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IncoNGRESSOiNrERNAcioNALDEcoMPENSAD. E MADEIRATROPICAL 111PLYWOOD, 4ND TROPIC/IL TIMBERINTER!\//IT/ON/IL CONGRESS 4. .^^^^^^- .... ,.., . ,,^. U EIRADEMAQtJINASEPRODIJTOSDOSETOR MADEREIRO 11M/ICHINE/IND TIMBERPRODUCTSE-11R ABIMCl ITTO AssociagaoBrasileiradalndtistriade AssociagaodaslndtistriasExportadoras Federagaodaslndtistriasdo International Tropical Timber Organization Madeira Coinpensadae Industrializada Estado do Path deMadeiras do Estado do Para . ANAIS . Proceedings Bel6m - 4 a 9 de novembro de 1997 ,;L. I c, ^-6, ^ F1EPA

4. - ITTO · 2014. 5. 27. · Pretendeu ofertar urna contribuig^o concreta para o debate sobre urna noresta e lullh6es de hectares. O inagriifico deposito de recursos naturals disponiveis,

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IncoNGRESSOiNrERNAcioNALDEcoMPENSAD. EMADEIRATROPICAL

111PLYWOOD, 4ND TROPIC/IL TIMBERINTER!\//IT/ON/IL

CONGRESS

4. .^^^^^^-....,..,

. ,,^.

U EIRADEMAQtJINASEPRODIJTOSDOSETORMADEREIRO

11M/ICHINE/IND TIMBERPRODUCTSE-11R

ABIMCl

ITTOAssociagaoBrasileiradalndtistriade AssociagaodaslndtistriasExportadoras Federagaodaslndtistriasdo

International Tropical Timber Organization Madeira Coinpensadae Industrializada Estado do PathdeMadeiras do Estado do Para

. ANAIS .

ProceedingsBel6m - 4 a 9 de novembro de 1997

,;L.

I

c, ^-6, ^F1EPA

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IncoNGRESSOiNTERNAcioNALDEcoMPENSADOEMADEiRATROPICAL

111PLYwooDANDrROPiCALTiMBERiNrERNAcioNALcoNGRESS

UFEIRADEMAQUINASEPRODUTOSDOSETORMADEIREIRO

11MACHINERYANDTIMBERPRODUCTSFAIR

,

. ANAIS .

Proceedings

Bel6m - 4 a 9 de novembro de 1997

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INDliSTRIA DE COMPENSADOS DECoin o enfoque basico "DESENVOLViMENTO -DAMADEn<As TROPICAIS DA AM^RICA LATD. IA E CAR^E , a ABIMCl- Associag^oBrasileira da Indristria de Coinpensados e Madeira Industrializada realizou Gin outubrode 1992 Gin Manaus, AM O I CONGRESSO ITERNACIONAL DE MADEIRATROPICAL, o qual contou coin a participagao de mais de 400 pessoas e foram

relacionados a politica,apresentados 28 trabalhos abordando diversos ternastecnologia, sustentabilidade das norestas tropicals e outros.

APRESENTAQAO

Decorrente do sucesso obtido, a ABIMCl, AIMEX Associagao das IndristriasExportadoras de Madeira do Estado do Par6. e a F1EPA - Federag^o das Indristrias doEstado do Par6. , decidiram promover 0 11 CONGRESSO ITERNACIONAL DEMADEIRA TROPICAL, realizado Gin setembro de 1994 em Bel6m, PA. NaidealIzagao do U congresso, OS Organizadores consideraram que o desenvolvimentotecn016gic0 6 fator fundamental para meIhor utilizar o potencial disponivel riasnorestas tropicais, para garantir a coinpetitividade e o acesso ao mercado.

Neste sentido e considerando a grande distancia da Amazonia dos mercadosconsumidores e dos centros difusores de tecnologia, promoveu-se simultaneamente aocongresso a"I FEIR, t\. DE MAQUINAS E PRODUTOS Do SETOR MADEIREIRO"objetivando coin esta, trazer para proximo da SOCiedade Amaz6nica envolvida coin anoresta tropical a teconogia moderna adotada Gin outras regi6es brasileira e do inundo,bein coino potenciais parcelros cornerciais.

Dando continuidade aos amplos debates promovidos no I e U congressos sobre ofuturo da Amazonia coino urn todo, realizou-se Gin novembro de 1997 0 111CONGRESSOINTERNACIONALDECOMPENSADOEMADEIRATROPICAL.

^

Este Congresso teve coino objetivo principal a ampliaga. o das consultas e a cooperagaoGritre produtores e consulntdores de madeira tropical, Gritre o Governo e o SetorPrivado e ao mesino tempo conttibuir para o esforgo global que visa atingir odesenvolvimento sustentado da noresta tropical. Alem disto o Congresso procuroudisseimnar infomiag6es t6cnicas e de mercado coin intuito de facilitar e incrementar ocornercio de madeiras tropicals.

A ternatica central FLORESTA TROPICAL: QUESTAO DE SOBER, ^. NIAPretendeu ofertar urna contribuig^o concreta para o debate sobre urna noresta elullh6es de hectares. O inagriifico deposito de recursos naturals disponiveis, em

6 de fundamental importa. ncia para geragao de recursos napotencial, na Amaz6nia,do desenvolvimento recn016gico e principalmerite, dafomiagao de riquezas,

preservag^i. o da nossa soberania.

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O programa do 111 Congresso incluiu quatro sess6es PIGnarias, onde foramapresentados OS trabalhos convidados e tamb6m na sega. o paralela de posters, OStrabalhos voluntarios. As sess6es PIGn6. rias abrangeram assuntos referentes as Politicasde Desenvolvimento, a Contribuig5.0 da Indristria F10restal no Desenvolvimento e aoMercado coino Base de Sustentabilidade.

O 111 Congresso teve amda coino evento paralelo a n Feira de Maquinas e Produtos doSetor Madeireiro, que contou coin a participagao de mais de 120 expositores e 5,000visitantes, incluindo a iniciativa prtvada (75%), as Instituig6es Pitblicas (4%),Universidades e Pesquisadores (18%) ONG's (I%) Gritre outros profissionais liberais(2%), superando Gin inuitas vezes o sucesso obtido coin a primeira feira. Foramtamb6m realizadas quatro visitas tocnicas.

Coin base nos itabalhos apresentados e rias discuss6es havidas Gin PIenario, decidiu-sepela divulgag^o das conclus6es do Congresso Gin documento sint6tico denomidado deCARTA DE BELl^M, o qua16 incluido coino parte integrante destes anals.

Bin nome dos realizadores fica aqui consignado o agradecimento a todos aqueles quede fonna direta ou indireta colaboraram para o sucesso do 111 Congresso.

BELEM, PA,

ABMCl

Associagao Brasileira da indiistria de Madeira Coinpensada e industrializadaAMEX

Associaga. o das Industrias Exportadoras de Madeira do Estado do Par6F1EPA

Federag5.0 das kid'strias do Estado do Para

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OS participantes do in Congresso Internacional de Coinpensado e Madeira Tropical, reunidosem Bel6m do Par6. , Brasil, nos dia 4 a 7 de novembro de 1997, preocupados coin a situagaoatual e futura das norestas tropicals do inundo e considerando que:

I) As florestas tropicals, alem de se constituirem Gin elemento importante para o equilibrioambiental e de disponibilizar produtos ambientalmente corretos, representam urn grandepotencial para o desenvolvimento econ6mico e social, especialmente dos paises e regi6esmenos desenvolvidos;

As frequentes interferencias extemas sobre importantes assuntos que Ievam a decis6esrelativas ao desenvolvimento e ao uso do recurso norestal tropical, sem consulta e Gindetrimento dos interesses de participantss das SOCiedades diretamente dele dependentes,tern sido urna constante, constituindo-se, inclusive, numa amGaga a soberania dos paises;

3) A inexist6ncia de urna estrutura institucional apropriada, que possa dar o suporrenecess6. rio ao desenvolvimento do potencial representado pelas norestas itopicais, limita eate mesino inibe a geragao de bens e servigos necessarios ao bein estar das populag6es;

4) A garantia de propriedade e de acesso ao recurs0 6 iridispensavel a sustentabilidade daatividade norestal e da propria noresta.

Recoinendam que:

Seiam desenvolvidos mecanismos de consultas internas, coin especial participagao dosetor privado coino agente de desenvolvimento, de inaneira a soberariamente avaliar aconveni6ncia da adogao das decis6es onundas de f6runs internacionais que possam

detentores dos recursos norestaisrepresentar amGagas a autodetenninagao dos patsestropicalS;

A atividade de produg5.0 florestal deve estar iriserida dentro de urna politica e estruturainstitucional apropriadas, desvinculadas daquelas relacionadas a questao ambienta,voltadas exclusivamente ao seu desenvolvimento sustent6vel, de forma a facilitarinvestjinentos para apropriagao dos recursos norestais existentes, inclusive a inariutengaoe ampliagao da base norestal, Gin beneficio das populag6es;

Finalmerite, concluem que 6 condig5.0 iridispensavel a qualquer tipo de programa norestalgarantir o acesso ao recurso atraves do respeito ao direito a propriedade de norestasprivadas, e tamb6m da disponibilizagao de florestas PIiblicas, de fomia a tomarpenmanente e sustentavel a anvidade norestal.

DECLARAQAODOlllCONGRESSO

2)

.

.

.

SALADASSESSOES

BEL;I^M, 70ENOVEMBRODE 1997

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The participants of the in Plywood and Tropical Timber international Congress, gathered inthe city of Bel6m do Para, Brazil, during the period November 4 to 7, 1997, deeply concernedwith the current and future situation of the world tropical forests, and rioting that:

I) Tropical forests, in addition to being an important element to the conservation andprotection of vital ecosystems and the source of environmentally friendly products,represent a great potential for social and economic development, especially of the lessdeveloped countries and regions;

2) External interference on important matters that lead to decisions related to thedevelopment and utilization of the tropical forest resource, without consultation with andoften in detriment to those directl, dependent on that resource, are becoming more andmore frequent, even posing a threa' ', sovereignty;

institutional framework that could3) The absence, in many countries, an appropriateprovide the support required to fui!.-. develop the potential of tropical forests limits, andeven inhibits, its role in providing goods and services to the well being of the people;

4) The right of the private sector to land ownership and to access to forest resources is ofparamount importance to the sustainability of forestry activities and to the survival o1 meforest itself.

Recommend that:

' National consultation instruments must be established, with special participation of theprivate sector as development agent, in order to evaluate the adoption of decisions made ininternational fora that may be interpreted as threat!. o the sovereignty o1 I. ,:.!Intries withsignificanttropical forest resources;

' Forest production activities fit '* be carried out within an appropriate institutional policyframework, without any links to environ!Eiental po;:;:, es, geared exclusi\.,,!y towards thesustainable development of *!Ie forest resource, it order 10 promote tile investments

for the rational:;.;11ization of available forest resources, and also for thenecessary

maintenance and expansion of the national forest base, forthe benefit of society;

' Finally, the participants agree that for any forest program to be successful it is nece,guarantee access to the resource, either by ensuring the right to private ownership *lands or by making public forests available to private enterprises, so that forestry activiiie,may become penmanent and sustainable.

BEL^MCONGRESSDECLARATION

PLENARYHALL

BED^M, NOVEMBER7,1997

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OS realizadores do "in CONGRESSO B\ITERNACIONAL DE COMPENSADO E

MADEU^. A TROPICAL', desejam aqui registrar o agradecimento especial a OnlylTOrganizagao internacional de Madeiras Tropicais pelo apoio financeiro e institucional dado aoevento. Fica amda registrado o agradecimento dos organizadores as seguintes instituig6es -Ministerio do Meio Ambiente, Governo do Estado do Par6. , Secretaria de Ci6ncia, Tecnologiae Meio Ambiente do Par6. , instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renovaveis, Prefeitura Municipal de Bel6m, Faculdade de Ci6ncias Agrarias do Estado doPara, Confederag5.0 Nanional das Industrias, Superintend6ncia do Desenvolvimento daAman6nia, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria I Centro de Pesquisa Agropecuariado Tr6pico Urnido, Servigo Brasileiro de Ensino do Estado do Par6. . 0 Irabalho dosPresidentss de mesa, palestrantes, debatedores e pessoal de apoio foi fundamental ao sucessodo evento. O empenho e a dedicag5.0 de todos 6 agradecido pelos organizadores

O in Congresso e a U Feira de M6. quinas e Produtos do Setor Madeireiro contou ainda coin opatrocinio das seguintes Ginpresas: ALBA QU1^11CA, BENECKE, CATERPU, LAR,in\IDUMEC, SEBRAE/PA, TMBERJACK, ANGELO CREMONA, BANCO SUDAMERISe MACLn\IEA, aos quais OSrealizadores agradecem

ACRADECIMENTOS

,

,

,

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Presidencia IPreside"ce

Presidente: Isac Zugman - Presidente da ABnvlCl

Presidente de Honra: Danilo Reinor- Presidente da AMEX

COM1SSAOORGAN/zADOR, 4. DocoNGREsso

ORGANIZATIONCOMMln'EE

Commss^o Financeira / Fin@"ticl Commttee

-AMEXGabriel Gasparetto

IezielAdam de Oliveira - ABMCl

Coiniss^o T6cnica/ Technical Commitee

Amantino Rainos de Freitas

Evaristo de Moura Terezo

Gabriel Gasparetto

Guilhemne dos Santos Carvalho

Ivan Tomaselli

Ieziel Adam de Oliveira

Coordena^ao Geral/General Coordination

WR Sao Paulo Assessoria e Eventos

Rita de Cassia Mazzotti

- CPTl

-AMEX

-AMEX

-AMEX

- STCP

-ABMCl

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ABIMCl

Associag5.0 Brasileira das indristrias de Madeira Coinpensada e Industrializada

Brazilian Association of Plywood and Industrialized Wood Industries

Presidencia/Presidence: Isac Chaini Zugman

REALIZADORES

ORGANIZATION

AIMEX

Associagao das hidiistrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Para

Association of Timber Exporting Industries of the State of Para

Presidencia/Presidence: Roberto Vergueiro Pupo

Apoio ESPecial/Specials"pport

GOVERNODOESTADODOPARA

CNl- Confederagao Nacional das Industrias

MD\11STBRIODO MEIO AMBreNTE

SECTAM/PA - Secretaria de Ci6ncia, Tecnologia e Meio Ambiente

EMBRAPA/CPATU -Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria/ Centro de PesquisaAgropecuaria do Tr6pico Urnido

SUDAM - Superintend6ncia do Desenvolvimento da Aman6nia

FCAP - Faculdade de Ci6ncias Agr6. rias do Para

PREFETTURAMUNICIPALDEBELEM

IBAMA - instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov6veis

SEBRAE/PA - Servigo Brasileiro de Ensino do Estado do Para

FIEFA

Federagao das Industrias do Estado do Para

Federation of Industries of the State of Paro

Presidencia/Presidence: Feinando Flexa Ribeiro

,

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ALBA QUllvllCA

ANGELOCREMONA

BANCOSUDAMERIS BRASU. ,

BENECKE

CATERPn. ,LAR

inDUMEC

TTTO

MACLR\IEA/coLOMBOCREMONA

SEBRAE/PA

TMBERJACK

PATROC/NADORES

SPONSORS

Apoio/S"pport

RevistaMADEU^. A &TECNOLOGIA

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AssOCiAQAOBRASiLEiRADAsiNDii'STRIASDEMADEiRACOMPENSADAEINDUSTRIALIZADA

CARGO:

Presidente

I Secretario

2 Secretario

I' Tesoureiro

2' Tesoureiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Suplente

Suplente

Suplente

CONSELHODEADMD\11STRAqAOECONSELHOFISCAL

ABIMCl

NOME:

Isac Charm Zugman

Gilberto Battistella

Gilberto de Zorzi

Douglas A. G. de Souza

Jose Luiz Dissenha

Antonio Rubens Calmlotti

10ao Carlos R. Pedroso

Francisco Pigatto Neto

Jose Sevenno Filho

Danilo Reinor

Nilson Jose Crestani

Ricardo Muller

Paulo Cavalcanti Neto

Ivan Tomaselli

Waller Reichert

Amauri Eduardo KOIlross

Clandio Bastos

Bruno Setm

Nelson Thomasi

Shydney 10rge Rosa

BIEN10 1996/1998A

EMFRESA:

Brascomp Coinpensados do Brasil S. A

Battistella hidiistria e Cornercio

Cia SUI Americana de Mad. e Coinpensados

indristria de Coinpensados Triangulo Ltda.

Dissenha S. A. indristria e Cornercio

Angelo Calmlotti & Cia Ltda

indristria de Coinpensados Guararapes Ltda

Madeireira Pinhalao S. A. - Ind. e Coin

Madenorie S. A. - Lanvin. e Coinpensados

Maginco Coinpensados S. A

Palmasola S. A. Madeiras e Agricultura

Selectas S. A. Ind. Coin. de Madeiras

Somapar- SOC. Mad. Paranaense Ltda

Timberpiac Ind. e Coin. de Mad. Ltda.

Industrial Madeireira S. A

Madeireira EK Ltda

Wagner S. A

Gethaldo Amazonas S. A

Madeireira Thomasi S. A.

Rosa Madeireira Ltda

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FEDERAQAODASINDUSTRIASDOESTADODOPARA

CONSELHODEADMn\!1STRAqAO

CARGO:

Presidente

I' Vice-presidente

2' Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

Vice-presidente

I' Secretario

2' Secretario

I' Tesoureiro

2' Tesoureiro

^

FIEFA

NOME:

Feinando de Sousa Flexa Ribeiro

Danilo Reinor

Jose Conrado Azevedo Saritos

Gualter Parente Leitao

Naner Leite Nassar

Domingos Amaral ACatauassii

Ovidio Gasparetto

Lisio dos Saritos Capela

C16vis Lemos Cameiro

10suan Piassi Moraes

Clim6rio Agostinho de Aquino

Jose 10aquim Diogo

Jose Duarte de Aimeida Saritos

Mustafa Morhy

Ivanildo Pereira de Pontes

Luizinho Bartolomeu de Macedo

,

BIEN10 1996/1998A

EMFRESA:

Engeplan

M. G. Madeireira Araguaia S. A.

Grafica Sagrada Familia

imago S. A.

Nassar e Cia

ACCA Ltda

Amazonex S. A

industrial Sao Pedro

Pedro Cameiro

Belconave Ltda

Clim6rio A. Aquino

Tabaqueira

Panificadora Hollywood

M. Morhy

Amazonpesc e Cia

Micom

,

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AssOCIAQA. ODASINDliSTRIASEXPORTADORASDEMADEIRASDOESTADODOPAR. A

CARGO:

Presidente

10 Vice-presidente

2' Vice-presidente

3' Vice-presidente

4' Vice-presidente

I' Secretario

2' Secretario

I' Tesoureiro

2' Tesoureiro

AunEX

EMFRESAsNOllylE:

Nordisk Timber LtdaRoberto Vergueiro PnPo

M. G. Madeireira Araguaia S. A.Adriano Reinor

Bidai do BrasilMadeiras S. A.Tsuguo Koyama

Eldorado Exportagao e Servigos LtdaFranck Creti

Emapa-Exp. de Mad. do Par6LtdaJose Augusto Moreira

Painpa Madeireira S. A.Demorvan Tomedi

Mado Grande PousaJiinior Madeste10 -1/1d. e Coin. e Exp. Ltda

I^6nidas Einesto de Souza Ebata - Esq. e Barcos TapanaLtda

TrainontinaBe16m S. A. - MadeirasAnt6nio Pagliad

DR. ETORIAEXECUTIVA

CARGO:

Presidente

Suplente

Suplente

Meinbro

Meinbro

Meinbro

NOME:

Jose Sevenno Filho

Jose Ricardo Viaria

UndalvaMendonga

Vilson Mamardi

Elias Salame

Issao Sato

CONSEL1.10 FISCAL

EMFRESA:

Madenorte S. A. - Coinp. eLaminados

Robco Madeiras Ltda

Amacol- Amaz. Coinp. e Lain. S. A.

Madeiras Mamardi Ltda

Porto de Moz Ltda

Exmam-Exp. deMad. Amaz6nicaLtda

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04.11.97 - D/A I- Ter^a-feira

04. Nov. 97.1stD"y- T"esd"y

17:00h-cERiMONiADEABERTUR^\. DocoNGREsso

o5. .o0p. in. -OPENINGCERiMONyoFrHEcoNGRESS

FROGR, 4. ^MDOCONGRESSO

05.11.97 - D/A 2 - Quarta-feira

05. Nov. 97-2"of Day- Wed"esd"y

CONGRESSPROGR/IM

08:30 h - Acesso Privado as F10restas PIiblicas

08:30 a. in. - Prtvoie Acess to Public Forests

Gilberto BathstellaPresidente de mesal Preside"iqf!he boardEduardo Martins(IBAMA)palestrante 15ne"kerNilson P. de Oliveira (SECTAM)Moderador/ Moderator

Otavio Mendonga (F1EPADebatedores I Panelists

Malaysian Timber Council

POLITICASDEDESENVOLVIMENTO

DEVELOPMENTPOLICIES

10:00 h - Cafe

10.00 @. in - Cqff'ee Break

10:30 h -Instrunnentoslntemacionais de Politicas para Promovero DesenvolvimentoSustentado

10. '30 gin. - Intomotion"IPOlicyMecho"isms!o Promote Forest Developme"IBrimo SternPresidente de mesalPreside"t of the board:

B. C. Y. Freezailah (ITTOPalestrante I'S^?eokerAfonso Cardoso (MRE)Modemdor/ Moderator:

Ratmundo Deushar6. Filho (MMA)Debatedores I PanelistsJagiiohanMaini(FAO)

12:00 h - A1mogo

12:00p. in. - L""ch

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14:00 h -Interesses Internacionais na fullaz6nia: Amea9a a Soberania

02.00p. in. - International Interesis in then ingz0".' 11 Threat to SovereigntyDarnio ReinorPresidente de mesalPreside"iqfthe board. .

Jonge Viana (PT)Palestrante IE^i^e@ker. .Ovidio Gasparetto (SINDIMAD)Moderador/Moderator

Jose Seixas Lourengo (MMA)Debatedores I Panelists:

Dep. Fed. Luciano Pizzatto

15:30 h - Cafe

03. .30p. in. - Cqff'ee Break

16:00 h -Indiistria de Base F10restal coino Agente de Desenvolvimento

04. '00p. in. - Forest Industries OS Developme, 21Agen!s

Presidente de mesalPreside"tof'the board: Isac CharniZugmanGilberto Mestrinho (Ex-Gov. Amazonas)Palestrante I Speaker:Flora Valadares(BASA)Moderador/Moderoior:

ArthurTomnho(SUDAM)Debatedores I Pollensis.Manoelde Freitas(CHAMPION)

17:30 h - Encerramento dos Trabalhos do Dia

05.30p. in. -, 4dy'ownme"I

06.11.97 - D/A 3 - Q"inta-feira

06. Nov. 97-3rd DCy- Tfo"rsd"y

CONTRIBUlqAODAINDliSTRIAFLORESTALAODESENVOLVIMENTOTHEROLEOFFORESTINDUSTRIESINPROMOT/NGDEl, 'ELOPMENT

08:30 h - Desenvolvimento Sustentado da Indiistria de Madeira Coinpensada

08. .30 a. in. - SI, slangible Developme"! of Ihe Plywoodl, Idz, shyAlitonio Rubens CamilottiPresidente de mesalPreside"lofthe board:

Bamey Chari(STA)Palestrante I, ^meoker:Isac Charni Zuginan (ABIMCl)Moderator/Moder@tor:

ManoelDirini(AIMA)Debatedores/ Panelists:Ivan Tomaselli(STCP)

10:00 h - Cafe

10. '00 a. in. - Cqff'ee Break

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10:30 h - investjinentos internacjonajs na Indjjstrja F10restal e Concentracao na produ9ao

10.30 a. in. - In!er""ti0"o11"vestments tm Ihe Foresi/"d"sines madProd"ctio" Conce", 70no"

Walter ReichertPresidente de mesal Preside"lofthe board. .Joesio D. P. Siqueira (STCP)Palestrante I$j?e"ker. 'kiriantino Ranios de Freitas(CFTl)Modemdor/Moder"ior. .

Carlos Rojao (TAFISA)Debatedores/ Panelists:

Manoel Sobral Filho (InO)

12:00 h - A1mogo

12. '00p. in. - Lunch

14:00 h - Plantio Gin Areas Deeradadas: Altemativaao Manejo de F10restasNaturais

02.00p. in. - PIO"rations in Degraded/Ireos. '/In Altor"citive io Ihe Manogeme"Iof'!heNat"rolForesis

Presidentedemesa/Presiden{of Ihe board: GabrielGasparetttRoberto Vergueiro Puno (AIMEX)Palestratante I Speaker:Jose Carlos Canalho (SEMADMG)Moderador/ Moderator

Panlo Benicade Sales(DIREN/IBAMA)Debatedores IPO"elisis

Evaristo Terezo (Consultorlndependente)

15:30 h - Cafe

03.30p. in. - Cqff'ee Break

16:00 h - Complexoslndustriais Integrados para Assegurar a Sustentabilidade

04. '00p. in. - Intograted Industrial Complexes tollss"re CompetitivenessAdriano ReinorPresidente de mesalPreside"! of the board. .

Carlos Oilberto Marques (ARACRL':,Palestrante 1,317eoker. .HildegardoNunes(SAGRl)Moderador/ Moderator:

Alitonio Carlos do Prado (MMA)Debatedores I Panelists:

Friedrick Bingger(MIL MADEIREIRA)

17:30 h - Encerrarnento dos Trabalhos do Dia

05. .30p. in. - 44'021r"merit

07.11.97 - D/A 4 - Sexta-feira

07. Nov. 97.4tfoD"y-FFtd"y

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08:30 h - Manejo Sustentado de F10restas Nanrrais: Coino Viabinzar?

08. '30 a. in. - SIIstoi"@ible Management QIN"I"rolFores!s. ' How to M"ke it Feasible?

Presidente de mesalPreside"t of Ihe board: Vicente Varaschin

Frederico Muller(SEMNMT)Palestrante I, !*?eoker. .Nelson Barbosa Leite (SBS)Moderador/Moderator

Hiro Higuchi(INPA)Debatedores/ Panelisis

Kiester Evans(TFF)

MERCADOCOMOBASEDESUSTENTABILIDADE

MARKETSASBASISFORSUSTAINABILITY

10:00 h - Cafe

10. .00 gin. - Cqff'ee Break

10:30 h -InstrumentOS de Mercado para Garantir a Sustentabilidade

10.30 a. in. - Marker Tools to Assure SustainabiliO)

Presidente de mesal Presideniqfthe board: Curls Stariton

Mauricio Jose Reis(CVRD)Palestrante IE^i^eoker. .Cad Gade(IHPA)Moderador/ Moderator:

Nigel Sizer(WRl)Debatedores I Panelists.

Frederico Cabal(ABNT)Garo Batmanian (WWF)

12:00 h - A1mogo

12. .00p. in. - Lunch

14:00 h - Tend6ncias e Perspectivas do Mercado Globalno Terceiro Milenio

02. '00p. in. - Trends gridPro$pecis of!he Global Marker in the ThirdMi!Zen"twinGilberto De ZorziPresidente de mesal President of board:

Ratmar da Silva Aguiar (F1EAM)Palestrante IE^i^e@ker. .Jose Luiz Dissenha (ABIMCl)Moderador/ Moderator:

MarkkuSimula(DIDUFOR)Debatedores I Panelists. .

Carlos VimrBona(F1EMT)17:30 h - Enceneinento

05. '30p. in. - Closing Cerimo, Iy

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Bag@song"tone"stsAUBL. (1:47:41UBA): UMA ESPECrENOBREDE usOS Mri"LrrPLOS ............................................................................."Bogosso gutoneizsts Allbl. (total, ,ba).. A Noble Speciefor Multiple Uses"Manoel Sebasti5.0 Pereira de Carvalho - FCAP

10^0 016g6rio Pereira de Carvalho - EMBRAPA/CPATU

DEPosicA:o Do LrrrER EM LIMA VEGEi;^CAO SECONDARiANAESl;^CAODEPESgUISASDA CEPLACEMBENEVrDES-FA. ...... 77"Litter Layering in a Secondary Vegetation in Research Station ofCep!ac inBenevides-I^A"

Luciana K. V. dos Saritos Sousa - FCAPWander16a da Costa Aimeida- FCAP

Jose Augusto da Silva Santana - FCAP

COMPOSICAOFLORiSTICAEESTRUTURADA VEGE1:4CAODE MANGOEZAL NO NORDESTE FAMENSE ................

"Floristic Composition and Stri, CIMre of a Mangrove \, t?geloiion in IheNortheast qfPord Sidle"Daniella Martins Tourinho - FCAP

105.0 016g6. rio Pereira De Carvalho - EMBRAPA/CPATU

ANAUSEgUALlgUANT11;4. TIT4^DEUMFRAGMENTODEFLORESMAMAZONICASOBCONDICOESDEPARgUE

TRABALHOSCONVIDADOS

CONTEUDO,

,

ECOLOGICO. TURiSTICO-CIENTiFICO. ..."Quolyq"antiiaiive Analysis of on Amazonian Fragment Forest !, riderEcological-Touristic-Scientific Pork Conditions"Maria do SOCorro da S. Aracati- FCAP

Jonge H. G. Rodrigues- FCAPMessias de N. Correa - FCAPCosine da S. Fanas- FCAP

JOTge E. Coqueiro - FCAPJUTaciH. G. Rodriques- FCAPRaimundo da S. Monteiro - FCAPPaulo C. S. Vasconcelos- FCAP

MANEJOFLOREsr;4. LSDSrENi;4. Do PARAPEguENAsPROPRrEDADESRURAISDOPROJETODECOLONrZACAO

75

FEDROPErXOTO-ACRE"Sustainable Forest Managementfor SmallFomiers ofPedro Petxoto - AcreSettlement Project"HeririqueJos6 BOTges de Araujo - EMBRAPA/CPAF

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DIVERSrDADEFLORiSTICADEUMA VBGE7;4. CAOSECONDARrA EM BENEVIDES. FA ............"Floristic Diversity ofo Secondary Vegeiotion in Benevides-B4. "Wander16a da Costa A1meida- FCAP

Luciana Karla V. dos S. Sousa - FCAP

Jose Augusto da S. Santana - FCAP

COMFORT:4. MEN7'OSrLVICL/LTURALECUSTOSDE

rMPLAN7;^C, ^:ODE Catb@ Ponth@"din (L. ) GAERTNEMDrFERENZ'ESESPACAMENTOS"Silvtc"It!, re Behaviour and CosiqfCeibopenthandro (L. ) Goerin PlaniotionUsing Different Spacings"Luis Claudio de Oliveira - EMBRAPA/CPAFMarcus Vinicius NGves D'Oliveira-;:MBRAPA/CPAFClaudenor Pinho de S6- EMBRAPA/'CPAF

ESTUDODA FITOSSOCIOLOGIAECOMPOSICAOFLORIST/CADESUB-BOSgUEEREGENERACAONATURALDEUMTRECHO

"Study on Ihe Undergrowth Vegetation and Nail, rolRegeneration in a Primary,DEFLORES7;4. PRIMARIA, MELGACO-FA

Forest Portion in Me18090-I^A "Carlos -. ;zusto Pantoja Rainos - FCAPWandc. .. da Costa A1meida - FCAPMarce!.. '. 10raes - FCAP

Ivana S , .!eira Pereira - FCAP

Robert;,.-e F. Rodrigues Pantoja - FCAPLuiz Gonzaga da Silva Costa - FCAP

PERFORMANCEEDESENVOLVrMEN7'ONO

REFLORES1;4. MENTODEPIARIM, FORTEL-FA

,

"Perlonnance and Development of Pionm, Plantations Portel-I!A's"Charles Ferraz Santos

Jose do Camio Gomes

10sue Evandro Ferreira

PADROESDEDIVERSIDADEFLORiSTICAEMESCAL4.

85

GEOGRAFICANAAMAZONrABRASrLEIRA"Standard Floristic Diversity in Geographic Scale in Brasilion Amazonio"Gilberto Oliveira Ribeiro - FCAPSamuel Soares De A1meida - FCAP

INFLUE'NCIADOSOMBREAMENTOEDAPROFUNDrDADEDESEMEADUR, ,I. ,NOCOMPORl:A. MENTOrNICIALDOB, I. RrCA(Schizolobi, ,in cm@zoriic, ,in Him), EM CONDICOES DE V/VEIR0 ........ 95"Influence of Shading and Seeding Deep in the Initial Behavior of Partcd(Schizolobi"in clingzoriic!, in Hub), under Nursery Conditions"Leonilde dos Saritos Rosa - FCAPDaniel Souza SaritosLaura CTistina B. da Silva - FCAP

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DINAMICADEREGENER4. CAONATURALDEUMAFLORESTASECONDARIA, SITUADAEMBELTERRA, MONICiPIODESAN1:4. RE^'M-FA ........."Dynamic of Natural Regeneration ofo Secondary Forest, Situated inBelierro - PA "

A1irio de Macedo Mory - FCAPLia Cunha de OliveITa - FCAP

LEI, ;^Nl;AMENTOFLORiSTICODA VEGE1;4. CAOARBOREADE UMAFLORES1;4. PRIMARIAEXPLORADAEM}!4. RAGOMINAS-FA. ......"Floristic Surveyfrom Wood Vegetation of on Explored Primitive Foresiti?Parogominos-B4. "Andrei. M. V. de Leao - FCAPWanderrea. da C. Aimeida - FCAPLia C. de Oliveira - FCAP

EFErTODOSUBSTR, ATONAGERMINACAODESEMENTESDEsoRie^. (coning I'Mis MUELL. ARG. ) ......................"I^ff"eci of the Substrate on Son, a (Cowmo utilis Milell. Arg) Seeds Germ!'nanoit"Leonilde dos Santos Rosa - FCAP

DISTRrBUICA:OESPACIALDE CASCA DOCE (Findosi@pinealtoDUCKE) ..........."Spatial Distribution of Cosco Doce (Prodosio proeClto Ducke)"Simone Penante de Lima- FCAPGilberto Oliveira Ribeiro - FCAPHeIenice Moia Coimbra- FCAP

SGImaToyoko Ohashi- FCAPLuis Gonzaga da S. Costa - FCAP

INFLUl;!NCIADOESPACAMENTONASPROPRIEDADESMECANICASDA MADEIRADEB@gass@g, ,tone"sisAUBL.(7:41:41L7BA) NO PLANALTO DE BELTERR, 4. FA .................."Influence of Spacement on Mechanical Properly of Bogosso gumnensisAMbl. (Iotaj, ,bo)Timber Growing in Belterro-}!A Tablelands"Manoel Sebastiao Pereira de Carvalho - FCAP102i. 0 016g6. rio Pereira de Carvalho - EMBRAPA/CPATUTESTEDEDUASMODALIDADESDEANEL, I. GEMEMOITOESPl;'CIES ARBOREAS NA FLORESl;, I. AMAZONICA ..............."Test of Two Types of Girdling in Eight Tree Species in the Amazonian Forest"Maureen Peggy Sandel- EMBRAPNCPATUAriadilza Maria Valente Balma- EMBRAPA/CPATU105.0 01eg6rio Pereira de Carvalho - EMBRAPNCPATUEsrrMArii-;AsDA UMiDADEDEEguiLiBRioPAR, 4. ALGUMAsCrDADES DA AMAZONIA ORIENT4. L. .........................."Estimate Equilibrium Moisture Conteniforsome Cities in EsteoniAmazon"

..................................

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Patricia C. A. Souza - FCAP

A1cir T. 0. Brand5.0 - FCAP

INVENTARrOFLORES7;4. LCONT/NUOEMUMTRECHODA

FLORESl;ANACIONALDECAXIUANA, NOMUNrCIPIODEMELGACO-FA"Contintows Forest Inyeniory in a Port of Coxi!, ridiiNationol Forest, inMe Igngo - B4. "Dinilde Ribeiro Serr5.0 - FCAP

HeIenice Moia Coimbra - FCAP

Lia Cunha de Oliveira - FCAP

CONTROLEDOPROCESSODESECAGEMUSANDO

,

MEDIDORESDE UMrDA:!';-;^'MAISPREC/SOS

"Drying ControlUsingAcc, ,rc; Moisrt, reMeiers"Ivaldo P. Jankowsky - ESALQA. .I' 'In6s C. M. Galina - ESALQ/UsF

F. "PODENCrADEHERBf\'ORIA FOLIAREMUMSUB-BOSgUE

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D. MrRECHODEFLORES7;,!. TROPICALSECUNDARIAEM

A. .. VrNDEL/A. FA

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Herbivory Frequency in Underbrush in a Port qfSecond@IT Tropicalt in Arrantnde"a - B4. "Ice Moia Coimbra- FCAP

e Ribeiro Serrao - FCAP

Ia K. V. DOS S. Sousa - FCAP

Toyoko Ohashi- FCAP

AGEMRAPIDADEMADEIRASDAAMAZONIA

,

"I' tst Drying of Amazonian Woods"Vt. -. ne A1ves Martins-IBAMA

M::. .! He16na Bezerra Marques- ^AMAAir '., o De SouzaMendes- ^AMA

DrSTR/BurCAOEF. ;<,;:goENCIAD;:LIANASEMUM7'RECHODA FLORES7}4. NACi;_/-VAL DE CA},;',"I. -'. ANA EM MELGACO-FA"Distribution and Frequency of Lianasin a : "riofCa. xi"aria Notional Foresiin Me 18090 - B4. "Wander16aDa Costa Aimeida- FCAP

He16nice Moia Coimbra - FCAPDinilde Ribeiro Serrao - FCAP

Luciana K. V. DOS Saritos Sousa - FCAPSimone Penante De Lima- FCAPSamuel Silva De A1meida ~ Museu Emilio Goeldi

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TM7:4. BIUDADEDEMADErRASDAAMAZONIA

"Treatobiltiy of Amazonian Woods"Mantis Vinicius da Silva A1ves-IBAMA

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LEI;ANT;4. MENTOFLORiSTICOEMFLORES1;4. TROPICALDENSANOMUNICiPIODE ULIANOPOLIS-FA. ..."Floristic Survey in Dense Ombrophiloi!s Forest in Undn6polis - B4. "Jose Augusto da Silva Santana - FCAPLucyana Pereira Barros- FCAPFeinando CTistovam da SilvaJardim - FCAP

VEENERPRODUCTIONW/THTROPICALWOODFROMFRENCH' GUIANA ...........

"ProdL, gaO de Point^is coin Madeira Tropical do Guiana Franceso"Iaques Beanchene- CmAD FOl^:ETPatrick Langbour- CM^. AD FORETBernard Thibaut- University Monthellier U

ANALISEDASDIFICULDADESNAOBTENCAODOSELOVERDENAAMAZONrA. ..

"Analysis of Ihe Difficulties to Obioin ihe Green Loble in Amazonio"Roberto E. Bauch - SCS

DESENVOLVIMENTOSUSTEN1;4. DODAINDUSTRrADECOMPENSADOSNAAMERICAL4. TINA"Sustainable Development of the PlywoodlndL, styy in Latin America"Ivan Tomaselli- STCP/UFPR

Bernard Delespinasse - STCPLucieni Pascoalato - STCP

PROJETOP094/90RE1, :3(/):DESENVOLVIMENTOrNTEGRADOBASEADONAFLORES7;ADAAMAZONIA OCIDEN1;4. L:FASEll- TECNOLOGIAPAR4. A UT/LIZACAOSUSTENl;ADADA MATl;'RIA-PRIMA. ..."Project PD 94190 Rev. 3 (1).. Integraled DevelopmeniBosed on WesternAmazonian Forest. . Phase 11- Tecnology to the Sustainable Using of RawMaterial"

Roberto Franga Silva

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... 125

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EDUARDOMARTmS

I. ASPECTOSRESTRITIVOSAIMPLANTAeAODOMANEjOSUSTENTADONASFLORESTASPliBLICAS

Nos anOS 70 e 80 houve urn grande CTescimento da indristria de processamento de madeira norastro da materia-prima disponibilizada por

grandes projetos pitblicos e privados de colonizag5.0;

grandes areas desmatadas para conversao em pastagem;

abertura dos grandes eixos vanos (Transamaz6nica, Cuiaba-Santar6m, PortoVelho-Mariaus e Cuiab6-Rio Branco)

A indristria madeireira na regiao cresceu a urna taxa media de

22,5%, no period0 1974 - 78, e

13,8%, no period0 1979 - 86

A produg5.0 de madeira Gin tora CTesceu de 11,5 inilh6es de metros cobicos Gin 1980 para 47,5inilh6es de metros cobicos Gin 1989 (segundo dados do IBGE).

No presente apesar de nao existir mais esses grandes projetos, ainda persiste a grande o errade madeira na regiao

. Informalidade do acesso ao recurso

O acesso a grande parte da madeira processada na Aman6nia ocorre Gin bases in onnaisdevido

a dimens5.0 geografica da regiao;

capilaridade da distribuigao das unidades de processamento;dificuldades logisticas, materials e humanas para fiscalizagao; e

baixo prego da madeira

O prego da materia prima 6 inuito baixo, devidoao excesso de oferta;

focilidade de obteng5.0 da materIa-prima;

informalidade no acesso; e

aus6ncia de mecanismos que incorporem no prego da madeira o valor dos servigosambientais prestados pela noresta

ACESSOPRIVADOASFLORESTASPli"BLICAS

PRIVATEACCESS TopUBLiCFORESTS

I presidente do IBAMA

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A descrenga do Ginpresariado na viabilidade econ6mica do inanejo ocorre devido:

a pratica do inanejo na regia. o ser recente;

falta de urn projeto Gin escala Ginpresarial que tenha concluido urn ciclo de cortecoinpleto.

O simbolismo da Amaz6nia para o pais e para o inundo est6 representado POT urna posturaradicalmerite preservacionista de algumas ONG's pela mainfonmagao da SOCiedade sobre alegalidade do uso da noresta, Gritrada de Ginpresas malasianas na regiao e a atuaga. o as vezesequivocada do Ministerio Ptiblico coin relagao ao uso da noresta.

A Confus^o sobre inanejo ocorre pelo desconhecimento amda generalizado pela SOCiedadedos conceitos do que vein a ser o inanejo norestal.

OS custos da prep:,. IC^o do plano de inanejo envolvem aspectos referentes a exig6ncia doEIA/ RunA que GII. ;- -, e o custo do Piano de Mariejo.

' Quanto a base leg*. para o acesso privado:

as leis de concess6es (8987/95 - gera1; 9074/95 - setor e16trico) atualmentedisponiveis n5.0 se aplicam a area norestal;

a lei de Iic;ta^6es (8,5193), usada pelo governo tanto para coinprar quanto para"ender Ser\'190S 6 0 1:11^:0 instrumento diSPOniVGl nO momento;

,A, portan, -,, urn instrumento legal para concess6es norestais de longo prazo.

2. Dr:,.

. Art ,.- IDrivadas

. Titularidade da terra

O IBAMA vein trabalhando junto ao in\ICRA e a Secretaria do Patrim6nio da Uniao, e juntoaos 6rg^OS estaduais, no ambito dos Pactos Federativos, para definir instrumentOS menosburocraticos relativos a titularidade da terra de areas a serem submetidas a inanejo norestal; assimplificag6es constara. o da revisao da Portaria 048194 - ^AMA, ap6s revisao do Decreto1282/94.

,

OCRAT12, -.;AODOPROCESSOPARAMANEjOFLORESTAL

' InstrumentOSIegais

O ^AMA, atraves da DR. EN, discutiu, no ano passado, coin vanas Gritidades, alteragoes noDecret0 1282/94 e na Portaria 048194. A minuta de Decreto encontra-se no MMA, mas

passar6. amda POT urna tiltima rodada de discuss6es coin as entidades representativas do Setor,antss de ser encamjnhada pelo Ministro ao Presidente da Repijblica. finedjaramente ap6s apublicagao do Decreto, saira a nova versa. o da Portaria 048, cuja minuta tamb6m passar6 POTurna tiltima revisao conjunta ^AMA/Setor Produtivo, atraves das Federag6es de indiistriasregionalS.

. EIA/RIMA

A exig6ncia de EIA/RunA para Projetos de inanejo coin area acima de 2,000 ha est6. sendoreinovida coin a revisao do Decret0 12;;2. E consenso dos tocnicos que o Plano de Mariejoatende as exig6ncias do EIAR. NA. Alem do mats, a exig6ncia tern feito coin que as empresasapresentem seus planos coin area nunca superior a 2,000 ha, elevando o custo da elaborag5.0,

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pela djvjsao de areas majores Gin vanos pianos.

. Plano de Mariejo por categoria detainanho de propriedade

A minuta de alterag5.0 do Decret0 1282 prev6 procedimentos simplificados para apresentagaode planos para glebas rurais de ate 500 ha e apenas urn roteiro bastante simples para glebas deate 100 ha. Essas categorias de tamanho estao Gin consonancia coin a nova Lei do TTR(9393/96).

. Aproveitamento de castsnheiras inortas e desvitalizadasA nova vers^o do Decreto regulamentar6. a autorizag^0, mediante:

invent6. rio das arvores a serem extraidas;

reposig5.0 automatica coin a mesina esp6cie;

autorizagao especial para transporte.

. Areasptibiicas

Serao aplicadas as mesinas regras, mediante o instrumento de concessao.

3.1F'ORMADEPARTICIPAeAODAINICIATIVAPRIVADA

. Zoneamento

O ^AMA preparar6 0 zoneamento e o Plano Geral de Utilizagao (Piano Diretor) de cadaF10restas Nacional.

' Planode Manejo

Na area de exploragao madeireira trabalha-se coin duas hip6teses:O Plano de Mariejo F10restal podera ser preparado, atraves de 11citag5.0 previa, POTurna Ginpresa ou outra Gritidade (instituigao de Pesquisa, Fundag5.0 0u ONG). Ocusto do Plano sena jinbutido no prego da madeira;

A Ginpresa ou cons6rcio de Ginpresas concessionarias realiza o inventario eprepara o plano de inanejo norestal, submetendo-o ao ^AMA, coin0 6 feito hojepara areas privadas.

' Responsabilidade da concession6riaA concessionaria ficar6 responsavel pela infra-estrutura (incluindo estradas), pela

dos tratamentos silviculturais durante todoexploragao madeireira e pela realizagaoo ciclo de corte.

' Fagamento pela concessaoPoder6. ser feito numa combinag^o de:

Reinuneragao pelo amendamento da terra - valor fixo a ser anualmente pago POThectare;

Pagamento pela madeira retirada - valor van6. vel, coin base no prego POT metrociibico.

. Prazo da concess^o

.

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Dever6. cobrir no minimo urn ciclo de corte, hoje indicado Gritre 20 e 30 anOS, pelos resultadosde pesquisa, dependendo da tipologia norestal a ser inanejada.

4. FISCALIZAeAODASOPERAeOESEMFLORESTASPIiBLICAS

. Madeira a ser retirada

Nao se v6 dificuldades para a fiscalizagao da madeira a ser Tetirada, pois:

as quadras a serem exploradas terao o inventario logistico (inventario a 100% dasarvores a serem exploradas);

a madeira explorada sera medida nos patios de estocagem;a Tetirada da madeira da area s6 sera feita mediante a Gritrega da autorizag:i. o detransporte.

' Monitoramento e controle da area sob concess^o

Podera ser feito POT Comites envolvendo: MMA, IBAMA, Orgao Ambiental Estadual, urnaUniversidade, EMBRAPA, urna ONG e urna Gritidade representativa do Setor Produtivo.

s. ExpERi^NciANArLONADOTAPAiOs

Projeto Piloto. experimental: Visa mostTar a viabilidade economica do inanejo norestal Ginescala industrial, incorporando OS resultados de pesquisaja obtidos na pr6pria F10resta.

Area: 5,000 hectares, de urna area total de 600,000 hectares que tern a FLONA.

Volume: 225.541 in' de madeira Gin p6.

Internsidade de explora^^0: 45 in'/ha (coin toIer6. ncia de 20% para menos, portanto podendoser reduzido para 36 in'/11a).Area anualde explora^^0: 1,000 ha, coin toIera. ncia de 20% para mats ou para menos.

ESP6cies: mais de 30.

Habilita^ao:

Ginpresa iso1adamente;

cons6rcio de Ginpresas;

estar cadastrada no SICAF (Sistema de Cadastramento Uniticado deFomecedores);

ser do raino da atividade madeireira.

Pre^o in :

Definido atraves de pesquisa de mercado regional, contemplando tr6s grupos:

Grup0 I: 10 reais/in : Freij6, Louro, Sucupira, Cumaru, Aroeira, Pan-d'arco eCGdro;

Grup0 2: 6 reais/in': Andiroba, Angelim, CGdrorana, Jutai, Maparajuba, Marup6. ,Tatajuba, Piquia e Magaranduba;

Gnip03: 3,50 Teals/in': Jararetiba, Jarana, Piquiarana, Quaruba-verdadeira,4

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Morotot6, Quartibarana, Abiuranas, Tauaris, Favas, Taxis e outras.

Dinculdades:

Ag6es judiciais: licenciamento, sobreposigao de areas coin as areas de pretensao dascoinunidades, estrutura de fiscalIzagao.

6. NECESSIDADEDECRIAeAODOSERVleOFLORESTAL

' Fun^6es do Estado ina area norestal

Na area norestal, seis sao as fung6es tipicas do Estado:

I. realizar o macro planejamento da protegao e utilizagao dos recursos norestais;

2. prestar assist6ncia t6cnica a clientela norestal;

3. promover o fomento norestal;

4. realizar a pesquisa;

5. administrar as areas florestais pitblicas;

6. monitorar, controlar e fiscalizar a cobertura norestal dos proprietarios privados.

' Situa^aoatual

O macroplanejamento depende de dois instrumentOS fundamentais:

do Zoneamento EC016gico-Econ6mico; e

de urn Sistema de invent6. rio Nacional.

O zoneamento esta sendo COOTdenado pela Secretaria de Assuntos Estrat6gicos (SAE) eexecutado pelos Estados.

O sistema de invent6. rio nacional foiimplantado no infoio dos anOS 80, mas nao tevecontinuidade no tempo. A assist6ncia tocnica principalmerite de desmatamentos e pianos deinanejo vein sendo prestada pelo ^AMA, mas coin a federalizag5.0 das agoes norestais seracoinpartilhada coin OS estados. O fen6meno norestal est6. , de certa forma paralisado, ao menosno ambito do Estado. A pesquisa norestal est6 concentrada na EMBRAPA e diluida noSistema Universitario. As areas pitblicas norestais, de uso direto e indireto, estao sob aadministrag5.0 do IBAMA. O monitoramento, fiscalizagao e controle das areas norestaisprivadas estao sob responsabilidade do ^AMA. Isso para as areas nativas e plantadas aindanao desvinculadas do F1SET Tenorestamento.

^

. Tend^ncia

Fomento - transfer6ncia das ag6es de fomento da MMA para outras areas deGoverno (exemplo de heveicultura e pesca) a ser implementado pelos estados,coin o apoio de agentss financeiros de ambito nacional e regional de fomento(BNDES, BNB, BASA e bancos prtvados).

F10restas Nacionais - fortalecimento do Sistema, ampliaga. o da area e transformagao dosistema efetivo instrumento de politica norestal na Aman6nia.

5

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INTERNATIONALPOLICYMECHANISMSTOPROMOTEFORESTDEVELOPMENT

INSTRUMENTOSINTERIVACIONAISDEPOLITICASPAR, APROMOVER ODESENVOLVIMENTOSUSTENTADO

I am deeply honoured to address this gathering of Brazilian and foreign foresters, forestindustry experts and professionals, who have assembled here in Bel6m forthe in Plywood andTropical timber international Congress, jointly promoted by ABMCl, AMEX and FEPA.The TFTO is most encouraged to be associated with these important Organizations in seekingpathways to promote sustainable forest industries. To all the participants of the Congress theTTTO offers its hand of friedship and cooperation. The eXchange of views and the cross-fertilization of ideas by experts from varying backgrouds and field experiences in thisCongress will certainly be most useful.

ITTO's co-sponsorship of this Congress demonstrates its continuing and serious commitmentto support the development of forest-based industries in tropical timber producing countriesand it is with great pleasure that I am here today in Bel6m, the capital of Para State, whichaccounts for most of Brazilian exports of tropical timber.

Brazilis a major actor in the global forest scenario, and in TTTO in particular, because of itshuge forest resources and considerable expertise on forestry matters. And as such, Brazilprovides at alltimes and in all aspects a useful testing ground to demonstrate how a tropicaltimber producing country can secure the sustainability of its forest resources through theirrational use. To this end, the TTTO is funding various project activities in Brazil in the areas ofits mandate - sustainable forest management, marketing and further processing of timbemamong others,

But the Conference organizers have asked me today to share with you my views oninternational policy mechanisms to promote sustainable forest development. . With yourperuiission, allow me to do so based on our experiences and the lessons you have learntthrough the work and activities of the TTTO, which is currently to only organizationestablished under a convention or a treaty to promote the conservation, management andsustainable development offorests in the world. Of course, as we all know, its mandate coversonly tropical forests, defined as forests within the tropics of Cancer and Capricorn. Let metherefore Ginphazize for the avoidance of any doubt, that the TTTO is not just a tradeorganization. Though restricted to tropical forests, the scope of its convention also coversconservation, reforestation and sustainable forest management. Its approach and scope istherefore holistic.

I wish to firstly stress that the need to conserve and manage forests on a sustainable basis is aglobal one, by no means limited to tropical countries, though these are often unfairly singledout for scrutiny and criticism. Secondly, let me refer to my strong belief that the keys tosustainable forest development at international level are cooperation and partnership.Although some actors in the international scenario believe and pursue coercive policies andmeasures, which can negatively affectthe socio-economic well-being of forested countries, I

,

DR. B. C. Y. FREEZAU. ,AH'

' Executive Director of the TFTO, at the 111 Plywood and Tropical Timber International Congress. Bel6m, Brazil,4-9 November 1997

7

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am convinced that these negative actions will not succeed. The issues are far from simple. Ifthey are, there is no need for TTTO, there is no need for an international dialogue oninternational forestry such as the intergovernmental Panel on Forests (inF), now succeeded bythe intergovernmental Forum on Forests (IFF).

Earlier in my presentation, I have emphasized a "soft approach" in confronting the tropicalforest problematique through cooperation and partnership. What do we mean by this?. Pleaseallow me to elaborate briefly based on our experiences in the ITTO on how we approach andgenerate international cooperation and partnership.

As an organization, the TTTO is dedicated to achieve the conservation and wise utilization oftropical forests resources through sustainable management. It is a unique organization inwhich developed and developing countries are united in their efforts as equal partners. Thisconcept and principle of equal partnership between the two groups of countries is significantin the TFTO and is reflected in various ways.

Firstly, the chairmanship of ITTO's Council, its supreme body, alternate between developedand developing countries annually.

Secondly, there is a balance between the two groups of countries in the power of decision-making, as there is equal voting power. However, almost all decisions have been made byconsensus, except on very rare occasions when voting is resorted to.

Thirdly, the administrative budget to run the secretariatis also equally shared between the twogroups of countries.

I have given you these datails about the structure of equal partnership in the TTTO because Ibelieve this is an important element in the progress and development of the organization.

With a membership of 53 countries accounting forthe bulk of the tropical forests in the worldand almost allintemationaltrade in tropical timber products, the political and economicpotential for cooperation in the TTTO forum is thus immense. The member countries in theTTTO are now commited to the year 2,000 Objective; our activities are now geared towardspromoting international trade in tropical timber from forests sustainably managed by the year2,000. Within then years of its birth, the TFTO has envolved into a major forum for policydialogue, consultation, cooperation and assistence on all aspects of tropical forestry asenshrined in its original and current treaties, the international Tropical Timber Agreemeto of1983 and 1994. Indeed, cooperation and partnership among its member countries is the basisand foundation of both these agreements.

We are also working very closely with all relevant conservation NGOs and timber trade andindustry associations. The international Tropical Timber Agreement provides for theirinvolvement in our work and activities. They freely attend and make statements in the TFTOCouncil and Committees. They may submit and implement projects to the ITTO for funding.indeed, FUNATURA, ABMCl, AMEX, Sri\ID^^Ian and the Workers' Center of Amazonia(CTA) are involved in such cooperation with the rrTO. Equally, if the TFTO convenes anexpert panel or a working group, representatives from both conservation NGO's and timbertrade and industry associations are inevitably invited and sponsored to attend. They were allmembers of the historic TFTO Missions to Malaysia and Bolivia. The TFTO has thereforegreatly benefited from the inputs and contributions from conservation NGO's and timber tradebodies. We also gratefulIy acknowledge voluntary financial contributions from some timbertrade associations such as the Japan Lumber importers' Association and the Japan PlywoodManufacturers' Association, among others' I again wish to underline our partnership withconservation NGOs and timber trade and industry bodies. fits also clear that these two groupsare very much in the consultative and denberative process of the TITO forum.

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The underlying spirit and philosophy of the TFTO is the sustainable utilization of tropicalforest resources to generate social and econoimc benefits for developing tropical countries.Without such benefits it is difficult to see how deforestation and degradation of tropicalforests may be overcome. Timber industries must be profitable if sustainable management isto succeed. The development of such viable industries must therefore be the cornerstone ofany strategy forthe sustainable management of tropical forests. The formulation and adoptionof policies and procedures to guide sustainable management and use of forests, allied withinvestment in forest industries development, technology transfer, training and R & D are offundamental importance in the chain of factors to enhance the value and benefits of tropicalforests. TFTO is therefore intensifying its efforts in these priority areas to promote forestdevelopment and forest industries in developing countries.

From the beginning TFTO focused its policy work on the promotion of sustainable forestmanagement. By 1992 four sets of operational guidelines for achieving sustainable forestmanagement had been developed and adopted by the international Tropical Timber Council.The first , for the management of natural tropical forests and thus applying to the greater partof the resource, dates from 1989. It was followed over the next couple of years by a set ofguidelines for tropical forest plantations and another for the conservation of biodiversity intropical production forests. The fourth set, on prevention and management of fire in tropicalforests, was completed early in 1997, while another guidelines to complete the system - on thepromotion of further processing industries in producer countries is currently underdevelopment.

These guidelines are supplemented by another pioneering achievement of TTTO, a set ofcriteria and indicators against which the standard of management and prooress towardssustainability can be assessed. And its upcoming Session in December of this year, theCouncil will consider a revision of the ITTO Criteria and indicators. The revision has been

drafted by an expert panel from member countries and two representatives from conservationNGOs from developed and developing countries and also two representatives from timberassociations from developed and developing countries. The objective is to develop criteria andindicators, which are simple, field-oriented and thus user-friendly.

Within this broad policy framework to achieve the conservation, management and sustainabledevelopment of tropical forest resources, the ITTO is promoting action on the ground andfinancin over 100 national and regional projects in tropical timber producing countries inAfrica, Asia-Pacific and the Latin America I Caribbean regions. Most of these projects arepromoting sustainable forest management through direct work with field foresters, in trainingand demonstration projects. Currently, nearly all ITTO producer member countries are co-financing with TTTO the implementation of sustainable forest management operations inseveral demonstration forests which are protected and being brought under management bygovernment agencies and in some cases conservation NGOs.

in Brazil, Iwould like to mention the project forthe management of the Antimari forest in theState of Acre. kithis project, which was first directed by my good friend JOTge Viana, wholater became the mayor of Rio Branco, TFTO is investing Us$ 4 million to implement asustainable forest management plan and to develop the industrial and commercialinfrastructure to utilize the area's resources to the benefit of the local community.

Also in Brazil, TITO is financing an important project designed to inform and train land useplanners, forest managers and logging managers on the TTTO Guidelines for SustainableManagement of Natural Tropical Forests. Under this project in Brazil, 5,000 copies of theGuidelines (in Portuguese) have been printed and disseminated, and over 900 forestryprofessionals are being trained in their application.

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But where appropriate, ITTO invests also in the establishment of totally protectedconservation areas. Such has been the case with the establishment of the Lanjak- Entimau/Bentuang Kanmun Biodiversity Conservation Areas, approaching one million hectares in size,which straddles the border between the West Kalimantan province in hidonesia and inMalaysian state of Sarawak. The development of this reserve was achieved by anextraordinary degree of cross-border cooperation bt. .ween the two countries, in which TTTOacted as a catalyst and facilitator. TTTO has finance ' Ile preparation of a management plan tobe administered jointly forthe protection of severa; ..-ingered species such as the oran utanand white rhinoceros, whose very large territorial:.'.-;es pay no regard to political borders.Currently, the "TFTO Borneo Biodiversity Expedition 1997" is being undertaking to thistransboundary conservation area to collect data on its flora and fauna, socio-economic andother relevant information. Some 40 scientists are involved in this scientific expedition withlocal and international experts including from the World Conservation union (DNC), theInternational Plant Genetic Resources institute (ERGRl), the World Wide Fund for Nature(WWF) and the Royal Geographical Society. The data collected will form the basis for themanagement of the area, including eco-tourism development as appropriate.The relevance of TTTO's involvment in conservation reserves to the extent it has been

exercised in this instance might seem, in view of the organization's trade orientation, open toquestion. The link, however, is far from tenuous. The starting point for a sustainable timbertrade is a land use policy on which sustainable forest management can firmly be based. A keyelement of this is the identification and reservation of totally protected areas whereenvironmental, conservation and social values are paramount. Thus, national parks,sanctuaries or biosphere reserves are not peripheral to TTTO's mandate, they are at its hearth.But, as I mentioned earlier, linked and crucial to the work on and attainment of sustainable

forest management, is the improvement of the utilization of the resources to give the greatestpossible equitable social net benefit, an area of action which TFTO is also firmly involved.TFTO activities to improve resource utilization include policy work and technical assistanceactions designed to promote market development and realistic pricing of tropical timber and toincrease the industrial processing of tropical timber in developing countries. Assistance topromote further processing of tropical timber in producing countries has been a high priorityto TFTO, and we have financed several projects designed to develop forest industries, andcontribute to international trade, covering five programme areas:

I. Marketing of tropical timber products and enhancing marketing skills;

2. investment andjoin ventures as a means of expanding further processing andmodernizing existing industries;

3. Research and extension services in tropical timber processing and utilization toimprove and optimize the use of resources and enhance industrial performance;

4. Human resources development at alllevels, as a means of improving industrialefficienci, product performance and quality, and strengthening management skills;

5. Policy and institucional strengthening, as a means of improving sustainable rawmaterial availability, market access, industrial profitability and investmentattraction.

The TFTO thus places equal emphasis on sustainable forest management and on forestindustry development and maintenance and expansion of international trade in tropical timber.This is because it recognizes that increased and further processing for export, apart fromincreasing employment and export earnings of producing countries, has a key role in capturingfor them a much higher share of resource rents and in attaining international trade prices

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which reflectthe costs of sustainable forest management. Further processing will also generategreater social and economic benefits to producer countries.

But let me say that fortunately this policy is now shared by many of those working for orconcerned with development and conservation of tropical forests. There is now a growingunderstanding that the timber industry is part of the solution to the problems leading to worlddeforestation. Lithe 90's the international community, led by governments of tropical membercountries of TFTO, largely directed its attention and work towards striking a balance betweenutilization and conservation of forests, recognizing that forests must be used to generate socialand economic benefits for the populations of countries endowed with these natural resources.Principles of sustainable forest management - finnly establishing forest industries as essentialpartners in the process of forest management and conservation - are now incorporated in thepolicies of the governments that in 1994 concluded the negotiation of the new internationalTropical Timber Agreement.

The trends now and beyond 2,000 will be towards strengthening forest industries becausemeeting the conditions for sustainable forest management will require a situation wheremarkets reinunerate on a fair basis the full range of services and products to be provided bysustainably managing tropical forests. This ultimately requires that the prices of these goodsand services shall be competitive with those of other goods and services that would be madeavailable by unsustainable forest management or by putting the land to alternative non-forestusers, in other words: strong, competitive and profitable forest industries must be in place intropical countries if sustainable forest management is to be attained.

With international cooperation and partnership as the pillars that must support our long-termgoal for achieving the sustainable development of tropical forests, my address today will bequite incomplete if I do not bring into focus another vital ingredient in internationalcooperation and partnership. You may have guessed it already. It is resources - financialresources that must be available if tropical forest conservation is to be more than mereconversation. Developing tropical countries cannot be expected to achieve conservation andsustainable management of their forests on their own. And neither is it fair, even if they canafford to, because of the global benefits involved. The historic Earth summit held in Rio deJaneiro in 1992 accepted the principle of shared responsabilities and hence the financialassistence to be given to developing countries. The TFTO also recognizes this. Indeed, theachievement of the TFTO Year 2,000 Objective is linked to such financial assistance. To thisend, a special Fund, called the Baii Partnership Fund, has been created under the TTTA, 1994.This fund is called the Bali Partnership Fund because it was at its Council Session held in Balihidonesia, in 1990, that the TFTO year 2,000 objective was born. I am pleased to acknowledgethe generosity of the government of Japan, which has announced a contribution to this Fund.Enhanced levels of contributions will be needed to achieve the TFTO year 2,000 Objective andhopefully other donors will folow Japan's exemplary pledge this year as the Baii PartnershipFund has been created under the TFTA, 1994, has come into force in 1997. Equally developingtropical countries must also play their part. Cooperation and partnership between all parties isagain the key to save tropical forests.

11

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INTERESSESrNTERNACIONArSNAAMAZONIA:

AMEACAASOBERANfA

INTER\IATIONALINTERESTSINTHEAMAZON. .A THREATTOSOVEREIGNTY

Petr61eo Carvao

A

Produtos

Farmac6uticos

Despreocupa^:50coin OS efeitossobre a vida

RECURSOSMORTOS

rertilizantes

10RGEVIANA'

Falta de

controle e

regras claras

\

Minerais

Vis^o de

curto

prazo

Politicas de Desenvolvimento

de Baixa Responsabilidade

Sensa^^iode

abund^ncia

' Engenheiro F10restal, Ex-prefeito de Rio Branco - AC

Baixa

resist6nca

social

I

13

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Biodiversidade

Valoriza^^iodohomem

VIDA

SOCiedade

plural

\

Intogra^aoentre OS

povos

Politicas de Desenvolvimento

de Alta Responsabilidade

Controle

social

Desprezo as populag6es tradicionais

Presente

e rumro

Privatizagao da regiao

Consci6nciados limites

I

Presenga do capital nanional e

Cooperagao internacional

. ^

inger6ncia internacional

Importa. ncia para o inundo

Politica interna inconsistente

Consenso nanional

14

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Aumento da efic^cia no

aproveitamento damadeira

Aumento mas

regula^6es dogoverno

FATORESDETRANSFORMAeAODAINDliSTRIAFLORESTAL

Aumento da qualidadedo produto final

Busca de novas areas

para obten^^o demateria-prima

Crescimento

populacional

^

Mercadosconsuntidores

mais exigentes(certifica^^0)

Aumento da press^o daSOCiedade

TEND^NCIASGLOBAIS

Biodiversidade

Pressao internacionalsobre

OS paiSes detentores denonestastropicais

Fluxo de

investjinentos paraOS tr6picos

Forte innu6ncia no regimeclimatico mumdial

Deptsito decarbono

15

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Fatores de transformagao daindiistria norestal

Tend6ncias globais

-+..

Certifica^^oambiental(selo verde)

Estrat6gias demarketing

(enfoque em nichos)

Custose Qualidade

Fatores de coinpetitividade

Ameagas

Oportunidades

e

ATn7roADEFLORESTAL

DEALTA

RESPONSABILroADE

Anan^asestrat6gicas coin ainiciativa privada

Governo coin discurso e praticaPoder Local Forte

Gera^^o de multiplosprodutos norestais

Infra-estrutura

produtiva

Controlescom regrasclaras e est, iveis

Incentivos

piiblicosConcretiza^aode parcerias

16

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SUSTAINABLEDEVELOPMENTOFTHEPLYWOODrNDUSTRY

DESENVOLVIMENTOSUSTENTADODAINDO'STRIADEMADEIR, A COMPENSADA

ABSTRACT

Sarawak, a state of Malaysia, moved from a major log exporter to a major plywood exporterover the last ten years. in 1987, Sarawak exported 2,652 in of plywood, in 1996, Sarawakexported I, 98 million in . The paper discusses the two main reasons for this very significantshift in export orientation: (1) adequate log suply from proper forest management, and (2)importance of the private sector in this process.

I. GEOGRAPHICALBACKGROUND

Sarawak is one of the 13 States in the Federation of Malaysia. It covers an area of 12.3 millionhectares (aproximately 48,000 square miles), stretching between latitudes roughly one to fivedegrees north and longitudes 109 and 1/5 degrees.

The climate is equatorial and is affected by both the Northeast and Southwest monsoonseasons with the wetter months roughly coinciding the winter months of the northernhemisphere. The average rainfallranges from 2,500 min (100 in)to 4,000 mm (160 in) a yeardepending on geographical regions.

The state is well drained by rivers and the bulk of the timber industry can be broadly found inthree river systems: Baram, Kernena and Rejang. About a third of the state is no higher tan150 in (500 co above sea level. The highest mountain is Mt Murud at 2423 in (7950 ft).

Sarawak has a population of 1.954.000 (est. 30 June 1997), coinprishing 23 ethnic groups

BARNEYS. T. CHAN

2. FORESTMANAGEMENT

Slightly over 70% of the state is under forest cover. The forests are described, and managed,as Mangrove Forests (168,000 ha). Peat Swamp Forests (1,246,000 ha) and Hill MixedDipterocarp Forests (7,314,000 ha).

The area under shifting (ie slash and burn) cultivation is almost three million hectares thoughmost of it is under fallow. This practice is declining as the rural population moves more andmore into the urban areas for work opportunities.

The area designatet for sustainable timber production, 16. The Permanent Forest Estate (PFE),is 6.0 million hectares. Selective logging is practised in these forests with a view of producingtimber on a sustainable basis.

' General Manager, Sarawak Timber Association Secretariat.

17

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Almost one million hectares of forests are designated as Totally Protected Area, coveringnational parks and wildlife sanctuaries. These areas are protected for their flora and faunagenetic bank. Scientific studies and research are encouraged in these areas.

3.1NTERNATIONALTROPICALTIMBERORGANISATION(ITTO)MISSIONTOSARAWAK

Following the Resolution at the Sixth Session of international Tropical Timber Council atAbidjan in May 1989, a Mission was established to asses the sustainable utilisation andconservation of tropical forests and their genetic resources as well as the maintenance ofecological balance in Sarawak, Malaysia.

The Mission comprised ten experts reflecting the membership and interest groups in rrTO.The Mission visited Sarawak three times, spending seven weeks researching the records andalso meeting the various interest groups.

The Mission eventually made three main Recommendations for Sarawak to follow, one ofwhich was the annual rate of harvesting must be phased down in the Permanent Forest Estate(PFE) to about 9.2 million in' a year. The Mission recognised that there will be continuingproduction of timber outside the PFE as the State converts secondary forests to agriculturaluses like rubber and oil palm plantations.

4. FORESTRESOURCES

Logging is carried out on a selective basis in Sarawak, whereby only 5 - 7 trees are taken outper hectare during logging. Selective logging is practised after approved by the Forest Dept.Log production, for PFE together with non PFE, is shown in table 01 and figure 01.

Table 01- Total Log Production by Year(million in )

YEAR

1987

1988

1989

LOG PRODUCTION

1990

I991

1992

13.66

1993

14.39

1994

18.16

1995

18.84

1996

1997 (,-6)

I9.41

18.85

1674

16.32

16.09

16.08

8.89

18

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25

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1987

fill993, a new management tool, Log Production Quota, was implemented in Sarawak andbetter control was achieved. Log Production Quota are calculated by the Forestry Dept. foreach logging area, to reflect the sustenaible volume harvestable from that area. Torn t aimplementation onwards, the production in PFE was within the level of productionrecommended by the TFTO Mission.

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1990

5. LOGEXPORTRESTRICTION

filthe early days of encouraging the industry to move from log exporting to owstreamprocessing, a Committee was set up comprising six senior Members OS arawa jin erAssociation and an equal number from State agencies. in the industry side, bot t e upstream(ie. Logging) and downstream (ie. Processing/milling) industries were represented.The main function of this Committee was to ensure there are enough logs going into the ocaprocessing industry. initially, the Committee met four times a year to study the og PTO uctionand installed mill capacity statistics. Then adecision was made to restrict, i necessary, a setvolume of logs so that there was ample supply into the local mills. is process wasformalised into a "Log Export Restriction Quota" (LERQ). Every logging operator from acertain size of operation upwards, was given a LERQ; they were not allowed to export anylogs if they do not fukiltheir LERQ. A mechanism was designed and set in place to monitorthis process.

in addition to the logs under LERQ, volumes of logs were also voluntarity moved to the localminis, especially when joggers started to set up mills. This process drastica y re uce evolume of logs available forexports. Table 02 and Figure 02 show the volumes; Logs orLocal Processing refers to the volume of logs available for local processing in ini s ase inSarawak.

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1994

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1995 1996 1997

(1-6 )

19

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Table 02 - Export Volume and Logs for Local Processing

YEAR

1987

1988

EXPORTVOLUME

1989

1990

I991

1992

12.65

1993

12.29

1994

14.96

1995

LOGSFOR LOCAL

PROCESSING

I5.90

1996

I997 (,-6)

15.82

18

14.83

16

9.13

1.00

14

8.50

2.10

^.

,

E= 10o

- 8o>

12

7.84

3.20

7.00

2.94

2.99

3.59

6

4.02

7.61

4

7.82

2

8.25

o

Figure 02 - Export Volume and Logs for Local Processing (million in )

The change in focus is demonstraded when the volumes of logs going into local millsincreased significantly over the years' Obviously there was a corresponding increase in millcapacity to utilise these increases of log supply. 111 Sarawak, there are two main downstreamprocessing: sawmill and plywood mill. Since the population of Sarawak is very small and isnot a significant user, a very high proportion of the products are exported. Table 03 shows thevollumes of sawntimber, plywood and veneer exports.

9.08

1987

5.90

1988 1989

^.-ExporiVolume

1990 1991 1992

^.-Logs for Local Processing

1993 1994 1995 1996 1997

(1-6)

20

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Table 03 - Export of Sawntimber, Plywood and Veneer(million in3,

YEAR

1987

1988

1989

SAWNTIMBER

1990

1991

0.18

1992

0.21

1993

0.28

1994

0.36

PLYWOOD

1995

0.60

1996

I997 (1-6)

0.00*

0.91

* plywood exports in 1987 was 2,652 in'

1.12

0.03

1.36

0.08

VENEER

1.56

0.16

I. 44

0.29

0.00

Table 04 - PI

0.66

0.55

0.00

0.89

0.03

YEAR

1.29

0.02

1987

I. 66

wood and Veneer Mills

0.03

1988

1.98

0.13

1989

PLYWOOD

0.92

0.32

1990

0.41

1991

3

The introduction of the LERQ, or the move away from log exporting, started a big wave ofinvestments in plywood and veneer mills. (There were corresponding investments en sawmillsbut this Paper is concentrating only on plywood). The number of mills set up can be seen enTable 04.

0.42

1992

4

0.47

1993

4

0.19

VENEER

1994

4

1995

7

6.1MPORTANCEOFMARKET

1996

1997 (,-6)

8

The development of the plywood industry in Sarawak wasa also significant in the context oftotal development the country of Malaysia. For ease for reporting, Malaysia can be dividedinto three geographical regions: Peninsular Malaysia, Sabali and Sarawak. Historically,Peninsular Malaysia started exporting plywood well before Sabali and Sarawak plywood mills

21

17

25

26

2

26

2

26

8

15

17

21

22

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were developed. However, the importance of resource management can e seen Torn evolumes of plywood exports from these three regions. This is seen in igure

2.5

2

^ 1.5=Q

E

O I>

0.5

o

Figure 03 - Export Volume (million in ) of Malaysia Plywc

The stability of the international markets in terms of prices and demand is critica to edevelopment of any export industry. kithe case of Sarawak, the biggest export p ywoomarkets are Chima, South Corea and Japan. The relative importance of these mar ets isshown in Table 05.

1987 19891988

~.-Satawak

1990 1991

^.-Sabah

80

70

1992

U\L.

60

^ 50

E 40

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199'19941993

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20

10

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1996

^..

199119901989

^~'Chine & Hong -..-I'D, "Kong

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Figure 04 - Shares of Sarawak Plywood Exports

199419931992

-,-. Knrea Republic -^--Singapore

22

1995

-,-Others

1996

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A third aspect of marketimportance is the price. Plywood is a commodity and as such suffersfrom price fluctuations. The biggest market in the world for tropical plywood is Japan.Statistics on just two main items of plywood sold in Japan, Concrete Panel and Floor Base,show the big price fluctuations, see Figure 05 and 06.

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500

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Source: Japan Lumber Reports

Figure 05 - Price Trend for Concrete Panelto Japan

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Source: Japan Lumber Reports

Figure 06 - Price Trend for FloorBase to Japan

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23

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7. CHALLENGESAHEAD

Sustainable development of the plywood industry in Sarawak is very dependent on a fewcritical factors. labour supply, log supply and market stability.

Most of general workers in plywood factories are foreign. Since the population of the State OSSarawak is relatively small, at 1.95 million (June 1997), there is a shortage of general workersfor allindustries. The timber industry is no different in that it employs a significant number ofworkers from neighbouring countries. the future of the :;Iywood industry will involve lessernumbers of foregin workers with a corresponding incret::,-* in automation.

Sarawak export logs into the international market and hence price of logs within the State alsoreflects international price movements. Altimes, the price of logs did not move in tandemwith plywood prices, thus creating many financial problems. The quantity of logs needed bythe plywood industry is available from sustainable management of natural forests butthe questis on for cheaper log supply, possibly in the form of logs from planted forests.

Fair prices for plywood are needed in order to sustain the industry. a certain amount ofstability can be induced by making the market more transparent, especialiy by widedissemination of market information. Sarawak Timber Association (STA) has been veryactive in this by sending out bulletins to members every monday and wednesday. Also, in theinternational arena STA holds meetings and dialogues with counter-parts to eXchangeinformation on prices, volumes of supply and demand and so on.

Apart from these challenges, the plywood manufacturers in Sarawak will also face the samechallenges faced by manufacturers in orther countries: substitution by MDF and OSB, cheaperproduction costs in some developing countries and so on.

24

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rNVESTrMENTOSrNTERNACrONArSNArNDUSTRrAFLOREST'AL

ECONCENTRAe'AONAPRODUCAO

INTERNATIONALINVESTMENTSINTHEFORESTINDUSTRIESANDPRODUCTIONCONCENTR, ATION

1.1NTRODUQAO

OS investjinentos coin vistas a gerag^o de produtos de major valor agregado no setor florestalno Brasil tern experimentado no tiltimos anOS urn CTescimento significativo. Essesinvestjinentos ocorrem em todos OS segmentOS, desde a madeira mecanicamente processada,passando pelas chapas e aglomerado, e tamb6m Gin papele CGIulose.

A base fundamental para esses investjinentos 6 a disponjbiljdade de materIa-prima e OSincentivos dos governos estaduais, que buscam ampliar a of erra de Ginpregos. Paralelarnentedeve-se considerar tamb6m que as decis6es tomadas pelo Governo Brasileiro, principalmeriteas da politica administrativa, do fortalecimento institucional e a CTiagao do Mercosul,contribuirani para estimular as expectativas de urn desenvolvimento adequado e de majorCTedibilidade para esses investjinentos. As decis6es tomadas para diminuir a particjpag5.0 doEstado rias areas de produ9^0 e de servigos (programa de prtvatizaga. 0) ampliaram asexpectativas e possibilidades de novos investjinentos Gin todos OS setores.

Neste trabalh0 6 apresentado a participag5.0 do setor norestal no FIB do Brasil; a identificag5. odo PIB norestal a nivel inundial; a identificag5.0 dos principals segmentOS e sua participag^oGin termos do volume de madeira utilizado, do rillmero de Ginpregos gerados, e da receitaauferida; e, finalmerite 6 apresentado a expectativa de investjinentos Gin cada urn dessessegmentOS.

^

^

,

101^SIODEocL^clopreR11.1 SIQUEU<A'

^

2. CARACTERiSTICASDOlBRASIL

O Brasi1 6 urn pais norestal POT excel6ncia, pois possui aproximadamente 42% (356,4 inilh6esde ha) (IC sua superficie total(854 lullh6es de ha) coberto por norestas primarias. A majorparte dessa area noresta1, 285 inilh6es de ha encontra-se na Regia. o Norte; outros 52 inilh6esde 11a errc(, ntrain-se localizados na regi^o Centro-Oeste; na regiao Nordeste existGin 11inilh6cs de ha; na regi^o Sudeste 4,5 lullh6es de ha; e, na regi^o SUI as fomnag6es norestaisnativas prtniatias atingem urna area de 3,9 inilh6es de ha.

Ao se coinparar OS indicadores econ6micos basicos dos patses componentss do Mercosul,referentes ao ano de 1996, pode-se observar que o Brasil assume POSig5.0 de vanguarda, videfigiira 01, coin urna populagao de mats de 158 inilh6es de habitantes e urn P^ de Us$ 735bilh6es.

' Eng. moresrel, M. Sc. Diretor da STCP Engenharia de Projetos Ltda. , Professor da UFPR.

25

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. popULAeAO

180

160

140

co 120

^

158

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BRASIL ARGENTINA PARAGUAl

. FIEFERCAPITA

10000

8000

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8600

4600

. FIB

2000

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o

800

700

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BRASIL

Iu 500

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200

100

co

ARGENTINA PARAGllAl

6100

2100

Figura 01- indicadores Econ6micos Basicos dos Paises do Mereosu1- 1996

. SALARIO Mi1\11MO

285

BRASIL

URUGUAl

25

20

ARGENTINA PARAGUAl

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15

10

9,5

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19

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URUGliAl

BRASIL

26

ARGENTINA PARAGUAl URUGUAl

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Ao se considerar somente o Brasil, do PIB total (figura 02), 0 setor industrial contribui coin38% (Us$ 279,3 bilh6es); OS servigos coin 19,8% ( Us$ 145,5 bilh6es); OS bancos coin 30,6%(Us$ 225,0 bilh6es); e a agricultura, noresta e pecu6ria coin 11,6% (Us$ 85,3 bilh6es). Aindanesse aspecto, as Regi6es contribuem de inaneira bastante diferenciada na constituig5.0 doPIB, sendo que a regiao Sudeste 6 a mais significativa porque contribui, conforme figura 03,coin 42,5% do total, on seia Us$ 460, I bilh6es.

AGl^ICULTURA,

F1, OKi:SIA I^

PE:SCA

11.0fo

INDUSIR^

38.0fo

SEWICOS19.81fo

Figura 02 - PmB porAtividade Econ6mica no Brasilem 1996

S$735BILHOES

^;$'

BANCOS

30.0fo

NORTE

7,2%23,5 BILHOES

Figiira03 - Populagao Gin % - PIB emBilh6es de Us$ por Regia. o no Brasilem1996

NORDESTE .

28.99'o92,6 BILHOES

,

SUDESTE

42,5%460, , BILHOES

I

SUL

,4,8%,, 5.4 BILHOES

27

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Em termos da balanga cornercial, figiira 04, 0bserva-se que o Brasil experimentou a partir doano de 1983 ate 1994, saidos POSitivos no resultado das exportag6es, chegando inclusive noano de 1988, a urn valor expressivo de mais de Us$ 20 bilh6es. No entanto, nos dois tiltimosanOS (1995/96) OS resultados tern sido negativos, devido principalmerite as mudangasdecorrentes do processo global de cornercializag5.0.

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76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94

,^BALANCA

3-0SETORFLORESTALNOBRASIL

No que diz respeito ao setor norestal produtivo, pode-se observar que a tara media deconsumo de madeira Gin toras originada de norestas nativas e plantadas, tern OScilado, nostiltimos 10 anOS (vide figiira 05), em tomo de 175 inilh6es de metros ciibicos. Esse consumorefere-se exclusivarnente a madeira destinada aos processos industrials, nao contemplandoaquela destinada ao uso mais comum, coin0 6 0 caso de gerag5.0 de energia (domestica ouindustrial).

Ao se considerartodos OS segmentOS que utilizam madeira no Brasil, quer seia coino irisumoenergetico, quer coino materia-prima, o consumo total em 1996 atingiu o volume de 365lullh6es de metros ctibicos. A distribuig5.0 do consumo total 6 mostrada na figiira 06, ondepode-se visualizar que o major consumidor 6 0 segmento de camao vegetal (utilizadofundamentalmerite coino ternioredutor rias siderttrgicas), coin aproximadamente 38%. Coinosegundo major consumidor encontra-se o segmento de madeira serrada, coin 25%, seguido dopapel e CGIulose coin 18%.

Figura 04 - Balanga Cornercial no Brasi11976 - 1996

^on'OarACOES ^IMPORTACOES

28

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Figura05 - Evolugao do Consumo de Madeiraem Toras

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LAMINASECON^inENSADOS

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. NATIVA

89

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90

25%

ANO

. PLANTADAS

91

LENllA

INDUSTRIAL

15%

92

CARVAO

38%

ERGETAL

93 94

A utilizagao de madeira Gin torus tern propiciado alguns resultados econ6micos e socialsconsideraveis para o desenvolvimento do Brasil. Assim o que se observa 6 que a produg5. onacional de madeira setrada, a partir do ano de 1986 ate o ano de 1996, 0bteve urn

95

Figura06 - Distribuigao do Consumo de Madeiraem Toras no Brasil

MADEIRA

SBRIR. ADA

25%

PAPELE

CELULOSE

18%

RIBCONSTITUroAS

CHAPAS

I, S%

,

29

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crescimento acumulado de mais de 47%, conforme pode ser visto na figura 07. Fato quemerece destaque 6 0 da contribuig5.0 das madeiras de coniferas, originadas principalmerite dosplantios do genero Pinus, a qual passou de I, O inilh5.0 de metros ciibicos em 1986, para 4, Oinnh6es Gin 1996.

20000

17500

15000

co

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12500

10000.

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Pode-se afimnar, de inaneira geral, que o mesino coinportamento aconteceu, conforme figura08, coin o consumo aparente de madeira serrada no Brasil. Nesse caro ao se analisar cada sub-segmento que utiliza madeira serrada, pode-se observar que a construga. o civil continua sendoo major consumidor (38%), seguido da indiistria de in6veis e produtos de major valoragregad0 (35%), vide figura 09.

Figura07 - Evolug5.0 daProdug5.0 Nanional de Madeira Serrada

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91

ANO

.CONIFERAS .FOLHOSAS

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93 94 95 96

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Figura 08 - Evolug5.0 do Consumo Aparente de Madeira Serrada

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93

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IND. DEMOVEISB

PAINA

35)fo

~-

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94

OurI^. OS

5)fo

95

Para o segmento de chapas de madeira (coinpensado, aglomerado, chapa de fibra e painelcolado lateral), vide figiira 10, 0bserva-se urna produg5.0 media anual em tomo de 2,7 inilh6esde in', coin excegao do ano de 1996 em que essa produga. o ultrapassou OS 3,8 inilh6es in'.Nesse ano o sub-segmento de aglomerado obteve seu meIhor desempenho Gin termos deprodug5.0 ultrapassando OS I, 2 nitlh6es de in. Esse segmento tern apresentado urn

31

Figura09 - Distribuig^o do Consumo Domestico de Madeira Serrada

96

CONSIRUqAOCIVIL

38i/6

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t d ons'deradocomosi ificativo, oisde2,6milh6esm'del986,CTescimento que pode ser considerado coino significativo, pois de 2,6 inilh6es in de 1986,passou para 3,6 inilh6es de in Gin 1996, 0u seia praticamente a Gritrada Gin operag5.0, a cadaano, de urna fabrica que pode produzir 100 inil in de chapas. Deve-se tamb6m considerar quenos anOS de 1995 e 1996, esse segmento importou mais de 200 inil in , o que amplia anecessidade de produgao e da instalag5.0 de novas unidades industrials.

As areas norestais no Brasil, coino infonnag5.0 geral, ultrapassam OS 400 nitlh6es de ha.Sendo que 99% sao fomiag6es de norestas nativas e apenas I% 6 de reflorestamento (videfigiira 11). Para a area de noresta nativa, principalmerite a originada da regia. o de norestatropical nao existe claramente definido urn nivel de coinprometimento. Da area totalTenorestada, conforme pode ser observado a figiira 12, 0 segmento de papel e CGIulose possuiI, 4 inilh6es de ha; o de carvao vegeta11,2 lullh6es de ha, e de madeira processada 0,6 inilh6esde ha.

Ao se coinparar o potencial de norestas existente no Brasil coin as norestas a nivel inundial,(vide figura 13 que mostra as areas florestais a nivel munchal) observa-se que o Brasil det6maproximadamente 19% do total. Em relag5.0 as norestas de folhosas existentes no inundo, aparticipag^o brasileira 6 mais significativa, pois contribui coin 36,4%. A figiira 14, mostra,tamb6m a nivel inundial, as regi6es detentoras de areas norestais, sendo que nesse caso, aAmerica Latina, devido principalmerite as norestas brasileiras, det6m 33% do total.

O PIB inundial do setor norestal, Gin 1996, segundo estimativas de diversos autores ebaseados Gin informag6es da W. W. F. de 1991, 6 de aproximadamente Us$ 470 bilh6es(quatrocentos e setenta bilh6es de d61ares), OS quais s^o originados de urna produgao florestal(madeira em toras) de mais de 3,4 bilh6es in' (tr6s bilh6es e quatrocentos inilh6es de metrosciibicos). Desse volume total I, 8 bilh6es de in' foi utilizado para a produg5.0 de 16nha e carv5ovegetal e o restante (I, 6 bilh6es de in') coino materia-prima na indostria do base norestal.

09

O,

09

(MILHO Sin

O,

COMPENSADO

I

AGLOMERADO

Figiira 10 - Produgao Allual de Chapas de Madeira

32

CHAPADE

FunRA

. unPORTACOlBS

MDF F. C. L.

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REFLOREST.

6MILHOESl. IAI%

*

400M^, HO^SEA

Figura 11 - Areas F10restais do Brasi1- 1996

NATIVA

396MILHOES}. IA991fo

,

CARV'AOVEGETAl,

I. ,2, ,in, HOESDEE^A

MADEIRA

EROCESSADA

06, "in, HOESDEl, A

Figiira 12 - Reflorestamentos Utilizados no Setor F10resta1- 1996

PAP^E

CE, ;, unO^

I. ,4MU, HOESDEE, A

33

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CONIFERAS

O, 95BILHOESl. IA46)fo...... .... .

...*. \.".

' "' ", a, ','**\

;"'- "", a. *, "*V"'*L;a, *~ 14', 'V~

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A

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8.44

".,,

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*

**^.

a

2.1. BILHO^SEA

e,

^

Figura 13 - Areas F10restais a Nivel Mundial

\

FDLHOSA. S

1.10 BILHOES 1.1A54%

AMERICADO

NORTE

15ifo

301MILHOESl. IA

Figiira 14 - Majores Regi6es Detentoras de Areas F10restaisNesse aspecto merece destaque a contribuig5.0 individual do PIB do setor norestal de algunscontinentes, e pode-se observar que nos paises subdesenvolvidos ou em desenvolvimento(Africa e America do SUI) a participag^. o vana de 3,0 a 6,0%, a qua1 6 bastante superior a

34

^<-U. RS. S

:3^Ifo

645MILHOESHA

AM^RICALATINA33i/6

666MILHOESl. IA

. .

ASIA

20, fo

398MILHOESl. IA

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media inundial que 6 de 2,0% (vide figura 15). BSse fato pode ser explicado pela relagaoexistente Gritre OS paises fomecedores de materias-primas norestais (subdesenvolvidos ou Gindesenvolvimento) e OS consumidores (paises desenvolvidos).

FIB

7

6

5

4

9'o

3

2

I.

o

^

AM^IonDo

NORI!B+

C^,'^L

Figura 15 - Contribuigao dos Produtos F10restais na EconomiaMundialpor Regiao

AFRICA

^^

NO Brasil o setor norestal, de urn P^ total de Us$ 735 bilh6es, participa coin Us$ 24,4bilh6es, ou seia urn percentual de 3,3%, coino pode ser observado na figura 16, a seguir. Opertil do setor norestalindustrial respons6vel POT mats de 80% desse PIB, 6 apresentado natabela 01, a seguir. Onde, segundo informag6es cadastrals do IBAMA, existGin atualmente65,170 unidades industrials atuando no Brasil.

^

AM^coDo SIIi,

--------

A^A,

MDNDO

00ROPA

35

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735

735

25

20

15

10

5

8.7

us^^BiLHOEs

o

ER"=^,,

Figura 16 - Coinparagao do PIB Nanional e F10resta1- 1996

Tabela 01 - Perlil do Setor F10restal

7.3

.

MADEIRA/ PAPl:I. ,E CARVAOEROCES. E CEl, ULO^: VERBl'in,

PMVA

UNIDADES INDUSTRIAIS

24,4

Reflorestamento

Extrator de Madeira

M6veis

Fabrica de cavaco

Fabrica de Briquete

Produtor Carvao

Produtor Dormentes

Papel, Pasta, GeluloseBeneficiamento

F6sforo

Lainina

Serraria

Coinpensado

4*2

..,,

1.5

I. .

~ .. .

, .,.

"\ .

'*:

L^!11-1A

2.7

.. t

.,\.

.~ .

. .

PESSOA

JURiDICA

~ . .

, ....

,,,,

*I,,.-

.

OurROS

*...

. .

1,080

3.789

12,685

122

15

2.309

252

257

9,566

24

1.1 04

16,440

518

I;. f ..,\,

.:;;:*.

.,. ...

SETOR

F1, ORESTAl,

:,

TOTALGERAL

PESSOA

F1SICA

Fonts: inAMA, Bancodedados STCP.

,

5.288

1,839

3

TOTAL

7.525

250

12

444

1,080

9,077

14,524

125

15

9,914

502

269

10,010

24

1,106

18,004

520

48.161

2

1,664

2

17.029

36

65,170

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4-1NVESTIMENTOSNOSETORFLORESTAL

A partir das potencialidades existentes no Brasil e da politica economica adotada peloGoverno Brasileiro, Ginpresas estrangeiras e brasileiras comegaram OS estudos voltados adefinigao de novas unidades industrials coin vistas ao aproveitamento da materia-primanorestal existente e disponivel rias diversas regi6es do pais.

Assim a tabela 02, apresentada a seguir, mostra de fomia resumida OS investjinentos a seremrealizados no setor norestal. Nesse caso, merece destaque o segmento de papel e CGIulose,onde OS investjinentos previstos para novas unidades industrials e tamb6m para programas deexpans^o das j6. existentes, sao de Us$ 13,0 bilh6es. Outro segmento que se destaca 6 0 dechapas de madeira, onde ja existGin projetos Gin implantag5.0, coin0 6 0 caso da Tafisa, noestado do Paran6. , e que a previs50 total desse segment0 6 de Us$ I, O bilh6es.

Tabela 02 - investjinentos no setor F10restal Gin instalaga. 0,Anuriciados e Gin Analise

. Madeira Serrada

Nativa

Plantada

SEGMENTO

. Chapas de Madeira

. P. M. V. A.

. Papel e Celulose.

. Reflorestamento (Anual)

. Reflorestamento (Anual)

. Institucional

Produtos Nao Madeireiros

F10restas Nacionais

Apesar de haver urna expectativa de investjinentos para todo o setorflorestal Gin tomo de Us$15,0 bilh6es, o fato mats preocupante diz respeito a fomiagao da base norestal, poisatualmente o valor investido para novos plantios e reforma de areas plantadas 6 de Us$ 85innh6es, o que 6 irisuficiente ate mesino para inariter a atual estrutura produtiva industrial. OSestudos conduzidos pela STCP Engenharia de Projetos, mostrain que para atender de inaneirasustentada as indiistrias existentes e OS novos projetos pretendidos, o investjinento emformag5.0 de areas norestais (reflorestamento e norestamento) dever6 ser de Us$ 250 inilh6esPOT ano e durante 20 anOS.

VALORTOTAL

(us$ MiLHOEs)

TOTALGERAL

Fonte: Banco de dados STCP

280

105

175

1,000

500

500

85

85

30

12

18

14,895

37

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5-CONCLUSOES

A partir do diagri6stico apresentado e das perspectivas de investjinentos previstos para o setornorestal brasileiro, pode-se concluir que:

' A contribuigao brasileira no FIB norestal inundia1 6 de 5%, podendo atingir, do ,.* ascaracteristicas e potencialidades existentes, a medio praz0 10%, 0u seia Gin tomo tit ':..' S$50 bilh6es;

' Esse setor 6 de fundamental importa. ncia para o desenvolvimento do Brasil, POT apropriar orecurso natural Tenov6. vel (noresta) e transform6-10 Gin capital disponivel; POT apresentarresposta social coinpativel coin as atividades produtivas (emprega I, S% do rillmero depessoas ocupadas do pais); POT ser grande gerador de impostos (mais de Us$ 2,5 bilh6esPOT ano); por apresentar indices de crescimento Gin cada segmento produtivo (papel eCGIulose, madeira processada, camao vegetal e outros) acima da media nanional; POTapresentar balanga cornercial favor6. vel(volume de exportagao superior ao de importagao);e, tamb6m pela disponibilidade de produgao de materia-prima;

' As atividades dos segmentOS produtivos tern sido voltadas principalmerite para a utilizag^oe produg5.0 de materia-prima, coin exceg5.0 das areas ja apropriadas, em areas marginals(uso altemativo do solo), o que propicia urna resposta ec016gica satisfat6ria (pelarecuperag5.0 dessas areas) e coin baixo custo;

' Apesar de toda press5.0 exercida pelas entidades voltadas a preservagao do meio ambientecontra o setor norestal, este 6 0 que apresenta as meIhores respostas ao adequado uso dorecurso natural Tenov6. vel noresta e o que pro^Cia a mais adequada resposta econ6mica,social e ambiental pela utilizag5.0 do recurso natural.

^

38

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PLANTrOEMAREASDEGRADADAS:ALTERNATIVAAOMANEJODEFLORESTASNATURAIS

PLANTATIONSINDEGRADEDAREAS. .ANALTERIVATIVETOTHEMANAGEMENTOFTHENATUMLFORESTS

,

OS impactos que as norestas narurais sofrem Gin todo o inundo, tern sido causados pelaspoliticas econ6micas e tend6ncias demograficas e SOCiais. Crescimentos populacionais na areaurbana tern exercido e continuam a exercer impactos na cobertura norestal pela demanda porprodutos madeireiros e n5.0 madeireiros e pela necessidade de ampliagao de areas para aurbanizagao e produgao de alimentos a populaga. 0. Tend6ncias politicas e econ6micas taiscoino a liberalizagao e globalizag^o da economia tamb6m afetam o setor norestal econsequentemente a noresta.

Estimativas da FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations, indicam queGritre 1990 e 1995 foram desflorestados 65, I lullh6es de ha. ao redor do inundo pelos paisesGin desenvolvimento.

NO Brasil as tiltimas d6cadas provocaram grande perda de recursos norestais, particularmentena Aman6nia, haja visto que a grande majoria de projetos desenvolvidos na regia. 0, a partirdos anOS 60 e 70, foram fortemente impactantes. A construgao de grandes rodoviashidre16tricas, a expansao da mineragao, a atividade agricola e pecu6ria, dilapidaram a norestaprovocando extensos desmatamentos a cone raso seguidos de incontrolaveis queimadas.

ROBERTOVERGUEU^. OPUPO'

Quadr0 01- Area Desflorestada na Aman6niaLe al

Acre

Amapa

,

AMAZONIA LEGAL

Amazonas

Marenhao (incluindo desflorestamentoantig0: 57,800 kin2)Mato Grosso

Para (incluindo desflorestamento antigo:39,800 kin2,Rond6nia

Tocantins

SITUAqAO EM AGOSTO DE 1994(km')

Fonte: Projeto PRODES, 1996

TOTAL

I presidente da MMEX

12,062

1,736

24,739

95,979

103,614

160,355

42,055

24,475

469.978

39

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E do conhecimento pitblico que a Regiao Amazonica se encontra coin sua cobertura vegetalalterada Gin mats de 400 inil km' (quase 10% da area total da Amaz6nia Legal). OS tiltimosIevantamentos realizados sobre o desmatamento, coin dados de 1994, mostrain, no quadr0 01a situaga. o POT Estado.

POT outro lado continua em ritmo crescente o consumo de produtos e subprodutos de origemnorestaltanto pelos paises desenvolvidos coino Gin desenvolvimento, Gin que pese a tend6nciade substituir o uso da madeira POT outros tipos de materias-primas. Estatisticas da FAOindicam que o consumo globalde madeira cresceu 36% entre 1970 e 1994.

Parafazerfrente a esse crescente consumo ha necessidade de se diversificar o fomecimento de

materia prima norestal atraves da recoinposigao das areas desmatadas, via Tenorestamento.dados da FAO indicam que no periodo de 1990 a 1995 OS paises desenvolvidos plantaram 8,8inilh6es de ha.

Nos paises em desenvolvimento, especificamente no Brasil, nao h6 dados quantitativosdisponiveis sobre o Tenorestamento coin esp6cies nativas que sao comumente utilizadas pelosetor que processa madeira mecanicamente. OS dados atualmente disponiveis sobre oTenorestamento abrangem as esp6cies ex6ticas utilizadas pelo setor de papel e CGIulose.

O Brasil, em especial a Amazonia, possui extensas areas desmatadas sendo que inuitas dessasarea encontram-se Gin estado ocioso e improdutivo, algumas coin seus solos ja degradados eerodidos.

Entretanto essas areas podem ser trabalhadas para se tomarem produtivas, ressaltando porem,que as areas coin solos degradados e erodidos precisam ser inicialmente recuperadas atravesdo inanejo e recuperagao dos solos para serem entao, convertidas Gin norestas de rendimentoatraves da implantagao de urn intensivo programa de fomento ao Tenorestamento.

A baixa fernlidade da grande majoria dos solos amaz6nicos e o clima tropical timido, quecaracterizam a regi^0, recoinendam a pratica de culturas perenes que oferecem boa protegaoao solo e o Tenorestamento coin esp6cies nativas para a produgao de madeira para sen. arias elaininag5.0, por forga do longo ciclo de corte, atende bein esse quesito.

Outrossim para que o Tenorestamento seia executado Gin Iarga escala e coin sucesso, torna-senecessario a CTiag5.0 de regras definidas e especificas, coin financiamentos e juros coinpativeiscoin a maturagao do Tenorestamento e coin amortizag6es crescentes.

O credito deve contemplar esp6cies nativas de rapido crescimento coin prayo total de 20 anOSe 15 anOS de carencia e se possivel, as esp6cies coin rotagao media coin prazo total de 30 anOSe 25 anOS de carencia.

Da mesina fomia deve haver incentivos POT pane do Governo Federal e Estadual parasestimular o plantio de norestas. Tais estimulos podem ser: a) atraves da redugao do ICMScoin inariuteng^o de credito coino se devido fosse, na cornercializaga. o de madeirasprovenientes de reflorestamento e na de produtos dela originados. Pane dessa redug^o senaaplicada, obrigatoriamente, pelas Ginpresas nos projetos de Tenorestamento; b) permitir,tamb6m, a redug^o do rel para as Ginpresas que cornercializam produtos originados deTenorestamento; c) redug5.0 mats expressiva do TTR - imposto Territorial Rural para as areasTenorestadas.

A exemplo da Lei Rouanet, que daincentivos fiscals para a cultura, do FIThlOR e FinAM, aatividade norestal Gin bases sustent6. veis tamb6m deve receber estimulos governamentais pormeio de redug6es para investjinentos e diminuig5.0 da carga tribut6ria.

40

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Urna outra forma de fomentar o reflorestamento sena pela mudanga da atual sistematica dereposig5.0 coinpuls6ria, cuja responsabilidade do plantio recai em cima de quern industrializa amateria-prima noresta1. 0 6nus do desmatamento deve incidir Gin quern desmata a cone raso equeima a noresta, independentemente da finalidade do desmatament0, 6 claro queexCepcionados OS micros e pequenOs produtoreS rurais.

Esta mudanga coinpreenderia a CTiag5.0 de urna taxa que incidiria sobre quern desmata e naoefetue ou n^o assuma coinpromisso de reposiga. 0. Assim sendo as pessoas fisicas e juridicasque efetuassem o Tenorestamento ou se beneficiassem de materia-prima norestal originada deTenorestamento ficariam desobrigadas do pagamento da taxa de reposig^0.

OS valores arrecadados coin a cobranga da taxa senam canalizados para urn fundo dereposigao norestal para ser investido em pesquisa, educag^o e fomento, a ser aplicado noestado de origem dos recursos Gin:

pesquisa e experimentagao da reposigao de esp6cies nativas e ex6ticas de interesseeconomico;

fomento da atividade de Tenorestamento Gritre as Ginpresas madeireiras e OSprodutores rurais, mediante o Teembolso de pane das importancias despendidas naimplantagao do povoamento; e,

apoio as cooperativas ou outras Gritidades de natureza privada coin finalidadeespecifica de reposigao florestal.

Neste caso para se evilar OS resultados negativos dos vultosos recursos que foram pagos nopassado ao Fundo F10restal do antigo IBDF, atualmente IBAMA, que foram parar direto noTesouro Nanional e n5.0 Tetomaram aos BStados de origem para serem investidos nos obietivosde reposig5.0 propostos, sena criado urn mecanismo que pennitisse que esses recursos fossemlangados diretamente no orgamento do Orgao respons6vel pela administrag5.0 da reposigaonorestal, evitando-se o transito pelo Tesouro Comum e o uso dos recursos arrecadados senaaprovado POT urn Conselho Consultivo, composto POT entidades, composto POT Gritidadesdiretamente vinculadas a reposiga. o norestal, representadas pelo Poder Pitblico, Entidades dePesquisa e Setor Produtivo.

Coin regras definidas ate o pequeno produtor rural, que j6 disp6e de boa parte dos meios deprodug^o necess6rios ao Tenorestamento a saber: terra, inaquin6. rio e ferramental agricola,administragao pr6pria, poder6 Tenorestar a urn custo bein menor, facilitando, futuramente avenda no mercado de madeira reflorestada. O menor custo do fomento norestal peruiitir6. oTenorestamento entre OS pequGnOs produtores rurais proporcionando, consequentemente, urnaextensao major da area plantada. A dispers5.0 dos reflorestamentos por urn grande nomero depropriedades rurais altemando-se a outras culturas ou integrando-se as mesinas atraves aagrOssilvicultura, minimizaria OS possiveis impactos negativos da monocultura extensiva,seiam 61es SOCiais ou ambientais.

^ importante 16mbrar que o reflorestamento tern efeitos ambientais POSitivos, pois atom depermitir a purlficag5.0 do ar que respiramos, ja que as arvores Gin CTescimento sao importantesfontes absorvedoras de carbono existente na atmosfera, Gin decorr6ncia da queima decombustiveis f6sseis, possibilitara a fomiagao de grandes estoques de materIa-prima norestalde tal foama que no futuro a pressao sobre a noresta nativa tendera a ser menor. Paralelamenteo Tenorestarnento trar6. beneficios SOCiais e econ6micos ao Estado e aos inunicipios, poisabsorvera in^0-de-obra no processo de plantio e inariutengao e proporcionar6 a geragao dereceitas quando o povoamento norestal atingir o ponto de corte.

A

,

41

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Entretanto, de nada adjanta fomentar o Tenorestamento se nao hot;.'-- Lamb6m, urna politicabase norestalfundiaria definida para a Amaz6nia. O longo praz!. I maturag5- requer

11 Agr6ria das terras,s de Re.garantias contra as invas6es e desapropriag5.0 pt:16. A falta ,,-;- Aarantia do direito aTenorestadas e daquelas reservadas para esta fina

propriedade privada e a protega. o contra invas6es it'.- illiza qualquer tipo de Politica para oSetor F10restal. ^ importante que as autoridades co lentes garantam a proteg5.0 ao direitoda propTiedade, eSpecialmentG nO qUG ConcernG a ^mr. limentO dG OrdenS judicials para

.das.Testauragao de situag6es decorrentes de invas6es gen.

Estamos conscientes da importa. nci;i. !a explorag5.0 .,., eireira atraves do inanejo norestal,coino fonte supridora de materia-pi'..- ^ Gin bases SI. -. antaveis para a indiistria madeireira.Entretanto n^o podemos descartar c - scente e incontrolavel desflorestamento que amGaga anoresta, a biodiversidade e a sus: a. bilidade da industria madeireira, inotivo pelo qualestamos convictos que atom do in'. :, o norestal este suprimento deve ser complementadocoin materia-prima proveniente de Tenorestamento e para que isso ocorra, 6 imprescindivel amudanga do atual paradigma vigente e a CTiagao de novas regras que venham estabelecerresponsabilidade de reposig5.0 florestal a quern desmata, independente da finalidade eincentivar o reflorestamento Gin Iarga escala rias areas alteradas e improdutivas existentes naAman6nia.

NO Estado do Par6 inuitas Ginpresas estao efetuando o Tenorestamento em areas antr6picasutilizando esp6cies norestais nativas. Embora seiam trabalhos pioneiros OS resultados saopromissores, fato esse que tern Gritusiasmado e estimulado novas Ginpresas a investirem noTenorestamentO.

Quanto as despesas efetuadas coin o reflorestamento a PIGno sol, o custo para implantagaocoin tr6s anOS de manuteng^o se situa Gin tomo de R$ 2,400,00 POT hectare, excluindo o valorde aquisig5.0 da terra.

Apesar do crescente aumento da area plantada e do interesse das empresas em Tenorest:,. ramda h6 a necessidade de superar o problema relacionando a origem das sementes norest~..

sementes coletadas sem CTit6rios tocnicos, de arvores sem caracteristi:.~haja visto quebasicas de matriz porta sementes ou de proced6ncia duvidosa, tern originado plantiobdesunifonnes e de baixo incremento volumetrico anual. Atualmente a produgao de sementes 6erratica, sem garantia de qualidade e inconfiavel do ponto de vista do fomecimento.

Coin o prop6sito de superar este problema e de fomentar o Tenorestamento, a AMEXadquiriu urna area de 21 ha. localizada as margens da BR-316, a 30 kin de Bel6m para instalarurna base fisica de apoio a transfer6ncia de tecnologia atraves do CDT - Centro de DifusaoTecn016gica, cujos objetivos especificos s^. 0:

identificar colaboradores para se tomarem disseminadores de tecnolog; s dereflorestamento;

identificar parceiros na implantagao de areas de coleta de sementes e inariuter!9:10dessas areas coin vistas a urn programa de meIhorament(: -;-'\6tico futuro;

treinar coletores e processadores de sementes para asses_ .. a ofer:? de sementesde boa qualidade;

processar e armazenarfisi016gicas;

acornpanhar OS plantios coin vistas a pr(-;.,?ao de urn pacote ICcn016gico de

sementes adequa, amente inaritendo

42

SU;:S condig6es

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reflorestamento coin esp6cies nativas;

colaborar na recuperagao de areas degradadas e difundir OS resultados por meio deareas de demonstragao.

No mes dejunho deste ano a AMEX Gin parceria coin a SECTAM - Secretaria de Estado daCi6ncia, Tecnologia e Meio Ambiente e coin a EMBRAPA - Amaz6nia Oriental, inaugurou oLaborat6rio de Sementes F10restais. Este Laborat6rio far pane do CDT - Centro de Difusa. oTecn016gica, possui area total construida de 400 in e disp6e de area de beneficiamento, aread6 amOStra, area de pureza, area de germinag^0, tr6s cainaras para armazenamento desementes e outras instalag6es complementares. A capacidade de armazenamento de sementessera de 10 toneladas ano.

Atualmente o Laborat6rio esta Gin fase inicial de operacionalizag5.0 e parcerias estao sendoinaritidas coin a EMBRAPA e firmadas coin a SunAM para coleta de sementes nosrespectivos parques fen016gicos de Belterra e Curua-uria, ambos localizados no inunicipio deSantar6m-FA. Gritsndimentos tamb6m estao sendo mantidos coin a FCAP - Faculdade deCi6ncias Agrarias do Par6e a SECTAM parafinnar parceriacom o obietivo de mapear ate deurna area representativa da floresta existente no Parque Ambiental do Utinga, localizado noinunicipio de Bel6m-FA e identificar e catalogar as atvores mainzes de valor cornercial paraestabelecer urn parque fen016gico para coleta de sementes. Apesar de iniciar suas atividadesrecentemente e estar num processo de estruturagao, o laborat6rio de sementes da AMEX j6.tern a disposigao dos interessados sementes e mudas de esp6cies florestais nativas.O CDT - Centro de Difusao Tecn016gica da AMEX ir6 somar aos demais projetos existentesdessa natureza e tera, seguramente, importante papel na fomiagao dos futuros estoques demateria-prima para a indostria de base norestal e na contribuigao para a preservag^o eTenovagao dosrecursosflorestais na Amaz6nia.

43

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COMPLEXOSrNDUSTRIAISrNTEGRADOSPARAASSEGURARASOSTENTABZUDADE

INTEGRATEDINDUSTRIALCOMPLEXESTOASSURECOMPETITIVENESS

CARLOS GU. ,BERTOMARQUES'

OQl. IECARACTERIZAIJMAEMPRESAINTEGRADAES1.1STENTAVEL?

. INTEGRADO

^- PARTESDEUMTODOQUESECOMPLETAMOUCOMPLEMENTAM

. SUSTENTABILIDADE

^ QUALroADEDESUSTENTAVEL

DEFINIQAO^

Empresaintegrada esustentavel

,

-->..

' Engenheiro F10restal. Gerente do Setor de Produtos S61idos de Madeira da Aracruz Celulose S. A. RuaProfessorLob0, 1228, CEP - 29,190-000 - Aracruz -BS

45

Gera

riqueza.

^,.

.^,..

-^.

Cliente

ACionista

Coinunidade

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. LOCALIZAeAO

^ ESP^. TTOSAN'TOESULDABA}. 11A

ARACRUZCELl. ILOSES. A.

COMPOSIQAOACIONARIAPercentuais Gin rela ^0 ^. Base ACionaria Total

NYSE .*..*,,:

22.7% A$*!I. at, :{:.*:

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Ginpo Lorentzen11.8%

Ag6es Ordinarias455,390,699

28,0%SODEPA

28,0%Lorentzen

28,0%Mondi

BunESPAR 12,5%

3,5%Outros

Grupo Mondi11 8%

BCvespalBVRJ35.1%

Ginpo Satra11.8%

Out

15%

BNDESPAR

5.3%

1:1^ Ag6es Ordinarias

I^a Ag6es preferenciais

46

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. INTEGRAQAO

^ FLORESTAS .^^^ FABRICA ..^> PORTO

. I. ^TILIZAQAO RACIONALDOS RECURSOS NATl. IRAIS

=> SOLO ^ AGUA ^ BIODIVERSroADE

CONCEITOSBASICOS

. DESENVOLVl^IENTOSOCIAL

. MliLTIPLO IISO DA BASE F1, ORESTAL COM DIVERSIFICAQAO DEPRODUTOS

,

FLORESTAS

BaseTerritoria1 209,000ha

' Area Plantada

' Reservas Naturals 61,000 ha

Raio Operacional Medio

' ~ 150 kin (realizado em 1996)

FomecimentodeMadeira

. > 4 nullh6es in Iano

ARACRl. IZ CELULOSE S. A.

138,000 ha

FABRICA

Produgao Anual

' 1996 = 1,080,000 toneladas

' 1995 = 1,042,000 toneladas

' 1994 = 1,072,000 toneladas

. 100% eucali to

,

' Porto a apenas I, S km dafabrica

PORTO

' Mais de 90% das vendasdestinam-se ao exterior

' Baixos custos de fretes paraOS principais mereados

47

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. TOTAL

=$- Us$3biih6es

. I^^IEIOAMBIENTE

=> Us$ 250milhoes

. SOCIAL

=*- us$ 125miihoes

INVESTIMENTOS

PROnCin\'manEXNi^MBRODEEMPRlBCADos

9000

8000

7000

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it. . . .

6000

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5000

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^N, metodeempregados .^.-Findutividade

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DISTRIBl. IleAODASVENDAS

Americado Norte

America Latina

Europa

Asia

DISTRIBl. JIQA. ODASVENDASPORPRODUTOFINAL

36%

8%

33%

23%

Papeis CSpeciais29%

,. .,,,,^.,, 3t-;,;,,!:',*!,$,,!;3*, 1:2*,;^$,,;;L;., FF. :,'.' """"'/",*.-,*!S, ,,.. A\ .:4, ,.~-*,*-.

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*

Pap6is nao revesiidos

$3*

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PapCis revesiidos16%

49

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PARTICIPAQAONOMERCA00 (1996)

. F^RACURTA, LONGAEOUTRAS

=> 3%

. F^RACURTA

^ 7%

. FIBRAEUCALIPTO

^. 19%

50

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RIQl. IEZAECONOMICAGERADA-1989-1996

REINVESTIMENTOS$ 1846

MrOSTOS

$ 267

inFRA. ESTRUnuRA

$ 64

GOVERNO

$ 342

DoAeOEs$ 11

FOLllA DE

FAGAMEN'To

$ 363

TRABALllO

$ 807

TOTALGERADODE1989A 1996

BENEFiCIOSINDIRETOS

$ 236

IIS$ 3680 Min. ,HOES

CAPTTAL

$ 263

BENEFICIOS

DIRETOS

$ 209

TBRCEIROS

$ 242

,

DIVIDENDOS

$ 242

RECEITA FINANCEIRA

$ (21)

51

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INTEGRAQAOESUSTENTABILIDADE

. CADEIAPRODUTIVA

Materia-Prima

Processo

Mercado

MATERIA. PRIMA,

Solo

Biodiversidade

Agua,

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PROCESSO

Qualidade

Tecnologia

Seg, Iran^a

MERCADO

Pre^o

Qualidade

11^VOLl. IQAODAINDUSTRIADECELl. ILOSEEPAPEL

. FAiSESDESENVOLVIDOS

^ Madeirade norestanatural

=> Madeiramaiorvalore dimens6es ^ Produtos S61idos de Madeira

^ Madeira menor valor, dimens6es e nao utiliz6. veis na Serraria e Laininagao^ Produgao Celulose/ Papel

=> Utilizagao deste Material em indristria de reconstituidos(Aglomerados, MDF, etc)

^. Unidades deRemanufatura/Engenheirados

CLIENTE

^

Regularidade

,

Servi^o

53

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EVOLUQA. ODAINDli'STRIADECELULOSEEPAPEL

. BRASIL(ARACRUZ)

^- Madeirade norestaplantada

^ Consolidagao daprodugao decelulose

=> Estudos para diversificagao em Produtos S61idos de Madeira

^ Estabelecimento daprimeiraunidade de produgao

Abundaiicia de

materia-prima

Diversidade de

esp6cies

AllylAZONIA

\

IMercado

Crescente

A

^... OPORTUNroADE

I

\

Baixo pregoda terra

<.- incentivos

ApoioGovernamental

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Logistica eInfra-estrutura

Documentagaodas Terras

AMAZONIA

^

Auto Custo

Operacional

A

IRISCOS

I"'

Barreiras na. o

atfandegarias -Mercado internacional

\

Viabindade T6cnica e

Econ6mica de Mariejo

OPORTUNroADES

DECISA. OFARAINVESTIMENTO

Aumento no rigor daLegislagao Ambiental

\

Produtos

Substitutos

Avaliagao T6cnica/Econ6mica

RISCOS

55

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MANEJOSUSTENTADODEFLORESTASNATURAIS:COMOl/TABIUZAR?

nestiMo

SUSTAINABLEMANAGEMENTNATURALFORESTS. .HowroMAKEirFEi4. SIBLE?

Ao se iniciar urna discussao sobre o inanejo sustentado de norestal amaz6nicas 6 importanteconhecer a noresta Gin que se pretende trabalhar. Neste sentido, Ginbora a noresta transmitaurna impressao de pujanga, para fins de explorag^o norestaltemos urna sene de desvantagenscoino a alta diversidade e dispers^o de esp6cies que provoca urn alto custo de explorag5. oflorestal e urna major djfjculdade de cornercialjzag5.0, pojs o mereado desconhece a majoriadas esp6cies.

Ternos tamb6m que conhecer as caracteristicas do setor madeireiro, sabendo que paraviabilizar qualquer tipo de inanejo norestaltemos que ter urn parque industrial perleitamenteadaptado a esta noresta.

E urna analise do setor pitblic0 6 necess6ria, onde se observa que embora o inanejo norestalseia ambientalmente menos degradante, na pratica 6 inuito mats f6. cil aprovar urn projeto dedesmatamento. Outra constataga0 6 que a vontade de anecadar impostos a curto prazo,inviabinzaram ate hoje urna politica de industrializagao e verticalizaga. o da produg^omadeireira.

Quando se realiza urna analise das vantagens coinparativas do inanejo florestal ternos urnasene de redug6es de custos diretos coino a major efici6ncia da utilizagao dos equipamentos eda inao-de-obra e a redug5.0 de perdas de madeira aumentando o volume Tetirado na mesinaarea, bein coino vantagens indiretas coino a redugao de capital de giro, POT ser possivelrealizar vendas pre-programadas POT se conhecer previamente as esp6cies e OS volumesdisponiveis. Coino conclus^o se pode afinnar que nao existe urn aumento de custos ao seadotart6cnicas de explorag^o de baixo impacto e planos simples de inanejo norestal, obtendograndes vantagens sobre o abastecimento futuro de madeira para a indristria e para OS aspectosambientais.

Levando Gin conta estes aspectos, alguns incentivos e outros instrumentOS poderiam seradotados para tomar o inanejo mais atrativo, coino urna simplificagao dos procedimentosinstitucionais para a aprovag5.0 dos planos de inanejo, pagamento da reposig^o florestal POTarea desmatada e nao pelo seu aproveitamento, fiscalizar as reservas legais, incentivar aagregagao de valores na regi^o de origem da madeira coin a industtializagao e a verticalizag5. oda produg5.0 madeireira, principalmerite indostrias de in6veis tomando possivel urn aumentodo prego da madeira em p6 para o produtor.A FEMA-Mr est6 realizando urna sene de atividades relacionadas coin a politica norestal

de modelos demonstrativos de inanejo norestal Gin parceria coin acoino a implantagao

F1^DERICOGUU. ,1-1ERMEMULLER

,

' Secret6rio ESPecialdo Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso. Presidente daFundagao de Meio Ambiente -FEMA-Mr

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industtia madeireira e coin a FFT e a PRONAURA nos Municipios de Marcela. ridia, C16. udia eJUTuena coin o obietivo de fomentar esta atividade no Estado; exigir urna major efici6ncia daindiistria madeireira, dificultar a instalagao de novas serrarias; obrigatoriedade do plantio dareposigao norestal por bacia hidrogr6fica, nao sendo possivel o pagamento em dinheiro damesina; instalagao de urn laborat6rio de geoprocessamento tomando possivel omonitoramento do desmatamento e da exploragao seletiva; assinatura de urn pacto federativocoin o IBAMA para o repasse de algumas atribuig6es; utilizag^o do CONSEMA coino urncanal de coinunicag^o coin a SOCiedade e influenciar o Governo Estadual na adog^o deprogramas de verticalizag^. o daprodugao madeireira.

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rNSTRUMENTOSDEMERCADOPARAGARAN7'IRASOSTENTABrLIDADE

Urna Ginpresa modema gerencia as suas relag6es coin o meio ambiente de forrna integrada assuas demais fung6es gerenciais. N5.0 se trata de urna postura benevolente, inotivada POTinodismos ou press6es extemas. ^ urn atitude estrat6gica, baseada na constataga. o de que OSconsumidores, investidores, acionistas, financiadores, Ginpregados e coinunidades direta ouindiretamente relacionadas coin as atividades produtivas estao, e estarao cada vez maisexigentes quanto a qualidade ambiental dos processos, produtos e servigos.Poucos estarao dispostos a adquirir ag6es de urna coinpanhia que nao adota urna posturaambientalmente respons6. vel. Urn acidente ou incidente ambiental pode Ievar a geraga. o degrandes parsivos, capazes de destruir urna organizagao ou atetar profundamente sua POSig5. ono mercado. Poucas Ginpresas serao capazes de sobreviver caso aplicadas inultas, penalidadese indenizag6es do porte das que foram impostas a Union Carbide e a BSso, a primeira (Us$ 5bilh6es) POT causa do conhecido acidente de Bohpal, no qual CGrca de 5,000 pessoas perderama vida em raz5.0 de urn vazainento de urn gas t6xico, e a segunda (Us$ 10 bilh6es) Gin fungaodo derrarnamento de 61eo causado pelo Exxon Valdez na costa do Alasca.

OS acionistas europeus e none-amencanos exigem relat6rios ambientais das empresas quereceberam seus recursos. As pr6prias Gritidades nacionais respons6. veis pela regulamentagao econtrole das operag6es Gin bolsa tratam de incluir, ou fomentar, tais exig6ncias no Glenco derequisitos obrigat6rios.OS investidores e financiadores nao querem ver seus nomes Iigados a empresas que agridemou podem agredir o meio ambiente, considerando-se que OS impactos ambientais sao denatureza local, regional e global e urn acidente ambiental num pats longinquo pode afetartodaa corporagao.

OS consumidores, principalmerite no primeiro inundo, estao dando prefer6ncia a produtos eservigos ambientalmente sadios, para o que contain coin estruturas oficiais de certificag5.0 equalidade ambiental. Mats de tnnta patses j6. possuem esquemas de rotulagem ambienta(SGIos verdes), que, conforrne CTit6rios bastante rigorosos, oferecem aos consumidores urnaopgao de escolha bastante airaente. Quern n^o quer sentir-se participante da meIhoria daqualidade de vida? Somente na Alemanha, mats de 25,000 produtosja foram submetidos aosprocessos de avaliagao de qualidade ambiental, recebendo o SGIO Anjo Azul, urn dosprimeiros a serem instituidos.Bin pesquisa realizada em 1993, a grande majoria (cerca de 70%) dos consumidores norte-amenCanoS e canadenses declararam-Se dispostos a pagar mats por produtos considera OSambientalmente sadios. O caso da gasolina limpa 6 urn born exemplo: OS amencanosaceitam pagar mats 5%, 0 que representa urn fantastico acrescimo na receita e urn setor

MARKETTOOLSTOASSURESUSTAINABILln'

MAORICIOJOSl^LDvlAREIS

' Gerente Geml de Desenvolvimento Sustent6vel da Coinpanhia Vale do Rio Doce. Av. Graga Aranha, 26 - 15andar, CEP - 20,005-900 - Rio de Janeiro - RJ

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altarnente coinpetitivo, que dificilmente encontraria outros meios para alcangar urn mesinoincremento. ^ urn born neg6cio produzir e vender produtos 'limpos , pois o acrescimo noprego nomjalmente pennjte urna 61evada tara de Tetomo para OS investjinentos necessarjos.Deve ser ressaltado o fato de que inuitas empresas vein tentando vender "gato POT Iebre , oque 6 urna pr6tica extremamente pengosa, pois logo OS consumidores (taivez coin urnGinpurraozinho dos concorrentes) vao identificar praticas doj6. conhecido "marketing verde".^ relevante destacar que nao apenas OS consurritdores pressionam OS fabricantes. A presengade ambientalistas nos panamentos 6 urn fato universal, das leis dos demais patses. NaAlemariha, POT exemplo, o Partido Verde foi OS que mais cresceu nos tiltimos anOS, ocupandodiversas cadeiras. NO Parlarnento Europeu OS Verdes tern presenga extremarnente ativa.Lembremo-nos que tais parlarrientares nao sao mats OS ecologistas radicals que ate bein poucotempo notabilizararri-se POT ag6es bombasticas em defesa de causas POT vezes poeticas, apesarde merit6rias. OS ambientalistas modemos sao extremamente preparados e pragmaticos,tomarido bein mats diffcil a POSig5.0 das organizag6es ou setores denunciados.

A EC0 92 detemiinou urna grande mudanga na forma de considerar-se as quest6esambientais, que deixaram de pertencer ao dificil campo da ecologia, passando a ser mais urnramo da economia, ja que incide diretamente sobre OS fatores de produga. o e o mercado. Asleis tarnb6m foram aprimoradas, incluindo novos conceitos ate entao restritos ao inundoacad6ntico e cientifico, dentre OS quais destaca-se o da S"stent@bifidade.

A major oarte das empresas multi ou transnacionais verificaram que urn acidente ambientalem urna dassuas unidades pode deterrninarimpactossobre todo o grupo. Em tempos de CNNe 11.1'TERNET o inundo inteiro sabe, jinediatamente, coin imagens ao vivo, o que estaacontecendo Gin qualquer pane do planeta. A globalizag^o da informaga0 6 urna realidade quetende a promover urna enonne mudanga cultural, estabelecendo urn novo elenco de valoresuniversals, dentre OS quais as quest6es ambientais ocupam POSiga. o destacada.

Em tal cen6rio, as empresas precisaram encontrar urna f6nnula objetiva de relacionarem-secoin o meio ambiente, contemplarido tamb6m as expectativas das chainadas PartesInteress@d@s - clientes, Ginpregados, acionistas e coinunidades.

A indostria quimica, t5.0 estigmatizada POT forea dos diversos problemas que causou e, coinalguma freqii6ncia, amda causa, tomou a primeira iniciativa setorial no sentido de buscar urncerto ordenamento das suas relag6es coin o meio ambiente, publicando, em 1985, oResponsible Care, que vein a ser urn c6digo de postura para as empresas do setor, visandodar-Ihes urn canIinho em direga. o a meIhoria da imagem setorial, bastarite desgastada POT contados graves danos ambientais registrados em vinos patses. Hoje, passados dez anOS, innharesde indtistrias quimicas, em mats de tnnta paises, sao signat6rias e praticarites do Cutd@doRespo"s@vat.

Bin 1992 a Cainara de Cornercio internacional publicou a Carta Empresadal para oDesenvolvimento Sustent6. vel, coin inilhares de ades6es em todo o inundo. initmerasorganizag6es empresariais voltadas para a busca de urn meIhor ordenamento das relag6es coino meio anIbiente foram constituidas, algumas de carater global e outras de natureza regional esetorial. BCSD, WISE, 11.1EM, GEMl, dentre outras, vein procurarido demonstrar ao mercadoque seus participantss estao, de fato, implementando a96es que efetivamente resultam emmeIhorias ambientais.

As Organizag6es Nao-Governamentais de carater global- WWF, Greenpeace, Friends of theEarth, sao hoje instituig6es altarnente profissionais e competentes, coriumdo coin or^anlentosque alcarigain vanas centenas de nitlh6es de d61ares, formados principalmerite coin as

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contribuig6es dos inilh6es de associados que possuem em todo o inundo. Sao Gritidadescapazes de innuenciar fortemente o mercado, mobilizando as forgas da opiniao pitblica coinextremo vigor quando da defesa de causas ambientais.

Muitoj6. se faz para diminuir o impacto das atividades econ6micas sobre o meio ambiente. Secoinpararmos OS niveis inundiais de consumo especifico de materia e energia nos anOS 70 coinOS atuais constataremos urna enonne redugao, Tecnologias limpas foram desenvolvidas,viabinzando processos e produtos meIhores, alem de menos poluentes. Efici6ncia tomou-se apalavra chave para as Ginpresas de sucesso.

A busca pela efici6ncia inotivou as empresas a buscarem processos meIhores degerenciamento. Qualidade Total, Reengenhada, ISO 9000, dentre outros, passaram a serexpress6es coinuns no meio empresarial, CTiarido novos paradigmas para a expressao dequalidade. Concomitantemente, OS consumidores ficaram mais organizados, apoiando-se Ginleis cada vez mais rigorosas, que Ihes confere o devido status.

Na area do gerenciamento ambiental vein ocorrendo o mesino, sendo possivel distinguir-setr6s diferentes est6. gios, no que tange ao inodo coin que as Ginpresas encaram as quest6esambientais.

Dentre as etapas iniciais de implementagao, merece especial destaque a identificagao dosAspectos e impactos Ambientais, reais e potenciais dos processos, produtos e servigos que aorganizagao apresenta, tanto em condig6esrotineiras de operag^0, coino tamb6m em situag6esanonrims.

Aos aspectos e impactos 6 que se relacionarao as leis, normas e regulamentos aplicaveis, beincoino as expectativas das panes interessadas. Ap6s a identificagao, deverao ser destacados OSmais importantes (pouco-vitais), j6. que da relag5.0 entre aspectos e impactos e seus itens decontrole 6 que surgirao OS Procedimentos Operacionais (PRO's). E inuito comum vennos urngrande rinmero de PRO's Gin Ginpresas que implantaram a sene ISO 9000, 0 que Ievouinclusive a urna falsa id6ia de que o Sistema de Gesta0 6 urna enonne inagaroca de pap6is,extremamente burocr6tico. Grande engano, pois o Sistema nao pretende urn elevado nomerode PRO's, ate mesino POTque 6 impossivel oferecer treinamento para 500, 1000procedimentos. Quais sao OS poucos vitais? Esta 6 a pergunta fundamental.

Para que o SGA seia eficaz, a organizagao deve conhecer seu macronuxo e seus fluxos,identificando previamente suas atividades, processos e tarefas. Quanto mais aprofundado foreste conhecimento, mais facilmente serao identificados e vinculados OS aspectos e impactos.

Para reduzir o rillmero de procedimentos, deve ser tamb6m considerado que OS aspectos eimpactos podem ser divididos em genericos, particulares e especificos, conforme abaixodescrito:

(qualquer oficina de manjutengao de vetoulosapresenta caracteristicas sintilares)

ATIVIDADEGEN^RICA

One'"" de Mc""reinedode Veto"10s

Macronuxo

,

ASPECTOSEl^IPAQ'OSGEN^RICOS

Efluentes coin 61eos e anus

PROCESSO

^ con^rimna 50

de caini"f06es

(uria deterwinadaespecializagao)

Fluxos, equipamentos ematerials utilizados

PARTICULARrs

Ti OS de conton, ina ao,

TAREFA

increase mode!OS

61

(urna oficina)

Toca de motor, sem

bancada apropriada

ESPECiMCOS

Efeitos reais e

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hidrica

Esta abordagem facilitar6 a emiss^o de PRO's aplicaveis aos itens de controle pouco-vitais,tomando-se coino base as caracteristicas coinuns, aplicaveis a qualquer atividade similar, oque 6 particularrnente interessante para Ginpresas que operam instalag6es iguais ouseinelhantes, Gin locals diferentes.

O Sistema de Gestao Ambiental especificado pela nouna 14001 baseia-se no Ciclo PDCA deAprimorarnento Continuo, o que Ieva a organizag^o que desejarimplement6-Ia a urn processoconsistente de aperfeigoamento das suas relae6es coin o meio ambiente e as partesinteressadas. N5.0 existGin inconsist6ncias coin a sene ISO 9000, pelo contrario, j6 que ambasbaseiam-se namesino inOSofia.

As etapas de implementag^o do SGA s^. o as apresentadas abaixo:

coin base rias

especificag6es e volumedos 61eos e graxasutilizados

ArmMORAMENTO

CONTiNUO

porenciais, coin baserias caracteristicas

operacionais e IOCais(fisicas e ambientais)

nevusOESNoGERENCiAMEN'To

MONITORAMEN'TOEA OES

POLinCAAMBIENTAL

' Monitoramentoemedigao

' Identificagaodenao-conformxidadese agoes preventivas e corretivas

CORRETIVAS

' Aspectosambientais

' Requisitos Legais e outros

' Programa de Gestao Ambiental

' ObietivoseMetas

PLANE AMENTO

. Registros

' Auditoriado Sistema de GestaoAbiental

IMPLEMENTA AO

' BStruturaeresponsabilidade

EOFERA AO

' Treinamento, conscientizag50ecompetencia

' Coinunicagao

^

' Documentsgaoambiental

' Controledocumental

' Controleoperacional

' Frontidao pomemerg6ncias eatendimento

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SC 01- Gerenciamento Ambiental

SC 02 - Auditoria anIbiental

SC 03 - Rotulagem Ambiental(SGIos Verdes)

SC 04 - Avaliagao de Desempenho AmbientalSC 05 - Analise do Ciclo de Vida

SC 06 - Tenrios e Definig6es

Existe amda dois Grupos de Trabalho (WG) especiais, sendo que o WGl tern a fungao dedaborar urn gina que oriente a consideragao dos aspectos ambientais POT pate dos tocnicosrespons6. veis pela formulaeao de normas de produtos e o WG2 visa a forrnulag^o de urn guiaorientador da implementaga. o da ISO 14001 rias atividades norestais.A normalSo 14001 esta intimamente relacionada coin a ISO 14004 (anteriorlS0 14000), queoferece as Diretrizes Gerais para implantag5.0 do SGA especificado pela 14001.

Coino as relag6es Gritre as organizag6es e o meio ambiente sao sempre bastante complexas,pois dependem de fatores internos e extemos, casa empresa devera considerar suaspeculiaridades para definir a meIhor forma de implementar seu SGA, sendo que, coino Ginqualquer outro processo de aprimorarnento das suas praticas gerenciais, tudo comega peloefetivo coinpromettme"to da alta administraga. 0.

Urn dos matsimporrantes componentes do SGA de urna organizag^o refere-se ao atendimentodas expectativas dan Panes interessadas, cuja sarisfaga. 0, em ultima esta. ncia, detenninara osucesso e a sobreviv6ncia. Dentre as Parte interessadas, destacam-se as seguintes, cujasprtncipais expectativas podem serresumidas da seguinte forma:

PART13SINTERESSADAS

Clientss

Binpregados

ACionistas

Coinunidades vizinhas

^ urn processo que obietiva, dentre suas vinas ambuig6es, identificar as posturas e ag6esmats adequadas ao atendimento das imposig6es legals aplicaveis aos aspectos e impactosanIbientais dos processos produtivos, produtos e servigos, bein coino das expectativas aspates interessadas, aplicarido procedimentos que permitam o aprimoramento continuo opr6prio SGA.

Processos e produtos ambientalmente sadios, centficadossegundo urn crit6rio internacionalmente aceito.

Menoresimpactos ambientais nos postos de nabalho.

EXPECTATIVASAMBIENTAIS

N^o bast" PCrecer or, dec, "r"r-se coinpro", ettdo, ^ mecess^rto demo"sir"r q, ,e se est, iCSi"do de forma reSPC"s, tvel e @,, e 00 est@ proc, ,mindo aprt", orcme"tos consistentes ediret"", entere, "atomados coin CS at, 'vimdes d" organiz",!^0.

Rentabilidade e desenvolvimento da empresa. Controle dosriscos ambientais, evilando passivos decorrentes de acidentese madimp16ncias.

Elmxinagao ou redugao signficativa de impactos ambientais.

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As quest6es ambientais est^o intimamente relacionadas coin a Qualidade (coin Q mainsculo).Qualidade Total, qualidade intrinseca, atendimento aos ariseios de clientss, acionistas,Ginpregados e do meio ambiente (6 mais apropriados que "vizinhos"), coino se sabe, saoelementOS fundamentais para a sobreviv6ncia da empresa.

SoEXISTEQUALIDADETOTALCOMQUALIDADEAMBIENTAL.

Este 6 0 16ma que sintetiza a integral sintonia Gritre o Sistema de Gerenciamento Ambiental-SGA e as metas e ferramentas fundamentais do Gerenciamento pela Qualidade Total- CGT.

A ISO 14001(')

A nomia internacional ISO 14001 6 0 resultado de CGrca de tr6s anOS de trabalho doSubcomit6 01 do Comite Tecnico (TC) 207 da ISO, constituido em mareo de 1993 parafomiar as normas relacionadas ao gerenciamento ambiental. E a nonna que estabelece asespecificag6es do Sistema de Gest5.0 Ambientalpara qualquertipo de organizag^0, que poder6obter certificagao POT terceira parte, segundo crit6rios internacionalmente reconhecidos, numprocesso seinelhante ao que ocorre coin a ISO 9000.

Alem da ISO 14001, 0 TC-207 6 tamb6m responsavel pela formulae^o de urna sene de outrasnormas relacionadas coin o gerenciamento ambiental, para o que est^o constituidos OSseguintes Subcomit6s (SC):

BSTAGIOS

I'

,

' Parsiva.

. ACha que as quest6essao"coisa de ecologista" e queto servein para reduzir oIucro.

. Nao realjza investjinentos

para reduzir e controlarimpactos.

POSTliRA

,

2'

POTENCIAIS

SriUACOES

- Conflitos coin as panesinteressadas.

- Multas e penalidadeslegals. OS concorrentes iraoexplorar o "inaucoinporramento".

. ACUsag6es de dumpingambiental.

. Rejeigao dos produtos eservigos.

. Reariva.

. Busca cumprir a leiquandoexigido pelos fiscals.

. Tentsproteger ao maximoOSinvestimentos em

controle ambiental.

CONSEQti^NCIAS

. Parsivos legais.

. A1vo permanente dosfiscais (intoIerancia).

. Redugao de mercado.

. Nao airaiinvestidores e

financiadores.

. Exposigao legal.

. Risco de acidentes coin

graves conseqii6nciasecon6intcas e financeiras.

. Exposigao dosconcorrentes.

. Potenciais passivos legais.

. Riscos financeiros

. Risco de perda de mercado.

. Precisa 'justificar-se" coingrande tieqii6ncia.

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BSTACiOS

3' . Proativa.

. Sabe que 6 meIhor e matsbarato "farer direito desde

o infoio para nao Ier queconserrar depois .

. Gerencia riscos, identifica

madimp16ncias legais e ascoinge (auditoria ambientalinterna).

. Possuium SGA innegradoas suas demais fung6escorporativas.

POSTliRA POTENCIAIS

STTUACOES

. Gerenciamento dosriscos

ambientais.

. Racionalizagao dosinvestjinentos ambientais.

. MeIhores OS resultados

operacionais (conservagaode materia e energia).

. Major aceitagao pelomereado (credibilidade).

As Ginpresas modemas, notadarnente as que operam sistemas complexos e coin forte potencialde impactos ambientais, vein procurando alcangar e manter urn Sistema de GerenciamentoAmbiental- SGA - adequado aosseus prop6sitos economicos, visando assim salvaguardarem-se em relag5. ,:} axis problemas cornerciais, financeiros e juridicos, que podem determinarenorrnes dificii'dades para a consolidaga. o ou a manurengao de suas POSig6es no mercado,coinprometendo SE, u crescimento e ate mesino sua sobreviv6ncia.

^

CONSEQti^NCIAS

Gerem*i@me, ,to Ambte"tai ^ a forma coin q, ,e ,, in org""tz@,:@o admt"istr@ CS reing6ese",,. e .:;,!@s attvtd@des e o meto cmbte"te q, ,e CS abrtg", ate, ,t@"do par" CS expect@ttv"s d@sPCrtes jinteress"d"s.

. Relacionamento amistoso

coin OS orgaosfiscalizadores.

. Poucas chances para inuliase penalidades.

. Major sarisfagao dosGinpregados.

. Airaiinvestidores e

acionistas.

. Acesso a financiamentos

favorecidos.

. Ampliagao da participagaono mercado.

O principal obietivo do Sistema de Gest^o Ambienta1 6 0 aprimorainento da organizagao queo implementar. O foco principal deve sersempre a empresa, sendo que o meio ambiente que aabriga sera o grande benefici6. rio das meIhorias que serao fatalmerite alcangadas.Sera tamb6m urn equivoco (ou urna hipocrisia) pretender que a implementagao do SGAconfira urn "selo-verde" para a Ginpresa. Urn certificado ISO 14001 Tetrata urncoinprometimento seno, criteriosamente Ginbasado, no trato das relag6es Gritre as atividades,processos e servigos de urnaempresa e o meio ambiente, jamaisrepresentando urn atestado de"verditude" (sera urna "virrude verde"?).

Coinpetitividade! Este 6 0 objetivo do gerenciarnento de todas as atividades das empresas.Coino as quest6es ambientais coinprometem fortemente a coinpetitividade, nada matsapropriado ^ sobreviv6nciadas empresas do que urn eficaz Sistemade Gest^o Ambiental.

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TENDZ^'NCL, ,SEPERSPEC7'11'14SDOMERC/IDOGLOB^., LNOTERCErROMrLENrO

TRENDSANDPROSPECTSOFTHEGLOBALAL4RKETmrH/an MILLENNIUM

OSFRIMORDIOSDAGLOBALIZACAO

A globalizaga. o na0 6 urn fato politico, econ6mico e social dos nossos dias, apenas. Fordiversas vezes, houveram pretens6es e tentstivas musidiais de grupos 6trxicos, de palses e atede religi6es no sentido de exercerem sobereritas transnacionais, ou dominios globals, sobreoutros covos. OS diversos imp6rios begem6nicos est^o presentes na hist6ria, testemunliandoesses fatos. Neste filial de seculo, a ordem econ6mica minidial demonstra, coin clara nitidez,sillais desse fen6meno, singularizado primeiramente na busca incessante da coinpetitividade,aimv6s to efici6ncia e to redug^o dos custos, Gin seguida, mmuencia a vida politica, culturel,social e, tomb6m, ec016gica coin OS seus reflexos. msetirarii-se, a este componente, novosparametros de desenvolvimento - a "eco-efici6ncia", isto 6, efici6ncia sem coinprometer ou^niticar o meio ambiente.

Este fen6meno code ser definido coino o recrudescimento de ulna ambig5.0 hist6rica dohomem, ^Isfomiando o morido ringuilo que seconvencionouchainarde aldeia global.O exemp10 6 bein caracteristico, a saber: I'm can. co corea, ,0, poss"inn motor ale",^o(Mercedes Beun), trams", iss^o americana, pinei, s japomeses, "eletr6mica-Ginbarcada daZoria Franca de Mama, ,s, ,momtado en S^o Pa"10 e cornercializado PCr I'ma e, ,, presa doCanbe.

PortalIto, na0 6 rez06. velnem PIausivel contestar Gsm realidade. O fern6meno existe coino urndado objetivo, que nos envolve sob todos OS aspectos e a prud6ncia recoinenda que devemosconviver coin Gsm mexorabilidade Goriereta. H6 quern se arvore a chiniar: soul contra aglobalian^^0" 0u "a favor dela", mas isto significa n5.0 estar sintonizado coin a sensatez. Ofen6men0 6 percebido coin excessivatraiispar6ncia.

Toma-se, portalIto, recoinendavel analisar OS seus vinos sintomas, e OS reflexos sob o alignoe o foco darealidade, que se queiraobservar.

A

I^^RDASILVAAGU^

OSVARiOSREFLEXOSDAGLOBALIZACAO

A globalizaga. o sem dtivida mmuii^s diversas quest6es at11ais da SOCiedade modema coino: odese", prego, OS ava, ,^OS teem016gicos, a red"^^co dos crustos, a me", cm Ina q, ,andade evida, o alumemto das riq"ezas mumdiais, OS deseq, ,inbrios re^joinaig, a digtri ,, i^:io usgainhos coletivos e 000.6"toos, OS capitais 1.6", ades e VCI, teis, OS mega- OGOs000.6", icos, OS avam^OS da micro-eletr6, ,ica, as nanip"Ia^^es geneticas, a co 6 'co, a

' Economiista, Professor Universit6rio, Meinbro do Coilselho Tenttico de Desenvolvimento Regional da ,Dintor da Fundaeao para Conservaeao da Biodiversidade da Annan6nia, Dintor da FIBAM - Faderag50 dasrid^sirius do BSIadodo Amazonas-Av. JonguimNabuc0,1919. CEP-69,020,131-^, Bus-AM

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biotecnologia, em fini, ulna nitrrtidade de sumreendentes e meditos componentes, que seconstituem nos des, afios do homem e contribuem as mudangasradicais riasociedade modema.

ACLOBALIZACAOSl. IFERAONACIONALISMO

Nota-se urn forte fluxo coin tend6ncia de transfonnar as vantage, ,s comparetivas regionais,em vamtagens coinpetitivas i, Itemaciomais.

OS Estados-nae6es softem urna initnente pressao de serem tingados vertiginosamente pelavelocidade ex6gena, amGagando o enti'elagamento das econointas regionals, acima dastradig6es e dos apelos nostalgicos incomorados pelos velhos nacionalistas.As Ginpresas nanionais, POT seu toriio, se anam as trailsnacionais, primeiro para evitar eserem vencidas e, seguiido, para tentsrem urna sobreviv6ncia Iucrativa, alem das aspireg6esanteriores. As empresas nacioiiais tomam-se urn conceito pertencente ao passado, da d6cadados anOSsessenta

O Process0 6 presidido POT ulna verdadeira febre desencadeada POT inovimentos lien6ticos,coino que sincronizados, inc sentido de obrigarem a todos a b, ,scare", OS majores I"eros,maximimmdo OS fatores de prod"^^0, onde q, ,er qi, e eles possam ser obtidos. Tram-se damesina tend6ncia que, nos prim6rdios da expaiis5.0 econ6mica, alem das fronteiras nanioiiais,CTiou o mercado moridial.

ACLOBALIZACAOEAMODERNIDADE

Este inovimento, nos tempos atIxis, vein camuflado de maderxiidade. milda que suspeito ousempre eivado de contradi!;beg11^0, esteve Gin todos OS inovimentos progies:, is;tar

multisecas.

Ao mesino tempo que promove herieficios e aperfe;i^:nanientos, nearetaconsigo agravamentosde algui^ males e o aparecimento de novos problemas ou desafios. O desemprego, POTexemp10, 6 urna das principals mazelas, que surge no tojo da globalizagao, sob a alegaq5.0 0udisfarce da reciclagem da forea de tobalho. Em que pese ser ulna cousintaga. 0,11ao deixa deserum problema.

ADINAMICADAGLOBALIZACAOAl. ITONOMAOUGERENCIADA

A globalizaq5. t, "modemizadora" deixa trailsparecer que parece ter a sun dinarnica propria,aut6noma, puna e objetiva. Porem, ha ulna forte SIrspeita de que ela 6 inovida, estimulada egerenciada cor suieitos independentes, dificeis de serem identificados. Nao h6. provas, masevid6ncias.

Este inovimento pode anda agravar as designaldades regionals, concerntrar riquezas Gincantros privilegiados, Gin detriinento das areas perlfei'icas. Podera. fovorecer OS intito ticos eprejudicarospobres. Erutretanto, Gin termosinais amplos coder6. hazerbeneficios pareto OS eparatodaa SOCiedadehumana.

OROlmll^, ErrrODOSMONOFOLIOSEFRIVIL^CIOS

Urna filing^io exemplar da globaliza^5.0 6 a de romper coin PI'ivi16gios cartonais, reservas emonados e OS monop61ios que se vistalizam nos mereadosinternos, sob aprotsg50 das for^^

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dominantes pitblicas e prtvadas, contribuindo para a itithiga. o to coinpetiga. o interna e coinfortes reflexos prejudiciais pan a coinpetiga. o internacional. Neste aspecto, a globaliza9a. ofavorece, indubitavelmente, aos ajustes internos, as popula96es consulnidoras e usnanos dosdiversos sistemas produtivos. Em ultima analise, toma-se urn forte instrumento morivador toefici6ncia. Para "ser eficiente precisa ser coinpetitivo" (Mdrio Stmo"sen)

kinda o Dr. Mado Simonsen:"O grande antidoto contra OS ab"SOS de pre^OS, in^o s^comais as lets antitr"tes, mas a globalmac^o dos mereados .

ACOMUNICACAOGLOBALREVOLUCIONAOSFRECOS

A FCC (Federal Cornusiications Coinission) Promove urna grande revolugao dos prepos nacoinuriicag^o Gin todo o mmido, a partir dos EUA. Coino Orgao regulador interno dascomumcaq6es se Ianqam Gin urn ambicioso projeto econ6nxico munchal, tentsiido innuir riastanfastelef6nicas internacionais POTsero setormats estrat6gico no proximo seculo.

A redug5.0preconizadasugere a baixade Us$ 0,88 panUS$ 0,20 POT mindadedeimpulso.O major beneficiario sena a INTERNET, simbolo datecnologia moderna rias comumcag6es.

ATECNOLOGIANAGLOBALIZACAO

Na busca de criar as vantagens coinpetitivas para o cornersio moridial, a tecnologia tern sidourn instrumento. Na verdade, o avango da ci6ncia e tecnologia tern trailsfonnado o mercadointeniacional, em tennos do pertil do consumo, OS metodos e toCTxicas de produga. 0. Ainform^tica tern sido outro instrumento fanilitador da globalizag^0. As teemologias damyeru^^o e da innova^:io tomam-se ulna fung5.0 das mainzes e centi'OS desenvolvidos (clipulahas empresas) transnacionais e as teemologias de prod"^^io passain a ser urna ocupagao dasGinpresas regionals. OS investjinentos Gin ci6ncia e tecnologia sao sempre mats significativosproximos as centreis indutoras e nos grandes centi'OS. OS avariqos tecn016gicos, Gin ran^o dospesados investjinentos, inuito tern contribuido pan OS gallhos de produtividades, Iucros eham-Gsmr econ6mico. Porem, a mesina avaliag5.0 nao se pode considersr ao bein-estar social.Em primeiro momento, 6 fator fundamental causador de desempregos. Muito Ginbora, emsegurido momento possibilite a geneao de novos empregos, decoirentes dos garihosecon6micos e de coinpetitividade.

^

OSI^IERCADOSFINANCEIROSNAGLOBALIZACAO

A desvalorizagao do real Gin tomo de 0,6% a. in. exp6e a econontia brasileira a itscos,presumivehnente id6nticos as circusistancias OGOrridas na Tailaiidia e ino Mexico. Nessespalses, as SIIas inoedas estavam excessivamente vinculadas an d61ar amencano. Naoconsideravam a jinu6ncia de outras inoedastao importantes coino o iene, o mareo alenjao, OSfrancos slingOS e franceses, coino tombem, as relag6es coin OS seus concorrentes cornerclansinternanioiiais.

O Banco Central do Brasil, tern que estar atento as relag6es corn ulna cesta de inoedasinterncoionais e as SI^s exportag6es: de 19% para OS EUA, 2716 para a Urnao Europeia, 16fopanaAsia, e OS outros diversos importadores.Neste aspecto, o fator preponderante 6 0 grau de cornpetitividade dos produtos brasieirosmanjufaturados emnivelmundial. Tudo recebe urnaforle innu6nciadaglobalizag50, oninzao

^

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de SIIas multiplas vertentes na detenninaga. o da coinpetitividade e o volume e recursosliquidos disconiveis e de fa. cil inovimenta95.0 em flingao dos recursos 616tr6nicos acessiveis.

ACLOBALIZACAOINF'LUmDONAROTADAll\"GRAeAO

Segundo infonna96es da OCDE (Organizaga. o para Cooperagao e DesenvolvimentoEcon6mico), a rots da jinigra9a. o no inundo, considersiido o seu circuito tradicional, esjasoftendo ulna substancial mudanga decorrente to globaliza^ao. OS palses tradicionaisreceptores de jinigrantes esta. o Gsmbilizando o seu hivelde jinigrantes.Assim, esta acontecendo coin Franga e Alemanha, na Europa Ocidental; corn Hungi'ia,P016nia, Bulgaria, Reptiblica Tcheca, I^Europa Oriental; Coreia do SUI, Malasia, Singapura eTailaridia, I^ Asia; todos historicamente conhecidos coino importadores de inngraiites.China, Finpiiias, Indonesiae Sin hallkafigurevam no grupo de exportadores de mmgrantes.Coino o desenvolvimento econ6mico sempre foi o fator pfuicipal de aimgao de inao- e-o re,na globaliza^ao isto na. o poderia ser diferente. OGOrre que, OS polos fomen ores odesenvolvimento econ6nitco esta. o mudando e, coin seus efeitos, modemiido OS centi'OS eaim9ao de initgiantes.

ACLOBALIZACAOTORNARAOMUNDOSEMFRON'TBIRAS

Quniito a globalizaga. 0, coino irisiniiiiento Gin urn "morido sem fronteiras". Estando todos nomesino contexto universal, o fen6meno passa a ter urn aspecto comum. Tera que ser visto soa 6tica, nao do risco ou do desasti'e apenas, mas sobretudo das o00rtuntdades. Urn risco paraquern inao se atnanzar e ulna oportuniidade para quern acornpanhar coin pro-atividade OSefeitos decorrentes daagao globalizadora.

OrlMDASEMFRESASNACIONAISCOMAGLOBALIZACAO

Urge que se adote novas costaras e se reciclem OS conceitos. l^ comum se perguiitar pe asconseqii6ncias que softerao as Ginpresas nacionais e domesticas. A resposta a eq paraesta questao deve ser dada coin ulna perguiita: Nun nunmdo globali^do on e seerucomtrar^o e", presas maciomais o1, donesticas? Qumid0 11ao for a empresa global, pelomemos o produto o sera. NIIbos serao, de alguina fbnna, o resultsdo de urn esor^oglobalizado. A coinpetitividade nao sera mats iso1ada, into-maros, de urna detenniriadaurndade produtiva ou fabril, mas sist6mica e mitegrada deade OS seus primeiros mustalites. 1sto6, inicia a partir da materia-pmia ate o consumidor final, mum circuito de Gustos atxos,qiialidade adequada e no tempo certo. Assim, 6 0 ambiente da globalhaga. 0, 0 q nao noscodemos excluir.

ABUSCADAINTEGRACA. OAAMAZONIAllylEDrT^RRANEA

AAinaz6niatem se corneterizado colongo de sunocupagaopelabaixadensidadeecon6micaepopulacional.

O pangue industrial de Mariaus proporcionou ao longo de seus 30 anOS de imp anta^ao, urncentro dmainico e de densidade econ6mtica e popularionalindisye, Isavelamtogragao a outrosp610s daregiao e dos palses viziiihos.

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Hoje, existe ulna of erra de servigos basicos coino premissa ao desenvolvimento, Gin areas derelativos vazios econ6nitcos e demo^. aficos. Tomou-se possivel a Iigagao Gritre p610sirradiadores, que podera. o proporcionar a inclusao das pequenas comumdades, aimda sem forgade demanagem de urn processo desenvolvimentista e integracionista.A agao polarizadorade Manauspoder6. favorecersuammu6ncianom rato de a9a. o de2 a 3 nilkuninteragindo coin outros p610s, nos anedores da regiao e rias area Iindeims, haneficiarido afullaz6niamediten'anea ou Ocidentale insular cornercialmente.

Decotrente das atividades econ6micas, impulsionadas pelo parque industrial de Mariaus e doseu cornersio, aregiao ocidentaldaAinaz6niadisp6e de urn limitmo necessario, Gin tennos deservigos de: Transporte rodo-fluvial e aereo, comumcaga. 0, apoio institucional panimportag6es, bancos, servi90s especializados, etc. iridispens6. vel ao processo de integrag5.0.Coin o aprimoramento e a complementsg5.0 das obras de infra-estrutiira, a rocionalizagao tologistica e a adequagao dos servigos basicos, necessarios e suficiente, pennitira. o a viabindadea integrag^. 0. A partirdai, a sunexhovers^o acontecer6. indubitavele mexoravelmente.

rossiBiLiDADEsnEUTiLizACAonosREci. IRSosNATURAisDAAi^IAzoNiA

As possibilidades mats pr6ximas e palpaveis pare gemr Ginprego, renda, inbutOS e finariciar onosso desenvolvimento, residem na utilizaga. o rocionaldos recursos naturals.

Esta pra. tica, POT tradiga. 0, foi exercitada na regiao ao longo de sun hist6ria. O exemplo matsemblematico disto, foi a Refinada de Mariaus, financiada por recursos proprios de urn

Brasil havia decretadoGinpres6rio exportador de recursos natLirais, nunn momento em que omorat6ria de SI^s obrigaq6esintemacionais(1950).

A exemplo do Canada, que coin urna disponibilidade de 240 inilh6es de hectares de florestas,exportou Gin 1995, Us$ 71,0 bilh6es Gin produtos florestais. A fullaz6nia coin 248,0 nitlh6esde hectares de norestaexportou menos de Us$ 2,5 bini6es, Gin toda snapautaGin 1997.Somente roderemos obter OS meios mecessarios para financiar o nosso desenvolvimento, efomia segura e rapida, atraves da utilizaga. o de pate dos recursos naturals em rotencial naregi^. 0, de fomia inanejada e Gin rodizi0 (1/5 da area sena 50 lullh6es de hectares Gin cadavinte anOS). As reservas ec016gicas s^o sin6nimo de Gingessamento e s^o drasticamente anti-econ6micas e irisustentaveis, pare se considersr coino solugao a conservagao deste majorpainm6nio ambientaldo planeta.

'^4 e^@rt"c^o of" Ainuz@,,," Brcsi!eir" tern se inc, ,, id@ de",,.@ dos inct, CLI'@sPCdr^es ^tic@s e de re, ;peito as inor","s do i"terc@", bio i"ter""c, 0"CJ,conure, "!iz""do cpe"CS prod"tos prove"tortes de se, ,s recur, SOS mat"mis,"gricolcs e Mimer"is, sen se descc""'"focr parc @ t, ,t, ,to Jus dr@gcs e dosincrc@tr^/ic@s. Esteji, to ,:i",,,@, tc"te regtstrcr, pots ontos PCtses dc Am"z@","S"!-"", ericc"" co", 0 " Cat6", bin, o Peru e a Boarvi" tern re e, ;peei"Itzcdo incprod",,^o CFesce"tedess"s [email protected]!jettcs.O arc, ,de receio e cine"FC ^ de q"e " PI",, etcrtz"g^@ e s""t""rizc, ,^0 ,"Am"z6, ,," brcsileir". Seg""do @ nodal@ preg"do pel@s ec@!@gistcs Fad, c"is,veinfo" intr@d, ,z, 'r e proPCg"r " incrc@prod"g^@ co"00 for"," alter"", tv" desobre, ,try@,, c, " ec@,,@",,,," @ antag"" de I^,", CS net, "s de clip, d"de prod",*,,",busecdcs in@ uso eq"nibr"do dos rec, ,,^@snorest"is, CSr@pee"^'50s e an'"er", s.Core","s cost",, @ rise@ dos "ref"gad@s econ5g, cos" e dos ':IZ"gel"dos to

R

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rBAM4" CF, "rein o C"rtel de 7'"bc, ting" do Into Son", be$, "",,,.""sp!""te eCIO"cge", dosji, mus@s cc, t^isd'e CulteMede!in.

Sen esq"ecer a mecessid"de de prom@ver o dese"1,011, tm, e"to s"stemt^vel dcreg, @o, coincili""do o uso dos rec",^@s mat"FCts coino pro^C^o do ", eiocinchie"te, OS "@IDe Est"dos to Am"z@"to Leg"! est@@ dc"do ,,"," coin, ,'ib"t;,^opost, try" enter",@s de e^@, t"c^o, crrec"d"g^@ de to'ib"tos eger"gaO de dirts"sPCrc @ bat"",!o de come're, o e dep"g"", e, ,tos do PCts .

CS"in"elBe"chimo!, a",@zori610go, a"lorde cem lti, rossobre "^","26"i@ 1997)

ACLOBALIZACAOEOFl. ITURO

A globalizag5.0 deve ser analisada, considerando a consci6ncia humana do presente e dopassado.

No passado, a globalizaga. o era praticada sob a 6gide da donitnagao de urn povo sobre odominado, a quern o condenava a escravid5.0 e a exploregao rias fomias nitas desumanas eaborttin6veis.

Por outro lado, o mesino processo globalhador pro^Cado nunn clima de consci6ncia humanamats avangado, deve prodiizir efeitos consimtivos e digiiificantes, capazes de resultsr in paz,no progi'esso, no bein-estar, menos guerras e desasti'es socials, Gin todos OS aspectos orelacionamento humano e ec016gico.

A nova consciencia humana aponta a viabindade da SOCiedade humana, pelos cairnnhos dasolidariedade e da atica entre OS homens. As guerras sao caras e a sun reconsiniga. 0 6 amtomats dispendiosa -recoinendam OS novos paradigmas.

Ascomparihiasv6em OSmercados de fomiapr6-ativas. O sucesso decadaproduto depende doexito do circuito econ6mico do produtor ao consulnidor final, em ternios de Iucros e rendas.As Ginpresas que aimda adornn politicas de exploree5.0 de seus clientes, pinticam suicidioecon6mico. As nag6es buscam transformar OS seus habitantes em consuniidores, coin coderaquisitivo, de inodo a maximizarem stirs necessidades am toda a sun amplitude. OS blocosecon6micos hazem o mesino prtncipio doutrinario, que o fazem neontecer, aimv6s demecalmsmos de atendimento as negroes memos favorecidas, ajudando-as a se insertrem nocontexto das regi6es mats deserivolvidas. O combate a pobreza, tomou-se o axioma matspersistente, se ham que amda baiam inuitas copulag6es pauperrimas. A preserva^ao e aconservagao ambiental precoiii^da, s6 sera possivel neontecer coin a solu9ao da pobrezaindesejada.

Estes sao OS pressupostos da globalizagao no mumdo atunl.paz.

O musido Garninha no sentido da

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TR, 4, .BALHOS VOLL, INTARrOS,

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BCg@ss@ gz, tome"sis AL, IBL. (TATAJUBA): UMA ESPZ^CfE NOBRE DEusOSMti"LrrPLOS

Bag@ss@gum"ansisAUBL. (TATAJUBA).. A NOBLESPECIEFORMULTIPLE USES

RESUMO

Bag@33@ gut""e"sis (Tatajuba), esp6cie da faintlia Moraceae, ocorre em matas de terra firmenos estados de Amapa, Amazonas, Mararih^. 0, Mato Grosso, Par6 e Rond6nia, e rias Guianas.Ocorre aleatoriamente Gin noresta natural, coin abundaricia e freqii6ncia baixas, embora possaser encontrada Gin todos OS tanianhos, ou seia, mudas, varas e atvores, devido a suacaracteristica de esp6cie intoIerante a sombra. A florag5.0 0corre Gin agosto/setembro, afrutificagao Gin ianeiro/fevereiro e a desfolha (total) Gin julho/agosto. Em estudo realizadosobre a regenerag^o natural (plantas entre 10 cm de altura e 15 cm de DAP) na F10restaNacional do Tapaj6s, a esp6cie ocorreu em apenas O, I% da area annostrada.

Em outra area de pesquisa coin 144 ha, tamb6m na noria Tapaj6s, foram encontradas apenas29 atvores da esp6cie (0,211ia), coin DAP entre 45 e 85 cm, correspondendo a urn volume deI, 5 in'Ina. Embora seia urna esp6cie pouco abundante, sua madeira 6 cornercializada nosmercados nacional e internacional. Esse fato, anado a sua ocorr6ncia aleat6ria na norestanativa, sugere o seu cultivo em plantag6es. Quando plantada, apresenta tara de CTescimentoelevada, tanto Gin altura coino Gin di6. metro. A madeira apresenta CGme amare10, que vatescurecendo ate o pardo-queimado a medida em que aumenta o tempo de exposig5.0 a. Iuz. Oalbum0 6 estreito, bein diferenciado do ceme. A madeira 6 pesada coin alta resist6nciamecallica e baixa Tetratibilidade volumetrica. I^ dura, porem facil de trabalhar. ^ usada Gin

estruturas extemas, in6veis, carvao e, ultimamente, esta sendo inuitoconstrug5.0 civil,utilizada na indiistria de coinpensados.

MANOELSEBASTIAOPEREU^. ADECARVALHO

10AOOLEGARIOPEREn^.. ADECARVALHO

ABSTRACT

Bog@ss@ gum"ensis A1, bl. (Tatqj"b@), from the Momce@e, occurs in "terra Jimze" forest inthe states of Am@p@, Amazon@s, Mar@"h@0, M@to Grosso, Par@ and Ro"d6"i@ and in theG, ci@"@s. It occurs randomly in mat"railorest with low ab, ,"d@"ce andfreq"e"cy. B"t it islow"d at @11 sizes like seedlings, saplings and trees, d, ,e to its light demanding characteristic.Flowering occ, ,rs in AMg"sir'September, Ir"trimg in Jan"@ryn:'ebr"@, y, and the leaves falli"July^4.1, g"st. In a study carried o"tin nat"r@17ege"ergtio" (plants with under 15 cm DAP)inthe TCPqj6sN@tto"@IForest, this species occ"rredo"Iy in 0.1% of the sample area.

' Eng. Honestal, M. Sc. ProfessorAssistente da Fanuldadede Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP.' Eng. morestoI, Ph. D. Pesquisador do Centi'o de Pesquisa Agoflorestal da man6nia Oriental- EMBRAPAERATU.

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in a 144 ha area, also in the Tapaj6s National Forest, only 29 trees of this species (0,211ia)were found, with DAP between 45 and 85 cm, resulting in a volume of 1.5 in Ina. Although itis a not very abundant species, its timber is sold in the national and international market. Thisfact and its aleatory occurrence in natural forest suggest to cultivate the specie in plantation. tpresents high growth rate in plantation. The wood presents yellow had, which become argradually, according to increasing time at light. The wood is heavy with high mechanicalresistance. It is hard, but easy to work. It is used mainly in buildings, furniture, charcoal,veneer and plywood industries.

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DBPOSIC, 1:000LrTTEREMUMA VEGEZ'ACAOSECUNDARIANAESTACAODEPESgUrSASDA CEPZ, ACEMBENEVfDES. FA.

UTTERL, AYERINGINASECONDARYVEGETATIONINRESEARCHSTATIONOFCEPL"ACINBENEVIDES-PA

^

RESUMO

Estudou-se durante doze meses a deposigao de litter em urna parcela penmanente, medindoloom x loom (I ha). Esta parcela est6 situada na BStagao de Pesquisas da CEPLAC GinBenevides-PA. A flora da area 6 constituida por urna vegetagao do tipo capoeira, coinaproximadamente 40 anOS de repouso, situada sobre hatossolo Amare10 de fernlidade media epH medianamente acido. Para coleta de material, usou-se 24 bandejas de madeira, medindoI, Om x I, Om x 0,20 in, coin fundo de tela de nylon, distante 50 cm da superficie do solo. Ascoletas foranI feitas quinzenalmente, separadas Gin material foliar e miscelaiiea (galhos finos,nores, frutos, casca e sementes), secos Gin Gsmfa e inoidos, sendo depois agriipadosmensalmente para posteriores analises quimicas. Ao final de doze meses foram coletadas 9,33ton. /natano de material seco, coin folhas sendo responsavel POT 7,20 ton/hatan0 (77,17%) e amiscelanea POT 2,13 ton/hatan0 (22,83%). As taxus de deposig5.0 mensal dos dois diferentesmaterials vanaram tarnb6m em fung^o do periodo de major ou menor precjpjtag^0. OSmajores valores de deposigao foliar ocorreram entre Junho e Agosto, meses de baixaprecipitagao PIuviom6trica, representando cerca de 3,45 ton/hatan0 (47,91%) do total defolhas. OS meses de menor deposigao foliar ocorreram no periodo chuvoso, indo desdeDezembro a Maio, coin 2,26 ton/hatan0 (31,46%) de folhas. Em Janeiro, mes tipicamentechuvoso na regia. 0, 0correu a major taxa de deposigao de miscelariea, coin 0,53 ton/natano(25% do total da frag5.0) e a menor ocorreu Gritre Abril e Maio, coin 0,09 e 0,07 ton/natano,respectivamente. No c6mputo geral, a major deposigao de litter ocorreu entre OS meses deIunho e Agosto, coin 3,96 ton/natan0 (4248%) e a manor em Dezembro, coin 0,03ton/liarano. Estes resultados mostrain que 6 exatamente durante o periodo de queimada epreparo de area que ocorre a major deposig5.0 de litter, ou seia, h6 urna majortransfer6ncia denutrientss da biomassa para o solo, evidenciando a necessidade de se utilizar 16cnicas deinanejo e utilizagao do solo para evitar perdas destes nutrientes atraves das queimadas.

LUCIANAK. v. DOSSAN'TossousA'

WANDERL^ADACOSTAALMEroA2

10sl^AUGUSTODAsu. ,vA SANTANA'

' Academica do Curso de Engenhada F10restal da Faculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP e Bolsista doPrograma Institucional de Bolsas de Iniciagao Cientifica - CNPq.' ACad6ntica do Carso de Engenhada norestal da Faculdade de Ci6ncias Agarias do Par6 . FCAP e Bolsista doProgramalnstitucionalda Unidade de Apoio apesquisae P6s-graduagao - FCAP.' Eng. norestal, M. Sc. Professor Adjunto de Departsmento de Ci6ncias F10restais - DCF da Faculdade deCi6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP.

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COMPOSIC, 1:0FLORiSTICAEESTRUTURADA VEGETACAODEMANGOEZALNONORDESTEPARAENSEl

FLORISTICCOMPOSITIONANDSTRUCTUREOFAMANGROVEVEGETATIONINTHENORTHEASTOFPARASTATE.

RESUMO

OS mangyezais sao ecossistemas de alta produtividade biol6gica, cuja fungao ec016gica 6fundamental quando se trata da interface terra-agua. Embora considerados area depreservag5.0, sao jargarnente utilizados coino fonte de renda para OS ribeirinhos, na pesca decrustaceos, no plantio de anoz, extrag5.0 de madeira para construg^0, Ienha e carvao. EsteGsmdo analisa dados sobre a coinposig5.0 floristica e estrutura da vegetag5.0 de inarigue Gindiferentes est6. gios sucessionais. Urna area de 8,5 ha foi dividida Gin quatro Estratos, deacordo coin OS est6. gios sucessionais das plantss. Todos OS individuos foram medidos emaltura e em DAP aqueles coin DAP ^ a 2,5. Na area de estudo ocorreram 21 esp6ciesrepresentadas Gin 15 farnnias botanicas. A vegetagao demonstrou urn rapido dmainismo desucess5.0. Em urn curto periodo, diferengas na coinposigao e estrutura pode serregistrada GritreOS estratos subsequentes.

Palavras-chave: Amaz6nia brasileira, areasinundaveis, vegetagao de mangye, mangue.

DANELLAMARTnhis TOUR^\IHO'

10AOOLEGARIOPEREU^. ADECARVALHO

SUMMARY

Mangrove are ecosystems with high biological prod"ctiviiy. Their ecological role is ofIMPzd@mental importance when dealing with the land-water tinted"ce. Although mangroves @reconsidered preservation areas, they are "sed by riverside people us a source of crustaceans,rice planted in felled areas and timber harvested for constr, ,ctio" purposes and I"el. Thestudy investig@ted thenonstic composition cad str"ct"re of mongrove vegetation comprisingdifferent succession@I stages. The study area of @boat 8,5 h@ was divided into lowr strata,according to ihe stage of plant s"ccession. Alit"divid""Is were measured for height, but onlythose with DBHgre@torth@" 2,5 cm had theirDBH recorded. In the area occurred 21speciesfrom 15 botanical families. Mangrove vegetation demonstr@te rapid dynamics of succession.In a short period of time, differences offonstic composition and str"ct"re can be low"dbetween the s"bseqi, e"t strata.

Keywords: Brazilian Amazonia, flooded areas, mangrove vegetation, mangrove.

'stI'dy supported by Vinea Project/ Faculdade de Ci6ncias Agrarian do Par6 - FCAP and Rainforest SilvicultureResearch Project/EmbrapaAinaz6nia Oriental- CPATU.' Bi610ga, B. Sc. Depar^merito norestalda Faculdade de Ci6ncias Agrarian do Par6 - FCAP.' Eng. norestal, Ph. D. , Binbrapa mar6nia Oriental- CFATU.

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ANAUSEgUALlgL/ANTfTATIVADECIMFRAGMEN7'ODEFLORESTAAMAZONrCA SOBCONDfCOESDEPARgUEECOLOGrcO-runtsriCO-

CrENTiFICO'

gUALYgUANTITATfVEANALYSISOFANAAIAZONL4NFRAGMENTFORESTUNDERECOLOGICAL-TOURISTIC-SCIENTIFICPARKCONDITIONS

RESIJMO

Urn dos problemas enfrentados pelo rapido desenvolvimento urbano rias grandes cidades 6 acarencia de ambientes apraziveis onde o cidad5.0 possa programar seu Iazer ou simplesmentedesfrutar da tranquilidade de urn local ecologicalnente natural. Bel6m felizmente possui urnfragmento, consideravel de floresta Amazonica nativa em PIeno centro da cidade, denominadode BOSque Municipal"Rodrigues A1ves" criado na administragao do Barao de Maraj6, JoseCOGlho da Gaina Gin 25 de agosto de 1883, na 6poca fortemente contestado, hoje 6considerado urna potencial reserva ec016gico-turistico-cientifica. A agao antr6pica ternalterado a estrutura da vegetagao, chegando Gin certos locals, a ter sua recoinposigaofortemente coinprometida. Visando analisar qualiquarititativamente a sua coinposigao arb6reaatual, esta sendo feito urn Ievantainento a 100% das atvores coin dialnetro a altura do peito -DAP (I, 30 in do solo) minimo de 15 cm. A area retangiilar do BOSque que mede 478 x 318 innum total de 15,20 ha, est6 sendo dividida Gin faixas de 20 x 318 in, coin pequeteamento de10 x 10 in, para mapeamento das atvores e dos canteiros. Na ficha de campo s^o registrados:Altura total e altora do fuste; qualidade de fuste que pode ser perteito, quase perteito,defeituoso e inuito defeituoso, e POSigao de copa que pode ser emergente, dominante,codonxinante e sub-bosque. Nas atvores sao fixadas, coin fita acrilica, OS respectivos rillmerosde seqiiencia. Ate o presente, foram inventadados 6,5 ha coin 1363 atvores de 200 esp6ciesdiferentes, as esp6cies de major ocorr6ncia foram: Xylopi@ mittd@, Dun; Pipt@dent@SIC@veole"s, Mig; Ocote@ pallid@ (Meirs) Mez; Stm@r"b@ gin@r@, Aubl; ESChweiler@ odora(Foepp) Miers; A1chomeopsis trimer@, torii; Erts, ,,@ wincingtwin, Warni; Vochisi@ g"tame"sis,

MARIADOSOCORRODAS. ARACATl

10RGEH. G. RODRIGUES

MESSIASDEN. CORREA

cosMEDA s. FARiAs

10RGEE. COQUEn^. o211.1RACIH. G. RODRIQUES'

RA^unODAS. MONTEER. O

PADLOC. S. VASCONCELOS

' PesquisafinanciadapelaFUNVERDE/FCAP.' ACad6nincos do Carso de EngenhariaFlorestalda Fanuldade de Ci6ncias Agarias do Para - FCAP.31dentificadorBotanico. ,.' Bing. norestal, Professor do Depar^merito de Ci6ncias norestais- Dor da Faculdade de Ci6ncias Agr6rias o'ad-FCAP.

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Aubl; Tapirir@ gut@"e"sis, Aubl e Virolo melt"onit(Benth)A. C. Smith. Foram registradas 20arvores para posterior Tetirada POT apresentarem risco de queda, 169 arvores inortas sobdiferentes caracteristicas: Mona Gin p6 103, cortada 36, 0ca 11 e 19 atvores derrubadas POTfatores abi6ticos. As areas mats alteradas est^o sendo registradas e mensuradas pelasobreposigao do mapa atual Gin mapa antigo. A regeneragao natural induzidajuntamente coina regeneraga. o artificial estao recuperando as citadas areas.

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MANEJOFLORESTALSUSTENTADOPARAPEgUENASPROPRIEDADESRUR, 4. rSDOPROJETODECOLONrZACAOPEDRO

PErXOTO. ACRE

SUSTAINABLEFORESTMANAGEMENTTOSMALLFARMERSOFPEDROPEIXOTO-ACRESETTLEMENTPROJECT

HENRIQUEJOSEBORGES

RESUMO

O inanejo norestal apresenta-se atualmente coino urna importante demanda dedesenvolvimento para a regiao amaz6nica. Este trabalho apresenta urn projeto (suametodologia e resultados parciais) de inanejo florestal madeireiro Gin bases sustent6. veis,adaptado para as pequenas propriedades do Projeto de Colonizag5.0 Pedro Peixoto, no estadoAcre. Seu obietivo gera1 6 desenvolver urn modelo de inanejo florestal a ser praticado Ginpequenas areas rurals norestais. Coino principals caracteristicas o projeto prescreve urnainterveneao de baixo impacto sobre a noresta (cerca de urn tergo da intensidade explorat6riadas intervene6es convencionais e sem mecanizagao) e a participagao efetiva dos pequenosprodutores na sua execug5.0, utilizando seus baixos recursos materials disponiveis. Dentre asetapas tocnicas de execug5.0 do projeto constam: inventarios florestais, caracterizaga. o s6cio-econ6mica, plano de inanejo norestal, exploragao florestal de baixa intensidade,monitoramentos norestal e s6cio-econ6mico, processamento primario e cornercializagao damadeira, sondagens de mercado madeireiro e treinamento dos produtores rurais.

SUMMARY

The forest management is presented today an important demand for the development of t eamaronian region. This paper show a project(methodology and preliminary results) of woodforest management in sustainable bases, adapted for the small properties in Fedro PeixotoSettlement Project, State of Acre, Brazil. The general objective of this project is develop amodel of forest management for to be practiced in small forests areas in amaronian region.The principals characteristics of the project is to prescribe a method of intervention with owimpact on the forest (about the third part of the conventional exploratory intervention andwithout mechanization) and the effective participation of the small farmers in your execution,using their low disposable materials resources. The technical stages of execution of the projectare: forests inventories, social-economics characterization, forest management plan, wooforest extraction with low intensity, forest and social-economics monitoring, primary sawingand commercialization of the wood, investigation of local wood market and training o esmall farmers,

^

,

DEARAUJO

' EMBRAPA/ERAF-Acre. RioBranco-AC.

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DryERsiDADEFLORisrrCADEUMA VBGEz'AC/^:OSEcuNDARiAEMBENEVZDES-FA

FLORISTICDIVERSITYOFASECONDARYVEGETATIONINBENEVIDES-PA

RESUMO

Anualmente na Amaz6nia, inilhares de hectares de areas agricolas que anterionnente foramnorestas nativas sao abandonadas e transformadas Gin capoeira, perdendo sua importa. nciaecon6mica. O conhecimento da diversidade floristica dessas areas 6 urna importanteferramenta para estabelecer planos de utilizag^o desse tipo de vegetag^o e resgatar suaeconomicidade. Coin o obietivo de conhecer a coinposig5.0 floristica de urna vegetag^osecundaria, coin aproximadamente 40 anOS de pousio, instalou-se urna parcela permanente naarea da Estaga. o de Pesquisas da CEPLAC Gin Benevides, medind0 100 x 100 in (I ha), a qualfoi subdividida Gin 100 sub-parcelas de 10 x 10 in. Nestas, foram mensurados, classificados eplotados todos OS individuos coin DAP^5,0 cm. O solo da area 6 urn Latossolo Amare10,piano, profundo, acido e coin fertilidade media. Foram anotados 1,255 plantas, distribuidasem 44 familias botaiiicas, 92 generos e 142 esp6cies. A area basal da coinunidade vegetalGsmdada foi de 28,32 in , coin urna media de 0,022 in IPIanta. As famnias mats beindistribuidas na area foram a Moraceae coin 219 individuos, Lecythidaceae coin 1/3,Rubiaceae coin 93 Mimosaceae coin 88 e Sterculiaceae coin 81, representando CGrca de 47%do total. A familia Moraceae apresentou a major area basal, coin 7,47 in~, seguida pelaMimosaceae coin 2,98 in e Vochysiaceae coin 2,76 in . Cmco farnilias foram responsaveisPOT 33,8% do nomero total de esp6cies, destacando-se a Mimosaceae coin 13 esp6cies, aSapotaceae coin 12, a Caesalpiniaceae coin 8, Euphorbiaceae coin 8 e BUTSeraceae coin 7. Onitmero de esp6cies raras (apenas urn individuo) foi de 37 0u 3%. A presenga de palmeirastamb6m foi reduzida na amOStragem, coin apenas 5 representantes. As esp6cie coin majorridmero de atvores foram a POWrom@ longipe"d"IC (Moraceae) coin 156, a ESChweileraodor@ (Lecythidaceae) coin 63, a Sterc"Jig pilos@ (Sterculiaceae) coin 61 e a 17y""themj, ,r, ,e"sis (Myristicaceae) coin 59. A distribuigao dos individuos POT classes diametricasmostTou urna major concentragao rias classes mais baixas, urna caracterjstica desse tipo devegetag^o coin essa idade.

WANDERL^ADACOSTAALMEroA'

LUCIANAKARLAv. DOSs. sousA

10s^AUGUSTODAs. SANTANA

' ACad6ntica do Curso de Engenhada Boresrel da Fanuldade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP e Bo sistaInstitucionalda DAPG IFCAP.' ACad6intca do Carsode Engenharia norestal da Faculdade de Ci6ncias Ag. arias do Par6 - FCAP e Bolsista doFrogi. ama de Inicingao Cientifica - CNPq I FCAP.' Bing. Honestal, M. Sc. Professor Adjunto do Departaniento de Ci6ncias norestais - DCF da Fanulda e eCi6ncias Agrarian do Par6- FCAP.

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COMFORTAMENTOSILl/ICUL7'URALECUSTOSDErMPL4. NTAe'AODECeib"Ponth@"din(L. )GAERTNEMDZFERENTESESPAe'AMENTOS'

SILWCULTUREBEHAWOURANDIMPL",!. MATION:S'COSTOFCeibopenthandro(L. )GAERTNINDIFFERENTSPACINGS'

RESUMO

OS plantios hornog6neos de esp6cies autoctones sao, em geral, limitados a ensaios de pequenaescala ou plantag6es estabelecidas Gin funga. o de exig6ncias legals, nao obstante o seupotencial silvicultural. Por outro lado observa-se, em fungao de suas caracteristicas fisicas,mecaincas e est6ticas, urna tend6ncia, sobretudo da indiistria de coinpensados, a utilizag5.0 depoucas esp6cies, ocasionando urna pressao de exploragao SGIetiva, quando inuito pouco seconhece sobre sua autoecologia e estrutura genetica. O experimento foiimplantado Gin abrilde 1995, Gin area de pastagem (Brachi@rig), solo podz61ico vennelho escuro, coin preparomecanizado e sem queima, denneamento experimental Gin blocos casualizados coinpletoscoin 3 repetig6es e parcelas de 100 x 100 in, coin OS espagamentos: 15 x 10, 10 x 10 e 10 x 5in. O ensaio de sumaiima (Catb@ penth@"dr@ (L. ) Gaertn) aos 12 meses de idade, apresentousobreviv6ncia absoluta de 93%, altura media totalde I, 67 in e dimetro a altura do colo mediade 4,89 cm. N5.0 havendo diferengas estatisticas ao nivel de 0.01% Gritre OS espagamentos paraas vari6veis. OS custos foram 16vantados para urn periodo de dois anOS, a painr do preparo daarea, coin pregos atualizados para o mes de outubr0/96, a urna tara de descont0 (0,5% a. in. ),que corresponde ao custo de oportunidade do capital, sendo OS valores calculados paraimplantag5.0 de I ha de sumatima: 10 x 5 (R$ 826,10), 10 x 10 (R$ 670,88) e 15 x 10 in (R$623,57).

LUiS CLADDIODEOLIVEn^. A2

MARCUS Vin\11CIUS NEVES D'OLIVEU^. A

CLAUDENORP^. IHODESA2

^

ABSTRACT

The homogeneous plantations of autochtonous species are in general limited of a small-scaletrial's or plantations established due to the BAMA's requirements, in despite yoursilviculture's potential. in the other place, have been observed, because yours physical,mechanical and esthetic's characteristics, one trend, mainly of plywood's industries, toutilized few species;it's occasioned a selective logging pressure, when your autoecology andgenetic structure are unknowledged. The inal was established in 1995 s April, in the oldpasture (Brachiada) areas, on the ultisols soil, mechanized preparation's soil, without bum.The utilized experimental design was the complete randomized blocks, 3 repetitions andparcels the 100 x 100 in, and the trials claim this spacing 15 x 10, 10 x 10, and 10 x 5 in. inthe 12 months age's evaluation, the sumauma (Catb@ penth@"dr@ (L. ) Gaertn)trial's showedabsolute survival the 93%, total height I, 67 in and diameter above buttress 4,89 cm, without

' Projeto desenvolvido em parceriacom aMADEn^ERA Fl, ORESTA / GRUPO FLORESTA.'PusquisadorEMBRAPA/ERAF-AC.

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statistical differe, ~*s between spacings. The costs surveyed by two years, wit pricesactualized to 19' October, and discounttax (0,5 % p. in). This results shown to the I ha of

O x 5 (R$ 826,00), 10 x 10 (R$ 670,88) and 15 x 10 (R$ 623,57).Catbo pe"than@

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ESTUDODAFll'OSSOCIOLOGIAECOMPOSICAOFLORiSTICADESUB. BOSgUEEREGENERACAONA7'URALDEUMTRECHODE

FLORES7'APRl'MARIA, MELGACO-FA

STUDYONTHEUNDERGR011TH VEGETATIONANDNATURALREGENERATIONINAPRIMARYFORESTPORTIONINMELGACO-PA

RESUMO

As norestas tropicals apresentam as majores taras de biodiversidade do globo, estas terngrande importa. ncia ec016gica e econ6mica. Para tanto toma-se necess6rio realizar estu OSsobre a Fitossociologia e a Coinposig5.0 Floristica dessas massas florestais. O presentetrabalho tern coino obietivo avaliar a estrutura fitossoci016gica de sub-bosque e aregenaragao natural em urn trecho de F10resta primaria densa de terra-firme. A area pertence aEstag^. o Cientifica Ferreira Penna (ECFPn), localizada no inunicipio de MeIgago-PA distando400 kin de Bel6m-PA. Para a realizag5.0 do estudo foi demarcado urn transecto de 560 x 5 in,subdividida Gin 56 sub-parcelas de 5 x 5 in altemadas Gritre si, perlazendo urna area amOStratotal de 1400 in'. Foram identificadas e mensuradastodas as atvores do sub-bosque coin DAP. 29,9 cm e altura . 2m e para o estudo da Regeneragao Natural foram amOStrados todos OSindividuos coin altura < 2m. Encontrou-se no final do estudo para o sub-bosque 85 esp6cies,35 farnilias e 6 esp6cies n^o identificadas, coin urn total de 520 individuos. As esp6cie^ matsabundantes e coin majores valores de I. V. I. (Indice de Valor de importaricia) e I. V. C. (Indicede Valor de Cobertura) neste estrato foram Far"me@ gum"e"sts (53 ind. ), POWteri0 81, tone"sis(38ind. ) e ESChweilero corr"g"to (32 ind. ). As familias de major riqueza floristica foram aBUTSeraceae (8 spp), Mimosaceae (8 spp), Lecythidaceae (7 spp), e Chrysobalanaceae (7 spp).O Indice de Shannon obtido foi de 3,856, urn pouco acima do valor 6timo para norestastropicals. O quociente de mistura encontrado foi de 1:6, 0u seia, havend0 6 plantas para ca aesp6cie, proporgao que corresponde a. noresta densa e sem perturbaga. o antr6pica.Regenerag5.0 Natural apresentou as seguintes esp6cies coin major reqti6ncia: "gentopotrisii, Ing@ alba, Ing@ sp, Pithecellobi, ,in racemos"in, FCr@me@ gum"e, 1sts e sc wet eracorr"goto.

CARLOSAUGUSTOPANTOJARAMOS

WANDERL^l^ADACOSTAALMEroA

MARCELOMORAES

TVANA SIQUEU^. A PEREn^. A'ROBERTADEF. RODRIGUESPANTOJA

LUIZGONZAGADASU. ,VACOSTA

'' ACad6intcos do Carso de EngenharianorestaldaFanuldade de Ci6ncias Agr6rias do Par -' Eng. norestal, M. Sc. Professor Adjunto do Departaniento de Ci6ncias morestais a acu a e e i6nciasAgr6rias do Par6- FCAP.

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PERFORMANCEEDESENVOLWMENTONOREFLORESTAMENTODEPrARIM, FORTEL-FA

PERFORMANCEANDDEVELOPMENTOFPIARIM, PORTEL-PA'SREFORESTATION

RESUMO

O presente trabalho realizado, teve coino objetivo principal, qualificar, quantificar e observara pertomnance de desenvolvimento das esp6cies envolvidas no Tenorestamento da GinpresaEroAI Do BRASlI. , MADEIR. As SIA. De acordo coin OS resultados obtidos, atraves deparcelas permanentes observamos resultados sarisfat6rios para o obietivo da Ginpresa,principalmerite na esp6cie pinus (Pinus sp. ), cujo aproveitamento dar-se-a apartir de arvorescoin 17 cm de circunfer6ncia, a ser usado coino samafo. Apesar de tennos o segundo plantiomais velho coin 21 anOS de idade, n5.0 foram efetuados OS desbastes regulares ao longo de seuciclo e isso contribuiu para urna baixa volumetria POT ha Gin nosso povoamento. Em dadoscoinparativos entre areas desbastadas e n^o desbastadas, observa-se urna raz06. vel diferenga nodesenvolvimento das esp6cies Gin volume POT ha. Outras esp6cies que ternos plantado sao:virola (Vtrol@ sp. ), teca (recto"@ grandis), castanha-do-par6 (Bertoletht@ excels@) e outrascoin idades matsjovens e desenvolvimento regulares.

CHARLESFERRAZSANTOS'

10sl^DocARMOGOMEs

10sUEEVANDROFERREu^. A

' Engenheiros norestais.

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PADROESDEDrVERSIDADEFLORiSZ'ICAEMESCAL"A. GEOGRAFICANAAMAZONrABR, 4. SILEIRA

STANDARDFLORISTICDIVERSITYINGEOGR, APHICSCALEINBRASILIANAMAZONIA

RESUMO

OS padr6es de diversidade e abundaiicia de esp6cies arb6reas na Amaz6nia sao poucoconhecidos, revelando a aus6ncia de estudos consistentes sobre OS fatores biol6gicos, fisicos egeomorf016gicos que controlam esses padr6es. Este trabalho coinpara a diversidade e estruturade coinunidades de atvores Gin 5,7 ha na Reserva F10restal do MocarTibo em Bel6m (PA), 6 ha

na Estagao Cientifica Ferreira Penna Gin Caymana (PA), alem de 5 areas, rias quais foraminventariados I hectare cada: Altamira (PA), Capit^0-Pogo (PA), Carajas (PA) kin 15 (RO),Kanpor (MA). As areas sao constituidas de florestas primarias de terra finne, crescendo sobreOxissolos Argilo-Arenosos de origem terciaria. A unidade de amOStragem foi o hectare. NosIOCais de foram inventariados atvores, estipes e cip6s Ienhosos coin dialnetro do fuste ^ 10cm, medido a I, 30 in do solo. OSresultados mostraram que coinparados as duas majores areasde inventarios, Cariuan^ apresenta major riqueza floristica de esp6cies (40%), mas o nomerode farnilias e a densidade s^o equivalentes Gin relagao ao Mocambo, Leguminosae (sens"ICto), Lecythidaceae e Sapotaceae foram as famnias matsricas e abundantes nos dois locals. Aestrutura de abundancia revela que em ambus as coinunidades h6 urn 61evado nomero deesp6cies localmerite Taras (I planta/ha), quando coinparado as esp6cies coinuns (15plantasAia). Nos inventarios de I ha, o major coeficiente de mistura de esp6cie foi GinAltamira e kin 15 (RO) coin 74% e 69% respectivamente, sendo que Kaapor (MA), Caraj6. s(PA) e Capita. 0-Pogo apresentaram 41%, 37% e 35%. A familia Leguminosae apresentoumajor abundancia em dois ambientes (Altamira e Carajas) e a famnia Sterculiaceae foi asegunda mats abundante Gin tr6s dos ambientes (kin 15, Capitao-Pogo e Kaapor). A majoriadas esp6cies raras sao inutuamente exclusivas e a similaridade entre as areas 6 POSitivamentecon. 6100ionada coin a abundaiicia.

GU. ,BERTO OLIVEm^. A RIBEn^. O

SAMUELSOARESDEALMEroA'

' Museu Paraense Brimio Goeldi- MPEG ICNPq.' ACad6ntico do Carso de Engenharia norestal da Faculdade de Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP e BolsistaPro1C/CNPq/MPEG.' Bing. Agr6nomo, M. Sc. PesquisadorAdjunto do Depar^merito de Botanical MPEG.

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rNFLUENCIADOSOMBREAMENTOEDAPROFUNDZDADEDE

SEMEADURA, NOCOMPORTAMENTOZN/CIALDOPAR/CA(Schizolobtz, in cm@zoritcz, in Him), EM CONDrCOESDE 11:1VEfRO

INFLUENCEOFSHADINGANDSEEDINGDEEPINTHEINITL4. LBEHAVIOROF

PARICA (Schizolobi"in cm@zoriic"in H"b), UNDERNURSERY CONDITIONS

A

RESUMO

O panc6 (Schizolobi"in cm@zoriic, ,in), 6 urna esp6cie arb6rea nativa da regiao Amaz6nica, derapido crescimento, cuja madeira, tern sido utilizada principalmerite para Ianiinagao. Apesardo seu valor cornercial, existem poucas infonnag6es relativas ao coinportamento silviculturaldessa esp6cie. Assim, este estudo teve coino principal obietivo, avaliar a innu6ncia dosombreamento e da profundidade de seineadura, no percentual de emergencia de sementes ecrescimento inicial do panc6. . Par6 tal, foram testados 4 niveis de sombreainent0 (0%, 30%,50% e 70% ) e duas profundidades de seineadura (IP e 2,0 cm). O denneamento experimentalutilizado foi Gin blocos ao acaso Gin fatorial, coin 4 repetig6es. OS resultados obtidosevidenciararTi que OS niveis de sombreamento e as profundidades de seineadura, naoinnuenciaram no percentual de emergencia do padc6. . Todavia, o CTescimento em altura edia. metro, foi fortemente afetado pelo sombreamento, sendo portanto, recoinendado autilizag5.0 de 30% de sombreamento para fomiagao de mudas de panca.

^

LEONUDEDOSSANTOSROSA'

DANELSOUZASANTOS'

LAURA CRISTmA B. DA sri. ,vA3

' Eng. F10restal, M. Sc. Professors Assistente daFaculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP.2 Eng. F10restal.' ACad6nincado Carso de EngenhariaFlorestaldaFaculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6- FCAP.

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DrNAMICADEREGENER, 4. CAIONATURALDEUMAFLORESTAMUNrCIPIODESITUADAEMBELTERRA,SECONDARrA,

SANTARZ^'M-FA

DYNAMICOFNATUMLREGENER, AnONOFASECONDARYFOREST, SITUATEDINBELTERR, A-PA

RESUMO

A Regenerag5.0 Natural 6 urn fator inuito importante na reconstituig^o da noresta que garanteo Manejo F10restalsustentado, iniciando-se pela maturagao e germinagao da semente e vai ateo est6. gio Gin que as plantas tenham condig6es para suporrar a concorr6ncia coin as Ginaisesp6cies nao desej6. veis. Este trabalho obietiva estudar a dmainica de Regeneragao Natural deurna area de 48 ha de noresta secundaria, coin aproximadamente 50 anOS de idade, situada GinBelterra, Municipio de Santar6m-PA. A area foi desmatada Gin 1934 pela Coinpanhia deMotores Ford para o estabelecimento de urn plantio hornog6neo de senngueira (Heye@ sp. ).No final dos anOS 40 0 plantio foi sendo gradualmerite abandonado e a noresta entaoregenerou rias entrelinhas do plantio. O estudo foi realizado coin base Gin invent6. rio florestacontinuo utilizand0 55 parcelas de 25 in (5 x 5 in), onde foram mensuradas todas as varascoin 2,5 cm ^ DAP ^ 5 cm, e 55 parcelas de 5 in (5 x I in), onde foram identificadas eGnumeradas atraves de etiquetastodas as mudas coin altura major que 30 cm e DAP _ , cm.As medic6es foram realizadas Gin 1991, 1992, 1993 e 1995. OS resultados mostTaram que oextrato de varas, coin 12/4,55 individuos/11a, possui 33 esp6cies, 33 generos e 23 familiarbotanicas, tendo as seguintes esp6cies mats abundante: Miro"to sp. , Vochysio maxima, rig@sp. , Guatteri@ poepptgi@"@ e Rinore@ macroc"rpc. Para o extrato de inu as, coinindividuos/1'1a, encontraram-se 60 esp6cies, 55 generos e 30 farnilias botanicas, sen o asesp6cies mats abundantes: Ambel@"i@ grand!nom, G, ,"tteri@ poeppigi""@, Vochysia maxima,Tapirir@ 814ia"e"sis, Ing@ sp. e Mico"to sp.

AL, inODEMACEDOMORY

LIACUNHADEOLrvEm^. A

' ACad6nincodo Carso de EngenhadaFlorestaldaFaculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - e OSisFBIC/a^q. , Dor da Faculdade de' Eng. norestal, M. Sc. Professora Assistsnte do Departsmento de Ci6ncias F10restais -Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP.

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LEVANTAMENTOFLORiSTICODAVEGE7'ACAOARBOREADEUMAFLORESTAPRIMA. in'AEXPLORADAEMPARAGOMrNAS-FA

FLORISTICSURVEYFROMWOODVEGETATIONOFANEXPLOREDPRIMITIVEFORESTINPAMGOMINAS-PA

RESUMO

O inanejo de norestas secundarias 6 urna opg^o de uso da terra que vein adquirindoimportaricia no cenario inundial. A finalidade do trabalho obietiva conhecer a coinposigaofloristica e a estrutura da vegetag^o de urna area de noresta primaria explorada SGIetivamenteGin 1995, assim coino detenninar o percentual de danos causados pela exploragao tradicional.A area est6 localizada a 100 kin da cidade de Paragominas-PA e pertence a GinpresaNORTEFLORA. O trabalho foi realizado coin base em inventario norestal continuoutilizando onze parcelas penmanentes medind0 0,25 ha (50 x 50 in). Cada parcela foisubdividida Gin vinte e cmco subparcelas de (10 x 10 in), onde foram identificadas emensuradas todas as mores coin DAP . 10 cm a urna altura de I, 30 in do solo. Coinoresultados o trabalho apresentou urn total de 1.222 individuos distribuidos em 40 familias, 83generos e 90 esp6cies. As familias mats importantes foram: Leguminosae, Sapotaceae eI^cythidaceae. As esp6cies que mats se destacaram foram: Ing@ rubigt"OSo (inga peludo),POWtert@ sp (abiu preto) e ESChweiler@ poly@"th@ (ripeiro). OS dados encontram-se em fase deanalise estatistica para estabelecer a area basal, volume, o nomero de arvores e a porcentagemdos danos causados pela explorag5.0 SGIetiva a vegetagao reinanescente.

ANDREl. M. V. DELEAO

WANDERL^A. DACALMEroA

LIA C. DE OLIVEU^. A

'Acad6intcodo CursodeEngenhadaFlorestaldaFaculdadede Ci6ncias Agarias do Par6- e o sisProgramaEspecialdeTreinamento - PET/CAPES.'ACad6nmcadoCursodeEngenhariaFlorestaldaFaculdadedeCi6nciasAgr6rias o ar eo8ran, F IddedeCi6nciasA6riasdoPar6-FCAp.

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EFEITODOSUBSTRATONAGERMrNACAODESEMENTESDEsoRVA (conm@ wrtiis MUELL. ARG. )

EFFECTOFTHESUBSTRATEONSORVA (Cowing"tiltsMUELL. ARG)SEEDSGERMINATION

RESUMO

Sementes extraidas de frutos maduros de sorva, foram seineadas diretamente Gin coposplasticos, contendo cmco tipos de substratos tais coino: terra-preta erratamento I), areia e soloargiloso, na proporg5.0 1:1 (Tratament0 2), terra-preta e seixo-fino na proporgao de 1:1erratament0 3), areia (Tratament0 4) e solo argiloso e seixo-fino na proporg^o de 1:1(Tratament0 5). Para este estudo, utilizou-se urn delineamento experimental inteiramentecasualisado coin 5 repetig6es. OS resultados obtidos, mostrarain que o percentual degenninag5.0 dan sementes de sorva, foi afetado pelos tipos de substratos testados. OS majorespercentuais de gemiinagao ocorreram nos tratamentos 3 e 4, OS quais apresentaram OS valoresmedios de 56% e 50%, respectivamente.

^

ABSTRACT

This paper analyze how the substrate affect on sorva (Couma utilis), seeds gemiination.Mature fruits of sorva were harvested from trees and the seeds obtained, were sowed in fivedifferents substrates: top soil(treatment I), sand and clay 1:1 (treatment 2), top soil and gravel1:1 (treatment 3), sand (treatment 4) and clay and gravel 1:1 (treatment 5). The experimentdesign was carried out in a completely randonitzed, with five replications. It was found thatthe sorva seeds gemiination was influenced by types of substrates. The gemiination was betterin treatments 3 (56%) and 4 (50% of gemiination).

LEONn. ,DEDOSSANTOS ROSA'

' Bing. norestal, M. Sc. ProfessoraAssistente daFaculade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP.

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DrSTRIBUrCAOESPACIALDE CASCA DOCE (Findost@pinealtoDUCKE)

SPATIALDISTRIBUTION OF CASCA DocE (Pinchsi@pinealt@ DUCKE)

RESUMO

A distribuigao espacial dos individuos arb6reos Gin urna noresta 6 urna das mats principalscaracteristicas da estrutura populacional das esp6cies. A principal importancia doconhecimento da distribuig^o espacial das esp6cies arb6reas 6 0 fomecimento de subsidios aoaproveitarnento da mata ou de urna determinada esp6cie. O trabalho teve coino obietivoestudar a dispers5.0 de semente e a distribuigao espacial de plantula de Casca Doce (Pr@dosi@pinealt@ Ducke). O estudo foirealizado no Centro Nanional de Primatas (CNP), no inunicipiode Ananindeua, Estado do Par6. . Foram feitas 04 parcelas coin intervalOS de 20 in iniciais POTurna Iinha de piquetes distanciados de 10 in. OS resultados mostTaram urn total de 699plantulas e 134 sementes de Pr@dosi@ pr@e@jin, Ducke. O diametro medio das plantulas foi deI, 53 cm (^ 0,70) e a altora media das plantulas foi de 24,17 cm (^ 9,19). A dispersao desementes da Casca Doce, 6 denominada barocorica. H6 necessidade de conhecer o ciclo devida da Casca Doce, para que seia possivel estabelecer urna estrat6gia de conservag^o geneticadesta esp6cie, visto que a regeneragao da mesina 6 bastante intensa nao havendo urn grandenomero de individuos adultos.

SMONEPENANTEDELl^IA

GU, BERTOOLIVEU^. AR^ERO

1-1ELENICEMOIACOn\IBRA

SELlvlATOYOKOOHASHl

LUiSGONZAGADAS. COSTA

' ACad6intcos do Carso de Engenharia norestal da Faculdade de Ci6ncias Agr6rias do Para -FCAP e Bo sista eInicing^o Cientifica - CNPq IFCAP.' Eng. norestal, M. Sc. Departainento de Ci6ncias norestais - DCE da Faculdade de Ci6ncias Agarias o arFCAP.

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rNFLU^NCfADOESPACAMENTONASPROPRIEDADESMECANICASDA MADEIRA DB Bag@ss"g, ,tome"stsADBL. (TATAIUBA)NO

PLANALTODEBELTERR, 4. FA

INFLUENCEOFTHESPACEMENTONWOOD'sMECHANICALPROPERTYOFBogassog"i@"e"sisAUBL. (TATAJUBA) ONBELTERRA -PA'STABLED4ND

MANOELSEBASTIAOPEREm^. ADECARVALHO

10AOOLEGARIOPEREE<ADECARVALHO

RESUMO

A major parcela do potencial norestal brasileiro se situa na regiao amaz6nica, cujas norestasrevestem 260 inilh6es de hectares de area geogr6fica. Mats de 90 % dessa area est5.0 0cupadosPOT matas de terra finne e varzea, Ticamente povoadas POT esp6cies vegetais produtoras demadeira. E, urna vez que a heterogeneidade 6 caracteristica marcante das regi6es tropicals, asesp6cies Ienhosas que fazem pane dessas norestas, naturalmerite possuem madeiras coininuita vanag5.0 sob o ponto de vista de suas propriedades tecn016gicas. Portant0, 6 necessarioque se conhega coin mais detalhes as propriedades tecn016gicas Gin relagao as silviculturais,principalmerite daquelas esp6cies coin porencial para cornercializaga. 0. Vinas esp6cies nativasest5.0 sendo plantadas, POT apresentarem crescimento rapido, porem pouco se sabe a respeitode suas propriedades tecn016gicas e a relag5.0 em cada sistema ou metodo de plantio e tratosculturais. Visando contribuir para aumentar as infonnag6es sobre a interag:i. o propriedadestecn016gicas e a silvicultura, este trabalho teve por obietivo estudar as propriedades mecanicasda esp6cie Bagasso gut@"errsis Aubl. , Gin quatro espagamentos Gin plantio coin 16 anOS deidade Gin area do Campo Experimental do CPATU em Belterra, Par6. OS dados foramcoletados na plantag^o de Bag@ss@ gum"errsts Aubl. , cobrindo urna area de 5,75 ha. Foramsorteadas, aleatoriarnente, 8 arvores POT espagament0 (3 x 2 in, 3 x 3 in, 3 x 4 in e 4 x 4 in),pertazendo urn total de 32 individuos. Considerando que aB@gass@ gut@"errsis Aubl. pode terdiversos usOS, desde construgao civil e naval ate moveis finos, OS resultados deste traba homostrain que a esp6cie pode ser plantada Gin diferentes espagarnentos, de acordo coin o seuuso final pretendido. POT exemplo, para obter madeira para a construgao civil sugere-seplantar Gin espagamentos majores (4 x 4 in), enquanto que para a produgao de laininas ouin6veis finos a sugest5.0 6 plantarem espagamentos menores(2 x 3 in ou 3 x 3 in).

ABSTRACT

The biggest part of the Brazilian forest resources are in the Amazon egion, w to orescover about 260 million hectares. More than 90% of this area are covered by terrajin"e andv@rze@ forests, with a very rich occurrence of timber species. As the eterogeneity is a s rongfeature of tropical regions, the timber species in these forests have wood wit great vana ionon their proprieties. Those properties also vary within the sanie species, accor ingnatural habitat, or site where it was introduced, and other factors as for examp e gene ics an

' En . F10restal, M. Sc. ProfessorAssistente daFaculdade de Ci6ncias Agarias o ar -'Eng. norestal, Ph. D. PesquisadordoCent, 'odePesquisaAgro ores a 6niERATU.

105

EMBRAPA/

,

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silviculture, among others' Therefore, its is necessary the wood properties be better known inrelation to silviculture, mainly for commercial species and for those with potentialcharacteristics for a near future market. Some native species are being planted because theypresent a fast growth rate, but few infonnation about wood properties and its relation tosilvicultural system or silvicultural method of planting are available. 1/1 order to conttibute toimprove infonnation on iteration between wood properties and silviculture, this work had asmain objective to study the mechanical wood properties of Bag@ss@ 814io"e"sis Aubl. in fourspacement, in a sixteen-year-old plantation of 5.75 ha at CPATU Experimental Station inBeltsrra, Par^ State. Considering the various uses of Bag@ss@ 81, tone"sts, from buildings toshipping and furniture, the results of this work show that the species can be planted indifferent spacements, according with its proposed final use. For example, to obtain wood forbuilding it is suggested to plant in big spacements (4 x 4 in), and for producing veneer andfurniture the suggestion is to plant in smallspacements (2 x 3 in or 3 x 3 in).

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TESTEDEDUASMODALrDADESDEANEL4. GEMEM01TOESPl;!CrESARBOREASNAFLORESTAAMAZONICA. '

TESTOFTWOTYPESOFGIRDUNGINEIGHTTREESPECIESINTHEAMAZONIANFOREST'

RESUMO

Este trabalho testou duas modalidades de andagem em esp6cies florestais sem a aplicagao dearboricida. Urn tratamento foi a anelagem coinpleta e o outro a an61agem coin entalhes. Oobietivo foi datenninar a efici6ncia dessas modalidades para a realizagao de desbastes. As oitoesp6cies norestais, foram estudadas a seguir, numa area de 5 ha: Camp@ gut@"errsis(andiroba), Pouterta sp. (abiu), Syzygiopsis sp. (abiu), Heve@ sp. (senngueira), Hencosiylis sp.(inuiratinga), Cowr@tart oblongjfolio (tauari), Sclero!obi"in crysophyll"in (taxi-vennelho),Vtrol@ melt"omit (ucuuba-da-terra-finna) e Bt:co arbore" (urucu-da-mata). Tanto a anelagemcoinpleta coino a anelagem coin Gritalhes poderao ser aplicadas coin sucesso, porem acoinpleta 6 mais eficiente, principalmerite POT dificultar a recuperaga. o da "ferida" atraves daregeneragao da casca.

Palavras-chave: analagem, tratamento silvicultural, norestas nativas.

MAUREENPEGGYSANDEL

ANADLZAMAl^AVALENTEBAnvlA

10AOOLEGARIOPEREU^. ADECARVALHO

ABSTRACT

This work compared two methods of girdling forest tree species without the application ofarboricide. One treatment was complete girdling and the other girdling with notching. Theobjective was to determine the efficiency of these methods to realize thinning. Eight species inan five hectare area of the Tapajos National Forest were studied. There were: Car@p@g"tone"sir (andiroba), Pouteri@ sp. (abiu), Syz), gtopsis sp. (abiu), Heye@ sp. (senngueira),Hencos!ylis sp. (inuiratinga), Cowr@tan oblongjfo!i@ (tauari), Saterolobi"in crysophylli4m(taxi-vennelho), Virola melt"onii(ucuuba-da-terra-finna) and Btx@ arbore@ (urucu-da-mata).Both complete girdling and girdling with notching can be applied with success, however it isconcluded that complete girdling is more efficient, especially for complicating the recovery ofinjuries through regeneration of the bark.Keywords: girdling, silviculturaltreatment, native forests.

' BSIudo desenvolvido pela Binbrapa Amazonia Oriental- CPATLl e Faculdade de Ci6ncias Agrarias do Par6 -FCAP, coin apoio do governo britanico airav6s do Deparnnent formtemational Development- DinD. Pane darese de M. Sc. do primeiro autor.' Eng. F10restal, B. Sc. Estudantede Mesirado/Pesquisadora, EMBRAPA/CPATU/CAPES IFCAP.co Eng. Honestal, B. Sc. PesquisadoraIBolsistada EMBRAPA I orATU I a^q."' Eng. Honestal, Ph. D. Pesquisador da EMBRAPA / ERATU.

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ESTrMATIVASDA UMrDADEDEEgUrUBRIOPAR, 4. ALGUMASCrDADESDAAMAZONrAORrENTAL

ESTIMATEOFHUMIDITYBAIANCEFORSOMEESTEARIVAh. IAZONIA'SCITIES

RESUMO

A vanag^o sayorial das condig6es ambientais (temperatura e urnidade relativa) detennina aevolugao temporal da urnidade de equilibrio coE) do meio. Para a secagem natural da madeiraserrada, a UE 6 urn fator de primordial importa. ncia tendo Gin vista que representa o referencialde estabilizagao da urnidade para a madeira. O principal obietivo deste trabalh0 6 apresentarestimativas do equilibrio higrosc6pio para diversas cidades da Amaz6nia oriental. Essepar6. metro poder6. servir de orientag5.0 as industrias de madeira que optam pela secagem ao arIivre 610u pela pre-secagem. As estimativas foram feitas aplicando-se as equag6es propostasPOT Simpson, que baseiam-se na teoria de soreao de Hailwood e HOTrobin, as nomiaisclimat016gicas do periodo de 1991 a 1995 fomecidas pelo setor de meteorologia do Ministerioda Agricultura em Bel6m-PA. Observou-se, para as cidades sob estudo, que a vanagao anualde urnidade de equilibri0 6 pequena (5%), fato que favorecer6. a utilizag^o da madeira POTacanetar urna menor inovimentag^. o dimensional. A majoria das cidades apresentaram OSmenores valores medios de urnidade de equilibrio entre OS meses de julho e outubro o quecoincide coin a baixa PIuviosidade dan chuvas nesse periodo. A cidade que apresentou amenor media foi imperatriz (14,2%) 0 que a caracteriza coino a de meIhor potencialidade paraa secagem ao ar Iivre.

A

I

PATRiciAc. A, souzA'

ALCM^. T. 0. BRANDAO

' BolsistaCAPES IFCAPIPETnorestal.2 orientsdor DCF IFCAP.

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rNVENT, 4RrOFLORESTALCONTiNUOEMUMTRECHODAFLORESTANACIONALDECAXIUANA, NOMUN/CiPrODE

MELGACO-FA

CONTINIOUSFORESTINVENTORYINAPARTOFCAXIUNANATIONALFOREST, INMELGACO-PA

RESUMO

O inventario florestal continuo visa detenninar a dmainica da noresta, onde sao avaliados

para. metros coino: tara de incremento, inorte de arvores e ingressos de novos individuos. Oestudo foi realizado na F10resta Nanional de Caxiuan^ em urna area de 0,50 ha de norestaprimaria de terra firme localizada na ECFPn (1'42'30" S e 31'45" W) no inunicipio deMeIgago, Estado do Par6. . Foram estabelecidas 05 parcelas permanentes (10 x 100 in). Cadaparcela foi dividida em 10 sub-parcelas de 10 x 10 in onde foram medidas todas as arvorescoin DAP ^:10 cm. Alem da medieao do dimetro foram efetuadas observag6es quanto a:presenga e efeitos de cip6s; grau de iluminag50 e fonnas das copas; classe de identificag;10 dofuste e erau de cornercializagao. O monitoramento do invent6. rio norestal continuo foiiniciadoem 1996. OS resultados mostraram que a incid6ncia de cip6s restringindo o crescimentoocorreu apenas Gin 4,6% do povoament0, 30% de cip6s presentss, sem causar danos e 65% dearvores ausentes de cip6s. O rillmero de atvores de copas sombreadas ou suprimidasrepresentou 47% do total de atvores do povoamento. As esp6cies pioneiras apresentou 28%do ridmero de atvores, inferior as tolerantes coin 72%, todavia apresentou valores superioresGin area basal 55% e volume total 65% sobressaindo-se, as mais abundantes, Tennin@!i@ginoz6"ic@ e Rinore@ g"tone"sis. As esp6cies cornerciais representaram urna grandeproporgao de area basal (60%) e volume total(71%). Desse inodo, para o uso racional dafloresta, sena preciso a implantag50 de projetos de inanejo norestalsustentavel e OS resultadosobtidos ser^. o coinparados a cada medicao anual do inventario.

Din{n. DE R^Erno SERRAo'

HELENICEMOIACOMBRA'

LIA CUNHADE OLIVEm^. A2

' ACad6ntica do Carso de Engenharia F10restal da Fanuldade de Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP e Bolsista deIniciagaoCientifica-CNPq. ., ,.' Bing. Honestal, M. Sc. Depar^merito de Ci6ncias Boresmis - DCF da Faculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 -FCAP.

I I I

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CONTROLEDOPROCESSODESECAGEMUSANDOMEDIDORESDEUMrDADEMArSPRECrSOS

DRYINGPROCESS CONTROL USINGMOREACCUR, ATEHUMIDITYMEASURERS

nest. ^MO

Urn novo ajuste para meIhorar as leituras do teor de urnidade da madeira acima do ponto desaturag^o das fibras (PSF), usando urn medidor de urnidade do tipo resist6ncia seraapresentado neste trabalho, o qual pode ajudar a conseguir urna meIhoria no controle deprocesso de secagem. Sistemas de controle coinputadorizados para secadores tern mostradourn grande desenvolvimento nos tiltimos anOS, inuitos deles estao baseados no aumento dacapacidade dos coinputadores e na sofisticag5.0 dos programas. Entao, na major dos sistemasde controle disponiveis, as medig6es de urnidade da madeira est6 baseado na correlagao Gritrea resistividade da madeira e o teor de urnidade. Este 6 urn metodo bein conhecido para estimara urnidade da madeira, mas as equag6es coin bons ajustes para teores abaixo do ponto desaturag^o das fibras resultam em valores subestimados para teores de urnidade mais altos.Quando a aplicag^0 6 no controle do processo de secagem, se a urnidade da madeira forsubestimada, estando amda coin inuita urnidade, certainente as condig6es de secagem seraoinuito agressivas do que a esperada pelo programa de secagem. Em toda a faixa de teor deurnidade da madeira a correlag^o Gritre as leituras e a urnidade real 6 urna curva que pode serdividida Gin segmentOS lineares. Coino OS recentes programas para controle tern urn granderillmero de escalas de correg^o para diferentes esp6cies de madeira, 6 possivel usar diferentesescalas para a mesina esp6cie de madeira de acordo coin o teor de urnidade real. O resultad0 6urna leitura de urnidade mais pr6xima do real, tanto abaixo coino acima do Ponto deSaturagao das Fibras.

TVALDOP. JANKOWSKY'

11.1ES C. M. GALn\IA~

' Universidade de Sao Paulo - BSALQ I DSP. Departamento de Ci6ncias norestais.2 xylema Ltda.

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FREgtii;'NCiADEHERBrvoRiAFOLiAREMUMsuB-BoseuEDEUMTRECHODEFLORESTA7'ROPrCALSECUNDARIAEM

ANANINDEUA. FA

LEAFHERBIVORYFREQUENCYINUNDERBRUSHINAPARTOFSECONDARYTROPICALFORESTINANAIVINDEUA - PA

RESUMO

Diversos fatores ambientais atuam sobre plantulas e plantas jovens em norestas tropicals,limitando ou impedindo seu desenvolvimento e influenciando a sobreviv6ncia e inariuteng5. odas popula^6es. Sementes e plantulas sao fases da vida das plantas Gin que apresentam asmajores taras de mortalidade, de coinpetig^o e da inariutengao de herbivoros e pat6genos quesao fatores limitantes na vanabilidade de esp6cies. A area de estudo est6 localizada no Centronacional de Primatas (CNP), no inunicipio de Arianindeua-Para. O trecho estudado abrangeurna area de 25 ha e situa-se Gritre a COOTdenadas 01 28 00 S e 48 27 00 W. O transecto foirealizado em 10 x 100 in em 04 parcelas, divididas Gin sub-parcelas de 5 in de coinprimento

, d I dl' 'tadaemlOx20medivididasem20sub-POT 5 in de Iargtira, sendo cada parcela delimitada Gin 10 x 20 in e divididas Gin su -parcelas de 5 x 5 in. Em cadaparcela foirealizado urn Ievantamento botanico onde as esp6ciesencontradas coin major freqii6ncia rias parcelas I, 2, 3 e 4 foram respectivamente: Inga sp,Sterc, ,Ita prune"s, Sterc"Jig pr"tie"s, e EChewe!end odora. Em relag5.0 aos ataques eherbivoros, Sterc"jig prune"s e ECheweleria odora foram que apresentaram majorinci 6nciade danos do tipo BMl, sendo seu agente causador as larvas da Ordem Lepid6ptera e o eaparecimento de algas e fungos nos hadividuos por parcela.

HELENICEMOIACOMBRA

D^\!it, DERIBE^^. O SERRAO

LUCIANAK. v. DOSs. sousA

SELMATOYOKOOHASHl

da Faculdade de Ci6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP e Bolsista de' ACad6ninca do Curso de Engenhada norestalIniciagaoCientffica-CNPq. ., ,'Eng. F10restal, M. Sc. ProfessoradoDeparrainentodeCi6nciasFlorestais- a a ~Agr6rias do Par6 - FCAP.

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SECAGEMR, 4PIDADEMADEZRASDAAMAZONIAFASTDRYINGOFAMAZONIANWOODS

RESUMO

A secagem 6 urna das etapas mais demoradas do processamento da madeira. OS meto OSartificials de secagem, dentre OS quais destaca-se aquele que utiliza estu a convenciona avapor, vieram reduzir, em inuito este tempo fazendo coin que a secagem possa ser rea iza ade forma rapida e coin o minimo de defeitos. Isso trouxe beneficios iridiscutiveis as in usmase a. utilizag5.0 racional dos recursos norestais.No entanto, a redugao do tempo de secagem 6 limitada pelas caracteristicas de cada esp6cie emadeira, sendo que inuitas s6 apresentam bonsresultados quando submetidas a secagem Grita.Este trabalho apresenta OS resultados da secagem Gin estufa convencional, de esp6ciesdemadeiras de diversas regi6es da Amazonia, cujo o tempo de secagem para amOStras e ,cm de espessura situou-se Gin, no maximo, oito dias. Utilizaram-se cmco programas esecagem, aplicando-se, para cada esp6cie, aquele que mostTou mats a equa o Gin epreliminares. OS resultados foram avaliados POT meio de analise visua OS eeioapresentados pelas amOStras ap6s a secagem.

VARLONEALVESMARTn\Is

MARCIAl-IELENABEZERRAMARQUES'A1, F1^DODESOUZAMENDES

ABSTRACT

Drying is a very time-consuming step during the industrial processing o woo . ii'wood drying methods, such as that pertonned in a conventional dry kiln, re uce rying iand produce dry, stable and defect-free lumber. Besides bringing unquestiona e ene isthe industries, efficient klin drying of lumber assumes a key importance in t e ration a useforest resources.

However, reduction in conventional drying time is limited by the characteristics o eacspecies and many of these species only produce good results when Tie s ow y. isresents the results fr 2.5 cm thick samples of 30 wood species from the Amazon egio

submitted to conventional drying showing drying time up to eight ays. ive in ry' gschedules were used, being applied for each wood species the one seecte accor ingpreliminary screening tests. The results were assessed base on visua aria y 'observed in the samples after drying.

L

'En .norestal, Ph. D. PesquisadordoLaborat6riodeProdutosFlorestais/ rasiia-'En . nonestal, Pesquisadora do Laborat6rio de Produtos F10restais11BAMA - rasiia -' Quiintco, Ph. D. Pesquisador da COOTdenadoria de Pesquisa em Produtos orestais

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DrSTRrBUICAOEFREgUENCIADEUANASEMUMTRECHODAFLORESTANACrONALDECAXIUANAEMMELGAe'0-PAR

DISTRIBUTIONANDFREQUENCYOFLIAIVASINAPARTOFCAXIUANANATIONALFORESTINMELGACO-PA

^ .. A

RESIJMO

Em florestas tropicals, as lianas constituem urn grupo chave para indicar perturbagao natural eantr6pica. Sao vegetais que necessitam de Iuz para a sobreviv6ncia Gin inuito casos utilizadosna medicina popular, coino anti-convulsivo e anti-innamat6rio, onde seus frutos s^oaproveit6. veis para a ajimentag5.0 de pessoas e animais. Este trabalho coinpara a distribuigao efreqii6ncia de lianas Gin areas de Plat6 e Baixio da F10resta Nacional de Caxiuana noinunicipio de MeIgago-Par6. , CGrca de 400 kin de Iinha Teta de Bel6m. Foi demarcada urnaparcela de 10 x 100 in rias duas areas, onde todas as lianas coin CAP ^ 7,5 cm forammensuradas. Coinparadas as duas areas, o Baixio apresentou urna major freqti6ncia deesp6cies, sendo o nomeros de familias e a densidade sao equivalentss. As familias maisabundantes encontradas rias areas foram: Bigiioniaceae, Apocynaceae e Dileniaceae. As lianascoin CAP < 7,5 cm foram constatados coin major predominancia na area de Baixio enquantona de Plat6, constatou-se coin CAP Gritre 12,5 cm a 17,5 cm. A similaridade Gritre as duasareas 6 POSitivamente correlacionada coin a distribuig5.0 e freqii6ncia desses vegetais e queambientes coin menor densidade de atvores e majorincid6ncia de radiagao solarsao propiciospara o crescimento de lianas.

WANDERL^ADACOSTAALMEroA'

HELENICE MOIA COMBRA

DrillL, DER^Erno SERRA02

LUCIANAK. V. DOSSANTOSSOUSA

SMONEPENANTEDELnvlA

SAMUELSU. ,VADEALMEroA3

' ACad6intca do Carso de Engenharia norestal da Faculdade de Ci6ncias Agrarias do Par6 - FCAP e BolsistaIristitucional OAFG IFCAP.' ACad6nitca do Cusso de Engenhada moresrel da Faculdade de Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP e Bolsista deIniciag50Cientffica-CNPq. ,.' E"g. norestal, Ph. D. Pesquisador do Departsmento de Botanica - Museu Paraense EmuTio Goeldi- Bel6m - FA.

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TMrABruDADEDEMADEiR, ,Is DAAMAzoNrA

RESUMO

A madeira assim coino qualquer outro material organic0, 6 passiveI de deterioraga. o por vanostipos de organismOS, tais coino: fungos, bacterias, irisetos e perturadores inarinhos. A protega. ode esp6cies de madeiras da deteriorag5.0 pode ser obtida POT meio de tratamento quimico,estendendo assim, a sua vida litil. O grau de protegao obtido depende, dentre outras variaveis,do tipo de preservativo utilizado e da diferenga de trambilidade das vanas esp6cies demadeira.

O presente estudo avaliou a tratabilidade de 30 esp6cies de madeiras da Amaz6nia. AmOStrasde album0 (5,0 cm x 5,0 cm x 60,0 cm) foram impregnadassob vacuo-press5.0, Gin urna plantapiloto, coin preservativo hidrossoltivel (CCA-A) e o1eoso (CTeosoto) e Gin seguida,classificadas de acordo coin a extens5.0 da penetrag5.0 e da Teteng^o dos preservativos namadeira. OS valores de retengao apresentados s^o expressos em kg/in e a penetragao foiderenninada POT meio de avaliag5.0 visual da see^o transversal.

TREATABILITYOFAMAZONIANWOODS

MARCUS Vin\ItCIUS DA Sri. ,VA A1, VES'

ABSTRACT

Wood like any order organisc material, is subject to biodeterioration by many types oforganisms such as fungi, bacteria, insects and marine borers. Protection of wood species fromdeterioration can be acornplished by chemical treatment, thereby extending their service life.The degree of protection obtained depends on the kind of preservative used and on thediference in the treatability of various species of wood, among several other variables.

In the study, the treatability of 30 amazonian wood species was evaluated. Sapwood samples(5.0 cm x 5.0 cm x 60.0 cm) were vacuum-presure treated in a pilot plant, with a waterborne(CCA-A) and an oil(creosote) preservatives and then classified accordingly with the extent ofpenetration and retention of the preservatives in the treated wood. Values for retention areexpressed in thenns of kg/in and the penetration was detenninated by visual analysis of thecross-sectional area.

A

' Bing. Honestal, Ph. D. Laborat6rio de Produtos norestais, reAMA, Brasilia - DF, Brasill.

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LEVANTAMENTOFLORiSTICOEMFLORESTATROPrCALDENSANOMONrCiPIODE OUANOPOLIS-FA.

FLORISTICSURVEYINDENSEOMBROPHILOUSFORESTINULIANOPOLIS-PA

RESUMO

Realizou-se urn inventario floristico Gin urn transecto, medind0 500 x 20 in (I ha), divididoGin 100 sub-parcelas de 10 x 10 in (0,01 ha), Gin noresta densa de terra firme na area daFazenda Cauaxi, Gin Ulianop61is-Pa. Este bloco de I ha situa-se no centro de urna parcela de100 ha, a qual funciona coino testemunha dos tratamentos das pesquisas de Mariejo F10restaldesenvolvidos na area pela Fundagao F10resta Tropical. OS obietivos deste trabalho foramconhecer a diversidade floristica e a estnitura da vegetagao da area. Foram incluidas noIevaritamento todas as atvores coin DAP ^: 10 cm. OS resultados mostTaram urna coinunidadevegetal composta de 543 individuos, disttibuidos em 31 famnias, 53 generos e 80 esp6cies. Aesp6cie dominante foi ESChwei!era corr"g"to, da familia Lecythidaceae, coin 75 arvores, oque representa 14% do total de plantas amOStradas. As esp6cies coin majores Vne (Valor deimporta. ncia das ESP6cies) foram ESChweiler@ corr"gal0 (45,26%), ESChweilerosubgl@"d"10s0 (19,98%) e Lic@"in dens;flora (18,40%). As famnias mais importantes Gin V:IF(Valor de importaricia das Farnilias) foram a Lecythidaceae (85,93%), Sapotaceae (55,11%),Chrysobalanaceae (2643%) e Mimosaceae (21,30%). Estas quatro familias corresponderam a63% do total geral das 31 faintlias. A faintlia Lecythidaceae foi a mats importante na

contribuindo coin 123 atvores ou 22,65% do total, distribuidas em tr6s generos.amOStragem,

10s^AUGUSTODAsu. ,vASANrANA'

LUCYANAPEREU<ABARROS

FERNANDOCRISTOVAMDASU. ,VAJARD^^I

A CSp6cie E. corr"g@to tarnb6m apresentou o major valor de Frequ6ncia Relativa, coin16,17%. A Area Basal para esta parcela testsmunha foi de 24,114 in , coin urna media de

,

0,044 in'/atvore. A esp6cie Leo, this paine"sts, coin apenas urn individuo, apresentou urnaArea Basal de 1,118 in'. O ridmero de esp6cies inuito Taras (apenas urna atvore) naamOStragem foi de 31 0u 5,70%, urn valor considerado inuito baixo quando coinparado coinoutros Ievantamentos. A presenga de palmeiras foitamb6m inuito reduzida. Apresentandourna diversidade floristica media, esta noresta 6 dominada POT apenas oito esp6cies (10%), asquais sao responsaveis POT 41,92% da Area Basal e 36,83% do nomero total de individuos(200 atvores), pertencendo as farnnias Lecythidaceae, Chrysobalanaceae, Sapotaceae eViolaceae. A coinposig5.0 da flora mostrou que h6. urna populagao raz06. vel de esp6cies coinvalor cornercial, coino Astro"twin Iecoi"toi(inuiracatiara), Manjikar@ h"beri(inagaranduba),Phitece!!obi, ,in racemos"in (angelim Taiado), POWteri@ gut""e, ,sis (abiurana), Manjikar@gnuzo, ,i@ (mapar, ^juba), Gol, pia glabra (cupidba) e Vochysi" spp. (quaruba) entre outras.

' Eng. norestal, M. Sc. Professor Adjunto do Depar^merito de Ci6ncias Honestais - DCF da Faculdade deCi6ncias Agr6rias do Par6 - FCAP.' Eng. F10restal, Bolsista do Programa de Aperfeigoamento daFaculdade de Ci6ncias Agarias do Par6 - FCAP.' Eng. norestal, Dr. Professor Adjunto do Depar^merito de Ci6ncias norestais - DCF da Faculdade de Ci6nciasAgarias do Par6- FCAP.

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VEENERPRODUCTIONWrTHTROFICALWOODFROMFRENCHGUrANA

PRODucAODEPAiNE'Is COMMADEiR, A TROPICALDA GUL4. NAFRANCESA

IAQUESBEAUCHENE'PATRICKLANGBOUR'

BERNARDTHIBAUT2

ABSTRACT

The diversity is one of the principal caracteristic from French Guiana forestry, very similar toAmazonian Forestry. Along the possibility of valorisation from many species, veneer cuttingor peeling production bring hight value added.

The laboratory from Kourou, in cooperation with CNRS (University Montpellier U) and theENSAM (Ecole Nationale des Arts at des Maiers/Cluny) research aboutthe faisability fromveneer production.

At first, this faisability was studied in laboratory, with 10 species current in French Guianaforestry, representative by their basic density, low and hight. Peeling trials without pressurebar and bar penetration allow to investigate the temperature effect on schip split. Theratationship beetween the value of knife cutting force and mecalmical criteria, on wet wood,are analysed for optimise the veneer quality.

in second, about hundred species was selected with stetical criteria (wood color. ..) praticalcard index data for prospecting tree in forest are elabored with data and picture.

The aim of this work, a better utilisation of biodiversity, is not only a solution for FrenchGuiana forest, but also for Amazonian Forest.

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' CD^. AD Foret- Wood Research Program, Kourou - French Guiana' University Montpelliern. unR, 5508 - CM^S, Mechanical and CivilEnginciring Laboratory.

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ANAUSEDASDrFrCULDADESNAOB7'BNC, ^:ODOSELOVERDENAAMAZONJA

inVar, YSIS OFTHEDIFFICULTIESTO OBTAINTHEGREENLABLEINMIAZONL4

RESUMO

Sabendo que pela proposta da TFTO toda a madeira cornercializada no inundo a painr do ano2,000, devera ter o "selo verde" identificando a origem da madeira coino proveniente deflorestas que sao inanejadas de maneira sustent6. vel, neste, neste adjgo se pretenderapidainente descrever e analisar quais senam as majores dificuldades de urna norestaaman6nica logar ser certificada. Este inanejo norestal n^o se refere somente ao piano deinanejo aprovado pelo IBAMA, mas representa urna sene de majores coinpromissosGinpresadais. Neste sentido para urna madeira receber o SGIo verde, ela necessita provir denorestas que seiam inanejadas corretamente tanto do ponto de vista norestal, coino ambientale social. O que representa urna noresta ser inanejada coin crit6rios norestais, ambientais esocials? Ia esta. o definidos a nivel inundial urna sene de crit6rios e indicadores gerais quenecessitam ser cumpridos para a noresta receber o certificado de "bein inanejada" e poderutilizar o SGIo verde. Atualmente a FSC est6 realizando sob a presidencia da WWF - Brasil,urn trabalho participativo de detalhainento destes crit6rios e indicadores as condig6es doBrasil. A segunda preocupaga0 6 em relagao as t6cnicas de exploraeao norestal utilizadas namedia pelas empresas madeireiras. A explorag5.0 tradicional, sem planejamento e semcuidados aos danos causados a noresta reinariescente, nao poder6 ser certificada. As empresasPOT conseguinte dever5.0 rapidaniente introduzir estas tocnicas ja disponiveis Gin sua areaoperacional. Haver6. portanto urna grande demanda pelas Ginpresas de tocnicos treinados emaplicar as tocnicas ja disponiveis de exploragao de baixo impacto. No tocante a aspectosanIbientais, havendo cuidados minimos coino o respeito de n5.0 explorar as areas depreservagao penmanentes, n^o pemiitir a caga, etc. .. na. o devera se tomar urn obstaculo dificilde ser transpost0. 16 em relag^o aos aspectos s6cio-econ6micos podemos identificar doisgrandes coinplicadores. O primeiro se deve no relacionamento da empresa coin a coinunidadeGin geral e o segundo Gin relaga. o a problem6tica indigena. Na analise do relacionamento daempresa coin a coinunidade, diversos aspectos sao avaliados e que poderao trazer dificuldadesas empresas, coino: relagao da empresa coin seus empregados (carteira assinada e paganientode todos encargos socials), coin o governo (paganiento de taxus e impostos), coin acoinunidade em geral(relagao paternalista), etc. Ia coin relagao as coinunidades indigenas,existem dificuldades identific^veis e outras de diffcil medig^0. Bin relagao ao respeito as areasdemarcadas coino areas indigenas 6 relativamente facil avaliar o relacionamento da Ginpresacoin esta coinunidade. Mas quando a area amto nao est6 demarcada? Ou se ela esta sobindice? A certificag5.0 quer sempre gararitir que as Ginpresas respeitem OS direitos daspopulag6es tradicionais. Diarite destes CTit6rios e indicadores gerais, quais senam as majoresdificuldades na certificag^. o florestal na regiao amaz6nica brasileira? OS comentarios a seguirna. o podem serindividualizados e na. o se referGin a nenhumaempresa em especial. O primeiro

A

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ROBERTOE. BAUCH'

' ConsultorFlorestal ONUD I PRODEAGRO. Represents, Ite da Scientific Certification System - SCS no Brasil.127

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ponto a ser analisad0 6 a origem da materia-prima notestai. Urna analise das fontss de origemde madeira, se verifica que nos planos de inanejo florestal representarn urna minoria Ginrelagao aos planos de exploragao norestal, do total de projetos aprovados pelo IBAMA (MatoGross0 ;^: 10%). Estes dados nos indicam que a majoria das indiistrias madeireiras instaladasna regiao n5.0 sao sustentaveis, pois a madeira que provein de urna area de desmatamento s6poder6 ser explorada urna tinica vez e na0 6 urna atividade sustent6. vel. N5.0 devemos esquecerque urn projeto de desmatarriento nunca podera ser certificado. Urn plano de inanejo iso1adosem qualquer coinpromisso de longo prazo, tanib6m tera bastante dificuldades de sercertificado. N5.0 podemos esquecer que Gin cada certificagao realizada, a Ginpresa secoinpromete a realizar urna cadeia de cust6dia que garantir urna segregag50 efetiva das toras emadeiras em processo, que provenham de norestas certificadas das nao certificadas e quegararitira na Gritrega dos produtos acabados, que aquela pega provein de urna area certificada.BSta coinprovagao dever6 ser clara e explicita de tal fomia que qualquer interessado poder6coinprov6-Ia. Em relag^. o ao mesino assunto de origem de materia-prima 6 importanteesclarecer que as norestas certificadas nao necessitam ser de propriedade da indtistria, mas seesse for o caso, o propriet6rio rural 6 que ira assumir todas as responsabilidades de garantirurn inanejo florestal adequado. Finalmerite urna floresta certificada de urna Ginpresa necessitater urna sene de preceitos administrativos consolidados e ter manuals operacionais a esterespeito. Pelo exposto acima, se verifica que para lograr urna certificag^o florestal na regi^oamaz6nica, as Ginpresas que o desejarem, necessitarTi minimamente e urgentementeequacionar o problema de abastecimento de madeira a medio e longo prazo, introduzirtocnicas de explorag^o de baixo impacto, registrar seus empregados e de suas empreiteiras,respeitar as areas de preservag5.0 permanente dentro de cada propriedade e respeitar ascoinunidades indigenas.

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DESENVOLVIMENTOSUS7'ENTADODAINDUSTRIADECOMPENSADONAAMERrCAL, 4.7rNA

SUSTAINABLEDEVELOPMENTOFTHEPLYWOODINDUSTRYINZ, 4.71NAMERICA

RESUMO

Coin o objetivo de darsuporte ao desenvolvimento sustentado da indiistria de coinpensado naAmerica Latina, 16vando em consideragao a necessidade de dar sustentabilidade aos recursosflorestais e a meIhoria das condig6es s6cio econ6ntica regionals, o Governo do Brasilsubmeteu a consideragao da Organizagao internacional de Madeiras Tropicais- 011\IT urnaproposta para realizagao de urn Gsmdo de ambito regional denorntnado "DesenvolvimentoSustentado da indiistria de Coinpensados na America Latina". OS estudos foram realizadosdurante o ano de 1997, tendo coino agencia implementadora a Associagao Brasileira dahidiistria da Madeira Coinpensada e industtializada - ABMCl.

A estrat6gia basica considerada na condug5.0 do estudo foi a de coinparar OS modelos dedesenvolvimento adotados pela indtistria da madeira coinpensada na America Latina e a Asia(benchmarking). Na America Latina OS principals patses foco foram o Brasil e o Equador,enquanto que na Asia foram consideradas a Malasia e hidon6sia. Entre OS principais aspectosIevantados inclui-se OS relativos a materia-prima, processos, tecnologia, produtos, mercados,ananjos institucionais e politicas de desenvolvimento.

A indonesia 6 0 major produtor e exportador inundial de coinpensados tropicals, seguida daMalasia. Nestes dois patses a capacidade de produgao media das fabricas de coinpensad0 6inuito superior a existente nos patses da America Latina. Bin media a capacidade instalada naindonesia 6 de 70,000 in Iano, na Malasia aproximadamente 30,000 in Iano, enquanto quetanto no Equador quanto no Brasil a capacidade media situa-se abaixo de 10,000m Iano. Amajor capacidade de produga0 6 resultados de substanciais investjinentos realizados nostiltimos anOS, suporte governainental e Gritrada de capital estrangeiro no setor. Estesinvestjinentos possibilitarani alem do atingimento de majores produg6es a adoga. o detecnologias avangadas, ganhos de produtividade e portalIto vantagens coinpetitivas. Acapacidade de oferta (grandes volumes) 6 amdaum importante fatorutilizado pelos produtoresasiaticos para dominar detenninados mercados.Colaboram amda coin a major coinpetjtividade da indttstrja de coinpensados dos patsesasi6ticos o menor custo da inao de obra, preeos substaricialmente inferiores rias resinas, emenores custos porrumos.

O tinico componente que favorece a indtistria da America Latina 6 0 menor custo da madeira.OS valores pagos ao Estado pelo uso do recurso (sistema de concess6es norestais) e OSelevados custos de exploragao resultante grande pane de tenenos de diffcil operaga. 0, farem

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IVANTOMASEU, 1'

BERNARDDELESPn\IASSE'

LUC^NIPASCOALATO'

' Consultores da STCP Engenhada de Projetos, Cultiba- Brasil.

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more expensive in Asia than in Latin America. On the other hand Asian countries profit fromhaving ensured access to resources in hands of the State. As a result industry in Asia can inprinciple concentrate most of their efforts and investments in the industry and trade.Substantial difference between Asian and Latin American countries were also identified in theinstitutional framework. Asian countries have considered the timber industry in their nationaldevelopment prograrri, and have well established mechanisms to facilitate the developmentprocess. This is not found in Latin American countries, specially when dealing with tropicaltimber industry.

The result of the study points outthatthe development of plywood industry in Latin America,and its contribution to the social economic development of the region, will depend on concreteactionstaken by the government(related to institutional framework and development policies)and by the private sector. A development program comprising of ten projects to beimplemented by the private sector in cooperation with respective governmentsis proposed.

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PROJErOP094/90REv. 3(r):DESENvoLi/:IMENr'orNrEGRADOBASEADONAFLORESZ'ADAAMAZONrAOCrDENTAL:

FASEZr. I"ECNOLOGIAPARAA OrrUZ, 4. CAOSUSTENTADADAMATERIA. PRIMA

PROJECTP094/90REV. 3(I):INTEGRATEDDEVELOPMENTBASEDONWESTERNAMAZONIAIVFOREST:2-PHASE-TECNOLOGYTOTHESUSTAINABLEUSINGOF

RAWMATERIAL

1.1NTRODUCAO

1.1. 0 QUE ^AruNTAC?

Coin o objetivo de colaborar coin o desenvolvimento cientifico e tecn016gico do Estado, foiCTiada pelo Governo do Estado do Acre a Fundag5.0 de Tecnologia do Estado do Acre-FLINTAC, em 24 desetembro de 1987.

A FUNTAC airav6s de recursos nacionais e internacionais executa entre outros, estudos e

projetos que englobani o desenvolvimento de tecnologia para produtos e utensnios demadeira, produtos elaborados coin materials n5.0-metalicos, assessoria t6cnica ao setorindustrial e de construg5.0 civil, inventarios e planos de inanejo norestal, economia norestal,etnobotaiiica, sensoriamento reinoto e sistemas agroflorestais.

Entre as instituig6es que financiam ou est^o financiarido projetos da F1^AC destacam-se:F^\IEPE, SUDAM, PMACl, TFTO, Fundag^OFord, FAO, BineACDl.

A equipe tocnica 6 composta por engenheiros civis, norestais, agr6nomos, arquitetos,desenhista industrial, bi610gos e ge610gos que est^o distribuidos para urna meIhor execugaodas atividades em dois departamentos:

Departamento T6cnico e de Prodi, ^^io: neste departamento executam-sediversos estudos e pesquisas, orientados fundamentalmerite para a area deconstruga. o civil, realizarido tarnb6m a extensa. o dos resultados.

Departsmento ae Est, Idos e Ptsq"isas: este departament0 6 respons6. vel pelarealizagao, programag^i. o e execug^o de estudos e pesquisas de interesse regional,baseado fundamentalmerite na areaflorestale de ecologia.

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A

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ROBERTOFRANCASllt., VA'

1.2. 0 QUE O PROJETOnTO?

O "Projeto FD 94/90 Rev. 3 (1) Desenvolvimento nitegrado Baseado na F10resta da Amaz6niaOcidental: Fuse U - Tecnologia para a Utilizag5.0 Sustentada da Materia-prima Floresta1 6 urnprosseguimento do Projeto FD 24/88 (F) Desenvolvimento intogrado Baseado na F10resta nafullaz6nia Ocidental: Fuse I - Manejo Borestal para Promover Politicas para a Produgao

' Representsi, redaFUNTAC - FundagaodeTecnologiadoBSIado do Acre.133

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Sustentada". Ambos foram viabinzados mediante o financiamento da TFTO, coincontrapartida do Governo do Brasil e executados sob a responsabilidade da Fundag5.0 deTecnologia do Estado do Acre-FLINTAC.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

A implementag5.0 das atividades previstas visa alcangar o obietivo geral do projeto que 6:incentivar e promover o desenvolvimento a longo prazo das florestas da Amaz6nia Ocidental,coino pane de urna politica de uso integrado da terra na regiao e definido o Estado do Acrecoino modelo.

Este modelo de desenvolvimento sera baseado na administrag^o dos recursos florestais paraurna produe5.0 sustentada coin a finalidade de elevar o nivel de vida da populagao rural,colaborando coin a prosperidade do Estado do estado e elevando a riqueza da regiao, atravesda re-valoragao da noresta tropical. Faz-se necessario portanto observar OS aspectos tocnicos,econ6micos, socials e ambientais, de fonna a harmonizar o obietivo geral do projeto coin asestrat6gias gerais manifestadas pelos Governos Federal e Estadual, as quais coinpreendem OSseguintes itens:

a) aumentar a produg5.0 sustentada de madeira e OS inuitos outrOs recursos naturalsda floresta tropical coino contribuig^o para urn desenvolvimento que seiatotalmerite integrado quanto ao uso da terra e OS obietivos socials, econ6micos eec016gicos;

b) maximizar OS beneficios econ6micos atraves do estimulo ao uso da norestatropical para diversificagao da economia local; e,

c) Garantir o uso racional da noresta tropical e aconservagao da sua biodiversisdade.

2.2. OBJETIVOSESPEC^ICOSDOPROJETOP094/90

OS objetivos especificos do projeto sao:

a) desenvolver e aplicar tocnicas para a administrae5.0 sustentada das vanastipologias norestais daBorestaEstadualdo Antimari-FEA;

by avaliar quais das tecnologias desenvolvidas podem ser aplicadas mais amplamenteem todo o Estado do Acre;

c) avaliar a factibilidade de sustentar empresas norestais intogradas na administragaosustentada dos recursos norestais mediante o estudo de resultados potenciais,propriedades da madeira e as possibilidades de cornercializag5.0 e industrializag5.0;

d) estabelecer urn sistema de continuidade e avaliagao para coinprovar a efetividadede inanejo na noresta e tend6ncias do uso da terra, incluindo o desmatamento noEstado do Acre;

e) contribuir para o desenvolvimento de urna politica estadual para o uso da terra,coin 6nfase especial para a conservag5.0 e utilizagao dos recursos florestais; e,

f) desenvolver a capacidade de pessoal e das instituig6es no Estado, Brasil e patsesvizinhos.

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2.3. OBJETIVOS MEDIATOS DAFASEU

OS objetivos jinediatos para a fuse U s^. 0:

a) desenvolver metodos de uso diversificados de produtos resultantes dos recursosflorestais da noresta Estadual do Antimari(F13A);

b) pesquisar e utilizar ao maximo OS mercados IOCais e regionals para a madeira eprodutos provenientes da FEA;

c) realizar investigag6es sobre a coinposigao, regenerag^o e produtividade rias areasexploradas coin o fim de verificar OS efeitos da exploragao madeireira na noresta enaprodugao de produtos nao-madeireiros;

d) desenvolver sistemas de inanejo apropriados para as florestas do projeto alem domeio social, econ6mico e ambientalem que serao aplicados;

e) desenvolver metodos adequados para a utilizagao dos produtos madeireiros e n50-madeireiros na noresta tropical, OS quais n5.0 coinprometem o meio ambiente;

f) estabelecer mecanismos de consulta e intercainbio que ir^o gararitir a participagaoda populag^o e instituig6es na area de planejamento e execugao das atividades deutilizaga. o e que sirvain para alcangar urna distribuiga. o justa e eqiiitativa dosbeneficios economicos que serao gerados pelo projeto;

g) desenvolver o uso e conservagao dos recursos norestais da FEA, madeireiros en^0-madeireiros, de inodo que possam servir coino modelo, para esforgos noEstado do Acre e regi^o Amaz6nica Gin geral; e,

h) rever e difundir OS metodos utilizados e resultados obtidos, atraves de seminariosnacionais e internacionais.

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3. SITUACAOATUAL

Pode-se chegar a area deslocando-se de camo pela BR-364, Gritre Rio Branco e SenaMadureira ate altura do kin 86. A partir deste ponto o acess0 6 feito pelo rio, Ievando-seaproximadamente 3 horas para chegar na sede do projeto, ajusante. Existe tamb6m urna pistade pouso para pequenas aeronaves. O tempo de viagem por via a6rea 6 de aproximadamente20 minutos, partindo de Rio Branco. Ia est6 sendo providenciada pelo Departamento deEstradas de Rodagem do Acre-DERACRE, urnaestrada que dara acesso a sede, partindo-se daBR-364.

A sede disp6e arualmente de alojamentos, banheiros, aimoxadfado, sala de reuni6es, cozinhacoin instalag6es coinpletas, agua e Iuz (gerador). Urn radio pennite a coinunicag5.0 entre asede da FONTAC em Rio Branco e a sede do projeto na FEA. Est6. sendo estudada apossibilidade de instalagao de urn telefone rural.

A coinunidade da FEA, composta POT senngueiros, encontra-se organizada Gin forma deassociaga. 0, porem possui pouca expert6ncia Gin associativismo/cooperativismo e vein sendoorientada airav6s de urn trabalho desenvolvido pela Organizaga. o das Cooperativas do Estadodo Acre-OCEA.

O Governo do Estado tern desenvolvido coin o apoio do projeto ag6es rias areas de educagao,sande e cidadariia. Na area de educagao foram constituidas tr6s escolas que atendemanualmente cerca de 70 alunos. Todos alunos receberam unifonne e urn kit de material

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escolar, alem de todas as escolas estarem recebendo regularmente a merenda.

Para atender as demandas da area de sande, foram construidos tr6s postos que estaoabastecidos periodicamenteaparelhados para atendimentos de rotina e

medicamentos. Alem disso s^o realizadas periodicamente campanhas de vacinagao,diagn6stico e combate a malaria e leishmaniose, atendimento dentario e ginec016gico.

No que diz respeito a cidadania, urna vez por an0 6 feito urn trabalho na area para dar acesso apopulagao aos seguintes documentOS: carteira de identidade, carteira de trabalho, certidao deriascimento, certid^o de casamento e titulo de eleitor.

A FONTAC tamb6m tern realizado vanos CUTSos para capacitar a coinunidade para trabalharno inanejo, dentre eles: inariuseio de inotoserra e abate de atvores; treinamento na extragao ecoleta de 61eo de copai'ba, treinamento Gin produg5.0 da folha de borracha n^o defumada;produgao de couro ec016gico e piaca bruta deftimada. As instituig6es que atuaram Gin parceriacoin a FUNTAC foram a EMBRAPA-CPAF/AC, Laborat6rio de Quimica da UnB,CoopERECO, ^AMA e o servigo Nacionalde Aprendizagem Rural~SENAR.

O piano de inanejoja foi aprovado pelo ^AMA e as atividades de inanejo madeireiro e nao-madeireiro ja foram iniciadas. 16 est6. sendo elaborado o Plano Estrat6gico de Marketing edefinida urna proposta detalhada de instalag^o de unidades industrials para o aproveitamentoda madeira, considerando-se Gritre outros aspectos o processamento, tecnologia a ser adotada,analise de investjinento dos possiveis projetos, treinamento e capacitagao de in^0-de-obra. OStrabalhos tiverain infoio Gin setembro estando previstos para terminar no inicio de ianeiro de1998. As areas que serao exploradas no primeiro ano ja formn selecionadas e inventariadas.No inanejo nao-madeireiro ja comegaram as atividades Iigadas a meIhoria do sistema decoleta e processamento de castanha, borracha e copaiba. Tamb6m ja foram iniciadasavaliag6es de mereado para OS produtos n^0-madeireiros e a criagao de urna logo-marca para

sao

OS meSinos.

coin

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