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N 204, quarta-feira, 22 de outubro de 20144 ISSN 1677-7042
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014102200004
Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Art. 2 Homologar o os cursos tericos de Piloto Privado deHelicptero, Piloto Comercial Avio/IFR, Instrutor de Voo Avio eVoo por Instrumentos e o curso terico e prtico de Comissrio deVoo, por 5 (cinco) anos, da FLY EAGLE ESCOLA DE AVIAOCIVIL, situada Avenida Arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha, n 5025,Maring (PR), CEP: 87060-390.
Art. 3 Homologar os cursos prticos de Piloto Privado deAvio, Piloto Comercial de Avio, Instrutor de Voo de Avio e Voopor Instrumentos Avio, por 5 (cinco) anos, da FLY EAGLE ES-COLA DE AVIAO CIVIL.
Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
AUDIR MENDES DE ASSUNO FILHO
SUPERINTENDNCIA DE REGULAOECONMICA E ACOMPANHAMENTO
DE MERCADO
PORTARIA No- 2.443, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 (*)
O SUPERINTENDENTE DE REGULAO ECON-MICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 39, inciso XXXVII, do RegimentoInterno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009,com suas alteraes posteriores, tendo em vista o disposto na Portarian 190/GC-5, de 20 de maro de 2001, e considerando o que constado processo n 00058.086978/2012-37, resolve:
Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamento jurdico dasociedade empresria ONESKO AVIAO AGRCOLA LTDA,CNPJ 07.297.349/0001-86,com sede social em Paranava (PR), comoempresa de servio areo pblico especializado nas atividades aeroa-grcola, aeropublicidade, aerocinematografia e combate a incndios.
Esta Portaria entra em vigor na data da publicao.
O inteiro teor desta Portaria acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .
RICARDO BISINOTTO CATANANT
(*) Republicada por ter sado no DOU de 20/10/2014, Seo 1,pgina 6, com incorreo no original.
PORTARIA No- 2.458, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
O SUPERINTENDENTE DE REGULAO ECON-MICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 39, inciso XXXVII, do RegimentoInterno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009,com suas alteraes posteriores, tendo em vista o disposto na Portarian 190/GC-5, de 20 de maro de 2001, e considerando o que constado processo n 00058.092162/2014-12, resolve:
Art. 1 Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamentojurdico da sociedade empresria ANTIQUEIRA AVIAO AGR-COLA LTDA.,com sede social em Gara (SP), como empresa deservio areo pblico especializado na atividade aeroagrcola.
Pargrafo nico. A explorao dos servios referidos no caputfica condicionada outorga de autorizao operacional pela Diretoriada ANAC, aps o atendimento dos requisitos tcnico-operacionais.
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
RICARDO BISINOTTO CATANANT
RETIFICAO
Na Portaria n 2.445, de 17 de outubro de 2014, publicada noDirio Oficial da Unio de 20 de outubro de 2014, Seo 1, pgina 6,onde se l: "...MARIA DA GLRIA TRASNPORTES AREOSLTDA...", leia-se: "...MARIA DA GLRIA TRANSPORTES A-REOS LTDA...".
1o A certificao prevista no caput tem por finalidadereconhecer e atestar subpopulao de aves com status sanitrio di-ferenciado, por meio da adoo de procedimentos adicionais de bios-seguridade, vigilncia epidemiolgica, supervises e auditorias.
2o As normas tcnicas que constam nesta Instruo Nor-mativa so de carter facultativo.
Art. 2o Aprovar os formulrios constantes dos Anexos I e II,como se segue:
I - Anexo I - Termo de Adeso e Compromisso s NormasTcnicas para Certificao Sanitria da Compartimentao da CadeiaProdutiva Avcola para Influenza Aviria (IA) e Doena de Newcastle(DNC); e
II - Anexo II - Certificado do Compartimento.CAPTULO IDISPOSIES PRELIMINARESArt. 3o Para efeito desta Instruo Normativa, entende-se
por:I - compartimento: subpopulao animal mantida em uma ou
vrias exploraes sob um mesmo sistema de gesto de biossegu-ridade e com um status sanitrio diferenciado em relao a infecopelo vrus de IA e DNC, para os quais se aplicam medidas devigilncia, controle e biosseguridade, sendo compreendido por uni-dades de produo e unidades funcionais associadas;
II - unidade de produo: unidade do compartimento na qualuma subpopulao de aves com status sanitrio diferenciado encontra-se alojada, compreendendo granjas de reproduo, granjas de corte eincubatrios;
III - unidade funcional associada: so as unidades de abatepara as subpopulaes animais com status sanitrio diferenciado epara o processamento de produtos, fbrica de rao e fbrica dematerial para cama e forrao de ninhos;
IV - alerta sanitrio: situaes de risco sanitrio para o com-partimento, deflagradas pelo servio veterinrio oficial - SVO, emdecorrncia dos seguintes eventos:
a) quando uma ou mais unidades de produo ou unidadesfuncionais associadas de um compartimento estiverem dentro do raiodas zonas de proteo ou vigilncia estabelecidas pelo Plano Nacionalde Contingncia para IA e DNC, em decorrncia de um foco em umestabelecimento no integrante do compartimento; e
b) suspeita provvel de infeco pelo vrus de IA ou DNCnas unidades de produo do compartimento.
V - auditoria: verificaes peridicas conduzidas pelo SVOnas unidades de produo e unidades funcionais associadas;
VI - superviso: supervises internas peridicas conduzidaspela equipe de gesto do compartimento nas unidades de produo eunidades funcionais associadas; e
VII - equipe de gesto do compartimento: equipe responsvelpor gerenciar a execuo das normas do compartimento, responsveltambm por prestar todas as informaes necessrias ao SVO, almde coordenar e realizar as supervises internas no compartimento.
Pargrafo nico. Para as definies omissas nesta norma,devem ser consideradas as definies da Organizao Mundial deSade Animal - OIE e demais atos normativos vigentes.
Art. 4o So admitidos dois modelos de compartimento, sendoestes:
I - compartimento de reproduo: composto por granjas dereproduo e seus incubatrios, alm de suas unidades funcionaisassociadas; e
II - compartimento de produo de carne: composto, nomnimo, por granjas de reproduo do tipo matrizeiros, seus incu-batrios, granjas de corte, alm de suas unidades funcionais asso-ciadas.
CAPTULO IIDAS EXIGNCIAS PARA CERTIFICAOArt. 5o A empresa deve instituir uma equipe de gesto do
compartimento, com as seguintes responsabilidades:I - gerenciar a adoo das medidas de biosseguridade es-
tabelecidas por esta Instruo Normativa nas unidades de produo eunidades funcionais associadas;
II - realizar supervises nas unidades de produo e unidadesfuncionais associadas, e gerenciar a correo das no conformidadesencontradas;
III - fornecer ao SVO, quando solicitados, quaisquer in-formaes e documentos necessrios que comprovem a execuo dasmedidas previstas nesta Instruo Normativa;
IV - elaborar plano de contingncia do compartimento;V - capacitar os profissionais envolvidos no processo de
compartimentao; eVI - gerenciar toda a documentao relacionada ao com-
partimento.Art. 6o Todas as granjas de reproduo, granjas de corte e
incubatrios, bem como as fbricas de rao que integrarem o com-partimento devem estar registrados no rgo de defesa sanitria ani-mal correspondente.
Art. 7o A empresa interessada em obter a certificao para ocompartimento deve entregar ao SVO a seguinte documentao:
I - termo de adeso e compromisso, no qual a empresa seresponsabiliza pelo cumprimento das normas tcnicas de CertificaoSanitria da Compartimentao da Cadeia Produtiva Avcola para ainfeco pelo vrus de influenza aviria e doena de Newcastle, es-tabelecidas por esta Instruo Normativa, conforme modelo do AnexoI desta Instruo Normativa;
II - relao das unidades de produo e unidades funcionaisassociadas que integram o compartimento, detalhando as categoriasdas aves, quantidade de ncleos e sua capacidade de alojamento,produo mdia de ovos, capacidade de incubao, capacidade deabate do frigorfico e de plantas de processamento, capacidade deproduo das fbricas de rao e fbricas de cama ou forrao deninho, com seus endereos, coordenadas geogrficas e nmero deregistro das granjas e incubatrios;
III - plano de rastreabilidade de aves, ovos, rao, carne,cama de avirio e resduos de incubatrio e de abatedouro;
IV - plano de contingncia da empresa para a infeco pelovrus de IA e DNC;
V - mapas, em formato eletrnico, que permitam a utilizaoem sistema de informao geogrfica da regio abrangida pelo com-partimento, incluindo:
a) localizao de todos os componentes do compartimento;b) informaes geogrficas, como rios, lagos, relevo, bar-
reiras naturais, vegetao, clima e fatores sazonais; ec) rotas de transporte de ovos e aves das granjas e in-
cubatrios e de distribuio de rao.VI - identificao das espcies das aves silvestres que ha-
bitam a regio e existncia de rotas ou stios de aves migratriasavaliando a interao que possuem com o compartimento, bem comoo risco para introduo e disseminao da IA e DNC;
VII - responsvel pela equipe de gesto do compartimento eseu contato;
VIII - programa de capacitao continuada de todos os en-volvidos no processo de compartimentao, abrangendo as aes debiosseguridade, plano de contingncia e supervises;
IX - declarao de que todas as unidades de produo eunidades funcionais associadas foram supervisionadas pela equipe degesto do compartimento, e que estas atendem as medidas de bios-seguridade previstas no Captulo VIII desta Instruo Normativa; e
X - memorial descritivo das medidas de biosseguridade emanejo sanitrio para o compartimento, em consonncia com as m