos de filosofia VII raiacutezes da modernidade Satildeo Paulo Loyola 2002


BENJAMIN Walter A modernidade e os modernos Trad Heidrun Krieger Mendes da Sila et alii Rio de

Janeiro Tempo Brasileiro 1975

DEBORD Guy A sociedade do espetaacuteculo Comentaacuterios sobre a sociedade do espetaacuteculo 2ordf reimp

Trad Estela dos Santos Abreu Rio de Janeiro Contraponto 1997

ANDERSON Perry Linhagens do estado absolutista Satildeo Paulo Ed Brasiliense 1989

ELIAS Norbert O processo civilizador Vol 1 uma histoacuteria dos costumes Rio de Janeiro Jorge Zahar

Editor 1990

HEERS Jacques O Ocidente nos seacuteculos XIV e XV aspectos econocircmicos e sociais Satildeo Paulo

PioneiraEdusp 1981

HILL Cristopher O mundo de ponta cabeccedila ideacuteias radicais durante a Revoluccedilatildeo Inglesa de 1640 Satildeo

Paulo Ed Companhia das Letras 1987



HORAacuteRIA

EUROPA CONTEMPORAcircNEA ASPECTOS DO SEacuteCULO XX

CCC EUROPA 60

EMENTA


cultura contemporacircnea experimentadas em algumas partes do continente europeu e seus desdobramentos


reflexos


Noccedilotildees de naccedilotildees e nacionalismo

A primeira guerra mundial e a revoluccedilatildeo Russa

Movimentos totalitaacuterios Nazismo Fascismo Stalinismo


Mentalidade cultura sexualidade e cotidiano na Europa Contemporacircnea







HOBSBAWM Eric J Mundos do trabalho novos estudos sobre histoacuteria operaacuteria 3 ed Rio de Janeiro

Paz e Terra 2000


c2000






CASTELLS Manuel O poder da identidade a era da informaccedilatildeo Economia sociedade e cultura Satildeo





HERNADEZ Leila Leite A Aacutefrica na sala de aula visita agrave histoacuteria contemporacircnea Satildeo Paulo Selo Negro

2005



Eixo Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais AacuteREA ndash AacuteFRICA


HORAacuteRIA

HISTOacuteRIA DA AacuteFRICA COLONIAL CCC AacuteFRICA 60

EMENTA

Abordagem sobre periacuteodos da histoacuteria da Agravefrica preacute-colonial compreendido entre os seacuteculos XIV e XIX

tendo como objetivo amplo colocar o aluno em contato com as principais dinacircmicas histoacutericas das

sociedades africanas subsaarianas discutindo suas estruturas poliacuteticas e econocircmicas bem como as

relaccedilotildees com outros universos e povos rompendo com visotildees estaacuteticas e com as imagens impressas pela

histoacuteria colonialista Estudo das sociedades africanas em contextos amplos sobreturo a partir de eixos

comerciais as rotas do Saara direcionadas ao mediterracircneo as relaccedilotildees estabelecidas no Oceano Igravendico

e no oceano Atlacircntico


Unidade I

Introduccedilatildeo aos estudos do Continente Africano

Fontes meacutetodos teacutecnicas e historiografia

Formaccedilatildeo histoacuterica das macrorregiotildees africanas

A escravidatildeo mercantilista para as Ameacutericas

Unidade II

Sociedades Africanas

Os reinos da Aacutefrica centro-ocidental (seacuteculos XV- XIX)

As cidades- Estados e os micro-reinos do Golfo da Guineacute (seacuteculos XV-XIX)

Os litorais arabo-lusitanos do Indico e os Impeacuterios interioranos (secs XV-XIX)

Unidade III

Formaccedilatildeo do sistema Mundo

A dinacircmica do traacutefico atlacircntico (seacuteculos XV-XIX)

O impacto do traacutefico atlacircntico na Aacutefrica subsaariana

A Africa subsaariana poacutes-traacutefico


HERNANDEZ Leila M G A Aacutefrica na sala de aula visita agrave histoacuteria contemporacircnea 2 ed rev Satildeo

Paulo Selo Negro 2008

SILVA Alberto da Costa e A Aacutefrica explicada aos meus filhos Rio de Janeiro Agir 2008

_____ Um rio chamado Atlacircntico a Aacutefrica no Brasil e o Brasil na Aacutefrica Rio de Janeiro Nova Fronteira

UFRJ 2003

SOUZA Marina de Mello e Aacutefrica e Brasil africano 2 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

VOVELLE Michel Ideologias e mentalidades 2 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1991



APPIAH Anthony Na casa de meu pai A Aacutefrica na filosofia da cultura Rio de Janeiro Contraponto 1997

BITTENCOURT Marcelo Partilha resistecircncia e colonialismo in BELLUCCI Beluce Introduccedilatildeo a

histoacuteria da Aacutefrica Rio de Janeiro 2003

BRUNSCHWIG Henri A partilha da Aacutefrica negra Satildeo Paulo perspectiva 2001

CANEcircDO Letiacutecia Bicalho A Descolonizaccedilatildeo da Aacutesia e da Aacutefrica Satildeo Paulo Atual 1994

DEL PRIORE Mary VENAcircNCIO Renato Pinto Ancestrais uma introduccedilatildeo agrave histoacuteria da Aacutefrica Atlacircntica

3 Ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2004

LOVEJOY Paul E A escravidatildeo na Aacutefrica uma histoacuteria de suas transformaccedilotildees Rio de Janeiro Ed


KI-ZERBO J Histoacuteria da Aacutefrica Negra Volume II Lisboa Europa-Ameacuterica 1991

MEILLASSOUX Claude Antropologia da escravidatildeo O ventre de ferro e dinheiro Rio de Janeiro Jorge

Zahar Editor 1995

MrsquoBOKOLO Elikia Aacutefrica negra ndash Histoacuteria e civilizaccedilotildees Satildeo Paulo Casa das Aacutefricas Salvador Ed

UFBA 2009

______ As praacuteticas do apartheid in FERRO Marc (org) O livro negro do colonialismo Rio de

Janeiro Ediouro 2005

MACEDO Joseacute Rivair (organizador) Desvendando a Histoacuteria da Aacutefrica Joseacute Rivair Macedo Ufrgs Editora

240 paacuteginas

RUSSEL-WOOD A J R Atraveacutes de um prisma Africano Uma abordagem ao estudo da diaacutespora africana

no Brasil colonial Rio de Janeiro Tempo 12 pp 11-50 2002

SANTOS Boaventura Souza Reconhecer para libertar Satildeo Paulo 220 Capitulo A Aacutefrica do sul

contemporacircnea

SERRANO Carlos e Waldman Mauriacutecio Memoacuteria D`aacutefrica a temaacutetica em Sala de Aula Satildeo Paulo

Cortez 2007



HORAacuteRIA


EMENTA

Introduccedilatildeo a Histoacuteria da Aacutefrica preacute-colonial abarcando as sociedades e estados ateacute o periacuteodo da

colonizaccedilatildeo no seacuteculo XIX Contempla ainda nesta introduccedilatildeo desfazer estereoacutetipos sobre a ideacuteia de

Aacutefrica bem como apresentar sua Historiografia fontes e meacutetodos


A ideacuteia de Aacutefrica teorias e imaginaacuterio Histoacuteria e Historiografia da Aacutefrica fontes meacutetodos e interpretaccedilotildees

Sociedades e Estados na AacutefricaReligiotildees africanas islamismo e cristianismo Europeus na Aacutefrica

Escravidatildeo e traacutefico de escravos nada Aacutefrica Aacutefrica aacutes veacutesperas da colonizaccedilatildeo






UFRJ 2003






histoacuteria da Aacutefrica Rio de Janeiro [sn] 2003



Zahar Editor 1995

RUSSEL-WOOD A J R Atraveacutes de um prisma Africano Uma abordagem ao estudo da diaacutespora

africana no Brasil colonial Rio de Janeiro Tempo 12 pp 11-50 2002

Filmes Amistad (legendado)

Site WWWcasasdasafricascombr

Viacutedeos

Palestra realizada pelo Prof Dr Carlos Serrano USP na Casa das Aacutefricas em 2007

Produccedilatildeo Anthares Multimeios



HORAacuteRIA

INTRODUCcedilAtildeO Agrave HISTOacuteRIA DA AacuteFRICA CCC AacuteFRICA 60

EMENTA

Estuda as macrorregiotildees soacutecio-poliacutetico-econocircmicas do continente africano analisa conceitos-chave para o

estudo das sociedades africanas elenca fontes e meacutetodos para a histoacuteria da Aacutefrica enfoca aspectos

essenciais das civilizaccedilotildees antigas do vale no Nilo aborda a pesquisa e o ensino sobre Aacutefrica no Brasil

discutindo a Lei 1063903


Macrorregiotildees soacutecio-poliacutetico-econocircmicas do continente africano

Categorias chave para a compreensatildeo do conceito de africanidade



3 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2004 187p


Paulo Selo Negro 2008 678 p

SOUZA Marina de Mello e Aacutefrica e Brasil africano 2 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007 175p

SILVA Alberto da Costa e A Aacutefrica explicada aos meus filhos Rio de Janeiro Agir 2008 159 p

______ A enxada e a lanccedila a Aacutefrica antes dos portugueses 3 ed rev e ampl Rio de Janeiro Nova

Fronteira Satildeo Paulo EDUSP 2006 943 P

______ A manilha e o Libambo a Aacutefrica e a escravidatildeo de 1500 a 1700 Rio de Janeiro Nova Fronteira

Fundaccedilatildeo Biblioteca Nacional Dep Nacional do Livro 2002 1071 p


ADINOLFI Maria Paula F Imbricaccedilotildees entre a academia e o movimento negro na pesquisa e no

ensino de Aacutefrica o caso da Bahia 1959-1986 Trabalho apresentado agrave Mesa Redonda ldquoEnsino e pesquisa

sobre Aacutefrica no Brasilrdquo no III Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros 2004


HAMPAcircTEacute BAcirc Amadou Amkoullel o menino fula Satildeo Paulo Casa das AacutefricasPalas Atdenas 2003



Zahar Editor 1995





HORAacuteRIA

AFRICA II CCC AacuteFRICA 60

EMENTA

Aborda a formaccedilatildeo dos estados centralizados da Aacutefrica subsaariana sudacircnica do seacuteculo IV ao seacuteculo XVI

analisa os fatores-chave de seu desenvolvimento urbanizaccedilatildeo comeacutercio transaariano expansatildeo dos

rebanhos militarizaccedilatildeo islamizaccedilatildeo estuda os sentidos da escravidatildeo na Aacutefrica preacute-colonial aborda a

tradiccedilatildeo oral como fonte privilegiada para o estudo da Aacutefrica a partir do relato de griots sobre a histoacuteria do

Impeacuterio do Mali


O lugar da escravidatildeo na Aacutefrica Preacute-Colonial

Os estados centralizados sudacircnicos caracteriacutesticas gerais

Os estados centralizados sudecircnicos Gana

Os estados centralizados sudacircnicos Mali

A epopeacuteia de Sundiata Keita imperador do Mali

Os estados centralizados sudacircnicos Songhay


HALL Stuart SOVIK Liv UNESCO Da diaacutespora identidades e mediaccedilotildees culturais 1 ed atual Belo

Horizonte Ed UFMG Brasiacutelia Unesco 2009

GOULART Mauricio Escravidatildeo africana no Brasil duas origens aacute extinccedilatildeo do traacutefico 3 ed revista Satildeo


HERNANDEZ Leila M G A Aacutefrica na sala de aula visita agrave histoacuteria contemporacircnea 2 ed rev Satildeo Paulo

Selo Negro 2008

SILVA Alberto da Costa e A enxada e a lanccedila a Aacutefrica antes dos portugueses 3 ed rev e ampl Rio de

Janeiro Nova Fronteira Satildeo Paulo EDUSP 2006



REIS Joatildeo J Notas sobre a escravidatildeo na Aacutefrica preacute-colonial Estados afro-asiaacuteticos Rio de janeiro n

141987

LOVEJOY Paul E A escravidatildeo na Aacutefrica uma histoacuteria de suas transformaccedilotildees Rio de janeiro


MEILLASSOUX Claude Antropologia da Escravidatildeo ventre de ferro e dinheiro Rio de Janeiro Jorge

Zahar Ed 1995

OLIVER Roland A experiecircncia africana Rio de Janeiro Jorge Zahar editora 1994

NIANE Djibril Tamsir Sundjata ou a epopeacuteia mandinga Satildeo Paulo Aacutetica 1982



HORAacuteRIA

AacuteFRICA HISTOacuteRIA DA AacuteFRICA II CCC AacuteFRICA 60

EMENTA

Apresenta uma visatildeo ampla da histoacuteria da Aacutefrica partindo de uma visatildeo dos proacuteprios africanos e do olhar

preconceituoso e estereotipado do estrangeiro Trecircs temas seratildeo destacados a formaccedilatildeo dos estados e

reinos africanos ( Norte oeste Central e orienta) a escravidatildeo na Aacutefrica o traacutefico negreiro com os aacuterabes e

europeus que alteraram a dinacircmica da economia e da escravidatildeo nas sociedades africanas


Unidade I


Representaccedilotildees de histoacuteria da Aacutefrica

Historiografia africana e as novas tendecircncias


Unidade II

A escravidatildeo na Aacutefrica

A formaccedilatildeo dos estados sudaneses Gana Mali e Songai

As cidades-estados e os micro-reinos do Golfo da Guineacute (seacutecs XV-XIX)

Os litorais do Igravendico e os impeacuterios interioranos (seacutec XV-XIX) Suaili e Etioacutepia Monopata

Os reinos da Aacutefrica Centro-ocidental (seacutec XV-XIX) Congo e Angola

Unidade III

O comeacutercio com os aacuterabes ouro e escravos A escravidatildeo mercantilista para as Ameacutericas

Contatos entre populaccedilotildees nativas e europeus

A dinacircmica do traacutefico atlacircntico (seacutec XV-XIX)

O impacto do traacutefico atlacircntico na Africa subsaariana

O fim do traacutefico e o comeacutercio clandestino



CANEcircDO Letiacutecia Bicalho A Descolonizaccedilatildeo da Aacutesia e da Aacutefrica Satildeo Paulo Atual 1994 (Col

Discutindo a Histoacuteria 11ordf ediccedilatildeo revisada e ampliada)




Selo Negro 2008 678 p






UFBA 2009 Tomo 1 ndash Ateacute o seacuteculo XVIII]

MACEDO Joseacute Rivair (organizador) Desvendando a Histoacuteria da Aacutefrica Rio Grande do SulUFRGS

[sd] 240 paacuteginas

SANTOS Boaventura Souza Reconhecer para libertar Satildeo Paulo 220 Capiacutetulo A Aacutefrica do sul

contemporacircnea[sl] [sn] [sd]

SOUZA Marina de Mello e Aacutefrica e Brasil africano 2 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007 175p


Cortez 2007


______ Um rio chamado Atlacircntico a Aacutefrica no Brasil e o Brasil na Aacutefrica Rio de Janeiro Nova Fronteira

UFRJ 2003 287 p

WESSLING Henry Dividir para dominar a partilha da Aacutefrica (1880-1914) Rio de Janeiro Editora da

UFRJRevan 1998



HORAacuteRIA

AacuteFRICA COLONIAL SEacuteCULO XIX A XX CCC AacuteFRICA 45

EMENTA

Estuda os processos de constituiccedilatildeo dos sistemas coloniais nos seacuteculos XIX e XX abordando as

interaccedilotildees acomodaccedilotildees e resistecircncia nas relaccedilotildees entre europeus e africanos Aprofunda as discussotildees

que se colocam a partir da descolonizaccedilatildeo a respeito da constituiccedilatildeo dos Estados Nacionais e da

construccedilatildeo das alternativas de modernidade por parte dos diferentes paiacuteses africanos


Partilha do continente africano

Situaccedilotildees coloniais interaccedilotildees negociaccedilotildees e resistecircncias nas relaccedilotildees entre europeus e africanos

O processo de libertaccedilatildeo nacional e as construccedilotildees de alternativas poliacuteticas

Temas geradores Racismo diaacutespora estudos poacutes-coloniais cinema africano literatura

Os rumos da Aacutefrica contemporacircnea desafios face agrave Globalizaccedilatildeo



3 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2004





UFRJ 2003




BITTENCOURT Marcelo Partilha resistecircncia e colonialismo in BELLUCCI Beluce Introduccedilatildeo a histoacuteria

da Aacutefrica Rio de Janeiro [sn] 2003



Zahar Editor 1995





Viacutedeos


Produccedilatildeo Anthares Multimeios Cacircmera Gianni Puzzo



HORAacuteRIA

AacuteFRICA CONTEMPORAcircNEA CCC AacuteFRICA 45

EMENTA

Estuda as principais direccedilotildees da produccedilatildeo historiograacutefica recente sobre a diaacutespora africana ocorrida no

periacuteodo compreendido entre os seacuteculos XVI e XIX focalizando em particular a maneira pela qual foram

articuladas trecircs dimensotildees deste processo histoacuterico a histoacuteria das sociedades africanas preacute-coloniais a

constituiccedilatildeo do mundo da escravidatildeo no Novo Mundo e as experiecircncias de africanos e afro-descentes que

vivenciaram tais movimentos


Visotildees e estereoacutetipo da Aacutefrica na contemporaneidade

A construccedilatildeo do espaccedilo atlacircntico aacutefrica-ameacutericas historiografias e metodologias de pesquisa

Dinacircmica e estrutura econocircmica e social do traacutefico de escravos africanos para as Ameacutericas

Traacutefico de escravos para as Ameacutericas - tendecircncias apontadas pelos estudos demograacuteficos (um debate em

aberto)

Refluxos da diaacutespora africana configuraccedilotildees poliacuteticas no continente africano

Presenccedila cultural africana sincretismo e formas de transculturaccedilatildeo entre a Aacutefrica e as Ameacutericas nos

seacuteculos XIX e XX ndash candombleacute da Bahia


seacuteculos XIX e XX Santos minkisi e cultos de afliccedilatildeo no Sudeste do Brasil


seacuteculos XIX e XX vodu no Haiti e Santeria em Cuba

As estrateacutegias de resistecircncia agrave escravidatildeo africana nas Ameacutericas

Capoeira no Brasil

Os processos de independecircncia nas Ameacutericas e os debates sobre o uso da matildeo de obra escrava africana e

afro-americana

Perspectivas comparadas das aboliccedilotildees da escravidatildeo nas Ameacutericas e na Aacutefrica ndash ecircnfase Ameacuterica

Perspectivas comparadas das aboliccedilotildees da escravidatildeo nas Ameacutericas e na Aacutefrica ndash ecircnfase Aacutefrica


KABENGELE Munanga Negritude usos e sentidos 2 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1988

SILVA Alberto da Costa e A manilha e o libambo a Aacutefrica e a escravidatildeo de 1500 a 1700 Rio de

Janeiro Nova Fronteira Fundaccedilatildeo Biblioteca Nacional Dep Nacional do Livro 2002


UFRJ 2003

FERRETTI Sergio Repensando o sincretismo Satildeo Paulo EDUSP 1995





BITTENCOURT Marcelo ldquoPartilha resistecircncia e colonialismordquo In BELLUCCI B (coord) Introduccedilatildeo agrave

Histoacuteria da Aacutefrica e da Cultura Afro-Brasileira Rio de Janeiro CEAACCBB 2003

BOAHEN A Adu (coord) Histoacuteria geral da Aacutefrica a Aacutefrica sob dominaccedilatildeo colonial 1880-1935 Vol VII

Satildeo Paulo Aacutetica 1991

BRUNSCHWIG Henri A partilha da Aacutefrica Negra Satildeo Paulo Perspectiva 1993

CERQUEIRA Nereide Conflitos africanos envolvem muacuteltiplos fatores Revista com Ciecircncia Site da

Casa das Aacutefricas

FANON Frantz Peles Negras maacutescaras brancas Salvador EDUFBA 2007

GEBARA Alexsander Lemos de Almeida ldquoSeacuteculo XIX mapeamento prospecccedilatildeo e conflitosrdquo Revista com

Ciecircncia Site da Casa das Aacutefricas

HOCHSCHILD O fantasma do rei Leopoldo uma histoacuteria de cobiccedila terror e heroiacutesmo na Aacutefrica colonial

Satildeo Paulo Cia das Letras 2008

HORTA Joseacute da Silva Entre histoacuteria europeacuteia e histoacuteria Aacutefrica um objeto de charneira as representaccedilotildees

In Actas do Coloacutequio Construccedilatildeo e Ensino da Histoacuteria da Aacutefrica Lisboa Linopazes 1995


Zahar Editor 1995



HORAacuteRIA

TOacutePICOS ESPECIAIS DA AacuteFRICA CONTEMPORAcircNEA

CCC AacuteFRICA 30

EMENTA

Apresenta a constituiccedilatildeo das naccedilotildees africanas contemporacircneas e seus problemas poliacuteticos e econocircmicos

destacando trecircs temas o estabelecimento dos sistemas coloniais na Aacutefrica A gecircnese e ao

desenvolvimento da questatildeo nacional nas proviacutencias ultramarinas portuguesas As novas formas de

exploraccedilatildeo do continente


I UNIDADE ndash Introduccedilatildeo aos estudos do continente Africano


Fim do traacutefico de escravos- impacto ideoloacutegico econocircmico e poliacutetico

Partilha da Aacutefrica

Movimentos de resistecircncia 1890-1914

Pan-Africanismo e Negritude Leopold Senghor e Frantz Fanon

II UNIDADE

O terceiro impeacuterio portuguecircs

Atlacircntico Negro o papel de Cuba nos movimentos de libertaccedilatildeo das colocircnias portuguesas

III UNIDADE

Poacutes-independecircncias Nova configuraccedilatildeo poliacutetica do continente e novos personagens poliacuteticos

O debate sobre as Identidades eacutetnicas ldquoHotel Ruandardquo

Os nacionalismos ldquoDiamante de sanguerdquo

Desenvolvimento econocircmico novas parcerias novas formas de exploraccedilatildeo O ldquoJardineiro Fielrdquo

O NEPAD e a relaccedilatildeo atual com o Brasil


KABENGELE Munanga Negritude usos e sentidos 2 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 1988

MOURA Gloacuteria MOTA Juliane Estoacuterias quilombolas Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo 2008




UFRJ 2003

SOUZA Marina de Mello e Aacutefrica e Brasil africano 2 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007





Histoacuteria da Aacutefrica e da Cultura Afro-Brasileira CEAACCBB Rio de Janeiro 2003







GEBARA Alexsander Lemos de Almeida ldquoSeacuteculo XIX mapeamento prospecccedilatildeo e conflitosrdquo Revista

com Ciecircncia Site da Casa das Aacutefricas






Zahar Editor 1995


Eixo ndash Conhecimentos Cientiacutefico- ndash Culturais

AacuteREA - AMEacuteRICA


HORAacuteRIA

AMEacuteRICA - CONSTRUCcedilAtildeO DE ALTERIDADE DAS CIVILIZACcedilOtildeES PREacute-COLOMBIANAS E EUROPEacuteIAS

CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA

A Europa preacute-conquista e a construccedilatildeo da Ameacuterica atraveacutes do discurso cultural Colonizaccedilatildeo da Ameacuterica

hispacircnica e alteridade Ameacuterica Colonial seu processo histoacuterico e historiograacutefico de conquista colonizaccedilatildeo

e resistecircncia das populaccedilotildees indiacutegenas existentes preacute e poacutes-colonizaccedilatildeo Especificidades da colonizaccedilatildeo

portuguesa espanhola e inglesa


I UNIDADE

O homem o imaginaacuterio e seu tempo Novo mundovelho mundo Mentalidade soacutecio-cultural do mundo

europeu nos tempos modernos realidade soacutecioeconocircmica do mundo europeu no periacuteodo da ldquodescobertardquo

Descoberta ou invenccedilatildeo da Ameacuterica Encontrodesencontro entre europeus e iacutendios choque civilizatoacuterio

II UNIDADE

Populaccedilotildees da Ameacuterica antes da conquista Incas Maias e Astecas Populaccedilotildees indiacutegenas na Ameacuterica

Portuguesa antes da conquista A conquista e as relaccedilotildees sociais estabelecidas A visatildeo do outro a

questatildeo da alteridade O europeu vecirc o iacutendiocontradiccedilotildees no processo de colonizaccedilatildeo O iacutendio vecirc o

europeu formas de resistecircncia indiacutegenas o jogo de simulaccedilotildees A conquista da Ameacuterica e o processo de

colonizaccedilatildeo (Ameacuterica Portuguesa Ameacuterica Espanhola e Ameacuterica Inglesa) ndash diferenccedilas e semelhanccedilas

historiografia

III UNIDADE

Discussatildeo historiograacutefica seminaacuterios bibliograacuteficos Oficina pedagoacutegica (AmeacutericaLaboratoacuterio de Ensino de

Histoacuteria)


DONGHI Tulio Halperin Histoacuteria da Ameacuterica Latina 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1989

FAVRE Henri A civilizaccedilatildeo inca Rio de Janeiro Jorge Zahar 1987

GALEANO Eduardo H As veias abertas da Ameacuterica Latina 45 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005

GENDROP Paul A civilizaccedilatildeo maia Rio de Janeiro Jorge Zahar 1998

KARNAL Leandro Histoacuteria na sala de aula conceitos praacuteticas e propostas 5 ed Satildeo Paulo Contexto

2008

VAINFAS Ronaldo A heresia dos iacutendios catolicismo e rebeldia no Brasil colonial Satildeo Paulo Compainha

das Letras 1995



AZEVEDO Francisca L Nogueira e MONTEIRO John Manuel (coords) Raiacutezes da Ameacuterica Latina Rio de

Janeiro Expressatildeo e Cultura Satildeo Paulo EDUSP 1996

______ Confronto de culturas Conquista resistecircncia transformaccedilatildeo Satildeo Paulo Expressatildeo e Cultura

EDUSP 1997

BELLOTTO Manuel Lelo ET alli A Ameacuterica latina de colonizaccedilatildeo espanhola Satildeo Paulo HUCITEC

1991

BERTA Ribeiro G Os iacutendios das aacuteguas pretas Satildeo Paulo Cia das LetrasEditora da Universidade de

Satildeo Paulo 1995

BOSI Alfredo A dialeacutetica da colonizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cia das Letras [sd]

BRUIT Hector Hernan Bartolomeacute de Las Casas e a Simulaccedilatildeo dos Vencidos Campinas

Iluminuras1995

CARDOSO Ciro Flamarion S Ameacuterica Preacute-colombiana Satildeo Paulo Brasiliense 1981

COLL Josefina A resistecircncia indiacutegena Porto Alegre L amp PM 1986

COLOMBO Cristovatildeo Diaacuterios da descoberta da Ameacuterica As quatro viagens e o testamento Porto

Alegre L amp PM 1984

CORTEZ Hernaacuten A conquista do Meacutexico Porto Alegre L amp PM

DELUMEAAU Jean Mil anos de felicidade Satildeo Paulo Cia das Letras 1997

DONZER Donald Ameacuterica latina ndash uma perspectiva histoacuterica Porto Alegre Ed Globo 1966

LOPEZ Luis Roberto Histoacuteria da Ameacuterica latina Porto Alegre Mercado aberto 1998

MAHN-LOT Mrianne A conquista da Ameacuterica espanhola Campinas Satildeo Paulo Papirus 1990

MEGGERS Betty J Ameacuterica Preacute-histoacuterica Rio de Janeiro Paz e Terra 1985

MONTEIRO Paula (org) Entre o mito e a Histoacuteria O V centenaacuterio do descobrimento da Ameacuterica

PetroacutepolisRio de Janeiro Vozes 1996

MAURO Frederick Origens das desigualdades entre os povos da Ameacuterica Satildeo Paulo Brasiliense

1986

MORSE Richard M O espelho de Proacutespero Satildeo Paulo Cia das Letras 1988

POMER Leon Ameacuterica Histoacuteria deliacuterios e outras magias Satildeo Paulo Brasiliense 1980

RIBEIRO Darcy Diaacuterios iacutendios Os urubus-Kaapor Satildeo Paulo Cia das Letras 1996

______ As Ameacutericas e a Civilizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1983

RONCARI Luiz Literatura Brasileira Dos primeiros cronistas aos uacuteltimos romacircnticos Satildeo Paulo

EDUSP 2002

SCHWARTZ Stuart e LOCKHART James A Ameacuterica Latina na eacutepoca colonial Rio de Janeiro




HORAacuteRIA

AMEacuteRICA - CONSTRUCcedilAtildeO DE ALTERIDADE DAS CIVILIZACcedilOtildeES PREacute-COLOMBIANAS E AFRICANAS

CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA


Hispacircnica e alteridade Ameacuterica Colonial seu processo histoacuterico e historiograacutefico de conquista colonizaccedilatildeo




Ameacuterica Colonial

Descoberta invenccedilatildeo ou invasatildeo

O homem o imaginaacuterio e seu tempo Novo MundoVelho Mundo

Imaginaacuterio Europeu nos tempos modernos

Realidade socioeconocircmica do mundo europeu no periacuteodo da ldquodescobertardquo

Encontrodesencontro entre europeus e indiacutegenas choque civilizatoacuterio

A visatildeo do outro a questatildeo da alteridade

Contradiccedilotildees do processo de colonizaccedilatildeo

Formas de resistecircncia indiacutegena o jogo de simulaccedilotildees

Discussatildeo historiograacutefica seminaacuterios bibliograacuteficos







das Letras 1995


BELLOTO Manuel Lelo et alli A Ameacuterica Latina de Colonizaccedilatildeo e Espanhola Satildeo Paulo Hucitec 1991

BERNAND Carmen amp GRUZINSKI Serge Histoacuteria do Novo Mundo da descoberta agrave conquista uma

experiecircncia europeacuteia (1492-1550) Satildeo Paulo EDUSP 2001

BETHEL Leslie (org) Histoacuteria da Ameacuterica Latina ndash vol I e II Satildeo Paulo EDUSP 1998

CARDOSO Ciro Flamiron S Ameacuterica Preacute-Colombiana Satildeo Paulo Brasiliense 1981

CHASTEEN Jhon Charles Ameacuterica Latina uma histoacuteria feita de sangue e fogo Rio de Janeiro Campus

2001



COLL Josefina A resistecircncia indiacutegena Porto Alegre LampPM 1986

COLOMBO Cristovatildeo Diaacuterios da descoberta da Ameacuterica as quatro viagens e o testamento Porto

Alegre LampPM 1984

DELUMEAU Jean Mil anos de felicidade Satildeo Paulo Cia das Letras 1997

KARNAL Leandro (org) Histoacuteria na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2003

FAVRE Henri A civilizaccedilatildeo Inca Rio de Janeiro Zahar 1987

FERRO Marc Histoacuteria das Colonizaccedilotildees das conquistas agraves independecircncias ndash seacuteculos XIII Agrave XX Satildeo


KARNAL et al Histoacuteria dos estados Unidos das origens ao seacuteculo XXI Satildeo Paulo Contexto 2008

MAHN-LOT Marianne A conquista da Ameacuterica espanhola Campinas Papirus 1990

POMER Leon Ameacuterica histoacuteria deliacuterios e outras magias Satildeo Paulo Brasiliense 1980

REacuteMOND Reneacute Histoacuteria dos Estados Unidos Satildeo Paulo Martins Fontes 1989

SCHWARTZ Stuart e LOCHART James A Histoacuteria Latina na eacutepoca colonial Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira 2002

STEIN Stanley J A Heranccedila Colonial da Ameacuterica Latina ensaios de dependecircncia econocircmica Rio de




HORAacuteRIA

CONSOLIDACcedilAtildeO DOS ESTADOS NACIONAIS NA AMEacuteRICA LATINA SEacuteC XIX E XX

CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA

O discurso historiograacutefico para Ameacuterica Contemporacircnea Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo dos Estados

Nacionais formaccedilatildeo dos paiacuteses latinos americanos no seacuteculo XIX Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo das

identidades latino-americanas e sua configuraccedilatildeo nas relaccedilotildees internacionais Gecircnero etnias e identidades

soacutecio-culturais A sociedade latino-americana e sua relaccedilatildeo para com a hegemonia norte-americana O

discurso da Ameacuterica Latina como Paacutetria Grande O Brasil e sua relaccedilatildeo para com a Ameacuterica Latina


I UNIDADE

Ameacuterica Latina Questionamentos e busca pelas respostas Em busca do que seja Onde se constroacutei

Discursos das emancipaccedilotildees poliacuteticas X relaccedilotildees de dependecircncia Emancipaccedilatildeo poliacutetica dos paiacuteses latino-

americano Influencia da Revoluccedilatildeo Francesa Formaccedilatildeo do estado nacional Especificidades das

emancipaccedilotildees Ameacuterica Portuguesa Ameacuterica Inglesa e Ameacuterica Espanhola

II UNIDADE

A construccedilatildeo da unidade e identidade nacional Ameacuterica Latina X Ameacuterica do Norte A Paacutetria grande

Nossa Ameacuterica e o ideal nacionalista hegemocircnico norte-americano Movimentos artiacutestico-culturais e

poliacuteticos na Ameacuterica Latina contra o imperialismo norte-americano Ameacuterica Latina transformada em aacuterea

de subdesenvolvimento A busca pela Ameacuterica Latina e suas particulares identitaacuterias A hegemonia norte-

americana e dependecircncia da Ameacuterica Latina Que eacute mesmo Ameacuterica Latina espaccedilos para construccedilotildees e

reconstruccedilotildees

III UNIDADE

Discussatildeo historiograacutefica seminaacuterio Temaacutetico- construccedilatildeo da hegemonia norte-americana

(especificidades) Oficina pedagoacutegica ( AmeacutericaLaboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria)


AYERBE Luis Fernando Estados Unidos e Ameacuterica Latina a construccedilatildeo da hegemonia Satildeo Paulo Ed

UNESP 2002

AVELAR Idelber Alegorias da derrota a ficccedilatildeo poacutes-ditatorial e o trabalho do luto na Ameacuterica Latina Belo

Horizonte Ed UFMG 2003

BUENROSTRO Y ARELLANO Alejandro As raiacutezes do fenocircmeno Chiapas o jaacute basta da resistecircncia

Zapatista Satildeo Paulo Alfarrabio 2002

CARDOSO Fernando Henrique FALETTO Enzo Dependecircncia e desenvolvimento na Ameacuterica Latina

ensaio de interpretaccedilatildeo socioloacutegica 7 Ed Rio de Janeiro Guanabara 1970




AYERBE Luis Fernando Neoliberalismo e poliacutetica Externa na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Editora

UNESP 1998

ALVAREZ Sonia E et alli (orgs) Cultura e Poliacutetica nos Movimentos Sociais Latino-Americanos Belo

Horizonte editora UFMG 2000

ARELLANO Alejandro Buenrostro Y As raiacutezes do Fenocircmeno Chiapas O jaacute basta da resistecircncia

zapatista Satildeo Paulo aldarrabio editora 2002

BRUIT Hector Revoluccedilotildees na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo ed Atual [sd]

____________ (org) Estado e burguesia nacional na Ameacuterica Latina Campinas Ed Da UNICAMP

1985

BELLOTTO ML e Correcirca AMM A Ameacuterica Latina de Colonizaccedilatildeo Espanhola SP A Ameacuterica e as

Ameacutericas Lisboa Ed Cosmos Coleccedilatildeo Rumos novos 1969

BULHOtildeES Maria Ameacutelia e KERN Maria Lucia Bastos (orgs) Ameacuterica Latina Territorialidade e praacuteticas

artiacutesticas Porto Alegre Editora UFRGS 2002

CAPELATO Maria Helena R Multidotildees em Cena Propaganda poliacutetica no varguismo e peronismo

Campinas Papirus 1998

CARDOSO Fernando Henrique Mudanccedilas Sociais na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Difusatildeo Europeacuteia do

livro 1969

CARDOSO CF e BRIGNOLI HP Histoacuteria Econocircmica da Ameacuterica latina Rio de Janeiro Ediccedilotildees

Graal 1984

COGGIOLA Osvaldo Governos Militares na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Contexto 2001

CORDIVIOLA Alfredo (org) Um projeto inacabado Identidades latino-americanas no ensaio do seacuteculo

20 Recife ediccedilotildees bagaccedilo 2001

GUEVA Agustiacuten O desenvolvimento do capitalismo na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Ed Brasiliense

1987

DOZER Donald Marquond Ameacuterica latina Uma Perspectiva Histoacuterica Porto Alegre Ed Globo 1966

ESCOSTEGUY Jorge Cuba Hoje-20 anos de Revoluccedilatildeo Satildeo Paulo Alfa-Omega 1979

EISENBERG Peter Louis Guerra Civil Americana Coleccedilatildeo Tudo eacute Histoacuteria Satildeo Paulo Brasiliense

1982

FERNANDES Florestan Capitalismo dependente e classes Sociais na Ameacuterica Latina Rio de Janeiro

Zahar Editores 1973

____________________ Da guerrilha ao socialismo Revoluccedilatildeo Cubana Satildeo Paulo T A Queiroz 1979

FERRO Marc Histoacuteria das Colonizaccedilotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 1996

FURTADO Celso A economia Latino-americana Satildeo Paulo Cia Ed Nacional 1976

FURTADO Celso Formaccedilatildeo Econocircmica da Ameacuterica Latina Rio de Janeiro Lis editor 1970



HORAacuteRIA

OFICINA CONSTRUCcedilAtildeO DA HEGEMONIA NORTE-AMERICANA E SUA RELACcedilAtildeO COM A AMEacuteRICA

LATINA CCC AMEacuteRICA 30

EMENTA

A construccedilatildeo da hegemonia norte-americana e sua relaccedilatildeo com a Ameacuterica Latina a partir do seu processo

histoacuterico e da formaccedilatildeo da sua cidadania Colonizaccedilatildeo dos Estados Unidos Processo de Independecircncia

Expansatildeo territorial (O velho Oeste) Conceito e construccedilatildeo de fronteiras A Confederaccedilatildeo e a Guerra de

Secessatildeo A Construccedilatildeo da Uniatildeo A Doutrina Monroe A Ameacuterica e a Latino-Ameacuterica A construccedilatildeo da

cidadania O sentimento nacional e a hegemonia poliacutetica a importacircncia de Hollywood Os EUA hoje e a

Ameacuterica Latina


O decliacutenio do impeacuterio americano

Processo de colonizaccedilatildeo das treze colocircnias

A independecircncia poliacutetica mitos fundadores e conflitos sociais

Expansatildeo territorial destino manifesto e a fronteira

Escravidatildeo e Guerra de Secessatildeo

Urbanizaccedilatildeo imigraccedilatildeo e a formaccedilatildeo da classe trabalhadora

Conflitos sociais no ldquoseacuteculo norte americanordquo 1900- 1950

A construccedilatildeo dos Estados Unidos como potecircncia mundial

Rupturas do consenso Os movimentos sociais dos anos 60

Globalizaccedilatildeo a nova direita e resistecircncia



JUNQUEIRA Mary Estados Unidos A consolidaccedilatildeo da Naccedilatildeo Satildeo Paulo Contexto 2001

KARNAL Leandro et Al Histoacuteria dos Estados Unidos das origens ao seacuteculo XXI Satildeo Paulo Contexto

2007

MENDES Ricardo Antonio Souza Ameacuterica Latina interpretaccedilotildees da origem do imperialismo norte-

americano In Projeto Histoacuteria Satildeo Paulo dez 2005

REMOND Reneacute Histoacuteria dos Estados Unidos Satildeo Paulo Martins Fontes 1989


APTHEKER Herbert Uma nova histoacuteria dos Estados unidos a era colonial Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira 1967

AZAVEDO Ceciacutelia Culturas poliacuteticas em confronto a poliacutetica externa norte-americana em confronto

Anais Eletrocircnicos do VI Encontro da ANPHLAC UEM-PR ANPHLAC Maringaacute 20 a 23 de junho de 2004

BARSKY Robert A vida de um dissidente Noam Chomsky Satildeo Paulo Konrad Editora do Brasil 2004

BONFIM Manoel Ameacuterica Latina males de origem Satildeo Paulo TopBooks 2005



BRADBURY Malcom e TEMPERLEY Howard (orgs) Introduccedilatildeo aos estudos americanos Rio de

Janeiro Forense Universitaacuteria [sd]

DUROSELLE Jean-Baptiste Todo impeacuterio pereceraacute BrasiacuteliaSatildeo Paulo UNBImprensa Oficial do

Estado 2000

HARVEY David O novo imperialismo Satildeo Paulo Loyola 2004

HERTSGAARD Mark A sombra da aacutegua por que os Estados Unidos fascinam e enfurecem o mundo Rio

de JaneiroSatildeo Paulo Record 2003



HORAacuteRIA

AMEacuteRICA OFICINA- IDENTIDADES LATINA AMERICANAS SEacuteCULOS XIX Aacute XVI

CCC AMEacuteRICA 30

EMENTA

O discurso historiograacutefico para Ameacuterica Latina seacuteculos XIX e XX O discurso da Ameacuterica Latina como Paacutetria

Grande O Brasil e sua relaccedilatildeo para com a Ameacuterica Latina A construccedilatildeo da hegemonia norte-americana e

sua relaccedilatildeo com a Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo das identidades latino-americanas e sua

configuraccedilatildeo nas relaccedilotildees internacionais


UNIDADE I

Ameacuterica Latina Questionamentos e busca pelas respostas

Em busca do que seja

Onde se constroacutei

Discursos das emancipaccedilotildees poliacutetica X relaccedilotildees de dependecircncia

Emancipaccedilatildeo poliacutetica dos paiacuteses latino-americanos

Formaccedilatildeo do Estado Nacional

UNIDADE II

A construccedilatildeo da unidade e identidade nacional Ameacuterica Latina X Ameacuterica do Norte

A Paacutetria Grande Nossa Ameacuterica nossa Ameacuterica e o ideal nacionalista hegemocircnico norteamericano

Movimentos artiacutestico-culturais e poliacuteticos na America Latina contra o Imperialismo Norteamericano

A busca pela Ameacuterica Latina e suas particularidades identitaacuterias

UNIDADE III

Discussatildeo historiograacutefica apresentaccedilatildeo dos ensaios temaacuteticos (re)construccedilatildeo e (re)significaccedilatildeo da

identidade latinoamericana



UNESP 2002






ensaio de interpretaccedilatildeo socioloacutegica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara 1970





UNESP 1998







1985






Campinas papirus 1998


livro 1969


Graal 1984






HORAacuteRIA

TEMAS EMERGENTES PARA AMEacuteRICA LATINA CONTEMPORANEA SEacuteC XX E XXI

CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA

Configuraccedilatildeo atual da Ameacuterica no seacuteculo XX e XXI Conflitos sociais econocircmicos poliacuteticos culturais e

ideoloacutegicos dos espaccedilos latino americanos e as novas relaccedilotildees de dependecircncia face ao neoliberalismo e a

globalizaccedilatildeo da economia Instabilidade poliacutetica da Ameacuterica Latina Sistemas poliacuteticos populismo ditadura

processos revolucionaacuterios e movimentos sociais na Ameacuterica Latina nos seacuteculos XX e XXI A relaccedilatildeo

poliacutetica ideoloacutegica e econocircmica entre EUA e Ameacuterica Latina


I UNIDADE


Instabilidade poliacutetica da Ameacuterica Latina no seacuteculo XX e sua relaccedilatildeo com os EUA

Revoluccedilatildeo MexicanaZappata e Pancho Vila

O fenocircmeno do populismo na Ameacuterica Latina

Particularidades Mexicanas Caacuterdenas

Argentina Evita e Peroacuten

BrasilGetulio Vargas

II UNIDADE

Movimentos Sociais e revoluccedilotildees na Ameacuterica Latina

Revoluccedilatildeo Cubana ( particularidades)

Nicaraacutegua ( especificidade)

Intervenccedilotildees Militares na Ameacuterica Latina

Brasil e o Golpe de 1964

Chile

Argentina

Chiapas e Neo-Zappatismo

III UNIDADE

Ameacuterica Latina hoje e a poliacutetica internacional EUA X Ameacuterica Latina

Consideraccedilotildees socioeconocircmicas Mercosul neoliberalismo e globalizaccedilatildeo

A hegemonia norteamericana e dependecircncia da Ameacuterica Latina

Que eacute mesmo Ameacuterica Latina espaccedilos para construccedilotildees




UNESP 2002






FURTADO Celso Formaccedilatildeo econocircmica do Brasil 24 ed Satildeo Paulo Nacional 1991


AYERBE Luis Fernando Neoliberalismo e Poliacutetica Externa na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Editora

UNESP 1998

BRUIT Hector Revoluccedilotildees na Ameacuterica Latina Satildeo Paulo Ed Atual [sd]

______ (org) Estado e burguesia nacional na Ameacuterica Latina Campinas Ed Da UNICAMPI 1985

BELLOTTO ML e Correcirca A MM A Ameacuterica Latina de Colonizaccedilatildeo Espanhola Lisboa Ed Cosmos

Coleccedilatildeo Rumos Novos 1969

BULHOtildeES Maria Ameacutelia e KERN Maria Luacutecia Bastos (org) Ameacuterica Latina Territorialidade e praacuteticas




CARDOSO Fernando Henrique Mudanccedilas Sociais na Ameacuterica Latina SP Difusatildeo Europeacuteia do Livro

1969

______ E Faleto Enzo ndash Dependecircncia e Desenvolvimento na Ameacuterica Latina RJ Zahar Editores

1970

GUEVARA Ernesto Che 1928-1967 De Moto pela Ameacuterica do Sul ndash Diaacuterio de viagem Satildeo Paulo Saacute

2003

PERICAacuteS Luis Bernardo e BARSOTTI Paulo (orgs) Ameacuterica Latina Histoacuteria crise e movimento Satildeo

Paulo Xamatilde 1999

ROJAS Carlos Antocircnio Aguierre Ameacuterica Latina Histoacuteria e presente Campinas Papirus 2004

SCHOULT Lars Estados Unidos poder e submissatildeo Uma histoacuteria poliacutetica norte-americana em relaccedilatildeo agrave

Ameacuterica Latina Satildeo Paulo EDUSC 2000


Eixo ndash Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais

AacuteREA ndash AacuteSIA


HORAacuteRIA

TOacutePICOS ESPECIAIS DA AacuteSIA CONTEMPORAcircNEA CCC AacuteSIA 60

EMENTA

Estudo de um conjunto de temas relativos agrave histoacuteria da Aacutesia Contemporacircnea com ecircnfase nas regiotildees do

Oriente Meacutedio do Extremo Oriente e aspectos da Aacutesia Meridional Hindu


Leitura introdutoacuteria

Colonialismo e orientalismo a construccedilatildeo do ldquooutrordquo

Oriente Meacutedio

O Oriente Meacutedio e o mundo muccedilulmano um panorama do Islatilde

O Oriente Meacutedio e a partilha da Palestina a criaccedilatildeo do estado de Israel

A resistecircncia palestina guerras e ldquo processos de pazrdquo

Islamismo e fundamentalismo na contemporaneidade

Aacutesia meridional a iacutendia

A iacutendia e a dominaccedilatildeo ocidental

A luta pela independecircncia

Poder costumes e mudanccedilas sociais na Iacutendia contemporacircnea

Extremo Oriente ou Aacutesia Oriental o caso da China

A penetraccedilatildeo ocidental e os processos de resistecircncia

O decliacutenio do poder imperial e o surgimento da Repuacuteblica

Nacionalistas comunistas e lutas sociais na China Republicana

Guerra de resistecircncia anti-japonesa guerra civil e a queda do estado nacionalista

Oriente Meacutedio Iacutendia China e mais aleacutem seminaacuterios temaacuteticos

Vivendo sob o comunismo a Repuacuteblica popular da China

ldquoCisnes Selvagensrdquo Representaccedilotildees da China Contemporacircnea

ldquoTentaccedilotildees do ocidenterdquo o dilema da modernidade na Aacutesia

Gecircnero e sexualidade no islatilde


BOUHDIBA Abdelwhab A sexualidade no Islatilde Satildeo Paulo Globo 2006

CHANG Jung Cisnes Selvagens trecircs filhas da China Satildeo Paulo Cia das Letras 2006

CHATTERJEEM Partha Colonialismo modernidade e poliacutetica Salvador EDUFBA 2004

DEMANT Peter O mundo muccedilulmano 2 ed Satildeo Paulo contexto 2004

GOODOY Jack O roubo da histoacuteria como os europeus se apropriaram das ideacuteias e invenccedilotildees do

oriente Satildeo Paulo Contexto 2008



COGGIOLA Osvaldo Iacutendia Y La revolucioacuten mundial HTTPwwwrebelionorgdocs7326pdf Acesso em

10 set 2009

DUBE Saurabh (coord) Pasados Poscoloniales Meacutexico DF El Coleacutegio de Meacutexico 1999

HTTPbibliotecavirtualclacsoorgararlibrosmexicoceaapasadospostcolhtml Acesso em 10 set 2009

GUINSBURG J (dir) Vida e valores do povo judeu 2 ed Revista Satildeo Paulo perspectiva 1999

HADDAD Jamil Amansur O que eacute islamismo Satildeo Paulo Brasiliense 2003

HOBSBAWN Eric J Globalizaccedilatildeo democracia e terrorismo Satildeo Paulo Cia das letras 2007

______ A era dos impeacuterios 1875-1914 Rio de Janeiro Paz e terra 1998


HUNTINGTON Samuel P O choque de civilizaccedilotildees e a recomposiccedilatildeo da ordem mundial Rio de

Janeiro Objetiva 1997



AacuteREA ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS DA HISTOacuteRIA


HORAacuteRIA

SOCIOLOGIA E EDUCACcedilAtildeO CCC FTM 60

EMENTA

A Sociologia como ciecircncia as relaccedilotildees humanas segundo as teorias socioloacutegicas estrutura e estratificaccedilatildeo

social normas padrotildees e expectativas dos indiviacuteduos


Introduccedilatildeo ao curso

Panorama geral das teorias abordadas em sala

Senso comum religiosidade e ciecircncia

Sociologia objeto e meacutetodo

Contexto e surgimento da Sociologia

As primeiras definiccedilotildees Comte

Conceitos baacutesicos

As instituiccedilotildees e suas caracteriacutesticas

O desenvolvimento do pensamento socioloacutegico

Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx

A formaccedilatildeo do Estado Moderno

Maquiavel

Hobbes

Locke


DURKHEIM Emile As regras do meacutetodo socioloacutegico 6 ed Satildeo Paulo Nacional [1971]

FRIGOTTO Gaudecircncio CIAVATTA Maria Teoria e educaccedilatildeo no labirinto do capital 2 ed Petroacutepolis

RJ Vozes 2001

LAKATOS Eva Maria Sociologia geral 4 ed Satildeo Paulo Atlas 1982

MARTINS Carlos Benedito O que eacute sociologia 30 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1991

MEKSENAS Paulo Sociologia da educaccedilatildeo uma introduccedilatildeo ao estudo da escola no processo de

transformaccedilatildeo social 8 ed Satildeo Paulo Loyola 1998


2005



COMTE A sociedade industrial In Raymund Aron As etapas do pensamento socioloacutegico Martins

Fontes Satildeo Paulo 1999

DURKHEIM Emile A divisatildeo social do trabalho In As Etapas do pensamento socioloacutegico Martins

Fontes 1999

HOBBES TO medo e a esperanccedila (Renato Jaime Ribeiro) In Os claacutessicos da poliacutetica Satildeo Paulo

Editora Aacutetica 1993

LOCKE John E o individualismo liberal (Leonel Itaussu Almeida Mello) In Os claacutessicos da poliacutetica Satildeo

Paulo Editora Aacutetica 1993

MAQUIAVEL N O cidadatildeo sem fortuna o intelectual da virtuacute In Os claacutessicos da poliacutetica Satildeo Paulo


MONTESQUIEU Sociedade e poder (J A Guilhon Alburquerque) In Os claacutessicos da poliacutetica Satildeo Paulo




HORAacuteRIA

SOCIOLOGIA INTERFACES COM A HISTOacuteRIA CCC FTM 60

EMENTA













Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx


Maquiavel

Hobbes

Locke








2005



COMTE A sociedade industrial In Raymund Aron As etapas do pensamento socioloacutegico Satildeo Paulo

Martins Fontes 1999

DURKHEIM Emile A divisatildeo social do trabalho In as Etapas do pensamento socioloacutegico Satildeo Paulo

Martins Fontes 1999

HOBBES T O medo e a esperanccedila (Renato Jaime Ribeiro) In Os claacutessicos da poliacutetica Satildeo Paulo

editora Aacutetica 1993









HORAacuteRIA

TEORIA E METODOLOGIA DA HISTOacuteRIA CCC FTM 60

EMENTA

A histoacuteria enquanto ciecircncia Loacutegica e meacutetodo investigativo da Histoacuteria Objetos meacutetodos investigativos e

fontes da pesquisa histoacuterica As diversas tendecircncias historiograacuteficas (europeacuteias e norteamericanas) e a

produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico


I UNIDADE

Os Annales

Renovaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica

A Nova Histoacuteria

A Histoacuteria e a Longa Duraccedilatildeo sobre o tempo

A Histoacuteria ldquovista de baixordquo e a Histoacuteria ldquovista de cimardquo

II UNIDADE

A Histoacuteria e o ofiacutecio do historiador

Os meacutetodos investigativos da Histoacuteria

Observaccedilatildeo Histoacuterica criacutetica e anaacutelise

A escrita da Histoacuteria e a operaccedilatildeo historiograacutefica

Histoacuteria Ciecircncia ou Narrativa

III UNIDADE

Os caminhos da histoacuteria e novas possibilidades teoacutericas da Histoacuteria

Histoacuteria e Etnia

Histoacuteria das mulheres

Histoacuteria do cotidiano mentalidades cultural

Histoacuteria e Memoacuteria

Histoacuteria Social

Histoacuteria e Literatura

Histoacuteria e Imagem

Histoacuteria e Poder


BRAUDEL Fernand Escritos sobre a histoacuteria 2 Ed Satildeo Paulo Perspectiva 1992

DOSSE Franccedilois A histoacuteria agrave prova do tempo da histoacuteria em migalhas ao resgate do

sentido Satildeo Paulo Editora UNESP 2001

FLAMARION Ciro amp VAINFAS Ronaldo DOMIacuteNIOS da histoacuteria ensaios de teoria e metodologia Rio de

Janeiro Campus 1997

GINZBURG Carlo Mitos emblemas sinais morfologia e histoacuteria 2 ed Satildeo Paulo Companhia das

Letras 2003

HUNT Lynn Avery A nova histoacuteria cultural 2 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2001

LE GOFF Jacques A histoacuteria nova 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1998

________ RUY OLIVEIRA Histoacuteria e memoacuteria volume II Lisboa Ediccedilotildees 70 1982



ANDERSON Perry Consideraccedilotildees sobre o marxismo ocidental Satildeo Paulo Brasiliense [sd]

______ A crise da crise do marxismo Satildeo Paulo Brasiliense [sd]

______ O fim da histoacuteria de Hegel agrave Fukuiyama [sd]

BENJAMIM Walter Obras Escolhidas Satildeo Paulo Brasiliense 19 (3 vols)

BURKE Peter A escola dos Annales Satildeo Paulo Editora da UNESP 1991

BLOCH Marc Introduccedilatildeo agrave histoacuteria Lisboa Publicaccedilotildees Europa Ameacuterica [sd]

______ Apologia da Histoacuteria Ou o oficio do historiador Rio de janeiro Jorge Zahar Editor 1997

CERTEAU Michel A invenccedilatildeo do cotidiano Petroacutepolis Vozes 1994

CHARTIER Roger A histoacuteria cultural entre praacuteticas e representaccedilotildees Rio de Janeiro Difel 1990

DARTON Robert O grande massacre dos gatos Rio de Janeiro graal 1986

FEBVRE Lucien Combates pela histoacuteria Lisboa Editora Presenccedila 1985

FERRO Marc Histoacuteria vigiada Satildeo Paulo Martins Fontes 1983

FOUCAULT Michel Vigiar e Punir Petroacutepolis Vozes 1987

______ Histoacuteria da sexualidade Rio de Janeiro Graal 1985

______ A microfiacutesica do poder Rio de Janeiro Graal 1992

______ Histoacuteria da Loucura Satildeo Paulo Perspectiva 19

FURET Franccedilois A oficina da histoacuteria Lisboa Gradiva sd

GEERTZ Clifford A interpretaccedilatildeo das culturas RJ Editora Guanambara 1989

GINSBERG Carlo O queijo e os vermes Satildeo Paulo Companhia das Letras 1987

GINSBURG Carlo Olhos de Madeira Nove reflexotildees sobre a Distacircncia Satildeo Paulo Cia das Letras 2001

HOBSBAWM Eric Sobre Histoacuteria Satildeo Paulo Cia das Letras 1998

WILLIANS Raymond Marxismo e Literatura Rio de Janeiro Zahar Editores 1979

REVISTA DA USP Dossiecirc Nova Histoacuteria Universidade de Satildeo Paulo SP 23 setoutNov 1994

THOMPSON E P A formaccedilatildeo da classe operaacuteria inglesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 (3 vols)

______ Costumes em comum Estudos sobre a cultura popular tradicional Satildeo Paulo Cia das letras

1998

THOMPSON Paul A voz do passado Histoacuteria Oral Rio de Janeiro Paz e Terra 1992

THOMPSON EP A miseacuteria da teoria Rio de Janeiro Zahar editores 1981

VOVELLE Michel Ideologias e mentalidades Satildeo Paulo Brasiliense 1987



HORAacuteRIA

LEITURA E PRODUCcedilAtildeO TEXTUAL CCC FTM 30

EMENTA

O processo de construccedilatildeo do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de resenhas e de fichamentos Organizaccedilatildeo

de trabalhos teacutecnicos-cientiacuteficos Noccedilotildees baacutesicas de ciecircncia e de pesquisa


O conhecimento vulgar o conhecimento filosoacutefico o conhecimento religioso e o conhecimento Cientiacutefico

As ciecircncias fiacutesicas as ciecircncias naturais e as ciecircncias humanas

O estudo de teacutecnicas de leitura a elaboraccedilatildeo de resumo e de resenhas

Elaboraccedilatildeo dos diferentes tipos de fichamentos

Orientaccedilotildees para realizaccedilatildeo referecircncias bibliograacuteficas

Apresentaccedilotildees de pesquisas realizadas por historiadores


ANDRADE Maria Margarida de HENRIQUES Antonio Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos

superiores 6 ed Satildeo Paulo Atlas 1999

CARVALHO Maria Ceciacutelia M de Construindo o saber metodologia cientiacutefica fundamentos teacutecnicas 3

ed Campinas Papirus 1991

ECO Umberto Como se faz uma tese 10 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia do trabalho cientiacutefico

procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto e relatoacuterio publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 3 ed

Satildeo Paulo Atlas 1991

MEDEIROS Joatildeo Bosco Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2000


CHALMERS A F O que eacute Ciecircncia afinal [sl]Brasiliense 1993

GARNERO Maacuterio O imperativo do diaacutelogo Satildeo Paulo Foacuterum das Ameacutericas [sd]

LAJOLO Marisa ZILBERMAN Regina A formaccedilatildeo da leitura no Brasil 3 Ed Satildeo Paulo Aacutetica 1999

2003

SEVERINO A J Metodologia do trabalho cientiacutefico [sl] Cortez 1996

TRIVINtildeOS ANS Introduccedilatildeo agrave Pesquisa em Ciecircncias Sociais 1987



HORAacuteRIA

FILOSOFIA E HISTOacuteRIA CCC FTM 45

EMENTA

A formaccedilatildeo do ser histoacuterico e sua relaccedilatildeo com o pensar filosoacutefico que produz a construccedilatildeo historiograacutefica e

seu processo de alteridade


A filosofia sai para as ruas

Do mito a Filosofia Mito- Prometeu e a formaccedilatildeo do ser humano

A Filosofia antes de Soacutecrates

Filosofia conceito e importacircncia

Idade Meacutedia - Santo Agostinho e o sentido de Histoacuteria

Mundo Moderno e a formaccedilatildeo do Estado

Sartre e a Histoacuteria

Modernidade e Histoacuteria


ALVES Rubem Conversas com quem gosta de ensinar 24 ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

1991

ARANHA Maria Luacutecia de Arruda Filosofia da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1990

______ Filosofando introduccedilatildeo a filosofia 2 ed Satildeo Paulo Moderna 1986

CHAUIacute Marilena de Souza Convite agrave filosofia 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2002

LUCKESI Cipriano Carlos Filosofia da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990


ARANHA Maria Luacutecia de Arruda e MARTINS Maria helena Pires Temas de Filosofia Satildeo Paulo

Moderna 1992

CRISTELI Dulce Mara Educaccedilatildeo e dominaccedilatildeo cultural Tentativa de uma reflexatildeo Ontoloacutegica Satildeo

Paulo Cortez 1981

DISKIN Lia e outros Eacutetica valores humanos e transformaccedilatildeo Satildeo Paulo Petroacutepolis 1998

GADOTTI Moacir Transformar o mundo Satildeo Paulo FTD 1991

______ Histoacuteria das ideacuteias pedagoacutegicas Satildeo Paulo Aacutetica 1993

GILES Thomas R Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo EPU 1983

______ Histoacuteria da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo EPU 1987

CHIRALDELLI JR Paulo Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPampA 2000

JAEGER Werner Paideacuteia A Formaccedilatildeo do Homem grego Satildeo Paulo Martins Fontes 1989

LIPMAN Matthew O pensar na Educaccedilatildeo Petroacutepolis RJ Vozes 1995

______ A filosofia vai agrave escola Satildeo Paulo summus 1990

MORAES Maria Candido O paradigma educacional emergente Campinas SP Papirus 1997

MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Brasiacutelia

UNESCO 2000

NICOLESCU Basarab O Manifesto da Transdisciplinaridade Satildeo Paulo Triom 1999

OLIVEIRA Renato Joseacute de Eacutetica e educaccedilatildeo a formaccedilatildeo do homem no contexto da crise da razatildeo

Revista Brasileira de Educaccedilatildeo Satildeo Paulo nordm 2 1996



HORAacuteRIA

FUNDAMENTOS DO TRABALHO CIENTIacuteFICO CCC FTM 45

EMENTA

Conceituaccedilatildeo de Metodologia Cientiacutefica Conceito e concepccedilatildeo de ciecircncia Epistemologia e conhecimento

cientiacutefico A produccedilatildeo cientiacutefica na universidade Passos do encaminhamento e da elaboraccedilatildeo do trabalho

cientiacutefico


O conhecimento sua produccedilatildeo e suas relaccedilotildees de poder

Os tipos de conhecimento popular cientiacutefico filosoacutefico religioso

Classificaccedilatildeo das pesquisas cientiacuteficas

Estrutura do trabalho cientiacutefico

Normas para escrita do trabalho cientiacutefico resenha resumo fichamento artigo monografia projeto de

pesquisa

Elementos que compotildee o projeto temas problemas objetivos referencial teoacuterico cronograma bibliografia


ANDREacute Marli Elisa Dalmazo Afonso de Etnografia da Praacutetica Escolar 12 ed Campinas Papirus 2005(

Seacuterie Praacutetica pedagoacutegica)

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 6 Ed Satildeo Paulo Cortez 1999 120 p (Biblioteca

da educaccedilatildeo Seacuterie 1 Escola 14 )

______ Avaliaccedilatildeo qualitativa 7 ed rev Satildeo Paulo Cortez Autores Associados 2002


FOUCAULT Michel A ordem do discurso 19ed Satildeo Paulo Loyola 2009


ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS E TEacuteCNICAS ndash ABNT Referecircncias Bibliograacuteficas NBR 6023

Satildeo Paulo ABNT 2005

DUARTE JUacuteNIOR Joatildeo Francisco O que eacute realidade Satildeo Paulo Brasiliense 2000 (Coleccedilatildeo primeiros

passos)

FOUCAULT Michel Microfiacutesica do poder 18ordm Ed Rio de Janeiro Ediccedilotildees Graal 2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler em trecircs artigos que se completam 39ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez 2000

GIL Antocircnio Carlos Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1999

HALL Stuart Identidades culturais na poacutes-modernidade 4ordf Ed Rio de Janeiro DPampA 2006

HUumlHNE Leda M (org) Metodologia Cientiacutefica caderno de textos e teacutecnicas Rio de Janeiro Agir 2001

JAPIASSU Hilton Ferreira Introduccedilatildeo ao pensamento epistemoloacutegico Rio de Janeiro F Alves 1977



LAKATOS Eva Maria e MARCONI Marina de Andrade Fundamentos da Metodologia Cientiacutefica 4ordf Ed


_________Metodologia Cientiacutefica 3ordf Ed Satildeo Paulo Atlas 2000

LUCKESI Cipriano et AL Fazer Universidade uma proposta metodoloacutegica 6ordf Ed Satildeo Paulo Cortez

1991

MEDEIROS Joatildeo Bosco Redaccedilatildeo Cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas Satildeo Paulo

Atlas 2003

MAFFESOLI M O conhecimento comum Satildeo Paulo Brasiliense 1988

MARTINS Jorge Santos O trabalho com projetos de pesquisa do ensino fundamental ao ensino meacutedio

Campinas SP Papirus 2001

OLIVEIRA Paulo de Salles (org) Metodologia das Ciecircncias Humanas Satildeo Paulo HucitecUNESP

1998

SANTOS Ednalva Maria Marinha dos et al (orgs) O texto cientiacutefico diretrizes para elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo 2ordf Ed Salvador UNYAHNAQUARTETO 2002



HORAacuteRIA

OFICINA ndash TEacuteCNICA DO TRABALHO CIENTIacuteFICO CCC FTM 30

EMENTA

Organizaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico citaccedilatildeo fichamentos elaboraccedilatildeo de seminaacuterios resenhas artigos

Estuda os procedimentos teoacutericos e metodoloacutegicos na produccedilatildeo do conhecimento


O que eacute ciecircncia O que eacute conhecimento Meacutetodos cientiacuteficos O Trabalho cientiacutefico O que Para que

Tipos de fichamento A citaccedilatildeo A resenha Organizando um seminaacuterio O artigo cientiacutefico


BARROS Joseacute Drsquo Assunccedilatildeo O Campo da Histoacuteria Especialidades e Abordagens Petroacutepolis RJ Vozes

2004

LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia do Trabalho Cientiacutefico

procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projetos e relatoacuterios publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6

Ed Satildeo Paulo Atlas 2001

LAVILLE Christian DIONNE Jean LANA Mara Siman A Construccedilatildeo do Saber Manual de Metodologia

da Pesquisa em Ciecircncias HumanasPorto Alegre RS ARTMED Belo Horizonte Editora UFMG 1999

LUDWIG Antonio Carlos Will Fundamentos e praacuteticas de Metodologia Cientiacutefica Rio de Janeiro

Vozes 2009

SILVA Joseacute Humberto da Orientaccedilotildees Metodoloacutegicas Construindo Trabalhos Acadecircmicos e Cientiacuteficos

Salvador AVANTE EDUNEB 2008


ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS (ABNT) NBR 14724 informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo

trabalhos acadecircmicos apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro 20022005 6p[1]

_____ NBR 6023 informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo referecircncias elaboraccedilatildeo Rio de Janeiro 2002 24p

_____ NBR 6024 informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo numeraccedilatildeo progressiva das sessotildees de um documento

escrito Rio de Janeiro 2003 3p

_____ NBR 6027 informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo sumaacuterio apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro 2003 2p

_____ NBR 6028 resumos Rio de janeiro 1990 4p

_____ NBR 10520 informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo apresentaccedilatildeo de citaccedilotildees em documentos Rio de

Janeiro 2002

GIL Antocircnio Carlos Gil Meacutetodos e Teacutecnicas de Pesquisa Social Satildeo Paulo Editora Atlas 1999

MEDEIROS Joatildeo B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas Satildeo Paulo Atlas

1991

REYS L Planejar e redigir trabalhos cientiacuteficos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1997 318p

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 21 ed Satildeo Paulo Cortez 2000



HORAacuteRIA

ANTROPLOGIA CULTURAL CCC FTM 60

EMENTA

A existecircncia humana as relaccedilotildees do homem agraves suas bases culturais e histoacutericas Anaacutelise do campo da

Antropologia e suas contribuiccedilotildees para a formaccedilatildeo do historiador Estudo de aspectos da realidade

brasileira a partir da concepccedilatildeo antropoloacutegica


Histoacuteria da Antropologia

Campo temaacutetico


Principais correntes teoacutericas

A pesquisa etnograacutefica

Antropologia como estudo das culturas

O conceito antropoloacutegico de cultura

Etnocentrismo

Diversidade cultural relativismo cultural

Estudos antropoloacutegicos brasileiros

Estudos indiacutegenas

Eacutetnico racial e do folclore




LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 2003

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 23 ed Rio de Janeiro J Zahar 2009

MARCONI Marina de Andrade PRESOTTO Zeacutelia Maria Neves Antropologia uma introduccedilatildeo 2 ed Satildeo

Paulo Atlas 1987

ROCHA Everaldo P Guimaratildees O que eacute etnocentrismo 9 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1993


ANDRADE Marina amp PRESOTTO Zeacutelia Maria Neves Antropologia uma introduccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo

Atlas 2006

BOAS Franz Antropologia Cultural (org) Rio de Janeiro Jorge Zahar 2004

BOSI Alfredo Cultura Brasileira temas e situaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

DA MATTA Roberto O que faz o Brasil Brasil Rio de Janeiro Rocco 1984

LOPES DA SILVA Aracy FERREIRA Mariana Antropologia Histoacuteria e Educaccedilatildeo A questatildeo indiacutegena

e a escola Satildeo Paulo GloboMariFAPESP 2001

MARTINS Clerton (org) Antropologia das coisas do povo Satildeo Paulo Roca 2004

PEREIRA Teresa Leal Gonccedilalves Et all Literatura ensaios Salvador Vento Leste 2007



HORAacuteRIA

INTRODUCcedilAtildeO AOS ESTUDOS HISTOacuteRICOS CCC FTM 45

EMENTA

Estudo dos conceitos e dos objetos da histoacuteria e dos diversos procedimentos metodoloacutegicos utilizados na

sua abordagem Panorama das principais questotildees que informam o trabalho do historiador A construccedilatildeo

do objeto da histoacuteria problemas relevantes do conhecimento histoacuterico teoria e metodologia a diversidade

de encaminhamentos


Eixo I O conceito de Histoacuteria

Os principais conceitos usados pelo historiador

Eixo II Histoacuteria e Tempo


Eixo III Histoacuteria e Fontes documentos

Histoacuteria e oficio do historiador teacutecnicas e procedimentos trabalho de campo


BENJAMIN Walter Magia e teacutecnica arte e poliacutetica ensaios sobre literatura e historia da cultura 7 ed

Satildeo Paulo Brasiliense 1994

BORGES Vavy Pacheco O que eacute histoacuteria 2 ed rev Satildeo Paulo Brasiliense 1993

CERTEAU Michel de A escrita da histoacuteria 2 ed Rio de Janeiro Forense Universitaacuteria 2002

HOBSBAWN Eric Sobre histoacuteria ensaios Satildeo Paulo Companhia das Letras c1997

LOPES Magda A escrita da histoacuteria novas perspectivas Satildeo Paulo Unesp 1992


CARR Edward Que eacute histoacuteria Rio de Janeiro Paz e Terra 2002

CHARTIER Roger A histoacuteria cultural entre praacuteticas e representaccedilotildees Rio de Janeiro Ed Bertrand

Brasil 1990

______ Agrave beira da faleacutesia A histoacuteria entre certezas e inquietudes Porto Alegre Ed da Universidade

2002

FALCON Francisco J C A Identidade do Historiador In Revista Estudos Histoacutericos Vol 9 nordm17 Rio

de Janeiro Ed FGV 1996

FEBRVE Lucien Combates pela Histoacuteria Lisboa Editorial Presenccedila 1977

GAY Peter O estilo na Histoacuteria Satildeo Paulo Cia das Letras 1990

GARDINER Patrick Teorias da Histoacuteria 4 ed Lisboa Ed Fund Calouste Gulbenkian 1995

GLEacuteNISSON Jean Iniciaccedilatildeo aos Estudos Histoacutericos 6 ed Rio de Janeiro Ed Bertrand Brasil 1991

GLEZER Raquel Tempo e Histoacuteria In Ciecircncia e Cultura [online] 2002 v 54 n 2 pp 23-24 Disponiacutevel

em httpcienciaeculturabvsbrpdfcicv54n214804pdfAcesso em 15092010

HELLER Agnes O cotidiano e a histoacuteria2 ed Rio de Janeiro Ed Paz e Terra 1985



JENKINS Keith A histoacuteria repensada 3 ed Satildeo Paulo Contexto 2009

LE GOFF Jacques Histoacuteria Histoacuteria e memoacuteria Campinas Ed Unicamp 1990

p17-165

MALERBA Jurandir (org) A Histoacuteria escrita Teoria e histoacuteria da historiografia Satildeo Paulo Editora

Contexto 2006

OPSIS Dossiecirc Teoria da Histoacuteria Universidade Federal de Goiaacutes - Campus Catalatildeo Catalatildeo Goiacircnia

V7 nordm 9 jul-dez 2007 Disponiacutevel em httpwwwcatalaoufgbrhistoria no link publicaccedilotildees

SCHAFF Adam Histoacuteria e verdade 5 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991

THOMPSON EP A miseacuteria da teoria ou um planetaacuterio de erros Uma criacutetica ao pensamento de

Althusser Rio de Janeiro Zahar 1981 p47-62

______________ ldquoFolclore antropologia e histoacuteria socialrdquo As peculiaridades dos ingleses e outros

artigos Campinas Ed Unicamp 2001 p227-267

RUSEN Joumlrn Razatildeo histoacuterica Teoria da Histoacuteria fundamentos da ciecircncia histoacuterica Brasiacutelia Ed UNB

2001

__________ Histoacuteria Viva Teoria da Histoacuteria formas e funccedilotildees do conhecimento histoacuterico Brasiacutelia Ed

UNB 2007

WEHLING Arno Fundamentos e virtualidade da Epistemologia da histoacuteria algumas questotildees In Revista

Estudos Histoacutericos Vol 5 nordm10 Rio de Janeiro Ed FGV 1992 147-169



HORAacuteRIA

HISTOacuteRIA E LITERATURA CCC FTM 60

EMENTA

Interlocuccedilatildeo entre Histoacuteria e Literatura possibilitando o estudo da produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico e

literaacuterio de diferentes correntesescolasgecircneros nos plano global e local exercitando a leitura a pesquisa

e a produccedilatildeo textual


Conceitos de Histoacuterias e de Literatura Natureza e Funccedilatildeo

Interlocuccedilatildeo Histoacuteria-Literatura

Cacircnones Contextos e outras possibilidades

Aproximaccedilotildees entre Histoacuteria e Literatura Contextualizando as produccedilotildees localterritorialregional

Gecircneros Literaacuterios Forma e Contexto

Processos histoacutericos e escolas literaacuterias

Discursos historiograacuteficos e literaacuterios e produccedilatildeo de realidade

Histoacuteria e Literatura na Educaccedilatildeo Baacutesica Resultados da prova Brasil e do ENEM

Prioridades territoriais para a Histoacuteria e a Literatura

Situando a formaccedilatildeo de leitoresescritores


BARTHES Roland Aula 12 ed Satildeo Paulo Cultrix 2004

BOSI Alfredo Histoacuteria concisa da literatura brasileira 32 ed Satildeo Paulo Cultrix 1995

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 34 ed Satildeo Paulo

Paz e Terra 2006

GRAMSCI Antonio Os intelectuais e a organizaccedilatildeo da cultura 8 ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira 1991

GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da histoacuteria 9 ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1991


ALBUQUERQUE JUacuteNIOR Durval Muniz de A invenccedilatildeo do Nordeste e outras artes Recife FJN Ed

Massangana Satildeo Paulo Cortez 1999

CANDIDO Antonio A educaccedilatildeo pela noite e outros ensaios Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1987

______ Literatura e sociedade estudos de teoria e histoacuteria literaacuteria Satildeo Paulo Ed Nacional 1980

CARVALHO Marta Maria Chagas de Educaccedilatildeo e poliacutetica nos 20 a desilusatildeo com a Repuacuteblica e o

entusiasmo pela educaccedilatildeo In LORENZO Helena Carvalho de COSTA Wilma Rios da (org) A deacutecada

de 1920 e as origens do Brasil moderno Satildeo Paulo Editora da UNESP 1997

CHATIER Roger A Histoacuteria Cultural Entre praacuteticas e representaccedilotildees Traduccedilatildeo de Maria Manuela

Galhardo DIFELEditora Bertrand Brasil S A LisboaRio de Janeiro (Memoacuteria e Sociedade)1998



CHAUIacute Marilena Conformismo e resistecircncia Aspectos da cultura popular no Brasil Satildeo Paulo Editora

Brasiliense 1987

FREIRE Paulo Pedagogia da indignaccedilatildeo cartas pedagoacutegicas e outros escritos Satildeo Paulo Editora

UNESP 2000

HOLANDA Seacutergio Buarque de Raiacutezes do Brasil Satildeo Paulo 26 ed CIA das Letras 1995

ZILBERMAN Regina A literatura infantil brasileira ao tempo do Modernismo In ZILBERMAN Regina e

LAJOLO Marisa (org) Um Brasil para crianccedilas 4 ed Satildeo Paulo Global 1999



HORAacuteRIA

INTRODUCcedilAtildeO AO ESTUDO DA HISTOacuteRIA CCC FTM 60

EMENTA

Singularidades do ofiacutecio do historiador e do conhecimento histoacuterico Conceitos elementares que definem o

campo Histoacuteria Memoacuteria Tempo Conhecimento Verdade Realidade Narrativa Documento Objeto


O que eacute a histoacuteria e para que serve

II Histoacuteria e cientificidade

III Histoacuteria e objeto

IV Histoacuteria tempo e temporalidade cronologia e periodizaccedilatildeo

V Fatos e acontecimentos

VI Histoacuteria e memoacuteria

VII Fontes e interpretaccedilotildees

VIII Criacutetica histoacuterica






HOBSBAWN Eric Sobre histoacuteria ensaios Satildeo Paulo Companhia das Letras 1997





Brasil 1990


2002











HELLER Agnes O cotidiano e a histoacuteria2ordm ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Paz e Terra 1985



p17-165


Contexto 2006






______ ldquoFolclore antropologia e histoacuteria socialrdquo As peculiaridades dos ingleses e outros artigos

Campinas Ed Unicamp 2001 p227-267


2001

______ Histoacuteria Viva Teoria da Histoacuteria formas e funccedilotildees do conhecimento histoacuterico Brasiacutelia Ed UNB

2007





HORAacuteRIA

FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM HISTOacuteRIA CCC FTM 45

EMENTA

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica Metodologia da Pesquisa em Histoacuteria Projeto de Pesquisa em

Histoacuteria Pesquisa e Historiografia


IMetodologia da Pesquisa Cientiacutefica

II Singularidades da Metodologia da Pesquisa em Histoacuteria

III Usos da ABNT

IV Fichamentos resenhas e artigos

V Projeto de Pesquisa


BARROS Joseacute Drsquo Assunccedilatildeo O projeto de pesquisa em Histoacuteria da escolha do tema ao quadro

teoacuterico 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2007

BLOCH Marc Apologia da Histoacuteria ou o ofiacutecio de Historiador Rio de Janeiro Zahar 2001

DE CERTEAU Michel A escrita da histoacuteria Satildeo PauloRio de Janeiro Forense Universitaacuteria 2002

ECO Umberto Como se faz uma tese Satildeo Paulo Perspectiva 1995

GINZBURG Carlo Prefaacutecio agrave ediccedilatildeo italiana In O queijo e os vermes Satildeo Paulo Cia das Letras 1989


BENJAMIN Walter Obras Escolhidas magia e teacutecnica arte e poliacutetica 7 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1996

v 1

BORGES Vavy O que eacute histoacuteria 4 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1982

BURKE Peter (org) A escrita da histoacuteria Satildeo Paulo Ed UNESP 1992

CARDOSO Ciro Flamarion e VAINFAS Ronaldo (orgs) Domiacutenios da Historia ensaios de teoria e

metodologia Rio de Janeiro Campus2007



KUHN Thomas S A Estrutura das Revoluccedilotildees Cientificas Satildeo Paulo Perspectiva1990

LAKATOS Eva Maria e MARCONI Marina de Andrade Metodologia Cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 2000

LE GOFF Jacques e NORA Pierre Histoacuteria Novos problemas novas abordagens e novos objetos

Rio de Janeiro Rio de Janeiro Francisco Alves 1988



HORAacuteRIA

TEORIA MICRO HISTOacuteRIA E NARRATIVA CCC FTM 45

EMENTA

Discute aspectos teoacutericos e empiacutericos da produccedilatildeo micro-histoacuterica enfatizando sua histoacuteria metodologia

fontes e temaacuteticas privilegiadas


Histoacuteria da micro-histoacuteria e suas caracteriacutesticas Histoacuteria das mentalidades Histoacuteria cultura Micro-histoacuteria

Enredos micro-histoacutericos

Meacutetodos micro-histoacutericos Micro- histoacuteria e narrativa Temporalidade na micro-histoacuteria Biografias

Autores de micro-histoacuteria e suas obras

Carlo Ginzbur e o ldquoO queijo e os vermesrdquo

Natalie Davis e ldquo O retorno de Martin Guerrerdquo

Eduardo Silva e ldquoDom Obaacute II DrsquoAfrica

Pliacutenio Gomes e ldquo Um herege vai ao paraiacutesordquo


BARROS Joseacute DAssunccedilatildeo O campo da histoacuteria especialidades e abordagens Petroacutepolis RJ Vozes

2004

DURHAM Eunice Ribeiro CARDOSO Ruth C L(Organizadora) A aventura antropoloacutegica teoria e

pesquisa 3 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1997






BURKE Peter O que eacute Histoacuteria cultural Rio de janeiro Jorge Zahar Editor 2005

CARDOSO Ciro Flamarion e VAINFAS Ronaldo (orgs) Domiacutenio da Hitoacuteria Ensaios de teoria e

metodologia Rio de Janeiro Campus 1997

DARTON Robert O grande massacre dos gatos Rio de Janeiro Graal 1986

DAVIS Natalie Zemon Nas margens Trecircs mulheres do seacuteculo XVII Satildeo Paulo Cia das Letras 1997

_____ O retorno de Martin Guerre Rio de Janeiro Paz e Terra 1987

GINZBURG Carlo A micro-histoacuteria e outros ensaios Lisboa DIFEL Rio de Janeiro Bertrand Brasil

1991

GOMES Pliacutenio Um herege vai ao paraiacuteso cosmologia de um ex-colombo condenado pela inquisiccedilatildeo




LADURIE Emmanuel Lecirc Roy Montaillon povoado occitacircnico 1294-1324 Satildeo Paulo Cia das Letras

1997

MALERBA Jurandir (org) A histoacuteria escrita teoria e historia da historiografia Satildeo Paulo Contexto

2006

MELLO Evaldo Cabral de O nome e o sangue uma paraacutebola familiar no Pernambuco colonial Satildeo


REVEL Jacques ( org) Jogos de escalas a experiecircncia da microanaacutelise Rio de janeiro Editora da FGV

1998

SAHLINS Marshall Ilhas de Histoacuteria Rio de Janeiro Jorge Zahar 1990

SCHWARCZ Lilia K Morritz (org) Antropologia e histoacuteria debate em regiatildeo de fronteira Belo

Horizonte Autecircntica 2000

SILVA Eduardo D Oba IIDrsquoAfrica O priacutencipe do povo vida tempo e pensamento de um homem livre de

cor Satildeo Paulo Cia das letras 1997

THOMPSON E P Senhores e caccediladores a origem da lei negra Rio de Janeiro Paz e Terra 1987

VAINFAS Ronaldo Micro-histoacuteria Os protagonistas anocircnimos da histoacuteria Rio de Janeiro Campus 2002

WHITE Hayden Troacutepicos de discurso ensaios sobre a criacutetica da cultura Satildeo Paulo EDUSP 2001



HORAacuteRIA

MEMOacuteRIA E ORALIDADE CCC FTM 45

EMENTA

Historiografia Memoacuteria e Identidade Relaccedilotildees entre abordagens (auto) biograacuteficas Memoacuteria e Oralidade

na Pesquisa Social Caracteriacutesticas Trajetoacuteria e Gecircneros da Histoacuteria Oral Narrativa e Oralidade Fontes

Documentais e Oralidade Meacutetodos Teacutecnicas e Projetos de Pesquisa em Histoacuteria Oral


Definiccedilotildees de memoacuteria

Social individual e coletiva

As operaccedilotildees da memoacuteria

Memoacuteria recomposta

Histoacuteria social da memoacuteria

Histoacuteria oral e oralidade

Definiccedilotildees Histoacuteria oral novos temas e as mentalidades

Historia oral como tema de pesquisa

Historia oral como metodologia


ALTMAN Faacutebio A arte da entrevista 2 ed Satildeo Paulo Boitempo 2004




MONTENEGRO Antonio Torres Histoacuteria oral e memoacuteria a cultura popular revisitada 6 ed Satildeo Paulo

Contexto 2007

THOMPSON Paul Richard A voz do passado histoacuteria oral 3 ed Satildeo Paulo Paz e Terra 2002


ALBERTI Verena Fontes orais historia dentro da histoacuteria In PINSK Carla B (org) Fontes Histoacutericas


AMADO Janaiacutena amp FERREIRA Marieta de Morais (orgs) Usos e abusos da Histoacuteria Oral Rio de

Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

BARROS Myriam Moraes Lins de Memoacuteria e famiacutelia In Estudos Histoacutericos Vol II nordm 3 1989

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e Sociedade lembranccedila de velhos Satildeo Paulo Cia das Letras 1994



BURKE Peter A Invenccedilatildeo da Biografia e o Individualismo Renascentista In Estudos Histoacutericos Rio de

Janeiro nordm 19 1997

______ Rua de Matildeo Uacutenica Satildeo Paulo Brasiliense1994

BERGSON Henri Mateacuteria e Memoacuteria ensaio sobre a relaccedilatildeo do corpo com o espiacuterito Satildeo Paulo Martins

Fontes 1999

DOSSEcirc Franccedilois A Histoacuteria Bauru EDUSC 2003

LE GOFF Jacques Histoacuteria e Memoacuteria Campinas Editora da UNICAMP 1990

JUNG Carl Gustav Memoacuterias sonhos reflexotildees Rio de Janeiro Nova Fronteira 1986

O Eixo e a Roda Dossiecirc Memorialismo e Autobiografia Volume 6 Julho de 1988 Belo Horizonte

HALBWACHS Maurice A memoacuteria coletiva Satildeo Paulo VeacuterticeRevista dos Tribunais 1990

MALUF Marina Ruiacutedos da Memoacuteria Satildeo Paulo Siciliano 1995

MEIHY J C S B Manual de Histoacuteria Oral Satildeo Paulo Loyola 2005

NORA Pierre Entre memoacuteria e histoacuteria a problemaacutetica dos lugares Projeto Histoacuteria Satildeo Paulo Dez

1993

POLLAK Michael Memoacuteria e identidade social In Estudos histoacutericos nordm 10 Teoria e Historia Rio de

Janeiro FGV 1989

______ Memoacuteria esquecimento e silecircncio In Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro FGV 1989

PORTELLI Alessandro Tentando aprender um pouquinho algumas reflexotildees sobre eacutetica e historia oral In

Projeto historia nordm 15 Revista do Programa de estudos Poacutes-Graduados em Historia e do Departamento

de Historia - PUCSP Satildeo Paulo fevereiro de 1997 p 25-39

SAMUEL Raphael ldquoHistoacuteria Local e Histoacuteria Oralrdquo Revista Brasileira de Histoacuteria nordm 19 Satildeo Paulo

Marco Zero 1990

SANTANA Charles DrsquoAlmeida Fartura e Ventura Camponesas ndash Trabalho Cotidiano e Migraccedilotildees ndash

Bahia 1950-1980 Satildeo Paulo Annablume 1998



HORAacuteRIA

NARRATIVA E MICRO HISTOacuteRIA CCC FTM 60

EMENTA




Histoacuteria da micro-histoacuteria e suas caracteriacutesticas

Histoacuteria das mentalidades

Histoacuteria cultura

Micro-histoacuteria


Meacutetodos micro-histoacutericos

Micro- histoacuteria e narrativa

Temporalidade na micro-histoacuteria

Biografias





Pliacutenio Gomes e ldquo Um Herege vai ao paraiacutesordquo



2004

DURHAM Eunice Ribeiro CARDOSO Ruth C L(Org) A aventura antropoloacutegica teoria e pesquisa 3

ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1997









DARTON Robert O grande massacre dos gatos RJ Graal 1986


______ O retorno de Martin Guerre Rio de Janeiro Paz e Terra 1987



GINZBURG Carlo A micro-histoacuteria e outros ensaios Lisboa DIFEL RJ Bertrand Brasil 1991




1997


2006




1998






HORAacuteRIA

SEMINAacuteRIO TEMAacuteTICO INTERDISCIPLINAR CCC FTM 45

EMENTA

Discussatildeo e elaboraccedilatildeo coletiva do I Seminaacuterio Interdisciplinar


Histoacuteria Oral e Memoacuteria

Histoacuteria e Narrativa

Biografia e Histoacuteria

Histoacuteria e Religiosidades


Histoacuteria e relaccedilotildees de gecircnero



BARROS Joseacute Drsquo Assunccedilatildeo O projeto de pesquisa em Histoacuteria da escolha do tema ao quadro teoacuterico

4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2007


BURKE Peter (org)Testemunha Ocular Bauru EDUSC 2004



CERTEAU Michel de A escrita da histoacuteria 2 ed Rio de Janeiro Forense-Universitaacuteria 2002


AMADO Janaiacutena e FERREIRA Marieta de M (orgs) Usos amp Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

BENJAMIN Walter Obras Escolhidas magia e teacutecnica arte e poliacutetica Vol 17 ed Satildeo Paulo Brasiliense

1996


LE GOFF Jacques NORA Pierre Histoacuteria Novos problemas novas abordagens e novos objetos Rio de

Janeiro Rio de Janeiro Francisco Alves 1988

SCOTT Joan Wallach Gecircnero uma categoria uacutetil de anaacutelise histoacuterica Educaccedilatildeo amp Realidade Porto

Alegre vol 20 nordm 2juldez 1995pp71-99



HORAacuteRIA

FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM HISTOacuteRIA COM ORIENTACcedilAtildeO DE TRABALHOS CIENTIacuteFICOS

CCC FTM 45

EMENTA



cientiacutefico







pesquisa







_____ Avaliaccedilatildeo qualitativa 7 ed rev Satildeo Paulo Cortez Autores Associados 2002

ECO Umberto Como se faz uma tese 12 ed - Satildeo Paulo Perspectiva 1995






passos)

FOUCAULT Michel Microfiacutesica do poder 18 Ed Rio de Janeiro Ediccedilotildees Graal 2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler em trecircs artigos que se completam 39 Ed Satildeo Paulo

Cortez 2000


HALL Stuart Identidades culturais na poacutes-modernidade 4 Ed Rio de Janeiro DPampA 2006





LAKATOS Eva Maria e MARCONI Marina de Andrade Fundamentos da Metodologia Cientiacutefica 4 Ed


_________Metodologia Cientiacutefica 3 Ed Satildeo Paulo Atlas 2000

LUCKESI Cipriano et AL Fazer Universidade uma proposta metodoloacutegica 6 Ed Satildeo Paulo Cortez 1991





Atlas 2003


1998


apresentaccedilatildeo 2 Ed Salvador UNYAHNAQUARTETO 2002



HORAacuteRIA

TEORIA DA HISTOacuteRIA ndash DOS ANNALES Agrave NOVA HISTOacuteRIA CULTURAL

CCC FTM 45

EMENTA

O processo de formaccedilatildeo e desenvolvimento da chamada Escola dos Annales O estudo dos pressupostos

teoacuterico-metodoloacutegicos que nortearam o ldquomovimentordquo e sua importacircncia para a renovaccedilatildeo da Histoacuteria Sua

disseminaccedilatildeo para aleacutem da historiografia francesa A nova histoacuteria cultural objetos metodologias e

abordagens


Unidade I-

A Escola dos Annales

O contexto histoacuterico de seu surgimento

A Escola dos Annales e a histoacuteria

Os objetos os meacutetodos e os pressupostos teoacutericos

O tempo de Marc Bloch e Lucien Febvre

Unidade II-

O estruturalismo e Fernand Braudel

Fernand Braudel longa duraccedilatildeo e integraccedilatildeo das ciecircncias sociais

Os principais caminhos da Histoacuteria Nova

Unidade III-

A nova histoacuteria cultural

O que eacute afinal a nova histoacuteria cultural

Toacutepicos da nova histoacuteria cultural e da produccedilatildeo historiograacutefica contemporacircnea

A micro-histoacuteria italiana

O pensamento de Michael Foucault e a Histoacuteria

Representaccedilotildees imaginaacuterio sensibilidades

O problema da narrativa para a construccedilatildeo do pensamento historiograacutefico


BURKE Peter O que eacute Histoacuteria Cultural Rio de Janeiro Jorge Zahar editor 2005





JENKINS Keith A histoacuteria repensada Satildeo Paulo Contexto 2005

PRIORE Mary del BASSANEZI Carla Historia das mulheres no Brasil 9 ed Satildeo Paulo Contexto

2007



LE GOFF Jaques A Histoacuteria Nova Satildeo Paulo Contexto 2005

PESAVENTO Sandra Jatahy Histoacuteria e Histoacuteria Cultural Belo Horizonte Autentica 2005



HORAacuteRIA

FORMACcedilAtildeO DA CULTURA BRASILEIRA CCC FTM 30

EMENTA

Anaacutelise e reflexatildeo a respeito das contribuiccedilotildees historiograacuteficas antropoloacutegicas e socioloacutegicas sobre as

interpretaccedilotildees da cultura brasileira


Construccedilatildeo de uma perspectiva de anaacutelise criacutetica e interdisciplinar a respeito da(s) cultura(s) brasileira(s)

Especiacuteficos

- (Re)problematizar os conceitos de identidade e naccedilatildeo

- Problematizar os conceitos de cultura e brasilidade

- Discutir as relaccedilotildees entre o cinema muacutesica literatura e a histoacuteria como espaccedilos articulados de criaccedilatildeo de

uma narrativa de nacionalidade


ALBUQUERQUE JUacuteNIOR Durval Muniz de A Invenccedilatildeo do Nordeste e Outras Artes Satildeo Paulo Cortez

1999

ANDERSON Benedict Comunidades Imaginadas reflexatildeo sobre a origem e difusatildeo do

nacionalismoSatildeo Paulo Cia das Letras 2008

BOSI AlfredoA Dialeacutetica da ColonizaccedilatildeoSatildeo Paulo Cia das Letras 1992

CANCLINI Nestor Garcia Culturas Hiacutebridas Satildeo Paulo EDUSP 1998

CAcircNDIDO Antocircnio Formaccedilatildeo da literatura brasileira momentos decisivos 6 ed Belo Horizonte

Itatiaia 1981


das Letras 1990


EAGLETON Terry A ideacuteia de Cultura Lisboa Temas e Debates 2002

DIEGUES Carlos Cinema Brasileiro ideacuteias e imagens 2ordmed Porto Alegre Ed da UniversidadeUFRGS

1999

FREYRE Gilberto Casa-grande amp senzala Formaccedilatildeo da famiacutelia brasileira sob o regime da economia

patriarcal Rio de Janeiro Record1992


HOBSBAWM Eric amp RANGER Terence (org) A invenccedilatildeo das Tradiccedilotildees Rio de Janeiro Terra e Paz

1984

HOLANDA Seacutergio Buarque Raiacutezes do Brasil 17 ed Rio de Janeiro Joseacute Olympio 1984

LINO Sonia Cristina Bye-bye Brasil fronteiras culturais e televisatildeo Comunicaccedilatildeo apresentada no 3ordm

Congresso Internacional de Latinoamericanistas na Europa Amsterdatilde Holanda 03062002



MATTA Roberto da Carnavais Malandros e Heroacuteis Para uma sociologia do dilema brasileiro Rio de

Janeiro Zahar 1979

MOTA Carlos Guilherme Ideologia da Cultura Brasileira pontos de partida para uma revisatildeo histoacuterica Satildeo


NABUCO Joaquim O Abolicionismo In Inteacuterpretes do Brasil Vol 1 Rio de Janeiro Ed Nova Aguillar

SA 2000

NAPOLITANO Napolitano e VILLACcedilA Mariana Martins Tropicalismo As Reliacutequias do Brasil em Debate

Revista Brasileira de Histoacuteria v18 n35 Satildeo Paulo 1998

NAPOLITANO Marcos Cultura Brasileira entre a utopia e a massificaccedilatildeo-19501980 Satildeo Paulo

Contexto 2001

ORTIZ Renato Cultura Brasileira e Identidade Nacional 4deg ed Satildeo Paulo Brasiliense 1994

_____________ A moderna tradiccedilatildeo brasileira cultura brasileira e induacutestria cultural 5ordm reimp Satildeo


PESAVENTO Sandra Jatahy Histoacuteria e Histoacuteria Cultural 2deged Belo Horizonte Minas Gerais Autecircntica

2005

PRADO Paulo Retratos do Brasil Inteacuterpretes do Brasil coordenaccedilatildeo seleccedilatildeo de livros e prefaacutecio

Silviano Santiago Rio de Janeiro Nova Aguilar 2000 vol 2 p 3-104

PINSKY Carla Bassanezi (org) Fontes Histoacutericas Satildeo Paulo Contexto 2005

REVISTA CAROS AMIGOS Grandes Entrevistas O Gecircnio de Iraraacute Satildeo Paulo Ed Casa Amarela

Outubro de 1999



HORAacuteRIA


EMENTA




Conceitos de cultura e interfases como cultura

Imaginando uma naccedilatildeo

Reproduccedilatildeo ou desconstruccedilatildeo das traduccedilotildees inventadas

(Re) problematizando os conceitos de identidade

Circularidade hibridismo e identidade nacional

Inteacuterprete do Brasil descobrindo e redescobrimentos

Capistrano de Abneu

Paulo Prado

Manoel Bonfim

Sergio Buarque de Hollanda

Caio Prado Junior

Gilberto Freyre

O Nacional ndash popular ressignificando o Brasil nos anos 1950-1960

Cultura e poliacutetico no Brasil

CPCrsquos

Cinema Novo

Televisatildeo



1999

ANDERSON Benedict Comunidades Imaginadas reflexatildeo sobre a origem e difusatildeo do nacionalismo


BOSI Alfredo A Dialeacutetica da Colonizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cia das Letras 1992



Itatiaia 1981


das Letras 1990



DIEGUES Carlos Cinema Brasileiro ideacuteias e imagens 2 ed Porto Alegre Ed da UniversidadeUFRGS

1999





1984





Janeiro Zahar 1979

MOTA Carlos Guilherme Ideologia da Cultura Brasileira pontos de partida para uma revisatildeo histoacuterica



SA 2000




Contexto 2001

ORTIZ Renato Cultura Brasileira e Identidade Nacional 4 ed Satildeo Paulo Brasiliense1994

______ A moderna tradiccedilatildeo brasileira cultura brasileira e induacutestria cultural 5 reimp Satildeo Paulo

Brasiliense 2006

PESAVENTO Sandra Jatahy Histoacuteria e Histoacuteria Cultural 2 ed Belo Horizonte Minas Gerais Autecircntica

2005





Outubro de 1999



HORAacuteRIA

TEORIA E HISTOacuteRIA SOCIAL CCC FTM 45

EMENTA

Abordagem dos principais temas referentes agrave teoria da Histoacuteria Introduccedilatildeo ao estudo das principais

escolas histoacutericas desde o final do seacuteculo XIX Positivismo Presentismo Escola dos Annales Nova

Histoacuteria e suas vertentes Histoacuteria cultural e das mentalidades histoacuteria das mulheres e micro histoacuteria

Levanta as questotildees referentes agrave utilizaccedilatildeo de novas fontes o surgimento de novas abordagens a

interdisciplinaridade e as possibilidades metodoloacutegicas dos objetos histoacutericos na contemporaneidade


Introduccedilatildeo ao Estudo da Histoacuteria

Qual o papel do historiador na sociedade

O que eacute a histoacuteria

A renovaccedilatildeo dos estudos histoacutericos

Escolas Histoacutericas

Positivismo

Presentismo

Escola do annales

Histoacuteria nova

A nova histoacuteria e suas abordagens

Histoacuteria cultural


Histoacuteria vista de baixo


Micro-histoacuteria



ed Rio de Janeiro Graal 2006

DOMIacuteNIOS da histoacuteria ensaios de teoria e metodologia Rio de Janeiro Campus c1997





2007






ALTHUSSER Louis ALBUQUERQUE J A Guilhon (Joseacute Augusto Guilhon) Aparelhos ideoloacutegicos de

Estado nota sobre aparelhos ideoloacutegicos de Estado 6 ed Rio de Janeiro Graal 1992

HUNT Lynn A nova histoacuteria cultural 2 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2001



HORAacuteRIA

HISTOacuteRIA E POLIacuteTICA CCC FTM 60

EMENTA

Estudo das relaccedilotildees entre Histoacuteria e Poliacutetica e o Conceito de Poliacutetica Abordagem sobre o retorno do

poliacutetico na historiografia contemporacircnea a Histoacuteria do Tempo Presente e Cultura Poliacutetica Reflexatildeo acerca

das relaccedilotildees de poder partidos poliacuteticos e movimentos sociais


I Unidade

- Conceito de Poliacutetica

- Histoacuteria e Poliacutetica antigas e novas relaccedilotildees

- Histoacuteria do Tempo Presente e Histoacuteria Poliacutetica

- Poderes

II Unidade

- Cultura Poliacutetica

- Partidos Poliacuteticos

- Movimentos Sociais


ABREU Marta et al Cultura poliacutetica e leituras do passado historiografia e ensino de histoacuteria Rio


BERSTEIN Sergue Os partidos In Reneacute Remond Por uma Histoacuteria Poliacutetica Rio de Janeiro 2ordmEd FGV

2003

BOBBIO Norberto Teoria Geral da Poliacutetica a filosofia poliacutetica e as liccedilotildees dos claacutessicos Rio de

Janeiro Campus 2000

___________ Estado poder e governo In Estado governo e sociedade para uma teoria geral da

poliacutetica 12ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra 2005

BORGES Vavy Pacheco Histoacuteria Poliacutetica totalidade e imaginaacuterio Revista Estudos Histoacutericos Rio de

Janeiro CPDOCFGV Vol 9 No 17 1996


EAGLETON Terry Ideologia Uma introduccedilatildeo Satildeo Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista

Editora Boitempo 1997

FALCON Francisco Histoacuteria e Poder In Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo Vainfas (orgs) Domiacutenios da

Histoacuteria ensaios de teoria e metodologia 19ordmreimpr Rio de Janeiro Elsevier 1999

FOUCAULT Michel Microfiacutesica do poder Satildeo PauloPaz e Terra 2005



GOIRAND Camille Movimentos sociais na Ameacuterica Latina elementos para uma abordagem comparada

Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro vol 22 n 44 p 323-354 julho-dezembro de 2009

GOMES Angela de Castro Poliacutetica Histoacuteria Ciecircncia Cultura etc Revista Estudos Histoacutericos Rio de


GRAMSCI Antonio Intelectuais e a organizaccedilatildeo da Cultura Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1995

GRUPPI Luciano Tudo comeccedilou com Maquiavel 12 ed Porto Alegre LampPM Editores 1995

HOLLANDA Seacutergio Buarque (org) Leopold Von Ranke Satildeo Paulo Aacutetica 1979

KUSCHNIR Karina e CARNEIRO Leandro Piquet As dimensotildees subjetivas da poliacutetica cultura poliacutetica

e antropologia da poliacutetica Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 13 n 24 p 227-250

LE GOFF Jacques A Histoacuteria Nova 4 Ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1998

LIMA Gisele Oliveira de Movimento Baixa do Marotinho A luta pela moradia em salvador (1974-1976)

Dissertaccedilatildeo de Mestrado Universidade Federal da Bahia Faculdade de Filosofia e Ciecircncias Humanas

Programa de Poacutes- Graduaccedilatildeo em Histoacuteria Salvador 2009

LOPES Juliana Serzedello Crespim Identidades Poliacuteticas e Raciais na Sabinada (Bahia 1837-1838)

Dissertaccedilatildeo de Mestrado Universidade do Estado de Satildeo Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciecircncias

Humanas Programa de Poacutes- Graduaccedilatildeo em Histoacuteria Satildeo Paulo 2008

PEacuteCAUT Daniel Os intelectuais e a poliacutetica no Brasil entre o povo e a naccedilatildeo Satildeo Paulo Aacutetica 1990

REMOND Reneacute Por que a Histoacuteria Poliacutetica Revista Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro

CPDOCFGV Vol 7 No 13 1994


Eixo Formaccedilatildeo Docente AacuteREA ndash CONHECIMENTOS PEDAGOacuteGICOS


HORAacuteRIA

EPISTEMOLOGIA E DIDAacuteTICA FD CP 30

EMENTA

Analisa as relaccedilotildees da praacutetica educativa tomando como referecircncia a praacutexis pedagoacutegica e seu movimento

cotidiano enfocando os pressupostos epistemoloacutegicos que norteiam as metodologias de ensino enquanto

campo de atuaccedilatildeo da Didaacutetica


Trajetoacuteria Histoacuteria da Didaacutetica

Busca de identidade epistemoloacutegica e profissional

Pedagogia tradicional

Pedagogia escolanovista

Pedagogia tecnicista Pedagogia criacutetica

Pedagogia poacutes-criacutetica

Variaacuteveis didaacuteticas de intervenccedilatildeo

Meio de ensino

Conteuacutedos de aprendizagem

Funccedilotildees do processo de ensino-aprendizagem

Dimensotildees do trabalho didaacutetico

Contrato didaacutetico

Transposiccedilatildeo didaacutetica

Mediaccedilatildeo


BITTENCUORT Circe O saber histoacuterico na sala de aula 2 ed Satildeo Paulo Contexto 1998

CANDAU Vera Maria Rumo a uma nova didaacutetica 9 ed Petroacutepolis Vozes 1999

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 8 ed Satildeo Paulo Paz

______ Pedagogia do oprimido 19 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1991

LOPES Antocircnio Osima Repensando a didaacutetica 13 ed Campinas Papirus 1998


COMENIUS Johann Amoacutes Didaacutetica Magna Traduccedilatildeo Ivone Castilho Benedetti 3ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo

Martins Fontes 2006

______ As Teorias Pedagoacutegicas Modernas Revisitadas pelo Debate Contemporacircneo na Educaccedilatildeo In

LIBANEO J C amp SANTOS Akiko Educaccedilatildeo na Era do Conhecimento em Rede e

Interdisciplinaridade Campinas Aliacutenea 2005



MACHADO Nilson Joseacute Epistemologia e Didaacutetica as concepccedilotildees de conhecimento e inteligecircncia e a

praacutetica docente 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MEIRIEU Philippe Aprender sim mas como 7 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MOREIRA A F B Conhecimento educacional e formaccedilatildeo do professor 2 ed Campinas Papirus

1995

OLIVEIRA Mordf R N S (Org) Didaacutetica ruptura compromisso e pesquisa 2 ed Campinas-SP

Papirus 1995

PIMENTA Selma Garrido (Coord) Pedagogia ciecircncia da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1996

Revista Educaccedilatildeo amp Realidade Porto Alegre v 21 n 2 1996

_______ (Org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez 1997

SAVIANI Dermeval Escola e Democracia ndash teorias da educaccedilatildeo curvatura da vara onze teses sobre

educaccedilatildeo e poliacutetica Satildeo Paulo Cor 1989



HORAacuteRIA

FUNDAMENTOS DE PROCESSOS EDUCATIVOS FD CP 30

EMENTA

Estudo dos processos educativos contemporacircneos e as diferentes pedagogias


Educaccedilatildeo construindo conceito numa perspectiva soacutecio-histoacuterica A relaccedilatildeo entre educaccedilatildeo e sociedade

As sociedades disciplinares e as sociedades de controle A escola como espaccedilo educativo A praacutetica

pedagoacutegica no contexto das instituiccedilotildees escolares puacuteblicas Educaccedilatildeo na Modernidade da Revoluccedilatildeo

industrial ateacute os nossos dias Estudos dos processos educativos contemporacircneos e as pedagogias no

Brasil Educaccedilatildeo Libertadora de constituiccedilatildeo do oficio do professor A docecircncia como profissatildeo

Problemaacuteticas atuais


ARANHA Maria Luacutecia de Arruda Histoacuteria da educaccedilatildeo 2 ed rev e atual Satildeo Paulo Moderna 1996 255

p


Paz e Terra 1999 165 p

LIBAcircNEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para quecirc 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999 200 p

OLIVEIRA Ana Cristina Baptista de Qual a sua formaccedilatildeo professor Campinas Papirus 1994

PIMENTA Selma Garrido Pedagogia ciecircncia da educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1996 134 p


BRZEZINSKI Iria Pedagogia pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas

Papirus 1996

GADOTTI Moacir Concepccedilotildees dialeacuteticas da educaccedilatildeo Um estudo introdutoacuterio Satildeo Paulo Cortez

1983

LARROYO Francisco Histoacuteria geral da pedagogia Satildeo Paulo Mestre Jou 1986

NOacuteVOA Antonio (org) Profissatildeo professor Lisboa Porto 1995

SILVA Carmem Silva Bissolli da Curso de pedagogia no Brasil Histoacuteria e identidade Campinas

Brasiliense 1999



HORAacuteRIA

PSICOLOGIA FD CP 60

EMENTA

Estuda a psicologia na sua construccedilatildeo de ciecircncia seu conceito e objeto numa visatildeo contextual-histoacuterica

Diferencia as vaacuterias concepccedilotildees de interesse para a educaccedilatildeo em seus principais aspectos na conexatildeo

teoria e praacutetica Discute o desenvolvimento cognitivo psico-social e da personalidade nas respectivas

teorias geneacutetico-cognitiva soacutecio histoacuterica e psicanaliacutestica


A origem construccedilatildeo histoacuterica da Psicologia enquanto ciecircncia

A contextualizaccedilatildeo por aspectos comportamentais (conceito de doenccedila mental julgamentos e tratamentos

no decorrer dos tempos ateacute a modernidade)

O desenvolvimento humano seus fatores explicativos e importacircncia para a accedilatildeo pedagoacutegica

As ressonacircncias e aplicabilidade das principais teorias do desenvolvimento humano no processo ensino-

aprendizagem

Os muacuteltiplos problemas extraclasses que podem inferir em questotildees do desenvolvimento e aprendizagem

Violecircncia domeacutestica

Dependecircncia quiacutemica

Famiacutelia

Sexualidade


ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia 2 ed Rio de Janeiro LTC 2006

BZUNECK Joseacute Aloyseo BORUCHOVITCH Evely A motivaccedilatildeo do aluno contribuiccedilotildees da psicologia

contemporacircnea 3ed Petroacutepolis Vozes 2004

COLL C Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999

COLL Cesar PALAacuteCIOS Jesus DOMINGUES Marcos AG Desenvolvimento psicologico e educacao

psicologia evolutiva Porto Alegre Artes Meacutedicas 1995 356p

VIGOTSKY L S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos

superiores 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991


BEE H A crianccedila em desenvolvimento Porto Alegre Artemed 2003

BOCK A M (ORG) Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da Psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1999

BRAGHIROLLI E M (org) Psicologia Geral Porto Alegre Ed Vozes [sd]

CAMPOS D M S Psicologia da educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999



COacuteRIA _ SABINI M A Psicologia aplicada a educaccedilatildeo Satildeo Paulo EPU 1986

DAVIS C amp OLIVEIRA Z Psiclogia na educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1994

FERREIRA B W Introduccedilatildeo a Psicologia Porto Alegre Luzatto [sd]

GALVAtildeO I Henri Wallon uma concepccedilatildeo dialeacutetica do desenvolvimento infantil Rio de janeiro Vozes

1999

HENNEMAN R H O que eacute psicologia Rio de janeiro Jose Olympio 1994

KAPLAN H amp SADOCK B Compecircndio de psiquiatria Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993

LORDELO E R CARVALHO A M A E KOLLER S H (orgs) Infacircncia Brasileira e Contextos de

desenvolvimento Satildeo Paulo casa do Psicoacutelogo 2002

MALDONADO M T Comunicaccedilatildeo entre pais e filhos A linguagem dos sentir Satildeo Paulo Saraiva 1996

Mc CAFFREY T amp ALSOP P (orgs) Transtornos emocionais na escola Alternativas teoacutericas e

praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1999

PATTO M HS A crianccedila da escola puacuteblica Deficiente Diferente ou mal trabalhada Artigo extraiacutedo da

palestra no encontro do Ciclo Baacutesico Satildeo Paulo em 09051985

PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo necessidades especiais e

aprendizagem escolar Porto Alegre artes Meacutedicas 1995

PILETTI N Psicologia educacional 17 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2002

SOUZA DN (org) Alfabetizaccedilatildeo Habilidades Baacutesicas e Atividades Satildeo Paulo 1 ed Base Editorial

1995

TINOCO D H Afetividade e aprendizagem Londrina UEL 1999

WRIGHT BR Minha irmatilde eacute diferente 3 ed Satildeo Paulo Ed Agravetica 1991

ZALUAR A (org) Violecircncia e Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Cortez 1994



HORAacuteRIA

PSICOLOGIA EDUCACcedilAtildeO E PROCESSOS EDUCATIVOS

FD CP 30

EMENTA

Estuda a Psicologia e sua contribuiccedilatildeo a Educaccedilatildeo Conceituaccedilatildeo contemporacircnea de aprendizagem

Analisa a aprendizagem e o processo no sujeito Discute as principais teorias da aprendizagem e as

implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Aborda a construccedilatildeo do conhecimento na perspectiva soacutecio-cultural cognitiva

geneacutetica e psicanaliacutestica


I-UNIDADE

Definiccedilatildeo de aprendizagem Quem eacute o sujeito que aprendese desenvolve Diversos enfoques teoacutericos

psicoloacutegicos sobre o sujeito Aspecto afetivo impliacutecito nas relaccedilotildees o inconsciente presente no processo

humano e a distinccedilatildeo entre conhecimento e saber dentro da relaccedilatildeo professoraluno Freud e a Educaccedilatildeo

Aspectos fundamentais da teoria O sujeito inconsciente Sexualidade O desejo do saber e transferecircncia

Concepccedilatildeo e limites da Psicanaacutelise agrave Educaccedilatildeo Freud antipedagogo

II- UNIDADE

Relaccedilatildeo entre desenvolvimentoaprendizagem na teoria de Yygotsky Contextualizaccedilatildeo histoacuterica e aspectos

fundamentais sobre a natureza humana Sujeito histoacuterico e cultural Conceito de Zona Desenvolvimento

Proximal mediaccedilatildeo processo internalizaccedilatildeo interpsiacutequico e intrapsiacutequico Implicaccedilotildees pedagoacutegicas Henri

Wallon Uma educaccedilatildeo da educaccedilatildeo da pessoa completa Educaccedilatildeo entre o indiviacuteduo e a sociedade A

praacutetica pedagoacutegica enfocando os conflitos

III-UNIDADE

O espaccedilo pedagoacutegico a partir dos aspectos fundamentais da teoria de Piaget O sujeito cognoscente

referecircncia a uma perspectiva do sujeito ativo no processo de aprendizagem e implicaccedilotildees pedagoacutegicos


CIFALI Mireille IMBERT Francis Freud e a pedagogia Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1999

FREIRE Madalena A paixatildeo de conhecer o mundo relatos de uma professora 9 ed Rio de Janeiro

Paz e Terra 1992

KUPFER Maria Cristina Machado Freud e a educaccedilatildeo o mestre do impossiacutevel Satildeo Paulo Scipione

1989

LA TAILE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl de DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 4 ed Satildeo Paulo Sumus 1992

LEONTIEV Alexis Psicologia e pedagogia bases psicoloacutegicas da aprendizagem e do desenvolvimento

1 Ed Satildeo Paulo Moraes 1991



BRUNNER Reinhard Dicionaacuterio de psicopedagogia e psicologia educacional 2 ed Brunner Zeltner

Trad De Caacutecio Gomes revisatildeo teacutecnica de Helga H Reinhold Petroacutepolis RJ Vozes 1994

Ediccedilatildeo eletrocircnica brasileira das obras psicoloacutegicas completas de Sigmund Freud Imago Editora

KAMIL Constance e DECLARK Geoacutergia Reinventando a aritmeacutetica implicaccedilotildees da teoria de Piaget


LURIA AR Desenvolvimento cognitivo Satildeo Paulo Iacutecone 1990

MILLOT Catherine Freud antipedagogo Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 1981

OLIVEIRA Marta Kohl de Vygotsky aprendizado e desenvolvimento um processo soacutecio histoacuterico

Satildeo Paulo Scipione 1997

PIAGET Jean Seis estudos de Psicologia Rio de janeiro Forense Universitaacuteria 1980

___________ A psicologia da Crianccedila Rio de Janeiro Ed Bertrand Brasil SA 1989

SALVADOR Ceacutesar Coll Psicologia da Educaccedilatildeo Ceacutesar Coll Salvador Mariana Mira Mestres Javier

Onrubia Gontildei Isabel Sole Gallart Trad Cristina Oliveira Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 1999

SHULTZ Duane P e SHULTZ Sydney Ellen Histoacuteria da Psicologia Moderna Trad Adail Ubirajara

Sobral e Maria Stela Gonccedilalves 9 ed Satildeo Paulo Cultrix 1992

STRATTON Peter e HAYES Nicky Dicionaacuterio de Psicologia Trad De Esmeacuteria Rovai Satildeo Paulo

Pioneira Thompson Learning 2002

VYGOTSKY L S et all Linguagem desenvolvimento e aprendizagem Satildeo Paulo iacutecone Editora da

Universidade de Satildeo Paulo 1988



HORAacuteRIA

EDUCACcedilAtildeO INCLUSIVA FD CP 45

EMENTA

Discussatildeo e reflexatildeo sobre temas inerentes agrave Educaccedilatildeo Especial e educaccedilatildeo Inclusiva a Cultura da

diversidade Adaptaccedilotildees curriculares inserindo a Liacutengua Brasileira de Sinais- LIBRAS para alunos surdos

abordagens sobre as necessidades educacionais especiais surdez deficiecircncia visual deficiecircncia fiacutesica e

mental


Educaccedilatildeo e tratamento das pessoas consideradas deficientes no decorrer da histoacuteria

Sobre as deficiecircncias elucidaccedilotildees conceituais tipos e causas

Pressupostos teoacuterico-filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Especial e Educaccedilatildeo Inclusiva

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Especial no Brasil

A Educaccedilatildeo Especial e a Legislaccedilatildeo

O paradigma soacutecio- histoacuterico-cultural e a Educaccedilatildeo Especial

Deficiecircncia primaacuteria e secundaacuteria

O coletivo como fator de desenvolvimento das crianccedilas com NEE

A Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP)

Aspectos curriculares ndash adaptaccedilotildees significativas e natildeo significativas

A surdez na perspectiva social

A liacutengua Brasileira de Sinais LIBRAS para alunos surdos

A formaccedilatildeo de professores e a Educaccedilatildeo para EspecialInclusiva


BIANCHETTI Lucidio FREIRE Ida Mara Freire (orgs) Um olhar sobre a diferenccedila interaccedilatildeo trabalho e

cidadania 4 ed Campinas Papirus 2001

CARVALHO Rosita Edler Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos is 6 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2009

GAIO Roberta MENEGHETTI Rosa G Krob Caminhos pedagoacutegicos da educaccedilatildeo especial Roberta

GAIO Rosa G Krob Meneghetti (orgs) 5ed Petroacutepolis Vozes 2009

GOacuteES Maria Ceciacutelia Rafael de LAPLANE Adriana Lia Friszman de Poliacuteticas e praacuteticas de educaccedilatildeo

inclusiva 2 ed Campinas Autores Assciados 2007


BASTOS Edinalma Rosa Oliveira Surdez Deficiecircncia Incapacidade Desfazendo os noacutes e trilhando

caminhos na direccedilatildeo de uma educaccedilatildeo inclusiva In SANTOS Marilda Carneiro RIBEIRO Solange Lucas

GONCcedilALVES Isa Maria Carneiro (org) Educaccedilatildeo Inclusiva em foco UEFS 2006

BORGES Joseacute Antonio dos Santos Impactos das tecnologias de informaccedilatildeo sobre os deficientes visuais

In SILVA Shirely VIZIM Marli (org) Poliacuteticas Puacuteblica educaccedilatildeo tecnologias e pessoas com

deficiecircncias Campinas-SP Mercado de Letras 2003



BELL RODRIGUEZ Rafael (org) Pedagogia y diversidad La Habana Cuba Casa Editora 2001

BIANCHETTI Luciacutedio FREIRE Ida Mara (org) Um olhar sobre a diferenccedila interaccedilatildeo trabalho e

cidadania Satildeo Paulo Papirus 1998

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de educaccedilatildeo Especial Subsiacutedios para organizaccedilatildeo e

funcionamento de serviccedilos de educaccedilatildeo especial aacuterea de deficiecircncia auditiva Brasiacutelia MECSEESP

1995

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Programa Educaccedilatildeo Inclusiva direito

agrave diversidade Brasiacutelia MECSEESP 2004

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Direito agrave Educaccedilatildeo Subsiacutedios para

gestatildeo dos sistemas educacionais orientaccedilotildees gerais e marcos legais Brasiacutelia MECSEESP 2004

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Secretaria de Educaccedilatildeo Especial

Paracircmetros curriculares nacionais adaptaccedilotildees curriculares Brasiacutelia DF MEC 1999

CASTRO Antonilma Santos Almeida As interferecircncias feitas por crianccedilas com siacutendrome de Down na

leitura de textos imageacuteticos Dissertaccedilatildeo (mestrado em Educaccedilatildeo Especial) UFESCentro de Referencia

Latino americano para La Educacioacuten Especial Feira de Santana 2002130 p

CONFERENCIA MUNDIAL DE EDUCACcedilAtildeO PARA TODOS Declaraccedilatildeo de Salamanca e linhas de accedilatildeo

sobre necessidades educativas especiais Salamanca Espanha 1994

EVANS PETER Algumas implicaccedilotildees da obra de Vygotsky na Educaccedilatildeo Especial In DANIELS Harry

(org) Vygotsky em foco pressupostos e desdobramentos Campinas Papirus 1994 p 69-86



HORAacuteRIA

APRENDIZAGEM E INCLUSAtildeO FD CP 60

EMENTA




mental













A Liacutengua Brasileira de Sinais LIBRAS para alunos surdos



BIANCHETTI Lucidio org FREIRE Ida Mara Freire org Um olhar sobre a diferenccedila interaccedilatildeo trabalho

e cidadania 4 ed Campinas Papirus 2001


2009

FALCAtildeO Geacuterson Marinho Psicologia da aprendizagem 10 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2001









BORGES Joseacute Antonio dos Santos Impactos das tecnologias de informaccedilatildeo sobre os deficientes

visuais In SILVA Shirely VIZIM Marli (org) Poliacuteticas Puacuteblica educaccedilatildeo tecnologias e pessoas com







BRASIL Ministacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de educaccedilatildeo Especial Subsiacutedios para organizaccedilatildeo e


1995









Latino americano para La Educacioacuten Especial Feira de Santana 2002130p





GUIMARAtildeES Marly FERREIRA Maria Elisa Caputo Educaccedilatildeo Inclusiva Rio de Janeiro DPampA 2003

HERRERO MJP A educaccedilatildeo de alunos com necessidades especiais bases psicoloacutegicas Bauru SP

EDUSC 2000 (caderno de atividades)



HORAacuteRIA


EMENTA

Discussatildeo e reflexatildeo sobre temas inerentes agrave Educaccedilatildeo Especial e Educaccedilatildeo Inclusiva a Cultura da



mental



















2009



Gaio Rosa G Krob Meneghetti (orgs) 5ed Petroacutepolis Vozes 2009








In SILVA Shirely VIZIM Marli (org) Poliacuteticas Puacuteblica educaccedilatildeo tecnologias e pessoas com deficiecircncias

Campinas-SP Mercado de Letras 2003








1995















HERRERO MJP A educaccedilatildeo de alunos com necessidades especiais bases psicoloacutegicas Bauru

SP EDUSC 2000 (caderno de atividades)



HORAacuteRIA

OFICINA PLANEJAMENTO E AVALIACcedilAtildeO FD CP 60

EMENTA

Pressupostos histoacutericos e epistemoloacutegicos do projeto pedagoacutegico O projeto pedagoacutegico no contexto das

poliacuteticas educacionais Planejamento e elementos estruturantes do projeto pedagoacutegico da instituiccedilatildeo

Projeto pedagoacutegico e projeto de aprendizagem Projeto de aprendizagem concepccedilatildeo elaboraccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo


I UNIDADE

Planejamento a escola como nuacutecleo de gestatildeo

Planejamento um pouco da histoacuteria

Aspectos teoacutericos e metodoloacutegicos do planejamento na escola alguns conceitos baacutesicos e definiccedilotildees

Planejamento como instrumento de gestatildeo construccedilatildeo coletiva e de aprendizagem

II UNIDADE

Planejamento na escola o projeto poliacutetico pedagoacutegico

Conceitos baacutesicos e algumas definiccedilotildees projetos programas planos (unidade ensino disciplina)

Pressupostos teoacutericos e metodoloacutegicos para elaboraccedilatildeo do projeto poliacutetico pedagoacutegico dos programas

curriculares e seus desdobramentos

Projeto de aprendizagem ou projeto educacional algumas definiccedilotildees e reflexotildees acerca dos seus conceitos

e especificidades

III UNIDADE

A avaliaccedilatildeo da escola e a avaliaccedilatildeo na escola conceitos praacuteticas e questotildees para reflexatildeo

Planejamento e avaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo como integrante do projeto pedagoacutegico


DALMAS Angelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 14

Ed Petroacutepolis (RJ) Vozes 2008

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio INSTITUTO PAULO FREIRE Autonomia da escola

princiacutepios e propostas 6 Ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2004

GANDIN Danilo Planejamento como praacutetica educativa 6 Ed Satildeo Paulo Loyola c1991

______ TEMAS para um projeto poliacutetico-pedagoacutegico 6 ed Petropolis RJ Vozes 2003

MENEGOLLA Maximiliano SANTANNA Ilza Martins Por que planejar Como planejar curriculo-

aacuterea- aula 16 Ed Petroacutepolis Vozes 2008

MOURA Daacutecio G BARBOSA Eduardo Fernandes Trabalhando com projetos planejamento e gestatildeo

de projetos educacionais 3 Ed Petroacutepolis RJ Vozes 2007



ALVAREZ M O projeto educativo da escola Porto Alegre Artmed RS 2004

ANDER-EGG E Introducioacuten a La planificacioacuten Madrid Siglo Veinteuno 1991

ARAUJO U Temas transversais e a estrateacutegia de projetos Satildeo Paulo Moderna SP 2003

BITTENCOURT A B Estudo pensamento e criaccedilatildeo Livro III graacutefica FE (UNICAMP) Campinas SP

2005

CARVALHO A e DIOGO F Projecto educativo Porto Afrontamento 2001

CAVALCANTI P A O significado da gestatildeo da educaccedilatildeo a partir de propostas pedagoacutegicas 2007

(Mimeo)

______ RAFFA L Avaliaccedilatildeo da educaccedilatildeo e neoliberalismo Artigo apresentado no XXI Simpoacutesio

Brasileiro de Poliacutetica e administraccedilatildeo Rio de Janeiro [sn] [sd]

OLIVEIRA A C de Projetos pedagoacutegicos praacuteticas interdisciplinares uma abordagem para os temas

transversais Satildeo Paulo AVERCAMP 2005

PADILHA P R Planejamento dialoacutegico como construir um projeto poliacutetico pedagoacutegico da escola Satildeo

Paulo Cortez 2002

VEIGA IP (org) As dimensotildees do projeto pedagoacutegico Campinas Papirus 2001

______ REZENDE LMG DE (org) Escola Espaccedilo do projeto poliacutetico pedagoacutegico Campinas

Papirus 2003



HORAacuteRIA

POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS FD CP 60

EMENTA

Estudo e reflexatildeo dos fundamentos legais da Educaccedilatildeo Baacutesica da Poliacutetica Educacional da Legislaccedilatildeo

Formal e suas implicaccedilotildees nas praacuteticas pedagoacutegicas da contemporaneidade O papel do Estado nas

Poliacuteticas Educacionais no contexto da globalizaccedilatildeo da economia Introduccedilatildeo agraves Poliacuteticas Educacionais

Planos de Poliacuteticas Puacuteblicas e seus Pensadores Perspectivas para uma Reforma Educacional


A construccedilatildeo da cidadania e dos direitos humanos

Estrateacutegias do capital para a superaccedilatildeo de sua crise nos uacuteltimos seacuteculos neoliberalismo reestruturaccedilatildeo

produtiva e globalizaccedilatildeo

A educaccedilatildeo e a dialeacutetica aspectos econocircmicos poliacuteticos sociais culturais e histoacutericos


FREIRE Paulo Educaccedilatildeo e mudanccedila 23 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1999

MCLAREN Peter FARAHMANDUPUR Ramin Pedagogia revolucionaacuteria na globalizaccedilatildeo Satildeo Paulo

DPampA 2002

RIBEIRO Maria Luiacutesa Santos Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira a organizaccedilatildeo escolar 12 ed Satildeo Paulo

Cortez Autores Associados 1992 180 p

SAVIANI Dermeval Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educaccedilatildeo por uma outra poliacutetica

educacional 2 ed rev Campinas Autores Associados 1999 169 p

TARDIF Maurice Saberes docentes e formaccedilatildeo profissional 8 ed PetroacutepolisRJ Vozes 2007 325p


BRASIL Presidente Direitos Humanos novo regime da liberdade e da democracia [sl] [sn] [sd]

FREIRE Paulo Poliacutetica da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2001

MESZAacuteROS I A educaccedilatildeo para aleacutem do capital Satildeo Paulo Boitempo 2005

OCDE Education at a Glance 2009 New York OCDE 2009

SAVIANI Dermeval Poliacuteticas Educacionais praacuteticas escolares e alternativas de inclusatildeo social [sl]

Ed Alternativa [sd]

VIEIRA Sofia Lerche Poliacuteticas Puacuteblicas em Tempo de Transiccedilatildeo [sl] [sn] [sd]



HORAacuteRIA


EMENTA











ANADOacuteN Marta MACHADO Paulo Batista Reflexotildees teoacuterico-metodoloacutegicas sobre as representaccedilotildees

sociais Salvador EDUNEB 2003

FAZENDA Ivani Catarina Arantes Interdisciplinaridade na formaccedilatildeo de professores da teoria agrave

praacutetica Canoas RS Ed da ULBRA 2006



DPampA 2002

SIMON Vanessa Ribeiro Poliacuteticas puacuteblicas e desenvolvimento regional muacuteltiplos olhares Salvador

EDUNEB 2010


BOBBIO Norberto O futuro da Democracia uma defesa das regras do jogo 6 ed Rio de Janeiro Paz e

Terra 1997

BRASIL Presidente Direitos Humanos novo regime da liberdade e da democracia

SAVIANI Dermeval Da Nova LDB ao novo Plano Nacional de Educaccedilatildeo por outra poliacutetica

______ Poliacuteticas Educacionais praacuteticas escolares e alternativas de inclusatildeo social [sl] Ed

Alternativa [sd]



COMPONENTE CURRICULAR EIXO AacuteREA CARGA HORAacuteRIA

PLANEJAMENTO E AVALIACcedilAtildeO FD CP 60

EMENTA




avaliaccedilatildeo


A formaccedilatildeo do professor- saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa

O fazer pedagoacutegico do professor e a importacircncia de planejar e planificar suas accedilotildees educativas

Os elementos constitutivos do plano limites possibilidades e relaccedilotildees entre planejamento e o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico

Anaacutelise criacutetica do significado da avaliaccedilatildeo escolar

O professor e a eacutetica no ato avaliativo

Os instrumentos de coleta de dados adequados a uma praacutetica avaliativa a serviccedilo das aprendizagens dos

alunos



ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008


princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2004

GANDIN Danilo Planejamento como praacutetica educativa 6 ed Satildeo Paulo Loyola c1991



aacuterea- aula 16 ed Petroacutepolis Vozes 2008




ALVAREZ M O projeto educativo da escola Porto Alegre Artmed 2004


ARAUJO U Temas transversais e a estrateacutegia de projetos Satildeo Paulo Moderna 2003


2005




CAVALCANTI P A e RAFFA L Avaliaccedilatildeo da educaccedilatildeo e neoliberalismo Artigo apresentado no XXI

Simpoacutesio Brasileiro de Poliacutetica e administraccedilatildeo Rio de Janeiro RJ

__________ O significado da gestatildeo da educaccedilatildeo a partir de propostas pedagoacutegicas [sl [sn] 2007

(Mimeo)


transversais Campinas AVERCAMP 2005


Paulo Cortez 2002



Papirus 2003


Eixo ndash Conhecimentos Cientiacuteficos-Culturais AacuteREA - CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL


HORAacuteRIA

CD MEMOacuteRIA PATRIMOcircNIO E HISTOacuteRIA LOCAL CCC CPD 60

EMENTA

Constituiccedilatildeo da memoacuteria sobre o patrimocircnio artiacutestico e cultural Construccedilatildeo social e poliacutetica do patrimocircnio

Estrateacutegias de identificaccedilatildeo e conservaccedilatildeo de acervos documentais Teoria e praacutetica da construccedilatildeo de

projetos de intervenccedilatildeo na aacuterea de cultura


Memoacuteria e patrimocircnio

Contexto de criaccedilatildeo de oacutergatildeos de salvaguarda do patrimocircnio brasileiro accedilotildees e limitaccedilotildees do IPHAN e

IPAC

O que eacute patrimocircnio leis patrimoniais e o debate contemporacircneo

Procedimentos para registro de bens atuaccedilatildeo popular X accedilatildeo vertical metodoloacutegicos para a coleta de

dados

Documento conceituaccedilatildeo baacutesica Meacutetodos de arquivamento Tipos de arquivo

Estrateacutegias de identificaccedilatildeo e conservaccedilatildeo de acervos documentais

Planos de emergecircncia em acervos

Elaboraccedilatildeo de projeto de intervenccedilatildeo sobre patrimocircnio (mestres e saberes) ou acervo (documentaccedilatildeo)


ABREU Regina e CHAGAS Maacuterio (orgs) Memoacuteria e patrimocircnio ensaios contemporacircneos Rio de

Janeiro Lamparina 2009

BELLOTTO Heloiacutesa Liberalli Arquivos permanentes tratamento documental Satildeo Paulo TA Queiroz

1991

CURY Isabelle Cartas patrimoniais Ediccedilotildees do patrimocircnio 3ordm ediccedilatildeo revista e aumentada Rio de

Janeiro IPHAN 2004

FALCcedilAcircO Andrea (org) Registro e poliacuteticas de salvaguarda par as culturas populares Rio de janeiro

IPHAN CNFCP 2008

FLEXOR Maria Helena Ochi Abreviaturas manuscritos dos seacuteculos XVI ao XIX 3ordm ediccedilatildeo revista e

aumentada Rio de Janeiro Arquivo Nacional 2008


ABREU Martha ldquoCultura imaterial e patrimocircnio histoacuterico nacionalrdquo in ABREU Martha SOIHET Rachel e

GONTIJO Rebeca (orgs) Cultura poliacutetica e leituras do passado historiografia e ensino de histoacuteria Rio

de Janeiro Civilizaccedilatildeo brasileira 2007



ARAUgraveJO Emanuel Publicaccedilatildeo de documentos histoacutericos Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1985

BRAGA Gedley Belchior ldquoConservaccedilatildeo preventiva acondicionamento e armazenamento de acervos

complexos em reserva teacutecnica ndash o caso do MAEUSPrdquo (Dissertaccedilatildeo de mestrado) USP 2003

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Jongo do Sudeste (Dossiecirc do IPHAN 5) Brasiacutelia IPHAN

2007

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Arte Kusiwa (Dossiecirc do IPHAN 2) Brasiacutelia IPHAN 2008

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Ofiacutecio das baianas de acarajeacute (Dossiecirc do IPHAN 6) Brasiacutelia

IPHAN 2007

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Ofiacutecio das paneleiras de goiabeiras (Dossiecirc do IPHAN 3)

Brasiacutelia IPHAN 2006

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Samba de roda do recocircncavo (Dossiecirc do IPHAN 3) Brasiacutelia

IPHAN 2006

MARTINS Ana Luiza Fontes para o patrimocircnio cultural uma construccedilatildeo permanente in PINSKY Carla

Bassanezi e LUCA Tania Regina (orgs) O historiador e suas fontes Satildeo Paulo Contexto 2009 p 281-

308

MINISTEgraveRIO DA CULTURA Diretrizes gerais para o Plano Nacional de Cultura Brasiacutelia 2008

OLIVEIRA Luiz Antocircnio Chaves de ldquoO Patrimocircnio para aleacutem da Pedra e Cal um estudo sobre usos e

apropriaccedilotildees da cidaderdquo (Dissertaccedilatildeo de mestrado) UFPE 2007

ONO R BRAGA GB LUSTOSA DC ldquoPlanos de emergecircncia para a proteccedilatildeo do Patrimocircnio Histoacuterico ndash

cultura contra desastresrdquo Revista do Museu de Arqueologia e etnologia da Universidade de Satildeo

Paulo Satildeo Paulo 10 345-350

SILVA Ceacutelia Lopes da Arquivos patrimocircnio e memoacuteria trajetoacuterias e perspectivas Satildeo Paulo

UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA

CDP MEMOacuteRIA PATRIMOcircNIO E HISTOacuteRIA LOCAL I CCC CPD 60

EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008












2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308







RONCAGLIO Cynthia e SZVARCcedilA Deacutecio Roberto ldquoArquivos gestatildeo de documentos e

informaccedilatildeordquoRevista Bibli Florianoacutepolis nordm especial 2004


UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA

CDP MEMOacuteRIA PATRIMOcircNIO E HISTOacuteRIA LOCAL I CCC CDP 45

EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008

FONSECA Maria Ceciacutelia Londres O patrimocircnio em processo trajetoacuteria da poliacutetica federal de

preservaccedilatildeo no Brasil Rio de Janeiro Editora UFRJMINC-IPHAN 1997








ARQUIVO NACIONAL Identificaccedilatildeo de documentos em arquivos puacuteblicos Rio de Janeiro 1985




2007



IPHAN 2007





GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Lei Estadual nordm 88952003 de 16122003 ndash Institui normas de

proteccedilatildeo e estiacutemulo agrave preservaccedilatildeo do Patrimocircnio Cultural do Estado da Bahia cria a Comissatildeo de Espaccedilos

Preservados e daacute outras providecircncias

GRANATO Marcus SANTOS Claacuteudia Penha e ROCHA Claacuteudia Regina Alves da Conservaccedilatildeo de

acervos Rio de Janeiro Museu de Astronomia e Ciecircncias Afins 2007

Instituto do Patrimocircnio Histoacuterico Artiacutestico Nacional Coleccedilatildeo de leis sobre preservaccedilatildeo do patrimocircnio

Ediccedilotildees do patrimocircnio Rio de Janeiro IPHAN 2006

Instituto Fernando Henrique Cardoso Documentos privados de interesse puacuteblico o acesso em questatildeo

Satildeo Paulo IFHC 2005

LEMOS Carlos AC O que eacute patrimocircnio histoacuterico Satildeo Paulo Editora Brasiliense 2006

MUSEU DE ASTRONOMIA E CIEcircNCIAS AFINS ndash MAST Revista Mast Colloquia Volume 9

Conservaccedilatildeo de acervos Rio de Janeiro [sn] 2008

NOGUEIRA Antonio Gilberto Ramos Por um inventaacuterio dos sentidos Mario de Andrade e a concepccedilatildeo

de patrimocircnio e inventaacuterio Satildeo Paulo HicitecFAPESP 2005

OLIVEIRA Luacutecia Lippi Cultura eacute patrimocircnio um guia Rio de janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 2008

PELEGRINI Sandra C A e FUNARI Pedro Paulo (orgs) O que eacute patrimocircnio cultural imaterial Satildeo

Paulo Editora Brasiliense 2008

The British Library National Preservation Office Preservaccedilatildeo de documentos meacutetodos e praacuteticas de

salvaguarda Salvador Edufba 2009

UNESCO Convenccedilatildeo para a salvaguarda do patrimocircnio cultural imaterial Paris [sn] 2003

UNESCO Directrices para la creacioacuten de sistemas nacionales de ldquoTesoros Humanos Vivosrdquo Paris

[sn] 2000



HORAacuteRIA

CDPMEMOacuteRIA PATRIMOcircNIO E HISTOacuteRIA LOCAL II CCC CDP 60

EMENTA

Estrateacutegias de identificaccedilatildeo e conservaccedilatildeo de acervos documentais Museus e suas relaccedilotildees com o

conhecimento histoacuterico Accedilatildeo educativa Estrateacutegias de educaccedilatildeo patrimonial Usos do patrimocircnio na

praacutetica docente Execuccedilatildeo de projetos de intervenccedilatildeo na aacuterea de cultura Projetos patrimoniais com

patrimocircnio material e imaterial


Unidade 1

Museu o que eacute este lugar

O museu como espaccedilo de construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico

Museus baianos e suas potencialidades

Educaccedilatildeo patrimonial novos alicerces para as poliacuteticas de preservaccedilatildeo

Unidade 2

Inventaacuterio de referecircncias culturais

Produtos patrimoniais




ALMEIDA Adriana Mortara e VASCONCELLOS Camilo de Mello Por que visitar museus In

BITTENCOURT Circe (org) O saber histoacuterico na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2008

BARBOSA Nila Rodrigues Uma questatildeo de raccedila representaccedilotildees de negros no museu de histoacuteria de Belo

Horizonte In Anais do Museu Histoacuterico Nacional Rio de janeiro [sn] v 40 2008 p 221-236

BITTENCOURT Joseacute Neves As vaacuterias faces de um equiacutevoco observaccedilotildees sobre o caraacuteter da informaccedilatildeo

e da representaccedilatildeo nos museus de histoacuteria In Anais do Museu Histoacuterico Nacional Rio de janeiro v 40

2008 p 189-219

CUNHA Marcelo Nascimento Bernardo da ldquoTeatro de memoacuterias palcos de esquecimentos culturas

africanas e das diaacutesporas negras em exposiccedilotildees museoloacutegicasrdquo In Anais do Museu Histoacuterico Nacional

Rio de janeiro v 40 2008 p 149-171





2007

Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Ofiacutecio das baianas de acarajeacute (Dossiecirc do IPHAN 6 Brasiacutelia

IPHAN 2007



Instituto do Patrimocircnio Artiacutestico e Histoacuterico Samba de roda do recocircncavo (Dossiecirc do IPHAN 3 Brasiacutelia

IPHAN 2006



308


RAMOS Francisco Reacutegis Lopes A danaccedilatildeo do objeto o museu no ensino de histoacuteria Chapecoacute Argos

2004

SANTOS Myrian Sepuacutelveda dos Santos A escrita do passado em museus histoacutericos Rio de janeiro

Ed Garamond Minc IPHAN DEMU 2006

______ A representaccedilatildeo da escravidatildeo In Anais do Museu Histoacuterico Nacional Rio de janeiro v 40

2008 p 173-188



HORAacuteRIA

SEMINAacuteRIO TEMAacuteTICO MEMOacuteRIA PATRIMOcircNIO E HISTOacuteRIA LOCAL

CCC CDP 15

EMENTA

Museus e suas relaccedilotildees com o conhecimento histoacuterico a representaccedilatildeo das culturas afro-brasileiras em

museus


O museu como espaccedilo de construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico As representaccedilotildees das culturas afro-

brasileiras em museus





1991

BITTENCUORT Circe O saber histoacuterico na sala de aula 2 Ed Satildeo Paulo Contexto 1998


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008











2007



IPHAN 2007






IPHAN 2006



308





Eixo ndash Conhecimentos Cientiacutefico-Culturais AacuteREA ndash PESQUISA HISTOacuteRICA


HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA E EDUCACIONAL- FONTES E MEacuteTODOS

CCC PH 60

EMENTA

Iniciaccedilatildeo agrave pesquisa histoacuterica Procedimentos utilizados para elaboraccedilatildeo e realizaccedilatildeo da pesquisa Praacutetica

da pesquisa histoacuterica Identificaccedilatildeo de fontes de pesquisa e metodologia de anaacutelise de acordo com as

temaacuteticas e em conformidade com as linhas de pesquisa


Dilemas e percalccedilos da pesquisa histoacuterica

Locais de memoacuteria para a pesquisa histoacuterica arquivos acervos e documentaccedilatildeo dispersa

Principais fontes disponiacuteveis perioacutedicos documentos cartoriais judiciaacuterios e eclesiaacutesticos imagens

literatura oralidade e etc

Procedimentos metodoloacutegicos para a coleta de dados

Elaboraccedilatildeo de preacute-projeto de pesquisa (delimitaccedilatildeo de tema justificativa fontes)


AMADO Janaiacutena A Culpa Nossa de Cada Dia eacutetica e histoacuteria oral In Projeto Histoacuteria Revista do

Programa de Estudos Poacutes-Graduados em Histoacuteria e do Departamento de Histoacuteria da PUC- SP Satildeo Paulo

PUC 1981

ANDREacute M E D A A pesquisa do cotidiano escolar In ALVES Alda Judith Metodologia da pesquisa

educacional Satildeo Paulo Cortez 1989 p 35-45

AROacuteSTEGUI Julio A pesquisa histoacuterica teoria e meacutetodo Traduccedilatildeo Andreacutea Dore Bauru EDUSC 2006


teoacuterico 4rdquo ed Petroacutepolis RJ Vozes 2007





ALBUQUERQUE Wlamyra Ribeiro de ldquoA exaltaccedilatildeo das diferenccedilas racializaccedilatildeo cultura e cidadania

negra (Bahia 1880-1900)rdquo (tese de Doutorado UNICAMP 2004)

BELLINI Liacutegia SOUZA Evergton Sales e SAMPAIO Gabriela dos Reis (orgs) Formas de crecircs ensaios

de histoacuteria religiosa do mundo luso-afro-brasileiro seacuteculos XIV-XXI Salvador EDUFBA 2006



CUNHA Maria Clementina Pereira (org) Carnavais e outras frestas ensaios de histoacuteria social da

cultura Coleccedilatildeo vaacuterias histoacuterias Campinas Ed UNICAMP 2002



LIMA Ivana Stolze Cores marcas e falas sentidos da mesticcedilagem no impeacuterio do Brasil Rio de Janeiro

Arquivo Nacional 2003

LUZ Joseacute Augusto e SILVA Joseacute Carlos Histoacuteria da educaccedilatildeo na Bahia Salvador Arcaacutedia 2008

MAFFESOLI M A contemplaccedilatildeo do mundo Porto Alegre Artes e Ofiacutecios 1995

NICHOLS Bill Introduccedilatildeo ao documentaacuterio Papirus Campinas 2005

NUNES Clarice e CARVALHO Marta Maria Chagas de ldquoHistoriografia da educaccedilatildeo e fontesrdquo Cadernos

ANPED nordm 05 07-64 1993

PINSKY Carla Bassanezi (org) Fontes histoacutericas Satildeo Paulo Contexto 2005

______ LUCA Tacircnia Regina (orgs) O historiador e suas fontes Satildeo Paulo Contexto 2009

SAMANA Eni de Mesquita e TUPY Ismecircnia S Silveira T Histoacuteria e documento e metodologia de

pesquisa Belo Horizonte Autecircntica 2007

SIMOtildeES Kleber Joseacute Fonseca ldquoOs homens da Princesa do Sertatildeo modernidade e identidade masculina

em Feira de Santana (1918-1938)rdquo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) UFBA 2007)

TURNER Graema Cinema como praacutetica social Satildeo Paulo Summus editoria 1988

VIANNA Hildegardes A Bahia jaacute foi assim Salvador [sn] 1973

VIEIRA Maria do Pilar de Arauacutejo (ET al) A pesquisa em histoacuteria Satildeo Paulo Editora Aacutetica 2008



HORAacuteRIA

PESQUISA I FONTES E MEacuteTODOS CCC PH 60

EMENTA













Programa de Estudos Poacutes-Graduados em Histoacuteria e do Departamento de Histoacuteria da PUC- SP Satildeo

Paulo PUC 1981



AROacuteSTEGUI Julio A pesquisa histoacuterica teoria e meacutetodo Traduccedilatildeo Andreacutea Dore EDUSC Bauru 2006






Janeir Lamparina 2009







CUNHA Maria Clementina Pereira (org) Carnavais e outras frestas ensaios de histoacuteria social da cultura

Coleccedilatildeo vaacuterias histoacuterias Campinas Ed UNICAMP 2002

LIMA Ivana Stolze Cores marcas e falas sentidos da mesticcedilagem no impeacuterio do Brasil Arquivo

Nacional Rio de Janeiro 2003






NUNES Clarice e CARVALHO Marta Maria Chagas de ldquoHistoriografia da educaccedilatildeo e fontesrdquo

Cadernos ANPED nordm 05 07-64 1993












HORAacuteRIA

PESQUISA II PROJETO DE PESQUISA CCC PH 30

EMENTA

Procedimentos para elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa e da construccedilatildeo de objetos de pesquisa Propicia a

coleta sistemaacutetica e anaacutelise das fontes coletadas Discussatildeo das referecircncias bibliograacuteficas


Revisatildeo bibliograacutefica

Fontes disponiacuteveis perioacutedicos documentos cartoriais judiciaacuterios e eclesiaacutesticos imagens literatura

oralidade e etc


Elaboraccedilatildeo de projeto de pesquisa





ARQUIVO NACIONAL Identificaccedilatildeo de documentos em arquivos puacuteblicos Rio de Janeiro [sn] 1985

ASTI Vera Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1978

BARROS Joseacute DrsquoAssunccedilatildeo O projeto de pesquisa em histoacuteria da escolha do tema ao quadro teoacuterico


BELLOTTO Heloiacutesa Liberalli Arquivos permanentes tratamento documental Satildeo Paulo Fgv 2004

FLORY Suely Fadul (org) Narrativas ficcionais da literatura agraves miacutedias audiovisuais Satildeo Paulo Arte e

ciecircncia 2005

MAFFESOLI M A contemplaccedilatildeo do mundo Porto Alegre Artes e Ofiacutecios 1995 168p

MARCANTONIO A T SANTOS M M dos LEHFELD N A de S Elaboraccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do trabalho

teacutecnico cientiacutefico Satildeo Paulo Atlas 1993

MOURA Edgar Peixoto de 50 anos luz cacircmera e accedilatildeo 2ordf edEditora SENAC Satildeo Paulo 2001






THOMPSON Paul A Voz do Passado histoacuteria oral 3ordf ed Traduccedilatildeo Loacutelio Lourenccedilo de Oliveira Rio de






ABREU Martha O impeacuterio do divino festas religiosas e cultura popular no Rio de janeiro (1830-1900)

Satildeo Paulo Nova Fronteira 1999

ABREU Regina CHAGAS Maacuterio (orgs) Memoacuteria e patrimocircnio ensaios contemporacircneos Rio de


ALMEIDA Kaacutetia Lorena Novais ldquoAlforrias em Rio De Contas ndash Bahia Seacuteculo XIXrdquo (Dissertaccedilatildeo de

mestrado) UFBA 2006



FERNANDES Liliane Alves ldquoAs Santas Casas da Misericoacuterdia na Repuacuteblica Brasileira 1922-

1945rdquo(Dissertaccedilatildeo de mestrado) Universidade de Eacutevora 2009

FRAGA FILHO Walter Encruzilhadas da Liberdade histoacuteria de escravos e libertos na Bahia(1870-

110)CampinasSP Editora Unicamp 2006

FREIRE Luiz Cleber Moraes ldquoNem tanto ao mar nem tanto agrave terra agropecuaacuteria escravidatildeo e riqueza

em Feira de Santana 1850-1888rdquo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) Salvador UFBA 2007

GURGEL Argemiro Eloy ldquoA Lei de 7 de novembro de 1831 e as accedilotildees ciacuteveis de liberdade na Cidade

de Valenccedila (1870 a 1888)rdquo (Tese de doutorado) Rio de Janeiro UFRJ 2004

PINA Maria Cristina Dantas ldquoSanta Isabel do Paraguassuacute cidade garimpo e escravidatildeo nas lavras

diamantinas seacuteculo XIXrdquo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) Salvador UFBA 2000)

PIVA Izabel Maria da Penha e SIQUEIRA Maria da Penha Smarzaro ldquoA santa casa da misericoacuterdia de

Vitoacuteria accedilatildeo da irmandade no atendimento agrave pobreza em Vitoacuteria ndash ES (1850-1889)rdquo In Revista Agora

Vitoacuteria nordm2 2005 p 1 ndash 26

RODRIGUES Andreacutea da Rocha ldquoA Infacircncia Esquecida Salvador 1900-1940rdquo (Dissertaccedilatildeo de

Mestrado) Salvador UFBA 1998)

SANCHES Nanci Patriacutecia Lima ldquoOs livres pobres sem patratildeo nas minas do Rio de Contas seacuteculo XIX

(1830-1870)rdquo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) Salvador UFBA 2008

SILVA Eduardo e REIS Joatildeo Joseacute Reis Negociaccedilatildeo e Conflito Companhia das Letras 1999

SOUSA Ione Celeste Jesus de ldquoEscolas ao Povo experiecircncias de escolarizaccedilatildeo de pobres na Bahia -

1870 a 1890rdquo (Tese de doutorado) Satildeo Paulo USP 2006



HORAacuteRIA

PROJETO DE PESQUISA CCC PH 60

EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008










complexos em reserva teacutecnica ndash o caso do MAEUSPrdquo (Dissertaccedilatildeo de mestrado) Satildeo Paulo USP

2003


2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308



apropriaccedilotildees da cidaderdquo (Dissertaccedilatildeo de mestrado) Pernanbuco UFPE 2007







UNESPFAPESPSP 1999

SOBREIRA Rosane Vieira ldquoOs edifiacutecios de arquivo como parte da poliacutetica de preservaccedilatildeo de

acervosrdquo (monografia) Salvador UFBA 2008



HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc






CASIMIRO Ana Palmira Bittencourt Santos Histoacuteria da educaccedilatildeo na Bahia Salvador Arcaacutedia 2008




Contexto 2007



ALBERTI Verena Manual de histoacuteria oral Rio de Janeiro Editora da fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 2008




ARQUIVO NACIONAL Identificaccedilatildeo de documentos em arquivos puacuteblicos Rio de Janeiro [sn]1985



1991

Flory Suely Fadul (org) Narrativas ficcionais da literatura agraves miacutedias audiovisuais Satildeo Paulo Arte e

ciecircncia 2005




MARCANTONIO A T SANTOS M M dos LEHFELD N A de S Elaboraccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do

trabalho teacutecnico cientiacutefico Satildeo Paulo Atlas 1993

MOURA Edgar Peixoto de 50 anos luz cacircmera e accedilatildeo 2ordf ed Satildeo Paulo Editora SENAC 2001

NICHOLS Bill Introduccedilatildeo ao documentaacuterio Campinas Papirus 2005







HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA PROJETO DE PESQUISA II CCC PH 30

EMENTA






oralidade e etc










Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA

PESQUISA III ORIENTACcedilAtildeO I E SEMINAacuteRIO DE PESQUISA

CCC PH 30

EMENTA

Anaacutelise das fontes coletadas para a pesquisa Exerciacutecio e escrita da pesquisa histoacuterica sob orientaccedilatildeo de

um docente para execuccedilatildeo do projeto de pesquisa Apresentaccedilatildeo e discussatildeo da primeira fase da pesquisa

em andamento Apresentaccedilatildeo do plano de redaccedilatildeo roteiro arranjo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso



Fontes disponiacuteveis perioacutedicos cartoriais judiciaacuterios e eclesiaacutesticos imagens literatura oralidade e etc


Execuccedilatildeo de projeto de pesquisa (delimitaccedilatildeo de tema justificativa fontes)


ALBERTI Verena Manual de histoacuteria oral Rio de Janeiro Editora da Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 2008







FERREIRA Marieta de Moraes (org) Histoacuteria Oral desafios para o seacuteculo XXI Rio de Janeiro Fiocruz

Casa de Oswaldo Cruz CPDOC ndash Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 2000

FERREIRA Marieta de Moraes e AMADO Janaiacutena (orgs) Usos e abusos da histoacuteria oral Rio de

Janeiro Ed Da Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996



Programa de Estudos Poacutes-Graduados em Histoacuteria e do Departamento de Histoacuteria da PUC- SP Satildeo Paulo -

SP 1981

ARAUacuteJO Emanuel Publicaccedilatildeo de documentos histoacutericos Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1985

LARA Silvia Hunold ldquoHistoacuteria cultural e histoacuteria socialrdquo Revista Diaacutelogos UEM 01 25-32 1997

LIMA Ivana Stolze Cores marcas e falas sentidos da mesticcedilagem no impeacuterio do Brasil Rio de

Janeiro Arquivo Nacional 2003




MATTOSO Kaacutetia Maria de Queiroacutes Para uma histoacuteria social seriada da cidade de Salvador no seacuteculo

XIX os testamentos e inventaacuterios como fonte de estudo da estrutura social e de mentalidades Anais do

Arquivo do Estado da Bahia V 42 1976

MONTENEGRO Antonio Torres Histoacuteria oral e memoacuteria a cultura popular revisitada Satildeo Paulo

Contexto 1994



POLLAK Michael Memoacuteria e Identidade Social Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro vol 5 n 10 1992

RAGO Margareth ldquoO efeito Foucault na historiografia brasileirardquo Tempo social Revista social USP

Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA I CCC PH 45

EMENTA

Analisa os diversos tipos de fontes e meacutetodos utilizados pelos historiadores para a construccedilatildeo

historiograacutefica Tambeacutem enfatiza os tipos de arquivos e documentos neles encontrados e oferece

instrumentos aos estudantes na atividade da pesquisa histoacuterica


I UNIDADE

Fato histoacuterico e narrativa histoacuterica

Fato e narrativa num projeto de pesquisa em histoacuteria

Fatos do passado e fatos da histoacuteria

Narrativa histoacuterica ciecircncia ou arte

A interpretaccedilatildeo histoacuterica

II UNIDADE

Fontes Histoacutericas

Fontes de arquivos

Fontes impressas

Fontes orais

Literatura com fontes



2004

______ O projeto de pesquisa em histoacuteria da escolha do tema ao quadro teoacuterico 4 ed Petroacutepolis RJ

Vozes 2007

BLOCH Marc Leopold Benjamin Apologia da histoacuteria ou o ofiacutecio de historiador Rio de Janeiro Zahar

2001



Contexto 2007


ALBERTI Verena Histoacuteria Oral a experiecircncia do CPDOC Rio de Janeiro Ed Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

1989

CADIOU Franccedilois [et al] (org) Como se faz a histoacuteria historiografia meacutetodo e pesquisa Petroacutepolis

RJ Vozes 2007

CARDOSO Ciro Flamarion e VAINFAS Ronaldo (orgs) Domiacutenio da Histoacuteria Rio de Janeiro Campus

1997



CARR Edward Hallet Que eacute histoacuteria (1ordf ediccedilatildeo 1961) Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

CHALHOUB Sidney e PEREIRA Leonardo A (orgs) A histoacuteria contada Capiacutetulos de Histoacuteria social da

Literatura no Brasil Rio de Janeiro Nova Fronteira 1998

CHAVES Flavio Loureiro Histoacuteria e Literatura Porto Alegre EDUFRGS 1999

GINSZBURG Carlo O fio e os rastros verdadeiro falso fictiacutecio Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

LUNA Sergio Vasconcelos Planejamento de Pesquisa Uma introduccedilatildeo Satildeo Paulo EDUC 2002



HORAacuteRIA

PROJETO DE PESQUISA II CCC PH 30

EMENTA

Orientaccedilatildeo para elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo do curso para banca examinadora


Elaboraccedilatildeo e revisatildeo final do trabalho de conclusatildeo de curso




CASIMIRO Ana Palmira Bittencourt Santos Histoacuteria da educaccedilatildeo na Bahia Salvador Arcadia 2008




Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005




MOURA Edgar Peixoto de 50 anos luz cacircmera e accedilatildeo 2 edEditora Satildeo Paulo SENAC 2001



_____ LUCA Tacircnia Regina (orgs) O historiador e suas fontes Satildeo Paulo Contexto 2009





HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA E EDUCACIONAL FONTES E MEacuteTODOS

CCC PH 75

EMENTA

Praacutetica da pesquisa histoacuterica fontes de pesquisa e metodologia teoria e praacutetica da construccedilatildeo de projetos

de pesquisa delimitaccedilatildeo de temas conforme linhas de pesquisa







Elaboraccedilatildeo de anteprojeto de pesquisa (delimitaccedilatildeo de tema justificativa fontes)




- SP 1981



AROacuteSTEGUI Julio A pesquisa histoacuterica teoria e meacutetodo Traduccedilatildeo Andreacutea Dore Bauru EDUSC

2006




2006


























SIMOtildeES Kleber Joseacute Fonseca ldquoOs homens da Princesa do Sertatildeo modernidade e identidade

masculina em Feira de Santana (1918-1938)rdquo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) UFBA 2007)





HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA IV PESQUISA

ORIENTADA II CCC PH 30

EMENTA


um docente para execuccedilatildeo doTrabalho de Conclusatildeo de Curso




oralidade e etc


Elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso


BARROS Aidil de Jesus Paes de Projeto de pesquisa propostas metodoloacutegicas 2 ed Petroacutepolis

Vozes 1991




GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Satildeo Paulo Atlas 1999

PINSKY Carla Bassanezi e LUCA Tacircnia Regina (orgs) O historiador e suas fontes Satildeo Paulo

Contexto 2009





SP 1981



Vozes Petroacutepolis 2007



















Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA II CCC PH 45

EMENTA

Orienta o andamento da pesquisa destinada a viabilizar o desenvolvimento do TCC Oferece referencial

bibliograacutefico teoacuterico e praacutetico agrave pesquisa em sua fase inicial


Revisatildeo e atualizaccedilatildeo bibliograacutefica

Anaacutelise e discussatildeo das dificuldades da pesquisa


BARROS Aidil de Jesus Paes de Projeto de pesquisa propostas metodoloacutegicas 2 ed Petroacutepolis Vozes

1991


KOCHE Joseacute Carlos Fundamentos de metodologia cientifica teoria da ciecircncia e praacutetica da pesquisa

Petroacutepoles Vozes 1999

LAVILLE Cristian DIONE Jean A construccedilatildeo do saber manual de metodologia da pesquisa em

ciecircncias humanas Porto Alegre Artes Meacutedicas Belo Horizonte Editora da UFMG 1999

SALOMON Deacutelcio Vieira Como fazer uma monografia 2 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991





MIRANDA Joseacute Luiacutes Carneiro de GUSMAtildeO Heloiacutesa Rios Apresentaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos de

monografia 2 ed Niteroacutei EDUFF 1998

MOURA Maria Luacutecia Seidl de st alii Manual de elaboraccedilatildeo de projetos de pesquisa Rio de Janeiro

UERJ 1998

SANTOS Antocircnio Raimundo dos Metodologia cientiacutefica a construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro

DP e A Editora 1999



HORAacuteRIA

PESQUISA ORIENTADA I CCC PH 45

EMENTA


um docente para execuccedilatildeo do projeto de pesquisa apresentaccedilatildeo e discussatildeo da primeira fase da pesquisa

em andamento Apresentaccedilatildeo do plano de redaccedilatildeoroteiroarranjo do trabalho de conclusatildeo de curso



Fontes disponiacuteveis perioacutedicos documentos cartoriais documentos judiciaacuterios documentos eclesiaacutesticos

imagens literatura oralidade e etc

Procedimentos metodoloacutegicos para a coleta de dados Execuccedilatildeo de projetos (delimitaccedilatildeo de tema

justificativa fontes)








Contexto 2007







ARQUIVO NACIONAL Identificaccedilatildeo de documentos em arquivos puacuteblicos Rio de Janeiro Arquivo

Nacional 1985



1991


ciecircncia 2005






MOURA Edgar Peixoto de 50 anos luz cacircmera e accedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Editora SENAC 2001








HORAacuteRIA

PESQUISA ORIENTADA II CCC PH 45

EMENTA

Orientaccedilatildeo para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso para a banca

examinadora


Elaboraccedilatildeo e revisatildeo final do Trabalho de Conclusatildeo de Curso








Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA

PESQUISA HISTOacuteRICA V PESQUISA ORIENTADA II CCC PH 30

EMENTA


examinadora










Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA

PESQUISA V PESQUISA ORIENTADA III CCC PH 30

EMENTA


examinadora




















mestrado) Salvador UFBA 2006



SP 1981









complexos em reserva teacutecnica ndash o caso do MAEUSPrdquo (Dissertaccedilatildeo de mestrado) Satildeo Paulo USP 2003























Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995





Eixo Formaccedilatildeo Docente AacuteREA ndash LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA


HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DO ENSINO DE HISTOacuteRIA FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Identifica as concepccedilotildees de Ensino de Histoacuteria presentes na praacutetica docente dos professores do Ensino

Meacutedio e Fundamental bem como vivencia e reflete sobre a utilizaccedilatildeo de fontes histoacutericas diversas como

suporte para a produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico em sala de aula


Formaccedilatildeo docente conhecimentos especiacuteficos pedagoacutegicos experiecircncias e socializaccedilatildeo Curriacuteculo e

PCNrsquos

Tempo e Espaccedilo

Proposta pedagoacutegica



BAQUERO Ricardo J Vygotsky e a aprendizagem escolar Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998


FONSECA Selva Guimaratildees Ser professor no Brasil histoacuteria oral de vida 3 ed Campinas SP

Papirus [sd]

MORALES Pedro A relaccedilatildeo professor-aluno o que eacute como se faz 3 ed Satildeo Paulo Loyola 2001

ZABALA Antoni A praacutetica educativa como ensinar Porto Alegre Artmed 1998


ASSMANN Hugo Reencantar a educaccedilatildeo rumo agrave sociedade aprendente Petroacutepolis Vozes 1998

BITTENCOURT Circe Maria Fernandes Ensino de histoacuteria fundamentos e meacutetodos 2 ed Satildeo Paulo

Cortez 2008

CASTRO Ameacutelia Domingues de (org) Ensinar a ensinar didaacutetica para a escola fundamental e meacutedia

Satildeo Paulo Thompson 2001

GOMES Cristiano mauro Assis Feuerstein e a construccedilatildeo mediada do conhecimento Porto Alegre

Artmed 2002

OLIVEIRA Joatildeo Batista Araujo amp Chadwick Clifton Aprender e ensinar Satildeo Paulo Global 2001



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO A FORMACcedilAtildeO DO PROFESSOR E A CONSTRUCcedilAtildeO DO CONHECIMENTO HISTOacuteRICO

FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

O Ensino de Histoacuteria no contexto histoacuterico brasileiro como praacutetica cientiacutefico-educacional e suas

consequumlecircncias para a praacutetica social O processo de ensino e aprendizagem de Histoacuteria na universidade a

partir de seus objetivos conteuacutedos metodologias e formas de avaliaccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo as

competecircncias habilidades e responsabilidades sociais na formaccedilatildeo profissional A praacutetica de ensino e a

formaccedilatildeo do professor A indissociabilidade praacutetica-teoria-praacutetica da accedilatildeo docente Os diferentes espaccedilos

de formaccedilatildeo Condicionantes das praacuteticas docentes nas escolas de ensino meacutedio e fundamental A

investigaccedilatildeo do cotidiano escolar e a construccedilatildeo de alternativas pedagoacutegicas


A histoacuteria do ensino de histoacuteria no nosso paiacutes

A educaccedilatildeo histoacuteria no periacuteodo colonial brasileiro

O ensino de histoacuteria e o Impeacuterio ndash a influecircncia da ilustraccedilatildeo

O periacuteodo republicano e a reforma do ensino

A ditadura militar e a supressatildeo do ensino de histoacuteria

A atualidade e a construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico no sistema de ensino

A formaccedilatildeo docente no quadro da universidade brasileira

Os cursos de formaccedilatildeo de professores no Brasil

Documentos oficiais que regulam os cursos de formaccedilatildeo de professores de histoacuteria na Universidade

brasileira e na UNEB

Formaccedilatildeo de professores e a Associaccedilatildeo Nacional de Histoacuteria (ANPUH) o professor-pesquisador

A necessidade da formaccedilatildeo continuada para a estruturaccedilatildeo do profissional de ensino de histoacuteria

A atuaccedilatildeo do professor na construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico e da sua profissatildeo

Vivecircncias do professor de histoacuteria em sala de aula

Memoacuterias e discursos sobre a experiecircncia de ser professor

Valorizaccedilatildeo do educador e consciecircncia histoacuterica

Movimento social e estruturaccedilatildeo do perfil profissional da classe de professores no Brasil e na Bahia





Papirus [sd]

FREIRE P Pedagogia da autonomia Saberes necessaacuterios agrave pratica educativa Satildeo PauloRio de





GERALDI C M G FIORENTINI D PEREIRA E M A (orgs) Cartografias do trabalho docente

Campinas Mercado das Letras1998

KRAMER Sonia ldquoA formaccedilatildeo do professor como leitor e construtor do saberrdquo In MOREIRA Antocircnio

Flaacutevio B (org) Conhecimento educacional e formaccedilatildeo do professor questotildees atuais Campinas SP

Papirus 1994 p 101-126

LACKS Solange ldquoPoliacuteticas de formaccedilatildeo de professores e praacuteticas curricularesrdquo In CAVALCANTE Maria

Auxiliadora da S MERCADO Luis Paulo L (org) Formaccedilatildeo do pesquisador em educaccedilatildeo

profissionalizaccedilatildeo docente poliacuteticas puacuteblicas trabalho e pesquisa Maceioacute Al EDUFAL 2007 p 127-142

LEITE Sionara Borba ldquoConsideraccedilotildees em torno do significado do conhecimentordquo In MOREIRA Antocircnio


Papirus 1994 p 11-25

LIBAcircNEO Joseacute Carlos ldquoProduccedilatildeo de saberes na escola suspeitas e apostasrdquo In CANDAU Vera Maria

(org) Didaacutetica curriacuteculo e saberes escolares 2 ed Rio de Janeiro DPampA 2001p 11-44

______ Adeus Professor adeus professora Novas exigecircncias educacionais e profissatildeo docente 2 Ed

Satildeo Paulo Cortez 1998

LIMA E FONSECA Thais Nivia de Histoacuteria amp Ensino de Histoacuteria Belo Horizonte Autecircntica 2003 120p

MANOEL Ivan A ldquoReflexotildees sobre a formaccedilatildeo do educadorrdquo In Didaacutetica Satildeo Paulo 2223 19861987

59-64

MONTEIRO Ana Maria ldquoA praacutetica de ensino e a produccedilatildeo de saberes na escolardquo In CANDAU Vera Maria


MOREIRA Antocircnio Flaacutevio Barbosa ldquoA formaccedilatildeo na universidade e a qualidade da escola fundamentalrdquo

In__________ Conhecimento educacional e formaccedilatildeo do professor questotildees atuais Campinas SP

Papirus 1994 p 127-138

NASCIMENTO Antocircnio Dias HETKOWSKI Tacircnia Maria (org) Memoacuteria e Formaccedilatildeo de Professores

Salvador EDUFBA 2007

NOacuteVOA Antocircnio Vidas de professores 2 Ed Portugal Porto Editora1992

TARDIF Maurice ldquoOs professores enquanto sujeitos do conhecimento subjetividade praacutetica e saberes no

magisteacuteriordquo In CANDAU Vera Maria (org) Didaacutetica curriacuteculo e saberes escolares 2 ed Rio de Janeiro

DPampA 2001p 112-128



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA II FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Reflete sobre a trajetoacuteria do Ensino de Histoacuteria da Educaccedilatildeo Baacutesica ao longo do processo histoacuterico de

formaccedilatildeo da escola brasileira


Histoacuteria da disciplina de histoacuteria do Brasil

O passado enquanto construccedilatildeo da memoacuteria

Ensino de histoacuteria durante os periacuteodos colonial e imperial brasileiros

As primeiras formaccedilotildees historiograacuteficas ndash IGHB e primeiras bilbiografias

Reformulaccedilotildees curriculares ndash anos 30 e 60

A atual conjuntura do ensino de histoacuteria

O Brasil poacutes-ditadura e o ensino de histoacuteria

A ecircnfase do poliacutetico no novo curriacuteculo de histoacuteria

O ensino de histoacuteria e a deacutecada de 1980 ndash debates sobre novos rumos para a histoacuteria

Renovaccedilatildeo historiograacutefica e mudanccedila curricular

Proposta metodoloacutegica do ensino de histoacuteria na atualidade

A LDB de 1986 e o PCN ndash indicativos de mudanccedila

A histoacuteria local e anaacutelise do cotidiano como proposta do novo curriacuteculo de histoacuteria

Apontamentos para uma nova abordagem do conteuacutedo de histoacuteria


BRASIL Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionais Histoacuteria Brasiacutelia

MECSEF 1998

_______ Secretaria de Educaccedilatildeo Meacutedia e Tecnoloacutegica Paracircmetros Curriculares Nacionais Ciecircncias

humanas e suas tecnologias Vol 4 Brasiacutelia MECSEMT 1999

BITENCOURT Circe O Saber histoacuterico na sala de aula(org) 5ordf Ed ndash Satildeo Paulo Contexto 2011 (

Repensando a Histoacuteria)

FONSECA Selva Guimaratildees Caminhos da Histoacuteria Ensinada ndash Campinas SP Papirus 1993 ndash (

Coleccedilatildeo Magisteacuterio Formaccedilatildeo e Trabalho pedagoacutegico)

KARNAL Leandro (org) Histoacuteria na sala de aula Conceitos praacuteticas e propostas 2ordf Ed ndash Satildeo Paulo

Contexto 2004



PINSKI Jaime (Org) O Ensino de Histoacuteria e a Criaccedilatildeo do Fato Satildeo Paulo Contexto 1998

REVISTA BRASILEIRA DE HISTOacuteRIA ndash MEMOacuteRIA HISTOacuteRIA E HISTORIOGRAFIA ndash Dossiecirc ensino de

Histoacuteria Satildeo Paulo Anpuh Marco Zero V 13 nordm 2526 Set 92 ago 93

REVISTA ESTUDOS HISTOacuteRICOS ndash HEROacuteIS NACIONAIS Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA


EMENTA














MECSEF 1998





FONSECA Selva Guimaratildees Caminhos da Histoacuteria Ensinada Campinas Satildeo Paulo Papirus 1993 ndash (



Contexto 2004






Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO ENSINO DE HISTOacuteRIA E IDENTIDADE PROFISSIONAL


EMENTA


Fundamental e Meacutedio e nas falas dos alunos desse universo escolar Reflete e articula o conhecimento

histoacuterico dos componentes curriculares trabalhados no semestre e a transposiccedilatildeo didaacutetica dos mesmos

Elabora propostas que promovam o uso de diferentes recursos didaacuteticos na produccedilatildeo do conhecimento

histoacuterico na sala de aula


A formaccedilatildeo do professor de Histoacuteria e o cotidiano da sala de aula

Os novos desafios para a formaccedilatildeo do professor de histoacuteria

O saber histoacuterico e o saber pedagoacutegico

O lugar social da histoacuteria como disciplina escolar

Organizaccedilatildeo curricular do ensino de histoacuteria no Brasil ao longo do tempo

Aspectos da trajetoacuteria do ensino de Histoacuteria do Brasil

PCNS O livro didaacutetico como produtor de curriacuteculos nas escolas

Anaacutelise do livro didaacutetico




Cortez 2008


Paz e Terra 1999

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e praacutetica de ensino de histoacuteria experiecircncias reflexotildees e

aprendizados 6 ed Campinas SP Papirus 2007


2008


BARBOSA Elvis Pereira Diaacutelogos e perspectivas na formaccedilatildeo do profissional de histoacuteria Ilheacuteus BA

Editus 2008

BRASIL Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares nacionais Histoacuteria Brasiacutelia

MECSEF 1998

PINSKI Jaime (org) O ensino de histoacuteria e a criaccedilatildeo do fato Satildeo Paulo Contexto 1998

SOIHET Rachel Ensino de histoacuteria conceitos temaacuteticos e metodologia Rio de Janeiro Casa da

Palavra c2003



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO ENSINO DE HISTOacuteRIA E IMAGEM FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Estudo do uso da imagem nas suas vaacuterias formas de manifestaccedilotildees em espaccedilos educacionais enquanto

ferramenta didaacutetico-pedagoacutegica Identifica as problemaacuteticas metodoloacutegicas das linguagens visuais no

processo de compreensatildeo de uma eacutepoca Anaacutelise de diversas fontes visuais (fotografia cinema charge

ilustraccedilotildees gravuras entre outras) como construccedilatildeo de olhares da histoacuteria Produz oficina com material

visual para uso em sala de aula


Imagem e Histoacuteria

Renovaccedilatildeo na historiografia e na sala de aula

Armadilhas das imagens

Reflexotildees sobre o uso e consumo das imagens

Textos e imagens no livro didaacutetico

Apropriaccedilatildeo do livro didaacutetico na sala de aula entre a ortodoxia e a inovaccedilatildeo

O cinema e a televisatildeo na sala de aula

Fotografias charges gravuras e obras de arte no ensino de Histoacuteria

Construccedilatildeo de propostas de ensino aprendizagens em histoacuteria a partir de imagens visuais




Cortez 2008

BURKE Peter Testemunha ocular histoacuteria e imagem Bauru EDUSC 2004




Papirus 2003


BARBOSA Alexandre Como usar as histoacuterias em quadrinhos na sala de aula Satildeo Paulo Contexto

2004

BORGES Maria Elza Linhares Histoacuteria e Fotografia 2ordf ediccedilatildeo Belo Horizonte Autecircntica 2005


MECSEF 1997



CUNHA Henrique Juacutenior Noacutes afro-descendentes histoacuteria africana e afro-descendentes na cultura

brasileira In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e Outras Histoacuterias Brasiacutelia Ministeacuterio da educaccedilatildeo

Secretaria de Educaccedilatildeo Continuada Alfabetizaccedilatildeo e Diversidade 2005

DIAS Lucimar Rosa Quantos passos jaacute foram dados A questatildeo da raccedila nas leis educacionais da LDB de

1961 agrave Lei 10639 de 2003 In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e Outras Histoacuterias Brasiacutelia MEC

Secretaria de Educaccedilatildeo Continuada Alfabetizaccedilatildeo e diversidade 2005

DAYRELL Juarez (org) Muacuteltiplos Olhares sobre educaccedilatildeo e cultura Belo Horizonte Ed UFMG 2001

FARIA Maria Alice O jornal na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2002

KOSSOY Boris Fotografia e Histoacuteria 3 Ed Satildeo Paulo Ateliecirc Editorial 2001

MARTINS Joseacute de Souza Sociologia da fotografia e da imagem Satildeo Paulo contexto 2008

MANGUEL Alberto A imagem como memoacuteria In Lendo imagens uma histoacuteria de amor e oacutedio Satildeo




HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO A PESQUISA EM SALA DE AULA FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Compreende analisa e reflete sobre o significado da pesquisa para a construccedilatildeo do conhecimento

histoacuterico Dialogar com os outros laboratoacuterios utilizando-os como ferramenta pedagoacutegica de pesquisa

Diferentes metodologias de pesquisa nas aulas de Histoacuteria Realizaccedilatildeo de atividade praacutetica com alunos do

ensino fundamental


Conceituaccedilatildeo de pesquisa em suas diversas modalidades

A pesquisa e sua relaccedilatildeo com outros componentes do curso

A relaccedilatildeo entre pesquisa e o ensino de Histoacuteria no ensino fundamental e meacutedio

A pesquisa em Histoacuteria e o espaccedilo virtual usos e adequaccedilotildees

A pesquisa e a formaccedilatildeo docente

A pesquisa em Histoacuteria local e outras ferramentas




Cortez 2008


Paz e Terra 1999

HORN Geraldo Balduiacuteno GERMINARI Geyso Dongley O ensino de histoacuteria e seu curriacuteculo teoria e

meacutetodo Petroacutepolis RJ Vozes 2006


2008


ABDREacute Marli O papel da pesquisa na formaccedilatildeo continuada do professor Formaccedilatildeo de professores

Tendecircncias Atuais Satildeo Carlos EDUFSCAR 1996


Editus 2008

FLORES Elio Chaves Laboratoacuterios de Histoacuteria espaccedilos hiacutebridos linguagens alternativas In A formaccedilatildeo

do historiador coleccedilatildeo Laborhis Editora UFPB 2007

______ Para que serve o professor de Histoacuteria In A A formaccedilatildeo do historiador coleccedilatildeo Laborhis

Editora UFPB 2007

FONSECA Selva Guimaratildees A pesquisa e a produccedilatildeo de conhecimentos em sala de aula In Didaacutetica e

Praacutetica de Ensino em Histoacuteria [sl] Papirus Editora [sd]



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA III FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Vivencia e reflete sobre a utilizaccedilatildeo de Fontes Histoacutericas diversas como suporte para a produccedilatildeo do

conhecimento histoacuterico em sala de aula Identifica as concepccedilotildees de Ensino de Histoacuteria presentes na

praacutetica docente dos professores do Ensino Fundamental e Meacutedio e nas falas dos alunos desse universo

escolar Desenvolve propostas de utilizaccedilatildeo do livro didaacutetico para a produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico


Bloco 1 O ensino de histoacuteria conteuacutedos e conceitos baacutesicos

Definiccedilatildeo de conteuacutedos de ensino

A diversidade e seleccedilatildeo dos conteuacutedos

Conceitos baacutesicos para o ensino de histoacuteria

Praacuteticas docentes e concepccedilotildees de histoacuteria presentes na sala de aula

Bloco 2 Produccedilatildeo do conhecimento em sala de aula a partir das diversas fontes

O trabalho com projetos didaacuteticos teoria e praacutetica tipos de fontes e sua utilizaccedilatildeo em sala de aula as

diversas linguagens no ensino de histoacuteria

Limites e vantagens do trabalho com diferentes linguagens na sala de aula

Bloco 3 Analise do livro didaacutetico

(projeto articulado com AmeacutericaEuropaTeoria da HistoacuteriaBrasil)



Cortez 2008


FONSECA Selva Guimaratildees Ser professor no Brasil histoacuteria oral de vida 3 ed Campinas SP Papirus

2003


2008



ABREU Martha SOIHET Rachel GONTIJO Rebeca Cultura poliacutetica e leituras do passado

historiografia e ensino de histoacuteria Rio de Janeiro Civilizacao Brasileira 2007


Cortez 2008


MECSEF 1998

CABRINI Conceiccedilatildeo O ensino de Histoacuteria Revisatildeo Urgente Satildeo Paulo Artes Meacutedicas 1995

PINSKI Jaime (org) O ensino de histoacuteria e a Criaccedilatildeo do Fato Satildeo Paulo Contexto 1998



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO ENSINO DE HISTOacuteRIA E LITERATURA


EMENTA

Estudo das aproximaccedilotildees interdisciplinares entre a Literatura e a Histoacuteria Convergecircncias e divergecircncias

entre narrativa histoacuterica e literaacuteria Panorama das relaccedilotildees entre a Literatura e a Histoacuteria A Escola dos

Annales a renovaccedilatildeo dos estudos histoacutericos no seacuteculo XX e o diaacutelogo contemporacircneo entre Literatura e

Histoacuteria Anaacutelise de textos literaacuterios sob a perspectiva historicista Uso da literatura no ensino de histoacuteria

dos niacuteveis Fundamental e Meacutedio Produccedilatildeo de propostas metodoloacutegicas da articulaccedilatildeo entre a literatura e a

histoacuteria para o ensino


NARRACcedilAtildeO HISTOacuteRICA NARRACcedilAtildeO LITERAacuteRIA UMA APROXIMACcedilAtildeO POSSIacuteVEL

CARTA DE CAMINHA Uma Possibilidade de Ensino de Histoacuteria do Brasil

A ldquotagarelicerdquo de Macedo e o ensino de histoacuteria do Brasil

Histoacuteria e literatura uma relaccedilatildeo de amor e ode em Histoacuteria do Brasil de Murilo Mendes

A LITERATURA NO ENSINO DE HISTOacuteRIA 30 ANOS DE PESQUISAS

A literatura de cordel e o ensino da histoacuteria

A Literatura fonte primaacuteria para o Ensino de Histoacuteria da Aacutefrica

HISTOacuteRIA E NARRACcedilAtildeO NEGRA O DIAacuteRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS

A OBRA LITERAacuteRIA COMO RECURSO NO ENSINO DE HISTOacuteRIA

Literatura Indiacutegena desconstruindo estereoacutetipos repensando preconceitos


ABREU Martha SOIHET Rachel e GONTIJO Rebeca (orgs) Cultura poliacutetica e leituras do passado

historiografia e ensino de histoacuteria Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo brasileira 2007

BENJAMIN Walter O narrador Consideraccedilotildees sobre a obra de Nicolai Leskov In BENJAMIN Walter

Magia e Teacutecnica arte e poliacutetica Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1985

BITTENCOURT Circe Maria F Ensino de histoacuteria fundamentos e meacutetodos Satildeo Paulo Cortez 2005

CARNEIRO Maria Luiza Tucci Oficina de Histoacuteria uma experiecircncia pedagoacutegica In Revista

Histoacuterica Arquivo do Estado de Satildeo Paulo Satildeo Paulo v 2 n 1 2000 p 3639

CHARTIER Roger Histoacuteria Cultural entre praacuteticas e representaccedilotildees Lisboa Difel

1990

KARNAL Leandro Histoacuteria na sala de aula conceitos praacuteticas e propostas Satildeo Paulo Contexto 2005



CHALHOUB Sidney Machado de Assis historiador Satildeo Paulo Companhia das Letras 2003 345

FONSECA Selva G Didaacutetica e praacutetica do ensino de histoacuteria Campinas Papirus 2004

GRILLO Maria Acircngela de Faria Histoacuteria em verso e reverso In Revista de Histoacuteria da Biblioteca

Nacional Rio de Janeiro n 13 ano 2 2006 p 82 ndash 85

______ literatura de cordel na sala de aula In ABREU Martha amp SOIHET Rachel (orgs) Ensino de

histoacuteria conceitos temaacuteticas e metodologia Rio de Janeiro Casa da Palavra 2003 p 116 ndash 126

LUCINI Marizete Tempo narrativa e ensino de histoacuteria Porto Alegre Mediaccedilatildeo 1999

NETTO SIMOtildeES Maria de Lourdes ldquoA Carta de Caminha Histoacuteria ou Ficccedilatildeordquo In Revista FESPI Anais

do Seminaacuterio Leituras da Carta de Pero Vaz de Caminha Ilheacuteus-

Ba 1996 Ediccedilatildeo especial

OLIVEIRA Sandra Regina Ferreira ldquoO ensino de histoacuteria nas seacuteries iniciais cruzando as fronteiras entre a

histoacuteria e a pedagogiardquo Revista Histoacuteria e ensino Londrina V 9 p259-272 2003

PINSK Jaime (org) O ensino de histoacuteria e a criaccedilatildeo do fato Satildeo Paulo Contexto 1984

SEVCENKO Nicolau Literatura como missatildeo tensotildees sociais e criaccedilatildeo cultural na Primeira Repuacuteblica


SILVA Marcos Repensando a Histoacuteria Satildeo Paulo ANPUHMarco Zero 1984



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DO ENSINO DE HISTOacuteRIA IV FD LABORATOacuteRIO 60

EMENTA

Identifica as concepccedilotildees de Ensino de Histoacuteria presentes na praacutetica pedagoacutegica Reflete e articula o

conhecimento histoacuterico dos componentes curriculares trabalhados no semestre e mediaccedilatildeo didaacutetica dos

mesmos para o niacutevel meacutedio do Ensino na Educaccedilatildeo Baacutesica Desenvolve recursos didaacuteticos para a



Conhecimento Histoacuterico e discussatildeo de identidades

Sala de aula ndash espaccedilo da diversidade

Teoria de identidade e o entendimento das relaccedilotildees sociais na contemporaneidade

Identidade enquanto produto do processo histoacuterico

Identidade e Escola

A diversidade soacutecio-cultural no imaginaacuterio dos discentes

O papel da escola na produccedilatildeo da identidade

Educaccedilatildeo como loacutecus de formaccedilatildeo do ser

LDB PCN e a diversidade cultural

Diversidade Cultural e Ensino de Histoacuteria

Problematizaccedilatildeo do curriacuteculo de Histoacuteria

Novas abordagens no ensino de Histoacuteria ndash uma revisatildeo teoacuterico-metodoloacutegica

Identidade e curriacuteculo de Histoacuteria

Histoacuteria do cotidiano e temaacutetica como motores na promoccedilatildeo da consciecircncia cidadatilde



MECSEF 1998

______ Secretaria de Educaccedilatildeo Meacutedia e Tecnoloacutegica Paracircmetros Curriculares Nacionais Ciecircncias


DA SILVA Tomaz Tadeu HALL Stuart WOODWARD Kathryn (org) Identidade e diferenccedila a

perspective dos estudos culturais Petroacutepolis RJ Editora Vozes 2000 p 73-102





Vol 14 no 252000



ABUD Kaacutetia Maria Processos de construccedilatildeo do saber histoacuterico escolar In Histoacuteria amp Ensino Revista do

Laboratoacuterio do Ensino de Histoacuteria UEL Londrina Ed UEL 2005 p 25 ndash 34

BRASIL Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros curriculares nacionais para o ensino

fundamental documento introdutoacuterio Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURKE Peter A revoluccedilatildeo francesa da historiografia a Escola dos Annales Trad Nilo Odaacutelia Satildeo

Paulo EDUNESP 1991


CABRINI Conceiccedilatildeo O Ensino de Histoacuteria ndash Revisatildeo Urgente Satildeo Paulo Brasiliense 1987

FONSECA Selva Guimaratildees Caminhos da Histoacuteria Ensinada Campinas Papirus 1995

FREIRE Paulo Educaccedilatildeo e mudanccedila 20 ed Rio de janeiro Paz e Terra 1994

GABRIEL Carmem Teresa O conceito e histoacuteria-ensinada entre a Razatildeo Pedagoacutegica

e a Razatildeo Histoacuterica Em CANDAU V M Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2008

ROSA Alberto Recordar descrever e explicar o passado O que como e para o futuro de quem In

CARRETERO M ROSA A GONZAacuteLEZ M F Ensino da Histoacuteria e memoacuteria coletiva Porto Alegre

Artes Meacutedicas 2007



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO HISTOacuteRIA MEMOacuteRIA E PATRIMOcircNIO

FD LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE

HISTOacuteRIA 60

EMENTA

Estudo das relaccedilotildees entre Histoacuteria e memoacuteria e a problematizaccedilatildeo desses conceitos em situaccedilotildees

concretas de docecircncia relacionadas com a preservaccedilatildeo do patrimocircnio cultural Utilizaccedilatildeo do patrimocircnio

material e imaterial local como recurso para propostas de ensino de histoacuteria


Histoacuteria e memoacuteria

Memoacuteria e ensino de histoacuteria

Histoacuteria e cultura

Cultura material e imaterial

Patrimocircnio histoacuterico e ldquolugaresrdquo de memoacuteria

Memoacuteria e esquecimento imagens apagadas vestiacutegios retocados


ABREU Regina CHAGAS Mario (orgs) Memoacuteria e patrimocircnio ensaios contemporacircneos Rio de

Janeiro DampA 2003


______ Ensino de Histoacuteria fundamentos e meacutetodos Satildeo Paulo Cortez 2004

CARVALHO Joseacute Murilo de Formaccedilatildeo das almas O imaginaacuterio da repuacuteblica no Brasil Satildeo Paulo


FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e praacutetica de ensino de Histoacuteria Experiecircncias reflexotildees e

aprendizados


BOSI Eclea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos 3ordf Ed Satildeo Paulo Cia das Letras 1994

BRASIL Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionais histoacuteria Brasiacutelia

MECSEF 1997

BURKE Peter Testemunha ocular histoacuteria e imagem Bauru SP EDUSC 2004



1961 agrave Eli 10639 de 2003 In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e Outras Histoacuterias Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Continuada Alfabetizaccedilatildeo e Diversidade 2005

LE GOFF Jacques Histoacuteria Memoacuteria Satildeo Paulo Unicamp 1990



HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA






histoacuteria para o Ensino


















CARNEIRO Maria Luiza Tucci Oficina de Histoacuteria uma experiecircncia pedagoacutegica In Revista Histoacuterica

Arquivo do Estado de Satildeo Paulo Satildeo Paulo v 2 n 1 2000 p 3639

CHARTIER Roger Histoacuteria Cultural entre praacuteticas e representaccedilotildees Lisboa Difel 1990








______ A literatura de cordel na sala de aula In ABREU Martha SOIHET Rachel (orgs) Ensino de




do Seminaacuterio Leituras da Carta de Pero Vaz de Caminha Ilheacuteus-Ba 1996 Ediccedilatildeo especial









HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA V FD LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE

HISTOacuteRIA 45

EMENTA

Busca nas unidades escolares as praacuteticas educativas referenciadas nos PCNrsquos identificando a sua

viabilidade e aplicabilidade Identifica o perfil do professor de Histoacuteria que atua nas unidades


EIXO 1

O ensino de Histoacuteria concepccedilotildees e praacuteticas do Professor de Histoacuteria

A histoacuteria da histoacuteria ensinada nas escolas

A funccedilatildeo do ensino de Histoacuteria

Praacuteticas docentes e concepccedilotildees de Histoacuteria presentes na sala de aula

EIXO 2

Produccedilatildeo do conhecimento em sala de aula a partir das diversas fontes

O trabalho com projetos didaacuteticos teoria e praacutetica

Tipos de fontes e sua utilizaccedilatildeo em sala de aula as diversas linguagens no ensino de Histoacuteria



BAGNO Marcos Pesquisa na Escola O que eacute como se faz Satildeo Paulo [sn] [sd]

BITENCOURT Cince (Org) O saber histoacuterico na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 1998


MECSEF 1998

CABRINI Conceiccedilatildeo et al O Ensino de Histoacuteria ndash Revisatildeo Urgente Satildeo Paulo ARTES MEacuteDICAS 1995

FONSECA Selva Guimaratildees Ser Professor no Brasil ndash Histoacuteria Oral de vida Campinas SP Papirus

1997

______ Didaacutetica e Praacutetica de ensino de Histoacuteria experiecircncias reflexotildees e aprendizado CampinasSP

Papirus 2003

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia (Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa) Satildeo Paulo Paz e

Terra 1999

KARNAL Leandro (Org) Histoacuteria na sala de aula conceitos praacuteticas e propostas Satildeo Paulo Contexto

2003







GABRIEL Carmem Teresa O conceito e histoacuteria-ensinada entre a Razatildeo Pedagoacutegica e a Razatildeo Histoacuterica

In CANDAU V M Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2008






HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DO ENSINO DE HISTOacuteRIA VI FD LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE

HISTOacuteRIA 45

EMENTA

Analisa a poliacutetica educacional sobre o Programa Nacional do Livro Didaacutetico ndash PNLD e sua relaccedilatildeo com a

realizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar do ensino de histoacuteria


O livro didaacutetico na escola brasileira

A histoacuteria do Livro na escolarizaccedilatildeo brasileira

Livro didaacutetico e Induacutestria Cultural

Livro didaacutetico e Estado ndash ideologia e poliacutetica

LDB PCNs diversidade cultural e ensino de Histoacuteria no contexto da Histoacuteria Regional e Local

Memoacuteria Oralidade e Ensino de Histoacuteria

Diversidade cultural e Ensino de Histoacuteria no contexto da Histoacuteria Regional e Local

Livro didaacutetico e ensino de Histoacuteria

Linguagens e imagens nos livros didaacutetico


BITTENCOURT Circe Maria Fernandes 1996 Praacuteticas de leitura em livros didaacuteticos Revista da

Faculdade de Educaccedilatildeo v 22 ndeg 1 janjun pp 89-110

BITTENCOURT Circe Maria Fernandes 1997 Livros didaacuteticos entre textos e imagens In BITTENCOURT

Circe M F (org) O saber histoacuterico na sala de aula Satildeo Paulo Contexto pp 69-90

BURKE Peter A revoluccedilatildeo francesa da historiografia a Escola dos Annales Trad Nilo Odaacutelia Satildeo Paulo

EDUNESP 1991

FONSECA Selva Guimaratildees 1993 Caminhos da histoacuteria ensinada Campinas Papirus [sd]


CHERVEL 1992 Quando surgiu o ensino ldquosecundaacuteriordquo Revista da Faculdade de Educaccedilatildeo 18 1

janjun pp 99-112

DEIROacute Maria de Lourdes Chagas sd As belas mentiras A ideologia subjacente aos textos didaacuteticos

12ordf ed Satildeo Paulo Moraes [sd]

EDITORA AacuteTICA Momentos do livro no Brasil Satildeo Paulo Aacutetica 1996

FARIA Ana Luacutecia G de Ideologia no livro didaacutetico 10 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados

(Polecircmicas do nosso tempo 7) 1991



FRANCO Maria Laura P Barbosa 1980 A poliacutetica do livro didaacutetico a niacutevel da legislaccedilatildeo Plural ano 3 ndeg

6 pp 25-41

FREITAG Baacuterbara et alii 1993O livro didaacutetico em questatildeo 2ordf ed Satildeo Paulo Cortez [sd]

FURET Franccedilois sd O nascimento da histoacuteria In A oficina da histoacuteria Lisboa Graadiva [sd] 109-

135

GEacuteRARD Franccedilois-Marie e ROEGIERS Xavier Conceber e avaliar manuais escolares Porto Porto

Editora 1998

GOODSON Ivor A construccedilatildeo social do curriacuteculo Lisboa Educa 1997

LAJOLO Marisa 1996 Livro didaacutetico um (quase) manual de usuaacuterio Em Aberto ano 16 ndeg 69 janmar

pp 3-9

MOLINA Olga 1987 Quem engana quem Professor X livro didaacutetico Campinas Papirus MOREIRA

LEITE Miriam Lifchitz 1980 Produccedilatildeo consumo e distribuiccedilatildeo do livro didaacutetico de histoacuteria Plural

ano 3 ndeg 6 pp 9-15

OLIVEIRA Joatildeo Batista Araujo et alii 1984 A poliacutetica do livro didaacutetico 2ordf ed CampinasSatildeo Paulo

UnicampSummusOLSON David R 1997a O mundo no papel As implicaccedilotildees conceituais e cognitivas

da leitura e da escrita Satildeo Paulo Aacutetica

PINSKY Jaime 1985 Estado e livro didaacutetico Campinas Unicamp

SILVA Marcos A da 19871988 Faces do mesmo algumas histoacuterias na induacutestria cultural Sociedade amp

Cultura Revista Brasileira de Histoacuteria v 8 ndeg 15 pp 123-137

TAKAHASHI Jiro 1980 A editoraccedilatildeo do livro didaacutetico Plural ano 3 ndeg 6 pp 21-24

VESENTINI Carlos Alberto 1984 Escola e livro didaacutetico de histoacuteria In SILVA Marcos A da (org)

Repensando a histoacuteria Rio de Janeiro Marco Zero pp 69-80



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO MULTICULTURALISMO E EDUCACcedilAtildeO


HISTOacuteRIA 45

EMENTA

Contextualizaccedilatildeo da construccedilatildeo do conceito de multiculturalismo e sua apropriaccedilatildeo pela Histoacuteria Aborda

as redefiniccedilotildees das noccedilotildees de ldquoraccedilardquo ldquoidentidaderdquo ldquoetniardquo ldquogecircnerordquo ldquotradiccedilatildeordquo e ldquoculturardquo Analisa a escola

como um ambiente multicultural portador de diversidade e as possibilidades da construccedilatildeo de praacuteticas de

ensino de histoacuteria voltadas para o respeito agraves diferenccedilas Temas relacionados agraves diversidades racismo

sexualidade religiosidades gecircnero curriacuteculo inclusatildeo e bullyng Construccedilatildeo de miacutedias de aprendizagens

para aula de histoacuteria no ensino fundamental e meacutedio sobre o tema


Identidade

Diversidade

Transversalidade

Multiculturalismo

Temas ligados aacutes diversidades culturais

Curriacuteculo



Cortez 2008




2008para o ensino de histoacuteriardquo Revista brasileira de histoacuteria Satildeo Paulo v 13 n2526 265-276 1993

MCLAREN Peter GADOTTI Moacir Multiculturalismo criacutetico [Satildeo Paulo] Cortez Instituto Paulo Freire

1997


BITTENCOURT Circe Identidade nacional e ensino de Histoacuteria do Brasil In BITTENCOURT Circe (org)

O saber histoacuterico na sala de aula conceitos praacuteticas e propostas 10 ed Satildeo Paulo Contexto 2005

CANEN Ana amp CANEN Alberto Gabbay Rompendo fronteiras curricularesmulticulturalismo na Educaccedilatildeo

e outros campos de saber Revista Curriacuteculo sem Fronteiras v 5n 2 pp 40 ndash 49 2005a

CONTIJO Rebeca Identidade Nacional e ensino de Histoacuteria a diversidade como ldquopatrimocircnio socioculturalrdquo

In Martha SOIHET Rachel (orgs) Ensino de Histoacuteria conceitos temaacuteticas e metodologia Rio de

Janeiro Casa da Palavra 2003

DADESKY Jacques Pluralismo Eacutetnico e Multiculturalismo Racismos e Anti-Racismos no Brasil Tese

de Doutorado Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 1996



FERNANDES Joseacute Ricardo Oria ldquoEducaccedilatildeo patrimonial e cidadania uma proposta alternativa para o

ensino de histoacuteriardquo Revista brasileira de histoacuteria Satildeo Paulo v 13 n2526 265-276 1993




PARANAacute Governo do Estado do Paranaacute Secretaria do Estado da Educaccedilatildeo Superintendecircncia da

Educaccedilatildeo Diretrizes Curriculares da Histoacuteria para a Educaccedilatildeo Baacutesica Curitiba SEED 2006


SILVA Marcos FONSECA Selva Guimaratildees Ensinar histoacuteria no seacuteculo XXI em busca do tempo

entendido Campinas Papirus 2007

SILVA Zeacutelia Lopes da (org) Cultura histoacuterica em debate Satildeo Paulo Ed UNESP 1995 (seminaacuterios e

debates)

SILVA Tomaz Tadeu da (org) A produccedilatildeo social da identidade e da diferenccedilaIn SILVA Tomaz Tadeu da

Identidade e diferenccedila a perspectiva dos estudos culturais Petroacutepolis Vozes 2000 p 73-103

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees (orgs) Espaccedilos de formaccedilatildeo do professor de

histoacuteria Campinas SP Papirus 2008



HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 75

EMENTA

Orienta discentes na elaboraccedilatildeo de uma proposta de ensino de histoacuteria articulada agrave nova produccedilatildeo

historiograacutefica caracterizada pela abordagem temaacutetica e pelo comprometimento com questotildees sociais

poliacutetica e culturais do tempo presente


A perspectiva temaacutetica na Histoacuteria

A revoluccedilatildeo historiograacutefica dos Annales

A histoacuteria problema e o revisionismo historiograacutefico

O tema no ensino de Histoacuteria

A chegada da histoacuteria problema no ensino

A LDB PCN e a proposiccedilatildeo da histoacuteria temaacutetica para o ensino

Curriacuteculo materiais didaacuteticos e ensino de Histoacuteria

A Histoacuteria Temaacutetica ou Histoacuteria por eixos temaacuteticos

Diversidade de abordagens e de produccedilatildeo do conhecimento histoacuterico escolar

Metodologia para uma anaacutelise temaacutetica do processo histoacuterico

Relaccedilatildeo dialeacutetica entre passado-presente e o ensino de Histoacuteria

O ensino de Histoacuteria e a formaccedilatildeo criacutetica das novas geraccedilotildees


BITTENCOURT Circe Maria F Ensino de histoacuteria fundamentos e meacutetodos Satildeo

Paulo Cortez 2004

______ O saber histoacuterico na sala de aula 2 ed Satildeo Paulo Contexto 1998


Paulo EDUNESP 1991










Em CANDAU V M Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2008






HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO CULTURA LOCAL E ENSINO DE HISTOacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA

Estudo da Histoacuteria Local como referecircncia para a compreensatildeo dos sujeitos histoacutericos noccedilotildees do

tempoespaccedilo histoacutericos sua evoluccedilatildeo e marcos significativo Relaccedilatildeo entre concepccedilotildees do conhecimento

histoacuterico e as implicaccedilotildees com o fazer pedagoacutegico nas seacuteries iniciais do ensino fundamental Elaboraccedilatildeo de

projetos de ensino com enfoque na abordagem temaacutetica do conteuacutedo de histoacuteria articulando a histoacuteria local

a toacutepicos da historiografia nacional e mundial


O curriacuteculo de Histoacuteria e a Histoacuteria local

O curriacuteculo de Histoacuteria poacutes LDB e PCN

Conteuacutedos de Histoacuteria nas atuais propostas curriculares

Abordagem temaacutetica e ensino de Histoacuteria

Projetos de ensino na educaccedilatildeo

Conceituaccedilatildeo de projeto

Elementos formadores de um projeto de ensino em Histoacuteria

Projetos de ensino e educaccedilatildeo ndash formaccedilatildeo de sujeitos criacuteticos

Elaboraccedilatildeo de projetos de ensino para aulas de Histoacuteria

Relaccedilatildeo conteuacutedo-meacutetodo no projeto de histoacuteria

Histoacuteria local e projetos de ensino

Uso de arquivos familiares e do cotidiano na composiccedilatildeo dos projetos de ensino em Histoacuteria


AYALA Marcos AYALA Maria Ignes Novais Cultura popular no Brasil perspectiva de anaacutelise 2

edSatildeo Paulo Aacutetica 2003


HERNAacuteNDEZ Fernando Transgressatildeo e mudanccedila na educaccedilatildeo os projetos de trabalho Porto Alegre

Artmed 1998




2008



BAHIA Secretaacuteria da Educaccedilatildeo Projeto pedagoacutegico da escola orientaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo 2 ed

Salvador 1997

CALDEIRA Anna Maria Salgueiro Elaboraccedilatildeo de um projeto de ensino Presenccedila pedagoacutegica [sl]

[sn] 2002

GASPARELLO Arlette M ldquoConstruindo um novo curriacuteculo de Histoacuteriardquo In NIKITIUK Socircnia L (org)

Repensando o ensino de histoacuteria 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

KNAUSS Paulo ldquoSobre a norma e o oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisardquo IN NIKITIUK Socircnia L

(org) Repensando o ensino de histoacuteria 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

MARTINS Marcos Lobato ldquoHistoacuteria Regionalrdquo IN PINSKY Carla Bassanezi (org) Novos temas nas

aulas de histoacuteria Satildeo Paulo Contexto 2009

NOGUEIRA Nilbo Ribeiro Pedagogia dos projetos etapas papeacuteis e atores 4 ed Satildeo Paulo Erica

2008

REDIN Euclides Paracircmetros Curriculares Nacionais tarefa impossiacutevel Estudos Leopoldenses [sl]

[sn] 1999

SANTOS Jailson Alves dos O papel do professor na construccedilatildeo do projeto poliacutetico pedagoacutegico

Presenccedila Pedagoacutegica [sl] [sn] 2002



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE HISTOacuteRIA VIII FD LABORATOacuteRIO DE ENSINO DE

HISTOacuteRIA 45

EMENTA

Aborda questotildees contemporacircneas do Ensino de Histoacuteria Analisa o Ensino de Histoacuteria agrave luz das legislaccedilotildees

educacionais Discute novas fonte e metodologias para o ensino de Histoacuteria


Como ensinar Histoacuteria

Ensino de Histoacuteria e questotildees contemporacircneas

Ensino de Histoacuteria e poliacuteticas educacionais

Documentos oficiais e ensino de Histoacuteria LDB 1063903 PCNrsquos

Reforma Curricular poacutes-LDB

Curriacuteculo de Histoacuteria e Inclusatildeo Social

Novas propostas curriculares no ensino de Histoacuteria

Eixos temaacuteticos e ensino de Histoacuteria

Uso de arquivos familiares no ensino de Histoacuteria

Pedagogia de projeto no ensino de Histoacuteria

Projetos de Ensino e Histoacuteria Local



MECSEF 1998



FONSECA Selva Guimaratildees Caminhos da Histoacuteria Ensinada Campinas SP Papirus 1993 ( Coleccedilatildeo

Magisteacuterio Formaccedilatildeo e Trabalho pedagoacutegico)

KARNAL Leandro Histoacuteria na Sala de aula Conceitos praacuteticas e propostas 2ed ndash Satildeo Paulo

Contexto 2004

LE GOFF J e NORA Pierre Histoacuteria Novos problemas Trad Theacuteo Santiago Rio de Janeiro Francisco

Alves 1976


BARBOSA Elvis Pereira e Rodrigues Andreacutea Rocha(Orgs) Diaacutelogos e perspectivas na formaccedilatildeo do

profissional de Histoacuteria Ilheacuteus Editora 2008

BITENCOURT Circe Maria Fernandes Ensino de Histoacuteria Fundamentos e meacutetodos 2 Ed Satildeo Paulo

Cortez 2008

MONTENEGRO Antonio Torres Histoacuteria Oral e Memoacuteria a cultura popular revisitada 3 Ed Satildeo Paulo

Contexto 2001 ( Caminhos da Histoacuteria)

PAIVA Eduardo Franccedila Histoacuteria e Imagem 2 Ed 1 reimp Belo Horizonte Autecircntica 2006

PINSKY Carla Bassanezi(organizadora) Fontes Histoacutericas 2 ed 2ordm reimpressatildeo Satildeo Paulo Contexto

2010



HORAacuteRIA

LABORATOacuteRIO ENSINO DE HISTOacuteRIA E NOVAS TECNOLOGIAS


HISTOacuteRIA 30

EMENTA

Discute as renovaccedilotildees historiograacuteficas recentes que influenciaram a abertura da concepccedilatildeo do documento

histoacuterico a sua relaccedilatildeo com o historiador e seu uso em sala de aula Analisa as novas linguagens

alternativas e como estas devem ser utilizadas no ensino de Histoacuteria bem como questiona sua

aplicabilidade A formaccedilatildeo do professor de Histoacuteria a partir da inserccedilatildeo de praacuteticas educativas onde a

produccedilatildeo do saber histoacuterico-escolar entre os sujeitos educativos se daacute sob novos e atuais campos de

significados Articula o ensino de histoacuteria com a utilizaccedilatildeo praacutetica de imagens miacutedia espaccedilo virtual

fotografias muacutesicas sites filmes atraveacutes das Novas Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo


Educaccedilatildeo comunicaccedilatildeo e informaacutetica ndash significado e abrangecircncia

Desenvolvimento da tecnologias de comunicaccedilatildeo

Os primeiros computadores agraves redes de comunicaccedilatildeo a Internet

A sociedade contemporacircnea e os novos recursos da comunicaccedilatildeo o papel da educaccedilatildeo

O conceito de Inclusatildeo Digital e a Educaccedilatildeo para a cidadania

A Inclusatildeo digital e a educaccedilatildeo poliacutetica

Inclusatildeo digital e o ensino de Histoacuteria

Planejamento curriacuteculo e ensino de Histoacuteria diante da TICrsquos

A informaccedilatildeo como conteuacutedo e como meacutetodo de ensino

Ensino de Histoacuteria e divulgaccedilatildeo do conhecimento

Composiccedilatildeo de planos na perspectiva do ensino de Histoacuteria na sociedade da informaccedilatildeo




Cortez 2008




2008


Paz e Terra 1999



MATTA Alfredo Eurico R A Informaacutetica e os Recursos de Multimiacutedia como Media-dores da

Construccedilatildeo do Conhecimento em Histoacuteria por Alunos da Escola Fun-damental e Meacutedia Projeto de

Doutorado em Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Bahia Salvador maio de 1996

MICELI Paulo In MORAIS Regis de (org) Sala de Aula que espaccedilo eacute esse 7 ed Campinas SP

Papirus 1994

NILDECOFF Maria Teresa A Escola e a Compreensatildeo da Realidade Satildeo Paulo Brasiliense 1991

NUNES Silma do Carmo Concepccedilotildees de Mundo no Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Papirus 1996

ROCHA Ubiratan ldquoReconstruindo a Histoacuteria a partir do imaginaacuterio do alunordquo In NIKITIUK SL (org)

Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996


Eixo ndash Formaccedilatildeo Docente AacuteREA ndash ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


HORAacuteRIA

ESTAacuteGIO SUPERVISIONADO I FD ESTAacuteGIO

SUPERVISIONADO 90

EMENTA

Reflexatildeo sobre a escola puacuteblica do Ensino Fundamental caracterizando o contexto as relaccedilotildees sociais e

de trabalho nesse espaccedilo e na comunidade em que estatildeo inseridos e sua interferecircncia no desenvolvimento

da aprendizagem em sala de aula Analisa atraveacutes da observaccedilatildeo-participante o ensino de Histoacuteria a

proposta pedagoacutegica a estrutura administrativa e fiacutesica da escola Propotildee formas de intervenccedilatildeo atraveacutes

de anteprojetos


Ensinoaprendizagem de Histoacuteria nos seacuteculos XX e XXI

A formaccedilatildeo do professor de histoacuteria e o contexto da sala de aula

Histoacuteria nas atuais propostas curriculares

Aprendizagens em Histoacuteria

Ensino de Histoacuteria- construccedilatildeodesconstruccedilatildeo de praacuteticas pedagoacutegicas

Interdisciplinaridade transversalidade e ensino de Histoacuteria

Teoria e praacutetica- pesquisa e produccedilatildeo de conhecimento histoacuterico

Nova LDB e a Lei 1063903

Diferentes fontes de linguagens no ensino de Histoacuteria

Reflexotildees sobre escola e diversidade



CARVALHO Joseacute Murilo de Cidadania no Brasil o longo caminho 13 ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo

Brasileira 2010

DEMO Pedro A nova LDB ranccedilos e avanccedilos 19 ed Campinas Papirus 2004


Paz e Terra 1999





2004

BECKER Fernando A origem do conhecimento e a Aprendizagem Escolar Porto Alegre Artmed

2003

BENTO Maria Aparecida Silva (org) Psicologia Social do Racismo Rio de Janeiro Vozes 2002



BRASIL Secretaacuteria de educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionais histoacuteria Brasiacutelia

MECSEF 1997

BRITO Acircngela Maria Benedita B et AL Kuleacute-Kuleacute educaccedilatildeo e identidade negra Maceioacute EDUFAL 2004

CABRINI Conceiccedilatildeo et al O ensino de Histoacuteria revisatildeo urgente Satildeo Paulo Brasiliense 1986

CUNHA Henrique Juacutenior Noacutes afro-descedentes histoacuteria africana e afro-descedente na cultura brasileira

In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e Outras Histoacuterias Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de

Educaccedilatildeo Continuada Alfabetizaccedilatildeo e Diversidade 2005 pp 49-62

DAYRELL Juarez (org) Muacutetiplos Olhares sobre educaccedilatildeo e cultura Belo Horizonte editora UFMG

2001


FAZENDA Ivani C Arantes Interdisciplinaridade Histoacuteria teoria e pesquisa Campinas SP Papirus

1994

FONSECA Selva Guimaratildees Ser professor no Brasil histoacuteria oral de vida Satildeo Paulo Papirus 1997

______ Caminhos da Histoacuteria Ensinada Satildeo Paulo Papirus 2005

LENSKIJ Tatiana E HELFER Nadir Emma (orgs) A Memoacuteria e o Ensino de Histoacuteria Santa Cruz do

Sul EDUNIC ndash ANPUHRS ndash 2000

LIBANEO Joseacute Carlos Adeus professor adeus professora Novas exigecircncias educacionais e profissatildeo

docente Satildeo Paulo Cortez 2001

LOPES Luiz Pulo da Moita Identidades Fragmentadas A Construccedilatildeo Discursiva de Raccedila Gecircnero e

sexualidade em sala de aula Campinas SP Mercado das Letras 2002

LUZ Narcimaacuteria Correia do Patrociacutenio Abebe A criaccedilatildeo de novos valores na educaccedilatildeo Salvador

SECNEB 2000

LUZ Marcos Aureacutelio (org) Identidade Negra e Educaccedilatildeo Cadernos de Educaccedilatildeo Poliacutetica [sl] [sn]

[sd]

MEINERZ Carla Beatriz Histoacuteria viva a histoacuteria que cada aluno constroacutei Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2001

MOITA LOPES Luis Paulo da Identidades Fragmentadas A construccedilatildeo discursiva de raccedila gecircnero e

sexualidade na sala de aula Satildeo Paulo Mercado de Letras 2002 pp 57-81



HORAacuteRIA

ESTAacuteGIO SUPERVISIONADO II FD ESTAacuteGIO

SUPERVISIONADO 105

EMENTA

Promove a inserccedilatildeo do graduando nas instituiccedilotildees da rede puacuteblica nas diversas modalidades do Ensino

Fundamental em todos os aspectos do processo de ensino aprendizagem atraveacutes de projetos de

intervenccedilatildeo que propiciem experiecircncia e conhecimento de natureza profissional em forma de observaccedilatildeo

co-participaccedilatildeo e regecircncia eou oficinas


Articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica no ensino de Histoacuteria

Inovaccedilotildees metodoloacutegicas nas praacuteticas de ensino de Histoacuteria

Regecircncia no Ensino Fundamental




Brasileira 2010


FARIA Maria Alice O jornal na sala de aula 3 ed - Satildeo Paulo Contexto 1992


Paz e Terra 2006



2004

BARBOSA Luacutecia Maria de Assunccedilatildeo et al De preto a afro- descendente ndash trajetos de pesquisa sobre o

negro cultura negra e relaccedilatildeo eacutetnico-raciais no Brasil Satildeo Carlos SP EduFScar 2003


2003

BENTO Maria Aparecida Silva (org) Psicologia social do Racismo Rio de Janeiro Vozes 2002

BRASIL Secretaria de educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionais histoacuteria e geografia

Brasiacutelia MECSEF 1997

BRITO Acircngela Maria Benedita B et al Kuleacute-Kuleacute educaccedilatildeo e identidade negra Maceioacute EDUFAL 2004

CABRINI Conceiccedilatildeo e outros O ensino de Histoacuteria revisatildeo urgente SP Brasiliense 1986



CUNHA Henrique Juacutenior Noacutes afro-descendentes histoacuteria africana e afro-descendente na cultura

brasileira In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e outras Histoacuterias Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

Secretaria de Educaccedilatildeo continuada alfabetizaccedilatildeo e diversidade 2005


1961 agrave Lei 10639 de 2003 In Histoacuteria da Educaccedilatildeo do Negro e outras Histoacuterias Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo continuada alfabetizaccedilatildeo e diversidade 2005

DAYRELL Juarez (org) Muacuteltiplos olhares sobre educaccedilatildeo e cultura Belo Horizonte editora UFMG

2001


1994


aprendizados Campinas SP Papirus 2003



HORAacuteRIA

ESTAacuteGIO SUPERVISIONADO III FD ESTAacuteGIO

SUPERVISIONADO 105

EMENTA

Diagnostica espaccedilos educacionaispedagoacutegicos extra-escolares e de ensino natildeo-formal na comunidade

analisa as praacuteticas de aprendizagem elabora e executa proposta de intervenccedilatildeo pedagoacutegica atraveacutes da

aplicaccedilatildeo de mini-cursos oficinas e projetos de extensatildeo


O estaacutegio e a docecircncia

Planejamento projeto de estaacutegio planos e aulas

O ensino de Histoacuteria avaliaccedilatildeo e reflexotildees do cotidiano da sala de aula

A formaccedilatildeo inicial e continuada do professor de Histoacuteria desafios da praacutetica docente




Brasileira 2010




Paz e Terra 2006



2004




2003





CABRINI Conceiccedilatildeo e outros O ensino de Histoacuteria revisatildeo urgente Satildeo Paulo Brasiliense 1986










2001


1994





HORAacuteRIA

ESTAGIO SUPERVISIONADO IV FD ESTAacuteGIO

SUPERVISIONADO 105

EMENTA


Meacutedio em todos os aspectos do processo de ensino aprendizagem atraveacutes de projetos de intervenccedilatildeo que

propiciem experiecircncia e conhecimento de natureza profissional em forma de observaccedilatildeo co-participaccedilatildeo e

regecircncia eou oficinas


O estaacutegio supervisionado do curso de Histoacuteria ndash contextualizaccedilatildeoreflexatildeo da relaccedilatildeo teoria X praacutetica

Objetivos caracteriacutesticas fases constituintes observaccedilatildeo co-participaccedilatildeo regecircncia

O ensino-aprendizagem de Histoacuteria e o uso de recursos didaacuteticos

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem reflexotildees sobre a construccedilatildeo do conhecimento histoacuterico

Instrumentalizaccedilatildeo para o trabalho docente

Planejamento pedagoacutegico contemplando atividades de seleccedilatildeo leitura e discussatildeo de textos a serem

utilizados em sala de aula elaboraccedilatildeo de textos e atividades avaliativas

5 Roteiro para elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de estaacutegio


FLEURI Reinaldo Matias Educar para que contra o autoritarismo da relaccedilatildeo pedagoacutegica na escola 7

ed rev Satildeo Paulo Cortez 1994

GANDIN Danilo Planejamento como praacutetica educativa 6 ed Satildeo Paulo Loyola 1991


LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar 11 ed Satildeo Paulo Cortez 2001

SILVA JUacuteNIOR Celestino Alves da A escola puacuteblica como local de trabalho 2 ed Satildeo Paulo Cortez

1993


BRASIL Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares nacionais histoacuteria Brasiacutelia

MECSEF 1998

BURKE Peter A escrita da Histoacuteria novas perspectivas Satildeo Paulo UNESP 1992

CADERNOS CEDES A praacutetica do ensino de histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1985

CAIMI Flavia Eloisa O livro didaacutetico e o curriacuteculo de histoacuteria Passo Fundo Ediupf 1999

______ Por que os alunos (natildeo) aprendem Histoacuteria Reflexotildees sobre ensino aprendizagem e formaccedilatildeo

de professores de Histoacuteria Tempo v11 n 21 Niteroacutei 2006



CAVALLEIRO Eliane (org) Racismo e anti-racismo na educaccedilatildeo repensando nossa escolaSatildeo Paulo

Summus 2001

CERRI L Fernando O que a Histoacuteria fez com a loacutegica de organizaccedilatildeo dos conteuacutedos e o que o

ensino de histoacuteria faraacute com essa histoacuteria 2ordm Encontro de Diretrizes curriculares Estaduais ndash HISTOacuteRIA

SEEDPR Faxinal do Ceacuteu 2005

CITRON Suzane Ensinar a Histoacuteria Hoje a memoacuteria perdida e reecontrada Lisboa Livros Horizonte

1990

DAVIES Nicholas Elementos para a construccedilatildeo do curriacuteculo de Histoacuteria In Revista Histoacuteria e Ensino V

2 Londrina Ed UEL 1996


397 Acervo Bibliograacutefico do Curso O Departamento de Educaccedilatildeo de Itaberaba tem empreendido esforccedilos no intuito

de atualizar e expandir o acervo do curso haja vista a necessidade de suprir as

demandas recorrentes em funccedilatildeo do redimensionamento curricular ocorrido nos

seus cursos de licenciatura e dentre eles o de Histoacuteria

A poliacutetica de adequaccedilatildeo do acervo agraves necessidades do curso volta-se para a

constituiccedilatildeo de coleccedilotildees bibliograacuteficas e audiovisuais diversificadas e atualizadas

que respondam de forma satisfatoacuteria agraves demandas de aprofundamento do

curriacuteculo do Curso de Histoacuteria dos seus projetos de pesquisa e de suas

atividades de extensatildeo

Aleacutem disso esta poliacutetica leva em conta o espaccedilo fiacutesico que abriga o acervo

alocando-o em boas condiccedilotildees de uso iluminaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Busca integrar

os professores na seleccedilatildeo do material a ser adquirido constituindo uma comissatildeo

composta por professores estudantes e bibliotecaacuterio estabelecendo como

criteacuterio as indicaccedilotildees bibliograacuteficas que integram as ementas dos componentes

curriculares garantindo aquisiccedilotildees e tambeacutem renovaccedilotildees de perioacutedicos de

autores nacionais e estrangeiros

Satildeo trecircs as modalidades de aquisiccedilatildeo compra doaccedilatildeo e permuta Existe ainda a

possibilidade de empreacutestimo entre bibliotecas que integram o Sistema de

Bibliotecas da UNEB

O acervo bibliograacutefico do curso encontra-se apresentado atraveacutes do Relatoacuterio do

Pergamum no anexo II deste Projeto

398 Avaliaccedilatildeo do Ensino e da Aprendizagem O processo de reflexatildeo sobre a avaliaccedilatildeo da aprendizagem nos impotildee a

necessidade de resgatar o proacuteprio conceito de avaliaccedilatildeo Esta eacute uma tarefa

importante visto que a palavra avaliaccedilatildeo suscita diferentes significados que vatildeo

de diagnoacutestico ateacute verificaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo portanto constitui um dos pontos

fundamentais da organizaccedilatildeo de qualquer curso de graduaccedilatildeo de niacutevel superior

Eacute um momento de anaacutelise do complexo processo de ensino e aprendizagem um


processo de captaccedilatildeo das necessidades a partir do confronto entre a situaccedilatildeo

atual e a situaccedilatildeo desejada visando uma intervenccedilatildeo na realidade para favorecer

a aproximaccedilatildeo entre ambas

No Curso de Histoacuteria a avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem eacute concebida

como uma praacutetica processual contiacutenua cumulativa e relacionada agrave construccedilatildeo do

conhecimento Tem caraacuteter diagnoacutestico e formativo e estaacute alinhada aos objetivos

conteuacutedos e procedimentos metodoloacutegicos adotados no curso Visa sobretudo

refletir a praacutetica pedagoacutegica detectar dificuldades de aprendizagem do aluno

perceber em que medida as necessidades de aprendizagem deste aluno estatildeo

sendo atendidas seus avanccedilos e progressos se os objetivos estatildeo sendo

alcanccedilados dentre outros

A realizaccedilatildeo do diagnoacutestico acontece em dois momentos O primeiro realizado

em consonacircncia com a avaliaccedilatildeo institucional atraveacutes das reuniotildees com

professores reuniotildees do colegiado de curso e com representantes de turmas O

que implica um redirecionamento na postura dos professores dos alunos e dos

objetivos que orientam a accedilatildeo educativa no curso O segundo momento diz

respeito a avaliaccedilatildeo da aprendizagem propriamente dita Esta avaliaccedilatildeo eacute

desenvolvida atraveacutes de atividades teoacutericas praacuteticas individuais e em grupos e

se ancoram em criteacuterios como domiacutenio de conteuacutedo capacidade de anaacutelise

siacutentese e argumentaccedilatildeo atenccedilatildeo agraves normas da ABNT e uso adequado da norma

culta da liacutengua portuguesa (gramaacutetica e ortografia) A partir de uma concepccedilatildeo

qualitativa de avaliaccedilatildeo privilegia-se um alargamento do olhar sobre a mesma de

forma a contemplar os saberes e praacuteticas dos discentes o que incidiraacute na

qualidade dos trabalhos de final de curso e nas monografias

No calendaacuterio acadecircmico da UNEB estatildeo previstas as avaliaccedilotildees parciais em

nuacutemero de trecircs e a avaliaccedilatildeo final Estas avaliaccedilotildees deveratildeo ser expressas em

notas onde nas parciais o aluno deveraacute obter meacutedia 70 para aprovaccedilatildeo Na

avaliaccedilatildeo final exige-se a nota 50 para aprovaccedilatildeo Em ambos os casos os

resultados satildeo registrados no diaacuterio de classe assinado pelo professor e

arquivado na Secretaria Acadecircmica


310 PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA DE EXTENSAtildeO E DE

ENSINO

Inicialmente eacute importante mencionar o Art 207 da Constituiccedilatildeo Brasileira que diz

ldquoAs universidades gozam de autonomia didaacutetico-cientiacutefica administrativa e de

gestatildeo financeira e patrimonial e obedeceratildeo ao princiacutepio de indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeordquo

Desse artigo pretende-se evidenciar o trinocircmio ensino pesquisa e extensatildeo como

elementos primordiais na construccedilatildeo do conhecimento acadecircmicondashcientiacutefico

tecnoloacutegico e artiacutestico necessaacuterios agrave melhoria da qualidade de vida e ao

desenvolvimento dos sujeitos da comunidade itaberabense e regiatildeo

Os projetos de pesquisa desenvolvidos no Curso de Histoacuteria do DEDC XIII tecircm

possibilitado o desenvolvimento de produccedilotildees cientiacuteficas bem como subsidiado

accedilotildees extensionistas a partir do desenvolvimento de projetos relacionados ao

Nuacutecleo de Histoacuteria Local ndash NHL e ao Grupo de pesquisa e extensatildeo Populaccedilotildees

Negras

Desde sua origem o Nuacutecleo de Histoacuteria Local busca criar accedilotildees para articular os

conhecimentos teoacutericos dos componentes curriculares e a realidade didaacutetica e

metodoloacutegica do proacuteprio curso Para isso o Nuacutecleo tem definidas duas vertentes

para suas atividades O Centro de Documentaccedilatildeo ndash CEDOC voltado para a

Pesquisa Histoacuterica e o Laboratoacuterio de Ensino e Memoacuteria ndash LABEM Cabe ao

Nuacutecleo de Histoacuteria Local ainda a oferta de um projeto de extensatildeo que apresenta

mesas temaacuteticas regulares para divulgar as pesquisas na aacuterea de Histoacuteria

desenvolvidas no Estado da Bahia e a oferta de cursos sobre conservaccedilatildeo de

acervos e fontes histoacutericas

Em 2011 surge o Grupo de Pesquisa e Extensatildeo ldquoPopulaccedilotildees Negrasrdquo com vaacuterias

propostas de estudos de interesse para a historiografia Esse grupo desenvolve

pesquisa e oferece cursos relativos aos estudos que contemplam temas

relacionados ao grupo e que extrapolam o acircmbito das disciplinas


Eacute importante salientar que a concepccedilatildeo de extensatildeo adotada no Campus vai

aleacutem da oferta de cursos em aacutereas muito especiacuteficas Busca envolver processos

amplos de interaccedilatildeo entre a academia e a comunidade em que o objetivo

primordial das atividades desenvolvidas eacute socializar e democratizar o

conhecimento produzido na Universidade de modo a implementar o papel de

responsabilidade social inerente a qualquer espaccedilo de ensino e pesquisa

Os sujeitos envolvidos nesses projetos satildeo prioritariamente professores alunos

ex-alunos aleacutem de sujeitos da comunidade Nesse contexto os projetos de

Pesquisa e Extensatildeo do Curso tecircm contribuiacutedo para ampliar saberes Impactam

significativamente na vida dos sujeitos envolvidos no processo agrave medida que

denunciam e interveacutem em problemas de ordem social e poliacutetica voltados para a

educaccedilatildeo e incluem educandos em processos socioeducativos

No momento haacute um consideraacutevel nuacutemero de bolsas nas modalidades de iniciaccedilatildeo

cientiacutefica monitoria de ensino extensatildeo e PIBID Estas bolsas satildeo o fruto do

trabalho desenvolvido pelos docentes e pela crescente busca dos alunos pelo

aprendizado em aacutereas especiacuteficas O que contribui significativamente para a

melhoria das condiccedilotildees do curso e para a busca pelo conhecimento

Proposto pela Professora Antonieta Miguel o Projeto UNEB Interseccedilatildeo Escola foi

contemplado com o Edital 0242010 do Programa Institucional de Bolsa de

Iniciaccedilatildeo a Docecircncia (PIBID) em Itaberaba agrega graduandos e professores da

rede puacuteblica para desenvolver conjuntamente atividades de estudo e pesquisa

que possibilitam a aproximaccedilatildeo do aluno da graduaccedilatildeo agrave realidade do seu campo

de trabalho e de saberes importantes para o seu desenvolvimento profissional

Tal projeto constitui-se como espaccedilo privilegiado de exerciacutecio das atividades

extensionistas pelo Colegiado de Histoacuteria do Campus XIII pois promove a

construccedilatildeo de um espaccedilo rico de trocas de saberes e experiecircncias entre a

Universidade e as escolas da rede puacuteblica estadual de ensino do municiacutepio de

Itaberaba

Atualmente o subprojeto PIBID eacute coordenado pelo professor Rodrigo Freitas

Lopes e reuacutene diretamente 41 discentes do Curso de Histoacuteria do Campus XIII da


UNEB e 3 docentes de duas escolas de Ensino Meacutedio da rede puacuteblica estadual da

cidade que jaacute recepcionam os alunos do curso de Histoacuteria no Estaacutegio

Supervisionado sendo alvo de reflexatildeo das turmas de graduaccedilatildeo o Coleacutegio

Modelo Luis Eduardo Magalhatildees e o Coleacutegio Estadual de Itaberaba

O PIBID tem servido como ponto de encontro entre a Escola e a Universidade

servindo ainda como um elemento de pareceria entre a Prefeitura Municipal a

DIREC 18 e a UNEB onde se somam inuacutemeras accedilotildees aproveitamento dos

espaccedilos reservados agraves Atividades Complementares para estudo discussatildeo e

reflexatildeo de questotildees relativas ao ensino de Histoacuteria e a realidade escolar a

promoccedilatildeo de oficinas sobre diferentes linguagens no ensino de histoacuteria criaccedilatildeo

de um ambiente virtual para divulgaccedilatildeo e socializaccedilatildeo de textos imagens miacutedias

sequecircncias didaacuteticas indicaccedilotildees bibliograacuteficas entre outros produzidos

experimentados e avaliados pelo grupo envolvido no projeto organizaccedilatildeo de mini-

cursos sobre temas pertinentes ao exerciacutecio docente planejamento de projeto

escolar interdisciplinar que evidencie a praacutetica da pesquisa no fazer pedagoacutegico

dos alunos construir seminaacuterio para divulgaccedilatildeo de pesquisa estudos de caso e

relatos de experiecircncias dos professores e bolsistas Para o curso de Histoacuteria eacute

disponibilizado o seguinte quantitativo de bolsas 01 (Iniciaccedilatildeo CientiacuteficaCNPQ)

02 (Iniciaccedilatildeo CientiacuteficaFAPESB) 03 (Monitoria de Extensatildeo) 03 (Monitoria de

Ensino) e 41 (PIBID)


Quadro 6 ndash Demonstrativo dos programas e projetos de pesquisa

Projeto Objetivo Coordenador (a) Participaccedilatildeo (docentes discentes)

Puacuteblico alvo Periacuteodo Fase

P E C

Epistemologia e Educaccedilatildeo as contribuiccedilotildees do

paradigma indiciaacuterio para a formaccedilatildeo dos

educadores

Mostrar as contribuiccedilotildees do paradigma indiciaacuterio

Virginia Mota Lages

Discentes do curso de Pedagogia e Histoacuteria aleacutem do professores de

Itaberaba

Professores da rede puacuteblica e municipal de educaccedilatildeo alunos dos curso de Pedagogia e

Histoacuteria

2006 - - X

Implantaccedilatildeo do Nuacutecleo de Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento ndash NUAL no Departamento de

Educaccedilatildeo ndash Campus XIII (Natureza Pesquisa e

Extensatildeo)

Implantar o Nuacutecleo de Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento ndash Nual no Departamento de

Educaccedilatildeo ndash DEDC Campus XIII da

Universidade do Estado da Bahia (UNEB) a fim de

aprofundar estudos na aacuterea de alfabetizaccedilatildeo leitura e escrita numa

perspectiva inter e transdiciplinar

Maria das Neves Eneacuteas

da Silva

Discentes do curso de Pedagogia e

LetrasProfessores da Educaccedilatildeo Infantil

de Itaberaba

Professores de Educaccedilatildeo Infantil das Seacuteries ou

Ciclos Iniciais do Ensino Fundamental

Professores da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

estudantes do curso de Pedagogia Letras e

Histoacuteria bibliotecaacuterios comunidade em geral

2006-2007 - - X

Nuacutecleo de Estudos e Pesquisa em Educaccedilatildeo

Especial ndash NEPED CAMPUS XIII

Realizar accedilotildees relacionadas a estudos e pesquisa em educaccedilatildeo especial visando atingir os seguintes objetivos

Verificar o iacutendice de alunos com necessidades

educacionais especiais atendidos pelas escolas puacuteblicas da cidade de

Itaberaba

Edinalma Rosa Oliveira Bastos e Lucimecircre

Rodrigues de Souza

Docentes que

atuam na educaccedilatildeo

em Itaberaba e os

alunos dos cursos

de Pedagogia

Histoacuteria e Letras

Professores da rede puacuteblica alunos dos

cursos de Letras Histoacuteria e Pedagogia pais de

alunos com necessidades

educacionais especiais

2007- 2008 - - X




P E C

XIII Nuacutecleo de Estudos e Pesquisas em Tecnologias

da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash NETIC ndash

Campus

Pesquisar planejar executar acompanhar e

avaliar os projetos e atividade de extensatildeo do NETIC implementando a cultura da utilizaccedilatildeo das

tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo ndash TIC e da

Educaccedilatildeo a Distacircncia ndash EAD na Universidade

possibilitando a construccedilatildeo do

conhecimento por meio da realizaccedilatildeo de accedilotildees

transformadoras entre a universidade e a

comunidade

Jocenildes Zacarias Santos

Estudantes do curso de

PedagogiaHistoacuteria e Letras e os

professores da rede puacuteblica



alunos e demais pessoas da comunidade local que busquem compreender

sobre as TIC

2009 - - X

A inquisiccedilatildeo portuguesa no sertatildeo da Bahia o Clero e os africanos

seacuteculo XVIII

Analisar as tradiccedilotildees religiosas dos africanos e seus descendentes que

aportaram na Bahia entre meados do seacuteculo XVII

ateacute 1784

Vanicleacutea Silva Santos

Docentes

Colaboradores do

curso de Histoacuteria

Docentes e Alunos

2009 - - X

Centro de Documentaccedilatildeo ndash CEDOC

Criaccedilatildeo de um centro de referecircncia para guarda

organizaccedilatildeo e disponibilizaccedilatildeo de

documentaccedilatildeo diversa referente ao municiacutepio de

Itaberaba e regiatildeo

Liacutegia Conceiccedilatildeo Santana

Docente do curso

de Histoacuteria e

Monitores do curso

de Histoacuteria

Discentes e docentes do curso de Histoacuteria

2011-2013 - X -




P E C

Curandeiros do Sertatildeo os crimes contra a sauacutede

puacuteblica e as praacutetica maacutegico-curativas entre populaccedilotildees negra no interior da Bahia(1940-

1960)

Investigar as autuaccedilotildees judiciaacuterias ao

curandeirismo praticado entre as populaccedilotildees do sertatildeo da Bahia entre

1940 e 1960 a partir dos enquadramentos penais contra a sauacutede puacuteblica

Josivaldo Pires de Oliveira

Docentes do curso

de Histoacuteria e

Bolsistas

Bolsista de pesquisa Alunos do curso de

Histoacuteria 2011-2013 - X -

Populaccedilotildees Negras pesquisa e extensatildeo

Contemplar as principais questotildees demandadas

pelas populaccedilotildees negras na Bahia considerando

suas especificidades histoacutericas poliacuteticas e

conjunturais


Docentes do curso

de Histoacuteria

Pesquisadores do Colegiado de Histoacuteria do Campus XIII e de outros Campi da Universidade

2011-2013 - X -

Nuacutecleo de Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e

Afirmaccedilotildees Identitaacuteria Negra (NIARE)

Visa agrimaccedilatildeo de pesquisadores de

relaccedilotildees eacutetnico-raciais com o propoacutesito de implementar accedilotildees

voltadas para a reeducaccedilatildeo anti-racista e

para a seleccedilatildeo de materiais didaacuteticos

pertinentes agrave lei 1063903

Maria Anoacuteria de Jesus Oliveira

Docentes do curso

de Histoacuteria e Letras

Estudiosos bolsistas monitores e integrantes dos Movimentos Negros

locais

2011 - - X

Fonte NUPE ndash Departamento de Educaccedilatildeo ndash Campus XIII Legenda P ndash Planejamento E ndash Execuccedilatildeo C - Conclusatildeo


Quadro 7 - Demonstrativo dos programas e projetos de extensatildeo



P E C

Projeto de Extensatildeo Universitaacuteria grupo de estudo de iniciaccedilatildeo agrave

liacutengua francesa

Possibilitar aos participantes

prioritariamente aos discentes do

Departamento de Educaccedilatildeo Campus XIII o

estudo de iniciaccedilatildeo da liacutengua francesa de modo

que paulatinamente possam obter a habilidade de conversaccedilatildeo leitura e

compreensatildeo de textos de natureza variada ainda que de forma incipiente

Climeacuterio Manoel Macedo Moraes

Docentes do curso de Letras e Pedagogia

Prioritariamente os discentes do

Departamento de Educaccedilatildeo Campus

XIIIUNEB

2005 - - X

MPB vai agrave Escola Um projeto de pesquisa-accedilatildeo e extensatildeo universitaacuteria em

leitura e produccedilatildeo textual a partir do gecircnero canccedilatildeo

popular brasileira

A pesquisa acadecircmica numa perspectiva

discursiva sustentada pelo referencial teoacuterico da

anaacutelise do discurso de linha francesa

A accedilatildeo acadecircmica no sentido de interferir na praacutexis pedagoacutegica com

vista agrave melhoria do processo de ensino-

aprendizagem A extensatildeo universitaacuteria

no sentido de aproximar o Departamento de

Educaccedilatildeo das comunidades de ensino fundamental e meacutedio

Antonilde Santos Almeida

Adelino Pereira dos Santos

Levy Emanuel dos Santos

Professores do ensino fundamental e meacutedio

alunos de escolas puacuteblicas ou particulares que estudem em turmas

cujos professores de Liacutengua Portuguesa tenham aderido ao

projeto e alunos universitaacuterios da UNEB e

outras Universidades puacuteblicas e particulares

2005 - - X




P E C

A construccedilatildeo do objeto de pesquisa no paradigma

interpretativo

Contribuir para o enriquecimento e

ampliaccedilatildeo de metodologias de pesquisa

em educaccedilatildeo assim como favorecer a

discussatildeo sobre os principais avanccedilos e

limites provocados pela abordagem biograacutefica na formaccedilatildeo do pesquisador na contemporaneidade

Antonio Vital Menezes de Souza

Antonio Vital de Menezes

Pesquisadores professores e estudantes

de graduaccedilatildeo (licenciatura eou

bacharelado) e poacutes-graduaccedilatildeo

2006 - - X

Histoacuteria da vida e autobiografia











2006 - - X

Projeto de Monitoria de Ensino Literatura Infanto-

Juvenil

Incentivar ao aluno o interesse pela docecircncia

Antonildes Santos Almeida

Docente do

componente

currricular

Discente dos cursos

de Letras e

Pedagogia (monitor)

Alunos regulares que tenham cumprido um

terccedilo da carga horaacuteria inclusive do componente curricular que se refere a

aacuterea da monitoria

20072 - - X




P E C

Projeto para monitoria no

Nuacutecleo de Estudo e

Pesquisa em Educaccedilatildeo

Especial - NEPED

Incentivar os estudantes da graduaccedilatildeo a

participarem de projetos que contemplem estudo

pesquisa e extensatildeo

Edinalma Oliveira Bastos e Lucimecircre

Rodrigues de Souza

Docentes


Rodrigues de Souza

Discente (monitor)

Estudantes do Curso de Pedagogia Histoacuteria e

Letras que tenham cumprido um terccedilo dos

creacuteditos

20072 - - X

Projeto para Monitoria no Nuacutecleo de Leitura

Incentivar no(s) aluno(s) o interesse pela extensatildeo e

desenvolvimento de projetos

Antonilde S Almeida

Docente

Discentes dos

cursos de Letras e

Pedagogia (monitor)


terccedilo da carga horaacuteria inclusive do(s) componente(s)

curriculare(s) a que se refere agrave aacuterea da

monitoria

20072 - - X

Musicalizaccedilatildeo Infantil (curso de Extensatildeo)

Proporcionar aos educadores atividades luacutedicas visando uma

reflexatildeo sobre a concepccedilatildeo que temos a respeito da musicalidade

humana e brasileira

Mocircnica Cajazeira Santana Vasconcelos

Docentes do curso

de Pedagogia

Professores de Educaccedilatildeo Infantil estudantes de

Pedagogia (6ordm e 8ordm semestres) estudantes de Letras e de Histoacuteria

2008 - - X

II EDUCLEI Entrecruzando olhares a leitura o letramento e a

educaccedilatildeo inclusiva

Refletir sobre as praacuteticas de leitura e de produccedilatildeo

textual vigentes na sociedade contribuindo

para uma melhor relaccedilatildeo dialoacutegica entre a

linguagem e a educaccedilatildeo

Antonildes Santos Almeida Ednalma

Oliveira Rosa Bastos Lucimecircre Rodrigues de

Souza Maria das Neves Eneacuteas da Silva

Docentes do curso de Pedagogia e

Letras

Palestrantes

Convidados

Professores de todos os niacuteveis alunos dos cursos

de Letras Histoacuteria e Pedagogia da UNEB

bibliotecaacuterios e comunidade em geral

20081 - - X




P E C

Planejamento da monitoria e Supervisatildeo Pedagoacutegica do Curso de Capacitaccedilatildeo

Identificar os principais entraves institucionais

legais e operacionais que afetam o desempenho do

Conselho Tutelar e de Direito dos municiacutepios de Itaberaba Milagres Boa Vista do Tupim Iaccedilu Rui

Barbosa e Ipiraacute

Virginia Mota Lages Gomes e Maridalva Muniz dos Santos

Docentes do curso

de Pedagogia

Alunos regulares que tenham cumprido um terccedilo da carga horaacuteria

inclusive do componentes curricular a que se refere a aacuterea da

monitoria

2008 - - X

Projeto para monitoria do Nuacutecleo de Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento ndash NUAL

Incentivar no aluno o interesse pela extensatildeo e


Maridalva da Silva Muniz Santos

Docentes do curso

de Pedagogia e

Histoacuteria

Alunos regulares dos cursos de Pedagogia Letras e Histoacuteria que tenham cumprido um terccedilo da carga horaacuteria


monitoria

2008 - - X

A importacircncia do curriacuteculo multicultural no contexto

contemporacircneo enfatizando a questatildeo da identidade dos negros e

ciganos no espaccedilo escolar

Discutir sobre a importacircncia do tema multiculturalismo na contemporaneidade

Analisar qual o lugar do curriacuteculo multicultural no

ensino puacuteblico Debater sobre a

diversidade cultural no espaccedilo da sala de aula

Irandir Silva Docente

Irandir Silva

Discentes do Campus XIII

2009 - - X

Projeto de Extensatildeo Curso de curta duraccedilatildeo

Filosofia Poliacutetica organizaccedilatildeo estrateacutegia e

processo de decisatildeo

Promover os educando de subsiacutedios teoacutericos para anaacutelise de processos

histoacutericos caracterizados por conflitos poliacuteticos e

militares

Virginia Mota Lages Gomes

Ministrante Daniel Baiardi

Docente


Ministrante

Daniel Baiardi

Graduandos do Campus XIII movimentos sociais

2009 - - X




P E C

A formaccedilatildeo do Educador-Pesquisador o saber e o

saber fazer

Compreender as normas teacutecnicas necessaacuterias para

elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico de maneira

critica reflexiva utilizando conceitos proacuteprios da

educaccedilatildeo para refletir e reconstruir conceitos

proacuteprios do ato de educar

Silvia Maria Leite de Almeida

Docente


Estudantes de graduaccedilatildeo do Departamento de

Educaccedilatildeo do Campus XIII

2009 - - X

Projeto Memoacuterias e Educaccedilatildeo as escolas de

Itaberaba

Desenvolver atividade de catalogaccedilatildeo

sistematizaccedilatildeo e anaacutelise de documentos escolares do grecircmio Castro Cincuraacute e do ginaacutesio de Itaberaba

para a produccedilatildeo da memoacuteria da educaccedilatildeo de

Itaberaba

Antonieta Miguel Fabiane Andrade

Sidney Arauacutejo

Docentes Antonieta Miguel Fabiane Andrade

Sidney Arauacutejo

Monitores

Albino dos Santos Quadro Neto

Edilane dos Santos Silva Geovana

Souza LopesOrsaca Jeanderson de

Jesus Castelhano Rudival Pereira Santos Samara

Santos Caacutetia dos Santos Gomes

Professores alunos da UNEB e comunidade

local 2009 - - X




P E C

Ciclo de Palestra Subjetividade e Educaccedilatildeo

Estimular o desenvolvimento e

formaccedilatildeo de grupo de estudos no Campus XIII

para debater sobre temas relevantes da

subjetividade e da educaccedilatildeo visando

estimular e desenvolver a cultura do debate no meio

acadecircmico


Kleverton Bacelar (co-coordenaccedilatildeo)

Docentes Convidados

Kleverton Bacelar Sandro Nougueira

Lilian Lobato Antonio Lima Andreacute

Luiz Simotildees Pedreira Anselmo

Chaves Miguel Dourado

Alunos dos cursos de PedagogiaLetras e

Histoacuteria e professores da rede puacuteblica de educaccedilatildeo

2009 - - X

Nuacutecleo de Histoacuteria Local ndash NHL

Proporcionar a cooperaccedilatildeo entre

estudantes e o corpo docente nas atividades que envolvem extensatildeo atraveacutes do trabalho de

catalogaccedilatildeo de documentos para

organizaccedilatildeo do CEDOC e do LABEM

Gilmara Ferreira de Oliveira Pinheiro


Docentes e discentes do curso

de Histoacuteria

Curso de Histoacuteria do Campus XIII

2007-2011 - X X

Violecircncia Escolar aspectos teoacutericos para compreender

esse problema social

Promover a discussatildeo dos aspectos explicativos da

violecircncia escolar as tipologias de violecircncia e a

crise de autoridade docente com educadores

de ensino fundamental II e ensino meacutedio

Meire Pereira Checa Docente

Meire Pereira Checa

Professores do Estado e do municiacutepio de

Itaberaba

2009 2010

- - X




P E C

Histoacuterias em Quadrinhos reflexotildees acerca das

potencialidades e possibilidades pedagoacutegicas

Refletir sobre as possibilidades e potencialidades

pedagoacutegicas ideoloacutegicas das histoacuterias em

quadrinhos

Felipe Augusto Barreto Rangel

Aluno


Alunos do Campus XIII 2010 - - X

Quem conta um ponto aumenta um ponto

Estudo do gecircnero narrativo conto

objetivando o fomento a leitura bem como

instrumentalizaccedilatildeo teoacuterico criacutetica acerca da nossa

literatura

Ana Paula Matos Fonseca


Letras Histoacuteria Pedagogia e comunidade

externa 2010 - - X

O Preconceito na Literatura Brasileira uma abordagem

pedagoacutegica

Estabelecer um diaacutelogo com o grupo a respeito do

que seria de fato o preconceito e suas manifestaccedilotildees na

sociedade e na escola

Vanessa Franccedila de Jesus



2010 - - X

Cantinho da leitura literatura miacutedia e formaccedilatildeo

do leitor na atualidade

Discutir sobre as feiccedilotildees da Literatura na

contemporaneidade remontando a origem da Literatura infanto-juvenil

suas relaccedilotildees com a miacutedia e outras representaccedilotildees




externa 2010 - - X

Famiacutelia E Famiacutelia A Famiacutelia Reflexotildees sobre

famiacutelia na contemporaneidade

Proporcionar aos alunos um espaccedilo de

atendimento e discussatildeo sobre conceitos atuais e tradicionais familiares e suas consequumlecircncias no

fazer pedagoacutegico

Edna Bittelbrunn Edna Bittelbrunn

Alunos do Campus XIII 2010 2011

- - X




P E C

UNEB interseccedilatildeo escola formaccedilatildeo continuada do

professor de Histoacuteria

Oferecer aos professores da rede puacuteblica de ensino

egressos do curso de Histoacuteria e aos alunos da

UNEB espaccedilo para formaccedilatildeo atraveacutes de discussotildees sobre os

aspectos teoacuterico-metodoloacutegicos do ensino de Histoacuteria de produccedilatildeo de material pedagoacutegico e pesquisa sobre o ensino de Histoacuteria na educaccedilatildeo

baacutesica

Antonieta Miguel

Docente

Antonieta Miguel

Monitores voluntaacuterios

Alunos do curso de Histoacuteria e professores de Histoacuteria que atuam nas escolas da rede puacuteblica

de Itaberaba

2010 - - X

Diaacutelogos com a pesquisa a pesquisa histoacuterica em

movimento

Divulgar e incentivar a pesquisa histoacuteria entre os

discentes de Histoacuteria

Colegiado de Histoacuteria Liacutegia Conceiccedilatildeo

Santana NHL

Colegiado de Histoacuteria

Monitores e alunos do curso de Histoacuteria

Discentes e docentes do Campus XIII

2010 - - x

Leituras contra o racismo na obra literaacuteria e

jornaliacutestica de Lima Barreto

Apresentar parte da obra literaacuteria e jornaliacutestica de

Lima Barreto como instrumento de reflexatildeo social dialogando com a histoacuteria a literatura e a

educaccedilatildeo Marcar historicamente a memoacuteria deste literato analisando

sua existecircncia como homem negro e artista e

as dificuldades que quase apagaram o seu

brilhantismo como escritor

Marlon Marcos Docente

Marlon Marcos

Alunos de Histoacuteria Pedagogia e Letras

2011 - - X




P E C

2ordm Encontro da Consciecircncia Negra no Campus XIII antecipando o negro

novembro

Refletir acerca das complexas relaccedilotildees

eacutetnico-raciais do Brasil observando a repercussatildeo no acircmbito educacional na formaccedilatildeo dos educadores

e dos estudantes sobretudo das aacutereas de

Letras Histoacuteria e Educaccedilatildeo com vistas a primar pela viabilizaccedilatildeo

das accedilotildees afirmativas no acircmbito do Campus XIII atraveacutes da permanecircncia

dos alunos cotistas


Docentes Maria Anoacuteria de Jesus Oliveira

Irandir Souza da Silva Adelino

Pereira dos Santos Jocenildes Zacarias

Santos Izabel de Faacutetima Cruz Melo

Rafael Fontes Cloux Marlon Marcos Vieira

Passos

Funcionaacuterio

Juciane de Jesus da Silva de Souza

Alunos comunidade acadecircmica e demais

interessados da regiatildeo 2011 - - X

Grupo de estudos leitura e educaccedilatildeo do campo

Desenvolver a competecircncia discursiva

objetivando formar leitores proficientes

Estimular a organizaccedilatildeo de grupos regionais para estudos e pesquisas na

regiatildeo sisaleira e na regiatildeo da Chapada

Diamantina

Antonildes dos Santos Almeida

Antonilde dos Santos Almeida

Antonilma Santos Almeida Castro Obdaacutelia Santana

Ferraz Silva

Monitora Elina do Carmo

Alunos dos cursos de Letras Pedagogia e

Histoacuteria 2011 - - X




P E C

Refletindo sobre a infacircncia e a educaccedilatildeo infantil no municiacutepio de Itaberaba concepccedilatildeo vivecircncia e praacuteticas educativas

Discutir os diferentes conceitos de infacircncia construiacutedos em nossa sociedade ocidental e

especificamente no Brasil e estabelecer articulaccedilatildeo

entre os estudos da infacircncia com as praacuteticas

educativas desenvolvidas em creches e preacute-escolas

do municiacutepio

Patriacutecia Juacutelia Souza Coelho

Patriacutecia Juacutelia Souza Coelho Maria das

Graccedilas Rabelo Maria Ameacutelia

Nascimento e Ana Paula de

Conceiccedilatildeo


2011 - - X


movimento




Santana NHL


Monitores e alunos


2011 - x -

Um olhar diferente mora na diversidade

Promover a troca de experiecircncias e uma maior reflexatildeo entre discentes

do Campus XIII e educadores que lidam diariamente no ensino

fundamental com realidade diversas dos

educadores

Stela Fernandes Irandir Silva

Stela Fernandes

Irandir Silva

Estudantes e professores da Pedagogia da

Educaccedilatildeo e aacutereas afins Produtores culturais

gestores organizacionais membros de associaccedilatildeo

culturais Interessados em

compreender as relaccedilotildees estabelecidas entre

educaccedilatildeo e a cultura na contemporaneidade e as

implicaccedilotildees desse conceitos na

estruturaccedilatildeo-definiccedilatildeo das praacuteticas

pedagoacutegicas Professores que atuam em escolas inclusivas

2011 - X -



Quadro 8 ndash Demonstrativo dos programas e projetos de ensino



P E C

Projeto PIBID (UNEB intersecccedilatildeo escola espaccedilo de formaccedilatildeo

docente) na sessatildeo dos projetos de ensino

Desenvolver accedilotildees de aproximaccedilatildeo entre espaccedilo

universitaacuterio e o espaccedilo escolar atraveacutes da

construccedilatildeo de ambientes de estudos discussao e

reflexatildeo comum

Rodrigo Freitas Lopes

Docentes da rede estadual de ensino Discentes do curso

de Histoacuteria

Granduandos e professores da rede

puacuteblica 2010-2012 - X -

Laboratoacuterio de Ensino

Possibilitar melhor planejamento e execuccedilatildeo

das atividades relacionadas agrave disciplina de Laboratoacuterio de Ensino

Cristiane Batista

Docente do componente curricular e

Discente do curso de Histoacuteria

Discentes do curso de Histoacuteria que jaacute tenham

cursado o referido componente curricular

20101 - - X

Estaacutegio Supervisionado IV


das atividades relacionadas agrave disciplina

de Estaacutegio Supervisionado IV

Antonieta Miguel





20101 - - X

Estaacutegio Supervisionado I



de Estaacutegio Supervisionado I

Sidiney Arauacutejo

Docente do

componente

curricular e

Discente do curso

de Histoacuteria



20101 - - X

Cultura Documental e Patrimonial I



Patrimocircnio e Cultura Documental e Assessorar as orientaccedilotildees individuais

aos alunos






2009 -2011 - - X




P E C

Brasil


das atividades relacionadas agrave disciplina de Brasil e Aprofundar temas associados agrave

disciplina por parte do professor e do monitor

Kleber Joseacute Fonseca





20101 - - X

Estaacutegio Supervisionado II

Planejar e executar as atividades em sala de aula

e possibilitar melhor planejamento e execuccedilatildeo


de Estaacutegio Supervisionado II

Antonieta Miguel





20101 - - X


Articular a relaccedilatildeo professor professor regente e estagiaacuterio






20102 - - X


Proporcionar uma nova dinacircmica para o ensino do

componente de Estaacutegio Supervisionado na qual a

monitoria venha a contribuir para o

aprofundamento teoacuterico do componente

Raphel Cloux





20102 - - X

Laboratoacuterio do Ensino de Histoacuteria

Assessorar nas atividades desenvolvidas pelos

alunos nos periacuteodos de observaccedilatildeo co-

participaccedilatildeo e regecircncia

Sidiney Arauacutejo





20102 - - X




P E C

Pesquisa II Projeto de pesquisa

Contribuir para o aprofundamento praacutetico

do componente e para as atividades de pesquisa

Ligia Santana





20112 - - X

Pesquisa orientada I



Ligia Santana





20112 - - X

Histoacuteria da Aacutefrica III

Proporcionar integraccedilatildeo entre ensino e pesquisa de campo na cidade de

Itaberaba

Cristiane Batista





20112 - - X



do componente e para as atividades de campo

Ligia Santana





20121 - X -



311 QUALIDADE ACADEcircMICA

O Curso de Histoacuteria do Campus XIII desde sua implantaccedilatildeo tem exercido um

papel relevante na comunidade local e na regiatildeo da qual faz parte seja por meio

do ensino ou das atividades extensionistas que proporcionam benefiacutecios agraves

comunidades envolvidas seja pelo nuacutemero significativo de profissionais que tem

integrado ao mundo do trabalho

As informaccedilotildees apresentadas pela Secretaria Acadecircmica e pela Gerecircncia de

Seleccedilatildeo Discente GESADI) evidenciam a sustentabilidade do curso a viabilidade

da sua proposta curricular e a sua capacidade de formaccedilatildeo de professores na

aacuterea de histoacuteria

Em relaccedilatildeo agrave concorrecircncia para o ingresso no curso eacute possiacutevel perceber que tem

sido relativamente estaacutevel o nuacutemero de interessados que procuram o curso de

Histoacuteria Passados 7 anos da sua criaccedilatildeo o curso apresenta uma meacutedia 35

quanto agrave procura no processo seletivo vestibular O iacutendice de concorrecircncia para o

curso demonstra objetivamente a necessidade de sua oferta no Territoacuterio

Tabela 26 ndash Evoluccedilatildeo da matriacutecula do vestibular

Relaccedilatildeo candidatovaga

Histoacuteria ndash Periacuteodo de2005 a 2011

Campus XIII - ItaberabaBA

Ano

Inscritos no curso Vagas Concorrecircncia

Optante Natildeo optante



Negro Indiacutegena Negro Indiacutegena Negro Indiacutegena

2005 99 - 131 20 - 30 495 - 437

2006 104 - 129 20 - 30 520 - 430

2007 88 - 84 20 - 30 440 - 280

2008 51 0 92 20 3 27 255 000 341

2009 59 2 69 20 3 27 295 067 256

2010 55 1 61 20 3 27 275 033 226

2011 94 0 116 20 3 27 470 000 430

2012 48 0 76 16 2 24 3 000 316

Fonte GESEDIPROGRAD


Tabela 27 ndash Demonstrativo da situaccedilatildeo discente por forma de ingresso Periacuteodo 2005 a 2011

Ano Vestibular Portador

de Diploma

Transferecircncia Externa

Transferecircncia

Interna

Transferecircncia

Ex-Ofiacutecio Total

20052 50 - - - - 50

20062 49 2 - - - 51

20072 45 - - - - 45

20082 36 - - - - 36

20092 43 2 - - - 45

20101 - 2 - - - 02

20102 42 1 - - - 43

20111 - 6 - - - 06

20112 50 - - - - 50

Total 328

Fonte Secretaria Acadecircmica do Departamento de Educaccedilatildeo ndash Campus XIII 2012

Tabela 28 ndash Demonstrativo da situaccedilatildeo discente por formas de saiacuteda Periacuteodo 2005 a 2011

Ano

Semestre Concluintes Abandonos Transferecircncias

Desistecircncias formalizadas

Cancela

mentos

Falecimen

to Total

20052 - - - 1 - - 01

20061 - 2 1 - - - 03

20062 - 3 2 3 - - 08

20071 - 8 - 2 - 10

20072 - 4 - 1 - 05

20081 - 20 1 - - - 21

20082 - 1 1 - - - 02

20091 - 12 - - - - 12

20092 10 4 1 - - 1 16

20101 2 10 2 - 1 - 15

20102 8 7 - 3 3 - 21

20111 2 8 1 - 1 - 12

20112 1 16 - - 1 1 19

Total 145


A evasatildeo nas universidades puacuteblicas brasileiras sobretudo nos cursos de

licenciatura apresenta-se como um grande problema a ser solucionado No Curso

de Histoacuteria do Campus XIII embora natildeo se tenha ainda um estudo que identifique

o perfil do aluno evadido a praacutetica mostra que a aprovaccedilatildeo em concurso puacuteblico

de outra cidade bem como aprovaccedilatildeo em curso de graduaccedilatildeo de outras


universidades mudanccedila de turno no trabalho e distacircncia entre o municiacutepio onde o

campus estaacute localizado e demais municiacutepios haja vista muitos dos estudantes

residem em outras localidades surgem como possiacuteveis causas da evasatildeo Para

tratar do problema da evasatildeo nos cursos de licenciatura da UNEB a PROGRAD

estaacute planejando accedilotildees futuras que visam minimizar a questatildeo

Tabela 29 ndash Demonstrativo do iacutendice de frequumlecircncia aprovaccedilatildeo e

reprovaccedilatildeo discente Periacuteodo 2005 a 2011

AnoSemestre Iacutendice de Aprovaccedilatildeo

(IA) Iacutendice de Reprovaccedilatildeo

(IR) Iacutendice de Frequumlecircncia

(IF)

20052 885 115 922

20061 822 178 864

20062 828 172 863

20071 856 144 908

20072 777 223 812

20081 95 5 943

20082 737 263 847

20091 866 134 903

20092 776 224 855

20101 741 259 834

20102 761 239 891

20111 644 356 85

20112 652 348 884

Fonte Secretaria Acadecircmica do Departamento de Itaberaba ndash Campus XIII

Tabela 30 ndash Demonstrativo dos concluintes e previsatildeo de conclusatildeo Periacuteodo 2010 a 2013

Ano

Concluintes Previsatildeo

1ordm Sem 2ordm Sem Total 1ordm Sem 2ordm Sem Total

2009 - 10 10 - - -

2010 2 8 10 - - -

2011 - 8 3 20 30 50

2012 - - - 20 16 36

2013 - - - 25 28 53



O Curso de Histoacuteria do Campus XIII participou tambeacutem do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes - ENADE ediccedilatildeo de 2008 No ano citado

participaram 23 estudantes ingressantes obtendo a nota meacutedia de 510 na

instituiccedilatildeo e 461 no Brasil no item Formaccedilatildeo Geral na prova de Histoacuteria Jaacute no

Componente Especiacutefico a nota meacutedia dos estudantes ingressantes foi de 375 na

instituiccedilatildeo e 325 no Brasil O curso natildeo obteve conceito no ENADE 2008 pois soacute

participaram os estudantes ingressantes

Tabela 31 ndash Resultado obtido no ENADE

Ano

Meacutedia da formaccedilatildeo

geral

Meacutedia do componente especiacutefico

Meacutedia geral E

NA

DE

co

nc

eit

o

(1 A

5)

IDD

iacuten

dic

e

(-3

A 3

)

IDD

co

nc

eit

o (

1

A

5

)

Co

nc

eit

o

do

cu

rso

( 1

A

5 )

ING CONC ING CONC ING CONC

2008 510 - 375 - 409 - Sem

Conceito Sem

Conceito Sem

Conceito Sem

Conceito Fonte httpportalinepgovbrenade

Para delinear a qualidade acadecircmica do Curso eacute necessaacuterio tambeacutem levar em

consideraccedilatildeo mecanismos didaacuteticos como organizaccedilatildeo curricular avaliaccedilatildeo

metodologia atividades acadecircmicas cientiacuteficas e culturais disponibilidade de

equipamentos biblioteca dentre outros que jaacute foram citados anteriormente e que

possibilitam aos discentes se desenvolverem intelectual e profissionalmente

Importante destacar ainda o comprometimento dos docentes e discentes do

curso que cotidianamente contribuem para o desenvolvimento da qualidade e

credibilidade do mesmo


312 CARACTERIZACcedilAtildeO DOCENTE

O corpo docente vinculado ao curso de Histoacuteria do DEDC XIII conta atualmente

com 16 professores Neste total verifica-se uma concentraccedilatildeo de 625 no

regime de trabalho de 40 horas semanais O regime de dedicaccedilatildeo exclusiva

aparece com 125 de docentes e os professores em regime de 20 horas que

correspondem a 25 conforme tabela 32

Em relaccedilatildeo agrave titulaccedilatildeo dos professores eacute possiacutevel verificar na tabela abaixo que

875 satildeo mestres 625 doutores e 625 satildeo especialistas Haacute 4 mestres

que estatildeo com doutorado em andamento e 1 especialista estaacute cursando

mestrado

Tabela 32 ndash Resumo da qualificaccedilatildeo dos docentes do Curso de Histoacuteria Departamento de Educaccedilatildeo Campus XIII ndash Itabera 2012

Carga

horaacuteria

Poacutes-graduaccedilatildeo Total

Especializaccedilatildeo Mestrado Doutorado

Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso

Nordm

Do

cen

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

20 HORAS - - - - 3 1875 - - - - 1 625 4 25

40 HORAS - - - - 6 3750 - - 1 625 3 1875 10 625

DE - - - - 1 625 1 625 - - - - 2 125

Total - - - - 10 6250 1 625 1 625 4 25 16 100

Fonte Departamento de Educaccedilatildeo ndash Campus XIII 2012

O Departamento de modo geral defere o afastamento do professor para estudo

A poliacutetica de qualificaccedilatildeo proporciona aos docentes o ingresso em cursos de poacutes-

graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado doutorado e poacutes-doutorado Outro dado

importante que pode ser observado no quadro de docentes do curso eacute que do

total de professores que atuam no curso apenas 01 possui somente

especializaccedilatildeo que por sua vez esta afastado das atividades docentes para


qualificaccedilatildeo O retorno ao Departamento dos docentes que estatildeo cursando o

doutorado fortaleceraacute a construccedilatildeo de propostas de curso de poacutes-graduaccedilatildeo em

niacutevel stricto senso (Mestrado)

A produccedilatildeo cultural cientiacutefica e teacutecnica do DEDC XIII nos uacuteltimos trecircs anos

apresenta-se a partir de duas categorias produccedilatildeo (teacutecnica e projetos) e

publicaccedilatildeo Constata-se que dos 16 docentes que atuam no curso de Histoacuteria

todos os 15 tem produtividade quer seja em produccedilatildeo (teacutecnica eou projetos)

quer seja em publicaccedilatildeo conforme evidencia o Quadro 10


Quadro 9 - Docentes do curso

Docente Aacuterea em que leciona Qualificaccedilatildeo

Regime de trabalho

Forma de ingresso

Experiecircncia docente (em

anos)

Experiecircncia profissional (em anos) Graduaccedilatildeo Poacutes-graduaccedilatildeo

20 h

40 h

DE C S

Adriana Albert Dias Brasil Histoacuteria USP 1997 Mestrado em Histoacuteria UFBA

2004 - X - - X 7 anos 14 anos

Ana Elizabeth Costa Gomes

Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria Graduaccedilatildeo em Estudos Sociais UNEB 1991 Histoacuteria UNEB 1997

Especializaccedilatildeo Em Histoacuteria UEFS 1998

Mestrado em Estudos Eacutetnicos e Africanos UFBA 2008

X - - - X 2 anos 19 anos

Cristiane Batista da Silva Santos

Aacutefrica Fundamentaccedilatildeo Teoacuterico-Metodoloacutegica da Histoacuteria Pesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUESC 2001

Mestrado em Cultura Memoacuteria e Desenvolvimento

RegionalUNEB 2009 Doutorado em Estudos

Eacutetnicos e AfricanosUFBA (em andamento)

X - - X - 4 anos 10 anos


AmeacutericaPesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUEFS 1997

Especializaccedilatildeo em Teoria e Metodologia da Histoacuteria

UEFS 2000 Mestrado em HistoacuteriaUEFS

(em andamento)

- - X X - 12 anos 18 anos

Hamilton Rodrigues Europa Pesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUNEB 1998 Mestrado em Cultura

Memoacuteria e Desenvolvimento RegionalUNEB 2007

- X - X - 3 anos 12 anos

Izabel de Faacutetima Cruz Melo

Fundamentaccedilatildeo Teoacuterico-Metodoloacutegica da Histoacuteria Pesquisa Histoacuterica

Histoacuteria UCSAL 2006 Mestrado em Histoacuteria Social

do Brasil UFBA 2009 - X - X - 2 anos 6 anos


Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria Europa Pesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUEFS 2002 Doutorado em Estudos

Eacutetnicos e Africanos2010UFBA


Ligia Conceiccedilatildeo Santana

Pesquisa Histoacuterica Cultura Patrimonial e Documental

HistoacuteriaUEFS 2004 Mestrado em Histoacuteria Social

UFBA 2008 - - X X - 5 anos 5 anos

Luiz Alberto da Silva Lima

Estaacutegio Curricular Supervisionado Pesquisa Histoacuterica Conhecimentos Pedagoacutegicos Aacutesia

HistoacuteriaUEFS 2007 Mestrado em Histoacuteria UEFS

2010 X - - -

X

3 anos 6 anos



Regime de trabalho

Forma de ingresso


anos)


20 h

40 h

De C S

Marineacutelia Sousa da Silva

Brasil Europa Conhecimentos Pedagoacutegicos

Histoacuteria UEFS 2002

Mestrado em Histoacuteria Social UFBA 2005

Doutorado em Estudos Eacutetnicos e AfricanosUFBA

(em andamento)


Marlon Marcos Vieira Passos

Estaacutegio Curricular Supervisionado Pesquisa Histoacuterica

Histoacuteria UCSAL 1993 Comunicaccedilatildeo Jornalismo

UFBA 2004



(em andamento)

- X - - X 3 anos 16 anos

Raphael Fontes Cloux Estaacutegio Curricular Supervisionado Pesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUCSAL 2004

Mestrado em Desenvolvimento Regional e

UrbanoUNIFACS 2007 Doutorado em

Desenvolvimento Regional e UrbanoUNIFACS (em

andamento)


Regiane Luzia Lopes Brasil HistoacuteriaUNESP 2003 Mestrado em Histoacuteria PUC

2011 - X - X - - 6 anos

Rodrigo Freitas Lopes Ameacuterica Pesquisa Histoacuterica

Histoacuteria UNEB 2000 Mestrado em HistoacuteriaUFBA

2009 X - - - X 2 anos 12 anos

Silene Arcanja Franco Laboratoacuterio de Ensino de Histoacuteria Pesquisa Histoacuterica

HistoacuteriaUCSAL 1993 Mestrado em Cultura

Memoacuteria e Desenvolvimento Regional UNEB 2009


Tatiane de Jesus Chates

Estaacutegio Curricular Supervisionado HistoacuteriaUFBA 2003

Mestrado em Estudos Interdisciplinares Sobre

Mulheres Gecircnero e FeminismoUFBA 2010

- X - X - - 11 anos

Fonte Colegiado do Curso de Histoacuteria ndash Campus XIII - Itaberaba


Quadro 10 - Publicaccedilotildees docentes

DOCENTE Publicaccedilatildeo e Produccedilatildeo no acircmbito do curso Experiecircncia Profissional

Acadecircmica Profissional

Adriana Albert Dias

Artigos completos publicados em perioacutedicos - DIAS A A A Mandinga e a Cultura Malandra dos Capoeiras (Salvador 1910-1925) Revista de Histoacuteria da UFBA v 1 p 53-68 2009 Trabalhos completos publicados em anais de congressos - DIAS A A Capoeira De Crime a Patrimocircnio Cultural do Brasil Salvador 1890-2008 In VIII Reunioacuten de Antropologiacutea del Mercosur (RAM) - Diversidad y poder en Ameacuterica Latina (GT Poliacuteticas Culturales e Identidades) 2009 Bueno Aires VIII Reunioacuten de Antropologiacutea del Mercosur (RAM) - Diversidad y poder en Ameacuterica Latina 2009

UNEB 2010-2011

UCEAP 2010

ABES 2004-2006

Instituto Jair Moura 2007-2008

Escla Etadual Pedro Fonseca

2007


Trabalhos completos publicados em anais de congressos - GOMES Ana Elizabeth Costa Porto do Campo vivecircncias memoacuterias e construccedilatildeo da(s) identidade(s) em uma comunidade negra rural In XXIV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria-Histoacuteria e Multidisciplinaridade Territoacuterios e Deslocamentos 2007 Satildeo Leopoldo Anais do XXIV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria-Histoacuteria e Multidisciplinaridade Territoacuterios e Deslocamentos Satildeo Leopoldo ANPUH 2007 Resumos publicados em anais de congressos - GOMES Ana Elizabeth Costa Baiacutea de Camamu e a Diaacutespora Africana cultura memoacuteria e construccedilatildeo da identidade eacutetnica em Porto do Campo In I Congresso Baiano de Pesquisadors Negrs 2007 Salvador Anais dp I Congresso Baiano de Pesquisadors Negrs Salvador CBPN 2007 - GOMES Ana Elizabeth Costa Porto do Campo e a construccedilatildeo da(s) identidade(s) em uma comunidade negra rural In Faacutebrica de Ideacuteias10 anos de Experiecircncia 2007 Salvador Seminaacuterio Internacional Faacutebrica de Ideacuteias10 anos de Experiecircncia 2007

UNEB 2010-2011 PARFOR 2011

SECGEB 1992-2011


Artigos completos publicados em perioacutedicos - SANTOS C B S AacuteFRICAS REELABORADAS A PARTIR DA DIAacuteSPORA NO SUL BAIANO OITOCENTISTA Histoacuterica (Satildeo Paulo Online) v 46 p 01-10 2011 - SANTOS C B S ESCRAVOS LIBERTOS E LIVRES POBRES SUJEITOS DA TRANSICcedilAtildeO DIANTE DE NOVOS TEMPOS NO MUNDO DO TRABALHO ABOLICcedilAtildeO REPUacuteBLICA E CACAU NO SUL BAIANO HISTORIEN - REVISTA DE HISTOacuteRIA v IV p 91-99 2011 Artigos completos publicados em perioacutedicos - SANTOS C B S AacuteFRICAS REELABORADAS A PARTIR DA DIAacuteSPORA NO SUL BAIANO OITOCENTISTA Histoacuterica (Satildeo Paulo Online) v 46 p 01-10 2011 - SANTOS C B S ESCRAVOS LIBERTOS E LIVRES POBRES SUJEITOS DA TRANSICcedilAtildeO DIANTE DE NOVOS TEMPOS NO MUNDO DO TRABALHO ABOLICcedilAtildeO REPUacuteBLICA E CACAU NO SUL BAIANO HISTORIEN - REVISTA DE HISTOacuteRIA v IV p 91-99 2011 - SANTOS C B S Revista Aacutefrica e Africanidades Revista Africa e Africaniddes v 2 p 01-13 2009 - SANTOS C B S O ensino de Histoacuteria entre redes linguagens novas tecnologias e formaccedilatildeo continuada Cadernos IAT v 1 p 04-12 2009 - SANTOS C B S Mulher negra na lida e na vida na regiatildeo cacaueira da Bahia Revista Eletrocircnica Polidisciplinar Vocircos v 02 p 84-98 2009 - SANTOS C B S ESPACcedilO NEGRO DE MEMOacuteRIA E ALTERIDADE NO CAMAMUZINHO BA Cadernos de Pesquisa do CDHIS (UFU) v 01 p 01-09 2009 Textos em jornais de notiacuteciasrevistas - SANTOS C B S SociabilidadesTrabalho e Resistecircncia Negra na Bahia Oitocentista Histoacuteria e Histoacuteria UNICAMP 13 jul 2010 - SANTOS C B S Narrativas e memoacuterias no sul baianocacaucristal e Camamuzinho Revista de Histoacuteria Oral Oralidades-USP USP -Sao Paulo p 61 - 78 05 jun 2009

UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008

IAT 2009-2011 Coleacutegio Estadual de Ubatatilde 2001-

2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003





Trabalhos completos publicados em anais de congressos - SantanaValdeiton Trindade SANTOS C B S TRAJETOacuteRIAS DOS COTISTAS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNEB In VI Encontro de Pesquisa em Educaccedilatildeo 2010 Piauiacute TRAJETOacuteRIAS DOS COTISTAS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNEB Piauiacute UFPI 2010 p 01-12 - SANTOS C B S RELIGIODADE MULHER NEGRA ECOMUNIDADE EXPERIEcircNCIAS DE MEMOacuteRIAS In III Coloacutequio Nacional e Internacional do Museu Pedagoacutegico 2009 Vitoacuteria da Conquista RELIGIODADE MULHER NEGRA ECOMUNIDADE EXPERIEcircNCIAS DE MEMOacuteRIAS Vitoacuteria da Conquista 2009 - SANTOS C B S Rute Castro DESENVOLVIMENTO EDUCACcedilAtildeO E DIVERSIDADE CULTURAL O PROGRAMA ENSINO MEacuteDIO NO CAMPO COM INTERMEDIACcedilAtildeO TECNOLOacuteGICA In Seminaacuterio Internacional sobre o Desenvolvimento Regional do Nordeste 2009 Recife DESENVOLVIMENTO EDUCACcedilAtildeO E DIVERSIDADE CULTURAL O PROGRAMA ENSINO MEacuteDIO NO CAMPO COM INTERMEDIACcedilAtildeO TECNOLOacuteGICA NAS COMUNIDADES AFRO-INDIacuteGENAS DA BAHIA 2009 Resumos expandidos publicados em anais de congressos - SANTOS C B S FEacute FOLGANCcedilA E RESISTEcircNCIA NEGRA NAS SOCIABILIDADES FESTIVAS NA VILA DE MARAUacute SUL DA BAHIA NA SEGUNDA METADE DO SEgraveCULO XIX In VI Congresso Brasilerio de Pesquisadores Negros 2010 Rio de Janeiro FEacute FOLGANCcedilA E RESISTEcircNCIA NEGRA NAS SOCIABILIDADES FESTIVAS NA VILA DE MARAUacute SUL DA BAHIA NA SEGUNDA METADE DO SEgraveCULO XIX 2010 v IV p 29-30 - SANTOS C B S Poder soacutecio comunitaacuterioentre a forccedila e a feacutenas terras do cacauespaccedilo de mulheres negras In II congresso baiano de pesquisadores negros 2009 Feira de Santana Poder soacutecio comunitaacuterioentre a forccedila e a feacutenas terras do cacauespaccedilo de mulheres negras Salvador Eduneb 2009 - SANTOS C B S Notas sobre a crise cacaueira e a sociedade regional a partir dos jornaispoderimaginaacuterio e reconfiguraccedilotildees sociais In Simpoacutesio de Histoacuteria Regional e Local 2009 Santo Antocircnio de Jesus Notas sobre a crise cacaueira e a sociedade regional a partir dos jornaispoderimaginaacuterio e reconfiguraccedilotildees sociais Santo Antonio de Jesus Eduneb 2009

UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008


2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003


Trabalhos completos publicados em anais de congressos - PINHEIRO Gilmara Ferreira de Oliveira ESCOLARIZACcedilAtildeO RELIGIOSIDADE E TRABALHO A ORDEM DOS CISTERCIENSES NO SERTAtildeO DA BAHIA EM MEADOS DO SEacuteCULO XX In I SIMPOSIO DE HISTORIA REGIONAL E LOCAL 2009 SANTO ANTONIO DE JESUS GT1 RELIGIAO E RELIGIOSIDADE 2009 - PINHEIRO Gilmara Ferreira de Oliveira Memoacuterias e Fotografias entre lembranccedilas e reminiscecircncias do passado vivido In XXV SIMPOSIO NACIONAL DE HISTORIA 2009 FORTALEZA HISTORIA E ETICA 2009 Apresentaccedilotildees de Trabalho - PINHEIRO Gilmara Ferreira de Oliveira Memoacuterias e Fotografias entre lembranccedilas e Reminiscecircncias do Passado vivido 2009 (Apresentaccedilatildeo de TrabalhoSimpoacutesio)

UNEB 2006-2011 Fomaccedilatildeo de Professores

2002-2004 FABES 2004-2005 UEFS 2005-2007

UCSAL 1998-1999

Coleacutegio Super Star 1997-1998 CSFA1996

Escola Profa Jucelia Oliveira Carneiro 1993-

1996

Hamilton Rodrigues

Capiacutetulos de livros publicados - SANTOS H R Caminhos dos sonhos experiecircncias de feirantes na cidade da capela In Alex Andrade Costa e Ana Maria Carvalho dos Santos Oliveira (Org) Uma cidade Vaacuterias histoacuterias Santo Antocircnio de Jesus Seacuteculos XIX e XX 1 ed Santo Antocircnio de Jesus UNIAtildeO 2010 v 1 p 333-372 - SANTOS H R LESSA A R S Conhecer discutir e humanizar experiecircncias na formaccedilatildeo de professores em histoacuteria e cultura africana e afro-brasileira In Wilson Roberto de Mattos e outros (Org) AFROUNEB accedilotildees afirmativas igualdade racial e compromisso social na construccedilatildeo de uma nova cultura universitaacuteria 0 ed SALVADOR EDUNEB 2008 v 1 p 79-84

UNEB 2009-2011 FACE 2008 - 2011-11-04

FAMAM 2008-2010

CETEP 2010-2011 CEDHB 2007-2009 CEJAD 2002-2007

CJE 1999-2001





Artigos completos publicados em perioacutedicos - SANTOS FILHO F A O MELO Izabel de Faacutetima Cruz O Cinema Brasileiro Talento Demais Revista Desenredos v 10 p 1-15 2011 Capiacutetulos de livros publicados - MELO Izabel de Faacutetima Cruz No meio do caminho tinha uma Jornada ou era ela o caminho Jornadas de Cinema da Bahia (1972-1978) In Grimaldo Carneiro Zachariadhes (Org) Ditadura Militar na Bahia novos olhares novos objetos novos horizontes 1 ed Salvador EDUFBA 2009 v 1 p 191-213 - MELO Izabel de Faacutetima Cruz SANTOS FILHO F A O Em busca do Superoutro impressotildees de um cinema suicida In Edwar de Alencar Castelo Branco (Org) Histoacuteria Cinema e outras imagens juvenis Teresina EDUFPI 2009 v 01 p 161-168 - MELO Izabel de Faacutetima Cruz Mutum o olhar como cartografia da memoacuteria In Talita Nobre Pessoa (Org) Leituras de Cinema - Filmes para o Vestibular da UESB 2010 1 ed Vitoacuteria da Conquista Editora da UESB 2009 v 01 p 20-21 Trabalhos completos publicados em anais de congressos - SANTOS FILHO F A O MELO Izabel de Faacutetima Cruz O Superoutro Talento Demais Trajetoacuterias e inquietaccedilotildees de um cineasta baiano In VII Encontro de Estudos Mutidisciplinares em Cultura - ENECULT 2011 Salvador VII ENECULT - Anais salvador edufba 2011 v 07 p 1-15 - MELO Izabel de Faacutetima Cruz Cinema como praacutetica de resistecircncia cultural em Salvador nos anos 1970 In II Encontro Baiano de Estudos em Cultura 2009 Feira de Santana II EBECULT Feira de Santana UEFS- Imprensa Universitaacuteria 2009 p 1-10 Resumos expandidos publicados em anais de congressos - MELO Izabel de Faacutetima Cruz Tudo ainda eacute tal e qual e no entanto nada eacute igual cinema como resistecircncia cultural nos anos 1970 In I Encontro de Novos Pesquisadores em Histoacuteria 2009 Salvador Caderno de Resumos I Encontro de Novos Pesquisadores em Histoacuteria 2009 p 20-22 Resumos publicados em anais de congressos - MELO Izabel de Faacutetima Cruz Um cinema sem regras um olhar para a experiecircncia superoitista baiana nos anos 1970 In V Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria Cultural - Brasiacutelia 50 anos ler e ver paisagens subjetivas e paisagens sociais 2010 Brasiacutelia V Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria Cultural - Brasiacutelia 50 anos Ler e ver paisagens subjetivas e paisagens sociais Brasilia ED Unb 2010 v 01 p 23-24 - MELO Izabel de Faacutetima Cruz Cinema como praacutetica de resistecircncia cultural em Salvador nos anos 1970 In II Encontro Baiano de Estudos em Cultura 2009 Feira de Santana II EBECULT - Livro de Resumos Feira de Santana UEFS - Imprensa Universitaacuteria 2009 v 1 p 53-53

UNEB 2010-2011 FGV 2009-2011

PARFOR 2010-2011

FUNDAC 2010 SECULT 2008

SECUPT 2005-2006





Artigos completos publicados em perioacutedicos - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Aloiacutesio Resende poeta dos candombleacutes diaacutespora negra identidade e conflito no interior da Bahia Mneme (Caicoacute Online) v 11 p 1-13 2010 - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Cosme de Farias e os capoeiras na Bahia um capiacutetulo de histoacuteria e cultura afro-brasileira Sankofa - Revista de Histoacuteria da Aacutefrica e de Estudos da Diaacutespora Africana (Satildeo Paulo USP) v 4 dez p 51-66 2009 Livros publicadosorganizados ou ediccedilotildees - OLIVEIRA Josivaldo Pires de LEAL Luis Augusto Pinheiro Capoeira identidade e gecircnero ensaios sobra a histoacuteria social da capoeira no Brasil 1 ed Salvador EDUFBA 2009 Textos em jornais de notiacuteciasrevistas - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Brinquedo dos angolas a capoeiragem e o texto artiacutestico de Gabriel Ferreira Portal FS 14 maio 2010 - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Capoeira e patrimocircnio cultural algumas provocaccedilotildees a partir de dentro Portal FS 09 jul 2009 - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Lina a curandeira feiticcedilaria cultura e poder em Feira de Santana Portal FS Feira de Santana-Ba 25 maio 2009 - OLIVEIRA Josivaldo Pires de Samba cabareacute e poliacutecia na Feira de outrora Portal FS 02 mar 2009 Trabalhos completos publicados em anais de congressos - OLIVEIRA Josivaldo Pires de De catimboacutes e candombleacutes cultura juriacutedica e repressatildeo ao curandeirismo negro em Feira de Santana (1940-1965) In II Encontro Baiano de Estudos em Cultura 2009 Feira de Santana Anais do II EBECULT Feira de Santana NECUEFS 2009

UNEB 2009-2011 FAM 2005-2010 FTC 2005-2006

FABS 2004-2005

Coleacutegio Limite 2000-2001


Capiacutetulos de livros publicados - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Territoacuterios e Itineraacuterios negros em Salvador 1855-1887 In Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (Org) Trabalho Forccedilado Africano experiecircncias coloniais comparadas 1 ed Porto Campo das Letras 2006 v 1 p 195-203 Trabalhos completos publicados em anais de congressos - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Os desafios da defesa do patrimocircnioexperiecircncias com o curso de histoacuteria no Piemonte do ParaguaccediluBa In Congresso Internacional de Histoacuteria e Patrimocircnio Cultural 2010 Teresina Anais do Congresso Internacional de Histoacuteria e Patrimocircnio Cultural 2010 - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Sambas tumultuosos Cyriaco seus amigos e a repressatildeo policial aos sambas Salvador 1870-1887 In II Encontro Baiano de Estudos em Cultura 2009 Feira de Santana II EBECULT 2009 - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Territoacuterios e itineraacuterios negros em Salvador (moradia trabalho e divertimento 1855-1887) In II Encontro Escravidatildeo e Liberdade no Brasil Meridional 2005 Porto Alegre II Encontro Escravidatildeo e Liberdade no Brasil Meridional 2005

UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011

PARFOR 2010-2011 UNIRB 2007 UEFS 2005

UFBACEAO 2007-2010

SECULT FPC 2007-2009





- SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Os engenheiros militares a produccedilatildeo iconograacutefica e as cidades brasileiras do seacuteculo XVII In II Encontro Estadual de Histoacuteria Historiador a que se destina - ANPUHBa 2004 Feira de Santana Anais do II Encontro Estadual de Histoacuteria Historiador a que se destina 2004 Resumos publicados em anais de congressos - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Territoacuterios em questatildeo escravidatildeo cidade e controles cotinianos em Salvador (1870-1887) In XII Encontro Regional de Histoacuteria - ANPUH Rio 2006 Rio de Janeiro XII Encontro Regional de Histoacuteria - Usos do passado 2006 p 96-96 - SANTANA Liacutegia Conceiccedilatildeo Negros moradia e conflitos urbanos na Salvador republicana In III Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros pesquisa social e poliacuteticas afirmativas para os afrodescendentes 2004 Satildeo Luiz III Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros pesquisa social e poliacuteticas afirmativas para os afrodescendentes 2004

UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011


UFBACEAO 2007-2010


Luis Alberto da Silva Lima

Resumos publicados em anais de congressos - LIMA L A S Os crimes do amor sexualidade moralidade e discurso juriacutedico em Feira de Santana 1930-1948 In XXVI Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria 2011 Satildeo Paulo Resumo online do XXVI Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria 2011 - LIMA L A S Decahidas mundanas e horizontais na cidade culta e adiantada Feira de Santana 1920-1940 In XXV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria 2009 Fortaleza Caderno de Resumos do XXV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria 2009 - LIMA L A S Os crimes do amor sexualidade moralidade e discurso juriacutedico em Feira de Santana 1930-1948 2011 (Apresentaccedilatildeo de TrabalhoComunicaccedilatildeo) - LIMA L A S Decahidas mundanas e horizontais na cidade culta e adiantada Feira de Santana 1920-1940 2009 (Apresentaccedilatildeo de TrabalhoSimpoacutesio)

UNEB 2011 FAT 2009-2011

FAMAM 2009-2010

SIEAC 2010-2011 PMAR 2009-2010


Artigos completos publicados em perioacutedicos - SILVA Marineacutelia Sousa da Movimentos na Histoacuteria Notas sobre a Historiografia da Costa dos Escravos Sankofa (Satildeo Paulo) v 05 p 94-113 2010 Livros publicadosorganizados ou ediccedilotildees - SILVA Marineacutelia Sousa da ROMA Patriacutecia Lanccedilamento do livro Memoacuterias em Conflito Dialogando Riachatildeo do Jacuiacutepe p 3 - 4 20 ago 2010 Trabalhos completos publicados em anais de congressos - SILVA Marineacutelia Sousa da Memoacuterias e rastros da liberdade In XXV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria 2009 Fortaleza Anais do XXV Simpoacutesio Nacional de Histoacuteria Por uma est(eacutetica) da beleza na Histoacuteria Fortaleza 2009 v Artigos aceitos para publicaccedilatildeo - SILVA Marineacutelia Sousa da NAS TEIAS DAS MEMOacuteRIAS SOBRE RIACHAtildeO DO JACUIacutePE DR JOAtildeO CAMPOS SANTO POLIacuteTICO BENFEITOR Humanas (Feira de Santana) 2009 - SILVA Marineacutelia Sousa da CONSTRUCcedilOtildeES DO ATRASO MEMOacuteRIAS DE JACUIPENSES SOBRE O RIACHAtildeO Sitientibus Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana 2009

UEFS 2006-2010 FTC 2005-2009

UNEB 2011

SEC 2005-2011 PMRJ 1999-2003





Artigos completos publicados em perioacutedicos - MARCOS Marlon Quando a matildee eacute a filha e a filha eacute a matildee semelhanccedilas narrativas em Oiaacute-Iansatilde e Maria Bethacircnia Leituras Contemporacircneas v 4 p 47-54 2009 Textos em jornais de notiacuteciasrevistas - Marcos Marlon MARCOS Marlon Katuka negritude em evidecircncia Jornal A Tarde Salvador- Bahia p 3 - 3 12 jul 2011 - MARCOS Marlon Maria Bethacircnia faz 65 anos Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 18 jun 2011 - MARCOS Marlon Gal na voz de Claudia Cunha Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 25 fev 2011 - MARCOS Marlon Bethacircnia e as palavras Jornal A Tarde Salvador- Bahia p 2 - 2 28 jan 2011 - MARCOS Marlon Carmeacutelia de Oxaguian Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 10 jan 2011 - MARCOS Marlon Arany Santana negra cidadania Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 30 nov 2010 - MARCOS Marlon Salvador nova guinada musical Jornal A Tarde Salvador-Ba p 2 - 2 02 fev 2010 - MARCOS Marlon Bethacircnia Pesquisa e Canccedilotildees Jornal A Tarde Salvador- Bahia p 3 - 3 23 nov 2009 - MARCOS Marlon Terreiro agrave espera do tombamento Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 14 out 2009 - MARCOS Marlon O legado de Gaiaku Luiza Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 24 ago 2009 - MARCOS Marlon Mananciais do poder feminino Jornal A Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 06 mar 2009 - MARCOS Marlon 100 anos da mais que notaacutevel Jornal da Tarde Salvador-Bahia p 3 - 3 15 fev 2009 - MARCOS Marlon As trecircs meninas do Brasil ATarde Salvador p 3 - 3 31 jan 2009

UNEB 2010-2011 PARFOR 2010

UNIJORGE 2008-2011

SEC 1998-2011 Coleacutegio Oficina

2003-2005 Coleacutegio Cacircndido

Potinari 2003 Coleacutegio Sartre

2000-2003 Coleacutegio Chave

1995-1999

Raphael Fontes Cloux

Artigos completos publicados em perioacutedicos - CLOUX Raphael Fontes Gestatildeo Socioambiental no Bairro da Mata Escura - Salvador Anais do Encontro de Gestatildeo em Meio Ambiente - ENGEMA 2005 Livros publicadosorganizados ou ediccedilotildees - CLOUX Raphael Fontes MSTS A Trajetoacuteria do Movimento dos Sem Teto de SalvadorBahia 01 ed Salvador - BA Raphael Fontes Cloux 2008 v 400 230 p Trabalhos completos publicados em anais de congressos CLOUX Raphael Fontes Estado Capitalista no Mundo ContemporAcircneo In Seminaacuterio Visotildees do Mundo Contemporacircneo 2011 Aracaju Anais do Seminaacuterio Visotildees do Mundo Contemporacircneo 2011 CLOUX Raphael Fontes SILVA L F M Gestatildeo Poliacuteticas Puacuteblicas e Habitaccedilatildeo de Interesse Social In VI Simpoacutesio Brasileiro de Psicologia Poliacutetica 2011 Satildeo Paulo Anais do VI Simpoacutesio Brasileiro de Psicologia Poliacutetica 2011 CLOUX Raphael Fontes Curriacuteculo e Ensino de Histoacuteria In XX Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste 2011 Manaus - AM Anais do XX Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste 2011 Resumos publicados em anais de congressos CLOUX Raphael Fontes Estado financiamento de campanha e hegemonia In 35ordm Encontro Anual da ANPOCS 2011 Caxambu - MG Anais do 35ordm Encontro Anual da ANPOCS 2011

UNEB 2011 Ucsal 2011

Fundaccedilatildeo Visconde do Cairu 2007-2010

Faculdade Mosteiro de Satildeo Bento 2008

UNIBAHIA 2007

ICEIA 2003




Regiane Luzia Lopes - -

Escola Estadual ProfordmDr Laerte

Ramos de Carvalho ndash 20062011


Artigos completos publicados em perioacutedicos - LOPES R F Poliacuteticos militares ou monopolistas Um olhar sobre o abastecimento de carne verde na Bahia oitocentista Revista Temporalidades v 02 p 107-125 2009 Capiacutetulos de livros publicados - SILVA Adriana M L Cristiane B S Santos LOPES R F A formaccedilatildeo docente no curriacuteculo e no Ensino de Histoacuteria reflexotildees e accedilotildees sobre a praacutetica docente em EAD In Letiacutecia Machado dos Santos (Org) Estrateacutegias de Ensino e Aprendizagem em EAD Tendecircncias e praacuteticas atuais 01 ed Salvador Fast Design 2011 v vol II p 23-33 Textos em jornais de notiacuteciasrevistas - LOPES R F Triste Bahia oacute quatildeo despreparada eacutes Bocatildeo News 24 jan 2011

UNEB 2011 FAC 2011

IATSEC 2009-2011

SESI 2010 ESVNK 2002-2009 CAXO 1999-2001

Silene Arcanja Franco

Capiacutetulos de livros publicados FRANCO S A Monitoria A Experiecircncia do Projeto Escola Plural Junto aos Alunos In Maria Nazareacute Mota Lima (Org) Escola Plural A Diversiade na Sala de Aula Satildeo Paulo Cortez 2005 v 3 p 92-104 Resumos publicados em anais de congressos FRANCO S A Entre a traduccedilatildeo e a tradiccedilatildeo Experiecircncias Religiosas de mulheres parteiras In II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros 2009 Feira de Santana Caderno de Resumos Outros caminho das cuturas afro-brasileiras 2009 FRANCO S A Auocirc - segredos de parteiras trajetoacuterias histoacutericas vivecircncias religiosas e praacuteticas de cura de mulheres parteiras na Bahia In Congresso Baiano de Pesquisadores Negros 2007 Salvador Caderno de resumo e programaccedilatildeo geral do I Congresso Baiano de Pesquisadores Negros Salvador UNEB 2007 p 07-283 FRANCO S A Vivecircncias Histoacutericas de Mulheres Parteiras na Bahia In IV Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros 2006 Salvador Congresso de Pesquisadores negros programaccedilatildeo geral e cadernos de resumos Salvador UNEB 2006 p 11-191 FRANCO S A Trajetorias de vida de uma parteira em Salvador In V Encontro Regional Centro-Oeste de Historia Oral 2005 Pirenoacutepolis V Encontro Rgional Centro-Oeste de Historia Oral 2005 FRANCO S A De boca em boca Gecircnero e memoacuteria na histoacuteria In X Simpoacutesio Baiano de pesquisadoras(es) sobre Mulher e Relaccedilotildees de Gecircnero 2004 Salvador Livro de Resumos 2004

UNEB 2007-2012

Cooperativa Cultural Sateacutelite ndash

19951997 Escola Vovocirc

Toninho - 19952001

SEC ndash 20002011


Artigos completos publicados em perioacutedicos CHATES Tatiane de J Um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero encontradas no livro didaacutetico da Escola Puacuteblica de Tracircnsito Cadernos Camilliani v 9 p 57-68 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CHATES Tatiane de J Mulheres em Tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito In II SIMPOacuteSIO SERGIPANO DE PESQUISADORASES SOBRE A MULHER E RELACcedilOtildeES DE GEcircNERO 2009 Satildeo Cristoacutevatildeo II SIMPOacuteSIO SERGIPANO DE PESQUISADORASES SOBRE A MULHER E RELACcedilOtildeES DE GEcircNERO 2009 CHATES Tatiane de J Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito In SEMINAacuteRIO

SECULT ndash 20002011





INTERNACIONAL FAZENDO GEcircNERO 8 - GEcircNERO VIOLEcircNCIA E PODER 2008 Florianoacutepolis Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito 2008 CHATES Tatiane de J Mulheres em Tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito In II SEMINAacuteRIO NACIONAL O FEMINISMO NO BRASIL REFLEXOtildeES TEOacuteRICAS E PERSPECTIVAS XIV SIMPOacuteSIO BAIANO DE PESQUISADORAS (ES) SOBRE MULHER E RELACcedilOtildeES DE GEcircNERO 2008 Salvador II SEMINAacuteRIO NACIONAL O FEMINISMO NO BRASIL REFLEXOtildeES TEOacuteRICAS E PERSPECTIVAS XIV SIMPOacuteSIO BAIANO DE PESQUISADORAS (ES) SOBRE MULHER E RELACcedilOtildeES DE GEcircNERO 2008Resumos publicados em anais de congressos

CHATES Tatiane de J As faces de Juno o sistema educacional como reprodutor das desigualdades de gecircnero In I Encontro dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo de Satildeo Laacutezaro 2010 Salvador Encontro de Satildeo Laacutezaro resumos e programaccedilatildeo Salvador Quarteto Editora 2010 p 259-260 CHATES Tatiane de J Histoacuteria da Educaccedilatildeo para o Tracircnsito no Brasil breves consideraccedilotildees In V Encontro Estadual de Histoacuteria histoacuteria e memoacuterias lugares fronteiras fazeres e poliacuteticas 2010 Salvador Livro de resumos V Encontro Estadual de Histoacuteria histoacuteria e memoacuterias lugares fronteiras fazeres e poliacuteticas Vitoacuteria da Conquista Ediccedilotildees UESB 2010 p 156-156 CHATES Tatiane de J Pioneirismo baiano a fundaccedilatildeo da Escola Puacuteblica de Tracircnsito em Salvador In IV Seminaacuterio do LABELU 2010 Feira de Santana IV Seminaacuterio do LABELU programaccedilatildeo e caderno de resumo Feira de Santana Universidade Estadual de Feira de Santana 2010 p 54-54 CHATES Tatiane de J Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito In SEMINAacuteRIO INTERNACIONAL FAZENDO GEcircNERO 8 - GEcircNERO VIOLEcircNCIA E PODER 2008 Florianoacutepolis Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito 2008 CHATES Tatiane de J Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito In II SEMINAacuteRIO NACIONAL O FEMINISMO NO BRASIL REFLEXOtildeES TEOacuteRICAS E PERSPECTIVAS XIV SIMPOacuteSIO BAIANO DE PESQUISADORAS (ES) SOBRE MULHER E RELACcedilOtildeES DE GEcircNERO 2008 Salvador Mulheres em tracircnsito um estudo de caso acerca das representaccedilotildees de gecircnero no curso de condutores da Escola Puacuteblica de Tracircnsito 2008



UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educaccedilatildeo ndash DEDC Colegiado do Curso de Pedagogia Campus XIII ndash Itaberaba

3121 Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia eacute regido pela Lei nordm

8352 de 02 de setembro de 2002 que dispotildees sobre o Estatuto do Magisteacuterio

Puacuteblico das Universidades Estaduais da Bahia

Pela citada lei o professor pode ter sua carga horaacuteria de trabalho assim

distribuiacuteda

- Professor de 20 horas tempo miacutenimo e maacuteximo em sala de aula oito e dez

horas semanais respectivamente

- Professor de 40 horas tempo miacutenimo e maacuteximo em sala de aula doze e

dezesseis horas semanais respectivamente

- Professor DE cumprimento da mesma carga horaacuteria do professor de 40

horas caso natildeo esteja desenvolvendo atividades de pesquisa Esta carga

horaacuteria ainda poderaacute ser reduzida para o miacutenimo de oito horas semanais se

comprovada a realizaccedilatildeo de pesquisa ou extensatildeo com liberaccedilatildeo do

Departamento ao qual o professor esta vinculado

Atraveacutes de concurso puacuteblico os professores ingressam no quadro de docentes

da Universidade nas condiccedilotildees prescritas pelo Estatuto do Magisteacuterio em seu

cap IV artigos 9 a 10 o que eacute fielmente seguido pela UNEB

Em 2011 a remuneraccedilatildeo dos docentes da UNEB passou por reajuste aprovado

atraveacutes de lei conforme pode ser observado na figura apresentada a seguir


VA

NT

AG

EN

S

70 CET

OBSERVACcedilAtildeO 69 - gratificaccedilatildeo de estiacutemulo agraves atividades de classe

20 - incentivo funcional (especializaccedilatildeo)

40 - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos caacutelculos das

vantagens toma-se como base o salaacuterio da tabela do niacutevel A e

do niacutevel B

60 - incentivo funcional (doutorado)

10 - incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica


de analfabetismo dos diversos municiacutepios que compotildeem o Piemonte do Paraguaccedilu

embora natildeo estejam discriminados por faixa etaacuteria a questatildeo eacute alarmante como

demonstra as taxas abaixo

Diante desse contexto o curso de Histoacuteria tem se constituiacutedo em importante loacutecus de

formaccedilatildeo de profissionais para atuar na educaccedilatildeo baacutesica da regiatildeo contribuindo

assim para a ampliaccedilatildeo das possibilidades de transformaccedilatildeo dos quadros

socioeconocircmicos quer seja atraveacutes de profissionais qualificados para o mundo do












Municiacutepio



social



econocircmico


Boa Vista do Tupim

325 177 202 206

Iaccedilu 207 279 254 343

Ibiquera 202 130 267 162

Itaberaba 69 103 67 256

Itatim 204 313 301 294

Lajedinho 155 29 103 69

Macajuba 322 347 335 240


Mundo Novo 68 302 59 36

Piritiba 72 233 113 98


Ruy Barbosa 187 149 88 252


Fonte SEI 2006







culturais






REDE



ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDAMENT

AL

ENS MEacuteDIO

Municipal

1818 7852 0 73 322 0 26 70 0

Estadual 0 2159 2068 0 90 74 0 5 2

Federal 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Privada 517 1108 144 38 78 28 10 9 3

Total 2335 11119 2212 111 490 102 36 84 5

Fonte IBGE 2009















12332010







RESOLVE













33 BASE LEGAL










0282001






desenvolvidas





































































































Art 2ordm a) b)




































































































histoacuterico





























































em Colegiado























atividade proposta


forma








12 Brasil (420h)











Repuacuteblica

13 Europa (390h)

































brasileira






17 Aacutesia (60h)

































especiais


































Curso
































apoio












extensatildeo































trabalho









2007


REITOR


VICE-REITORA



























seu estaacutegio
































































lhe(s) competem


curso








lhe (s) competem


atuaccedilatildeo



estaacutegio


do estaacutegio


estaacutegio



atuaccedilatildeo
















em conta










estaacutegio


















especiais





















03 (trecircs) anos









































em seu PIT













docentecampo




















LICENCIATURA

ITABERABA-BA 2009


FICHA TEacuteCNICA





Capiacutetulo I

DO ESTAacuteGIO











Pedagoacutegico


























Capiacutetulo II

DA ESTRUTURA



seguinte





105 horasaula
















Capiacutetulo III



I Estagiaacuterio




Capiacutetulo IV



7952007 do CONSEPE




atuaccedilatildeo











conveniados








Professores















que solicitado





Estaacutegio















de

Estaacutegio








Capiacutetulo V













estagiaacuterio










Supervisionado






VI Trabalho final













IX Autonomia
















Capiacutetulo VII





















regecircncia










mesmo



















Histoacuteria



























































interior do Estado






















orientador
















































dentre outros

































semestralmente












60

60

180

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

45

405

45

60

60

30

45

390

45

30

30

30

60

45

390

30

60

45

270

BRASIL

EUROPA

AacuteFRICA


HORAS SEMESTRAIS

AMEacuteRICA

AacuteSIA










3215 h

TEMPO

MIacuteNIMO

08

SEMESTRES

TEMPO

MAacuteXIMO

14

SEMESTRES

TURNO DE

FUNCIONAMENTO

VESPERTINO ou

NOTURNO

394 Fluxograma

200

C

ON

HE

CIM

EN

TO

S C

IEN

TIacuteF

ICO

-CU

LT

UR

AIS

AA

CC

30

60

60

60

60

60

60

60

45

45

90

45

105

45

105

30

105




FO

RM

ACcedil

AtildeO

DO

CE

NT

E

3215h


SEMESTRE


EIX

O








horaacuteria


















1ordm FD 60



horaacuteria

BRASIL




EUROPA



2ordm CCC 75


2ordm CCC 60

AMEacuteRICA


2ordm CCC 60


2ordm CCC 60

















horaacuteria

BRASIL


3ordm CCC 60


3ordm CCC 45


3ordm CCC 60


EUROPA



3ordm CCC 60


AMEacuteRICA


3ordm CCC 30


3ordm CCC 60















3ordm CCC 45






horaacuteria















AMEacuteRICA



4ordm CCC 60



EUROPA





5ordm CCC 75






horaacuteria

BRASIL






















AacuteFRICA












horaacuteria































horaacuteria









396 Ementaacuterio



HORAacuteRIA


EMENTA





resistecircncias
























Cia das Letras 2000



Letras1988















1998






















Brasiliense 1986





Letras 1988








das Letras 1986



HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA























Cia das Letras 2000






Cia das Letras 1988











Brasiliense 1987


















HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA



















Editora Campos [sd]


UNESP 1998














1996


Fronteira 1999 v01


Vol 1 nordm 1 1991





[sd]





HORAacuteRIA


EMENTA







sociais no Brasil










III UNIDADE























1993













HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA






Unidade I






Unidade II




Unidade III










da UNICAMP 1993









Nova Fronteira 1986









Cia das Letras 1997


Campus 1989




HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA








cotidiana


UNIDADE I-





UNIDADE II-





sociabilidades

UNIDADE III-




















Fronteira 1999






Editor 2001



HORAacuteRIA



EMENTA




de 15 de novembro


I UNIDADE





II UNIDADE






III UNIDADE







UNESP 1998



















Cia das Letras 1991


Letras 1998


Cia das Letras 1993




HORAacuteRIA



EMENTA



escrava















UNESP 1998




















Cia das Letras 1991


Letras 1998






HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA








cotidiana





























Fronteira 1999






Editor 2001



HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE






II UNIDADE




III UNIDADE

ANL x AIB





IV UNIDADE







Alves 1986


das Letras 1997





Brasileira 2003





Paulo Papirus 1998


















HORAacuteRIA


CCC BRASIL 45

EMENTA




UNIDADE I






UNIDADE II





UNIDADE III














1994




Cia das Letras 1990











HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA











Revoltas populares






















1988 323 p



















1976 p 341-384




1992 p 100-126


CEAO v 34 p237-313 2006





n24 p199- 242 2000









HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA






Economia e Trabalho


Economia cafeeira







Crise dos anos 20



Abolicionismo




Tenentismo




Modernismo



UFMG 1999









UNESP 1998


das Letras 1997















das Letras 1990








Letras 2004





HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA

















Brasileira1991



Fundo 1991





Janeiro Record 1998





Olodum 1995






HORAacuteRIA


EMENTA




I UNIDADE






II UNIDADE





III UNIDADE














1994




das Letras 1990











HORAacuteRIA


EMENTA





e suas interfaces





A elite baiana






III UNIDADE





















2005


1992



Paulo 1976





Letras 1989






HORAacuteRIA


CCC BRASIL 15

EMENTA





I UNIDADE




II UNIDADE



Ditadura Militar







Annablume 2004















a Histoacuteria)







brasiliense1988


Cia das Letras 1996


Paulista 1993



1988




estudantes





HORAacuteRIA


EMENTA






















Brasiliense 1982







HORAacuteRIA


EMENTA






A sociedade grega





A sociedade romana



































HORAacuteRIA


EMENTA




Sociedade Bizantina







Brasil1993















das letras 1989


volumes)






















HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA















































Perspectiva 2008





HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA


Ocidente Medieval
















As cruzadas







Brasil1993















das letras 1989


volumes)

















[sl] [sn] [sd]


1990



HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA




reflexos















2000














2005







Odisseacuteia 2007


Terra 1995






e Terra 1977



Record 2008


Paz e Terra 1995


Letras 2007




UFMG 2006



HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA





































das Letras 1993






Nova Fronteira 2004


Brasiliense 1994





Fontes 1998



HORAacuteRIA


EMENTA



















das Letras 1993






Brasiliense 1994


Nova Fronteira 2004





Fontes 1998



HORAacuteRIA



EMENTA




I UNIDADE




O humanismo

A reforma religiosa



II UNIDAE
















2005







1993






















HORAacuteRIA


EMENTA








A religiosidade

A criatividade




Brasil 1953














Letras 1989







HORAacuteRIA


EMENTA


























1999



Cia das Letras 1998


















HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA
















































Letras 2009







Letras 2009
















UNESP 1999



Terra 2004





HORAacuteRIA



EMENTA








As reformas

















Cia das letras 1987














HORAacuteRIA



EMENTA













































2007






Paulo USP 2006








ZeroANPUH mar1984





1988






HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA











Nacionalismo

Imperialismo
















Campus 1986






Negro 2005





Terra 1995





1977





Letras 2007












HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA

























Paz e Terra 2000


2000













2005










Odisseacuteia 2007


Terra 1995






e Terra 1977



Record 2008


Paz e Terra 1995


Letras 2007




1998




HORAacuteRIA


CCC EUROPA 15

EMENTA







Claret 2003












Editor 1990


PioneiraEdusp 1981





HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA




reflexos














Paz e Terra 2000


c2000












2005





HORAacuteRIA


EMENTA









Unidade I





Unidade II





Unidade III










UFRJ 2003
















Zahar Editor 1995


UFBA 2009




240 paacuteginas




contemporacircnea


Cortez 2007



HORAacuteRIA


EMENTA













UFRJ 2003









Zahar Editor 1995





Viacutedeos





HORAacuteRIA


EMENTA



























Zahar Editor 1995





HORAacuteRIA


EMENTA



















Selo Negro 2008






141987




Zahar Ed 1995





HORAacuteRIA


EMENTA






Unidade I





Unidade II






Unidade III


























Cortez 2007



UFRJ 2003 287 p


UFRJRevan 1998



HORAacuteRIA


EMENTA


















UFRJ 2003








Zahar Editor 1995





Viacutedeos





HORAacuteRIA


EMENTA











aberto)









Capoeira no Brasil


afro-americana








UFRJ 2003





















Zahar Editor 1995



HORAacuteRIA


CCC AacuteFRICA 30

EMENTA












II UNIDADE



III UNIDADE












UFRJ 2003




















Zahar Editor 1995





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA






I UNIDADE




II UNIDADE






historiografia

III UNIDADE


Histoacuteria)







2008


das Letras 1995






EDUSP 1997


1991


Satildeo Paulo 1995



Iluminuras1995














1986






EDUSP 2002





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA






















das Letras 1995








2001





Alegre LampPM 1984











Brasileira 2002





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA







I UNIDADE





II UNIDADE







III UNIDADE





UNESP 2002











UNESP 1998







1985








livro 1969


Graal 1984





1987




1982


Zahar Editores 1973







HORAacuteRIA



EMENTA






Ameacuterica Latina
















2007






Brasileira 1967










Estado 2000






HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 30

EMENTA






UNIDADE I







UNIDADE II





UNIDADE III





UNESP 2002











UNESP 1998







1985








livro 1969


Graal 1984






HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA







I UNIDADE








II UNIDADE






Chile

Argentina


III UNIDADE








UNESP 2002









UNESP 1998










1969


1970


2003










HORAacuteRIA


EMENTA






Oriente Meacutedio





























10 set 2009














HORAacuteRIA


EMENTA













Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx


Maquiavel

Hobbes

Locke




RJ Vozes 2001






2005






Fontes 1999











HORAacuteRIA


EMENTA













Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx


Maquiavel

Hobbes

Locke








2005




Martins Fontes 1999


Martins Fontes 1999











HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE

Os Annales





II UNIDADE






III UNIDADE















Janeiro Campus 1997


Letras 2003































1998






HORAacuteRIA


EMENTA




















Paulo Atlas 2000





2003





HORAacuteRIA


EMENTA














1991







Moderna 1992


Paulo Cortez 1981












UNESCO 2000






HORAacuteRIA


EMENTA



cientiacutefico







pesquisa














passos)



Cortez 2000











1991


Atlas 2003





1998





HORAacuteRIA


EMENTA








2004







Vozes 2009












Janeiro 2002



1991





HORAacuteRIA


EMENTA






Campo temaacutetico






Etnocentrismo











Paulo Atlas 1987




Atlas 2006










HORAacuteRIA


EMENTA




de encaminhamentos


















Brasil 1990


2002














p17-165


Contexto 2006









2001


UNB 2007





HORAacuteRIA


EMENTA



















Paz e Terra 2006


Brasileira 1991















Brasiliense 1987


UNESP 2000






HORAacuteRIA


EMENTA






















Brasil 1990


2002














p17-165


Contexto 2006









2001


2007





HORAacuteRIA


EMENTA






III Usos da ABNT












v 1













HORAacuteRIA


EMENTA














2004















1991






1997


2006




1998











HORAacuteRIA


EMENTA




















Contexto 2007















Fontes 1999









1993


Janeiro FGV 1989






Marco Zero 1990





HORAacuteRIA


EMENTA







Micro-histoacuteria





Biografias








2004




















1997


2006




1998






HORAacuteRIA


EMENTA






















1996








HORAacuteRIA


CCC FTM 45

EMENTA



cientiacutefico







pesquisa














passos)



Cortez 2000















Atlas 2003


1998





HORAacuteRIA


CCC FTM 45

EMENTA




abordagens


Unidade I-






Unidade II-




Unidade III-
















2007







HORAacuteRIA


EMENTA





Especiacuteficos







1999






Itatiaia 1981


das Letras 1990




1999





1984







Janeiro Zahar 1979




SA 2000




Contexto 2001





2005





Outubro de 1999



HORAacuteRIA


EMENTA










Capistrano de Abneu

Paulo Prado

Manoel Bonfim


Caio Prado Junior

Gilberto Freyre



CPCrsquos

Cinema Novo

Televisatildeo



1999






Itatiaia 1981


das Letras 1990




1999





1984





Janeiro Zahar 1979




SA 2000




Contexto 2001



Brasiliense 2006


2005





Outubro de 1999



HORAacuteRIA


EMENTA












Positivismo

Presentismo

Escola do annales

Histoacuteria nova






Micro-histoacuteria









2007











HORAacuteRIA


EMENTA





I Unidade




- Poderes

II Unidade








2003


Janeiro Campus 2000



































HORAacuteRIA


EMENTA












Meio de ensino






Mediaccedilatildeo









Martins Fontes 2006










1995


Papirus 1995









HORAacuteRIA


EMENTA











p








Papirus 1996


1983




Brasiliense 1999



HORAacuteRIA

PSICOLOGIA FD CP 60

EMENTA











aprendizagem




Famiacutelia

Sexualidade





















1999














1995






HORAacuteRIA


FD CP 30

EMENTA






I-UNIDADE






II- UNIDADE






III-UNIDADE






Paz e Terra 1992


1989




























HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009



















1995
















HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009




















1995



















HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009




















1995



















HORAacuteRIA


EMENTA




avaliaccedilatildeo


I UNIDADE





II UNIDADE






e especificidades

III UNIDADE




















2005



(Mimeo)






Paulo Cortez 2002



Papirus 2003



HORAacuteRIA


EMENTA













DPampA 2002












Ed Alternativa [sd]




HORAacuteRIA


EMENTA

















DPampA 2002


EDUNEB 2010



Terra 1997




Alternativa [sd]





EMENTA




avaliaccedilatildeo









alunos

















2005







(Mimeo)




Paulo Cortez 2002



Papirus 2003




HORAacuteRIA


EMENTA







IPAC



dados









1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008













2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308








UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008












2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308










UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008














2007



IPHAN 2007


























[sn] 2000



HORAacuteRIA


EMENTA






Unidade 1





Unidade 2












2008 p 189-219








2007


IPHAN 2007




IPHAN 2006



308



2004




2008 p 173-188



HORAacuteRIA


CCC CDP 15

EMENTA


museus








1991



Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008











2007



IPHAN 2007






IPHAN 2006



308







HORAacuteRIA


CCC PH 60

EMENTA














PUC 1981






































HORAacuteRIA


EMENTA














Paulo PUC 1981






































HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc













ciecircncia 2005





















mestrado) UFBA 2006

























HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008











2003


2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308










UNESPFAPESPSP 1999





HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc










Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc










Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


CCC PH 30

EMENTA
























SP 1981












Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE






II UNIDADE


Fontes de arquivos

Fontes impressas

Fontes orais




2004


Vozes 2007


2001



Contexto 2007



1989


RJ Vozes 2007


1997











HORAacuteRIA


EMENTA











Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005












HORAacuteRIA


CCC PH 75

EMENTA













- SP 1981




2006




2006
































HORAacuteRIA



EMENTA






oralidade e etc





Vozes 1991






Contexto 2009





SP 1981






















Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA


EMENTA








1991














UERJ 1998


DP e A Editora 1999



HORAacuteRIA


EMENTA

















Contexto 2007








Nacional 1985



1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora










Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora










Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora























SP 1981
































Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995







HORAacuteRIA


EMENTA






PCNrsquos

Tempo e Espaccedilo







Papirus [sd]






Cortez 2008




Artmed 2002




HORAacuteRIA



EMENTA






























Papirus [sd]










Papirus 1994 p 101-126













59-64





Papirus 1994 p 127-138






DPampA 2001p 112-128



HORAacuteRIA


EMENTA




















MECSEF 1998








Contexto 2004







Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA


EMENTA














MECSEF 1998








Contexto 2004






Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA



EMENTA


















Cortez 2008


Paz e Terra 1999




2008



Editus 2008


MECSEF 1998



Palavra c2003



HORAacuteRIA


EMENTA



















Cortez 2008





Papirus 2003



2004



MECSEF 1997

















HORAacuteRIA


EMENTA




ensino fundamental











Cortez 2008


Paz e Terra 1999




2008





Editus 2008




Editora UFPB 2007





HORAacuteRIA


EMENTA



















Cortez 2008



2003


2008






Cortez 2008


MECSEF 1998





HORAacuteRIA



EMENTA



























1990






















HORAacuteRIA


EMENTA










Identidade e Escola












MECSEF 1998









Vol 14 no 252000








Paulo EDUNESP 1991












HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 60

EMENTA













Janeiro DampA 2003






aprendizados




MECSEF 1997









HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA















































HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA




EIXO 1





EIXO 2









MECSEF 1998



1997


Papirus 2003


Terra 1999


2003














HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA



















EDUNESP 1991




janjun pp 99-112









6 pp 25-41



135


Editora 1998



pp 3-9















HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA








Identidade

Diversidade

Transversalidade

Multiculturalismo


Curriacuteculo



Cortez 2008






1997
























debates)







HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 75

EMENTA



















Paulo Cortez 2004



Paulo EDUNESP 1991
















HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA
























Artmed 1998




2008




Salvador 1997


[sn] 2002








2008


[sn] 1999





HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA

















MECSEF 1998






Contexto 2004


Alves 1976





Cortez 2008





2010



HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 30

EMENTA























Cortez 2008




2008


Paz e Terra 1999







Papirus 1994








HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 90

EMENTA





de anteprojetos















Brasileira 2010



Paz e Terra 1999





2004


2003





MECSEF 1997







2001



1994










SECNEB 2000


[sd]






HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA












Brasileira 2010




Paz e Terra 2006



2004




2003















2001


1994





HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA












Brasileira 2010




Paz e Terra 2006



2004




2003















2001


1994





HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA





















1993



MECSEF 1998









Summus 2001





1990






















Bibliotecas da UNEB










































ENSINO













Negras










































Itaberaba




























P E C



educadores


Virginia Mota Lages


Itaberaba


Histoacuteria

2006 - - X




Extensatildeo)








da Silva



de Itaberaba






2006-2007 - - X






Itaberaba


Rodrigues de Souza

Docentes que


em Itaberaba e os

alunos dos cursos

de Pedagogia






2007- 2008 - - X




P E C



Campus








comunidade








sobre as TIC

2009 - - X


seacuteculo XVIII



ateacute 1784


Docentes

Colaboradores do


Docentes e Alunos

2009 - - X







Docente do curso

de Histoacuteria e

Monitores do curso

de Histoacuteria


2011-2013 - X -




P E C



1960)





Docentes do curso

de Histoacuteria e

Bolsistas







conjunturais


Docentes do curso

de Histoacuteria


2011-2013 - X -









Docentes do curso



locais

2011 - - X






P E C













XIIIUNEB

2005 - - X



popular brasileira

















2005 - - X




P E C


interpretativo











2006 - - X












2006 - - X


Juvenil



Docente do

componente

currricular

Discente dos cursos

de Letras e

Pedagogia (monitor)




20072 - - X




P E C




Especial - NEPED





Rodrigues de Souza

Docentes


Rodrigues de Souza

Discente (monitor)



creacuteditos

20072 - - X




Antonilde S Almeida

Docente

Discentes dos

cursos de Letras e

Pedagogia (monitor)




monitoria

20072 - - X




humana e brasileira


Docentes do curso

de Pedagogia



2008 - - X











Letras

Palestrantes

Convidados




20081 - - X




P E C







Docentes do curso

de Pedagogia



monitoria

2008 - - X






Docentes do curso

de Pedagogia e

Histoacuteria



monitoria

2008 - - X









Irandir Silva


2009 - - X






militares



Docente


Ministrante

Daniel Baiardi


2009 - - X




P E C


saber fazer







Docente




2009 - - X


Itaberaba




Itaberaba


Sidney Arauacutejo


Sidney Arauacutejo

Monitores







local 2009 - - X




P E C







acadecircmico



Docentes Convidados







2009 - - X









de Histoacuteria


2007-2011 - X X








Meire Pereira Checa


Itaberaba

2009 2010

- - X




P E C





quadrinhos


Aluno







literatura




externa 2010 - - X


pedagoacutegica







2010 - - X









externa 2010 - - X








- - X




P E C







baacutesica

Antonieta Miguel

Docente

Antonieta Miguel



de Itaberaba

2010 - - X


movimento




Santana NHL




2010 - - x










Marlon Marcos


2011 - - X




P E C


novembro






dos alunos cotistas







Passos

Funcionaacuterio









Diamantina




Ferraz Silva







P E C






do municiacutepio





Conceiccedilatildeo


2011 - - X


movimento




Santana NHL


Monitores e alunos


2011 - x -





educadores


Stela Fernandes

Irandir Silva










2011 - X -






P E C






reflexatildeo comum



de Histoacuteria






Cristiane Batista





20101 - - X





Antonieta Miguel





20101 - - X





Sidiney Arauacutejo

Docente do

componente

curricular e

Discente do curso

de Histoacuteria



20101 - - X





aos alunos






2009 -2011 - - X




P E C

Brasil









20101 - - X






Antonieta Miguel





20101 - - X








20102 - - X






Raphel Cloux





20102 - - X





Sidiney Arauacutejo





20102 - - X




P E C




Ligia Santana





20112 - - X




Ligia Santana





20112 - - X



Itaberaba

Cristiane Batista





20112 - - X




Ligia Santana





20121 - X -






















Ano






2005 99 - 131 20 - 30 495 - 437

2006 104 - 129 20 - 30 520 - 430

2007 88 - 84 20 - 30 440 - 280

2008 51 0 92 20 3 27 255 000 341

2009 59 2 69 20 3 27 295 067 256

2010 55 1 61 20 3 27 275 033 226

2011 94 0 116 20 3 27 470 000 430

2012 48 0 76 16 2 24 3 000 316

Fonte GESEDIPROGRAD




de Diploma


Transferecircncia

Interna

Transferecircncia


20052 50 - - - - 50

20062 49 2 - - - 51

20072 45 - - - - 45

20082 36 - - - - 36

20092 43 2 - - - 45

20101 - 2 - - - 02

20102 42 1 - - - 43

20111 - 6 - - - 06

20112 50 - - - - 50

Total 328



Ano



Cancela

mentos

Falecimen

to Total

20052 - - - 1 - - 01

20061 - 2 1 - - - 03

20062 - 3 2 3 - - 08

20071 - 8 - 2 - 10

20072 - 4 - 1 - 05

20081 - 20 1 - - - 21

20082 - 1 1 - - - 02

20091 - 12 - - - - 12

20092 10 4 1 - - 1 16

20101 2 10 2 - 1 - 15

20102 8 7 - 3 3 - 21

20111 2 8 1 - 1 - 12

20112 1 16 - - 1 1 19

Total 145


















(IF)

20052 885 115 922

20061 822 178 864

20062 828 172 863

20071 856 144 908

20072 777 223 812

20081 95 5 943

20082 737 263 847

20091 866 134 903

20092 776 224 855

20101 741 259 834

20102 761 239 891

20111 644 356 85

20112 652 348 884



Ano



2009 - 10 10 - - -

2010 2 8 10 - - -

2011 - 8 3 20 30 50

2012 - - - 20 16 36

2013 - - - 25 28 53











Ano


geral


Meacutedia geral E

NA

DE

co

nc

eit

o

(1 A

5)

IDD

iacuten

dic

e

(-3

A 3

)

IDD

co

nc

eit

o (

1

A

5

)

Co

nc

eit

o

do

cu

rso

( 1

A

5 )


2008 510 - 375 - 409 - Sem

Conceito Sem

Conceito Sem

Conceito Sem




















mestrado


Carga

horaacuteria




Nordm

Do

cen

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

20 HORAS - - - - 3 1875 - - - - 1 625 4 25

40 HORAS - - - - 6 3750 - - 1 625 3 1875 10 625

DE - - - - 1 625 1 625 - - - - 2 125

Total - - - - 10 6250 1 625 1 625 4 25 16 100




















Regime de trabalho

Forma de ingresso


anos)


20 h

40 h

DE C S


2004 - X - - X 7 anos 14 anos


















(em andamento)






















2010 X - - -

X

3 anos 6 anos



Regime de trabalho

Forma de ingresso


anos)


20 h

40 h

De C S






(em andamento)





UFBA 2004



(em andamento)







andamento)



2011 - X - X - - 6 anos



2009 X - - - X 2 anos 12 anos









- X - X - - 11 anos






Adriana Albert Dias


UNEB 2010-2011

UCEAP 2010

ABES 2004-2006



2007



UNEB 2010-2011 PARFOR 2011

SECGEB 1992-2011



UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008


2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003






UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008


2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003




2002-2004 FABES 2004-2005 UEFS 2005-2007

UCSAL 1998-1999



1996

Hamilton Rodrigues


UNEB 2009-2011 FACE 2008 - 2011-11-04

FAMAM 2008-2010


CJE 1999-2001






UNEB 2010-2011 FGV 2009-2011

PARFOR 2010-2011


SECUPT 2005-2006






UNEB 2009-2011 FAM 2005-2010 FTC 2005-2006

FABS 2004-2005




UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011


UFBACEAO 2007-2010







UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011


UFBACEAO 2007-2010




UNEB 2011 FAT 2009-2011

FAMAM 2009-2010

SIEAC 2010-2011 PMAR 2009-2010



UEFS 2006-2010 FTC 2005-2009

UNEB 2011

SEC 2005-2011 PMRJ 1999-2003






UNEB 2010-2011 PARFOR 2010

UNIJORGE 2008-2011





1995-1999






UNIBAHIA 2007

ICEIA 2003









UNEB 2011 FAC 2011

IATSEC 2009-2011

SESI 2010 ESVNK 2002-2009 CAXO 1999-2001



UNEB 2007-2012



Toninho - 19952001

SEC ndash 20002011


















distribuiacuteda
















VA

NT

AG

EN

S

70 CET





do niacutevel B














Municiacutepio



social



econocircmico


Boa Vista do Tupim

325 177 202 206

Iaccedilu 207 279 254 343

Ibiquera 202 130 267 162

Itaberaba 69 103 67 256

Itatim 204 313 301 294

Lajedinho 155 29 103 69

Macajuba 322 347 335 240


Mundo Novo 68 302 59 36

Piritiba 72 233 113 98


Ruy Barbosa 187 149 88 252


Fonte SEI 2006







culturais






REDE



ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDA

MENTAL

ENS MEacuteDIO

EDUC PREacute-

ESCOLAR

ENS FUNDAMENT

AL

ENS MEacuteDIO

Municipal

1818 7852 0 73 322 0 26 70 0

Estadual 0 2159 2068 0 90 74 0 5 2

Federal 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Privada 517 1108 144 38 78 28 10 9 3

Total 2335 11119 2212 111 490 102 36 84 5

Fonte IBGE 2009















12332010







RESOLVE













33 BASE LEGAL










0282001






desenvolvidas





































































































Art 2ordm a) b)




































































































histoacuterico





























































em Colegiado























atividade proposta


forma








12 Brasil (420h)











Repuacuteblica

13 Europa (390h)

































brasileira






17 Aacutesia (60h)

































especiais


































Curso
































apoio












extensatildeo































trabalho









2007


REITOR


VICE-REITORA



























seu estaacutegio
































































lhe(s) competem


curso








lhe (s) competem


atuaccedilatildeo



estaacutegio


do estaacutegio


estaacutegio



atuaccedilatildeo
















em conta










estaacutegio


















especiais





















03 (trecircs) anos









































em seu PIT













docentecampo




















LICENCIATURA

ITABERABA-BA 2009


FICHA TEacuteCNICA





Capiacutetulo I

DO ESTAacuteGIO











Pedagoacutegico


























Capiacutetulo II

DA ESTRUTURA



seguinte





105 horasaula
















Capiacutetulo III



I Estagiaacuterio




Capiacutetulo IV



7952007 do CONSEPE




atuaccedilatildeo











conveniados








Professores















que solicitado





Estaacutegio















de

Estaacutegio








Capiacutetulo V













estagiaacuterio










Supervisionado






VI Trabalho final













IX Autonomia
















Capiacutetulo VII





















regecircncia










mesmo



















Histoacuteria



























































interior do Estado






















orientador
















































dentre outros

































semestralmente












60

60

180

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

90

390

60

60

60

45

405

45

60

60

30

45

390

45

30

30

30

60

45

390

30

60

45

270

BRASIL

EUROPA

AacuteFRICA


HORAS SEMESTRAIS

AMEacuteRICA

AacuteSIA










3215 h

TEMPO

MIacuteNIMO

08

SEMESTRES

TEMPO

MAacuteXIMO

14

SEMESTRES

TURNO DE

FUNCIONAMENTO

VESPERTINO ou

NOTURNO

394 Fluxograma

200

C

ON

HE

CIM

EN

TO

S C

IEN

TIacuteF

ICO

-CU

LT

UR

AIS

AA

CC

30

60

60

60

60

60

60

60

45

45

90

45

105

45

105

30

105




FO

RM

ACcedil

AtildeO

DO

CE

NT

E

3215h


SEMESTRE


EIX

O








horaacuteria


















1ordm FD 60



horaacuteria

BRASIL




EUROPA



2ordm CCC 75


2ordm CCC 60

AMEacuteRICA


2ordm CCC 60


2ordm CCC 60

















horaacuteria

BRASIL


3ordm CCC 60


3ordm CCC 45


3ordm CCC 60


EUROPA



3ordm CCC 60


AMEacuteRICA


3ordm CCC 30


3ordm CCC 60















3ordm CCC 45






horaacuteria















AMEacuteRICA



4ordm CCC 60



EUROPA





5ordm CCC 75






horaacuteria

BRASIL






















AacuteFRICA












horaacuteria































horaacuteria









396 Ementaacuterio



HORAacuteRIA


EMENTA





resistecircncias
























Cia das Letras 2000



Letras1988















1998






















Brasiliense 1986





Letras 1988








das Letras 1986



HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA























Cia das Letras 2000






Cia das Letras 1988











Brasiliense 1987


















HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA



















Editora Campos [sd]


UNESP 1998














1996


Fronteira 1999 v01


Vol 1 nordm 1 1991





[sd]





HORAacuteRIA


EMENTA







sociais no Brasil










III UNIDADE























1993













HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA






Unidade I






Unidade II




Unidade III










da UNICAMP 1993









Nova Fronteira 1986









Cia das Letras 1997


Campus 1989




HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA








cotidiana


UNIDADE I-





UNIDADE II-





sociabilidades

UNIDADE III-




















Fronteira 1999






Editor 2001



HORAacuteRIA



EMENTA




de 15 de novembro


I UNIDADE





II UNIDADE






III UNIDADE







UNESP 1998



















Cia das Letras 1991


Letras 1998


Cia das Letras 1993




HORAacuteRIA



EMENTA



escrava















UNESP 1998




















Cia das Letras 1991


Letras 1998






HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA








cotidiana





























Fronteira 1999






Editor 2001



HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE






II UNIDADE




III UNIDADE

ANL x AIB





IV UNIDADE







Alves 1986


das Letras 1997





Brasileira 2003





Paulo Papirus 1998


















HORAacuteRIA


CCC BRASIL 45

EMENTA




UNIDADE I






UNIDADE II





UNIDADE III














1994




Cia das Letras 1990











HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA











Revoltas populares






















1988 323 p



















1976 p 341-384




1992 p 100-126


CEAO v 34 p237-313 2006





n24 p199- 242 2000









HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA






Economia e Trabalho


Economia cafeeira







Crise dos anos 20



Abolicionismo




Tenentismo




Modernismo



UFMG 1999









UNESP 1998


das Letras 1997















das Letras 1990








Letras 2004





HORAacuteRIA


CCC BRASIL 60

EMENTA

















Brasileira1991



Fundo 1991





Janeiro Record 1998





Olodum 1995






HORAacuteRIA


EMENTA




I UNIDADE






II UNIDADE





III UNIDADE














1994




das Letras 1990











HORAacuteRIA


EMENTA





e suas interfaces





A elite baiana






III UNIDADE





















2005


1992



Paulo 1976





Letras 1989






HORAacuteRIA


CCC BRASIL 15

EMENTA





I UNIDADE




II UNIDADE



Ditadura Militar







Annablume 2004















a Histoacuteria)







brasiliense1988


Cia das Letras 1996


Paulista 1993



1988




estudantes





HORAacuteRIA


EMENTA






















Brasiliense 1982







HORAacuteRIA


EMENTA






A sociedade grega





A sociedade romana



































HORAacuteRIA


EMENTA




Sociedade Bizantina







Brasil1993















das letras 1989


volumes)






















HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA















































Perspectiva 2008





HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA


Ocidente Medieval
















As cruzadas







Brasil1993















das letras 1989


volumes)

















[sl] [sn] [sd]


1990



HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA




reflexos















2000














2005







Odisseacuteia 2007


Terra 1995






e Terra 1977



Record 2008


Paz e Terra 1995


Letras 2007




UFMG 2006



HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA





































das Letras 1993






Nova Fronteira 2004


Brasiliense 1994





Fontes 1998



HORAacuteRIA


EMENTA



















das Letras 1993






Brasiliense 1994


Nova Fronteira 2004





Fontes 1998



HORAacuteRIA



EMENTA




I UNIDADE




O humanismo

A reforma religiosa



II UNIDAE
















2005







1993






















HORAacuteRIA


EMENTA








A religiosidade

A criatividade




Brasil 1953














Letras 1989







HORAacuteRIA


EMENTA


























1999



Cia das Letras 1998


















HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA
















































Letras 2009







Letras 2009
















UNESP 1999



Terra 2004





HORAacuteRIA



EMENTA








As reformas

















Cia das letras 1987














HORAacuteRIA



EMENTA













































2007






Paulo USP 2006








ZeroANPUH mar1984





1988






HORAacuteRIA


CCC EUROPA 75

EMENTA











Nacionalismo

Imperialismo
















Campus 1986






Negro 2005





Terra 1995





1977





Letras 2007












HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA

























Paz e Terra 2000


2000













2005










Odisseacuteia 2007


Terra 1995






e Terra 1977



Record 2008


Paz e Terra 1995


Letras 2007




1998




HORAacuteRIA


CCC EUROPA 15

EMENTA







Claret 2003












Editor 1990


PioneiraEdusp 1981





HORAacuteRIA


CCC EUROPA 60

EMENTA




reflexos














Paz e Terra 2000


c2000












2005





HORAacuteRIA


EMENTA









Unidade I





Unidade II





Unidade III










UFRJ 2003
















Zahar Editor 1995


UFBA 2009




240 paacuteginas




contemporacircnea


Cortez 2007



HORAacuteRIA


EMENTA













UFRJ 2003









Zahar Editor 1995





Viacutedeos





HORAacuteRIA


EMENTA



























Zahar Editor 1995





HORAacuteRIA


EMENTA



















Selo Negro 2008






141987




Zahar Ed 1995





HORAacuteRIA


EMENTA






Unidade I





Unidade II






Unidade III


























Cortez 2007



UFRJ 2003 287 p


UFRJRevan 1998



HORAacuteRIA


EMENTA


















UFRJ 2003








Zahar Editor 1995





Viacutedeos





HORAacuteRIA


EMENTA











aberto)









Capoeira no Brasil


afro-americana








UFRJ 2003





















Zahar Editor 1995



HORAacuteRIA


CCC AacuteFRICA 30

EMENTA












II UNIDADE



III UNIDADE












UFRJ 2003




















Zahar Editor 1995





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA






I UNIDADE




II UNIDADE






historiografia

III UNIDADE


Histoacuteria)







2008


das Letras 1995






EDUSP 1997


1991


Satildeo Paulo 1995



Iluminuras1995














1986






EDUSP 2002





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA






















das Letras 1995








2001





Alegre LampPM 1984











Brasileira 2002





HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA







I UNIDADE





II UNIDADE







III UNIDADE





UNESP 2002











UNESP 1998







1985








livro 1969


Graal 1984





1987




1982


Zahar Editores 1973







HORAacuteRIA



EMENTA






Ameacuterica Latina
















2007






Brasileira 1967










Estado 2000






HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 30

EMENTA






UNIDADE I







UNIDADE II





UNIDADE III





UNESP 2002











UNESP 1998







1985








livro 1969


Graal 1984






HORAacuteRIA


CCC AMEacuteRICA 60

EMENTA







I UNIDADE








II UNIDADE






Chile

Argentina


III UNIDADE








UNESP 2002









UNESP 1998










1969


1970


2003










HORAacuteRIA


EMENTA






Oriente Meacutedio





























10 set 2009














HORAacuteRIA


EMENTA













Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx


Maquiavel

Hobbes

Locke




RJ Vozes 2001






2005






Fontes 1999











HORAacuteRIA


EMENTA













Emile Durkheim

Max Weber

Karl Marx


Maquiavel

Hobbes

Locke








2005




Martins Fontes 1999


Martins Fontes 1999











HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE

Os Annales





II UNIDADE






III UNIDADE















Janeiro Campus 1997


Letras 2003































1998






HORAacuteRIA


EMENTA




















Paulo Atlas 2000





2003





HORAacuteRIA


EMENTA














1991







Moderna 1992


Paulo Cortez 1981












UNESCO 2000






HORAacuteRIA


EMENTA



cientiacutefico







pesquisa














passos)



Cortez 2000











1991


Atlas 2003





1998





HORAacuteRIA


EMENTA








2004







Vozes 2009












Janeiro 2002



1991





HORAacuteRIA


EMENTA






Campo temaacutetico






Etnocentrismo











Paulo Atlas 1987




Atlas 2006










HORAacuteRIA


EMENTA




de encaminhamentos


















Brasil 1990


2002














p17-165


Contexto 2006









2001


UNB 2007





HORAacuteRIA


EMENTA



















Paz e Terra 2006


Brasileira 1991















Brasiliense 1987


UNESP 2000






HORAacuteRIA


EMENTA






















Brasil 1990


2002














p17-165


Contexto 2006









2001


2007





HORAacuteRIA


EMENTA






III Usos da ABNT












v 1













HORAacuteRIA


EMENTA














2004















1991






1997


2006




1998











HORAacuteRIA


EMENTA




















Contexto 2007















Fontes 1999









1993


Janeiro FGV 1989






Marco Zero 1990





HORAacuteRIA


EMENTA







Micro-histoacuteria





Biografias








2004




















1997


2006




1998






HORAacuteRIA


EMENTA






















1996








HORAacuteRIA


CCC FTM 45

EMENTA



cientiacutefico







pesquisa














passos)



Cortez 2000















Atlas 2003


1998





HORAacuteRIA


CCC FTM 45

EMENTA




abordagens


Unidade I-






Unidade II-




Unidade III-
















2007







HORAacuteRIA


EMENTA





Especiacuteficos







1999






Itatiaia 1981


das Letras 1990




1999





1984







Janeiro Zahar 1979




SA 2000




Contexto 2001





2005





Outubro de 1999



HORAacuteRIA


EMENTA










Capistrano de Abneu

Paulo Prado

Manoel Bonfim


Caio Prado Junior

Gilberto Freyre



CPCrsquos

Cinema Novo

Televisatildeo



1999






Itatiaia 1981


das Letras 1990




1999





1984





Janeiro Zahar 1979




SA 2000




Contexto 2001



Brasiliense 2006


2005





Outubro de 1999



HORAacuteRIA


EMENTA












Positivismo

Presentismo

Escola do annales

Histoacuteria nova






Micro-histoacuteria









2007











HORAacuteRIA


EMENTA





I Unidade




- Poderes

II Unidade








2003


Janeiro Campus 2000



































HORAacuteRIA


EMENTA












Meio de ensino






Mediaccedilatildeo









Martins Fontes 2006










1995


Papirus 1995









HORAacuteRIA


EMENTA











p








Papirus 1996


1983




Brasiliense 1999



HORAacuteRIA

PSICOLOGIA FD CP 60

EMENTA











aprendizagem




Famiacutelia

Sexualidade





















1999














1995






HORAacuteRIA


FD CP 30

EMENTA






I-UNIDADE






II- UNIDADE






III-UNIDADE






Paz e Terra 1992


1989




























HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009



















1995
















HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009




















1995



















HORAacuteRIA


EMENTA




mental



















2009




















1995



















HORAacuteRIA


EMENTA




avaliaccedilatildeo


I UNIDADE





II UNIDADE






e especificidades

III UNIDADE




















2005



(Mimeo)






Paulo Cortez 2002



Papirus 2003



HORAacuteRIA


EMENTA













DPampA 2002












Ed Alternativa [sd]




HORAacuteRIA


EMENTA

















DPampA 2002


EDUNEB 2010



Terra 1997




Alternativa [sd]





EMENTA




avaliaccedilatildeo









alunos

















2005







(Mimeo)




Paulo Cortez 2002



Papirus 2003




HORAacuteRIA


EMENTA







IPAC



dados









1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008













2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308








UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008












2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308










UNESPFAPESPSP 1999



HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008














2007



IPHAN 2007


























[sn] 2000



HORAacuteRIA


EMENTA






Unidade 1





Unidade 2












2008 p 189-219








2007


IPHAN 2007




IPHAN 2006



308



2004




2008 p 173-188



HORAacuteRIA


CCC CDP 15

EMENTA


museus








1991



Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008











2007



IPHAN 2007






IPHAN 2006



308







HORAacuteRIA


CCC PH 60

EMENTA














PUC 1981






































HORAacuteRIA


EMENTA














Paulo PUC 1981






































HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc













ciecircncia 2005





















mestrado) UFBA 2006

























HORAacuteRIA


EMENTA





Unidade 1



IPAC



dados

Unidade 2




Unidade 3






1991


Janeiro IPHAN 2004


IPHAN CNFCP 2008











2003


2007



IPHAN 2007




IPHAN 2006



308










UNESPFAPESPSP 1999





HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc










Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


EMENTA






oralidade e etc










Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


CCC PH 30

EMENTA
























SP 1981












Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA


EMENTA





I UNIDADE






II UNIDADE


Fontes de arquivos

Fontes impressas

Fontes orais




2004


Vozes 2007


2001



Contexto 2007



1989


RJ Vozes 2007


1997











HORAacuteRIA


EMENTA











Contexto 2007










1991


ciecircncia 2005












HORAacuteRIA


CCC PH 75

EMENTA













- SP 1981




2006




2006
































HORAacuteRIA



EMENTA






oralidade e etc





Vozes 1991






Contexto 2009





SP 1981






















Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995








HORAacuteRIA


EMENTA








1991














UERJ 1998


DP e A Editora 1999



HORAacuteRIA


EMENTA

















Contexto 2007








Nacional 1985



1991


ciecircncia 2005














HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora










Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora










Contexto 2007








Nacional 1985



1991



ciecircncia 2005









HORAacuteRIA


EMENTA


examinadora























SP 1981
































Contexto 1994





Satildeo Paulo 7 (1-2) 67-82 1995







HORAacuteRIA


EMENTA






PCNrsquos

Tempo e Espaccedilo







Papirus [sd]






Cortez 2008




Artmed 2002




HORAacuteRIA



EMENTA






























Papirus [sd]










Papirus 1994 p 101-126













59-64





Papirus 1994 p 127-138






DPampA 2001p 112-128



HORAacuteRIA


EMENTA




















MECSEF 1998








Contexto 2004







Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA


EMENTA














MECSEF 1998








Contexto 2004






Vol 14 no 252000



HORAacuteRIA



EMENTA


















Cortez 2008


Paz e Terra 1999




2008



Editus 2008


MECSEF 1998



Palavra c2003



HORAacuteRIA


EMENTA



















Cortez 2008





Papirus 2003



2004



MECSEF 1997

















HORAacuteRIA


EMENTA




ensino fundamental











Cortez 2008


Paz e Terra 1999




2008





Editus 2008




Editora UFPB 2007





HORAacuteRIA


EMENTA



















Cortez 2008



2003


2008






Cortez 2008


MECSEF 1998





HORAacuteRIA



EMENTA



























1990






















HORAacuteRIA


EMENTA










Identidade e Escola












MECSEF 1998









Vol 14 no 252000








Paulo EDUNESP 1991












HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 60

EMENTA













Janeiro DampA 2003






aprendizados




MECSEF 1997









HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA















































HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA




EIXO 1





EIXO 2









MECSEF 1998



1997


Papirus 2003


Terra 1999


2003














HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA



















EDUNESP 1991




janjun pp 99-112









6 pp 25-41



135


Editora 1998



pp 3-9















HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA








Identidade

Diversidade

Transversalidade

Multiculturalismo


Curriacuteculo



Cortez 2008






1997
























debates)







HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 75

EMENTA



















Paulo Cortez 2004



Paulo EDUNESP 1991
















HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 45

EMENTA
























Artmed 1998




2008




Salvador 1997


[sn] 2002








2008


[sn] 1999





HORAacuteRIA


HISTOacuteRIA 45

EMENTA

















MECSEF 1998






Contexto 2004


Alves 1976





Cortez 2008





2010



HORAacuteRIA



HISTOacuteRIA 30

EMENTA























Cortez 2008




2008


Paz e Terra 1999







Papirus 1994








HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 90

EMENTA





de anteprojetos















Brasileira 2010



Paz e Terra 1999





2004


2003





MECSEF 1997







2001



1994










SECNEB 2000


[sd]






HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA












Brasileira 2010




Paz e Terra 2006



2004




2003















2001


1994





HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA












Brasileira 2010




Paz e Terra 2006



2004




2003















2001


1994





HORAacuteRIA


SUPERVISIONADO 105

EMENTA





















1993



MECSEF 1998









Summus 2001





1990






















Bibliotecas da UNEB










































ENSINO













Negras










































Itaberaba




























P E C



educadores


Virginia Mota Lages


Itaberaba


Histoacuteria

2006 - - X




Extensatildeo)








da Silva



de Itaberaba






2006-2007 - - X






Itaberaba


Rodrigues de Souza

Docentes que


em Itaberaba e os

alunos dos cursos

de Pedagogia






2007- 2008 - - X




P E C



Campus








comunidade








sobre as TIC

2009 - - X


seacuteculo XVIII



ateacute 1784


Docentes

Colaboradores do


Docentes e Alunos

2009 - - X







Docente do curso

de Histoacuteria e

Monitores do curso

de Histoacuteria


2011-2013 - X -




P E C



1960)





Docentes do curso

de Histoacuteria e

Bolsistas







conjunturais


Docentes do curso

de Histoacuteria


2011-2013 - X -









Docentes do curso



locais

2011 - - X






P E C













XIIIUNEB

2005 - - X



popular brasileira

















2005 - - X




P E C


interpretativo











2006 - - X












2006 - - X


Juvenil



Docente do

componente

currricular

Discente dos cursos

de Letras e

Pedagogia (monitor)




20072 - - X




P E C




Especial - NEPED





Rodrigues de Souza

Docentes


Rodrigues de Souza

Discente (monitor)



creacuteditos

20072 - - X




Antonilde S Almeida

Docente

Discentes dos

cursos de Letras e

Pedagogia (monitor)




monitoria

20072 - - X




humana e brasileira


Docentes do curso

de Pedagogia



2008 - - X











Letras

Palestrantes

Convidados




20081 - - X




P E C







Docentes do curso

de Pedagogia



monitoria

2008 - - X






Docentes do curso

de Pedagogia e

Histoacuteria



monitoria

2008 - - X









Irandir Silva


2009 - - X






militares



Docente


Ministrante

Daniel Baiardi


2009 - - X




P E C


saber fazer







Docente




2009 - - X


Itaberaba




Itaberaba


Sidney Arauacutejo


Sidney Arauacutejo

Monitores







local 2009 - - X




P E C







acadecircmico



Docentes Convidados







2009 - - X









de Histoacuteria


2007-2011 - X X








Meire Pereira Checa


Itaberaba

2009 2010

- - X




P E C





quadrinhos


Aluno







literatura




externa 2010 - - X


pedagoacutegica







2010 - - X









externa 2010 - - X








- - X




P E C







baacutesica

Antonieta Miguel

Docente

Antonieta Miguel



de Itaberaba

2010 - - X


movimento




Santana NHL




2010 - - x










Marlon Marcos


2011 - - X




P E C


novembro






dos alunos cotistas







Passos

Funcionaacuterio









Diamantina




Ferraz Silva







P E C






do municiacutepio





Conceiccedilatildeo


2011 - - X


movimento




Santana NHL


Monitores e alunos


2011 - x -





educadores


Stela Fernandes

Irandir Silva










2011 - X -






P E C






reflexatildeo comum



de Histoacuteria






Cristiane Batista





20101 - - X





Antonieta Miguel





20101 - - X





Sidiney Arauacutejo

Docente do

componente

curricular e

Discente do curso

de Histoacuteria



20101 - - X





aos alunos






2009 -2011 - - X




P E C

Brasil









20101 - - X






Antonieta Miguel





20101 - - X








20102 - - X






Raphel Cloux





20102 - - X





Sidiney Arauacutejo





20102 - - X




P E C




Ligia Santana





20112 - - X




Ligia Santana





20112 - - X



Itaberaba

Cristiane Batista





20112 - - X




Ligia Santana





20121 - X -






















Ano






2005 99 - 131 20 - 30 495 - 437

2006 104 - 129 20 - 30 520 - 430

2007 88 - 84 20 - 30 440 - 280

2008 51 0 92 20 3 27 255 000 341

2009 59 2 69 20 3 27 295 067 256

2010 55 1 61 20 3 27 275 033 226

2011 94 0 116 20 3 27 470 000 430

2012 48 0 76 16 2 24 3 000 316

Fonte GESEDIPROGRAD




de Diploma


Transferecircncia

Interna

Transferecircncia


20052 50 - - - - 50

20062 49 2 - - - 51

20072 45 - - - - 45

20082 36 - - - - 36

20092 43 2 - - - 45

20101 - 2 - - - 02

20102 42 1 - - - 43

20111 - 6 - - - 06

20112 50 - - - - 50

Total 328



Ano



Cancela

mentos

Falecimen

to Total

20052 - - - 1 - - 01

20061 - 2 1 - - - 03

20062 - 3 2 3 - - 08

20071 - 8 - 2 - 10

20072 - 4 - 1 - 05

20081 - 20 1 - - - 21

20082 - 1 1 - - - 02

20091 - 12 - - - - 12

20092 10 4 1 - - 1 16

20101 2 10 2 - 1 - 15

20102 8 7 - 3 3 - 21

20111 2 8 1 - 1 - 12

20112 1 16 - - 1 1 19

Total 145


















(IF)

20052 885 115 922

20061 822 178 864

20062 828 172 863

20071 856 144 908

20072 777 223 812

20081 95 5 943

20082 737 263 847

20091 866 134 903

20092 776 224 855

20101 741 259 834

20102 761 239 891

20111 644 356 85

20112 652 348 884



Ano



2009 - 10 10 - - -

2010 2 8 10 - - -

2011 - 8 3 20 30 50

2012 - - - 20 16 36

2013 - - - 25 28 53











Ano


geral


Meacutedia geral E

NA

DE

co

nc

eit

o

(1 A

5)

IDD

iacuten

dic

e

(-3

A 3

)

IDD

co

nc

eit

o (

1

A

5

)

Co

nc

eit

o

do

cu

rso

( 1

A

5 )


2008 510 - 375 - 409 - Sem

Conceito Sem

Conceito Sem

Conceito Sem




















mestrado


Carga

horaacuteria




Nordm

Do

cen

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

Nordm D

oc

en

te

20 HORAS - - - - 3 1875 - - - - 1 625 4 25

40 HORAS - - - - 6 3750 - - 1 625 3 1875 10 625

DE - - - - 1 625 1 625 - - - - 2 125

Total - - - - 10 6250 1 625 1 625 4 25 16 100




















Regime de trabalho

Forma de ingresso


anos)


20 h

40 h

DE C S


2004 - X - - X 7 anos 14 anos


















(em andamento)






















2010 X - - -

X

3 anos 6 anos



Regime de trabalho

Forma de ingresso


anos)


20 h

40 h

De C S






(em andamento)





UFBA 2004



(em andamento)







andamento)



2011 - X - X - - 6 anos



2009 X - - - X 2 anos 12 anos









- X - X - - 11 anos






Adriana Albert Dias


UNEB 2010-2011

UCEAP 2010

ABES 2004-2006



2007



UNEB 2010-2011 PARFOR 2011

SECGEB 1992-2011



UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008


2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003






UNEB 2009-2011 PARFOR 2010

FACSA 207-2008 FESPC 2007-2008


2009 COLL 1999-2006 CEAF 2001-2003




2002-2004 FABES 2004-2005 UEFS 2005-2007

UCSAL 1998-1999



1996

Hamilton Rodrigues


UNEB 2009-2011 FACE 2008 - 2011-11-04

FAMAM 2008-2010


CJE 1999-2001






UNEB 2010-2011 FGV 2009-2011

PARFOR 2010-2011


SECUPT 2005-2006






UNEB 2009-2011 FAM 2005-2010 FTC 2005-2006

FABS 2004-2005




UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011


UFBACEAO 2007-2010







UNEB 2009-2011 FAMAM 2009-2011


UFBACEAO 2007-2010




UNEB 2011 FAT 2009-2011

FAMAM 2009-2010

SIEAC 2010-2011 PMAR 2009-2010



UEFS 2006-2010 FTC 2005-2009

UNEB 2011

SEC 2005-2011 PMRJ 1999-2003






UNEB 2010-2011 PARFOR 2010

UNIJORGE 2008-2011





1995-1999






UNIBAHIA 2007

ICEIA 2003









UNEB 2011 FAC 2011

IATSEC 2009-2011

SESI 2010 ESVNK 2002-2009 CAXO 1999-2001



UNEB 2007-2012



Toninho - 19952001

SEC ndash 20002011


















distribuiacuteda
















VA

NT

AG

EN

S

70 CET





do niacutevel B



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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de História Campus XIII – Itaberaba 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL