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Este livro foi escrito pelos alunos do 3o ano A com o objetivo de relatar as aprendizagens e experiências vividas neste bimestre. Espero que apreciem o resultado dessa coletânea. Ela está repleta de imagens interessantes que ilustrarão sua leitura. Aproveitem! Professores do 3º ano A

3º ano A - 3º Bimestre

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Relatório geral referente ao 3º Bimestre de 2011

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Este livro foi escrito pelos alunos do 3o ano A com o objetivo de

relatar as aprendizagens e experiências vividas neste bimestre.

Espero que apreciem o resultado dessa coletânea. Ela está repleta de

imagens interessantes que ilustrarão sua leitura. Aproveitem!

Professores do 3º ano A

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Trabalhamos neste bimestre os temas: Músculos e esqueleto. Nós

aprendemos que o esqueleto é essencial para o nosso corpo senão

seriamos moles e não conseguiríamos nos movimentar. Para os

movimentos também é muito importante os músculos. Eles, ligado aos

tensões é que fazem os movimentos.

Como nós

imaginamos nosso corpo por

dentro!

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Brincando com a imagem, observamos o movimento dos músculos do rosto

e aprendemos que as expressões faciais são feitas por causa desses músculos.

Nesta atividades usamos um espelho para experimentarmos as expressões.

Quanta careta!

Ciências Naturais

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Trabalho com as

expressões

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Montamos esse livros com as nossas criações. Pensamos em algumas expressões e desenhamos no rosto vazio. Depois, recortamos cada parte da face e montamos o livro. Com esse trabalho, o leitor poderá montar as expressões como achar melhor! Ficou bem legal!

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Visitar a cidade de São Paulo através de imagens fotográficas

trazidas pelos alunos foi o assunto das aulas de artes plásticas neste bimestre. Cada imagem contava tantas histórias que puxavam outras histórias e

assim fomos tecendo um painel da nossa cidade que ganhava contornos de mistérios com o castelinho da Rua Apa, de beleza do florido ipê amarelo, de imponência do Teatro Municipal ou ainda das lembranças de um rio Tiete limpinho e navegável.

Artes Plásticas

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Os alunos realizaram interferências em algumas imagens fotográficas selecionadas trazendo com tinta, lápis de cor e giz pastel os contextos das histórias contadas. Com as imagens prontas, brincamos juntando- separando- compondo criando várias possibilidades de serem „‟Cidades de São Paulo‟‟. Agora, viajaremos para outras cidades... Para as Cidades Invisíveis do escritor Ítalo Calvino. Como elas conversam com a nossa cidade? O que podem ter em comum? Vamos descobrir na nossa viagem. Até lá!

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PIQUE BANDEIRA: Organizando estratégias...

Superando os desafios, jogando de maneira cooperativa e marcando pontos...

Voleibol adaptado Xadrez

Educação Física

Brincadeiras populares

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Matemática

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Foi a partir disso que construímos nossos próprios relógios. De verdade! Conversamos sobre quantas voltas os ponteiros dão no relógio em um dia, a função de cada ponteiro e como fazemos a leituras das horas. Ficaram lindos, não?

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Ciências Humanas

São Paulo Antes e depois

Fundação da

cidade de São Paulo

Esses rios foram muito importantes

pois davam água e também serviam

para a locomoção dos moradores.

Os Jesuítas escolheram uma colina para

erguer a cidades pois de lá podiam

observar quem queria atacá-los.

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Montamos uma linha do tempo da cidade de São Paulo. Retomamos como era a cidade na época de sua fundação.

Em 1560 São Paulo passou a ser considerada uma vila e em 1823 ganhou o titulo de Cidade

Imperial.

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Em 1825 foi construído o

primeiro parque de São Paulo

– Jardim Botânico

O calçamento das ruas era

feito de pedras.

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As primeiras construções das cidade eram feitas de taipa de pilão.

Depois, aos poucos, a cidade foi crescendo e se modernizando.

Construíram estrada de ferro para passar o trem. Com isso a cidade

ganhou novos bairros: Luz, Barra Funda, Brás...

Ganhou uma faculdade de direito e, com o tempo, iluminação nas

ruas. Imaginem que havia um homem responsável por acender os

lampiões de gás nas ruas. Um a um. A gente achou estranho!

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Observamos muitas imagens antigas da cidade no computador. Vimos quando o rio Tetê era

limpo. As pessoas navegavam, brincavam e até pescavam nele. Hoje, perto dele tem muitos

carros, lixo e poluição. Que pena!

Na cidade as pessoas andavam muito á pé e de bonde. Não havia transito e parecia tudo

mais calmo.

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Língua Portuguesa

Em Língua Portuguesa lemos O saci de Monteiro Lobato. Esse livro conta as aventuras no Sítio do Pica pau Amarelo. E também de como se caça um saci. Descobrimos que existem vários sacis. Costuramos nosso saci em tecido e colorimos com giz de cera.

Monteiro Lobato nasceu em

1882.Ele escreveu vários livros

interessantes como: Reinações de

Narizinho, Reino das Águas

Claras, Caçadas de Pedrinho e

outros. Ele influenciou muitos

escritores para escreverem livros

infantis.

Colocamos

espuma para

ficar

“gordinho”!

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Usamos o livro “ O saci” para fazer a receita de como caçar um saci. Aprendemos que, para se caçar um saci, precisamos de uma peneira de cruzeta, uma garrafa escura e uma rolha com uma cruz desenhada. Devemos esperar um rodamoinho bem forte e pronto! É só jogar a peneira e ter muito cuidado para levantá-la e colocar a garrafa embaixo. Você já tentou?

Rolha – garrafa – peneira

de cruzeta

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Este bimestre nos dedicamos a dois projetos nas aulas de música: "Trilhas Urbanas" e um

estudo sobre o gênero brasileiro o "Choro“.

A primeira partiu do estudo de sonoridades urbanas em diversas fontes: Cds de músicas e

efeitos; vídeos como o "Rapsódia em Azul" ; na internet e na memória e imaginação das

crianças. Juntamos esse repertório e inventamos cidades sonoras, representadas com o corpo,

instrumentos convencionais, a voz (ora como recurso narrativo, ora com o canto) e com efeitos

sonoros do teclado.

Este projeto reuniu conceitos vistos em aulas, como os parâmetros sonoros (altura,

intensidade, duração e timbre), a mudança de andamentos para representar as variadas

velocidades que existem dentro e fora de uma cidade e a estrutura de um conto sonoro.

As crianças tiveram que se organizar, pensar na estética musical, improvisar, memorizar

enfim... um processo com várias etapas que os alunos adoraram fazer. Se dedicaram ao desafio

e curtiram o resultado, tanto que me pediram para expor na Mostra Cultural, as gravações das

cidades inventadas.

Música

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Já o Choro ou o Chorinho foi um gênero estudado com aulas de história, apreciação de

gravações e execussões instrumentais. Vimos que o Choro tem influência Ibérica mas é

totalmente brasileiro, que o pandeiro é de origem árabe, que apresenta em sua forma partes

distintas, as quais chamamos de A, B e C, que tem como característica estrutural a repetição e

outras informações encontradas no "Almanaque do Choro“.

Ouvimos o Brasileirinho de Waldir Azevedo e que é um clássico.

Ouçam http://www.youtube.com/watch?v=Si5y0QGSjTY

Apresentei o Chorinho pra você de Maria Meron e no início as crianças comentaram que

achavam a letra "infantil". Disse que apesar disso a execussão instrumental era para "nível 2",

porque realmente ela oferece possibilidades para instrumentos melódicos, como flautas,

xilofone, metalofone, teclado, canto, solfejo, e cada instrumento, percussivo, inclusive tinha

uma importância fundamental. O desafio de tocar esta música, superou a simplicidade da letra

e melhorou a atenção e harmonia do grupo. Vamos ver o resultado na Mostra Cultural?

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Brincar é... IMPREVISIBILIDADE

...brincar pelo prazer de brincar!

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Com esse pressuposto aproximamos o “tempo

de HB” do tempo das histórias e brincadeiras vividas espontaneamente num quintal!

Brincar de “Pular corda”

“Um homem bateu em minha porta

E eu abri.

Senhoras e senhores,

Põe a mão no chão

Senhoras e senhores,

Pula de um pé só,

Senhoras e senhores,

Dá uma rodadinha

E vá pro olho da rua”

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“Sapateia no terreiro, oh pião

Sapateia no terreiro, oh pião

Roda pião, bambeia pião

Roda pião, bambeia pião.”

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