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7/26/2019 4 Laudato Si Louvado Sejas
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Laudato si': Louvado Sejas
Carta Encclica Laudato si' sobre o cuidado pela casa comum
Este texto oferece um instrumento de suporte para uma primeira leitura daEncclica, ajudando a compreender o seu desenrolar na totalidade e a identificar aslinhas principais. As primeiras duas pginas apresentam a Laudato si na suaglobalidade; depois, cada pgina corresponde a um captulo, indica seu objetivo ereprodu alguns trechos significativos. !s n"meros entre par#ntesis remetem aos
pargrafos da Encclica. As "ltimas duas pginas oferecem o ndice completo.
$m olhar por inteiro
%&ue tipo de mundo 'ueremos deixar a 'uem vai suceder(nos, )s crian*as 'ueest+o a crescer- /012. Este interrogativo 3 o 4mago da Laudato si, a esperadaEncclica do 5apa 6rancisco sobre o cuidado da casa comum. &ue prossegue7 %Esta
pergunta n+o toca apenas o meio ambiente de maneira isolada, por'ue n+o se pode p8r a'uest+o de forma fragmentria-, e isso condu a interrogar(se sobre o sentido daexist#ncia e sobre os valores 'ue est+o na base da vida social7 % 5ara 'ue viemos a estavida 5ara 'ue trabalhamos e lutamos &ue necessidade tem de n9s esta terra-7 % :en+o pulsa nelas esta pergunta de fundo, di o 5ontfice n+o creio 'ue as nossas
preocupa*9s mesmos %somos terra cfr ?en@,2. ! nosso corpo 3 constitudo pelos elementos do planeta; o seu ar permite(nosrespirar e a sua gua vivifica(nos e restaura(nos- @2.
Agora, esta terra maltratada e sa'ueada se lamenta e os seus gemidos se unemaos de todos os abandonados do mundo. ! 5apa 6rancisco convida a ouvi(los,exortando todos e cada um indivduos, famlias, coletividades locais, na*
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tudo est perdido, por'ue os seres humanos, capaes de tocar o fundo da degrada*+o,podem tamb3m superar(se, voltar a escolher o bem e regenerar(se - @1F2.
! 5apa 6rancisco se dirige certamente aos fi3is cat9licos, retomando aspalavras de :+o Bo+o 5aulo CC7 % os crist+os, em particular, advertem 'ue a sua tarefa no
seio da cria*+o e os seus deveres em rela*+o ) naturea e ao =riador faem parte da suaf3 - 0H2, mas se prop
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5rimeiro =aptulo ! 'ue est a acontecer ) nossa casa
! captulo apresenta as mais recentes a'uisi*
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:egundo captulo ! Evangelho da cria*+o
5ara enfrentar as problemticas ilustradas no captulo precedente, o 5apa
6rancisco rel# as narra*
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Este captulo apresenta uma anlise da situa*+o atual, %de modo a individuar n+oapenas os seus sintomas, mas tamb3m as causas mais profundas- /F2, em um dilogocom a filosofia e as ci#ncias humanas.
$m primeiro fulcro do captulo s+o as reflex
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! cora*+o da proposta da Encclica 3 a ecologia integral como novo paradigmade justi*a; uma ecologia %'ue integre o lugar especfico 'ue o ser humano ocupa nestemundo e as suas rela*
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Este captulo aborda a pergunta sobre o 'ue podemos e devemos faer. Asanlises n+o podem ser suficientes7 s+o necessrias propostas %de dilogo e de ac*+o'ue envolvam seja cada um de n9s seja a poltica internacional- /F2, e % 'ue nosajudem a sair da espiral de autodestrui*+o onde estamos a afundar- /02. 5ara o 5apa6rancisco 3 imprescindvel 'ue a constru*+o de caminhos concretos n+o seja enfrentadade modo ideol9gico, superficial ou reducionista. 5or isso, 3 indispensvel o dilogo,termo presente no ttulo de cada se*+o deste captulo7 %U discuss
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! "ltimo captulo vai ao cerne da convers+o ecol9gica ) 'ual a Encclicaconvida. As raes da crise cultural agem em profundidade e n+o 3 fcil reformularhbitos e comportamentos. A educa*+o e a forma*+o continuam sendo desafios centrais7%toda mudan*a tem necessidade de motiva*
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W>IC=E
L A$IAQ! :C, mi :ignore M/(@N . . . . . . >ada deste mundo nos 3 indiferente M(0N . . . . H$nidos por uma preocupa*+o comum M(DN . . . .
:+o 6rancisco de Assis M/1(/@N . . . . . . . /1! meu apelo M/(/0N . . . . . . . . . . . /@
=A5WQ$L! CO QUE EST A ACOTECE! " OSSA CASA/. 5 !L$CXY! E O$IA>XA: =LCOZQC=A: . . /G5olui*+o, resduos e cultura do descarteM@1(@@N . . . . . . . . . . . . /G! clima como bem comum M@(@0N . . . . @1
@. A &$E:QY! IA Z?$A M@(/N . . . . . @H
. 5 EVIA IE JC!ICTEV:CIAIE M@(H@N. . . @H. I EQEVC!VAXY! IA &$ALCIAIE IE TCIAU$OA>A E IE?VAIAXY! :! =CAL MH(HN HF. I E:C?$ALIAIE 5LA>EQZVCA MHG(F@N . . 0. A 6VA&$E[A IA: VEA=X\E: MF(FDN . . H. I CTEV:CIAIE IE ! 5C>C\E: M01(0/N . . . H
=A5WQ$L! CCO E#A$EL%O &A C!A()O/. A L$[ &$E A 6R !6EVE =E M0(0HN . . . HD@. A :AJEI!VCA IA: >AVVAX\E: JWJLC=A:M0F(FN . . . . . . . . . . . . F/. ! OC:QRVC! I! $>CTEV:! M0(GN . . . 01H. A OE>:A?EO IE =AIA =VCAQ$VA >A UAVO!>CA IE Q!IA A =VCAXY!MGH(GGN . . 00F. $ OA =!O$>UY! $>CTEV:AL MGD(D@N . . 1/D10. ! IE:QC>! =!O$O I!: JE>: MD(DFN . . . ! !LUAV IE BE:$: MD0(/11N . . . . . F
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=A5WQ$L! CTU+A ECOLO$A TE$!AL/. E =!L!?CA AOJCE>QAL, E =!>^OC=A E :! =CAL M/G(/H@N . . . . . . . . . /1@. E =!L!?CA =$LQ$VAL M/H(/H0N . . . . //@. E =!L!?CA IA TCIA &$!QCICA>A M/H(/FFN //H
H. ! 5VC> =W5C! I! JEO =!O$O M/F0(/FGN /@1F. A B$:QCXA C>QEV?E>EVA=C!>AL M/FD(/0@N /@@
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