7
INTERVENÇÃO DE DESE As abordagens de desenvolvime no enquadramento das orientaç Plano de Ação Regional Alente veiculados pelo PO Regional Alen de intervenção. Essas abordage política: Estratégias de Desenvo Investimentos Municipai ou não de entidades par Intervenções de Desenvo desenvolvimento local territórios rurais; as DLBC O Alentejo Litoral tem a partic abordagem dos instrumentos re importantes elementos de Diag perspetivados de forma combina Em concreto, e no âmbito do DLB contextualizar as dinâmi papel dos centros urban oportunidades de desen equacionar as necessida recursos e as oportunida de intervenção que orie /recursos financeiros pa territórios do Alentejo Li ENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA NO ALENT - DLBC COSTEIRO RESUMO ento territorial são contempladas no Acordo de ções estratégicas da Política de Coesão, e têm a ejo 2020 e nos instrumentos de programação d ntejo 2014-2020 e por PO Temáticos apropriáve ens territoriais assentam fundamentalmente em olvimento Territorial à escala sub-regional (NU is (predominantemente de natureza intermunici rceiras com atividade nas sub-regiões), no âmbito olvimento Local de Base Comunitária, promovid que acolhem (e recriam) o património da a C que poderão assumir vertentes urbanas, rural cularidade de contar com a mesma territorial eferidos (ITI, DLBC Rural e DLBC Costeiro) o qu gnóstico e de Macro-Estratégia que têm vantage ada. BC vertente Rural e DLBC vertente Costeira, impo icas de recursos, atividades e iniciativas do terr nos e das respetivas dinâmicas funcionais no sup nvolvimento do Alentejo Litoral; e ades de intervenção e os desafios estratégicos d ades dos territórios rurais e costeiros, segundo a entem a mobilização de recursos, de iniciativa ara objetivos comuns a uma visão integrada d itoral, no horizonte 2020. 1 TEJO LITORAL Parceria Portugal 2020, acolhimento explícito no dos Fundos Estruturais, eis em diversos domínios m dois instrumentos de UT III), que enquadram ipal e com envolvimento o dos denominados ITI. das por organizações de abordagem LEADER nos e costeira. lidade de incidência na ue significa que existem em em ser analisados e orta: ritório tendo presente o porte e estruturação de de modo a potenciar os abordagens e propostas as e de financiamento/ de desenvolvimento dos

351gia de Desenvolvimento Local DLBC …Microsoft Word - Estrat\351gia de Desenvolvimento Local DLBC Costeiro.docx) Author ADL Created Date 11/3/2017 4:59:20 PM

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INTERVENÇÃO DE DESENVOLVIMENTO

As abordagens de desenvolvimento territorial são contempladas no Acordo de Parceria

no enquadramento das orientações estratégicas da Política de Coesão, e têm acolhimento explícito no

Plano de Ação Regional Alentejo 2020 e nos instrumentos de programação dos Fundos Estruturais,

veiculados pelo PO Regional Alentejo 2014

de intervenção. Essas abordagens territoriais assentam fundamentalmente em dois instrumentos de

política:

• Estratégias de Desenvolvimento Territorial

Investimentos Municipais (predominantemente de natureza intermunicipal e com envolvimento

ou não de entidades parceiras com atividade nas sub

• Intervenções de Desenvolvimento Local de Base Comunitária

desenvolvimento local que acolhem (e recriam) o património da abordagem LEADER nos

territórios rurais; as DLBC que

O Alentejo Litoral tem a particularidade de contar com a mesma territoriali

abordagem dos instrumentos referidos (ITI, DLBC Rural e DLBC Costeiro) o que significa que existem

importantes elementos de Diagnóstico e de Macro

perspetivados de forma combinada.

Em concreto, e no âmbito do DLBC vertente Rural e DLBC vertente C

• contextualizar as dinâmicas de recursos, atividades e iniciativas do território tendo presente o

papel dos centros urbanos e das respetivas dinâmicas funcionais no suporte e estr

oportunidades de desenvolvimento do Alentejo Litoral; e

• equacionar as necessidades de intervenção e os desafios estratégicos de modo a potenciar os

recursos e as oportunidades dos territórios rurais e costeiros, segundo abordagens e propostas

de intervenção que orientem a mobilização de recursos, de iniciativas e de financiamento/

/recursos financeiros para objetivos comuns a uma visão integrada de desenvolvimento dos

territórios do Alentejo Litoral

ESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA NO ALENTEJO

- DLBC COSTEIRO

RESUMO

As abordagens de desenvolvimento territorial são contempladas no Acordo de Parceria

no enquadramento das orientações estratégicas da Política de Coesão, e têm acolhimento explícito no

Plano de Ação Regional Alentejo 2020 e nos instrumentos de programação dos Fundos Estruturais,

veiculados pelo PO Regional Alentejo 2014-2020 e por PO Temáticos apropriáveis em diversos domínios

de intervenção. Essas abordagens territoriais assentam fundamentalmente em dois instrumentos de

de Desenvolvimento Territorial à escala sub-regional (NUT III), que enquadram

timentos Municipais (predominantemente de natureza intermunicipal e com envolvimento

ou não de entidades parceiras com atividade nas sub-regiões), no âmbito dos denominados ITI.

Intervenções de Desenvolvimento Local de Base Comunitária, promovidas por orga

desenvolvimento local que acolhem (e recriam) o património da abordagem LEADER nos

territórios rurais; as DLBC que poderão assumir vertentes urbanas, rural e costeira.

O Alentejo Litoral tem a particularidade de contar com a mesma territoriali

abordagem dos instrumentos referidos (ITI, DLBC Rural e DLBC Costeiro) o que significa que existem

importantes elementos de Diagnóstico e de Macro-Estratégia que têm vantagem em ser analisados e

perspetivados de forma combinada.

LBC vertente Rural e DLBC vertente Costeira, importa:

contextualizar as dinâmicas de recursos, atividades e iniciativas do território tendo presente o

papel dos centros urbanos e das respetivas dinâmicas funcionais no suporte e estr

oportunidades de desenvolvimento do Alentejo Litoral; e

equacionar as necessidades de intervenção e os desafios estratégicos de modo a potenciar os

recursos e as oportunidades dos territórios rurais e costeiros, segundo abordagens e propostas

e intervenção que orientem a mobilização de recursos, de iniciativas e de financiamento/

/recursos financeiros para objetivos comuns a uma visão integrada de desenvolvimento dos

territórios do Alentejo Litoral, no horizonte 2020.

1

LENTEJO LITORAL

As abordagens de desenvolvimento territorial são contempladas no Acordo de Parceria Portugal 2020,

no enquadramento das orientações estratégicas da Política de Coesão, e têm acolhimento explícito no

Plano de Ação Regional Alentejo 2020 e nos instrumentos de programação dos Fundos Estruturais,

e por PO Temáticos apropriáveis em diversos domínios

de intervenção. Essas abordagens territoriais assentam fundamentalmente em dois instrumentos de

regional (NUT III), que enquadram

timentos Municipais (predominantemente de natureza intermunicipal e com envolvimento

regiões), no âmbito dos denominados ITI.

, promovidas por organizações de

desenvolvimento local que acolhem (e recriam) o património da abordagem LEADER nos

, rural e costeira.

O Alentejo Litoral tem a particularidade de contar com a mesma territorialidade de incidência na

abordagem dos instrumentos referidos (ITI, DLBC Rural e DLBC Costeiro) o que significa que existem

Estratégia que têm vantagem em ser analisados e

, importa:

contextualizar as dinâmicas de recursos, atividades e iniciativas do território tendo presente o

papel dos centros urbanos e das respetivas dinâmicas funcionais no suporte e estruturação de

equacionar as necessidades de intervenção e os desafios estratégicos de modo a potenciar os

recursos e as oportunidades dos territórios rurais e costeiros, segundo abordagens e propostas

e intervenção que orientem a mobilização de recursos, de iniciativas e de financiamento/

/recursos financeiros para objetivos comuns a uma visão integrada de desenvolvimento dos

1. ATIVOS DOS TERRITÓRIOS COSTEIROS

Esta breve síntese distingue entre os argumentos competitivos do Alentejo Litoral, aqueles que são

recursos próprios específicos do território costeiro e recursos mais vastos que projetam a sub

sua relação com a Região do Alentejo, o País e o Mundo e constituem um precioso veículo de

valorização dos recursos costeiros.

���� Recursos específicos

• Condições naturais favoráveis a diferentes utilizações e a utilizações combinadas do recurso

mar/recursos hídricos

• Riqueza em recursos haliêuticos de alto valor comercial e elevada procura para os mesmos

• Forte ligação cultural da sub

• Gastronomia e produtos locais diver

• Utilização de técnicas de pesca tradicionais, ambientalmente sustentáveis

• Boas experiências e resultados decorrentes da implementação do Eixo 4 do PROMAR (2007

2013), no Alentejo Litoral

• Criação de novos circuitos curtos de comercializaç

Valorização económica dos recursos endógenos

do Alentejo Litoral para atenuar assimetrias

entre territórios rurais, costeiros e aglomerados

Componente RuralComponente RuralComponente RuralComponente Rural

Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e

sustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividades

ERRITÓRIOS COSTEIROS DO ALENTEJO LITORAL

Esta breve síntese distingue entre os argumentos competitivos do Alentejo Litoral, aqueles que são

recursos próprios específicos do território costeiro e recursos mais vastos que projetam a sub

sua relação com a Região do Alentejo, o País e o Mundo e constituem um precioso veículo de

valorização dos recursos costeiros.

Condições naturais favoráveis a diferentes utilizações e a utilizações combinadas do recurso

mar/recursos hídricos;

Riqueza em recursos haliêuticos de alto valor comercial e elevada procura para os mesmos

Forte ligação cultural da sub-região ao mar, enquanto vetor económico e social tradicional

Gastronomia e produtos locais diversificados e de grande qualidade;

Utilização de técnicas de pesca tradicionais, ambientalmente sustentáveis

Boas experiências e resultados decorrentes da implementação do Eixo 4 do PROMAR (2007

, no Alentejo Litoral;

Criação de novos circuitos curtos de comercialização de pescado (p.ex., Cabaz do Mar)

Valorização económica dos recursos endógenos

do Alentejo Litoral para atenuar assimetrias

entre territórios rurais, costeiros e aglomerados

urbanos

Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e Dinamização das economias rurais, com inovação e

sustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividadessustentabilidade dos recursos e atividades

Componente CosteiraComponente CosteiraComponente CosteiraComponente Costeira

Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades

associadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricos

2

Esta breve síntese distingue entre os argumentos competitivos do Alentejo Litoral, aqueles que são

recursos próprios específicos do território costeiro e recursos mais vastos que projetam a sub-região na

sua relação com a Região do Alentejo, o País e o Mundo e constituem um precioso veículo de

Condições naturais favoráveis a diferentes utilizações e a utilizações combinadas do recurso

Riqueza em recursos haliêuticos de alto valor comercial e elevada procura para os mesmos;

região ao mar, enquanto vetor económico e social tradicional;

Utilização de técnicas de pesca tradicionais, ambientalmente sustentáveis;

Boas experiências e resultados decorrentes da implementação do Eixo 4 do PROMAR (2007-

ão de pescado (p.ex., Cabaz do Mar);

Componente CosteiraComponente CosteiraComponente CosteiraComponente Costeira

Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades Valorização dos recursos e das atividades

associadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricosassociadas ao mar e aos recursos hídricos

• Existência de redes sociais concelhias, de Plataforma supraconcelhia e de projetos de apoio

social ativos, incluindo associações de pescadores

• Existência do Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora, loc

que tem como principal objectivo a promoção e a execução de atividades científicas,

pedagógicas e culturais destinadas à melhoria do conhecimento ambiente marinho e à

utilização sustentável dos seus recursos, especialmente d

���� Recursos globais

• Existência do Porto de Sin

• Existência de rotas turísticas com pr

• Presença de recursos fa

aventura, arqueologia, histórico

• Qualificação do Litoral por via de intervenções integradas

integradas de requalificação e valorização da orla costeira.

2. DIMENSÕES-PROBLEMA

Os elementos de síntese seguintes cruzam, no essencial, um conjunto de fragilidades reconhecidas e de

ameaças com que se confronta o território do Alentejo Litoral

• Insuficiente preparação dos profissionais da pequena

relativos a técnicas de gestão

elementos indispensáveis ao alargamento da cadeia de valor

• Idade avançada dos profissionais do se

tradicionais, um fator importante de resistência à mudança

• Débil modelo organizativo e

associativas;

• Necessidade de gerir melhor

promoção, utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira

nomeadamente através da

• Insuficiente fiscalização d

a opinião de pescadores;

Existência de redes sociais concelhias, de Plataforma supraconcelhia e de projetos de apoio

, incluindo associações de pescadores.

Existência do Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora, loc

que tem como principal objectivo a promoção e a execução de atividades científicas,

pedagógicas e culturais destinadas à melhoria do conhecimento ambiente marinho e à

utilização sustentável dos seus recursos, especialmente da costa alente

Existência do Porto de Sines, um dos mais importantes do País;

Existência de rotas turísticas com projeção nacional e internacional;

Presença de recursos favoráveis a uma atracão turística diversificada (natureza, desporto,

aventura, arqueologia, histórico-cultural, …);

itoral por via de intervenções integradas - Polis Litoral Sudoeste

integradas de requalificação e valorização da orla costeira.

elementos de síntese seguintes cruzam, no essencial, um conjunto de fragilidades reconhecidas e de

ameaças com que se confronta o território do Alentejo Litoral na dimensão costeira

Insuficiente preparação dos profissionais da pequena pesca ao nível dos conhecimentos

relativos a técnicas de gestão e capacidade de comercialização organizada

elementos indispensáveis ao alargamento da cadeia de valor;

vançada dos profissionais do setor da pesca e dos responsáveis pelas

tradicionais, um fator importante de resistência à mudança;

Débil modelo organizativo e escassa integração dos pescadores e mariscad

e gerir melhor a exploração de recursos haliêuticos marinhos com

promoção, utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira

nomeadamente através da cogestão;

Insuficiente fiscalização de atividades de pesca, nomeadamente da apanha de percebe

a opinião de pescadores;

3

Existência de redes sociais concelhias, de Plataforma supraconcelhia e de projetos de apoio

Existência do Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora, localizado em Sines,

que tem como principal objectivo a promoção e a execução de atividades científicas,

pedagógicas e culturais destinadas à melhoria do conhecimento ambiente marinho e à

a costa alentejana.

turística diversificada (natureza, desporto,

Polis Litoral Sudoeste - Operações

elementos de síntese seguintes cruzam, no essencial, um conjunto de fragilidades reconhecidas e de

na dimensão costeira:

pesca ao nível dos conhecimentos

organizada dos produtos,

tor da pesca e dos responsáveis pelas atividades

integração dos pescadores e mariscadores em estruturas

a exploração de recursos haliêuticos marinhos com vista à

promoção, utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira,

, nomeadamente da apanha de percebe, segundo

• Carência de estruturas de apoio, estacionamento, acessos e sinalética nas zonas balneares e das

albufeiras, e em áreas marinhas protegidas,

• Dificuldades no licenciamento de novos profissionais, sobretudo

âmbito da regulamentação no âmbito do Plano de Ordenamento do PNSACV

• Fraca sensibilização dos residentes e dos turistas para as quest

• Património com necessidades de

• Falta de infraestruturas básicas em alguns pon

• Deficiente integração das comunidades piscatórias no ambiente socioeconómico das freguesias

mais urbanas e nos projetos planeados para o território

• Dificuldade em motivar os profissionais da pesca para o desemp

• Dificuldade no acesso ao crédito;

• Descaracterização dos núcleos piscatórios costeiros e das suas tradições

• Desconhecimento da situação concreta dos recurs

programa de monitorização que avalie o estado dos recursos e o impacte das atividades

humanas;

• Fenómenos de pobreza e de exclusão social associados às comunidades piscatórias, bem como a

comunidades estrangeiras e multiculturais

3. DESAFIOS ESTRATÉGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO

Os elementos processados no Diagnóstico e a

seguinte identificação de Desafios estratégicos

� Mobilização dos produtos endógenos para a competitividade e atratividade do

• Aproveitamento da identidade e

oportunidades de negócio;

• Investimento em aquicultura (inovação e atividades

• Valorização da forte herança cultural associada às atividades piscatórias, apresentando

como um fator chave de composição do produto turístico do Alentejo Litoral

Carência de estruturas de apoio, estacionamento, acessos e sinalética nas zonas balneares e das

e em áreas marinhas protegidas, condicionando o seu aproveitamento turístico;

Dificuldades no licenciamento de novos profissionais, sobretudo decorrentes das limitações no

âmbito da regulamentação no âmbito do Plano de Ordenamento do PNSACV

Fraca sensibilização dos residentes e dos turistas para as questões de preservação dos recursos;

Património com necessidades de recuperação e refuncionalização;

Falta de infraestruturas básicas em alguns pontos das comunidades piscatórias;

Deficiente integração das comunidades piscatórias no ambiente socioeconómico das freguesias

mais urbanas e nos projetos planeados para o território;

os profissionais da pesca para o desempenho de atividades alternativas;

Dificuldade no acesso ao crédito;

Descaracterização dos núcleos piscatórios costeiros e das suas tradições;

Desconhecimento da situação concreta dos recursos existentes na faixa coste

programa de monitorização que avalie o estado dos recursos e o impacte das atividades

Fenómenos de pobreza e de exclusão social associados às comunidades piscatórias, bem como a

comunidades estrangeiras e multiculturais.

E ÁREAS DE ATUAÇÃO

Os elementos processados no Diagnóstico e a visão compreensiva da Matriz SWOT apontam para a

seguinte identificação de Desafios estratégicos e de áreas de atuação, com graus de prioridade distinta:

Mobilização dos produtos endógenos para a competitividade e atratividade do

identidade e das vantagens competitivas para a consolidação de

oportunidades de negócio;

Investimento em aquicultura (inovação e atividades empresariais);

a forte herança cultural associada às atividades piscatórias, apresentando

de composição do produto turístico do Alentejo Litoral

4

Carência de estruturas de apoio, estacionamento, acessos e sinalética nas zonas balneares e das

o seu aproveitamento turístico;

decorrentes das limitações no

âmbito da regulamentação no âmbito do Plano de Ordenamento do PNSACV;

ões de preservação dos recursos;

tos das comunidades piscatórias;

Deficiente integração das comunidades piscatórias no ambiente socioeconómico das freguesias

enho de atividades alternativas;

;

os existentes na faixa costeira e falta de um

programa de monitorização que avalie o estado dos recursos e o impacte das atividades

Fenómenos de pobreza e de exclusão social associados às comunidades piscatórias, bem como a

isão compreensiva da Matriz SWOT apontam para a

com graus de prioridade distinta:

Mobilização dos produtos endógenos para a competitividade e atratividade do Alentejo Litoral

as vantagens competitivas para a consolidação de

a forte herança cultural associada às atividades piscatórias, apresentando-as

de composição do produto turístico do Alentejo Litoral;

• Desenvolvimento de atividades turístico

natureza e as albufeiras pelo papel importante que desemp

• Ligação entre os vários planos de água da sub

costa do Sudoeste Alentejano;

• Sinalética adequada à ex

� Revitalização empreendedora (

tradicionais

• Fatores de inovação para

tradicionais, acrescentando

• Promoção de atividades, técnicas e saberes tradicionais

• Competências empreendedoras

populacionais com características distint

abrangendo os vários níveis do ensino;

• Desenvolvimento de ideias de negócio entre jovens licenciados e/ou prov

profissional/vocacional

• Aprofundamento dos contributos dos recursos turísticos

costeiras e das comunidades piscatórias

• Criação e consolidação de

artesanal;

• Condições de trabalho e de operacionalidade das embarcações de pesca, nomeadamente,

quanto à higiene e segurança a bordo,

das artes e das operações de pesc

• Exercício da atividade da pesca (infraestruturas terrestres e condições dos portos e das lotas

de pesca artesanal).

• Replicação dos circuitos curtos de comercialização (Ex: cabaz do Mar);

• Revitalização/Animação dos Mercados Locais

� Qualificação e reconversão de competências informais e não formais

• Identificação de necessidades e implementação de

recursos humanos das comunidades piscatórias;

• Requalificação dos artesãos e

• Sensibilização e educação

atividades turístico-recreativas relacionadas com o con

e as albufeiras pelo papel importante que desempenham nas comunidades costeiras;

igação entre os vários planos de água da sub-região, desde o interior e aproveitando tod

Alentejano;

inalética adequada à exposição dos pontos de interesse.

empreendedora (com inovação) de atividades económicas, técnicas e saberes

para aumento do potencial competitivo de atividades, técnicas e saberes

tradicionais, acrescentando valor à base económica tradicional;

romoção de atividades, técnicas e saberes tradicionais;

ompetências empreendedoras ajustadas a públicos-alvo diferenciados e grupos

ais com características distintas (p.ex., grupos em risco de exclusão

abrangendo os vários níveis do ensino;

esenvolvimento de ideias de negócio entre jovens licenciados e/ou prov

/vocacional associado ao mar e recursos marítimos;

Aprofundamento dos contributos dos recursos turísticos para o desenvolvimento das zonas

s e das comunidades piscatórias;

riação e consolidação de micro-empresas inovadoras baseadas em atividades da pesca

ondições de trabalho e de operacionalidade das embarcações de pesca, nomeadamente,

segurança a bordo, à preservação da qualidade do pescado, à seletividade

das artes e das operações de pesca e à racionalização dos custos;

xercício da atividade da pesca (infraestruturas terrestres e condições dos portos e das lotas

Replicação dos circuitos curtos de comercialização (Ex: cabaz do Mar);

Revitalização/Animação dos Mercados Locais

Qualificação e reconversão de competências informais e não formais

de necessidades e implementação de um plano de formação para capacitar os

das comunidades piscatórias;

equalificação dos artesãos e qualificação de novos artesãos;

Sensibilização e educação da população escolar para as atividades do mar e conexas;

5

recreativas relacionadas com o contacto com o mar, a

enham nas comunidades costeiras;

região, desde o interior e aproveitando toda a

de atividades económicas, técnicas e saberes

o potencial competitivo de atividades, técnicas e saberes

alvo diferenciados e grupos

as (p.ex., grupos em risco de exclusão e minorias) e

esenvolvimento de ideias de negócio entre jovens licenciados e/ou provenientes do Ensino

ara o desenvolvimento das zonas

baseadas em atividades da pesca

ondições de trabalho e de operacionalidade das embarcações de pesca, nomeadamente,

preservação da qualidade do pescado, à seletividade

xercício da atividade da pesca (infraestruturas terrestres e condições dos portos e das lotas

formação para capacitar os

do mar e conexas;

• Organização da atividade da pesca do

• Participação dos jovens em idade escolar

• Promoção de ações com vista a

funcionamento das associações de pesca

� Gestão sustentável dos recursos e

• Sustentabilidade e ordenamento das ativida

• Avaliação e monitorização do estado dos recursos e do impacte das atividades humanas

(pesca, poluição e proteção);

• Melhorar a gestão da explor

utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira

nomeadamente através da

• Iniciativas de conservação dos recursos haliêuticos e de gestão da pesca (p.ex., se

populações locais, inclu

conservação dos recursos).

� Aumento da coesão territorial e social

• Cobertura da oferta de equipamentos de resposta social e privilegiar o trabalho em rede,

nomeadamente, por via da articulação institucional;

• Descentralização das atividades socioculturais e desportivas (privilegiando os equipamentos já

existentes);

• Prevenção de situações de risco no seio dos agregados familiares

• Promoção da Igualdade de Género.

� Animação do território e cooperação

• Participação da população/entidades no desenvolvimento do território de intervenção,

nomeadamente, através da informação aos potencia

oferecidas pelos apoios;

• Promoção integrada do território

• Sensibilização e informação

MAR 2020;

• Cooperação nacional e transnacional.

dade da pesca do tipo artesanal;

jovens em idade escolar na prática de atividades náuticas;

Promoção de ações com vista a promover o associativismo dos pescadores e a melhorar o

das associações de pescadores.

Gestão sustentável dos recursos e proteção do ambiente na zona costeira

ustentabilidade e ordenamento das atividades das comunidades piscatórias;

Avaliação e monitorização do estado dos recursos e do impacte das atividades humanas

(pesca, poluição e proteção);

a exploração de recursos haliêuticos marinhos com vista à promoção,

utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira

nomeadamente através da cogestão;

niciativas de conservação dos recursos haliêuticos e de gestão da pesca (p.ex., se

incluindo os jovens em idade escolar e os turistas para a importânc

conservação dos recursos).

Aumento da coesão territorial e social

oferta de equipamentos de resposta social e privilegiar o trabalho em rede,

ia da articulação institucional;

as atividades socioculturais e desportivas (privilegiando os equipamentos já

situações de risco no seio dos agregados familiares;

Promoção da Igualdade de Género.

Animação do território e cooperação

articipação da população/entidades no desenvolvimento do território de intervenção,

nomeadamente, através da informação aos potenciais beneficiários das possibi

oferecidas pelos apoios;

o território (marketing territorial);

Sensibilização e informação sobre os apoios existentes no âmbito do Programa Operacional

Cooperação nacional e transnacional.

6

prática de atividades náuticas;

dos pescadores e a melhorar o

proteção do ambiente na zona costeira

des das comunidades piscatórias;

Avaliação e monitorização do estado dos recursos e do impacte das atividades humanas

ação de recursos haliêuticos marinhos com vista à promoção,

utilização sustentável e valorização económica dos produtos da pesca costeira,

niciativas de conservação dos recursos haliêuticos e de gestão da pesca (p.ex., sensibilizar as

e os turistas para a importância da

oferta de equipamentos de resposta social e privilegiar o trabalho em rede,

as atividades socioculturais e desportivas (privilegiando os equipamentos já

articipação da população/entidades no desenvolvimento do território de intervenção,

is beneficiários das possibilidades

o Programa Operacional

4. MACRO-ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO

4.1. Eixos Estratégicos

O Diagrama seguinte pretende

anterior.

A mobilização conjugada de recursos de financiamento plurifundos (

desafio acrescido para potenciar resultados e impactos nos territórios ru

Alentejo Litoral, procurando beneficiar da experiência multifacetada da ADL na gestão e implementação

de programas financiados por diferentes Fundos Comunitários.

Nesta experiência avulta a responsabilidade de gestão e impleme

do PROMAR (2007-2013), tendo por suporte uma Parceria constituída por entidades públicas,

associativas e privadas predominantemente pertencentes à fileira da pesca.

Qualificação e reconversão de competências formais e não

formais

Aumento da coesão

territorial e social

ESENVOLVIMENTO COSTEIRO PARA O ALENTEJO LITORAL

enquadrar e responder aos desafios estratégicos formulados no Ponto

A mobilização conjugada de recursos de financiamento plurifundos (FEAMP, FEDER e FSE) constitui um

desafio acrescido para potenciar resultados e impactos nos territórios rurais, costeiros

Alentejo Litoral, procurando beneficiar da experiência multifacetada da ADL na gestão e implementação

de programas financiados por diferentes Fundos Comunitários.

Nesta experiência avulta a responsabilidade de gestão e implementação no Litoral

2013), tendo por suporte uma Parceria constituída por entidades públicas,

associativas e privadas predominantemente pertencentes à fileira da pesca.

Animação do território e Cooperação

Revitalização empreendedora (com

inovação) de atividades

económicas, técnicas e saberes tradicionais

Gestão sustentável da zona costeira e

dos recursos hídricos

Aumento da coesão

territorial e social

Mobilização dos recursos endógenos

para a competitividade e atratividade do AL

7

enquadrar e responder aos desafios estratégicos formulados no Ponto

, FEDER e FSE) constitui um

, costeiros e urbanos do

Alentejo Litoral, procurando beneficiar da experiência multifacetada da ADL na gestão e implementação

Litoral Alentejano do Eixo 4

2013), tendo por suporte uma Parceria constituída por entidades públicas,

económicas, técnicas e