3º Sgt PM JOSIMAR MODELOS INTERNACIONAIS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA JAPÃO Desenvolve uns dos...
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3º Sgt PM JOSIMAR
3º Sgt PM JOSIMAR MODELOS INTERNACIONAIS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA JAPÃO Desenvolve uns dos processo mais antigo de policiamento comunitário no mundo, criado
MODELOS INTERNACIONAIS DE POLCIA COMUNITRIA JAPO Desenvolve uns
dos processo mais antigo de policiamento comunitrio no mundo,
criado em 1879. Foram denominados: KOBANS CHUZAISHOS
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Histria da Polcia Comunitria no Japo e o modelo koban/chuzaisho
Tanto o Koban quanto o Chuzaisho esto estabelecidos como unidades
organizacionais subordinadas s delegacias. Portanto, qualquer parte
do territrio japons atendida um Koban ou Chuzaisho.
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KOBAN O Kobansho recebeu posteriormente o nome de Junsa-
hashutsusho em 1881, mas voltou a ser chamado koban em 1994, j que
era o termo mais aceito pela populao. Nas dependncias de um koban,
encontramos um escritrio, uma sala para interrogatrio, sala de
estar e de descanso e um sanitrio. So geralmente instalados em reas
urbanas e normalmente contam com um quadro de policiais que
trabalham de acordo com a seguinte programao, com trs ou mais
policiais por turno de servio:
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Planto de 24 horas (da 07:00 s 07:00 horas) Folga (48 horas,
podendo ser empenhado em misses ou instruo). De modo a garantir uma
maior confiana da populao nas atividades policiais, o comando da
polcia tem recentemente designado policiais snior (com maior
experincia) a vrios koban como seus chefes. Os chefes dos koban
trabalham diariamente de manh e a tarde, no em plantes de 24 horas,
e como chefes, coordenam as atividades dos policiais que trabalham
segundo a programao descrita anteriormente.
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CHUZAISHO Em 1888, o Ministro de Assuntos Domsticos promulgou
um decreto dividindo a jurisdio de uma delegacia de polcia em vrias
sub- reas. De acordo com o decreto, um policial deveria ser
designado a cada sub-rea, alocado em um posto de polcia denominado
Chuzaisho.
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CHUZAISHO Um chuzaisho tpico uma pequena residncia onde o
policial vive com sua famlia, contando com um escritrio na parte
anterior para tratar dos assuntos policiais. O chuzaisho localizado
principalmente em reas rurais. Cada chuzaisho gerenciado por um
policial residente que ali vive com a sua famlia, mantendo
vigilncia constante como responsvel pela ordem em sua jurisdio. No
chuzaisho, a esposa do policial o ajuda em seu trabalho.
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CHUZAISHO Quando o policial est ausente em patrulha ou tratando
de algum assunto criminal ou acidente, sua esposa realiza o
atendimento da comunidade, atendendo quanto a orientao sobre
endereos, elabora notificaes sobre objetos extraviados e achados,
ou registra denuncias sobre crime ou acidente. Para a execuo desses
servios o Estado realiza um pagamento mensal a titulo de
ressarcimento pelas tarefas realizadas, isso sem prejuzo aos
vencimentos do marido policia.
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Histria O Policiamento Comunitrio existe desde a formao das
primeiras comunidades. Em So Paulo j foi constante, especialmente
nas pequenas cidades do interior, onde o velho policial da Fora
Pblica era conhecido e querido por todos. Em vrias cidades do
interior paulista e do Brasil essa situao ainda persiste.
Semelhantemente, em outras cidades do planeta, o Policiamento
Comunitrio uma realidade.
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Histria No entanto, com a evoluo tecnolgica, o afastamento do
policial do cidado, e por conseqncia das comunidades, constitui -se
em grande fenmeno mundial, Especialmente nas grandes cidades.
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MEDIDAS ADOTADAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 1997 Constituio da
Comisso de Implantao do Policiamento Comunitrio: esto participando
importantes lderes comunitrios, Polcia Civil, ONGs, etc., em um
total de 18 entidades. Estabelecimento do novo perfil do Policial
Comunitrio e seleo com testes psicolgicos especficos;
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MEDIDAS ADOTADAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 1997 Alterao dos
currculos e apostilas de policiamento comunitrio da Corporao;
Elaborao de cartazes, volantes, cartilhas para divulgao em todo o
Estado; Escolha de 41 Companhias -Piloto abrangendo o policiamento
ostensivo, de trnsito, florestal, bombeiros e rodovirio; sendo 22 (
vinte e duas ) na capital e 19 (dezenove ) no interior; Campanhas:
de incentivo participao popular na formulao terica da estratgia na
respectiva rea;
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MEDIDAS ADOTADAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 1997 Aquisio de basto
tonfa para os policiais, visando a diminuio do emprego de armas;
Reorganizao das foras tticas com vistas criminalidade violenta;
Criao dos grupos de planejamento integrados com a Polcia Civil para
gerenciamento das informaes estatsticas, ouvir a comunidade,
estabelecer prioridades e planejar operaes integradas; Integrao com
o policiamento feminino nas escolas e com o DENARC;
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MEDIDAS ADOTADAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 1997 Integrao com os
condomnios de prdios, clubes, associaes de moradores etc.; Disque
PM (0800) para sugestes e reclamaes; Otimizao dos 184 Postos
Policiais Militares 24 horas em todo o Estado; Adequao do programa
de policiamento comunitrio ao Plano Estadual de Direitos Humanos,
em conjunto com a Secretaria de Estado da Justia e Defesa da
Cidadania.
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Comisso Estadual de Polcia Comunitria - CEPC CRIAO - Criada em
30 de setembro de 1997 Assessoramento para a Implantao do
Policiamento Comunitrio. REGULAMENTAO - Regulada pelo Regimento
Interno da Comisso de Assessoramento para a Implantao do
Policiamento Comunitrio RI 27-PM publicado no Boletim Geral PM
152/03. MISSO - realizar estudos, acompanhar a evoluo da qualidade
do servio, avaliar os resultados, apresentar sugestes, propagar
filosofia do Polcia Comunitria aos diversos escales da
Corporao.
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Comisso Estadual de Polcia Comunitria - CEPC ESTRUTURA -
Organograma Presidente Cel PM da ativa designado pelo Cmt G;
Vice-Presidentes cargos ocupados pelos comandantes do CPC, COM e de
um CPI designado pelo Cmt G; Conselho Diretivo composto por
integrantes da CEPC, eleitos para um mandato de um ano. Realiza
reunies mensais, possui uma Secretaria Geral e quatro Conselheiros
nas seguintes Subcomisses:
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Comisso Estadual de Polcia Comunitria composta por: Presidente
Vice-presidente Secretrio Geral Conselheiros
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Diferenas do policiamento tradicional para o policiamento
comunitrio POLCIA TRADICIONAL A polcia uma agncia governamental
responsvel, principalmente, pelo cumprimento da lei; O papel da
polcia preocupar -se com a resoluo do crime; As prioridades so por
exemplo roubo a banco, homicdios e todos aqueles envolvendo
violncia;
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Diferenas do policiamento tradicional para o policiamento
comunitrio O policial o do servio; Emprego da fora como tcnica de
resoluo de problemas; Presta contas somente ao seu superior; As
patrulhas so distribudas conforme o pico de ocorrncias.
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POLCIA COMUNITRIA A polcia o pblico e o pblico a polcia; Na
relao com as demais instituies de servio pblico, a polcia apenas
uma das instituies governamentais responsveis pela qualidade de
vida da comunidade; O papel da polcia dar um enfoque mais amplo
visando resoluo de problemas, principalmente por meio da preveno;
As prioridades so quaisquer problemas que estejam afligindo a
comunidade;
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POLCIA COMUNITRIA A polcia se ocupa mais com os problemas e as
preocupaes dos cidados; O que determina a eficcia da polcia o apoio
e a cooperao do pblico; O profissionalismo policial se caracteriza
pelo estreito relacionamento com a comunidade; A funo do comando
incutir valores institucionais; As informaes mais importantes so
aquelas relacionadas com as atividades delituosas de indivduos ou
grupos.
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Policiamento Comunitrio: Conceito uma filosofia e estratgia
organizacional que proporciona uma nova parceria entre a populao e
a polcia. Baseia-se na premissa de que tanto a polcia quanto
comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e
resolver problemas contemporneos tais como crime, drogas, medo do
crime, desordens fsicas e morais, e em geral a decadncia do bairro,
com o objetivo de melhorar a qualidade geral da vida na rea.
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. Fundamentao Legal A Constituio Federal no seu Art. 144,
define as 5 (cinco) Polcias que tem existncia legal, no deixando
qualquer dvida a respeito. (PF, PRF, PFF, PC e PM. O mesmo Art.
144, diz que a segurana pblica direito e responsabilidade de todos,
o que nos leva a inferir que alm dos policiais, cabe a qualquer
cidado uma parcela de responsabilidade pela segurana.
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Fundamentao Tcnica Para que o crime exista necessrio a
existncia de 3 elementos: o criminoso, a vtima e as condies que
tornem o crime possvel.
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Criminoso Antes do crime: polticas sociais, emprego, sade,
educao, lazer, trabalho, moradia, possibilidades de se ter uma vida
digna para que no se busque o crime.
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Vtima Antes do crime: orientaes para segurana, campanhas
educacionais para que no se tornem vtimas. Ex: Escolinha de
trnsito, Proerd, JCC etc.
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Condies que possibilitem o crime Antes do crime: Policiamento
planejado direcionado para delitos especficos, emprego operacional
com base em banco de dados. Aps o crime: criar e alimentar banco de
dados, sistemas inteligentes, Infocrim, Fotocrim, Copom on line
etc
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OS 10 PRINCPIOS DA POLCIA COMUNITRIA 1. Filosofia e Estratgia
Organizacional - A base desta filosofia a comunidade. Para
direcionar seus esforos, a Polcia, ao invs de buscar idias pr
-concebidas, deve buscar, junto s comunidades, os anseios e as
preocupaes das mesmas, a fim de traduzi -los em procedimentos de
segurana; 2. Comprometimento da Organizao com a concesso de poder
Comunidade - Dentro da comunidade, os cidados devem participar,
como plenos parcei ros da polcia, dos direitos e das
responsabilidades envolvidas na identificao, priorizao e soluo dos
problemas; 3. Policiamento Descentralizado e Personalizado -
necessrio um policial plenamente envolvido com a comunidade,
conhecido pela mesma e conhecedor de suas realidades; 4. Resoluo
Preventiva de Problemas a curto e em longo prazo - A idia que o
policial no seja acionado pelo rdio, mas que se antecipe ocorrncia.
Com isso, o nmero de chamadas do COPOM deve diminuir;
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OS 10 PRINCPIOS DA POLCIA COMUNITRIA 5. tica, Legalidade,
Responsabilidade e Confiana - O Policiamento Comunitrio pressupe um
novo contrato entre a polcia e os cidados aos quais ela atende, com
base no rigor do respeito tica policial, da legalidade dos
procedimentos, da responsabilidade e da con fiana mtua que devem
existir; 6. Extenso do Mandato Policial - Cada policial passa a
atuar como um chefe de polcia local, com autonomia e liberdade para
tomar iniciativa, dentro de parmetros rgidos de responsabilidade. O
propsito, para que o Policial Comunitrio possua o poder, perguntar
- se: - Isto est correto para a comunidade? - Isto est correto para
a segurana da minha regio? - Isto tico e legal?
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OS 10 PRINCPIOS DA POLCIA COMUNITRIA - Isto algo que estou
disposto a me responsabilizar? - Isto condizente com os valores da
Corporao? 7. Ajuda s pessoas com Necessidades Especficas -
Valorizar as vidas de pessoas mais vulnerveis: jovens, idosos,
minorias, pobres, deficientes, sem teto, etc. Isso deve ser um
compromisso inalienvel do Policial Comunitrio; 8. Criatividade e
apoio bsico - Ter confiana nas pessoas que esto na linha de frente
da atuao policial, confiar no seu discernimento, sabedoria,
experincia e sobretudo na formao que recebeu. Isso propiciar
abordagens mais criativas para os problemas cont emporneos da
comunidade; 9. Mudana interna - O Policiamento Comunitrio exige uma
abordagem plenamente integrada, envolvendo toda a organizao.
fundamental a reciclagem de seus cursos e respectivos currculos,
bem como de todos os seus quadros de pes soal. uma mudana que se
projeta para 10 ou 15 anos; 10. Construo do Futuro - Deve-se
oferecer comunidade um servio policial descentralizado e
personalizado, com endereo certo. A ordem no deve ser imposta de
fora para dentro, mas as pessoas devem ser encorajadas a pensar na
polcia como um recurso a ser utilizado para ajud -las a resolver
problemas atuais de sua comunidade.
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O QUE NO POLICIAMENTO COMUNITRIO Quando no se conhece ou no se
prtica Polcia Comunitria comum se afirmar que esta nova forma ou
filosofia de atuao de uma polcia light, ou uma polcia frouxa ou
mesmo uma polcia que no pode mais agir. Na verdade Polcia
Comunitria uma forma tcnica e profissional de atuao perante a
sociedade numa poca em que a tecno logia, qualidade no servio e o
adequado preparo so exigidos em qualquer profisso. Mas no nosso
caso existe ainda muita confuso. Robert Trojanowicz no livro
Policiamento Comunitrio: Como Comear procura mostrar as
interpretaes errneas sobre o que no Policiamento Comunitrio:
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Os atores sociais do processo: os grandes grupos relevantes.
Levar em considerao que o sucesso da Polcia Comunitria depende do
apoio de seis grandes grupos, a saber: - Organizao Policial; -
Comunidade; - Autoridades Constitudas; - Comunidade de Negcios; -
Organismos Comunitrios; e - Imprensa. Utilizar todos os meios
possveis para sensibilizar as pessoas a participar em da reunio,
acionando o jornal do bairro ou at panfletos em contas
mensais.
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RELATRIO SOBRE AVERIGUAO DE INDCIO DE INFRAO ADMINISTRATIVA -
RAIIA - (T)
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METODOLOGIA - OS PASSOS DE AO Considerando que no espectro das
atividades prprias de segurana pblica, com aes preventivas e
repressivas imediatas, encontram-se tambm aquelas que dizem
respeito conteno de toda e qualquer violao aos direitos das
pessoas, sobretudo na busca por melhor qualidade de vida;
Considerando que, na esteira da filosofia do Policiamento
Comunitrio, firmemente seguida pela Polcia Militar do Estado, devem
ser adotadas aes pr -ativas no que concerne preservao da ordem
pblica nos seus trs a spectos - segurana pblica, salubridade pblica
e tranqilidade pblica; Considerando competir a cada rgo pblico,
entidades e instituies, legalmente definidos, a responsabilidade
por administrar questes sobre violao de normas administrativas,
sani trias, fiscais, trabalhistas, civis, etc, na esfera de suas
respectivas atribuies, e que, para tanto, ao serem comunicados ou
constatarem qualquer infrao s referidas normas, devem adotar as
providncias necessrias para a devida soluo, determina:
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IDENTIFICAR AS FORAS VIVAS, LIDERANAS E PODERES PBLICOS LOCAIS
Qualquer Instituio seleciona pblicos - grupos de pessoas ou
Instituies - com os quais deseja interagir mais proximamente, em
dado momento. Incluindo o nosso pblico interno, dev emos nos
esforar por interagir com os diversos pblicos de interesse da nossa
organizao, a fim de, atravs de um bom relacionamento, melhorarmos a
imagem da PMESP junto Comunidade. O objetivo de se manter uma boa
Imagem Corporativa desenvolv er na Comunidade a postura de
defensora da PMESP, o que s pode ser alcanado atravs de um
relacionamento aberto e sensvel s suas necessidades.
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IDENTIFICAR AS FORAS VIVAS, LIDERANAS E PODERES PBLICOS LOCAIS
Sempre que estiver de servio, procure atender com cortesia e boa
vontade a todas as pessoas, seja no servio de policiamento ou
administrativo, pessoalmente ou por telefone, pois disso depende o
sucesso do Policiamento Comunitrio. Um cliente insatisfeito divulga
sua insatisfao por um bom atendimento ao dobro de pessoas em relao
a um cliente satisfeito. Isso se deve dissonncia cognitiva, efeito
psicolgico profundamente desagradvel, causado pela decepo do
cliente ao constatar que um produto ou servio no condiz com aquilo
que foi divulgado a seu respeito, em termos de qualidade. Ao final
desta unidade, apresentamos uma relao ideal de pblicos dos quais,
por certo, nem todos estaro representados na sua rea de atuao.
Verifique a lista, despreze os pblicos inexistentes e organize para
com os demais um esforo planejado e contnuo de relacionamento.
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ATUAO DO PM E PERFIL FUNES DO POLICIAL COMUNITRIO 1. Apresentao
comunidade, contato corpo a corpo, integrando - se a esta; 2. Ronda
constante; 3. Contatos com lideranas locais; 4. Reunir informaes;
5. Participar das reunies comunitrias; 6. Coordenar e intermediar
servios e aes de outras instituies; 7. Administrar crises e
problemas locais, encaminhando -os, caso no consiga solucion-los;
8. Exercer plenamente as atividades de Polcia, orientando,
apaziguando, mas tambm prendendo se necessrio.
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PERFIL DO PM 1. Elevado Grau de Iniciativa 2. Elevada
Flexibilidade de Conduta 3. Criatividade acima da mdia 4. timo
relacionamento interpessoal 5. Excelente Receptividade e capacidade
de Assimilao 6. Boa autocrtica 7. Boa capacidade de liderana
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Participao em reunies do CONSEG e lideranas locais Para
falarmos sobre o relacionamento com o CONSEG e lideranas locais, h
que se saber primeiramente o significado real do CONSEG. Ao
consideramos que dever do Estado manter a Ordem e a Segurana Pblica
e que a participao da populao em cooperao com a Polcia poder
contribuir positivamente para a consecuo desse objetivo, o Governo
do Estado publicou o Decreto n 23.455, de 10 de maio de 1985,
autorizando a criao de Conselhos Comunitrios de Segurana, com o
objetivo de colaborar no equacionamento e soluo de problemas
relacionados com a segurana da populao.
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Participao em reunies do CONSEG e lideranas locais A filosofia
bsica do Conseg est calcada na crena de que quando as pessoas
passam a se relacionar com outros cidados, seus problemas comuns
tendem a ser equacionados e compreendidos de modo mais racional. O
Conseg pode ser definido como um grupo de pessoas do mesmo bairro
ou do mesmo municpio que se renem para discutir e analisar seus
problemas de Segurana, propor solues, acompanhar sua aplicao,
desenvolver campanhas educativas e estreitar laos de entendimento e
cooperao entre as vrias lideranas locais.
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As falhas mais comuns, a comprometer a eficincia ideal dos
CONSEGs, so, numa primeira anlise: burocracia nas instituies
pblicas, ocasionando demora nas respostas s necessidades da
Comunidade; falta de envolvimento da Comunidade, com as questes
comunitrias; policiais em funes diretivas no CONSEG; uso de
instalaes policiais para sediar reunies de CONSEG, ao invs de
ambientes neutros; falta de clareza na deteco de problemas de
segurana, suas causas reais e solues adequadas;
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As falhas mais comuns, a comprometer a eficincia ideal dos
CONSEGs comunidade que apenas reage aos problemas, sem oferecer
alternativas de planejamento para solucionar as questes elencadas;
excessiva movimentao de autoridades policiais da rea, frustrando
sua integrao com a comunidade; uso indevido dos CONSEGs para fins
polticos; falta de divulgao dos CONSEGs, quanto ao local, data e
horrio das reunies, bem como suas finalidades e forma de
participao
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EXEMPLOS DE ALGUNS PROGRAMAS DESENVOLVIDOS NA CORPORAO Programa
Educacional de Resistnc ia as Drogas (PROERD) O programa atende
crianas da pr escola at o colegial; os pais tambm recebem orientaes
em reunies e palestras; Programa Jovens Construindo a Cidadania
(JCC) O programa trabalha com adolescentes do ensino mdio. Exemplos
de alguns Projetos Desenvolvidos na Corporao CPA/M-1 - 13 BPM/M - 2
Cia Base Comunitria de Segurana Praa Rotary PROJETO - ENCONTRO NA
PRAA Dificuldades CPA/M-2 - 3 BPM/M - 3 Cia Base Comunitria de
Segurana Vila das Mercs PROJETO - ASSISTNCIA VTIMA CPA/M-3 - 5
BPM/M - 1 Cia Base Comunitria de Segurana Praa Oscar da Silva
PROJETO CINEMA NA PRAA CPA/M
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CONCEITO, ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO Conceito - Constituir-se-
numa base operacional, clula de polcia comunitria, que visa
congregar e atender a comunidade local, tornando -se um cone
referencial, integrando as demais atividades praticadas pela
corporao e que se faam necessrias comunidade local.
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CONCEITO, ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO Estrutura - Cada base
comunitria de segurana ter, em princpio, um Sgt PM como comandante,
cujo nome deve ser divulgado comunidade local. Dever estar equipada
com dependncias de vestirio e atendimento ao pblico, mobilirio etc,
alm de rdio e telefone, cujo nmero ser tambm divulgado
comunidade.
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Funcionamento Detectando anormalidades que possam contribuir
para o comprometimento da segurana pblica, o Cmt da BCS dever
acionar imediatamente, atravs de meios administrativos, os rgos
Pblicos competentes para a soluo da anormalidade. Tais
anormalidades so principalmente as seguintes: o Falta de limpeza
e/ou muramento em terrenos baldios; o Deficincias de iluminao
pblica e pavimentao; o Necessidade de modificaes na arquitetura
viria e/ou sinalizao de trnsito; o Necessidade de alterao nos
itinerrios de transporte urbano de massa; o Necessidade de
atendimento de dependentes de lcool e drogas;
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Funcionamento o Trfico e uso de drogas; o Riscos de
desabamento; o Vazamentos de gua ou gs; o Pessoas ou veculos
abandonados; o Animais abandonados ou que representem risc os para
a comunidade; o Imveis abandonados; o Higiene pblica; o Necessidade
de assistncia a crianas e adolescentes; e o Perturbao do sossego
pblico.
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EFETIVO, LOCAL e Normas sobre Polcia Comunitria 1. A principal
norma que regula as atividades do Po liciamento Comunitrio a Dtz N
PM3 - 015/02/05, cuja finalidade regular a organizao e os
procedimentos relativos ao Programa de Policiamento Comunitrio,
especialmente no tocante s Bases Comunitrias de Segurana (BCS) e
sua 28 variante Base Comunitria de Segurana Distrital (BCSD), sendo
que o texto abaixo traz um resumo da Diretriz e seus principais
pontos conforme est disposto no na Dtz N PM3 -015/02/05. 2. O
Programa rene aspectos organizacionais e procedimentais de
policiamento comunitrio, conceituando:
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EFETIVO, LOCAL e Normas sobre Polcia Comunitria BCS: instalao
fixa, de funcionamento diuturno, com Vtr prpria, efetivo de 10
(dez) a 20 (vinte) PM, para atendimento ao pblico (inclusive
lavrando BO/PM -TC) e fazendo patrulhamento comunitrio, que pode
funcionar 24 (vinte e quatro) horas po r dia. BCM: Vtr Tipo perua
VAN ou trailer, com guarnio bsica de 03 (trs) PM, que estaciona em
pontos de visibilidade a grande pblico ou no apoio a policiamento
de eventos [mnimo de 02 (dois) pontos de estacionamento por Vtr]. B
Op: Instalao policial-militar fixa, tpica das OPM subordinadas ao
CPRv ou ao CPAmb, cujas caractersticas de funcionamento atendam,
respectivamente, s peculiaridades do policiamento ostensivo
rodovirio ou ambiental.
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Servio de Patrulhamento nas BCS _ o efetivo da BCS ser
responsvel pelo patrulhamento na sua circunscrio territorial, em
sobreposio ao Programa de RP ser comum a motoristas e encarregados
de viaturas, assim como a policiais que trabalhem no policiamento
com bicicletas, com motocicletas e no policiamento a p; _ so
atribuies comuns aos policiais militares no servio de
patrulhamento: _ cumprir os CPP elaborados pelo Cmt de BCS e
aprovados pelo Cmt de Cia; 30 _ quando em pontos de estacionamento;
estreitar o contato com a Comunidade, conhecendo seus integrantes,
bem como os problemas da regio; _ fazer as visitas e retornos de
visitas comunitrias, durant e as quais dever: _ cadastrar
estabelecimentos comerciais, preenchendo formulrio prprio; _
cadastrar residncias e seus moradores, preenchendo formulrio
prprio; _ executar o Projeto de Assistncia Vtima, preenchendo
formulrio prprio; _ preencher corretamente os registros de ronda
existentes, especificando em detalhes as aes
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durante o patrulhamento; _ dar o primeiro atendimento s
ocorrncias com que deparar ou for solicitado a intervir, acionando
o COPOM, para despacho de uma outra VTR, para o p rosseguimento,
exceto nos casos de flagrante delito. _ o encarregado da patrulha
dever: _ preencher e dar encaminhamento aos relatrios de visitas,
assistncia vtima e motorizado, quando for o caso; _ registrar e
encaminhar ao Cmt da BCS, at o trmino do servio, os logradouros,
pontos crticos e de interesse, para o Policiamento Comunitrio e
para a realizao de projetos especficos; _ no caso de ausncia do Cmt
da BCS, providenciar para que, na primeira oportunidade, os
registros cheguem ao seu conhecimento.