8
||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S' !***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V "£' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHQ. IOWjJfi»,!»^í»WN»StWI*OT Anno II *^~*a*aaBmmmnmim-wKmmn xmmaaaH 8 (Ti |; SEXTA Bi 118 1324 DIÁRIO POLÍTICO í NOTICIOSO 3illtí!l';C!í3.*W Büeapin Pessoa U 8 lapruiíe I Redacção, Administração e Officiiias: I; it«« St>te«iett*« ili* «TusJa.s. $&& Parahyba do Norte— Brasil '/"K"J»«Bif»ll i ggw mmme amtamummmmmmemmiÊÊmmami sete Gerenfe-FRAfICISeO COOTiNHO DE LiiA E MOURA N.- 4() *$, r-:- .;¦-., >:/,»•..¦K/!;...-.-'arar«fn3rMOT.r-»s.'i o joiwAii?; i si PUBLICA HOJE: "•. it-nriu o caso tU'j?, tviius* portes. A *.'fíV«« <!»f'f3fíac'M <¦«« vicliíJiiaM d«> íí*í'í rsíiííSf!» •ie» ,5 «*.»««». A 8a$errü|»çfi«> do* í«Se- "?? djorunl" W«»fiaS. SÜciicàsaN «*« j icltig-ra- ã !«ín«. HSrawJí. 5r ítrcas! í'«ít. yScííinnfti. íie»iscai»ir» «vbiu NàBífçtae. !Bó<í©-,«»c pii-oxocnr h e!nu= va á vosBitadc. C<ntia« usKigimdfi*», ' 0 .floraia!" CMgMtWjvo. t^icn doflfesa «io i\"«irs*dc.si«.s "í& .3<u j>;>.!"' da 5>s,H««. H*i*cS'e3tura SQu^Scif»»!. C!iç<,alHBfl,a <Ze Ptulfiein. "fl& .Sob-mh!" ei« PÜEat*. TelcjÇí.afljiBjBãs. Va»#Ia« BE<íilc*5íí.*i. 5 c I ' B 9 M ' V , íi il 5fB |T,?52!^™£!£!!5^ JBWiBWjWMaaiHBa nuMraBm«osiaci s cl-fiüa fflclaot BT a 3S* fií E I - ra H H st &< I m ia aa SâllalIÊ R«m _ Estão agora divulgados pela imprensa européa os dados colhidos pelo dr. Nikamura, sábio japonês, sobre a pavorosa catastrophe que recentemente destruiu varias cidades japonézás. Esses dados, cuidadosamente rebuscados, constam do in- queríto procedido por aquelle sábio e impressionam pelo vulto das ciiraa a que altingirain as conseqüências do terrível ter- remoto. or elles se ve que cerca de 165.700 victimas, sendo HÜ.ÜUÜ mortos para a cidade de Toldo, 30.000 para a de Yokohama, 10.000 para a de Kamakura, 10.000 para a pe- ninsula de Miura, 5.000 para a península de Boso e 700 para Odawara e Atami. fl Os abalos dos tremores de terra e o incêndio destr "Uiram Ainda d eass f i*an$p@B*tes crn Tokio 90T dos edifícios; em Yokohama desapparece- ram, destruídas de igual modo, 71.000 casas e em Yokosukã das 11.800 que alli existiam restam apenas 150. O grande edifício da Universidade Imperial foi quasi to- talmente consumido pelo fogo. A sua bibliotheca contava 700.000 volumes. Por essas cifras officiaes, e prescindindo dos exaggeros de noticias de sensação transmittidas por occasião do terremoto pelas agencias a serviço da industria telegraphica se pôde ter uma idéa do que foi a tremenda catastrophe. n i C' um thema sobre que não nos cansamos de voltar esse dos transportes de mercadorias em nosso (estado. Ainda hontem, amparando as nossas observações sobre o pro- hlema, um alto commercianie desla praça nos fez salientar a enormidade dos prejuízos equ vem soffrendo o commercio da 'Parahyba, pela deficiência dos meios de transportes de que dis- pomos. Rcsaltou-nos aquelle cava- lheiro a anguüia de lotação nos carros que desta Capital 'manda a Great Western ----a única empresa ferroviária que possui- mos, -- para 0 interior do Es- udo, a collocar á mão dos consumidores os productos aqui adquiridos. Ji carência de material de transporte naquella Companhia Paràlyza, por assim dizer, o nosso commercio, cujo movimen- (P -oarcfa e cujo gyro deminuc. ^a, a alma da mercancia, lfno ludos o sabem, ú a rapi- a-~ na circulação dos productos, Passando-as tão rápido quanto P.&sivd 'das mãói de "¦cou para as dc utilizar, dlvji do nuas, as mercado lm para transporte demorem ^amparada iríiippi aos m mercadorias, como aqui fize- l7~ mos notar. Para esse estado de cousas lançou as vistas faz pouco lem- po a. nossa Associação Com- mercial, pleiteando junto a di- versos a melhora de tal situação. ihriiii lOííi Um caso de barbaria Quando a desorganização par-car de gerêré no rio Pirpirituba, tidaria se alastra por um muni-alli pescou despejos humanos, cipio, a desgraça está com todosConvidando pessoas a exami- os rnunicipes.nar o local, encontraram enter- Guarabira, a florescente co-rado na ribanceira do rio um marca de outrora, é hoje o ex-cadáver, cuja identidade foi fei- poente da desgarantia que vai porta por se achar em um dos boi- ahi afora.sos do paletot com que fora A razão de semelhantes affrou-sepultado o infeliz, uma carta xamentos na segurança publicadirigida a José Soares de Sena. está na protecção dos politiqüei-Logo surgiram pesquizas por ros em favor dos que matamparte dos populares, constando por qualquer futilidade.que um menino pupilo de Seve- No ultimo anno quatro ca-rino Torqúato revelara algo de sos de attentado contra a vidaconfidencial sobre o caso: vira o foram perpetrados por agentesseu patrão chegar certa noite do poder publico.todo ensangüentado, etc. E quando era de esperar DPreso o suspeitado, tudo con- repressão, eis que surge um in-fessou. Era amigo dc José Soa- forme que a todos entristece»-ores e, neste caracter, sahira em Prefeito- que é figura na politi-sua companhia, em uma noite ca locai, vai ser o advogado dede setembro p. p., e o matara a cruéis matadores.tiro e a punhai, para rouba-lo. Agora mais um acto de tra-Pormenorizou seu crime, gedia sangrenta se descobre.Confessou mais que no Ama- Em setembro do anno p. zonas assassinara um individ uo passado residia na povoação demercenariamente por quatrocentos —-²—il Pirpirituba o individuo José Soa-mil réis, res de Sena, natural de Pom- Está preso o bárbaro homi- Em conseqüência da demoli- bal. cida. Resta apenas um pesa- Infelizmente, porém, as pou-, , . zas medidas tomadas não satis- Çâ°.a ?uese esta . procedendo Resolveu regressar á sua terra, delo sobre a sociedade:que ai fazem as justas aspirações do "a lgre-aR°sano, em cujose chegou a despedir-se dos pa- gum advogado poderosona po- ' " . " oitões seassentavam diversosrentes e amigos. i;^~" J- r-1-——i-'-~ ~~~ —L- nosso commercio nem podem so- lucionar, nem sequer minorar apreciavelmenle, a afflicliva e Gsphyxianle crise de transportes. Volva, pois, com energia aquella Associação novamente Iitica de Guarabira não venha grampos da rede ^ telephonica Desappareceu. . patrocinar tão nefando crime e desta capital, estão interrompidas Em dias da semana ultima ultrajar a justiça impondo a ab- diversas linhas sementes da ei- uma mulher do povo, indo pes- solvição, dade alta.²² . Esse facto se vem observan- as suas vistas para o problema do muitos dias e até aqui e envide os seus melhores e,/br- não foram tomadas providencias Aufagvep»ariantes ços peta sua solução, que (era tendentes a fazer desapparecer prestado um dos maiores servi- tão grande anomalia. Comprehendem-se oo prejuízos que á nossa população causa a privação daquelle meio de com- municar-se. oa! de hontem: ços a praça UU É tillÉSl silas cie Pirpjrfetsa a ©te Oanitái Em nossa Capital os irans- portes são ou difficeis e mal o sr. dr. José Américo de Aí- rneida, procurador gera! do Estado. Espirito culto, o nataliciante de hon- tem se enfileira na vanguarda cios noa- sos mais salientes homens cie letras Ao sr. dr. íosé de Almeida, que se encontra em villegiatura na servidores ou muito dispendiosos, cidade dc- Areia, os nossos parabéns. Vimos um despacho telegraphico poi" se resumem nuns bonde,? que, a passo de kagado, veio de moròsissirhos e nuns automóveis Com destino a Blumenau segue hoje para S. Catharina o nosso con- terraneo, sr, Hdefonso T.. Ramos, agente da Companhia de Seguros Operários naquella cidade. SM versas: Do iilustre intellectüal conteria- neo, sr. Augusto Belmont, recebe- mos atlenciosa carta de agradeci- mentos aos termos em qüe icgiaiá- mos o seu natalicio. faz victimas "Ci Oílffffl O' qucfri os vai •r? s na estação ^otide Pirpirituba a esla Capital em sete longos dias e sete longas noites! O recado ei a por sua natureza urgente participava ao sr. Adolpno rurtad.o, residente Avenida (oSo Machado, d triste nova do íallecí- mento do seu do José Barbosa de Miranda c Sá, Einfiiti pode ser que v telcgrapbo suas razões: noticia e dê, aluguer muito cílevado A còmmunícação telephouic waMj<as»íeis: Do Estado Min G a pesar de mal ptesn que delia nesta Capital, e prante indíspehsaDÍlidáde eraes, r. onde cursa uma das escolas de a- gronomia, chegou a esta Capital o feita pela se encarrega joven aüaderniço Levv Luatosa Ca pois, de fia- tenha nao s deve dar, e quando Ui^ Pois os lo k lnsmicienks paro comportar eu gweros a seguir Disso iktes j^M em sobreoindo varias aos doirios 'do seja no passo do sagado. Tecidos finos, modas e perfumariás. Rua DuqÜe da Caxias. 26*4 Era o caso, por conseguinte de se terem tomado medida immediatas e effíçientes, fazer cessar a interrupção pre- judicialíssima, tão proloiigacl? li por que nâo fazer ? Hoje na Parahyba quem é que nâo tem direito de mandar o seu semelhante para o outro mundo ? O trem d". Gre.at Western estava a partii da estação de Pirpirituba. Foi isíc a / du corrente. Eis senão quando um grito de horror": o menor Severinò, inesperto oii brincáluàó, fôr.-» colhido pelo Alãeoa cio vchiculp matador. CEL. EPAM1NONDAS DE AZEVEDO •- Para Monteiro regressa hoje, via Recife, Sàngueira, trapOs de «ente, rou- )ara 6 sr. cel. Epamiaondas de Azeve- pas encharcadas, e o grito doloroso, do, tabellião publico e cidadão muito que ficou echoando aos ouvidos dos ,»-.* Para este assumpto estimado aui O sr. cel. invoeu- assistentes. Epaminohdas teve a E íicou por isto mesmo... trazer os suas E' capaz de a Companhia pedir U. gentileza de nos v mos a attenção da bmpresa de despedidas, o que agradecemos, de- uma mdemnizaçãozmhà aos paren Tclcphorrios,sefando-lhe excelfehte viajem.tes da victiraa. x ..¦.;¦ -XXÁ

3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

||Pr;r,7,.Tif}}y^Sflni

K&Bt

m Wl JPIIf^R^S'

!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V

"£' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHQ.

IOWjJfi»,!»^í»WN»StWI*OT

Anno II*^~*a*aaBmmmnmim-wKmmn xmmaaaH

8(Ti

|;

SEXTA

Bi

1181324

DIÁRIO POLÍTICO í NOTICIOSO3illtí!l';C!í3.*W

Büeapin Pessoa U 8 lapruiíe IRedacção, Administração e Officiiias:

I; it«« St>te«iett*« ili* «TusJa.s. $&&

Parahyba do Norte— Brasil'/"K"J»«Bif»ll

i ggw mmme amtamummmmmmemmiÊÊmmami

sete Gerenfe-FRAfICISeO COOTiNHO DE LiiA E MOURA N.- 4()

*$,

r-:-

.;¦-., >:/,»•..¦K/!;...-.-'arar«fn3rMOT.r-»s.'i

o joiwAii?;

i

si

PUBLICA HOJE:"•. it-nriu o caso tU'j?, tviius*

portes.A oí *.'fíV«« <!»f'f3fíac'M <¦««

vicliíJiiaM d«> íí*í'í rsíiííSf!»•ie» ,5 «*.»««».

A 8a$errü|»çfi«> do* í«Se-

"?? djorunl" W«»fiaS.SÜciicàsaN «*« j icltig-ra-

ã !«ín«.

HSrawJí.5r ítrcas! í'«ít. yScííinnfti.íie»iscai»ir» «vbiu NàBífçtae.!Bó<í©-,«»c pii-oxocnr h e!nu=

va á vosBitadc.C<ntia« usKigimdfi*»,' 0 .floraia!" CMgMtWjvo.t^icn doflfesa «io i\"«irs*dc.si«.s"í& .3<u j>;>.!"' da 5>s,H««.H*i*cS'e3tura SQu^Scif»»!.C!iç<,alHBfl,a <Ze Ptulfiein."fl& .Sob-mh!" ei« PÜEat*.TelcjÇí.afljiBjBãs.Va»#Ia« BE<íilc*5íí.*i.

5

cI' B9M

' V, íiil

5fB |T,?52!^™£!£!!5^ JBWiBWjWMaaiHBa nuMraBm«osiaci

s cl-fiüa fflclaotr» BT

a3S*

fiíE

I - ra H H

st

&<

Imia

aa

SâllalIÊ

R«m_ Estão agora divulgados pela imprensa européa os dadoscolhidos pelo dr. Nikamura, sábio japonês, sobre a pavorosacatastrophe que recentemente destruiu varias cidades japonézás.Esses dados, cuidadosamente rebuscados, constam do in-queríto procedido por aquelle sábio e impressionam pelo vultodas ciiraa a que altingirain as conseqüências do terrível ter-remoto.

or elles se ve que há cerca de 165.700 victimas, sendoHÜ.ÜUÜ mortos para a cidade de Toldo, 30.000 para a deYokohama, 10.000 para a de Kamakura, 10.000 para a pe-ninsula de Miura, 5.000 para a península de Boso e 700 paraOdawara e Atami.

fl Os abalos dos tremores de terra e o incêndio destr"Uiram

Ainda d eass fi*an$p@B*tes

crn Tokio 90T dos edifícios; em Yokohama desapparece-ram, destruídas de igual modo, 71.000 casas e em Yokosukãdas 11.800 que alli existiam restam apenas 150.

O grande edifício da Universidade Imperial foi quasi to-talmente consumido pelo fogo. A sua bibliotheca contava700.000 volumes.

Por essas cifras officiaes, e prescindindo dos exaggeros denoticias de sensação transmittidas por occasião do terremotopelas agencias a serviço da industria telegraphica se pôde teruma idéa do que foi a tremenda catastrophe.

n i

C' um thema sobre que nãonos cansamos de voltar esse dostransportes de mercadorias emnosso (estado.

Ainda hontem, amparando asnossas observações sobre o pro-hlema, um alto commercianiedesla praça nos fez salientar aenormidade dos prejuízos equvem soffrendo o commercio da'Parahyba,

pela deficiência dosmeios de transportes de que dis-pomos.

Rcsaltou-nos aquelle cava-lheiro a anguüia de lotação noscarros que desta Capital

'manda

a Great Western ----a únicaempresa ferroviária que possui-mos, -- para 0 interior do Es-udo, a collocar á mão dosconsumidores os productos aquiadquiridos.

Ji carência de material detransporte naquella CompanhiaParàlyza, por assim dizer, onosso commercio, cujo movimen-(P -oarcfa e cujo gyro deminuc.

^a, a alma da mercancia,lfno ludos o sabem, ú a rapi-a-~ na circulação dos productos,Passando-as tão rápido quantoP.&sivd 'das

mãói de"¦cou para as dcutilizar,

dlvji do nuas, as mercadolm para transporte demorem^amparada

iríiippi aos mmercadorias, como aqui já fize- l7~mos notar.

Para esse estado de cousaslançou as vistas faz pouco lem-po a. nossa Associação Com-mercial, pleiteando junto a di-versos a melhora de tal situação.

ihriiiilOííi

Um caso de barbariaQuando a desorganização par- car de gerêré no rio Pirpirituba,

tidaria se alastra por um muni- alli pescou despejos humanos,cipio, a desgraça está com todos Convidando pessoas a exami-os rnunicipes. nar o local, encontraram enter-

Guarabira, a florescente co- rado na ribanceira do rio ummarca de outrora, é hoje o ex- cadáver, cuja identidade foi fei-poente da desgarantia que vai por ta por se achar em um dos boi-ahi afora. sos do paletot com que fora

A razão de semelhantes affrou- sepultado o infeliz, uma cartaxamentos na segurança publica dirigida a José Soares de Sena.está na protecção dos politiqüei- Logo surgiram pesquizas porros em favor dos que matam parte dos populares, constandopor qualquer futilidade. que um menino pupilo de Seve-

No ultimo anno já quatro ca- rino Torqúato revelara algo desos de attentado contra a vida confidencial sobre o caso: vira oforam perpetrados por agentes seu patrão chegar certa noitedo poder publico. todo ensangüentado, etc.

E quando era de esperar Preso o suspeitado, tudo con-repressão, eis que surge um in- fessou. Era amigo dc José Soa-forme que a todos entristece»-o res e, neste caracter, sahira emPrefeito- que é figura na politi- sua companhia, em uma noiteca locai, vai ser o advogado de de setembro p. p., e o matara acruéis matadores. tiro e a punhai, para rouba-lo.

Agora mais um acto de tra- Pormenorizou seu crime,gedia sangrenta se descobre. Confessou mais que no Ama-

Em setembro do anno p. zonas assassinara um individuopassado residia na povoação de mercenariamente por quatrocentos

—- —il Pirpirituba o individuo José Soa- mil réis,res de Sena, natural de Pom- Está preso o bárbaro homi-

Em conseqüência da demoli- bal. cida. Resta apenas um pesa-Infelizmente, porém, as pou- , , .zas medidas tomadas não satis- Çâ°.a ?ue se esta . procedendo Resolveu regressar á sua terra, delo sobre a sociedade: que ai

fazem as justas aspirações do "a lgre-a R°sano, em cujos e chegou a despedir-se dos pa- • gum advogado poderoso na po-' • " . " oitões se assentavam diversos rentes e amigos. i;^~" J- r-1-——i-'-~ ~~~ —L-nosso commercio nem podem so-

lucionar, nem sequer minorarapreciavelmenle, a afflicliva eGsphyxianle crise de transportes.

Volva, pois, com energiaaquella Associação novamente

Iitica de Guarabira não venhagrampos da rede ^ telephonica Desappareceu. . patrocinar tão nefando crime edesta capital, estão interrompidas Em dias da semana ultima ultrajar a justiça impondo a ab-diversas linhas sementes da ei- uma mulher do povo, indo pes- solvição,dade alta. .

Esse facto se vem observan-as suas vistas para o problema do há muitos dias e até aquie envide os seus melhores e,/br- não foram tomadas providencias Aufagvep»ariantesços peta sua solução, que (era tendentes a fazer desapparecerprestado um dos maiores servi- tão grande anomalia.

Comprehendem-se oo prejuízosque á nossa população causa aprivação daquelle meio de com-municar-se.

oa!

de hontem:ços a praça

UU É tillÉSlsilas cie Pirpjrfetsa a

©te OanitáiEm nossa Capital os irans-

portes são ou difficeis e mal

o sr. dr. José Américo de Aí-rneida, procurador gera! do Estado.Espirito culto, o nataliciante de hon-tem se enfileira na vanguarda cios noa-sos mais salientes homens cie letras

Ao sr. dr. íosé de Almeida,que se encontra em villegiatura na

servidores ou muito dispendiosos, cidade dc- Areia, os nossos parabéns.Vimos um despacho telegraphico poi" se resumem nuns bonde,?

que, a passo de kagado, veio de moròsissirhos e nuns automóveis

Com destino a Blumenau seguehoje para S. Catharina o nosso con-terraneo, sr, Hdefonso T.. Ramos,agente da Companhia de SegurosOperários naquella cidade.

SM versas:Do iilustre intellectüal conteria-

neo, sr. Augusto Belmont, recebe-mos atlenciosa carta de agradeci-mentos aos termos em qüe icgiaiá-mos o seu natalicio.

faz victimas"Ci

Oílffffl O'

qucfri os vai

•r? s na estação ^otide

Pirpirituba a esla Capital em setelongos dias e sete longas noites!

O recado ei a por sua naturezaurgente participava ao sr. Adolpnorurtad.o, residente ií Avenida (oSoMachado, d triste nova do íallecí-mento do seu do José Barbosa deMiranda c Sá,

Einfiiti pode ser que v telcgrapbosuas razões: noticia má

e dê,

aluguer muito cílevado

A còmmunícação telephouic

waMj<asȒeis:

Do Estado Min Ga pesar de malptesn que delianesta Capital, eprante indíspehsaDÍlidáde

eraes,r. onde cursa uma das escolas de a-— gronomia, chegou a esta Capital ofeita pela

se encarrega joven aüaderniço Levv Luatosa Capois, de fia-

tenhanao s deve dar, e quando

Ui^ Pois oslo k

lnsmicienks paro comportar eu

gweros a seguirDisso tê

iktes j^Mem sobreoindo varias

aos doirios 'do

seja no passo do sagado.

Tecidos finos, modas e perfumariás.

Rua DuqÜe da Caxias. 26*4

Era o caso, por conseguintede se terem tomado medidaimmediatas e effíçientes,fazer cessar a interrupção pre-judicialíssima, já tão proloiigacl?

li por que nâo fazer ?Hoje na Parahyba quem é que

nâo tem direito de mandar o seusemelhante para o outro mundo ?

O trem d". Gre.at Western estavaa partii da estação de Pirpirituba.

Foi isíc a / du corrente.Eis senão quando um grito de

horror": o menor Severinò, inespertooii brincáluàó, fôr.-» colhido pelo

Alãeoa cio vchiculp matador.CEL. EPAM1NONDAS DE

AZEVEDO •- ParaMonteiro regressa hoje, via Recife, Sàngueira, trapOs de «ente, rou-

)ara 6 sr. cel. Epamiaondas de Azeve- pas encharcadas, e o grito doloroso,do, tabellião publico e cidadão muito que ficou echoando aos ouvidos dos,»-.*

Para este assumpto

estimado auiO sr. cel.invoeu-

assistentes.Epaminohdas teve a E íicou por isto mesmo...

trazer os suas E' capaz de a Companhia pedir. gentileza de nos vmos a attenção da bmpresa de despedidas, o que agradecemos, de- uma mdemnizaçãozmhà aos parenTclcphorrios, sefando-lhe excelfehte viajem. tes da victiraa.

x..¦.;¦

-XXÁ

Page 2: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

«JMSjSMIjggljtWgBMnWB» iw

iiuwwiiiiiiírirr i nmimnm'™™"'™'^'''™'™^™ I

MmncRxatWMKKMNORUMa!t^XW^WSBWfWIWW^

4» «M»fl&N,*S..

^¦»«ma«B«w«»»wH»i^^ »*wm*»OHMBHM3J Kwi*MeKiMMttsoBiw/wiaaM«i»»,»w«'>» '"i'-3*'

Hl$1 &'iií' MiL» 3 —Kh fêg "~1 u

I g& Tem os seus operários, c auxiliares e redactores segurados contra adoentes de trabalho na

lillllill B»4Ml4*.i*o«n (.'oiimanMii Kaeíanal «H«> Se^iios Clcraomlli" ¦ £| m "Lloyd Industrial Sai Americano"

APÓLICE Nd 2514 DE 16 DE NOVEMBRO 1923

,>M,>^MWWB>>Wganana»«an»«WBBfin«MWMwnwBWMKw«nMMiwroi

$•» 9Samaós & ^i?á«AGENTES GEMES NESTE ESTADO

di íi dr '. ,v3 SI $!

m $ d ' • •: !'-zfi'| íajà j$fca M & Sa ra ffi m pa ei

...«... ..**ot~-

263, Rua Maciel Pinheiro, 26 ^ 1

ww»«^!mran(WW3«^^.M™«^<;A3Vt S»»f»iTAB. EV. OO

1 mamat «watngac wmmmtteammmaKwm 'nwwCTfwww».»

,-..,:.¦.'.".:,..diz....¦ daíi1í.idLií^fô-:,feV^.5íz-:z.';.'á^-'iÍil;us,dx.u.,'.;:./ ¦„^íV-íJi.vÀii.wla«sf.i&Aí'ti«,-.itt.w^ 'Jpf^/d/d—1* ;::-;-. pffife jpas « « ipss » n |^ Ma ^ ».

1 IwfPC 1 IVlL I *^ I S

'MlSTÜKfl DE I IWftnr

BI ÉSô'i'.c"ltl..irc'iIil Compradores dc algodão e caroço dc algodão.

SBreD»x« llydrawllça »ai*n enfardar aI#o'dfto.

pákÁhyba oo rvo.wns

.... i nlClt -'? ? *» -Car»»»-——

K

E'dsS)r««'<if dc olco <5e caroço dc algodiV». I

1111

Agentes dar, companhias de vapores:—Norddéutscher Lloyd,TVemen; la..:iuur:- Südamerikanische Dampfís, Gest.,;

Hamburg; Baltic South Amcricàm Líne K.oeben-havn. Skoglands L.inie (Brasil) Lit. Haugesund,

pereira carneiro § ca. l«tâbâí|v.„v,.,.-.--?-.*¦- f -.vrí.'í)iser«Io -e ^íitvej3Jaç;\o

¦:- ¦- —-.-ÍM»*-»

na Agentes da companhia de seguros:—North Brislish & Mercantile |lInsurance Company Limited, Londres. pi

._ - -**>-. <2>---«—-¦isg* psm i J" Itan I

TJ.rii.cos agentes neste Estado

Ii1

USepreficastiiíÉiáCR í2c d2vea*«t>.'s BMÍsséo»

Escriptorio-RUA 5 DE AGOSTO N.' 50

CAIXA. DO COKRBIO, O

' dC^* '^''fi "íl"''5' -é1^ H "S"* :S—'éá ;^"^iür.á. Aniorim dc '^^® ENDEREÇO TELEGRAPHICO KRQIVCKiS j|

!5? MfCOLOflBCt | PHARMACIA E DROGARIA PESSOA€ri*auflé VálirSca fi

de camisas, ceroulas, collarinhos ye pyjamas.

iastss 1 0.*

r>3S

1Ei!1k

T. Pessoa & Irmão.3,(5;$ — Rçsa líMtrão do Tritenijplio -- 50:3

I 1 11,111 lliil m1 1 Pli 1 11 ii IIIOainhfn,f2 K S W íí 1 * B H 81!

£ilfiv

li|i|â1Hil

Rua Barão do Triumpho n. 450 ^I*araliyR>a «So ÍVortc

idilabdllíi LtHü llll ?,!

COMPLETO SORTIMENTO de Drogas, productos H. ¦wsgtsm!ássgsms^^

Ichimicos e pharmaceuhcos.

Preparados Nacionaes e Estrangeiros.

Medicamentos novos. Preços Resumidos

IE i

<BjL«aSiAa£iâiiSi£i «aSaa^B» Kí«3s« '.r

I I Pharrxiacia Americana |

Grande sortimento de cigarro, e Bj| H J^t^g,! |j &P & 3 W W ¦ I

charutos de todas as marcas, $Brinquedos para creanças, bonbons Ig?@ílt@S SÍQ Ford MÒtOr COIHp.any

e artigos para fumantes. •

fía UIO S a %£ €4 Mú & U i\ tfl O feS S

Rua jDiiijiie ile Caxias - PARAHVBA

5 e ¥ípa€ri©res |

Rtiaá Maciel Pi 5 ilaei ro, 198iTíiI

IPlí

1Ii'iI

81

1,8/825 BAi^jrifSTÃ aSv8BaíB^a^

iStHEiü asarão í3o Triísassjilso n 583

Receituario despachado com absoluta attenção, competência,

asseio e cuidado.

lia

1A C A P 1 T Ã L I CASA 0E ÓPTICA | fó ,

¦-_£-:-¦ H. fMWi^Á^M ".-_. ê :-rftrnní;>n ,ortimento dc ri Sn?

1 1 nrilAJil IlifilftflM I Completo sortitnento de artigos- para | Vidroíoeulos e Pencinez |

II mm1 i 1

homens, miudezas e perfumarias. fj,fi

169. Rua Maciel Pinheiro, 169 !'

ParáSiV-Sí.a d<» .Horiç

i ,.trtl tidos para pffotò(jráphiã

B•'iiíú~~~ 7 ¥

H Reprcsentaule da KODAK ^

zívaSy ÍS'ii

tr,-.

»

<p fC^! «3

&* p | ,„| ' y«,, í-í *-: *a«

KlRn

-sr \MJ7- i^i\i*7 x'"''" Bí-íB dj - K~

S íJ 'fe t-u.* í_i_J.o

t«a

ra.iielhor marca do Brasil:! n mrmn.}y^ a,-, Pa^.,^ n t^m^m^ó^oí-i~í i-ndfl a n«rfp ii BBí '"IVI^eniiife «1 irmâifl S

B»araisjB»a do vm** . HSSt^'* S a. u^

bil-! u.)ücLae)eii ic ls !»s^*S!ui e* »rni^ ^^^@s^^^^--^^^ ^&^^ . s ^ o cs:\Veiida

11BaSi

'^^# f

&«ívv! ',:; fe# § ü «5*^ '

W ^,.. tr.-ipv it

eaaaaBBa^*ew»aiBBffi^^ Aviuie.-se receitas com o maior d í(j5S|5ií'''í,3;ki nTia^itasiá lindos padrõe^escrúpulo e sinceridade. '

¦ . ?Grande sortimenlo de especialidades recebeu o Bazar Parahybanp,

%

maÍ5

.â°LU6»< Ha -*--1 v"-<

'! mxr.1

KQ&^iQinin lifiiiiili©RH-lll-ntllltl I pS IraliH r liI Pií> BI St.

-o O

II.

%l?M3aj5$5SS5 st© S.z-vvi£'í'15'"'!•. 3jí5Síí".èSS..

Único, icuebcdòres do aíáíuadü ciineiito -'B.Ul-hALO*.">:è};>o,s5i:.«:> pen-wanente cio áríiine -J?^ •-.:

o cio a;*íií'ne 53ó.'*.¦*£..» óigjoclodíí

CAÍXA POSTAL N. Códigos: RIBEIRO e BGRGE;9ísvdcs'*<rco ^elCíj-a-aríijíctsf — V K Si :" .'\ d :'..'¦ E-J r>

phamiaceulicus.' veu ido fiJcfitêraí 55koí'Ho, S.íí'á

p.,,..,!-,.! -. .1.. ?.',-!r* 1 diil.L 1 1 -- v^ w . * .>t*.v.

IMIÍtJHTÀOllIU.S e 1:XPÍ)H(AÍJ(1R|Sfi)e j^e;;!.-roi.- tíé c.:íU;jus e atrèass

¦Á Rua MacielPinHeirb. 7 í£&£

?res 00:; aiaj

shia ir/;

-*o .* V A*-rt,~ A-

Atíuía tle Btsr-â'

FERNANDES S Cia-vjrauue sorUmculo dc lazeaüaú,

miudezas, penumánas, enapécs eartigos para homens e senhoras.

Padaria hv?jernea e esmerada rnanirpuiaçãõ cm pães de coco,

secla e banha.

fcS -^ f-^

g Ú ($jjÍA%wm?« ....

c1!

I -Iv.4

w.-.!

«•I

Z tia- :ÇM fj

si í!5'n rS o. wW "ti í0. ¦'' fl -":',?

d: ri•v

Bi Tis '•*Í5 .1-1art Cí i

IM<A

Ktt

Télèpnone, 122 - PraVa feo Machado, 3 àveiada a». :k i.ittj, «.>

Prata 15 dc NoVeímVm, Í03" Parahvba do Nor.e l^raralíTljfn dé íVoffle

oínadores, Cartões de < íeiiciu-.^carieis de fantaria e de Boas rf"tas, por preços sem çompeie»*-'* vende a

""Popuiar Editora/' n rua

i—, . 11» cá/da Kepubiica, jo'?.

Page 3: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

¦

O JOR-V-II,mmmm*m» »

"Jisrxiawmitaav. assa*

Oota.s i^—¦""•¦""¦•^^

Estradas de rodagemA imprensa conterrânea tem cia-

mado ultimamente providencias parao estado dos estradas de rodagemque se construíram na Parahyba,lembrando, simultaneamente, a ne-cc3sidade de completa-las e aug-mentar-lhes o numero.

Mão é este um clamor ocioso epor isso vae bem que voltemos aoassumpto.

Os poderes públicos—o executi-vo estadual e o executivo munici-pai —- devem entrar quanto antesnum justo entendimento, não sópara conservar e beneficiar o quejá existe, senão também para, namedida do possivel, promover aconstrucção de ram?.es e a conclu-são de trecho3 iniciados.

Seria essa a applicaçâo maisproduetiva e justificável que pode-riam ter as rendas communaes, mui-to mal empregadas, em regra, porahi além.

Para esse fim uma reunião deprefeitos ou ao meno3 daquelles eu-jos municípios são interessados com-mummente na conservação de algu-mas estradas, seria, talvez, de ma-

os práticos.gnificos resultad

t falia de chuvasInfelizmente já é muito sensível

a falta de chuvas em nosso Estado.Quer isso dizer, sem rebuços,

que estamos sob a ameaça de umasecca.

De facto, o Piauhy, que pre-nuncia alviçareiramente, em dezem-bro, os bons invernos, deixou dedar-nos para este anno o bom si-gnal.

Telegrammas dalli dizem que na-quelle mez não appareceram aschuvas de bom agouro.

Em todo o caso, resta-nos ap-pellar, como o faz o sertanejo ásvezes com resultados satisfactorios,para os dois mezes que ainda te-mos em frente, para a caracteriza-ção definitiva do anno.

r *Wmm. fa 1 Kjf m ra SI \r urijíissiii líi!

»*"¦'.»•* ^i5ft-**wjwe*HBl3

<>'1- Ú tf »I ti g h

ll*IMWIIIWI,IMIMpi||ll||IIBMltmtramammMmswwmm «-«w r— mmwtmmmmmmmmmmmmBimmm

RTfoi 9 ti

mj K %JB *31 -v

Reúne hei® a assembiea

Muito se tem dito-e com ácerto-que uma das maiores necessidades do Brasil re-side no ensino profissional.

. Paiz novo e vastissimo, dotado de riquezas que só o appareihamento profissionalmoderno permitte aproveitar com vantagem, o Brasil innegavelmenlc precisa de ensinotechnico.

De facto, com as qualidades de resistência dos nossos homens, fortalecidos na lutacontra os elementos lortcs do nosso ambiente physico, os Brasileiros offerecem, com a ca-pacidade technica devidamente desenvolvida c apparelhada, uma competição vantajosissimaa outro qualquer trabalhador.

Por outra face, o ensino profissional afasta do bacharetísmo e da burocracia agrande massa dos nossos moços, naturalmente mais incentivados e propensos para as pro-fissões liberaes e as artes mechanicas pelo aprendizado technico.

Foi encarando esses aspectos que o deputado Fideiis Reis, o anno atrasado, apre-sentou, em sessão dc 10 de outubro da Camara Federal, um projecto, que tomou o n.257, tornando obrigatório o ensino profissional no Brasil.

O projecto se compõe de 7 artigos apenas, estabelecendo o lo, a obrigatoriedade doensino, o 2o. restringindo aos que tiverem o titulo de habilitação profissional a matriculanas escolas superiores civis ou militares da União e equiparadas, o 3o. dando em identi-dade de condições, preferencia para funeções publicas a quem tiver o certificado de habi-htação, o 4o. permittindo a obtenção desse certificado mediante uma prova perante com-missões especiaes, o 5.o autorizando o Governo a elevar o numero de Aprendizados Agri-colas, de Escolas de Aprendizes Artífices e de Lyceus dc Artes e Officios, o 6o. e 7o.dando as providencias para créditos e as mais necessárias á execução da lei.

Presente o projecto á Commissão de instrucção Publica da Camara apresentou esta,em 28 de novembro de 1922, o seu parecer a respeito, com um substitutivo, que apro-veita mas modifica a idéa do sr. Fideiis Reis.

Esse substitutivo crea junta ás _ escolas primarias e aos estabelecimentos secundáriosaulas de artes e officios, exigindo no certificado de habilitação a especialização profissional.

Regeita, porém, a exigência desse certificado para o ingresso nas escolas superiores.Em 10 de dezembro passado a Commissão de Finanças da Camara deu também

o seu parecer a respeito, nada se tendo, porém, resolvido na sessão passada do Congressosobre o momentoso problema,

sarai u® BancoParshyba

A's 13 horas reúne hoje noedifício da Associação Commer-ciai a assembiea geral dos accio-nistas do Banco da Parahyba.

O fim dessa reunião é a as-signatura dos Estatutos, além daeleição dos supplentes e da com-missão fiscal.

~.— t»4>* f-t +<.*.

íorç [ora m mares

¦im-Mum M*-gM-ng*j»Br«BimB*«8^^

visita cios euás Marés

Furto ele axiimães

aqui nenhum r®suj*facifê foi colhido êm

o

mmr imm 1I i m m m /aoU f9 m %#^íc#-! VS&sfsBtB,

m

(Conclusão)

à oerestiaVae num crescendo que não

pode deixar de impressionar, a altados gêneros de primeira necessidade,nesta capital.

A farinha ante-hontem chegou aser vendida a 4$000!

E, note-se, tratava-se de umamercadoria em mau estado de con-servação até!

PODE-SE PROVOCAR AGHOTI, a VOITADEExperiências do inaís alto ínte-

lesse têm sido levada;, a effeito, emDaytón (Ohio), nos Estados Uni-dos, por aviadores militares, com onm de dissipar os nevoeiros queencobrem os aerqdromos.

esses aviadores já têm consegui-do provocar uma queda pluvial,lançando nas nuvens areia electri-zada. As experiências têm prose-guidp durante muitos mezes.

"Uma

cestas consistiu em polvilhar dtareia, por avião de grande veloci-dade, a lace superior das nuvens,sendo a areia electrizada sob 10.000vojts e espargida oela Kelice doavião.

Sob a influencia de tal pulven-:3*-p ^ i chuva cac e c nevoeiro

se chssipà, ás mais das vezes, emmenos de dez minutos. As nuvenssobre as ^ quaes foi feita a experi-encia mediam, de algumas centenasde metros a almins \àh

roço, que, ao preço actual, valeriam10 e meio milhões de contos. Re-

Há 200 annos o valle do Cariry, duzamos taes cifras á quinta parte.graças ás suas águas perennes, Ainda assim, no momento em queHontem noticiamos a visita que um exemplo de intensiva lavoura os teares de todo o mundo soffrem

um bando de ciganos, armados a irrigada; por toda a parte, em mi- fome de algodão, o Nordeste con-rijle e armas brancas, tinha feito as \\fcres e milhares de pequenos açu- correria, para a economia nacional,Mares, a propnedaae da viuva do (Je8j cultivam-se as vasántès (a par- com dois milhões de contos.desembargador Ernesto Freire. te descoberta d'agua a montante Tomemos, porém, um caso sin-

Em conseqüência dessa indeseja- pela exaporação e infiltração) e as guiar—o do açude dos Orc-s, quevel visita, desappareceram da pro- terras hwnedecidas a jusante; até poderá irrigar os 200.000 hectarespnedade dois belíos animaes, attn- mesmo as arejas àos va}les seccos j0 vaj]e |0 Jaguar£be. Pela suabuindo-se ao bando visitante a pro- dos rios, com o aproveitamento da própria experiência (do Dr. Tho-cza rapace. humidade subterrânea, cobrem-se de más Pompeu) um hectare irrigado,

Foi dada a queixa competente lavouras verdejantes. trabalhado mechanicaménte, produzá autoridade local, cujas diligencias para provar CJUe as terras irriga. 430 j.gs> ^ fibra c 900 de caroçoveis dos futuros açudes não serão de algodão, com uma despesa delavradas, affirmou o Dr. Moraes 390$000, e um saldo liquido deBarros que, de 2.000 hectares irri- l;044$000. Só os 200.000 hecta-

não deram ainda até aqui o resul-lado que era de esperar,

Ou pela deficiência das medidasqu pela sagacidade do grupo, gados, em Qüixadá, apenas 150 res do Jaguaribe nos dariam 200certo é que nada< lo? encontrado estao cultivados, O Dr. Thomás mil contos!o dono dos anímaes ficou sem pompeu Sobrinho responde com Os dados do Dr. Thomás Pom-elles... ^ perfeito conhecimento de causa que peu foram confirmados pelo Sr.

Aliás, acontece sempre isso to- 0 foram j*£ 800 hectares, apesar da Arno Pearse, o celebre especialistadas as vezes em que se furtam ca- alcaíizàçaò cias terras, por falta dc em questões

'de alsodãl Para este

yallos naquelles arredores e nesta La- dreinagem, começar a esteriliza-las. as terras dó Jaguaribe não têm pa-pitai, havendo quem aponte como p0;s bem, apesar disso, ninguém rallelo em todo o mundo. Tudo oorigem do mal uma apregoada qua- vende as terras irrigadas, porque que sc gastar em açudagem e irri-driíha de. ladrõeó de cavallos, que 2i0 fon)e ^e producção inestimável, gaçâo será largamente compensado.opera 110 sul deste município, £i|e próprio, o Dr. Thomás Pom- O governo actual, se modificoutem ramificações e protecções em pCUí cultivou 16 hectares com for- o plano das obras do Nordeste, nãovarias localidades, contando^ com ragenS) obtendo o suficiente para paralysou, entre ellas, a barragemelementos hábeis e de eíficiencia. a]ivrientar, durante 18 mezes, 205 dos Orós. Já está concluído oca-

Para esse caso das Maiés e pa- animaes (gado vaccum e cavallar) nal por onde correrão, desviada.»,ra essa quadrilha convém lançar ai, e can;-^ com que fabricou 3.000 as águas do Jaguaribe, ao mesmovistas z policia, mantendo-se vigi- !.;gc Je assucar e 80ü canadas de pasio que no fundo da garganta,lante contra essa terrível praga de aguardente. que o rio abrira em sua marcha

,1. íi^rt

Um invento Italiano jár£$@fvicf@ mtr® nós

(Commiinicado epistolar de CamilloCianfarra)

ROMA, setembro (U. P.) — Oprofessor Giovanni Trischilto, quevem dedicando nestes últimos cincoannos todo o seu ternpo e todos osseus esforços ao estudo das marése da possibilidade de aproveita-lascomo força motora, acaba de an-nunciar que o seu longo labor foicoroado do mais completo êxito eque a realidade viva veiu finalmen-te substituir aquilio que foi um diaum bello sonho,

Ha coisa de seis mezes, o pro-fessor Trischitto submettia ao con-tra-almirante Biscaretti, commandan-te da base naval de Spezia, osdados concernente!-: á solução theo-rica do velho problema, e o almi-rante, depois de estudar os cálculose examinar os planos relativos aosmachinismos, sentiu-se tão bem. im-pressionado, que deu permissão aoinventor para eífectuar uma sériede experiências praticas em um dosreduetos do forte de Santa There-za, pouco distante de Spezia.

O noticia de que o problema ha-via, afinai, sido satisfatoriamente re-solvido, foi communicada no correrde uma entrevista, ein que o pro-fessor Trischilto declarou que

"d'a-

gora em deante pode tirar do martoda a força de que elle necessitarpara fins industriaes e commerciâes"."Meu invento, disse o professorTrischitto, é tão simples e custa tãopouco em relação á somma de ener-gia que pôde produzir, que pôdeser considerado uma verdadeira ma-ravilha. O modelo rudimentar pormim construído, pode funecionar os365 dias do anno e produzir dezcavallos lorça de energia por cadametro quadrado de superfície domar.

Minhas experiências em gráo re-duzído demonstraram que ura metroquadrado de superfície do mar comcinco centímetros de profundidade,levanta uma tonelada.

O professei Trischitto ajuntouque o üeu invento pode facilmentefornecer a força motora para todasas estradas de ferro da Itália, mercêda configuração geographioa espè-ciai ao paiz, que é cercado pelomar em tres dos seus lados.

iniioc

a alguns laiomeíros, :'comprimento, e de I 50 a 500 metros de espessura.

Em todos os casos o êxito foi-ompieíc*, (Extr).

qne o rio abrira emO futuro econômico d; Ncrd.cs- * ictcrioüa para c Oceano, a: exca-

-->¦;, ... ....i".~: '¦¦¦'.. '.y^yy -— —-——- te reside, acima de tudo, nas suas vações encontraram, a pouca pre-

Maa!*Bí9S!íW!; i^fiBBSBí;^!! possibilidades de cultura do algo- fundidade, rocha conveniente paraGrande e variado sòrtímento de dão. Segundo o Dr. Thomás Pom- ns fundações^ O trabalho da

musicas clássicas e modernas, em peu há, no Nordeste, cinco milhões construcção da barragem não serápartituras especiaes para violino e de hectares de terra; para o plan- interrompido pelas cheias. E, empiano e outros instrumentos acaba tio do algodão de libra longa poucos annos, o açude dos Orós,de receber a "Popular Editora'*. média, cuja producção seria de dois o maior lago artificiai do mundo,

Preços resumidos! Rua da Rc- milhões de toneladas de fibras e tornando o valle do Jaguaribe umpublica: 584. qiíatro mimCC: de tolíctatk; dc ca- dos üsntfcs da riquera nacional,

áttestará os erros do Sr. Moraes cBarros, e será, apesar do pessirmVmo provocado pela commissão derepetidas conferências, monumentoimmorredouro da visão de estadistado Dr. Francisco Sá, que soube,não obstante? a agonia financeira emque nos oebatemos. conseguir dogoverno da Republica o proseo-ui-mento des obras.

í« © ss s c i" 5 «• sv í? 4» ¦"*

a fi,« u 11«• é 311ia'.

Jk I £.$3.1 té á t £.-í u*i srs-DE-

Blatglè A. 6r!s!

yy

yyyy.:

Page 4: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

O JOIltU.

, mmmnr»^af9rn-wimxr*u.i.Miimmxrvrvrr^nmK/amm»U X

~+,m .»»!»¦

Marca de calçado registrada"Humberto"

x"

Dr. UMA E MOURA

Especialista: Fartou, febres e mo-lestias das vias respiuilorias.

Il Jit ê#fe f,W .^-b A 45l sV É <€fcIwifii CBol l<ofe SÍ E-S W 88 W W^ %P m tíl »!*Wi flW-tintonio iüu ,

,;„, ,-e,,, hcmbBRTo ^Sfc / | rrr

-s='X^lidil CASA DE CONFIANÇA, A MAIS ANTIGA DA PRAÇA

*0>A 'V A

^

Avenida Beaurepaire Roliann.' 248 e 252.

Completo sortimento de artigospara homem.

Cm içados de primeira qualidade.Preço sem competência

General Osório n." 99. Especialista em gêneros alimentícios, nacionaes e estrangeiros, man-

Jtiendc chamados a qualquer hora tém em stock sempre artigos novo,, recebendo-os constantemente do*

ip-fSlll*9§5Íê2P^

1 CitrtUn, £ HS 1 OCÍ-ÍA Mantém em stock variadissimo seH lUnna « M LoSUO |f xes. Prefiram a Mercearia Maia.

a qualquer nora icm >-»'• «w» «w...r.~ B— . ,t .principaes mercados do mundo, como sejam vinhos de mesa, do torto,

^SB^SSeBJ chá5( |jcòre3t biSC0it0S) bacalhau de caixa, além de muitos outros artigos.lí i irrln Ê Mantém cm stock variadissimo sortimento dc conservas de carnes e pci-

BE CêVciéi iWCcioiel Piiiiioiro -.l-T o í?í">pj AíM'lftM«k«'<OK RS

^^^•í^'' jf THespunimaN MAM ~ - Mephene ii. «Si Rua M. Pinheiro, 206 ^

I s»BSiBeeeBeMseeea»»e»neiMiMi»s«atts»Mee»

Í0r. Aâhemar Lon

ilüiuCtUü/H.I •««m-»»»**»»—B Mgjg.-93§e!5Í!^^ CAIXA POSTAL 60-Usa o Código RIBEIRO

Medico IM

a] Consultório e Laboratório Cli- Mj jjjíRJ nico-Rua Barào do Tri- fl«j umpho, 341. íí Sií! fl "$ Exames de sangue, fezes, pus, bri$ escarro, etc. -- Consultas: fl| 10 ás 14 horas. fl IM TclcpilÓi-áC ri. 8541 fi1 „ .. , ... fl K

fi'»|| PADARIAPAULISTA 11 a Armarinho a Modas |Única premiada com mcdallia «lo oui'<

ESPECIALIDADE-, PÂO SEDA e PASTELARIAUtsoluta la.yglcue em todos o* trabalhos

IIIIH flna

Deposito para venda em grosso e a varejo, a Avenida m g

5 de Agosto, 55 | feÈ 5*

Faz applicaçào do 914 por | fvlá enco.nmenda* de bolo* para baEIes, eã.amèn- g

U*$ um

processo de filtração que evi- Sfl fl tos e ÜiaptlfiadoN Ã |jjri ta a introdução de corpos extra- fiM. nhos na torrente circulatória. $

Resic/encía.- Rua Barão do Tri- ií?ií| umpho, 241 — leLepnonen./l fa w

99 w

JOÃO GOMES SAB^EIBO SR^AO

FS Chamados a qualquer hora ES it „. _,. ,r .,. ,. „._^, .t..Si

Especialidades em artigos npara homens. rjI

I!II

Centro de novidades em artigos para senhoras.

Perfumadas finas, dos melhores fabricantes, nacionaes,

europeus e norte-americanos.

KSua Barão da Vietoria ii. 'It*

Telegrammas—ESPINOLA —o— Telephone n. 633

RECIFE ^ PEKXA^ÍBUCO

IIi íM

^^^s!SB3altwa[H:3S5l:JBBia^»s»RK^s£WEK^i•

fm

ti g«!tBgffl3KBK8CTS)!Sn»yty«SBnu%*Jg»^JÍ-JRS.iEr

l«W i e lissueas1^•«>48s. RtB:lãlRO, BORGES e A. «. C. o.» edição

Teleprammas-CAIDAS aasaa Saixâ Postal 21

P^oglwaE ©s melhoreslis afamados sate^siefes cin pais

Grande prermic^ na Exposição In-ter nacional cio Centenário

CAIXA POSTA, 70 ?fJÍ!

4»#-a

Parahyba cio Norte/-"«v

END. TEL. "SEIXAS"

ia

jBiBanBeaEgaaJasm-BB^ I ír* ík-1?-, àfsü «Ua wc? k*?! «% í^s 18% rara ^|j "S^*5

i» sa

|? ^ OR , p/Q, JVÇJ, oa w .<- «* | 55 W;aj;j 'fft^-SSríflES Bi 19 WH '.W ÍVU S iK («d

f-\ *

I ©ai*.ria'ifãii«

'3

o s^ Lança perrume KodoTO

Ú

íi52

R

sa

e "Ricoletn"

SERPENTINA::

il«.1

s1

* s£;{ \ enüem sem ca.uipeteii-= u

ri cia 1*. H. v êigara & L-. ^ti

RS

_:—_S —'¦ — —-— - SS-

«

® S^T^<sm 1 Tintura Juvenil 1

«5iri

'" ' :w

íi Em 15 minutos faz os cabellos UÉ brancos ficarem pretos, pif«, . Hstanhosòu louros de accórdo §

*.il«;j gej-iáeic-lja a jicllc mPSkr^ Deposito cPJ\armaáa Minerai n

b Rua da Republica n. 623 |fi M

Capital Bs. 8ooRooo$ooó - m 4100 mim k h 2Q0S00Q íliínvpMi 33 1 «IJ

['iliik1! !-!rç5!iicnl'- -- 'Enpkiiliêiíü [uM Heronidés de bwllaiida Losía

Director Secretario — O/í^e/ Adriano oon Sohsten

IHãialatía Carneiro/". *E5 n v^ n m jp | b pi_: ~- 5'.-* u *-v> ***. u C ii ij Li-a <a a S 'v^

Completo sortimento de çasémiras,

bçins e íustões.-ri5. r.)rt;3 X3nci-í**;5 S*sstSias»íi*í>, 4íi

PARAHYRA DO NORTE

K'loBsi|ies €arva1l6ííExecuta-ic qualquer trabalho

neste ramo.Mentem um variado sortimento cia

jóias que são vesdiaos adtccos tiiiiumos.

Gravam-se letras e mbnograrnmascm alto e baixo relevo. Comprar.^

ca ouro exclusivamente de lei e

e que, gosanáo ãírav^^cífiçiaes, offerece aos Srs. agneultores e exportadores de algodão, a, prata por preços vantajosos.

-íisa uu iaiiii liii? •->—c—

u1írJ-, l'¦:,--. A* '- h (ida-

È5CRIPTORÍO EM PARAH >li-í

>rènsar alRcdãO; ev-ijlcnlv, rxste hstaac-j

seguintes vantagens-.'

I0*t. de oííatimenlo sérc cs direitos de exportação e 60'b nos fretes da Oreat-Weslen!, (ie Campina a CaNello,

além de bonificações especiaes que concederá aquelle que preencher as condições da íabeüa em vioor.

PARAHYBA DO NORTE

SIpJBlIiafi» cipó.systema austríacopreços módicos no Bazar Paninj)ram dc Hcrnicrié-liJo 7. Cunha.

Page 5: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

O elOItftAI, 6

^0^]r 1 *fe» INÍV

DE

&®8^>'',•, <k H0*máeEnhrlra Ilannai e a Vapor tle esaiieradíssímo*

moveis simples e de ln\oGuarnições completas para salas de visita e jantar, dormitório, "toilettes",

escriptorios e peças avulsas.Encarregam-se de trabalhos de carpintaria; portas, janellas, grades,balcões, pratilciras, etc, pelos menores preços.Receberam ultimamente um grande STOCK de moveis de junco.

FABRICA---RUA \MACIEL PINHEIRO-332

DEPÓSITO.-^UA BARÃO DO TRIUMPHO-462I* A K ^V IT Y 13 .X

ÍMUWS

¦¦¦laMBBBKDBBMMnBBSnanHa •¦••'¦'¦¦

iianxMmnanmrç&faã

n lf í

I1<m..m-t&!nrçr. n

ff il fP" liltflfl |\llllIlHUl] !$3WÊmammmmmmmumimmam mmmmmmmmmmnnmmmmet —| —m

mandes armazéns de bacalhau

Vendas em grosso para todo o norte do paiz.www—— ii m m wwiww

Caixa Postal, 5 == End. lei. "Seixas"

Cães da ãSfaBidegaj 131

E — Pernambuco I1 IVTTOTCé-fWBWWJWrtwtV' nMHSHWNOHIHHPBHni HWo*oWi\tjTlWÍMWnWMMH^

Rainha dO mais importante estabelecimento de modas desta Capital,

em tecidos finos para senhoras, sedas, crepes marroquinose da china, charmeuse, crepe, setim, etc.

Secçã® de AlfaiatariaSob á direcção de hábil cortador diplomado.

Confeccionam-se roupas para homens e senhoras, batinas,palitots ecclesiasticos e uniformes militares.

AVÈIíIMO COiMA & Cia.

H H¦j tt i^M^MSSt^BiK^rjnSRjg^uiSsttíí -.As^~*

'Ai

Ot

êiW^ Ki ü 98 w ca

a

os ÜP-.M

II Vinhos I

Si TITÜiJJIO1=

tutu si fô" '£

á si H-i

CASA DE PRIMEIRA ORDEMFERRAGENS, VIDROS-, LOUÇAS, TINTASE ¥ERIJJII;S =

AWWMidm PÁJtA PaA"TORES

pari installaçies sanitárias ~=

«.' ?!Fabrica de" Bebidas ©oirceiça®J. J. Ba r b o s a

communica ao publico que aos productos da sua fabrica foram confe-ridas medalhas de ouro, prata e bronze pela Exposição do Centenário,

c diploma de honra pelo instituto Agrícola Brasileiro.Excellentes vinhos de caju, genebra, laranjinha, vinhos typo

do Porto e Moscatel, vinagre e licores.Telepnone, 1H&

88 -- liua Visconde de l>e9otn* - 83 IMBMBmi.l

1 São osI1háBa

I

8

melhores! I

preços SBM oo^pe^e^jstoií^

Serviços çompl.et-os para Êavatoriios e mesa e|tittío o anãâsefíae disser respeito saw ramo.

8. I

J •

i All* /<%* os

O ÚNICO

miranae rremiII na Exposição Internacional 1IWi do llio «Ie Janeiro m

M

LOUÇAS ESMALTADAS, DOURADAS E SIMPLES$, ^gjei-a/tois gçox-íxofej xtl excito EjstíicaLo cie». *«Go».x

X>s3.S0L3bLÍ£s cl'3 Viclà \rei-a Crixa;'' e cl.o I^iory-cíIxaxliU S-ti-iSLl ^•CK1-Í%LMOl'©XíÍO^ÍÍÒS

aosM

En ti. leieg.: — "C M A M O S:'

Códigos: RIBEIRO, A. B. C, 5.a edicção e PARTICULARES

247--26J '-RUA MACIEL PINHEIRO 247-263—~~~0\\ Parahyba do ftort-e \<^=-

Ê CONFERIDO Â INDUSTRIA iil

TVPOGRAPHIA, PAPELARIA, E OBJECTOS MM ESC8IP18B

Monteath & C.aIVINÍGOIA DO NORTE DO PAIZ. |

Todos os trabalhos de sua especialidade são garantidos quanto ao *" ^

lÉ^^sm^s^s^s^m^^MÈ

(Filial sle Palpai

acabamento e promptidão de entrega.

pbeco» m<:m competênciaRVA MJICIEL PIÜ^HEI%0 N. 2 88

^<S^»i@^t^^SÍl!^ Oífioiix£>Si iaeax^o ooiieertos, alcoolioaclos,ré yfl osgtxtfs»» iJ£)vx*£5. pi.2;xt-í.ii-£.a.s»t © axio.í^:til£SWL-xeiXLto

1 Aviso I RUA MACIEL PINHEIRO

1 !WO¥©larla Garlffl©^ II tal e do Interior 1B w 5II 'I

51 1Movsés Derman

il H deste Estad

11 o.—. ^. > «f^- es

9pencep PARAHYBA

Caíxí.» t*òsl*£iJ ^3^XelojpJ3.oMi.©. .1,3

I RUA VISCONDE DE PELOTAS N. 9I

1 E Paulo Mendes, conheci- h

A maior om sortimento, a menor om Soun preço» 1 fl»

,'«gf->a"te desta, P^- I D I r • 010 r J 0 S é 0 C18 V10 d S B a r r 0 S

,, eÜ acaba de regressar do Kio n

I Sí* pos. i«s„ a preferida d»« cxmas. fómSlias e noli-ON

| |je janeir0) S< pauj0 e £ £ste modelar estabelecirnento de ensino, mantém os cursos: Jardimi À3it<a«3 elo oomi^i-ai-9 visite'r'a || |)J Bernardo, em cujas fabri- t/e Infância, Primário e Secundário. E' o único educadario <]ue pos-ft rf< -» 1B ~... ^« j- «-- - v, r«H i, ,',„•.. ,>,!,,,;,;,, „.. It sui no seu corno docente professores especialmente contractados na Eví-ÍS Ga-Bua e Mello 5% (Aiiíaga Wi.rac;ao> Ú cas de moveis,adquiriu va- bUJ au

^-u u'<; l-,,,,,,', n- ,i„.nfl.v. (•,.„.„, .,, rM\rK™ •> "»-/•« «Inm ^ ss j Rs.,. ... ropa. INo instituto opencer os alumnos ia?.eni ah fciciçocs a meza uo

SI PARAHYBA DO NORTE fi | liadü -orlnüe!lto ,Vaw seíJ airector, Acceila alumriòs internos, semi-intemo e extemos, 861. de

1 novo estabelf-ciraento, a fi seus ajumnos foram approvados no:; exames a que se submetteram nò.H Knderceo "reieíírapi.s^o-oi^i^x^is: ||

aíDrir„se) por yci0 mez, fi LYCEU PARAHYBANO.o!3|8gp^gpggppÉ^ [(f

próximo vindoiro, á Rua

Nseei1 ror:T; za 126 a 134. de- II^hcvy de grupo Escolar b|i| Antônio Pessoa, com o no- Um me d^ £:MoveIaria 5'ormc- tó

.,- ,'."i H-

I Attendendo a crise aciu- íi''fi1»^, üa mJ&HnvsL&Rú sa W-a|i»0.r. Í al venderá não somente a ii

Armazéns de estivas en. Guarabira e A]agòa Grande, agente da g Dvestacõesi

Standard Qil e correspondente cio Banco do Brasil

'! dinheiro, como também a kjj

I| Preço e prazo ao alcan- U

À

Tel". niíviÍA p a bs a sa ^' s? A'â

ce de iodos 3

MOVBLARIAjRl«. ^.««SSJIl^SIfifli ^Í5>W?"|;T» Oí»1»1>Of»-

OflleÍiB'âi àn'ie0ha'mi'ea tle Car|B2níária

IA- o 1? os t i*-o cl e- j-^-s çxcl © 5 s?'és s*

'^

;;íl

'*

*•¦..

Page 6: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

ii.wttioruc»

4» JtttllMlttail«*aajBiOBamria«««KBB^^

tm

«( I »iore»«SO»MPf/»a«a)^.v«ll»ir«w*j«»MBWa^

Na sede do clube esportivo"America" realizou hontem umapalestra sobre "folk-lore" o sr. dr.Leonardo Motta.

A palestra occorreu ás 20horas, com selecta assistência.

Para essa festa 1 teraríà tevee gentileza de nos convidar o

r Simão Patrício, presidentedaquelle clube.

d) Jornal" Esportivo"America Foot-lall Cíuh"

Foi ultimamente eleita e hon-tem empossada a nova directoriadesta sociedade de desportos.

Assumindo a presidência o sr.Simão Patrício, dirigiu a palavraaos seus consocios agradecendoa demonstração de apreço querecebera e estimulando todos paraque trabalhassem com esforço eunião pelo desenvolvimento danovel aggiemiação.

O ex-presidente sr. dr. Anto-4.

nio Rabeüo Júnior, por carta,endereçou os seus protestos desolidariedade, declarando não po-der comparecer por se achar

assidiiacias

Ml

doente.

1$ >jj$g»<i*r*i €Sislí i\üm

?l8íííí ííi5fcDÍ.»ilRC<5SÍl.

1

li

Consulta do dr. Pedro Américo Werneck—E' a seguinte a resposta á consulta do advogadoPedro Américo Wèrriéçk:

a) Quanto aos itens 1, 2 e 3 da consulta, que. se referem á sellagem de títulos creditorios,suppõe oconsulente que as vendar, mercantis aos mesmos títulos referentes estão isentas do impostode que trata o decreto n. 16.041 de 22 de maio ultimo, pela confusão que faz na applicação dosregulamentos annexos aos decretos ns. 14.339, de I de setembro de 1920; que se refere á sellagemdos actos e contractos (papeis, livros, títulos e documentos diversos), e 16.041, de 22 de maiodeste anno que regula a fiscalisação e cobrança do sello proporcional sobre as vendas mercantis—regulamentos esses que, sendo perfeitamente distirictos, a obrigatoriedade de um não dispensa a dooutro, e, assim sendo, na escripturação dos livros, exibidos pelo regulamento, das vendas realizadasnos casos da consulta,—nenhuma indicação é necessária, referem o ao sello pago no documento, cx-vido decreto n. 14.339, citado, sendo ex/givel cm todos os casos a emissão de factura e duplicata.

h) Quanto ao 4o. t7em, conforme estabelece o art. 21, a liquidação do debito pelo com-prador eleve ser feita, contando-se o prauo do ultimo dia do raez da compra, tornando-se obrigato-ria a emissão de factura c duplicata, se a venda exceder de 500$ e o seu pagamento demoraralém de 60 dias.

c) Quanto ao 5o. item, tratando o regulamento da fiscalização e cobrança do sello propor-cional sobre vendas mercantis, não atlinge absolutamente os contractos de locação.

d) Quanto ao 6o. item, a transacção referida não incide no regulamento, que apenas colheas vendas mercantis effectuadas entre vendedor c comprador domiciliados no território brasileiro (ar-ligo lo. do decreto n. 16.041).

c) Quanto ao 7o. item, se a mercadoria recebida em consignação fôr vendida por conta doconsignatario, claro que este lez, implicitamente, ao consignador, compra, da mercadoria e a revendeu,razão por que tem lugar a emissão de duas faciuras—a primeira erriittida pelo consignador ao con-signatário e a segunda por este á pessoa a quem revendeu a mercadoria, hypothese perfeitamenteesclarecida pelo art. 22, que, no paragrapho único, estatue que deverá o consignador considerarcemo venda á vista a que faz ao consignatario, se á sua disposição ficar immediatamente o liquidoda venda.

/) quanto ao 8o. item, estabelece o art. 4o. que a duplicata será emittida e estampilhádapelo valor total da factura, sendo, pois, devido o imposto se as despesas referidas forem na facturaincluídas.

g) Quanto ao 9o. item, não é licito ao vendedor levar ao debito cio comprador, na duplica-ta, a importância do sello na mesma applicado, pois assim transferirá a outrem o pagamento de umimposto de sua prepria responsabilidade (art. 2o. do decreto n. 16.041).

h) Quanto ao 10. item, os commereiántes só escáo obrigados a possuir os livros necessáriosás suas operações de venda"'.

waBBWMaaiagwawiaBíaaiB^ g»i3EtJS«^.-r.,.-,".-.->A-f-ry^

Do "Sport Club Cabo Bran-co", desla cidade, recebemos^communicado de se tratar, alli,da organização de uma biblio-theca, com o fim de proporcionaraos associados o maior numerode distrâcçoes possível.

Louvamos a iniciativa, que re-pulamos feliz.

UJ n!i;y ornai no nar

Occorreu, no dia 5 do cor-rente, uma elegante festinha, navilla do Pilar, promovida porum grupo de gentis senhorinhas,em beneficio dos trabalhos da Ma-triz. Na rua do Commercio fo-ram levantadas .duas barracas,que se destinaram á venda debebidas e outras mercadorias.Para alli afluíu a fina flor dasociedade pí.Iárensc.

As barracas eram servidaspelas senhorinhas Celeste e Stel-lita Miianda, Dulce e SylviaMedeiros, Noeme Lins, Sèbas-tianna Costa, Ernestina Barbosa.,Celeste César, Angelita Sousa,Oiielia Medeiros, Maria da Pe-ilha d Oliveira, Irene MarinhoiViaria do Carmo iVionteiro, Ca-mcrinalviarója c Clementina Maia.

Houve interessante passagem debilhetes, sendo :oiíeadac diversaspessoas. Seguiu-se depois a arre-

j -d.-: - A~ ckÍFH-.->e n-t-r. '" -,- -r-«

i*d'- ¦'¦-, i •-,-

Prolongou-se alé alta madruga-da o serviço das barracas, no-tando-se muito èhthusiasmo e a-nimação entre Iodos.

A banda <:Í5 cie Novembro",que executou musicas escolhidas,fez uma exceilèhte refreia. Co'rrí-

pareceram ao local as differentesclasses sociaes, notando-se todaa ordem e máximo respeito.Chegaram de varias íocaiidodescircumvizinhas diversas moças ecavalheiros, que manifestaram umaoptima impressão.

já ás 4 horas do dia dosSantos Reis, o vigário da fre-guezia, padre Luiz-Gonzaga, ce-lebrou a missa campal, no largoda Matriz, achando-se alli umaenorme multidão.

(Do Correspondente).

aj jiffirasiEQaTOm&TCBBS&zsja!^^ |

V 1 ffl P nn t n Ú r3n

I 1 11 f f ft 1hh P li i a m 'íUIII tf II

1 (i ^44ja.

Ru'á jKÜ-qfiç dè Caxias i11

SSÊ d^h &"&\ ff?'

ImmRBHXHKSSBBaa^^ II

rrefeitunExpediente do dia 9:Petição de Luiz Alves da Costa Lima—Designo o dia 1 ! do cor- cisco Gonçalo cie Maria, João Fer-

— informe o fiscal do io. districto. rente, ás 13 horas, para ter lugar reira e José Soares de Mattos, ten-—Idem de Cunha &DiLascio~- na Prefeitura o exame requerido, cio o primeiro destes indivíduos sa

pagando o requerente os impostos, hido gravemente ferido cora 2 laça-Idem de João dá Cunha Vina- das no baixo ventre e uma grande

gre—Ao sr. agrimensor; contusão por cirna do nariz produ-G. Burity—Ao zida por instrumento cortante.

0 Jornal da Praçají Commercio, bifaria, finanças, lia".1

vepação e correio

B*iiM!uI»c<lovin de BlemiuM

Pauta de 7 a 12 de janeim.

Aguardente de canna, litro 500,de mel 300; litro álcool 380; ai-godãoempluma, kilo Ó533; algo-dão em caroço 2177; arroz desçascado 800; assucar refinado de I ,a1.500; de 2.a 1.000; de usi-na í .300; triturado 1.400; crys-tal 1.100; branco ou turbina-do 1.100; demerara 1.050; so-meno 1.050; mascavinho l .050;mascavado 830; bruto secco880; mellado 640; borracha deman gabei ra 1.000; maniçoba1.000; batatas nacionaes 500;caibro um 1.000; café kilo2.200; café moido 3.000; cococento 20.000; Couros de boikilo 2.600; refugo 1.300; sec-cos espichados 2.800; refugo1.400; verdes 1.600; de bode(direitos por kilo) 250, de car-neiro 150; curtidos um 10.000;farinha de mandioca litro 400;eijão 600; milho 300; leo,de semente de algodão 500;mamona 1.000; pasta de algodãokilo 150; semente de algodão220; mamona 400. xarque320

Illmo. sr. director do "O

Jornal"---Nesla---Amigo & Sr.---E' com a maior satisfaçãoque nos apressamos por levarao conhecimento de v. s. quefomos nomeados Agentes, nesla

praça, da Companhia de Segu-ros Marítimos e Terrestres" fheV/old Auxiliary Insurance Cor-

poration Limited" por acto desua Directoria em Londres.

Neste posto esperamos a conti-nuação do cordial entendimento quesempre mantivemos, pelo quemui prazerosamente pomos ao dis-

por dos illustres amigos os nos-sos limitados prestimos; quer par-ticularmente, quer offiçialmente.

Idem de Luizsr. architectò.

Idem de Victalino Alves Cnyalcante— \o architcclo.

idem de Antônio M. Ribeiro

Ao sr. Aichitecto.—Idem dos mesmos—igual des-

pacho.—idem de Manuel Theophanesde Oliveira Igual despacho.¦O -*.

—idem cie lsis Soares --- Cornorequer, de accordo com u informa-çao do sr. Ainanuense.

—Idem de Francisco Bezerra da Igual despacho.Silva—igual despacho. Idem de Heraclita Leopoldina—

—Idem de Jacob "Paulo—Igual Deferido de accordo com a infor-

despacho. mação do sr. ainanuense.Idem de Durval Rabello- Igual

despacho.- idem cie Pedro Baptista—Ifuàl

despacho.---Idem de Jòíé Marinho—Igual

despacho.—idem de Paula & Andrade—

Pagando os impostos referentes ainscrinção, deíiro de iiccordo com ainformação do sr Amanuense.

-ldeTn cL ' Via pado Cstco ^-,",í-io de Oliveira—Ac ir. Agrirr.er.:cr

Idem de i Ieraciita Leopoldinada Silva—xAo ainanuensenuel G.rabne!.

ídem de ísaias de Britto—-Ao Leia. communicação de haversi. architectò.

Idem de Arnaldo Edmundo Ay-•A fa pair-Vrcruvs-se em ra.ee

a Jo sr. ágrimeiisor.Idem de Antônio Cassiano da te

endo concluído o inquérito,aqueila autoridade apurou,' respuii-sãbiliclade dos criminosos João Fer-reira e José Soares, que logo apósao crime se evadiram.

O dr. Chefe de policia recebeu< ) ' Air ai c¦lambem do sr. Allredo Alves 3i-mõ.es 13arbosa, subdelegado de po-

en-tregado cm cumprimento ás ordensrecebidaa de s. s. ao si. MiguelArclianjo de Carvalho, estafeta aoscorreios, o cávàlíc ruço, pertencen-

Aguardando anciosos a deie-rencia das suas estimadas ordens,aproveitamos o ensejo para aprc"sentar a v. s. os protestos daestima e do costumado apreço,com que somos.---de v. s.*---Anis. Atts. & Ohxo:>---Zhra^0cr Cia.d

•j/ida^i;a&"CKi^«K:r.i;riit3.-'acaiEVRV.-«n

ai 1

30 sr,Sih d. Ao sr. architectò.

Antônio P.elmiro, rèsideri-nn* d- Ar--

r. •? E ;i

y.l. LiVlUill Bifl.ll

[Gabinete electro-dentario--Dispõedos mais modernos apparelhos

da deníisteria moderna, '

líiüã.Barão do Irlumplio 2/I--L andarHOL '•

a&vwtasmpwBaaacsi^&vftmiwK^

Chefatura de poliriaktXfièmènlò ao dia d.

ir. M:

jispediente i

aelcRaüo de policiaAreia, recebeu o

a cicla-,r. De-

le no arrabalda demas, desta Capital.

O dito animal achaca-se ern depòsito, entregue aoi cuidados doviúva Damião de

"ra! residentenâquelle arrabalde..

ti !i fcs EI ô l u U 'J èt v M i Ui tÕ o v a Vi i«-! ã Ü M ti

ÈâàÈM ImmêW'5. y. e

>..'./,

Petição ííe José Nunes Vieira-— quemocr-io

Indeiendo, lima vez que não seconforma com o alinhameriÉo;

Alireida ii a ohicio crmmühica haverem trava

para '

rosé,

Armazém de Comprase Ve ..;,.s>_ereaes, c~.ià, iUtíio, rei]ao, inilap,faradia, maniona, banha, etc, ele.

Secçúo de Alfaiataria sob a direçãode i-.-vbil cortador, confeccionam-se

oc:;;.:; cara Senhoras, Civis e Mü'^'f*l

do mez findo, no íugar C/ao . i. vua sem )ar?ador T rindade,J,£->>!"

IdeTri de ¦ Gbíiesio Pe:c'i:~ de daorueilc termü, da indivíduos Fran- Píínasiyrjn cie

re:;, gô/antihdò-se o máximo apeiuijoamcnlo e pontualidade.

Page 7: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

vtef i- ¦'¦ ¦ ''-. -'..';.¦¦ ' ¦:,:

O JOIIil/%1.

ma •

imiaa—

íVl r I l Exc, encontra vissfanriofiti • | a Exposição óe Moveis ila

teu818

^JiiSiíijiiiHJirwwnwwiw^

ssDE

- ,. Jflílft

iaoMaciel Pinheiro 212~Parahyba do Norte GRANDB fabrica a vapor

liHIilliiiS k li9 HIIH1_ 1111ii E i e. a i 1

»i

1 llSflM 1 i i fô I

einhos, MaterialFerragens,Censtruèçiò de Eétrada d© Ferro e Apdes, Inétálíàçiès sa-

íiliarlas e Éiéetriçàs, Óleos, Tinta®, Vernizes,Correias, lersas e Cabos, s Qfe^tss p$ra prssersf^s

Stad. Telegrapla. te 6Í>|IC^M TELEPHONE N.Co_%>5 i/5í2_fc5: Ri BE!RO, Jl, B. C, 5.a edição

Rua Maciel Pinheiro, 10? - Parahyba do Norte

Curte ao cliromo vaquetas pretas e de cores, tíufalo branco, Pelicas brancas e de

cores, Carneiras pretas e dc cores, etc, etc,<%

Especialista em vaquetas envernizaiias cliromo marca RESISTENTECurte *m> rè/afètàl sola c raspas laminadas, raspas preparadas paia o fa-

hriiiti uc malas c tamancos, etc.

Premiada com MEDALHAS DE OURO nas Exposições Intemazionale de Milão,Municipal desta Cidade e internacional do Rio de Janeiro, de i )Lk

Fabrica . &criplono: Ladeira S. Francisco Ns. 53 e 95 €«¦*« «•««tal. *iO

Codigos-RIBEIRO; BORliES e A. B. C. 5.'a edicção Telegrammas-GUSMÃO

PARAHYBA DO NORTE

mIS«m

B B <s& _& 46 -^ GèriffiilP 8 I ris 1 a ü $ »ia1 w w W w. m

i li á

ite''.-J: f-^íte $'3 MB $*#_**#IIP 11 PI Si«Ha SfesW ytd

©hí3«Mi ti ViW&- e3S

Kl

ia 4Wk i1:*S v*«

Pi

VSiirKH-SS 11

w _% °S í$">. !§*§ f»*i ifft £*_• BB « BB B B S H H19« np

ess agentes e dêppitârScss tefi S il s_?b sa s^ üa9 $ -reaegips

d@ -.asnâ intiocliai

Ep u*iisa^@^t@ a ©asa sum^irelí

do Slordestè que tem

Importação diísàté do Japão.

jp M. MoreiraSttxsL _Dta.c_.TLa.<3 cie Oaxias, -*Ot>

E' a única agencia nesta Capital, que prima em expor á vendaas maiores novidades em revistas, jornaes, figurinos, musica,

postaes, livros escolares e romances de todosos Estados e do extrangeiro.

Acceita qualquer incumbência cm seu gênero, mediante commissào.

I^ISSêisísSBí^^ """¦""'""*

A &m 1

: End. telegraphico QUEIROZ I A maior casa abastecedora

Rua 15 de Novembro, 5 03'a 511 do commercio dos Estados

RECIFE--PERN AM UCO do Amazonas a Bahia.

General, Bentley's, Borges,

A, B. C. 5.a 6.a eds. t

RIBEIRO

_g___a_3__3__3_a_-»-i-WBgmároàt^^ ™™*TasCl1 "A »-a:

5«-ta.SL B_re_olol 3PíS3.1tloIa*o íx. 176 ISO

As confecções oíiedcecasí ás líníiiaa anatômicas

Cortadores :«MATTEO ZACCARA e BRAZ CANTIZANI

Graatle «eccâ© dc arU&m para hoiiieasP„r todos os vapores novidades

1' ;! I

j

"^Miude.as Tp^rfumauplas -I EpsS Teleg» ÜURILLO - Salxa Postal N. 4

End. Telegr. ¦¦ ODMESQUIT - '

Rdiia. K

Caixa Postal, 45

[acie] Pinheiro, 88

iàãiia^Zualii^^

Estivas em geral psr afa©ad@, em irandi esealaCimento, louça, vidros, arame {arpado, arame liso paia amarrai algodão, assu-

cai, louça de agatha, etc

Refinação e trüuração de assucar. iorrefação de café

D&im#Hfb á Mwa "ffiscbiifle «i<* fBiliàiima ií. íí©

Pharn entraii«w» a

- = 9$ «; r-v

ll. ^©»!ES & Cia.Completo e variado sortimento de droga,

nacionaes e extraiigeiras,(Vendas exclusivamente o dinheiro)

•te» -r>. ¦! " .*Irraça ''reáyo jimenco r.: ~>J

Ie„. ^ AÊk- JiL. m^M

Iipidpí. i RAO urtícc'Si B^"1, fiS 1 íifil\ sBr.lfr^Nvlubll J> OM iltlW

Grande o variado sortimento deestivas em grosso e a retalho..

BBua flí.eíSppca n. S>»PARAHYBA DO NORTE

SÉDE^-Nateí, Caixa Poslal n. 44

F1LÍAE5:—Parahyba, Campina Grande, Alagoa Grande

e iSemaSw <Ú:eJaéB'B»'^ «S» I'.bí9.":«

FILIAL DE PARAHYBA

CAIXA POSTAL, 49 Énd.^Teleg, WHARTON

^aBsa^e tS« &«*'<M«si»<sà<» f^aMíBMri^eíwí.

iPio©S!i2ttfi®-àM<ííS da cjxéjiciiiç ISuha «ie casei*¦ '.'

a<;n*j.<'iv<.M'o ¦relcftr».«pm««-> "•-«•'•',* -- J >?'dJ. te>..l"í'»-yv>

Código—RIBEIRO Caixa Postal n. 7

\ EèèKníorí© e ârmaiem"i*. S«,B,ea B*<á«l.B»a ííaBi^ãlvcsi. 3'•» -« **.&"

ite^is^-.aítylJí.i. <•<> rvorto

•«...d....-; díe-de d-.e-e

Page 8: 3S* st I Um caso de barbariamemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00040.pdf · ||Pr;r,7,.Tif}}y ^Sflni K&Bt m Wl JPI If^R^S'!***.**• ! .1! » t ' i* ( i,lr I f V"£' necessário

O J OII NAL-_-H_-__H_BB-HH______n_MMM__)_^^ IUWWIWIMWI»D»IB_-WW MR

E PlPsirllIisIlflC1 EjIOIIIoiIIIIIui]

Queixa orirne contra Ozono DuqueEstrada

RIO, 5 (Re.ardado)--O sr.Bonald de Carvalho apresentouqueixa crime contra Ozorio Du-que Estrada, porque este, emartigo de critica literária, consi-derou o sr. Bonald como pia-

cio "enterro'

gmno.Fallecimento

RIO, 5 (Retardado)- Falle-ceu na oceasião em que em-barcava para Bello Horizonte aviúva do ex-senador FelicianoPenna, irmão do dr. AffonsoPenna.

Política mineiraRIO, 5 (Retardado)-O dr.

Wenceslau Braz aconselhou aoseu filho José Braz a recusar aindicação de seu nome para de-pulado na chapa mineira.

h clfuver"a cântaros,,"RIO, 5 (Retardado)--Os jor-

naes occüpam-se do invento dosr. João Thomé que se propõea produzir chuvas, utilizando asondas hertzianas.

de Janeiro resolveram fazer .oenterro symbolico do intendenteZoroastio Cunha, autor da emen-da que prejudicou os mesmosfunecionarios nos benefícios dalabella Lyra.

Na occasiàohouve distúrbios no largo de S.Francisco, que cessaram com aintervenção da policia.

Fm conseqüência de um malentendido originado de pequenoincidente, verificado na Prefei-tura, entre alguns funecionariose o intendente Laginestra, houvegrande reunião de funecionarios,havendo discursos.

Em seguida os funecionariosnomearam um delegado para en-tendei-se com o senador írineuMachado sobre a possibilidadede se adoptarem medidas queamparem os mesmos funeciona-rios.

O intendente Cândido Pessoasolicitou garantias policiaes nointuito de evitar depredações noedificic do Concelho Municipal.

Os funecionarios solicitaram aconvocação do conselho paraprincipio de fevereiro, afim deresolver o actual estado de cou-sas antes das eleições federaes.

Confirmação fie pronuncieRIO, 5 (Retardado)-O Su-

premo Tribunal Federai confir-mou a pronuncia do dr. HeitorLima Mariz Carneiro no pro-cesso de desacato ao juiz Pinto.

das declarou que o importo so-bre petições só se refere' a pe-lições em processos judiciários.

Ainda o tolre à "Bíkiüié"

RIO, 10-DÍzem telegramipasde Paris que no Largo de Sam

MÍn3S (IP Peir0l80 ESI] í CatilOI inO Marco, em Bizcrta, foram en-contrados restos humanos carbo-nisados, suppondo-se que sejamdos tripulantes do "Dixmude".

RIO, 5 (Retardado)-Tele-grapham de S. Calhavina an-nunciando a descoberta de minasde petróleo no município de 5.José.

ia mmkRIO, IO--0 ministro da A-

gricultura autorizou a venda .aocreador pernambucano CornelioPadilha de um potro mestiço daraça hackney, existente, no PostoZoolhchinico de Pinheiro.

olitica alieuiãRIO, 10-Dizem de Munick

que a dieta bávara será dissol-vida antes de 20 do corrente.

As organisações políticas ultra-nacionaes farão a apresentação dechapa unica com o nome dogeneral Ludendoríf para a novaeleição da representação da Ba-viera no Reichstag.

Patronato "João Coimbra" 0 problema ias secca.RIO, 10--O ministro da A-

gricultura designou o agrônomoCarlos [F$e'úo Filho para execu-tar ãs obras de adaptação dopatronato

"loão Coimbra", noEstado de Pernambuco.

0 embarque do sr. Pessoa tisleiroz

RIO, 10--O sr. Mouse pre-para resposta á solução que osr. João Thomé propõe para re-solver o problema das seccas.Elle considera a existência decomplicados factores que nãopermittem a simples solução pen-sada.

É.ll i!8 Í180ÍI1IÍC..0Fallencla dc Palvü Valente .. Cia,,

desta praça2.a Vara 2.o Cartório

O dr. Manuel Ildefonso dc Oli-veira Azevedo, juiz de Direito da2.a Vara desta capital, por virtudeda lei, etc.

Faço saber aos que o presenteedital virem e interessar poss;\ queattendendo ao que me requereuAntônio Murillo de Souza Lemosna qualidade de sócio concordata-rio da firma fallida Paiva Valente& Cia. desta praça, e a vista dasprovas exhibidas que se acham jun-Ias aos respectivos autos, para ojulgar por sentença rehabüiiado,para que cessem contra o mesmotodos os effeitos de interdicçâo do. fal-lencia, para que chegue ao conhe-cimento de todos, mandei passar opresente com o praso de trintadias, publical-o e reproduzil-o pelaImprensa.

Dado e passado nesta cidade daParahyba aos 31 de Dezembro de1923.

Eu Pedro Ulysses de Carvalho,escrivão o escrevi. (Assignado).

Manuel Ildefonso de O veiraAzevedo—-Conforme. O EscrivüoPedro Ulysses de Carvalho.

(1-30)

Jeronymo Pi&ati appsiíado CASA MORTUAR!

Os íiccionarios mpeipaes doUio continuam agitados | eterna majoração k impostos,.

RIO, 5 (Retardado)- Osfunecionarios municipaes do Rio

RIO, 5 (Retardado)-O di-rector da Rec-ebedoria de Rén*

RiO, 1 0—Realizou-se hoie oembarque do sr. Pessoa de Quei-roz, estando o ca';s repleto depessoas que alli compareceramcom o fim de assistir ao seubota-fóra. Entre outras notavam-se: o sr. Edmundo Veiga; de-putados Paula Maranhão, PauloLopes, Euriço Valle, Lyra Cas-tro,' Bento de Miranda e Ar-ihur Lemos.

RIO, ÍO--0 Supremo Tri-bunal Federa!, em sessão se-creia, julgou a appellação inter-posta pelo procurador 'da Re-püblicci em i cina ._-_!ambuce, senãoappellados JeronymoAntônio Risso,

Pigal

ilS<_.SííS_iâá_IS cipó, systema austríacopreços módicos no Bazar Paráhybano de Hcrmcncgildu 7. Cunha,

$3 Barros & $eisra__ioC^a*; .i.íiclcv i^ÊVlbjfió-a cio

Vol eis o A-teiL-átclóís»

Confecções de Eças, Altares parabaptisados e casamentos e ornarnen-

tações de igrejas.Acceita chamados para fora e deu-

iro cia capital a qualquer horado dia ou da noite.

Dr. Gama e Mello, 119R.*Ara9t-vbH rf« Norte

t».'ii.,jj»l.»<TO.r..u?ic-,;.'»»'J»»tir.i^^^

W

IvBflUrm H f? tti"tÍ! &'_ .

_.-»»a»_v_«_»i«j___M_t____ii'^_»r-ü»»T^«.-.»j.^

CAPITULO IIAiitc o «lias*

Emmudece o órgão. Um novo olhar de amea-ca do inexorável barão obriga Lúcia a cahir de jo-elhos deante do altar, ao íado do homem por elladetestado.

¦ No silencio da capella resoa a voz do sacerdõ-te, falando de santos deveres, de amor e fidelidade,das alegrias e pesa rés da vida. emquanto que o dé-r.ci-pero irnmobilisa os olhos desmarcada men te abertosda noiva, fitos na cruz; do altar.

O sacerdote, acabada a predica, junta as mãosdos nubenfes. O conde em voz firme pronuncia apalavra definitiva:

—Sim !Lúcia está tremendo come. uma folha açoitada

pelo vento. Mas o barão inclina-se para ella.---Lembra-te da minha maldição. . ,Mal se percebe o "sim"

que a custo se des-prende dos lábios trêmulos da dèsventuràda, Mas obarão ergue-ne com o ar de triumpho íua filha já ê

»> esposa do conde Martírio, iâ e ». governadora der>,_.V! C _vUH

Fora, no corredor, está Glotilde.Com a cabeça e.íirada para a frente, parece

cs.ar observando coru nervòsu atteiicáo o que üc. pa.sa na cagella e ao mesmo tempo, escutando as vo-zes da çriádagem aglomerada no pateo central.

De repente, ouvem-se gritos de raiva.---Olá! onde ê que vae? pergunta uma uóz

irude.---Passagem ! Para trás ! replica com accentq

Colérico uma outra voz.Em seguida, pragas, gritos furío's'c's, pa'52'os tíre-

cipitaclos, o baque de um corpo pesado contra ochão . . .

— -E' elle! exclama Clotilde. Já está ahi. Che-gou ... a tempo de convencer-se . . ,

Os passos approximam-sè. Um momento depoissurge no corredor um homem moço, de compleiçãohercúlea, todo coberto de pó, offegante, com o ros-to desfigurado por funda emoção . . .

ia passar apressadamente por Clotilde sem mes-mo a ver.

---Onde vae assim desse modo, senhor Fèllippeae São Mauro ? Pare i Escute ! Que vae fazer nacapella

'.

O joven parou, olhando estupefacto para Clotilde.--Onde está Lúcia > perguntou com voz rouca.

Deram-me uma noticia que . . ,"—E verdadeira, completou Glotilde, ao passo

que seus negros olhos flammejavarn de feroz ciúme.Lúcia faltou ao juramento que lhe fez' Neste mesmoinstante acaba de jurar amor e fidelidade ao condeMartino ...

O joven apoiou-se á pareda para não cahir.---Isto , . . isto não pódc ser verdade, tar.ta.mu-

deou; Lúcia é incapaz . . . não ama sinão a mim , . .juvou-m'o . . .

---Mas faltou ao juramento ! exclamou apaixona-damente Clotilde. E' indigna d1-1 senhor, senhor Fe-hppe, Lsqueça-a, que não faltam mulheres que pre-firam morre] a lhe serem per jura.! Pode crer. Fe-lippfi !

Assim dizendo. Clcitüde agaria-se ao braço dojoven. Mas alie repelle-a rudemente, precipitáncíó-separa a frente.

Atirada contra a parede, mal pódc Clotildemanter o equilíbrio. Durante uns segundos ficou de-.-.apontada; logo depois, porém, poz-se a correr comolouca atrás de Sâo Mauro.

---Pare, Felippe, pare ! grita o.íegan.e, Não seponha a perder! O con:».? Martino é íima fera. Fe-lippe, espere, espere !

O joven alcançou c htimüral da capella.

...-» f—n um nn i i nnm_ii-pimi-_ni_|i_i

O sacerdote acabava de ultimar a ceremonia.Resoam de novo os graves sons do órgão. O gover-nador vira-se radiante para a esposa.

No mesmo instante ouvem-se gritos e exclama-ções na porta da entrada.

—Que é isto ? Para trás !—Deixem-me passar !---Não consintam !---Passagem, com todos os diabos ! Onde está

Lúcia ? troveja uma voz potente.•---Felippe ! grita Lúcia reconhecendo o seu

amado, Felippe! Oh, meu Deus! E' tarde demais!...O conde Martino virou-se bruscamente, proferin-

do uma blasphemia. Os convidados abrem alas comoe uma força irresistível os separasse para os lados,è Felippe de -São Mauro posta-se deante dos recém-casados.

Com mão tremula aparta da testa as madeixascia abundante cabeiíeira que por ella tinham cabido,e estacando perante a sua adorada, com quem duvi-dava dos próprios olhos:

--••Lúcia ! gritou desesperado. Meu Deus ! Quefizeste, Lúcia !

Os circumstantes estavam como que petrificados,pois a esposa cio governador se atirara nos braço: dointrusó.

. -—Felippe ! gemeu a infeliz com voz quasi ex-linda'. Perdoa-me, Felippe . , . Meu pae ameaçou-me

PU pS i*i i,.oiap'ern de io-i oni »* _»ua rn»ií. ii'. .o.âjstir-lhe

São Mauro tudo comprehendeu de relance.Apiumou-sc Cütii ai terrível, gúatetiuo cü! seus u!'áçosa sua amada.

--Barão cie Leonrorle ! exclamou. Desde quan-do é costume obngar-se uma pobre moca indefesa acor_Ífah_r casamento coni um indivíduo ¦ por ella de-

_ j.testado •• Acaso não sabia><> senhor que Lúcia so amim ama o que me jurou lidelidadc eterna ?

i

rCoh"_ínúa1