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les u ova a Iugoslávia as resoluções da Conferência sobre os tratados de Paz com a Itália Ultrapassou o Quarto Milhão de Cruzeiros a Arrecadação da Campanha pró-imprensa Popular ONSTROS Dfl QUADRilM DE HITLER PAGARAM FORCA SEUS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE j/b. Hpn_MMfl_d_f*SFVVlpi ^Smí] lh__i____t_- ^^jMHfAvgM^^^ v^7_k*B|'" •-~i-íl WriâM^éKír>c _¦*»¦¦: ú9*im. 1.17 ift 1^*.t Jotni^ Awrvf.ér J9 mi ^g-*^^ ^^Kiiáf ("* * _____H___ ¦'- l^r^MS^^Y^VfilBL-r^^"^ \ li - i* ^V.'.1* l i_Pf £_£ ini OjWkxl t TR* j^ H *-S»3^!3 --mllKASLrí^IflíWtfKfej jBP c*fr-«i'^^VHS"*H ' m^nt WSLMÊF&ittts^. _ ^*Sr fÈ0fmyivÊmjm\. % r" ^ **1? ___*~jB** /___****»*»¦..*y Consumada a execução dos arqui-criminosos nazistas NUUNBIM. -«.••¦ 4* V. f*,) Ertl matlrtig** d* fui U-.inuUí.ha daquilo tjiio protatcIrurAle <«l a rvrdUáo du* ot.Jtll -ifinil- noto* tia»i»tas. 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P^ ***** P"*** urmtoo <u campinua prô-im- ralam sobre suas atividades pro-lmprensa r!w qlw M}iJB M ^ 5^^. ptanw Popular t («to* o* m*- Popular vários dirigentes de organismo* <•*?«* «•»««•»»* tmtmmum m . nitmot. «mpcnhado» n«5a (ran- Ai n i /-*E «^!ul:K,o: ClUmoe a to- Cot.í<;«u onlcm no Dlatrllo Fe- ítnl a chamada "greve branca", sMmttito lançado em todo o Xitnio Federal e destinado a, xa protMio conlra a carestia '* rida, k\-*T o povo carioca a Falam sobre a iniciativa do organismo estudantil os pequenos comerciantes Impostos. Os empregados prccl* «am ganhar mal* para fazer face á carestia. Os aluguéis subiram, enquanto pauamos a vender menos. Combater o pequeno co- mcrclante é desviar o combate it.ar o íKjvo carioca a __,,,_••—#•.* . apenas "o estritamente Também dao SUa Opinião VariOS estudan- P«ra quem n4o tem culpa, dei- xando os "tubarões' a vontade greve, Vemos tes de cursos superiores O pequeno co- S^SSr ta ""ércio não é explorador: os tubarões do cambio negro são outros 'NAO TEMOS INTERESSE EM bém por suas vendas nao serem cyyr.x campanha que tua a con* aoSidaçao financeira da imp*cn» drmocrattea, a eatio vivendo com um entusiasmo cada ves mala crescente, lançando mio de to* dos os recurso* para superar a* cotas que lhes foram eitabelect* du. No dia 13 do corrente o Du- bllo Federal atingiu um milhão de cruzeiros tendo sido entre- gues premia* sos organismos que mal* se destacara.--) até aquele dia na Campanha pro-lmprensa Po- pular. Entre os organismos pre- mlados figurou o Comitê Dlslrl- tal Republica do ParUdo Comu* nlsta. A nossa reportagem pro- curou ouvir, ontem, o secretaria- do daquele Distrital, sobre as su- cesstvas vitorias que tem obUdo no decorrer da Campanha que no momento empolga todo o povo brasileiro. panha do Tijolo". Isto é. um cru- telro de contribuição popular pa* ra erguer a "Casa da Impren- sa Popular". Cada cidadão, as- sim, poder contribuir para a Im* do Partido Comunista Fomos encontrar o secretariado Iniciativa que tomamot e que do Comitê '•'.: .ul República correspondeu as nossas expeclati* atarefado na confecção de carta- vas foi o lançamento da "Cam uj, onde ae liam dUeres alusivos & Campanha pro*Imprcn*-s Po* pular. Abordamos Inicialmente o secretario política sr. Roberto Morena, qua assim *• exprwiou: Hoje mesmo alcançamos 30t*é da nossa cota. Alias Ja Unhamos nos compromeUdo á alcança-la r.-¦ t.i data. prova que todos nos* sos militantes continuam traba- lhando com o mesmo entusiasmo de sempre para que o Distrito Fe. deral consiga aür.gtr e superar um milhão e quinhentos mil cru- zelros. Queremos reasallar que so* mente a base de um trabalho co- letivo e com a mobilização da totalidade de nossas células é que estamos conseguindo este éxlto. •t vontade da UNE, achamos it o movimento não atingirá os .'Uros que pretende atingir. Os **cenos comerciantes, estes sim, <&i ser&o por èle atingidos, e .aumente. De fato, os gran- culpadas da carestia são os £13 dos "trusts", os magnatas ta lucros extraordinários, os PROLONOAR O SOFRIMENTO DO POVO" Sobre a repercussão da "gTeve branca", procuramos ouvir on- tem pequenos comerciantes, cs- tudantes c o povo cm geral: diárias. O proprietário do armazém de secos c molhados. "Pequena Cal!- lôrnla". situado à rua Larga, es- clarece: Nós, pequenos comerciantes. •M- M.Â.JB* HL HFlHUt-fcMJ'^*''--Ha»Ml' ffNWmm *™raH Hr^^rat-JB àmtWtW- wSrmiM O COMBATE DEVE COMEÇAR DE CIMA PARA B/J») Os proprietários da - V .:'¦¦ Paraíso, também localizada na rua Larga, dizem:i Os estudantes, apesar de i bem Intencionados, não estão [CONCLUI NA 2." PAG.) \ -^~*r-^*-~~**^^^~**^*~^^^*~~~*^^^ SUPERADOS OS QUATRO MILHÕES !-.-:.:!-!>. a apuração d* Comissão Nacional, que puhlicamo* no quadro dc tmuUçào tnlre os Estado*, a coleta pró-lmprcnsa popular ultrapassou, o* data dt ontem, o quarto milhão dc cruzeiro*. A Importância exata é dc Cr$ 4.101.843,90. para o* qual* «d o Distrito Federal concorreu até agora com Cr$ 1.111.000.00 c São Paulo com Cr*» 1.600.000.00. A CTB vem merecendo o mais decidido apoio de todo o proletariado brasileiro A Direção Provisória do mais legitimo gggj-,; d^S°coíserTar„: órgão dos trabalhadores responde às fal- ^f^Kl^^nl0": dos organismos que eatlo em* pinhadoa oa vitoriosa Campa- nha pro-Imprenu* Popular a ul- trapasarem as *uas cota* antee do dia determinado, pois. to t**tm poderemos manter um ritmo dia- lio de contribulçlo. a fim de que cada semana entreguemos dures- toe mil cruzeiros á Comissão On- {CONCLUI NA 2.* PAG.) Encerrados os trabalhos da Conferência da Paz Falaram Byrnes, Bevin, Molotov e Bidault A União Soviética continuará a lutar para que se alcance uma paz democrática sas alegações de conhecidos provocadores «a,: õ 3 - As Assembléias Gerais dos acordo com o que determinam os sindicatos sSo seus orgHos supre- respectivos Estatutos, n5o sendo por Isso ilegais as suas decisões; 3 As Assembléias Gerais do Sindicato são seus órgãos supre- mos, não podendo, cm face da lei, m "O pegueno comercio não é responsável pela crise" diz o comerciante M. Jacinto dc Oliveira, estabe-1 temos a perder com a atual 'sponsável3 pelo cambio negro. »"Breve branca" atingirá assim 'Penas os pequenos comerciantes, 'Quem nüo se pode lançar a res- inabilidade do cncareclmento 11 da falta de gêneros de pri- necessidade. TOMOU POSSE 0 "OVO MINISTRO OA AGRICULTURA Perante o Prcsldento da Repu- P,l'. ™mon Posse ontem, no C vmk Catetc' ° sr' Danlel Asrâtea0, n°V0 mlniStr° da fcrttr?»^ mlnlslro Pertence ao Min , , °publlcano' seÇ5° d* wr* (to qv.e é presidente o sr. AilUr Bernardes. MAIS LjIS NOVOS t MINISTHOS íen»M?Vn ministro da Guerra, Cosh ~- nr.obert Pcrelra da lecldo com um pequeno empório de conservas, doces e frutas, á rua da Misericórdia, diz-nos: Até agora não senti os efei- tos da "greve branca" no entanto sei que a mesma prejudicara o pequeno comércio, que não é responsável peln, crise atual. O alto comércio c, principalmente, os intermediários, que encarecem os produtos, nada sofrem, porque podem multo bem passar oito dias, ou mais, sem vender, não porque têm capital, como tam- crise. O Ideal seria ter mercado rias em abundância, pois quanto mais vendemos mais lucramos. Não temos Interesse cm prolon- gar o sofrimento do povo e não somos culpados da crise. Com ela perdemos multo. Pagamos A DlrcçSo Nacional Provisória da CTB está divulgado a seguin- te nota: "A Diretoria Provisória da Confederação dos Trabalhadores sobre uma noticia publicada nos jornais desta capital, detalhando fatos ocorridos cm uma cuniao procedida no Ministério do Traba- lho, quando os presidentes de Fe- derações procuraram denunciar â autoridade ministerial intenções político-partidárias cm um movi- mento puramente sindical. 1 A Confederação foi fun- dada por quem o poderia fazer, os trabalhadores dc acordo com o art. 141, § 12, da Constituição dc 18 dc Setembro dc 1946; 2 Todas as resoluções dos Sindicatos dc Classe, aderindo A C.T.B. foram tomadas em assem- bléias convocadas por suas direto- rias c aprovadas pela grande maio- ria dos sócios a elas presentes, de mos. n5o podendo, cm face da lei, sobrepor-se o Ministério do Tra- balho as suas decisões, conservan- do diretores cujo mandato loi cas- [CONCLUI NA 2? PAG.) PARIS. 15 (A P.) - Duran- te a sessAo de encerramento da Conferência da Pa: foi lida a dc- claraçao da Iuguslavia de que nao participará da aprovação final das decisões da conferência, nem se associava as suas recomendações. O Presidente Quo Tal-Shl. fci uma ligeira alocuçSo a seguir, dl* zendo aos delegados que é che- gado o momento em que os id«*ais da cristandade ocidental sejam aceitos por todas as nações e por todos os homens, acrescentando que "qualquer tentativa para dlvl- dir o mundo cm dois blocos *crvira para retardar ou compro- meter a causa da pai e. certa- mente, pode conduzir a uma catástrofe". Usou da palavra, a icgulr, o delegado norte-americano James Byrnes que declarou que os Esta- dos Unidos apolarflo, no Conselho dos Ministros do Exterior, todas as decisões que tiveram dois ter- ços de votos do plenário. FALA BEVIN "Do mesmo modo que ne- nhuma naçSo tinha lorças para vencer a guerra, soslnha dl»- *e Byrnes assim também nSo nenhuma dela que tenha o dl- rcito de ditar a pas". Disse ainda Bymcs que o* Ef tados Unidos acreditavam, anttt da Conferência e durante ela. qu* as nações que juntas participaram da guerra, também juntas particl- parlam do estabelecimento da pai, e acrescentou: "O mundo quer que a pas seja a paz dos povos". {CONCLUI NA 2.« PAG.) CONVOCAÇÃO A Secretaria Geral da Co* missão Metropolitana Pró- Imprensa Popular, solicita o comparecimento urg-nlc á rua Gustavo Lacerda. 19. da* encarregados da campanha, das seguintes células funda* mentais: Antônio Tiago, Pe- dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar- cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ- Cada um dos lideres nazistas condenados pela justiça das nações unidas representou um determinado papel na história do fascismo alemão e interna- cional. Alfrcd Rosenberg, por exemplo, foi quem "pôs" em fl- [CONCLUSÃO DA 1," PAÍr.) CONTRA AS ATIVIDADES NAZI-FASCISTAS Protestam os funcionários da Radiodifu- sora de São Paulo "0 POVO RECONQUISTARA A PRAÇA PIRLICA, OE OUE E 0 LEGITIMO 001T Serã uma data histórica, o grande Comício da Liberdade que o Partido Comunista reall- zará no próximo dia 22 na Ca- pitai d*a Republica. O povo, que reconquistará a praça publica para ouvir a voz dos seus lide- res, fará desse "meetlng" a maior concentração de massas jamais vista no pais. Todos os organismos democráticos, solida- rios com o Partido Comunista Sobre o Comido da Liberdade, falamos secretários de Edu* cação e Propaganda do PCB —Uma data histórica para o . Brasil e a Democracia Ecoará outra vez na praça publica a \ voz dos representantes do povo POPULAR procurou ouvir nu- posta dos trabalhadores da Llght. ma "enquétc" alguns dos Se- tudo fará para que o comício crotarlos de Educação e prepo- do dia 22 seja, de fato. o inicio ganda das Células Fundamen- tais e distritais do PCB. Primei- intensificando os preparativos para o bom êxito do Comido da Liberdade, tendo sido confec- clonado grande numero de fal- xas e dísticos. Noite e dia as cc- pa.ta'i^.34 vlnha ocupando a «Toat »termamcnte' tomou P°S* ío S d0 carg°' no Palácio S PAULO. 15 (Inter Press) A Rádio Difusora de São Paulo irradiou ontem á noite uma as- sembléia do F. R. P- na qual falou o traidor nazi-Integralista Plinio Sa-gado. o Presidente Catote, perante fla Republica. '4Lm",iSlro ria Pazenda- «n «a. tTT M sr' Gast&0 Viril- 1mZ.'°s cantildntos do PSD S5 ip 8? Crno institucional ^«Ident? J ÍOi nomeac*o pelo luijc" da RcP"bUca. o sr. do R „Ca e Ca-*°.ex-presiden- CrttT° í0 Brasil e ex-supe- .lo ft d,° Banco Hipoteca- CBraslleirO' onde Ho o foi IUara m0,(.?cmo con- ° convite t,4(ji Participar d0 novo mlnls. PREJUDICADOS OS INTERESSES DO POVO IUGOSLAVO NA CONFERÊNCIA DA PAZ Não participa da sessão final o delegado Kardely Contudo deseja cooperar PARIS, 15 (A. P.) -E do seguinte teor a carta do vice- "premler" Edvard Kardelj, üa Iugoslávia, ao presidente aa Conferência da Paz: "Sr. presidente. Tenho a honra de ped"-- vos, em nome da delegação iugoslava, que, na u1«ma_f"; pião da Conferência de Faris, comuniqueis á Conferência a seguinte declaração: "A delegação da Republica Federada Popular da Iugos- lávla. cônscia da sua respon- sabilidade para com os Inte- resses dos povos cujos lnte- resses deve representar e da sua responsabilidade para {CONCLUI NA 2." PAG.) Protestando contra o uso dessa emissora brasileira pelo qulsllng integralista, todos os funciona- rios da mesma, cerca de cem pro- fissionais encabeçados pelo sr. Oduvaldo Viana, enviaram ao sr. .iKls Chataubrland. seu propne- tário. um memorial no qual de- monstram indignação por veTem Iraniformnda uma estação de rá- dio brasileira em uma nova "emissora do Berlim". O SR. NEGRÃO DE LIMA DEIXA HOJE O MINISTÉRIO DO TRABALHO O senhor Negrão dc Lima deixará, boje. o Ministério do Trabalho. A pasta será ocupada Interinamente pelo senhor Francisco Vieira de Alencar, chefe de gabinete do ministro demissionário. de amplos movimentos de mas* sa direitos eses consolidado* : na nova Constituição, que, se não é perfeita, representa um grande passo do povo brasllei* ro na marcha para a democracia. 1 Os trabalhadores da Llght ao lado dos demais trabalhadores do Distrito Federal tornarão o Comido da Liberdade, um comi- cio inesquecível, para grande do- sespero dos fascistas que ainda tentam sobre/iver nesta epoca em quo os povos n&o aceitara mais provocações guerreiras e querem realmente a paz. a llber- dade e a felicidade para as suai pátrias. (CONCLUI NA 2." PAG.) A comissão responsável pela organiza ção do comido em visita d nossa redação do Brasil, darão o seu Inteiro apoio ao Comício da Liberdade, em que será comemorada a re- conquista, dos no:sas liberdades democráticas, que o grupelho fascista ainda recentemente ten- tou sufocar. Todos os organismos do Par- Udo Comunista do Brasil estão lulas do PCB trabalham sem ces- sar, dando cada militante o má- xlmo de seus esforços para que esse comício fique nos anais da historia política do Brasil, que agora, inaugura uma nova era, que será de paz, de liberdade e de progresso. A reportagem da TRIBUNA f ramente ouvimos, sobre o gran- de Comício da Liberdade, a pa- lavra do Secretario de Educação e Propaganda da Célula Tira- dentes, o sr. Armando Prutucso. que è também um dos lideres dos trabalhadores da Llght. Disse-nos ele: A Célula Tiradentes, com- O PRINCIPIO DO FIM DECLARA ELLIOT ROO- SEVELT BOSTON, 15 (U.P.) - Em comentário sobre a me- dida dc Truman, suspenden- do o controle do preço da carne. Elliot Roosevclt, filho do falecido presidente, pre- disse o seguinte! «Vercls pão a quinze dólares. Este t. a principio do fim. Sinto-me desapontado».'

4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

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Page 1: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

les u ova a Iugoslávia as resoluções da Conferência sobre os tratados de Paz com a Itália

Ultrapassou o Quarto Milhão de Cruzeiros a Arrecadação da Campanha pró-imprensa Popular

ONSTROS Dfl QUADRilM DE HITLER PAGARAMFORCA SEUS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOtí.O 11 N.° 420 QUARTA-FELRA, 15 DE OUTUBRO DE 1946

11 BRANCA KiriH Eu ir

I lllLA UME

i. it i v n i: i\nsnv.io \o\1'IJI.MOX DIHS DA CAMPANHA

ÍWUra apcnaa U dia* para o Va]Brn .„*-._« .„.« nfíi/iVlarlí.» r»rA Tmnr/.n«n l^*5"* Poi^*'. P^ ***** P"***urmtoo <u campinua prô-im- ralam sobre suas atividades pro-lmprensa r!w qlw M}iJB M ^ 5^^.ptanw Popular t («to* o* m*- Popular vários dirigentes de organismo* <•*?«* «•»««•»»* tmtmmum m .nitmot. «mpcnhado» n«5a (ran- i

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Cot.í<;«u onlcm no Dlatrllo Fe-ítnl a chamada "greve branca",sMmttito lançado em todo oXitnio Federal e destinado a,xa protMio conlra a carestia'* rida, k\-*T o povo carioca a

Falam sobre a iniciativa do organismoestudantil os pequenos comerciantes

Impostos. Os empregados prccl*«am ganhar mal* para fazer faceá carestia. Os aluguéis subiram,enquanto pauamos a vendermenos. Combater o pequeno co-mcrclante é desviar o combateit.ar o íKjvo carioca a __ ,, ,_ ••— #• .* .

apenas "o estritamente Também dao SUa Opinião VariOS estudan- P«ra quem n4o tem culpa, dei-xando os "tubarões' a vontade

greve, jà Vemos tes de cursos superiores — O pequeno co-S^SSr ta ""ércio não é explorador: os tubarões do

cambio negro são outros'NAO TEMOS INTERESSE EM bém por suas vendas nao serem

cyyr.x campanha que tua a con*aoSidaçao financeira da imp*cn»drmocrattea, a eatio vivendo comum entusiasmo cada ves malacrescente, lançando mio de to*dos os recurso* para superar a*cotas que lhes foram eitabelect*du. No dia 13 do corrente o Du-bllo Federal atingiu um milhãode cruzeiros tendo sido entre-gues premia* sos organismos quemal* se destacara.--) até aquele diana Campanha pro-lmprensa Po-pular. Entre os organismos pre-mlados figurou o Comitê Dlslrl-tal Republica do ParUdo Comu*nlsta. A nossa reportagem pro-curou ouvir, ontem, o secretaria-do daquele Distrital, sobre as su-cesstvas vitorias que tem obUdono decorrer da Campanha que nomomento empolga todo o povobrasileiro.

panha do Tijolo". Isto é. um cru-telro de contribuição popular pa*ra erguer a "Casa da Impren-sa Popular". Cada cidadão, as-sim, poder contribuir para a Im*

do Partido ComunistaFomos encontrar o secretariado Iniciativa que tomamot e que

do Comitê '•'.: .ul República correspondeu as nossas expeclati*atarefado na confecção de carta- vas foi o lançamento da "Camuj, onde ae liam dUeres alusivos& Campanha pro*Imprcn*-s Po*pular. Abordamos Inicialmente osecretario política sr. RobertoMorena, qua assim *• exprwiou:— Hoje mesmo alcançamos 30t*éda nossa cota. Alias Ja Unhamosnos compromeUdo á alcança-lar.-¦ t.i data. prova que todos nos*sos militantes continuam traba-lhando com o mesmo entusiasmode sempre para que o Distrito Fe.deral consiga aür.gtr e superarum milhão e quinhentos mil cru-zelros. Queremos reasallar que so*mente a base de um trabalho co-letivo e com a mobilização datotalidade de nossas células é queestamos conseguindo este éxlto.

•t vontade da UNE, achamosit o movimento não atingirá os.'Uros que pretende atingir. Os

**cenos comerciantes, estes sim,<&i ser&o por èle atingidos, e.aumente. De fato, os gran-

culpadas da carestia são os£13 dos "trusts", os magnatasta lucros extraordinários, os

PROLONOAR O SOFRIMENTODO POVO"

Sobre a repercussão da "gTevebranca", procuramos ouvir on-tem pequenos comerciantes, cs-tudantes c o povo cm geral:

diárias.O proprietário do armazém de

secos c molhados. "Pequena Cal!-lôrnla". situado à rua Larga, es-clarece:

— Nós, pequenos comerciantes.

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O COMBATE DEVE COMEÇARDE CIMA PARA B/J»)

Os proprietários da - V .:'¦¦Paraíso, também localizada narua Larga, dizem: i

— Os estudantes, apesar de ibem Intencionados, não estão

[CONCLUI NA 2." PAG.) \

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SUPERADOS OS QUATRO MILHÕES!-.-:.:!-!>. a apuração d* Comissão Nacional, que puhlicamo*

no quadro dc tmuUçào tnlre os Estado*, a coleta pró-lmprcnsapopular ultrapassou, o* data dt ontem, o quarto milhão dccruzeiro*. A Importância exata é dc Cr$ 4.101.843,90. para o*qual* «d o Distrito Federal concorreu até agora com Cr$1.111.000.00 c São Paulo com Cr*» 1.600.000.00.

A CTB vem merecendo o mais decididoapoio de todo o proletariado brasileiroA Direção Provisória do mais legitimo gggj-,; d^S°coíserTar„:órgão dos trabalhadores responde às fal- ^f^Kl^^nl0":

dos organismos que eatlo em*pinhadoa oa Já vitoriosa Campa-nha pro-Imprenu* Popular a ul-trapasarem as *uas cota* anteedo dia determinado, pois. to t**tmpoderemos manter um ritmo dia-lio de contribulçlo. a fim de quecada semana entreguemos dures-toe mil cruzeiros á Comissão On-

{CONCLUI NA 2.* PAG.)

Encerrados os trabalhosda Conferência da PazFalaram Byrnes, Bevin, Molotov e Bidault— A União Soviética continuará a lutarpara que se alcance uma paz democrática

sas alegações de conhecidos provocadores «a,:õ 3 - As Assembléias Gerais dos

acordo com o que determinam os sindicatos sSo seus orgHos supre-respectivos Estatutos, n5o sendopor Isso ilegais as suas decisões;

3 — As Assembléias Gerais doSindicato são seus órgãos supre-mos, não podendo, cm face da lei,

m"O pegueno comercio não é responsável pela crise" diz o comerciante

M. Jacinto dc Oliveira, estabe-1 só temos a perder com a atual'sponsável3 pelo cambio negro.»"Breve branca" atingirá assim'Penas os pequenos comerciantes,'Quem nüo se pode lançar a res-inabilidade do cncareclmento11 da falta de gêneros de pri-*» necessidade.

TOMOU POSSE 0"OVO MINISTROOA AGRICULTURA

Perante o Prcsldento da Repu-P,l'. ™mon Posse ontem, no

C vmk Catetc' ° sr' Danlel

Asrâtea0, n°V0 mlniStr° da

fcrttr?»^ mlnlslro Pertence aoMin , , °publlcano' seÇ5° d*wr* (to qv.e é presidente o sr.AilUr Bernardes.

MAIS LjIS NOVOSt MINISTHOS

íen»M?Vn ministro da Guerra,Cosh ~- nr.obert Pcrelra da

lecldo com um pequeno empóriode conservas, doces e frutas, árua da Misericórdia, diz-nos:

— Até agora não senti os efei-tos da "greve branca" no entantosei que a mesma só prejudicarao pequeno comércio, que não éresponsável peln, crise atual. Oalto comércio c, principalmente,os intermediários, que encarecemos produtos, nada sofrem, porquepodem multo bem passar oitodias, ou mais, sem vender, nãosó porque têm capital, como tam-

crise. O Ideal seria ter mercadorias em abundância, pois quantomais vendemos mais lucramos.Não temos Interesse cm prolon-gar o sofrimento do povo e nãosomos culpados da crise. Comela perdemos multo. Pagamos

A DlrcçSo Nacional Provisóriada CTB está divulgado a seguin-te nota:"A Diretoria Provisória daConfederação dos Trabalhadoressobre uma noticia publicada nosjornais desta capital, detalhandofatos ocorridos cm uma cuniaoprocedida no Ministério do Traba-

lho, quando os presidentes de Fe-derações procuraram denunciar âautoridade ministerial intençõespolítico-partidárias cm um movi-mento puramente sindical.

1 — A Confederação foi fun-dada por quem o poderia fazer, —os trabalhadores — dc acordo como art. 141, § 12, da Constituiçãodc 18 dc Setembro dc 1946;

2 — Todas as resoluções dosSindicatos dc Classe, aderindo AC.T.B. foram tomadas em assem-bléias convocadas por suas direto-rias c aprovadas pela grande maio-ria dos sócios a elas presentes, de

mos. n5o podendo, cm face da lei,sobrepor-se o Ministério do Tra-balho as suas decisões, conservan-do diretores cujo mandato loi cas-

[CONCLUI NA 2? PAG.)

PARIS. 15 (A P.) - Duran-te a sessAo de encerramento daConferência da Pa: foi lida a dc-claraçao da Iuguslavia de que naoparticipará da aprovação final dasdecisões da conferência, nem seassociava as suas recomendações.

O Presidente Quo Tal-Shl. fciuma ligeira alocuçSo a seguir, dl*zendo aos delegados que é che-gado o momento em que os id«*aisda cristandade ocidental sejamaceitos por todas as nações e portodos os homens, acrescentando

que "qualquer tentativa para dlvl-dir o mundo cm dois blocos só*crvira para retardar ou compro-meter a causa da pai e. certa-mente, só pode conduzir a umacatástrofe".

Usou da palavra, a icgulr, odelegado norte-americano JamesByrnes que declarou que os Esta-dos Unidos apolarflo, no Conselhodos Ministros do Exterior, todasas decisões que tiveram dois ter-ços de votos do plenário.

FALA BEVIN— "Do mesmo modo que ne-

nhuma naçSo tinha lorças para

vencer a guerra, soslnha — dl»-*e Byrnes — assim também nSohá nenhuma dela que tenha o dl-rcito de ditar a pas".

Disse ainda Bymcs que o* Eftados Unidos acreditavam, antttda Conferência e durante ela. qu*as nações que juntas participaramda guerra, também juntas particl-parlam do estabelecimento da pai,e acrescentou:

— "O mundo quer que a passeja a paz dos povos".

{CONCLUI NA 2.« PAG.)

CONVOCAÇÃOA Secretaria Geral da Co*

missão Metropolitana Pró-Imprensa Popular, solicita ocomparecimento urg-nlc árua Gustavo Lacerda. 19. da*encarregados da campanha,das seguintes células funda*mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn.Cascmlro Pimenta. Sete deAbril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda*rico Engcls.

O/fioMáf/câ-Cada um dos lideres nazistas

condenados pela justiça dasnações unidas representou umdeterminado papel na históriado fascismo alemão e interna-cional. Alfrcd Rosenberg, porexemplo, foi quem "pôs" em fl-

[CONCLUSÃO DA 1," PAÍr.)

CONTRA AS ATIVIDADESNAZI-FASCISTASProtestam os funcionários da Radiodifu-

sora de São Paulo

"0 POVO RECONQUISTARA A PRAÇAPIRLICA, OE OUE E 0 LEGITIMO 001T

Serã uma data histórica, ogrande Comício da Liberdadeque o Partido Comunista reall-zará no próximo dia 22 na Ca-pitai d*a Republica. O povo, quereconquistará a praça publicapara ouvir a voz dos seus lide-res, fará desse "meetlng" amaior concentração de massasjamais vista no pais. Todos osorganismos democráticos, solida-rios com o Partido Comunista

Sobre o Comido da Liberdade, falamos secretários de Edu*cação e Propaganda do PCB —Uma data histórica para o .Brasil e a Democracia — Ecoará outra vez na praça publica a \

voz dos representantes do povoPOPULAR procurou ouvir nu- posta dos trabalhadores da Llght.ma "enquétc" alguns dos Se- tudo fará para que o comíciocrotarlos de Educação e prepo- do dia 22 seja, de fato. o inicioganda das Células Fundamen-tais e distritais do PCB. Primei-

intensificando os preparativospara o bom êxito do Comido daLiberdade, já tendo sido confec-clonado grande numero de fal-xas e dísticos. Noite e dia as cc-

pa.ta'i^.34 vlnha ocupando a«Toat »termamcnte' tomou P°S*ío S d0 carg°' no Palácio

S PAULO. 15 (Inter Press) —A Rádio Difusora de São Pauloirradiou ontem á noite uma as-sembléia do F. R. P- na qualfalou o traidor nazi-IntegralistaPlinio Sa-gado.

o PresidenteCatote, perantefla Republica.

'4Lm",iSlro ria Pazenda- «n«a. tTT M sr' Gast&0 Viril-1mZ.'°s cantildntos do PSD

S5 ip 8? Crno institucional^«Ident? J ÍOi nomeac*o peloluijc" da RcP"bUca. o sr.

do R „Ca e Ca-*°.ex-presiden-CrttT° í0 Brasil e ex-supe-

.lo ft d,° Banco Hipoteca-CBraslleirO' ondeHo

o foi

IUara m0,(.?cmo con- ° convite

t,4(ji Participar d0 novo mlnls.

PREJUDICADOS OS INTERESSES DO POVOIUGOSLAVO NA CONFERÊNCIA DA PAZNão participa da sessão final o delegado

Kardely — Contudo deseja cooperarPARIS, 15 (A. P.) -E do

seguinte teor a carta do vice-"premler" Edvard Kardelj, üaIugoslávia, ao presidente aaConferência da Paz:

"Sr. presidente.Tenho a honra de ped"--

vos, em nome da delegaçãoiugoslava, que, na u1«ma_f";pião da Conferência de Faris,

comuniqueis á Conferência aseguinte declaração:

"A delegação da RepublicaFederada Popular da Iugos-lávla. cônscia da sua respon-sabilidade para com os Inte-resses dos povos cujos lnte-resses deve representar e dasua responsabilidade para

{CONCLUI NA 2." PAG.)

Protestando contra o uso dessaemissora brasileira pelo qulsllngintegralista, todos os funciona-rios da mesma, cerca de cem pro-fissionais encabeçados pelo sr.Oduvaldo Viana, enviaram ao sr..iKls Chataubrland. seu propne-tário. um memorial no qual de-monstram indignação por veTemIraniformnda uma estação de rá-dio brasileira em uma nova"emissora do Berlim".

O SR. NEGRÃODE LIMA DEIXA HOJE

O MINISTÉRIO DOTRABALHO

O senhor Negrão dc Limadeixará, boje. o Ministériodo Trabalho. A pasta seráocupada Interinamente pelosenhor Francisco Vieira deAlencar, chefe de gabinetedo ministro demissionário.

de amplos movimentos de mas*sa — direitos eses consolidado* :na nova Constituição, que, senão é perfeita, representa umgrande passo do povo brasllei*ro na marcha para a democracia.1 Os trabalhadores da Llght aolado dos demais trabalhadoresdo Distrito Federal tornarão oComido da Liberdade, um comi-cio inesquecível, para grande do-sespero dos fascistas que aindatentam sobre/iver nesta epocaem quo os povos n&o aceitaramais provocações guerreiras equerem realmente a paz. a llber-dade e a felicidade para as suaipátrias.

(CONCLUI NA 2." PAG.)

A comissão responsável pela organiza ção do comido em visita d nossa redação

do Brasil, darão o seu Inteiroapoio ao Comício da Liberdade,em que será comemorada a re-conquista, dos no:sas liberdadesdemocráticas, que o grupelhofascista ainda recentemente ten-tou sufocar.

Todos os organismos do Par-Udo Comunista do Brasil estão

lulas do PCB trabalham sem ces-sar, dando cada militante o má-xlmo de seus esforços para queesse comício fique nos anais dahistoria política do Brasil, queagora, inaugura uma nova era,que será de paz, de liberdade ede progresso.

A reportagem da TRIBUNA

f

ramente ouvimos, sobre o gran-de Comício da Liberdade, a pa-lavra do Secretario de Educaçãoe Propaganda da Célula Tira-dentes, o sr. Armando Prutucso.que è também um dos lideresdos trabalhadores da Llght.

Disse-nos ele:— A Célula Tiradentes, com-

O PRINCIPIO DO FIM

DECLARA ELLIOT ROO-SEVELT

BOSTON, 15 (U.P.) -Em comentário sobre a me-dida dc Truman, suspenden-do o controle do preço dacarne. Elliot Roosevclt, filhodo falecido presidente, pre-disse o seguinte! «Vercls pãoa quinze dólares. Este t. aprincipio do fim. Sinto-medesapontado».'

Page 2: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

Plgtoa TRIBUNA POPULAR«tf.,^*a«*J.-iá ..ii ,»^W4,^r*,e*44l.l.(«l-,'ll»i»»^»,l..»i%.!««'»»

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AVtíNi|»A KPMW90 IWIQa lií. I*' AM»A» .JE- íí WôJUftHtXftfitAS-*» *-*• - Bfaail # A»w*r* aa**. Crt **»•&«*-««Mi Crt t**t. «¦¦»• «w**®*^,^.•* &*&£ Ui **'

Am Aomftym *mmpmm Irt ***t ****«*< Ut U*,

0 IE SE FIA 1 IMO que ontem ficou rctolvido nc Miiüiterio

da EducaçSodo «ta arma IRIwIra. fantralfrancu--*! fincai ft>n**\ pa»dr» laone' Vnmto o Atijust»Magno, m era» ite» Cartas$9 Macedo ttaarts, AfonsoFaeragnola Taunay a OIIN-rtürteyt» a Oiu.av.» Capinem*mandAtsm m*x* votos per «•trito.

Twto» («ram unanime» tmdeclarar ttm o nome do tdto»ma nacional d me Mito Uniu*poriüifueM. .

Dissídio dos SapateirosMftU dc tre* mil operário» compareceram

ontem h aascmbléia-nion&tro realizadano seu sindicato

RltltMKMW tm'm * ««d»ao tablaei* do ratoWfo tt*Mm**» » «»«*»*- * *«"»*»o ôlitm» t*un!4» d* Cttt**Xtm*oi*<*n!tm*nie nwsd* !«»ftcaulinw d» RapfiWlM J»»»^.<t* wortía rom o «ilw »*mj-lípoilc^í TnitMUifirtAi **nottCtmxnm»^ ******* **•bre a driwrottwíào ea MW**nacional, do WwittA U\*ii<*no Drwtl.

A mmtto foi prtiWlda pe*10 «r. cUudio de mm, c*n*tando «w» a pr*»nça do» SnUri Carmlfe. Aimí*» Ama-ml, Pedro Catmen. Jolla h.«--Tarifa. Cíorw M-nUlio. H«.bm BMM. AUaro Fwdloan>

11 monstros da qua-drilha de Hitler...

IC0-VCI.W40 BA I.* PAO 1

rt» pri»£o, «o f»n,° «"cn*tctl da ntoma. A caia queti-jimo» era o uniro • locnlprovável para » ob»t»rvaç»o«Ia cen», que *c Inicie» pau-co» inintii..-. depol» dM tht.rá* (horn tocai) • terml-nau a» 3.15 hnrftí.

Fui o primeiro et Instntar*me no alio da casa, • 75Jantai das força»; ali che-piei i mela nolle « fiqueii espreita, nada vendo dee*traordinBrioan«eí»da2hs.J«tti arttg». agravando eulm

#»-j- c ...;,.,...,» «-ti-ti-a nu "da tea mal» a tcrrircl críaeCada 5 minutos, mais eu i^^ ^ QUe M iaMa .menos, podio*s« ojivir na ; nmí0 ^0i-.ili.i.» da noite o ruído stir» Dtrenoi oradort» tniram dado can».itlo pelo ahrlr da palatra. Por propsita do opera-

.am.. .t« ,,,i„[,i.„ rio Plínio Aif«, membro da» co-armadilha do eadaiaUo. mM6ii to wl4-riM do J)ndlc!|,oda classe, foi aprcaenlada a ie-gulntc propoita de aumento da:.:.•.:.••. <;:¦• foi '.rr. i.':.xc:i:tr.lraprovada pela assemb'dia: lalA-rio de CrS :o:»M a CrS 41&0C— 100 por cento: de CrS 41)00a CrS S00O0 — 80 por <»nto; deCrS 801.00 a CrS 1.000.00 - 70por cento; de CrS 1.00140 a CrS1.600,00 — 50 por cento; de CrS1.501.00 a CrS 3.000.00 — 30 por

Autoridade! poli-ciatt menospre»

•/nm a JustiçaO t*-"-*!;»'*- Mfa'4» 4o tm***

I**-1# ««i-iitui» im* ttfèfo. *mi»»u fo*»*|i-rMfS9 t t*tr<4t* t»***tm * M» a põpttUf!£ i» M»-t»** « -tania A* fiotpm » t'*lm-mmn A» wwwcte Ira) m tm1-41 d» i«*»« ia. dl» d» ».»l-i.

¦.-n*rm» d»^t«i» fiiim* do mhIiu**% p8.rUH*s?« 4» dai» flímwo»aa» IfitiHláOl f^ ÍUftíd*» d»riiwTiratiBMmli *-.* Mim d*»ni*!a miisífis*» riitmlnaiwa. ttmi»tirta.i44t mai» n*» ni*ni -aüaçáa-ta

|i,*£-'.r.*:j «tMilrs o UbHtttMMd*» í.-í!kí:4»í-* turtiitr.iti AtIMAItT p»#l.iM ot MW-SlnM «lll»IO*'.:*.* A ar St, d» J-j-t'-».

t* Çmti* MttnKipal d« P»nl4aCícniinuia «to il« «ri. tta Mui*atolm A* mtva, a mpeite, o «»¦tuirtl* UkfISSn aa üsç-eiaitoA» Krítíi**i{4 da feudo do Pio«u danrlro: "Protelo em nomeAo P.C.B, ea»«ftc*a9*nte juntoa V. Ctrl», diante do rwmmpirto da» auueididni |witirt*t*(tela J--.»'*;:» tm notto t;-.u :.permlilndo ept» m assaAiínat d»Lula Hf»ta (temo A* iib*rdidedurante o dia, <-•..! ¦nr-» foramr***)nhiwldi5»i ontem S» II hof**.na ü«r m»l» motlmeniado d»Cial.iu Crmetro na C«pitai daRr-ptlbltCA". fitudiv'**-' H«Mi«v»»» (•) Hldnty Vaactmreltti. ir*«curió poUtico.*-

-*-t4*a»»4»* «»iiu>«t««ta-i.»i»,-4,i.*--.*-,-*>-*a-w»i»^

___^^__—í-,# -_,-—m_»'-l"l"M' *fci-T"'"^_jf*- ^:«*-r

- ^-T-*f^--™,---w^-°*3B^|fi5''

| -jfc ¦¦ i* W | ^ '-1 ™^B jB-i.-' ¦ «yj

f 8 Jt i. %_r^| I^^^b^ Ka^H^^B

..,.«, .4.4,-aM,*— «t^atwfiimi»!*»1 w*.-".16*10. It4|

llJMl—fc«ta^-»MÉi li . i .ai^rff yyi*^i ifcia iHiWii^iWuim twiui.nin *.

II sessão le ontem na taImportante» requerimento» «Ia bantid-.comunUta —Oar. Café Filho e o» i-,--^

da» rmpreana tlr transporte

Piafaado ctffaüM

Granüe entusiasmo nos últimos íias Ia Campanha

Mali At 'tt* mil iratialliido-re». epetSrim na» ini-s-iriu deriilçadot e de lurat. bdlta* e pa-Ira de rtituarda do Ila ce Ja-oeiro. rtaltraram enurm A nollena «de da teu Sindicato unaattetnMei»*!!!. tutu psra tratardo aumento da lalÃtiot. que. nimais de ut* mete», ot p»'-t* *tt sAtuam. a e«nr^der. prelex-tando mil e uma dncu'pas.

A !.::;..çhh d» c'3-.se? d do»«i-peradora. pot» o» mu-crSvcit 11.Urto» que atualmente pcçcct»ttão diO para latir face 80 altocuito da tida. Enr-uanto Utoacontece, oi IrnSurtrlíts do calçado lamentam oi pr.-:*-i dm

cento; de f*n 3,00100 em dlinta- - :•> tvr cento: aa Ano por ta-rela — 70 por ettxio.

Em tina dluo. o Sindicato,em nome da eluio. «ocliarA ho*ie o dUtJtlto colr.lto. que foiprovocado pela InlramlgenctaiMlranal. qu» lodo fci ao teualcance para fuftr am compro»mis.-*» que firmou com' « a-uiempreíadea.

(COSCLVSAO DA I.* PAGAirai |t»ra uluapauartuot o nu-Ihâo e melo qua foi a co:a atri-butda ao Duimo redetal. »:«ue o apelo que tarem-* «m no*mr co ni.itj t-.4 •.«.'.»; rim com»promclcmoi. com o apo.o deci*dido do povo, a c:i'.«eut Atuuait poOMS •:,--¦•• a noc» nova cou.

A Da-IUMA POPUUlt DE-FKND£RA* A DEMOCRACIARenato Mm-li Santoo. tectvta»

rio dr Educação e Propaganda.enquanto pintava um c-n -;. no»Amo'. — Eita campanha ttio deii,o.i:irar o elevado erau p^liticoi Mato tm^no".Ao t\ot"o pavo que doando mi»«julnai A Imprensa Popultr, com.precndeu que cila defendendo, dc

Mo a drmocrtfta • llq-aid»n«loo* if»to» isKinas Kosrasdoo noPartido d» Rep;««nuç*o Popa*tsr. il -ritiiae An-is»» oo Biuál"rl esterta".

O WUCiSaO DA CAMPANHAPijou a seguir â no»'a repmta-

ftm Jicr-ti Rmdef. que etorivsn»do qoe "o povo comptetivdendoa neceaildade de uma Imprcntaropular. nlo drtxou de corte»*pvsdcr at«i aprlot p»m a cancrr*llracSo drita irteu. Por Uio aCampanha pr6-tmpren»a Popa*lar, vem se desenvolvendo com

QUUC1VIUOARAM A COTAO ultimo a tm falir foi Ja»*

Dclssdo, «crrissio palisif© d» ed*luta Cipiiáo Mfdfuw tecoidUlad» Da-rlta! da RcpüMlCt, qur peraoi Interpelado, raiponoeut —NO* iintnmo» um* MM de mde oiloreniei ts*-»-s;m. TnaUilna-ir.ctt c*m -!,.-.-o e tm pouco» dia*t-;itat*.v-,»mtH eüa quamia ss*t-.ltif.s-* aiíim o luemi» d, vrlacl*dade. A teia ji ta',i.mm cmn malide MA"., pon aunstmot A lm-poruncia de 10.113,»» «rwcl-n». E aeitílte. atd 31 de oututuo.fí..'rmoi muito mau que Itto.

ft* ***>*«* 4» etmm A* Cs***?*,o mkm Ptm* ê* SA**, é» l*SO>P^Pi.íPrSsI w %-dWwWw •^w siHw mt%m*M w @m*m* d* H»c»a »po pm*e4*t m »«mré ttmkm<*tw Oissr» t m m*4m (kt»>Vm Vtm*t ptls hw^MSfto **>tstl 4» Vtém Had^tit A l**m#.d» (tmmmtt* *f»r*t**ê*i um *d#o.da pot» mt t**t visto tom tt*t tm it »a tm eaawtWii-nt. lífmro» #-*-*tr«*-t*ti tftt. m pemAo A» ««*».u«-Ji<« da U>;«*. il« iiêií-iW-Ji-44U»-i|-*-|-ote,

LUC80Í OA* PilP«e.AA» OBllt^SMiUtlf.

O «ratar Caí* Pifto oittpoo »iiJ„-#.» p,t«» aatlrtit a «ri-i.i-'étt rapnfM dt wmtpwt* na p*itt, «rs*md4 «J*fei (mittèo* prl*•H-fi-»- Oivtdrt «Is |a»M*tt«t A»Reoí*. tala ntpir*-*, wnts tmia*. «&f |94$. ihttftt» heroa noawntwti «te Crt |.|W.44dWJOIK o psvo cawtoaa nm mmpar

Hcôirowi.tPfrroíi na ianCAOA COMUNISTAO «tepttliwií» Atíitet W-risi re*

q«*ei*M oo Poder Bsecaliva, per h>irf-entto da ate**. t«!w«»r qu*n»| r».!:.!«» |.»«*id»» IM» fttntido dffp»!*;»r « C.mpttrMi Biatitrira «tel?»n«i» íí'n«t<a a uauliillir olottmimtmo At tittw* *f* »***•itkiimttom l*fcti» «te bUot »!Unio Alfite*. oo Rti»4a «ia RioAt Icr.rrm Ce*» K tmbt, *» I**bite#i A* iKldw At Sawo Atrito» M»i»e e«*o («-iHileoMtd» »pm*tui» diat per i*a»#n». tom oratesrirNsos par» milharei de epei*.rios.

O ttriHitadA Aooulnlio «te ORari*ra remineii que o «tnmto A* Via--4o mlotaie pwtj«»e nl© lei eeo-«Isi-Ji a certMru-So da liaH» nonrrho c-li» noffrnh» d» RaínH» ePavu-wi. «1» l-turt» de Pe«o RioDwe e qual* a» ptovideneta» que

(iw ^tt»aM«-«te tetf* í-tar tm* * i#«»tós,*,i."rim,

Ot <Mi fttmitmtr, ^***, mim tóit-»-*-*** ..•t-4-iifita im» 4» r-f*<

O «tepw«*fc» Otislfr| «taa »*S|»-Ml**i*r *,«»*t*-*,'-S*i Am t*ti*tA,m. pa (pte .- rlApentc «Kvita.mo» nawiiHi, l.v»i

OLHO MÁGICO

Numa ocaslSo ouvi um na-sisla quo eslava sendo cn-forcado dando numerososgritos, possivclmcnto asultimas palnvrns do nmcondenado. Esses grilos dtt*mnim uns 30 segundos.Depois, foi restabelecido n(,:,,' A meditln que cntlacondcnntlo ia sendo cníor*cado, os gnnrdns sninm doginásio c retornavam nointerior dn prisão, onde nu*turiiliiicntf buscavam outropreso para ser executado.Não me foi possível distin-guir os condenados.

Finalmente, contei onzevezes cm quo os guardasiam buscar os condenados.A's 3,2(7, tudo havia termi-nado e os gtinrins começo*ram a apagar * ns luzes.

Novo interventorpara Goiás

Subiu ontem .1 aailnatura dopresidente da República, o decretode nomcaçSo do ir. Joaquim Ma*clindu dc Araújo, para a Intcrven-toria de GoMi.

Pouco depois, tudo mergu-lhava na escuridão com ex-¦ i-. in do interior do Pnln*cio da Justiça, onde está si-tuoda a prisão.

PREJUDICADOS OS, INTERESSES(CONCLUSÃO DA í.* PAG.)

com todas as nações quo dc-sejam que -uma paz Justa eduradoura seja conseguida,se esforçou, desde o começoda Conferência de Paris, porque lósse aceito um método,de trabalho que tornasse pos-«Ivel o máximo de entendi-mento mútuo e dc/ harmoniaentre os países que, durantea guerra, haviam combatidoombro a ombro. Fizemo-loporque consideramos quo eísaera a única maneira de ai-cançar a paz que todos ' ospovos, e entre eles o nosso,poderiam considerar comojusta. Mns, Infelizmente, asnossas esperanças não se rea-üzaram. Pdlo contrário, outrométodo, o de tomar decisõespor melo de votos, foi nceito,um método que — quando osproblemas vitais de uma na-' ção e a sorte da paz entro asnações está cm causa — é ln-correto, mesmo formalmente,porque leva a Imposição davontade dc um grupo de Es-tados sobre outros países so-beranos e iguais e, no mesmotempo, é injusto na sua cs-séncla, porque permito a so-lução dos problemas, não. dnacordo com critérios ofojctl-vos, mas do acordo com oponto de vista dos Interessesespeciais de grupos dc Esta-dos que representam a maio-ria nesta Conferência.

A despeito dc tudo Isto, ndelegação Iugoslava não cís-sou de, no curso da Confe-rêncla, cooperar ativamente.íazendo todos os esforços, desua parte, para chegar a acôr-do a respeito de questões deextraordinária e vltnl Impor-tancla para os povos da Iu-goslàvia. Assim, a cl-legaçãoiugoslava não hesitou cm fa-zer importantes concessõesquo representavam grandesacrifício cm detrimento dosineg.ávcls direitos dos nosso:*povos, mas fê-lo cspernndpque a sua cooperação positivano promover a paz seria Jus-tamente apreciada e encon-traria um éco corresponden-te entre todas as outras dele-gações. Mas os esforços dnnossa delegação — apoiado.*por várias outras delegações

não foram compreendidosnem" apreciados como deve-riam ter sido por corto nume

niões pltnárias da Confcrên-cia, cm quo o método de vo-tação assumiu Inteiramente ocaráter de crueldade e, final-mente, se revelou um método

(CONCLUSÃO DA I* PAO.)foro/Io oi tetiebrotot "ifo^aiu"de ffiffcr, crcrcrtnufo para Utoçrouot * eonlutoi roltt"oct. amode t-.:*! maliieAe* principal*era enterrar o "titúpiAo téatlotf mm o Aa tt ki ir. -.t > francesa* Aot Atrettai io homem — etubititufr fodo o peniemenfohumano em fator ia líberiaiee io proçrexto. Ao* tethot e iotnono! tempot, pelot teu* pro-prioi peniamentoi, a tervlço ieam racismo bestial e ia iomi-noçdo do munia, a ferro e fogo,peloi magnatas e ot junkert AeBerlim,

•tle checou A Alemanha em

1918, vtnAo Ae um iot BitaAotbdttfcoi, ruaio que era ie nas-cimento, iesceniente ie umaantiga família Ae lavradorespermanicoi. Sua chegada aNunlch coincidiu com a orpo-ntzaçào Aos primeiros gtupotnariilat, que nio passavam en-tio de um ajuntamento de pe-quenoi burgueies dcseiperauoi,de vidas trancadas pela guerra,

Encerrados o» ...(CONCLUSÃO DA l* PAG.)

O orador icguintc fot Molotov,o qual dlaie que a Unlílo sovlétl-ca conUnua a apoiar teus objetl-voi "cora todas as força»", acie»-centando que "os Soviets comi*deram seu dever continuar a lutarpelos objetivos pelos quais com-bateu na guerra recente", e que"independentemente do fato dosoutros paisei gostarem dlsio ounüo, a União Soviética fará tudoo que estiver cm suas lorçai rmprol do que Julga essencial a umapaz democrática.

1'alou a seguir o Sr. Bevln, daInglaterra, que lc: um aoelo cmpelo qual . nenhuma soluçáo p^ dc umHcspIrlt0 dc maior eon.

Justa pôde s:r, alcançada.IMPOSSÍVEL ASSINAR OS

TRATADOSAs decisões da Conferência,

referentes a uma série dequestões, no projeto ds trata-do de paz com a Itália, quesão dc Importância vital paraa Iugoslávia, são de tal natu-reza que tornam impossível,ao governo da Iugoslávia, as-slnar o tratado d.* paz, se ascláusulas principais, que afe-tam os Interesses vitais daIugoslávia, não forem altera-úas.

. Por esta razão, Sr. Prcsl-dente, a

'delegação da Repú-

bllca Federada Popular daIugoslávia — considerandoque a Conferência da Pazagiu lncorrctam:nte do pon-to de .vista formal e dc ma-nclra essencialmente Injustaquando da solução dos problc-mns cm que os povos da Iu-Eoslávla estão mais imcflla-tamente Interessados,—-, nãopôde tomar parte na r: uniãofinal de Conferência e nãopôde participai; cio envio dasrecomendações da Conferên-cia ao Conselho de Ministrosdo Exterior. Ao mesmo tem-po, entretanto, a delegaçãoiugoslava exprime o desejo dopovêmo da República Federa-da Popular da Iugoslávia decontinuar a cooperar com osseus aliados a fim de encon-trar uma solução, alcançadapor acordo mútuo, que dê atodos os aliados, unidos naguerra contra a Itália fascis-trt, a possibilidade de assinarconjuntamente o tratado dopaz com a Itália.

Agradçccndo-vos a gentllc-za da comunicação da decla-ração acima á Conferência dcParis, peço-vos, em nome dadelegação iugoslava e no meupróprio, a gentileza de- cxprl-mir, ao governo da Repúblicafrancesa, o nosso mais pro-fundo apreço pela calorosahospitalidade oferecida á nos-sa delegação na capital fran-cesa, durante os trabalhos daConferência.

Peco-vos, Sr. Presidente.ro de delegações, tanto nas. aceitar a expressão da minhaComissões o sub-Comlssõss alta estima. — (a.) Edvardcomo durante as últimas reu-' Knrclclj".

cilin-ao enire iodas as naçôci, dl-icndu aos delegados que n.lü lüoeles, mas sim seus filhos, que pa-gatilo o preço do ítacasso, e acres-centando:

— "Se tomarmos umn decliSoannnda ou persistirmos cm nossotpontos de vista demasiado estrel-tos, nilo scrA estn gcraçüo que te-cA que pag.il... mas sim uma gc-raç5o que ainda nSo nasceu".

Fez alndn um apelo a todos osdelegados para que procurem che-gar a um acordo final, "para

quenunca mais ninguém tenha quepagar cm sangue o preço que foipago desta vc".

O delegado norte-americanoByrnes apresentou em seguidauma moçflo de agradecimento aFrança pela hospitalidade' com querecebeu as delegações, moção essaque íol aprovada 'por BclamaçíO,

A seguir, o Prenidcnte Quo Tal-Slii convidou o Sr. .Uidault. chefeda dclcgaçSo da França, a assu-mir a Fresidüncia para o discursode encerramento, uma ves quemais nenhum delegado queria usarda palavra.

U1SCURSO DE BIDAULTAssumindo a Presidência, o Prl-

mclro Ministro francís fez umbrilhante discurso, no qual come-çou por dirigir uni apeío a todosos povos do mundo para que tra-balhem juntos c com boa vonladeno sentido dc sobrepujar a tendôn-cia para a formação de blocos ri-vais.

Fez lembrar aos delegados queo acordo com a Alemanha será"dc iniluèncla decisiva na iuturaorganização da Europa c no des-tino de todos os paises vencidos.Concordou cm que nüo sc conse-gutu "uma rcconcillaçrio de'tadosos pontos de vista" mas acres-centou que a Conferência dc Pa-ris "terá tido, pelo menos, o mé-rito de mostrar no mundo que nú3devemos nos entender uns aos ou-tros e nos unirmos".

— "Espero — disse — que essaexperiência venha a ser útil, umdias, nas discussões sobre o destl-no da Alemanha c do JapSo".

Terminando o seu discurso, ecomo mais nenhum delegado pe-disse u palavra, o sr. Bidault deupor encerrada a sc.isSo e, com ela,n Conferência da Paz da Europa.

Eram exatamente 1/ horas e 28minutos.

fmprctrfoiado» eom a eoesio ea consciência Aa classe optri-rta marchando tem lacIlacAe*rumo iot ttu* nctoi o belosiestlnos. Itatenberg trazia parao meio d.'i:ri impoefenfe». At*-ttt nerrõtlcot. os teus conheci-menfoi I.-.'- sõ/iroí adquiram naVnlvcrttAaie Ae JUga o foi os-sim que te concerteu no "pea-taior" ie todos eles.

*Numa Alemanha ie milhões

At Aesempregadoi, na tuamaioria ]A atacados Ae impa-ciência, esta Acmagcgla Aesa-butaia e frenfltca, própria dairresponsAveís, tinha nafurof-mente que fazer adeptos. Foiquanio ot lenhores Aos truilse monopólios io Rhur tiverama tua atenção despertada paratles, que bem poderiam teroproiciladoi, com seus /abo»rdfutoi de "frobnl/iadorM" o"locfollitei", como frepa dechoque contra as sindicatosoperários e ot partidos maispopulares. O dinheiro começouentão a entrar copiosamente,Hitler fundou jornais em Mu-nlch e em Berlim e os livros deRosembcrg surgiram nas vl-trínes.

aEis os nomes ie alguns ieles:

"O mífo do século XX", "San-

gue e honra", "Luta pelo po-der". "A ctténcla do nacionalsocialismo" e "Os homens es-curos do nosso tempo", ¦

Sua ofensiva, no campo dapolítica, jc dirigia contra o li-bcrallsmo e o marxismo, a umtempo, c o que tle queria erademonstrar qua as idtlas con-sagradas pela revolução fran-cesa c que se ampliaram coni arevolução russa só podiam lc-var. o mundo para a perdição.O sufrágio unltrcrsal e as as-tembltlas de representantes dopovo não passavam de uma ne-gaçüo do princípio da autorl-dade, tornando impossíiicl o go-vérno do chefe ciarivldcnte —o fuchrcr"...

A greve branca orientada...

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^ShSsUbPsIv'' *mmmjSlmm-kmk ' Jm "•-£ ,£3 &-— WL. St

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xPSl ^_^_bM_^_Í

"O alto comercio e oi fnfcrmcdlarfoi e que precuam ser comballioi"

(CONCLUSÃO DA U* PAG.)

A ordem natural seria, por-tanto, a prussiana: o junkcr dechicote na mão e o povo ás suasordens, feito escravo obediente.Nüo queria nada Roscnbcrg, nassuas pregações dc "filósofo" in-digesto e contraditório dc III-tlcr: apenas a transformação domundo numa província de umaAlemanha supcr-induslrializa-da, porque, pelo seu sangue,a isso tinha ela direito de so-bra... Náo foi precisamentepelas suas idéias que o tribunaldc Nurenberg o condenou á fôr-ca, mns pela execução delas,que ele mesmo quis levar aefeito, nos povos eslavos ocupa-dos e entregues á sua supcr-vl-sáo. Que era o anti-semitismobárbaro de Streíclier, na rea-lidade, senão a prática de- umadas teorias dc Roscnberg, nocampo do racismo?

Nada mais grosseira e petu-lante do que sua crítico aos fi-lósofos que mais influênciaexerceram nestes últimos sé-culos, na marcha do mundo

para a frente, ingleses, fran-ceses, alemães. E folq nadandonas suas águas que muito fas-cista sul-americano, os "teórl-

cos" do integralismo, sobretudo,aqui também se lançaram, pim-pantes, contra Descartes, ROU»-scau, Dldcrot, Spencer, Locke,Ilegel, Marx para dizer que otempo deles tinha passado e queoutro havia nascido — o dostotalitários...

Olória eterna aos que tom-

concorrendo para uma soluçãoJusta e cquitatlva. O combatedeve começar de cima para bai-xo. Estamos numa sltuaç&o deasfixia. Compramos, hoje, umproduto por um preço, o lançan-do-o ao consumo, o apurado nfiodá parn o novo estoque • parqueas mercadoria» sobem cotidiana-mente. Posso dar um exemplo emostr»ndo-nos um par de sapatu:Este produto é vendido por Cr57*4.00, na nova remessa, só poderAser vendido por CrS 100,00. Nadapodemos fazer, pois compramuscom acréscimo.

O proprietário úa casa "Mcr-

cado dos Retalhos".' alto & ruado Núncio, diz-nos:

Não podemos baixar o pre-ço de produtos que compramoscaro. Náo fabricamos nada;apenas, vendemos. Enquanto osfabricantes nos venderam bara-to, nf.0 teremos outro Jeito, se-n&o. fazer o mesmo. Agora, fn-zer milagre é superior ás nos-sas ferçns. Desejaria conversnrcom os estudantes e mostrar.:hcs a minha esorlta. Tenhocerteza de que eles me dariamrazão A fiscalização tò pesasobre nós; enquanto Isso, otverdadeiros responsáveis pelacrise ficam Impunes.

Em outro armazém de secosd molhados, o ¦ "ArmazémRolai", 6. Avenida Mem de Sá.auvimos o seu proprietário:

As medidas postas em prá-tlca até hoje, para combater acrise nfio surtiram efeito, por-ciuc não visam diretamente osresponsável* e sim a nós, pe-quenos comerciante.*, tambémvitimas do estado de dificuldn-des atual. Há mesmo uma ten-dencla de Jogar o povo contranós. Se isso continuar, termi-uaiemos por fechar as portas.

O POVO COMPRAMENOS

Na camlsarla e armarinho"Misele Filho", ouvimos do seugerente o se~ulnte:•^^-«•V*v^rt^»^t^»^^^^^^^»*^V*^4^^»^^H'N^.^^^

baram na luta para que o ho-mem livre sobrevivesse.

BRASIL GERSON

O Comitê Distrital da Pavun*do PCB fará realizar no dia 20,domingo, um grande comicio, ás1G horas, cm regozijo pela pro-muljaçfio da Nova Carta Cons-tltuclonal, preparatór'; do gran-

l cie comício central do dia 22. És-

te comício terá lugar á AvenidaAutomóvel Clube 5.346 e o Distrital convida por nosso inter-médio a todas organizações po-pulares. Juvenis e ao povo emgeral.

O povo. compra menoaatualmente, e com Uso dlml-nucm a margem de luoro. I»»n.porém, ninguém vé. E tocaa t-um ..-o'-.* em cima do acusa-ções. Acho injusta a cnmpanhnlançada contra o pequeno comercio que náo é culpada da crise.

FALAM OS ESTUDANTESDepois de ouvir os comcrclan-

tcs. passamos a ouvir os pró-prlos estudantes. Ironldea Rodrl-gues. da Faculdade Nacional deDireito, o primeiro ouvido, diz-nos!

Com a atual crise o povotem aua capacidade aquisitivanula, logo, a greve branca, acon-selhando a comprar só o neces-sárlo, está fazendo um trabalhojá.feito, pois o povo nfio podenem comprar o necessário, quan-to mais. acima' disto. A crlíc pa-ra ser vencida exige soluçOesmais complexas e mata cnérgl-cas. Nfio creio que a boa vonta-de da UNE a resolva. As medi-das postas em prática sfio palia-tivns e nós temos visto o ira-casso da política de paliativos,

LUlZ Barcelar de Carva'ho, docurso cientifico, acrescenta:' — Os intermediários silo quemmnls encarecem os produtos.Uma campanha oontra ele» sur-tlrla maior efeito do que contrao pequeno comerciante, que, co-mo o povo, sofre as consequen-cias da crise atual, e é o únicoatingido com a greve branca.O COMBATE DEVE SER DIRI-

GIDO CONTRA OS TUBA.RCSS

Daniel Lopes de Carvalho, docurso de contador, aborda o pro-blema da rcgulnte maneira:

Com essa campanha só ospequenos estabelecimentos so-frem abalos. Os grandes nada so-frem, porque, no final, eles ven-dem os produto.- de qualquermaneira. Devemos combater osgrandes "tubarões", responsáveispela retenção dos produtos e osúnicos culpados pela alta dospreços.

Inácio Felipe, também estu-dante de comércio, acrescenta:

A União Nacional dos Es-tudnntes tudo tem feito para ml.norar o sofrimento do nosso po-vo. Não creio, entretanto, que asmedidas postas em prática dêmre.*u'tac!o. pois não vão direta-mente ao âmago do problema,A carestia e o cambio negro sãoconseqüência de um sistema eco-r.ómlco primitivo. Somente comum novo sistema, que fomonte aprodução em larga escalo, virao barateamento da vida e, con-sequentemente, o cambio negrodesaparecerá.

Valter Ramos Galvfio, estu-dante de Direito, em Niterói.faz-nos o seguinte comentário:

— Elogio o trabalho ria UNE.é uma prova de que a nossa ins-

i tituição procura fazer algo pelo

povo. Todavia, nlo acredito noresultado da campanha. A cri*ie atua) có terá rciolvlda se aiautoridades puserem em prá* loamedida» profundai, como a re*forma agrária, capas de aumen-tar a produção. Do contrário te-rá chover no molhado.

O que me admira é o estar-da:haço da grande Imprensa emfavor dos paliativos, enquantocombate as medidos que real-mente resolveriam a crise.

Eliscu Almeida Rocha. estu.dante de Farmácia, o ultimo ou-vido, diz-nos:

— Sfio necessárias medida»mala concretas pnra reaolver asituação em que nos encontra-mos. Creio que o esforço elogia-vel da UNE será em váo. comotém sido as medidas posta» emprática até agora.

A CTB vem me*cendo o maisíqohcu/são d* ?*>-,-,

t-4* ptlxt tttm**, m *¦«*-.Nfafa

«-» Ai dMtw-.í**j»* gC«SAt.nS24Ht» dtt Ltít -S* tidj,t.i»* om* poAtm ttt £'->.¦>(.-« jg-,ceíMr o em>« ¦ovttM**» t--*^fifaulrwo ee» toam 4* ü!i, -«.«* <»tíH*ai |tta-rl*.t»«i,3,t-.;f-- mirecrata Can» Mat*» - tttmt*a<o»d»* «ei W «-4.i-.lir-. ¦.!* 4-,i_m o Gon*-*--*, o msdi s« ia»t,tfíiÍH*«* totttlí

9 — 0 NUn-iir»» ri- ?•»--•-,Rio ptfàt, a «--..'•",.;.-<-' frtt»P<*-isf q-*- oa-iKv-- $,¦«-*-,.í«*rUtti«-» ptra a Ha ttmttoditai. ¦utertaJoi p»*- »..«» i»-a-etí-lílM, Attât q-tt nm tom.iNiHAr» nSa "Noveiditm ... „tenda ud«*!*na — l«r*s<£»$ttcal — dmea *obn * qul retalelerldo Mitutirir* kxésajiCtittglIdH».

— Oi p-e«í>-M & í.det~HOt« nto Un aamnlili i»la-te par» lalar ra oom it *--.Iruiudo bMMteiio, ped *-*---.ceiam a «ottttan-,» «k ma --*.pttót cotBpaahtito», inét $ titm que colocara» atu btma*acima doa da coi-tt-.m,. -,*.laado a dit»»>luçto ds» OttpmSindical, quintio rt» èmmtA tmat «Mi» ii«iK'*'"i.'.*-'» p«i t»,»loctal e a p-cilcua t-.sC^sAO luimlba dó Ut--¦

_ A ptm-a d* bob» ti-»tiva ttiá cm qtãC. Am Kit Ss".«aw» de ttâriliiao* *'< *;* •»nldot para tomar « * •--isa-m

doa lelaióiio* de uu» í< •*-**¦

Con«rttM Sindical, trt lf«M*inif-.-aliatnlt tu I--» --fi.;-.--->aIlUandote * de.!c.:<'4.í,í ilTrabalhadorei Ao WttsA. \<*v**a«mie cite* o pidpr» S_üu» -o de Taileitoa — » **t t**mo preiiiltnie da l-'t '.--.,¦*- m.Mai»:»i-it>i. <u:* »!.!»•: ¦ «. -M

Ao tt. )olo Aníidio doi Ut* Hdcautuida pela Qtandc tu-ctÜldaquela mbie clatie:

— Al eiplot -.a*--» dai!.,uUderct iindican. procunade •-•»

O Govirno, por »<u Mta.it|r*#Trabalho, contra o» uiíhiUmíw*,--.nhitiriJü intcnçôc* peiuií»;**daria» a um organitmo de mm(undado no maior conclave dt At»rica do Sul. «piauii-» tnt ,»decidiu por unanlmldit o -!o*

mento al»toluto do» i«ui Br»sde tai» quettOes do «tio dst Sj*cato», — »So Ituio tiaiurifetado deiejo dc ineompiiiMlim *C.T.B. com oi podctri ceei»*doi, aoi qual» tem hipotecado -mi

o »eu apôlo na «oluçâo doi íriwproblema* econômico» e lociia *iioi»a Pátria, criando uai ts*çSo que tó a ele* aproveita t a

que procuram impedir a tvjlsilido pai* dentro dos principiai *mocrAtico» exarado» ta o*Carta Magna:

9 — A Confcderaçío dai i*balhadore» do Braiil lentta »liso, á vontade tle realiraw *Governo, ao Poder Lcgislativis,»povo e ao» trabalhador» tt. f>ral o »»u propóiito dt frttttpna execução do programa íw *Jloi traçado pela grande niaicd» •Congretio Sindical, tem tenu» ¦ameaça» do pequeno grupo &te epcarapitou ao redor do *'Atitular do Trabalho c tudo vm »

rendo, alim de luiter » ^

acelerada do maior organluM "

clatte (undado no Brasil, F"> *ieta dc tuas naturais itivW*çôes. Rio dc Janeiro, H de«»bro de 19-16. (as.) - Hm-*Mesquita, Presidente: Manoel •*

pes Coelho Filho, I.' S-çrelWAntônio Erico de Figueiredo *•vares, 2.' Secretário! Joaquim f_

1,1.» Tesoureiro; c, Odllt^lcitei Sdimldt. 2.» Tesourt-iro.

"O POVO RECONQUISTARÁ A(CONCLUSÃO DA 1," PAG.)

A VERDADEIRA FORÇA DOPOVO

A seguir entrevistamos DavldLerner, secretario de educação epropaganda do Comitê DistritalCentro-Sul, que nos declarou:

O Comício do dia 22 iiãr.ostrar a todos os cariocas, atodos os democratas o a todosos reacionários a verdadeira for-ça do povo organizado e o pres-tlglo crescente do Partido Comu-nista. Veren.os, em praça publi-ca, de quB serviram ao grupofascista as provocações dos ultlmos meses.

Foram catas as declarações dosr. Avany Maia. do Distrital daSaudo:

O Comicio do dia 22 de-monstrará nos elementos fasets-tas que ainda sonham com opoder, que o clima em que vive-mos no Brasil e no mundo é oda democracia e não aquele aaCarta de 10 cie novembro.O POVO Ê O LEOITIMO DONO

DA PRAÇA PUBLICA •

Gcnaro Pinheiro, do DistritalCarioca, disse-nos:

O Comício do dia 22 marca-rá o inicio -Ia /.'gunda etapa daconsolidação da democracia, comn reconquista da praça publica

BRILHANTE POSIÇÃODO MEIER •

O Distrital do Meler, quese fez recordista na Campa-nha Pró-Imprensa Popular,não ficou dormindo sobre oslouros. Assim é que, a quin-re dias ninda do termino dajornada, ultrapassou os du-zentos por cento dc sua cota,

pelo povo, que é o teudono,

Terclo Santos, da Célula P«WErnesto, declarou:

O entusiasmo está MMglando as nossas secçées da «j

lulas, havendo já várias «•»constituído sub - comlssíe» l

função do comido.COMÍCIO DE UMAU

NACIONAL ,Maurício Brant, do W1'"

Centro, disse á reporí-ge"1 M

TRIBUNA POPULAR":O Partido Comunista riw

zará no dia 22 um comlrtoP"fortalecimento das liberdade» o.

mocratleas. E' um «-onilciaunião nacional, no n^l •"£

comparecer todos os vcrdaMU*democratas. .¦•¦

Ranulfo Lima, do WIr«Bangú, falou-nos que t um

ver de todos os trabalhado»assistir o Comicio da WerdlE acrescentou: ,

_ Será uma das gran « »

tas históricas do pove. br»-«DEVE SER APOIADO*»

TODOS OS TRABALHADA,Finalmente ouvimos W"',

Silva, da Célula 7 * m»José Soares, da Célula AjWTiago. O primeiro d«d»WW? -

_ o Comicio da Liberdaa^dia 22 deve ser ai»»""'^ n»dos os trabalhadores, coi»tor de garantia As nossas fJdades asseguradas, em pa"Constituição de l»'»õe ,árl0 tj

As declarações do 6*ciei* &Educação e ProP»B»"fa "j--*

lula Antônio Tiago, foramse seguem: plstrl»

_ O proletariado do v (JFederal ouvirá, novanitnN „praça pública, a voz d" r

„,,seus lideres. Só s.-o „um grande acontecimf ° " *

os trabalhadores e paOuvh a voz da DemoÇ'

a voz da Pátria S

stli

il

Page 3: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

•¦«««I*»**15 MHem*tmmm**0m**mm*et**mm**00mmtm**im*mitme^^ ***ÍR1BUNA POPULAR

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Pagina 3U.XnunjuM-Jfi-iin-"" """"'"" '*"•*•"*"* ¦'¦>'»*»»'» »¦*•*¦* t-tfMftftJta*^ Wj**U«U*.:»J»ll*'*

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DIA DA JUSTIÇA DOS POVOS• „ tmto tMpNlMtM fe ***!

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l ,.« í*** í*t»* fe fwVfe e* KW»¦-.4.t etsfe «vuw* t* tmUm to-. ¦¦-.,'.• pttSm * ttvmtsm «***»

.... MkfetnM » mttnfe (mi • ti-*-, i# i«$rwi rtatifefe p-v-e •-:-.i p*ra iisVi,g ÇM'J*J^|ll6SfeflJ«l 40* MCffffND

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.. yptWM w» tXmv. s eetm* p'm:-. im if*sa«fe*, talm a emttewmfi*.,'-„ ;tUs \\lbm A* PA4--SÍÍ3 R t-iífvjtnto ií#.*í»4ilín lh#s hi» fe «tr d*»-

: -,.: -,1-,-u.m. m tvfea do» mm** 9»*- •.-'-;» »*-*.. 0 petmto mpíttom-. ,m A «ul* fe m*ris« a d» mon*¦ ¦ íí {tt, :>r i»y.{4<i ce eldade* rm fe«

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. <¦ Kbmwtld, &í ap*rettá* íttil à «ta,.- e* cariai eom una tmvm fe

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iafe üdaa manlM. inTwninkiint iraife, k.4*<mrrmuftfe «on a fetfifei fe m\ tmtmitmm^tmmm m mm msMk • # m m**«Kljf™ «•**BhHRW* fPfMWWs^^Pi' tli-t-WfwwBlrw w#-í(|#*I'f ##»«T-r™"? IppírW W-. «wff^*^ **4^*JrP «ÇWW^K^W^I «iF ^ft^sTÍ WçWi w w*W? w

¦TOW(Ç"S*ií^ «r*fe"fTT *Tr'"T" r?" fe fe'Sr*Tl*r*gr ^pft!^^ tffPwtm fll Ir^.iB™ V§ *#?**->*» i«« b# éta fe M}t im« feia feí*i isf* fe* p««. ffemfe feMtsVKtr fe t».'*fe-fe r*f r* TT* ¦f' T f tm^Pí^r-mto&fi ffeflFT?Fn! IPaW "W' T^fT"^ ™ T""?*M-,*f>ifmt*. {.nes^sva a si£* fia iréfFitVa fe í*i*8.

fmp* ts uítoto s tm. mm t* pmn tom p «ít tia «ar sa a-íU**** fe jtt-^lta am ni>¦tam fe rfe^a. «a miifeife fei rafe>« feimamm ms te-* r.iá fte» pafeH imsu »tssfsMpsi»* raqNttaTtti |Mt$a iwna. m* tmm-*tix* mwfflnlm fe -v** t%wtfe * ati» t«*-j* m*na, mm «ram,

Par Ise • w«r»cfe knfe a títiiti ttt* pt*.msmfss mimm to tot* tm RwtmSms to» * im-nm *m Wm ts tt%to to pow aíwpfe. r.it-wt fefeifem» irríWWía fe i mkttto, mm tm MOflfe«unciHA qm «4mme tm protesta* tmmp'j* * mo*títosM to* pmtx. Um* rpm. ttmptioto a» IfeMta|toi a***i«afea ialf» aa ffwfeM pa*,#«rla*femuriaUna rfe^nsairt* p*te pm, m tmvtvma «fe* inínafe, feiife «to pr*'-m i«»te» a realfeía»i-lR*ç*«> fe ftrt-itVrrrti atrasa* fe rjratnl*(fe fe.s isa* lettatírtaa fe i«a?m, aaisi tomoto tm tt* mm* fe t«ryjr»Hfe #?i}«Jiifa.

Pm* fe.. brartMras,» MOBtM&BMfe fe ffM-rtftfeíff ismfei» ttt.t to r**«j»»«, Potuim ttt-q;aj... rm {w.v* Pi.;.* iii-i f-t-rni toptideto* mmm (a^iiiaa, rwtuantia feo f«*m rr«tta*-«v«x ,*)*.» «lar-uíaa fe iititii» c» locw fe praMC*>çfe e feitiffesB. impõiffed ít-'A « fewm^imr-n.

jSIffl^mStwSmmSMt-wm^WmWmltiil'* 'I'"*1 ' "' ipminn. mimp'w ¦ ,. v-**-~v-~¦**¦ -r ~-- -¦ •*¦"Pude ir onde me pareceu melhor, vere falar com quem desejei"o que quis

Í^^,^':K ¦.«U*V.^»^'^«-Impreiiioníinte depoimento de umdepu- ^&£&Udu e lider ImbnlhiiU britiinico tobre a í,^^^ ^ S»^liberdade que reina nm xoiui de ocupação **•», i4 «•aovicticn dn Alemanha —A conina oe * p.^*^fei*J«»^« du* ««*^*#*#*ft**«* •ferro" ió exinte na eabeça dot rcacionârioi Çj^JJ^ J^JI.

CH! ACC^dO eOí*t 5.fOU3TOV ra, Nafta» («wrrife ««f *

ia p^rwtóíU fe lt:»-..: a marrlta fe ****** fe-ro pra a feme<-aris, Pm* U&* liio fafeià ao

riTiãan « enmtn»» narUtai na • B«*í!r*» a ce«íwt*»:te daa f«ça* j>s*iuliif**« n>»s -nrana ln*«ínsiiíti!4»4í' áf*i>«i*- Ife efrfríftn »pm tm tu* Ws pel» u«tfe nm.* *'¦(** to ms «fe e ainfe mor- etena». E fe*fenl«r fetM apelo, com** lamrnia*

ilto fe em pchko m«.«i fe fes- ««Unriita ttm *ife Kito a?# aqa». A nitlMi wo-nnlfefe fetmctaitca. Ma< nAal ua a mancha fea fato.- A dMBOBlMCir o caminho

hi «-.-.¦.:« Oorrinf acusador, no fe ll&oita.ss*WWMW«fll*sWlfl>*W*fllfl>Wfl>^^ "*¦*¦•"¦*••*" ¦»¦¦**¦ »¦>¦**>•«

fí« ai rm mpemo tmsderMko da m*s to ocofeçfe •«««<**« /•Atoawfef, /emt frwa* *«'?* «»"" fe»«« *** • fe*>*»»« ¦¦*"

M«<r01U4 fe /•«'lífe ««lafuia VM/KfeO

íj nf entres da

milhariat;&iemt*if*tA tomado

» i«a erperííacfa feps,?r»f.*o fe itoito •—

tâtóssí^ f f-acsíor iíoi ffe-irsfsiKiíífem no uma*

ta Ao tstttilo mato po-i pt 0 fiunfe fd viu, O

?ria (oneenltado em 1MI <! rfetfa Ae Moscou a Sto-

U — <,.( 0 çenetaliiti-tSm Ame há poucas se-

mi ffe o i»«oo atômicai-mf/rA «r a ormo dreutea

:: paitsrj mo* "fe Inetitd*mt atftíkai fe /af aro, No opi»ri» d> MW <toi jwcoi «rt-í-íci a Rara ermo e»t*i aenrfocs** rivt-ífo como um ele-tra ir thantaçe, destinado ar.?ar.cr.ar t Intlmtdm asjetrei Ae nertot fracos...

lUs, a "flfdmica" não éttm ç« « pomo produzir emir»... Com o tjue. no pr«t-ti%,jmti<m concorda o gene-nl tunhoteer, comandanteia *?spcj cnpio-omericonoj nopist ir-Aental. 00 Oílrírfir mitrj /5ÍWM ptifrrr(roí de WaliSuttí ée Qtie uma guerra dos

.'¦m Unldoi contra a IfRSS;u«> ii-r dlipufada paimo

e falsis, e por longos anos aln twe os tiirctlm rivais nasifr-iíi jeiador da Sibéria —tida ic lado pelos técnlcm,nu é natural, a hipótae dem vitorioso desembarqueftfora cm diante nas costasis Impa. para o que teriam<íí iít (rawporfadoj de uma!« para o rcifto continente unslimlhies Ae homens...

Con deito, nestes últimosUapos muita coisa nova surgiuu mundo das armas. Surgiu,fcdmire, uma arma nova, quet a ariaçdo e de tal maneira"oJffoia que com ela sozinhapnuw Hitler dominar a In-faiena. Mas o desenrolar dostwntfcimentos veio demons-btr, mais uma vez, que sem atsltntaria e a artilharia e, so-t-ffudo, sem a participação de-ciiira do homem era impossíveltinher batalhas * decidir daUU áa guerra.

For Isso mesmo a Vnlão So-tiWca delas ndo se dcscttfdaJsmais, cercando-as do maior«riniio, enquanto em outrosUtits todas as atenções pare-cra esíar voltadas para certasfsoroçfics que logo são mostra-du pelo cinema, no intuito cia-riiiimo de impressionar a Ami-rico iaiina... O que nfio quertüer que essas coisas novastombem nâo sejam fabricadasna terra de Síaiin, com a dis-«eçáo gue é peculiar dos so-tWicos...

/linda agora, por exemplo,um telegrama da France-Pressejura os /ornais de Aíonteuidtíue Buenos vtires, publicado nodia li do corrente, nos dá a no-ticie de que em Moscou estátendo organizada uma acade-Bla militar de tipo completa-neníe noto no mundo: a Aca-demla Especial de Artilharia,para o aper/ciçoamento supe-flor dos artii/iciros que maisie tení.cni destacado na últimatuerra c nas manobras e exer-ciclos ie tempo dc pas, a fimi( Que graças a éies a "deusadas batalhas" alcance na URSSuma c/icocia inimagináueZ. Enoíe-se que a artilharia sovlé-tlcs acabou sendo reconhecidapelos atentou como a melhor*• a mais poderosa do mundo,tanfo assim que o canhão ja-mais /oi Incluído nas listas deempréstimo*, e arrendamentosdada a enorme existência delena pátria do socialismo. O amorPela artilharia era também,lilás, uma característica do an-lijo militarismo russo.

£ para que se veja a impor-tancia Que Stalin esíá dando a«'a nota academia, a esta su-Pcr-cscoia de artilheiros "sta-Wianouistas", basta citar osnomes çiue dfe escolheu parasupervisionar a sua organiza-TO; Zíiuííoi;, o glorioso con-çuisiacior de Berlim, e Voronov,o artil/ieiro-che/e de Stalin-•'lio. marechal de artilharia•a URSS.

fe. « su» Mk ttm (««tMTiraferptli^OtO, ttm h'iaa fe iuí-í"'Náo «»U,a itiM.wwi! pot ««¦«•lli>j>u*lu a apoü'l«i ikpoi* fe«lt ««sÜMii-tw Altafe Ml Al'.. j €H(oausuiíi. r*t-« «"Í-...-J/... O• {KMHY4SL P««q«M O «Jfaiui.íauM lí.-.hi u-.iKiiiii-i r.j-.j («;•!<

kq|«<;ío fe ifiu.ír.cu no ««;.•ric-r. t)«iti lo «!« Mo ttrw t»n».ÍUA.TSIO pite e f.-,:«íi.tU4. «íi.astísut lODH* a «uu unifefe.¦Mnaidl OJii-"!r ir.mr.í I'¦ ;qut * rafefe t «pt* Tborrx.l)u*li?s c Msiiy nane* listram• r.-.«r.-if iltuáo. do mesmo \ti-.oqut R«X>K«ll. OO h.-zitri q««com o apoio de Cbwthlli in«i4-loa em I.oo«ircs. cm iunf-.¦¦ fe1110. o comill do* íreatt*** U-vtet. Stu !orma«-io <ktk«r4 <ttu \.::.!.i.!r UUtmltm, tetdt OOc.:J.i o kvarU e lotrur o «.«.-..i-nho fe rcjváo c fe (Jtuijlhlitoo.

E foi rcilmcnlí o O.UC •COftlC-cea. Como «!i»« ontem e " I:-.-bttaa I'..pular" num cdi.oríaLOe .i.nillc foi iobr<fM*«tado pe-los acoo.edmeoio». convertendo-*t num estorvo A marcha fepovo frnncít para a (rente. Me*nem por Uso dctlttc «lf dot ---ns

propósitos, c é agor.i nos par-tido* fe direita, no clero i ¦ - ¦*

Ia, 00* n-l.ib.i.-.u 1.•:>'¦-!¦". dc on-tem que ele voi buscar ho|c o*aliados de que ncemila para atua triste aventura.

O perfil de De O.iullc. Iraçadopelo grande prc*idente na In-Umidade, diante de teu filhoEllíot. está na página 102. e103 da versão castelhana do »en-aacional livro de conlidínda*Otte este acaba de publicar, como inteiro apoio da mãe e do*Irmãos, a fim de que a sua Uu*-Ire memória não continuasse ater comprometida pelos tigres daBolsa cjue »c apoderaram do*destinos da noção ianque. E ei*como ji então

"Roosevelt se re-feria a De Gaulle e ao imperia-lismo do qual hoje Truman eByrnes se converteram em agre*-aivos advogados:

— "Tudo forma parte da

questão colonial britânica. A Bir-mania (e ela afeta a índia), aIndo-China francesa e a Indonc-ria estão ligadas entre si. Se umadela» conquista a liberdade, as

outra» passarão a lutar pelamesma idéia. Por isso Churchiiltem tanto interesse em manterGaulle tem tanto interesse como

Gaulle tem tanto Interesse comoChurchiil em ver desaparecerum Impírio colonial..." E logo

a seguiri "Elliot. o que Dc Gaul-

1c está querendo í formar paraa França um governo de um

homem só. Não me é possivelimaginar um homem de quemmais possa desconfiar. Todo esse

morimento de franceses livres

está cheio de cspiócs policiais*,tem ele agentes que espiam, in-

clusive. os seu» próprios parti-dários. Para ele, a liberdade c

palavra é como a liberdade que

ele quer possuir de não se dei-

iar criticar... E, se assim í.

nor que nos havemos dc liar por" . . .... ,,.,.- «nsten-

B8RUM, 16 iTASS, peto IP.)- O w. K. Ziifenui. irabalhltiaií-.i",í> e »<te>l*o p»«<**itn*«!# fe|»jit»^n!., ».V.4.V4.», epm itrí<*r*pk!*iki a tm %t»stm ptla :oaafe Oí«p*s** ne*:in.e d* Ate»*'ftfe, lei *t M^imt* festoriK*»*«cut íQimp*>**-A(t-.!t* tovtjiKea: Aa»tóe«ife«k* «s*.-i«*iif** coiKtdriam

ívíío A lasprfMfe **»S* -ottt Atfefea viagm peto w«a aoviíikatmmt r,a íos*4<í»o to ««*# i»**t* pmtt to AWmiinfa o (««.«notíi9 ftuurgiim. Votem aqui **»r*peto* ** «auw* wísiw.» fe to«i*'mo. Ja nao tmmtom m*i* tm tomtovHiú» nm "|fektní" nrmpsok* iofeMiiaU Oi p»?o» fe

Novo ministério?

v ttitlnfe A marle. Náo querltri]|,alctr>. Y-l* PW d«»*i»«ialrnla a »«s «obiruirnas àdritaU ti «;.-• ia da I ««¦¦ !••isliisti-.. tm tpst t* Inspire**-Mas. coando 01 brasltelie* »«-ronqoHuram * pn*>* poblira,rtelamando * anUlU e eklçfetli»rr:. l'Ulll:ln A .«.".'•ll» 1»tettta dr*ranhreer o» "Dts.tal'"do li' I ,t I imcl¦} dt liilormsráoe 1*.- .-iJtJiii!» criado por toa-ritai fontes k Inurem r teme-li ji-.í» da <¦<-.*i u«'.i"-.r-" com*tde tm Beillm. qoe »r*ntc*i-u?O utl" tenion tmitar a ticfen*cU «Jem-Kfállía de na*so potoe modon apenas de nome e depr»fluo: pamoa a ser o nio me-no* df-imorailiado * odiadoDXL

Sob a presiáo ds nplnlio ho-ne»U, de lodo» o* partidos quenâo podem admitir utiu miqol-na de propaianda para nto ex-ti.. ¦.'¦ • de íaeçoe*. contra •uni. :i i da s «¦.. ¦ iambem oum foi extinto. Ma* em teulugar ficou uma poderosa rslsda velha erva dt passarinho.Al temos, transflíuratto em\.. 11. i.i Nacional, o talrador deincêndio ilo DIP.

Ontem, no mesmo dia em queos ni.ii..i. i ¦ do n i.-i-ii." subiamA forca, um de seus Instrumrn-tos confesso» em nossa terra,autor dr rrõnlcaa de viagem ede um Ifvro «obre o terceiroItclch. Heitor Monlx tubla ou-tros degraus: os de nova pro-moção burocrática. Ascendia aoposto de Diretor do Departa-mento de Informações da Agen-ela Nacional. Quer dlicr. se adita agencia era antes uma »ec-çao do Departamento, o Dcpar-lamento — semrre o DIP —aparece ajoru nessa mera Inver-sáo. como repartição da agencia.-E náo só Heitor Monlx. Tam-bem o "ariano" Sampaio Mltke,

Pwk ir aonfe mt mesto bíüw. I ^ & jtttmkto Uniu* desptr-ene* m o<t*4flaver o qae *t*h t l»Ur con tfotm . êtp)i ^ mKUiiva twíwUf.detejei- A* aweridsfe* »o\i«H«ai 'aiiidariuswr a eni.ewnar-»* tom«?^em qs«s«i*e t ot pmtaram lo-fe o curti a*»* l*4i!*,4sfe.*se ua

AJUDA AO POVO AlENIAOE-Kic ofe «» ociaVoie - di*,te

Zilliacut mais adiante — m ra*

mtt to fe» a fewKiaíto too ttemem o hm«sm piulmtm*!,m* mmo más. Omèmt * -istoê tm* tmÉtu* ptim*é>*m totf* mm* fe»W às Ak*#»*A» »émmtm» f <«afeieafela m W>todato *m*to ttm» ptom*. t*[tomo a rmeaâa (fenfe. a qm*ptiutHt tm tUhm%is to útmmtmie- "Cm o pmo. pste pmot pai* o pavo", É thtsmi 4 na»*theS» — níieseemoa o pail#«»f«-ii, ímiuiwo — fe «a* m arMort-d*to* tovttAkm andara cawaclwtmtmt m étmSn a tmtttnàt om*mittode dtomtstk*.

Ri-ípo-ifenfe a peigwiiu ttotta -tionaa agrAna na mm tmto-tít*. to otupm^o n* fiUmen^s.ZOfectü fe*e qw ali» fe **r*ri*to eeocfewo. hâ i**ia reiarmafeia fatofra. Um pttmtito tofsr. admoeafe fe htnlieiiiew. amidaImottttot At otUiei* t ali» iun*«jiHújws iroíieferio». E» atfe»d» líjíi. a ««amia fe letra «Ia*mufenf;a> dt kttt.

fVrswHafeo *e ferame a to*%mmm nío hav»» obMtvafe * «H*.m*ii4 -cortin* «f> Peno". Z.lU««iieip.ir.4oj nue a "tonina de Ic*ro" e*iM* iJo KMtsenie n» t*\*t(*Asítmk* tpte na loatoiena nfepafea oo nâo qwtea s-er a ira*Uimit, arfcneoiando q«< o* (tm-te-vadoret ingWK» apiop.uram-tt de ealénia darbeliana atíwa«ie uma "cortina de írm»".

%%tmàe m, t-mwpm&mm pmjtm ms epm-%0 mHm » ff*»5Htm fe «fefelf fe t\Ummt*.eWtostt* áuUim ejat. wm tpttmtfe. spm t% p»Míí fe ***** tt-pfMM fffe Moto*»», f»^ feíSlfefe «màmis to tXtmmàs - *****to - few<f« wr. tm pitmitw U-fw, a tmt,to ét um tmhtitoQttvtmo tkmwtMuo ttomU * attvstjo fe *«s4H*fs ut* m ««»o f«.wcs.».» üfe p»*# iwwKüai tn èmmtmm, i*fe teeni**»*, «tdmti*, Paia «**4wi e«*s ia-i#lãi m *U*Sm fev-em aMai a»f«^a» damwrtfeaa n» Afe-»*»*»Peto mtm A n«e*iAi» a afeto-fe «ie m,m* fe* PaitMa* Somid-tümmrm e Co«u»«a no «rfen-ie t a Mtotorar,fe fe amfea m

Homenagem n» de-legaçôes comerciaisdo Brnsil e da Che»

coslavaquiaCem a prwença da Ministro

fe Tth***>*M"oi*afeia e to alio*auterifedra do no**» fevrena.leatmr.w* * tmlt, áa I9M hs*rai. 4 rua Pwikuío Ota<1aiw.Ifil. uma í^mwiwíem fe úríwCfes ronieretoi* fe Bra*tl « feTíhr«»loraQuia,

***«*«*• mmim a W-í*í»?j*,»a 4*fà**iiA.tt.i&»i*i>, A wiitoér feAlrmisÃa fé poto m tmmséè*tmm*to tm múm m Uàm toIrmtim m tmàsto* im*** toíal twjfe UtotMm fef • mfft*--i*a fe ttmtk* fe» ««fe»» •mm mitmto m «mo m«a*»l fe»»e£fc*s= íXttotottdt, ** mmtoto*no tuérm* tüititn vtmtsmtmtfet {«MtiiHtVa o* mm mm**to tnttpH***.

A 'IVWh RvSIJSAOi ^tmtom ifei«»ra*a fe

7útoem m toe** fe motto toma #|iifM*«fe fe fe» a i««R#s*a fe»« ifeio fe panife* mi-\mmmm tu ía«a *a**íhiía mil* *t» **»to» dmmrmo. líw irwen».im*tm itmtoo tpm totem* *tem*, o* Utstowrt* laafeai fe*¦fe *m t«5*{» e ftt m rtmm%*\eté o Mwma p«<*rme. r»i»Mum MOCO fe psilífe* t (JM fe»'gttm (l**m* * tttt tómo fe ami*dt-timrMuo,

ioquiiife *fef* m imha tewn*tfe «ie pf*<onff a mt» to oe»p*-^fe btgMfe, "Jcítoiea mt o lanacah» Ite l«**çm d*fe* a* wejmaigarasiiM <?* lhe .mm* -wopo»*»*mto* na tm* toviítiea. p*t* tmttheiit * Vtffefeifa tittásfe-

RFIMfl n n\\tmm U uENTRE OS t

ESCONTENTUMEÜTVBDOSES BSBSSLE

. . Ui]e para o meano trabalho.Somente trouxe prejuízo» a numerosa ^ ^^o dí jdade. «ao. na-

J. I A D G „n clonalldsde o*j «Udo ei»«•,.ÜO l.A.r.c. ao No ^^^ pctju a e*aa que»*classe a incorporação

I A P E T E.C.—Os benefícios, ui fe «*»¦««* íf.,„"'i™*x. e\. a . »-.. *.*-.>-. *w«» üotiú(a jo iape. ba*t* eum-de aue crozavam os estivadores, foram re- Pr.r-« a coniutuiç&o dc jwe.

• . s i nn nt A '* ABtea de terminar «a conjiac-duzidos em cerca de 70 u/0 — A Situação màei. que venho (azenfe. devo

dos ex-funcionarios do I. A. P. E.O deputado Omldo Pacheco.!

do Partido Comunista, d-. Brasil.fez ontem, o seguinte dUcuru) naCâmara:

O SR. OSVALDO PACHECO— Sr. Presidente, uso da pala-vra para refrelr-me ao ex-Instl-tuto de Aposentadoria e Pensõesda Estiva atualmente IAPE-TEC. no quril foi Incorporado cmO de Julho de 1045, de acordocom o Decreto n. 7.720.

Aquela época, cogitava o Oo-verno do unificar todos os In*.-1tltutos e. nesse sentido, foi Inl- ;ciada a unificação pelo da Esll-va, reunido ao de Transportes eCargos. Confesso, estivador quasou, exercendo aliás naquela oca-sifto o cargo de secretario doSindicato das Estivadores dcSantos, que a maioria dos sindt-entos dc estiva do Brasil teriapreferido a situação cntAo cxls-tente. Quanto aos trabalhadoresdo porto de Santos, isso so ve-

como o que melhores e mais

completo nas forças que susten

tam Dc Gaulle?"Mas d por Dc Gaulle e Chur-

chill que Truman e Byrnes mor-

rem hoje de amores...

e desespero para sua "raça su

pcrlor", com a compen«.açáo demelhor nosto. Mltke foi nomea-do Diretor fe Secretaria Geralda Agencia Nacional.

Pelo visto, essa agencia é co-mo um novo ministério. Emtempos tão duros para o povo,e quando o dcflclt de 1910, jiatingia cm agosto a um bllião decruzeiros, a administração fe-deral cria empregos co:n orde-nados polpudos c amplia umaparelho que constitui mons-truosa cxcrcccncla, cm plenoregime dc rrpresentação demo-crátlca. E este ultimo é o napec-lo mais grave. Com Heitor Mo-nlz c Mltke, com elementos des-sa nroccilcncla, o governo do ge-neral nutra se distanciará cadavez mais do povo. O o.uc os In-

teresses da pátria reclamam é

justamente o contrario. Que o

governo se eero.ue dc homensdemocratas, homens o.uc mere-

çam a confiança do povi. e pos-sam, por sua formaçáo c sua

honesta c natural dedicação á

causa popular, ajudar cm cadasetor da administração, a rc-

solvcr os tremendos problemasda hora aluai.

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prontos serviços prestava aosseus associados, — mas porque,principalmente, o Slndlcnto dosEstivadores dc Santos Jà possuíaa triste experlíncla da Incorporaçfio. cm 1937. da sua Caixa deAcidente? ao Instituto de Apo-sentadoria e Pensões da EsMva.

Nessa oportunidade, era a Cal-xa administrada, exclu.lvamen-te. por estivadores: e apenas com87% da arrecadação de 3% dosassociados da estiva, do referidoporto, a Caixa Jà concedia nn3mesmos e as suas famílias a-sslsténcla medica. hospitalar,odontologlca e de urgência a do-mlclllo. assegurando até forneci-mento de óculos, qunndo neces-sarlos. a Juízo do facultativo.

Os trabalhadores da estiva doBrasil, porem, confiantes cm quea referida unificação tivesse defato o objetivo — como afirma-vam as autoridades — de melho-rar os beneílcols para todas oscategorias de trabalhadores, re-gundo o plano do I. S. S. B.,que não discuto se bom ou mau,— os trabalhadores da estiva doBrasil, sr. Presidente, não sepode dizer que hajam aceito oreferido plano porque não fo-ram consultados, e 6 claro queachassem impossível levar avan-te os princípios desse mesmoplano, fato que se verificou pos-terlormente e se verifica aindahoje.

Decorrido mais de um ano. sr-Presidente, os estivadores de va-rios sindicatos vêm dirigindo rc-clamações — e a mim. pessoal-mente. Inúmeros congressistas desindicatos dos Estados se dlrl?t-ram — reclamações quanto ânova administração IAPETEC.ao seu serviço burocrático, quecm nada melhorou depois daunificação.

O pior é que, ultimamente, emface do decreto-lei 9-683. os es-tlvadores estão Intranqullos, ecogitam m&imo. por um meioqualquer, de se desligar doIAPETEC.

Justamente para tratar deste

Roosevelt

jeGquf/ecaso De Gaulle os comu-

.nistíis franceses e o presi-cn,s Roosevelt divergiram du-ta"tc_ algiua tempo. Mas essa dl-%c:!Kni:ia cra limitada n deter-mnados aspectos do problema"•¦> l:r,i

~~DA EXPOSIÇÃO DE PINTURA DE DI CA-

constituirá, sem duvida, um dos

"anca, pois no que se refe-' Pessoa do general e ás suasClií» aaibos estavam de açor-

A INAUGURAÇÃOVALCANTI, hoje, na A. B. I-

qrandes acontecimentos •*-"— renomção que « partir dc

ele um dos pioneiros do m«tfrwtrto ^ ^ ^ ^1920 se ^m^ll2ica1mL expõe na capitai da repubHca.VlT te"ZZ

fet uttZmente cm São Paulo e cm varias cl-embora o tenha feito ^^ yorfc> Como sempre, seusdades tio exterior, *«»j« q ^ dQ pm0i „ carnaval,motivos prediletos continuam muraiistas brasileiros, maseto. Foi ele tambem um d *¦£«J^ ^ ^^ da Forçaa expressiva obra que nesse s^_

^^ ^ ^ ^ ^ &e_

,üos artísticos do ano. no Rio de Janeiro. E>

O decreto-lei n. 0883. de 30de B«to dc HHo. que dispõe so-bre astegurados. contribuições abcnellclos, relativamente ao lns-tltuto de Aposentadoria e Pensoes dos Empregados em Trans-portes e Cargas, precettua. èmseu artigo 6.°:

"Art. 8.° — O IAPETEC cobri-rà os ri*,cos dc doença. Invalidei,velhice e morte dos seus segu-rados, realizando cm seu favor.

n) seguro-doençn;b) seguro-lnvalldcz:c) seguro-velhlc?;d seguro por morte".Ora. sr. Presidente, diz o artl-

go 8o dcJse mesmo decreto:"Nenhuma distinção haverá

entre os segurados que perten-ciam ao antigo Instituto de Apo-sentadoria e Pensões da Estivac os demais segurados do IAPE-TEC. ressalvado o disposto noparágrafo unlco do art, antcrlir'.

De ncõrdo com a relação dosbenefícios que jà percebiam çse-tivadores àquela época, taisbcne.iclos foram reduzidos emcerca de 70%.

Sr. Presidente, os estivadoresdesejam que todos os trabalha-dores tenham os mesmos bens-flclos. Não ha duvida, porem, dcque aqueles benefícios, a que n.u-dl, representam uma conquistada classe, uma vez que oa esti-vadores, desde os tempos de suaCaixa, como Ji acentuei aqui emdücurso. gozavam de malrocsvantagens.

Hoje, quando marchamos pa-ra grandes conquistas sociais, aclasse dos estivadores e dos tra-balhadores em geral não podecompreender como. depois daconquista desses direi. os. fnitode tantos sacrifícios; depois deatravessarmos uma época deguerra, em que tanto lutamospelas liberdades humanas, apósvermos assegurados em nossaConstituição alguns desses dl-reltos Jà concedidos antes — ho-je. repito, essa classe não podeconceber uma diminuição dosbenefícios aos trabalhadores deestiva. Meu partido, o PartidoComunista do Brasil, encara es-sa situação principalmente doponto de vista da administração.

Sabemos não ser possível seaplicarem as contribuições daUnião, dos empregadores e dosempregados aos seus verdade!-ros fins. enquanto os trabalha-dores eleitos pelos Sindicatos nãoparticiparem da administraçãodos institutos. Trata-se, porém,tíc problema que deve ser estu-dado, e por isso aguardamos quea Comissão de Legislação Socialexamine o assunto, não só sobo aspecto da administração, aque já me referi, como, tambem,ao aspecto atuarial das Inversõese outros mais, para que os lns-titutos tenham, de fato, uma ad-minlstração que aplique as con-trlbulções na consecução dos ob-jetives em mira.

A portaria n.° 37, de 20 de Ju-lho do ano passado, do Diretordo Conselho Nacional cio Tra-balho, que cogitava de regula-mentar a efetivação dessa uni-flcação, até hoje não foi exe-cutada. Não obstante, o Instltu-

reí*r!r-me. sr. presidente, aoproblema d» assistência social,bastante complexo.

Sugiro que a Comissão de Le-KWaç&o «Social convide o sr. Hll-ton Santo», diretor do IAPETEC.& fim de que S. Excia.. Juntoàquele orgáo técnico, prwte ose.*clarcclmentos Julgados nee.os-sártos para que a classe dos tra-balhadores da estiva seja Ir. for.mada sobre se a assistência quelhe é prestada foi ou não dtml-nulda.

Desde Já dirijo um apelo áContó'áo de Legislação Social nosentido dc que procure, dentrodo mais breve prazo possível,morcar encontro com o sr. Pre-sidente do IAPETEC. buscando,assim, eliminar o descontenta-

' mento em que se encentra aclasse. Confesso, diante do dc-creto que reduz benefícios a to-da á classe da estiva e dc açor-

é razfevri Ul detcoatentamento. il>.;w*.->. portanto, que tudo se-1

Ja normaluado por intermédiodi ComlMáo de UtUlaçfe S>ciai e que eaU, dentro de p»uco|lempo. apresente projeto de lei;a lim de que n auocladeo. náoto da •¦'•.« mu tambem doIAPETEC e todoa ai trabalha-dore* em geral do» vários InsH-tuto*. tenham auLoiencla dignapara si e sua* famlliav* .Muitobem: muito bem. Palmas).

Importante reu-nião, hoje, de diri-

gentes sindica»com a USTDF

A Cami-fea Earmllra d»i'STDF eonrir» leda» a» Dl-ntartaa d* sindicai*» d«uCapital, rom» ao» direito* dl*Hcenle* ?ifeleal*. P»*» ¦•arraalio qae fari rratinr áa19 feraa de h»J». ra t*d* feSindlralo do» llolrlrtra». á l»aA* fenada n. :'-> quando •*-ráa traladot «t ImpatUnlnproMrma* da raietlla da «Ida.ilo ..mi-..: . • de talarlot. tomodat elelçõe» tlndlrait. a (lm deqae *e'a encaminhado áa aa-toridadm t ao Pailamento opnrn ii.- ¦ trabalhadores ao-bre -.«Mi...-¦ de umanha lm*p..ri «uri* para o proieUrladae o pino.

ATO LITERÁRIO PROIMPRENSA POPULAR

brevedo com o que compreendi, que Lcssa.

Em beneficio da ImprensaPopular, será realizado nopróximo dia 20,.As 20 horas,no auditório da Caaa do Es-tudante, á rua Santa Luzia305, um ato literário, promo-vido pela revista -Literatura",cujo programa 6 o seguinte:

1) Apresentação — Astro-glldo Pereira.

2) A Literatura e as Res-ponsabilidades do Escritor —

palestra de Orígenes

3» — Um conto — lido porGuilherme Figueiredo.

4) Diálogo entre Álvaro Mo-reyra e o Baráo de Itararé.

5) — Um cnpitufo de "JoáoTernura" — lido por AníbalM. Machado.

6) — Sinto que Sou umaCidade — poema de Osvaldl-no Marques, recitado pelo au-tor.

Além dess; programo, «e-râo proporcionadas ao audl-tórlo várias surpresas.

Entrada franca.

Os SoldadoLevados a S

s lanones tstai benooSimpatizar Com os Nazistas

paris, outubro^-Ks^iaijpara Impressionantes revelações de "La Tribu-

ponto è que vim á tribuna, para to {oj incorporado ao TAPKTEC

PubZico de Pernambuco, <

pois crim!B de Permm°UL"-ruida durante o «censo de intej-ralismo.•riminosamente destruída auiu,

ás vésperas to golpe de 1937.

esclarecer os motivos da atitu-de dos trabalhadores de estiva.

Sr. Presidente, antes de uni-flcação, o ex-Instituto de Apo-sentadoria e Pensões da Estivaassegurava aos seus associados

I os seguinte benefícios*. pensãoI pecuniária, assistência medico-clrurgica-hospltalar e dentaria,auxilio á natalidade, auxilio-funeral, carteira de acidente dctrabalho, carteira de pecúlio,carteira de empréstimo, carteirapredial, carteira de fiança, apo-sentadoria, assistência farmaceu-

.tica gratuita para o associado.

Há outra questão: os funcionários do ex-Instituto de Apo-sentadoria e Penróes da Estivaestão em situação inferior, quan-to aos salários, aos daquele lns-tltuto. Não digo que estes ga-nhem muito. Trato apenas datrjustiça que há, pcls se a re-partição é uma só, não se Jttsti-fica que funcionários com lden-tlcas responsabilidades, exe-cutando iguais serviços, perce-bam salário diferentes. Acrescenotar que a Constituição de 194Bdiz o seguinte:"Proibição de diferença de st^

periódioo "La Tribune des Na-tions", que ninguém poderá cha-mar de comunista, divulga numdos seus últimos números, dada'surpreendentes sobre a confra-ternlzação dos soldados norte-americanos na Alemanha com osnazistas e outros grupos dc ale-mães adversários do antl-fascis-mo. isto 6. militantes hoje dospartidos protegidos pelas autori-dades a n g 1 o-americanas dcocupação e cuja finalidade é ab.sorver tudo quanto sobrou do"nâclonal-sociallsmo" de Hitler.Trata-se de uma campanha di-rígida e estimulada pelos ele-mentos que. depois da morte deRoosevelt, assumiram o controledos Estados Unidos e estão des-conformes com o desfecho quea guerra teve, desejando, portan-to, reorganizar a Alemanha paraque ela "desta vez" trabalhe me-lhor na tarefa que lhe estavareservada de "acabar com o so-clalismo na Rússia". Intitula-se"Hltler n'est pas morti" adooumentada reportagem de "LaTribune des Nations" e nela en-contramos estas coisas edlflcan-tes: "Segundo um inquérito rc-alizado pelo exército norte-ame-ricano, 34 por cento das solda-dos norte-americanos que nuncaestiveram na Alemanha se de-claravam simpáticos ao ex-ini-mlgo. Esta porcentagem subia a42 por cento entre os que haviampassado quatro semanas na Ale.manha, a 54 por cento entre osque haviam passado um ou doismeses e a 59 por cento entre osque haviam passado mais de trêsmeses entre os alemães". Um téc-nico norte-americano em quês-toes cinematográficas, represen-tante de Walt Disney cm Parisantes da guerra, declarou ao refe-rido periódioo: "Atualmente osofdado ianque volta á sua pátriacom o sentimento de que os seusInimigos estão mais próximos de-le do que seus aliados. Regressaele aos milhões e leva para o seurincão, para o meio do seu povoessa opinião. Dentro de poucotempo estará esse soldado orga-ntzado cm associaçíes e clubesde veteranos. Essas organizaçõesexercerão a sua influencia emWashington e darão seu apoioaos políticos do mesmo ponto tlevista. Em questões de politicaexterior, os veteranos tom."*"posição de acordo com as lm-pressões que trouxeram da Eu-

ne des Nations", de Parisropa Central. Essas Impressõespoderão ter um efeito trágico so-bre o destino da nossa pátria.Podem ajudar uma Alemanhavencida, desesperada, humilhada,sedenta de vingança, a renascei*de suas cinzas para um terceiroensaio de dominação mundial".

Um das capítulos fundamentaisdos acordos de Potsdam diz oseguinte: "O propósito desteacordo é pôr em prátioa a De-claração da Criméia sobre a Ale-manha. O militarismo e o na-zismo alemães serão extirpados eos aliados tomarão, de comum-acordo, agora como no futuro,todas as outras medidas necessá-rias para assegurar que a Ale-manha nunca mais ameace osseus vizinhos ou a paz do mun-do". Três pessoas assinaram essecompromisso: Stalin, Attlee eTruman. E Truman — note-sebem — o assinou como coman-dante-chefe do exército em queagora, e naturalmente com a suaaprovação, se procura incutir noanimo dos soldados que na Ale-manha só devem ser odiados...os comunistas, isto é. os anti-fascistas, os que ali mais sofre-ram nas mãos de Hitler e seusnazistas...

Na Alemanha — acrescenta

"La Tribune des Nations** — es-tá hoje multo difundida a ob-servação do aristocrático generalPatton de que a diferença queexiste entre os nazistas e os nãonazistas é mais ou menos a mes-ma que existe entre os repub'1-canos e os democratas nos Es-tados Unidos...

Como. pois, "desnazlficar" aAlemanha e assegurar a paz domundo se. na sua campanha con-tra os governos populares euro-peus, as autoridades de ocupa-ção norte-americanas se vãoaproximando cada vez mais dosrestos do nazismo, no desejo doconquistá-los "para o futuro"? Ela tal ponto essa intimidade Jáchegou que c comum agora umindustrial alemão que se serviude Hltler confidenciar tranqüila-mente ao ouvido de um oficialou de um repórter ianque: "Nós"devemos ter um exército. Somosa única barreira do que vocêsdispõem contra os comunistas naEuropa. Vocês sabem que. nesteparticular, Hitler tinha razão ocontinua tendo...".

A esse ponto Já estão chegan-do. como se vê, os tigles da Bôl-sa que governam a grande na-ção e sonhava com a conquistado mundo...

UNIDADE DA CIASSE OPE-RARIA — Nada mais lmportan-te para o proletariado na lutapela democracia e o progresso epor melhores condições de vidado que a unidade. Analisando osresultados e as experiências doCongresso Sindical, o deputadoJoão Amazonas, mais uma veznos ensina:"Neste convívio fraternal devários dias conhecemo-nos me-lhor e aprendemos a trabalharjuntos, lutar tinidos, p-.lo bemestar da nossa classe. Muitos denós corrigimos as opiniões quejazíamos uns dos outros, pus.-.-mos os ressentimentos de ladoe voltamos a nos chamar mu-tuamente de companheiros.

Há os que pensa)", que a uni-dade é um problemc fácil de re-

solver. Nós sabemos o quanto 6difícil, sabemos que 6 um pro-cesso de esclarecimento que exl-ge muita flexibilidade, transigén-cias, firmeza e bòa vontade.Quando o proletariado se unealguma coisa muda na face daterra.

Mas, companheiros, se demosgrandes passos nesse sentido,muitas são ainda as prevençõesque existem entre nós, os infe-rêsses pessoais, as vaidades tó-las, uma série de males que pre-cisam, pouco a pouco, ir cessan-do. E' necessário fazer um esfór-ço para ensinar ao proletariadoesta verdade simples: — que osInimigos da unidade, sob qual-quer pretexto, são os inimi"~ wa

ciasse íralia/íiacíora"'.

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Page 4: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

¦¦a....,,., •mt.tmttmi'mi't'1', t. trmTRÍRUNA POPULAR

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I 1wi»-,-.i»i. ii, rr . *»_mm%*Am*m\mwmmm*tmmtmmm*^ ¦ , ¦ ¦¦ -, , ¦¦ .'¦ m-ll.liqiaWJJinMrirm .......tmrmmt ^^

Sitiantes expulsos das terras no Guandu do Se16.Jô.l9iâmaat\»*»*mmtm*m-'^Kl*-mmt

VI^ojtóücr£e ôtycuujczSem protelo os trabalhado

bt|

Ml** ,m* 'rasileiros na Bolívia «Violências de uma autoridnde boliviana

contra um trabnlimdor do Serviço deAbastecimento - - Nenhuma atitude

toma o cônsul brasileiro

es

f*ORW*BA% IS «:»> Cor***.pmti*:.'.*t — A bancada do Par»tutr, Comunista na Câmara d«*pelado* |A áeattmtoM *t ver*!»*-.)>**!*» a&sntwi** pr*iir*«í»iRO OnerU* It*!i»!*no «Mlr» Oiir»s»»:j;»t!i rr.» brasileira* da K*.irada d* |>HfTt%ltra»!l*nolivliHir-»-.**i'.i<a r.»sií'.v andam ttpa*mttrtáe o limar no - * i ¦» «: » nm-10» parlí:-.»» t;*r*r- l.t;,»!.-:..menu*» ta.iar.i-B e barbara*. p*r-ki :.,.Va rn.-.,:-.-»-.<¦:.-. m.Ul.mi.» (n*l* tuaiw» caiAo -•¦.-•• »•

na Botina.Oi ;:..'.;. j-J -r*' *;»-.'• d*t-

»u troptll*» lAo O» l.vii"»..» «>:::,:.• !.:... !'.»¦:. t ¦...»:: J de .ir»etndmei» alemã # wnlw-rtda*qu-.-ii» <*>: unlil*-, Othon. rt.<tr;«.t«do de :•.::-!-. da localidade 6e~nominad* El Cannrn. na Bolívia.dali tal removido para a povos*ç» > d* N»ran.*-ai. devido Aa iuubrotalidadr* mesquinha* contraoi trabalhadore*. Em Naranja».«im lurie*Q naiiit*. em comp*-:!.'.-. d* **u trmlo Lucho» con-tinua ceoMlendo eo mesmo* atoivtriorthiMKM contra pactrteot ehononot oprrArloi braiilelro* quetr»M'.i»»m na Suada de Ferro.Bmll-Bcuvia.I.VIM100 DOS POVOS ROLt*

VIANO E BRASILEIROOt trrn&oi Rau. inimlfoi fero*

im «lo* trabalhador*! e dea po-voi da Boivla • do Brasil, aca*tato de praticar mali de um do»teu* bestial* etpanramen.o*. dtf-DM daa feras natiita* ttt n~'-tes*. Buchrntratd * Dachat*. Des*'» * *.* a ¦ ;» Vitima A O t .-.-•!->..-n Wilson Nobreca. funciona*rio do Serviço de Abaitecimtntoda Estrada d* Ferro Braall-Boll-via. OUion Rau e seu Irmto Lu*cho. embora nAo exerçam atual,mento nenhum earfo policial,ordenam sob qualquer pretexto aprlsfto * o sevieiamento de tra-balhadores brasileiros e bollvla*no* a mando do delegado de po-lida da vizinha localidade deSantana,

O Serviço de Abastecimento dareferida e«trada em oonstruçfto,expediu ordens rigorosas no sen-«do de combater o "cambio ne-(ro" que praticavam alguns pa.rasltas na localidade. Assim sen-do. os vales té poderiam seratendidos no ato da compra, ca-•o quem os apresentasse fosse emrealidade o seu legitimo dono. Oeipancador Othon Rau. que nloA funcionário do Serviço deAbastecimento da Estrada deFerro Brasil-Bolivia. nem fundo-nárlo desta, apareceu no Serviçode Abastecimento e. com um vatscertamente surrupiado das miosde algum trabalhadora quis reli-rar determinada* mercadorias, aoque se opôs o funcionário brasLleiro Wlteon Nobrega. que assimagiu certamente, consciente derua* responsabilidades., ARRANCADO DO TREM E

CHICOTEADOA aUtude honesta d* Wilson

Nobrega Irritou profundamenteOthon Rau. que passou a odiá-lo.chegando a tecer armadilhas para matá-la com convites paracaçadas e passeios. De todas cs-sas sórdidas provocações conse-guiu escapar Wilson Nobrega. Nodia 12 de setembro, o funciona-rio brasileiro resolveu viajar pa-ra Corumbá, a fim de aqui tra*tar de sua transferencia paraoutra localidade, pois so assimconseguiria escapar a um covar*de atentado de Othon e seu Ir-mfto Lucho. uma vez que as au-toridades policiais de Naranjos uos chefes de serviço da Estrada

«t« Ttm lii»»): Hii.»t» nAo te,mavtttn nenhuma ptettdencta»

Quando Wttwn «* rorontrav*stoitUata no tietn, qu* MU»v«d* pautai »p*rt--» o-.!-, n s tmtswvt Utttt*, nm o arrancaram«t&leniament* ala (umpottçAo, •o eimurraram * o «hiraiiaramem» mente Caitvfo io *oo e««n* vtoltt-nrU du pancada*» o Ira.Iiatlmlcr bratlleifO fOt ',»í:.»ra-

mente pitado * Mndido a coro*nhada* dt» revólver, aot irtiMturlM » ám ItmAM «puneado»rt*i "8* tttt::. !c»»:4 ufltt» w»!ana inlal",

Di»ni« d»qu*!a itlriferla tlsl*<¦ aüi-iit- n».-:-'.a. Ia» P0pUl»rMbrasileiro* e p*t**f tira* «io trem.;:•..-.:::.'»•• t-n::. :r indiftttdo*, milnfto puderam difender flilca-mi-nie v.. , ;. .'.' •,:--> devidoao cano do tevAíver ».i.*»;»', -.-do* ir.r.A« Rau WiUon *A con.seguiu m tlbettar do» »- » tttt*wi <:».::» 4 IntttvtnçAo epor*

Pt** d* fu«w!<K»Am tWAttonruiiata-tl • d* «arta» tm*P**

ce ifnfctltie* tm* t, t',,r*mutm tte tossia ainúta* ptM

trttm ttt vitima Ca»» a prme-<t. .*t'tu. o h_-»etoãAi1o brwiití*ra te*.:mw'mft tmmrttt per» Ce.\tmtt\>»fMtfit AAfPARO PAftA 0«HnUBáUMOMM W *MIM •

aoe ha «ouviaO* irabi:i««s?-* tt?iii|tSifip»

á* Estrada c,«uir.M>s»ti«.i crta»i*«n num «nim* de timpo «í*; ¦ :.»fi'..-».; t a lUUtit* Por qus!» jquer MHVSL «A» tisup^immw

Situação de miséria ocasionai}.* pelo de-MJO de lucro da Cia. Progresso Industrialdo Brasil A população dc Fnvelinbaameaçada dn mesma sorte - Mna o povovai se organizar no Comitê Democrático

Progressistn de Btingu, para a lutapacifica por seus direitos

ar^mpmtiêra taA ••!.«*:» d* dMpt|ft qtt* ¦***¦% !*¦:• qu* I» »•atira a» eu,- tom 6* psHti» | n$»ar.»m)a:nn* é ta*» s«*»* * im mm *e* \ „ a» A i "*c«amp»nhti" m Pm

•Ufa*... Aii'.»'|»il.f 4- i:.«»aflr.iurí^fltrt js rautme* *me* ora«« «1» ctu.u-.» «ta ii*i£» A-«'tm ir^r,ns|«4r4 psWlgstfs m «tt*II «ta temni* m *«Aí» "Opim» ** ocf*r»tra"- Um t*"ttt*'tm* »>. torra et ih -<«••£»- «i« tni'uuia tpt*. d»»** <»:i«t. i».t4'.U. '

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l*. quando nAo fntauqutvtm nown; • ¦•...•!'..» aranteceu com um|-4»r*3»-íii.i »4. ttitt iraUthidor.quando «pibwnuva aliumat m*»BOTM aparenta*, li preto dt<»,tio «ta um vigio peto i-tiban»Olhan Itau. • •;-;.:¦..:. ;,».»i a¦MStfS ttPlMAilif* d* PUarrlO 8u«-rea- Des**»,* «to trem t*r pertor»rido ÍO qurwneirai «ta vU|tm.o vagAo fot abtrto Penduradanuma cerda. bslotiça*» o corpodo pobre trabalhador,

A*.* o mamtnio tonora-M **¦t\* fot aMutinadca- embora ra*raiam sem* ituptiUi ».;-rtOthon R*u Entretanto» nfto hou-ve InquAriio polhttat p»r» ta aou*rar rtepontabilidadet.

e «Mim que vtnm aa traba*::.»-.-• brasileiro* na conitm*çáo (!* Eitrada dt) Perro Braiü»Bolivl*. em leirlUirto bolivianaSio ***** a* "maravtütai" á*Marcha para o OAt'.e. lAo &?.-*--toada pela ditadura ItKliU doKf.rr.dO NOVO.

ONDE ESTA* O CONSOI.BRASIL.E1RO.

Se m b-iirar conhecer todo* .-•»itos vandairot d* Olhon Riu.'quando delegido ia po'loia nspavoaçio bo!l«lana de El Car-1mt a a rm ouirai localidades. »»-mo* conhecer aa »:.•..¦;¦:•¦» de re*tldenclas, aa hltiArtas do* bra.tllelro* pano* no trono, como otantigo* ««cravai Mtrns. e es*pancsdoi nat via* pObtlca*. ?:»»-.'.tato* toiot tAo do conhecimentoda admlnitraçAo da «trada queencontra «etr.pr* * mnma for*mula de tempre para raAOtvê-io*:demiiiio ou temoçAo do opera-rio ou funcionário que protestarcontr» •* violend** da qui sAovitima*.

O* trabalhadores brasllelroí daEitrada f*«m «-onstanteroenteesta* perguntas: onde eitA o con-sul brasileiro nomeado para acidade boliviana fronteiriça dePuerto 8uares? Que tem fe!>t»ele por seus patrícios Insultados,rspancados e assassinados porbandidos nazistas Infiltrados emalguna setores da Estrada? Porque nAo foram ainda nomeadosos representantes consulares, semrcmuncraçfto. para Roboré. ElCsrmen e outros grandes núcleosde brasileiros em território bolLvlano?

Toma-se urgente que as nos-ssaaltas autoridades tomem conhe*cimento e providencias sobre oque estA ocorrendo com mil**--res de patrício* nossos no Orl-ente Boliviano. Brasileiros ho-nestos e pacíficos sAo vitimas dsJu'gamentos arbltrArlos. espanca»mentos e outras injustiças, mui»to ao sabor dos Inimigos da de»mocracla e da pax

naqu*te cumiAa. m ámm á*Cs*. Pi»!,**-». Ni* ««** «ta f«*«<.*> m t.ttt» *mU*m i» i t*m «-••tnuta. muratadai d* mantl*(«•.eiil.-<» tt**U tm\ !.»..'4í-!.hj

qm »4»ta» toss «t-tf <-m %mt*<j'^*'K»»*e O* («tllUU - lattiH»txajto» o* ,y-ttm; d* PataK* Mmudiram e áti*m m tendtramo casuAo A piaUf-i...

Antr» d* chetarma* ao taetláe ttríUfla- Muda p*w*me«t per«aut»t pmm que o t»--»«o cnm>pwihtlra tí« *i*g«w thamav» aattnfioi

-. i. «•- é o lt «-••:,.»i de tut-*r-rulowt,., atura era um *n«**;.:. • d» . - '.-¦-.* '••-•* t a «nrolaOulUwnne d âUvetra» um dairaro» bentlttto* Iriloi p?la Pa»ttrlra... m**e mttxt t o Pmidi-i«ta iii-iiiifir.» . Aqui (ira t ctt*áe Serafim Braga: anuo era umtltto d* fruta* t ítaumr». maln Cia. ei*i'm',*<ti o sitiante e deu!-«o *o «'.uat dono. no umpo emquo tra Dtt-tado da Oídtm Politica t t-««:a! Jaiat» adianto ilca

mtmitmtmm y^ |M|'lil|l IHSRI

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J m. .^*^M**»m*m\mm*À.\-* mtm$ Ifc «KP^* ¦ *!«__» ¦ .-m-i-Ám

StUaatei falante A reperleam

CONGRATULAM-SE COM ABANCADA COMUNISTA OSMOTORISTAS DE LOTAÇÃO

A* bancada comunUta na Ca* I rAtte da mmma em favor do jtu*mar* doi Depuudoi foi enviada | üça para nou* eXttm * para oo u-gutnu teltgrama:

— Oi motorltias d* auto lota*çio quo apelaram para esta bsn-ottta. congratulam-ie peta inte-

O restaurante co-brou uma exor-

bitanciasrs. Antônio Ferreira da

e Jota Teixeira d* Cunha.

povo. prejudicadas pela iruenti»ta portaria do tt. Eitrila. 8*u-da;óei drmocráilcra*. » » AlfredoSanto» Norte Cabral. LeopodaCampo*. NelKm Pereira. L»*udc-n«r Cordeiro. Miiuei TeixeiraCésar Sinto*» .«tniquim Brag*.Leopo"do Campos, Borborema oMadureira-

O»Silva-i!ivrr.»m osiea» tta r.oí».» redsçftop*ra prtnttiar conlra a explorsçlodo Rtitauranie Parto da Vista,que lhes cobrou por um |«ntar aquantia de 41 cruzeiros, <pie con-sideram absurdo pela má rpiall-dade da comida oferteida pelo res-Uuranle. Outrotilm pedem át au»toridadci que tomem providrnciaiImediata» para que cila expoliaçüoá boll* do carioca nSo continue.

Vida CamponesaPARACAMBÍ'

A Liga Camponeaa dc Pa-racambi convida todos ossetu a-uoclados, camponeseslocais e ligas camponesas doDistrito Federal c Estado doRio, para assistirem no dia 27,is 18 horas, na Praça Públl-ca de Paracambí, a aberturada caixa do concurso "8egre-do Pró-Imprensa Popular",organizado pelo camponês A.O. Flores e qu; contará coma presença dc um parlamen-tar.

Ganhou a emulaçãona Penha

No C<.í-i!r Dutftia! d* Penh*.a primeira célula a atingir tua cotafoi a Cüelula Mara)o NormandoNtvr.i. que dcpoli de completar otJ.73S cruzeiro* que lhe foram atri»í nr,!.-». tttá superando de multoessa quantia. Esta célula, deisemodo, o*nbou o premlo de emula»çfto de CrS 250.00. estabekcitlonaquele Distrital.

SINDICATO DOS ENFERMEIROS E EMPREGADOSEM HOSPITAIS E CASAS DE SAÚDE DO RIO

DE JANEIROASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITALO SINDICATO DOS ENFERMEIROS E EMPREGA-

DOS EM HOSPITAIS E «CASAS DE SAÚDE DO RIO DEJANEIRO, de acordo com ot teus eitntutos. convida scu» ai»iodado» tm pleno goto de stus dlrtilos ntsocintivui para to»ni.irt-m parte na asttmblcia a rcalizar-ie no di* 19 do corrente.á» IS hora» em prlmtlra convocaçáo ou ,'n 20 horas tm stgun»da, á rua Imperatriz Leopoldlnn. 46, 1' andar, com a teguinte

ORDEM DO DIA1) — Leitura da Ala anterior;2) — Tomar conhecimento do relatório apresentado pelos

nottot delegados junto ao Congrttio Sindical;3) —Nomear uma comisaSo para estudar o custo dai ntti»-

<!.!.!»¦ s cm lace dot talariot .unais.N.B. — Os asttintos são dc grande importância para a

clauc. por i»»o todos dtvcm comparecer á assembléia.ISAURA DA SILVA ATAHYDE - Presidente.

Organizações debairroLUCAS

No dia 10, ás 20 horas, oComitê Democrático de Lucasrealizará um grande festival,constando, do programa, umfarto leilão de prendai, umanimado número de calouros,com prêmios para os que me-Ihor sc distinguirem.

No encerramento haveráum baile animado por umaformidável "jazz-band".

um terreno de «tm mtenhMro d*llght- Pi-I pt-acnie da Ctt, Nla**•: tomo o Pttflra Ur* nfto piai•ui ainda nada por c*u* rédea*dt-M»,,,LARANJAIS QUEU D03 EABANDONO KM SITIANTESChegam»», itnalmrate ao péda

¦trra do Uuanda «to Centro onda** taianjetra* queimadas e o matoemaremio outra vt*. «o matobraiwt mim u «taa culturas» omato que dec4»»\ o* latllundioiialrataiam o abandono em quafoi Jogsda *.',-<-.ç grande Are* detons» onde ouuora lloreciamplanta* ItfuminaiAa como m deit» «ir profundidade, que ajuttavam ctwmtmrnte o abatted*meato do DUtrtto Federai

E o ramponi*. o velho tltian-ta. proprleuula ontem» de suasbenfeitorias, de tua caimha depedra e leitia. esuva hoje. alicom a c»b*ç* mcrguILada nopis. ntí.p. A porta de uma thou*par» de **pt. ou» o que ma»sgrave t ainda, valendo»») dc umanova proluaAo: a de pedinte. ouInternado em aib.-rgjti. vendomorrer oa seus ultimo* dias.

Tudo ia.'o pon,ue a Cta. Pro»gresso Industrial do Brasil achouque as planttçAes de fruta* e le*guines prejudicavam a txtstinclada "cachoeira", uma pequem»queda dágua no pé da serra.

—• Coisa absurda. — . :i umex*iltlanta — pois as notsasplanuçôes eram em sua maioria,de planta* d^gua como a bana-neira, que. ao contrurlo do quealegaga a Cta. beneficiava cnormçmente * "cacholera'absurdo ainda. — explicouporque • cachoeira antes* no be*nefldava e, hoje, nfto beneficiasequer A Companhia, quenfto se utiliza para nada.PREJUDICADO O ABASTECI

MENTO DO DISTRITOFEDERAL

A historia que nos contouAdriano Alves da Silva, nos cx-pllca bem o que houve por aque* jIas terras:

— Cheguei ao Brasil cm 1020.como sitiante das terras da Cia.'Progresso IndusTlal do Brasil.Comprei * Jacomo & Cio. asbelfeltorlas. para poder traba-

Ihar nas terra*, por etn<© mil *quinhenioi cnwtinr.

O contrato * qut alude Adria»no Atvei conta que o acdfdo tn*ire o wilante e * Companhli ler-minaria cm iWo. Isto A (30 ano*dfpoí»'.

Quando clugou o ano «taIM J fomM rl'.a>üt... tu t outro*companheiro» em Idintlr» situa*-Ao. * dc*«r«up*r * terra dentrod? 9 dta*. tem qualquer indenlia*çAo. i'.-»..'..» :am- -. mas * Cia. nftodeu ouvidas. Puzemc. entAo um

.', ,•-'¦•-, o dr. Joaquim Oulma*rir: na orasiAo em que recebu»rim nova diaçAo dt deiepejoComo levaMtmm o carro adiante ea Cta. Uvtttt melo por falta derasAo. de pttd* lo. rraolveu cha*roar-noc e Iropfi» que recebwac-mm uma ditermlnada Importan*cia para cairmos fora. Era uma"mUarta" de dinheiro, mai ntVestávamos de "tanga" o a Ciase aproveitou dessa situaçfto pa»ra nos fazer aceitar a propôs*^ •Ocnie qut ..nha tuas benldto*tias avalladar em teiacnu milcruzeiros recebeu dota e tré* mil.P0l uma cot» horroros*. tl*snás imhamo- de nos submeter,pois * Cia. uquL fazia e dei»fazia.

Hoje — ainda A Adrianoquem nos !'»fonna — todot otalllantes que foram expulso» vi-vem numa altuaçAo dificílima,alguns, ate. na maia completamiséria. E acresce que r.i.t atitude da Cia. nfto foi prejudicial,apenas para nús. mas para todoo ;¦•...» do Distrito Pedtrel que

mest»

¦ tí"»str»

tttro* deii J»-A* (uma rt*nhoje custa M e <*m cnutn,TERRA E AJUDA AOS Cl*

PONEJM5H.tt** mfim* iriA -»

dM moradoras «ir P*m* Companhia Pra-».*.*-^Utal do Braill rM miraordfr no can donio adotar uma anuafrente A popul»«Ae «lo tasn ãBangu. no que cdr.u.i ea tinteiro a.Kio da pora tr* mie orsaiiu-inda em tm CmtDemocrático Progmaiiu, i*n idfff*a dM ttn» dlitiioi b»çadM.

— Quanto ao rttwo iafirma o nuani» Adn«*»i «,-tda Sllra — «wnmte o rtuapoderia resolver. *•:«;.»-,*. -_na aqutiíçfto de Uma» írsoticom que nfto livrta t«*. ..¦ tttit aplantar, pol» sempre wx**•Mombradoi com *m«-»;u ttdespeja e t»M «tandrrica o material-

Comicio em SàoCristóvão

Será levado a «.<•£.- sidia 10, As 10 horas, no «n»to do campo de 8. c.':»r.c.kum comicio de rcso-i>~ -õpromulgação da Nova OaConstitucional e prcpinisado grande comicio do du aPara àste comício for3m*ea-vldados o Senador RóisGlaescr, os dcputadtu E-iíiada Rocha e o lldcr opaíti

.Pedro de Carvalho Br.*.,E mais | consumia os nossM produtos. Eu j Por nosso Intermédio, os pe»

cheguei a vender, em loto. um motores do comício, cor.vriircento de xuxú por um cruzeiro

, e vinte centavos. Hoje esse pro*dela | am,, CUS(a sessenta e setenta

cruzeiros o cento. Veja o sr. queabsurdo. Vendi banana a 6 cru-

Waldemar Figueiredo

A. A. Moura SobrinhoA1IVIII.AI10S

Ru* Miguel Couto, 11*1.' tttt.I nr.,- ti-KU

as organizações populatfjvenls, etc., os micidcrcs diS. Cristóvão e bairros pri£-mos, assim como ao povo ccerni.

A SAPATARIA RIBEIROA CASA DO TRABALHADOR

lem o calçado que você deseja o custa muito menti

Rua Buenos Aires, 339

Baile da Mocidadeno Automóvel Clube

Em homenag-m ao Congressoda Juventude, que encerrará or»seus trabalhos a 19 do corrente.realizar-se-á àquela data umg ande baile no .lutomovel Clubeia partir dois 22 horas. As dançasMT.... animadas pela OrquestraNapolcáo Tavares.

rniiicBíâ stuUniaO ricíioiiíi§lo Congresso da JuventudeConstituídas as Comissões — Aprovado o °u"dr*5

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDUS-TRIA DE VIDROS. CRISTAIS E ESPELHOS

DO RIO DE JANEIRO; AVISO

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Convocn-sc o* iodos quites a reunlrem-se em A**emb!éiaGtr.il Extraordinária, na lorma dos estotutot co vigor, no «lia17 de outubro dc 1946. na sede social ft Avenida PresidenteVarga» 1763. »'i» IS hora» cm primeira convocação c íl 19hora» cm segunda convocação, cato nfto haja numero na pri»mdra convocação, para tratar da teguinte

ORDEM DO DIAa) — Leitura, discussão c aprovação da Ata anterior»b) — l.citurn. ditcu**ão c aprovac&o do relatório do» licic

gado» ao Coagreuo Sindical dot TrabalhadoresBrasil;

c) —' Intercales sodall.Rio de Janeiro, 10 dc outubro dc 1946.JOAQUIM MARQUES DE ALMEIDA

Presidentettr— ' ' •"'

do

Ao Sr. Ministro do Trabalho, Industria o Comer*cio foi enviado o seguinte telegrama:

limo. Sr. Ministro do Trabalho, Industria e Comerdo

O SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDUS»TRIA DE FIAÇÃO E TECELAGEM DO RIO DE JANEIROvem solicitar de V. Excla. se digne autorizar n realização daseleiçSes para Diretoria e Conselho Fiscal, astim como ot lm»«riiçõcs necessária», visto que o teu período de mandato ji ttr*minou em 11 de dezembro de 1945.

SAUDAÇÕES RESPEITOSAS

Rio de Janeiro, 15 de outubro dt 1916.A DIRETORIA

PREVINASE CONTRA OTI FO. . cc-in:- .

" ¦'

ORQTAB'"';'¦ ('lrágc<v*!;

Prwt-exsul.icll, barato, sen» reações riç-ui /<iit:i; por via otàl,vacinado com segurança.', ,

' .-.

' ,.-^

1'rvdüio i;.C.S,A. — Eabor,it«»<-irt'riiiViic Silva'Araujo

sessSo plenária. Salln»presidente da LJV ai diflcaül-

Regimento Interno — Lido o relatório da d", vencidas, as debilictafa «*»_..._. .. _,. vadas e ns perspectivas par» aDiretoria da Liga Juvenil Vitoria

Rcallzou-sc, ante-ontem. na Ca-. pontos: — dlscuss.lo e aprovaçüosa do Estudante do Brasil, a pri-1 do regimento interno, leitura domeira scssüo plenária do Congres-1 relatório da diretoria c clclçío dasso da Juventude. Aberta a sessão,o presidente da mesa, Fidclls Bra-¦gança, submeteu á votação a or-dem do dia, constando dc três

-vocênáQéye|ho,-mmmCMMmr

DA COMISSÃO PRÓ-IMPRENSA POPULAR ASORGANIZAÇÕES DO POVO

A Comitsfto Pró-Imprenta Popular do Distrito Federal par»(Idpa ao» ("omitia Democrático» c demai» organizações popu-tare» que detejarem auxiliar a Campanha Pró-Imprensa Po»pular, qut na» organizaçõc» abaixo cuconltarüo todas as lad-lidadett — Liberdade Film, Avenida Rio Branco 257. V andar,tala 711; Comis-ão Radlo-Tcatro. Edilldo Rex, sala 717. Vandar, daa 18.30 ãa 20.30 horaa; Cooperativa Teatro do Povo,Avenida Venezuela 26, 4' andar; Pasta Atlas, rua JoaquimSilva 110; Cid Studio. rua Marechal Flori ano 133. 1' andar(propaganda, pintura», etc); Serviços Técnico» Ltda.. tua Ma»rechal Floriano 133. 1' andar (rádios, auto-lalantea, etc); Sitiopara plqueniqucs cm Scpttipa, rua São José 118, 1' andar (Dr.Sldney Rezende).

Outraa InformaçOe* na aede da Comissão, no Largo de SãoFiancitco 14, 1' andar, nal., 3, daa 9.30 áa 11.30 c daa 13.30fts 18,30. com a senhorita Maria Antonieta Soarei Cardoso.

* _^^^frrrr*B _^^-áái|fl fBk. —_1 ÀüWmm. I _j«^ff!nT?iffr>*CTS;°'^fpl T^_S -• tm^er ¦¦ BI ^^H_»niBMllKhD " ^*Jmr ¦ ¦ • wj\. TI ^W

ELIMINA t.afS'.;** TA CASPA ! ;¦; :;yvM

I EVITA 9Cf.BFl.0S . ¦

BBANC0S !' ,,fjM**^nousthia »S|r

Nflo pareça viHio.Eliminij oi cgbo-(oi broncoi • ocaipa uiondo o*r-iT»o Romotol, (perfumo llnliiimo) qua

por nâo conloi corroilvoi é compl».lamenta inofonilvo. Noo iu|o oi mâotntm mgncho porqu* núo * tintura.

S.S. PMIddiit

comissões. Foi aprovada.O secretario da mesa, Salatlcl

Rolim, com a palavra, encaminhoua discussão do regimento Internodd Congresso, que foi aprovadocom variai emendas propostas pe-Io plenário. Na discussão do regi-mento interno destacaram-se. pe-Ias sugestões apresentadas, os |o»vens Paulo Antônio Mala. do dc-partamento juvenil da USTDF;Sebastião Vieira,- do Arsenal deMarinha; Souza Filho c FlavloFeliclo, do M.E.U. Clube; ValdirBrag» c Benedito Vilfrcdo, do«Jortinl da Juventude»; Robçrvalde Carvalho, do Clube Todos osStintos e Henrique Lisboa, doClube Tiradentes.

ELEITAS AS COMISSÕESDO CONGRESSO

Com a palavra, Fidclls Bragan»ça passa a ler o relatório da dl-rctorla, que scrA objeto de dlscus-são na parte do expediente da se-

e asamplo movimento no futuro, f*cipalmcnte sc forem aproveiui*as experiências adquiridas n* i*balho diário. No ultimo pena aordem do dia foram eleita» u »missões do Congresso que &assim constituídas:

Comissão para o primeiro ft3do temarlo - Flavio Feliclo, P»lo Antônio Maia. Josí -.t SotaFilho, Sebastião Vieira e Zlgis Batista.

Comissão para o segundo pe**do temario — Henrique Brau-rr-Benedito Vilfrcdo, Edgar Mro c Ludgcro Woyamcs.

Comissão para o tcicclro po*do temario - Erclllo MariM-J*ronlmo Vanzclloti c Bniniço da Silva.

Comissão para o quarto ffdo temario - Valdir Rra*», **bens Oliveira, Armando Z«»*Maria Campos e LCa Akcclrad.

Comissão de resoluçfiel - l*noel Leite Santana. OIío «T

Josí Lima, Ernani Monteiro. W*rlquc Lisboa, Ester de Moral». "¦sar Gonçalves e Maurício SalH^

MOVIMENTO FEMININOLOÇÃO FIXADORA RAMOSAL (Flor de maçã)PETRÓLEO RAMOSALBRILHANTINA RAMOSAL (Flor de maçã)

PRODUTOS DO

LABORATÓRIO RAMOSALRUA GUSTAVO LACERDA 54 — RIO

LEBLONRcunlr-se-â amanhfl, a rua Del-

fim Moreira 1188, apart. 202, oUnião Feminina do Lcblon.

1 GÁVEA E JARDIM BO» '• TANICO

A União Feminina da Gávea eJardim Botânico convoca todas asmoradoras do bairro para uma lm-portante reunião a realizar-se hoje,

Como os jovens trabalham para a ImprensaPopular Juvenil —• Leia amanhã

JORNAL DA JUVENTUDE

frt».

SEJA BELA E FELII; EV11AM^G#^ftvF^íMENTOS DO SEX0¦; C0M>

REGULADOR SI AN0 MAIS POPULAR É 0 MAIS E FI d A Z REGULAIÍOR IÍA MULHER

ís 20 horas, na sede do Car»

E.C.. á rua Jardim BotanlceW»quando serão discutidos e ju»-

tidos A aprovação os c«'atutct»organização.IPANEMA-LEBLON

Pedem-nos a publicação oo

«Donas de casa - Atendei *

apelo da União Feminina it',

ncma-Lcblon contra a c.-.resiiaicambio negro. Ajudemos si

rldndcs a tomar medidas pr •

e concretas no sentido d » .

o comercio dos gcneroí le P "

ra necessidade c ao me-nio '

no sentido dc tornar a vida

barata. Atravessamos a ™«' fl

crises; dc todo o lado o pov '

quanto á alta dc preços- D»

lheres não estão IndlferetiiMsa situação. Pelo contrario,sc unindo para numa frente

luta' Indua»1!

mal» fSl»;

,In;.W

vencer essaDonas dc cas

suas* tarefas diáriasdc cooperar com a '

nn de Ipnncma-Lcblon.Feminina de Ipanema-une-se todas as qul»««-^.' |3120 horas, na sua sede Prf °"

Av. Delfim Moreiramento 202».

pia»*A Ue»

a-Lebion <*

:.f<lri.

Page 5: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

«16*10.1040 _"'¦'""¦ ¦|l""1""" ."...um ,., ,,, ..¦,„>l,i,.)i„W> >,>»,.. %,lMW „l,M>„iL,lMMMM"

TRIBUNA POPULAR Punir»» f>¦»^<«w»w»»<w«<«^.m*i«».^»»»ii^,<w»^^ .«,o> iwMttm*»íuio por melhores salários o pro etáriado esta, na pratica,

tendentes a barrar a crise e a inflaçãoforcando as medidasmA vllll DICALll Standard Oil N ão Reconhece Direitos Hos

CEM POR CENTO DE AUMENTO £ QUANTO PLEITEIAM OS MARMORIS.TAS — PERMANECERÃO EM GREVE O S TRABALHADORES D A CASA

MANDIM - RATIFICADA A FILIAÇÃO A CTB

Or

r*\ ii sPQnnno Hnpi oiMifl1 1 M I n I / i %. fi ' IM i ' 1 B a

pülullllú DlQúliblIUD**** unte, ikwHUa* <jva4»liv»meifi*. e to;« «*»** if»J4 uíuHuh» nat.i» Alím tio mai* arê tonta tonunu.^.1 cg tpie lâ iKaraa*. rvcebro-«ln o <*i«*K» fiit» imlniiu na» %*U*ttm, A Sun-Ucl Oil »rvl»*si par»o »fUH}0 Centelho Nacional d.«

Demitida toda a Comissão de Salários — Jfffij^ SttpíHor Trit*'Manobras contra a estabilidade dos tra- - j» ittonte atais it tm aooblhadorci — ARuardnm o pronunciamen- J^"*** ^ "^ ¦*• " «*

to da Justiça do Trabalho K "f1*— Enquanto lato cofttitioattM»

ganhando taUrm d* fotoe e o «boeo atada nao Ioi utcoipofado oo»oostos «jU;ii-». Eiptraao» ,%,,;.:-¦¦:•¦> «;•;«• o Tii! .-.-.;! Superior «St»Tialwl:». j-j*jiif o ir..>i» b*«Vf po*>alvel o noa» cato. ,íu>.vcodo d*acordo con a (uttiç* * cota ottntrrrwet de» trah»lhaiSo*tr*. ia.»

O fs?>fitai»*»o n*o < um rsiio.t * tu.* crua realtttstk. Aquele»tpt tm*e** ittiosthfttr oa t**Q*mt aüartxt* «Jo teprrialuüto ta-BsqjrtfO, temo o pnncipal tt-':.-w I ; ..'i-j-*n,í>«»4 e<t>oomk*i c¦afeta o> r*«ta Pátria » ao pro<<..,..• à* nem* povo, ai$-itse(tu*'

aqui no Híaiil. a towrtaortl» ifirl.vi7t* pelo eveooftirsiaoor 4)0» Avt«w»ií»* Lauoo Awiiíâiioi do Oro,.'¦<- Pitado de WaahiftQWm. deeslaao contado dot cotobtutivet» liqul-do*. Explora e oprime <*ot traba-Uodottr* liijs Sfüui. adquire tre-cho* òV rua» per pfrço* taúerávr l»

m*W i*eW fe;-. «w^sW «al aM^tgfl Ir «Jl £kàÍB

Oi

(unira a t*«9l>iU<laic ta tnbaÜMMdom m tmptte**, «li» rü» it*t* tiani-, q»rr mutila», Todo* o» tm.pi<g»4i-» c<»a «rr».** df dri *f*tt»ttiio Kfld.» oVíRiiiA»* para **i*?i»ttmititk>« novo», tal» tenfraio dtM* mesta t UspicMtogáVfi*. Vi*»»*«m a ronpaâhi» Uul»f a ln.n* > permiiifhio •; ir ot iiíb»tó»*,St»ir» imitam rti»i»»UA*4r, t ttttbamlítia» oa oun* qui^oer iwkt*ita*(So. V. coavrin rcusltar «pte *"Standard *

prosteie, em um* «iwo.dn, éüfsm talario* e euirm vao-t^jffis ove oio da oa praitra.

PlnaliModo ,!:»ir-!..-»•<- O tr. Edaard Tavare» ? o

Sr. WiUea »3o o» tarrawo%nMk**e<t tratulhadorra tio* "Airaaun*l •¦. e da -Stand»rd 011".

ntoiaea do Natcimemo. Otacl-lio Rtn» de Uota. lu;.-.* Atracarde Macedo e Ltu* Cm-ii.!.» Ami'tia foram o» opcraito* detaüidoi4* Irapetialiti» "Slaodaid OiT,raconirantio-te o primeiro aindaconvalmcnie de uma enfermidadeaírta.

Todo» e*!«?» falo* «ervem parano* eonventer da i*r<?MÍii,tde drluta eonira o Imperíaliuao. onaa-ni:.indo loío o povo em teu* co-

I talif* e pr,nsiri:l~rn-e o proleia*I riado rm teu* »bidíc«to* de ei«*»e

e na Confrdrr^io do* Trabalha.dote* «!j Braail.

trtsíwl/ioáora de steruiard' «7« oficia falatem A nona ttpittagem

a Letjt*l*(So do pre|udí<»do» pela companhia Imperlabtia tpte zotab* daa nouasleia..\L\NOBRANDO CONTRA A

ESTABILIDADE DOSTRABALH ADORES

t.le-ti do Nucimento proue-gue em tuas declarac^e»:

—A "Standard OU" e*ta for-(ando at mal» tdrdldas manobra»

- •. •• rj fatos concreto» tpiec.o-jf-j diariamenle. S3o as ba-ui md* em poder do» toldado»ís isp<;t»Ii*mo americano, t o»¦..-'--••.» do trigo, o do petróleo,e cs» Lc?.! e tantoa qir o povo[i conhece e foge * Doata aprecia-(to, iso nsomento.

A fTANDARD OIL TRUST• LMTERNACIONAL DO

PüTROLEO1 0 Inpcrlaltamo, com o terml-to d» cjutrra e a derrota impostapelo* povo» o* forças da rea(8oespalhadas pelo mundo, eit.i. niloi > .!.. 'a. com o» dente» cruebra-dos. tr..n aumentou a tua agressl-tttbdc. li. aqui, em noata Pátria.toa o crescimento dat íorçat de-taocratlcas e populares, aumenta apreuSo dot imperiatistas alômlco*dr Wall Sireet, que de*c)am a vivafcf(a iubmcter.no» ao mu doml-cia criminoso e cruel.

A Standard Oil, o maior tnutbüemaclonal do petróleo, tem for-jií > querras {raticidas como a doOiaco. :.•'..'!ii,ú,-3, e praticadooutro* crime* contra os povos deQuito* paises onde corre o petró-Ira e do qual quer apoderar-se. E

Operários explora-dos por um garagis-

ta ganancioso! ... bros da Comiss.lo dc Salários fo-latesrando uma comlssfio dc

moradores de Can."*j Qrande queeitrve em nossa rcdaçfio, a limde lazer graves denuncias • con-tra o sr. Mario Porílrlo, proprle-tario de uma parage. ft rua Ccl.¦''¦-"¦¦.::¦¦, o sr. Aristóteles daSilva nos disse seguinte:"A ganância desse garaglsta ede ttl Jeito desenfreada, que nfiotímo* outro remédio senfio apelar.ura as autoridades. Desrcspei- ¦ \ gloriosa cl asse não se deixara intimidar

e ainda burlaTrabalho.

Encor»|ada com a bomba ato-tatca, a preaetK» do» toldado»americano» c at vacilatjOea do go-verno, ettá a Standard procuran-do e»tender o seu domínio em nos-ta terra, e a* aua» primeira* vtti-mas (3o o* trabalhadores que lhevendem a preço vil. o labor do «eutrabalho diário. Demite injusta-mente os seus operários e foi paraprotestar contra as arbilrariedadesda Imperiallsla Standard Oil cpieesteve ontem em nossa redação,uma numerosa comissão dc traba-Ihadores dos Armazéns Esso. per-lenccnte fi milionária empresa ame-rlcana.

DEMITIDOS TODOS OSMEMBROS DA COMISSÃO

DE SALÁRIOSEm nome da comissão falou o

operário Moisés do Nascimento,um dos demitidos, que nos disse.

Desde o aumento conseguidopela classe através do dissídio co-letivo dc outubro de 1945. quandoobtivemos também a inclusüo doabono no salário, por decisão da! ¦ 7 ,.i do Trabalho, vem a Stan-ciar d Oil movendo tenaz persegui-çSo aos trabalhadores sindicaliza-dos ou aos mais esclarecidos queprocuram orientar os companhel-ros na luta em defesa dos interes-Mi imediatos da classe. Os mem-

Vinhos? Petadai?Afccçòüs do Couro

Cabeludo?

EMOVÃN•Vai OtSrÇ*. • tottx

c:i.iu tuu-tiirnti tntsu

fu*:i«*ii.m e» rr.»jmüít.«i**ume ii»j».".ant* «wmtil»*» «a**4t 4a tíirt4le»IA *ítwnU«l*tti».4í* H ultínso», líwuitte t»> »r».tnelltm. í4iíirf%if.ü d» Oil»etr«atUtttvuU pir»üiç«iie.. t*mii4uit a•fary ru:i>.)-.» 4* Süta pasa it><!-:*;u r, a tin. 4* tom$*r aMe*a <mn»i<hMi t*a;a atlt temaracento a j*-* c« OUrttn, f>t«-Idrnie tt*» fenõtcai* Wíldemar

IVitira da luciw, trioervi;»».IWrfl <t>t»0 tOf U,i;(,:tlA*::UA 4*ImprcriM e a tUMm isente*» d»ttsTtOr, kttStim Jetmtt,

Apo* »;«. .4ii» a •'.» 4* *<¦»tio »!,!<¦.¦;...'. a A:«M.t»u;» de»tuiiou luiKdci lAititi» « mate.tino tle Oiiveiia para re*r*>i*n-tante» do Stídifâtit» na impoi-tarüe rrunlao que rraliiiar* I».le a U8TOP a lim de ttebairrií»j,«!t4i>:*-* piobtrmaa do pro»!tU;stóti « do p..ia,ltATiyiCAl>A A WUAÇAO Ac. r. b.

O Preaidenle da Mata. <ju» tmo delegado d» ciw* jumo «-C<*H.tr*u Siidtral. (»« um ra.px > hlátonco do que (oi o ma-;:i» conclave, deitando de ler atnirga daa retolttcort nele apicv»da* devido ao grande rtumtsode as*uri.as a «ertm dueutldoi.Leu entretanto aa teaea aprestn-tadaa pela cUa** do* marteort*.Ias, multa* da» qual» lotamaproveitada».

Oepoia de falar na Uadlçiode lata doa trabalhadort* mar.mirei**- encareceu a neeca.lda-de i!e ter :auilcada a líl:ac;4o ACTU, moitrado eer ela a le?»»-ma heitícL-a de todaa aí luta*do pr^lnartado bra tlrlro no ira-•ido ie tatruturar uma pode.osaCentral Sindical, refertnío-aeentão A COT. fundada «sn 19».da qual foi leeretan-fundader.

Deu ent&o a palavra ao advo*tado Jaruert. da USTOF. n-.- fu.tou entre aplauas» entu-laall-cot de todos o* presecten aobrta importância da unificação doproletariado, com o Importantepapel que vai dnempenhar a CT. li. prettgiada por todo oproletariado, na luta contra ar -•¦' : i da vida. por melhore»condlçoea de vida e de trabalho.

A Autcmbléla entAo propõe queo Sindicato ae filie definitiva-mente A CTB sendo a proposta

»jw»d« pm lado* m pre -'«at**.«to pé, fa*ettda <**« a tese) o*MH 4* Yllerta. e. ssArs *imtnmutttt».TOiíO APOIO AO» ORIIVtaV

TAS DA CASA «astriithKtai'» rm a*ntil4* A dl»-

ruitíAo do rato 4 * irentta* d»Cai» M».v!-.fi» culminaram a*vWlrailfcJaiiH ra»iu»t« Mttbtfletmeato tem * demtwAa rtA desdia*, da operAfio Jota tiaaiiiatíriíi. a i-4t* por m*thtwf*i s*.-.»»:.« em qui? n telta empralu»da a ciam R*tir»r»m*# r«»mo o;*Tàtio c«-.'w'iita mala Sl mar>m»tt»!4s qut tt* o p«a*«t» per.mi.-.f. c.-n em trrte. apatado»mt»;al t matertalmrni» pelotmarmntlatat de toda a Capitald» nepublir».

D.<r.'<« |Rt»rver*e&í« torajett'.'-.' lottos r?»Jlrrnartdo a ttt'tetlúatte 4t o protawfulmrnioda frpve. perrptanto talava cm». *.* a mne ie toda a ctata». ooperAüo J*Ho luntio pnotUI*e«r.!.» a aceitar qualquirr decl-iAo da corpo* acaa. tneiuMvt) avolta doa etiireu ao trabalho tema tua pMKitt, dfjde que foaematendida» toda» a» dental» rei-Ytndkacfct daqueSe» trabalha-dwf*. Entretanto, o» mafmart*-ta* prtverte:. reafirmaram o

apoao ko firriMa*. tmâuimm.**> *>t*M mt*i*o «V» W'*b»U» A1,4*! (st**»!*,, cV* <t»W,.<»* pUl-teoria*,

lí*<*i da p*t*fr» e *********.t*f.:« da fr.lW* t*!» *.'»-.n*fO u\, '., tptt, l«dO a t,"7.t'.•»•: »7.,(Hfoti dA «o* **« •. " *» 4* Man*.'sai. m,«'«*f>4-i * impaeMnet*ia m,tHm«ti!o pa* *\** |i»r«ta*to.*?¦¦* ii:«. ru i» »;U • um bit**» éoti;.cu*'.< 4m Mataiun/s» da»,ii» u.vcm.1 apela aot ir»>*alrt**ftprwt marmoíltt*» «m ar»**.

IM arttotada um» prep^tad* etl*í4a 4* uma comUtâo «nvire o* (tftlataa pa*a »:tud»r a»f*i*mdir*ctV» i-fíin-iiu 4eCaaa. MOdO flrito* J«*to Baiulio.Antônio i**f*ita • Antordo kUr.que* Perreira.

aai pon ossto msj«v« 4-íf a *<fuir A dlseu*-

• V. do aumtrsta pkiteado pelatleett. de IM por Mito *»'••¦'« o»atíArtt» atual*, tltade «rue omaior aalAno percebido mire o»mannufl-ta» t de Cri Wt» dlA-*;'-.». Arrete* que poucos farthamlal importanct».

Ot mtmbro* da Comltalo deSalário* comunicaram ot entert-dlmenu» twvido» «om o» dtter--J.

tm *S*sSmmU» ter* *miw •í'4»t«» tia arittstnta rle!!*»d».«trodit em. 4**ie ««fttartí», po.dnt* CSBCM Mf **«» a m*r»*e>mau }í»*iâ p»r» ttj<m « «$*«*»piawa, é*;r d» fitadu 4* ml*m»atual em tp»« te ttttm'-**,

fwem frita* rritíe*» mer**«o Mtnrado da tnndlrata «|*4»nada t*m ftito no fentido 4*erlerriar M trabaibad^vot na tu-Ia p«r aumento de aaíAri*. I*.rando-a* em tmt* e pauibUNrtvte dt ter a riaaae que se lan>

,p*r mm dltaldla, Plrou drtidl-do que a Otrrtoria *«tud»iA otese do Mimado, curittdrtandotneiuitve » p»»lbiSi4*tíí de rKtv.tttuleio.

Plnatiiardo nt tr*h»lh«. rea-firmaram m pr««#nte« a du;*»;.tio 4* ,v«wríutr na luta *•* e*¦: -*i» final do» I» por cento,mau qut |una aumento. pr«jpar-«Ao InfMar ao tMomemao en-«ateiirtinenta do .rurto da» uutl-dade». ptincipatmente no nto.mento em que o proietart»do !•*-ta per aprofundar aa vitoria» ai-cantada» rem o Conire>*M mn-dtral e foitalecer a CTB. cocai-derandivw que A ba*e de om talmovimento o Sindicato w fer<».teco e *• pretütla no »eio dacla«*e que dirfse.

m marcha para a sindicalizaçio osferroviários da E. F. Central do Brasil

Ratificada a filiação à C.T.6. dosTrabalhadores na Industria deCurtimento de Couros r.eraçao absolutamente em nada

minora a sltuaç&o em aue seencontram, antes serve paraatestar a efetiva miséria com

Pleiteiam um justíssimo aumento de 40 % que " deparam-.,. T , . Todos os presentesnos salários atuais — ioda a classe dei

xará de fazer serviços por empreitadaSábado ultimo realizaram os, rarlos da Iniustrla ainda em

trabalhadores nu Industria de j vias de sindicalizado, o delega-curtimento da couros u peles i do da classe junto ao Congressouma movimentada Assembléia ! Sindical. Antônio Eloy do AI-

melda historiou ns grandes vlto-rias alcançadas pelo proleto-

I rindo com a realização do lm*Com a presença dt cerca de | portante certamen. Tnmbcm o

na sede do Sindicato, que fica |A rua Quito n. 168. Penha.

100 associados c inúmeros opc-

ISiludiam os Maritino Traidor Laranjeira

tando inclusive as nofaa leis trabalhistas, o proprietário da ga-rage ainda paga salários de fome» teus empregados. Há um anoum parente meu de nome Alqulrda Silva ali Ingressou c até hojeo mu salário nao passa dc 4 cru-Kiros por dia. Tamb:m o me-eanico Idllio itanclsco Machadopercebe npenas 28 cruzeiros pordia, sendo este um dos maioresttlarios que paga o garngista aosoperários".

Não' compro

!v>tft ^av

Ll

llí

sem ver os

!||Re n^a.rtçci clp sí;-1-||íp Grande

URÜGUAIAN/V^ôç'

A atitude desussnmbradados associados ao Sindicatodos Taifelros da MarinhaMercante, destituindo do car-po de presidente ao conheci-do «João Batista de Almeida(Laranjdra), cuja atuaçãonos círculos Interessados emcindir o movimento operáriobrasileiro é bem conhecida,vem merecendo o mais decl-dido apoio da classe dos tra-balhadores do mar, cuja par-ticlpação, com o sacrifício demuitas vidas, na guerra demorte ao nazl-íasclsmo, estátem viva na mente de todos.

Diariamente vem receben-do a Junta Governativa elei-ta pela classe para dirigirtransitoriamente aquele orga-nismo inúmeras adesões atra-vés de telegramas, cartas eabaixo-assinados, alguns dosquais já temos divulgado.Recebemos no momento duascurtas. A primeira do marl-nheiro João Alves dos Santos,que tem oportunidade de es-crever, em letras garrafais,dirlglndo-se ao traidor Laran-Jtira: "Afaste-se da Federa-ção dos Marítimos para obem da classe". Lembra estemarítimo o fato de Inúmerosdos Sindicatos ligados á Fe-deração, dos que já deram As-semblélas, terem se maniíes-tado categoricamente contraa posição do seu atual prssl-dente, como filiando-se aomais legítimo órgão do prole-tariado: a CTB.

NAO SE DEIXARÃOINTIMIDAR

A outra carta que temos emmão é de Antônio BarcelosGuimarães, marítimo residen-te á rua Barão de São Fellxn.° 101. Este como o outro,repudia a atuação de Laran-jeira, o que bem atesta a ma-neira como êle já não podernai^ falar em nome da classe.

Apesar de continuar aindaá frente da Federação, sabemos trabalhadores marítimosque tnl se dá pelo fato denão ter tido coragem de en-f ren tar a classe, usando uma

política torpe de intimidação,

cercado que anda de bele-gulns.

Na última reunião do Con-selho da Federação dos Marí-.timos, segunda-feira dia 14, otraidor da classe compreen-dtndo a sorte que lhe estavadestinada, aproveitando maisuma oportunidade para pas-sar por "recadelro" de auto-rldades importantes, alegouimpossibilidade de com oConselho se reunir, em vistade ter que se avistar com oPresid:ntc da República.

Sabem os marítimos queautoridades fascistas comoNegrão de Lima, interessadasque estão em dividir o movi

operário por saber

associado Artur Lopes falou ao-bro o Congresso e propôs a ra-tificação de todo o trabalho dosrepresentantes da classe Juntono Congresso; adesfio do orgaode classe & C. T. B.. legltim>»representante dns nspirnçõcs detodo o prolctnrindo; mnnter osreferidos representantes comodelegndos Junto A CTB. nté ul-terior deliberação da clnssc: e.fixnçõo dn importância de CrS100,00 pnra n contribuição men-snl ao mnis legitimo orgio do Iproletariado, tendo, tudo ist:ssido nprovado pela mnis nbso-luta unaniminndc.

AUMENTO DE SALÁRIOSRntlflcndn cntuslastlcnmente

n filiação & CTB. o arsoclndoAbel Rodrigues de Oliveira le-vnntou o problema da necessi-dnde de ser iniciado um movi-mento por aumento do salários,diante tin nlta verdadeiramentealarmante dos gêneros de pri-meira necessidade, como do custoda vida de um modo geral. Todaa classe saudou estas pnlavrnsnuma prova evidente de constltulr esta n mais premente rei-vindlcnção dos trnbnlhndores.

Quarenta por cento foi a base

saudaramesta decisão entuslastlcamente.tendo sido considerada uma de-clslva palavra de ordem do Sin-dlcnto: Abnlxo o trabalho porempreitada.

Firmemente decidida a semobilizar por melhores snlnrlos.a Assembléia foi encerrada npósalgumas Intervenções de asso-ciados, reafirmando a Justeza

l d - luta como da pnlavra de or-dem contra us empreitadas, de-notando compreender os tempos

: novos que estamos vivendo,! quando necessário so íaz umí mnlor reíorçamcnto dos Sindl-j entos, & bo;e da luta pelos rei-| vindlcnções da clnssc. como

n.clo mnis eficiente de npro-fundar os vitorias alcançadoscom o Congresso Sindical c deconsolidar a garantia dius futu-ras vitorias da classe operariaque é a C T. B.

Mesa redonda para o debate do palpitanteassunto, com a participação de antigos di-retores da estrada e de parlamentares —Sugestões apresentadas pelos ferroviários

e reivindicações da classe0» ferroviário» da Central do

Brasil estão proxltto* tia vitoriafir.al. pela conqultia do direitode lindtcalluçao. Ef» direito,nc;tdo aos ferroviários daquela

BUOESTOES E RETVTNDtCA.COES APRESENTADAS AO

DIRETOR DA ESTRADAAinda oatem, por determina-

çi.-> da CcmUsao Executiva Cen-autarquia pela Carta íatclsta de Ural da AsmcUçío Profissional37. lhe» foi attora rottltuido pelaiiova Constituição.

Organizados em Comitês De*democrático» e depola em Associa-ção Profissional. aturJmente o or-gfto máximo da classe, os ferrovia-rios da Central jo Brasil Irão dia-cuUr no próximo dl.. 23. etn me-sa redonda que será realizada rmsua téde. na Avenldr, Amaro Ca-valcanll, 1805, o palpitante umado lntcrtaes da grande classe:"A (indlcalizaçao dos ferrovia-rios da E.F.C.B. em face danova Constituição".

Para participarem dos debate»foram convidados o (M. Napole&oAlecastro Outmnrftes, ex-diretorda Estrada; majoi Ruy Santla-go, que ali exerceu ea funçôra dcsub-dlrctor, em 1931. os parlamen-tares Roberto Jlasseh, CamposVergnl, Epílogo dc Campos. JoáoAmazonas e Euzeblo Rocha.

Rtüits-liÜflsiTOCA-DISCOS

DISCOS, AVISTA EA

LONGO PRAZOSo quer. conitruir

'mai'próprio

radio, adqui-re o material cm

Arislides SilyaR.luizrftiCamôca..*'

I KUflll 0AO»UO DO INSTITUTO DOS

inOSIPORTOM!Queixa-se a tripulação do "Itaquera" ao

Conselho Nacional do Trabalho

mento operário por saber o „„ lada se dar Inlclo aoquanto pôde o proletariado. movimento. Paraleiamente ficoufazer, unido e forte, pela con- i dccidldo toda a ^ devcsolidnçao da democracia em, delxar d(J íazcr 0 leslvo traba.nossa terra, servem-se dos, lho empreitftda. cuja remu.aos

En-

servem-seLaranjeiras para atingirseus desígnios sinistros,tretanto, confiam em que oPresidente Dutra comece porafastar tais elementos íascls-tas que comprometem e afãs-tam o governo do proletariadoe do povo, fortalecendo a de-mocracla e abrindo perspectl-vas para a criação do climaIndispensável a solução dosgraves problemas do mo-mento.

Não M cabelo ruim...

PORTO ALEGRE (Do corres-pondente) — A tripulação do na-vio "Itaquera", da Cia. Costeira,acnbn de se dirigir no ConselhoNacional do Trabalho, denuncian-do Irregularidades que se estariamverificando na Delegacia local do

Amparado pelo ComitêDemocrático da Construção

ivil wm ooerario acidentadoConforme Já noticiamos, o»

hospitais do Pronto Socorro cliliiriicl Couto náo prestaram anecessária assistência ao operárioAntônio Luiz Lcltc, empregado

pessoas dc cor.

ilu firma Lcbcnltes Adclson j| Ltdn-, que vítima dc um acidente, | GrafféoI teve a perna quebnlaa. Abando-

...par» quem usa BOM • na(|o á porta do Pront0 socor-

CABELO. Torna lisos; r0, foi reconduzido .i sna mora-os cabelos mesmo nas, dia no local dc trabalho (uma

construção á avenida Copacaba-na. 723) por alfruns colegas. An-tonio Luiz Leite c solteiro, velodo Minas Gerais c não tem ne-nhum parente nesta Capital.Seus amigos chamaram a As-slstcncia do Hospital MiguelCouto c expuseram este proble-ma. Em vez dc recolher o ope-rario, que, sem duvida, necessi-tava do cuidados mcdleos, o en-fermclro apenas disse ar 3 ele es-

IND, DE PERFUMES VALETE Uva fora fle perigo....R, Vicente Souza, 12 — RIO Diante disto, o operário Ma

^^^..v^w^Aw^w |nucl Antônio do Souza levon o

v/MHmVMtv>**'>M/''/M ""¦''¦¦'¦ "m'M.'"

caso no conhecimento do Comi-té Democrático da Construção' Civil. Esta t ganização provi-

jdenciou, então, para que o tra-jhalhador Antônio Luiz Leitefosse Internado no Ilospltal

& Gulrle. O carro queo levou até ali foi pago pelosseus companheiros de trabalh»,que, entre si, arrecadaram a im-portnncia de Cr$ 75,80. A comis-são que promoveu cflla coleta cs-leve ontem cm nossa redação, a'im de agradecer o que a TRI-BUXA POPULAR tem publicadosobre o caso o comunicar maisnma realização do Comitê Dc-mocratico da Construção Civil-São os segulnt-s os operários quenos visitaram: Manuel Antôniode Souza, Manuel Fcllciano daSilva, Geraldo Ismael, ManuelGomes dos Sa; ' js, Fidelis Lima,Policnrpo Pinto do Miranda, Au-tino dc Santana e José Vltall-no Miguel,

Intsltuto dos Marítimos. O fntoé o seguinte: a 19 do mês deagosto passado, foi acidentadonesta capital o moço de convésdaquele barco, Antônio do Espl-rito Santo, sofrendo a frnturn demembro inferior e outrns lesõesginves, segundo diagnóstico doHospital de Pronto Socorro, ondefoi recolhido na ocnílfio. O fatoem questão, no mesmo dia, foilevado no conhecimento da Dele-gncla do I.A.P.M. pelo comnn-dnnte do "Itaquera". Como aamunlcação não fosse ntcndidn,n&o tendo nquela Delegacia to-mado qualquer providencia arespeito, coube ao 2.° piloto dovapor dirigir-se pesosalmente,dias depois, ao Delegado do Ins-tituto dos Marítimos no sentidode interceder a favor do mnru-jo acidentado. Verificando que aDelegacia não tivesse tomado, de-pois disso, nenhuma providencia,foram 6. presença do delegado doI.A.P.M. o 1.° e 2.° pilotos An-tnnio de Oliveira e Raul Leão,que insistiram no assunto emquestão. Irritado por se ver apa-nhado cm falta do cumprimentode su.is obrigações, o Delegadodos Marítimos julgou-se desau-torado e ameaçou de prisão o 1.°piloto do navio.

Esses fatos constam do me-moinl enviado pelo tripulação do"Itaquera" àquele Conselho.

Dr. Cunha e Melo F.°Cirurgia Geral - Cons Alei.no Guanabara, 15-A 8.". B.003 - C»ns . Is> tas e Sa»,das 1) át 1D hs. lei 22-0ltit

dos FerrovUrloa, foi entregue aocr. Renato Feio, atual diretor daEstrad», pela comlstAo encarrega-da de proceder ot estudos dasreivindicações dos ferroviários cainda sugerir medida» praticaspara o acreeclmo da produçáo da-queira servidores, o itgutnte mc-mortal:

— MEm cumprimento á determlntç&o da Assembléia desta Sucurial, realizada em 31 de maiode 10*6, conforme determinamos Estatutos, Art. 3.*, letras A Aletra O, foi eleita um» comissão,para elaborar as reivindicaçõesapresentadas pelos delegados detodos os setores de trabalho, afim de atender a* mnis urgente.*necessidades dos ferroviários des-ta Sucursal.

A Comissão de Reivindicaçõesdos Ferrovinrlos Ja Estrada dcFerro Central do Brasil, apresen-ta ss seguintes sugestéer abaixoncnclonadoscomo as mais urgen-tes a terem aprovadas por estaSucursal, e encaminhadas ao Sr.Diretor para os devidos estudos eaprovação:

1) Restabelecimento dos qua-dros de todo o pessoal: Tré-fego. Unha, Locomoção cEletrificação, conforme foio quadro dc 1936 a 1941.

2) Restabelecimento dos qua-dros para todas estações,com três tempos de serviço(na tab:la-Cruzclro), isto é,com quatro empregados emcada tabela de serviço, atodo pessoal sujeltt a per-noites, que nâo gozam dasvantagens, de domingos fe-rindos e semana inglesa.

3) Pagnmcnto dns folgas e fc-rias atrasadas de 1945 de to-do pessoal principalmentedas estações, conforme foiautorizada pela Diretoriaem 1945 e pagamento daszonas insalubres.

4) Restabelecimento de todosos quadros com o pessoalnecessário para o aumentoda produção de trabalho, erestabelecimento das folgase ferias em todos setores.

5) Cumprimento do Art. 174do R.G.T. pnra todos osempregados que se acharemenqundrndos no citado Art.nns tabelas de substituições,ferias, folgas e licenças.

6) Efetivação de todos os dia-ristas com mais de 2 anosde serviços na Estrada, des-de que, seja provada a suacapacidade pnrn o respec-tivo serviço pnra o qual foiadmitido.

7) Aproveitamento nas cairei-ras Iniciais de Auxiliares deEscritório, Praticante deAuxiliares de Agentes, Con-dutores, Cabinelros, Maqul-nistas e Mestres.

8) Os empregados nas condi-ções nclma citados, deverãoter os respectivos venclmen-tos reajustndos na base dosvencimentos de seus colegasda letra "E" (Titulados).

9) Promoção para todos osempregados mensalistos ediaristas com mais de dezanos de serviços, conformedetermina o B. D. de28-7-045, para todos aquelesFerroviários que se acharemcom concursos regulamenta-res ou provas de habilita-ções para as carreiras ini-ciais de titulados, com di-reito a promoção os outrnsletras da carreira dos fun-cionarlos.

10) o quadro dos trabalhado-res e guardas, das estações,deverão ser preenchidos ousubstituídos per trabalhado-res de Via Permanente, con-forme foi .iprovado em 1936

tiradas p»ra cruvrt e ma-nabra» conforme at nem-»'.-:.'.iir-«. 4ia» tstaçtV*, deve-rt»tío gorar dot mtamot direi»to» da* detnatt efitlvo» 60*quadro».

11 > i*tí»rr.e:.to da» dl*.-!»» a '¦¦¦>-do» empregados qu», pormotivo» de serviço, tio obrl-gades t exceder da» hora*refulamentart». ou vt»]»r«eifora de seu» tetoret de Ua-balho, (diária» par» a mi-nutençao do empregado).

12) Fornecimento de patses p»>ra todo» o* empregado» aatiu família» conforme de-termina o Decreto 3.SM. d»acérdo com as lotrta A e B.Art. !¦* do Regulamentoa que se refere o citado De-creio:a) Fornecimento de psrae»

a todos empregados¦ leni o dos seguinte»trtchos: D. Pedro s>Mang»ratlba; D. Pedroa TalretA: e D. Pedro aBarra do Plraf. (for*neclmcnto de paties su-pra-cl tados tio de D.Pedro II as demais lo-eslides nclma ciladas),nos trens. U.S., S.I.U.M e nos rápidos e ml»-tos até Barra do Plraf,para que todos o» fer-rovlarlos potsam viajarlegalmente de acordocom as necessidades doserviço.

b) Passe grátis no períodode ferias para todo» o»empregados, a fim d»poderem conhecer es ne-cessldades do serviço d»todos os setores ds tra-balho, psra maior co-nhcclmtnto e desenvol-vlmcnto do mesmo emtoda extensão da linha,nos seguintes trrns: M..M.P.. N.P., S.P., !8.P., Q. N. e S.

c) Passe com abatimentode 75% para as família»de todo ferroviário.

d) Vnlidade dos passe»dos empregados aposen-tados conforme deter-minação anterloi da Dl-retorla da Estrada, co-mo premio dos bon»serviços prestados a estaVia Férrea.

¦,m. Todos os empregados que' sfio obrigados a trabalharapós as horas regulamenta-res serão consideradas c pa-gas como extrsordlnarios.

14) Para o maior desenvolvi-mento e aproveitamento doserviço, deverá ser fornecidoo seguinte: — Material ne-cessario a cada espécie detrabalho; Higiene para ga-rantlr o estado de saúdedestes; Repouso necessáriopara o restabelecimento dasenergias dlspendidns naahoras de trabalho, a fim deque. estes servidores possamdesenvolver melhor as suas •funções.

15) Cumprimento da CircularN. 63 de 15 de Julho ds1939, para atender todas asreivindicações, npresentndo»pela Comissão em toda Es-trada, para a mnlor coopa-ração dos Ferroviários coraa Administração da mesma.

16) Ordem da Diretoria a todosos chefes de serviço, paraque estes autorizem a colo-cação dos avisos e memo-randos, nos locais de traba-lho onde acharem conve-nientes, para o conheci-mento dos Interessados.

Estas sugestões foram apresen-tadas, e elaboradas de acordo comns reivindicações dos delegndosdesta Sucursal, como medidasmais urgentes a serem estuda-dns pela Comissão de Reivindica-Ções.

A Comissão apresenta seus tra-balhos para que sejam estudados ojulgados pela Diretoria e Dele-gados, a fim de serem aprovado*e encaminhados, ao Sr. Diretor,para os devidos estudos e apre-vaçfio.

Distrito Federal, 29 de julho de1946 — (aa.) Antônio GuimarãesPinheiro — Vicente de Paula Al-mclra — Sebastião Mesquita Pe-

pela Diretoria, sendo estes I reira — Mario Ferreira Campe-05 únicos empregados habl-| lo — Darlo de Oliveira.-

Page 6: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

II

Página 0«.«¦«Ml*»»»»!!»!»»!»»!! »¦»»«¦«*»»»»¦****«****

TRIBUNA POPULAR 16.10.1948mpÊÈmO ti«i»»»<iil»f««W«t»»»«ii*m»»»^ I »<i_.imni*ii <i>i»nn»«i«iiiiiMi• r «MHJun^iiuti 0t Lnji.aTr.iniriirr nn^i^r^TiA*!** tt0^0mim^Om,Otm^'A.i'o*':nm *-* l«W»itli.«>i,'l^«%,»«j*i'.».»iiW'l'*»i«

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•tt». tmlmtUroeeltfctos. tmo pMt4iom 4e*ie |»t»íh*wíoitpiJ4i*m»» éo-toie H iww, iu t^sHiã. o «ttííni*.utm emtstUi, t* mo tomam o mutuo, turn^ia Mi»»*» na p*"tttt otnetoeo am. emo tí|?J*»«Mrt* taígw** «V» twa»rtla tmm * mettít mio 4» *>í*mrt* t éo oioo&a éo 8*3*cImwiiw, 11)» iw l*> «o» 4n*t.*»-»m o Uma **a»p?f t\oota* »{ii«**ni-r»iw* p*f» o taipa émim",,,' *qw «'* moitm lUmiti) flfT* d* f**mpí-- *» mw>4*--bp4« eMtmitUr ft •«Imita He «***-&* Mw» **}*sst1»»=^t#

kíí-m as para «ir |i»rti*«n*i «iu»*. (Htii qt» «fe, Müimftí««:-*i»!tn *M« qu» í«Jfc «aí"**, è tJUt ti pnt|« «:* IltU»*»*«í c*n u*t« * }«*••!*'".

redotas 4o am 4Ueom ée OtvtwVlt. »a t*** é»DV *n SutenOffp. -O pttW ttfm -i<"i>«f*'.»

1 • ««i ftKid • jierí*,'*' "*« lniteíiítítitie «tu leio* ot no*toriooles o mamtt".. O p*'i«u tto pon o* muiím..

^r Fcwi f/e /reis, íoea-sc para límii/ti(O Vttiiruia »f-íí<»«iij*esti TUO, not nio peAo.

ttandxr fater tom ele o que mandem foter tom Jeo-M D'Are. Haoui o dneo tienlás, entretanto, o Vt.fi-

coita 4 ttmitin homem de eenontsor TUo i> 1' •

* «4uíso aos navegantesSo jooo noimna tj«* envi-t, «*-i Sorimbero. ei-

e-jii tntmlam éot homeot poterem pela ollima toaot tltoooi 4t fora, Goeting e mim rapmts ée III-v.tt abandonarem defmlütomento o campo. Que atrno lhes ieja pesada!

m

CM.

Quadro de emulação dos Comitês Dis-tritais do C. Metropolitano

Cou Attteoétçao %0% OiOxaiiíi OltuiiAii

I.» - Rt»>-bllC* m. 1Í2SJS, 2.» — M«itr . I5.OTW»I 3." — CarUxa . . 1J.WMJ0M.^-Utjo» 58.0MX»

5.» - Engenho d*. Deoiro ..... 17.0KM»j 6.* - Ceotio Sul «.000X». 7.» - Gívea -12.0M.0i)" S* - Del C-«lIho 6.0NM»

9.» - Centro 170.0t»X»10.» - Campo Grande 19,0«M»10.* — Jacarípagaa 12.0D040II.» - Ilha do Gromattor .... Í.ODCU»12.» - No-te M.OKM»13.» - Madurtl» 55.0MÍ»M * — H.>.-.: i15.» - Ira|a16.*. — Boiuuceijo17.» — Realengo .IS.' — Portuáriosio,* _ Ma). Hermes . « *»30.* — Penha . . .............21.* — Ti|uca . ..«-:: * — E-Uclo de Sa . . .......IV — Rocha Miranda ........

I!' — Pavuna .

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16.000.0016.000.0035.000.0019.000.00

2M.000.002S.O00.OO35.000.0085.000,0075.O0O.0O20.000.00

7.000,00

J9.S2fOO 301.03O.3S2.0O 202.526.013.10 200.)8). 472.00 143.922.2S3.30 1)1.755.556.70 I2).451 v.;m 123.37.355.00 122j6

190.797,30 112.219.430.70 102.312.274.30 102.38.06I.C0 100J

2S.000XO 93.336.787.50 66.99.800.40 61.29.O24.00 56.4

14.334.60 40.97.366.60 38,8

70.S64.20 34.79.672.00 34.5

11.401.60 32.626.832.40 31.614.065.90 18.73.679.00 18.3

681.00 9.7

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CttbrtaaVmttj 4o tltooT', nilt tompotto em II t t?<»»»w Iteho <*ao-h«Vk«j 4o pteeiomo 'Ua*di'Ga>0>0", «*4 o •Wt» íe««aiin«-•WM4 »l«l/»>Bfcro 00 bOUaAO B«<»Í»»d'»0. Pd'* tV0»*»l#4 « 0*»»*.COM mou tooor. em Vmda e-pwt*ni4e4e, tomtmirmw a* lAttaseptetentadat, ter ma ttouitmm. ttm altotta, Mo eoottHeetttpttmal o»t em pa/le teaOüitoo orna itmposoéo téo aaitaéoe lioauoho totj ootteo oiptttot.

Jemilo Kotao, o cootooraOa pianiUe i»«wfl4«w»iM r«tUiw«,na A. fi. /. ttm r«ii«/, ítUsetlo õUtmo, merptelatuio lieeh.ttttihotoo. Iloenétl. CHopm e Mtanene. Atm4o o imaUéad*ettuiieo e cultuai 4e tua aptetealatio a campanha «ju* «Idtmpolooittío 0 poro iemoctátko 4o Dutnto Ftieiol, a ttctiatutataniumem as apmtóet 4o critteo mau aititi»*f««.a a rftpcrto iofitai «jujilítiadei attuttcot, ttaio a^anduíuiiMa.

AtwoMMaiwfo a ptiritiaiiíiicfa tr»ilr« «ai 4o Gabriel Boutllon.rtaUsaté o Soeuéeée Brasileiro 4e Músico 4e Cameto o 19.»tontetto ao ptonmo ontata-felia, ita IT 4o catteaie. Ai 31hmat. com um «wfwío deste «efaiW anula ItaacU. O conta-maio twlinuía, ttmsiéetaio o ttuttwt de Thtbaisá, é ho)t »-luia «Ja Seeicdade ie Coocettot do Conserrotàtto ét Pont opwteunr éo dam *.p<'W 4e MM iasUtimenm tendo eiatla oeoniMMrfor ée Capei como 1» tfol«o «o ctltbta otsoHtto *?«çttatda o kh nome. At iJUfltÇt-fj poio o guailfo «ciai éo StMCctmiiflitam eíVrlas om ialaettoiot, CABRAL

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A BARONEZA E O CAPATAZ_UM ROMANCI SINTIMtNTAL -.;- AOS SABADOi

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

Tbttwnrnm^rtm-

»uns w w^wMWfflMjMg:U?> DEVOÇÃO *t-

789.239.40

Campanha Pró-Imprensa PopularQuadro de Emulação Entre os Estados

COLOCAÇÃO BM 1510-1946

Col. Concorr enle» CoUImportânciasrecebidas

9%comnimradasLIVKIS

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VOCRITSCaDÜ

MA»' 1 .

-A .-» 1

EtEOUNDD10 SENADO

ATIVO OU MAWTSrJBO*

O CM, CONVOCA TOIJM CX.^W^gjyn-¦ rratvnfic im". PARTIOO AMAN1IV AS 19 llttUA'», AÍu)S-AWP|!aSo .9. PARA UM IMPORTAM,:

SCCRETAWAÍI n»llN»NAS

a CM CONVOCA AS COMPANHÍIWAS DAS SR

HOJE, AS 18 HORAS. AR IA <. IS IM O UCtROA ,PARA UMA IMPORTAUTB REUNIÃO.

COMISSÃO EXECUTIVA E COMtSSORS TÉCNICAS

O C M CONVOCA A COMISSÃO EXECUTIVA ICOStlSSôíi* SlCAS IX) COMÍCIO PA tllIBROAO!HOIB^S™ SaRUA CRBTAVO UCERPA 19. PARAUMA*IMPORTANTE REUNIÃO.

CONVOCAÇOBS

Acha o »r. Henrique Novais que o funcio-namento da usina causará distúrbios

i

Mal» uma veto Sr. Harall-ton Ncsuftra tratou do ca50do Üío. nu Monroc. pcdlndu.r.a 6r»Ao de ontt?m. a Inser-

I ç.'tc nos Anats de um memo-ral da StXicdat» Brasileirade Higiene, enviado ao Pres!-dtnto da Repiiblca. no qual

Uno leltas êtigestôca «obrumedidas de combate ao mal.

A propósito da inauguraçãode Volta Redonda o Sr. Hcn-rique Novais, pesscdlsta duEspirito Santo, ocupou a trl*tuna. Embora associando-seaos votos congratulatórlos pe-lo Inicio do funcionamento da

Grande majua de associadoscompareceu, no dia 14 do cor-rente, às 20 horas, & assembléiarealizada no Sindicato dos At-íalates e Costureiras. Dirigiu ustrabalhos o sr. Domingos Costa,

aiates ratificaramadesão à CTB

1.} _— Santa Catarina .¦ m *...*i21v—¦ Paraná ,,.....*3* — Distrito Federal .........4.* — Golas ....4.* — Pará ....

¦ 5.* — Mato Grosso . •* ......6.* Estado do Rio7.«'__ Minas Gerais *8.*,— Espirito Santo « m ,.••«<"/.' — SSo Paulo . . «

10.*"— Alagoas « •«II,» — Bahia . .: -J2.* — Sergipe . . t13.* — MaranhSo .- «t14* _- Pernambuco «15.* — Rio Grande do Norte ...iJ6.* mmi Amazonas «17.* — Ceará . •.. »i18.* — Paraíba . *• <«19.* — R. G. do Sul 1.000.000.0020.* r-. Piauí .. . » ......J......JUL.JI : 50.000.00

CrS50.0W.0O

100.000.001.500.000.00

100.000.0050.000.00

100.000.00500.000.00500.000.00100.000.00

5.000.000.00100.000.00500.000.00100.000.0050.000.00

650.000.0050.000.0050.000.00

200.000.00100.000,00

CrS43.830.0067.099.00

1.111.373.7060.000.0028.185.0053.670.00

243.035.40205.000.0034.621.70

1.659.161.0033.025.60

160.000.0030.000,0012.572.00

139.000.0010.203.0010.000.0035.000.0015.185,00

149.900.00892,50

87.667.066.060.060.053,646.841.034.633.133,032.030,025.121.320.420.017,515,114.93,9

Aprovada pela classe a fundação da Fe-^rMlCboTSlii;: deração Nacional da Industria do Vestuá-

rio — Ainda não foi marcada a data dodissídio das costureiras

4.101.843.90

Vfsí JPS& nZ^i\\ fctl"°!JÈml%mymW^^

I v,S m ^tm\\\\\mm\\\m\\%mW^à

/tMArft/ÃnoWi\\\W.

AIAH IMVEROMICAIRKE

ROBERT PRESTONIAIR0 CREGAR

quês da Silva.Iniciando os trabalhos lol pro-

cedida 4 leitura da ata da ses-sfio anterior que, posta cm dis-cussao, não solrcu rctlílcaçâo elol aprovada por unanimidade.

O segundo ponto da ordem dodln, leitura c aprovação do rc-latórlo dos delegados ao Congres*so Sindical prendeu a atenção dosassociados ansiosos par conhece*rem a atuação dos seus represèn-tantes naquele Importante con-clave e para rallllcar o apoio 4C. T. B„ orgao legitimo dos tra-balhadores do Brasil, exprcssüoda vontade da maioria absolutados congressistas.RATIFICADO POR UNANIMI-

DADE O APOIO A C. T. B.Os dois delegados da classe ao

Congresso Sindical tiveram opor-tunidade de lazer os seus relatossobre os trabalhos do Congressoe as suas atividades como repre-sentantes dos alíalates c costu-telras. Tudo llzeram para bemdesempenhar a tareía que lhesíoi atribuída pelos seus compa-nhelros de Sindicato. FredericoViola íêz um relato dos trnbalhosnas sessões preparatórias e pie-nàrlos até o encerramento doCongresso e a instalação soleneda Conledernção dos Trabalha-dores do Brasil, na sede do Sln-dicato dos Empregados cm Ho-téls e Similares, á qual compa-receram deputados do PartidoComunista do Brasil, do PartidoTrabalhista e da Esquerda De-mocratlea, além da maioria doscongressista e do grande massapopular.

Henrique Darci Pereira Batls-ta, também delegado ao Congres-so, leu o seu lnlorme e procedeuá leitura das teses aprovadas noCongresso, entre as quais multasapresentadas em nome dos Sln-dlcatos dos Alíalates lendo ,ain-da as demais teses que apresen-Josué e Júlio Cajazelras

Finda a leitura dos lnlormesdos delegados, o presidente pôsem discussão os Informes dos de-legados e a ratificação do apoioã Confederação dos Trabalhado-

res do Brasil. Depois de um rá-1pldo debate onde as divergênciasforam inteiramente eliminadas,íoi submetida a votação a atua-ç:ão dos representantes da classec a filiação do Sindicato á OT. B., sendo ambos aprovadas porunanimidade.

O associado Júlio Cajazelraspropôs um voto dc louvor aos de-legados Frederico Viola e Hen-rlque Darci Pereira Batista, pro-pondo também a concessão deuma verba dc 150 cruzeiros men-sais para o C. T. B. e 100 cruzei-ros para a União Sindical dosTrabalhadores do Distrito Fe-deral. Ambas as propostas foramaprovadas por unanimidade, de-pois de vivos debates, nos quaisparticiparam vários associados,tendo se destacado, pelas segu-ras Intervenções dos operáriosoJsué e Júlio Cajazelras.DISSÍDIO COLETIVO DAS

COSTUREIRAS jO presidente do Sindicato,'

M!...

Porque não há praça de esporte para osclubes Juvenis Leia amanhãJORNAL DA JUVENTUDE

qucrld.i, sinto-me outro homemlnfo no 1.» vidro do inrnrccn-dento revigorante

CoitasMENDEUNAS

as gottnsda juventnAi perturbaçõej

Incrvosas, irritaçãoIpcrniancntc, insô-

iiííi, lnapctincia,[frieza e distúrbiosjlntlmos desapareceram como por.encanto, dando-me novas forçai ¦alcürio de viver. Sem contra indi-tações. Nas farmácias c <ln>i;a-rlíis. Pedidos a Araújo Freitas,Rua Conselheiro Saraiva, 41, Itlo.

[€ l*\ C yV

Davi Teixeira, apresentou as ra-zões do adiamento do Julgamcn-to do dissídio coletivo das costu-reira, Informando que o relatordo processo declarou que o diaserá marcado provavelmente aln-da esta semana.

Foram lidos vários telegramase ollctos dc outras organizaçõesde trabalhadores e dc associa-dos, entre os quais um daUSTDF convidando o Sindicato aparticipar de uma reunião cmque 6crão debatidos vários pro-blcmas de capital Importânciapara a classe e os trabalhadoresem geral, tendo a Diretoria re-solvldo comparecer Incorporada.

Foi ainda debatida a fundaçãoda Federação Nacional dos Tra-balhadores na Indústria do Ves-

j tuârlo, & qual o Sindicato em-prestou o seu apoio, bem assim

• os delegados de Sindicatos de| vários Estados da Federação.

O plenário ratificou por unn-nlmldade o apoio á FederaçãoNacional dos Trabalhadores naIndústria do Vestuário. E nadamais tendo a tratar íoi encerradaa assembléia, que decorreu numclima de absoluta ordem e Ira-ternidade, tão próprias ás nssem-bléias livres dos trabalhadores.

usina, fez algumas criticas aocmproíndimtnto. Acha queVolta Redonda, logo que tm-cie sua atividade, causará cer*tos distúrbios econômicos.Afirmo que poderá consumirtudo o carvão nacional, mes-mo em mistura com produtoestrangeiro. A seu ver n&o seadapta ao ambiente nacional.

;. ,- viv-v. entretanto, queos conitrutores de Volta Re*tionda revelaram grande ca-pacldade de trabalho e lou*vável determinação. Achaque a fabricação de trilho»importará em apreciável be-ncficlo para a tconomla na-cional. Aprecio, ainda, VoltaRedonda como um estabeleci-mento onde o nosso pessoa!técnico terá meios dc se for-mar em certas especialidades,constituindo-se im equipesmulto úteis a um posteriordesenvolvimento industrial dopnls.

O Sr. Novais Filho hlpotecou solidariedade oo Sr. Ha-milton Nogueira, que durantea semana passada protestoucontra o julgamento do quis-Ung iugoslavo Steplnac.

O Sr. Aloisio dp Carvalhocongrntulou-se com a Casapela presteza com que elabo-rou o Regimento Interno,cuja redação final será vota-da na sessão de hoje.

A seguir íoi suspensa asessão.

C D WINSUCRSSO - Avroltl* «k» DemmntkmJ7S. Ot XUmC

JaJcKdt Dctct,bto. M»«*xl Ah*. ÍWa t Ahw5U«HMO r*-ra «íolh-tr» tom uftffiw»*. *• cwinbjm«V«. At I.h_íw - Todos ot miliianir- «1» C-lula .M«{tu Vf-çc** p»«* . utfuniSo i» *eée éo Distrital. — ,

C D CARIOCA - rua Omde ét Uot 25. 4i 19 horas - TtM*i«

wnhdr.» ée tod* ai cdulas do DistiW-» P«- mtpotme

C d" ENGENHO DE DENTRO -* rea Argelina 99. As 20 Item- O ,«r-.a.»ado d* toda» a» «Mm do DiMriul P*tt um »*

C D^NORTE'-"rea L«*otdo 2W. ás 20 tora» - Todo. c*t tr*uni" di OI-X t*2l Rom « .«*» "•**»<> tmto uma mia*

Achados e PerdidosEncontra-so na portaria

deste Jornal o certtllcado de re-servista de 1.» categoria do sr-Otacillo B. Mascare.ihas. queserviu na F. E. ...

O sr. José Jaime dos San-tos. residente á rua Moncorvo Fi-lho, 100. perdeu os seguintesdocumentos: 1) certllicado de rc-servista da F. E. B.; 2) carteirade identidade; 3) licença paradirigir caminhão no Distrito Fe-deral; folha corrida da Policia;e outros.

Perderam os seus cartões deracionamento de açúcar:

Sr. João Fuentes. residente.á rua Pacheco Leão. 852.

Sr. Luiz Bezerra dos Santos.Sr. Álvaro de Araújo, re-

sidente á rua Pereira Figueiredo.1E0, em Osvaldo Cruz;

Sr. Sebastião Miguel Bar-bosa: cartão n.° 433441;

Sr. José da Rocha e sra.Ismênla Pinto Morais.

Quadro de emulação das Células Fun-damentais

Col. Cclulas Fundamentais ColaImportânciaarrecadada %

Homenagem aostrabalhadores liber-tados e à Imprensa

Uma "ComlssSo dc Trabalhado-res Democratas" fará realizar nopróximo dia 19 do corrente, ás 21horas, no Salão do Sindicato dosEmpregados no Comercio Hotc-lelro c Similares, uma grande fes-ta em homenagem aos trabalhado-res da Light recem-libertados e áImprensa Democrática.

rflw V^Í r^^WPV f r ////P^^^^^~|'^ socorra)

ií ^sA 'ZSZmm\*y*t ittostr^ \-^itr\^Biyáw 11i'ii ILri!liliiiAiJiwr-"r^*^^^^—

_ . «.

Çxjhvta1

asâkGIGANTESCA INUNDADO!iREV0lUíífln9lMDU8TRIA!iPIOXIlEOESCQTtQMOi

Cr$Antonio Passos Júnior ... 9.000,00Sete de Abril 7.500.00Crlsílano Garcia 7.500,00Pedro Ernesto 90.000,00Antonio Tiago 25.000,00Frederico Englcs 6.000.00Tlradentes 86.000,00Lull Carlos Prestes .... 70.000,00

' - FalcSo Palm 55.000,00Alui-lo Rodrigues 80.000,00Cascmiro Pimenta 8.000,00Natividade Lyra 10.000,00

CrS9.450,007.500,006.913,00

56.530,909.114,002.005,00

28.592,0017.500.0013.500,2019.214,501.740.002.020,00

174.079.60

105,0100.092,262,836,433,433,225,024,524,0

21.7020,0

Células ligadas ao C. N. e ao C. MImportância

Col. Células Cota arrecadadaCrS CrS

1.600,00 7.600.001.600,00 4.780,001.600.00 4.610,001.250,00 2.970,001,000,00 1.900,50

17.250,00 25.330,803.000.00 4.373,401.000,00 1.000,001.000,00 465.00

950,00

1.» — José Ribeiro Filho ....2.' — Theodoro Drciser . ..3.' — Cipriano Barata4.' — 9 dc Março5.' — Cnirii 6.' — 22 de Maio7.» — José Miguel Nascimento8.» — Tenente Penha9.» — La Gaiba

Marxa Berger

%475.0296,7288.1237.6190.0146,8145,8100,046,5

C D REALENGO - rea Marwhal Modrstlno oi. casa XIII á» »

torl; - Todo. o» •lluanir. * OluU Pedro Uoto. E«h*«ter.

para uma twpotunie «união o Estrada Agi» Branca 2«5.

C D SAWO CRISTO - re» Pfd« Erefito 19. as 19 Ikw** -To*

dot ot KCiciatio. de Educação e Prepagand- de lodw as «,=-»

do Distrital para Importante reunião.C D T1IUCA - rea Leopoldo 2S0. ás 20 horas - T«xtai w ta»-

ianies da Célula Hemioue Dinlt Filho t«ra uma Impottiiate leasí^.

CEIUl-Á ANTONIO PASSOS JÚNIOR - rea Conde de Ujc .

At IS horas - Todos os militantes para uma reunião «te »*u

CELUt-TluiZ CARLOS* PRESTES *- rua Conde de U» K.H

IS horas - Todos os secretários Políticos * de Educação e Pre

f.,7.,7.!, das secçfles para Imjwrtante reunião.CÉLULA TIRADENTES - rea Conde de Uae 25. as 19 hor» -

Todo» os -ecreiarios Políticos t Sindical de todas as secções pi.*»um Importante ativo. ^^

DB ^^for PEDRO DE CARVALHO BRAGA

Secretario Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

HOJE. AS 19 HORAS — Todas as células ligadas ao Distrital Norte.ft rua General Castrloto Mi.

HOJE. AS 20 HORAS - Todos os militantes da Célula Silo Dotal

gos, na rua Sao Sebastião 6. _HOJE. AS 19 HORAS - Todos os mllitainlcs cU Crluta Sete ¦d'; Se*

lembro, na rua São Januário I. - (o) SEBASTIÃO MIRANDASecretario.

PALESTRA-SABATINA SOBRE A NOTA DA COMISSÃOEXECUTIVA. DE -3 DE OUTUBRO

O CM. convoca as direções dos Comitês Distritais e secretaria-dos das células a eles pertencentes e as direções das células iundarr.tr..tais c secretariados das respectivas secções c subsecções abaixo di»cr.-minados, para uma palcstra-saballna sobre a Nota da Comissão vmcutlva de 4 de Outubro, a rcall-ar-sc no dia 18 do corrente, s-ixia-ltlra.ás 20 horas, nos seguintes locais:

RUA ANGELINA 99. ENCANTADO - Direções dos segulntt-sComitês Distritais c secretariados das células a eles pertencentes:Jacnrcpaguá, Engenho dc Dentro. Melcr. Falcão Palm Isccretarios dscclula e das secções). Conlerenclsta, João Masscna Melo.

RUA CONDE DE LAGE 25 - Direções dos seguintes Corr.ltjiDistritais c secretariados das cclulas a eles pertencentes: - Ilha daGovernador. Centro-Sul. Centro. Esplanada, Santos Dumont, Cariocac Republica. Os secretários dc cclulas e das secções das CcUi..»Tlradentes. Aloisio Rodrigues, Cristlano Garcia c Antonio Tiago. Con-fcrcnclsta. Pedro de Carvalho Braga.

AVENIDA DOS DEMOCRÁTICOS 770 - Direções dos se-

gulntes Comitês Distritais e secretariados das cclulas a cies pertenecn'tes: — Del Castilho, Penha, Bonsuccsso. Os secretários dc célula e dassecções da Célula 7 de Abril. Confercnclsta. José Laurindo dc Oliveira.

RUA LEOPOLDO 280 — Direções dos seguintes Comitês Dtritais e secretariados das células a eles pertencentes: — Estado deSá. Tijuca, Norte. Os secretários dc célula c das secções da CílulPedro Ernesto. Confercnclsta, Russlldo Magalhães.

RUA GENERAL POLIDORO 155 - Direções dos seguintes Cmltds Distritais c secretariados das células a eles pertencentes: -

Gávea, Lagoa. Os secretários de cclula e das secções da Célula An-tonlo Passos Júnior. Confercnclsta. Luciano Bacelar Couto.

RUA PEDRO ERNESTO 19 - Direções dos Comitês Distritaissecretariados das cclulas a cies pertencentes: — Saúde, Santo C

S.lo Cristov5o, Caju. Os secretários dc cclula e das secções da Clula Luiz Carlos Prestes. Confercnclsta. Hermes de Caires.

RUA SILVA CARDOSO 401, BANGU - Direções dos scguln-tes Comitês Distritais c secretariados das cclulas a cies pertencente— Campo Grande, Realengo, Bangu. Confcrencista. João Gullherm

RUA SAO GERALDO 38 - Direções dos Comitês Distritais »secretariados das células a eles pertencentes: — Marechal Hermes. I a*vuna, Rocha Miranda, Madurelra. Irajâ. Confercnclsta, Altamiro Gçalvcs dos Santos.

COMÍCIO

DIA 19, AS 19 HORAS. NO CORETO DO CAMPO DE SAOCRISTÓVÃO — Para este comido dc regozijo pela promulgação danova Carta Constitucional c preparatório do grande comido do cia -->foram convidados o senador Roberto Glasser, os deputados Eu:cbda Rocha c João Amazonas e o lider operário Pedro dc CarvalhoBraga. Por nosso Intermédio os promotores d comício convidara aiorganizações populares, iuvenls, etc, os moradores dc São CnsUe bairros próximos, assim como ao povo em geral.

53.979,70

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos c atrarados poderão ser adquiri-dos pelo preço de venda com o nosso agente

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193*2°

Mais de um candidateeleições de Suplente de Sena

Classificada de anti-democratica a proposta apresentada pelo desembargado

Rocha Lagoaeleitor abster-se

VI»»

O Tribunal Superior Eleitoralcomeçou ontem os seus trabalhoscom a volta, á ordem do dia, daindicação apresentada na ses-são anterior pelo procurador ge-ral sr. Temlstoclcs Cavalcanti,sobre o processo de preparaçãodas próximas eleições estaduais.

Como tora noticiada, o desem-bnrgador Rocha Lagoa, não es-tando de ncórdo com o que su-gerira o prof. Hahnemann Gui-marães. de referencia a eleiçãodos suplentes de senador, poáirao adiamento da qucst.o para serjulgada na reunião seguinte do

>T. S. E.Ii O ponto dc discordância entre

os dois membros daquela Corte., ó que o desembargador Rocha1 Lagoa proclama o critério de um

Í

candidato único a ser apresen-tado por cada partido, possibl-

litando aovotar, enquanto que o proíhnemann Guimarães defenrietese de que: "cada partidovera registar mais de um *

dato. no máximo três, a_ fim "=

que seja facultada a escolha 1parte do eleitorado",sentado pelo prof. rfahnemannproposta do desembargadoroha Lagoa, a qual foi cia:cada de antl-democrática 1aquele.

O assunto foi submetido agos debates e. posto em votfverificou-se empate no nu:n-de votos, cabendo ao P«?ministro José Linhares o ne>":pute. pelo voto de Minorvíavor da fórmula HahneiGuimarães, que declarou' °

que melhor assegura a lide de consciência do eleitor .

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Page 7: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

jg. 10. J946(afra-ia*!!****^

• ——————_TRIBUNA POPULAR

¦w*-»»»..^...^»^*»,^ •airfaiataiaurtai.*»*»-*-^ ««aa ^ a»»».»»»»*»» «i*,» •»«- it»i.%»»»»,>-»i.»i»*.«',.m««,*t»»iiii«»»»»^^Página f

BJGUÁ NUM F.ST DEFINI HVO — O treino que o Ratiirrigo reftli/ttrr. bojf *ern tln tírniuln imtxírtnncitt, Com ...ri..» jogadorea contundidos, 0 trcniro rubru-ne-»*ro deverá lançar mão doa suplentes prcvenindo-se contra qualquer eventualidade* Todavia, o interesse máximo rei.de no tent a que Bí-fuá »e submeter* Afastado,tloilr* o encontro com o S. Cristóvão, o popular "índio" c uma d At eape rança a do tri-campeão para o embate com o Botafogo. Caio aprove, integrará a equipe domingo

ERAO MESS ttCLÃS

A ra-Uía *« pro.lmo i.tt.1*,. , siwo •tirSM» NO OejaltNOO,. atanaaarss n.u mata ttt». „. tuUn.m M |rfMta4â ^^-umia a . »; i lAatt» Aa ii»tio Om il-i» ítudlc». AftU-l-

(llVVOClilO DOSI R illia lio ila

»t<o«» tmt-a rc if-.ii.».! _ *.»,» alana avul RasfeSHaM • Arar*!**ti», 1 at.i.Jrlr ., * 1*-1*1 •¦ »rumenie na *».U4lo d» >'««•r**la* tira*. O ruiatal patun-Ia. irn.ic ,r tm »«-,» j inUrt».at que rw»» rnronlro» »*m «tra-(M-flantlD na publlro r>; ,1:,**a a ».-ii. *[..¦; ... 4* ata drirapara a Urde dt •*¦ ¦*•'¦¦•

t*&4-\

.ti,™Eliminatórias no dia 24 — Relação no

minai dos atleta» chamados0 Dtreter Teenleo ds Pedem-

(to Metropolitana d* Atletismo.trcío tm vista o próxima Cam*•'•-iio Brssüelro d* Atletismo,reorees os *t!«t*a abaixo men*tívA&m, para o necessário Irei-sunrflto. a fim de que. teja cs*rtlida a equipe que represenurA-. r. -rtçso Mtlropolliana. noCimixoriiio Bratlttira de Atle-U'mo a r-ali«ar*se em PortaAletTt, nas dia. 15. 18 a 17 deBottmbro vindouro.

O treinamento deverA ser feito,re» c!ub*s .» qua pertencem otlüettt :.. i-miii, «ob aa vlitatdo retpectlvo técnico.

Todo o atleta cujo nome nioeanit* da relação, e qua ae jul*r-e rm condlçõe* técnicas, po-eerá comparecer *o» treinos notino* a que pertence.

No dia 21 do corrente. A noi*tt, na Stadlum do Clube d* Re*i •- ¦.'.-,"¦) da 0«m«. haver*'.'•¦:', para as provas, queeeetsiltarem dessa prorldencla.

RELAÇÃO NOMINALOmldo Lu*. Ruy 8. Moreira

Lima, Pedro O. N. tina. Ivantonon! Hausen, Antenor Bar-telot, Angellno A. Oliveira. Ber-ntrdo D. Blowcr, Antônio Fer*reirt. José Vltnt. Erlnaldo Con-unho, Hello Coutinho da Silva,.irvtl Benclc, Emanutl 8. Pradu,Bsverlno Malno Schnalpp, JorgeEugênio, Moysés de Jesus, Ma-nuel amos, JoSo A. Cavalcan-U. Mario Paz. Josó Felinto d:Oliveira. Hcllc Dias Pereira.Raymundo Rodrigues. Jullo C.0. Carvalho. Raul Iguafcuara deMiranda. Guilherme J. Bohem.Otraldo do Oliveira, José IbsenMarques, Adílton de A. Luz.Ney H. de Barros, Orlando N.dos Santos. José Alberto A. Pita,Emílio H. Stellg. Nodrm S.Mirrels. Valdcmar Silveira, Efl'

taram i». Ltrraslry, -JoAo B. Ra*mo*. Honorto A. d* Moral*.Harry J. Strelthorst. Jo*!** A.do Araújo. Adolfo O. da Silva.Rodrigo B. Pinto. Joio Hereuto*no Patrício. Nero J. da Araújo»Nettor C. B. Tavares.

A escalaçao de qualquer atle*ta ftcarA dependendo do rendi-mento técnico de tua prova, su-jelta A nprectoçAo do Departa-menta Técnico da Federação.

Imprensa Sindical"VOZ DO GRAFICO"

Ganha nova! força* a im-prensa sindical, a multlpllcam-ssos Jornais e Boletins dos orga-nlsmos de representação do pro-letarlado. Dezenas de Sindica-tos que editam Jornal* JA conse-gulram melhorar a qualidade damaterla que apre.cntani. aeilmeomo o aspecto grafico, t o quete observa no ultimo numero da"Vo* do Grafico", qus está clr-cuiando hoje. eom Interessante*krtlgo* de colaboração de lideresda classe, e farto material no-tlcioso da vida do Sindicato e domovimento sindicsl cm gernl.

C . \ -1 n i.,

1 :i"i-iln CstllUa attlaaa e»n-trata tom II. ,M»rl» tcrllla UU.vttra» pmptlrlarU. entre nutro»«to Bacharel • Colar, («me tfmenu. am» »r» «jue ¦¦ contraia-Aa eomo 1* manU d» rtlortI -Ji„l,r-n. aa qual Iilo pt!*»deixar d» pmur »-u« .-nic-w

HALCION . NAO HELENO

Airnn» eoieira» »i.--.:» noticia-ram a vinda aa nio do 3 «no*paulltta II-:: n ... qne Itrta a toettmbénel* de ajudar Holttar naGrande Ctllrrlom. a ter corridono proilma dl» ÍT- Açor»- porím-podemos tdünlar aaa ne-uo»!-!•- -rr» qae cm «rt d* fllbo defUphtnh». ilri Halrrnn. o qttal.irtrondo no» Informou André»Mnlin*. tralaJoi da I.*. regalamm o -'ti pupilo. nAo podendonm ter ronslderade «uperlar »eoutro.

I uu Ganutet tlr* cnmlatlr afalta da llolkar.

UMA RETIFICAÇÃO

N* rrlaçA-i de aalreanlr» queontem pulitir.iiiir,!. aprcteiiUmu*o pntro Cimarhs. como entendemi, ot cuidado» da VnldrmarCoita, i, ti.li.iiin,-> aqui o no»»..r ii s a im: o filho de Duplicataai Ii.i-m- com Euclldes T. Sllv.t.que nele nutre grandes elpe*rança*.

VENDIDO CHACHIM

Pela d. Dulce V. de Mora!» aCutro, fo! vendido ao Hlud ri-r.-.ju. qaa já possui Ingi, o BB»ralo i ht 'um. O filho de Col.continua «ob - cuidado» do Ira-tador José da SUva.

SURGE UM NOVO STUD

Foi fundado hA dia» ara noveStud que terA o nome dt StudChapada. Suas cores terão de-tendida* por .'ery Nice, Inten-iliiii-l.i e il" os qual» atuarAatob os cuidado» técnicos do Ira*IiuIit Braullo Cru» Júnior.

aOm il-i» ttuaioa.

panda um 4«* aWtSkÉi * »fta«n-I» inl» «ilalm.. >ui,ti.it» SSrMl

a 11. ';-!¦... ti» I»«ati)*(}o daptiMleo IH (- M ., rt*iora!m'ii-t# Url.ni d» »»r (r'Ii»t1 •» m«i»Mia • ini 1'i.i'U.i» uiiii tn-eüflirtiliaíl»». ,\um d,»»a-u*a¦*,¦» tlubti. o CUinrngt». MtA «?«,ttflo» «Irmrnlot «onlondld»». nlaIh* lnl.rrr.»n,Ii, j-jar no lt**Sado-DOU JOGOS i- ; i . ir mii.s

IHanU .!.,„, ftla*. • l-lcild»nu d» r. .tL r, .--i.ru an-Ufiptr r,« match» lU-iro » Hlo( riiini» t Vasca * Bani«K*t«o.O prini.iio „• tarde d* «absd»,tta i ir ..-ir i d* Meto * a te-gundo na n itr d» metato dt» noriUJI., de SAo Jintiarlv,.

BANGUxS. CRISTÓVÃO E VASCO x BONSUCESSO OS PREUOS DE SA*BAPO - A POUCA CAPACIDADE DE LOTAÇÃO DOS ESTÁDIOS UM DOS-^ -T— MOTIVOS EM CONTA

t*t»,»-.*>a« pa-tri-f q%» a tneidente eerifteoda mtt* um dt-trl** to Fltrmment» » o it. Netrir d* Síkiso, no /<it*o d» idrmdottttt (» cittoi de Ateara Chaves e figueira 4e iitlo, ftrd toa-#çs4ntUu **tm mais grave* 4o qtte i* potta ptettr, seita se esftfitt t9t*lt*4ei, pttaelpelrnenie a 4e amtaeto, ndo teto*tt**t* e ram Do eoafréria. ado «dnenfa o Irtcxiler, o drortrott%it*U>, o dtitgentt do encontro e a ftcoto «to .frbirror. terdai*,*»v*d**. tomo também elmenim llgadot ao clube "atro"r.tfii ammodm de ptto mettot, dt*por«*n tto Ptaae*i*iro ou*ír.'.i-.r*,t* tetd tniteeredo, ete, ete.

tsntfto do tendHo etportlto, a* pessoas qtte ettdo ligado* ao*f*Mf, ido 4a maior pettjeçSo, prA», coma 4 (4etí dt eekular,»*» tttieent*. uma peita* de rrtrto em qualquer áa* nonos «u*t:*i*.;'*i áttporttrai. nio podtrta fater uma eeutac*A letienaptft euvnta d* toa grave aaturtea. Por outro ta4o, n4a teria-rfrt, _*? um laia, por mait pTtipantdvtt que /Aue. UreJtt aetlr*is4e 4* tinir o tntertstee IneonletrAvets de tottedcets%pít;,".*i***. ff, olarf* mm, te o tenhor Neetr tfe 5otua (omott a- mplsa toa «rrun-da «r*rd por cerro, eomproinererido «eu**•«-;«. ptAs achou viável um i*ett*o nttlt sentido, qut 4 nadatttmmá&ttL

Oa. deanfe da f*i rutoranhado. etuo a* eolreu tido *• «*•**íi*í«« * o» vento* da ctmprtentdo náo ofattem at pesadas«it***ü qu* ** annam, teremos uma tempestade infernal, a, o-tf t pht, multa gente tnaf/tada,

• .-rfomo, «pie ftrdo itro ndo isoiie cto mera (nc»*-mpre**ri*<*ot tat irarifiraat diten 'tudo atui" no certdrto esmttm.

Mm/s**. m.

tms ,íj- W^m »s*at^aW A ráfl Sk. -""^x

V rlU VvlVIlnUUCOS" DA RODADA

^ê^aÊS^^K!^P^W^*w*-\*^^:'^í:''

Escolas, Campo e Ptto Querem osJovens Leia amanhã

JORNAL DA JUVENTUDE

Movimeníam-se Botafogo e Flamengo

On, -.'.'u fiarpot, corspído tf* aa-ii.-ií-it.i. t»-.j dai t-.<3i..'f» t<:<

isçik» «fo boi ptofiao

O B-rtfsfetjo Inldao eo(«m m•*ftp*r*u*m para o tistoíro «toiSueiüiuo eom o rum-: «ii fa»i»rt>dí> raalitar um eiertieto ln-divtdu»! qu» fírtiicm osm a parti*aspiçao tto toda* »* in-*',*;** *taterva*, » » at *i»u* d* M*r-lln* Silietr* e 4* Use Mervtraoa ptortrt* eatiteram em acÃocerra tto 40 minuto*, o quadronio apmrent* nenhum pobltm*To.ot a» etomtnio* eneomram temi ma<miieaa e-i*i!i**f« liueatA urisr* tnodilirafAo tm vltta A

Oa exercicioa de hoje em General Seve-riano e Gávea — Várias modificações

anunciadas naa rltlfAI equipea —

Wa Sensacional ile Box AmadorA Confederação Brasileira

de PugUlsmo, que cunsegututrazer á nossa cidade, tutuequipe de ótimos pugilistassmadores da Fedcracion Ar-gentlna d* Box para lutarrmcom os da Federação Metro-

^iKhrf.6, «f,»^. «.í Pf^orosa técnica que os nrreal sar hoje. essas lusas, qus,r.nUn„. na»...-™ anmiment«.

Brasileiros e argentinos lutarão emFigueira dc Melo

Io. dc assistir grandes com-bates, qu, por certo agrada-râo pela comtiatlvldade pe*cultar de nano, rtmadorea e A

desde já estão fadada* aomato completo Éxlto, de vesque o ,'.i ¦¦ i amante do"box" està ansioso para co*nhecer oa amador,-s argenil-nos e as possibilidades denossos representantes.

Os amadores cariocas, de-verão aublr ao "ring" ama-nhft, em perefltas condlçõe*de treino, pois os escaladosvim de disputar o camixona-to Carioca. A Federação Me.tropo!;-.': de PugUlsmo, temdispensado aos mesmos todosas providencias nectsssàrioapara nsscgunu- sucesso A suarepresentação frente a pode*rosa equipe nirgintirta.

Dcsso modo, os aílctonado»do puglllsmo, ter&o oportunl-dade dc hoje, no estádio doBúo Cristóvão de Futebol eRegatas, em Figueira de Me-

ginllna* possuem atualmente.ARQUIBANCADAS r OKKAIS

GRÁTISAtendendo ao fato do obje*

tlvo da entidade dirigida peloSr. Pascoal Segreto Sobrinho,tia.i r & ntusa capital os ar*gentlnos para estreitar os Ia*ços da amizade já existenteentre os dois paises amigos eretribuir as toúmcras gentlle-zos dispensadas á nossa re*presentaçao em Buenos Aires,no Campeonato Latino Ame-ricano, resolveu a C. B. P.que as arquibancadas e geraisfossem gratuitas para o povocarioca, o que tãfnbem con-correu o auxilio do Sr. Prcfel-to Hildebrando do Oócs,aiwüiiido a iniciativa slmpà-tlca da Conferi* ração Brasilel-ra dc PugUlsmo.

São os lutas que amanhã o

KVí.-*.-- ¦¦ ¦:¦--¦ ' .-* -;•¦• l" '¦•'•' "•!

móticias aeModa farte\jfc***q*tmst**nt*«<^ -.-.- .-"-M-.1

AOS COMITÊS DISTRITAIS, CÉLULAS E SECÇOESDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE GRANDESEMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL, COMITÊS

MUNICIPAIS E ORCANISMOS DE BASEDO ESTADO DO RIO

A EDITORIAL VITORIA LTDA. atende, (odor o» dia»ulel*. do» 9 At 19 hora». A AVENIDA RIO BRANCO 257.SALA 712. aos encarregado» de Educaç.lo e Propnganda queprocurem ajustar pessoalmente a» nova, condições de vendatlirci.i de livro», com trlota por cento c a prmo dc noventadia». Conheçam m facilidade» oferecida» para que os livro»teórico» cheguem rapldamcn!* A» bn»cs, com vantagens paratodo» o» milKanle».

VITORIOSO SEOURA CANONO CERTAME DO MÉXICO

MÉXICO. IS (A. P.J — Na St-gunda rodada da» simples paracavalheiros Francisco SeguraCano, do Equador, abateu Hum-berto Romcro. do México, por6x1 e 6x3. enquanto Frank Par-Iter. dos EE. UU.. vencia Fran-cUca Garvan. do Mexlt-j por6x2 e 6x3: Plcrrc Pelllzaz, fran-cés. derntou o mexicano Frede-rico Ccrvantcs Júnior por 8x1 e6x2 e Jacques van den Eysde,belga, abatia Octavio Mnrllnc*,mexicano, por 6x2. 2x6 e 7x3.8E.MI-FINAIS DE DUPLAS DOCAMPEONATO DE TÊNIS NO

MÉXICOMÉXICO. 15 ,A. P.) — Nas

«eml finais das duplns do Cam-peonato de Tenls que estA sendodisputado nesta capital, Doris

Bart a Rtchard Chart derroteram Margaret Osborne e TomBrown pela contagem de 8x2 e7x5. Pautlne Betz. americana, eCharles Wasser» belga, derrota-ram tambem Carmcn Chrtstlleb tArmando Vega. mexicanos, por7x5 o 6x1.COLOCAÇÃO DOS ENXADRI3TAS NO CERTAME DE PRAGA

PRAGA. (/ P.) — E' a scguln-te a colocação dos Jogadores queestAo disputando o Torneio In-ternaclonal de Xadrés que estasendo disputado nesta capital:Ollmorlc. 6 li pontos; Najdorf,8!i; Pachman. C!i; Poltys. 5;Trlgunovic. 4*4' Stoltz, 4'i; Go-lomcclc, 4; Kottnauer. 3<,i, com 1Jogo Incompleto; Katcmo. 3H;Pohncclc, 2 li o 1 Jogo Incomplu-to; Opocensky, IH c 2 Jogos in-completos; Zata. 1; Gulmard, 1ponto.

público carioca presenciaráno grande rtrograina da c.B. p.:

I.* luta — Ademar Correia(FMPi x Aido Burgos IA» —Peso Oalo.

2* lota -- Joe Amancto(FMPi x Ricardo Carrlao (A)

Peso Pena.3.» luta — Abelardo Santos

(FMPi x Manuel Martlnes (A)Peso Leve.

•í * luta — Olacomo Bode-ro (FMP! x Jato Cabrtra fAJ

Peso M/mttdlo.5.» luta — Santos Ferreira

«FMPi x Hugo Raviculc (AlPeso Médio.

6.* luta — Velado silva<FMP) x Honórlo Abrcgo (A)r- Peso M/pesado.

(Todas as lutas serão emtres rounds dc 3 minutos comum de descanso).

Jurados: R. A. A. Couti-nho — Abílio d'Almelda —Allamlro Cunha — I»ourlvalDallcr Pereira e Antônio San-tosusagna.

Julscs: Euclldes Mnsteco — iManoel Sousa — SebastiãoCruz — S. Salomonl (A).

Cronomctrlstn: Alencar deCarvalho.

a rto sagiMira tututtda- tato»!**i4rníJo • ewlenl* tmm* 4*«toma. O antigo uiu ar, eonform*nosititmo* esn«*m. r»*m*ítrutu p#r.mia-Aa ; •-.-* :.-!-.».• parta not pre*ptiaiitot cto «m-.tna rubro na*gr*, sendo certo a »•-» preterte*no prdalmo dominso. na ,»-»*a todo «to Oenon.

liCvIE O PRIMEIRO ENSAIODE CONJUNTO

Do protrama orgtr.iudo peladue^fio «.:.;.-* «to clube cos*-iam «tou tm»!»» dt conjuma.um hoje e o «r-u:-, :o na prOxi-nasctu»feira. Asttm ot player**•W-negra* eiuraa reunida* cmGtncrtl Snerlsno hoje. d*ndomtela ao» «-rronto* n»ra o iran.d» baUtha da vier Itoerarica.

A •-.'.'.--.Mr.-.-.Vo nt chAcara daMarque* de 8. Vicente, foi Inl*ciada ' ;-j temuu na t«g*inda»feira. Ztoiwia da treino da hoje.o» players ututorot em companh!*«to «Iguns reserva* * «to Z» Mo*reba rumarão novimcn** para aOAvc*.

NA OAVEAItoallta o Fltmengo na tarde

de hoje o teu primeiro tremode conjunto para o matcü como Botafogo.

O qu*4r« rubra ntgTa »pr**»m-(*-•* chtto de í-jüSiiem»*. com.si. * «itm-nla* etmsundldo*Aém tto ii < il cujtt condiçota:. -t ainda nio «Ao «auifiid.ri**, ettao tambem «mirttni** a*Dertartamtnla Medico o* proft»-•lanai* r*rtu:o. Adiiaon e J»c!r.

O* uliirr.a» n*o tomiiSa partano apronia d* hoje. tenda *>c*t*,lv»t * ineluiAa d* BiguA ji qmrv.ii> quer conhecrr o «tudo damedto.AINDA PC^SIVEL A PRB5EN-

ÇA 1% PERACIOConlundido fortemente na ».*.-

contro d* caminfo com a Ctnlodo Rto. Ptrufo. esto Ametçad*de nio tarnu p**t« no clAulcacot sra o Dauíogo. O artilheirado Flamenga tofreu um* fraturano rnaattor tr vem Modo «ubme*lido a um «arto traurneoto afim de *praient*»r condiçóaa «piapermiikm a Ptovio Coiu inclui-Ia na quadro. O t*sado dt Ptr*.ela A Mllsfaidrlo, «Uni-mando otécnico rubro negro csptranea*de poder cantar com teu om-ur-sa na próximo domingo. Oatonaa «eja paulrel. Jerve: A o matolnilcada para aubtiiiul-lo.

*jcs d*rmofo»a» •

„*,, pata.ltorlo.do ps.**'

mal*s-

REMOVER?k».V«Í« mm}Z i~--.. ¦¦-mr*.*¦¦*¦ ^...-U^m^i

Nm Oroo. • farm.

ttrtitt imri-oiiriia nuoa

AVISOAfim de servir interesses do nosso jornalpedimos aos amigos de TRIBUNA quesaibam de quartos vagos, em casa de cô •modos, o obséquio de telefonar para osr. Juvéncio ou Januário, no telefone22-4001, das 11 às 17 horas.

¦ *tym>t-*f- .,-• -&&*•*.¦-'•1 \<\Sm**y^m\f* A*".'. -* -f*.' *. * »**** »f ***'-,*» '*?-¦ <" -'* -v. '""'

Reunem-se amanhãos motoristas

O Centro do Vlfsllancla Demo-crátlca dos Motoristas estA con-vocando tod.r os seus a!soclndos,como a classe em geral, paruuma reunião que iará realizar As14 horas dc amanhã, na sede doSindicato dos Hoteleiros. A ruado Senado. 264. quando scrA dls-cutlcla a recente portaria do «r.Estrela.

O Conselho Técnico de Nata-...'ii da CBD resolveu deixar deaprovar a piscina do CA. NltroQuímica, filiado A FedcraçSo Pau-liste de Natação, por nSo ter asmedida» oficial», tendo lido verifi-cada na aferição que ela possuis24m,90 |e comprimento por ! im.'.'.'dc largura.

O Conselho Técnico de Nataçloda CBD, em sua ultima reunião,resolveu homologar as seguinte»performances, como novo» recordesbrasileiros: — 300 metros, nado II-vrc, Eduardo Antônio All|6, com3m40,8s: 400 metros, nado livre,Idem, com 4m57,2s; 200 metros, na-do livre, idem, com 2ml5; 200 me-

tro», nado dt coitat. Paute W. daForneci • Silva, com 2m3|.

A CBD. por solicitação dt ttuConselho^Tícnlco de Natiçlo, re»solveu aolicitar da ConfedtraeldnSudamerlcana de NataciAn a homo-logaçAo, como recorde tul-araerlea*no, do resultado obtido pelo na-dador Paulo W. da Fonseca e Sll*va na prova de 200 metro», nadode cosia», com o tempo de2m3l.

Procedente de Vitoria, d»v»rAchegar hoje a Niterói a equipe ca-pixaim para o teu primeiro tm-bate com os locais pelo Campe-o-nato Brasileiro de Futebol.

j-A-^-ár**^*^^ & ic *íV^tHt-At^^**í^i!V**^

LUTANDO PELOAVISO

fede-íe • compareclmento m-lente dos seguintes corretores:Osvaldo Carlantonlo, João ai-««eo da Silva, Claro Martin*Coutinho, José Lopes de Menetcs

Oivaldo Costa Chaves.•Encarecemos a esse» nossos

eompaiihclros que compareçam ao"osso escritório, pol» temos as-•into do Interesse a tratar pes-•cilraente com cm mesmos

Corretores que pre-cisam vir prestar

contas*>«i Instruções aos corretorasmm (tem referente A necessl-«ade dos mesmos comparecerem•» nos'o escritório, pólos menos,«ms vei por mès. Esse dispôs!-«ivo nâo ligura nas instruções...Pw acaso, e uma necessidadeW Precisa ser atendido e por•**<> publicamos, u seguir, a re-'"«') nominal do» corretores es-ci.iMdoa pelos diverso, organismos-0 Partido • que, por Incom-

preensfio, ainda nâo vieram prcs-tar suas contas.

EMos:Armando Mato, Fldells Soares

Medeiros, Franfclln Belfort, LuizBoaros, Mamede Ferreira, MárioBrito da Silva, Mary Mcrclo, Nel-sen Gomes, Otávio Ferreira LI-ma, Osvaldo CarlRntonlo, Saio-mAo LeAo Levy, Vicente Polano,Juvenal Gonçalves, Pedro Ale-xundrlno da Rocha Neto, Fran-cisco Faustlno Filho, AntônioOtollo dos Santos, Euellries DiasLeal, Manoel Alves, Valmlr Arau-Jo Marques, Nelson CarvalhoCruz, JoAo Batista Lima, Ambro-slo Silva, Alcides de Almeida Reis,Alclno Leito de Camargo, Francls-oo Moura, Carlos Nlcoloewsky,Alinor de Azevedo, José Anto-nio da Cunha, Lcon Folgenbaun,Renato Morais Santos, Joáo RuiMedeiros, José Zacarias do SáCarvalho, Morais Coutinho, Adi-canor Bordlnl Rodrigues, OscarAmigo, João Lopes dc Lima Bar-ros, Augusto Rodrigues Coelho,Gcorge de Oliveira Bastos, Al-fredo dl Carlantonlo Júnior,

Manoel Gonçalvet, de Oliveira,José Toste Pereira, Jofto de SáPatrocínio, José Martins Neves,Manoel Antônio dos Santos, Wll-ton Ferreira Santos, Alfredo Al-ves Reis, Sebastião Guedes deAraújo, Gentil S. Faccloll, Joãodo Pfüva Ribeiro, Zefeilno Nunes

de Queiroz. Francisco O Cher-mont, Judali Levl, Juvenal SI-queira, Joçclln Santos, VltorlnoAntunes. Nelson Carvalho, Na-poleão Barbosa Lima, AlolsioNelva Filho, Augusto Blfnno,Lourival Costa, Manoel de Melo,Juvenil Silva, Relnaldo Monteirode Oliveira, Alfredo Ribeiro Bit-tencourt, Ranulfo Lira, João Al-ves Ribeiro, Flrmlno José deFrança, Llcinlo de Paula Sobri-nho, Maximino Gonçalves F. Fl-lho, Luiz Francisco Papl, CelioBraga, Armando Ferreira, Ral-mundo de Souza, Antônio de OU-velra, Guy Moreira de Vasconee-los, Inderlco do Oliveira Cruz,Antero da Silva Campos, CaísidioMarvos Alves, Hcronlldes MatosRangel, Salvador Viola, AbílioNascimento, Alice Gomes, César

Ferreira Neto, José Franco deOliveira, Pedro da França, MU-ton Flrmlno Gomes, Oscar Simões,Antônio da Silva Bandeira, Ml-randollna Rodrigues Ramos, JoséCelestino Soares, Carlos Costa,Osvnlo Costa Chaves, Helclo LealBinda, Ublrajara L. Vieira, An-tonio Schwenck Paul- Mala, Klc-ber Augusto de Morais, EstrnsCoelho Batista, José Alves Me-deli-os. Alcides da Silva Cumpo3,Dário Silva Monteiro, OrlandoRodrigues Fernandes, Ytacy Bar-roso, José Mota Asevedo, Alber-to Rodrigues Metello, Odlla Ml-chel Schmldt, César da CunhaSUvelra, Valdemnr Batista Cal-non, Genarlo Tavares. ClovisCardoso, Bartolomeu de JesusAroujo, Rogério Faria Corrêa,Apollon Fanzores, Clndeo JoséDomingues e José Alberto Tou-rinho.

O novo jóquei datartaruga

J. B. Teixeira Pinto é um dos

corretores da Célula 22 de Maioda TRIBUNA POPULAR. Nasnossas primeiras apurações — asapurações do dia 6 de setembro— Teixeira Pinto colocou-se em7.° lugar, na charrete. De entãopern cá vem ele sofrendo as maio-res caronas. Durou só urr. dia nolombo da tartaruga e resvaloupurr o 13." e depois para o 14°lugar. Maa reagiu. Hoje volto aequlllbrar-se na tartaruga. Pro-curamos ouvi-lo.

EU o que ele nos disse:— "Quando das primeiras apu-

rnções, eu Já estive numa lindacharrete. Entretanto, forçadopelas "ações de elementos multoativos, cheguei a sumir da taboadas colocações. Não perdi a cal-ma. Com um trabalho silencioso,mas eficiente, volto agora á tar-taruga e pretendo, de etapa emetapa, chegar oo posto em que Jáestive."

K aproveitou a ocasião para"ameaçar" céus e terras:

— "O Darlo que se acautele,pois breve estarol no lugar queele està ocupando agora."

Aluisio da SilvaDiniz

Os membros da Célula José Ml-guel do Nrsclmento constituídopelos trabalhadores do ComitêMetropolitano, tem em AlulsloDlniz um dos mais entusiastascorretores da TRIBUNA POPU-LAR Agora figura como um dosmais prováveis joclceys da tarta-ruga.

Modestamente ele nos declarou:— "Os companheiros da CélulaJosé Miguel do Nascimento estãodt pacto firmado para não per-mltlrem que eu cavalgue a tar-taruga, a nflo ser de passagem.Prometem que eu passarei adi-ante. Nem que seja o pé. E euestou fazendo força para corres-ponder aos anseios do bloco doMetropolitano.

LUGARCandidatos a Tartaruga

¦90LUGAR CORRETOR E CÉLULA AÇÕES

1' — Rafael Lemos (Behjemin Com(ant) 303Alul-in da Silva Dlniz (los' Miguel do Nasclmcn(o) ... 202Waldcmar A»p (22 dc Maio) 202Maria Bueno de Carvalho (Vldal de Negrelros) 189Arnaldo Vindio Lopes Ribeiro (Vilnlonga) IS!Secundino Ceclllo Pereira (Alolsio Rodrigues) Ni.*Alcides Bcurra Neto (7 dc Agosto) 151Heloísa Prestes (José Ribeiro Filho) 121Osmar Palmeira de Queiroz (Marujo Normando Ncvtt). 12tJosé Rodrigues (JoSo Caetano) 117Vltorlno Semolo (Joié do Patrocínio) 116Arlindo Custeio de Alvarenga (Alolsio Rodrigues) 112

2' -

3»V.'

6»,T

Quadro de Honra das CélulasLUGAR CÉLULA INDICE

1» - TENENTE PENHA 19422» - 22 DE MAIO 37»*3* - JOSÉ MIGUEL DO NASCIMENTO 25.2

- ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA 21.95' - CAIRU 20,26' - CIDADE DE SANTOS 19.4

- GAZETEIRO JOSÉ LOURENÇO IS.78' - 23 DE JANEIRO 1489' - VIDAL DE NEGREIROS 13.5

10» - JOSÉ RIBEIRO FILHO c JOAO CÂNDIDO 10,3

ifr^ I II " .1 li I . . II & '•'¦ ll * ' ¦ ¦ ""¦ ¦"¦ '• ¦ ' ¦ ¦ * ' *J '"" '¦' i1).'. ¦"!"*!mmmm "*

iu«rf» Diana Martin» Br. Entmann Cavalcante ' Joaquim Inado Cardosoí Rodrigo Relva Rezende Liníz Calre Ermelino Ourieroca Dario LeJta 1 J. B. T*la«ira Piato V

Iguatemy Rama» Mtri" 'JJ, (333 flc6ei!) (322 açocs ) Filho (239 ações) (226 ações) (222 açõe») (208 açõe.) (20J aç8**) I

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Maria Barata Ribeiro(1-134 açfic)

ü

Page 8: 4...mentais: Antônio Tiago, Pe-dro Ernesto, Falcão Faltn. Cascmlro Pimenta. Sete de Abril. Calrú. CrUtlano Gar-cia, Natlvldade Lira. Freda* rico Engcls. O/fioMáf/câ-Cada um dos

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! MiOU «.• «19 * QÜARTAOTOA, 16 K WTtffi^ BB 1910

El GREVE OS OPERAHJOS DA «SKODA BHASILE

Realizarão Uma Nova Feira em Benefício da Campanha TPró-lmprensa Popular os Camponeses de Jacarepaooá£

Durante» dotl MOm procuraram lltg-ft-Bitfo MBMnlO í*è 20 % -— Levtttlui h «rev©l>cia intransigência do» patrõei — Inaeei.ta<.ria oi ternoi da proposta apraientacia

peta dhr..,,) da fabricaí-i* -aj h^1»"»*» U«i-. tm cm.-n.t=u* •}•» »?**!¦» « ***•

ttjj.« f-^ji* » Um* e * atfMto I ilfi*» v» b*s MftôM 4» !*«***i^tft*** ««*#*.* nw-wMMM. pm

Declarações tios prtiidtlltM da Ugl dt?CnmpoMcsra do Distrito IVdcrai O doCentro Democrático Progresiista de Jaca»r^itfim — Bondo o ágUft para a Pavtma

atam.**** tem » nptttiit**,» .t*m*lm* #*>• «*»*j»mu«.u -j-mwí.pwtiitM »,*t laé « »«ü» A* í »¦» «it» <)'*mmm Kwiti*! «au ¦**im•?-íh.-., 4< j, w.,»,»!, mttm- ¦***»••«*' «*• «¦»-*»«-*m'm»«i-.«,íi«-4* m r.»í« »"•" • * •*• <"*• Itmttm » tm*^H*A* êt *m*ttau. m -m-mmh nAMto itMjMt-»!** Hm • Mhm' , tn*

|»*M »»»fl» tttf* «¦* IhMMtUM Id* »«>|M«ai.» (-M-ftaitir. A ««!• it»» |?-ii* a nf-Miijtm A# f tttttt •s\ mn i m »«»t« * p*t»i4*a<I* áa I <«-.W» t.«*Hi«Ml»lí<* f|#-|l»íal>U 4c J><lll|.li**i • »pttxlàtHXt dt t-lf» t«-W(M*HH4,a4* liuiíiio IMMri At»Wé ««*•>tl»Ht*1 <«mj • MMM il» ««»•»»«U -plaluttJjltlttcU >lh<«!«,U a• «MM il» lif.pl-*r*.i » -fwfHtlif. mi.<lu«i» 4* «ti(-»iij>«i-ji«H» a»* <**etmpaamm tidttmttm a* t**a>-jmbH* fi(»i.i<-.:* %** an •/-*»¦¦patfa • i ju iniru »!• ai- •. itar•m»qui 3» •>-» í-ii.iii da cate-A XECSSS1DADI t'\ DfflM<

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At palita i* tt»s*li*t*tam f»,ju.. ztíit.iii um j.i«a« a¦MHfrti **** i*iiiM»MW*i*

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m» f»f*aat aatta i.t<«. ki««a*>a.» m ii^iimiit * ma attttaméa pttmtii* y*»i.t. • k(3»j.í).<:!«, «ll«.« »,.. • s-« f*

Grande festa popu-lar em S. Cristóvão

IV»!*»»!».}!» o tmtnatstti;o daCaisiMnha PíO t«j»i«íi4 l"**j»aUití*liUí*K*i »o piOiteo dia ü.datnssiiQo, uma çraníe lena tm S*atl.*u!***rte».i». na pi*i* dt tip^ü-f» dotVnlx* U. C . A rua Lkuuo Car-dmo. 0>.".'.!Jf-*« o (ifo^fAsa dtdaasa*. »!»***. ktl&i-f ru.. »Uta dtura jiwntfj dt i -*"¦:*.*í raUe «*-;-:-pri dAt rrlífAi d» Gxsíi* Ntt.o-na) do PCB. Owltí Mr»*aí»o.»-lana. Ttihttm Popular. Qmktyptritta. e ditliiials do dí&Sjuik. .Vio Gittovte, Sj.-,:o Cm-to c Centro.

Havtrá ainda orna paSritre «&•lire a impoftaiKta de usa baprrn*aa p*.*?iiUr. • cir^o éa osmo eos-p.*in!:r;ro «íe u Uv'- > Pedro biatt»Um».

tm» tmmm ***» a O&rtmié» pam mm ítmtm,tia mm tmatwtm im ia

mi»** » im* é<* m -ic-uiuiM i».»ttaBCBte d* -MtMifiiM, í* r>*an^u»oUM*» «*-=» »»li>í tSiíífí**-»*. »»4.*«» d# Btf»í.iii($#ô4 m i«b pr«N'*»»• «f», (mm vm tmfmttt-4*m *t*mi*i çf.-í« (t-^s. aiííij»#W*W «aWA f :;..'-'•»«-:«» Iiveh».«iui-.u-k.ie # *í««w »® toímda M<Mt8s«M4 fwnMa m »fikA>da tl»**«»tcírt". Md» t» SM eft>rAilOi v„<- «ii ir**»»UuM»t f«»wia «mu 4e a-i-- "e«í* -par « v.«ítSH iíiKWtV1!^ 4* Sí'4 **/¦«<: w> ia-uj--e« «J-+» i*e*t*#t,, ;* »t»b..;v.»*mttm u«4!i;',tíiitt <*.cj!s<» -Am•Ji-Jt*.!» UtarcMtVtU » .,_e »>4is.i>}*j*i U4-J» tn gtf«dfj'ai ti'4i»«pWÉWh A ttd« da tdt ttiwma,DiAosrrAvna a» coí<pj.

ÇOm l>\ t>:i-í:».Ar. OA•8KOOA"ttm*» mv-maemt rhefmi m',-.:»: da tinira na mmttua p»*.

ítíw tm ijiíí M dumatt*. ar*. h«om«?*| Ouart*, -rr*-.-:*!*-;-..-. «VlAdtmir Pítltôin». «juviiar-stfffl-te. >!«l»l»!8.« A» •».!'. íi..vir|.apõi mau d* uma ?*. -r» d« tn»ier<4!m*fi5íiii c«n w rtri»<»i*jí «;*.jCtaMtfH de r-âustr» n.» i«j."!f« Ai*.'.*i!.!*j íUi-.ía:-.» « JaitauCí«8r# Ma«h44a, qw em mmi» duimv.nm e ia:.-. * cetnitanln)'ti», («rum (tmurar pela élitmavet, tàdet m Zi% pktttadâ» rmaí-èr-4-3 aw.rJuJ,

No -nmsacto «rw» titrm« temtt» deu ifttfllll". fORU* l'i!<í-

M -ia usa de Campetttti d*> «üf^ifo rrírf-al e do !ma«J*» dt Qt» aa nrtwiatta ha-

maaWma*\\T ^WPM

' tí/MaWmLwmaXnrl ' > r ilmwu

Cra.'»o Hr«s««.»-i!iri» Prottmíülã dt JtGaVtptfwi, quando lalatamd amta trjtpiestm

aha «"•loiUiir-j n» { irr.pjnh»r»ia tinpirt,-.» roptiisr. CH r*»>it-.nr,-» ..jMrM i-it3, paia ratli'rar. -O fiMm» I'r4rrat p«t>»iIrrra* '.--¦¦'¦ t* ic»*»ri»i cutii«a4a«daria para l«d» • t*a »hs«i«i-nifill . Na iilanl . .nlat Unasrtrem ai, rnurja-r» » d*no» qoc• io na tnaterU Aa* inn Inlml-r-« d« pru£ir-v... Oi tritrliót.-lira; 3l(i»l:i Itl.io. A(»ra ItlOBI»*-Jtil r» J»'aír;-jjLia SS («ml-tia» e*U0 íi:ieaíadai 4* t!--i-p<*-Ja. tjarm > il drfcndrr nlit (a-mllla>r O* jornal» Ja Impieitt*-ta-Iia' * I •¦'..¦. ttt* nio f ua., ;>matv O» «jb« morara -..¦-.'.»» trr-r.»». »a qtir Ura nr«-u44ade datenas para ratfvar, aa qm akatipaba» de «rn Irrrat drpoit demnluu laiiuij». los!-» f-iin ia.i :¦¦-.¦• H»e ta ram ama Imprensa

¦ je^T^=^ tWf-wÉ^S^^aTa^am*. *¦*¦*

^—^i—t~lV-/

CANADÁOREVB DOS METALUR0ICO3 — Oi Brevütas raetalurglcoi do

CIO ('¦¦¦* votando ao concordam ou nSo com o aumento dc10 a l.i centavos aobre o talArlc-hora. pauacdo todaa as ou-trás importantes quc tora a serem resolvidas por arbitramento.

O pedido original de aumento de 103 centavos por hora. En-quanto i- o. o Congreíso de Comercio e Trabalho (AFL) pro-

pôs ao Congreíso Canadense do Trabalho (CIO) o estabeleci-mento de um Comltd de Coordenação para uma "afio unida,cm escala nacional". — (ALN pela I&tcipress).

FILIPINASPROTESTA O POVO FIUPINO — Os Estados unidos estio en-

contrando considerável opoclçSo por parte dos Congresslstaa íl-llplnos no que te refere ao estabelecimento de ntuneroias con-

cessões militares, sercas e navais nas ilhas. Os Congressistasfazem objeções quanto á corccwAo aos Estados Unidos de ab-Coluta jurlsdlçfio sobre o pessoal, â pcrmks&o do estabeleci-mento de bases em Manllha e seus arredores e cm outras cl-dades Importantes, e quanto & entrega aos Estados Unidos degrandes arcas de território publico. — (ALN pela intcrpress).

GRÉCIADITADÜKA FASCISTA NA OREVE — Foi recusado o "visto" nes

passaportes dre representantes dos movimentos de rcílstenclada França. Holanda e Bélgica que desejavam comparecer aoCongresso do movimento de resistência Grego, B. A. N. OConselho Nacional Francês da Resistência declarou que este

íato. ao qual se pode acreícentar a suspensflo da Conferênciada E. A. M.i süo provas de quo a Grccla está sendo governadapor uma ditadura de moldes fascistas. — (ALN pela Interpre«).

INGLATERRACONDENADOS POR TEREM PROTESTADO CONTRA A MISE-

RIA — 03 sindicatos protestaram contra as severas sentençasimpostas & 243 paraqucdlstas na Malala. O homen íoram con-denados per se terem recusado a tomar parte em uma parada,cm sinal de protesto pelas condições desumanas cm que eramíorçados a viver. A própria acusação admitiu que essas condi-ções eram deploráveis e que os oficiais não tinham tomado co-nhe-elmento dos repetidos protestos. Os homens foram condena-dos a 2 anos de trabalhos forçados e & dispensa desonrosa (de-gradação). — (ALN pela Intorpress).

p-r-41 fst -Sondi* t af-M p»'» **Patana. O bead* p«r rnqvantafci f»l4 ii. !.. alr 0 Ia.-;., 4« Ia<)u3ii Vtnm |*Kf um tii*ri!i*>rtal d<« u»(i3flH'.* # ir-tlden.1»^ n* ten» ¦- »ti»Ur ao ifiudorda rota. V.» r-antpi-rendrmn»ittnn-.t»* tem ama Imprrnu po-paUr poderemo» proiredlr. r poriiio talamoa com dreliAo • cn-ItttUuno.

ttam tiijj rnr-rrradas deante daintransitinria ü-* dimorts. queii- i« moüraram dlipwot aarredar um i a *. > da tabela qusimiaiii p;<rparado à úluma l. ¦¦:».« quc previa aumento» dc 4 a*»•-. «iiíUiuuídi» icsundo o ort-'.*::¦* de mntcimento, apreciadoy.*'u* s**'';-;i'« cmprtfadorcs.

— Nio fotnoa n&i quc recusa-rr-.-.s aquela tabela. — declarouo;/*»-. Santana. Pcdemot attrmarque a toiatidada do operariadodesla fábrica farejando o» intui-

Adquira cheque da Imprensa Popular•E" eada m maior o ntottro de p«u«as qae compre*

tttSttio » nrceiíldade de (ermos uma imprema livre bemaparelbada. procuram contribuir de todaa ai iormaa para aCampanha Pró-imprttua Popular.

Oratriboa esm o que puder adquirindo cheques daCampanha noa te-guintes loeali:

Livraria J.-/ Olímpio. Rua do Oovtdor. UO;Largo do Sio PrancUco. 14-1.* ar.d. aala 3;Rua da Olo*la. 52;Rua Otutavo Lacerda. 19-aob.;Rua da Conaiituiçlo. -tS-*K>b.;Rua Oeneral Belíord. OS;Rua Cerc*. 101 e na Redaç&o da TRIBUNA POPULAR eda CLASSE OPERARIA.

m» mm munitmaxa tmtnwttvwt te*$m$*M tm m »*>•»fsm tmmw m *t%mm\M qmdttanttiitmM iwmm a* fMMlia u»tíiu!..*ti m mm laAianta* perimu ** tmm* íiwí*r 4 mas *#*

Oa tem aeíam'» *m *•>!**»»f*A ie wlniim d* mmá** <f«*laiütíBi» tm tmütêm •» **»mm,»*- d«t» ** »»»'« fow't«cd*t. ifi««ltA*«* # **« imiI*.in». ttm tampam aa,it*U twtm-ia ttUÚ

tiâ* í*»h**** d* c*Sd*í*n*- *a»ct4» d» mtetusst». (aimra **« f**teenUw 9*1* nMs*. ftfiwíKi*.ía»ítM»!-»!M- lIsHhMKtti atma-»a;;íi..t*v (rnart*. em lída* Mdeytwttmia* i» -finada". •*•pí«ta!«*s»a ««* fcMdwir** pa-raaa opatarMi • pflvadM. há ta,.ia d* ttieittte a im**fitatia. afl».nvaram iet*nn* d» ©peráits* qwetivlm» «fiem. A' r**» repta-Ui*» nio í«l penmsid» * ••»*irada n*q'-í*í«*« ^eü* it iraha-*

K«> éth*'* ttm a» rtp*?«#«r,!an.•.r» de* oj^rart*-! incitada p*-ta ar«íl»dof Pasaa» — e*w*«*ra» um r»i4»»<"lfO — o* itrtttt-ta* al««»J»m náo poder contar-dar eom a* » par etnia ée au«m*:»!/) pedia, entre otiiraa r**»tdei. porque o nirel de predt^áoi baixo.

Prtctiramei» Terlíkar te «üliaalivm fundamenio para «sl ale»eaçla. Bí**?ordfU-»Mft o l«Bn*ifo-Mar*» Q-ititat., nata na fabrtra'.-lí-ísthii*¦¦•* t.ip«*!»:!M!Ííj, *',?,•do d» -Pabrtea Naecnal de M«»torea" afirmando em pimnrolu*ar que a fábrica náo di pu-nha nem de maierial e nem demaquina! ia adequada para umamíüw prwiu-çáo. a^m de que.a admln&rafáo. lal • qual é.

I náo tem meia* para apurar aproduçáo dc cada operário, oque Já é tarefa dlflcl em empre-sa* com dlreí-Vs melhor orga-ntiadaa e mais ca;azea «ob ea-te arpecto.

Ciou como exemplo o íato dostcrnclrw trabalharem com íer-rmmenlaa de Uma, e de ter ire-quente o caso de deaenhoa la-cormoe. o quc prejudica a exe-cuçá.» daa peta*.O QUE SAO OS SALÁRIOS DA

•SKODA"Os salários na --Skoda" aáo

multo baixos confrontados com

MamW -aa- '-?\êl) ^â >**\

m m\W\a^L^. 'àW^Êtmnit 3 li^E^-^Mtfi^H *k^MrVL jFftf»*-jk, Wm '¦¦h "PS P... ¦ «e aÉmaW *"^m aWWW^rmaaaWa^ ^_^ —. ^l.S*^BI^t -^aWW ^*»^*^&»w9Êem*^e\^^EÊk ee»\i3ÊÊÊ3B»»\- '^Kaa^íJtm^ÊSaaW 3BBa\ ¦ WS- ^m* £&

3, , ¦ •j^^M^^^^ff^^^^^^y^^BWff^^fSaÉ^^H^^EO». Tê WK*£^Slk*'» *r r^a\\9^^ea»%^È9mMÊ^^F^ -"^BJU ^^VpP KffiL |lft j

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- - - ¦¦ - ¦-.¦¦* ' >-*-'¦—>-¦¦-¦! . ai-f.,»-*,**^^......

freníe m aemeda f*t*ttf*l ia p*í^*«a "Skoda". « tepsüttem ia THItWSA e*<* i pmtrtgr-üfaj dt fmuist ç%e a&«sa*sla,»oa at tuaii d* ff*fc»tt», pi'a H i«ii»'6a ttm a müm *,, <$

pmtenta ç*# rernadiraai

tt*t%iei onde • tmaiuteridada *paienie, ie.ii*.-» na (abrua d* fia-oodi i?ab»lha um té ttptratnfíatrrt»! d» 54*5». f«m a an«t iat*i* t Cff JlJfd pai hwa. e«»maa máo*. b,**ç*<»i e p*» á&estSSAim.:-.•: r. peta a^4«> («nosiva • tA«alta do areiíim-x náo rsanam CeMordo cam • lei de iiuait-bri*dade.

Cimo t*mp\\ timmm aieururaioi de irabathador» com eaquali CMtercamti*. AgumaldoCorreta, do almaxarlfadà, mCü »» per dia.

Informou-not que eaitte quan»lidada de Jovem e menor***»*-aprendüsea, ganhanío dois cru-reíro* e UtnU e Cr*| 140 psrhora.

— O aumento é necteaário —afirmou. Nlo aquele que a dlre.'..*.» queria noa dar. ma* et 30por cenio porque ;-•'.a:-.. ¦ há doismetei, Náo poitxH* irabaliur eproáuair de ínnt$a ml* e amli*rta em ea*», E' por Isso qutcaiamos tedoa unidos e ílrmca.retolvldos a td voltar ao trai»»lho com a rSldria da noxa rei-vlndieaçáo.

Alberto De Munk' é outro ca-to: oficial mecanloo dos malacompetentes- secundo afirmamteus companheiros, cot., doit am»de casa. ganha, apenas- Crá S'0par hora Tem tido perseguidopelo.* encarregados e oa compo-nhelrot que o cercavam quandonos falou, diziam que a dlreçéoda fábrica náo lhe dá o menorestimulo, parecendo mesmo que

o preço aluai de todaa aa utlll-'««, taltrt» em dwpedKo.dades. e tomando cm considera»çio o fato de que a Industriametalúrgica é aquela que exigemaior capacidade profissionaldos operarloa e mator destrezana execuçáo daa tarefas.

A média de salários 6 do 780cruzeiros, e. trabalhando em

multo embora seja um operáriocompetente e cumpridor de seusdeveres.

José Vieira Serquelra é o anl»co encarregado brasileiro. Os de-mais. uns oito ou nove sáo tche-eos — assim d!*scm — e reco-bem ordena-os segundo os con-

Mais uma recepção ao Senador Carlos Prestes porelementos da Indústria, do Comércio e da Lavoura

VIAJA MOLOTOV — O sr. Molotov voarftamanhã de Paris para Southampton. ondeembarcará no mesmo dia no "Queen Eli-zabeth" pnra Nova York. A viagem docruzador britânico "Dido", que devia tra-zer Molotov do Havre, foi cancelada. Umporta-voz do Almirantado declarou Igno-rar por que Molotov alterou seus planos.No entanto. Cisa alteração lhe permitirápassar mais tempo em Paris. — (A. P.).

.v;»?-***--**!

debatidos cordialmente numa festapró-lmprensa Popular

nosso crescimento demográfico e a ferentes. organização democrática

'JAPÃOÔNIBUS VELHOS SERVINDO DE CASAS — Desesperados por

, náo conseguirem um lugar ende morar, 260 motoristas de onl-bus, mecânicos e trocadores mudaram-se com suas famíliaspara o Interior das carro;serias dc velhos ônibus abandonados.O banco dos motoristas foi traniformado em fogão e esteirassubstituíram os bancos dos passageiro-. Do que mais to ressen-tem os moradores 6 da falta de aparelhos sanitários e do ex-cesso de vento que entra pelas janelas sem vidro. As autorl-,dades de transporte decidiram não cobrar aluguel. — (ALNpela Intcrpress).

NORUEGAOPOE-SE AO PLANO IMPERTALTSTA — Os trabalhndores, atra-

vés de seus sindicatos, estão te opondo firmemente á suce-.táoda British Aluminium Co. para que o governo norueguês de-slsta do seu plano de nacionalizar a indústria norueguesa dealumínio e a venda á companhia Inglesa. A BrltlSh AluminiumCo. deseja também apoderar-fe da usina elétrica de proprieda-de do estado e quc fornece energia para rs seus trabalhos, aqual as noruegueses estão planejando empregar para uma novafundição. — (AIN pela Intcrpress).

UNIÃO SOVIÉTICAESCOLA DE LIDERES STNDICAIS — Cerca de 1.000 trabalhado-

res Ingressaram nas escolas dos sindicatos em Moscou, Lenln-., grado e Kliarkov. a fim de se submeterem ao treinamento ne-*!:* üessárlo para que possam ocupar posto*? ds liderança no tra-

balho, As escolas, que são patrocinadas pelo Con.-elho Centraldos Sindicato-; de Tcda a União, ministram o curso de um anoo qual incluo sólido estudo da história do trabalho e legislaçãotrabalhista. — (ALN pela Intefpress).

V SESSÕES DO SOVIET SUPREMO — A segunda sessão do Su-premo Soviet da UP.SS. eleito a 10 de fevereiro, foi realizadaontem á nolíe no grande snlão do Kremlin, devendo dedicar

¦ , especial atençáo ás questões internas e internacionais, — (A. P.).

nessa consciência política.Depois de abrir essa perspectiva

dc prosperidade, o senador cario-ca chamou a atcnçSo dos presen-les para o reverso desse quadro,ou seja a estagnação feudal, quefacilita a pcnctraçSo cada vezmais profunda do imperialismo ea luta de seus agentes para Im-pedir o desenvolvimento Industrialdo Brasil e mnntcr-nos, dentro daesfera de Influencia dos gruposmonopolistas dc Wall Street c daCity. como mera fonte dc mate-rias primas c mercado obrigatóriodc manufaturas estrangeiras.

A seguir, salientou Prestes opapel da imprensa Independente epopular, consagrada aos interessesdc nossa terra, vigilante c comba-tiva contra os planos antl-naclo-nals, o obscurantismo, a rcslstcn-cia â nossa emancipação. A im-prensa quc defende o povo, dcsli-gnda dc todo compromisso com ocapital monopolista e colonizador,í a que pode sustentar até o fim,conseqüente, Intransigentemente, acausa do progresso do Brasil.

Num ambiente dc comprcensSo,dc cordial franqueia, ns senhorasc cavalheiros quc tomavam partena recepção apresentaram as quês-toes quc desejavam fossem respon-didas por Prestes. Problemas deordem econômica e social, pontosdc vista ideológicos, convívio c

do Estado, liberdade de ensino ede culto, legislação sobre o direi-to de familia, amparo á m3c e ácriança, etc.

Elucidando os pontos do pro-grama dc seu partido quc os Ini-mlgos deformam, mostrando quc anecessária intransigência na sus-tentaçSo de princípios fundamen-tais constitui a garantia do cum-primento dos programas dc açüoimediata e dos compromissos as-sumidos clara c lealmente com o

Mais uma reunlSo de elementos Problemas econômicos, políticos e SOCtaiSprogressistas da industria, do co- .... ... «mercio, da lavoura, das profissõesliberais, para receber e ouvir o se-nador Luiz Carlos Prestes, sobrea campanha nacional pró-lmprensapopular, realizou-se, em dias dasemana passada, na residência doIndustrial senhor Valdomlro Ma-nhües Barreto, em Niterói. Esta-vam cs salões repletos dc senho-ras e cavalheiros que. |A cientesda atuaç.lo do Partido Comunistac particularmente dc sua represen-taçüo parlamentar na defesa dosInteresses nacionais, visando o dc-senvolvlmento econômico, a am-pliaçSo de nosso mercado Interno.a evoluçilo de nossa economia nabase da fundação da industria pc-sada c dc novas formas dc rela-ções no trabalho agrícola, deseja-vam ouvir a palavra do represen-tante do povo carioca no Senadoc Interpelá-lo, ainda, sobre deta-lhes de seu programa c temas ou-tros quc preocupam a opinISo bra-sileira.

Ouvido com extraordinária aten-çSo c repetidamente aplaudido,Prestes mostrou a necessidade darccstruturaçSo dc nossas forçajprodutivas, introduzindo o sistemacapitalista no campo, elevando aprodução agropecuária, melhorandoo padrflo de vida para mais da me-t.-idc dc nossa população, quc ain-da vegeta no interior, desenvolven-do sua capacidade aquisitiva, pro-pòrclonando ainda ás massas urba-nas condições de existência seme-lhantes ns dos países mais adian-tados, para arrancar nossa pátriada crise atual c atingir ao graude progresso a quc nos dão direi-to as riquezas dc nosso solo, o

povo e Iodas aa forças progressls»tas c democráticas do pais — con-tra apenas os remanescentes dofascismo e os representantes oucúmplices do capital estrangeirocolonizador, o senador Prestes foi i tra os outrosvivamente aplaudido c cumprimen-tado por aquele circulo dc ami-gos. Náo eram comunistas, na suacuasc unanimidade, os participan-tes da reunião, mas sentiam queem nossa pátria também pode pre-valcccr o clima dc confiança hojeexistente cm tantos países da Ame-rica Latina c na maioria dos pai-ses europeus arrancados da «novaordcm> dc Hitlcr. entre homens epartidos democráticos animados daaspiração comum dc bem estar,progresso c justiça social.

trate» que afinaram ttm » «üff«tia im» dm* Serquem tá» ttmna «tn eattetra andada a fim»çio 4* eneart«t*4a qua MMmas, um a rie éiirUl i: um 4»->que g*r-.h*m melts«f miario emié-4* a MfegfcB! 9 «yseto»! por l»ra. Mu. nto rama tnt*r.*t*z*que #. ma* e*s» elieíaL de aeór»do tam » atmatAa i» rarmra

Marttwe» e ealiidrtiro feíio natua. para ortde enlroti ttmaaprendi*. Dúem que i tm Mc*niro no *eu mUier. Ma* pabacomo "meio atinai'. Cri •« p*thora. de acdrw'o tom a anm%hada carteira. Ouem MMl comp*nheirot que a dtftçio d» mtstfeia te» cemo efejeUre consínA-iaemanado A oficina de caldeira»ria, lendo por pouco dtnheRo umoprriuo de alta qualidade.

OS METALOnOICOS SAOINDIVISÍVEIS EM 81/A

UHIAOLula Oi-.nr.se» Lalino da Silra

i mecânico e ganoa. como oa de»mala- um saUUlo de verdadeiramUlria. Contou-not <;¦'¦• receberauma promessa de aumenio de umenueiro e trinta sobre o seu aa-tário-hora. Fttra chamado ao a!»moxarifado porque recusara oaumenio. diipotio como e»tava asó aaritar oa 20 par cento emcaráter coleüro. O chefe pergruii-tou.lhe parque, lendo recebidoum aumenio que representava 31por cento aohre o te» aal&rto,teimava em continuar naquelaluta junto com os cornpanhci»ros. Respondeu, então, que se oaumento era um reconhecimentodo seu esforço no trabalha ain»da poderia aceitar. Mas. te era,como estava vendo, para separa-lo dos companhelro-f, que podiam-atd retirar aqueles cento e •:¦•;¦ta centavos doa seus salários,porque "mctalúrilco — dlue —nfto se desune por causa de dl-nhelro. A luta de um 6 a de to-da a classe".FOME — AHGUMENTO IRRES-

PONDIVELCelso Lima confirmou as pa-

lavras do companheiro, acres-centando:

— A tabela apresentada oelosdiretores não podia de formaalguma aer aceita por nós. Ascontradições foram tantas nadlscuJsáo dessa tabela, que osIntuitos dos empregadores logoficaram claros: o que queriamera nos didtvlr. lançar uns con»

c encontrar umasalda fácil para os seus propriosproblemas. Alegam que com os20% dc aumento que pedimos a"Slcoda" cedo nfio poderá maisenftentar a concorrência estran-gclra. Que lutem ao nosso lado,entáo. para defender a nossa tn»dustria. Hoje lutamos nós con-tra a fome. e amanha os lndús-trltals, se náo quiserem ser des»

CONTRIBUE O POVOPARA A SUA IMPRENSADestacam-se na campanha, entre outros,os marmoristas do Distrito Federal —Grande numero de doações para que seja

consolidada a nossa imprensaContinua o proletariado c o povo

de todo o pais contribuindo paraa Campanha Pró-Imprcnsa Popu-lar. dando o máximo de seu csfôi;-ço para que venhamos a ter muitosjornais independentes, sem quais-quer ligações com monopólios na-cionais ou estrangeiros. Publica-mos hoje algumas das últimas doações feitas pelo povo a esta cam*

mutuo respeito dos brasileiros, In- \ panha, que encarna uma das suasdependentemente dc concepções fi-losoficas ou crenças religiosas di-

Festa Campestre Pró-imprensa PopularDomingo, 27, o "Dia da Alegria", em

SepetibaA Comissão do Dentro Pró-

Imprensa Popular, realizaráno domingo, 27 deste mês, das7 ãs 18 horas, num sitio ótl-mamente localizado na apra-zivel praia de Sepetiba, umafesta campestre com um va-riadíssimo programa de dl-versões e competições espor-tivas.

"Dia. da Alegria" como foichamada essa festa, será umdia em que todo.; que a elacomparecerem, passarão ho-ras agradáveis e alegres a parde muitas diversões.

Do variado programa des-tacamos os seguintes atrati-vos: espetáculos teatrnis, va-rtedades com artistas de rá-dio, sessões cinematográficas,dansas animadas por excelen-te orquestra, competições es-portivas, como sejam corridasde três pés, bola de gude, pe-

teca, voleibol e uma lnflnida-de d? diversões.

Haverá um perfeito serviçode bar e condução da estaçãode Santa Cruz ao local dafesta e vice-versa.

Será servido um ótimochurrasco, feijoada e angu ábaiana aos portadores de con-vites.

A Comissão avisa por nossoIntermédio, que, para evitarexcesso de lotação e não fal-tar nada aos convidados, onúmero de convites é limita-do e por isto serão atendidos,preferencialmente, os porta-dores de convites que podemser encontrados na LivrariaJosé Olympio, na rua do Ou-vidor, 110, na Livraria S. Pe-dro, rua Alcindo Guanabara,24, na rua Gustavo Lacerda,19, sob., na rua da Constitui-cão, 45, sobrado e nesta reda-Ção.

mais antigas c sentidas rcivindi-cações.OS MARMORISTAS E A SUA

CAMPANHAVêm-se destacando, dc há mui-

to, os marmoristas do Distrito Fe-deral nessa campanha sentida portodo o povo brasileiro. As con-tribuições daqueles trabalhadorespara a sua imprensa sc sucedem,diariamente. Atí o presente mo-mento, já foram dados por elespara quc surjam mais jornais parao povo, cerca de dois mil cruzei-ros. Ainda ontem, recebemos deum grupo de marmoristas a im-portancia de Cr$ 413,00.TODO O POVO CONTRIBUI

Também os trabalhadores doaçougue situado á Avenida Presi-dente Vargas, n.' 697, vem con-trlbulndo bastante para a imprensapopular. Recebemos há pouco dosauxiliares daquele estabelecimento,a quantia dc Cr$ 400,00, arecada-da cm uma coleta, que nos foi en-treguc pelo sr. Waldcmar Meuc-zes.

Em Natividadc Carangola, no~*v+y AMI

fi^siiniNoj Orog. • Farm.

eOHTtlTsOlFl - DISPENSA "íTiDOBÍ

Estado do Rio, o entusiasmo pelaCampanha Pró-lmprensa Populartem sido enorme. As contribui-ções recebidas daquela cidade silomuitas, atestando por sua Impor-tancla o interesse que ali vem des-pertando a campanha. Entre estasúltimas doações, recebemos a quan-tia dc Cr$ 300,00, produto dc umacoleta feita pela sra. Jurema Fran-ça, e quc nos foi entregue pelo sr.Diocesano Martins.OS OPERÁRIOS DA FABRICA

PNEUS BRASILTambém os operários da fá-

brlca Pneus Brasil muito têm sccsforçndo peia vitória da sua cam-panha. Ainda ontem o sr. Cristo-v3o Vidal esteve em nossa reda-ç3o, onde nos veio trazer a impor-tancia de Cr$ 50,00, colhida cn-tre os operários daquela fábricapara a campanha dc consolidaçãoda nossa Imprensa democrática.UM VESTIDINHO DE CROCHfi

Da menina Rita Maria, reslden-te á Rua BarSo dc Ubá, 88, casa9, recebemos um vestidinho decroché, acompanhado de um car-t3o com os seguintes dizeres: "Ofc-reco esse vestidinho de croché paraser vendido, cm ajuda á Campa-nlia pró-Imprcnsa Popular. Sau-dõçõcs cordiais. Rita Maria".

O ESFORÇO DOPROLETARIADO

Os operários da Cia. de Cal-çados Bordallo S. A., situada áRua do Núncio 51 c 55, tambémmuito têm feito para quc em bre-vc tenhamos uma grande e sólidaImprensa democrática. O sr. Os-valdo Matos, trabalhador daquelafábrica, procurou-nos ontem paranos fazer entrega da quantia deCr$ 152,50, resultado de uma listacorrida entre 74 operários daquelaindustria. Trouxe-nos ainda aque-le senhor a importância de Cr$

j 25,90, coletados cm uma caixinhaI colocada á entrada daauela fá-I brica.. ^

itMida* pt\» usmmliujè. mt»tttni» ptian. atct.io da t*mtmi**túli>!4- mu epi* n eg, Mpma e *o prateai}»*» m jj,Mr pe\» tntitpmitui* t*(Kma ttmmlt» i» mmm tm».

—. A •**« 4-as -JnMitte* i tfjskapetmm im. t»mv* i tm #tm*. m* -nt» tm mmm %mínimo t(*» Mattm mm*câtwíft hâ «*teys tm***- m juattf-ettfltaía* ptíe» ta>m .«->sadm da CHiMhe Of mmtt,r-.tme-ntM tâo »ímr>|f* tm* >Me eu»: it-w»* liem, * tm '¦>••»ntRsw-m tiateth* a mm te*.itift. Kio nutriam®* * mm p%,saramw rh*t»r á ttt* mmtxtrtma da tm* Tttits R^e Icfitamaa dentro dt te» t*mrito de rer.ri.Ucao a d* ine»ie turmonU, * m**-tú"nít {•*,Ir» tm e a* paitt** m ei»ps nadou i <ttsmm «sa ttmaMcem * ttftnutar» dt •••'•*? -concluiu.

INStOKTFKV NTR MW0BUDE VACTUfíTTS

Jâ vinha rhennáo a .-,:.*• tot ejttfarlfl» de-ritm tttmm tateu* lar** E»u«a avttdaiopi» roínlâo fctrii h-v ¦*»•'• •«Rlndiesto dm atttatmtttta. %fim ie nu* a dtf*!e?í* 4* w«rsanlnno di elauie leoa» restnSx» » dlrccio ia$ n**t*í»!<*.rMo qu* » eteta HMn a***»*»-d». Ourlmo» ainda j>:>\* vti-fhado. deleitado do Coro•**{!», irepresentante de iua e"4.«f jhe*te i USTDF. Fo! auim -.*;• a>falou:

O Conselho n. 163 ie tttítforte com o apoio de Ic4a» «companheiro* e a tttaxa f.tívdleaçflo Juita 30% é o tr.tsís»que podemos aceitar. r.*--.-icert«« de nu<*. • ¦**•• ¦"* ****** '*¦slCTlftcanle minoria de empt-nhelros vacilantes, todos es áf.mr.U voltir.ln amanhft e aí* raa nos» reivindicação te]a •.'*:•dldn.

Nfio estamos .'-às «Mti Ha— afirmou com «mvlcçio -1todos sentem o que estou dl***-do. Conosco está toda a c!hmmetalúrgica, o proletariado br»-stlelro. que como nds Ma co.--tr* a fome e pelo prosrew ünowa Pátria, e contamos cm«poderoso npolo da Unlao Slndl-cal dos Trabalhador»* do Dtftd*to Federal e da CTB.

Cessou aqui a nossa atuaçiaCabe agora oo nosso Sindica*encaminhar e promover ss tegoclaçôes para a no**n volta »)trabalho. Somos um só homra.uma só cabeça, uma só vontsit:sair da slutaçSo de mlsiria «aque nos encontramos, e corjju'!*tar os 20% com os quaU ürafi*mos em condições de esperar onumento geral de 50ró que "nosso Sindicato apresenta ea»reivindicação imediata da cias»

FESTAS DA CAMPANHAPRÓ-IMPRENSA POPULAR

Dia 19 — Sábado, das 21 á34 horas dn manha, na AvenidaEpltaclo Pessoa. 1035, ur grupodo amigos da Imprer^rn Popu-Inr promovem uma "Noite Nor-destina", com atrações regionais.Iguarias do Nordeste, como bolode milho, cuscus. croquetes, vata-pA. peixe frito, bate-bate, cangi-ca deliciar .o os paladares maisexigentes, ao mesmo tempo quea musica do frevo, da quadrilha,do coco, anl—-arfio os dançarl-nos. Haverá descantes ao violão,modinhas, lundus, d e s a f ios,"martelos", a pôr a prova o gos*to artístico do publico. Será elei-ta a rainha da festa, que recebe-rá original prêmio.

Dia 20 — domingo — Festana praça Saenz Pena.

F&stlval em Bangu — nro-grama de calouros, leilões, sor-teios, eleiçfio da "rainha", e, fi-nalmente. um grande baile queterá inicio ás 20 horas. O depu-tado Jorge Amado pronunciaráuma conferência sobre a Cons-ti tuição de 46.

Festa popular, na praça daHarmonia, Saúde, ás 16 horas, eInauguração da nova sede do Co-mito Distrital da Saúde do PCB.com a presença do deputado JoséMaria Crlsplm.

FESTA EM BENFICANo E. C. Benflca, á rua Llcl-

nio Cardoso, reallzar-se-á, nopróximo dia 20, domingo, umgrande festhal em beneficio dacampanha pró-lmprensa popu-lar, promovido pelos moradoresdaquele arrabalde. Do atraenteprograma, caprichosamente orga-nlzado, cons*am, com inicio ás 8horas, provas esportivas dispu-tadas entre vários organismos doPartido Comunista ligados aoComitê Nacional, Metropolitano,Distrital do Caju, da Saúde, de.São Cristóvão, de Santo Cristoe do Centro. A' tarde, o jr-rnalls-ta Pedro Mota Lima pronuncia-rá uma interessante palestra so-bre Imprensa democrática, reall-zando-se, em seguida, um gran-de baile ao ar livre, com "show''de artistas do Radio e do Teatroe exibições m passos de frevo.Em rdeor do campo de esportes.NOVO PROGRAMA DE FESTAS

EM REALENGOO Comitê Distrital do

Realengo organizou o JepiinUprograma de festas para os dltfque restam da Campanha P*Imprensa Popular.

Dia 19 — Festa popular c»praça do Coletivo, com "shos"-

hora de calouros. 't?JX'J*â !«'lões, enroladichai». etc.

Dia 20 — Comido na esquinada rua Marechal Abreu Um»com Joaquim Inácio. Coleta etfundos entre populares presente.

Dia 26 — Passeata pelas ruaaJunqueira. Oliveira Braga. Gou-lart de Andrade, Imperatriz •avenida Santa Cruz. com archo*tes e fogos de artifícios.

Dia 27 — Festa popular pr°*movida pelas Células José Ma*"13,Maria Ortiz, Caboclo Joel e An*tonio Azevedo, devendo compa*"'cer um deputado comunista. qjjefalará ao povo sobre as fina11"dades da Imprensa Popular e su»importância.

Os convites para o grande W'tival de Benfica poderão ser en-contrados, diariamente, á ruaCapitão Felix, 103, sobrado.CHURRASCO EM BENEFICIO

DA IMPRENSA POPULARA Comissão do Triângulo CS-

rioca Pró-lmprensa Popular »¦rá realizar um churrasco n»aprazível local ohamado Mena»"nha. no dia 27 de outubro, ao**mlngo, ás 11 horas, em oe»6''cio da Campanha que dará ma-

quinas aos Jornais tío povo.condução será em ônibus qsairá de Campo Grande de «

em 40 minutos e o fim da v|''

gem será em caminhões pos*á disposição dos participa"'";pela comissão, no largo do mdanha. Além do churrasco wverá um "show" com *T'.",Camadores, quermesses, leilões, eSerá convidado um deputa-0 <¦

povo. Os convites podem ser »

quiridos: Café Brasil, emGrande; Café do sr-Gomes — marco II emCruz; rua Cosmos, 16. com o*•Luiz Costa'; avenida Santa or5140. em Vasconcelos, e aTeixeira Campos, 264, em f3'tissimo.

._ Festai

tarde prosseguindo 4 noite'S. C. Maxwell.

AristidesSan'*'

Dia 27 — domingodançante que deverá ei