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    MISSO CRISTO PARA TODOS

    Cx. Postal 12086 Goinia GO Brazil

    Cep. 74.000 Fone: (062) 261-0385

    Diagramao - Composio e Artes:EQUIPE COMUNICAES- Fone 241-5073

    Impresso e Acabamento:S&R Encadernadora Ltda. - Fone 223-9054

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    PREFCIO E RECONHECIMENTO

    Jesus veio para salvar o mundo e para este fim Ele morreu. Durante sua vidaele deu prioridade ao ministrio do discipulado, treinando seus discpulos paratambm discipularem outros.

    O discipulado de Jesus se tornou um padro para todos seguirem,lamentavelmente, porm, poucos cristos entendem o que significa fazer discpulos;poucos tm esta viso, e consequentemente, no sabem como ensinar outros "aguardar todas as coisas que vos tenho ordenado" e integr-los na igreja local.

    Somente atravs desse processo de investir na vida de outros homens, quecumpriremos a grande comisso: "Ide. . . Fazei discpulos de todas as naes. . .".

    Este livro no resultado do esforo de uma nica pessoa. Muitascontribuies foram feitas por vrios irmos.

    Cooperaram grandemente como redatores o Pastor Marcos Teixeira, de So

    Del Rei, MG., Pastor Nestor H. Mesquita, de Campinas, SP., Pastor Sstenes Apoios,de Braslia, DF., Pastor Milanei Chrisstomo, GO., Pastor Jos Clarismundo, GO.,Pastor Odimar Nascimento, GO., e o Presbtero Lzaro Rodrigues, GO.

    Sem a ajuda da minha esposa Raimundinha, esta obra no seria possvel. Almde dar apoio moral, eleserve de modo muito eficiente como minha secretria.

    No servio de Mestre:Pr. Gilmar SantosPresidente da Misso Cristo Para Todos

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    INSTRUES PARA ESTUDO

    Este livro faz parte do Seminrio: "SENIND", Seminrio Nacional daIntegrao, de Novos Discpulos, ministrado pela equipe da "Misso Cristo ParaTodos". Seu estudo dar direito a um certificado.

    O estudo dever ser feito individualmente. Depois de ler e estudar o livro, oaluno dever responder o teste que se encontra nas ltimas pginas deste mesmolivro, e remet-lo Misso Cristo Para Todos - Caixa Postal 12086 - Goinia - GO -CEP 74.000. De volta, pelo correio, receber um bonito certificado pele estudo dolivro.

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    NDICE

    Prefcio e Reconhecimento

    Instrues para estudo

    Lio 1 - A Igreja e a Integrao

    Lio 2 - Como Integrar e discipular a pessoa convertida

    Lio 3 - Aconselhamento e Integrao

    Lio 4 - Integrao e Doutrina

    Lio 5 - Treinamento de Leigos para IntegraoLio 6 - Crianas, Adolescentes e Integrao

    Lio 7 - Integrao e Multiplicao

    Apndice 1Apndice 2Apndice 3

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    LIO 1

    A IGREJA E A INTEGRAO

    INTRODUO"Evangelismo no evangelismo se no ganhar a vida de uma pessoa no seutodo".

    "As estatsticas das maiores denominaes nos ltimos 20 anos revelam queaproximadamente 40 por cento dos decididos nos esforos evangelsticos se afastamda igreja dentro de sete anos". A Igreja deveria dar a cada um novo convertido, umprograma equilibrado de desenvolvimento. O alvo do evangelismo no apenasalmas, mas tambm vidas para Cristo.

    Cada organizao da Igreja intil e v se no veculo para edificao dos

    crentes. Muitas igrejas tm restringido a responsabilidade de integrao dos novosmembros apenas a uns poucos setores do seu programa. Que este mtodo no temsido bem sucedido, demonstra-o o fato de estarem arrolados na Igreja centenas emilhares de membros praticamente desconhecidos, sempre ausentes, e totalmenteinteis para o reino de Deus.

    Pela integrao comeamos a lidar concretamente com crentes que nofreqentam os cultos, que no participam das atividades da Igreja, que no produzemo que no ganham almas para o Senhor.

    I - O EXEMPLO NO NOVO TESTAMENTONenhuma outra matria mais largamente ensinada e ilustrada no Novo

    Testamento do que a integrao pessoal, conjugada e constante na Igreja.a - A maioria das cartas de Paulo, Pedro e Joo so cartas que visam a

    integrao dos novos na f. (Cl 1.28).b - A expanso do evangelho no primeiro sculo foi surpreendente. (Porque os

    primeiros discpulos obedeceram ao mandato do Senhor de ir a todo mundo,PREGANDO e ENSINANDO, e o fizeram ao ponto de levar seus contemporneos aprotestarem: ". . . Estes que tm transtornado o mundo chegaram tambm aqui". (At.17.6).

    c - Como e porque aquele pequenino grupo - apenas 120, no Dia dePentecostes - cresceu naquela espantosa proporo e com tanto poder e intrepidez?

    c1 - que aqueles primitivos ganhadores de almas eramtambm implantadoresde Igreja: no se satisfaziam em conseguir apenas converses.

    c2 - Exaltando a Cristo, eles implantavam de tal modo nos seus convertidos asverdades de Deus, que estes se faziam, por sua vez, transformadores de vidas e deNaes.

    II - QUADRO DA SITUAO DAS IGREJAS HOJE

    Muitas igrejas esto se tornando cada vez mais preocupadas e com muita razo,com a discrepncia que existe entre o nmero do rol de membros e a mdia dos queparticipam nos seus trabalhos.

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    a - Vejamos, em termos de percentagem, o quadro da situao das igrejas:20 por cento nunca oram25 por cento nunca lem a Bblia30 por cento nunca vo Igreja40 por cento nunca contribuem para nenhum fim

    50 por cento nunca vo Escola Bblica Dominical60 por cento nunca vo aos cultos da noite70 por cento nunca fazem ofertas para Misses80 por cento nunca vo s reunies de orao90 por cento nunca fazem culto domstico95 por cento nunca levam uma alma a Jesus

    (Waylon B. Moore)

    b - E podemos acrescentar: 99 por cento nunca acompanham o

    desenvolvimento das pessoas que elas conseguem levar a uma deciso por Cristo.c - Dos fiis que participam no programa de atividades das Igrejas, poucos setm revelado constantes na evangelizao de almas e na edificao de vidas crists.

    d - lamentvel que a maioria dos membros de nossas Igrejas so crentesimaturos espiritualmente. (1Co 3.3). Deus quer que seus filhos todos se faamadultos e amadurecidos. Integrao exatamente o processo de amadurecimento edesenvolvimento espiritual do membro da Igreja.

    III - CUIDADO COM O RECM-CONVERTIDONen no crescem automaticamente. Para isso, eles carecem receber um sem-

    nmero de cuidados: precisam de ser alimentados, protegidos e treinados.a - A criana, no processo de crescimento, precisa de: Alimentao adequada Cuidados de higiene Observao de sua sade Ajuda para comear a andar Ajuda para aprender a falar Ajuda para alimentar-se s Despertar sua vocao escolar

    Despertar sua vocao profissionalObservando essas etapas, a criana tem um desenvolvimento satisfatrio e

    marcha para a idade adulta. 0 mesmo acontecer com o novo convertido que forenvolvido pela Igreja, em um trabalho de integrao normal.

    Antes alimentava-se com as "bolotas" do pecado. Agora com leite racional(1 Pe 2.2)

    Antes sem cuidado de higiene; agora templo do Esprito Santo (1 Co. 3.17). Antes sem cuidado de sade; agora, encontrou o Novo e Vivo Caminho.

    (Hb 10.19,20).

    Antes eram as palavras desagradveis; agora s palavras boas (Ef. 4.29) Antes na escola do mal; agora aprende as Sagradas Letras (2 Tm 3.14,15). Antes trabalhava para o mal; agora, rei e sacerdote para Deus. (Ap 1.5,6)

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    O recm-nascido espiritual tem que aprender, saber e viver tudo diferente do

    que era antes do aceitar a Jesus. Ele precisa ser integrado Igreja. Quem o far? oPastor? Sim, com a Igreja, bem orientada.

    IV - EXEMPLOS DE INTEGRAO NA IGREJA PRIMITIVAa - Natanael integrado no grupo dos primeiros discpulos. (Jo.1.45 a 51).b - Os crentes judeus planejaram a integrao dos gentios novos convertidos.

    (At. 15.13 e 20.33).c - Paulo fez a integrao dos crentes de feso que at ento ignoravam as

    bnos do Batismo do Esprito Santo. (At. 19.1,7).d - A Integrao de Onsimo. (Fm 8.17).e - Sem o trabalho de integrao realizado por Filipe, com o eunuco da rainha

    de Candace, encontrado durante a viagem pela estrada de gaza, sem dvida que a

    histria da Igreja seria outra.Filipe realizou a primeira tarefa de explicar as escrituras, e o acompanhoudurante seus primeiros passos, at que ele prprio sentiu necessidade de batizar-se.Filipe s deixou o novo crente aps o seu batismo. (At. 8.34,38). A partir da oeunuco j podia andar sozinho.

    CONCLUSOAtravs da aplicao dos princpios de integrao encontrados no Novo

    Testamento, conseguiremos conservar os membros que provavelmente se afastariamda Igreja, conseguiremos o aperfeioamento dos santos para o desempenho do seuservio, para a edificao do corpo de Cristo. (Ef. 4.12).

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    LIO 2

    COMO INTEGRAR E DISCIPULAR A PESSOA CONVERTIDA

    INTRODUOCristo nos deu a responsabilidade da integrao e discipulado dos recm-convertidos na f crist.

    Integrao significa: ajuda inicial ao novo convertido.

    I - DE QUE TRATAR NA INTEGRAOa - O "Pai Espiritual deve doutrinar o recm convertido com o seguinte:

    1 - SOBRE CERTEZA DA SALVAO

    Muitas vezes o novo crente alvo dos ataques de Satans no sentido desegurana da salvao. Portanto devemos dar orientao bblica da certeza da salvao ao novo

    crente. Garantia da salvao (Mt 1.21; Jo 3.16; 3.37; 10.9; 11.25; 14.6,17; Rm

    6.23; 10.13). Muitas vezes a falta da certeza da salvao indicao de pecados emsua vida. O orientador espiritual deve abrir a Bblia e ler (1 Jo 1.9), e explicar osignificado do texto enfatizando o termo CONFESSAR. O orientador espiritual develevar o crente a orar silenciosamente, confessando todo pecado de que ele tenhaconscincia.

    2 - SOBRE A VIDA DEVOCIONALa) Juntamente com a certeza da salvao que novo crente precisa ter, o

    orientador espiritual deve tambm lhe dar orientao a respeito da vida devocional.b) Vida devocional significa: Uma comunho regular com Deus atravs da

    orao, leitura e estudo da Bblia.c) Vida devocional o tempo que o crente dispensa, cada dia, para cultuar a

    Deus, recebendo d'Ele algo para sua vida espiritual.d) Ensine essas referncias bblicas ao novo crente, para que ele viva em

    constante comunho com Deus.- Orao: 1 Ts5.17 Ef 6.18- Leitura Bblica: S1 119.11,12- Cultos: Hb 10.25; S1 122; S1 127- Louvor: Tg 5.13; At 16.25; S1 104.33; S1 145. 1.2.

    3 - SOBRE A IGREJA LOCALa) A Igreja no o prdio, mas a comunidade crist, isto , o grupo dos

    crentes regenerados.b) O novo decidido, desde o momento da sua converso, faz parte do corpo deCristo, a Igreja Universal. Mas preciso que tambm faa parte da Igreja local.

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    c) O verso clssico a respeito desse assunto encontra-se em Hb 10.25. E oexemplo a bem claro, que o novo crente precisa da Igreja local para receber delaorientao e dar a ela sua cooperao.

    d) O novo crente precisa da comunho e da confraternizao com outroscrentes.

    4- SOBRE CONFESSAR CRISTO COMO SENHOR (TESTEMUNHAR)a) O orientador espiritual, deve incentivar o recm-convertido a falar logo

    depois com outras pessoas a respeito de sua converso.Paulo exorta que; com a boca que o povo crente deve confessar (testemunhar)

    sua salvao. Leia Rm 10.10.b) O novo crente sente-se fortalecido testemunhando sobre o que Cristo fez na

    sua vida.c) O novo crente deve confessar a Cristo. Confess-lo publicamente (Mt

    10.32).d) Diga ao novo crente: "Voc a luz do mundo". (Mt 5.14).". . . voc testemunha de Cristo". (At 1.8).

    II - QUATRO MEIOS DE EFETUAR A INTEGRAO DE UMRECM-CONVERTIDO

    Encontramos no Novo Testamento quatro mtodos diferentes para efetuar aintegrao; so eles: o contato pessoal; um representante pessoal; a orao pessoal e acorrespondncia pessoal. Esses quatro mtodos so eficientes para a integrao donovo crente.

    1 - CONTATO PESSOALUm dos mtodos mais eficientes ou eficazes o contato pessoal. Atravs de

    encontros dirios, tanto Paulo como o prprio Senhor Jesus ministravam a muitaspessoas. Jesus pode conhecer seus discpulos, com suas necessidades e seus desejos,suas fraquezas e pontos fortes, atravs desse contato pessoal (1 Jo 1.1,2; Lc 6.13; Mc3.14, At 1.4). Paulo viajou pela maior parte da sia Menor, mas investiu quase todoseu tempo com poucos homens individualmente. Em At 20.4, lemos que Paulo gastoumuito tempo com certos homens. Paulo sabia o valor do Contato Pessoal.

    2 - O REPRESENTANTE PESSOALs vezes ns no podemos ajudar na integrao pessoal do novo crente que ns

    ganhamos para Cristo. Por exemplo: quando uma pessoa mora em outra cidade,podemos avisar e mandar um outro crente em nosso lugar.

    O mtodo mais eficaz o contato pessoal, mas se isso nao for possvel, mandarum representante pessoal (fp 2.19.22). b Quando Paulo no podia visitar as Igrejasna sia Menor, ele costumava enviar um representante em seu lugar; Timteo era orepresentante pessoal de Paulo Igreja de Filpos.

    3 - ORAO PESSOALMais um mtodo muito eficaz de integrao que Jesus, como Paulo, usaram,

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    o da orao pessoal pelos novos convertidos.a. Jesus orava muito com os seus discpulos. Ele intercedeu por Pedro, para que

    a sua f no desfalecesse (Lc 22.32). Outros exemplos: (Lc6.12; Jo 17; Ef 1.16,17;3.14,21; Fp 3.4).

    b. Paulo orava muitas vezes com e pelos seus conhecidos e filhos na f. A

    maioria de suas cartas comea dizendo que ele orava diariamente por eles.

    4 - CORRESPONDNCIA PESSOALA correspondncia excelente recurso para integrao.a. Cartas de incentivos podem ajudar imensamente um novo convertido (Lc

    1.3,4; 2Pe 1.12,15).b. Cartas com estudos bblicos anexos so um exemplo de correspondncia

    pessoal.c. Estudos bblicos atravs de cartas que podem ser usadas com os novos

    convertidos: Voc tem uma nova vida Convivncia com Cristo A vida controlada pelo Esprito Convivncia com outros crentes Falando a outros de Cristo Certeza da presena de Cristo

    III - COMO PAULO CONSERVOU OS RESULTADOS EMTESSALNICA (1 Ts)

    1. Orou por eles: 1.2,3; 3.10.2. Escreveu para eles (duas vezes): 1 Ts e 2Ts3. Encorajou-os: 1.6,9.4. Deu exemplos: 1.5,6; 2.105. Estabeleceu um alvo - andar diariamente diante de Deus-2.12; 4.1.6. Gastou-se a si mesmo por eles: 2.87. Relacionou-se com eles: 2.7,9;118. Mostrou-lhes a oposio de satans: 3.4,59. Mostrou-lhes virtudes para serem alcanadas: Amor 3.12-4.9; Pureza 4.1,7;

    Honestidade 4.1210. Mandou-lhes algum: 3.611. Ensinou-lhes a viver por valores eternos: 4.16,1712. Deu-lhes instruo especfica para vida crist13. Escreveu-lhes outra vez para corrigir erros (que descobrimos na segunda

    carta)."Isto Integrao"

    5 - O DISCIPULADO

    Quando o novo crente est integrado na f crist, assistindo e fazendo parte daIgreja local, mesmo assim o trabalho de sua edificao ainda no est completo.a. Ele precisa ser discipulado, isto , ser levado maturidade Crist.

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    b. Quanto ao discipulado, vamos examinar dois versculos bsicos a respeitodesse assunto: Leia 2 Tm 2.2 e Cl. 1.27b, 28. Nestes versculos, Paulo est nos dandotarefa de ensinar os homens, com finalidade de nos apresentar perfeitos a Cristo.

    A idia de perfeio aqui no no sentido de um homem sem pecados, mas deum homem maduro (adulto) em Cristo.

    c. Para realizarmos o nosso trabalho de discipular um novo crente, precisoque ele seja alimentado e treinado. Este treinamento inclui:1 - Como estudar por si as escrituras.2 - Como comunicar o evangelho.3 - Como reagir s circunstncias difceis na vida crist.d. Se o novo crente depender sempre de outras pessoas para auxili-lo no seu

    estudo bblico, ele ser muito limitado no seu crescimento, ou seja, na maturidade dasua f crist.

    e. Junto com o prprio estudo bblico, o novo crente tem necessidade de

    aprender como testemunhar o evangelho de Cristo.f. bem claro que para fazer outros discpulos cada crente deve saber comocomunicar o evangelho de Cristo.

    g. E quando o novo crente comea a comunicar o evangelho no poder doEsprito Santo o resultado ser mais crentes novos para serem "integrados ediscipulados".

    - Como lindo este ciclo!1. Novo Crente2. Novo Crente integrado na f Crist3. Novo Crente treinado para comunicar o evangelho a outros4. Outros Crentes Novos.. .Isto Integrao, Discipulado, Multiplicao, o Grande Plano de Deus!

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    LIO 3

    ACONSELHAMENTO E INTEGRAO

    INTRODUO

    O trabalho de integrao comea com o apelo. Durante o apelo vem o segundopasso que podemos chamar "Aconselhamento". O propsito do aconselhamento afirmar a pessoa na sua deciso. Muitas vezes a pessoa que atende ao apelo no estrealmente tomando uma deciso, mas manifestando o desejo de decidir-se. Nestecaso, o trabalho esclarecer essa pessoa sobre a aceitao de Cristo, levando-a aafirmar na sua deciso.

    ACONSELHAMENTO - A arte de dar conselhos a uma pessoa indicando(o)lhe o modo de agir (modus faciendi) modo de fazer (modus vivendi) o modo de viver(Lc. 10.28)

    1. QUANDO COMEAR O TRABALHO DE INTEGRAO EACONSELHAMENTO DOS NOVOS CONVERTIDOS?

    No momento em que se registra uma deciso espiritual, a deve comear otrabalho de integrao e aconselhamento, com quem se decidiu. Isto implica numprocesso mais ou menos longo de orientao e treinamento.

    A - Psicolgica, fsica e ainda espiritualmente, os comeos so fundamentais.Com o correr do tempo sua influncia e seus efeitos assumem proporesmonumentais.

    A1 - Por exemplo: Presses de ambiente podem danificar uma personalidadepara sempre: Alimentao deficiente pode embotar o crebro e incapacitar o corpo.Da mesma forma, a falta de uma orientao segura no comeo de uma vida cristpode atrofiar todo o seu crescimento espiritual.

    B - Toda Igreja faria bem em ter uma equipe de conselheiros, constituda deobreiros treinados, que orientasse e aconselhasse, domingo aps domingo, todosaqueles que fizessem uma deciso.

    1.1- ACONSELHAMENTO NO APELOA maneira mais fraca no apelo receber pessoas sem dirigir-lhes uma palavra.

    Evangelistas h que dizem que quarenta por cento dos que se decidem empblico, no sabem porque o fazem. ( melhor dar algum conselho na hora).

    A - Provavelmente o maior impedimento em aconselhar a falta doconhecimento sobre o que dizer. 0 conselheiro, precisa saber se a pessoa realmente jse decidiu ou se est manifestando o desejo de fazer uma deciso ao lado de Cristo.

    B - necessrio determinar se a pessoa convertida ou no. claro que ningum pode saber com certeza, porm, o decidido deve ser

    levado a fazer avaliao prpria, a fim de verificar se tem convico do passo queest dando.

    C - Essas perguntas podem ser usadas pelo conselheiro, para avaliar a pessoaque est fazendo uma deciso ao lado de Cristo:1. Por que o senhor vem frente agora?

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    A resposta vai indicar se a pessoa j aceitou a Cristo ou se est manifestando odesejo de aceit-Lo.

    2. Reconhece que pecador?3. Cr que Cristo morreu na cruz para pagar o preo dos seus pecados?4. Quer abandonar agora e para sempre os seus pecados?

    5. Quer aceitar a Cristo como Senhor (chefe) da sua vida, agora, e segui-Losempre?6. Quer obedecer a Cristo em tudo?7. Quer orar agora e confessar tudo isso a Cristo em orao?C.1 - Tudo pode ser feito em dois ou trs minutos no mximo.C.2 - Atravs das respostas e da atitude do decidido, o conselheiro ter

    condies de fazer uma avaliao preliminar sobre a deciso.C.3 - Se pela falta de sinceridade ou pela dificuldade em dar resposta positiva

    s perguntas, o decidido apresentar dvidas sobre a veracidade da deciso, ele deve

    ser separado para um aconselhamento mais demorado.C.4 - Parecendo sinceramente convertido, o pastor ou outro conselheiro vaiapresent-lo a algum que preencha uma ficha identificando-o. (Deve haver umaficha para cada um).

    2. DEPOIS DA ORIENTAOUm dos mais difceis e mais importantes aspectos dessa obra de aconselhar a

    verificao regular e sistemtica que deve ser feita, no intuito de ver se o decididoest seguindo a orientao em casa.

    necessrio determinar algum que, se mantenha em contato com o novoconvertido, observando e anotando o seu progresso e desenvolvimento e servindo deelo entre o decidido, o Pastor e a equipe de conselheiros.

    3. PARTE ATIVA (ACONSELHADOR). SOBRE A3.1 - O QUE SE EXIGE DO ACONSELHADOR?1. Conhecimento bblico da vontade de Deus (Rm 15. 14;C1 3.16).2. Sabedoria divina no relacionamento com outros. (C1 3.16).3. Boa vontade e interesse pelos demais membros do corpo de Cristo. (Rm

    15.14).

    4. Experincia da Salvao. (At. 19.15).5. Ser cheio do Esprito Santo. (At. 1.8).6. Ter a graa e o conhecimento. (2 Pe 3.18).7. Intimidade com a palavra de Deus. (1 Tm 2.15; 1 Tm4.13).8. Testemunho pessoal. (1 Tm 4.12,16; 1 Co 10.32).9. Maturidade. (1 Tm3.6).10. Ter aprendido com o Senhor. (Mt 11.29; G1 1.12).11. Conhecimento das doutrinas bblicas.

    3.2 - CUIDADO A TOMAR1. Com as heresias. (1 Co 11.19; G1 5.20).2. Com as fbulas. (1 Tm 1.4; 2 Pe 1.16).

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    3. Com as genealogias. (1 Tm 1.4).4. Com as vs contendas. (Tm 1.6).5. Com os mandamentos do homem. (G1 1.14).

    3.3 - A VIDA DO CONSELHEIRO DEVE SER:

    1. De orao. (Ef. 6.18).2. De meditao. (S1 1.2).3. De santificao. (1 Ts4.3).4. De amor. (1 Jo 4.7).5. Estudo. (1 Tm4.13).6. Cheia dos dons espirituais. (Ef. 4.8; 1 Co 12).

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    3. Para o crescimento em quantidade e em qualidade, isto tanto numricoquanto espiritual - Mt 16.18; 28.18-20; 2 Tm 2.2; Lc 10.1-12; Ef 4.15,15; Is 60.22;

    4. Para que haja frutificao - Jo 15.8;5. Para aumentar a viso no investir em pessoas - 2 Tm 2.2;6. Para aplicao da disciplina - Mt 18.15-20;

    7. Para dar certeza de salvao ao discipulando - Rm 10.13; Jo6.37;1 Jo 5.1-13;8. Porque o discipulador conta suas experincias e bno da salvao ao

    discipulando; Como Cristo entrou em sua vida - C1 1.27; Ap 3.20; Como seus pecados foram perdoados - C1 1.14; Como tornou-se filho de Deus - C1 1.12; Como comeou a viver a nova vida para a qual Deus o criou - Jo 10.10; 2

    Co 5.15; 1 Ts 5.18; Is 43.7 e 21;

    9. Para ajudar o novo convertido na sua vida devocional no cotidiano - Mt6.6;10. Para ajud-lo a entender os princpios bblicos e bsicos da vida abundante

    em Jesus Cristo - G1 5.22-26;

    IV - A NECESSIDADE DA DOUTRINA E/OU ENSINAMENTO1. Porque devemos obedecer a Jesus. Ele mandou fazer discpulos e fazer

    discpulo doutrinar - Mt 28.20;2. Porque o ensino ou doutrina tem a propriedade de aperfeioar - Ef 4.12;3. Porque a boa doutrina - bom ensino, tem resultados positivos e

    maravilhosos - so muitos, mas vejamos trs: Aprovao de Deus - 2 Tm 2.15 Conhecimento da Verdade - 2 Tm 2.25 Libertao do diabo - 2 Tm 2.26

    V - A INTEGRAO, A DOUTRINA E O NOVO CRENTE1. A integrao e doutrina informam ao novo crente a necessidade da

    santificao - Deus santo e requer dos seus filhos, que sejam santos - 1 Pe 1.15,16;Hb 2.14;

    2. A santidade na vida do cristo significa: a) Limpeza de todos a imundcie(2 Cr 29.5 e 15); b) Separao do pecado (1 Ts 4.3; 2 Co 6.17); c) Apartado ouconsagrado a Deus (Nm 8.17);

    3. Como se alcana a santificao e como alcanada pelo novo crente: a)Pela f na palavra de Deus - Jo 17.17; b) Pela f no sangue de Jesus Cristo - Hb 10.10e 29; c) Pela obra do Esprito Santo no corao e na vida - 1 Pe 1. 2;G1 5.16 e 25;

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    INTEGRAO E DOUTRINAESBOO DE DOUTRINAS BBLICAS

    1. EVIDNCIA DA SALVAO- Podes provar teu nascimento espiritual?

    - Tua nova vida em Cristo?

    1.1 EVIDNCIAS INTERNASA - O testemunho do E. Santo para com o nosso esprito (Rm8.16)B - O testemunho da nossa conscincia (1 Jo 3.19-21)C - O testemunho da nossa averso ao pecado (1 Jo 3.9)

    1.2 EVIDNCIAS EXTERNAS DA NOSSA SALVAOA - O testemunho da mudana ocorrida em ns (2 Co 5.17)

    B - O testemunho dos frutos produzidos (Mt 3.8.5.16)C - O testemunho da vitria sobre o mundo (1 Jo 5.4)

    1.3 EVIDNCIAS INTERNAS E EXTERNAS DA SALVAOA - O testemunho da abundncia de amor (1 Jo 4.7)1. O BATISMO COM O ESPRITO SANTO- A converso deve ser logo seguida do batismo com Esprito Santo.

    2.1 O QUE BATISMO COM O ESPRITO SANTO? um revestimento do poder do alto, pela instrumental idade do Esprito Santo

    (Lc 24.39)

    2.2 PARA QUEM O BATISMO COM O ESPRITO SANTO? para todosos salvos (At 2.39)

    2.3 QUE NECESSRIO PARA RECEBER O BATISMO COM ESPRITOSANTO?

    A - preciso ser salvo ( Jo 14.17)B - Crer na promessa do batismo com Esprito Santo (Gl 3.14)

    C - Obedecer a Deus, conforme a sua palavra (At 5.32)D - Querer decididamente (Lc 11.9-13)

    3. O BATISMO EM GUA E A SANTA CEIA DO SENHOR3.1 O QUE O BATISMO EM GUA? uma ordenana bblica como tambm o a ceia do Senhor.3.2 PORQUE SO CHAMADOS DE ORDENANAS? Porque foram

    ordenados por Jesus (Mt 26.26-28;28.19,20)3.3 QUAL O SEU SIGNIFICADO?

    Tem duplo significado: um ato de obedincia ao evangelho. tambm um ato de identificao com Jesus como nosso salvador pessoal

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    (Rm 6.4; C1 2.12).O batismo em gua necessrio para o novo crente torne-se membro da Igreja

    local.O batismo em gua no salva ningum, para quem j salvo.

    4. A CEIA DO SENHOR4.1 Foi instituda por Jesus com duas finalidades:A - Relembrar sua morte em nosso lugar.B - Anunciar a sua volta para os seus.C - Os elementos usados para realizao desse santo ato:- Po - simbolizando seu corpo- Vinho - simbolizando seu sangue.4.2 0 preceito bblico para os membros da Igreja participarem desse ato santo:

    "Examinar-se a si mesmo" (1 Co 11.28).

    5. A VIDA DE SANTIDADEDeus opera a santificao do crente, mediante:1. O precioso e poderoso sangue de Jesus Cristo.A- Veja (Hb 13.12; 9.12,13)B - Esta chamada santificao judicial, que tem lugar norapte o Deus Pai.2. O Esprito SantoA- Veja (1 Pe1.2; Rm8.2)B - O Esprito Santo livra da lei do pecado. Esta a santificao interior,

    afetando nossa natureza.3. A palavra de DeusA- Veja (Jo 17.17; Ef 5.26)B - a santificao interior, afetando nossa vida, costumes e prticas.C - Se o crente continua fazendo as mesmas coisas que fazia antes de se

    converter, isto porque a santificao no est operando em sua vida.Vivamos uma vida santificada, isto , separada do mal para Deus e a Seu

    servio - (Hb 12.14).

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    LIO 5

    TREINAMENTO DE LEIGO PARA INTEGRAO

    INTRODUO

    Segundo alguns eruditos, os Nicolatas eram seguidores de um certo Nicolauque visava implantar na Igreja a "Lei da Sucesso Apostlica". Marginalizava osleigos quanto ao servio cristo, a exemplo do Judasmo (Jo 7.15; 9.29-34). Por isso,Jesus elogia a Igreja de feso pela resistncia feita s suas prticas, e censura a Igrejade Prgamo por conservar em seu seio os seus ensinos. Da, conclumos que Jesusalm de ser o IMPLANTADOR do servio Laical da Igreja (At 1.1), era tambm oDEFENSOR (Mt26.1, 10-12) e INCENTIVADOR (Mt 28.9-10).

    I Quem o LEIGO? "Quem no clrico"; Laico; Laical. "Quem estranho

    a um assunto"; Desconhecedor; (Na Igreja, quem no ordenado Ministro por umaConveno).

    II- A IMPORTNCIA DE PARTIR TAREFAS COM OS LEIGOS-Ex18.13,18.

    1. Tirar a Falsa idia de que o Pastor ou o Ministrio so obrigados a fazer tudo(Ef 4.14-16; 1 Co 12.12-31);

    2. Dar ao leigo uma melhor compreenso do Trabalho Pastoral;3. Aproveitar o potencial do leigo no seu crculo de influncia (At 10.23,24; Jo

    4.25-30, 39-42);4. Tornar o funcionamento da Igreja mais eficaz (Ex 18. 14,15; 17-19; Lc 10.2;

    At 8.1,4);5. Dar ao leigo a satisfao de realizar algo para Deus Lc 10.1,18);6. Motivar o leigo para o Ministrio (Lc 10.2).

    III - RAZOES PRATICAS DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO DELEIGOS:

    1. No se pode esperar trabalho de quem no foi ensinado a trabalhar (Rm10.15a);

    2. A execuo de trabalho de forma errada pior do que no fazer nada (Lc9.54-56; Mc 9.31, 39);

    3. Quanto melhor treinado mais produtiva a pessoa se torna (At 2.1,41; 31-9;4.1-4);

    IV - RESULTADOS BILATERAIS DO TREINAMENTO DE LEIGOS:1. Uma pessoa bem ensinada torna-se bom Mestre (2 Tm 2.2);2. H sempre algo que podemos aprender para melhor desempenhar o trabalho

    (Pv 9.9);

    3. Quando ensinamos a algum, ns tambm aprendemos (Rm 2.21a).

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    V- ASPECTOS IMPORTANTES DO TREINAMENTO DE LEIGOS:1. Demonstrao - Mostrar ao leigo sua importncia no servio da Igreja;2. Motivao - Motivar o leigo dando-lhe METAS DE TRABALHO (Co 9.26);3. Reconhecimento - Reconhecer o leigo com certificados de cursos prticos

    de pequena durao, etc;

    4. Elogio - Elogiar o leigo pelos trabalhos j executados ou em execuo (Fp4.3; Rm 16.3,4,6,12).

    VI- RESPONSABILIDADE DO TREINAMENTO DE LEIGOS - "DOMINISTRIO"

    1. Jesus foi o grande treinador de leigos (At 1.1; 4.13);2.0 Ministrio dado por Jesus Igreja (Lc 12.12,13; Ef 4.11,12);3. Ao Ministrio Jesus deu a incumbncia do Treinamento de Leigos (Ef

    4.12.16; Mt 29.19,20 (ARA).

    VII - REAS DE ATUAO DOS LEIGOS NA INTEGRAO 1. ARecepo:

    1.1 - A correta ocupao dos bancos;1.2 - A saudao calorosa (Lc 10,5,6); Cumprimentos na chegada e sada. Apresentao durante o culto (ou pblica).1.3 - 0 convite com sabedoria para a deciso porCristo;1.4 - 0 acompanhamento at o altar;1.5-A a notao LEGIVEL e CORRETA do endereo;1.6 - A entrega de Literatura Apropriada;1.7 - A entrega do Novo Converso ao Leigo melhor preparado mais prximo

    de sua casa. 2. A Visitao:2.1 Generalidades: O pai a ESTABELECEU no den (Gn 3.8); O Filho a PRATICOU - visitou lares e famlias e ordenou seus discpulos

    fazerem o mesmo (Mt 10.12; Lc 10.5; Jo 2.2); O Esprito Santo a ORDENOU (At. 10.19-27);

    Joo PROMETEU visitar os crentes (2 Jo 12); Paulo era VISITADOR EMRITO A Igreja primitiva EVANGELIZAVA DE "CASA EM CASA" (At 5.42).NOTA: Os GRUPOS FAMILIARES so uma variao da VISITAO (At

    16.23; Rm 16.5,23). com certeza o verdadeiro sistema de "INTEGRAO DELEIGOS" - Que os ministrios se despertem para t importante e rendoso trabalho.

    2.2 Programa de Visitao: Sistemtico e regular; Ao menos uma vez por semana;

    De dois em dois ou pequenos grupos (Lc 10.1,5; At 8.4; At 2.46; Ec 9.9-12); Sob uma liderana capaz;

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    Consultando um fichrio; Seja feito um relatrio; Fazer cartes que devem ser preenchidos por pessoas que visitam a

    Igreja.2.3 Reunio Preliminar:

    Orao; Tarefas (Distribuio); Transporte.2.4 A Arte de Visitar: Hora apropriada: se possvel marcar com antecipao; Apresentar-se de forma correta; Cumprimento caloroso;- Postura correta;- Jamais forar entrada;-

    Identificar-se, etc, etc. Evitar sempre:- Comentrios sobre:- Fatos e pessoas desagradveis;- Igrejas e costumes diferentes;- Poltica, governo e figuras polticas;- E outros.- Outros lares visitados;- Olhar para o interior das casas;- Comentar com terceiros certas falhas das casas visitadas;- Gestos ou palavras de excessiva intimidade;- Permanecer at a prxima refeio. 2.5 Contornando problemas: Falta de compreenso (At 8.31,34,35; Tg 1.5); Defeitos apontados (Na Igreja, pastor, crentes...); Religioso auto-justificado (Is 64.6; At 10); Interferncia de Espritas, Testemunhas de Jeov, Mrmons, etc (G1 6.3;

    1 Co 8.1,2 At 13.8- 11); Doentes, desiludidos, angustiados (J 11.13-18; Rm 8.18, 31-39; Is 53;

    S1 103);

    3. O Ensino Bblico:3.1 O ensinador deve estar familiarizado com o material que vai usar;3.2 Se o material a ser utilizado for preparado pela Igreja local, deve ser de

    boa qualidade e em linguagem compreensvel a pessoa que for receber o ensino (Ne8.7,8);

    C. Cronograma de ensino resumido;3.3 Os ensinadores devem estar conscientes da necessidade de um bom

    espao fsico para o ensino.VIII - RECOMPENSA DO TREINAMENTO DE LEIGOS PARA A

    INTEGRAO (1 Co 15.58) - trplice. A saber (Jo 4.36)1. Para o Semeador - O Treinador;2. Para o Ceifeiro - O Leigo (Treinado);

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    3. Para o Celeiro - A Igreja (O Reino de Deus)

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    LIO 6

    CRIANAS E ADOLESCENTES - INTEGRAO

    -INTRODUO

    "ENSINA A CRIANA NO CAMINHO EM QUE DEVE AN-DAR EAINDA QUANDO FOR VELHO NAO SE DESVIARA DELE" Pv 22.6. Apesar dea maioria de nossos obreiros pensarem que este versculo enii: ' ;.?do somente aospais, afirmamos que, pelo contrrio, endereado Igreja. Pouco se tem feito pelasalvao dos pequeninos, mas esperamos que esta situao mude aps meditarmos noassunto.

    - UMA VISO DISTORCIDA SOBRE O ASSUNTO Constantemente se vobreiros maltratando crianas, quando as mesmas no tm sequer lugar adequadopara sentar; no tm uma retribuio de amor por parte da Igreja e nem um

    reconhecimento de que so filhos de Deus, assim como os adultos o so.A realidade que nossas crianas esto sendo marginalizadas e suas almas seperdem por falta de algum que se disponha em ajud-las buscando sua amizade efazendo-lhes uma programao adequada.

    - CRIANAS, UMA GRANDE PREOCUPAONossa alma chora de amor por tantos coraezinhos que poderiam continuar

    com Cristo, mas no conseguimos faz-lo. A maioria se perde por falta de apoio,amor e compreenso por parte dos lderes da Igreja. Muitas delas chegam naadolescncia, encontram o mundo e nunca mais voltam para a Casa Paterna.

    - QUEBRANDO O PRECONCEITOSomente aps quebrarmos esse gelo em relao s crianas, teremos condies

    de pensar em um trabalho de integrao das mesmas; do contrrio no havercondies.

    Os discpulos tentaram impedir as crianas de irem Cristo (Lc 18.15,16), maso Mestre por excelncia chamou-lhes ateno dizendo: ". . . Deixai vir a mim ascriancinhas", trazendo vrias delas para junto de si. Conclamo-vos, vamos amarnossas crianas fazendo com que tenham uma vida de comunho com Deus.

    - CONFIRMANDO PELA PALAVRAA palavra de Deus vem de encontro com tudo o que j dissemos at agora,

    confirmando. Vejamos o que Deus fez atravs das crianas:- SL 8.2 - SUSCITA FORA. At mesmo atravs do choro de uma criana

    move-se o brao do poderoso de Israel.- Mt 21.15,16 - LOUVAM COM PERFEIO - Enquanto muitos adultos

    cantam para comrcio e nome, a criana canta adorando a Deus.- Jr. 1.6,7 - DEUS CONSTITUIU CRIANAS POR ATALAIAS - "... A

    quem eu te enviar, irs, falars.. .".- Jr. 1.10 - PODEROSO "... Hoje te constituo sobre as naes. ..".- Mc 9.33-37 - HUMILDADE - Homens sem humildade alguma, buscam as

    melhores posies. Crianas, uma lio de humildade.- A INTEGRAO DA CRIANANunca poderamos falar em integrao sem antes ter comentado sob, OS

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    grandes problemas existentes em nossas Igrejas que impedem a integrao dascrianas. Agora sim, entraremos no assunto para o qual fomos designados a discorrer.

    H muito que podemos fazer para integrar uma criana: 1. Conhecer ascaractersticas da criana.

    1 Co 13.11 - "Quando eu era menino, falava como menino, pensava como

    menino". No conseguamos de maneira alguma integrar uma criana com nossasmaneiras de adultos: sermes. Prelees, seminrios. Temos que falar e pensar e agirco.i.o meninos para chegarmos at eles. Programando festinhas com bales, bombonse muita cor.

    1a A CURIOSIDADEUm dos meios mais importantes para se integrar a criana a sua curiosidade.

    Sendo elas curiosas podemos usar atividades que mexam com sua curiosidade. Nunca deixar uma pergunta sem resposta. Despertar o interesse dos pais para esse fato.

    Usar brincadeiras curiosas. Ex. Uma caixa de segredo. Um sbio nuncadesprezar a curiosidade da criana.

    1.b A ATIVIDADEUma criana cheia de energia, e s com exerccios animados podemos

    prender sua ateno. Elas gostam de muito barulho. Gostam muito de exercciosarriscados.

    Procurando realizar um trabalho que explore bem estas reas voc estarintegrando a criana salvao e Igreja.

    2. As Crianas dos Obreiros imperioso que aqueles que se dedicam a trabalhar com crianas conheam

    pormenores pertinentes a esta rea? Qual a maneira de integrar os filhos dos obreiros,especialmente pastor, na Igreja? Existe alguma diferena entre estas e as demaiscrianas? O que queremos chamar a ateno para o fato de muitos considerarem osfilhos do pastor como os piores da Igreja. um pesado estigma que as prpriascrianas aprendem e pem em prtica, hostilizando os filhos dos obreiros. E estes, osfilhos, sentem o peso desta discriminao. Da a necessidade de se conhecer esse fatoe lutarmos contra esta discriminao, para que os filhos dos obreiros no sejam osprimeiros a sairem da Igreja, mas que sejam integrados e alicerados na f.

    OS ADOLESCENTES- INTRODUOO termo adolescente vem do latim "adolesco", crescer, desenvolver-se para a

    idade varonil, uma idade intermediria, de tanta transio entre criana e jovem.1 - O ADOLESCENTE E SEU CONVVIO NA IGREJAAo chegar na adolescncia, o indivduo passa por srias e fortes mudanas

    fsicas, mentais, sociais e espirituais. E na maioria dos casos a Igreja no estpreparada para ajudar esse adolescente a enfrentar tal situao.

    O que est ocorrendo que, por falta de viso da Igreja, estamos perdendoestes "pequenos jovens".Para podermos ajud-los veremos a seguir, algumas caractersticas

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    relacionadas a eles.

    II - CARACTERSTICAS DO ADOLESCENTEa. FsicoO adolescente tem agora mais energia que antes. Suas glndulas sexuais j

    amadureceram, seu fsico (corpo) ainda em rpido crescimento torna o adolescentedesajeitado e com isso ele se sente envergonhado.b. MentalO adolescente pensa que no precisa mais receber ordens pois j se acha adulto

    o bastante para resolver tudo sozinho. Com isso ele se torna rebelde, responde os paise lderes da Igreja.

    c. SocialNesta idade este "pequeno jovem" gosta de companhias que tenham as mesmas

    idias, procura uma namorada; quer ser independente.

    Os pais e lderes da Igreja devem orient-los a que cultivem boas amizadespois do contrrio, no mundo existem muitas "amizades".d. EspiritualSe bem orientados, nesta idade podero fazer uma entrega de suas vidas ao

    Senhor. Caso contrrio, dificilmente continuaro na Igreja.

    III - COMO INTEGRAR O ADOLESCENTEAps observar bem as caractersticas de um adolescente poderemos ento

    partir para a integrao dos mesmos.A integrao do adolescente vai depender da dedicao de cada pai ou lder da

    Igreja, promovendo eventos e trabalhos especficos para os mesmos. Se j existemprogramaes especficas para adolescentes em sua Igreja, parabns. Se no,citaremos algumas que podero ajudar.

    A - DEPARTAMENTO DE ADOLESCENTES:De w criado na Igreja um departamento de adolescentes, com liderana

    prpria (se possvel o lder no dever ser adolescente).Dentro deste trabalho eles iro evangelizar outros adolescentes, se sentiro bem

    e estaro se unindo para trabalhar. Com isso a integrao automaticamente estarsendo feita.

    B- ACEITAOO adolescente no jovem e no mais criana, mas ainda tem alguma

    brincadeira de criana. Devido a este fator, s vezes, ele no aceito entre os jovens,visto que os jovens j no aceitam mais determinados tipos de brincadeiras.

    Sendo assim, o adolescente no encontra ambiente na Igreja e quando buscaencontrar algo mais atraente l no mundo.

    Devemos conscientizar nossas Igrejas para este fato, e lev-las dar mais apoioaos adolescentes, aceitando-os como eles so.

    C- AMOR

    Devemos demonstrar a nossa amizade aos adolescentes, conversar com eles,visit-los, dar-lhes oportunidade para que testemunhem, distribuam folhetos, cantem,etc. Aproximemo-nos dos adolescentes, falemos com eles sobre a vida crist,

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    compartilhando com suas alegrias e dificuldades. Fazendo assim, estaremos inte-grando os adolescentes e os novos convertidos. Alcanando com isto o alvo que nos proposto.

    Que Deus nos ajude a proporcionar, praticar e incentivar a participao dosnossos adolescentes.

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    LIO 7

    INTEGRAO E MULTIPLICAO

    "ORA, quem despreza o dia das coisas pequenas? (Zc 4.10)" "O mais pequeno

    vir a ser mil, e o mnimo uma nao forte; eu o Senhor, apressarei isso a meu tempo"(Is 60.22)".

    -INTRODUOIntegrao o melhor meio de fazer atuante na Igreja o princpio da

    multiplicao. No momento em que um recm-convertido, "educado" (amadurecido)espiritualmente, ganha sua primeira alma para Cristo, o princpio da multiplicaoentre em ao.

    Ganhar uma alma, edificar-lhe a vida em Cristo, acompanh-la com

    doutrinamento at que ela mesma possa ganhar uma outra alma, ensin-la e trein-lapara tambm frutificar, isto multiplicao, isso que devemos ter em mente aotrabalhar no reino de Deus, esta a viso de que carecemos, aquela que contemplafuturas geraes atingidas atravs daqueles que ganhamos para o Salvador.

    1. MULTIPLICAO ESPIRITUAL NO NOVO TESTAMENTONo Novo Testamento vemos exemplos de terceira e quarta geraes de crentes.1.1- ANDR Nos evangelhos. Andr estava sempre trazendo pessoas para Jesus. Ele

    levou o seu irmo, Simo (Jo 1.40-42). Este Simo se tornou Pedro, o gigante da f. Andr encontrou o menino

    cujo lanche Jesus multiplicou para alimentar cinco mil pessoas (Jo 6.8,9). E quandoos gregos disseram: "Senhor, queramos ver a Jesus" (Jo 12.21), Andr sabia onde oslevar.

    Contudo, foi ao alcanar o seu irmo Pedro, que o Ministrio de Andrestendeu at os nossos dias. No pentecostes, Pedro evangelizou milhares de judeus,que confiaram em Cristo (At 2). Os que converteram em Jerusalm mais tarde saramde l por causa da perseguio (At 8.1-4) e viajaram para a Antioquia (At 1b.19),onde outros judeus se converteram atravs da evangelizao pessoal deles.

    Quanto Pedro cresceu em graa, depois da ressurreio, Deus lhe deu

    poder para abrir a porta para a converso dos gentios, quando Cornlio e sua famliacreram (At. 10).

    Isto multiplicao: Desde Andr, a Pedro, aos milhares convertidos emJerusalm e a primeira Igreja missionria em Antioquia.

    Andr realizou a sua pregao atravs de evangelizao pessoal: ele levoupessoas a Jesus uma por uma.

    Ao levar o seu irmo Pedro a Cristo, Andr participou das recompensas detudo o que Simo Pedro mais tarde realizou para o reino de Deus.

    1.2 - JOO

    O apstolo Joo treinou homens: as suas trs epstolas, dirigidas a ldereseclesisticos, revelam a sua contnua responsabilidade como pai espiritual. A histria da Igreja registra que Joo ganhou e treinou uma testemunha

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    dinmica, chamada Policarpo, que, por seu turno, alcanou Irineu. Esses homensderam vidas durante as perseguies do segundo sculo. Contudo, atravs da multi-plicao o seu ministrio continuou a viver.

    1.3- BARNAB Em At 4, encontramos um cristo chamado Jos, homem suficientemente

    prximo dos apstolos para receber um novo nome: "Barnab", o encorajador. Quehomem! Ele ouvira o testemunho de um jovem convertido, chamado Saulo de Tarso,e creu que era genuno.

    Barnab sempre olhava para os problemas passados das pessoas, a fim devisualizar o potencial que enxergava nelas pelas obras da graa de Deus.

    Quando Saulo viajou para Jerusalm, todos tinham medo dele. Barnab,todavia, confirmou Saulo diante dos irmos. Mais tarde eles,se empenharam juntos,durante um ano, num ministrio pessoal em Antioquia (At 11.22-26).

    Paulo j havia sido ensinado particularmente pelo Esprito Santo durante

    trs anos, no deserto. Mas Deus usou Barnab para encorajar, refinar e fortalecer esserabi de muitos talentos, de quem outros no ousariam se aproximar. Barnab decidiu-se a discipular o seu sobrinho Joo Marcos. Quando

    Marcos abandonou a primeira viagem missionria, Paulo recusou-se a dar-lhe umasegunda oportunidade. Na Diviso de opinio com Barnab, a respeito de Marcos,Paulo escolheu Silas e Timteo, e entrou na histria.

    Barnab permaneceu com Marcos. Porm, em 2 Tm 4.11, quando Paulopede a Timteo para mandar os seus livros e a sua capa, ele tambm escreveu: Tomaa Marcos e traze-o contigo, porque me til para o ministrio, o que transformou umdesertor em um ajudador.

    Certamente no somos capazes de avaliar Marcos a parte do tempo, doamor e do treinamento que recebeu tanto de Pedro quanto de Barnab. Deus usouesses multiplicadores para desenvolver aquelas qualidades em Marcos que estavamescondidas dos olhos de Paulo.

    1.4- AQUILA E PRISCILAPaulo comeou outra cadeia de multiplicao quando encontrou com Aquila e

    Priscila. Este casal cuidou e discipulou um homem chamado Apoio (At 18.24-28).Os Judeus ficaram "poderosamente convencidos", atravs do ministrio

    didtico de Apoio. Deus formou uma cadeia de quatro geraes espirituais: de Pauloa Aquila e Priscila, depois a Apoio e, finalmente, aos judeus (aleluia). Paulo alcanoumuitos outros de maneira pessoal, que continuaram a exercer um impacto sobre ahistria, inclusive Lucas.

    Lucas se dedicou a escrever tanto o seu evangelho quanto o livro de Atos,para realizar o seguimento de um homem: Tefilo(Lc 1.1-4 e At 1.1).

    Tito, outro fruto do ministrio de Paulo, mais tarde veio a pastorear umaIgreja em Creta.

    CADEIA DE MULTIPLICAO:JESUS:Andr - Simo - Pedro - Pentecostes - Antioquia - Barnab - Joo - Marcos -

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    Paulo - Timteo - Priscila e Aquila - Apolo - Judeus - Lucas - Tefilo - Tito - Creta -Outros tambm 2 Tm 2.2.

    Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes. . . (Mt 28.19,20). O mais pequeno vir a ser mil, e o mnimo, uma nao forte; eu o Senhor,

    apressarei isso a seu tempo (Is 60.22).

    APNDICE 1CARTA AO NOVO DECIDIDO

    (Exemplo da Escola IDE)Todo crente recebe de Jesus a gloriosa tarefa de dar testemunho daquilo que

    aconteceu em sua vida. Testemunhar compartilhar. falar de Cristo a outraspessoas, contar a experincia de converso. o transbordar de sua experincia emCristo, com a inteno de pass-la a outros. Jesus disse: "Quem crer em mim, do seu

    interior fluiro rios de guas vivas" (Joo 7.38).Nas atividades normais da vida, voc conhece e se encontra com inmeraspessoas. Porque no permitir que o Esprito Santo use esses contatos dirios paratrazer outras pessoas a Cristo? Esta pode ser a ocasio quando as boas novas deCristo podem se tornar mais significativas, quando elas esto sendo demonstradasatravs de sua vida.

    Testemunhar no s falar de Cristo, pela eloqncia das palavras, mascomunicar suas experincias de vida. sob a liderana do Esprito Santo, queglorifiquem a Cristo.

    Procure integrar-se na Igreja e matricular-se no Ministrio Total deReconciliao para aprender como testemunhar.

    Para facilitar a sua tarefa sugerimos-lhes o seguinte:1. Escreva o seu testemunho em poucas palavras (200 mais ou menos).2. Comece por contar como era sua vida antes de conhecer a Cristo. Sua

    religio, sua maneira de viver, suas dvidas, etc.3. Conte quando voc ouviu o Evangelho pela primeira vez, onde foi que

    ouviu, quem o levou a ouvir e como foi a sua deciso.4. Conte o que aconteceu em sua vida "depois" de aceitar JESUS.

    APLICAO:Procure testemunhar (contar sua experincia de converso) a uma pessoa hoje

    mesmo. Ore para ter essa oportunidade. Deus colocou voc neste lugar por ummotivo especial. Seja natural e use as palavras certas. No force a pessoa a ouvir. Aoterminar seu testemunho, pergunte se a pessoa no gostaria de ter a mesma expe-rincia. Em caso positivo leve-a a falar com Deus, aceitando a Cristo e entregando-sea ele. Ajude-a, se preciso, nesta orao.

    Interesse-se por ela e, mais tarde, volte para ajud-la a crescer espiritualmente.Procure orar diariamente, ao levantar-se. Diga a Deus: "Senhor, eu perteno a

    ti e este novo dia teu. Ajude-me a ser sensvel ao teu Esprito em cada contacto queeu tiver hoje. D-me sabedoria e poder para que Cristo seja uma realidade em mim eeu possa falar dele aos outros".

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    Agradea a Deus porque algum falou de Cristo a voc e pea-a ele que lheajude no privilgio de falar de Cristo a outrem.

    Sinceramente em Cristo,

    APNDICE 2

    FICHA DE DECISO

    NOME..............................................ESTADO CIVIL.........IDADE.........SEXO.........ENDEREO........................... . .CEP.........PONTO DE REFERNCIA...................FONE.....ASSINALE QUAL O TIPO DE DECISO:( ) ACEITAO DE CRISTO COMO SALVADOR E SENHOR( ) RECONCILIAO

    ( ) BATISMO( ) OUTROCONSELHEIRO......................................DATA DE DECISO___/___/____SP. HORRIO PARA VISITAAPNDICE 3PERGUNTAS E EXERCCIOS

    1. LIO 1 - A IGREJA EA INTEGRAOa) Qual o propsito de Deus para cada crente? (Leia Ef 4.13)b) Qual o alimento prprio para criancinha na f? (Leia 1Pe2.2)Cite dois exemplos de integrao na Igreja primitiva.

    2 LIO 2- COMO INTEGRAR E DISCIPULAR A PESSOA CONVERTIDAa) Quais os quatro mtodos de integrao usados no Novo Testamento?b) De que tratar na integrao?c) Levar o novo crente maturidade espiritual que chamamos de?

    3. LIO 3 - ACONSELHAMENTO E INTEGRAO

    a) Quando comear o trabalho de integrao e aconselhamento dos novosconvertidos?

    b) Como deve sera vida do aconselhador?c) Quais os cuidadosa tomar no momento do aconselhamento?

    4. LIO 4 - DOUTRINA E INTEGRAOa) Explique o porque da doutrina para o novo convertido.b) Cite trs razes que comprovam a necessidade de doutrina-mento para o

    novo convertido.

    c) Como expor as doutrinas bblicas para o novo convertido?

  • 8/6/2019 3320643 o Discipulado Gilmar Santos

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    5. LIO 5 - TREINAMENTO DE LEIGOS PARA INTEGRAO,a) Quem o leigo?b) Conforme a lio 5, qual a maior alegria que um crente pode ter no servio

    de Deus?

    6. LIO 6 - CRIANAS E ADOLESCENTES - INTEGRAOb) Cite duas caractersticas da criana.c) Como integrar um adolescente?

    7. LIO 7 INTEGRAO E MULTIPLICAOa) Que espcie de pessoa pode Deus usar para comear uma cadeia de

    multiplicao?b) Especifique algumas das qualidades que voc observou na vida de Andr e

    Barnab.

    c) Cite duas qualidades que um homem precisa ter para que possa multiplicar-se. (Leia 2Tm. 2.2).

    MISSO CRISTO PARA TODOSCx. Postal, 12086 Goinia - GO. - Brasil

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