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2 DEUS NOS REÚNE N.º 2588 ANO C – ROXO 2.º DOMINGO DO ADVENTO – 9/12/2018 Intenções para a Celebração: Anim.: Falecimentos: 1.º ao 7.º dia, meses, anos; ação de graças por aniversários, e outras recomenda-se dizer que ficarão sobre o altar. 1. ACOLHIDA Anim.: Recebemos com alegria a todos os que vieram conosco celebrar este 2.º Domingo do Advento. 2. ACENDIMENTO DA COROA DO ADVENTO: 1065 (CD 6), 1066 Anim.: Ao acendermos a segunda vela do Advento, pedimos ao Senhor que nos faça vigi- lantes no amor, na misericórdia e na construção do reino. O Senhor vem para salvar as nações! E, na alegria do nosso coração, soará a sua voz. (Enquanto se entra com a vela ou se dirige para coroa para acendê-la, A assembleia canta. Após o acendimento rezar:) “Bendito sejais, Deus bondoso, pela luz do Cristo, sol de nossas vidas, a quem espera- mos com toda a ternura do coração.” 3. INTRODUÇÃO Anim.: A liturgia do 2.º Domingo do Advento convida-nos a parar um instante para refletir sobre a oportunidade de conversão que re- cebemos com João, percorrendo o vale do Jordão, exortando a todos a um batismo de conversão e preparando os caminhos do Senhor. Iniciemos cantando. 4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 (CD 15) 5. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 6. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 194 Dir.: Contritos, peçamos perdão ao Pai por nossas palavras, atos e omissões. Cantemos. Dir.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoai nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Senhor, Vós sois misericórdia, nós vos pedimos que nossos deveres no mundo não nos impeçam de encontrar o vosso Filho que vem, mas, instruídos pela vossa sabedoria, participemos de sua vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Refrão de Entrada da Palavra: 222 8. PRIMEIRA LEITURA: Br 5,1-9 DEUS NOS FALA

4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 DEUS NOS …aves.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Caminhada02...4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 (CD 15) 5. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome

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2DEUS NOS REÚNE

N.º 2588 – ANO C – ROXO2.º DOMINGO DO ADVENTO – 9/12/2018

Intenções para a Celebração:

Anim.: Falecimentos: 1.º ao 7.º dia, meses, anos; ação de graças por aniversários, e outras recomenda-se dizer que ficarão sobre o altar.

1. ACOLHIDA

Anim.: Recebemos com alegria a todos os que vieram conosco celebrar este 2.º Domingo do Advento.

2. ACENDIMENTO DA COROA DO ADVENTO: 1065 (CD 6), 1066

Anim.: Ao acendermos a segunda vela do Advento, pedimos ao Senhor que nos faça vigi-lantes no amor, na misericórdia e na construção do reino. O Senhor vem para salvar as nações! E, na alegria do nosso coração, soará a sua voz.

(Enquanto se entra com a vela ou se dirige para coroa para acendê-la, A assembleia canta. Após o acendimento rezar:)

“Bendito sejais, Deus bondoso, pela luz do Cristo, sol de nossas vidas, a quem espera-mos com toda a ternura do coração.”

3. INTRODUÇÃO

Anim.: A liturgia do 2.º Domingo do Advento convida-nos a parar um instante para refletir sobre a oportunidade de conversão que re-cebemos com João, percorrendo o vale do Jordão, exortando a todos a um batismo de conversão e preparando os caminhos do Senhor. Iniciemos cantando.

4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 (CD 15)

5. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

6. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 194

Dir.: Contritos, peçamos perdão ao Pai por nossas palavras, atos e omissões. Cantemos.

Dir.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoai nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor, Vós sois misericórdia, nós vos pedimos que nossos deveres no mundo não nos impeçam de encontrar o vosso Filho que vem, mas, instruídos pela vossa sabedoria, participemos de sua vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Refrão de Entrada da Palavra: 222

8. PRIMEIRA LEITURA: Br 5,1-9

DEUS NOS FALA

Page 2: 4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 DEUS NOS …aves.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Caminhada02...4. CANTO DE ABERTURA: 93 (CD 15), 99 (CD 15) 5. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 125(126)

Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!

Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções.

Entre os gentios se dizia: “Maravilhas fez com eles o Senhor!” Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!

Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria.

Chorando de tristeza sairão espalhando suas sementes; cantando de alegria voltarão carre-gando os seus feixes!

10. SEGUNDA LEITURA: Fl 1,4-6.8-11

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Preparai o caminho do Senhor; endireitai suas veredas. Toda a carne há de ver a salvação do nosso Deus.

12. EVANGELHO: Lc 3,1-6

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Depois de nos alimentarmos da Palavra do Senhor, elevemos a Ele os nossos pedidos.

Vinde, Senhor, vinde nos salvar!

Senhor, ajudai a vossa Igreja a ser permanente condutora de vossos fiéis no caminho que para nós foi preparado. Nós vos pedimos.

Senhor, infundi nos corações de vossos filhos o desejo de conversão diária, para que todos trilhem o mesmo caminho como verdadeiros irmãos, ajudando uns aos outros na direção da salvação com que nos presenteastes. Nós vos pedimos.

Senhor, dai aos enfermos e idosos com limi-tações a esperança de que necessitam, para que se fortaleçam e se alegrem no Senhor. Nós vos pedimos.

Senhor, concedei ao nosso país a paz de que precisamos, cessando as contendas entre familiares e os que convivem em comunidades, sejam religiosas, de trabalho, de vizinhança e qualquer tipo de relacionamento. Nós vos pedimos.

Dir.: Ó Deus, acolhei com carinho os nossos pedidos, pois, ao prepararmos nossa Igreja para a espera do vosso Filho, queremos que nosso coração viva a justiça e o direito. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 399 (CD 25), 420 (CD 6)

Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agradecidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que seu Filho nos ensinou.

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26), 792 (CD 12)

Dir.: Saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarística está cuida-dosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 571 (CD 15), 573 (CD 15)

20. RITO DE LOUVOR: 837 (CD 18), 838

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DEUS NOS ENVIA

03

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Is 35,1-10, Sl 84 (85),9ab-10.11-12.13-14 (R/. Is 35, 4d), Lc 5,17-26

3.ª-feira: Is 40,1-11, Sl 95 (96),1-2.3 e 10ac.11-12.13 (R/. cf. Is 40,9-10), Mt 18,12-14

4.ª-feira: Gl 4,4-7, Sl 95 (96),1-2a.2b-3.10 (R/. 3a), Lc 1,39-47

5.ª-feira: Is 41,13-20, Sl 144 (145),1 e 9.10-11.12-13ab (R/. 8), Mt 11,11-15

6.ª-feira: Is 48,17-19, Sl 1,1-2.3.4 e 6 (R/. cf. Jo 8,12), Mt 11,16-19

Sábado: Eclo 48,1-4.9-11, Sl 79 (80),2ac e 3b.15-16.18-19 (R/. 4), Mt 17,10-13

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor, alimentados pela vossa Palavra, possamos fixar nosso olhar no vosso caminho, para que tenhamos a firme certeza da salvação. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 664 (CD 26) 663 (CD 26)

ORIENTAÇÕES

• Nos avisos, motivar para a coleta do próximo domingo como oferta para a manutenção das atividades pastorais da Igreja, conforme orientação da CNBB.

• Relembrando: os instrumentos mu-sicais sejam usados com moderação, convenientemente ao caráter próprio do Advento, de modo a não antecipar a plena alegria do Natal do Senhor. O mesmo vale para as ornamentações com flores: discrição, comedimento, expressando o tempo de espera por algo bom que vai acontecer.

• Destacar, no presépio e nas celebra-ções de Natal, a imagem do Menino Jesus. Ele é o centro. Isso pode ser também trabalhado na catequese.

• O hino de louvor Glória é omitido em todos os domingos do Advento. A origem desse canto está no hino dos pastores, ao receberem a notícia do nascimento do Messias (Lc 2,14); por isso, a Igreja o omite para cantá-lo com todo entusiasmo na celebração do Natal.

• Acolhimento da Palavra: Em pro-cissão os leitores (se possível com vestes) conduzindo o Lecionário (1.º leitor), ladeado de velas (após levadas para o interior da sacristia para serem apagadas), entrega ao dirigente, que apresenta à assembleia para aplaudi-la e, em seguida, coloca sobre a mesa da Palavra.

• Neste link você encontra as letras dos cantos do Livro Cantai ao Senhor: www.paroquiasaosebastiao.org.br/site/livro-cantai/livro-cantai-2018/

• Pode-se fazer a Oração da Campanha da Evangelização concluindo as preces ou no final da celebração (motivação da Campanha na mensagem final do folheto n.º 3).

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

O PRESÉPIO

Presépio e árvore de Natal são elemen-tos do “patrimônio espiritual” cristão que se contrapõem ao “consumismo e busca de bens materiais” nas sociedades contemporâneas. “O Natal é uma festa cristã e os seus símbolos constituem uma importante referência para o grande mistério da Encarnação e do Nascimento de Jesus”, afirma o Papa Bento XVI. Buscando a origem da solenidade do Natal do Senhor vemos que o Ano Litúrgico da Igreja não se desenvolveu inicialmente a partir do Nascimento de Cristo, mas da fé na sua ressurreição. Por isso, a festa mais antiga da cristandade não é o Natal, mas a Páscoa; a ressurreição de Cristo funda a fé cristã, está na base do anúncio do Evangelho e faz nascer a Igreja. Hipólito de Roma, por volta de 204, foi o primeiro a afirmar que Jesus nascera em 25 de dezembro. Nesta data, segundo estu-diosos, celebrava-se a Dedicação do Templo de Jerusalém, instituída por Judas Macabeu, em 164 a.C. Com Jesus – a Luz de Deus, se realiza agora a consagração do templo, o Advento de Deus nesta terra. Na cristandade a festa do Natal assumiu uma forma definitiva no século IV, quando substituiu a festa romana do “Sol invictus”, o sol invencível. Assim foi evidenciado que o nascimento de Cristo é a vitória da verdadeira luz sobre as trevas do mal e do pecado. Com São Francisco, na Idade Média desenvolve-se uma atmosfera própria ao redor do Natal. De sua particular devoção ao mistério da Encarnação teve origem a famosa celebração do Natal em Greccio, provavelmente inspirada pela sua peregrinação à Terra Santa e pelo presépio de Santa Maria Maior em Roma. Segundo Celano, foi concedida a Francisco a graça de uma visão maravilhosa. Viu (...) na manjedoura um pequeno menino, que foi despertado do sono (...) pela proximidade de Francisco. (...). Graças a São Francisco, o povo cristão pôde compreender que no Natal Deus se

tornou deveras o “Emanuel”, o Deus-conosco, do qual não nos separa barreira nem distância alguma. Do latim ‘praesepe’ – estábulo, o presé-pio tem como figuras centrais a manjedoura, lugar em que os animais encontram alimento, representada como espécie de altar, onde en-contramos o Menino, envolvido em faixas, o verdadeiro pão descido dos céus, verdadeiro alimento para nós; “o boi conhece o seu dono e, o jumento, a manjedoura do seu senhor” (Is 1,3), trazem-nos a universalidade da salvação, representando a humanidade; e a estrela, de aspecto extraordinário, é sinal que impele o homem a colocar-se a caminho. Fazem parte ainda da composição do pre-sépio as figuras da Mãe de Deus, junto à gruta e ao lado da manjedoura e de São José; dos pastores, primeiras testemunhas, que chegam após o anúncio dos anjos, pelo Glória; e dos magos, representando o movimento dos povos para Cristo. Hoje, em sua maioria, organizados à entrada de nossas igrejas, em tamanhos e formas variadas, continuam apresentando-nos este maravilhoso convite a “viver de modo intenso e profundo a preparação para o Nas-cimento do Salvador”. Aproximemo-nos com fé e alegria!

RAQUEL TONINI R SCHNEIDERComissão de Arte Sacra da

Arquidiocese de Vitória

Fontes:- RATZINGER, Joseph. A infância de Jesus. São

Paulo: Planeta, 2012.

- PAPA BENTO XVI - AUDIÊNCIA GERAL de 23 de dezembro de 2009:

http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2009/documents/hf_ben-xvi_

aud_20091223.html

“A Virgem dá hoje à luz o Eterno. E a terra oferece uma gruta ao Inacessível. Os anjos e os pastores o louvem, e os magos avançam com a estrela. Porque tu nasceste para nós, Menino, Deus eterno! Hoje só será

Natal se em ti e em tua família nasce de Maria o Senhor Jesus” (Bento XVI).