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8/3/2019 3a - Mquinas de Induo
1/71
Mquinas de Induo(Mquinas Assncronas)
Prof. Luiz A. de S. RibeiroUFMA
8/3/2019 3a - Mquinas de Induo
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L.A.S Ribeiro Mquinas Sncronas 2
Estrutura Fsica
Estator:Na sua forma mais comum cilndrico com enrolamentos
distribudos;
Normalmente so trs enrolamentos localizados
simetricamente em ranhuras na superfcie interna da periferiado estator;
Enrolamento com 12 ranhuras, 4
espiras idnticas por fase e que sedistribuem por 6 ranhuras.
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L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 3
Estrutura FsicaEstator:
Praticamente, um enrolamento que produz uma mmf comdistribuio aproximadamente senoidal pode ser achado
com um nmero finito de ranhuras dispostas de diferentes
maneiras. Para o enrolamento abaixo, a mmf :
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L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 4
Estrutura Fsica
Estator: enrolamento senoidalmente distribudo
Em mquinas de induo prticas, desejvel se ter um
campo que tem amplitude e forma constante e que gira
numa velocidade angular constante.
A chave para a implementao disto a propriedade nicade uma forma de onda senoidal que, quando adicionada a
outra senoide defasada e de mesmo perodo, produz uma
forma que tambm senoidal;
Portanto, desejvel que se tenha as espiras de cadaenrolamento distribudas senoidalmente ao longo da espao
angular do estator.
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Estrutura Fsica
Estator: enrolamento senoidalmente distribudo
A Fig. Abaixo sugere um arranjo onde o tamanho de cada
crculo denota a densidade de condutores na regio.
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L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 6
Estrutura Fsica
Rotor: em gaiola ou bobinado (enrolamento trifsico
semelhante ao estattico, com anis)
em gaiola
Bobinado: enrolamento trifsico, usualmente conectado em Y
e os terminais do enrolamento so acessados externamente via
anis e escovas.
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Estrutura Fsica
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Corte de um motor de induo com rotor em gaiola
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Estrutura Fsica
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Corte de um motor de induo com rotor bobinado
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9/71L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 9
Carcaa
Ncleo de chapas
Enrolamento
trifsico
Eixo
Ncleo de chapas
Barras e anis
de curto-circuito
Tampa
Ventilador
Tampa
defletoraCaixa de
ligao
Rolamento
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10/71L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 10
Motor de Induo
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Estrutura Fsica
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 11
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Princpio de Funcionamento
Os enrolamentos so conectados a uma fonte de tenso
senoidal trifsica de forma a produzir um campo
magntico girante estatrico Bs. A velocidade mecnica
deste campo, em rpm, :
O campo girante passa pelos condutores que esto
inseridos em ranhuras no rotor e induzem uma tensonos mesmos devido a sua rotao. A tenso induzida
dada por:
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 12
plosdeoPeoalimentadefreqnciaasedo,120 oee
s nfP
fn
lBve sind )(
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Princpio de Funcionamento
Como os condutores do rotor esto curto-circuitados, haver corrente no enrolamento rotrico
que ser atrasada devido ao mesmo ter um elemento
indutivo. E esta corrente rotrica produzir um
campo magntico girante, Br. A interao dos doiscampos magnticos produz um conjugado:
O Tindproduz movimento do rotor, que acelerar.
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 13
)(rsind
BBkT
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Princpio de Funcionamento
Contudo, haver um limite superior de velocidade para o motor.
Se o rotor do motor deinduo estivesse girando na
velocidade sncrona
As barras do rotor estariamestacionrias em relao ao
campo magntico
No haveria tensoinduzidaNo haveria correnteinduzida
No haveria campomagntico rotrico
Tind= 0
O rotor diminuiria develocidade devido a frico
Concluso: um motor de induo pode acelerar at atingir uma
velocidade prxima dens, mas nunca pode alcan-la.
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Princpio de Funcionamento
Conceito de escorregamento do rotor A tenso induzida no rotor dependente da velocidade
relativa entre o rotor e o campo magntico do estator. Isto
comumente referido como velocidade de escorregamento:
sendo nslip= velocidade de escorregamento
ns = velocidade mecnica do campo estatrico
nm = velocidade mecnica do eixo do rotor.
O escorregamento usualmente expresso como uma fraoda velocidade sncrona:
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:
msslipnnn
%100
s
ms
n
nns
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Princpio de Funcionamento
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O escorregamento tambm pode ser descrito em termos
da velocidade angular:
Usando a relao de escorregamento, pode-se
determinar a velocidade do rotor:
%100
s
ms
s
smnsn )1(
sms )1(
es
P
2
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Princpio de Funcionamento
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Freqncia eltrica do rotor (freqncia de escorregamento):
Um motor de induo similar a um transformador rotativo,
sendo o estator similar ao primrio e o rotor ao secundrio. Mas,
diferentemente de um transformador, a freqncia do secundrio
pode no ser a mesma do estator.
Se o rotor estiver parado, a freqncia das grandezas do rotor
ser a mesma do estator. Uma outra forma de se observar isto
verificar que quando o rotor est parado o escorregamento 1.
Mas a medida que o rotor gira na mesma direo do campoestatrico, a freqncia das grandezas do rotor diminui e quando o
motor gira na velocidade sncrona a freqncia rotrica zero.
Isto ocorre porque:er sff
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18/71
Princpio de Funcionamento
Com o rotor girando no mesmo sentido que aquele do campo
magntico do estator, a freqncia das correntes rotricas serfr= sfe . Estas correntes produziro um campo magntico que gira
na velocidadesns (rpm) em relao ao rotor.
Mas superposto a esta rotao est a velocidade mecnica do
rotor,nm. Assim, em relao ao estator, a velocidade do campo magntico
girante produzido pelas correntes do rotor ser a soma destas
duas velocidades:
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 18
sssmsnnssnnsn )1(
Concluso: as velocidades dos campos magnticos BseBrso iguais.
Esta a condio fundamental para a produo de conjugado mdio
diferente de zero.
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Desempenho da Mquina Sncrona
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 19
Caracterstica de conjugado
rrsremsenF
PT
2
22
Considerando tenso e
freqncia de alimentao
constantes:
rremsenkIT
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Circuito Equivalente do Motor de Induo
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Fluxos de
disperso
CircuitoEquivalente
O R i
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90R
A vazio Com carga
Operao em Regime
(regio de baixos)
TRXf
BIE
s
rr IE
rrr
rrr
1sinfaseemquasee
)(
TXf
BIE
s
rr EI
rr
rrr
sin
atrasa
senBkBT SRR
rsen cos
90
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Correntes e Conjugado
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L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 23
Potncia e Conjugado no motor de induo
2
2
2RCL3 RIP
miscW&FmecoutPPPP
m
mec
PT
mec
s
mec
PT
GAP
ncleoSCLinGAPPPPP
cos3 11IVP in
1
2
13 RIPSCL
GAP
RCLGAPmec
Ps
PPP
)1(
cncleoGEP
2
13
GAPRCLsPP
s
RIP
22
23
GAP GAPP
mecP
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Potncia e Conjugado no motor de induo
Pmec
=
=
= ( ) =
=
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Potncia e Conjugado no motor de induo
)( 111
M
M
XXjR
jXV
1XX
M
M
M
XX
XV
1
1
)(
)(
11
11
M
M
THTH
XXjR
jXRjX
jXR
2
1
1
M
M
THXX
XRR
1XX
TH
THV
THZ
1RX
M
2
2ZZ
VI
TH
TH
C MR X
C j d t d i d
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Conjugado no motor de induoConjugado mecnico
Conjugado de partida
Conjugado mximo
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22
2
2
2
2
)()/()/(3
XXsRR
sRVT
THTHs
THmec
22
2
2
2
2
)()(
3
XXRR
RVT
THTHs
TH
start
22
2
2
max
)(
35,0
XXRR
VT
THTHTHs
TH
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Curva T
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2
2
2
2
2
23
XXsRR
sRVT
THTHs
TH
Baixoescorregamento
Mdioescorregamento
Altoescorregamento
22
2
2
2
23
XXRR
RVT
THTHs
TH
start
2
23
R
sVT
s
TH
s
m
m
s
s
m
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Curva T: 10 Hp, 230 V, 60 Hz, 4 plos
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Ex:01 (Problema para praticar 6.1) Calcule a potncia
dissipara no rotor de um motor de induo trifsico, 460
V, 60 Hz, 4 plos, com uma resistncia esttrica de0,056 , operando numa velocidade de 1738 rpm e com
uma potncia de entrada de 47,4 kW e corrente terminal
de 76,2 A. Calcule tambm a potncia mecnica (Pmec) e
o conjugado mecnico (Tmec) produzidos por este motor.
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Curva T: 10 Hp, 230 V, 60 Hz, 4 plos
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Enade2008
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Enade 2008
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Efeito da Resistncia do Rotor
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22222
2
)()(
3
XXRR
RVT
THTHs
TH
start
Um projeto de um motor de induo
forado a ter um compromisso entre os
requisitos conflitantes de alto Tstart e boa
eficincia.
GAProtor
GAPmec
sPP
PsP
)1(
T
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Efeito da Resistncia do Rotor
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Barra profunda
Gaiola dupla
Efeito da Resistncia do Rotor Tipos
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Efeito da Resistncia do Rotor Tipos
de Mquinas de Induo
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NEMA NBR 7094
Efeito da Resistncia do Rotor Tipos
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Efeito da Resistncia do Rotor
Tipos
de Mquinas de Induo
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A B
C D
Barras largas e
prximas superfciedo rotorR2 pequena
X2
pequena
Barras largas eprofundas
R2 pequena
X2 maior
Dupla gaiola Efeito pelicularmaior
Barras muitoprximas
superfcie dorotor
R2 grande
X2 pequena
Parmetros versus Tamanho
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Parmetros versus Tamanho
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Placa de Identificao
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Placa de Identificao
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Placa de Identificao
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Temperatura Ambiente C 40 40 40 40 40
T = Elevao de Temperatura K 60 75 80 105 125
( mtodo da resistncia )
Diferena entre o ponto mais C 5 5 10 10 15quente e a temperatura mdia
Total: Temperatura do ponto C 105 120 130 155 180
mais quente
Classe de Isolamento - A E B F H
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Placa de Identificao
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o fator que aplicado potncia nominal, indica a cargapermissvel que pode ser aplicada continuamente ao motor,sob condies especificadas.
OBS.: Por norma, um motor trabalhando no fator deservio, ter o limite de temperatura da classe doisolante acrescido de at 10 C.
FATOR DE SERVIO (FS):
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Placa de Identificao
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REGIME DE SERVIO (REG):
o grau de regularidade da carga a que o motor est
submetido. Os motores normais so projetados para regimecontnuo (a carga constante, por tempo indeterminado, eigual a potncia nominal do motor). A indicao do regimedo motor deve ser feita pelo comprador, da forma mais exatapossvel.
Regime contnuo: S1
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Regime de Servio
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tn
Carga
Perdas Eltricas
Temperatura
Tempo
mx
Regime S1: contnuo
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Regime de Servio Regime S2: Funcionamento a carga constante durante um perodo
inferior ao tempo necessrio para atingir o equilbrio trmico.
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tn
Tempo
mx
Carga
Perdas EltricasTemperatura
S2 60 min
S2 30 min
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Placa de Identificao
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 44
GRAUS DE PROTEO (REG):Os invlucros dos equipamentos eltricos, conforme ascaractersticas do local onde so instalados e acessibilidade,devem oferecer um determinado grau de proteo. Assim, porexemplo, um equipamento a ser instalado num local sujeito a
jatos dgua , deve possuir um invlucro capaz de suportar tais jatos, sob determinados valores de presso e ngulo deincidncia, sem que haja penetrao de gua.
Norma NBR 6146: define os graus de proteo dos equipamentoseltricos por meio das letras caractersticas IP, seguida por 2algarismos:
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Graus de Proteo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 45
1 ALGARISMO ( indica o grau de proteo contra penetrao de corpos slidos e contatoacidental)
0 Sem proteo1 Corpos estranhos de dimenses acima de 50mm - Toque acidental com a mo2 Corpos estranhos de dimenses acima de 12mm - Toque com os dedos3 Corpos estranhos de dimenses acima de 2,5mm - Toque com os dedos4 Corpos estranhos de dimenses acima de 1,0mm - Toque com ferramentas5 Proteo contra acmulo de poeiras prejudiciais ao motor - Completa contra toques6 Totalmente protegido contra a poeira - Completa contra toques
2 ALGARISMO ( indica o grau de proteo contra penetrao de gua no interior domotor)
0 Sem proteo1 Pingos de gua na vertical2 Pingos de gua at a inclinao de 15 com a vertical
3 gua da chuva at a inclinao de 60 com a vertical4 Respingos em todas as direes5 Jatos dgua de todas as direes6 gua de vagalhes7 Imerso temporria8 Imerso permanente
A letra (W) entre as letras IP e os algarismos, indica que o motor protegido contra
intempries
Conexo dos enrolamentos
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Conexo dos enrolamentos(6 terminais, 220/380 )
3
Conexo dos enrolamentos
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47/71
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Conexo dos enrolamentos(9 terminais, 220/440)
2
Conexo dos enrolamentos
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Conexo dos enrolamentos(12 terminais, 220/380/440)
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3 2
Determinao dos Parmetros do Motor
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Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 49
Ensaio vazio informao sobre a corrente de magnetizao e as perdas
vazio (no ncleo e rotacionais);
realizado na freqncia e tenso nominais;
Medies: tenso de fase (V1,nl), corrente de fase (I1,nl) e
potncia total (Pnl)
Desprezando as perdasI2R do rotor e as perdas no ncleo, tem-
se que as perdas rotacionais so iguais a:
1
2
,13 RIPP
nlnlrot
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Determinao dos Parmetros do Motor
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Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 51
Ensaio vazio
Neste teste, o escorregamento muito pequeno, logo R2/s .
O circuito equivalente se aproxima ao mostrado abaixo;
Considerando Rc >> Xm, tem-se que Rc // jXm jXm. Logo, a
reatncia observada neste ensaio aproximadamente igual a:
mnlXXX
1
Determinao dos Parmetros do Motor
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L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 52
Determinao dos Parmetros do Motor
de InduoEnsaio vazio
Esta reatncia pode ser determinada usando-se as grandezas
medidas:
O valor aproximado desta reatncia pode ser calculado por:
22
nlnlnl PSQ nlnlnl IVS ,1,13
2
,13
nl
nlnl
I
QX
nl
nl
nl
I
VX
,1
,1
Determinao dos Parmetros do Motor
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Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 53
Ensaio de rotor bloqueadoInformao sobre as impedncias de disperso;
O rotor bloqueado de tal forma que no gira (s = 1)
e tenses trifsicas so aplicadas aos seus terminais;
Medies: tenso de fase (V1,bl
), corrente de fase
(I1,bl) e potncia total (Pbl) e freqncia do ensaio (fbl);
Determinao dos Parmetros do Motor
8/3/2019 3a - Mquinas de Induo
54/71
Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 54
Ensaio de rotor bloqueado
O teste deve ser realizado sob as condies para as quais a
corrente e freqncia rotrica so aproximadamente as mesmas
que aquelas na mquina na condio de operao que se deseja
determinar os parmetros:
1. Por exemplo, se houver interesse nas caractersticas em
escorregamentos prximos de 1 (como na partida), o teste deve
ser realizado com freqncias prximas da nominal e com
valores de corrente prximos aqueles encontrados na partida;
2. Se h interesse nas caractersticas na regio normal de
operao o teste deve ser realizado com tenso reduzida e
corrente nominal; a freqncia tambm deve ser reduzida.
Determinao dos Parmetros do Motor
8/3/2019 3a - Mquinas de Induo
55/71
Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 55
Ensaio de rotor bloqueado
Padro IEEE 112: freqncia de alimentao usada no teste de
rotor bloqueado deve ser 25% da freqncia nominal. A reatncia
de disperso na freqncia normal pode ser obtida a partir do valor
deste teste considerando que a reatncia proporcional a
freqncia;
O circuito equivalente deste teste :
Determinao dos Parmetros do Motor
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56/71
Determinao dos Parmetros do Motor
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 56
Ensaio de rotor bloqueado
A reatncia de rotor bloqueado pode ser obtida a partir das
medies realizadas no teste:
A resistncia de rotor bloqueado pode ser calculada por:
22
blblbl PSQ blblbl IVS ,1,13
2
,13 bl
bl
bl
Rbl
I
Q
f
fX
2
,13
bl
bl
blI
PR
Determinao dos Parmetros do Motor
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57/71
e e ao dos a e os do Mo o
de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 57
Ensaio de rotor bloqueado
Observando o circuito equivalente do teste com rotor
bloqueado, tem-se que:
equivalente do teste com considerando Rc
mbl jXjXRjXRZ //2211
2
2
2
2
22
2
2
12
2
2
2
2
21)(
)(
)( XXR
XXXRXXj
XXR
XRR
jXRZ
m
mm
m
m
blblbl
Determinao dos Parmetros do Motor
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de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 58
Ensaio de rotor bloqueado
ConsiderandoR2
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de Induo
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 59
Ensaio de rotor bloqueado
blnl
nl
bl
XX
XXXXX
1
12
Padro IEEE 112: distribuio emprica das reatncias de disperso
Classe do motor Descrio Frao deX1 + X2
X1 X2A Tstartnormal,Istartnormal 0,5 0,5
B Tstartnormal,Istartbaixa 0,4 0,6
C Tstart alto,Istartbaixa 0,3 0,7
D Tstart alto, alto escorregamento 0,5 0,5
Rotor bobinado Desempenho depende da resistncia rotrica 0,5 0,5
Exemplo 02: Os seguintes dados foram medidos de um motor de
8/3/2019 3a - Mquinas de Induo
60/71
L.A.S Ribeiro Mquinas Eltricas 60
e p o 0 : Os segu tes dados o a ed dos de u oto de
induo trifsico, 7,5 Hp, 220 V, 19 A, 60 Hz, 4 plos, gaiola dupla,
classe C:Teste 1: ensaio vazio, 60 Hz:Vnl = 219 V(linha);I1,nl = 5,7 A; Pnl = 380W;
Teste 2: ensaio com rotor bloqueado em 15 Hz: Vb l = 26,5V(linha);I1,bl =18,57 A; Pbl = 675 W;
Teste 3: resistncia cc mdia: R1
= 0,262 /fase (medida aps o Teste 1)
Teste 4: ensaio com rotor bloqueado em 60 Hz: Vb l = 212 V(linha);I1,bl =83,3 A; Pbl = 20,1 kW; Tstart= 74,2 Nm (medido)
Pede-se: a) Calcule as perdas rotacionais vazio e os parmetros do
circuito equivalente nas condies normais de operao. Assuma amesma temperatura do teste 3 e despreze as perdas no ncleo; b)
Calcule o Tstart a partir das medies do teste 4 e mesma temperatura
do teste 3.
Exemplo 03 (Problema 6.7): A Fig. abaixo mostra um sistema
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p ( ) g
consistindo de um motor de induo (MI) 3 cujo eixo est
rigidamente acoplado ao eixo de um motor sncrono (MS) trifsico.
Com o sistema alimentado a partir de uma fonte 3, 60 Hz, o MI
acionado pelo MS na velocidade e no sentido de rotao apropriados
de tal forma que tenses 3 de 120 Hz aparecem nos terminais do
rotor. O estator do MI tem 4 plos.
a. Quantos plos tem o rotor do MI?
b. Se o campo estatrico do MI gira
na direo horria, qual direo
de rotao do seu rotor?
c. Qual a velocidade do rotor (rpm)?d. Quantos plos h no MS?
Exemplo 04 (Problema 6.10): Um MI 3, 460 V (tenso de linha), 25
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p ( ) , ( ),
kW, 60 Hz, 4 plos, tem os seguintes parmetros (referidos ao
estator):
R1 = 0,103 ; R2 = 0,225 ; X1 = 1,1 ; X2 = 1,13 ; Xm = 59,4
As perdas rotacionais podem ser consideradas constantes e iguais a
265 W. As perdas no ncleo so constantes e iguais a 220 W. Com o
motor conectado diretamente a uma fonte 3 de 460 V, calcule a
velocidade, o conjugado e a potncia de sada, a potncia de entrada eo fator de potncia, e a eficincia para escorregamentos de 1%, 2% e
3%. Represente as perdas no ncleo por uma resistncia Rc em
paralelo com o ramo de magnetizao.
s (%) n (rpm) Tout (Nm) FP Pin (kW) Pout (kW) (%)1 1782 45,78 0,9029 9,157 8,544 93,3
2 1764 89,59 0,9315 17,533 16,549 94,4
3 1746 128,06 0,9197 24,966 23,415 93,8
Exemplo 05 (Problema 6.13): Um MI 3, 15 kW, 230 V
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Exemplo 05 (Problema 6.13): Um MI 3, 15 kW, 230 V
(tenso de linha), conectado em Y, 60 Hz, 4 plos,
desenvolve conjugado interno (Tmec) em plena carga num
escorregamento de 3,5 % quando alimentado com tenso efreqncia nominais. Despreze as perdas rotacionais e no
ncleo para este problema. O motor tem os seguintes
parmetros (em /fase):
R1 = 0,21 ; X1 = X2 = 0,26; Xm = 10,1
Determine:a) o conjugado interno mximo com tenso e freqncia
nominais;b) o escorregamento onde ocorre o mximo conjugado da letra a);
c) o conjugado interno de partida com tenso e freqncia
nominais.
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1. Partida direta: contator
)85(1 nominalIIIpuVV partidamotorlinhamotor
)8,16,0(nominal
TTT partidamotor
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1. Partida direta:
Contator
Proteo contr
Curto-circuito
Rel trmiProteo contra
sobre-carga
Circuito de fora Circuito de comando
Contatode selo
Contato deproteo
Sinalizao
Bobina docontator
Botoliga
Botodesliga
Fusveis
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2. Partida com elementos em srie
1,11 aaVVZZ
Z
Vins
in
motor
startmotoraII startmotor TaT
2
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3. Partida com autotransformador
1
aVVmotor
startmotoraII
startmotor
TaT2
motormotorinIaaII
2
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4. Partida com ligao Y - Na partida a ligao em Y
=
=
=
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4. Partida com ligao Y - Circuito de comando Circuito de fora
Rel de tempo
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4. Partida com ligao Y -
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5. Partida eletrnica
Soft-starter
Inversores