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3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

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3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008. Conteúdo. Escopo da Concessão Aspectos gerais das rodovias Estudos técnicos realizados Premissas da modelagem Resultados Tarifa Básica e localização das praças de pedágio Serviços de atendimento ao usuário - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I

Novembro 2008

Page 2: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

•Escopo da Concessão•Aspectos gerais das rodovias•Estudos técnicos realizados•Premissas da modelagem•Resultados

•Tarifa Básica e localização das praças de pedágio•Serviços de atendimento ao usuário•Investimentos e melhorias

•Contrato de Concessão•Principais regras do Edital e características do Leilão•Próximos passos

ConteúdoConteúdo

Page 3: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I

BR- 040 (DF/GO/MG)

Page 4: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Corredor de integração nacional • Inicia no Distrito Federal, no entroncamento com a rodovia BR 251, e encerra em Juiz de Fora(MG), no início do trecho concedido à operadora CONCER.

Escopo da Concessão Escopo da Concessão BR 040BR 040

•Extensão: 937 km

Page 5: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Pistas: 603,6 km de pista simples 125,7 km de pista dupla com canteiro central 207,5 km com 4 faixas, sem canteiro central• Pavimento: 53% está com grau de deterioração igual ou abaixo

do regular• Sinalização: em condições precárias • Ausência de barreira separadora rígida no centro da pista

e de acostamentos nos dois lados da pista ao longo de 207,5 km (entre os quilômetros 563,6 e 771,1)

• Obras de Arte (pontes, viadutos, etc.): muitas encontram-se em estado de conservação ruim, com necessidade ainda de adequá-las para os veículos de carga com dimensão e peso atuais

Aspectos gerais da rodovia Aspectos gerais da rodovia BR 040BR 040

Page 6: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Estudos de Engenharia- Cadastro completo da rodovia- Identificação das melhorias necessárias- Avaliação ambiental

• Estudos de Tráfego- Contagens volumétricas- Pesquisas de origem/destino- Pesquisas de opinião e de preferência declarada- Projeções de tráfego- Sistema de pedagiamento- Redes de simulação, estudos de rotas de fuga e alocação

final de matrizes

Estudos técnicos realizados Estudos técnicos realizados BR 040BR 040

Page 7: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Premissas da Modelagem Premissas da Modelagem BR 040BR 040

• Taxa de retorno de projeto (TIR): 8,0% a.a – Valor de referência utilizado na 3ª Etapa de

Concessões Rodoviárias, atualizado pela STN/MF

• Prazo de Concessão: 25 anos

• Conceito da Concessão: foco em parâmetros de serviço

Page 8: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

RESULTADOS: Praças de pedágioRESULTADOS: Praças de pedágio

No Praça km1 Luziânia 17,0GO

2 Cristalina 95,0GO

3 Paracatu 16,0MG

4 Lagoa Grande 94,0MG

5 João Pinheiro 172,0MG

6 Canoeiras 250,0MG

7 Felixlândia 328,0MG

8 Curvelo 406,0MG

9 Sete Lagoas 484,0MG

10 Nova Lima 562,0MG

11 Carandaí 640,0MG

12 Juiz de Fora 718,0MG

•Praças de pedágio: 12 praças, eqüidistantes a 78 km.•Tarifa Básica de Pedágio: R$ 2,68 para a categoria 1 de veículos (rodagem simples e dois eixos), equivalente a R$ 3,43 por 100 Km.

Page 9: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Localização das Praças Localização das Praças BR 040 BR 040

Page 10: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

RESULTADOS : Serviços de Atendimento ao Usuário

EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE OPERAÇÃO

QUANTIDADE MÍNIMA PARÂMETROS DE SERVIÇO

Equipamentos para Serviços MédicosAmbulância Tipo C 18 Tempo Máximo de Chegada: 15 minAmbulância Tipo D 4 Tempo Máximo de Chegada: 70 min

Equipamentos para Serviços de Guincho

Guincho Leve 18Tempo Máx de Chegada:20 min, pista simples e dupla

Guincho Pesado 4Tempo Máx de Chegada: 75 min para pista dupla e 150 min para pista simples.

Equipamentos para Sistema de ComunicaçãoFone de Emergência (Call Box) 1284

90% dos fones deverão estar em plenas condições de operação

Painel de Mensagem Fixo 10

Tempo de interrupção de funcionamento não poderá ser maior que 24hs/mês.

Painel de Mensagem Móvel 8

Equipamentos para PesagemConjunto Completo de Pesagem Fixa 6 Problemas deverão ser reparados ou

substituídos em 24 horas e paralisações não poderão ser superiores a 120 horas por ano

Conjunto Completo de Pesagem Móvel 8

Page 11: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

OBRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIOSão obrigações de investimento para as quais o contrato estabelece os parâmetros de desempenho, prazos ou condições de sua execução.

Exemplos:

• Viadutos: deverão ser construídos pelo menos 61 viadutos ao longo da rodovia.

• Implantação de Barreiras Rígidas de Segurança do tipo “New Jersey” e de Acostamentos nos dois lados da pista no trecho entre os quilômetros 563,6 e 771,1, totalizando 207,5 km. A implantação das barreiras rígidas neste trecho deverá ocorrer no 2º e 3º ano da concessão.

RESULTADOS : Investimentos e melhorias BR 040

Page 12: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

OBRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO (continuação)• 3º faixas: construção de 3º faixas adicionais em rampas em trechos

de pista simples da BR 040 até no máximo ao final do 3º ano do Prazo da Concessão, iniciando ao término dos Trabalhos Iniciais.

SubtrechoExtensão

(km) De Para

Extensão de faixa adicional

2   71,6 Luziânia Cristalina 41,5

3

a 61,6 CristalinaDivisa

GO/MG

15,7b 40Divisa

GO/MG Paracatu4   105,2 Paracatu João Pinheiro 135   79,7 João Pinheiro BR365 20,26   61,1 BR365 Três Marias 237   75 Três Marias Felixlândia 19,5

8a 52,8 Felixlândia MG420

18,3b 10,2 MG420 BR135TOTAL 151,2

RESULTADOS : Investimentos e melhorias BR 040

Page 13: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

OBRAS CONDICIONADAS AO VOLUME DE TRÁFEGO

1) Os subtrechos de pista simples da BR 040 indicados abaixo deverão ser duplicados quando for atingido os seguintes volumes diário médio (VDM):

RESULTADOS : Investimentos e melhorias BR 040

Subtrecho

ExtensãoDe Para VDM(km)

2   71,6 Luziânia Cristalina 7.800

3a 61,6 Cristalina Divisa GO/ MG

7.000b 40 Divisa GO/ MG Paracatu4   105,2 Paracatu João Pinheiro 7.8005   79,7 João Pinheiro BR 365 7.7006   61,1 BR 365 Três Marias 7.0007   75 Três Marias Felixlândia 9.200

8a 52,8 Felixlândia MG 420

9.800b 10,2 MG 420 BR 135

Page 14: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

RESULTADOS : Investimentos e melhorias BR 040

2) Subtrechos de pista dupla precisarão de faixas adicionais quando atingirem os seguintes volumes diário médio (VDM):

Subtrecho

Km Km Extensão

De Para VDM inicial final (km)

1a 8,4 0 8,4 Brasília Divisa DF/GO

39.100b 0 24,1 24,1 Divisa DF/GO Luziânia11   473,1 508,9 35,8 Sete Lagoas MG 432 52.000

12   508,9 532,9 24 MG 432Anel Viário

BH 45.40013   532,9 543,5 10,6 Anel Viário Anel Viário 60.70014   543,5 563,6 20,1 Anel Viário BR 356 69.000

15

a 563,6 597,6 34 BR 356 MG 442

39.700b 597,6 629,5 31,9 MG 442Cons

Lafaiete

16   629,5 700,5 71Cons

Lafaiete Barbacena 42.700

17   700,5 745,5 45 BarbacenaSantos Dumont 41.500

18   745,5 771,1 25,6Santos Dumont Juiz de Fora 42.300

Page 15: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I

BR- 116 (MG)

Page 16: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

•Corredor de integração nacional (transporte de cargas)

•Trecho compreendido no

Estado de Minas Gerais entre Além Paraíba e Divisa Alegre

•Interliga o trecho da BR-116 RJ já concedido (CRT) e a BR-116 BA em processo de licitação

•Extensão: 817 km

Escopo da Concessão – BR-116Escopo da Concessão – BR-116

Page 17: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Rodovia em pista única• Mais de 200 km de acostamento inexistentes• Mais de 250 km de faixa com pavimento em

condições insatisfatórias• Sinalização precária e ausência de barreiras de

proteção• Obras de Arte (pontes, viadutos etc.)

• Necessidade de adequação para a dimensão e peso dos caminhões atuais

Aspectos gerais da rodovia BR-116Aspectos gerais da rodovia BR-116

Page 18: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Estudos técnicos realizados BR-116Estudos técnicos realizados BR-116

• Estudos de Engenharia- Cadastro completo da rodovia- Identificação das melhorias necessárias- Avaliação ambiental

• Estudos de Tráfego- Contagens volumétricas- Pesquisas de origem/destino- Pesquisas de opinião e de preferência declarada- Projeções de tráfego- Sistema de pedagiamento- Redes de simulação, estudos de rotas de fuga e alocação

final de matrizes

Page 19: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Premissas da Modelagem BR-116Premissas da Modelagem BR-116

• Taxa de retorno de projeto (TIR): 8,0% a.a – Valor de referência utilizado na 3ª Etapa de Concessões

Rodoviárias, atualizado pela STN/MF

• Prazo de Concessão: 25 anos

• Conceito da Concessão: foco em parâmetros de serviço

Page 20: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados: Tarifas e Praças de PedágioResultados: Tarifas e Praças de Pedágio•Tarifa Básica de Pedágio: R$ 4,90

para a categoria 1 de veículos (rodagem simples e dois eixos), equivalente a R$ 4,80 de 100 km.

•Praças de pedágio: 8 praças, eqüidistantes a 102 km.

No Praça km

1 Medina 95,0MG

2 Caraí 197,0MG

3 Itambacuri 299,0MG

4 Governador Valadares 401,0MG

5 Ubaporanga 503,0MG

6 São João do Manhauçu 605,0MG

7 Muriaé 707,0MG

8 Além Paraíba 809,0MG

Page 21: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados : Atendimento ao UsuárioResultados : Atendimento ao UsuárioEQUIPAMENTOS E

SISTEMAS DE OPERAÇÃO

QUANTIDADE MÍNIMA PARÂMETROS DE SERVIÇO

Equipamentos para Serviços MédicosAmbulância Tipo C 16 Tempo Máximo de Chegada: 15 minAmbulância Tipo D 4 Tempo Máximo de Chegada: 70 min

Equipamentos para Serviços de Guincho

Guincho Leve 16Tempo Máx de Chegada:20 min, pista simples e dupla

Guincho Pesado 4Tempo Máx de Chegada: 75 min para pista dupla e 150 min para pista simples.

Equipamentos para Sistema de ComunicaçãoFone de Emergência (Call Box) 839

90% dos fones deverão estar em plenas condições de operação

Painel de Mensagem Fixo 8

Tempo de interrupção de funcionamento não poderá ser maior que 24hs/mês.

Painel de Mensagem Móvel 8

Equipamentos para PesagemConjunto Completo de Pesagem Fixa 6 Problemas deverão ser reparados ou

substituídos em 24 horas e paralisações não poderão ser superiores a 120 horas por ano

Conjunto Completo de Pesagem Móvel 8

Page 22: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Trabalhos Iniciais (até o 6º mês): reparos no pavimento e acostamento, adequação da sinalização, recuperação emergencial de obras de arte especiais e sistema de drenagem, e tratamento da faixa de domínio, dentre outras

• Melhorias previstas:• Implantação de 158 km de 3ª Faixa Adicional em trechos

de pista simples (até 3º ano)• Melhorias em trechos urbanos com implantação de mais

de 26 km de vias marginais (ate 5º ano)• Duplicação de 22 km do trecho compreendido entre a

BR 259 e o Município de Governador Valadares (até 2º ano)

Resultados: Investimentos e melhoriasResultados: Investimentos e melhoriasOBRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO

Page 23: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados: Investimentos e melhoriasResultados: Investimentos e melhoriasOBRAS CONDICIONADAS AO VOLUME DE TRÁFEGO

Subtrecho

Kminicial

Kmfinal

Extensão

(km)De Para VDM

1 0,0 117,0 117,0 Divisa BA/MG BR367 7.7002 117,0 273,6 156,6 BR367 Teófilo Otoni 7.6003 273,6 337,0 63,4 Teófilo Otoni MG311 6.8004 337,0 400,1 63,1 MG311 BR259 7.6006 422,1 525,9 103,8 Gov. Valadares BR474 Caratinga 7.700

7 525,9 607,1 81,2 BR474 Caratinga BR262 7.000

8 607,1 650,5 43,4 BR262 BR482 Fervedouro 7.300

9 650,5 702,2 51,7 BR482 Fervedouro Muriaé 7.200

10 702,2 773,0 70,8 Muriaé Leopoldina 6.80011 773,0 816,7 43,7 Leopoldina Divisa MG/RJ 7.400

•Duplicação: condicionadas ao atingimento do volume diário médio (VDM) para cada trecho, conforme tabela abaixo:

OBS: o subtrecho 5 é de duplicação obrigatória

Page 24: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados: Investimentos e melhoriasResultados: Investimentos e melhoriasOBRAS CONDICIONADAS AO VOLUME DE TRÁFEGO

Subtrecho

Km inicial Km final Extensão

(km) De Para VDM

1 0,0 117,0 117,0 Divisa BA/MG BR367 22.100

2 117,0 273,6 156,6 BR367 Teófilo Otoni 23.400

3 273,6 337,0 63,4 Teófilo Otoni MG311 30.300

4 337,0 400,1 63,1 MG311 BR259 29.400

5 400,1 422,1 22,0 BR259 Gov. Valadares 39.800

6 422,1 525,9 103,8 Gov. Valadares BR474 Caratinga

37.600

7 525,9 607,1 81,2 BR474 Caratinga BR262 24.400

8 607,1 650,5 43,4 BR262 BR482 Fervedouro

24.900

9 650,5 702,2 51,7 BR482 Fervedouro Muriaé 25.20

0

10 702,2 773,0 70,8 Muriaé Leopoldina 25.800

11 773,0 816,7 43,7 Leopoldina Divisa MG/RJ 25.200

•Faixas Adicionais em trechos de pista dupla: condicionadas ao atingimento do volume diário médio (VDM) para cada trecho, conforme tabela abaixo:

Page 25: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I

BR- 381 (MG)

Page 26: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Escopo da Concessão – BR-381Escopo da Concessão – BR-381• Trecho compreendido entre o Anel Viário de Belo Horizonte e o entroncamento com a BR 116, no Município de Governador Valadares

• Extensão: 301 km

• Permite a interligação de São Paulo e Belo Horizonte com a Bahia

Page 27: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Rodovia com extensão atual de 301 km com apenas 19 km de pista dupla

• Mais de 200 km de acostamento inexistentes• Sinalização precária e ausência de barreiras de

proteção• Obras de Arte (pontes, viadutos etc.)

• Necessidade de adequação para a dimensão e peso dos caminhões atuais

Aspectos gerais da rodovia BR-381Aspectos gerais da rodovia BR-381

Page 28: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Estudos técnicos realizados BR-381Estudos técnicos realizados BR-381• Estudos de Engenharia

- Cadastro completo da rodovia- Identificação das melhorias necessárias- Avaliação ambiental

• Estudos de Tráfego- Contagens volumétricas- Pesquisas de origem/destino- Pesquisas de opinião e de preferência declarada- Projeções de tráfego- Sistema de pedagiamento- Redes de simulação, estudos de rotas de fuga e alocação

final de matrizes

Page 29: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Premissas da Modelagem BR-381Premissas da Modelagem BR-381

• Taxa de retorno de projeto (TIR): 8,0% a.a – Valor de referência utilizado na 3ª Etapa de Concessões

Rodoviárias, atualizado pela STN/MF

• Prazo de Concessão: 25 anos

• Conceito da Concessão: foco em parâmetros de serviço

Page 30: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados: Tarifas e Praças de PedágioResultados: Tarifas e Praças de Pedágio•Tarifa Básica de Pedágio: R$ 4,38

para a categoria 1 de veículos (rodagem simples e dois eixos), equivalente a R$ 5,70 por 100 Km.

•Praças de pedágio: 4 praças, eqüidistantes a 77 Km

No Praça km1 Periquito 1982 J aguaraçu 2753 J oão Monlevade (Variante) 3524 Caeté 429

Page 31: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados : Atendimento ao UsuárioResultados : Atendimento ao UsuárioEQUIPAMENTOS E

SISTEMAS DE OPERAÇÃO

QUANTIDADE MÍNIMA PARÂMETROS DE SERVIÇO

Equipamentos para Serviços MédicosAmbulância Tipo C 6 Tempo Máximo de Chegada: 15 minAmbulância Tipo D 1 Tempo Máximo de Chegada: 70 min

Equipamentos para Serviços de Guincho

Guincho Leve 5Tempo Máx de Chegada:20 min, pista simples e dupla

Guincho Pesado 1Tempo Máx de Chegada: 75 min para pista dupla e 150 min para pista simples.

Equipamentos para Sistema de ComunicaçãoFone de Emergência (Call Box) 301

90% dos fones deverão estar em plenas condições de operação

Painel de Mensagem Fixo 8

Tempo de interrupção de funcionamento não poderá ser maior que 24hs/mês.

Painel de Mensagem Móvel 4

Equipamentos para PesagemConjunto Completo de Pesagem Fixa 2 Problemas deverão ser reparados ou

substituídos em 24 horas e paralisações não poderão ser superiores a 120 horas por ano

Conjunto Completo de Pesagem Móvel 3

Page 32: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

• Trabalhos Iniciais (até o 6º mês): reparos no pavimento e acostamento, adequação da sinalização, recuperação emergencial de obras de arte especiais e sistema de drenagem, e tratamento da faixa de domínio, dentre outras

• Melhorias previstas:• Duplicação de toda rodovia (até 6º ano)

Resultados: Investimentos e melhoriasResultados: Investimentos e melhoriasOBRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO

Page 33: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Resultados: Investimentos e melhoriasResultados: Investimentos e melhoriasOBRAS CONDICIONADAS AO VOLUME DE TRÁFEGO

•Faixa Adicional: condicionadas ao atingimento do volume diário médio (VDM) para cada trecho duplicado, conforme tabela abaixo:

Km Km Extensãoinicial final (km)

1 143,6 216,4 72,8 Entr.BR116 – Gov. Valadares Belo Oriente 43.0002 216,4 276,7 60,3 Belo Oriente Entr. MG 320 42.5003 276,7 305,3 28,6 Entr. MG 320 Ribeirão Prainha 47.4004 305,3 324,05 18,75 Ribeirão Prainha Acesso Nova Era Sul 47.4005 324,05 344,8 20,75 Acesso Nova Era Sul João Monlevade 45.4006 344,8 374,8 30 João Monlevade Rio Una 41.7007 374,8 413,85 39,05 Rio Una Entr. MG 435 46.5008 413,85 444,95 31,1 Entr. MG 435o Anel Rod. B. Horizonte 46.500

Subtrecho De Para VDM

Page 34: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I

Aspectos JurídicosBRs 040, 116 e 381 MG

Page 35: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Linhas Gerais• Principais condições adotadas na BR 116-324/BA e 7 lotes• Reajuste anual da tarifa pela variação do IPCA• Investimentos descritos no PER

• Obras obrigatórias (recuperação, duplicação, iluminação etc.)• Obras condicionadas ao volume de tráfego (amp. capacidade)• Parâmetros de Desempenho: pavimento, segurança, sinalização, iluminação, atendimento ao usuário etc.

• Foco na qualidade do serviço: Concessionária realiza os investimentos necessários da forma mais eficiente para atender aos Parâmetros de Desempenho

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Page 36: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Repartição de Riscos• A Concessionária é responsável por todos os riscos relativos à exploração do Sistema Rodoviário, com exceção daqueles expressamente atribuídos ao Poder Concedente. Exemplos:

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Riscos da Concessionária(rol exemplificativo)

Riscos do Poder Concedente(rol taxativo)

Tráfego em desacordo com as projeções Decisões judiciais / administrativas que não tenham sido culpa da Concessionária

Custos das obras (quantitativos ou custos unitários)

Descumprimento de obrigações pelo poder concedente

Licenças e autorizações relativas à Concessão, além do passivo ambiental

Caso fortuito ou força maior que não sejam cobertos por seguro

Taxas de juros e câmbio Alteração das condições do contrato

Atrasos no cronograma de obras e serviços Modificações na Legislação (exceto IR)

Page 37: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Equilíbrio econômico-financeiro• Lei nº 8.987/95, art. 10. “Sempre que forem atendidas as condições do contrato, considera-se mantido seu equilíbrio econômico-financeiro”• Condições do contrato: repartição objetiva dos riscos• Mantida a repartição de riscos e as condições contratuais, considera-se mantido o seu reequilíbrio

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Cabimento do pedido de recomposição

Pela Concessionária: ocorrência de eventos cujo risco seja expressamente atribuído ao Poder Concedente

Pela ANTT: quando cabível, nos termos da lei, observado o equilíbrio inicial

Page 38: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Equilíbrio econômico-financeiro (cont.)

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Procedimento (fluxo de caixa marginal)

1) Avaliação do impacto financeiro marginal, de forma a tornar nulo o valor líquido do fluxo de caixa marginal projetado em razão do evento

2) Recomposição pelos seguintes meios:• Aumento ou redução do valor da Tarifa Básica•Pagamento dos investimentos, custos e despesas adicionais• Modificação de obrigações, proporcionalmente ao evento•Outros meios

Page 39: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Avaliação de Desempenho e Compensação Tarifária• Avaliação de Desempenho: avaliação anual de Parâmetros de Desempenho (condições físicas do Sistema Rodoviário)• Compensação Tarifária: instrumento para a manutenção do equilíbrio entre os serviços prestados (qualitativa e quantitativamente) e sua remuneração pelo usuário

• Mecanismo previamente pactuado entre Poder Concedente e concessionário com vistas a desonerar o usuário •Trata-se de compensação, que não tem caráter sancionatório

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Usuário paga 100% da tarifa quando tem 100% dos serviços

Page 40: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Avaliação de Desempenho e Compensação Tarifária (cont.)• Regras:

• Em cada subtrecho, cada item em desconformidade corresponderá a uma fração da Compensação Tarifária• O somatório indicará o desconto a ser diluído na Tarifa Básica de Pedágio, após valor obtido em cada revisão anual• Dedução não será cumulativa redução do ano anterior será devolvida ao valor da Tarifa antes da dedução da Compensação do ano seguinte

Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Page 41: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Linhas Gerais• Mesmas regras adotadas na BR 116-324/BA e 7 Lotes• Admitida a participação de pessoas jurídicas brasileiras ou

estrangeiras, instituição financeira, fundos de pensão e fundos de investimentos em participações, isolados ou reunidos em consórcio

• Garantia de proposta: R$ 30 milhões (dinheiro, títulos da dívida pública, seguro ou fiança)

• Não há exigência de indicadores financeiros• Exigência de capital social mínimo (190, 170 e 160

milhões)• Integralização do capital da SPE dividido em dois

momentos:(i) ½ como requisito para a assinatura do contrato;(ii) ½ até a conclusão dos trabalhos iniciais;

Edital e características do LeilãoEdital e características do Leilão

BR 040 BR 116 BR 381

Page 42: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Edital e características do LeilãoEdital e características do LeilãoProcedimentos

1) Entrega dos documentos (CBLC)• Garantia de Proposta• Proposta Econômica Escrita (oferta de tarifa)• Documentos de habilitação

2) Avaliação da Garantia de Proposta pela CBLC

Page 43: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Edital e características do LeilãoEdital e características do LeilãoProcedimentos (cont.)3) Sessão pública do Leilão na BOVESPA

• Abertura e classificação das Propostas Econômicas que tiveram sua Garantia da Proposta aceitas• Não haverá sem lances em viva-voz (repique) • Critério de julgamento: menor valor da Tarifa Básica de Pedágio• Valores máximos:

- BR 116/MG: R$ 4,90- BR 381/MG: R$ 4,38- BR 040/MG: R$ 2,68

Page 44: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Edital e características do LeilãoEdital e características do Leilão4) Qualificação do Proponente Vencedor

• Inversão de fases• Abertura dos documentos de habilitação do proponente classificado em primeiro lugar• Em caso de desclassificação do primeiro colocado, abre-se o envelope do proponente classificado em segundo lugar, e assim sucessivamente• A desclassificação de todos implica revogação do Leilão

Page 45: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Edital e características do LeilãoEdital e características do Leilão

Principais condições para assinatura do contrato:• Integralização parcial (metade) do capital social total da SPE• Apresentação da Garantia de Execução do Contrato (regressiva ao longo do contrato)• Apresentação das apólices dos seguros mínimos exigidos (danos materiais e responsabilidade civil)

• Apresentação do Plano de Negócios (meramente informativo e não vinculante)• Comprovação de recolhimento dos emolumentos da CBLC e Bovespa

Page 46: 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias – Fase I Novembro 2008

Próximos PassosPróximos Passos

• Encaminhamento da modelagem ao TCU

• Conclusão das Consultas e Audiências Públicas em 07 de Novembro

• Ajustes nos Estudos, Edital e Contrato decorrentes das Audiências Públicas e da avaliação do TCU

• Previsão da Publicação do Edital até 03/2009

• Leilão previsto para 60 dias após a publicação do Edital