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Fertilização in vitro e
Cultivo de Embriões
Fertilização in vitro e
Cultivo de Embriões
3ª Aula:
Priscila M. M. de LeonDoutoranda PPGB
Agosto, 2011
Universidade Federal de Pelotas
Graduação em Biotecnologias
Manipulação de Gametas e Embriões
Fertilização in vitro - FIV
• Parte do processo de Produção in vitro de Embriões (PIV)
MIV FIV CIV
Objetivos da FIV:
� Acelerar a produção de animais geneticamente superiores;
� Tratamento de infertilidade;� Científico� Respaldo para técnicas como: Clonagem,
Transgênese, Sexagem, Criopreservação
Histórico FIV
• Século XIX: foi observada pela primeira vez, a fecundação deum óvulo de estrela-do-mar com a posterior formação daprimeira célula do futuro embrião (Heman Fol, 1980)
• Século XIX: estudo da manipulação de embriões. Os primeirostrabalhos experimentais em embriologia de mamíferos foramrealizados com coelhos
Invertebrados marinhos a fecundação ocorreexternamente ao sistema reprodutor da fêmea.
Oócito grandeOvulação induzida pelo acasalamento
Histórico FIV
• Van Beneden, 1875: descrição dos estágiosembrionários pré-implantacionais;
• Walter Heape, 1890: transferência de embriõespara o oviduto;
• Lewis e Gregory, 1929: realização de um filmedas sucessivas clivagens de uma mórula emcultivo;
Dificuldades relativas à compreensão dasnecessidades nutricionais e limitações dascondições de cultivo.
''Whitten effect'' ou ''Whitten medium''
Histórico FIV
• Wesley Whitten, 1950: meios de cultivo suplementado comalbumina sérica bovina (BSA), promovendo a clivagem deembriões de camundongo até blastocisto.
• Ralph Brinster, 1950: desenvolveu a técnica da cultura deembriões utilizada atualmente, em microgotas.
Histórico FIV
• Chang, 1959: relatou o nascimento do primeiro mamífero(coelho) gerado a partir da técnica de FIV.
• Whittingham, 1968: camundongos
• Steptoe & Edward, 1978: estabeleceram umnovo marco na história da FIV no mundo,com o sucesso do nascimento do primeirobebê humano.
Louise Brown e Robert Edward
Histórico FIV
• Década de 70 → animais de produção. Relatos de sucesso nonascimento de filhotes após maturação in vitro.
• Sreenan et al, 1970: produção de embriões bovinos;
• Crosby et al., 1971: filhotes saudáveis de ovelhas;
• Leman & Dziuk, 1971: suínos;
• Brackett et al., 1982: nascimento de um terneiro sadio produzido porFIV, ocorrido no dia 9 de Junho de 1981.
• Palmer et al. 1991: 2 potros nascidos de FIV;
� 22 doadoras e 7 receptoras, sêmen a fresco e congelado;
� Coleta cirúrgica: foram recuperados 177 oócitos, 52% fertilizados
� 1 doadora gestando um embrião no estágio de 4 células.
� O terneiro nasceu pesando 45kg sem alterações no desenvolvimento.
1. Coleta de Oócitos (Aspiração Folicular)
2. Maturação in vitro de Oócitos
3. Capacitação Espermática
4. Fecundação In vitro
5. Seleção dos Zigotos
6. Cultivo Embrionário
7. Transferência dos Embriões
8. Diagnóstico de Gestação
9. Nascimento
Principais etapas da Produção in vitro de Embriões
Fertilização in vitro
Etapas prévias a FIV:
• Coleta dos CCOs;
• Maturação in vitro dos CCOs → MII;
• Frequentemente uso de sêmen congelado
• Capacitação espermática:
� Testículo: imaturo, infértil e imóvel;
� Epidídimo: motilidade e maturação;
� Trato genital feminino: Capacitação
Capacitação Espermática
Conceito:
Capacitação é o processo que torna os espermatozoides aptos a fecundar. Não há modificações morfológicas, e sim modificações bioquímicas e ultraestruturais.
� Remoção de componentes decapacitantes oriundos do plasma seminal ;
� Modificações bioquímicas que desestabilizam a membrana plasmática e fazem a hiperativação espermática;
� Essencial para a reação de acrossomo e penetração espermática.
Duração média in vivo:
• Trato reprodutivo Bovino: 6 a 7 horas
• Trato Reprodutivo Suíno: 1 a 2 horas
Conceito:
Capacitação é o processo que torna os espermatozoides aptos a fecundar. Não há modificações morfológicas, e sim modificações bioquímicas e ultraestruturais.
� Remoção de componentes decapacitantes oriundos do plasma seminal ;
� Modificações bioquímicas que desestabilizam a membrana plasmática e fazem a hiperativação espermática;
� Essencial para a reação de acrossomo e penetração espermática.
Duração média in vivo:
• Trato reprodutivo Bovino: 6 a 7 horas
• Trato Reprodutivo Suíno: 1 a 2 horas
Capacitação Espermática
• No oviduto:• Glicosaminoglicanas induzem a capacitação.• Espermatozoides ligam-se ao epitélio do oviduto através de proteínas da
membrana;
• Existe a formação de um reservatório de espermatozoides, que são liberadosgradualmente para atingir o local de fertilização em momentos diferentes, e assimuma maior probabilidade de fertilizar o oócito.
• Reação Acrossômica:• Ocorre na presença de Cálcio extracelular;• É a fusão da membrana plasmática do espermatozoide com a membrana externa
do acrossomo. Ocorre após a ligação do espermatozóide com a zona pelúcida.Com função de dissolução da camada glicoproteica do oócito e penetração nazona pelúcida
• Realizada por enzimas hidrolizantes: Hialuronidase e Acrosina
• Hialuronidase: desdobramento do ác. Hialurônico, componente da matrizcelular das células da granulosa que envolvem o oócito;
• Acrosina: enzima proteolítica que digere a zona pelúcida do oócito;
• No oviduto:• Glicosaminoglicanas induzem a capacitação.• Espermatozoides ligam-se ao epitélio do oviduto através de proteínas da
membrana;
• Existe a formação de um reservatório de espermatozoides, que são liberadosgradualmente para atingir o local de fertilização em momentos diferentes, e assimuma maior probabilidade de fertilizar o oócito.
• Reação Acrossômica:• Ocorre na presença de Cálcio extracelular;• É a fusão da membrana plasmática do espermatozoide com a membrana externa
do acrossomo. Ocorre após a ligação do espermatozóide com a zona pelúcida.Com função de dissolução da camada glicoproteica do oócito e penetração nazona pelúcida
• Realizada por enzimas hidrolizantes: Hialuronidase e Acrosina
• Hialuronidase: desdobramento do ác. Hialurônico, componente da matrizcelular das células da granulosa que envolvem o oócito;
• Acrosina: enzima proteolítica que digere a zona pelúcida do oócito;
Capacitação Espermática• Dura cerca de 7 horas;• Interação com fatores capacitantes;• Cobertura glicoproteica e proteínas
seminais são removidas;• Maior permeabilidade a Ca2+ e
incremento do metabolismo celular;• ↓ Colesterol: Fosfolipídeos;• Hipermotilidade (entrada oócito);• O processo de capacitação ocorre no
útero e tubas uterinas.
Reação do Acrossomo:• Presença de Cálcio extracelular;• Espermatozóide liga-se a zona
pelúcida e sofre a reaçãoacrossomática;
• Formação de vesículas e exposiçãoda membrana interna.
Capacitação Espermática In vitro
� Métodos de Capacitação In vitro:
� Método de “Swim Up”: baseado na mobilidade dosespermatozoides vivos e sem patologias. Espermatozoides viáveis sedesprendem de um pellet nadando para a superfície e tornando-secapacitados. Estes espermatozoides poderão ser utilizados em IA, FIVe ICSI.
� Gradiente Descontínuo (Gradiente de Percoll): o princípio da técnicaé baseado na força centrífuga de passagem dos espermatozoidesentre duas camadas de substância coloidal com diferentesconcentrações. Células sedimentam de acordo sua própriadensidade. As camadas irão reter espermatozoides mortos e debriscelulares. O pellet formado contém apenas espermatozoides viáveis.
Capacitação Espermática In vitro
� Heparina: glicosaminoglicana utilizada como agentes capacitante in
vitro;
Desencadeia reações bioquímicas na membrana plasmática do espermatozoide;
� Concentração de 2 a 100 µg/ml de meio (depende do macho/método de separação espermática) (mais frequente em bovinos 10 µg/ml)
� Objetivos dos Métodos de Capacitação In vitro:
� separar os espermatozoides do líquido seminal e diluentes;
� Obter espermatozoides com 70% de motilidade progressiva;
� Gradiente de Percoll [↓ Heparina]
� Swim Up [↑ Heparina]
� Filtração por lã de vidro
Capacitação Espermática In vitro
� Swim Up:
� utilizada em espermatozoides com motilidade normal;
• 1ml de meio de capacitação é adicionado ao 1 palheta de sêmen;
• Meio TALP suplementado com BSA e piruvato, 37-39ºC (1h);
• Lavagens + Centrifugação;
• Eliminação do sobrenadante (900µL) + incubação 40 – 60 min;
• Seleção sptz com motilidade progressiva (sobrenadante);
• Concentração e motilidade dos sptz e ressuspende em meio de FIV;
Capacitação Espermática In vitro
� Gradiente de Percoll: (solução sílica coloidal)
� Mais utilizado atualmente;
� Aumenta a recuperação de sptz móveis;
� Filtração dos sptz através de gradientes com diferentes densidades;
� 30%, 45% e 90%
� Sptz é depositado no topo da coluna;
� Centrifugado 20-30 min;
� Ressuspende e centrifuga para eliminar Percoll;
� Densidades inferiores: sptz imóveis e debriscelulares (70%);
� Densidade superiores: sptz móveis (90 -100%);
� Concentração e ressuspende em meio de FIV;
Subfer;lidade → menor gradiente (a par;r de 40%) e volume menor
• Determinação da Concentração Espermática
• Avaliação da Motilidade Celular
Cálculo da Dose Inseminante
Preparo da Dose Inseminante
Fecundação
• A ligação dos espermatozóides ao oócito é mediado por receptores espermáticos presentes na zona pelúcida;– ZP1 (estrutural), ZP2 (ligação 2ª) e ZP3 (receptor1º - reação do
acrossoma);– Ação enzimática (Reação Acrossômica) e mecânica (Hipermotilidade).
• Oócito: ativado pelo sptz (segmento equatorial do sptz entra em contato com a membrana plasmática do oócito)– despolarização da membrana plasmática– exocitose dos grânulos corticais (enzimas hidrolíticas, proteinases e
peroxidases)→ Endurecimento da Zona Pelúcida;– ZP1F, ZP2F e ZP3F (Hidrólise)
• Zona Pelúcida perde receptores espermáticos;• Resistente a digestão enzimática e penetração espermática;
Tremoleda et al., 2006.
Fecundação
Fecundação
1. Sptz penetra no cumulus
2. Reconhecimento Zona
Pelúcida
a) Ligação ZP3
b) Ligação ZP2
c) Penetração Zona Pelúcida
3. Fusão Oócito/Sptz
4. Ativação do Oócito e Bloqueio
da Zona Pelúcida
5 e 6. Formação dos Pró-Núcleos
1. Sptz penetra no cumulus
2. Reconhecimento Zona
Pelúcida
a) Ligação ZP3
b) Ligação ZP2
c) Penetração Zona Pelúcida
3. Fusão Oócito/Sptz
4. Ativação do Oócito e Bloqueio
da Zona Pelúcida
5 e 6. Formação dos Pró-Núcleos
Fases da Fecundação
I. Passagem do espermatozoide pela Coroa Radiada:• Ação da Hialuronidase• Movimentos espermáticos;
II. Penetração na Zona Pelúcida:
• Enzimas proteolíticas Acrosina, estearases e neuraminidases;
• Ocorre a Reação Zonal (Endurecimento da Zona Pelúcida) → impede polispermia;
III. Fusão das membranas do Oócito e Sptz:
• Membranas se rompem• Cabeça e cauda do sptz penetram no citoplasma de oócito;
IV. Término da 2ª divisão meiótica do oócitoV. Formação do Pró-núcleo masculinoVI. Lise da membrana do pro-núcleo
Fases da Fecundação
I. Passagem do espermatozoide pela coroa radiada
II. Penetração na zona pelúcida
III. Fusão das membranas do oócito e sptz
IV. Término da 2ª divisão meiótica do oócito:
• Óvulo maturo, extrusão do 2º Corpúsculo Polar;
• Formação do Pró-Núcleo Feminino;
V. Formação do Pró-núcleo masculino:
• Núcleo do sptz aumenta;
• Formação do Pró-Núcleo Masculino;
• Cauda degenera;
VI. Lise da membrana do pro-núcleo:
• Agregação dos cromossomos para divisão celular mitótica;
• Primeira Clivagem embrionária;
Fecundação
Fecundação
Fecundação In Vitro
• Após maturação dos oócitos e separação dos sptz viáveis;
• Ambiente adequado para a capacitação espermática e
fecundação;
• Meio de FIV: vários meios comerciais.
• Co-cultivo: 18 a 22 horas, estufa 5% de CO2 a 37-39ºC;
• Concentração espermática 1x106 a 1x 107 sptz/ml;
• Sptz são adicionados a gota de fertilização com os oócitos em
MII;
Meio FIV: subsídio para a fertilização pelo sptz.• Heparina;• Hipotaurina;• Epinefrina;• Cálcio;• Ex: Fert-TALP, TALP-FIV;
http://www.youtube.com/watch?v=NjnFBGW3Fmg
Vídeo - Fecundação In Vitro
http://www.youtube.com/watch?v=gtPd4Yn_18c&feature=related
Tremoleda et al., 2006.
FIV Equinos:
� Causas do Insucesso:
� Resistência do Espermatozoide a Capacitação;
� Endurecimento da zona pelúcida prévio;
� ↓ Tx de recuperação de Oócitos maturados in vivo;
� ↓ Tx de Maturação in vitro;
• Zigoto (1 cél.) sofre → Divisões Mitó(cas repe(das;
• Inicia-se cerca de 24 a 30 horas após a fecundação;
• Os Blastômeros tornam-se menores a cada divisão;
• Durante a clivagem o zigoto permanece dentro da zona pelúcida;
• Estágios Embrionários:
• Zigoto, 2 células, 4 células, 8 células;
• formação da Mórula (12 a 32 blastômeros) (semelhança amora);
• Compactação: polarização dos blastômeros e achatamento;
• Blastocisto: diferenciação celular e formação da blastocele;
Clivagem Embrionária
Tremoleda et al., 2006.
Fecundação e clivagem
Embrionária Equina:
Clivagem
Embrionária:
�Cultivo embrionário por 7 dias.
Allen, 2005.
Estágios do
Desenvolvimento
Embrionário:
Zigoto 2 células 4 células 8 células
16 células/Mórula Mórula Compactação/
Blastocisto inicialBlastocisto
http://www.youtube.com/watch?v=sIxBCxPW2Fc&feature=related
Vídeo – Desenvolvimento Embrionário
Formação do Blastocisto
• Formação da cavidade blastocística;– 32 céls suíno; 64 céls no bovino;
128 céls coelho;
• Partes Embrionárias:– Trafoblasto: fina camada externa que
formará a placenta;– Embrioblasto: grupo de blastômeros
localizados que dará origem ao embrião– Pólo Embrionário: local da implantação
embrionária;
• Eclosão Embrionária
Desenvolvimento e Cultivo Embrionário In vitro
Desenvolvimento e Cultivo Embrionário In vitro
• Eventos do desenvolvimento:
– Clivagem, Ativação do genoma embrionário *ponto crítico
– Agregação e Compactação dos blastômeros
– Diferenciação do Trofoblasto e Embrioblasto;
– Formação e expansão da blastocele;
– Rompimento da zona pelúcida;
• Embriões produzidos in vitro são mais sensíveis ao cultivo que os produzidos in vivo;
• Fatores Intrínsecos (não controlamos);
• Fatores Extrínsecos: meio, pH e condições ambientais;
Desenvolvimento e Cultivo Embrionário In vitro
Desenvolvimento e Cultivo Embrionário In vitro
• Meio de cultivo: nutrição celular e suporte para o desenvolvimento embrionário;
• Potássio e cloro em concentração mais elevada, cálcio mais baixo que meio de fertilização (fluído oviduto);
• Piruvato é essencial na clivagem (a partir de mórula que o embrião consegue utilizar glicose como fonte de energia)
• Amilase e lactato dehidrogenase na conversão do piruvato em glicose;
• Aminoácidos (substrato energético, síntese proteica e reguladores do pH): glutamina, glicina, alanina, prolina;
• pH é crítico: 7,3 a 7,5 (influência nas reações bioquímicas) (HEPES: tampão orgânico)
• Vitaminas (HAM’s F10): incrementam o desenvolvimento
• Soro Fetal Bovino (proteínas, Ac. Graxos, glicídios, hormônios, vitaminas e fatores de crescimento)
Protocolo PIV
• MIV: gotas de100 µl de TCM 199, 20-30 CCOs/gota;
• Capacitação: Gradiente de Percoll com SP-TALP;
• FIV: gotas de 100 µl de FERT-TALP, 20 CCOs + 1x 107 sptz/ml;
• CIV: Retirada das céls. do cumulus por pipetagem, cultivo gotas de 100 µl de KSOM (+10% SFB e 4mg/ml de BSA), renovação do meio de cultivo a cada 2 dias.
• Avaliações:
– Clivagem: 24 horas de cultivo (48 h após a FIV).
– Embriões de 2, 4 ou 8 células → retirada das estruturas não clivadas
– D7: estágio de blastocisto (transferência dos embriões)
Resultados esperados na FIV
• Bovinos:– Tx de Clivagem: 70% – 80%;– Tx de Blastocisto: 35% - 50%– Tx de prenhes: 60%
• Homem:– Tx de Clivagem: 60 – 80%;– Tx de desenvolvimento embrionário: 35 – 40%;– Tx de gravidez: 25%;
• Ovinos e Caprinos:– Tx de Clivagem: 50% - 80%;– Tx de Blastocisto: 30% - 45%;– Tx de prenhes: 60%
• Equinos:– ICSI
Fatores que afetam os resultados da FIV
• Sêmen (Efeito macho): variações de 10 a 50% na Txblastocisto;
• Oócitos: 0% a 75% (idade doadora);
• Seleção dos oócitos;
• Interações embrionária (retirada das estruturas não clivadas);
• Tamanho da gota de cultivo e nº de oócitos/gota;
• Fatores de crescimento (IGF, EGF, TGF, PDGF);
• Meios e condições de cultivo;
• Transferência dos embriões (regressão do Corpo Lúteo);
• Variabilidade da Superovulação;
Atividade Proposta!
• 4 Grupos;
• Pesquisar artigo que tenha FIV e CIV na metodologia (fornecido);
• Leitura em grupo;
• Discutir em aula apresentando aos colegas:
– Espécie pesquisada, objetivo do artigo;
– Protocolo de FIV e CIV (métodos, meios, volume das gotas, nº de células/gota, tempo de cultivo, forma de avaliação...);
– Resultados: Taxa de Clivagem e Eclosão de Blastocisto....;