¦diçaodkhoji

12 PÁGINAS

^^ ^ — «• •« -T Af • «¦— ± ¦ 4 4»

JORIVAL DOOTERCIW

NOMERO AVULSO

CR$ 5,00

Fundado 2 d© Janeiro do 1904

ANO — LV1

Dirotores: FREDERICO BARATA • EPAMINOKDAS BARAHÜNA

Manaus, domingo, 24 de Janeiro de 1960

Órgãos dos DIÁRIOS E RÁDIOS ASSOCIADOS

N. 17.162

"* ~i

Lamentável acidente de tráfego com o Secretário de Educação 1'."^

tt

AI DAQUELE QUE

NAO RESPEITAR A VASSOURA

I»

Pego-o por

cima com o

cabo que

é mais duro

0 sr. Jânio Quadros continua na sua propagai

cta eleitoral, percorrendo o território nacional

O candidato udenista à Pres:dênc»a bem

humorado .

i '.ri lílS 23 <M) A oa-

a e.tp. desarrumada- Qu>-

Ixaiam' a louça As vigas ''ai.

i;tm o (.hão está sujo E'

,, ,«> arrumar tudo (*e no.

V() ^

Koi assim <iue o sr- Jânio

i ,;.adr,is começou o seu dis-

tis© nesta pequena cidade rio

» xireni0 <ie Mato («rosso, S3-

lientando logo depois:

1" preciso começar por

um.t eVceleflte varredura E

farei tão logo seja eleito

u iit !.• i República».

Mestrinho

convida o

"associado"

A tarUe <ie ontem, esteve

din nossa redação o coronel

N'eper Alencar. Chefe da Ca-

<1 Militar do Governador, que

otn nome deste, veio nos tra.

w atencios0 convite para

tomarmos parte nas solenida-

(1»', comemorativas do primei-

ro aniversario do governo do

prffffcssor Gilberto Mestrinho

Em nossa edição de hoje,

como na de ontem, estamos

publicando o programa des.

sa<! solenidade

Depois, disso tex* ualwnt©

e em >om enfático:

Ai daquele que a vr.s-

soura não assustar, porque a>

invés de |>egá-lo P"r baixo

Pego-o por cima ccni o ia"o.'

que é mais duro»

A FALA DO SR JANIO

QIADKOS

O candidato d-? oposição »-

presidencia da Republica du-

rante a sua oração nesta cida.

dé focalii^u- em particular,

os problemas agro»l>t cuarios e

educacionais, salientando que

se atingir a chefia da Nação

saberá encaminhar a solução

de tais problemas, facilitado

principal mente o crédito ^

ao

pequeno e rnedi0 pecuarista

para que possa ter a recom-

pensa do seu trabalho- La.

meíitkiu o aba: p ono lolai e

absoluto Qu?

teni vivido o povo de Maio

Gro-so- deslembrado Por intei-

ro peios Podere> dn KeT>uhii

i ca, finalizando sua oração a

exemplo do que disse em ou ¦

tras cidades de que tinha cer.

teza de sua vitoria o de sou

companheiro de chapa, Lean-

dro Maciel.

jmtr^ "x.-v ¦'¦ sinr~* •¦ • ••sVrT. v<;»

v

!

gr'

~m m

. a I

, 4HHMMLS.

MRv

Juteiros apreensivos com

enchente anormal do rio

43 jutais já submersos antes da época normal da subi ia

d«is óguas — Em psriqo a safra daquela fibra ono

— Pedida já a ajuda dos pode:es competentes

Vti loto a<

í ¦¦: ?n :*'S in^ni

hna um fl.-rante colhido Q«* uMlo o pre^fdn. e .lu«rc-Jno Kubt<***k as^v-i o mresldeete Lopez MM^n

ls e „ grande Colar da Ordem Nacional do Cr | ei .> do Sul (MOTO Mtúi.ll)iO.>AL).

Duas ilustres personalidades

DROfiAFAR

VENDE MAIS BARATO

aceitaram os

convites de G. M. para

visitar o Amazonas

ao governador Gilberto Mestrinho

Os juteiros da bacia do >'io

So-iinõe-;. localizados na Cosi";

do Barroso, próximo ao Caía

lão. cs*ão apreensivos com a

enchente anormal que está se

verificando no referido rio.

O rio como comumente

ocorre nesta época do ano ain-

da não atinge os jutuais da.

qucla região. Este an0 no en-

tanto mais de 46 jutais se en.

contram submersos o que re.

vela a rapidez c0ni que as

águas estão subindo, calculan-

i do-se que se fõr neste ritmo

os prejuízos desta safra serão

totais.

O fato nntpece ser olhr*o

com atenção e medidas de-

vem ser tomadas, para que

não sejam- os homen- da hin-

terlândia apanhados de *ur

presa, venham a |>erd»"r to-

talniente o seu ano de tratai

Em exposição vitrais de

Nossa Senhora de Fátima

O artístico trabalho em visitação pública, das 15 cs 1Ê

horas — Vitrais trazem na ba®e o nome do afertantes

O sr. José GaribaUli Dantas,

Superintendente do Serviço de

Controle e Recebimento de

Produtos Agrícolas e Materij'»

Pi imãs, em São Paulo, recegeu

o Governador Gilberto Mestri-

niio o seguinte oficio resposta:

-São Paulo. 12 de janeiro de

1960.

Senhor Governador:

Acuso, cora grande satisfaÇao,

o honroso leonvite do Vossa

Excelencia para visitar êsse

grande Estado, o qual me íai

entregue por intermédio do se"

iepresentanta em São Paulo,

senhor J- C. Neme.

2. Será par mim uma grande

honra e útil oportunidade vi-

sitar o Estado do Amazonas,

Os 12 artísticos Vitrais. exe-

rutados pela Casa Conrado. da

Companhia Comercial de Vid-

ros rio Brasil, C.V.B., estão

colocados nos próprios caixi-

lhos, pelo técnico Francisco

Perdinando Prohaska, enviado

pela mesma Casa. Ficarão ex-

postos na casinha contígua ao

Santuário e hoje. domingo, das

15 às 18 horas, estará livres a

»-i'trada para todos aquêles que

quiserem conhecer e apreciar

o artístico trabalho. São 12

figuras da SSma. Virgem,

principais festas celebradas nos

12 mêses do ano.

Os vitrais foram custeados

por vários Bancos de Crédito.

Firmas comerciais e pessoas

particulares, e trazem na bass

o nome dos ofertantes. Fica-

rã o ali ainda alguns dias, an-

tes de serem bentos e colo-

cados nos próprios lugares:

assim, na tarde de hoje, dia

24, o técnico estará à disposi-

ção de quantos o procurarem

para qualquer explicação nas

salas da exposição.

nessa fase auspiciosa de desen-

volvimento econômico, que ca-

racteriza a dinâmica adminis-

tração de Vossa Excelência.

3. Terei, obviamente, de- «o-

licitar do senhor Ministro da

Fazenda, a quem estou suboo-

(íinado,- na qualidade de supe-

rintendenté do Serviço de Con-

t:-ole da Comissão de Financia-

mento da Produção, autoriza-

ção para ausentar-me, com

esse objetivo, da minha séui

em São Paulo-

4. Tão logo seja cumprida es-

sa fixi^nsia funcional, disso

darei conhecimento a Vossa

óxcelência.

5. Renovando os meus ngfa-

d?cimentos, pela distinção qt-e

me conferida, aproveito ^ a o-

portunidada tpara transmitir a

Vossa Ercelencia os meus pro-

testos da mais alta eatima e

distinta consideração.

a) José Garibaldi Dantas

Ri \Bfrintendente do S-C.3-P

prèsidÍnte DO BEA

Também do sr- Dacio Moraes

Júnior, presidente do Banco do

Estado de São Paulo S-A, o

Vícvernador GUbPrto Mostrinho

reccbeu o seguinte oficio:

<Sâo Paulo. 12 de janeiro de

19S0.

Exmo. Snr.

Dr. Gilberto Mestrinho de

Medeiros Raposo

DD. Governador do Estado

do Amazonas

Manaus

Senhor Governador:

Tçnho a grata satisfação de

acusar o recebimento do gent;l

convite do V- Excia. para vi-

sitar, como hospede oficial *lo

Governo, êsse progressista Es-

tado do Amazonas.

E' com imenso prazer e mui-

to honrado que iiceito, para a

segunda quinzena de Março, o

eenvite para essa visita que,

indubitavelmente, ser-me-á bas-

tante proveitosa.Aproveito-me do ensejo para

reiterar a V. Exria. os pro-

testos de minha elevada e dis-

tinta admiração,

a) Dácio Moraes Júnior

Presidente».

Manaus-Itacoatíara avança aceleradamente

Prosseguem os traba-

lhos de construção da

importante rodovia —*

Máquinas ;

pesadas^

possantes e noras em

trabalro incessante —

Leia Reportagem

Página 5.

Aniversaria

a

"A

Gazeta'

na

I ^

j

A data de hoje registra o 12

aniversario de fundação do

vespertino «A Gaezta», urgão

que obedee a direção do jor-

«alista Jrtão Marques Paes Fi-

lho.

Por essa razão estão regusl-

jados os seus confrades, por-

que o vibrante jornal de Auto-

nio Assinar firmou-se, desde

seus albores, na mais arrojada

afirmativa jornalística de nossa

terra.

O JORNAL D® COMERCIO,

assoeiando-se as homenagens

e as alegrias que experimen-

taram, nesta grata efemeride,

todo o pessoal de «A Gazeta',

destas colunas envia-lhe para*

bens e votos de brilhante trai*

jetoria a bem da coletividade

amazonense.

TTCHfflff r ,-1* - - : . 'v'- •*:" I

1

ftBnr 1^1 -

<

Posse do

delegado -

Tomará posse, amanhã, á»

10 horas, no cargo de sub-d«-

legado do bairro da Cachoei.

rinha, para o qual foi recen.

temente nomeado pelo gover-

nador do Estado, o sr. João

Evangelista Marques. A alu-

dida sub.deiegacia. por sinal,

já de há tempos vinha sem ti-

tuar nomeado, pois com a

saida do ultimo que ali este-

vfc, vinha respondendo pplo

expediente, aüâs agradando a

todoft o inv^r.tigador Danilo

Silva, ali lotado. A nomeação

do sr. João Evangelista Mar.

ques. elemento de influencia

e pertencente ao pròpriQ bair.'ro

da Cachoeirinha. faz parte

do desejo do governador Gil-

berto Mestrinho de, aos pou-

cos, colocar a frente rias sub-

delegacias policia^ dos bair-

ros, pessoas de boas qualida-

des e capazes de, áendo mora-

dores desses bairros» ali ra-

dicados h4 muitos anos, pelos

seus conhecimentos e amizade

melhor exerfcpjrem suas atri.

buições.

Ao ato d» posse do sub.de-

legado João Evangelista Mar-

ques, deverão estar presentes

o Delegado de Sgurança Pes.

joal, dir. Atotonio Lopes de

^ouea e o d^putaio Arlindo

Porto, que tem ligações politi-

cas acentuadas com o bairro

da Cachoeirinha-

: 0 Brasil e |* *

| o Mundo |

******* ***»**¦.

Feijão no Ceará

FORTALEZA. 23 (M) — O

feijão de ^or^Uu que alcançou

alta cotaçbo durante o ano pai

sado, acaba de sofrer novi ba.-

xa- Com a chegada do invern »,

(cs portadores de estoque estão

jU ocuir.ndo driiii?r-sc nos

Imesmos a fim de que não v< -

j nham a sofrer prejuízos.

| Herdeira em custodia

PARIS, 23 (UPIl — A fug.-

tiva herdeira norte-americaua.

Gamble Benedict. de dezenove

anos de idade, foi entregue

hoje em custódia, a seu :r-

mão Douglas, de vinte e uni

anos, por um tribunal de me-

nores de Paris.

Morreu fulminado

JAGUARIBARA, Cearu, F,

(N) — Morreu a primeira v.-

timado inverno de 1960 que

ora se inicia pelos sertões do

Ceará. Neste município, riuran-

te um pesado aguaceiro qu>?

caiu, um garoto de 11 anos,

de nome José foi fulminado ;.cr

uma faisca elétrica.

A vitima era fi'ho do agri-

cultor conhocído por <Sea*

Alexandre.

41 Crianças

sepultadas vivas

SIDNY. 23 (UPI> — Afirma-

que se eleva a quarenta n

número de crianças sepultada*

vivas quando um despreendi-

mento de terra atingiu a esco-

la em que estudavam, numa

longínqua aldeia das monta-

nhas de Filipinas. Todos os

soldados disponíveis daprovin-

ciade Boanna Del Sun foram

enviados ao local para pro-

curar e recolher os cadáveres.

Não se acredita possível que

se encontre com vida qualquer

criança.

MATOU-SE A JOVEM EM

OtSA DE UM MILITAR

Deixou o dedo no ônibus

causando grande confusão

. . . ..ma aliança_ encontrado n,Um dedo humano, com uma aliança, encontraoo no

'nV» ior de uir ônibus da Emrega Vila Pauhna (Sftr, V áu-

lo), provocou as mais graves conjecturas entre os pa-

aageiros e o motorista do coletivo, que alinal i^olve-

iam dar coên^a «»o caso às autoridades Ja Deiegacla

de Homicídios, que iniciou diligências para esclar--: o

^jo Son.cMí -4 ora>- mais tarde * ,ue t .t: foi elu.i-

dedo, com o aj.aiecimento do dano do dec'n t.esleu Fer

raz Antunes 42 unos, casario, rua Joaquim Tavn^,

lote 3, Santa Clara) contou que, ao sa>tar do óiu >. s. na

rua Silva Teles, esquina da rua Bresser. venfi- ou ,ue

perdera o dedo, por estar sangnmdc muito a suamão

esquerda.

Esto é o bonito Palác'o«vRodoviário, constr -Mo^no bairro da Cachoefirinha, que sai-á inau-

gurado no dia 25 do corrente, pelo governador Gilberto Meatrmho. '

Comunicaçãoj

RIO, 23 (UPI) — Os bancá-

rios estão realizando prepara-

tivos para primeira conven-

ção, a realizar-se em março

próximo.

Irá a Belém receber verbas

mna da Amazônia

Prefeito José de Araújo Meadee, de São Paulo de Oliven-

ça, tratará de interesses daquela Comuna — Posse a 24

de Julho — Convidadas autoridades e a imprensa de

Manaus

Tela do pintor

amazonense

ao Gov. Gilberto Mestrinho

Soberbo quadro» a óleo, do artista A. Rocha, em hSiJ«-

nagem ao Chefe do Poder Executivo

Uma jovem se aachava hospe*

dada no opartamento de pro-

priedade do capítio-aviador ílo

berto Messeder, «licOdou-se a'J

se jogar de uma das janelas

do 11o- andar, «o pátio Interno

do edifício. Chamava-se Mie»

bele dos Santos, tinha 22 anos

~ rc«idio em São Paulo- Um

bilhete que escrevera antes de

saltar tara a norte, levou as

autoridades a admitirem o ssl-

cidio por desilusão da jovem

quanto ao amor que devotava

ao oficial sem ser correspondi"

da. Texto na página 5

Está merecendo • admiração

dos amantes da arte pictòrica,

o notável quadro pintado P®-

lo artista amazonense A. Ro-

cha^ aprepentancj» o Símbolo

do Amazonas.

Trata-se da uma obra que,

mais uma vez, identifica o va.

Manhã de ontem, egteve em

nossa redação o sr- José

Araújo Mendes, prefeito ne-

cem eleito de São Paulo de

Olivença- pela legenda do Par.

tido Trabalhista. ,

O cneJe comuníÇ^e Sfio

Paul© de Olivença seguirá, ho-

Je, a Belém, pelo avião da

«Cruzeiro do Sul», orvde trata-

rá, junto a SPVEA. de assun

tos ligados a interesses de

sua próxima adminMfraçfto. Ao

mgmn tempo^ tginbwn fará

diligencias no sentido de re.

ceber a yerba destinada a

construção de um escada o de

Acesso ao pôrto daquela cida.

de do Alto Solimões, onde, en.

tre 23 a 26 de Maio vindouro

terá lugar um Congresso Eu-

caristico.

Está marcada pfeura o dia

24 de julho vindouro, a posse

do sr. José Mendes, na Pre.

feitura de São Paulo de Oli-

vença tendo o mesmo dirigido

convites as autoridades e â

imprensa.

BURROS NÃO

PASSAM FOME

RIO. 23 (M) — O Snr. Titc

LS-io, chefe do Departamento

de Limpesa Pública, proteatoc

contra.' a informação da im-

prensa de qur os burros daque-

le departamento cassavam f°-

aw- Declarou jue a DFP gasta

anualmente, uma verba de 30

milhões da cruzeiros, aprovada

pelo Tribunal de Contas, para

alimentar os muares.

lor do autor- trazendo nQ cen-

tro, ao invés do Rio Amazo-

Inas, o retrato do governador

Gilberto Mestrinho.

Dessa forma, o Pintor A.

Rocha, embevecido pelo cunho

das manifestações de apreço

que se prestar&o a 31 do cor.

rente, ao Governador c!o Ama.

zonas, também o faz através

da dgnifícante tela.

MADEIRAS

SERRARIA RODOLFO

mm^Y M

CARAVANA MC'DICA PARA MâlE^

Seguirá na próxima terça- eira, com «Jesttao ao m'^jp<o

de Maués, mais uma Caravana Médloi d«

tència e Saúde, sob o comando do Dr. e

rirá a referida caravana, grande numero de medicamentos e

v cinas al-m de material dentário. O dentlsU da equipe é o

dr. Francisco Barroso.

LAMEIRA

RECUPERA-SE

RIO, 23 (M) — Continua ms-

oirando cuidados o estado de

saúde do Senador Lameira Bi*

tencourt, candidato ao Govür-

no do Pará. Entretanto, a re-

portagem conseguiu auurar que

a sua recuperação i lenta mas

normal'

Dr. Franco de

(Xhos — Ouvidos

— Nariz — Gar*anta

Exames — Tratamentos

— Operações

— Óculos —

CONMITf.TCRIO BWIOMÍC1A t

Rua UfariqW Marti* 1SS

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Ohk s.se »« ll e das 1« Aa IV ha. r""*« w-n

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D

Jin

1

ii

JORNAL DO COMÉRCIO

SEGUNDA PAGINA

FUNDADO A 1 DE ÍANIDW Dl 1»0«

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AS assinaturas sao papas ADLAjrrADAmarra

ÊlCUBSAtó: No Rio — Roa Rodrigo Sllra, «

FONES: t,

Em 8fto Paulo: — Boa 7

FONES: — 4-8277 e 4-4781

Manaus, domingo. 24 de Janeiro de 1960

SAUDADEST"^ MVRTfi

r •

PRELÚDIO

do a-

Neutralização da

Alemanha Ocidental

i ,mal londi' no anunciou, sem autorizar-se em fontes

,loiro ministro soviético. sr Nikit, Kruc.i.v

sobre a Alemanha Oriental, i s- r

T.*m

fidedignas, que o pi

^ OenFÍno fonSTria na neutralização £mpteta

^A^nhaO plano wtfrad.a das tropas aliadas de Berlim €

steriormente também da Alemanha Oriental.

Acre:centi o jorna! britânico que o sr

a aceitar a tese aliada da realizai . ..

nha Oriental e ainda na criação de

fiscalizar permanentemente a nsutialidaJe

r=i a inconstância

t al inverno — é teórica*

mente nós temos um

no' — tem alterado bastan.e

o panorama da Cidade Sor*

riso . neste janeiro i&rto de

chuvas e de calor. Nao ha

equilíbrio e o resultado o

a onda de resfriados e gripe

que anda por ai a consumir

preciosos cruzeiros do Z.e'

Povo em óleos canforados,

cházinhos de limão. etc. A

aente sai de casa cjdo, com

a manhã ensolarada mais

linda do mundo, roupas

ves, e. daí á pouco

lá v;«i a chuva. Volta-se pa-

apanhar o guarda-chuva

capa e, ''ai a P(lUCO '

pronto: lá vai a chuva em-

bora, substiuida por um

mormaço horroroso, para

retornar logo mais. pegan- o

nos suados e já, quase s.'in

sem os agasalhos. Qjcrn

buniba:

ra

ou

contecerá o coquetel ofere-

cido pelo Snr. Viente Zann',

inspetor da «Cinzano». He*

lio \zaro vai apresentar

novo número de «doublage .

Suesso garantido-xxx

Terça-feira próxima

estaremos comentando, em

detalhes, as festas de on-

tom e d*' hoje. no Ideal, K

Negro, Olímpico. Cneuc «•'

demais-xxx

_ Na manhã carnavalesca

que o Guanabara promove

hoje para a garotada g"a-

nabarina. serão premiados

« garoto e a menina mais

animados.

ÊLESc elas

anr

A Poesia do Dia

AMERIDADISMO

J. G. DE ARAÚJO JORGE

Se deres uma bofetada naquele homem moreno

êle não perguntará quem és,

não lhe interessará sabei se tens os bolsos pesado.)

ou galões nos ombros ...

iaceberás nas faces a resposta ...

Se deres uma, bofetada naquele homem louro

êle sorrirá amerelo

porque tu lhe és superior ... \

— mas há alguém de bolsos vazios

e s«m galões nos ombros * 4 *

que receberá seu pontapé

Saudades dos bons dias que

juntos passamos. Saudades

do doce convívio de _

horas

perdidas na contemplação da

imensidão do espaço; dos pas-

os que, lado a lado. dava-

>s seguindo os contornos de

tao belas, de límpidas

banhadas pelas águas

incomparável baía: <j>

de ondas esmeraldi-

nas. ora espreguiçando-se so-

'ore cômodos esmarsos. era em

SiHos incontidos. num oalan-

ceio atrevido arrojando-se so

bre os arastos de rodosas pe

dras. para deixar desenaado.

em seu declínio, lindo véu de

noiva, de labirinto e renda.

Ah. com»> síuir» saudades óe

tudo que se passou! Entre tan-

se:os

mos,

praias

areias,

(j «ssa

vai-vem

MYRTô

tos. lembro-me vivamente da-

quèle fim de tarde em que o

maravilhoso Rei do dia f iam

pava suas últimas mar .if ¦ --

çòes no poe-»»* «-oroiindo '<•

•¦ndo e teíitw mu*

ticor. anunciando a noite cá-

lida e conxuiJiiv* o um me-

«litfi" ove* <»«• v pLrinca«.

de sonhos tão aíKOjsdís em

realidade, novos i-ns para um

viver sublime. Como é triste

recordar para viver. E se de tu-

do auferissimos um bem estar

seria uma saudade compensa-

dora Mas. logo surge a incle-

mente verdade concentrada no

vulto que jamais será alvida-

mas. muito bem gravadode

GO.

no meu coração definivel

paixão.

>é e sorrirá também

E3apier B v.-ilaqua

versaria hoje e j- reservou

no Clieik para ofere-

cervejotas

(>: ienta

r Kruchev estar) a m-

clir.acio — - realização de eleições livre,

p.a Alem

Nações Unidas para

daquela parte da Alemanha.

E' oossivel que o

vivência coo, JT—¦ Não acrod,t,n,o,

sem nenhuma con-

pr<

iianha com isso, no fínp.l c4o

Kmchev em sua nova política Je con-

a fazer concesãõ?s a

tudo. é» obviamente, o to

nurcio medicamentos.

FIASHES*

Fonte-

do

Alemanha

^^SSSSStxxfss

mente, quedos aliados se disponham também a rever a sua po-

atendendo a solicitações importantes paia

eleições livres, na Alemp.nhali;ica.

Quanto

a Rússia.

Oriental, devemos

ter presente que os russos já concordaram com elas, em 1955

Na conferencia úe chefes de governo dos Quatro Grande. íe.

Vonco^am." apenas para se desdizer quando os aliados

^J1r,™=rrri«çroTÃ^ma„te « eapi*. pava a

- — "•

r.ha nos debates da conferencia de cupula.

Seria, no entanto, uma surpreza prtfa

internacionais, se o sr. Nikita Kiuchev

lhe atribui o joinal londrv-no

E=3

t.xios

Vinte

com i;

e dois depu-

sácnto na As-

sembléia Legislativa Jo E>

tado integrarão a comitiva

tl > Governador Gilb rto Mes

trinho ao encontro dos go-

vernadores da Amazônia

com o Presidente da Repú*

blica, Juscelino Kubitschek

os observardores

levasse a Paris as

I oas disposições que

Desenhos Técnicos

" C LI P E R"

- - Construa Sua Casa —

p.oiétos de acôrdo com as Normas Técnicas Brasileiras

a3 exigências da Prefeitura e a Secretaria de Ass.set^iae

Sadde. ^— Desenhista —

L. S. BOTELHO

Rua Emilio Moreira, 205

Vale ressaltar que

Governador 1oi

por unanimidade

O nosso

escolhido

pelos de-

mais governadores para

lar eni nome de to.ios

ciia do tCicerramento

importante reunião-

fa-

no

cia

as vis-

a eleição

Por falar cm depu-

tados, estão já os nossos

representantes com

tas valtadas para

da presidência da Casa. Duas

correntes estão formadas,

uma, de aparente maioria

opina por um rodízio e ou-

tra, que congrega os de;iu"

tados da chamada oposição,

advoga a reeleição do atual

presidente Josué Cláudio de

Souj-a. A primeira corrente

já tem inclusive para a pre-

sidiNcia da Cantara: Ar-

lindo Porto. Mas, tudo nào

passa de suposiçüe» :>ois a

palavra final será dada pe

lo Chefe do Executivo-

mesa

cer umas

amigos.x x x r

_ O confrade Ornar Sa-

bino de Paulo, diretor do

Depto. de Imprensa e radio

difusão do Acre. já na ter-

linha, representará o Gover-

nador Cel. Manuel

ne e Ras comemorações

aniversário da administração

Gilberto Mestrinho.

x x x x x

Ej S íiuem na próxima

terça-feira, para Salvador,

em'avião do Loide, as se-

nh. ras Maria do Carmo de

Oliveira Alves e Marilia Al"

ves. esposa e mãe do nosso

amig° Antonio Alves, atual-

ment.i radicado na capital

baiana. Os garotos do casal,

Luiz Sérgio e José Renato

também vão.

xxx

Regressou a Manaus a

Sra.

°Eliza Palma Liína, es-

pòsa do Dr. ^ aldemar Pai-

ma. médico do IAPM. A

distinta dama de nossa so-

riedade esteve em visita ao

seu filho residente "a ca-

ricoa.

Aprende que assim se distinguem os homens e os povos

os primeiros, são americanos,

os s«gundos, . ,. arianos ...

Felizmente na America

onde nascemos,

os homens são Hmons

morenos

POR MOTIVO DE VIAGEM

Po. motivo le viagem uigente na Av. Joaquim^

ROLOS

i 0M£ RO 0

MEUS CARINHOS

Grnmte amôr da minha vida, bom dia.

Nab-ico.

r - nerto da rad-ria Modelo,

"facilitando o pagamento

c faço

ouaíquer

^^líSr^

1 jogo de alcova, 1 sala de jantar. 1

1 estante, 1 copa. I fogão a querozene

cicleta. taxi n und al. 1 máquina de escrever.

ge pai

go, ccm 4 peças,

r .-a homem.

bicicleta

1 moto-

1 violão. 2 ca-

1 rasa. na Av. Joaquim Nabuco, e «nu^as

coisas, movei? e terrenos, e muitos miudezas_ a .rat

8.30 às 12 hoias da manha.

j:orrasa por 50.000.00.

I.-.uro Cavalcante,

outras

};cla parte da manhã, das

saiv as d»'

Deus que

T. rs», ari«- •—

•tto

coração for meu, somente meu.

Com as minM is orações, jmrtanto

Feinha, e até amanhã, quando estare. ao teu lado.

os mous beijos,

C=3 Recomendando o Gtia-

nabara na manhã de hoje,

ficamos por aqui. Até têrça*

feira, pois, e divirtam-se»

Orquídea Modas

UdaJaMMJMtl

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SEllRARIA RODOLFO

Cante iVlesmo Desafinando

CARNAVAL DE 1960

BOCA DE SIRI

Marcha Canta.

En fui ao banho mair

Na praia de Muriqui

Vi fulana com fulano

Lá aa rua Catumb,, oi

Muito assustados

Quando me viram

Logo pediram bôea de siri

Não tenho nada

Com a vida alheia „

E' coisa feia

Faz de conta que eu nao Vi.

A Receita do Dia

CROQUETES DE AIPIM

Wellington Botelho

ATENÇÃO

CANOS PARA AGUA

Informamos a todos que necessitam fazer en-

canamento de agua. quer na rua ou

£o

mter£r da-,

residências que. os canos plásticos RÍGIDOS mai-

ca TIGRE, não enferrujam nem por fora nem p-

dentro, podendo ficar enterrados eternamente, o

que não acontece com os canos de ferro goivam-

zade. Esta é a verdade.

ANTONIO M. «ENRIQUES & CIA.

Rua Marechal Deodoro 153.154

Depositários exclusivos

Atlético Barés ChiBe

Milionário das Realizações

— CARNAVAL ATÔMICO —

n,.. às 23 horas?, segundo comunicado vindo da lua. Jes-

n^sé íe dos Mihonfnos das Realizações, nn Sputmk^

trás srrandes clilies Ideal

¦tnlhantar&otrazendo em seu bojo. os bVocos dos três grandes cU hes Ideal

Clrb3. A. A. B B e o bloco das Tirolezas, que í*

com suãs presenças", a mais esta realização barelista.

esporte ou fantasia, decente

ing.esso. Reo^bo n.^l^

^ noitesna ^de ÍjJ^Tdí^'Jose Abdon e Alixi^oDias.

Reserva

d retores: Norberto Marques,

Selas de linho rodadas com enfeites de gregas e fi-

tas ds çorgurão — úhimos lançamentos no Rio, Prc-çc --

Cie 2.000.00.

CS Decorreu animadis.si-

ma a primeira reunião u j

Fofoca Clube . na noite de

sexta-feira última- Bons

discos, bóas danças e bom

coq»uetél C-nzano

xxx

No decorrer da buate

de hoje do Cheik Club, a

barragem de

PAMPULHA

RIO, 23 (UPI) — Providen-

cias destinadas a t".'T..r rf'»e

venha ocorrer *iovc>

Latai«-iofe

na barragem de Painpui'.ia, cm

Belo Horizonte, foram ordena-

|das pelo Presidente Kubitsclifek

• i <;al 1 colher (sopa) de mmteíg^1 gorduia

para Mtar. C»^c

junte a manteigli e os ovos.

farinha

2 ovos

O aipim, em agua e sal, amasse

Misture bem a taça os croquetes

rosca e frite na gordura quente.

Passe-os for

NMOOOOOOf

do

ciaA determinação do Chefe

Governo reportou a exii'

de novo perigo de rompimento

da represa na capital .ninoira,

onde foram vistas diversas ícn-

das que continuam a dilatar se.

Agenda Social

Mnirersarios

Calças compridas da afamada marca _

"Blue-hed"

em todas as cores e números, as brancas sao fonadas.

Galo-has Brancas e pretar — Também para menioas.

Caças duas fases tedas as cores e números.

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taillet. Bolsas as mais modernas. Sapatos baixos bico

última moda. Também cor de gelo.

meiro ani de existência <a

aniversariante-

tfatisados

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MATRÍCULAS

Arinm-«=e abertas a partir desta data, no horário das 7.00'

t \vt rr \Cl REGIONAL DO SAPS, à rua Marcilio

SZ o CURSO DE NUTRICIONIS-

Nutricionistas qU« o SAPS

jnytan ^^

SM., à Praça Oa O*-

t, oferecendo às alunas oriundas dos Estados uma Bolsa de

to, oleiec^n <sete Mil Cruzeiros) meu-

Estudos no valor de Cr$ 7.000,00 (Sete *u_v.i «««

^ ^sais, alím !nta«ção gratuita e passagem de ida e

do

Ma-

mensalista, para prestar assis-

tência técnico-contábil à Secre

taria de Finanças da Prefei-

tura Municipal.

xxx

Foi aposentado, à vista do

processo. Waldir Pompeu Bes

sn. do cargo de magarefe.

Matadouro Municipal de

naus.

xxx

No cargo de servente de

jardins, do Departamento de

Obras. Urbanismo e Patrimô-

nio. da Prefeitura, foi aposen-

tado José Francisco de Araú-

jo.XXX

foi nomeado para exercer o

Genivaldo Alves de Lima

cargo da magarefe. do Ma-

tadouro Municipal, vago com

a aposentadoria de Waldir

Pompeu Bessa.

xxx

Serafim Afonso Romero foi

designado para exercer a

função de administrador do

Abrigo Rural "Melo Matos".

XXX

Cento e vinte dias de licen-

ca foram concedidos a Fran-

cisca Tereza Moreira Afonso

bibliotecário-auxiliar, da Bibli-

oteca Pjblica.

xxx

Trinta dias de licença, para

tratamento de saúde, foram con

cedidos a Lindete Souza Oli-

veira, arquivsta do Instituto de

Educação.

XXX

Marlene da Silva Paes Bar-

reto .funcionária do Colégio

Kstadual do Amazonas, teve

concesão de 45 dias de licen-

ça.xxx

Em prorrogação, para trata-

mento .foram concedidos trin-

ta dias de licença a Gracinas

do Lago Silva, professora lo-

tada no Instituto de Educação

e a Mercedes dos Santos Tei-

xeira, professora lotada no gru

po escolar ' Mendes Filho", mu

nicipio de Manicoré.

xxx

Sessenta dias de licença, em

prorrogação, para tratamento

de saúde, foram concedidos a

Olga Moura Alves, professora

estabilisado, lotada na escola

Izolada "Arthur Araújo"; e a

Lucinda Felix de Azevedo, lo-

tada no Colégio Estadual do

Amazonas .

\X X X

Foi designado o tenente re-

formado do Exercito Nacional,

João Evangelista Marques, pa-

ra execer a função de Sub-

Delegado de Polícia, do Bairro

da Cachoeirinha.xxx

Um período de férias regu-

lamentares foi concedido ao

dentista da Secretaria de As-

sistência e Saúde , Raimundo

Brasil Cantanhede .

xxx

O mesmo foi concedido a

extranumerário-mensalista da

S.A.S., Naide Rocha de Sou-

za.

Para prestarem serviços na

Divisão de Administração da

Secretaria de Educação e Cul-

tura. foram reconduzidas, na

qualidade de extranumerários-

mensialistas, Lindalva Goes Bul-

cão, Esmeralda Pereira de Sá,

Nelia de Magalhões Cordeiro,

Cleonice Antonia de Oliveira

e Cláudio Ferreira Coelho Fi-

lho-

Chcik Clube

Sabado 30 1 60 Sabado 30 1|60

CARNAVAL NO SAA'RA

(à 40 Gráu)

Ingresso — No. 1

Traje — Esporte

Inicio — 22 horas

Revorva de Mesas — Com o Diretor Sebastião Hadded ou

pelo telefone 1607.

Nota —- Não será permitido o uso de lança erfume.

DOMINGO 31 31

GRANDE FESTA CARNAVALESCA INFANTIL

Inicio — 17 horas

Reserva de Mesas — Diretor Sebastião Hadded.

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Rua Marcilio Dias, 110

S Defluirá, amanhã, o ani •

versário da gentil senhorinha

Maniza Zacarias, zelosa escri-

turária do London Bank, o

filha do sr. Abdon Zacarias e

de sua esmosa, sra. Sabina Za-

carias.

A distinta aniversariante, que

é pessôa muito estimada entre

seus colegas e amiguinhis. daru.

recepção em a residência de

seus genitores, á avenida Ma"

jor Gabriel.

X X X x x

=JAmanhã, oorrerá o am-

versário nataücio da sra. Be!-

mira Mariana Celani Moura,

esposa do dr. Dernival Moura

Bezerra, residente em Recife e

pessôa bastante relacionada

nesta (Japital, motivo porque

seus amigos, de Manaus, lhe

enviarão inúmeras parabenisa-

ções-X X X X X

t=3Aniversaria hoje o garo-

to Rajone Ferreira de Carva*

lho, querido filho do Snr.

João CampOs de Carvalho c

a i tsua fcjtgna ospôs.?,, idona

.aimunda Ferreira de Carva-

lho, zelosa funcionária da Le-

gião Brasileira de Assistência.

Pelo grato Ovrnto o casal em

prêçc recepcionará amigos e

convidados em sua residência.

X X X X

t=!Registra-se na data de^ a*

manhã o segundo aniversário

natalicio do vivaz garoto Júlio

César, filho querido de Dona

Dionizia Negreiros funcionária

da Santa Casa de Msericordia.

Júlio César vai receprionar

saus amiguinhos e convidados,

amanhã á noite na residência

do sua mamãe, qoe por certo,

será ibastante cumprimentada.

X X X X

t=*Está aniversariando, Ho-

:e*. a garotinha lane, filha do

casal José Leal de Miranda —-

Belene Bezerra, o qual dará

recepção aos seis amigos e

conhecidos, em qgosijo pelo

grato evento qle marca o pri-

VISITA A' BAHIA

RIO, 23 (UPÍ) — O Depu-

tado Antônio Carlos Magalhães

declarou hoje que foi fixado

pelo proprio Presidente _da

Republica o dia 15 de fevereiro

poximo, como data de sua vtei"

ta a Bahia. Na oportunidade,

o Chefe do Governo assistir à

celebração de uma missa canr

pai em ação de graças pelo seu

feronto restabelecimento.

1=] Na

Remodios

Igreja de N. S. dos

receberá, hoje. a 9

18 horas, as águas lustrais do

batismo, a interessante Na-.'ia

Mousse. filha do sr. Anthm Jo-

sé Mouses, comerciante em

nessa praça e de sua esposa sç-

nhora Maria da Luz de Vascon-

colos Mousse, desvendo servir

de padrinhos o casal João e Te-

rezinha Sena-

Viajantes

EJPocednte do Rio de Ja-

neíro onde estava fazendo um

curso de especialização, che-

gou, ôntem, a esta capital, o

sargento do Exercito Aluisio f

Vieira é amazonense e teve

acrinhosa recepção por parte

de seus familiares e colegas.

X X X X

i—i Acompanhado CJ sr. Josa

de Araújo Mendes, prefeito re-

cem-eleito de São Paulo do

Oüvença, deu-nos o prazer ae

sua visita, manhã de ontem, o

sr. Prudencio Andion, verea-

dor da Cârrara daquela Comu-

ná do Alto Solimões. o qual.

amanhã, seguirá para a Capital

da Republica, levando sua

lhirha para tratamento

saúde.

Falecimentos

n-

de

[=] Faleceu, ontem, ás 19,15

na rua Codajás, 332 a senhora

Felronia Vasconcelos Xavier

viufa do Sr- José Xavier, dei

xando os seguintes filhos: Lauro

e Raimundo Xavier comercian-

te no rio Purus, Joana Xavier

dos Anjos casada com o Sr.

Geraldo Rocha dos Anjos, Isa-

bel Vasconcelos Xavier, funcio-

nária da Conmpanhia «Singer>

nesta Cidade, Beatns Xavier

viuva alem de 26 netos.

Seu enterro sairá do local

onde se verificou o obito ás 17

horas de hoje, para o Cemite-

rio de São João Batista.

marte ou vemus

TOKI0. 2% (UPI) — Um ei-"

entista j"Sones, professor Hi-

deo Itoka^fa. da Universidade de

Tokio, disse hoje que a União

Soviética possui em foguete ca-

paz de shegar a Marte ou Ve-

nus. Itokawa declarou que os

sovietiros alrançaram uma ele-

vada técnica no controle de

seus foguetes-

tUt°E3áedCurso

que tem a dunação de 3 anog n°V'°

campo profissional de magníficas possibiUdade^terto à^mo-

cãs dêste pais. Ao lado critério técmco oientifvco que o «in^

teriza coíporta a realização de trabalhos P^ticos,Jurados

imprescindíveis a aplicação dessa atividade. A* P°jtadOTM d'

SpSa» í«ste Cuíso, ofe«ce a SAPS ^^

missão ao Quadro dos seus funcionános, na carreira de N

TRICIONISTAS espec:almente a elas destmadas. Além

leve íoSí sí o crescente número de oportunidades

também em outras instituições, onde tai3 cargos começam a

A^camiidataa às provas do EXAME AO

TRICIONISTAS deverão satisfazer às seguintes eoagECCiaa.

a) não ter mais de 35 anos nem menoo de 18,

não ser qiirwdo já sejam funcionárias públicas ou «ntárquicas.

nêste caso não haverá limite de idade). /da

b) apresentar atestado de um dos segtímtes cuWOS, (da

acordo com a legislação de ensino superior ^R«PúbUca)"

Curso Secundário (Ginasial antigo de 5 anos) —

_ Curso de Colégio (Cientifico ou Clássico) — completo.

Curso Técnico-Comercial (com durarão mínima ae a

Curso Técnico-Industnal (Idem, Idem).

Curso Técnico-Agrícola (Idem, Idem).

Curso Normal (inclusive o 2o. ciclo).

Curso Normal de 1 anos.

c) pagar a taxa de inscrição ao Exame VestlBula^^^.^

d) apresentar um requerimento devidamente

bre estampilhas - (uma federal de Cr$ 3.00 eun« deM«^

ção de CrS 1,50), solicitando inscrição no EXAME VESTIBU

LAR do Curso de Nutricionistas. —|M

e) apresentar: -

2 retratog 3x4 _

Carteira de Identidade

Atestado de Sanidade Físico-Mental (com firma reconn

LÍda)f)

assinar uma Carta-Compromisso .pela qusl a candidata

se obriga a aceitar nomeação para o SAPS, por espaço ae

anos e nas condições que especifica, caso o SAFS

possibilidade de trabalho, no Estado de origem oa em qpui«uer

outro Estado brasileiro. .PROGRAMA DO KXAM1 VBRIBDLAR

A) Exame de Português: x

— Ditado de um trecho

— Redação de tema

B) — Exame de Ciência a) Física

— Densimetria

— Pressão atmosférica-Barometros

— Compressibilidade dos gazes de Boyle

DilatQção dos sólidos, líquidos e gazes Lei da oay

Lussac

õ — Mudanças de estado físico

6 — Oalorimetrta

C) Química

— Lei das combinações .

Notações químicas, símbolos, fórmulas e equações

— Nomenclatura mineral

— Funções quimicas-minerais

jí — Funções orgânicas: derivação funcional

D) — Zoologia

— Aparelho digestivo no homem

— Aparelho circulatório no homem

— Aparelho resptnstório no homem

E) — Botânica ...

— Raiz

— Caule

— Fôlha

— Flôr

Frutos e sementes

— Funções cloroClliana

As inscrições estarão abertas até o dia 31 de janeiro e

provt>n realizar-se-ão dia 4 de fevereiro, às 7,30 horas.

Manaus, 15 de Janeiro de 1980

WILSON ALVES LOPES — Delegado Regional Substituta»

WZ&m

c

mD

Manaus, domingo, 24 de Janeiro de 1960JORNAL DO COMÉRCIO

LA PA'GDIA

71' T>

\ Secretaria dc Economia e

rinanas pagará, segunda-feira

próximx as seguintes folhas

referentes ao mês de Janeiro

corrente: Destmbargador do

Iribunal de Justiça; Correge-

(!oria: «Magistratura da Capi-

tal; Vara da Família: Tribunal

de Contas; Procuradoria Geral

do Estado; Serventuários de

.lustica da Capital: Ministério

público da Justiça Militar: Pa-

lacio Kio Negro; Departamen-

to de Águas; Divisão do Ar-

quivo Publico; DASPA; Pe-

nitenciária Central; Divisão de

Kstatistica: Divisão da Biblio-

teca Pública; e Secretaria do

Tribunal de Justiça.

Pela Tesouraria: Assembléia

Legislativa, foiha do Tribunal

,!#- Contas, idem do DASPA:

id.-m da Penitenciaria Central

idtmda Divisão da Bibliote-

(•;; Pública.

XXX

\ Divisão da Despesa. da

secretaria de Economia <• Fi-

Mancas, avisa que os pagamen-

io fio vencimentos em "Depó-

sito", fine já estiverem pro-

xitna terca-fcira. dia 2firl

i ramados, serãofeitos na pró-

vima terça-feira, dia 26 do cor

rente.

xxx

\ Prefeitura Municipal pa-

r.,r;'i .seeunda-fein próxima,

scuintes folhas, referentes

mês fio Janeiro corrent*:

I"v«H*ntivo Municipal. Gabine-

te fio Prefeitto, Secretaria de

Administração. Cultura e As-

Mstncia Social. Divisão da Dts-

p<-sa. Tesouraria. Feiras Muni-

cipais. Secretaria de Obras,

\ iaeSo e Indústrias e Türma

de Jardins.

XXX

\ Delegacia Fiscal do Te-

/ouro Nacional no Estado do

Amazonas iniciará. segunda-

ieria próxima, o pagamento

fias seguintes tolhas referentes

«•to mês de Janeiro corrente:

Delegacia Fiscal, Inspetor de

Coletorias e de Consumo, De-

lecao."io de Tiibunal de Con-

l is Contadoria Seccional. De-

legacia do Patrimonio da

i i'i -o . Procuradoria da He-

pública no Amazonas. Procura

floria da Fazenda Nacional no

Amazonas. Delegacia Regional

tio Imposto de Renda. Fiscais

de nela e Agentes Fiscais do

Imposto de Renda.

XXX

No Instituto de Educação do

Amazop-.s já se encontram

;¦!)» rtos as matriculos a 2a..

:i;i o 4n. Série do Curso Gi-

n.isial; e 2a. e 3a. Séries do

Curso de Professores, para os

alunos aprovados fios exames

rcali/ado-i em Dezembro do

ano passado.XXX

O Serviço de Coordenação de

Sorteios «Seu Talão Vale Meio

Milhão), convida os portodores

díis certificados de nrs. 8.701

a H 7u7 e 37.351, a cí mperecer,

ro;n urgência, à séde do Ser-

viço «Teatro Amazonas entra-

da pela Avenida Eduardo R:-

beiro» .no horário das 13 às

1" horas, n fim d» tratar de

assuntos do exclusivo interês-

sc dos n.:smos.

XXX

No Serviço de Previdência

Social do Departamento d" As-

'istêneia c Previdência Social

• DASPS'. procisa-se falar com

as seguintes pessoas :

Edmilson Alves da Costa,

Eduardo Gomes da Silva, Eno-

ck Rodrigues de Lima, Ex-

pedito Luiz Batista, Edna dos

Santos Araújo. Ester Fernan-

dts Forasteiro. Euclides Aze-

vedo de Araújo, Ernesto José

rie Souza. Fernando Oliveira

Cnndeira, Francisco Tavares

dos Santos, Francisco Alves

da Silva. Francisco Lopes da

Costa. Francisco Lucas Evan-

gelista, Francisco Carlos So-

hirnho. Francisco Lopes da Sil-

va. Fernando Fre re. Francis-

í*o Araújo fia Silva. Francisco

Massula, Floro Cabelo Branco

Alencar e Firmino Guerreiro.

XXX

r.stüo convidados a compare-

o- r n Procuradoria Fiscal da

Prefeitura com a maior ur-

Pência .a fim de .satisfazer seus

débitos constantes em roque-

rlinontos dependentes de Pro-

(, ' ko«. as seguintes pessoas:

1 ildalva Alves de Araújo.

Madalena. Adilson de

Assis Almeida. Avelino da

Costa Rodrigues, Dalmri Lo-

pes Barros. Raimundo Lopes

He Souza. Oscar Fonseca Rebe-

lo. Maria AbtiN.l Ferreira.

^ i ancisco Ritta Pornardino o

Carlos Pingariiho Langbeck.

x x >:

O Delegado Regional do Im-

~õc»n de Renda no Amazonas

solicita o comparecimento. à

•íeecAo de Administração, dos

seguintes contribuintes: Luiz

\ 1 horto Correia. Arthur Fran-

Cisco Arteiro. Flávio Marques,"wa..r-'eio

Soares Botelho e Pe-

dio Marcai de Azevedo.

XXX

Fc<: admitido como exTanu-

'n°rr!rio-monsalistn Prcf^i*

lura, Francisco Mendonça Fi-

pnra trabalhar no Cerni-

tério da Colônia Oliveira Ma-

chado. durante a licenca do

coveiro José \ icira dos S.in-

tos.X X K

Fm prorrogação, foram con-

cedidos 45 dias de licocça a

i Guiomar Alvos dc Lemos, au-

i xiliar de escrita, lotada na Di-

visão de Imposto e Controle,

da Secretaria de Finanças da

Prefeitura.

xxx

Para servir corro administra-

dora o zel adora do mercado

tia Praça 14 de Janeiro. foi

admitida como extranumerário

nensalista, Raimunda Castro

Lima.

v x x v

Noventa dias fie licença, fo-

ram concedidos a Waltrin Nor-

mando, lançador da Prefeitura

para tratamento de saúde.

XXX

Raul Printes de Lemos foi

admitido como extranumerário

'

NiMciarko do* fcslnrfo*

Rio Grande do Norte

NATAL — A Camara de

Vereadores aprovou projeto de

lei do Cdil Bianor Medeiros

que determina a compra de

um carro funerário p-ra fazer

enterros de indigentts. O pvo-

jeto vai agora a sanção fio p c-

feito, e alcança grande repei"

cussão popular.

NATAL — Viajou para o !t:o

o governador L.^arte Mar iz.

já perfeitamente recuperado

em seu estíxlo de saúde- Da

cc pitai federal o chefe do Exe- (

| cutivo potiguar vai incorporar"

! se a caravana do sr. Jânio

jdros que percOrr<«rá outros r.s-

tados do Nordeste.

Paraíba

JOÃO PESSOA — Polu i-

civis de todos os Municípios

vieram a esta capitai prestar

unificatsva homenagem "-o

governador Pedro Gondin UnJ

retrato cui tamanho natural

tio atual governador de no&s.»

Estado foi inaUfurado na s-iK'

da entidade que congrega os

policiais, tendo, na ocasião,

inúmeros deles proferido sau-

dações que exaltaram a per <0-

nclidade fio sr. Pedro Gon.lin.

J. PESSOA — Foi festiva-

mente lançada a pedra funda-

mental do novo prédio f!.a

Central Telefônica• • Alem das

autc.-idados eclesiásticas, r.ii-

litares e civis esteve presfníe

ao et o o governador P-idro

Gondin

Sergipe

PHTROXEO BRASILEIRO S. A.

PETROBRA' S

Superintendência Regional da Amazônia

SERVIÇO DE MATERIAL

Edital de Concorrência

Pelo presente convidamos as pessoas

interessadas

no fornecimento de gado bovino para

abate a apresen-

ta-m suas propostas ao Serviço de Material desta -^m-

prôça. à Praça Maranhão n. 34 (2o. andar), ate as 16 ho-

ras co dia 20 do mês de fevereiro do 1960.

O fornecimento será em média semanal de 23 ca-

bscas ds gado. entregues em Nova Olinda, Estado do

Amazonas, mediante pagamsnto à vista.

As propostas deverão ser encaminhadas a Chef a

de Manaus, a fim de serem remetidas a Belém.

JOAQUIM FERREiRA MARINHO

— Advogado —

Endereço: — Av. Joaquim Nabuc» 1133 — Manaus

Fone — 1383

ARACAJU. — Escoteiros de

toflo o norte o nordeste estão

concentrados nesta capital, pai-

ticipando do Ajuri Repion.il

promovido pela Região Esco-

toira fio Sergipe. Sob aplausos

do enoimci multidão, os esco"

teiros desfilaram pelas raas

centrais, em honra ao governa-

flor o outr..s altas autoridade»

ergi panas.

Maranhão

um ponto final no Largo

jagaitu óbrir; ind-» o povo

a uma enorme, e penosa caini'

nhada- Não houve, pela mi-

meira vez, cantadores populaitsnem os espotc.culos de capo-

eira-

SALVADOR — Dos 2?A car.-

i^idatos apenas G1 lograram a-

provação nos exames de ad"

missão ao Colégio Militar do

Salvador. Os aprovados de-

¦ •eníiersio cinda fia lospoeao ou

. r<ud V {considerada das mais

igorosas. A nota maior íoi ob-

tida pejo jovem Afranio Tor-

res Filho, com 8 862. e a ir.e-

ior toi a tio jovem Gesfiaio Si'

queira Eitoncourt, 5,037.

Alagoas

MACEIÓ, — Foram acelera

dos trabalhos do ferry bont»

jue a Rede Ferroviária do"•íordeste fstá construindo no

Tio São Francisco. A inaug-i-

."ação do melhoramento pod"

ser feito até o linal de feve-

•eiro-

Oâ Lábios, Unhas e

Vestes de Dolores

— NO —

BAZAR FREITAS

Riquíssimas côres de esnwlte cintilante, lindai cftres da

I-.aton Belíssimas côres fie Pó Compacto. Maravilho.™* ^ti-

mentos, colares, brincos. Noite de Amores, com Ml*» Fiance.

Mfxlerms fivelas para cabelo. Beleza moderna em oorpete, e

sutiens. Kncantos de Maillots em côres. Noite de inverno com

capas e sombrinhas, as pernas modernas com meias teia do

aranha. O calor com le(lues modernos. Os infeitea com rendas

e liotões. A Casa (Iue ossue 1 milhão de novidades.

bazar FREITAS — 0 Leão do* Barateiros

Av. Ekluardo Ribeiro, 394 — Fone 1508

MADEIRAS: SERRARIA RODOLFO

C HUMBO

Compra-se qualquer quantidada na gerèn*

ria desta folha Paga-se bem

Conclui na 2a. pag — letra D

MISSA DE 7o. DIA

OTI1.IA DA MOTA SIQUEIRA

j Alice Abdala Siqiie n* e Taroisio úi Mota Siqueira, nora

f e liUio residentes em Manaius, e Abçal, Adila, Aiilila,

\,ea. raur.no e Teopaldo da Mota Siqueira, f'lho«s

fla:iui4 • que ein \Cdas e chamou OTIUA DA MOTA SIQUEI-

BA, conv -dam os demais parentes e amigos para assistirem a

missa de to. dia, oue mandam celebrar pelo descanso eterno

d? sua alnu, na Igreja dos Remédios, às 6,8J horas do d»i £* (

«Io corrente, segunda-feira. [

DomI»' jã confessam-se agradecidos a todos que compare- (

eerem u ê^ie ato de fé e piediule cffetíi.

MISSA DE 7o. DIA

BEATRIZ PEREIRA DE ANDRADE

(Falecida em Portugal)

t seu filho João Pereira drAndradc , esposa, nétos e dental»»

j* família s."ntidamente abilados com o falecimento ile sul

< aerifla mãe S«~a. D. Beatriz Pereira de Andrade, ocorrido nat

]>óvoa de Varzim, agradecem a todas as jn-ssoas que por qual-

fiier mfj'o apresenta:rem condolências e convidam seus amigo"»

i í -a a isistirem à Missa que por descanso de sua alma mand.im

ri Âar r..i Capela da A-cl Sociedade Portugueza Beneficente,

no dia 27 do corrente, quarta-feira, ã» 7 ho.*.s.

Desde já penhoradJancnte agradedidos.

OS DIREITOS DO FAROSTKIrtO

S. LUIZ — Um ônibus cheia

de passageiros trancou um ri-

nhão. com cinco passageiro:

também atirando-o nania vil?

Ao cair o caminhão capoto-,!,

soterrando sob a carroceria oJ

cinco ocupantf's, os quais junto

com o motorista, sofreram gra"

ves ferimentos. Knqiianto issa

em frande velociflade. o mot.o

rista do ônibus fugia- A po-

licia está empenhada na sua

cr otura mas não conseguiu : i

fjuer descobrir qualquer dos

passageiros que viajavam no

olot-' » ¦ 4" presenciaram

o acidente.

S- LUIZ — Foi assaltado o

a-if Coração de I>íciir«i» quo

estava r.tracado no porto do

D 'sterro- Alem de objetos miu-

do«. incluisve roupas dos ti"i'

pulantes, relógios, etc., os la-

rapios carregaram com 33 n*.il

cruzeiros em dinheiro e 19 pe

ças de couro. Rigoroso inque

rito foi instaurado, uma vez que

os tripulante encarregados d;i

vigilância estavam ausen'es ai-

mins e outros dormindo.

Bahia

SALVADOR — Com rgua ge-

lada vendida a um cruzeiro o

copo. ceveja a 80 cruzeiios. o

povo não se animou muito nas

tradicionais festas da Ribeira,

que foram, este ano, das mais

fracas. Alem disso, a Prefeitu-

DURATEX

Cm todo» cs tamanhos

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R. M-"wechnl Deodoro 144

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BRAGA A CM.

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Eno Tel SANORA - Fdml Z» 25

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VENDE MAIS BARATO

JUÍZO DE DIREITO DA

QUARTA VARA. DA

COMARCAf DE

MANAUS

< Civel, Comércio. Provodo-ia."

e Resíduos)"DITAI.

DE PRAÇA COM O

PRAZO DE DEZ DIAS

O Doutor ERNESTO RO-

FSSING. Juiz Substituto da

Quarta Vara da Comarca ^e

Manaus. Capital do Estado

do Amazonas. República dos ,

Fstados Unidos do Brasil, •

otc.

FAÇO SABER a todos quan-

• os o presente Edital de Praça

eom o nrazo de dez (10) dias. |

virem dêle notícias tiverem om

teressar possa que no dia

(vinte e nove) do próximo

mês de janeiro, às dez horas,

à porta principal do Palácio

dn .Irstica, o Porteiro dos Au-

ditórios levará e público o ore-

gão de vend" e arrematado a

"nem mais der e maior, laTT*o

oferecer acima da avalH' •»

do bem movei penhorado na

r»eão executiva requerida por

Mattos Areo«a & Cl*. J.?«**.. j

contra ALMIR RODRIGUES

DA FONSECA que consta do

seguinte: — Um rádio marca

"A . B. C." com cinco válvuas,

de duas faixas, três botões, de

côr branca, matéria plástica,

bem êsse ávaliado em

CrS 2.000,00 /dois mil cruzei-

ros). E quem o dito bem qui-

zer arrematar, compareça no

local, dia e hora acima desig-

nados, o qual será entregue a

quem mais der e maior lanço

oferecer acima da avaliação

devendo pagar no ato, o prêço

e as custas de arrematação ou

oferecer fiador idôneo por três

dias. — Em virtude do que

expedi o presente pelo expe-

diente do Cartório do Escri-

vão que êst - subscreve e será

publicado e afixado na forma

da Lei. — Dado o presente

nesta cidade de Manaus,, Ca-

pitai do Estado do Amazonos,

aos catorze dias do mês de de-

zembro de mil novecentos e

cinqüenta e nove, — Eu. JOSE'

DIONISIO DE ANDRADE, Es-

crivão o escrevi, — o escrevi. —

Manaus, catorze de dezembro

de mil novecentos e cinqüenta

e vòve. (A) — Ernesto Roes

sina. (Estava legamente sela-

çing. (Estava legamente dela-

o). Confere com o original.

O Escrivaão |

José Dionisio de Andrade

muml

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Montevidéo e Buenos Aires I

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ESCEU

UPC II

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MRHv

QUARTA PAGINAIOBHAL DO COMÉRCIO

Manaus, domingo, 24 de Janeiro dm 1960

êé>

INVENCIBILIDADES

EM

JOGO

HOJE NA COLINA

¦fSíO Raimundo e Nacional Santos

X Auto Esporte: clássico da rodada de

completam 3 2.3 rodada hoje, no Parque

pela

classificação do returno

I

i*eleia difícil para o mais querido devido a

"gar

ra" do "donos

da casa" — Pereira Serra na

arbitragem

a? O

t

: f- - ¦

<1o cor» í»nit »li'

•V. o

.1-1 >

d'.« " T ,-í

rompi etaiM¦ -I

lutei ol

: ir»:tl

cWa-

v:is cm igualdade de condições

, >. <> N; riofiat.

c . - quem perdeiá •« »n-

ncihUi(t:i<ie, hoje, em S:io

íaimundo.

lid; ru

i .uM- |> 'U

mais o

ii, pois ;

-•..i- ¦ < ..«• ¦ r'.üsi.-siiti

^«nlc 'o jogam

;*Hninios-

o. UV a «rasa; 'i

vltUu no t, n° final tendo es

>jM j'l«.

_ j li (,l»l 'I!

ão m-

UTORIOADES

11: <ÍO jÔ.> >

<.• , oi- Pereira ^

-í> Isi: t-i e Pedro

' : r-

:• .

: i. Ti

dirigira jelejié Isra 'i

i iáii4;. ' cndo como a-ixi-

o Fducandos. n.t peleja 1 tiaics <«s senhores P< rei/ i ber-

3 .1, sí?lÍi>do. a e Pedro Sen,..

Além das touradas, espetáculo de acrobacia

,

m,^l

do

"Zl

hoje na consagrada Praça de Touros Am3Zon3S d» trabalho—

As autoridades designadas para mediar o

encontro

Mais uma sensacional novidade do toureiro-acrobuta Ei índio Apache

Delgado sstarão, mais uma vez, em açao

Juan Bravo. Silvio Romero e Jorp

t

Tarde das mais festivas vi-

verá, hoje, a Praça de Toa-

, js Amazonas ¦ com a rcali

zação de um espetáculo mistr.

Vasco ria G^ma

sua

SÍC2Í3

'd

Uftti?cfir y! i.9a

Ciuzmcliina viajou, entem, ccm des no

aquele pais

de touradas e acrobacías. pela e Jorge Delgaòo voltarão a

primeira vez apresentado em j demonstrar sua perícia frente

nossa capital. 'á ferocidade dos touros.

Juan Bravo, Silvio Romero ACROBACIA DE «ÍNDIO

; APACHE»

! O tourelro-acrobata El In

idio A|>ache , apresentará u n

do^ sen> números de maior

sensação, atravessando, pelo ar-

| toda a extensão da plaz*í étnico Yustrich scra

dispensado pelo Vasco

Llaiías Soli: h, atualmente no Real Madrid. é o mais co-

tedo para substituir o Napoleão cujo contrate expira

pendurado a unia corda pelas

cabelos.

PUBLICO VAI TOCREAK

Haverá, ainda, um touro pa-

ra o l-^ibic^- í| t'\?m,»o «Io

que já ocorreu, no espetáculo

passado- Um prêmio (.500 cru

zeiros) se ri', oferecido ao po-

pular que etifrenl^r o tsjio

br avio-

MADEIRAS: SERRARIA RODOLFO

No Poi -jue

Amazonense, Aiv

t«» Esporte e Santos defronta»

ic-Lo, em prosseguimento a.i• turno final do Campeonato

\a.azoní<nse de Fr.-eòoL

O grêmio < motorizado- íoi

i» laropeão do tunij ct? classi-

; ki..< úo e espera repetir o fo.ta

no turno final, cor^juistaii-'<>.

assim, o titulo máximo da n-

dude.

em marco

RIO, 22 tM) S.-guiu, o *- i O ar«iUeiro A r.auri, i -ui.i-

ic-ui, toiii il;stino a Santiago ao Botaíoíjo, s.gaiu c-om a

(tu Chile, a delegação do Vasco jdelegaçao,

paia sL' 1-t ^

tia Gama, que iniciará unia li-!aurc\ar, seia ->-'-o '• l".

g< ira temporada em i ai-^es vi- Vasco-

Zinhos- Por outro laão, Alniir. que

Os vascainos enfrentarão, na ainda não leve k- i co^trat

esttéia, O Colo-Colo, dirigido renovado, ficou no Brasil, se

jiicientemente, pulo brasileiro ,guiiid0 Para lieciíe, em \isi..'-

Flavio Costa. '« parentes-

RIO. 2'/ustrich

3 (M) — O téc-r.i |

provavelni-jnle sciá v-i

peli Vasa.. na Gt.-

atual

C0LÊ'G10 DOM BGS£Ü

lc.

niiho

5o -ino»

Náo

Matrl i'.!as: Acham-se abertas as matifculas para

s. suinte?: Cientifico Ginásial-Primário (só 4o. e

a< eit^jn transferências de f vlunos reprovados em

5;spensau

na após o tcrniino üj

:í'iTiiinistr£çuo.

IVcordi-se, a propósito, «ae

to d» .c, ••-•m

t-' ctfa .i- e*»i iiian.o

4v • ro, «'oiràcid.n lc < oni «

i ~>e dos novos d'i igeiites de

AlliT

»v.t* i'fi\

fie uv Soi.cl». Rv'a»

d.id -¦ i -••t.nnui! 'tu«tri»li

^ * (i

ABMAZENSilk

SE FERRAGENS 00 MERCADO

DE

J. SOARES, FERRAGENS, S. A.

FeoljestáoiganiZi ndo

a lista dos convocados

Qaa^e tedos os Campeòss do Mundo fomiarão na equ:

p? qus excurs.onará na Europa — A convocação sã .;;rá

feita após o Carnaval

RIO, 23 <M> O técnico Quase todos os campões do

Vicente Feola já está organi- mundo estão incluídos na lis.

zando a lista dos convocado,? ta de Feola. Ficarão de fora.

O Sr.nl os, por sua v?z. e

[detentor do titulo de tam-z-ào

| de 1838 que o credencia cor.*,

uma de nossas melhores equ»

pes.Um clássico, na bôa acepção

•'< - r io. hc, . nj Liniia C-f

cular-

OOAIL SF.RA' O JUIZ

De.-is>nado pelo C. T. . da

FADA. dirigirá o encontro Jri'«

cipal o juiz Odai! B^ya SWi

tins, tendo como auriium-s" i>.-

senhores Tabosa d<>s R.-Í- e

A ldc ir Monteiro .

Na preliminar tun<-ionará o

Jaiz -AIcJvir Mont.Cr»». coadja-

vado por Tah.isa dos Reis c

O-iai] Martins.

MADEIRAS

SLBHAKIA RODOLFO

para o selecionado brasileiro

que excursionará á Europa

ut OiCj

Realizar-re-ão estes exa-

Estão abertas as inscriçõesE::ames dt* Admissão-

" r:é. õía lo. a õ de fevereiro.

àtVi i.i 31 de janei o.

!¦). Exames dj Segunda K'poca: - Conforme o horá-

ij,j lixado na secretavi.?. do colégio. Obsetve-se as exigências

eiU)'ianto à inscrição.

4o. Já estão ) teenchidas todas as vagas gratuitas. Pe-

«limos nã'> insistir nê<e sentido.

Não haverá INTKRNATO. nos cursos Técnicos Comercial.

>¦ N. !? Informações na Secretaria od Colégio, diária--.!• i te d<»s 8 às 11 e !xis 11 às 16 i horas menos nos sabados).

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PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO

JUNTA DE CONCILIACAO F.

JULGAMENTO DO

MUNICÍPIO DE MANAUS

EDITAL

por motivos de ordem técnica

ou flshla, os afjetas Zc>zini<>,

Oreco., Nilton Santo-S Moacir'e

Didi. Em seu lugar entra.

! lüo» Vet)jecíivarrf?ntí^ Foi mi-'ga.

Coronel Altair, Décio Es-

¦ teves e Almir.

| A oclpvfec^ação^ entretanto,

sò será feita, oficialmente.

.apôs o carnaval

Pernambuco e Pará jogam hoje

a decisiva pela

classificação

L'a-:a á rrn simples empate para a seleção "cacarécj

.

qu3 levara c.'uar com a mesma equipe que jogou cia

Belém

RECIFE, 23 (Ml — Per. lem. bastando-lhe-S agotfev um

nambuco e Pará disputarão simples empate, para obte>em

amanhã a segunda partida, de- a classificação

cisiva para a classificação do Os pernambucanos deverão

finalistas do Campeonato Bra atuar com a mesma eiqipe Qáe

silero de Futebol. atuou na primeira peleja, cõm

I Os pernambucanos venceram exceção do zagueiro Edson

a primeira peleja pelo frago- que ainda não se refez de uma' roso escore de 6x2, em Be- cont-jsão sofrida.

OS DIABOS VERDES DE MONTE

CORRIDA CICLISTICA "GILBERTO

MESTRNMO"

Wm- 9B

Hffci. wwww . ^BB^P

De leilão, com o Prazo de 10

dias, para venda e arremata-

cão dos bens penhorados a

FOGUETARIA f^ACEMA, nos

autos de ação executiva que

por êste .Tuizo lhe move MA-

RIA DO CARMO MANGABEI-

RA e JULIA RIBEIRO DA

COSTA, na forma abaixo:

O Doutor Pedro Thauma-

turgo Soriano de Mello. Su-

plente de Juiz do Trabalho,

Presidente da Junta de Conci-

liacão e Julgamento do Muni-

cipio de Manaus, faz saber aos

oue o presente Edital virem,

dele conhecimento tiverem ou

interessar possa que, no dia

2o de janeiro do corrente mês.

às nove <9> horas, no Edifício

do I. A. P. E. T. C.. à Praça

D. Pedro II. Sobreloja. nesta

cidade, o Oficial df» Justiça '

desta Junta de Conciliação e |Julgamento, levará a publico

pregiio de venda e arremata- ;

A diretos ia da União dos Ciclistas da Praça Ribeiro Ju-

níor. bem como a Comissão Orgaitzadora da Prova Governa-

dor Gilberto Mestrinho. a realizar-se no próximo dia 31]lj60,

em homenagem ao preclaro Chefe do Executivo A HWJMWiK*,

Ç. Cristovào x

R. Ferreira

Hojs, Dela manhã, jogarão,

na Q. ,'dra de Nossa Senhora

do P«rpctu» Socorro, os foites

esquadr*i!,s tio futebol de su-

lão. do São Cristovào'' e do

Ramos Ferreirav- _ _

O prélio esta sendo aguai la- cias 13 ãs 17 noras», e, na Praça Ribeiro Júnior, em frente «I

do com vivo anseio pelos tor- I estátua, com o diretor Osmar Araújo, das 16 àa 18 bon*, dia-

cedores dêsse esporte, tamo ^ riam ente.

mais que e-t • jogo será o pri- | A partida será às S horas do dia ?1. no acampamento da

meiro encontro entre campe- jCERA (Km. 4») da BR-17). Os concurrentes deverão «e apre-

ões da Ramos Ferreira e Pa- sentar, impretcrivehnente na Praça R. Júnior (local da che-

pão da Leonardo. igadai. às 6 horas, para serem conduzidos, em transporte es-

O São Cristovào formará com: pecial. ao local da partida.

Joio. K„b,ns, Armando. Rai- M»aa». 20 d. janeiro

avisa aos atletas interessados que as inscrições eAâo

a psJtir iesta data. até o dia 29 do corrente,

j Os candidatos, munidos de identidade e atestado médico.

. poderão ino rever-se nos seguintes locais: Rua Barão de S&o

Domingos, 36 e Avenida Joaquim Nabuco, 667 (das 7 fts 11 •

mundo, Naneco e Petronillo.

>1

As duas

rodas

que

valem por

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UM VEICULO QUE JA' FIRMOU A SUA REP0TAÇA0

Suas indiscutíveis qualidades permitem circular em qualquer lu-

ar. com segurança e rapidez.

*i

>|

Agentes: Benarrós & Irmão

Rua Marechal Deodoro, 268 — Canto da rua Quintino Bocaiúva

Cão a quem mais der e maior

lance oferecer, independente-

mente da avaliação de

Cr 254.SOO.tJO (duzentos e cin-

quenta e quatro mil e quinhen-

tos cruzeiros), os bens abaixo

descrito, sendo. 1 hum motor

estacionario de um cilindro,

mire • "Victor Diesel;' de 5 7

HP. e nd. l-í>298. no valôr de

CrS 100.000.00 ícem mil cru-

víros i ¦ 18-dezoito cadeiras de**»iy>** em corserva':*o no va-

lór â" CrS 9.000.00 (nove mil

tnv.eirosi. 1-huma mesa secre-

taria. com respectivas gavet-¦no valor de CrS 3.500.00 'três

mil e quinhentos cruzeiros'*

1 hum fogão íTfrci "Walig".

"i».i '"rpo p caldeira, no vai"

de CrS 1.000.00 (hum m,! cru-

zeiros»: 1-huma bal.mça tmrca' Felizola". para balcão. tipo

"L". n. 160-658. no valor de ..

CrS 20.000.00 (vinte mil cru-

zeirr»i. i-hi m tan.o *Je n<* sa.

marca "'¥«» 'tn", no \alor i.» .

Ci/ 3.000ijfl (tres mil cnizei-•os',» i:Ovc Van cj- de sali-

i •*£-. oesando crda uma 120 qui-

los no valor de CrS 108.000.00'reMto •* m:' (ruze-ros'-

1-hum cofre de íerr",

ciidves e «m seiíreiío. ma-ea"Gr i' st" de n 4665 no •

de CrS 10.000.00 'dez mil ¦ ra-

zeiros». E q<;« m os bens qui6e»

arrebatar, deverá comparecer

ii<- lucar dia t bora acima

n er.^ior.ados, r. nao êles en-

tregues a quem mais der e

naior l«nco oirrtcer. depois

d< pjgcs ito ato. em moeda

corrente do pais. o preço e as

cii'fa" da ar>iraftação, poden-

d.» entre ijit«* oferecer 'iiança

id*'»iea "ir irís dias. O pre--ef.o; será ali f do ro lugar de'.•ultime e pi rifado pela im-

pici»i. nr. forma da Lei. Dado

e p.tssa lo r.i Secretaria da

J;itu i d-: l,<, 'c! i.'-ção e Julga-

m*n'.o do : lui.ic-ipio de Ma-

n.jus. aos qrctfw -Jlas do mês

de jinriro d* ano de mil no-

vece i'os e sesse nta, por mim

F-anr?M'o Verga Duarte Auxi-

liai* J-* lic íjrio "H", que o da-

tilo ,r d« i ?. eu ARTHUR

BA:i OC'i > i.lieie de Secreía-

r:a. i» subscreva

rf r>(«. > TTi/ UMATURGO

SOU \\;' I i; MELLO — Pre-

sidonte da JC J de Manaus, em

e\*i ciclo

A ÍITH«' R B. hKC CO — Chefe•te S-rcntvrta PJ|8

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Manaus, domingo. 24 de Jcmairo de 1960 IQniAL DO"

QUINTA PA'GWA*

RODOVIA MAMAUS-ITACOATIARA CONTINUA SENDO

CONSTRUÍDA COM TODO INCENTIVO PE MESTRIMHO

RIO

Inúmeras, novas, pesadas

e modernas máquinas num

trabalhos diuturno rasgam os vales e as florestas

O governador Gilberto Mestrinho inaugurará 23 quilômetros asfaltados na AM I e 20 quilome

trcs terraplanados — 18 quilometros serão entregues ao tráfego, também, do lado de Itacoa-

liara Mais uma reportagem da série que elaboramos em paralelo com o conteúdo da mcnsa*

gem do Chefe do Executivo, dirigido ao pôvo por ocasião da entrada do Ano Novo

!

O Governador Gilb: <o M?>s- preccupações do Governo é

trinho incluiu no seu plano de ] concluir a rodovia Manau?

•

pelo

SUPER-H

CONSTELLATION *

* procedente dos EE.UU.

administração o s: tor rodovi a-

i o com o maior destaque, ra-

p'!;i qu;ii. atualmente, vem

o Estado ganhando novas es

trad is que o conduzirão a?>

( -egresso

que todos asmira-

n °s.

Uma das mais importantes

Itacoatiarj, a» lon^o da qual

se localizarão colonos que irão

pioduzir para <> abaste cjfltnto

fnrto o barato das populações

dos deis grandes centros, qtie

sio Manaus e a Velha Serpo-

A administração d;> profes-

<or Gilberto Mestrinho, exa-

tamente tomando o máximo

interesse por essa estrada, coii-

soante frizou na sua Mensagem

Cc Ano Novo. destinou aprecia-

v.-I importância para a aquisi-

çào dí novas e pesadas má-

quinas que hoje operam diutur-

namente construindo o novo

Amazonas .

A M. 1, estrada Manaus

/« 4as. \

bedomingos

J

Cm Manaus:

f.c CyM^er.Tt Vorelra. 286 - TVi. 2590 • 277|

BANCO DO ESTADO

DO AMAZONAS S A

EDITAL DE CONVOCACÂO

\SSEMBLEIA GERAL

ORDINARIA

A Difretoria do Baneo do

Kstado do Amazonas S.A.. por

„eus diretores abaixo asinados.

convida aos senhores acionis-

tas a se reunirem na séde so

ciai do Banco, a Avenif"

Setembro. 867. ás 15:00 horas

do dia 9 (nove» de fevereiro de

l%0. em Assembleia Geral Or

diitária para deliberarem so-

bre o seguinte ordem do dia:

—Leitura, exame e deli-

beração sobre o Relatoria d?

Diretoria, balanço geral e de-

mais contas referentes ao exer-

cicio encerrado em 31 de de

zembro de 1959, e, bem assim.

<i parecer do Conselho Fiscal;

II — Eleição do Conselho

Fiscal:

III — Eleição de um mem-

hro para prenchimento de va-

Ha no Conselho Consultivo;

IV — Assuntos gerais Jdemteresse da Sociedade.

Conlorme prévio edital pu

blicado no Diário Oficial de 7

X e 11 160 e no "O

jornal de

. 8 e 91 60, acham-se, na séde

social do Banco, a disposição

senhores acionistas, os do-

cumentos a que se refere o

art. 99 do dec. Lei 2.627, de

.940.

Manaus. 23 de janeiro de 1960

.Jacob Sabbá Diretor Presiden-

'e

Dr. Samuel Isaac Benchimol

Dir. Viee-Presidente

.'osé Ribeiro Soares Dir. Supe-

nntendente

MADEIRAS

B

1 ¦:¦»

y^f:< :'i >

¦ s&N?

j|jj^

coatiara íoi atadada com de-

jlsão. e tento assim que, ~o

completar o seu primeiro ano

le ícvêrno, o Sr- Gilberto M< s-

trinho j4 inaugurará, entregan-'

ji!o'-o áo tráfego. 23 quilometros

Ia citada rodovia completamen-

jg asfaltado, enquanto que,

la mesma maneira, vai inaugu-

•ar 20 quilômetros tirrapla-

nados, perfazendo um total de

•3 quilômetros de estrada tra-

efgável.

Ainda aproveitando o primei-

•o aniversário de sua aiminis-

ração, o professor Gilberto

Yfestrinho, no trecho iniciado

;m Itacoatiara, entregará ao

ráfego, 18 quoli metros já con-

fluidos, o que quer dizer que

o atual governo, em um ano

de gestão, inaugurará 61 qui-

omotros dessa rodovia.

Vai assim o atual Govêrno

trabalhando com afinco para

dotar o nosso Estado de novas ATERROS ENORMES i MVfUIMS 00 PR00RESS0

estradas, visando com isso pro- Uma equipe de trabalhadores de tôdas aa ida^eapara. * tarefa.

(ipc na pbeitura da AM-1. Aterros enormes sã ) fel$a^ com impresionante iemoção ue «.erro»,

jetar aos quatro cantos d.» trabalho exaustivo porém extraordinário. Os dois clichês acima rao uma prova diaao.

Amazonas „ progresso do ,ue £T«SÍÍL va!a quas? con, 25 molroa, «*, ««**>. «* •>*»• «">«* -

ação coTijunta. , •»le necessita para alcançar os —

(

seus grandes destinos.

MADEIRAS

SERRARIA RODOLFO

>AVISO ELEITORAL RIO. 33 (M) — Em Copa há 9 meses, que a moça chegara

caban.i, á rua Pormpeu Lou- I na ultima sexta-feira, dizendo,/lnfl . AC't í% V Vincrtívlada mini ilOtC*»

w LdUdJ1-t, CI 1 ua * wtiif^v» "• -I ,

doutor Raimundo Nonato reiro, 98. atirou-se de uma das .estar hospedada numaouior luiuiu Ha

lio onAar ,u. nnar- I mas tencionava ficarCoelho Juiz da 2a. Zona Eleito

ral leva ao conhecimento dos

Partidos Políticos e do todas

as pessoas interessadas que a

partir do dia lo. de fevereiro

vindouro será reiniciado o a-

listamnto Eleitoral nesta Zona

Elfitoral-

99

Revista

"Hinterlândia

cHinterlandia". a K«i.U 111. I Pf «£• «»u «¦"

Janelas do lio. andar do apar

tamento C-01, a linda jovem

Mirabele dos Santos, de 22 a*

nos, que residia em São Paulo

á rua Vieira Fazenda, 30 apat-

lamento 4, na Vila Maria^a

Após a perícia solicitada p^la

comissário Bruno Fabiani, u>«

2o Distrito Policial, foi o ra*

daver removido pera o necro-

tério do Instituto Medico Le-

5J p:' (jrietaiTõ^^õ^SSri 1

ir.ento o capitão da Aeronauti-

ca, Roberto Coelho Mtrs«.d*i',

que ainda dormia quando i-!i

| chegou a policia, av.àaclr. t>e

ESTRADA GARRA 0 SEIO 0 AFL0RESTA

Prosseguem ativamente os tr.OaJh»

J

co'alo* eom"^o^""SSTSS."^ an£

administração ^

prof^r GJbe^ Mest^o JSt^o.iTíi-rUi-1 focalizi treuho» <¦•

pio plano rodo^áno. ' m.imeiras mA quinas pesadas e modernas empenhadas no tra-

.mportante i^^tSSSSSSm. Na terceira (última) uma reta considerável, já

Sat T^trSS

'mT'TgTe. rasgando a flo^sta o o própr.0 a.1.

rária e de ossuntos amazônicos,

cuja la publicação alcançou

Cxito impar em tôda a Amazó-

nia, estará circulando na pró"

xima semana em seu 2o.^ nu-

mero com ótima feição gráfica,

contendo artigos da lavra de

poetas e escritores regionais.

<Hinterlândia" circulará sob

a direção dos intelectuais Djal-

ma Passos e Lafayette Vieira,

nomes ji conhecidos nos cir-

culos literários 'JJCais, sendo

iningos, com a sua íestejada

coluna - Letras, Idéias & As-

pectos». Aos confrades, nossos

votos para «Hinterlandia» te*

nha vida longa para gáudio do

ruus leitores.

Do 11;° andar de um edifido a

jovem jogou-se para a morte

Chama se Mirabele dos Santos, tinha 22 anos e residia em ^o

Paulo — Suicídio

por desilusão quanto ao amor que devotava ao oficial Roberto Mersede:

capitão Roberto, mas não era

correspondida Resolveu então

empreender a viagm para vir

ao sen encontro» tendo o oficial

verberado seu procedimento e

a desiludido mais uma vez. Con-

vencida que nunca obterifi se*i

amor» tôsoIv^jl entüo acabar

co ma vida. deixando qu. todo3

dormissem para empreender o

pulo para a morte.

A rincipio, haviam suspcjtas

de que algo diferente teria

ocorrido, porém, com o encontro

do bilhete e as afirmativas da

empregada, convenceram-se" as

autoridades dd Copacabana de

ter sido realmente suicídio.

Entretanto, mesmo assim, foi

instaurado o <f>mpetente in-

.uifiier se

atirara do alto do edifício-

(

ADEUS ROBERTO

Um bilhete arrecadaram as

autoridades, assinado poi Mi-

iabellc, que dizia o seguinte-

Adeus Roberto. Sinceramente

eu agradeço tôdas as gentile—

zas- E's realmente, uma gis»:de

pessoa. Seja feliz com todas

as suas idéias. Nad^ mais lir.

entre nós, mas algum dia tias; •

sImuiq -le te lembrar de mim. Adeua

que o sig do oi, P® meu gr&nde amor- Peço o lavor

anos nosso assíduo colaborador !d<; . minha fami,Ja ,.

do Suplemento Literário do Q oficia, conhe-

Jornal do Comercio», aos do ceu Mirabe„e em PauIO,

viajando c»m ela para aqui em

setembro do ano pasado- Pa^snu

ela a noite deste dia com éle.

regressando no dia seguinte. E*

ela filho de um seu colega «to

posto que está na reserva- On-

tem, vindo de Xavantina, ficou

surpreendido ao ericbAíar ífei*

lubetle em |-eu apartamento,

sabendo com a empregada Va-

lentina Rosas, que ali trabalha

mas tencionava ficar ali. Como

não tivesse deixado ordem ol"

guina, a domestica alojou Mi-

rabelle em seu proprio quarto.

O PULO PARA A MORTE

Uma porta que está sowpre

fechada é a única ligação das

dependências da empregada

com o restante da casa ficando

a chave em poder de Valenti-

na que também foi despertada

-.ela policia- Não sabe ela como

a jovem se apoderou da chave,

abriu a porta e foi se projetar

da janela da sala, junto ao

auarto onde dormia o oficial. - . -

Pelo que tudo indica. Mira- quérito para melhores esclar®

belle estava apaixonada pc*o [cimentos. _______

SERRARIA

T**'

MADEIRAS

SERRAB1A RODOLFO

seu fornecedor já te

;|V-i

as famosas

V

.1'¦*

vV?.

as/rfllí ili lí

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De »nk-m do Sr. Mretor comnnico, a q«f«n tetrwyar

p .ssa, alie estarão libertas na Secretaria do EiU*™

no período de 15 a^l do corrente, das 8 às 12

<-;-içfies 10 ConcurSo de HabiliUçào para matrícula Inicial um

Escola de ARr.inon>4a da Amarão Ia.

Os candidatos «leverio apresenta*:

lo. Kequerimanto do próprio, do poi, tutor on pn>cyra-

dor bastante, dirigido t|o Diretor da E8^°1*' fòrmota

prensa, a disposição dA candidatos na Secretaria 4a Colégio

Estadual^ ^ conclusão de m dos seguinte* cursost w

a) Curso Secundário — pelo regtane do Decreto I^a

4.24Ü de » de afcrfl de 195», o» togWação -

creto IX.

b) — Curso Técnico Agrícola — con» a

de S «mm, diploma devidamente registrado na

cia do Ensino Agrícola • Veterinário. . . ... _ ..

c) Cnrso„ Técnico Comercial, Meaico X^usMal o

e de Seminário — satisfeitas aa «fcêocta^ Lei-.1 ¦ **1,

12 de março de IMS e.4o Decreto n. S4.SS0, da ti de

de 1953. .._. -

3o. — Certidão da Made passada paio Oatttrio d«

tro Civil. ÍW '

4o. — Atestada da — ÍM

serviço oficiai. "

Ho.fr—

do últHiK»

6o. — Al

sofrer de da

o incapacite para os

7o. — Carteira de

8o. — Prova de «t

tra ao Serviço Militar.

9o.Três fotografias tamanho 3x4.

l«o. — Prova da pagamento

Kuia de recolhimento expedida pc

Cr$ 60,00 (Sessenta CinaUioa),

OBSKRV AÇÕES:

—

mal. devem

petentaa.— .

de 9 a 11 de fevereiro e

Matemática. Química e História

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I]yt&áBftl •

Secretaria da Escola da Agronomia da

janeiro de 1900.

a) HUMBERTO MARINHO KOURY — Rsap. pth

Escolar. . ,

p!piflmMarBSIcir^7!BwK todartrial e

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OS DIABOS VERDES DE MONTE CASSINO

A. epopéia da 2a. guerra mundial! Um filme de classe fo-

bre a última guerra feito agosto, pelos próprios alemães. A his-

tórãa i'e homens, ouo muitas vezes passaram entre o céu e o

inferno! Um filme verdadeiramente sensacional. Um filme d«

Euerra como você jamais v u outro igual, «Os Diabos Verde3^

— Uma troa destemida que semre vencia as mais duras oaia-

íur.i Kmoção e " suspense» nas mais terríveis cenas de luta-,

iá vistas no cinema! Um filme de pleno sucesso do cu.ema

alemão! Verdadeiro orgulho ia sétima arte. Não deixem de

ver Os Diabos Verdes de Monte Cassino> — Lm filme que i-

cará na memória de todos! Um filme que deve ser vusto varias

v-ze -' Os Diabos Veides de Monte Cassino > — um grande

filme pai a ser visto e meditado! Um raro espetáculo que trans

,„.ta o -íspeetador aso campos de batalhas! Um filmo que vo

i ,v recomendará aos seus amigos! Não percam!

VISITANDO O PANAMA'

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jterecendo clima 100% agradável.

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NOTA : As sessões rta noite a&o Impróprias até 1* anos

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os DIABOS VERDES DE MONTE CASSINO

Inicia as sessões «traillers» e Um Complemento,

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Ma-iial àa 9 hs. Entradas 25,00 - Estudantil 13,00

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A P-a«ti u m fjime musical — Cômico feito-Grotas e SarubJs» Dirieida

por Carlos Manga e

.: i.i bom gc-^to e íii-ef gt • ^ Afieiaide Chiozo — Ivon

com <n- fMJmcMle - Terezinha Morango (a nossa ex-

Ss" n.,a;nr11 e com o nome

í, -ztndo o Público "^^^^Tlusica,

muitas mulheres mu;-

f.lme elogiado fe .ecomenda para o ma,

no Politeama: Garotas .

Sambas», uni filme de sures.^ garanUoo.

VISITA AO MÉXICO

Abre a sessão c» uiplemento Nacional

tv -nenl ás 12 45 Erradas 25,00 Est. e crianças 12 anos 13,0«.

Vesperal ,1s l^ c0NTINUA

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Veaperal Knl^lT sToo

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Abre a ?essão complemento Nacional

s,.-l0 vr-oT:s. Entradas 25.00 — Estuantes 13.«K)

GAROTAS E SAMBAS

O ESPETÁCULO CONTINUA

Abre a sessão ur. <,implemento nacional. Aviso ünp. 14 anoe

Aviso — Sessão Imprópria até 14 anos

1». 13 » 13.00

Vespe GAROTAS L SAMBAS

O ESPETa\CJLO CONTINUA ^

Vesperãl

"ás"ô""í»rt(s~Entrada 25.00 Estudante 13,00.

véspera. "GAROTAS

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Aítre a sessão comple.nento Nacional. ^

í>0 horas entradas 25.00 — Estudantes 13.00

OS DIABOS VERDES DE MONTE CASSINO

O ESPETÁCULO CONTINUA

Ab^-e i Sessão Comp^mento Nacional.

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TARDE ALEGRE

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r>,> t! distribuição de brindes. Participação de Azes Io iv.lmo,

Samm.l e Higson no acordeon, Oscarino com os seu.- I>. ae;-.ib

\lãi nheiro e ChiQuinho.

Çartores J ij e Saatos, G íoc.^o 3 ii bosa e a ^arotmha

Maj ia Norma. _qtnjo

Lançamento da la. elimmatór ? de A VOZ I)J SINO

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Sessões ás 16 e 20 horai — Entrada 25.00 — Est. 13.W

OS DIABOS VERDES DE MONTE CASSINO

inicia ar sessões «traPlers» e um eomptemento^

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16 Entrada 25.00 - Estudantes 13.00

Sef-soes às

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Abre a sessão o comp. nacional Atualidades Brnsileiraa

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8a. SEME

VINGANÇA DO LATEGO

5a. série

OS DIREITOS DO FAROSTEiRO

AVISO s — Sessfto imprópria até 10 anos

Sessões as 16 horas e 20 horas —

OS TRES GARIMPEIROS

Abre a sessão Atualidades Brasileiras .

Aviso — Sessões Impróprias até 14 anos.

UfANBA - M VITORIA

IpSSflfT ás 20 Hora*

OS TRES GARIMPEIROS

Abre a sesafto atualidades Brasileiras

Aviso — Sessão imprópria *** 14 ano*

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SERVIÇO SlCREIO

7o e jo. Bpicódio

O BRUTO

Abre a sessão complemento nacional.

Sessão imprópria até 14 anos.

s"s5" 3" 20 o

BRUTO

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Abre a sessão compleniento nacional

Sessão imprópria até 14 anos.

I Amanhã - »¦ feira -- Amanhã

i Sessão às 20 horas «rvoir-n

SERVIÇO SECRliO

7a. Série

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Monte Cassino, provocam uma

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Negro, subiram de ante-oníem

para ontein 6 centímetros.

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do mar estava, ontem, em 22

metros e 86 centímetros.

MOVIMENTO DOS NAVIOS

Drs SNAPP

Augusto Montenegro, atraca-

do em Porto Velho.

Campinas, atracado em Sena

Madureira.

Cuiabá, pela praia do Ta-

bocal. 27 milhas para Boa

Hora.

Inca. com alvarenga Norvic

pela praia do Cambute. 43 mi-

lhas para Pernambuco.

Niterói, e Itacoaitara. atraca

dos em Boca do Acre.

Lauro Sodré. Paraíba o Te-

rezina, atracados em Manaus.

Navios do Loide

Brasileiro

O Rio Amazonas, está em

operações em Nova Olinda.

• Mauá". está sondo esperado

em nosso porto ."Maua" saiu de Recife, no

dia 12 com destino ao nosso

porto.O

' Rio Oiapoque", no porto

em descarga.

O "Almirante Alexandrino .

em viagem do XX Cruzeiro do

Touring Clube do Brasil, caiu

do Rio de Janeiro, no dia 1C

Navios da Costeira

A chegar:

Rio Paraguassú". do Su\ no

fim do corrente mês.

Navios da Booth Line

A ehsgar:

< Ve'o7. de Iquitos a 3 de fe-

ere.ro.

«Vigilante» da Europa, a 12

de fevereiro.

«Vamos > da America, a 20

de fevereiro.'Hubert' de Liverpool e Por-

tugal ,a 17 de fevereiro.

Venimos, de Iquitos ,a 14 de

janeiro.A »alr.

<.-Veloz > para a America, a 4

da fevereiro.

«Viajero:» para Iquitos a 10

de fevereiro-

«Vigilante > para a America

a 14 de fevereiro.

Hubert» per a Portugal e

Liverpool, a 19 de fevereiro.

Vamos" para a America, a

21 de fevereiro-

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rá dia 24."Leopoldo Péres", dc Belem

do Pará, a 25.

Augusto Montenegro. de

Porto Velho, a 27.

A ^air:

Paraíba, para o Juruá. até

Cruzolro do Sul, a 25 do janei-

••n às 20 horas.

Terezina, para o Solimões até

Tabatinga, a 25 de janeiro, às (

20 horas.

Lauro Sodré" para Belem do

Pará. a 25 às 20 horas.

Leopoldo Péres, para o Ma-

deira até Porto Velho, a 27

as 20 horas ."Sapucaia"

para Boca do

Acro. a 26. às 20 horas.

Augusto Montenegro. para

Boi me do Pará, a 28 às 20 ho-

ras .

Vapor "Juruparí", regressan ]

do da foz do Juruparí. para

Belem passou em Ida, no dia

22 deste .

Lancha "Guiomar", Sairá

para o Rio Purús até à Lá-

brea. no dia 23 do corrente.

Trafego de Lanchas

A lancha "Cecy" de Chibly

& Cia., saiu para o rio Ju-

ruá até Cruzeiro do Sul, no

dia 23 do corrente.

Alancha "Ida", de Chibly &

Cia., sairá para o rio Juruá

até Eirunepé, no dia 30 do

corrente, às 20 horas .

Trafego de Motores

O motor "Lourdete" saiu

para o Rio Negro até VVaupés,

no £'.a 20 às 20 horas. J

O motor "Antonio Martins".;

sairá para o Madeira até Por-;

to Voho, dia 24. às 20 horas. :

O motor "Felipe Neri" saia

para o Madeira até Porto Ve-

lho.no 9 às 20 horas.

O motor "Eliana II", saiu

iu para o Acre at$ Sena Madu*

réira no dia 5 do corrente.

O motor "Aguiar" saiu par»

o Madeira até Porto Vetto, i

1Í2 ás 20 horas.

O motor "Leon Diníz* saiu

de Lá brea para Manaus, no d»

O motor "Guedes Filho",

passou, no dia 3 do corrente,

em Canutama.

Motor "Alice" com destino

ao rio Solimes até Porto Àfun-

so. saiu no dia 2 do corrente,

Trafego permoiientM

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Rôr, convoco todos os asso-

ciados que estejam em pleno

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reunião de Assembléia Geral,

a realizar-se nò dia 25 do cor-

rente, às 17 horas, em sua sé-

de social, sita à rua Dr. Mon-

teiro de Souza n. 47 - altos, a

iim de se proceder às eleições

dos novos corpos dirigenten

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oscilará em: Itacoatiara, Parintins, Óbidos, Santarém, Belém,

fortaleza, Recife, Salvador e Rio de Janeiro.

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Ipcnsável demora escalando em: Iltacoatiara. Parintins, OMdOS,

S mtarém, Belém, Fcrtalczx, Recife, Rio de Janeiro.

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No pôrto em opei ações sairá para Porto Alegre depois

indispensável derrora escalando em: Belem, Fortaleza. Natal.

Pecife Rio de Janr ro. Santos, Rio Grande e Pelotas.

ALMIRANTE ALEXANDRINO

Est-' " mdo erperr 'o neste pôrto escalando nos portos ae

S.'ut.irém,"obldos, Pa.intins, e Itmcoara. No regres» e?râ»-

rá en. Itacoatiara, Parintins, Óbidos. Santarém, Be-ém. íW*

t-'ezi Recifç. Salvador e R o te Janeiro.

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os ausicios do Touring Club tio Brasil. __ , __.

Sa u do R'o de Janeiro no dia 10 1 60 escatando em. VU»-

ria Salvador, Iíecife. Fortaleza. Belém. Santarém, Óbidos,

rintinr, Itacoatiara. No regresso para o pôrto do Rlod^^

neiro escalará em: Itacoatiara, Parintins, Óbidos, SanUTOTi

Belém, Fortaleza e Recife.

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dendo receber qualquer quantkMde de carga para

Prata, pelo que ficam assim avisados os eenhoree

^¦SpocudwE

f.

Secretario

! Inspira cuidados t estado

¦^¦do Paire Walter

de Educação acidentado num desastre

., ¦

Falta de verba resposável pela Auto-Viação" Demétrio"

wsaude

Recobrou os sentidos depois de intensos cuida-

dos médicos — Guiava um carro oficial que se

i encontrou com um de praça — Detalhes

demora de exames brematologicos

DEFDPA atravessa momentos difíceis para adquirir material necessário ao imediato desempenho de sua finali-

dade — Dr. Carlos Bloch presta declarações ao JORNAL DO COMERCIO

nosso com que vêm sendo feitos os Carlos Bloçh, Direlor da DEF- l material — vidraria, reagentes

Ontem, registrou-se lamenta,

vfl ' acidente de trânsjto no

ctuzamento das ruas Major

Gabriel co-ri a Ramos Ferrei-

rã-, quando o aàto de placa, ,450

dirigido pelo chofer profissio-

nal Alberto Monteiro, portu-

gues.»residente a rua Lobo d'

Almada, 196- casado, com 43

inoa de idade, colidiu violenta,

mente com o carro DKW de

propriedade do Cóí*go Walter

Gonçalves Nogueira e Por ele

4irigido resultando ficar - em

estado gr&vi^sirao 'o Titular da

Secretaria de Educação e Cul-

tura-

O FATO

. .Após tomar parte eni u'a

retihjão realizada no Palacio

Rio *

Negro com o Governador

dó • Estado e outros auxiliares

dk administração, o Cônego

Wàlte^ Gonçalves Nogueira.

prprjtUicou--e a lfvar um dos

luijçioua»'0® de Palacio. em

íaçp p. adiantado da hora, á

sUa ca*a. Quando já regressa-

V» paia ie"olher.s" à sua it.

siden<ia. m Catedral Metro-

politana de Manaus, a0 chegar

na" altura da Rua Ramo- Fer_

rejra com a Major Gabriel o

carro 450 que descia com re_

guiar velocidade em rumo ao

c&itÈo da" cidade s?m dar tem-

I» a oualquer manobra de am.

toas que evitasse 0 choque co-

fedirym .\|olhntaminp3, tfndo

o" carro do Secretario de Kiu-

Cação projetado-se contra um

poste de luz de cimento á

margem £a ruá

NO S.8.U.1 Co«duzi.1o Pí»r outro veicu.

Io que passou no local o Co-

neg0 Walter foi transportado

para o Pronto Socorro em ts.

. tado <ie choque, permanecendo

naquela casa em observação

até ás 6 horas da manhã,

quando foi removido l>ara a

Beneficente Portuguesa, ain.

da inconsciente em face do

grande baque recebido no to

rax pelo volante do carro.

SEU ESTADO INSflHA

CUIDADOS

1 A:>es;>r dos recursos mobili-

zaáos e de ter recobrado os

sentidos ás 10 horas, continua

ainda em rigorosa observação

medica, pois existem suspeitas

de derrames internos. Contu.

do dt ntro das 48 horas nor_

mais decorridas do acidente o,-

médicos darãQ a palavra ofi.

ciai sôbre seu estado de saúde.

GOYXX-4 DOR FOI

VISITA-I/Í

Recebendo comunicação do

oeorii {>. >.r i Itnm uo uo

Chefe di> Policia, o Professo''

Gilb - rto M e t ri n h 3 c!om r artv

cCu ao Pronto Socorro, ainda

na madrugada i'e ontem para

pessoalmente levar o confoj-

to moral ao Cônego e a síu ;

famüares que já sc eneontia-

vam no local

| Tendo chegado ao

! eonheciment0 algumas recla.

| mações do comércio local, con-

tra o serviço estadual de fis-

calização de produtos de ori-

exames na Divisão Estadual

de Fiscalização e Defesa da

Produção Animal, com gi-aades

prejuízos para os exportadores

gem animal, de importação e e importadores locais, procurou

pxportação pelo porto de Ma- a reportagem «associada*. na

laus, face ao grande atraso tarde de ontem, ouvir o dr.

DPA, que assim se pronunciou

a respeito:

FALTA DE MATERIAL

«.Estamos atravessando, no

momento, o problema da falta

de verba para a compra de

Assistência médica efetiva aos

moradores no bairro de S. Jorge

DAPS e LBA conjugaram os seus «3Íorç * de íorma exemplar e o resultado é um

liais uma obra

portuguesa

jflbreo infante de Sagres

Vítoriro Nemério lança ' Vida e Obra do Infante D. Hen-

tiqüé , através Coleção Henriquina — 2o. livro de uma

série de 12, editado pelo governo Lusitano

i*V ,

r. jBm o:c. lente apresentação

graíi>'4.. composto e impresso

ata Ntogravura, Ltda- em uis-

bòa^ vejo-nos ás mãos o segun-

do< volume da Coleção Henri-•

(j-uíPíj, , denominado ' Vida e

¥Obra do Injante D. Henrique#,

ée • autoria do notável • escritor,

e "historiador"

português Vito-

iJno Nnmósio.

Eàsn obra faz parte dos ,12

volumes „que estão sendo edi-

tãdõs pela Comissão Executiva

das Comemorações do V Cen-

teairio , da morte do Infante

D. Henrique.'

Trá*a-se, não só de uma bio-

graf a rfo grande vulto luzita-

Ho. 'xotiio também de uma nar-

yativa sumária dos feitos por-tugn -ses desenrolados á época

cont.-tnporanea do infante D-

Henrique, todos projetados »ia

sua ilustre figura.

Após o lo. vòlcme, 5iá pouco

vindo a lume. de autoria do

escritor Damião Peres, êste oj-

tro, de Vitorino Nemésio, au-

m sinta o vator dos estudos ora

realisádos em torno do famosi

fundador da Escola de Sagres,

pela Cmissâo que trata dai

comemorações do V centenário

da morte do notável filho da

mátriad e Cabral

O JORNAL DO COMERCIO,

recebendo a valiosa oferta pa~

ra a sua biblioteca de livro-»

mortugitêses, agradece á Co-

missão executiva da edição da

•Coleção Henriquina.

'Enriquecida

a poesia

nacional

com um livro de A. Quintiliano

O festejado autor de "Direito

de Viver" e de "A

qrcmáe

Muralha", lança agora "Caminhos

da Esperança", jóia

Ide poesia do emérito escritor — JORNAL DO COMER-

.Ç?IÒ cbsequiado ccm um exemplar autogrciudo pelo

autor

K tá enrsqueciíla- de mais

ia pj»ec«osidiaJ.' ^poético, a

^^.ta^tc .literária brasikira,

CeI» o aparecimento do «Ca.

znintioj «a Esperança», da la-

vr» /2o :>oeta patrici0 Aylton

Quiulilianv, da Academia de

Letra- do Distrito Federal.

«Caminhos da Esperança» è

uma rtiinião de Jindas pc»--

«ias e poe-naa, que traduzem o

D^Und0 Çe sentimentos que v.i

ptn na tira do consagrado au-

tot que já nos deu -Direito

<fe Vi vpr*- Publicado em 1942,

cuja edição esgotd|i-se rápida.

mente, e de 'A grande mura-

(best seller) ainda nas

»/

1" '

livrarias e em véspera de uma

2a- edição-

A leitura de < Caminhos, da

Espt^an.>i conduz, ícadaj um

de nós, dentro de si mesmo,

Como se refere Aylton Quinti.liano. pror|orcionando-os < a

possibilidade d!? fiicontrarmo •

p; momentos flelizes qup, ás

. vezes, passamos na vida sem1 nos percebermos-

Com uma gentil dedicatória

jAylton Quintiliano obsequjou

o JORNAL DO COMERCIO

com um exemplar do seu fes-

| tejado li^'o, que foi lançado

; 1'jelo editor BrUno Buccim

AJUDS A FAZER O

CSNSODi 1960

MADEIRAS

SERRARIA RODOLÍO

Embora seja t.m dos núcleo1; Urina

de populaçã0 mais novos da Fezes

cidade, os governos estadual,

íederal e Legião ürasilena de

Assistência não se. tem de^.

curado d0 atendimento doi

moraodres do bairro de São

•Jorge ,no que tango a ser\i>;os mtdico-sanitários

Assim é que, alem de uma

luta sem quartel contra a má-

laria sempre severa no lo-

cal, por ser ele originário <1o

rten-sa floresta, onde abundam

inúmeras coleções d» águas

pan. ias tem sido realizados

tratamento e profilaxia de ca-

sos de Douba.

Funcionam, ainrta, no baú—

ro, com apreeiavel rendimento,

um Posto médico mantido peloEstado, através dQ DAPS, que

atende aos doentes ®m geralna parte da tarde e um Posto

especializado da LBA que na

primeira parte da manhã a

tende as gestantes e crianças

de todas as idades.

O Posto do DAPS é dirigido

pel0 dr. José Mendes e o da

LBA pelo dr. Ney Lacerda

Prova evidente da boa assis.

teneja dispensada pelos' orgãos

mencionados á saúde dos mora.

dores de Sã0 Jorge é o fato de

só no Posto da LBA já estarem

matriculadas mais de 600 cri-

anças e 100 gestantes, em pou.co mais de um ano de funcio-

namento do mesmo, 0 que vale

por uma afirmativa de quetodas as

' crianças pobres do

bairro já estão matriculadas,

sendo atendidas diariamente

guando necessistam, 0 mesmo

acontecendo com as gestantes.Este ano foi conseguida pelo

titular do Posto da LBA e já

teve inici0 a distribuição de

leite do F.I.S.I, á gestantes

e crianças pequenas.

Damos, abaixo, uma relação

dos serviços prestados pelo

Posto da LBA do bairrQ de S.

Jorge, no ano passado:GESTANTES

Exames de Laboratorio 46

Sangue 20

Urina 25

Fezes 1

HIGIENE INFANTIL

Exames de Laboratorio; 233

Sangue 66

fRAMENTOS

injeções

tntramuscaiares

Endovenosas

ctquela gente

r» OURATIVOK 116

J 82 PIIOFILAXIA

Vacinas 732

1 918 a> Antivariolicas 705

X 636 { b) B.C C, lb

262 jc) Tritoxojdes 17

Prefeito de S. Antonio de Iça

tomara posse a 3 1 do corrente

Paulo Marques Socnes, recem eleito para aquela coma-

na, visitou o JORNAL DO COMERCIO, convidcmdo-r.os

para sua posse — Largo plano de execuções — Matar-

nidade com 200 leitos — Grupo escolar modeb

Medida irrisória

CURITIBA, 23 (M) — E'

considerada irrisória a média

de aprovação no exame de

admissão ao Colégio Militar

de Curitiba. Dos 450 candidatos

o número de aprovados não

atingiu a 100.

CAMPANHA DO

LIVRO

Caros leitores, oe senhores po-ifem prnp.reionar uma grande ar

legria aos esfe.idantes e crianças

pobres de Manaus, como também

aos operários e famílias dr*; balr-

ros. Junfein livros e r«vi«tas no-

vs e us*dofl • telefonem para o

Instjtuta Chrlstus do Amaiosas,

(Fone 1889). Os encarregados Irão

buacar em sua residência, fjcnndo

sau nome como um doa colabora,

dores da Sociedade de Bstudoa e

Divulga«io do Livro.

Encontra-se nesta capital o

sr. Paulo Marqties Soares,

que, no último pleito iuunici-

pai verificado no Estado, foi

eleito prefeito de Santo Aritnc

nio do Içá.

Manhã de ontem, esteve em

conversa em nossa redação

com uni dos nossos redatores,

ocasião em que nos veio con-

vidar para asistirmos sua posse

no dia 31 do corrente. Adian-

tou-nos, nessa oportunidade

que já está em cogitação co-

mo iniciativa imediata, a cons-

trução de um grupo escolar

modelo, para o que já recebeu

autorização do Governador

Gilberto Mestrinho. Disse-nos

mais que será celebrado um

convênio de muito proveito pa-

ra o seu município e através

o qual o Governo o ajudará

nas construções dos prédios

para a Prefeitura, Fórum, Co-

letoria. Delegacia de Polícia e

Câmara Municipal.

Quanto ao porto de Santo

Antonio do Içá, o respectivo

plano será entregue em Agos-

to vindouro ao senador Cunha

Melo, a fim de ser incluído no

orçamento de 1961. Nesse pia-

no está incluída uma materni-

dade para 200 leitos, que, pos-

sivelmente, será entregue a

administração do SESP. Quan-

ao aos demais problemas de

saúde pública, estes serão at;>

cados logo ao iniciar o seu

governo em Santo Antonio do

Içá.

O sr. Paulo Marques Soares

viajará no avião de 28 do cor

rente para aquele município

e demais produtos químicos

necessários para os exames

bromatològicos. físicos e quí-

micos >.

Ante essa resposta do S.Sia.,

inusitada Pois sabe-se que o

Governo Estadual atravessa

uma fase bastante bóa quan-

to as finanças, perguntamos ao

(ir. Bloch as razões dessa fal-

ta de verba para a aquisição

de mateiim no importante so.

tòr de sua lesponsabildade.

Dis.se.nos: t-O Estado não nos

pôde dar a verba que eonsig.

nada para a Divigáo no ano

passado. Entretanto, Posso di-

ter que dentro de mais alguns

dias, com a cooperação do Go-'

vernador e d© sr. ^tcieiaria

ile Finanças, estaremos r«.-ce-

bendo aquela verba, de vez

que a mesma já foi empenha-

da, pois estamos na eminência

de paraüzar os nossos truha-

lhos. cuja importância, já do

domínio público, pode.se con.

siderar, bastante dizer que a

Divisão é quem procede »<»dos

os exames da SaV1e Pública

do DIPOA e do SESP, estes,

relativos ao leite consumido

pela população- As Estatisti-

cas o comprovam*

«Recebemos a verba do ano

passado — prosseguiu —• os

nssos trabalhos voltarão á nor-

malidade pois, somente pagan.

do os nossos débitos com as

fiifnas locais e do Sul do

País. poderemos restabelecer o

nosso crédito*

g(i 50U VACINAS

Tivemos oportunidade de

verificar o intenso movimento

da DEFDPA em 1959, a pie-

ciand0 demoradamente as es.

tatisticas elaboradas pelo pes-

;oal da Divisão. Foram, por

exemplo, feitas 26.500 tem

números rednndos)' vacinações:

i5 000 contra raiva; 9 000 con.

tra aítosa; 6.000 contra car.

búncul0 sintomático e 3 500

contra carbúnculo ht mático

Deve-se ressaltar que as vaci-

nas em aprèÇo, adquiridas á

rrédlto, em laboratórios dQ Rio

e de São Paulo, com garantia

da verba que a Divisão está

1.Q ônibus remodelado

Em tráfego aquele coletivo, reconstruído por mãos op?-

árias amazonense — Bonito exemplo a seguir pelos

demais proprietários de coletivos

Está trafegando em nossa i Registramos o tato, para

capital, comrfetamemte remo. que outros einpressarios de

delado a capricho, o aut0 via- ônibus sigam aquàle exemplo,

ção vDemétrio , que faz o reformando seus anibus. com

trajeto Jrftuim Nabuco - aquele dif;|>ositivo, e dando

João Coelho». melhor conforto á nossa popu-

lação que se serve desse meio

Até ai nada dP mais- Acon- |de

transi»ort.

tece, porem, que esse veiculo j

O Dtfnetrio » tamhem é

traz o uso da borboleta na ,uma prova do trabalho imiwir-

Parte trazeira, o que evjta ir. tante do nos^ oiteratíado.

i-egularidade na c0brança d • jque pouco deixa a desejar à-

passagens e e>sa inovação, nos 'quele<

que executam as m<*s.

cole'ivos particulares, empres

ta unia nota de destaque.

nias obras íe marcenaria

sul do pais.

no

•llllilll, DO COHfiSRClO

Orgôo doa OUUUOS HSSOCIADOB

Mcmaus. domingo, 24 de Janeiro de 1960

Teatro da última guerra,

visto

e documentado pelos germânicos

"Os diabos verdes do Monte Cassino", reflete o outro

ledo da sangrenta guerra — Numa emocionante história

contada pelo povo germânico

«Os Diabos Verdes de Monte

Cassino» é, sem dúvida a'gu.

ma, o filme da semana. Dis.

tribuido por »Jeberllotti», que

nos brindou há dias com o lu-

xuoso musical «Ag Pernas de

Dolores*, esse novo grande

êxito do atual cinema alemã,

tem motivos suficientes para

os elogios que lh» são atri.

buidos.

Muito bem fito, <Og Dia-

do médio Solimeõs, de onde por receber

voltará em fevereiro para to-

mar parte no Congresso dos

Prefeitos a ter lugar em Ma-

naus, naquele mês.

À SACAIARIA IDEAL

Situada na Avenida Eduardo Hibeiro n. 444, tem a

satisfação de apresentar a sua distinta freguesia ccmo

artigo do mês os populares SAPATOS DE PENEU, para

Homem, Rapaz e Menino que somente esse Mês de Ja-' empenho imo<,!iat^nien^te^_<|^s

VOLTARA' A

NORMALIDADE

Perguntamos ao dr. Cario-,

Bloch — Re /-'bid^i a vert.fc,

os trabalho» da DEFDPA vol-

tarão á normalidade? <R>

•Sim, pois. pagando o* nossos

.lebjtos, acredito que o ciédi-

to seja restabelecido- com o

<iual nã0 poderíamos jobrevi-

ver».— Sc o Estado não pagar o

custo.

neiro de 1960, será queimado 80% abairo do preço de "^Nem è bim"*

sar, meu cai-o repórter. Acre-

rtito que seria uma

calamidade pública. Note-se

que com apenas o alraso que

está s? verificando o Ccfnéi".

cio já está gritando imagine

o que aconteceria com a para-

lização dos trabalhos, o pior

de tudo é que teríamos que

liberar o leite, as conservas e

todos os demais produtos de

origem animal sem o necessá.

ro exame, com perigos para a

população que qualquer leigo

pode equilatar».

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Avisa a sua distinta freguesia, que tendo concluído

a reforma de suas instalações, tem a disposição do

público:

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ESPIRITISMO

Hoje às 20 horas, no Templo

da Verdade, sito a rua José

Clemente n. 410, haverá sessão

de estudo e propaganda da

doutrina, na qual será estu-

dado no capitulo XVI do Evan-

gelho Segundo o Espiritismo,

o ponto: — "Utilidade provi-

dencial da riqueza". — "Pro-

vas de riqueza e miséria". O

ponto será disse rtado por vá-

rios oradores.

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SOTECO

R. Mar achai Deodoio 144

bos Verdes de Monte Cassino»

é um filme de guerra, a£orarealizado pelos próprios gér.mànicos- Relata essa magnifi.

ca fita, um dramático episo-

dio ocorrido durante aa san.

grentas e mortíferas lutas na

terrível Guerra Mundial.'

Vendo-se esse película, tem-

í-e melhor visão dos dramas

que também ocorreram do la*

do oposto dos exércitos alia.

dos, c-ujás vitórias e adver&i-

dade3 já foram por inúmeras

vfeze-s apresentados pelo cine-

ma norte american0 e algumas

vzes pelo cinema inglês e o

italiano.

• Os Diabos Verdes de M«>n.

te Cassino», produção alemã

que se vem im|>ondo ás pia.

teias mundiais, é exibido em

nossa cidade Pelos moderno t

cinemas da Empresa Fontana*

le.

Secretaria de Economia e Finanças

"SEU TALAO VALE MEIO MILHÃO"

NOTA

A Chefia do Serviço de Coordenação de Sorteios

(Seu Ta lio Vale Meio Milhão», torna público que:1. Em err.wá a permuta de certificado» para o sorteia

de 31 de Janeiro próximo, iinpreterivebnente, às 17 Horas do

dia 25 do corrente mês, segunda-feira, sendo atendidos todos

os interessados que àquela hora. estiverem no racinte de tra*

ballio do Serviço (Teatro Amazonas, entrada ela Avenida

Eduardo Ribeiro), e

2. — Por determinação do Excelentíssimo Senhor Gover*

na dor do Eât&jdo. o sorteio do '-Seu Talão Vale Meio Milhão»4

seiá publico e terá inicio às 17 horas do dia 31 de Janeiro

curso, no Teatro Amajlonas. „Manaus. 23 de janeiro de 1960.

GERALDO MONTEIRO DE LIMA — Chefe do 3C3

PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

— NOTA OFICIAL —

De ordem do Sr. Presidente do Partido Social Demoer&ti.

co. convoco os senhroes diretorianos, tomaram parte na reu-nião extraordinária a realizar-se às 16 horas do dia 27 (quar-ta faira) do corrente mês. em sua séde Social.

Manaus, 23 de Janeiro de 1960.

OLAVO JOSÉ* DE ARAÚJO — 3o. Secretário

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Fundado EM 2 DE JANeiro OE 19^4 — ÇKCAO DOS DIABOS ASSOCIADOS

MAGAZINE — SUPLEMENTO Manaus, domingo, 24 d«. I®*l» da 1960 PRIMEIRA PAGINA

Osvaldo Chateaubriand

João Paulo Botelho VIEIRA

Pado Botelho Vieira ..

S. PAULO (M) — Um dos

sentimentos mais nobres do

homem é a gratidão. Repu-

to-a com uma fagulha divina,

que tanto eleva o sentimento

humano. Canheci e privei va-

rias vezes com Osvaldo Cha-

teaubriand, este jornalista di

liamuo, construtor, brilh?nt«

qu« tinha uma boa alma. Um

«oração de anjo, e que ta»-

to tez para aqueles que se

iniciavam em outras lides,

inclino fora da carreira joi-

nalistica.

Convj jindo minha clinica

nu S;t'» Paulo, vindo do in-

terior cm 1928, tive nos Diã-

rios Associados , uma casa

i h< ia d" carinho e de estimu-

1 >. pondo as colunas' dos seus

v< -pertmos ao medico que se

inici; va em São Paulo e quevinha de aperfeiçoar os seus

estudos nos grandes centros

científicos da Europa

O saudoso amigo e seu ir-

mão Grannt, que conheci em

Burretos, foram o liame, nuás

tarde, para consolidar tão

grandes ai.iízades- Osvaldo

;i quein visitei em sUa casa

como medico — e Ganet, nun-

ca se esqueceram desta velha

.iníuade .

E as colunas dos «.Diários

Associados" — com Caldas

u>> Dia'io de São Paulo e Os-•.íililo Chateaubriand e Ms-

¦ edo, no «Diário da Noite .

e&t.ivjram franqueadas ao

então jovem médico.

* '

.

"""

Por ocasião da criação do

berviço de Penfigo Foüaceo

(Foí?o Selvagem), as paginas

Só as muheres e os

médicos sal>em quanto a

nentira ê necessária e benê-

fica ao?" homens.

O ciume c o pior dos

males e o que desperta me-

nos compaixão em quem é

a causa dele

<!o Diário da Noite , proje-

tavam iniciativa cujas dilicul

dades vencidas com o es-

ciarecimeiiLo aa grande rede

jornalística dos Diários As-

srt-iados acompanhada jáagora com simpatia pf>r tocia

a imprensa do São Paulo.

Ass.s Çhi1 J.aubriand, a

qi'C"i devoto ualaprofunda

admiração, recebeu-me na-

jeles dias d dificuldades

para o prosseguimento do

notso serviço, respondendo cm

dados, com tltruismo, mos-

traiido-sc na sua cultura va-

riadissinui, conhecedor 'per-

t Mo do problema a nos eu-

regue pelo então interven-

iiji Adiemar de Barros, o

s :i i:u rede jorn..listica a

favor desta obr;* iniciada cor.i

tantos percalços.

Nunca iiequeci dessa vi-si

ta que liz íw> emtxvxador

Assis Chateaubriand, e quan-

do o encontro, no meu cum-

primento está a signi.icaçao

tia gratidão por tudo que fez

para o piosse^uini Uto do

Serviço d 1 Penfige Foiiaceo,

que hoje se aci.a perfeitameate consolidado.

De Osvaldo ainda a grati-

dão do amigo Precisei quenão se publicasse uma foto

de uma reportagem que a-

tingia um membro de minha

família, que era vitima do

uma extorsão- Osvaldo Clia-

teaubriand, carinhosamente

me recebeu e com um sorriso

nos lábios dis-se-me pilheri-

ando: < Que otmia foto para

uma reportagem >. E na mes-

ma hora disse-me: «Se o jor*nsl não estiver impresso, vá

sossegado». Co 11 lagrimas de

emoção, num ato de gratidãoimensa ai estão as minhas

palavras de s;«udades pela

sua morte e com lagrimas nos

olhos sei que como eu, outras

lautos foram beneficiados por

esse grande- coração. ,

Aos muitos sentimentos ex-

pressos em todo o pais pelo

seu falecimento, junto as mi-

nhas palavras de Recordação

e saudades.

_ t

^TllM y ^ '

•* • '

¦ "

i

No Reino da Poesia

*\ A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR

<«*GREGOKIO

DE MATOS

Pequei, Penhor; mas não porque hei pecado,

Da vossa alta clemência me despido;

Porque quanto mais tenho delinquido,

Vos tenho a perdoar mais empenhado.

Se basta a vos irar tanto pecado,

A abrandar-vos sobeja um só gemido:

Que a mesma culpei, que vos há ofendido,

Vos tem para o perdão lisonjeado.

Se uma ovelha perdida e já cobrada

Glória tal e prazer tão repentino

Vos deu, como afirmais na sacra história,

Eu sou. Senhor, a ovelha desgarrada,

Oobrai-a; e não queirais, pastor divino,

Perder na vossa ovelha a vossa glória.

DESENGANO

JOSÉ' MARIA DO AMARAL

t imai poi uma, da existência das flores,

Se a existência que temos é florida,

Uma por uma, no correr da vida.

Panadas vó sem viço e vi sem côres.

Sonbos mundanos, sois enganadores.

Alma que vos sonhou, geme iludida;

Existência, de flóres tão despida,

Que n»« te fica senão tristeza e dores'.*

Do mundo as ilusões perdi funestas,

Ao anoitecer da idade, em amargura.

Esperança cristã, só tu me restas!

^

Fujo contigo desta vida imipura,

Nhs crenças que tfto mística me emprestas,

Transponho antes dai morte a sepultura.

:*f

t . %.¦ ¦¦ ¦ ''

, .¦-¦¦¦»

ÍOI-OMIITA CONDECORA HORACIO EAFER — Por intermédio do seu chiuM-eler sr. Julio Oesar Tnrbay. a Colombia «-on-

ísr HcnZcU,^ Ser ministro ,U, Exterior do Brasil. Km cerimonia no Itamaratí, o «hanrcler bra-sileira recebe»

tíjs mãos cio m-u cokga colombiano a <rrã-< ru/ Kvtraordinarit. -I.» Ortkvn de Boyao», a mais «nttga «-on<l^or«^o das Amé-

rL t^ Instituída peio próprio Shnon B«Hvar. Estiveram pre,e -.te. ao ato figuras das mais expressas ,!„ ,, ando pol-Hco.

administrativo <• wH^tl do pais, além de todos os repreücntan es do corpo diplomático. Acima, o chanceler -lulio C ésar Tur

."myrTilpIolL^!. Já „ , r-,p.-rfh , t»U. « mcd.U» ~ peto ,í.,l„ IMM!

Para o presidente Juscelino

desenvolvimento" é um

problema econômico cujas di"

menòões se determinam quan-

titativamente pelo número do

mttros cúbicos das barragens

ou pelo de quilowatts insta-

lados, imãs soVirctudo pete

metros quadrados de palá"

cios e edifícios construídos

nas cidades-

A nação de que o desenvol-

vimonto econômico de um

pais ó função, mas do que

tudo, da capacidade de sua

gente, e que um pais C aqui"

Io que a sua gente o faz, a

compreensão de que nao p'J-

de haver uma prosperidade

econômica duradoura em um

país com 50% de analfabetos,

são idéias que não parecem

ter penetrado no circulo tias

I oj;',taç< i ; desenvolviment o-

tas do atual Governo do Bra-

sil.

Os casos da Alemanha, da

Holanda e também da França,

para só citar esses três, aí

estão, entretanto, em plena

atualidade, a ferir a vista dos

que querem ver. A Alemanha

foi arrasada pela guerra qua-

se uo nivel do chão. Fiaram

os homens. Com alguma ju-

da America, esses homens

reconstituíram o que hoje é

o país mais prospero da Eu-

ropa. A Holtanda perdeu o

seu império da Indonésia e

quando tods julgavam que

esse acontecimento político

marcaria o fim do um grande

sistema econômico, eis que o

país renasceu á força da ener-

gia e da capcidade de sua

írente e atinge um nível de

prosperidade sem precedente-

Assim também a França, que,

malgrado um sistema político

em boa hora remodelado a

apesar de uma prolongada

guerra colonial» restaurou eru

poucos anos seus aparelhamen

to de transporte e seu parque

industrial, elevando-se a um

grau de eficiencia comparada

nunca dantes atingido- E po-

deriamos assim citar o Japão,

a Noruega, a Suíça, a Dina-

marca. etc.

Eni recente conferência

pronunciada na Confederação

O subdesenvolvimento

é dos homens

Eugênio GUDIN

Copyrigth dos «Diários Associados"

do Comercio, disse o ilustre

pensador Gustavo Corção que

(em um pais subdesenvolvido,

os quadros polit'cos instituf-io-

nais. o excrc-to. a Marinha,

etc, também são subdcscnvol-

vidos e afetados de acabru-

nhaàte mediocridade''.

O problema é muito mais

um problema de «quadros»,

como diz Corção, um proble-

ma de formação de gente do

Mensagem -

esperança

Dom Marcos BARREIRA

RIO, (M) — Acabo de lei o

livro di? poesias de Aylton

Quintiliano, sob o titulo geral

de «Caminhos da Esperança».

Do jovem ajoruor e poeta das

Alagoas — lí- até 'íoje, quatro

livros- O primeiro, titubeante,

revelava. .t.Uc'.; V • un>a

força inferior, um talento

poético aia!-escondido. f oi o

romance «Direito de Viver".

A historia se passava -ia

França e conta-nos, além de

um iíii<ma social, uma inten-

ção política anti fascista. O

segundo livro foi um pequeno

livro de versos, no ano pass^-

do. Houve uma fuga literária

muito grande, em que Quinti.

liano viveu a sua vida de agi-

tador comunista. Dir-ie-ia

que com o seu primeiro livro

de versos ele desejava reen-

contrar o mundo perdido da

literatura. Versos de unt li-

rismo encantador, mas ainda

não atingindo aquelas alturas

onde se reconhece a iigura de

um grande vate. Veio-me,

ainda, às mãos o seu livro A

Granele Muralha Confesso

que, sobre este tive vontade

de falar alguma coisa. Entre*

tanto ,algo me impediu. Algo

dizia, dentro de mim, que

não demoraria em ter a res-

posta cabal às minhas indaga-

ções. Seria Quintiliano uincc

convincente, sua franqueza

algumas vezes demolidora, seu

desassombro ao Confessar os

próprios êrros não esconde-

riam intenção publicitária?

Hoje posso dizer, penitenci-

ando-me da duvida: Quintilia-

no saiu purificado de sua mi-

litancia comunista — Auto-

criticou-se num livro cheio de

coragem e de beleza, um livro

em que nos conta sua vida por

tras da Grande Muralha. E

agora nos traz mensagem de

esperança. Uma mtnsa^em

através de belos sonetos, de

encantadores poemas, de ver-

sos simples e bem feitos, nada

devendo aos grandes nomes da

poesia nacional, em todos os

tempos.

Quintiliano, entretanto, não

terminou seu. período d*J

transição. Abandonou o <o-

munismo mas ainda se acre"

dita ateu. Ou melhor: anda a

cata de um Deus nas leis da

Natureza, numa demonstração

clara de que a Bondade do

Criador de há muito lhe ins-

pira as ações. Aqui e ali des

cobre-se a duvida de Quinti-

liano ante os fenomenos da

criação. Mas essa própria du-

vida não lhe perturba o va-

lorpoetico , senão que até lhe

que um problema de angariar

recursos não raro de pires na

mão- E como esses recursos

relutam em vir para um pais

em plena desordem fmaticei-

ra e monetária o nosso pri-

marismo resolver o caso emi-

lindo papel-moeda. Vale o

propósito aqui citar o ilustre

e:conomista Hans Singcr das

Nações Unidas—:

< Nunca houve, ne meu co-

nliccimento, uwi e^.o úò ele

se-ivolviiiv ¦- e'o o, <•<< fei-

lo com UitlaÇâo.. Nao houve

inflação na Inglateria no pe-

riodo di seu lesenvoiv.it . ».*w.

econômico dos Estados Uni-

dos. íiuO houve inflação con-

jugada ao desenvoivime''!';

cconôir.ic i do Japão; nà¦>

houve inflação no desenvol-

vimento t"->'nõn,ico da união

Soviétic?

Np-o estou aej1-.* o

problema da inflação, senãj

apenas ressaltando o gráu de

primarismo de um Go/erro

que acredita que é mflaçue

que se faz progredir um pais

O mal é dos homens. São

os homens, por sua incapaci-

dade, que impedem o pais de

progredir. A Natureza dotou

o 'Brasil de um imenso litoral,

francamente nave^JaveJj, que

deveria constituir o alicerce

elo intercâmbio e da unidade

econômica nacional. A Natu-

reza não poderia ter sido

mais generosa. O que fizeram

os homens? Tais óbices cria-

ram á livre circulação das

Mercadorias por via marítima,

por tal modo elevaram os sa-

ia rios e as tripulações, tais

privilégios lhes concederam,

tal incapacidade demonstra-

ram na conservação e opera"

cão da navegação mercante,

eju i é hoje mais fácil, senão

mais barato (inclusive sub-

sidios governamentais), trans

portar uma mercadoria daqui

para o norte do pais em ca-

minhees sobre estradas de má

conservação e sem pavimtn-

tução .através de milhares de

quUometros, do que transpor-

ta-la por via maritim-»! °s

homens timbraram em d—tm-

ir o que a Natureza umia aauo

Conclui na 2a. pag — letra C tcoucmi na

Há cinco anos. o BraMl vHeu uma !»*«•

pm toda a sua história, talvez a n#4or no'doloroso

( ireunstãiicias que a caraeteri/«vam. í-ao

aeonteoiniento, o choque de movunen s '8 dilata-

des^ colisões tremendas que formam o

dos períodos da vida dos povos. Nem consciência

do capitulo e o início de um nosso

de uma tühção. O que se viu aesma a» ' martírio E o|

s;in*\fírio sunera, como todo» saoemos, «9

as idéias e os sentimentos universai» e de onde^

«¦"ivive, ns r**™. _

um renovador de no^more d*« religiões.

nem, para a história, escuipm-se no „ em |j.

Ma» deixou uma doutrina do bem

nhas definitivas * consciêneto da na«ào_^^l Xtadicac^

b. m pelo povo foi amado. Amparou-o ^

suas^toffl«KOj»

iir^s legitixnasef^u^no assim, no palco dh

« —— «d»-

ToZZZvirs*., nâo «-De certo, ato de GetúMoVW^

à ^

iihum outro exemplo, ~®to nesaoal Como os grandes

púbHoa e de total despreendirnento ^ uma

lideres, 5Sta£T independente. Pelo contrtrto.

personalidade à paute, isola» sendo

seu es-

Estava uittdo ao pw o,

^ ^ obj^ivae constante com que

|M«o " ^Tpwblwnas

nacionais. A inte-

Geralde MASCARE NHAS

(Para os «Diáiios Associados»)

¦uU» de . «aradas, a siderurgia, o aarvao. a eletricidade, o pe-

tróleo, a Cia. de Aleaiis, vão

jikiotrial do Banco do Brasil e tantas outras anetaavas, vao

enoontdar no pensamtoto e na

delineador e um propulsor seguro. Getallo Vargas, HmwMo-

s3 acima das dificuldades dos dtasem que

com as possibilidades de que dispmha, com

realização que i*mtou, preparar

,i1MT comandam a transformação do Brwd, projetan-

do-o no mundo ao impulso do

vidente Juscelino Kubitscliek, w*n a mate jov«*n das grandes

notêncios, nest« segunda metade do século atual _ .

Em seu grande e histórico lato®r, em que «e knpos a gra-

tidão e a eterna lembrança do povo brasileiro, o imortal Pre-

sidente sonhe sempre ser um homem

consciente de que a sua obra nfto era uma rBfiza^? f8

f(do pessoal, mas un» «irefa que visava .a

grande povo, poarpiciando-lhe a oMtcordto

eliminando-se para isso, antagonismos*» gsa^nças^grt<ie

túlio Vargas um pacitteador que impôs hannonia às classes

síHiiiíis ;\s correntes regfionalistos, deixando sdmente de apla-

ear a íOrift de **» advers&rio» mate próximo, e mate Irre-

FFerreira de Castro

Figueiredo da CRUZ

(Da Sociedade de Geografia de Lisboa)

(Especial para o JORNAL DO COMBRCIO)

Ao meu velho ajnigo Antonio Veiga, elevado e criterioeo

funcionário do Instituto dos Camerciáríos, que pela primoro-

sa origem se tem destacado grande amigo dos portugueses,

elevo as notas deste artigo, salientando a biografia de Ker-

reira de Castro, escritor mundialmente conhecido, a quem a

«Tribuna eia Imprensa. ^ do Rio se refere mais ou menos nes-

tes termos:

Ferreira -le Castro, na'cielo em Ossela, município de OIí-

veiiH do Azeméis, em 1898, embarcou no vapor «Jerônimo»

|h-;i <¦ P ii a em 1611, ele einde, ^3 dias áepois, veio para o

Ai.;av".'>nas, fixan((o-Fç ro : ?ringal Paraíso, Rio Made-íH »m

plena Clorcst".. Lá foi cscrcAendo 03 seus pr-meiros ensaio?

<»u" (nviío :i um nien ãi:o do R'o Gr°nde do Sul.

Pelos *!nos de 15*12 e 1913 continuava publicando contos

e Mii< 's em revistas c jornais dos Estaeios do Brasil. Foi

•» t-mpo l;iie escreveu o romance ^Criminoso por Ambi-

• v . dado â piiblíe dnile em 1914. quando deLxou o seringal

,..it i n ics eiir cm Belém, embora abandonado pelo ronterrà-

rco (üe o liavii chamado de Portugal parn aquela cidade,

l .m B'-!i in psf-vou mi.vranda vida numa barraca destinada a

le .a:ii~n?-»s de pedreiros, passando muitos cias sem

: lai'» »i;.a<ã'j e sem trJbalho. Atormentado pela fome procura-

v i ile: esj o i''a: nte um emprego até que conseguiu nunul-

<.'e luga- :ium navio, para se ir alimentando. Mas a fome

voltava logo eme a crise o dcsempiegava.. Por fim conseguiu

qMe um-i tipo^iaf ; lhe publicasse, em fasciculo?. o seu pri-

meiio romance, que tanto o autor como os empregados do

cultor, foram <li»tribuindo aos assinantes. Nessa altura pas

fou a colaborai no / Jornal dos Novos» e no jornal «»V Cri.-

zaeia .

E. aa coitas foram melhoiando. Em 1917 funda com

o seu compatriota João Pinto Monteiro, o semanário «Portu-

gal >. que dispertou o interésse da colônia portugue» elo Pa-

rã. Um ano dareis, a convite do Grupo-Pró-Povoa», visitou

Manaus onde foi recebido pelas associações portuguesas, quo

lhe conferi iam ei titulo de sócio honorário. O próprio Gover-

nador do Estado, <Hie o conhecera no seringal, prestou-lhe ho-

menagens.

E, Ferreira de Castro descreve a breve história de *A

Selva»: * ' '

< Fr>: á uma Iioiti da noite eiensa. ejuente e hunuda dc 28

<lc Outubro dc 1914, qU3 parti do seringal onde decorre éste

üvrj, lá longe, nas margens esoalavraelas do Madeira, que

nenhuma estrela, então, iluminava. Nos dois barracões e três

cabanai que constituíam os únicos abrigos humanos naquela

ía-fTão da floresta, aberto, como um átrio, à beira do rio, os

Conclui na 2a. pag — letra A

Fazer história

Ali RIGHT

í Copjright dos «Dlafloa Associados»

RIO, (M) — Chagas Paz.

escievando no jornalismo

mensal do Ipu. que vez por

outra recebo das mãos do seu

fundador niôço valoroso da

minha estirpe, Antonio Car-

los M- Melo — discorreu só-

bre dois antigos bairros da-

quda nossa cidade; Alto dos

Quatorze e Reino de França.

A versão que esposa a res-

peito das origens daqueles

núcleos popula^inais ipueli-

ses pode ser que encontre fun

damento em informes locais,

mas, a meu ver, pecam pela

falta de imaginação-

Fazer historia secamente,

quanelo se trata de assuntos

dessa ordem, não tem encan-

to algum. A descrição do

itinerário do Ipu, de que tan-

to tenho falado nestes grifos,

precisa obedecer a outro es-

tilo. por forma a dar á im-

pr«..ssào se uma terra diferen-

te, como de fato era nos tem*

pos que já vão longe

Diz Chagas Paz que o Rei-

no de França não é «de», é

«do» França, sobrenome do

préto que o fundou, e Alto

elos Quatorze foi assim bati-

zado por ter o seu primeiro

morador quatorze filhos.

Ora, se a historia fôsse ape-

nas essa, francamente, seria

para mim, pelo menos, uma

cruel decepção.

Vejo o Reino de França de

outra maneira, assim como a

Rua dos italianos, o Bêco do

Kafute. o Bairro dos Canudos,

todos reveladores da existen-

cia, outrora, no lugar, de al-

guma coisa que os livros de

assentamentos não registra*

ram. Estou convencido de que

o Reino de França, no Ipu,

foi fundado por franceses que

nas épocas coloniais lá estf*

veram, como os italianos, á

procura do ouro de sua fa-

mosa mina do Escondido, «J

que o Bêco do Kafute se ori-

nou do nome de um russo ou

grego, que por ali andou per-

dido em explorações, tal co*

mo outros que alcancei Ain-

da conheci um ilustre fran-

ces, Léo Martin, que i>or

sinal morava na Rua da Gue-

la. Conheci também D- Juan

Busson, cidadão espanhol pro-

fundamente misterioso.

O Bairro dos Canudos a»'

sim passou a chamar-se em

homenagem ao beato Antonio

Conselheiro, que era elaquelai

bf.ndas

No tocante ao Alto dos

Quatorze, nunca mei hei de

esquecer que lá morava a ve-

lha Alexandrina, a maior par-

teira do Ipu e a quem mais

de uma vez fui chamar, alta

noite, tranzido de mêdo, para

atender ao nascimento de al-

guns dos meus irmãos- Com

ela voltava, já então sem

nenhum receio das almas per

didas. pois a velha marchava

ao lado do guri de calças cur"

tas rezando alto, para «lim-

par * o caminho.

.Gostaria, com a experiência

que os anos e< vida mc têm

proporcionado, dc aconselhar

a quem quisesse contar a his.

toria do nosso Ipu a pôr em

funcionamento sobretudo a

imaginação, que não faz mal

a ninguém-

Aliás, Chavas Paz andou

bem mencionando aquêle ca-

bra que sozinho apenas com

seu chapéu de couro, bateu

doze soldados de linha, ar-

mados de facão-. •

Historia é isso.

Getúlio Vargas e a

posteridade

dutiveis — os fatos estão mostrando — não aakÇMem>—nd

mentes do povo, mas, simples inquietações individuais e a

maioria das veas* paixões incont rola veia.. v

O Brasil era a grande preocupando de Qetaiio Vargas^

Os peões do sol, «a garimpeiro# do oes , os jMganw»ros ^

norte, os trabaAadores da !avonra e ^ajndustedi,

Kavam suas simpatias. A elevação do innmriinarflrri

aprendizado agrícola e indostriaJ

oamtuites. Um homem pensando, aent "

j. cos_foi to» só poderia ser um homem de nanKos

,n ^tumes austeros. Tive a grata aatisfaçao aeompaamt

perto durante longos anos ^

mo membro de sen Qatolnete OM1. D®

je era a rigor e nfto foram es uuusu»» o

Judiciário que à mesma «w»»ycCT«m P°r. 0.

irtpresentar-se conforme leconnndava o iwlwo^ ...

presidenta, da ocorrência e solhjWwi .

túlio, disse-lhe, os magistrados lawil!l^P,/^^r||

guos \-encimentog que n«o *ZZ.ai~jí~

suas investidoras». K prossegui, esctarecena

de \ttda dos juizes e desembargadores, honrado» e dignos, com

tamilui, IrMios pura educar, sem dispor de imi ambiente de

traiadbo e de meios de vÜi compatíveis com mm alto r"*°-

«BMá certo, respoodeu-me o presidente. Reconheço tõda r

rnxào em suas palavras. Mas se o govêrno concede um a>-

nieiilo não pode parar mais. Ai de qiuuu começar».

O tempo corre. Mofe tarde, fora do seu governo, anme-i-

los vários são «ioncedidos. Forma-se, então, a espiral «Ao

«iummada, até hoje, em que se re\esam duas faces de mu

nioust r.i financeiro devorador. Salários e preços, preQO • e

Mil&rios.

O Govêrno atuai, que tem a seu favor uma série d» gr ¦-

dr» e corijosos empreendimentos, sofreu, logo nos seus pii-

meiros dias, o impacto do aumento considerávei do tas

¦¦«iImim público, decorrente do Plaao de Bui lasriffii açfci de

Cargos, sem a devida contprcrnsfto na receita, *riMaH*ri

do, em dezenas de bilhões de cruzeiros, o seu primei*» <H«-

monto e contribuindo para o prosseguimento da preasin fci-

f laotonária.

«O Brasil deve viver com modeeUh e a consciência da li-

mitaçüo do necessário», afirmava • presidente flrtulio^ya«gafc.

K einco anos depois de s— "¦1 ,,H| '¦ *

seu mérltov êie se torna mal»

pensamento.Em nossog crises, que atravessamos e atei

ainda, porque elas sáo uma decorrência do préprfe cresci-

mento da nação, encontráramos, a cada nosso, aa vMa da

genl J e inesquecível gaúcho, um

ipara o êxito do esforço que o

tar o lugar que "

do

¦»»

rA

I

CNDIDU

NAO PODE SER

VENDIDO

SEPARADAMENTE

j ¦*. ^

SEGUNDA PA GINA

JORNAL DO COMÉRCIO

Manaus, domingo, 24 de Janeiro de 1360

WPEM

^|

Há certas Pequenas que

nàu sabem dizer uma pala-

vra, mas tem um silencio in.

teressantissimo! |

BIGAMIA .+iáfÍÊJi'

Se um pato pode ter duas

patas, por que o homem não

Pode ter duas mulheres?

N O sr. tem um cabelo

muito bonito: sedoso, ondu.

lado... O que é que o sr.

l>õe na cabeça?

O chapéu, minha se-

nhora.

REPONDA SE PODER!

Sim. a Terra gira em re-

dor do Sol! E quando não

há sol ?

Não, não posso cantai

1 a canção que me pedem por-

tjue é muito picante —- dis

ae o cantor numa reunião dc

família-— Estão não canta — dis-

sc determinada senhora. Di-

ga sò os versos...

O que faz um pau dagua

beber um copo atrás do ou-

tro é o fato de ser impôs.

sivel beber dois coPos ao

mesmo tempo...

riADENHA DOS OUTROS

Hoje comi um grande

peru com farofa.

Quantos eram á mesa?

Éramos dois.

Quem era o outro?

O peru.

M1D 16 0 OPERADOR

Formado pela Fac. Medicina da Bahia - Do Serrlgo do

prof. FERNANDO LUZ — Cutco* de eepec.aHBaçao

Depois que inventaram os

aparelhos eletro-domesücos,

ninguém mais é doido «var.

rido ; todo mundo é doido

v aspirado»..

A vendadfc, aflnigo, é que

não há mulheres velhas; o

que há são senhoras que há

longo tempo são jovens...

empresta algo «le original d:

encantador, de dramatico.

Nao me detinho. porem,

nesse aspecto renovador do

espirito literário desse Noi -

destino cheio de talento-

Cheio de um talento dive'-si-

licado. São muitas as facetas

d" sua originalidade nesse U"

vro de potsiõs. Tudo entre-

tanto, revelando a natureza

indomável, que nao se verga

c não se cansa, e apenas a<i-

diite os erros para a busca

da verdade E, mesmo quando

foge do tema central -ainda

revela a bendita esperança na

felicidado e no bem comum.

Veja-se esse soneto, com que

termino esse brvee raciocínio

sobre a ultima obra de Quin-

tilir.no:

«O TEMPO

Folhas que ao vir do outono

Ivão descendo

dos arvoredos antes tão to-

l pados.

meus anos vão de mim se

ldesprendendo,

pela fúria dos tempos carie-

Lgados.

Como a neve que, em flocos

vai Lcrescendo

por sôbre os galhos tristes.

[ desfolhados,

s«i que a idade fiandeira vai

Ltecendo

meus cabelos com fios pra-

[teados.

Mus o tronco que é foi te, que

lé selvagem,

ao sentir-se alcançado na fo-

Llhagem

nas raízes faz garras de pan-

[tera.

K agarra-se na terra já exau-

[rida,

sôfrego, inquieto, súplice de

[vida,

sonhando reviver na primave-I 11. /

DR. AVELINO PEREIRA

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O tufão, tão fartamente

anunciado, ainda vai chegar.

Está um pouco atrasado por-

•<iue está \^i*lo Cen-

trai.

GAVETA DO SAPATEI1ÍO

Quando ás mulheres forem

abertas as portas d» todas

as liberdades, como muitas

desejam, as mulheres hones-

tas e sabias nã0 quererão

passar por elas.

Senta muito pouco a

sua paixão, alegre i>u triste

que seja, quem pode desefe-

ve-la minucfosí<me»ite.

EM QUATRO LIMLtó

Todo homem quando c serio

leva a vida dando murros ...

cò mesmo no cemitério

é quo deixa de ser burro!

Ado Benatti

—O—

E' como informava o má-

gico para o delegado: Dr..

a ultima vez que ei vi minha

mulher, ela estava aqui dc n-

tro dessa mala...

—O—

Assim falou o galo para

a galinh.t. Qu«?rida. já

é teml>o de dizermos á fran-

guinha, nossa 1 ilha, que ovos

não s? conseguem sü lias

quitandas. .

—O—

Juiz: — O sr- viu su:> so-

gra se atirar pela janela?

Réu: — Vi.

Juiz: — E não fez nada

para salvá-la?

Reu: — Fiz. Desci á rua o

mais depressa possível mas

ela chegou primeiro.

—o—

Foi fundada m Londres a

associação dos «Anonimos fu-

mantes» - São aceito* Como

sócios «sò os que desejam se-

riamente libertar-se do habi-

to de fumar».

ORLAROO 6ITAR — AORERRAL MEIRft

MATTOS

_ AIMXRWK, —

ICaerltftrloa: KELRM — Z» S4-t.™bru ISS. ¦: «««.

fone 4306 (Edifício FATIltA); «IO — *"«

uiln 904* font* 5. . • « -r—— _

Iron.paol.am rau<w» n« Trlb,,o*l ~

hmltao da Ra ReglAo e no Tribunal Superior do Tr* »..lho.

SÍ AaÍTtoHa d» 8». Tribunal

MIlíTl n. T.lbu„.. F«l.nU ¦" r^nm. « -

ribtinal Federal.

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Elites, mantém em eifnslçio permanente o nnc

Io miís moderno se fabrica cm cristal e porc*

ana. c cafrichosmnente disjKwlos, lindos ser-

<iç«>s de mesa, e aprimorados foros para sonre-

«». salada, vinho, ficores e dôce.

F surpreendente a coleção de ob|et«s

«torna. bibelots e brinquedos, fim lastres, lan-

ternas e apliques em estilo moderno e antigo,

nantém pendentes as mais cns«osas, como M

iais originais creaçftes.

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amühmrÊt~r€*rm. «T» — r.l.l.M.

_ Como de Aperfeiçoamento em Olrnrgta O®1*1 ltoU'

do» Unido* da Am*riu» do Norte (2 ***">¦ „ |tJk, Pwdro

— Ex-Aiwlstente d» Ollnlca ürolòítc *• HoapltiM r«.r

Crn^o^Rlo D-

^ ^ prof>tc^ocorro flo Blo D-

CIRURGIA GERAI.

— VIAS URINÁRIAS —

U»NMld.lYl'KIU. K qumiiiw UocalOTa, ••• Alt«W.

,el. ISÔ1. Ilortrto: d»» 1» »« 1*

KKSlWRNOIAl _ IUI. I A f K.T «»•.

II-W

P. C. HÚNGARO NAO CON.

TA COM OS INTELECTUAIS

_ LONDRES — O Congresso

do Partido Comunista hunga-

ro, a Que está presente o sr-

Kruchev, fez tedi o possível

Paia proclamar a feliz con.

solidação do reginie de Kadar

apos o levante de 1956. Mas

não -ie conseguiu ocultar uma

das falhas mais sérias do

regime: sua incapacidade de

obttr a cooperação dos in-

teleetuais, especfalmeote es-

critores e artistas.

O mesmo Kadar, admitiu

no Congresso, que «a revo-

lução no setor cultural per- —

manccia algo retardada em

relação aos resultados alcan

yados nas esferas poüüca e

economt':-1* Tanto » sr. Li--

dar, como o dirigente cultu-

ral do seu regime, sr. Kal.

lai, pediram uma «luta mais

eficiente contra a ideologia

burguesa, que continua viva

e ativa entre as massas».

Havia claros indicios de

irritação na forma corno Ka-

dar e Kallai falaram da

campanra para granjear as

boas graças dos intelectuais».

O pov0 espera do todos os

escritores e artistas "ma

declaração inequívoca sobre

a quem prestam lealdade»,

disse Kadar. Kallai utilizou

ameaças Para sublinhai seus

apelos em prol da coopera-

ção- Falou de castigos infli-

»idos a artistas culpados de

«crimes contra-revoluciona.

rios» e prosseguiu dizendo

. que os in teleetuais que não

' tem valor suficiente para re-

conhecer suas culpas, estão

eclusidos Por si mesmos da

literatura húngara, QUe a-

vança sem elesi.

VICIO — Um cientista

norte americano. 0 dr. J- dc

Witt Fox, denunciou, com

base em fatos e estatística1'-

que os médicos mostram in.

dice de viciamento no uso de

narcóticos, t0rnando.se vi-

ciados cem vezes mais que o

resto da população. Em cada

cem médicos um, nos Esta-

dos Unidos, na sua opinião,

e vitima atual ou virtual dos

narcoticos, por vários moti-

vos especiais.

C AM ISOLA — A sra. Pa-

tricia McLaughin, deputada

por Belfast. na Inglaterra,

acaba de lançar uma campa-

iiha contra o uso da camiso-

la de dirmir. A política re-

solveu depois de haver rca-

lizado uma serie de visita^

aos hospitais, quando chegou

á conclusão de que o anti-

quando traje de dormir tem

causado numerosos acidentes-

B

ao Brasil para seu desenvol-

vimento econômico.

Há dezena «• meia <lc an'».i

que os governos n,".o conse-

-uen» restaurar, ao menos, oi

alicerces da rede ferroviaria

do Pais

A prioridade de recursos «»;

canalize para a construção,

en» o«'tro lugar, de paredes

janelas c telhados de edificu*

d ¦íit.inados a substituir ou-

tios edifícios, decentes e

exceUnte construção, na Ca*

pitai da Republica-

O problema do desenvolvi-

m°nto cc- .iônuco consiste

muito mais em não praticai

desacertos de toda ordem, do

que em empreender, por con-

ta do Estado, a educação <le

grandisosos planos de nieta.-..

Não permitir a invasão pela

política dos arraiais adnunis

trativos; Não desestimular a

iniciativa privada no campo

dos serviços de utilidade pu-

blica; nào destruir as dádrva<

que a Natureza propiciou ao

pais liara tacHUar a lonnaçao

d<j sua unidade eConomi-

ca por via marítima; não en;

trese Previdencia Social a

rvidez da politicagem; nao

desviar os recursos da Naçao

para a construção «Ic monu-

nientos faraônicos, cni vt2 d1'

atender ás mais prementes

necessidades no nn»-" **

Educação c Saudo. Não

cidir no primarismo dc pensai

que emissão de papel moeda

cria recursos etc. etc.

Em suma. não impedir que

o país progrida.

Conto Policial

DE UM MINUTO

WALDIR VIEIRALVES

CIRURGIA

-

CONSULTORIO: Rua Guilh»rm» Moreira. 354 —

FOn8Se^mda3.

Terças. Quarta». Quinta» e Sexta»-felra»,

das 15 ás 18 Horas.

0 VISINHO CURIOSO

O professor Fordney tirou

do bolso o lenço e segurou o

vaso no qual haviam íosas

emurchecidas e começou o

exame • Do alto-falante. so-

l*e o qué^ estava colocado

o vaso, vinham os sons de

uma orquostra Notou o si-

nal do lugar onde estivera o

vaso- A não s®r o circulo

]H»r ele deixado, o movei es-

tava linn>o, apenas ligeira,

mente CmPoeirado. Nada ha.

via sobre ele, alem do vaso

Tendo depositado o vaso

«chão.

sempre usando o

íço, o professor desligou o

radio- Foi completado o si-

lencio da sala. No divã. .ia-

*ia o corPo de Angus McLc^

an-

Um vizinho, estranhando a

ausência do jovial ancião, co-

municou o fato á policia-

— Só [>oderemos ter cef-

teza- professor, depois da au.

topsia. mas parece-me que se

trata de um colapso cardia-

O que Posso afirmar é

avisamos aos wteressados qoe

CHEGOU HOU RENESSR DE

(iAZ FRE0N 12 — "ÜUPONT"

nua «iBdefflM •• priM *

S0TEC0

Km Marechal Daaíara, 144

— Telefone: 2207

MADEIRAS: SERRARIA RODOLFO

cinco dias, no mínimo- Não

há sinais de violência no cor.

p0 .mas...

Novas investigações prova

ram que McLean dissera a

governante, cinco dias antes-

que ia fazer uma viagem e

que ela poderia tomar umas

férias. Nenhum dos vizinhos

de McLean vira pessoa algu-

ma entrar ou sair da casa

desde a partida da criada

Fordney, ao examinar o

corpo, notou, no anular da

mão ireita a marca evidente

feita Por um anel usado du-

rante muito tempo- Conti-

nuou não conseguiu eneon-

trar o anel.E' possível que o velho

esteja mesmo morto há cin.

co dias- Mas garanto que

esteve alguém neste quarto

depois disso- observou o pro-

fessor.

Por que diz isso? —

perguntou o médico.

GEBES MEDEIROS e CARLOS ARAÚJO

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Causas criminais, eiveis e comerciais — Inventários

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Co. que posso ctnri»"' .

que; o homem está m0rlo há (Solução na 4.a pagina)

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AR *•

-— no. totea te lltlmaa

dai prtaMdiNato FAbrlma do Brasil, te todo* »rtlg«a p*ra

Homem. Seaihora «> toteat

CABA CmiANÇA s — WwMmhom. j",

VaaUBitaR

GRANDE LOJA LEÃO

EM FRENTE AO

VERRE MAIS RARATR

hnbiunt™ eram po„cos e ,,ua» tçao». donnl»m

^,7° VrnT^^ica0luzem'^rra^^0doTrol que iluminava

51

apniar e <le limpar dos insetos que sobre ele morriam ao lon-

S° dAhrdate<Us^0adeus" com um lenço, mas ninguém me res-

neco,;,»-™ o

-

-mrirít-——. «O :ons. P^U».,

um ponto único e vermelho na noite da floresta — um pon

d. terceira cU-e e «, «jg.

um só dia em que não desejasse evadir-me para a cidade, t

" "SítZJH íSSr»tadia ali t^U. «pen« como

„m pobrT í que^ cinqüenta mil reto. aobre

^ ^ te

Manaus e no fundo do bau o manuscrito dum romance in

cèr.uo oue escrevinhára dois anos antes. .

Ao chegar a Iielém mais carregado de jonho ^

• ,nu, j. hoi''^f o homem que se dixia meu

aue o navio vinh-a. ae ioi..

pv.iíetor e se tinha oposto a que eu ^

oso dc se não preocupar mais com.go. qmz ^v^me

de^o

™ po.ra um seringal. Decidi resistir. P"£«ro co^ l^mil^

dade que a minha mãe me recomendara "^«s

^.. Brasil- logo com as palavras sóbrias e dignas que a mi w

¦aSmeiatóra, quando ele, da cabeceira da mesa onde

almoçávamos, me gritou, todo ^^clho

de^lera que <nao

estava uara me sustentar mais tempo. E. assim, do tepent-.

me encontrei sem této e sem pão, na cidade onde n&o

Lla

FÜreíe momento tão extraordinariamente gravepara

o meu espirito que. desde entfto nâo corre uma

sem eu sonhar que regresso \ selva E q"^"do

Kadelc me faz acordar cheio le aflição, tenho de ae«»der a

luz c dc olhar o quarto ate me convencer de que sonho ape-'t

cu nue. nos derradeiros tem,pos tanto desejo voUar a

rt-lva, para V. ver um f.ltimo dia e dela me despedir para «m-

p,C'En. fim. quinze anos depois de haver abandonadu o «-

, ;,....,i paraíso» pude sentar-me para começar èste Uvro».

r rín-eira de Castro, em novembro de 1929, escreveu as

»» fXraa í. Kvro eA Seh.a, que tinha

ccnípc&Lo com folhas» de diferentes formatos, J-wrtow de cu-

culares du^a escola automobllistica, que êlemt

r. mo lhe furam ',a.ar às mãos Papeis de difc.et.te» co^e» ¦

qualidades, significativas da %

Cão .lesta obra que tknto o celebrizou, outros tr«»ll1

grande relev., deste primoroso autor sa.ram doprélo. tomo^

< A Lã e a Neve». <Tcrra Fria». «A Curva da^Estr^.

nldade», Emigrantes», «A Tcmpestade» jA

M^o> eou

tios livros, sobressaindo a «Volta ao Mundo», com os quais

w consagrou na Europa o talentoso romancMta.

Tornar-se-ia necessário muito eqvaço no8 jornais

para

descrever toda a biografia, todos os

autor, meu conterrâneo, a quem reaneti, ha butantes ano»,

um caixote dc terra, traaida pelo jorntóaRa Nunes - do

seiíneal «Pwralso» para, de conformkted* com o draejo de

Ferreira de Castro, ser a primeira terra a caar-!h» nn s^>''

tura. por ter sido terra que pisou naquele wnagal, dcbai*

de frondosa árvore, quando escrevia os coaRtoo para «a

Selva».« 0UW •

CENTRAL

J>E

FERRAGEHSSaA.

comsTO somaerroí

92 a 119 RUA MARECHAL

CANTO VA IDA lUBODURBfO 80OT0, BR «IW

Indoro^o télo|wfi«o CENTRAL

DEGDORG92 a 116

mirem ww

0m

IEII

LTBACIA

mm

Manaus, domingo, 24 do Janeiro do JORNAL DO COMÉRCIO

TERCEIRA PA'GDIA r

* Jl Mini« 1 i 11 Mt I J'\^sI

(flfHMKL ES™J

4-"

I "SORTE"

EUSTE1

00M0 E' UMA BOA AVO'

*\lii11;•¦- mulheres en«iuant<»

preparam <» enxoval d<> neti-

nho <iue vai chegar, para ins-

pirar-se c representar bem o

novo papel talvez leiam as

li ricas de "L'art cl ctrc gian-

pére". de Vietor Huso oe

ruma coisa semelhante. Mas

na prosa cotidiana a arte •

ser avó é fácil, nem pode ser

estudada em tratados a poe-

¦ ias K' uma arte ao mesmo

tempo delicada e complexa

(|ii<> é apreendida e apurada

não sôbre esquema fixos mas

secundo o próprio tempera-

monto c a natureza dos neti-

nhos A avó da era atômica.

('¦ muito diversa do velho e

üontilclichc da querida ve-

lliinha de óculos e de touca.

ocupada cm fazer tricô ou

( in contar histórias na sua

poltrona-trono. Aquele pe--

sonagem exaltado nas histó-

nas da nossa infancia. nos

cartões postais e raro hoje cm

dia.

Hoje. a partir as o

Hoje. a parte as avós à

Marlene Dictrich esbcltissi-

ma c obstitinadamente lon-

ras. muitas participam ainda

ativimente da vida como pro-

fessoras, diretoras de comia-

nhias. industrias. negócios

etc nem msmeo as domésti-

i as salva as devidas exeecões.

beneficiam-se daquela tal rc-

pousante poltrona; no âmbito

familiar têm espccias fun-

cões e se a filha ou nora tra-

balha. colaboram com cias

na educação dos netos.

Um lado aparentemente fri

volo mas que tem a sua im-

portancia é a estética da avó!

Não é obrigatório, porque

completou meio século, ves-

1ir-se a moda de há 39 anos,

mas lé Igualmente desacon-

selhavel a excessiva obedién-

cia aos ditames de "l'haute

couture" e o abuso de uma

cosmética, viva e perfumadis-

sima. Sóbre a pele rir- flôr

il<* uma criança é deplorável

c o beijo da avó deixo um

traço de vermelho ciclame.

\ criança é dotada de um

acudo espirito critico, e. seja

.embora inconscientemente,

percebe a nota dissonante, a

falsificação. Portanto, a avó

não deve despertar as suas

criticas ou pior, aparecendo-

lhe como uma caricatura, a

sua hilaridade. e muito me-

nos entristecê-la ou amedron

lá-la com uma rígida austeri-

dade c um lugubre aparato

de vestidos totalmente negros.

<> segredo da estética do

meio século é muito simples:

senso da junta medica, dis-

tinção e estilo. Só a figura

da avó será agradável, re-

pousante. querida e exemplar

nas recordações infalntís.

A LINGUAGEM DA AVO'

Outro assunto importante: a

linguagem da avó. Por cari-

dade. nady de floreados de

infantilismos. balbueics c pa-

lavrinhas dengosas. que fácil-

mwiitc caem no ridículo. Tc-

nha uma linguagem adequa-

«Ia a idade, ao sexo. aos gos-

tos e tendências dos netinhos.

T .ogicamente com uma meni-

na de uni ano vai bem um

tom diverso do que se deve

n .;ir com um rapazinho dc

11 anos. Conte histórias, doce

poesia das noites de inverno,

adaptando-as à sensibilidade

«• ao earater da crianca: sei

esta é impressionável, elimine

as histórias povoadas de dra-

gões .monstros e fadas mas.

se tem um espirito aventurei-

ni não a excite com histórias

de quadirnhos ou de "moci-

nhos". Falando da sua juven-

tude não abuse do nostálgico

refrão: "Nos meus tempos!":

poderia entediar ou criar o

fale/, concerto de que só an-

tigamente se vivia bem. Ex-

ponha episódios do passado

como um conto lento e agra-

dável despertando o interes-

se da criança e talvez instru-

indo-a. Fale sempre com do-

çura, sem pedantismo e ati-

tude catedráticas, em suma

rio seja a "mat.y.r ta" oue

< !ministra a justiça.

A criança é curiosissima,

tudo a. atrai e de tudo en-

tende ter uma razão estabe-

teceu um afetuoso entendi-

mento, a avó será alvo de

infinitas perguntas: responda

simples e persuasivamente,

sem incertezas mesmo quan-

não é fácil nem oportuno res

ponder; não se escore no de-

masiado cômodo: "Não são

coisa, para crianças". Assim

poderá criar na pequena

mente uma ativa "estação

de induções e deduções no-

eiva à serenidade e pureza

infantil. Com um minino de

inteligente encontrará a fra-

se apropriada ou a frase que,

embora velando lima crua

verdade, não desperta dúvi-

das nem estremece a confi-

ança da criança nos "gran-

des".

Se mora no interior ou tem

uma casa, no campo. deve

ecolher na sua casa os ne-

ti nhos cm férias, procurando

que essa estad ( agreste dê

a impressão de um paraizo.

lnstile o amor à terra, às

plantas c aos animais, des-

perte nas alminhas em botão

os ecos dos eternos motivos

da grande poesia da nature-

za.

N AO SEJA "OPOSIÇÃO"

Si convive com a filha ou

o filho casados, a sua posi-

cão e de extrema delicadc-

za. Fuja de representar no

A BOLSA E A

HONESTIDADE

\ bolsa é o simbolo da mu-

lher. llavia um famoso con-

qiiistíidor que se gabava de sa-

i:or distinguir unia mulher de

respeito de uma «> cont. irio.

peio modo como a mulbvr ti-

nha a bolsa. Sc nela havia um

só objeto supérfluo a proprie-

taria da bolsa era um pouor>

leviana; se os objetos super-

finos eram dois. a leviandade

aumentava; se a bolsa continha

muitas coisas inúteis e faltava

nela as ncccssarias. a proprie-

taria não era em verdade uma

pérola de virtude. Talvez esta

teoria exagerada, mas super-

fluo. Ponha na bolsa só o que

lhe for necessaria do momento

em cair sai cl ecasa ao momento

de a ela voltar. Por poucas ho-

ras você não tera certamente

necessidade de por den'.f"i o;

bolsa tudo o qu; 'hc é iiid?--

peRsr»\cl cm casa .. Controle

aboli.: rodas as \<>zes que

sair. tire dela tudo o q:i» não

lhe eive. is , n ío só concorre-

íã para que a bolsa dure mais.

mas lhe tirará o tr de deserdem

c de descuido c,ue assume logo

••ma mui' cr quando .-brí; a

bolsa e vem lora 'im «t.-stico

.;rr. i.otá-1 dois batons, dos

quais um eslá quase vasio uma

'ior s' ca •a otdação dt alguém

um lenço não nn..u> limpo e

muitos pa;#ei'.iíihos de «i.iota-

çóes!

pequeno governo dcmocrãti-

co da familia a oposição. Se

qualquer coisa na educação

dos netos nào a convence,

diga o que pensar a quem

deve dizer, mas nunca cm

presenç. dos pequenos in-

teressados. Não repita a fi-

lha ou à nora: "Eu

que criei

cinco filhos fazia assim!

Mesmo que tenha razão cho-

cará quem a ouvir.

"Ofereça", veja bem dize-

mos ofereça, as suas suges-

tões levemente não se abor-

reça se não são seguidas. Não

discuta para impor uma co-

mida c não resmungue com

a babá. Em caso de desacor-

dos entre os cônjuges assu-

ma uma atitude de objetivi-

dade ou de neutralidade. Não

faca avalanches de presentes

inúteis ou exclusivamente de

seu gôsto. não' encha os ne-

tos de gulodices quando os

leva a passeio, não satisfa-

ça todos os seus caprichos.

Se os pais são contrários que

a criança vá ao cinema não

a leve de escondido, reco-

menclando-lhe depois não di-

zer nada a mamãe ou ao pa-

pai. porque lhe ensinaria a

mentir. Todo gesto da avó

toda sua palavra deve ser

exemplar, expressão de for-

ça moral e de altura espiri-

tual. Tendo mais netos, não

demonstre determinada pre-

dileção, seja junta e igual

com todos.

Qutndo os netinhos forem

visitá-la, saiba entretê-los

agradavelmente. a fim de que

aquela visita seja desejada e

não considerada como um

triste dever. Crie uma atmos

fera doce e acolhedora, sai-

ba sorrir mesmo que o seu

crepusculo seja amargo. So-

bretudo saiba ser uma mãe

e uma amiga "grande", uma

mestra de vida sem pedantis-

mos. Uma última recomen-

dação: mesmo se é ainda jo-

vem e bonita faça-se chamar

"vovó", não renuncie como

muitas o fazem a esse nome

que não é sinônimo de ve-

uhice, mas de uma segunda

juventude. E lembresse que

não há neda de mais belo

no mundo do que uma ter-

na boquinha na qual pela

primeira vez se desenha a

palavra "vovó".

QUANDO FIZER UM

PUDIM

TENIIA EM MENTE OS CON-

SELHOS F. SUCESToES

PARA O SEU SUCESSO

] — Unte a forma em que

vai assar o pudim, com ran-

t.cijTa ou -calda de *caramclo.

de; acordo co ma indicaçãe da

roccita.

— O caramelo é le-to do

seguinte modo: 4a ,j>ropria

forma onde vai fazer o pudim,

pinha ui^:-x»c ara ic açu ar

? o leve ao fogo deixanc4. qr<-'

o açuca- 'leruto * doure,

te:.do. po-*i-.. ~ i--<- lo para

que ão queini°" '

>' água

quente c nisxa ; *•» ?«•?mar •

e?lda J'- caramelo Isto i'eito.

gire a forma em todos os

sentidos para revestir as pa-

redes e o fundo d™ foiiva.

— Depois do pudri pron-

to .deixe esfriar bem. F/

pieferivel fazer o pudim de

vespera e .então, desenformar

lio dia seguinte, quando o

pudim estari bem solido.

— A calda de caramelo.

quando, fria .torna-se dura e

dificil de retirar o pudim da

f .rma; porém, se colocar a

forma do pudim (depois de

fria' numa panela contendo

água quente o eçucar :1a ca!-

da se derretará, e então o pu-

dim sairá facilmente, inteiri-

nho. Faca, assim e terá exi-

to.

li" v

HI

1 o^U-aiiiente não. TihIos nó» temos», wmt* vida, uai i|ttl-

nhíio i(l<"ntü<> flca/.ar e de »«rte. /

Se laiJÍIsarmo» os Utos «fue s"'» nww fortesque al«t-

cm coiic.ui. mnos aur «tabu. sisl^»»ticw»e«tte f«-

H/cs, e!ií|ij-iuto outras sào, consistmÉentcnlr atacada*.

¦Hftrk., «« pessoas são capazes de julgar «e a aorta

rtics é favorável ou advers».

q0 mdu as coíbas nos correm mai, Iastiinann»-no»; «IHO-

do elu- nos |iare«-rm 'unir, a«*4tanio-la« «0111 »* *

nir m»n s a

r:M:dado. com se fosse uma cotea que o destino dm dev«

l\;-f«|i«issi«iv v sào i'qu«!cs ,ue «í ap.vtaJi.lam teto.

NS» res'a lúvula que a sorte depende do nu* pioprio*.

pois paia >:!< meá-la necessitamos de caergia. audacla e. «UIM-

| r, vew>, correr corto» risco».

So: te, br.a or nu», "xisU* O que não e»tã c?rt» t respoa-

sabUtaar a ,<sorte» jh-Io nosso .infortúnio, quando o rt^pMMft.

vel é a nossa fraqueza, falta de aptidão e inicinUv».

Sou uni mi jeito «pesado» ou «nào tenho menino sort#»»

eis a» lamúria» habituais dc um inapto ou fiieo.

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TONICO DOS MUSCULOS

TONICO DOS NERVOS

TONICO DO CORAÇÃO

Farmácias e Drogarias ou riu

Marechal Deodoro, 127 — Fone

209.1

CONSELHOS PARA

COMBATER AS

PREOCUPAÇÕES

— Varra as preocupações

ao seu espirito, conservando-

se sempre ocupaao.

_ Não faça barulho por

causa de ninharias.

— Empregue a lei das

r.roiiaDiiiaaaes para dissipar

a sua preocupação .

— Veja até que ponto

uma coisa merece que você

se preocupe com ela e recuse

pagar mais.

— Deixe o passado enter-

rar os seus mortos. Viva o

Dale Carnegie

dia de hoje.

fltJ*"Hr7 - • -» ,

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cabaré parisiense

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PEIXE ASSADO

1 peixe grande — 2 cebo-

Ias picadinhas — 1 folha de

louro — 2 dentes de olho —

salsa — cebolinha — sal —

coentro — caldo de limão —

pimenta do reino — azeite.

Escame o peixe, limpe-o mui-

to bem e lave. Faça um mò-

lho com o caldo de limão;

cebolas, alho. louro, salsa, ce

bolinha, coentro. sal e pimen

ta do reino. Ponha o peixe

dentro délc. tendo o cuidado

de esfregá-lo por dentro do

peixe muito bem. Deixe per-

manecer neste tempéro, pelo

menes durante 2 horas para

tomar bem o gósto. Depois

désste tempo, arrume o pci-

xe num tabuleiro .regue com

azeite dc boa qualidade c po-

nha para assar. Durante o

tempo que esteve no fôrno

regue-o com o môlho em c^ie

esteve o azeite .se precisar.

PEIXE ENSOPADO

1 peixe — 1 cebola corta-

da em rodelas — 3 tomates

pimenta do reino — pi-

menta vermelha — salsa —

cebolinha — coentro — 1 f«»-

lha de louro — alho socado

sal — farinha de mandio-

ca. Corte e peixe cm postas

e refogue-o com azeite e to-

dos os tempéros. Deixe ai-

guns minutos e depois jun-

te um pouco de água para ir

cozinhando lentamente.. De-

pois que estiver pronto re-

tire cuidadosamente as postas

do peixe e aproveite o cal«l«»

para fazer um gostoso pirão

com farinlm de mnadioca.

COMO VOCÊ INTERPRETA OS

ABORRECIMENTOS

NO MUNDO DAS RECEITAS

SELEÇÃO DE SORVETES

Saba-sc realmente como é

o earater de uma pessoa

quando a observamos em

não sabem enfrentar a ad

versidade fogem dela como

podem, ou simplesmente dei

xam-sc levar pe.r ela. Outros

levr.ntam-se cada vez que

caem com mais disposição

para a luta.

Como será você. colnfor-

mado ou perseverante?

(Atribua 3 pontos a cada

resposta afirmativa >

1. Quando você é chamado

a reperar um êrro .desculpa-

se excessivamente ou culpa

os outros?

2. Quando o seu amor ou

amizade é rejeitado por al-

guém, você pode humilde-

mente outra oportunidade?

3. A sua auto-confiança o

abandona, quando você se yc

em minoria em alguma dis-

cussão?

4. Você desanima no mo-

mento de enfrentar algum

obstáculo inesperado ou al-

guma dificuldade.

5. A perda de alguma pes-

soa muito chegada a você. o

desnorteia a ponto de você

afirmar que não pode viver

sozinho, e que sua vida não

representa mais nada?

6. Quando você tem que

enfrentar realidades penosas,

prefere beber para fugir de-

Ias?

7. Quando a boa sorte pa-

rece desaparecer, ou quando

os planos falham você mos-

tra-se abatido e desanimadlo.'

8. Sc as coisas não estão

indo bem vicê fica irritado

ou deprimidnfti

9. Quando você é humilha-

do ou insultado começa a fa-

zer planos para se vingar?.

10. E quando é você que

ofende outra pessoa, depois

a evita porque tem covarde-

dem, a raiva de que você

feriu?

De 24 a 30 pontos: As con-

dições adversas, fazem de

você um covarde. Se você

não procurar encontrar cora-

gem para enfrentar seus ter-

rores psicológicos e seus

complexos, tornar-se-á certa-

mente com o tempo, o tipo

da pessoa de quem todos fo-

gem. e que ninguém admira

ou respeita.

Dc 6 a 21: Em algumas

ocasiões você mostra-se fra-

co, escolhendo modo mais

fácil de sair das situações

complicadas. Mas na realida-

de, se você não é covarde

não se deixe vencer pelo me-

do, e enfrente a luta brava

e corajosamente.

Abaixo de 6 pontos: Esse

teste não se aplica a você.

SORVETE DE MILHO

VEHDE

4 espigas dc milho verde

— Vz litro dc leite — 1 co-

lher de manteiga — açúcar a

vontade.

MODO DE FAZER: Debu-

lhar o milho, bater no liqui-

dificador. Espremer passando

em uma peneira e compri-

mindo com uma colher. La-

var o bagaço çom leite e es-

premer novamente. Juntar a

manteiga e o açúcar. Levar

ao fogo para engrossor. Dei

xar esfriar, colocar nas for-

minhas de gêlo e levar ao

refrigerador.

SORVETE DE NOZES

>4 litro de leite — 250 gra-

mas de nozes — 6 colheres

de açúcar — 2 ovos.

MODO DE FAZER: Bater

as gemas com o açúcar no

liqüidificador. Juntar o leite

e continuar batendo. Levar

ao fogo até ferver .Retirar

do fogo, deixar esfriar. Adi-

cionar as claras em neve c

as nozes passadas no liqui-

dificador. Levar para gelar.

SORVETE DE ABACATE

4 abacates — % litro de

leite — 6 colheres (sopa) de

akucar — suco de meio limão

— 150 gramas de creme de

leite fresco.

MODO DE FAZER: Li-

quidifique os abacates, junte'

o açúcar, o limão e logo em

seguida o leite. Por último

cremc de leite. Bata liem,

col->que nas fôrmas e leve ao

efriyerador.

SORVETE DE COCO

1 colher ' sopa * :íe malse-

na — 5 xícaras dc leiti — 1

còco ralado no liqüidificador

— 1 xícara de açúcar — 1

colher (sopa) de manteiga

MODO DE FAZER: Fe-.*

em banho-maria duarnte

hora o leite e o cóco. Espr«-

ma depois tm umpano.Leve

a metade dêsse leite ao fog >

com a maisena dissolvida na

água de cóco e manteiga.

Junte o resto do leite e d- -

xe esfriar. Coloque nas fõ* *

mas e leve ao refrigeradei.

Mexa por 3 vezes dc meia e u

meia hora.

SORVETE DE BAUNILHA

% dc xicara de água — 1

xícara de creme de leite —

1 xicara de leite condensado

-- Vi colher (sopa! de bau-

nillia — sal.

MODO DÇ FAZER: Des-

manchar ho liqüidificador n

leite condensado com água.

juntando a baunilha e o sal.

Bater o creme até que fique

duro. Juntar à mistura an-

terior. Colocar nas fôrmas c

levar para gelar por 3 ou 4

horas.

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UJS — A1UONA9 —M -TO

Sobre o argumento "saltos

baixos ou altos" nem todoi

são da mesma opinião c ge-

ralmente ouvimos juizoi pa-

radoxais. Em verdade, algunri

médicos afirmam que os sal-

tos baixos não são sempre

justificáveis. Por exemplo,

agradariam em muitas mu-

lheres e já dificil circulação

sangüínea na zona do calca-

iihar- enfraqueceriam os mjf

culos e as articulações à al-

tura dos de.Sos: favoreceriam

o achatamento do arco do pé.

Os "saltos altos", no entanto,

favoreceriam a circulação do

sangue em todo o pé evitan-

do-lhe a fácil "parada" no

tornozelo, dividiriam em mo-

do mais uniforme o pêso do

corpo sôbre o calcanhar e

sóbre a ponta do pé e man-

teriam indefórmado o arco.

Devçmas então pensar

que quanto mais os saltos são

altos maior é o seu benéfico

efeitp? •

0S "M0"

DOS H0MERS

Absolutamente não. As van

tagens citadas acima estão

ligadas a um aslto cuja altu-

ra não vai além de 5 ou C

centímetros. De fito, os or-

topédicos sustentam que o

salto excessivamente alto pro

voca os seguintes inco' veni-

entes: favor«.*ce o encurva-

mento da coluna vertebral,

danifica os joelhos (forçan-

do-os a uma leve flexão), de-

sequilibra o tornozelo, <1efor-

nia os dedos do pé, favore*

ce a formação de calos e de

calosidadedes."O uso de saitos altos e

prejudicial á gestante?"

A gestante deve sobretudo

usar sapatos cômodos. Se es-

ta habituada ao salto alto, é

obvio que se passa imediata-

mente ao sapato chato ,sem

salto, sentirá um certo mal

estar, caminhará mal e fácil-

mente perderá o equilíbrio

sofrendo distorsões. A ges-

tante habituada ao "salto al-

to" deve progressivamente —

nos nove meses — abaixar a

altura do salto para ^calçar

sapatos baixos nos últimos

dois mèses quando o volume

e o pêso do abdome os tor-

nam realmente necessários.

"Quando se tem os pés cha

tos que tipo de sapatos pre-

ferir?"

O pé chato é devido a um

abaixamento do arco da plan

ta do pé. isto é, daquela m-

na do pé que fica entre o

calcanhar e os dedos. O pe

enani, portanto, necessitv,

mais que de saptaots com

saltos altos eu baixos de sa-

patos com um suporte orto-

topédico no seu cenerto.

"Existe um modo para man

ter üj e elástico o Qé?"

Sim, e é simples. Bastará

todos os dias caminhar, em

casa, descalça, pelo menos

durante mais hora. E' a me-

lhor ginástica para os mus-

cules e as articuloççtO do pé«.

Ltda

INTERPRET!

\^:m&^£jL ^cvv ¦ ¦*¦ jQtt|^^H^^:^iaP:

Uma confissão

Jde

astros

»l|qgostariam

de fazer

, ._ n.ihn m mnsidprada em Hollywood

Kirk Douglas deseja atuar

num filme c0m historia mo.

derna. No momento ele é

visto ao lado de Anthony

Quins «Last Tram From Gun

Hill» (A Marca do Chicote).

Douglas já apareceu como

protagonistas de velhos per.

sonagens, mas no momento

quer algo mais njodextto-

«Não penso em termos de

vestuários, vocês compreen-

dem», oxplica Douglas. «Um

BB laureada entre

grandes

31A RIA LANDI, a camponesa, numa cena do filme «O Cão

Baskarville».

JORNAL DO mum

MAGAZINE — SUPLEMENTO

Mcmuus. domingo. 24 de Janeiro de 1960

Uma jovem

estréia que

recusalumj contrato

. . - -m • w — A. _ S - 4V #« jfr * y

Ao inverso da maioria dos

novatos, Leslie Parrish não

catú em absoluto interessada

por contratos cinematografi-

cos de prazo longo- Leí-lie ê

a gaiota Cinderela do ano-

A linda e loura jovem que

foi escolhida pela Para-

inount rara. interpretar o

pa[oi de Violeta (Daisy Mae)

n(» íilme «Ferdinando» cLi'l

AUnur), versão filmada P°r

Norman Panama e Melvin

í rank. da PeÇa teatral de sU-

cesso inspirada na famosa

hist i-ieta de quadrinhos de

Al CaPP, foi escolhida entre

ciu menta jovens que foram

submetidas a teste Para este

pape'

Se bem que ela seja prati-

cawcntg uma desconhecida.

niu> é a primeira experiencia

de Leslie n0 cinema- Pelo

contrario- ela já osteve sob

contrato com a 20th Centu-

ry-Fox e com a Metro e a.

•>i «m mais de uma dú.

zia de filmes desses dois es-

túdios. s-Fiquei completa-

mente perdida nesse filmes»,

diz ela. <Ninguem sabia nem

se incomodava com o 1ue

eu pudesse fazer- Foi uma.

cxpttriencia desagradável que

*'u não desejo repetir. Hoje

em dia estremeço quando ou.

<2o., p palavra «contrato» ¦

Leslie é casada com o ator e

cantor Rick Marlow e havia

Jbz-t—f ~

-'j.

quase resolvido deixar a

carreira quancío essa opor-

tunidade lhe surgiu. Conta

ela: «Estava tão desgostosa

que estava pronta a pensar

em outra coisa quando, Por

insistência do meu agente,

li a parte de Daisy Mae no

filme para um caçador de

talentos. Quatro dias depois

estava no guarda.roupa do

estudip ex |;rimentafido

os

vestidos com que Vou apa-

recer na tela». Realmente, a

semelhança de Leslie com a

Violeta da historia de qua.

drinhos que aparece em se-

rie nos jornais-é notável-

«Ela é Daisy Mae», exclamou

ao vê-la Al Capp. o desenhis-

ta da mesma, «A semelhan.

ça é gritante!» Quanto á

jovem atriz espera que «Fer-

dinando» seja uma virada

em sua carreira. «E' a mi-

nha segunda experiencia»,

diz ela. Não desejo ter que

fazer nova investida depois

destai

PARIS, — Em cerimonia

tele^sada. b sr. Fourrey-

Cormeray, diretor do Centro

do Cinema, fez entrega das

estatuetas simbólicas (uma

vitoria de Samotrace, em

bronze) aos laureados das

«Vitorias do Cinema», elei-

tos cada ano por um refe-

rendum organizado pelos em-

presários das casas de pro.

jeção.

Sophia Loren Yul Bryn-

ner, Pascale Petit e o dire-

tor Denys de la Patteliére, ti-

tulares da referida distinção,

correspondente a 1959, es-

tavam presentes á cerimonia

nos estúdios da TV, e ali

mesmo receberam, cada qual

a sua «Vitoria». A de Bri-

gitte Bardot, entretanto (ten.

do sido ela também laurea-

da), foi-lhe entregue a domi-

cilio- O motivo disso está

em que Brigitte, como é~sa.

bido, está esperando criança,

o nascimento do bebê está

agora por pouco- ® os me-

dicos a proibiram de se des-

locar de sua residencia.

VIVIANE VENDE A

CASA E LEILOA AS

JÓIAS

NICE, — A atriz Viviane

Romance, que teve uma

grande celebridade nos anos

imediatamente precedentes á

Segunda Guerra Mundial,

apôs sua eleição a «Miss Pa-

ris» em 1930, quando era

uma simples operaria de

Roubeix, que lhe abrira a

via do êxito, vendeu há dias

parte de suas jóias. A ven.

da, que alcançou apenas 5.5

milhões de francos quando a

atriz cf»ntava receber cerca

de 20 milhões, realizou-se na

Vila Robioni- Viviane Ro.

mance que enfrenta atual"

mente sérias dificuldades fi-

nanceiras, fôra obrigada, na

primavera deste ano, a ven.

der a «Vila Maya», sua es.

plendijfla propriíedôde

Cannes.

ator está interessado somen.

te na historia, não na espé.

cie do roupa que ele vai

usar. Contudo, tenho feito

tantos personagens exquisi-

tos ultimamete que gostaria

de mudar um pouco o disco-

Gostaria agora de algo mo-

derno, uma comédia, Por

exemplo- Gostaria de algo

como «Um «Amor» de Pro-

fessora» (Teacher s Pet), hu.

moristica historia de amo r

Isso seria uma ótima mudan.

ça para quebrar o ritmo com

que venho fazendo papéis' sé-

rios» •

Carolyn c Earl Holliman

trabalham também cm -Last

Train from C.un Hili», filme

dirigido p°r John Sturges-

Ehjjs Presley — ator dra.

matico? Essa parece ser a

carreira destinada Para o

idolo cantor, apôs sua volta

do serviço. Presley teve re.

centemente seu mais impor,

tante papel dramático no fil-

me «Balada Sangrenta» no

qual ele faz um jovem de

Nova Orleans que luta para

livrar.se de seu meio ambi.

ente. Wallis comprou a his.

tòria há algum tempo atrás,

tendo cm mente uma artis-

ta como James Dean, mu-

dando depois sua escolha pa.

va Presley.

«Acho que é o melhor pa.

pel que fiz até hoje», diz

Presley - «São papéis assim

que desejo fazer quando re-

gressar.

Gostaria Presley de fazer

um papel onde não tivesse

de cantar?

«Sim», disse êle. «não sei

como os meus admiradores

receberiam isso, mas bem que

gostaria de fazer um filme

sem cantar. Espero ser ator

para tanto».

|H ¦

Liliane Montevechi uma

das bedades do filme «O

Bamba do Reçimento» (Lad

Sack), é uma inteligente ar.

tista e bailarina francesa

contratada para fazer o pa-

pel de uma «streap-teaser»

com o nome de «Forty». Ni.

na. O «forty» não se refere

á sua--, idade!

Desde que terminou «O

Bamba do Regimento» para

Walis, Liliane fez já um im.

portante papel em «The

Yung Lions», com Marlon

Brando- Montgomery Clift e

Dean Martin. Ela fez sua

estréia no cinema há três

anos atrás, em «The Glass

Slipper» e n0 momento é

considerada cm Hollywood

como uma das grandes o;l'e-

ranças para 1960.

—O—

Francis Lederer tem en-

cantado as audiências de

Londres, Paris, Nova Ior.

que e Hollywood, com sua

aparência infprficional. Pt-

rem o ator vienense nunca

conseguiu perder seu sota.

qUEis T>orou* He sef sent-

satisfeito com seu importan-

te papel no filme «Maracai-

bo» (Maracalbo), produção

Theodora- para » Paramount.

«Nesse filme», êle explica

pou mudo- Não tpnho ds

dizer uma única palavra,

palavra. Será meu primeiro

filme onde não mostro meu

sotaque-.

NOTICIAS DO CINEMA

MADEIRAS

SERRARIA RODOLFO

Solução

O médico afirmava que o

velho estava mort0 há cinco

dias. Contudo, embora as

rosas que estavam no vaso,

estivessem murhas, não se

via uma sò pétala sobre o

radio, o que prbvava que al.

guém havia entrado no quai*-

to depois de morto o velho,

tirando as pétalas das rosas.

UM NOVO FILME

PARA O VELHO

SPENCER TRACY

HOLLYWOOD, — Spe*-

cer Tracy, Sidnei, Jody Mac

Crea e Gregoire Aslan. se.

rão os interpretes princi-

pais do filme «O diabo em

quatro horas», que Peter

Glenville, diretor de «Eu e o

coronel», iniciará em feve-

reiro proximo. O filme con-

ta as aventuras de um pa-

dre e de três condenados ao

ergatulo que vivem em uma

ilha onde existe um sanatò.

rio para crianças leprosas:

uando um vulcão entra em

erupção, os quatro homens

se unem para salvar as cri.

anÇas doentes.

ROSSANA PODESTA' TEVE

(SEU SEGUNDO BEBÊ

A atriz Rossana Podestá

tornou.se mãe- pela segunda

vez. A linda atriz, que foi

Calipso no filme italiano ba-

seado na «Odisséia» e Helc-

na de Tróia, no filme ameri-

cano baseado na «Iliada», deu

á luz a um menino, que será

batizado com o nome t ran-

cesco- Dentro de alguns me-

ses, Rossana Podestá voltará

á atividade- para interpretar

o papel de Sheherazade no

filme «As Mil e Unia Noi-

tes».

ALIDA VALLI NO

TEATRO PARA

BLASETTI

A atriz italiano Alida Vai-

li, atualmente em Paris, on-

dà participa no «cast» do fiL

me franco-itaüano «Os Diá-

logos das Carmelitas», basea.

do nos diálogos de Bernanos,

escritos, realmente, de inicio,

para o cinema, e sò depois

transformados em peça tea-

trai, declarou numa entre-

vista á imprensa franepsa,

que, ao voltar á Itaüa. in-

terpratará no teatro o papel

de Ana Karenine, sob a dire-

ção de Alessandro Blasetti.

Depois, é possível que ela

volte a Paris ainda para tra-

balhar em teatro, sob a di.

reção de Luchino Visconti.

ANTHONY

FRANCiSA SEMPRE

PRESENTE

HOLLYWOOD — O ator

norte americano Anthony

Franciosa aparecerá em to-

das as cenas dos filmes «Ca-

reer», marcando assim um

tento jamais alcançado por

outro artista do cinema Oj

arquivistas do Hollywood, ds

fato, não recordam ter ja-

mais qualquer ator «d<*mi-

nado> tanto um filme- Os

oijtrosj intjerl|retes de «Ca-

reer», drama produzido por

Ifal Wallis, são Dean Mar-

ti'n. Shirley MacLaine e Ca-

rolyn Jones.

- -—

Wl'ny

u W

I "M

vfA.

A atriz Silvia KoscJna deverá niwnuuwcer ero

porto de tre» meses, em virtude de nm forte "

Há alçuns dias, » atrte desmaiaradurante»

um. fita. Silvia Koscioa, na

filmes cm tres meses. Muito provavelmente, tra

^ (

nunili localidade alpina. (FOTO MERIDIONAL)

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Ar. 7 de Setembro, 1001

TARTARIN DE

TARASCON NA TELA

¦*TI!

Tariarin de Terascon, o

famoso personagem humoris-

tico de Alphonse Daudet- hc

roi de trés romances dessa

autor, será levado para a

tela numa livre adaptação,

que o fará reviver no ano

de 1959 apôs cm periodo de

hibernação do mais de um

século entre os gelos dos

Al pies. A direção será con.

fiada e Jaan Daniel Daninos.

A r in{3A?ret.y*;> contaria

com um «cast > excepcional,

no qual figurariam, entre

outros» Antonclla I^ualdi-

Rossana Podestá, Sandra Mi-

lo, Dawn Addams, Belinda

Lee, Eva Bartok. Pascalc

Petit, Pascale Audret, Vále.

rie Lagrane, Jane Mansfield

e Yul Brinner.

PEPPINO DE FI1IPPO E

DORIAN ORAY COM »-

vittorino gassman

Dorian Gray será a pro-

tagonista feminina, ao lado

de PePPino de Filippo- no

filmo «II mattatore», cujo

protagonista masculino é

Vitorio Ga(ssman. O tfiwfí

será dirigido pelo diretor Di-

nQ Bisi.

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- Imedlatamante aaa mnillnl ampalodo I

rr

Um titulo pouco ou nada

exp ressivo e um elenco sem

atrativos para a bilheteria

não poderiam atrair o pu.

blico para ver uma das boas

comédias do ano. E' verdade

que quem teve a sorte de adi.

vinh» o agradb do filme,

saiu fazendo propaganda,

coisa que hoje não se faz

mais em cinema, transfor-

mado em difusão de publi-

cidade na tela e em cobrar

preços mais caros- E* uma

pena que «Como Fisgar Um

Marido» não tenha merecido

mais público. O filme vale

realmente o preço do ingres-

so e transmite bom humor

constante durante todo o

tempo de sua projeção- Pa-

ra isto concorre, a historia

baseada num romance inglês

e transferido o ambiente pa-

ra uma fazenda americana,

onde uma família numerosa

vive feliz, sem tomar conh<

cimento com dinheirQ e nem

com o imposto de renda

de casal, a educação Que dà

Esta nova filosofia do chefe

á família, e a vida em co-

mum sâo ensinamento* e

ao mesmo tempo servem de

motivos pjara criar as mais

engraçadas situações. O fil-

me é todo ele uma sequen.

cia de cenas para rir. Não

houve outra preocupação se

não divertir, sem cair na

«chanchada». O publico en-

oolntra ^entretenimento, mais

ainda o deve á atuação de

Tony Randall - São suas ex-

pressões, a forma como fle

transmite seus embaraços e

a sua espontaneidade, o pon-

to alto do filme- Ao seu la-

do está Paul Douglas, tam-

bem um ótimo ator, recente,

mente falecido, que talvez se

apresente neste filme com

seu ultimo trabalho. Insu-

bstituivd. Debfeie il^eynoiidíí

e Una Merkel, Fred Clark e

outros completam 0 elenco

deste filme, que o diretor

George Marshall afinou Pa-

ra apresentar uma comédia

humana e de classe, diverti-

mento de agrado seguro. E'

uma pena que o filme não

fique em cartaz,, e todo mun-

do vá se divertir um pouco,

para se esquecer dos proble-

mas do custo de vida e ou.

tros que estamos atrav«ssan-

do- Levem toda a família.

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