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PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSO " '4 -x */ Pi. 1.727 (,ASfSIOM AT U KAS ( ANNO . . V BRASIL , sEinesTnc ' MEZ 4 EXTERIOR ANNO —1WMMO avulso 100 héis ao$ooo f\ io$ooo ^ 3SOOO 35$000 ? RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA 24 SETEMBRO DE 1912 ^ "a IMPRENSA" É IMPRESSA NASOFFICINAS DA TYPOCPAPHIA PROGRESSO Ru» Senador Pompiu, 11,13 t 15 RKDACÇAO LU AVENIDA RIO BRANCO N. 165<) RUA DA ASSEMBLÉA N. 95? I.-II.IAI.ICM PAKISi; BOULEVARD DES ITALIENS 38 - ²^ AMMO IX BR A3IL-ARGENTINA sr. general Roca -12 OS antes de partir ImorMSòes ciuo s. ex. lev? ag^- ra rio Brasil Os resultados da sua acçôo diplomatica— A ami- z.ade arqentino-brasMoira do hoje Acabou-se, ha muito, a hypothese ria querra A que- et£o dos armamentos... \ rj cerca de 11 horas da noite, lion- ;. ni, r iiinda nós aguardávamos que o sr. general jiilio Roca.tcminados os cumpri- mentos de despedida, nos dispensasse ,If/ minutps de attenção quasi des per a vamos do nosM proposito, quando ex., que acabava de chegar etn auto- movei, nos surgiu no ve: tibulo do Hotel dos Estrangeiros. Devido a esta cspecic de "carta Liran- , i", que nos a profissão, immediata- mente nos dirigimos ao illustre diploma- ia, a quem, após a declinação de repre- sentante da "A Imprensa", começava- nios esboçando desculpas, pela inoppor- Iunidade, áquella hora, após um dia de unceiras e correrias pelas artérias da .idade... Mas, o valoroso militar não nos dei- xou proseguir, c incutindo-nos o alento que começava a esvair-se, declarou-nos que do melhor grado nos daria os infor- mçs que pretendessemos. ²Em primeiro logar, desejavamos conhecer as impressões que v. ex, leva do Rio. ²As melhores possíveis, como de res- to, sempre que me tem sido permittido.o tenho manifestado. A minha curta es- tada no Brasil, como representante do meu paiz, constituo uma das mais bellas pliases da minha vida. Foram tantas e tão brilhantes as provas de affecto recebidas que, para enumeral-as, teria de gastar, pelo menos, metade do seu conceituado jornal. E não a popula- ção do Rio, como tive occasiâo de referir, me manifestou a sua sympa- thia, mas todo o Brasil. que, nestas condições, ainda que os se- nhores não possuíssem essa esplendida vegetação qtie transforma a tidadí numa das mais agradaveis estações de inverno no Novo Mundo, esses colossos de arte que collocaram a capital a par dos mais bellos burgos da velha Europa, eu íiiio poderia manifestar-lhe a minha opinião, sem a fazer preceder dos mais tordiaes agradecimentos para todo o Brasil, porque todo é credor da minha | estima e sympathia. ²Que nos diz v. ex. sobre os j resultados da sua acção diplomatica? A minha acção diplomatica, pôde, quasi dizer-se que se limitou a dar ensejo a que este bello povo expandisse cs seus sentimentos de cordialidade para com o povo argentino. De resto, ella não seria difficil em caso algum, visto que da parte do governo federal encon- irei sempre as melhores disposições em resolver, á primeira vista, qualquer con- trariedade que em hypothese pudesse surgir. ²Está, então, v. ex. convencido de que os laços de amizade que hoje ligam as --duas Republicas sul-americanas, são indestruetiveis? ²Certamente. Felizmente, para nós, vào longe os tempos em que os povos se batiam por méros caprichos pessoaes dus seus senhores. Hoje, a guerra se declara cm casos extremos,em que estão em jogo os altos interesses commcrciaes ou perigam os destinos dos povos. Feliz- mente, entre os nossos dois paizes estas liypotheses não são presumíveis, o mes- mo a surgirem estou convencido de que os laços de amizade que hoje nos ligam seriam sufficientcs para evitar confli- ctos armados... ²Comtudo, interrompemos nós, a questão do armamento constituo ainda lioje nina das preocupações..,, ²Não c bem assim. ²Ainda "presentemente, uma grande parte da imprensa de Buenos Aires... O illustre diplomata, sorrindo, despe- de-se de nós, dizendo: —, Os jornaes precisam de prender a ,menção do publico, que os e susten- Ia, c, por isso... o senhor que é jor- nalista sabe o resto. S. A. A OPINIÃO SEVERA DE UM MEDICO *8» Guerra ao álcool! FALA-NOS O SR. DR. JULIANO MOREIRA, DIREGTOR DO HOSPITAL DE ALI -a NADOS Das mesas c dos balcões de bebidas às cellulas do Hosptch O dr. Juliano Moreira, director do Hospício dr Alienados, recebenos e convci a longamente coinnoseo sobre a repulsão do consumo do álcool e os meios de combater os terríveis effeitu 5" d ri íilc00li?tt+tr. - H* a preoccupação maxima da \!ltmanha <• da Inglaterra, aetual- mente. álcool no seio desses doi > fortes povos é o ílagello terrificante, que os vai enfraquecendo, e desorga- nizando o extinguindo a olhos ms- li sao a Alie manli ti glaterra que combatem o al< e a In- >olÍblllO? o esses dois campanha in- —Na«i. Comtwl paizes que tornaram tensa, persistente. —Iv-a-ltalia, j -X;rança, a Urstuinha, Portugal?... —Todos combatem, com mais ou menos energia: entretanto, paizes vi- nhateiros têm ar, suas respectivas po- pulaçòes voltadas para o vinho, que não offerece o mesmo perigo usado Aj eoloiiij'- ptjijcitamenle. Nellas seriam acolhida ¦ infelizes viciado:, do álcool e abi tratados» al- completo resta- belecimento. m.' ²Mas, >i<un dispendiosas paia o governo... Nao tanto assim Na Vllemanha não custam um vintém e até dao rui- dimento ao govern.». ²Como? ²Os internadu tiabalham. Ha entre o puxo o Ue»'. vfr.tume de enviar Álcool contido nas diversas bebidas mais consumidas entre nós geralmente 0 C»fT8j« 5,0-4,5 B Cacbiça (paraty) 20 40 »u P8nsbr» 45 % UJ W8 Whisky 51 % Copac 51 V% Fihctn da Jamaica n % fffffff Tiniu ilii Bbeuo 8 H °/o CUr«'.s (ptM») « ^ °!o Ch8fiipsp;nB 12 ^ 0/ 10 ímho Boar£o^r.e 12—15 •>/„ Madeira 18% Yinho do PofIo 20 0/o—24 »/0 &erM 23 •/• A pàrte prèta indica a peróftnt.^cm «1<í álcool qtia a tr.pftctíva bebida coutam ; o ront*SÒa, t>ir«l que ella occup» no cálice. ÉCÚS DR. RIVAOAVIA CORRÊA , |11,:r. ministro «l.i i11"1"-"1 ;•!» .1 ttcclnr -.imitmeras visitas pe-soaes, commtssõi-s diversas, cartas, tiUsrau1 ias, uíficios, d.- ccn«ratiilaçlk.s com . ,x., por haver rscnpado ao :iiisera\v í « ntado de tras-alltf-lionkni. Publicamos cm oUtt i si-cçao algumas demonstrações dc estiniw * .idnu pelo digno .st.rdisl.i qiit <lir,K' •' , do Int. rior . <1 ¦ jnsi;. u Amanh . „tar.-.nos . lis,a «J»s i. I^r.,nimas - fficlos impcrtantfs rccibidu^. Ií,r ' * 4 c\ que «o^a no tos. Xa Allemanha a propaganda contra o álcool é feita com extraor- dinario ardor e infatigavel intelligen- cia: nas escolas, nas officinas, nas ruas nos centros de diversões, nas salas, nos lares c por meio de livros, de folhetos, de cartazes com dados estatísticos, com figuras demonstrati- vas ensinando o mal que o Uso das bebidas alcoolicas acarretam. —E todas as bebidas?, —Absolutamente, todas. —Mesmo as de mesa? . ;i.' .—Mesmo. —E as dc apperitivo? —Também. O álcool, em caso al- gurn, em occasiâo alguma, faz bem. Não é um remédio, é um veneno, ie- mos, por exemplo: Ora, entre o cerveja e o ruhm de Jamaica, o conteúdo alcoolico é de uma differença quantitativa quasi sem termo de comparação. A cerveja pa- rece, portanto, inócua. Mas, aconte- ce que toda a gente de deixa levar por essa apparencia, não tomando um copo de rhurn e tomando sempre dez c vinte copos dc cerveja. Con- scquencia: a cerveja faz o mesmo ef- feito do rhutn, com a aggravante de encher o estômago de outro liquido, que é agua misturada com ingredien- tes que vào relaxar as funeçoes di- gestivas... A cerveja 6 a mais insi- diosa das bebidas. —Entre nós? Não o poderia affirmar, mathe- maticamente: generalizo a aprecia- ção... —Então? Entre nós. a bebida que maior numero de victinias faz é a pinga, que uns chamam paraty c outros cacha- ça. O gr a nud. ndt: pre&ti: nt. d". Fivadav ia * i j h ra política, na pup il iri s, —Por bolsa- altera»;'" ndas estar ao alcance de todas as por -cr a bebida que mais s comporta dos donos de botequins: os donos de ven- ainda aos portões da vinha, no seu estado dc total pureza. A França, to- davia, luta com \igor contra o flagel- lo: é que de todas as nações latinas é aquella que mais soffre nas garras do mal. Os Estados Unidos e a Ar- gentina são outros paizes que se lc- vantam contra o álcool. —Qual o modo de combater... Por meio de impostos prohibiti- vos de um lado e dc outro installan- do-se estabelecimentos para a cura dos alcoolatras, colottias para inter- nal-os. —Que paizes possuem c-ses c»- tabelecimentos? Oh! A Allemanha e a Inglaterra. —Entre nós... Não tentos nada, infelizmente: nem ispostos prohibiti vos, nem esta- belecimentos. Estamos completamen- te entregues ao flagello. —A nossa população... Todo o Brasil, de *ul a norte, consome assombrosa quantidade de álcool c os alcoolistas constituem a mais larga parcella do obituario, dan- do o máximo contingente dc enfer- mos a todos os hospitaes e de crinti- nosos a todas as cadeias. Nos doen- tes de moléstia dos nervos dc todas as classes sociaes e de ambos os se- xos, o que ha é uma tara ou um rc- flexo <lc tara do ascendente alcolista, predominando, quasi irremediável- mente. Nos nosso dias, então, dc vida vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as á syphilis e á tuberculose, ora atirando-as, directamentc, para as grades das penitenciárias ou para os leitos dos hospitaes. li para os hospícios... conclui- mos. Uos hospícios nem é bom cal- cular: prosegue o dr. Juliano Morei- ra. E' uma percentagcm espantosa, a dos alcoolistas! Vou dar-lhe um pc- ?jueno graphyco dos internados em 1007. Esta do. Eil-a: estatística tem au. mcnta E medidas para guerrear o 1 mal? ea, i-»ra ciedade, hontem !PE RATl RA 1 x hora c 30 Mm da- c botequins adquirem a pinga mais uil meno-pura, e para revendcl-a a \ii i.iiii com pimentas, fumos e ou- iras matérias, por uns processos , .ipazes de augnientar .1 1 t quanti» ,Ulle . 1..roai mais ar,-, ivtl ao, _ ^ ^ Aimpostos j bcbc'' l prohibiiixt". os estabeleciinenios pa.a, ninuitem que O paladatiralam,m|0 do. alcoólicos, a < ainpanha a']-»vez maisesnagado, exigt ,inteligente, .ontinua pot to- turas excitais ao ponto de , ^ ( ^ ^^Inr„, e p,.r de mradar >"in a beb"la qm , em- |.,,ia alcoólica, < steia. entretanto, me- v br»« mai de meio de t 1 rnae». olonis ás coloniíis dos alc«.)olit.'ijs latas vasiaí, latas dc sardinhas, latas de bolachas... ²E?... ²Com essar. latas vasias, os interna- dos fazem bonecos, locomotivas, tnoi- nhos, auitnacs, emfim, esses objectos de folha que conhecemos e que são o eu- canto das crianças. ²K que rende tão interessante indus- Iria? ²O anno passado, rendeu para a Al- lemanha trezentos mil marcos ou sc- jam duzentos contos da nossa moeda. ²Quanto á propaganda por meio de livros e jornaes acha que é cfficaz? ²Naturalmente. Si e verdade que temos mais de 50 da população sem saber ler, nem escrever, é certo (iue a outra parte ficara orientada e tomará as devidas cautelas contra o alc ol, \ propaganda dc qual<|uer forma será be- I nefica, porque é necessário mostrar, di- zer, repetir ao povo que o álcool é o peor dos venenos, é o causador da in- felicidade, da fraqueza da nacionalida- de, cm fim, é a miséria, é a morte. ²O doutor conhece o projeclo Cor- rèa Pefreitas na Cantara dos Depu- dos? ²Não conheço. ²Pede um imposto sobre o álcool, fitando a repressão do consumo, prohi- bindo a venda do álcool tu1 fracçõcs copo e calix afim dc evitar o espe- ctaculo da exhibição do vicio cm bote- quins e vendas. ²E' um projeeto patriótico que aproveitará, em sendo lei, e rigorosamen- te cumprida, a todo mundo. Comtudo, não abrange, nem a metade da solução do problema... ²Por que? ²Ah! quantas razões existem para lhe respondermos: seria mister o fabri- co doutra qualquer bebida menos pre- judicial que a cachaça e que a substi- tuisse nas camadas sociaes inferiores, a maneira do qtie fez o Japão. Dcst'artc, a falta seria supprida e o povo iria, pou- co e pouco, se acostumando ao novo ha- bito. sem uma transicção brusca a que ninguém, de bom grado, se sujeitará. Coni omitantemente, a kisiallação dc es- tabelecimentos para a internação d>- al- ...••listas e a propaganda ofínial o álcool. Ma . " projeeto? Contém, não resta duvida, um de- sejo patriótico i merecedor de todos os .ipplmsos: 1 fez pausa, o illiistie psj- chi atra patrício, tia paKatra que nos con- cedia. B. ~~80Hoi icr VJ^ulh er '-'VPii ~WsBfflI 6 I ' O 2 < ^ 4 2^ 1 ' §< j 2| I 2^ Vp s g 5 "in ll I 5S V|s I si I 1 - - < ^ \^ So I ' i 5 §« m < 0 S 5 > (Sss < §5 35 1 3^' V1< i ro O 1 111 1.!! JLllliX JJl-ilJli (J.t i o •< 1 *" Graphico WOSTRANOOAPROPORÇAO dosDiversos Generos de Psychgpathias observados EM 2657 D0ínTE5(l6^9 HOCiEMS E1008MULHERES) EM 1907 MO HOSPÍCIOriACIONAL E CoLQNIAOEAlIENADQS A c. lttntna mais alia indica o numerg de victimas da acção directa do álcool em o nosso Hos. pitai de Alienados ; as outras columnas, principalmente, as de maior altura, indicam o numero de victimas da acção do álcool em formas differentes, desde a hereditariedade que produz os indivíduos " Km ->6s7 enfermos verificam-se 4si victimas do álcool de acção directa, isto é, ébrios habituaes, que se tornaram loucos, e mais 250 degenerados em vários estados, 160 epilepticos, 249 hystencos, 90 imbecis, 25 idiotas e 5 neurastlienieos! TRÊS CONTOS PARA OS POBRES ti ilUistri- general Roca, hontem, na Pivfeitur 1, deixou >> vontoa de réi« para us pobre® da elidade. Não é uma noticia, ir o eonunentariu enthu«iat>- tico do carinhoso ge*t», <tue tanto ulinidn a missão dc fraternidade e do paz, ciunpi-lda. agora, aqui, por et®« üükla Jo illustre. Ò "Centro Industrial do Brasil di- rigiu ao exmo. sr. dr. Rivadavia Lor- rèa, ministro do interior e justiça, o seguinte officio: "Kio de Janeiro, -'3 de setembro de lixmo. sr. O Centro In- dustrial do Brasil, tendo conhecimcn- to pelos jornaes desta cidade, do at- tentado contra v. ex.. em quem esta instituição reconhece brilhantes ^nie- ritos e relevantes serviços á adiminis- tração do paiz. vem conj^ratular-sc como v. ex.. pelo provincial mallo- oTo dc tão reprovável acção crimino- sa Com a maxinia estima c consi- deração De v. ex. atteutos admira- dores Jorge Street Júlio F>. Ottoni Júlio 1'cdrozo de Lima. Um principe ferido em um desastre (Especial para A Imprensa) VIENNA, .',1 Ü principr Rcné Pariu ¦ ri ccbctt lio.i-- alRinisis contusuci lium accideiite di* aiutomovel. O seu estado, todavia, não é de pravi- dade, podendo estar restabelecido dentro de poucos dias. IO EMBAIXADOR DA ARGENTINA õ general Roca 3NO!SS3MdKll 3S 3 .naaiwxTío rass parte amanh à Estamos autorizados, pelo dr. Paulo dr Frontm, a declarar qut é abs-olutainentc d'csti'aiida dc fundam nto a noticia duda por alguns eollcgas dest' capital, sobre a sua partida pata a Europa. S. s. não adquiriu passagi-ns, como sr affiTinou, t inni UK*sino cogitou siijuer mil similhainte viagem. Além <le muitas outras pessoas, o ministro do interior recebeu lion- tem uma commissão do Conselho Municipal, constituída pelos intenden- tes l.( ite Ribeiro. Alberico dc Mo- raes e Salvador 1-ontes, bem como <• commandante e officialidade do Cor- po de Bombeiros, que apresentaram u ex. cumprimentos, por haver e>- capado do attentado contra sua pes- soa. BEBAM CAFE' IDEAL.. DR. THOMAZ DELFINO Passa hoje o anuiversario nataücio do dr. Thomaz o annivcrsario natalicio do illustre dr. lho- maz Delfino dos Santos, deputado federal pelo ju districto desta capital, i prestigioso clu-fe político do Partido KiTtiHlicano do Districto Federal. Biscoutos Duchen A Grande Marca Brasileira O sr. dr. Rivadavia Corrêa, mi- nistro do interior. continu'a a receber grande numero de cartas, cartões e tclcgranunas de congratulações, por haver fracassa*!" <> attentado planeja- ,1.. contra a sua pe -oa. I.ntrc muitos outro-. -. ex. rece- ntra n hontem congratulações dos srs. ministro üè Portugal, embaixador americano, ministro da Allemanha, pit i<!t-151cs do Estados d( S. Paul ' e Santa l atliarina. parlamentares. 111a- gi>.trados. professores e repre^entan- tf, de outras classes sociaes. Biscoutos Duchert São 03 melhores 0 graa-duqns Nicaláo tia Fus- sia em Nancy (Especial para A Imprensa) PARIS. 1) Eaa compaejti# do :-r. Mil- lerand. miiii-iro da sin rra. «-entram ' "Ia tarde, para Nancy, o grau-duque Nicolao da Kit»'a « sua esposa. Iis dois ilÍHStr's Ii05pcl revista, cm que tomarão parte < da guamiçào daquella cidade. O SEU EMBARQUE Não entrando sinão hoje, á tarde, o paquete MCap Arcona", em <|ue partirá para Buenos Aires o sr. general Júlio Roca, ministro da Republica Argentina nesta capital, o embarque de s. ex. se cffectuará amanhã, ás 11 horas da manhã, no Cães do Porto. Afim de prestar continências ao illus- tre diplomata argentino desembarcará amanhã, uma brigada de marinha, sob o commando do capitão de mar c guerra Francisco Burlamaqui Castello Branco. Esse força, conjuntamente com a do Kxercito, cstcnder-sc-á ao longo da Ave- nida Rio Branco para prestar as dc- vidas continências ao general Júlio Roca. t) carro de I lado. a Daumont, em ()uc seguirá para o Cães do Porto o sr. ge- ncral Roca, será escoltado por um cs- quadrão de alumnos tio Collegio Mi- litar. I 111 parque dc artilharia do mesmo collegio estará postado á praça Mauá, para dar as salvas do cstylo, á passagem do eminente diplomata. ? Xo embarque do illustre general Júlio Koca, as divers.is di\isões da Estrade de Ft-rro Ct nfr.il d<» Brasil será rtpr. n- asái-tirao a os batalhões Brandão, alfaiate Avenida Ri;» Branco n. 102 (sobrado). As águas S. Lourenço au- jiliam a digestão. tadas por commissi repartição, honteni Paulo de Frontin. » d empregados dessa, dt gnadas pelo dr. PEP-i CAXAIMBU' E . . . niÃO SE IWPRESSIOME FCT MICIDA BRASILEIRO—Rua dr S. Tedro n. 91—Sobrado. da I

4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

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PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSO

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Pi. 1.727

(, ASfSIOM AT U KAS

( ANNO . .V BRASIL , sEinesTnc'

MEZ4 EXTERIOR — ANNO

—1WMMO avulso 100 héis

ao$ooo f\io$ooo ^3SOOO

35$000 ?

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA 24 D£ SETEMBRO DE 1912

^ „

"a IMPRENSA" É IMPRESSA NASOFFICINAS DA TYPOCPAPHIA PROGRESSO — Ru» Senador Pompiu, 11,13 t 15

RKDACÇAO U

AVENIDA RIO BRANCO N. 165 <)

RUA DA ASSEMBLÉA N. 95 ?

I.-II.IAI.ICM PAKISi ;BOULEVARD DES ITALIENS 38 - ^

AMMO IX

BR A3IL-ARGENTINA

sr. general Roca

-12 OS

antes de partir

ImorMSòes ciuo s. ex. lev? ag^-

ra rio Brasil — Os resultados da

sua acçôo diplomatica— A ami-

z.ade arqentino-brasMoira do

hoje — Acabou-se, ha muito, a

hypothese ria querra — A que-

et£o dos armamentos...

\ rj cerca de 11 horas da noite, lion-

;. ni, r iiinda nós aguardávamos que o sr.

general jiilio Roca.tcminados os cumpri-

mentos de despedida, nos dispensasse

,If/ minutps de attenção Já quasi des

per a vamos do nosM proposito, quando

ex., que acabava de chegar etn auto-

movei, nos surgiu no ve: tibulo do Hotel

dos Estrangeiros.

Devido a esta cspecic de "carta Liran-

, i", que nos dá a profissão, immediata-

mente nos dirigimos ao illustre diploma-

ia, a quem, após a declinação de repre-

sentante da "A Imprensa", começava-

nios esboçando desculpas, pela inoppor-

Iunidade, áquella hora, após um dia de

unceiras e correrias pelas artérias da

.idade...

Mas, o valoroso militar não nos dei-

xou proseguir, c incutindo-nos o alento

que começava a esvair-se, declarou-nos

que do melhor grado nos daria os infor-

mçs que pretendessemos.Em primeiro logar, desejavamos

conhecer as impressões que v. ex, leva

do Rio.

As melhores possíveis, como de res-

to, sempre que me tem sido permittido.o

tenho manifestado. A minha curta es-

tada no Brasil, como representante do

meu paiz, constituo uma das mais bellas

pliases da minha vida. Foram tantas

e tão brilhantes as provas de affecto

recebidas que, para enumeral-as, teria

de gastar, pelo menos, metade do seu

conceituado jornal. E não só a popula-

ção do Rio, como já tive occasiâo de

referir, me manifestou a sua sympa-

thia, mas todo o Brasil. Já vê

que, nestas condições, ainda que os se-

nhores não possuíssem essa esplendida

vegetação qtie transforma a tidadí

numa das mais agradaveis estações de

inverno no Novo Mundo, esses colossos

de arte que collocaram a capital a par dos

mais bellos burgos da velha Europa, eu

íiiio poderia manifestar-lhe a minha

opinião, sem a fazer preceder dos mais

tordiaes agradecimentos para todo o

Brasil, porque todo é credor da minha |

estima e sympathia.

Que nos diz v. ex. sobre os j

resultados da sua acção diplomatica?

A minha acção diplomatica, pôde,

quasi dizer-se que se limitou a dar

ensejo a que este bello povo expandisse

cs seus sentimentos de cordialidade para

com o povo argentino. De resto, ella

não seria difficil em caso algum, visto

que da parte do governo federal encon-

irei sempre as melhores disposições em

resolver, á primeira vista, qualquer con-

trariedade que em hypothese pudesse

surgir.Está, então, v. ex. convencido de

que os laços de amizade que hoje ligam

as --duas Republicas sul-americanas, são

indestruetiveis?

Certamente. Felizmente, para nós,

já vào longe os tempos em que os povos

se batiam por méros caprichos pessoaes

dus seus senhores. Hoje, a guerra só se

declara cm casos extremos,em que estão

em jogo os altos interesses commcrciaes

ou perigam os destinos dos povos. Feliz-

mente, entre os nossos dois paizes estas

liypotheses não são presumíveis, o mes-

mo a surgirem estou convencido de que

os laços de amizade que hoje nos ligam

seriam sufficientcs para evitar confli-

ctos armados...

Comtudo, interrompemos nós, a

questão do armamento constituo ainda

lioje nina das preocupações..,,Não c bem assim.

Ainda "presentemente, uma grande

parte da imprensa de Buenos Aires...

O illustre diplomata, sorrindo, despe-

de-se de nós, dizendo:

—, Os jornaes precisam de prender a

,menção do publico, que os lè e susten-

Ia, c, por isso... o senhor que é jor-

nalista sabe o resto. — S. A.

A OPINIÃO SEVERA DE UM MEDICO *8»

Guerra ao álcool!

FALA-NOS O SR. DR. JULIANO MOREIRA,

DIREGTOR DO HOSPITAL DE ALI -a NADOS

Das mesas c dos balcões de bebidas às cellulas do Hosptch

O dr. Juliano Moreira, director do

Hospício dr Alienados, recebenos e

convci a longamente coinnoseo sobre

a repulsão do consumo do álcool e

os meios de combater os terríveis

effeitu 5" d ri íilc00li?tt+tr.

- H* a preoccupação maxima da

\!ltmanha <• da Inglaterra, aetual-

mente. álcool no seio desses doi >

fortes povos é o ílagello terrificante,

que os vai enfraquecendo, e desorga-

nizando o extinguindo a olhos ms-

li sao só a Alie manli ti

glaterra que combatem o al<

e a In-

>olÍblllO?

o esses dois

campanha in-

—Na«i. Comtwl

paizes que tornaram

tensa, persistente.

—Iv-a-ltalia, j -X;rança, a Urstuinha,

Portugal?...

—Todos combatem, com mais ou

menos energia: entretanto, paizes vi-

nhateiros têm ar, suas respectivas po-

pulaçòes voltadas para o vinho, que

não offerece o mesmo perigo usado

Aj eoloiiij'- ptjijcitamenle. Nellas

seriam acolhida ¦ infelizes viciado:, do

álcool e abi tratados» al- completo resta-

belecimento. m.'Mas, >i<un dispendiosas paia o

governo...

Nao tanto assim Na Vllemanha

já não custam um vintém e até dao rui-

dimento ao govern.».Como?

Os internadu tiabalham. Ha lá

entre o puxo o Ue»'. vfr.tume de enviar

Álcool contido nas diversas bebidas mais

consumidas entre nós

geralmente

0

C»fT8j«

5,0-4,5

B

Cacbiça (paraty)

20 40 »u

P8nsbr»

45 %

UJ

W8

Whisky

51 %

Copac

51 V%

Fihctn da Jamaica

n %

fffffff

Tiniu ilii Bbeuo

8 H °/o

CUr«'.s (ptM»)

« ^ °!o

Ch8fiipsp;nB

12 ^0/10

ímho d» Boar£o^r.e

12—15 •>/„

Madeira

18%

Yinho do PofIo

20 0/o—24 »/0

&erM

23 •/•

A pàrte prèta indica a peróftnt.^cm «1<í álcool qtia a tr.pftctíva bebida coutam ; o ront*SÒa,

t>ir«l que ella occup» no cálice.

ÉCÚS

DR. RIVAOAVIA CORRÊA

, |11,: r. ministro «l.i i11"1"-"1

;•!» .1 ttcclnr -.imitmeras visitas pe-soaes,

commtssõi-s diversas, cartas, tiUsrau1

ias, uíficios, d.- ccn«ratiilaçlk.s com

. ,x., por haver rscnpado ao :iiisera\v

í « ntado de tras-alltf-lionkni.

Publicamos cm oUtt i si-cçao algumas

demonstrações dc estiniw * .idnu

pelo digno .st.rdisl.i qiit <lir,K' •'

, do Int. rior . <1 ¦ jnsi;. u Amanh .

„tar.-.nos . lis,a «J»s i. I^r.,nimas -

fficlos impcrtantfs rccibidu^. Ií,r ' * 4

c\ que «o^a no

tos. Xa Allemanha a propaganda

contra o álcool é feita com extraor-

dinario ardor e infatigavel intelligen-

cia: nas escolas, nas officinas, nas

ruas nos centros de diversões, nas

salas, nos lares c por meio de livros,

de folhetos, de cartazes com dados

estatísticos, com figuras demonstrati-

vas ensinando o mal que o Uso das

bebidas alcoolicas acarretam.

—E todas as bebidas? ,

—Absolutamente, todas.

—Mesmo as de mesa? . ;i.'

.—Mesmo.

—E as dc apperitivo?

—Também. O álcool, em caso al-

gurn, em occasiâo alguma, faz bem.

Não é um remédio, é um veneno, ie-

mos, por exemplo:

Ora, entre o cerveja e o ruhm de

Jamaica, o conteúdo alcoolico é de

uma differença quantitativa quasi sem

termo de comparação. A cerveja pa-

rece, portanto, inócua. Mas, aconte-

ce que toda a gente de deixa levar

por essa apparencia, não tomando

um copo de rhurn e tomando sempre

dez c vinte copos dc cerveja. Con-

scquencia: a cerveja faz o mesmo ef-

feito do rhutn, com a aggravante de

encher o estômago de outro liquido,

que é agua misturada com ingredien-

tes que vào relaxar as funeçoes di-

gestivas... A cerveja 6 a mais insi-

diosa das bebidas.

—Entre nós?

Não o poderia affirmar, mathe-

maticamente: generalizo a aprecia-

ção...—Então?

Entre nós. a bebida que maior

numero de victinias faz é a pinga, que

uns chamam paraty c outros cacha-

ça.

O gr a

nud.

ndt: pre&ti:nt. d". Fivadav ia * i

j h ra política, na

pup il iri s,

—Por

bolsa-

altera»;'"

ndas

estar ao alcance de todas as

por -cr a bebida que mais

s comporta dos donos de

botequins: os donos de ven-

ainda aos portões da vinha, no seu

estado dc total pureza. A França, to-

davia, luta com \igor contra o flagel-

lo: é que de todas as nações latinas

é aquella que mais soffre nas garras

do mal. Os Estados Unidos e a Ar-

gentina são outros paizes que se lc-

vantam contra o álcool.

—Qual o modo de combater...

Por meio de impostos prohibiti-

vos de um lado e dc outro installan-

do-se estabelecimentos para a cura

dos alcoolatras, colottias para inter-

nal-os.

—Que paizes já possuem c-ses c»-

tabelecimentos?

Oh! A Allemanha e a Inglaterra.

—Entre nós...

Não tentos nada, infelizmente:

nem ispostos prohibiti vos, nem esta-

belecimentos. Estamos completamen-

te entregues ao flagello.

—A nossa população...Todo o Brasil, de *ul a norte,

consome assombrosa quantidade de

álcool c os alcoolistas constituem a

mais larga parcella do obituario, dan-

do o máximo contingente dc enfer-

mos a todos os hospitaes e de crinti-

nosos a todas as cadeias. Nos doen-

tes de moléstia dos nervos dc todas

as classes sociaes e de ambos os se-

xos, o que ha é uma tara ou um rc-

flexo <lc tara do ascendente alcolista,

predominando, quasi irremediável-

mente. Nos nosso dias, então, dc vida

vertiginosa, o monstro vai seduzindo

e vai perdendo as suas victimas, ora

dando-as á syphilis e á tuberculose,

ora atirando-as, directamentc, para as

grades das penitenciárias ou para os

leitos dos hospitaes.

li para os hospícios... conclui-

mos.

Uos hospícios nem é bom cal-

cular: prosegue o dr. Juliano Morei-

ra. E' uma percentagcm espantosa, a

dos alcoolistas! Vou dar-lhe um pc-

?jueno graphyco dos internados em

1007. Esta

do. Eil-a:

estatística tem au. mcnta

E medidas para guerrear o 1

mal?

ea, i-»ra

ciedade,

hontem

!PE RATl RA

1 x hora c 30

Mm

da- c botequins adquirem a pinga

mais uil meno-pura, e para revendcl-a

a \ii i.iiii com pimentas, fumos e ou-

iras matérias, lá por uns processos

, .ipazes de augnientar .1 1 t quanti»

,Ulle . 1..roai mais ar,-, ivtl ao, _ ^ ^ impostos j

bcbc'' l prohibiiixt". os estabeleciinenios pa.a,

ninuitem que O paladat • iralam,m|0 do. alcoólicos, a < ainpanha

a']-»vez maisesnagado, exigt inteligente, .ontinua pot to-

turas excitais ao ponto de , ^ ( ^ ^^ Inr„, e p,.r

de mradar >"in a beb"la qm , em-

|.,,ia alcoólica, < steia. entretanto, me-

v br»«

mai

de

meio de

— t 1

rnae».

olonis

ás coloniíis dos alc«.)olit.'ijs latas vasiaí,

latas dc sardinhas, latas de bolachas...

E?...

Com essar. latas vasias, os interna-

dos fazem bonecos, locomotivas, tnoi-

nhos, auitnacs, emfim, esses objectos de

folha que conhecemos e que são o eu-

canto das crianças.

K que rende tão interessante indus-

Iria?O anno passado, rendeu para a Al-

lemanha trezentos mil marcos ou sc-

jam duzentos contos da nossa moeda.

Quanto á propaganda por meio de

livros e jornaes acha que é cfficaz?

Naturalmente. Si e verdade que

temos mais de 50 da população sem

saber ler, nem escrever, é certo (iue a

outra parte ficara orientada e tomará

as devidas cautelas contra o alc ol, \

propaganda dc qual<|uer forma será be-

I nefica, porque é necessário mostrar, di-

zer, repetir ao povo que o álcool é o

peor dos venenos, é o causador da in-

felicidade, da fraqueza da nacionalida-

de, cm fim, é a miséria, é a morte.

O doutor conhece o projeclo Cor-

rèa Pefreitas na Cantara dos Depu-

dos?

Não conheço.

Pede um imposto sobre o álcool,

fitando a repressão do consumo, prohi-

bindo a venda do álcool tu1 fracçõcs —

copo e calix — afim dc evitar o espe-

ctaculo da exhibição do vicio cm bote-

quins e vendas.

E' um projeeto patriótico que

aproveitará, em sendo lei, e rigorosamen-

te cumprida, a todo mundo. Comtudo,

não abrange, nem a metade da solução

do problema...

Por que?Ah! quantas razões existem para

lhe respondermos: seria mister o fabri-

co doutra qualquer bebida menos pre-

judicial que a cachaça e que a substi-

tuisse nas camadas sociaes inferiores, a

maneira do qtie fez o Japão. Dcst'artc,

a falta seria supprida e o povo iria, pou-

co e pouco, se acostumando ao novo ha-

bito. sem uma transicção brusca a que

ninguém, de bom grado, se sujeitará.

Coni omitantemente, a kisiallação dc es-

tabelecimentos para a internação d>- al-

...••listas e a propaganda ofínial

o álcool.

— Ma . " projeeto? Contém, não resta duvida, um de-

sejo patriótico i merecedor de todos os

.ipplmsos: 1 fez pausa, o illiistie psj-

chi atra patrício, tia paKatra que nos con-

cedia. — B.

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1 111 1.!! JLllliX JJl-ilJli

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1 *"

Graphico WOSTRANOOAPROPORÇAO dosDiversos Generos de Psychgpathias observados

EM 2657 D0ínTE5(l6^9 HOCiEMS E1008MULHERES) EM 1907 MO HOSPÍCIOriACIONAL E CoLQNIAOEAlIENADQS

A c. lttntna mais alia indica o numerg de victimas da acção directa do álcool em o nosso Hos.

pitai de Alienados ; as outras columnas, principalmente, as de maior altura, indicam o numero de

victimas da acção do álcool em formas differentes, desde a hereditariedade que produz os indivíduos

" Km ->6s7 enfermos verificam-se 4si victimas do álcool de acção directa, isto é, ébrios habituaes,

que se tornaram loucos, e mais 250 degenerados em vários estados, 160 epilepticos, 249 hystencos, 90

imbecis, 25 idiotas e 5 neurastlienieos!

TRÊS CONTOS PARA OS POBRES

ti ilUistri- general Roca, hontem, na

Pivfeitur 1, deixou >> vontoa de réi«

para us pobre® da elidade. Não é uma

noticia, ir o eonunentariu enthu«iat>-

tico do carinhoso ge*t», <tue tanto

ulinidn a missão dc fraternidade e do

paz, ciunpi-lda. agora, aqui, por et®«

üükla Jo illustre.

Ò "Centro Industrial do Brasil di-

rigiu ao exmo. sr. dr. Rivadavia Lor-

rèa, ministro do interior e justiça, o

seguinte officio:"Kio de Janeiro, -'3 de setembro de

— lixmo. sr. — O Centro In-

dustrial do Brasil, tendo conhecimcn-

to pelos jornaes desta cidade, do at-

tentado contra v. ex.. em quem esta

instituição reconhece brilhantes ^nie-ritos e relevantes serviços á adiminis-

tração do paiz. vem conj^ratular-sc

como v. ex.. pelo provincial mallo-

oTo dc tão reprovável acção crimino-

sa — Com a maxinia estima c consi-

deração De v. ex. atteutos admira-

dores — Jorge Street — Júlio F>.

Ottoni — Júlio 1'cdrozo de Lima.

Um principe ferido em

um desastre

(Especial para A Imprensa)

VIENNA, .',1 — Ü principr Rcné

Pariu ¦ ri ccbctt lio.i-- alRinisis contusucilium accideiite di* aiutomovel.

O seu estado, todavia, não é de pravi-dade, podendo estar restabelecido dentrode poucos dias.

IO EMBAIXADOR DA ARGENTINA

õ general Roca

3NO!SS3MdKll 3S• •

3 .naaiwxTío rass

parte amanh à

Estamos autorizados, pelo dr. Paulo dr

Frontm, a declarar qut é abs-olutainentc

d'csti'aiida dc fundam nto a noticia duda

por alguns eollcgas dest' capital, sobre a

sua partida pata a Europa.

S. s. não adquiriu passagi-ns, como sr

affiTinou, t inni UK*sino cogitou siijuer mil

similhainte viagem.

Além <le muitas outras pessoas, o

ministro do interior recebeu lion-

tem uma commissão do Conselho

Municipal, constituída pelos intenden-

tes l.( ite Ribeiro. Alberico dc Mo-

raes e Salvador 1-ontes, bem como <•

commandante e officialidade do Cor-

po de Bombeiros, que apresentaram

u ex. cumprimentos, por haver e>-

capado do attentado contra sua pes-

soa.

BEBAM CAFE' IDEAL..

DR. THOMAZ DELFINO — Passa hoje

o anuiversario nataücio do dr. Thomaz

o annivcrsario natalicio do illustre dr. lho-

maz Delfino dos Santos, deputado federal

pelo ju districto desta capital, i prestigioso

clu-fe político do Partido KiTtiHlicano do

Districto Federal.

Biscoutos Duchen

A Grande Marca Brasileira

O sr. dr. Rivadavia Corrêa, mi-

nistro do interior. continu'a a receber

grande numero de cartas, cartões e

tclcgranunas de congratulações, por

haver fracassa*!" <> attentado planeja-,1.. contra a sua pe -oa.

I.ntrc muitos outro-. -. ex. rece-

ntra n hontem congratulações dos srs.

ministro üè Portugal, embaixador

americano, ministro da Allemanha,

pit i<!t-151cs do Estados d( S. Paul ' e

Santa l atliarina. parlamentares. 111a-

gi>.trados. professores e repre^entan-

tf, de outras classes sociaes.

Biscoutos Duchert

São 03 melhores

0 graa-duqns Nicaláo tia Fus-

sia em Nancy

(Especial para A Imprensa)

PARIS. 1) — Eaa compaejti# do :-r. Mil-

lerand. miiii-iro da sin rra. «-entram ' "Ia

tarde, para Nancy, o grau-duque Nicolao

da Kit»'a « sua esposa.

Iis dois ilÍHStr's Ii05pcl

revista, cm que tomarão parte <

da guamiçào daquella cidade.

O SEU EMBARQUE

Não entrando sinão hoje, á tarde, o

paquete MCap

Arcona", em <|ue partirá

para Buenos Aires o sr. general Júlio

Roca, ministro da Republica Argentina

nesta capital, o embarque de s. ex. só

se cffectuará amanhã, ás 11 horas da

manhã, no Cães do Porto.

Afim de prestar continências ao illus-

tre diplomata argentino desembarcará

amanhã, uma brigada de marinha, sob

o commando do capitão de mar c guerra

Francisco Burlamaqui Castello Branco.

Esse força, conjuntamente com a do

Kxercito, cstcnder-sc-á ao longo da Ave-

nida Rio Branco para prestar as dc-

vidas continências ao general Júlio

Roca.

t) carro de I lado. a Daumont, em ()uc

seguirá para o Cães do Porto o sr. ge-

ncral Roca, será escoltado por um cs-

quadrão de alumnos tio Collegio Mi-

litar.I 111 parque dc artilharia do mesmo

collegio estará postado á praça Mauá,

para dar as salvas do cstylo, á passagem

do eminente diplomata.

•? •

Xo embarque do illustre general Júlio

Koca, as divers.is di\isões da Estrade de

Ft-rro Ct nfr.il d<» Brasil será • rtpr. s» n-

asái-tirao a

os batalhões

Brandão, alfaiate — Avenida

Ri;» Branco n. 102 (sobrado).

As águas S. Lourenço — au-

jiliam a digestão.

tadas por commissi

repartição, honteni

Paulo de Frontin.

» d empregados dessa,

dt gnadas pelo dr.

PEP-i CAXAIMBU' E . . .

niÃO SE IWPRESSIOME

FCT MICIDA BRASILEIRO—Rua

dr S. Tedro n. 91—Sobrado.

da

I

Page 2: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

~*L=Z>

UM IMPORTANTE DI8CUR8O

0 sr. deputado Mario Hermes e

o sr. ministro da agricultura

Num excellente discurso, hontem, na Gamara, o

sr. deputado Mario Hermes faz justiça ao illustre

sr. dr. Pedro de Toledo —O resumo do

discurso de s. ex.

O Sr. Mario Hermes começa di- I ainda c mais avultada, e no territo-

I1D.1 M1UTJK

O anniversario do general

=4 A. IM PRBXSÃV 24 da Setentbro""^C-

a defesa do dr. Pedro de Toledo, ti-

xendo que dr-necessário seria fazer

tular da piHl Ha Agricultura, bem

como do ornamento da mesma pasta,apresentado pela commissão de finan-

ças, depois da defesa competente e

brilhantemente frita pelos nobres col-

legas drs. Raul Cardozo, Fonseca

Hermes, Kaul 1'ernandcs, José Boni

riu do Acre é decupla da que se faz

cm vários dos iiosfos listados,*

Ao contrario «In que se allegj, as

tabeliã? cio Ministério da Agricultu-ra offerectm já um typo de e^pecifi-

cação orçamentaria que as de outros

ministério» estão longe de apresen-

tar.Referindo-se ao balancete que o sr.

fado e, dirá mesmo, Raphael Pinhei- ; ministro da agricultura mandou pu-ro, Nícanor do Nascimento, Pandiá

Calogeras c Josino de Araújo, queanalysaram o orçamento do Ministe-rio da Agricultura, rendendo homena-

í?em á hnnorabilidade do dr. Pedro

de Toledo.Vem, porém, fa/er pequenas consi-

de rações sobre o alludido orçamentoe entra na analysc detalhada dc cadauma das verbas respectivas.

Declara que antes de entrar na ana-lysc c na refutação das criticas fei-tas ao modo por que se acham or-

ganizadas as tabellas do orçamentodo Ministério da Agricultura, vai ex-aminar o requerimento cm que várioscollegas pediram a volta do projcctoá Conunissão de Finanças, para se-rem modificadas as tabellas, no sen-tido dc sc especificarem as despezasde material c do pessoal, que alie-

gam estarem indevidamente engloba-das em varias consignações c sub-consignações das mesmas verbas.

Para esse fim, faz notar que a ver-ha primeira, referente á Secretariado Estado, contém seis consignaçõese 32 sub-consignações, exclusivamen-te destinadas a oessoal, c 18 sub-consi-

gnações destinadas a material. Des-sas 18, apenas uma consigna a des-

peza para pessoal, sem especificar o"quantum";

é a que se destina ao ser-a iço dc registro genealogico e dcmarcas para anitnaes. Mas abi se tra-ta de pessoal simplesmente com-missionado, admitido temporaria-mente, conforme a affluencia de ser-viço, percebendo apenas gratifica-çõei ou diarias arbitradas pelo mi-nistro, segundo a natureza do traba-lho e os recursos da verba. Não setrata de pessoal de quadro, com ven-cimentos determinados em lei, casosúnicos em que a despesa pode figu-rar sob o titulo "Pessoal",

devida-mente discriminada.

E' claro, portanto, que nem a Com-misão de Finanças, nem o propriogoverno poderiam especificar de ati-teuião aquillo que só circumstanciasde momento podem exigir.

Fondcra ainda que, nesse caso, co-mo em muitos outros, alludidos nascriticas que se fazem ao Ministérioda Agricultura, se trata de serviçoscuja affluencia, pela sua natureza, cs-capa a toda a previsão. Manter pa-ra tal fim pessoal permanente, emnumero bastante para attender ásexigências do serviço, nas occasiõcsem que elle mais avulta, seria obri-gar o Thesouro a uma despeza per-manente, nem sempre necessária. As-sini no caso apontado, si cresce a im-portação de animaes estrangeiros, siaugmenta o numero de registros de

blicar no "Diário

Official" de 31 de

agosto proximo pas>ado, faz ver que,embora não estejam ali comprehen-didas as sub-eonsignações referentes

a pesoal. em numero dc 380. o ba-

lancete representa um trabalho táo

comple.no pela multiplicidade de ti-

tulos dc receita c despeza, que oe-

cttpa mais dc dez paginas do "Dia-

rio Official".Sabendo-se que cada sub-consigna-

çào orçamentaria exige uma cscriptu-ração independente, que ellas não po-dem str fundidas ou condensadas na

esMipta ofriciul ou no» balancetes,

pndc-»e bem lei uma idea da diffieul-

dade e doa inconvenientes que rcsul-

tam dc uma exagerada discriminação.

Adoptado o critério dos autores

do requerimento, só a consignação da

verba 4®, que o sr. Josino de Araújo,

quiz attribuir exclusivamente aocusteio dc automóveis, teria dc ser

desdobrada em u uu 14 sub-consi-

gnações c, nestas condições, o orça-

mento da Agricultura, que c actual-

mente constituído por 479 sub-con-signações distinetas, passaria a ter odobro cu o triplo.

A allegação dc que o Ministério daAgricultura é autorizado a despender sóem automoveis a somma dc óqj contos,não pôde ser tomada a serio. O propriosr. Josino de Araújo incumbiu-se dcdemonstrar <» que ba de inverosimil cmsua affirmativa, transcrevendo o trechodas verbas orçamentarias que consignamfundos para taes despezas.

A verdade c que no Ministério da

Agricultura, excluída a condwcção doministro, só duas verbas comportamdespezas com o custeio de automoveis:a verba 4", quando se trata do serviçode propaganda c a jo", nos demais ca-sos.

Quanto á verba 6\ a despeza ali pre-vista c com um caminhão-automovel des-tinado ao transporte de plantas, adubose outros materiaes do Jardim Botânico,e não é certamente a essa especie de au-tomoveis que se quiz referir a critica

que acaba de desfazer.Concluida a referida analysc, ouvida

com a maxima attenção por todos os

presentes, o orador continuaNão sabe comprehender essa nova

theoria de economia politica de despen-der o menos com a desorganização deserviços e estancamento prematuro defontes vivas da receita publica. Não é

partidario da politica dos empréstimos,liem da dos impostos novos, que o con-sumidor não comporta, o que, aliás, cdo programma do marechal presidenteda Republica.

Resta uma única orientação politicaa adoptar: a do desenvolvimento dasfontes de receita e a suppressáo das des

animaes dc raça nascidos no paiz, pezas improduetivas. Dentro dos depar-ou de pedido de marcas para assi-gnalar o gado bovino, cavallar emuar, dc todas as zona-, criadoras do

paiz, c natural e indispensável quenessas oecasiões seia augmentado opessoal incumbido da execução detaes serviços. Dahi a necessidade dcser modificado esse pessoal, confor-me as circumstancias dc momento, ea impossibilidade de especificar-se dcantemão a verba exacta para o seupagamento.

\ verba comprchcnde j8 sub-consignações, exclusivamente desti-nadas a pessoal, e 5 consignações pa-ra material. Em algumas destas ul-timas acham-se, e eerto, de«-pcza>com o pagamento de pessoal, massó para pessoal nas condições acimaindicadas, isto c. pessoal commissio-nado, cujo numero tem de ser for-eosamente fluetuante pela própria 11a-tureza do serviço. Assim acontece,por exemplo, com o pessoal dosnúcleos coloniaes. A' medida queclle» vão .sendo fundados, o pessoalaugmenta forçosamente; terminadasas obras de installação e á medidaque. elles forem sendo emancipadoso pcsoai Ueminuirá e terá mesmo de

tamentos de administração publica, doisha que mais de perto consultam com odesenvolvimento dessa politica: o tiaviação c o da agricultura.

O primeiro facilitando, pelas vias decommunicaçâo, a collocação dos produ-ctos nos mercados consumidores; o se-

gundo, desenvolvendo a producção emiodas as suas manifestações, especial-mente dos generos que constituem abase da nossa riqueza. Negar recursos

para que tal problema se solva é impe-dir que a producção augmente e o paizprospere e que possamos regularmenteequilibrar, mesmo de futuro, a receitacom a despeza. caminho para a politicaideal dos saldos orçamentários.

Sem emprego de capital, não ha rendas

possíveis; sem fomento, as fontes deriqueza publica sc exhaurcm; sem bra-

ços. sem capitães, sem agricultura, sem

industrias, sem comincrcio, estiola-se

uma nação.

E outra coisa parece não quererem osnobres deputados, diz o orador, que seoppõem ás dotações propostas pela com-missão, acreditando que, com esse gestode antipathia, revelado contra o illus-

tre gestor da pasta da agricultura, pra-ticam contra clle uma acção efficaz de

ser «tispensado e sel-o-á então, -em j demolição. Engano manifesto, porque o

ônus para os cofres públicos, porisso que se trata de pessoal simples-mente commissionado. O mesmo ~cdá com o pessoal das hospedaria^provisórias para a recepção dc im-migrantes e com o pessoal que temde ir ao estrangeiro em proveito doserviço de immigração. E' por isso,diz, que taes despezas não podemser desenglobadas de outras compre-hendida-. nas mesmas consignações cque também, por sua natureza, nãopodem ser determinadas ou cspecifi-eadas com absoluta precisão. O mes-1110 poderia dizer em relação ás de-mais verbas orçamentarias.

O que se vê. porém, examinando a.^tabellas do Ministério da Agricultu-ra. é que cilas especificam com todaa clareza a despeza do pessoal, sem-pre que e^ta pode ser fixada, isto í.sempre que sc refere a pc>soal per-manente dos quadros das repartições

Quanto as despezas dc material,sio tão especificadas quanto é pos-sivcl. Basta considerar que. seguti-do o projccto da Commissão. as des-pezas totacs do Ministério da Agri-cultura são distribuídas por 21 ver-bas di-tincta~ e que e~tas contém40 consigltaçõe e .180 stih-consigna-cõcs destinadas exclusivamente apessoal e 4<> consignações e 80 sub-consignações destinadas a material ca outras despezas que não podem serprevistas ou especificada- com ex-actidão. como sejam alarios di tra-balhadorcs, diárias, ajuda-, de custo,passagens, transportes, etc.

!)e.-cer a maiores detalhe, é impo--sivcl, quando sc trata dc serviçosinteiramente novos, desconhecidos 11a , . . . _ ..maior parte do pai.: e . ia , A QGlStjãÇãO nUll(J3râ FCUniQãtem de se fazer cm c »nc;içõts

ataque feito ao illustre auxiliar do sr.

presidente da Republica, que, pela ele-vação patriótica com que vem desempe-nhando as suas altas funeções, empolgou

a confiança c a estima pessoal do sr.marechal c sc tem imposto aos applau-

sos da Nação, resvala delle para ferir

o proprio governo.dr. 1'edro de Toledo, continua o

orador, na gestão da sua pasta, comoos demais ministros, tem merecido, pc-los relevantes serviços prestados ao paiz.o mais franco apoio do sr. presidenteda Republica.

S. ex. diz que é impatriotico tolher-

se a marcha ascendente da administra-

ção do Ministério da Agricultura pelanegativa de meios ou por dotações in-suí ticientes.

az um appcllo para que a Camarase inspire em sentimentos elevados dereal patriotismo, sopitando impulsos deuma politica subalterna e que caminheao encontro dos desejos do governo,alentando as forças perennes da vida 11a-cional, para assegurar, com uma poli-tica dc paz c de concordia, a estabi-lidade das instituições e a prosperidadesempre crescente do Flrasil.

Ao terminar o seu brilhante discurso,o deputado Mario Hermes foi vivamen-

te applaudido e cumprimentado e alira-(.ado por quasi todos os presentes.

Aa aguas de S. Lourenço —

dosopilmu o figado.

Souza Aguiar

COMO SERÁ' FESTEJADO

li* hoje o dia do anniversario nutaliciodo ffencrnl Antonio Geraldo di SotizaAguiar, digno inspector da o* região mili-tur e con mandante cni chefe das iorçasf|iie, not. campos da fazenda do> Affonío».cntregani-ac actúalmenfc á execução do^thcnia» das manobras.

<. oni a passagem dc tão grata data, oc~corre-nos proporcionar ao» lcitort.b algunsdados sobre a n ida militar du iUuütrc sei-dado.

F.il-os:Assentou praça, voluntariamente, cm

187,1. masriculando-«c cm seguida na tscola Militar do Prasil. onde concluiu o cur-so desse estabelecimento no curto e»paçodc tr^s annos. passando cm seguida para

curso superior, unde conquistou brilhantemente o grão d< bacharel cn. scienciua

physicas e mathcmaticas.Logo após á sua formatura, eonimissio-

nado pelo governo imperial, fundou nu Ei-ido do Paraná, a coloni i militar de Cha-

pk.c6 »•, voltando dessa commi-são, passoua ex» rc^r a * funeçõt > de i»rcp iraJor econservador do gabinete dc physica c chi-mica da F.-cola Militar do Brasil.

Dicorrido algum tcinpo, c a convite doentão ministro da agricultura, assumiu asfuneções d*: ajudante do Corpo de Bom-beiroa dcsi.# naquella ci>oc 1 era

A CASA

para liquidar

restantes da

40

O RAURIER

n08 SALDOS

"GrandeVenda, faz

*-®-0°j0de descüntonos pre;]sjácontramarcados40°|

•/ p

_ ;x:

CAIIVAI.IIO A O.I.11/. c Força — Ouilaiida, U7

teiramente diversas umr»^ daF,' preciso não se perder dc vUta,além de todas as outras ditlicuiu i-des que o caso ofrcrece, a diversida-de dc zonas e dc condições ccononii-ca> em que se faz sentir a acçàodo Ministério da Agricultura. Ummesmo serviço, em Santa Cathartna,n<-» faraná ou 110 Espirito ^anto. p<*»rexemplo, exige certa despeza. emM»tto r»ti A diunf/íi

e maio: , ivj Nma^onas .t» 1 . P. rü

em Vienna • -«r-r ><•

(Espccial d'.l Jtr.prcr.sa)

General Souza Aguiar

subordinado á essa pasta e ahi permaneceuate 1885, <|uaudo foi encarregado da direcção das Obra, Militares em Santa Gathari-na, cargo esse cjue deixou cm 1888, paraoceupar o de ajudante da tscola Geral üe'J

iro de Campo Grande.Xeste carRo, já com o pi iio ornamenta-

do com '. irias mercês honoríficas, viu raiara Republica, que, como bom patriota, abra-çou incontinenti.

•l*or essa época o seu nome já era tâoconhecido cjuc, em 1890, foi mandado ser-vir, como lente, na Escola Superior deGuerra, entrando assin, no magistério,

Não demorou muito, porém, 110 corpodocente da Escola, porquanto em 189J, sen-do precisos os seus esforços e qualidadesadministrativas, foi. convidado <¦ nr—itr-,

pesado cargo de director da Estrada deFero Central do Brasil.

1111 anno apenas, demorou-se no exerci-cio dessas funeções, pois em i8y.<, nem.:-tiu-sr voluntariamente, indo exercer as d<-inspector das fortificares das costas dePernamliueo e Fernando de Noronha.

T^m 1896, foi nomeado engenheiro-chefeda coustrucção do l.azareto de Pernambuco

em 1898. concluida essa con.missão, foichamado pelo então ajudante de generaldo exercito, marechal João Nepomuceno deMedeiros Mallet, para chefe da seccãodessa repartirão, sendo 110 niesn\o. anuo.quando o marechal Mallet assumiu a pastatia guerra, convidado pelo mesmo militarpara só'j secretario particular.

Em 1000, a convite do dr. Joaquim Mur-tinho, partiu para S. Paulo, afim de exer-cer importante con.inisáão na Estrada deFerro Sorocabana, que depois dirigiu comrara proficiência, até 190^, quando o dr.Rodrigues Alves .presidente, então, da Ri-publica, o convidou para chefe da sua casamilitar.

Terminado o quadriennio presidencial,o general Souza Aguiar voltou a fileira,somente por algumas horas, pois a insistente convite do dr. Affonso Pcnna, eutfi*,presidente da Republica, tomou as rédeasdo comniando da Forca Policial «lesta ca-pitai, cargo em que permaneceu até 1909.

Em princípios de iqto, partiu para aEuropa, afim de aperfeiçoar os seus jáelevadíssimos conhecimentos n.ilitares e 110antigo continente, 11a ancia de saber maisainda, acompanhou com o afan dos disci-pulos-inestres ms grandes manobras dosexércitos allcmáo e francez.

Poucos dins havia qiu r.«írrp«sara á «vitria,

quando 1 jj dc fevereiro de 1911, foi 110-meado commandante da j" bricarla strtegica, no Estado do Paraná, passando, em

de julho do mesmo anno. ao cargo deinspector da 11* região militar, cuja sédeé ali. onde permaneceu até 8 de marco docorrente anno, dia em que foi nomeadoinspector da 9" região militar.

Além desse rosário de commissõe», digna-mente desempenhadas, o general SouzaAguiar, como raramente acontece, iraIvoutodos os postos, desde o de alferes-aluinuoaté o de general de divisão, por mereci-mento. As comniissões que lhe foran*. con-fiadas, entre as quaes também figura ade commandante do Corpo de Bombeirosdesta capital, tiveram senipr** o mau cí''»nJdesempenho, merecendo por isso 0^ grandese valiosos elogios de que, sem uma notaligeira en. desabono, está cheia a sua bri-lhante fé de officio.

Xo acampamento dos Affonsos, onde seacha o distineto militar, á frente da forçaque commanda, será a data de hoje feste-jada. segundo o proeramma segr-ute:

"Ao romper do dia, será tocada alvora-da na barraca do general inspoctor, por to-das as bandas de musica em conjunto epelos clarins da divisão.

Em seguida, os amanuenses da o" região,farão uma manifestação de apreço ao il-lustre nnnivcrsariante. á qual serão presen-tes todos os chefes de tropa, manifestaçãoessa que constará de um discurso adequa-do ao acto, que será proferido pelo sar-gênio Gouvèa, e da oíferta de um riconimo.

Ao meio dia será offcrecido á s. ex.uni almoço, no proprio acampamento. 110qual tomarão parte os chefes de unidade,commandantes de corpoá, gencracs com-mandantes de brigada, o estado-maior dosgeneraes c os generaes Marques Porto, che-fe do departamento da guerra, e Caetanode Faria, chefe do estado-maior4'.

A* tarde, no grande acampamento, astropas farão desfiles pelo quartel-general dadivisão.

A* noite, . ex. virá cn. trem expresso,cidade, assistir á recepção que cm sua

j honra darão a sua cxnn. esposa c filhos,1 em seu palacete, á rua Voluntários da Pa-1 tria n. 39.

Será então inaugurado o seu retrato emI ponto grande, dc tm,6o por o, m 75, com! uma bella e dourada moldura, ofteria da

officialidadc da o" inspecção.Esse retrato estava exposto na Avenida

{ Rio Branco, casa Luiz Hermanny.Xo dia 25. ás 7 t 14 da manhã, s. ex.

j regressará uo acampamento.

A's manifestações dc rtgosljo pelo anni-versario do distineto militar. "A In pren-

t" «e associa com orgulho e envia-lhe osseus cumprimentos mais sinceros.

Presidencia da Republica

Lonfçreiicia -- Com o sr, presidente da !Kvpublica, conicfcnciou homem, o sr. dr,Uarboza. Gonçalves, muii.~t.ro da \iaçào.

A esa confidencia ãasisTiu o sr. dr. Uli-vcira Botelho, presidente do Estado do Rio.

I ratou-si d i construcção de estradas «1« Iferro, ficando ;;«stntado quaes as que de- Jvem ser atacadas 110 exercício de 1013.

C-cucral Foca «— O. sr. general Koca foi 'hor.l. ni dcípidir-se, ás • horas da tarde,do sr, presidente da Republica, por terde partir para a Argentina.

ex,, que foi acompanhado de seusecretario, foi recebido 110 salão de des-pnchos.

Sanatório O. /í ndia — Xo palacio doCattctc esteve hontem uma con mi-são. quefoi convidar o »r. presidente da Republicapara assistir, no proximo sabbado, ás jhoras da tarde, ao lançamento da primeirapedra daquelle san.4orio.

I rcüitos — Pelo sr. prqsideute, foi Af-i-gnado j decreto abrindo ao Ministério daJustiça, por conta do exercício de iqtj,o credito supplehu ntar de" 8^5 :ooo$. sendo18.2:000$ a \crba subsídios de senadoras,e 036 :ooo$, ã v wrjj»a do subsidio dc depu-tados; e dc 3^: 300$, sendo 1. 1500$. á ver-ba da secretaria do Senado* e 18:000$, áverba da secretaria da CaniWa.

Xotncüçòcs — SSpf ãisignaco o decreto,nomeando consultor"'fH*ulico. tio Ministérioda Agricultura, c d». Joaquim Leonel deRezende Filho e auxiliar, o bacharel KaulPenido.

Convite — O dr. Cícero Peregrino, dire-ctor da Bibliothcca Nacional, rsteve 110 pa-lacio do Cattete. afim de convidar o sr.presidente da Republica, para assistir, noproximo dia j6. á conferência que naquellainstituição realizara o dr. José Veríssimo.

O dr. Peregrino offereceu tunhem aosr. presidente ulguu*.volun:cs de obras ra-ras,

O sr. ministro do Chile

O sr, dr. Francisco Ilcrboío, ministrodo Chile, esteve hontem, em \isita, nestaredacção, vindo trazer amaveis palavras deagradecimento pela tiossa noticia ^ com-meniario sobre o an«ii\ r-rsario da indepcn-deucia chilena.

S. ex., que veio acompanhado dos srs.secretários da (egação, o primeiro já cncar-regado dos negocios do seu i»aiz, trouxe-nos também as suas despedidas, por terde partir para o Chile no proximo sab-bado.

Collegio Militar

O embaixador, am. ricano, sr. F.dwinMorgan, que sexta-feira ultima visitou oCollegio Militar de:ia capital, dirigiu ao>r. coronel Alexandre Carlos Barreto, oseguinte telegran.ma :"Exmo.

sr. coronel Mcxandre Barreto,commandante Collegio Militar ( apitai Federal -— Cumpro com o grato dever d>> agra-decer muito cordialmente as muitas finezasque me foram dispensadas por occasjãoda minha visi; . ao Collegio Militar, tãohabilmente comnijindado por

•. ex. ede onde regressei muito agradavehuente

. impressionado pi ta" ordem e disciplina,que eram mais que patentes,e de onde regressei muito agradavelnienteimpressionado pela ordem K disciplina queeram mais que patentes.

Foi motivo de. regosijo observar o en-!!ni>ia*mo d alut;niu> JOi quaes pev » a' , ex. e .rnmicaros nitU» applausos. poiseer'ez.i tenb dt itie o proseguinu nto dos

: :rylt.iia »-,lfusu da pu-¦ uç futuro. . \Miiiís 1* ;cordMi

*'^ udaÇões ao sr. com-n .iii^l., i; t, <íü; io i>V ^iavj e-*|âlunfinos. ¦*—ddu Moraan"-.

Porto do Jaraguá.

Ao t entfo Alagoano, foram dirigidos osseguintes despachoii:

JARAGUA' — Causou péssima im-pre.s.-ão espirito povo alagoano impa trio-co acto ministro viaçàoannulludo con-correncia obras porto Jaraguá.

Us alagoanos lanieiitam seus direitossejam sacrificados ar.u interesses da poli-tieagein, sendo preteridos na realizaçãodc seu mais desejado melhoramento.

Contribuindo comniercio ha três annosimposto ouro, applicaçáo Obras porto. Associação Commercial fas-se portadoraprotesto contra tamanha injustiça, des-caso alto poder* s pela laboriosa popul(.ãtj do fecundo e desprezado Estado deAlagòos — Dr. .lccacio Cinbcliuo, presi-dente.

JARAGl A' — O acto da annul-

j lação da concorencia do porto de Jaraguá

| causou péssima impressão 110 espirito dopublico, revoltado com os effeitos da po-liticagem, conculcando uma aspiração dopovo. Irmanado com os patrióticos dese-jos do honrado governador, a Sociedaded< Agricultura Al. gôana protesta contratão arbitraria deci*âo — Joaquim Igna-cio Loureiro, presidente.

Iguaes telegrammas foram dirigidos áFederação dos Centros dos listados duNorte.

Hoje, á noite, o Centro Alagoano rcu-ne-se para tratar desse momentoso assuni-pto.

Ministro da agricultura.

Na enfermidade que, durante alguns diafcda semana pasada, o impediu de compa-recer, ao seu gabinete, o dr. Pedro de To-ledo, ministro da agricultura, recebeu nu-merosas visitas, pessoa es e por telegram-mas, a que hontem respondeu agradecendo.

O sr. ministro dafermo.

idoneidade, apresenU das pelos concorreu-

tes, serão abertas as propostas, cm dia quefòr designado, nos termos da condição jj"

do edital de jo de julho proximo passado.

Exposição Geral de Bellas Artes.

A conuniasâo dircctora da iç* ExposiçãoGeral de Bellas Antes, con* idr, pela se.

gunda \ cz. todos os expositores, de quetr.:ta o artigo 35, do regimento das Expo-siçòes Gi raes, a comparecerem no edifícioda Escola de Bellas Artes, am.-nhá, aomeio dia, afim de procederem á votaçãoda medalha de honra.

O que vamos comer hoje.

Foram abatidos hontem, no Matadourode Santa Çruz, para consumo desta capi-tal o seguinte :

557 rezes, 6y porco». 5S carneiros c 3--\ i; lias; sendo, de Durisch * C., .'8 rezes;de José Pacheco de Aguiar, 33 rezes, jo

porcos c 5 vitell-s; de Cândido Esphidolade Mello, j.? rezes c ^ porcos; dc li. de

Azevedo & C.. rezes; de Silveira Tho-maz s C.. Sj rezes e i porco: de Al^sn-dre \'igorito Sobrinho. 05 rezes; de Men-donça Li.u i a. C., 52 rezes e 11 viLellas ;de Vrancisco Vi-eira Goulart, uo ncies;

de Portinho & C., .-4 rezes: de José^Gon-çah.s Di ís, 10 rezes: de Fontes a C., 3-rezes; de Oliveira Irmão & C., 3 rezes, 33

porcos e ló vitellas: de Menezes, Pereira& ('., 50 rezes ; d.' Luiz Camuyrcno, jg car-neiros; de A. F. Moura. 5 porcos, e de

Santos & Fontes, X porcos e 20 carn-eiros.Rejeitada.-:: 8 -• 4 rczts, 5 porcos, 1 car-

nciro c 8 \ itellas.

Foram vendidas cm Santa Cruz, jj rc-

zes C s o 4. com 7.008 kilos.Em

* S. Diogo veudeuam-se ;

5r j rezes c 112, com U6.58S kilos.C4 porcos, com 3.051 kilo#.

57 carneiros, com 1.146 kilos..*4 vitellas, com 1.8.'" kilos.Mgorcram cm S. Diogo, os seguintes

preçot:K.ze,. de $-00 a ?/O0 ; porcos, de ?ooo

a i$ioo; carneiros, i$6oo a 1^600; \itcl-

Ias, $800 a i$ooo.Fcr.ni pedida* em Diogo para hoj-%

406 rezes, 61 porcos. 40 carneiros c 22vittlia.i, para Durisch * C., 30 rezes; par*.José 1'acheco de Aguiar: _'0 rezes, 17 por-cos e ü viteüa-s, de Cândido Kspindola de

Mello, 51 rezes; de E. Azevedo C., 33rezes; de Silveira Thomaz & C., 16 rezes e

1 porco; de Alexandre Vigorito Sobrinho,

30 rezes: de Mendonça T.,i;na * C., 40 rezes

c 8 viteMas; de Francisco Vieira Goulart,111 rezes e -i porcos: de Portinho & C.,

55 rezes: de José Gonçalves Dias, ;8 rc-zes: dc Fontes & C., rezes; de OUveiraIrmão a C., 1 i>orcos e 6 vitellas: de Me-

nezes, Pereira & C'„ 04 rezes; dc l«uiz

Camuyrano. J3 carneiros; de A. F. de

Moura, 4 porcos, e de Santos & Fontes,6 porcos, J3 carneiros.

Centro Parahybano.

Rcunc-st hoje, ás S horas da noite, cm

sua séde, ã rir S. José n. 84. o conselho

administrativo do Centro Pnrahjbano.

A HORTE DO" ZÉ-MOCO"

Assassinato na ruadoOuvidor

A policia.

Ghefatura de Poli-

uuxUiar.Está de dia hoj

cia, o dr. ileleg;

Zuavos.

O bar; de tabbedo ultimo, nos «aiõc»

do Clnli dos Zuavos « organizado pela Le-

gião dus Amorosos, esteve magnífico, rei-

nando durante u noite o maior enthujias-

mo, '

.. ,rl ;(t\ ^As ,Uan.as se prolo^ar:»» ale ao ama-

iihec^r.

ConseHio Municipal.

marinha en-

YI F: XA. .'3 — Nada dt* anormal tem

pcxiurbado -a reuniòi» da delegaçío Uun-ikíara. convocada ba poucos dias, por de-cr» to imperial, e aqui reunidi.

A* \ista disso, foratn julgadas deáuece»-sar ias aa precauções tomadas par;« evitar

¦ > fez recolher aquartois a força que faiia o policiamento

IaUTOS

Pontualidade rigorosa!Execução irreprehensivel e rapida!Preços honestos e sem compa-

tencia só nana* FATFNnac pprxac

I 141 — Avenida Central — 143

Continua em tratamento cm sua resi-dencia, o sr. almirante Belfort Vieira, mi-nistro da marinha.

As melhoras de s. ex. têm se accèntua-do sensivelmente, fceiido de esperar (jue,dentro de poucos dias, esteja de todo res-tabelecido.

Innumcros amigos e camaradas declasse têm. constantemente, procurado sa-ber do estado de saúde-do sr. ministro damarinha, não só em sua .ri -idencia. comopor intermédio de seus auxiliarei de gabinete.

S. cx. tem recebido a \isita de quasitodos os seus collegas de ministério, bemcomo de vários senadores, deputados coutras pcsoa>i gradas.

A substituição do director da Se-

cretaria de Marinha.

O capitão de mar e guerra honorárioHenrique Nobrcga, director da Secreta-ria de Marinha, passou hontem, as fun-cçôes di seu cargo ao seu substituto, ovice-dircctor capitão dc fragata honorárioCarlos Muller dc Campos, por ter obtidolicença do sr. ministro da marinha, parair a Europa, onde vai levar a tratamentosua cxma. esposa.

Concorrência para o ramal de

Abaeté, na Estrada da Ferro

Oeste de Minas.

Pela Directoria Geral de Viação decla-

rou-sc terem sido hontem recebidos na

mesma Directoria, lo meio dia, com as

formalidades legaes, quatro propostas para

conatrucção do ramal de Abacté, da li. F.

Ueste dc Min; s, sendo taes propostas apre-

sentadas pelos ^nhores:

— Engenheiro Eduardo Alves da

Sil\a Porto;

j° — Engenheiro João Fedn ira do Çou-to 1 rraz Júnior e Theophilo L^e-quiel

Filho.

3" — João Martin 3 Pcnna.

!' ; >i» ú . julga.!!¦ uio- dis prova* 1

AFUGAÜO"OClTÜTE" |

Uma casíi de jogo covil

do desordeiros

A POLICIA EM AGCAO-NO NEGROTERIO

mammamm jmm?.

O assassinado da rua do Ouvidor

Hontem, á sessão do Conselho Muniei-

p;! compareceram 1^ »rs. intendentes. < s

tral)alhos foram presididos pelo sr. Vzo-

rio de Almeill. A acta da sessão ante-

riur foi approvaJa sem reclamações. *ot

lido e despachado o expediente, que da-

mos na secção official.

Foi a imprimir o projeeto <n>c »rC» a

receita' e fixa a despeza da Municipal;-

dade para i «>'-.?• .

Occirpou a tribuna o sr. Leite Ribeiro

que, em termo» enérgicos, profligou o at-

tentado Contra o exmo. sr. dr. Kivad:.-

\ii Correi, ministro da jusrça.

O sr. Leite Ribeiro, que f°i niuito -ap-

plau-iido pelo Conselho, terminou o seu

discurso pela apresentarão dc uma ind:ca-

gão no sentido de ser nomeada pela Mesa

uma eoir.missSo que apresente ao sr. mi-

nistro da justiça os protestos de regosijo

pelo insucc sso do attcntaJo contra s. cx.

O sr. presidente declarou cjue, com mui-

to prazer, dava a ind cação por upprova-

da, unanimemente.

Esta deliberação do sr. presidente foi

acolhida com calorosos applausos dc todo

o Conselho.

S. ex. nomeou a seguinte commissão:

srs. l.eiie Ribeiro, Alberico d. Moraes e

Salvador Fontes.

U sr. Arthur Menezes requereu e obte-

vc que o projccto de orçamento para 19!3

fosse publicado, a jvf'zo da Mesa, em umoutro dos nossos jornaes.

Passou-se á ordem do dia.

Foram approvados: "

Em 1* discussão, o projccto n. 65, de

1912, autorizando o Prefeito a conceder

jubilação á professora adjunta dc ia classe

d. Amélia Frito dos Ris, mediante as

condições que estabelece;

em 2a discussão, o projccto n. 6j, de

igu, autorizando o prefeito a conceder,

mediante a condição que estabelece, seis

mezes d> Kcença, com o ordenado, para

tratamento de saúde, á professora adjunta

dc 1* classe d. Eugenia da Costa Sumar

(com uma cincvda) ; é

em 3* discussão, o projccto n, 61. de

1012, autorizando o prefeito a abfir os

créditos, que menciona, na imporlancia to-

tal de 1.401 :9j8$03i.E, tendo sido designada a ordem do tiui

para hoje, levantou-se a sessão.

A perabund.mcía dos antros de per-

dição, das casas dc tavolageni, das ban-

cas dc roletas esparças pelas ruas des-

ta heróica cidade, facilita o crimc c ga-

rante o braço criminoso.

O crime de hontem, á tarde, em pie-

na rua do Ouvidor, prova, á sa<;icdade a

dcficicncia do policiamento da cidade, e

a liberalidade perigosa do funcciona-

mento dessas espeluncas.

O prédio n. 185, da rua do Ouvidor,

é oecupado por uma dessas espeluncas,

onde o jogo campeia impune, onde o"bicho"

corre parelluis com as tontinas

sportivas c onde o "bolo '

é feito dc

todas as espeeies c qualidades.

A' frente da casa mascareia-a disfar-

çadamente utna agencia dc bilhetes dc

loteria, c ao fundo, uma banca rc role-

ta funciona para explorar os incautos c

auferir as economias dos papal vos.

A roda freqüentadora da casa "Me-

phistophelcs"' c a mais duvidosa, sendo

commum ali a freqüência dos mui» pc-

rigosos bandidos e desordeiros.

O crime dc hontem, cm plena rua do

Ouvidor, á hora em que a tradiecional

artéria urbana c mais movimentada, teve

por protagonista dois heroes do crime —

o "Zé

Moço" e o "Quitute" — dois

valentões que mtittianunte sc haviam'jurado

fe'i'tc *íevánclie".

Entre "Zé

Moço" e "Quitute"

havia

antiga contenda, pois, "Quitute"

jurou

a sua "vcndctta"

do ferimento, a bala,

que llic infligiu "Zé

Moço", e que o

obrigou a trazer ainda, a cintura, uma

facha grande de couro, para lhe permit-tir o livre caminhar.

Hontem, á tarde, no Café .lava, á rua

do Ouvidor, esquina da largo de São

Francisco dc Paula, o acaso fez sc cn-

euntrarem us dois rivaes.

Kntrc ambos foram repetidas as mes-

mas offensas c as mesmas promessas dc

vingança.

Ao sairem do café. "Ouitute",

eumo

si tivesse receio de "Zé

Moço", entrou

11a tal espelunca de J. Labanca, á rua

do Ouvidor n. 185, onde o jogo é fran-

co c rotulado com o nome de "Casa

Mephistopheles"; fuucciouando, dia e

noite, livremente, sem u menor receio de

11111 incommodo por parte da policia.Momentos depois de "

Quitute" lia-

ver entrado nessa espelunca, "Zé

Mo-

ço" ali entrou também, ou com idéa de

perseguir seu desaffeeto, ou com intuito

de também experimentar a sorte á ro-

leta.

annaes do crime tinha clle brado dc ar-

mas.

Suas prisões, suas condemnaçõcs fo-

ram innumeras c, innumeras vezes pas-sou pela Casa de Detenção c pelos Na-

drezes das varias delegacias de poli-cia.

No cadastro do crime, o finado *'Zc

Moço" figurou sempre como desordei-

ro, rancoroso e decidido, en fretando

sempre os seus inimigos sem temer con-

sequcncias, nem sc arrcceíar da policia,

pois sabia o valor dos seus proteetores

que o arvoravam em cabo eleitoral ou

capanga político cm dias dc eleições.

O Antonico do Zé Moço, era um dos

mais antigos cochciros dc carro; respei-

tado pela sua valentia e temido pela sua

audacia, maxime quando estava embria-

gado, nada o fazia temer.

Com o appareei mento dos automoveis

e conseqüente ruína dos carros dc pra-

ça, o "Zé

Moço" abandonou o officio c

passou a viver dos expedientes das ca-

sas dc tavolagem e a fazer valer os seu5

méritos e reconhecida valentia.

Como todos os valentes, morreu á pon-ta dc uma faca.

operou

JÓIAS Carioca4tí lilia! praçcTiradtníes i •

peçam sempre

Grande Depurativo do Sangue

Elixir de Nogueira

' Único que cura a sjpliilis í

. { NADA DE ENGANOS!

CíttOADO' COM AS 1M1TAÇÕKS

Ia já "Quitute"

a sair, tendo o acaso,

nos seus múltiplos caprichos feito os

dois inimigos, de novo, se encontrarem

em um corredor que dá acccsso para u

sala dc jogo franco, c onde os viciosos

eram muitos, entregues todos ao ardor

da jogatina.

Nova contenda, uma verdadeira luta

de titães, onde tombou ferido de morte

o "Zé

Moço", tendo uma extensa na-

valhada no rosto c um profundo golpedc faca no mamclào direito interessando

o coração.

A sccna foi rapida e rapida a quedado corpo, que instantes depois era cada-

ver.

Mais rápido, porem, foi exodo dos

jogadures, que, em segundos, apenas,dei-

xaram vasia <i espelunca."Quitute",

o assassino, fugiu livre-

mente, atravessando essa rua movitnen-

tada, sem que houvesse alguém que o

visse em fuga, que o perseguisse, ou

mesmo que notasse esse exodo, prtei-

pitado, dos jogadores da tmvçlagcm de-

nominada "Casa

Mephistopheles".

Ideal o nosso policiamento!...Alguém, no entanto, á porta do caí,-

Java disse ter havido um assassinato na

espelunca de J. Labanca, para lá cor-

rendo então o guarda civil de ronda que,depressa deu o alarme, avisando do ut-

corrido as autoridades do J" dKtricto

policial.Logo, á porta de prédio n. 185. api-

nhnu-sc um .ilu\ ião de curiosos, sendo

o cume commcntado ao bel-prazer dos

mesmos.

JrfOgu que a policia do 3° distrito

teve communicaçâo do occorridoj

acorreram ao local do crime ò dr.

Benedieto tia Costa Ribeiro, delegado

respectivo, o commissario Paula Ra-

mos. que ?e odiava dc serviço, e va-

rios guardas civis.

Avisada a Assistência Municipal,

cm uin auto ainbulaneia foi ã rua

do Ou\ idor o dr. Rangel, de serviço

nessa pia instituição, nada podendo

fazer por jã ter fallecido o "Zé-Mo-

O dr. i" delegado auxiliar tambémesteve 110 local do crime, acompa-nhado do dr. Álvaro do Prado.

As primeiras diligencia.s foram apu-

rar o nome do assassino, sendo logo

indicado, por varias testemunhas ser

criminoso o desordeiro Josc Quitu-te.

Os apetrechos dc jogo foram ap-

prchendidos c conduzidos para a dc-legacia. ^endo também requisitada acarrocinha da Assisteiicia Policial pa-ra ser conduzido ao Xecroterio o cadaver. que jazia eni uma poça de san-

gue.

A policia prosegue no inquérito,redobrando as diligencias para a ca-

pütra dc "Quitute".

dr. Antenor Costa, medico le-

gista. que compareceu ao local c con-statou a morte de "Antonico",

poucoantes da Assistência chegar, verificou

que a victinta apresentava um feri-

mento de 15 centímetros, na região

temporal esquerda c a veia femuraleccionada e uni ferimento por pu-

nhal 110 peito do lado direito, feri-mento que determinou a morte, por-

j que attingiu o coração.

lia desconfianças dc que não foi

Quitute o único autur do assasina-to de Zé Moço Y tendo por issoalgum cúmplice; por não ser crivei

que "Quitute

ferisse seu rival comuma navalha c uni punhal ao mesmotempo.

arecc qué vários desordeiros, cn-

tre os quaes eslava "Quitute", rspe-

ravam "Antonico" c o apanharam dc

^urpre^a. ferindo-o á faca e á nava-lha. ao mesmo tempo.

Quando sc deu o as^a.->inato 11c-nhum empregado da casa Labancadeu alarme procurando ate impedir

que se fize-sc barulho para que a po-licia não chegasse a tempo dc pren-der os criminosos e c^a mesma po-lieia não deteve nenhum empregadoda espelunca.

O inquérito prosegue, não tendo si-do. até a hora em que escrevemos,encontrado o paradeiro do criminoso.

Pr#»firn?n <«omr>re as

S. Loursnço.

A Q*IS<t

De facto, ali jazia, no interior da sor-

dida ca a de jogo, o corpo do ex-coehei-

ro "Zé

Moço**, o celebre também cm

múltiplas façaÉbas. Antonii j ú', Zé Mo-

ÇO. i**- '

*% M-svjiia y^tse liviuctn c lonua e n«js

A melhor agua de inesa é a —S. Lourenço.

Biscoutos Duchert

Scmpru os ;ii-elVfidos

A «5 n f n i c O |

. as uiolcstias intostinaes.

i 24 de Setenibro^

Page 3: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

ÍA IMPRENSAV

TELEGRAMMAS

Serviços das Agencias Havas e Americana c doicorrespondentes particulares d'A IMPRENSA

] ULTIMA HORA

DIVERSAS NOTICIAS

Ultimas informações

0 EMPRÉSTIMO DO MARANHÃO

Como o governo mara-

nhense explica essa

operação financeira

Uma excursão do sultão

de Marrocos

(Especial d.l Imprensa)

UMA RESPOS1 A AO JORNAL "LE

BRÉSIL"

S. LUÍZ, 23 (A. A.) - O "Diário

Oíficial" publicou liontem íi mo-

guinlc nota, que abaixo resumi-inos, enviada pelo Gabinete. do <>o-

vernador do Kstado, a propósitod'' um artigo do jornal

"Le Bré-

sil", de Paris, publicado a 11 doíigosto ultimo, sob o titulo

"Lu loi

-ur remprunt", artigo um que cs-tampa topicos tomados uo

"O

Vai/.", do Rio do Janeiro, referen-te s ao empréstimo externo do Ma-ranhfio.

\ nota começa transcrevendo o«Iludido trecho do

"Le Brésil", de-

pois de dizer que não existi- notrecho trauscripto, alfirmarão al-

guma que não seja uma íalsidu-d>-.

Assim explica a nota:1* — Ser absolutamente falsei

que o typn do empréstimo devendomt do X2 líquidos, fosso de la-rto de 58. ü Maranhão ainda nãorecebeu do» banqueiros em fran-eos, nienoV do 82 da importaneia

do einpresthiíó, pois de cada titulode 500 francos, recebeu ílO.mi se-

,iaiu 82 o[o livres do todas as iles-

pe/.as, inclusive o seilo fraueez.2° — l'1 consequentemente em

todos os pontos falsa a affirnia-

ção de tpie o Estado recebera da

totalidade do emprestimo apenas<i.'.i(50 contos. Essa quantia rc-o-beu-a ii Estado aqui, por contado emprestimo, logo nos tres pri-meiros niezes, após a sua celebra-

ção,conforme foi narrado na men-sageni do governador enviada aoCongresso Legislativo e constailns relatorios do Thesouro ao go-^ erno.

Kem se r.ompreliendo eoino re-

cebcndo o Estado pelo empresti-

mo apenas 0.1)00 coutos, tenha

com elles feito os seguintes paga-mantos: Da divida íluctuaiilo,...

2.2 to :65W$060{ emprestados á

Companhia de Navegarão a Vapor

do Maranhão 1. Ml 7:380$ »75, sal-

mi a. differença para mais do ty-

po do empréstimo, depositada no

Banco Nacional; íi.090 c-oiitos pa-ra pagamento da rôde de esgotos e

água da capital e tenha ainda a

rmittir do mesmo emprestiuio, os

outros 2.000 que completam o pa-

saiTienlo dos í.000 do contrato

desse serviço e tenha depositado

na Delegacia Fiscal do Thesouro

federal, aqui, 300 contos para a

abertura do canal Cuman-S. Mar-

cns: haja emprestado á Usina Joa-

qiiim Antonio, 300 contos, salvo

differença para mais do t-ypo do

empréstimo e t.euha desobstruído

rios, construído e melhorado por-tos, restaurado edifícios publi-

COS.

Quer isso dizer, prosojíue a no-

la, C|ue a falsidade não tem si(|uer

a exensa da ignoraneia da appli-

cação do emprestimo.

:t° — K outrosim falso, que os

emissores guardassem parte do

pFoduetO do empréstimo o para

parantir o serviço dos coupons ate

1015. Os emissores pagaram ao

procurador do Est ado, uo 1110111011-

to da emissão, 82 o|o precisos.

Da quantia ate hoje emittida cs-

se. procurador que «'• a "Banque

Argentino et Française" ha dado

conta ao governo do Instado, cen-

timo por centinio, dos SJ o|o re-

cpbidos. Os emissores, possuindo

francos em Paris, no momento do

pagamento dos primeiros e«»u-

pons" não haviam de convertel-os

em dinheiro brasileiro, passan-

do-o di- lá com Iodas as despezas,

liara depois reconverter em fran-

<•«*»-; ao passarem novamente para

íi França, com outras tantas des-

Prova evidente da falsidade, ó

haver <• Estado remeti ido agora

para a França novamente a quaii-

lia necessária para o pagamento

dos juros a vencer em Jl do do-

ZGinbto. , - ,V -- Fi', finalmente, de todo rat-

SO, que o Estado tenha de pagar•.".Si0 contos pelos taes «.000,

que afinal recebesse, pois, o l.s-

tado somente pagará os vinle nu-

lhões de francos que pediu em-

prestados e mais os juros de a por

cento, sobre as pafcellas que

recebendo, papas dos 82

mente isso, nada mais.

Fal e qual. todo e qualquer par-

tirular. Estado ou nação que con-

traia um emprestimo e nuo seja

caloteiro, o os paliará em 27 an

nos conformo ('• de seu mteross.

Quer tudo isso di/er. Ia para o L

Brésil", que governadores ou pre-

hirliMitcs dos Eslados, nu «la lie-

publica do Brasil, são honestos o.

generosos, no credito do pau.

quanto o governador d-> Maranliao.

Nenhum mais do que ollo, nem

no passado, nem no presente, nein

no futuro. .prsto, concluo a n«»tu. sai-

da sobre o "t.e Brésil", que o pi o-

prio jornal "O Paiz", quo lhe. ini-

nistrou ta<-s informações e\pon-

taneamente estampou ao alto «a

primei ra pagina, «> ',rl,í. . ]°

actnal go\ornador do V.slado,

após a aU» r lei ção, sobpondo-lhe

outro outros conceitos, ígualnn n-

te lisonjeiros, os seguintes pedi-

dos d penna fulgurante do H1''1;1-

I,, imniaculado bra- ileiro t,oetlio

Nelto: "Político de grande expe-

viencia sempre «>m destaque mi

tribunac nos árduos trabalhos das

co,omissões, probidade illibada,

tempera, talento sempr<- em evi-

delicia, gênio activo, etopreli«n«i<

dor, l.ui/. Domingin-s ÍOI *emi

uma das figurai» de

FEZ, jj — O novo sultão Mulcy-Yussefvai cmprth« ijdt*r uma excursão pHo iirtc-riur do pai*, até á costa aihUntica.

U sultão pretende partir na próximat|u tt ta-ít ira, devendo ir u Menuinci c Ra-bath.

BAHIA

0 Congresso de Hygiene

em Washington

(L>pcC'al d .l Imprensa)

WASHINGTON, .\i — Já se .ioh»ni aqui

reunidos trt s mil delegados, «ju« vtni to~

iwr part<* no Con^Tesso d« HygijMie.O sr. 1.1 ft, presidente da Republica, dvu

boje as l> mv. \ ind.'«« aoa congivabistas,manifestando.Uns «ranje satisfaçau inivrl os in sta cidade.

BAHIA, CA. A.) — Knibora rei-nasse a melhor bóa vontade por parteda federação dos Clubs de ivt ^atas paraa representa<;ão «Ia Bahia no Campeona-to Brasileiro do Remo, está decidido ser

impossível n ali/ar-M: devido a regata

que aqui se realizará no dia -'7 de ou-lubro, t|tie virá desfalcar as melhores

guarnii,6cs dos chibs.A federação vai ofíiciar á sua con-

genere ahi, nesse sentido.BAHIA. .-i. (A. A.) — A lior.lo

do "Itapura".

cliegou o dr. Braitlio Xa-vier. que lu»je mesmo reassumiu a pre-sidencia do tribunal.

BAHIA, jj. (A. A.) — O dr. Si-mões l ilho, secretario, interino, da com-missão executiva do partido repu-

blicano conservador, recebeu o seguintetelefrramtna:

"Accttso «> trle^ranima sobre a reuniãoe medidas tomadas em bem do partido.Kuvio applansos ás deliberações e peçotraiiL-niittil-os ao lumrado governador cmembro da commissào executiva, pelabõa orientação imprimida que estreita-tá mais t»s laços de cordialidade entre

os correlligionarios e firme apoio ao go-verno do listado. Não pouparei sacrifi-cios cm bem tia nossa causa, já perantet» benemérito vice-presidente. «Ia Kcpubli-ca, já perante á cominis>áo executivacentral, cujas disposições são de plenasolidariedade ao governo e comniissãoexecutiva ahi. (Assiguado). — LuizViamid."

BAHIA, jj. (A. A.) — O dr. Si-mões Filho recebeu mais o seguinte te-lepramma:

"Agradeço, bem como aos collcgas de

bancadft, õ attencíõso e gentil telegram-ma, «|ue o illustre amigo enviou-me,

participando a reunião do nosso partideahi. e suas resoluções. Saudações aífcctuusai. — Mario Hermes."

S. PAULO

MINAS GERAES

A DYNAMITE EM ACÇAO

0 sr. ministro da iusttça

escapou

leso de um teimei attenMo

frtr•Io. Hó-

BIXLO HORIZONTE, JJ. (A. A.lUontem, ás u e i|j horas da noite,

niatiifcstou-se incêndio na cata 11. jjj,

á rua Kspirito Santo.Correndo ao loca! muitos populares,

reconheceram que o fumo saia do quar-to em que habitava a meretriz ^lariaFrancisca «Ias Dores.

Arrombada a porta, foi encontrado,completamente carbonizado, o cadaverdo menor Cicero Bruno, filho da mere-triz, que ao tempo em que começou ofogo, se achava, cm uma cama que alise encontrava.

Já tarde, conseguiram os populares ex-tinguir o incêndio, que ameaçava alas-trar-se por todo o quarto.

Levada á policia, a mãe da infelizcriança, declarou que havia saido

uma hora antes, em automovcl, deixan-do a criança dormindo, tendi», porém,uma vela accesa, contigua ao leito.

Disse mais que julgava ter sido «> ven-to que, desviando as chymnias da vela,fizesse o fogo attingir o cortinado, in-ccndiaiido-se desse modo o leito de seufilho.

O dr. Pires de Sá, medico legista,autopsioii o cadaver do menor, dandocomo

"causa mortis", queimadura gene-

ralizada.Grande numero de populares têm ido

ao pequeno necroterio cia policia, visi-

tar o cadaver du desventurado meni-no.

BF.LLO HORIZONTE, 33 (A. A.)O dr. Levindo Lopes, presidente

do Conselho Deliberativo, recebeu «to

dr. 1'iancibco Salles, ministro da ta-..enda, um telegranuua agradecendo

a-, manifestações de apoio e solida-

riedade com que lhe distinguiram osinembro> d<* Conselho.

MaVTO GROSSO

CUYABA*. a (A. A.) -- Foi as-signado um decreto, convocando para10 de dezembro a As#*mbléa t.egiN-

lativa, afim de votar a lei orçamen-

tar ia e o projecto que permitte a

renovação do contrato de exploração

de hervae^, com a firma Laranjeira.

CIJYABA', -'j <A. A.) — Seguiuliontem pata o sul do Estado, o dr.

Costa Marques. Ao mu oiiibarciuc

compareceram os partidos Republica-no Conservador e o Progressista.

Nas immediaçòes do porto de cm-

parque, onde s. cx. foi muito ac-

clamado, prestaram-lhe as devidas

continências as forças estadoaes e o

batalhão infantil.l,m todos os municípios do sul ha-

\ erá festiva recepção ao dr. Costa

Marques.CURITIBA, 33 (A A.) — Segui-

ram com destino a essa capital os ei-

dadáos francezes lloniollê e Eckardt,

que a<|tii tentaram organizar o banco

hypotheeario, tiada, porém, consegui-

ram, porque o governo do Estado

achou cxces^ivas as suas cxigencias.

S. FACLO, -'.Í (A. A.) — O te-

nente coronel Pedro de Campos as*

sumiu boje i> comutando do primeirobatalhão da Korça Publica.

S. PAULO, -•.) (A. A.) — Com-

pareceu ao Tribunal do Jury, re\e=li-

do de beca. o advogado Passos da

Cunha, pronunciado em junho de

lijll, ncMa capital, quando s>e deu o

caso da menor ldalina.

S. PAI 1.0. -'I CA. A.l — O -r.

Sampaio \ idal, secretario da justiça,regressará hoje, á noite, da sua fa-

zenda.S. PAULO, 33 (A. A.) — Um

Volta Redonda, nas obras que a

Liglit «'.-tá fa/endo para a clcctriíi-

cação da linha entre S. Paulo c San-

to Amaro, desabou hoje pela manhã

uma barreira, matando os operário*:

Marcilio I hcodoro c Raul Marques,ficando feridos Eraneisco Uonorio,

Domiciano Santos e João Manuel.S. PAULO. J.i (A. A.l — Chegou

a Santos, vindo de Santa Catharina, o

coronel Vital Ramos, governador da-

quellc Estado. Eoi recebido na Es-

tação da Lu/, pelos representantes

da presidência c dos secretários do

Estado.Ficará aqni tre-, dia?, seguindo <lc-

pois para Poços de Caldas. Na voltairá a e^a capital.

S. PAULO. *J (A. A.) — Na se-

mana finda foram vendidos na Boi-

sa ilaiiui 3.ijJ7 titulo?, representando6* >8:7 Sooo.

S. PAULO. 23 (A. A.» — Na~C*amara

dos Deputado-, entra h"j>

em segunda discussão o projecto 'jue

restringe a faculdade das muni' ipa-

lidades de eontrairem empréstimos.O dr. Manuel Villaboim pronuncicMium a ibrante discurso favoravel á au-

tonomia dos municipips, diz que o

primeiro golpe vibrado na autono-mia foi desferido pelo governo da

União, nomeando prefeito. Quem no-

meia prefeito pode nomear vercado-

res. Acha que os municípios são re-

sponsaveis pelos abusos que pratica-tem.

PROSEGUIMENTO DO INQUÉRITO

!>o \j 11 o de outroü, nada foi

ouvido df interessante. Na Jlai-

poii Moderno itittt era possível (ire-cÍMtr pliysiontiniias especiaes, porcausa da confusuo dos ospeclndo-

iiv. oin nutnoro ntuior na noite de

.si..\tii-fitiru, f|l'° Ria do festa, do

quo nas noites eonimuns du soniu-

Ainda perdura no espirito pu-blieo eese notando raxo da bombade dyiiaJnil" enonntradl á portadu f-usa do 11'MÍdeneia do da'. 11 i\ m—

daviH Corrêa, seerotario do ]i>ta-

do dos negócios do interior o da

justiça, ú rua Macedo Sobrinho, 11aiiuvòa.

o inquérito, confiado ao dr.

delegado auxiliar oontinuou em

sc^rodo do justiça, «niüo todas u»ililigeuoias da autoridade policialacompanhadas pelo sr. Zovados, a

possua i|uc avisou o sr. ministrodo perigo o que busca descobriro^ dois italianos, do cuja conversa,no Café Indiano, ú praçn Tiradun-

1".^, ouviu os planos sinistros.

Ainda liontom o dr. 2° delegado

auxiliar inquiriu mais algumas

testoinunhas quo nada adiantamUO 1'HSO.

ISssa autoridade voltou ú tar-

do ao Cafo Indiano, ou títiarany, á

praça Tiradentos, indo dali, nova-

niente, á Secretaria da Justiça, lo-\iir ao conliocimonlo do sr. niiliis-

Irp o quií apurara ató então.

Aff»Hiles 1I0 Corno d»; Scguran-•¦a, com ordens resonadas do dr.

2" delegado auxiliar, procuramdescobrir o paradeiro dos dois ho-

mons referidos polo sr. Manuel

/ovadas.Já t|-,m sido ouvidos por agentes

não só empregados da Maison M0--

der no, onde o» iíidlgrtath^z* ccinii»

.\o lli^'li Life, foi dada a infor-

mação do qtio ali não havia en-

Irado uiníueni com asnecti» ex-

traordinario. Os freqüentadores

eram os mesmos do sempre.

A' tarde voltou o dr. '1° delega-

do auxiliar á Casa da .Moeda, un-

de o diroctor dos<e estaboleeimen-

lo informou á autoridade não po-

dor ser feito nnquelle lahoralorio

um examt1 niinueiosu da bomba.

Foi então o sinistro bloco de ei-

monto o a perigosa laiinha do dy-

naniite. pregos, c parafusos, leva-

dos á casa espucial de dynamite,

á rua (íouoral Cauiara n. 34.

Ali foi u bomba metic.ulosanion-

|.r examinada por um dos dirccto-

res da fabrica.í,or cs si*, senhor a dyuainite foi

constatada ser inple/a loyitinia,

mas da empregada na pesca, da-

qnclla qti«' siímeutc inflannna pe-

lu aooão do fogo o dizendo isso, o

industrial queimou uni pedacinho

de dvnainite 11a presença da auto-

| rldudo.

i.osi.iH eatrarum l».go depois que Examinada niinucmsatiwntofTg#--

.•¦iiirain do Café tiuarany, o outros rantiu o pyrotechnieo, soinento

do Higli l.ife tilub, que poderia ter poder a bomba explodir si lhe clie-

sido. de acordo com insinuação do gasse fogo ao estopim

sr. Zevadas, poulo de escala dos

dyuamiloiros. depois do terem ^ui-

do do thoatrinlio da praça 'l

ira-

ib nl.es, e antes de ehetíyreni á por-

Ia da residência do sr. ministro

da justiça.

Por determinaçãomandado ficar dotide

nicavcl o "chauffcur

vel 11. 018.

superior, foi1 v incommu-"

do automo-

ARGENTINA

PARANA'

CUKITVBA. 13. ( A. \.) — Conforme aultima m-emagem apresentada pelo ex-pre-f<:to cor- n< l Joatpinu Macido, em ji deago&to, a dívida fundad t do 'imune'pio daüí pitai, era de 1.^98:1.16$, reprc&eniadi

por duas 1 missões de apólices autorizadas

por leis e.-pvciacs: a primeira de i.joocontos c a segunda de contos, teniosido i»;i íos por torU io, contos.

CUKÍTYBA, (A. \.) — O dr. Cir-loa Cal\::eanti, transferiu a sua residência

para o ]• ihvcio do ífovieriio.CURITYBA, ;j. (A. A.) — A uma rc-

cloimaciio di secr iarvi d«.* obras publicasp í- falia I " ir in^pitr»'- d * mtslHra, feita

pelos e.\ portador es de Campina «ir;rn J • ,i>» -

Kpondcu o supt t inlendt n-U: da Estrada, deVerro, haver providenciado confoimc e.\i-

gúa o ciso.CURTIA*BA, jj. (A. A.) • Em todo o

Estado deu-se hoj«: a transini?.-âo d-, po-deres municipae.s, tendo lv vido festa» emalgumas localidades.

CURITYBA, "A. A.) — O corom-l\ idal Rímuos, governador de Santa Ca-lliarina, de pcSsagetil por Paranaguá, tc-lefjrapliou ao presidente do Estado, nosseguintes tenuos:

"De passagem por cs-f«- porto, Ciínipro

o grato dever dc en\ iar ao meu nobreamigo affectuosas saudações <• ;t exprt^sàodos \ otos que faço pelft prosperidadi; do

gra.iide E>tado, que dignamente pr. sidis."CURITYBA, /.í (A. A.» — Regr-esuou

d< >u.'i «Ncursâu ã Santa t atlrarin.' o g«.-11 ral Alberto Abreu, inspector da re-

giãn.Cl RI I \ 1» \. .1 (A. A ) — Os > injan-

t«-s d'>» 1 eapi-tal n alivrrir.ini hon.tein. noClub turitybano, 11111 festival allusivo aentrada da primavera.

A festa 1 a absistt ncia de graodmero d -j famiüas c li ouve uma parte li-teraria, na qual tomaram parte os : rs.l>ario Velloc-n, Hugo Simas e EftiilianoPeru ta.

1 LR1TYBA. •! (A. A.l — No lotarPüarzinbo, proximo a esta capital, deu-se

tim gmnd<; conflicto entrt varias pessoas,•pie sc. divertiam com o jogo de bolas.

Na luta foram attingidos a tiros Igna-cio Gebtrrr.o e Fioravante Casa Cirande.

Avisada a policin. s gniu o comniissarioGarcez, acompanhado por 1 „• praiças. Chc-gando ao local, foi a policia recebida atiros, resultando disso sairnn feridos o»soldados Prudente Pesata e João Juco-bosque.

Os assaltantes conseguiram e\adif-sc.

RIO GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRI . .1 (A. A.l — \installação da Assemblóa dos representan-tes far-se-á amanhã, ás quatro horas datarde.

Pela manhã, como de costume, nos annosanteriores, o* deputados irão encorporados

VI SI-

mal!- brilho

inat.

findicado até á paixão ã »»» ler-

ra natal, a sua palavra « preconí-

rio ardoroso da i,i«pi,>^*1

Maianhüo. No mérito

mons que mais '

leal no> comliaie

do.--, fiel a lodo-1

ESPIRITO SANTO

YICTORIA. 23. (A. A.) — Por

decreto dc boje, í"i rreada uma escola

mixta, cin Ubá. 110 municipio dc Bcnc-

vente.VICTORIA. -',i. (A. A.l — Km

Ciuaraparv foi feita unia manifestação

de apreço a«"» capitão Jovino Marques,

rommandante da 7* companhia isolada,

por motivo dc seu anniversario natali-

cio.VICTORIA. -'.t. (A. A.l - Uin

decreto dc boje. tendo cm consideração

a ele\a».ao do aluguel r falta de e->nfor-

t«. das casas para funceionari«»s desta-

vurecidos pela fortuna, concede a eada

funv iotiario cffpotivo. um lot' ler-

reno na capital, «>u arrabalde, pelo pre-

ço d i tabeliã, com alatiwento dc 50 "

preto <|iie será pago cm prestar,ó«a di

.¦o sobre os vencimentos e permissao

para extrair pedras «lis pedreiras do

Otado, p-tra a roostruecão «pie deverá

n feita dentro dc dois mezes.

do sou

dos lio-

leni illuflrado,

os mais ronhi-

os conipronii--

soube ar.iiifiear affectos o do

tal modo impôr-«e aos .-en- con-

terraneos, quo lembrado sou ítom

para a magistratura >1" hslado.f -

das as vozes o acclamaram etn co-

ro triumplial. Assim ollo na.» foi

O eandid -le ou daquellc pai -

tido. rua- cjlliido do po\o.

AMAZONAS

MAN AOS. 33. «A. A.t — O i>t< i-

dente d* hitendeiicia, em -c-sáo de Itoie,

intimado pelo offlciul de justii.a. . la-

rou ci"ic « umpria o **liabeas-corpus , con-

«ilido pelo tribunal, em favor do intui-

dente Aprigio.I 111 seguida, foi suspensa a sr- ão

O» advogados appellaram par.i o tn-

btmalMAN AOS. !• (A. At - ^'sum

hoji para Bilem, o m. dr. Sá Peixo-

to.

em bondes « \prcs*HOs até o cemiterbtar o tuinulo d«- Júlio d» Castilhos.

PORTO ALEGRK. •.? (A. A.» — Procc-drnte de Buenos Air»s, chegou a. turmade estudantes d:i Gerinania, Schule, <|uevêm «~m viagrir. de e-tudos.

PORIO ALlt.KL, ... 1 A.l — Hoje,pela inat*hã, após rapida discussão, VCucly-d< s Germano Chaves apunhalou no ventre,a mulher Alice Faustina dt Andrade, e emseguida, desfechou contra si, na regiãoabdominal esquerda, uma externa facada.

E' melindroso o estado de ambos. Atragédia foi motivada por ciúme.

PORTO ALKGRE, -?.i (A. A.) — Temsido transmiti ido daqui gnndr numero detelegrammas de felicitadas ;io deputadoOetaeio Rocha, por moti.o do seu anni-versario natnlicio.

ASS1 MPÇAO, (A. A.» — Foi ceie-bra^la hoje 111111 iíií-sa i impai, cm com-ni«;mc»ração ã batalha dc <.arup»ity.

Termin-ada a c remonia pronunciou umtlweiifro o 'historiador OUary, que foi ap-

pl iuii\io com t nthu-iatino.

ASSUMPÇAO. 33— t A. A.>—Tele-

granima- dc llmnaytá. comniunicam

que tem dado logar a j^ratidc» mani-

fcátaçórs dc euthuàiasino. a peregri-nação ás trincheiras de eurupaitv. qti«ainda se conservam intactas, e qiietainbcm tem «ido muito visitadas ai

minas do tempk» que foi destruído

pela es-quadra brasileira.

BOLÍVIA

l.A F \Z. .1. (A. A ' - Di..n ".itt ... ãnni, -I .1 qu- A 1cb.h,5o cWVn.i tcn'ü fei-tn .Igillilj r.-.-tur >v-j" 1 r "I" > d» l"-'»-d- ir, d« ção 'I ío.iorrt . -pK ap-

par ecu 1 talhada a naialha.

Bt"BNOS ATRKS. 23. (A. A.> —"\ji Na lon" trás uma. entrevista como general Hoc». que o "Jorual doCJorninerolo" «dove publicar lioje a.hl e

quo causo-u exvelcnto Vmprcçaão, sendom«uito applaU'did"3 os eonceitos nellacxterna.dos pelo ministro argentinolie-:si capital.

HirrcNOfl AUtKS. 23. (A. A.) —Anirun^ia-^e a apresentarão á Cama-ra dos Deputados de uma nioeão a na-loça a que foi apt*e-*e»ntada «fo Sena-do, «jbre a acquúi< ào de uni terceirotoura«v3lo para a marinlia tirgen-tina.

BUENOS AIRES, 2G. (A. A.) —lSn.-errou-sc a Expofcieao Rural, enjoaresultados excederam as e^perançasdos jnaia optimiftas

BÜKXOS AIHKS. *J3. (A. A.) —Fallc. erani ne«ta

^apUn.l o íneílieo . r.

Roberto -l^lovera-alv o secrttirio geralda reparttç&o doa crtrada* dc ferro,sr. Miguel Hc i\ir.

niTUN'OS AIHEfí. 23. (A . A. > —O dr. 1 rodaiecio Gouiez, ministro dointerior, offereecu liontem, uni aUno<^oao governador tin cxercicio, da Pro-viirocia, de Ruenos Aires, sr, Pe la Ser-11a. ao qual assistiram personMlkiadescJ«; alta in.lueu- ia política do partidodo >r. Sa MiK Pena.

HIENOS AIR KS. 1*3. (A. A.) —<» aA Íador «'a^talbert. fez liontem umaaseencHo num aoparcllio Blerioi. como propoi-lto de o«bter •» "reeord'' da al-íaira., levando eomsigo, um barogra-

l»bo r giftrador do Aereo-C'lub.Hi - filizado pelo ve-nto, apenas con-

seguiu al .aiv.a.r a ajtura. de . -0 nit ros. faz iid'» <: volu«:«'ir < ? ni variai dl-rec:<;õt. •: p«>rém. uma. t"rto rajada, devem'o de_' quilihr oj-lhe o apparelli »,u br 1 ga.n d t»- o a d. ot.

Bruxos aiki.:S. -j:\. < \. \.> —!'<>i ainda liontem .festejada co.m gran-

< ii'liu;-ia-;iv» patriotii<:o cai toda anu- Ti- pul'>liea, h. 'data lo 20 >de Setembro.

» pi eia.lanent© noa centros colo-niaiesitaliano?.

Oa,K",ula-^i> e:in mai3 dc .10.000 o nu-mero do pessoas que liontem assisti-ram ao festival que se realizou noparque h?zama, para conimemoraiTaquclla data.

BUENOS AI RE 8. 23. CA . A.l —

Os ra HeacH dão •«ono certa a eleiçãodo teu candldaito dr. Joaquim Cartel-la.nos. pa.ra o cargo dc governador daprovíncia do Salta.

BUUNOH AIRES, 23. f A. A.) —Tem merecido g. raies applautos o pro-jeeto <lo depufaido tr. Alfredo Pala-.rios, ettabeleeeiido a iroco-mpatlbilida-de entre o mandato de deputajdo ousenador e o legar de empregado emer prt/as favorecidas com con-eossòcspel » Congrefcso.

BUENOS AIRES. 23. (A. A.) —Os "foo-l-ballers" uruguayos parttici-para;in aos argentines que realizarãofesta? pnri celebrar a conquista dogrande pr«mio de li entra.

BUENOS A IRE». 23. CA. A.) —Chagou o origina I da Convenção Sa-nltaria, vindo da ltalia<

Brevemente será enviado ao Con-gres».».

BfKNOS ATRKS. 33. (A. A.) —«'orrem rumores âeerca de unia. criseministerial. <'ada. vr.z mais te aecen-t uu.ni os boate a rclati\os a eí^a renuneia.

h»ULNOS AIRES. 23. < A . A.l —

Am.Miha. é ferlaido naeional. devido A.

pas-ag- oi do centenário da batalha deTueu.ni i.n.Ila.v erã. nianifei talões p pulares iniii-tares, er oüares e reuniões cm diver-sas a .-'Vicia c^e.- pa.trlotl-.aw-.

No templo dn«< Mercês -erá. entoado#oU : e "Te r»eum", em commemoTa-eão a«» glorlor^ ff ito.

BUENOS AIRES. 23. (A. A.l —

Os ««troiKjuiiMS orgcnttinos e ohile-nos, em con-fcr» ncia. com cs uruguayos.já i -ôrdaram entre ti. as bases dosump toá re - 1 \ erfl o a mo*iifleacfi.o d a.sumpttM resolveram a modificarão dahora continental e farão estudos es-

peelaf s a. respeito da. Meteorologia.

BUENOS AIRES. 23. (A. A.) —

A cf riptora allema Spi r f«»i bem rc-oebida. por toda a imprensa. A Mu#-tro eseriptora escreverá, varia:- cartas

para a Imprensai hamburgueza.

BUENOS AIRES. 23. (A. A.> —

p*alleeeu hoje ne^ta eWade o antigooorr- -te^r da Bote a. Agustlnlio Fcrrcr.

BUENOS AIRES. 23. (A. A.l —"La Raaon" annun -ia qu-c. eon- luidas '

as obras tio «aiml do Panamá virá o A.Are. ntino tO.iOO opr-rarius- poróm oChil-e e o Peru os di.-puturào.

BI ENOS AIRICS. 2. « A. A . 1 — !O pr«>f»»>.-or Poxzi tem sido aqui anui to

Chi meJicoj do Hospital Ri-va4a,via oíírwewm-lhe um banqu-te.

que foi basta-nto MaronUo.PIKNOS A1RF;S. (A. \.l —

A l.e-gH-*ào Uruguaya nesta capital, vai.- «hele er-se num pals»-io que adqui-

ri«u. por ;.o e«uitos.BUENl»S AIRES. 23. í.\. A.l —

chopeu .. cns111 du Japão o s,r. Stic- I

pli&d. que vem propor ao governo ar-

gen.-ino a ce)oiiiza»:ào japoneza. Pa-

reoe quo o governo de^tc paiz nào

a Cl lfca rã a. pr «; vosta.Bt.-BNOS At FIES. (A. A.) —

C's politi ;*o3 do partido conservador,tr.-esta ProviiTeia. quo ganharam as elei-eões seuitc riacs, elegeram presLdentedo par.ido, o sr. Freiderico Pinido.

BUENOS AIRES. 2:;. (A. A.) —

l'*oi dc-mentido que o sr. FhgueirôaAlcorta Unha confere melado, eom o

general Juli-o Roca, por occatiãO dc^tivi pa ^sáigem pelo Rio 'do Janeiro,eom tdevtino á. Europa.

BUKNOS ATRES. 23. (A. A.) —

Amanha, se repete no Georgc-I£a 11. obaile á la.nt.asi i. e roallía-sc mina festaoffrrc-ctda ás ta.niltitMi brltiiinteaa aquiretwdt ates.

PUKXOS AIRES. 23. CA. A.) —

mini.-fvo belga offerc-erá um ban-tjuete depjis <Jc àmanhã. aos minis-

r<» i ljra>.ttelro, boliviano, íraneoz.ouba n •, norlc-rfnieriea no. idinaimar-

queas, cUÍíí.1o o ao internuneio.

Tribunaes e Juízos

Os "chauffeurs" • a policia.

O '*chauffcur" Primitivo Par, i quema -policia tomou a carteira, oIiícnc

"habeas

corpus" do juiz da 3" vara criminal,dc acordo com a jurisprudência a respet-

to, firmada pelo Supremo Tribunal 1* -

deral.

"Habeas-corpus"

Pediram "habeas corpus":Rc^inaldo dos Santo*, que ri í-ponu-, J

processo por crime de moeda falsa, ui-

justamente, segundo diz; Antonio José da

Motta, que lia d as tentou matar a mulh^ r,

a golpeb dc formão, que allega estar pre-sn »• incommunicavel, irregularmente; e

Abdias Menezes dos tantos, criminoso de

mort.\ preso em virtude de mandado ju-dicial. que entende que por slt trabalha-

dor da estiva, a pri>;1o preventiva contra

i He decretada e vioUnt».Todos cbSovS pedidos serão julgados

hoje.

Ladrão pronunciado

José Manuel do Araújo Rodrigues ar.rombou ha dias .t gaveta do b.ilcáo da

casa á rua Sitva Jardim n. ^5, o roubouk;i$8oo.

iistá pronunciado.

Os cinemas cm luta — Interdicto

prohibitorio.

A Companlr i internacional Cinema-tograpliica allig.«ndu ter fundados receios

dv que agentes de fabricas de "films" c

a Companhia Cim.nuitographiea Brasileiratentem turbar a posse em que ci»lá dt íi-tas, pela requerente legalmente adquiridas,e que vão ser exlubidas, requereu contraos sumi!içados interdicto prohibiiorio no

Jui.*o l ederal da tl \'ara.O pedido foi deferido.

Moeda falsa.

O juiz federal da i* vara eondeninouio annos de prisão, Antonio Carlos, pro-cessado por crime dc moeda falsa.

Processo annullado.

0 juiz federal da 2* vara julgou nul!ou proce**^ de aeção cm que Dantas Frei-t->b ^ C., cessionaflos da massa fallidade Joaquim Garcia C., pretendia fossenotificado o Ministério da Fazenda de que

TTãõ^ntevTi pagar aoa herdeiro^ du fallc*cido sooio solidário Joaquim Garcia, da-qucMa firma, a ituportincia constante dacarta d»- sentença que allega ter o Supre-ino Tribunal Federal irregularmente ex-pedido «in favor dos mesmos herdeiros,na acçâo contra a União movida por•quellc finado, apezar da reclamação cmtempo apresentada ao ministro relator dortsnectivo fe:to.

O jui.r assim resolveu por entender nãoser esse processo meio regular para an-nullar aetos os decisões judiciaes, sobre-tudo emanadas de tribunal superior, quesó clle pode refornirr.

CORTE PE APPELLAÇÃO

2' CAIV!ARA

Julgamentos do hontem:

PELO EXERCITO

URUGUAY

MONT.EiVlDEQ, -.!¦ (A. A.) — Grandenumero de escolas visitou incorporadas, omonumento de Artiga^, pela passagem dadata do anniversario do fclleoinTenLo do

gr.?ndi gtiver.il.MONTKVIDEO, ?j. (A. A.) — Voi rc.

• olvida a construceão de um grande hotel

para iiumigrant- s

MONTHVIOKO, 23 —(A- A.l —

(")s otudantes do cui\m;> dc engenha-

ria c matliciuaticas adlicrirani á pare-tlc dos seus collcgas. Tem---c dado

vários conflictos na.- ruas da cidade,

devído a exaltarão dos animo^. mas

felizmente sem graves conseqüências.

CHILE

SANTIAGO. -.1. (A A.l — O ministrodas feluçôes exteriores offcrcceu um Vwn-que t.e a-os diplomatra junto ao go-vernodesta Rcpublica.

A VIDA POR ALGARISMOS

A semana de 16 a 21 de

setembro

O Gabinete dc lde.iitiíiicação duran-te a semana linda teve o keguinte mo-vim c roto:

A .-í -etío civil Identificou -OS pes-eoa*; que requereraan carteiras de Wen-tidalde, tendo 131 ocm valor dc folhai orrida e 3 2 sem epto valor, e »>1 at-tc>;tad«>3 dc bons antecedentes.

A s-eceâo de Informaeôeíí forneceu186 i'nformações fts diversas aaitori-da.dcs poli cia cs e judiciariam; proces-sou 8 pedidos de cancellamento denotws: expediu r»7 attestados de bonsantecedentes; pascou 1 certidão; re-griitrnu 27 promptuarios c expediu 5S

.•«ff lios.A sucção de identificucâo Criminal

identificou ;;•» detentos; verifi- otu n.identidade de 10 presos; procodcu ta 7verificações para fornecimento dc in-formaeoes pedidas pela a diversas au-toridtades polk»iaes e. .iudieiarias: ve-ritioou a i<Jen<ti'f]ade de 4 iudlviiluospara faire-m Ju Casa do Corrce«;íLo r

para entrarem; e»criptu«rou 205 in-dlvidua?s Ua ;:t>Mo?.-t»pieaa e 51 car-tões de photographi-i ftlgnaletica.

A *'f'Ct;5o <le Es.tatistk.-a proteguinna c< - ntff *cáo dos trabalhos referen-tes estatística do 1" ç 2° trimestresdert© anno tnndo iwiciado o movi-men to orimiml dos l»istri -tos Poli-elaes e coneluida a Cftatistiea de de-castras do 2" trimestre. Houve 571desastres < o*m ^02 vlctimas.

A í^eccao Photograph loa procedeuA. Identificação de t eada\eres depessoas dcsjonhe *idas: retratou 88presos* confeccionou 160 carteiras deidentidade.

Appellat;ão tommercial — N. 1 475 —Relator, o sr. Pitanga: uppellantes, Lo-pes ív; Rollemberg; appcllados, F. P. Pas-sos c> Filhos — Negaram provimento, una-niincnientc.

N. 715 — Relator, o sr. Saraiva Júnior;appellatitc, João Pinto Ferreira Leite;appellados, os syndicos da liquidação for-çada da Companhia União SorocabanaItauna — Idcm.

Aiipi-lhn;'i.i civil n. r.ijé — Ritatòi1, osr. Celso Guimarães; appellant(S, Gasparde Andrade Silva Bastos, na qwalidàde decurador da interdicta d. Maria AméliaCoelho; appellados, João Fernandes Bra-ga e outros — Idcm.

N. 1.553 — Habilitação de herdeiro —R«lator, o sr. Jcminiano da Franca; ha-bilitando appcllantes, ofe herdeiros de Fran-c^sco José Freire; habilitante appellado, d.Adelaide Augusta dc Almeida Brito —

Julgaram por senteça habilitados os habi-litandos, itiiaiiimcnicntc.

N. 199 — Relator, o sr. Pedro Fran-ccUino; appellante, d. Maria Luiza M.Cardozo; appellante, d. Maria Luiza M.& C. — Negaram provimento, unanime-mente.

N. 68 — Relator, o sr. Pedro Francclli-110; appellante, Manuel Dantas Coelho, pai

• da menor Carmen — Idem.N. 1.67^ - (desistência) — Relator, o

sr. Nabuco dc Abreu; i° appellante, An-

tonio Máximo Leal Vallim; segundos ap-

pellantes, A. Asfcumpção ív C. ; appella-dos , os mcinos —, Julgarem por senten-

ça a disistencia, unanimemente.

x. I08 — Relator, o sr. Pidro Fran-celino; appellante, Maydclany Khalcd &

C.; appallada, The Rio Janeiro TraimvayLight and Power C." Ltd — Converteramo julgamento em diligencia para que o

appellante se mostre quites dos impostos

federaes e nnuvcipaes, unanimemente.

Appellação commcrcial n. 1.406 — Re-

Intor, o sr. Nabuco de Abreui appellante.

Companhia Lavoura e Colonizaçào de Silo

Paulo: .ippelladl, The Leopoldina Rail-

way Comp. Ltd. — Não tomaram conlle-

cimento, nnanimemente.N", 193 — Relator, o sr. Pedfo Fran-

ceilino; appellante, Tose Coelho Couti-

nho ; Iippellados. Amorim fi; Bastos — Nc-

garam provimento, unanimemente.

Appellação civcl 11. --4 — Relator, o

sr. Jcminiano da Franca; appellante, Joa-

quim Francisco da Silva Guimarães; ap-

licitado. Manuel Lopes de Oliveira —

Converteram o julgamento em diligencia,

para que o appellado sc mostre quite dos

impostos íederac» i numicipaes, unanime-

incntc.X. 33 Relator, o sr. Nabuco de Abreu ;

appellante, a Fazenda Municipal: appel-

lado. José Feliciano Pinto Coelho da

Cunha, por cabeça df sua mulher — Nc-

garam provimento, unanimemente.

N. 1.60^ —- Relator, o sr. Pedro Fran-

celino; appellante.. Carlos Plácido lii-

xeira c CleineiH» Fererira da Costa; ap-

As manobras

»v tV

V O DIA DE HONTKM /

Conforme noticiámos, no domingo, de-\ido .10 dia e mesmo ao temporal quedesabou sobre a fazenda dos Aífonsos, ondeestá acampada a divisão de manobra#, nàohouve exercidos dc campanha com rcáolu-

ção de tliemas tacticos.Entretanto, as tropas fiieram o serviço

de vigilancia e segurança c, a tarde, quan-do o temporal abrandou, praticaram no tirode guerra.

liontem, pela manhã, houve **exercício

de batalhões, tendo por base um regi-niento".

A's 7 horas da manhã, formando dois

partidos, branco e vermelho, (.0 distinetivoera o gorro que naquelle partido tinha capa.kaki i, neste ultimo, nào) abandonaram uabarracan.ento, os 8U batalhão do 30 regi-niento de infantaria, 11111a secçáo da i%companhia de metralhadoras e uma cora-

panhia do 1" batalhão dc engenharia (bran-co) e o de caçadores, uma secção dcmetralhadoras e uma companhia do i° ba-talhão de engenharia (vermelho).

A situação geral, era a seguinte:O partido branco constituindo as guar-

daá avançadas de uni exercito concentradonos Aífonsos, teve noticia de que uma fortecolumna inimiga pretendia dar combate aesse exercito, e dirigia-se a marchas for-

çadas para o local referido.Esse inimigo, cuja vanguarda era for-

mada pelo partido vermelho, avançou deRealengo e ao romper do dia se dispôs

para o assalto".Nessa disposição, o partido branco oc-

cupou as diversas posições favoraveis »iueo terreno apresentava, sendo construídastrincheiras provisorias c mascaradas devi-damente a companhia de metralhadoras.-O batalhão destacou alguns exploradorese aguardou a approximação do inimigo.

Dentro em pouco, os exploradores vol-taram, avisando de que o inimigo estava

proximo, dividido em duas eolumnas.Adiántou-se, então, uma companhia do

8o, observando as regras da tactica, isto e,de rasios c guardando espaço entre as pra-Ças* '

, . . .Cerca dc dez minutos apos, os primeiros

estampidos foram ouvidos: era o primeirocontarto. ——— __L

O inimigo estacou, estendeu em linha deatiradores e procurou flanqucar a compa-nhia. Esta, porem, operou o movimento deretirada c sempre mantendo um fogo cer-rado. foi lentamente remando até ás trin-^ícheiras provisorias.

O inimigo, attraido por essa fôrma, per- |seguiu-a, porém, teve que parar a sua avan- ,çada. diante da chuva de balas que as me-tralhadoras desmascaradas, então vomiu-vam.

Os vermelhos pararam, mas immediata-niente reforçados simularam um ataque defrente, emquanto outra columna marchava

pelo flanco esquerdo do redueto, preten-dendo envolver os atacados.

Descoberto, porém, o plano de ataque,travou-se uma cerrada luta, da qual saiuvencedor o partido branco, com a retirada

dos vermelhos. A's <> horas o toque de vi-ctoria dava por terminado o combate.

Foram árbitros desse exercício, os coro-neis Napolcão Ache c Francisco Klarys, es-tando presentes os gencracs Tito Escobar oOlympio da Fonseca.

Do alto de uma elevação o general Sou-za Aguiar presenciou a acção.

Ambas as forças agiram optimamente,tanto que os gencraes, ao par da critica,não souberam mais o que elogiar, si oataque fios vermelhos em campo dcscober-to, si a defesa dos brancos Cln térVenòtão fácil de ser conquistado.

A' tarde, houve novamente exercício dcmarcha em ordem dispersa, coiistrucçôcs defortificaçõcs, etc., nos quacs tomaram par-te forças de infantaria < engenharia.

E á noite foi encetado o serviço de vigi-Iancia e segurança.

Já está prompto desde ante-hontem o ser-viço de comtnunicaçòes telegraphicas, tele-

ph o nicas e radio-telegraphicas. e graças aisso, já os Aftonsos se correspondem comDeodoro c com esta capital.

Hoje, os exercícios, dev ido ao annher-sario do general Souza Aguiar, parree «< -

rão sustados. Em outro local desta folhadamos noticia circunstanciada da n.aniira

por que < rá festejado o aniversário do il-1'jstre militar.

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pellado. João Rilviro I.eite — Idem.

N. 1.736 Relator, o sr. Pedro l*ran-

ceilino; appelanles, Nicola Agrella c sua

mulher; appellado, sr. Manuel de Souza—

JURY

Não houve sessão hontem.

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HERDEIRO SUPPOSTO

Uma fortuna cubiçada•incp

INQUÉRITO NA 2' AUXILIAR

O capitalista Domingos MartinsRibeiro, depois de acouinular enor-

mes capilHos. realizando urna for-

luna superior a alguns milhares

do contos de réis.fallcccu. ha tem-

pos, na cidade do Rio Preto, sem

deixar herdeiros.Henrique Martins, afeito hs in-

iimidades do finado caiiilnlista,

aifanjou certidões falsas e fez-se

I lierdoiro <lo capitalista, cublçando

| a fortuna do morto.Hoiitcni, o dr. chefe de policia,

recebendo uma longa petição do

j advogado i-losta Cruz. solicitando

abcrlura de um inqnerilo a respei-

to, afim du ser provada a falsida-

| d*4 dos doc-unuMitos apresenladtis

polo supposto herdeiro, confiou -o

uo di-. delegado auxiliar o anda-

111011 Io do processo.A petição jií bem instruída e

' possu*- os documentos com iiu"

! Henrique Martins ec habilitou a

j herdar.i Dizem que neste caso aclia-se

emolvido o ex-padre Álvaro Coe-

lho.

| Ha documen!os que prendem

j ao fa«-to '• <iue se Mcliam i'iii Ma-

! xiv.ubonilia e cm Magé. I . jiossivel

Aulomoveis e caminhões Spá —

Agentes: Laport, Irmão C. —

Avenida flio Branco, 6õ e 07 (pro-visoi iamente>.

«pi" o míjuenio avocado ao

chefe de noticia < 1 • > >izinho Es-

liiil«» do Rio.

O d"legadt> auxiliar .j i man-

dou iuliniíM* algumas i>in-

I d içadas pelo advogado Costa Crus.

Ill

Page 4: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

A IMPRKNWAp: €24 de Setembro

}

HONTEM

NA CAMARA

A ses«áo — Expediente — Projec tos — Homenagem ao sr. Júlio

Roca Declaração de voto —Protestos contra o projecto de

divorcio O codiflo das agua s da Republica — O porto d* Ja-

raguú A denuncia do sr. Coelho Lisboa — A amnistia —

O orçamento da agricultura—Discursos dos srs. Mario Hermes

c Josino do Araújo

sub h presidência do sr. Sabinoj A amnistia

llaiTOzu, abriu-se u «csfrüCF, sendo

lida e approvada a acta.

Expedientef

Constou o expediente do se-

KuintojjMensurem do presidente Ua He-

publica, lembrando 11 necessidadei|r> ser votada uma lei que regu-

le a siluaçfto do indio brasileiro.

Requerimento do mestre »• tri-

pulantec <la lancha "Ksquirol",pe-

(lindo ;is vantagens da lei n. ;!.530,

ile 1911;

Officios iic diversos ministérios

enviando iuformações solicitadas

pela Gamara;1'arecor reconhecendo deputado

pelo Estado de 1'ernainbuoo o sr.

Cunha Kabello, eloito na vaga do

dr. José Mnrinno;Üfiicios remettendo autogra-

phos do resoluções sanccionadas;

Requerimentos de funcoiona-rios pedindo licenças: e

officio do presidente do Estado

de Sergipe, communicando haver-

se installado o Congresso Legis-

lalivo estadoai.

Projeotos

Foram apresentados os seguin-

tes projectos:Do sr. Octavio Rocha, autori-

/ando o governo a perdoar, de

cominum acôrdo com a RepublicaArgentina, a divida da guerra do

1'araguay o a entregar a esta na-

ção os trophéos que lhe foram to-

mados:

T5õ~~sr. Juvenal i..ainarune, cre-

ando, o serviço de defesa contra oophidismo; «

Do sr. Silva Castro, equiparan-

ilo ao phanmiceutieo da Escola 15

do Novembro o actual dentista.

Homenagem ao sr. Júlio Roca

O sr. Marfim Francisco, depoisde enaltecer a missão do sr. gene-ral Júlio Hoca e elogiar a sua obra

meritoria e patriótica, requereu

nomeação de unia commissão pa-ra representar a Câmara dos

Deputados no embarque do illus-

Ire e laureado embaixador argen-

tino.Approvado unanimemente esse

requerimento, o sr. presidente no-

meou para membros daquella

commissão os srs. Martim Fran-

cisco, Mario Hermes, Calogeras,

Dyonisio de Cerqueira e Pereira

Draga.

Declaração de votor

O sr. Raphael Pinheiro mandouA Mesa a declaração de haver vo-lado a favor do requerimento

apresentado pelo sr. Martim Fran-

cisco, pedindo informações sobre

as finanças de S. Paulo, por en-

tender que a Camara não deve ne-

par pedidos de tal ordem.

Protestos contra o projecto de

divorcio

PREPAREM-8E OS HARAS BRASILEIROS!

Do cavalio de corrida

vai-se a remonta do

Exercito e até

riqueza nacional

y

a

o sr. Freire de Carvalho justi-ficou o enviou á Mesa representa-cões. assignadas por 12. 2 52 ha-

bifantes da Bahia, protestandocontra o projecto de divorcio.

S. ex. pronunciou substancio-

so discurso, em que combateu o

projecto. affirmando que os divor-

cislas não avaliam quanto soffre-

rd o Brasil na sua grandeza moral

com a medida que pretendem e

que. segundo a licção da historia

só pôde trazer incalculáveis male-

ficios ú família e d sociedade.

O sr. Freire de Carvalho foi

muito cumprimentado pelos .seus

collegas, ao retirar-se da tribuna.

A requerimento do sr. Muniz de

Carvalho, consentiu a Camara fos-

sem publicadas as representações

de que foi portador o seu collega

de representação.codigo das aguas da Republica

O sr. Miguel Calmon pediu, e a

Gamara approvou, que se publi-casse novamente, no

"Diário do

Congresso", o Codigo das aguas

da Republica.

9tmsn '

.O porto de Jaragua

O sr. Euzebio de Andrade decla-

rou que, pelo adianlado da hora,

não poderia occupar-se.como pre-lendia, da concorrência do porto

de Jaraguá, deixando, entretanto,

ussignalado que, opportunamente,

rataria do caso, em defesa dos

interesses do "Estado

do Alaçrôas,

A denuncia do sr. Coelho Llsbôa

O sr. Irineu Machado, pelo or-

ilem, requereu que fosse publica-da a denuncia do sr. Coelho I.is-

boa contra o sr. presidente da Re-

publica, bem como todos os do-

rumentos que a acompanham, sob

«» fundamento de ouo, sendo essa

denuncia volumosa, só pela pu-hlicacão poderiam os srs. ilepu-

lados inteirar-se da matéria con-

venientemente.O sr. Maurício • Io Lacerda re.

querei] que fosse também publi-

t-ado no "Diário do flonsrresso*' o

discurso do sr. Cocllio Lisboa, —

offerecendo ao sr. marechal llcr-

mes o busto de Washington.

\ Camara approvou-esse o nquel-

i requerimentos, declarando o sr.<1 lia e Viisconcelliis. em relação

do sr Irineu Machado, que lhe

dera volo contrario.

Em seguida, jirocedeu-.se á elcl-

i . o doa nove membros da com-

especial - para estudar a

, M slão •• dar parecer sobre n de-

mimia. sendo pleitos n< srs.: Mei-

? ;» il<* VaSC0llí*«'ll0S 4 o votos) I

Raul Fernandes 72): Pereira

Draga ?- : Muui/. de Gurvaltio

> ij« : Cunha Machado '00'

: La-

menha I.ins ms : Martim Fran-

cisco (0(5 ; Mello Franco (6P; e

Ounierciudo Ribas ~>0

.

Houv^ outros iri^nos volados*.

Passando-se á I* parlo da or-

dom do dia, annunciou-sc a 2* dis-cüssão do projecto que concede

amnistia aos implicados nas re-

voltas do Batalhão Naval e naviosda esquadra, em 1010, e aos civis

e militares envolvidos nos aoonle-

oiinentos de Mandos.Teve a palavra o sr. Josino de

Araújo.Começa dizendo que o projecto,

singelo nos seus termos, e inof-

fensivo na sua apparencia, traz

em seu bojo matéria de alta rele-

vancia para a ordem política do

pai/.<> primeiro fundamento em que

se ampararam os partidarios da

medida «'¦ que cila visa restabele-

cer a calma dos espíritos, ainda

perturbados com uma revolta ex-

tineta. E o segundo,conforme pen-sa sr. Nicanor do Nascimento, ó

motivado pela deficiência ou in-

sufficienci.i das leis — que impo-

de,, tornar e)'fectiva a responsa-

bili.iade dos criminosos ou cul-

pados.Ambos os conceitos são falsos,

ü primeiro é contraproducente: si

a amnistia visa o rostabelecimon-

to da calma no paiz, ella é des-

necessaria, não havendo na Arma-

da nenhum motivo de inquieta-

Cão.Accrsce ainda que, no Amazo-

nas, a calma õ completa, havendo

até um acõrdo político para a

eleição do respectivo governador.Em conseqüência, num e noutro

caso, a amnistia não tem razão de

ser, é desnecessária.

Quanto ao outro motivo — de

que, no caso, as leis militares são

deficientes — o orador estabelece

o dilemma: ou a allcgação é verda-

deira, ou não é.

Si é, o governo absolva os réos.

Não o faz, porém, porque não quera absolvição pelos meios regula-

res.

Si não é verdadeira, o funda-

monto, allegado não procede.o que é certo é que o governo

ó u único responsável pela situa-

ção fio momento, porque, ao in-

vós de mandar inquirir as teste-

munhas, as fez transportar, de-

pois da competente baixa, para os

Esl uclost.E »• o mesmo governo que, de-

poi> de assiíi proceder, vem 'alie-

gar em mensagem a impossibili-

dade de levar a effeito a responsa-

bílidade dos criminosos ou culpa-

di-s.Com a medida proposta no pro-

jecto, nada mais se fará do que

acoroçoar a indisciplina e a des-

ordem, ainda mais com a allega-

cão de que não ha disposição nas

leis do paiz que facultem a puni-

ção de criminosos de tal catego-

ria.Seria um convite a uma nova

revolta.Portanto, si os dois fundamen-

tos não merecem validade ou não

têm valor, ó intuitivo que o proje-cio, igualmente, não merece ap-

provação.O orador fez largas considera-

çües tendentes a impugnar a am-

nistia e justificar as razões por

que lhe dá voto contrario.

A discussão do projecto foi ain-

da adiada.

O orçamento da agricultura—Dis-

cursos dos srs. Mario Hermes e

Jozino de Araújo.

Piedras Altas, Derby-CIub e Rio Claro

O deputado pelo districto federal » Ora, esta pratica dc.>officializada

dr. Josc Maria Metclio Júnior aca- 'lio "Stud-Boock" é dc um alcairo: in-

ba dc apresentar á Camara impor- j«lgnlficantissimo, .-cm resultado que

tante projecto ercando o "Stud

[aproveite féria c tranquillamcnte aoa

Boock" official.

Este assumpto c de sumiria rele-

vancia para os que conhecem a nc-

Inoiso» intcrc.-.-e».

Entre as próprias sociedades spor-

| ti\ a» verifica-se accentuada dcsintel-

nliuma barreira existente á anarchia jligcncia, ao ponto do cavallo Foi;,

isim!. ilo dr. Alfredo Garcia Redon-'do,

ser aceito cin parcos do Jockcy•Cli'1) Paulistano c do L)crby Club da-

Iqui, e reeu~ado pelo Jockcy Club,

reinante no trançamento das raças

cavallarts. o que tem ate agora im-

possibilitado aos nossos "turfmcn

e creadores qualquer meio assccura-

torio dc succc«sO cm tão patriotico itambcm dacjui!

tentamen no Brasil. Mas, nào é si is.-í.,..

Hontem, procurámos ouvir o opc- ] —l.ntáo?

ro>o parlamentar, qnc nos

solicitamente:

—O "Stud-Boock'" não c

entre nós...

—Como não?

—O Governo

creto n. 1.414,

dc 1891, foi o

acolheu

novidade

>'a 2" parte da ordem do dia, foi

aimunciada a discussão do orça-

meuto da agricultura, sobre o qual

falou, em primeiro logar, o sr. Ma-

rio Hermes, cujo discurso vai pu-

blieado em outro logar.

Em seguida oceupou a tribuna o

sr. Jozino dc Araújo.

Respondendo ao sr. Mario Her-

mes, o orador sustentou as ac-

cusações que formulara em rela-

cão ao orçamento da agricultura,

contra o modo por que so organi-

/aram as tabellas do mesmo orça-

mento.Fez a proposito largas consido-

rações, coucluindo-as ás 0 horas,

quando sc levantou a bossão.

Hontem, na Camara, pouco an-

tes da abertura da sessão, o sr.

Rego Medeiros, operoso represou-

tante do Estado do Pernambuco,

teve uma ameaça dc "angina

pe-

ctoris".

S. ex. foi inimcdiatamcnto cer-

cado por todos os seus collegas

presentes, sendo-lhe prestados

soccorros médicos pelos srs. Pc-

paira Nunes, Moreira da Rocha o

Domingos Mascarenhas.

Sentindo-se melhor, o sr. Rego

Medeiros, acompanhado pelo sr.

Augusto Amaral, seguiu cm auto-

movei para a Casa dc Saudc do

dr. Eiras.

Provi*orio, pelo dc-

de .'i dc fevereiro

seu crcador no Mi-

nisterio da Agricultura. E em 13 dc

junho do mesmo anno rtgulamcn-

tou-o pelo decreto n. 390.

—Assim'*...

—Assim c que temos sciencia des-

ta cstatistica: dc julho dc 1S01 a ju-

lliu de 1806, foram importados 6-'ó

anima es reproduetores; dc outubro

de 1801 a janeiro dc tSo.i nasceram

55 animaes de sangue, no Brasil.

—Xão ha mais estatística?

Não, durante período relativa-

mente longo.

—"Qual, desde 1896 ate 1907.

—Onze annos de abandono?!

—Apenas...

—E o termo deste abandono?

—Tivcmol-o cm 18 dc abril de 1907-

quando se tratou de novo da ques-

tão, até que em 190S o ministro da

industria incumbiu a Sociedade Na-

cional dc Agricultura dos trabalhos

do "Stud-Boock" e do

"Hcrd Boock".

—E a Sociedade?

—N'ão fez nada de apreciável.

—E após?

—Em 30 de dezembro de 1000. pc-

lo decreto n. 7.778, foi dado novo

regulamento ao aStud-Boock" e a 19

de março de 1910 surgiram instru-

cçÕe$.

—"Afinal, novamente installado o

Ministério da Agricultura, voltou tu-

do a este Departamento da Admi-

nistração da Republica, donde, pare-

ce, desta vez, passará ás mãoa dos

únicos e verdadeiros interessados*

—E' esta a historia completa?

—A historia completa do "Stud-

Boock" no Brasil.

—K o seu projecto?—O meu projecto c a concatc-

nação dc estudos já existentes e dc

cogitações dc conhecidos c abaliza-

dos "turfmcn", como os drs. Assis

Brasil, o criador dc "Piedras

Altas",

conde Frontin, o presidente vitalício

do Derby Club, Linneu de Paula

Machado, o "tlcvcser" dc Rio Cia-

ro, c Raul dc Carvalho.

—"Mas o "Stud-Boock"

jà era pra-

ticado no Ministério da Agricultura c

nas diversas sociedades que possui-

mos. como o Jockcy Club e o Der-

by Club, aqui no Rio dc Janeiro; o

Jockey Club Paulistano, em S. Pau-

lo; a Sociedade Protcctora do Turf,

no Rio Grande do Sul, porem, lera

nenhum caracter official, c isso mes-

mo limitando-se exclusivamente aos"pedigree", sem outras cautelas ne-

cessaria-, sem outras providencias

convenientes.—E o

"pedigree"?

—O "pedigree" c o nome que sc

dá á lista gencalogica das raças.

—E consiste?

—Consiste no registro do nasci-

mento dc todos os animaes dc meio

¦angue. para cima até o puro san-

guc, afim de sc saber claro a espe-

cie: quer uma demonstração?

—Seria bom...

—As sociedades dc corridas, pela

sua organização deficiente, exploram

terrivelmente os animaes e conse-

quentemente aos "turfmcn". Pegam

| dos animaes atiram-n'os á pi»tacos

fazem correr a toda prova, esgotan-

do-os completamente au.- oito annos,

e dc sorte que, dcpoi> de os inutiü-

j zarem nos parcos, o-, deixam em taes

condições de imprestabilidade, que os

infelizes nào servem para reprodu-

ctorcs! Tiram do lombo dos animaes

j o lucro de .o °[° no movimento das

"poulcs", que c uma exorbitância,

laccre^cida ainda pela inutilidade em

que os abandonam.

I O animal de corrida, que é com-'prado

a bom preço, no- ;cus dois pri-• meiros annos, afim de correr e, fin-"(do

o período de sua vida dc parcos,

;ser entregue á reproducção. depen-

dendo dc suas victorias 11a pista o

cncarccímento de sau valor, quasi, in-

Ifallívelmcntc, causa prejuizo ao pro-

Jprietario. dada a esterilidade era que

,fica. Estes são os traços pessoaes

do caso que affccta á bolía dos "turf-

men": ha os lado-, que ditem á col-

lectividade, aos criadores, que sáo os

que levam a extincçào da raça! Os

—Todavia, o "Stud-Boock"?...

—Façamos ponto na palestra; a

commissão do "Stud-Boock" Official

c uma necessidade por todos os ino-

tivòs (numerado» c mais outros

muitos...—Quaes?

—Devido á sua falta, o dr. Teixei-

ra Soarei perdeu duis garanh&Ct dc

alto preço, que niandára vir da Eu-

ropa. Chegados aqui os bellos puro-sangue foram victimas de uma osteo-

malacla, moléstia que obrigou áqucl-

lc dUtincto "sportman" a acabar com

a raça de seus parelheiros, Mas fa-

çamos ponto: a criação de auimaes

de raça é uma das principacs fontes

de riqueza da Argentina, para nào ci-

tar outros exemplos.

—E a comnii-são dc que fala o

artiço 8" do seu projecto?—Ah! não sei...—Entretanto, os seu- conhecimentos

das esplicras do "turf"

o autorizariam

a prever?Para compor a commissão pos-

suimos * turfmcndo quilate purissi-

mo dos srs. general Pinheiro Macha-

do. dr. Linneu dc Paula Machado, dr.

Paulo dc Frontin, dr. Kubiào Júnior,

dr. A-sis Brasil, general Bento Ri-

beiro, commendador Thomaz Rabcl-

lo, dr. Teixeira Soares, dr. Nabuco

de Gouvca, Raul de Carvalho, Alfre-

do dos Santos, general Caetano de

Faria, dr. Augusto Fomm e dr. Al-

fredo Xovis.

E... dr. Metclio Júnior, remata-

mos.

Mouve risos c despedimo-nos —

B. M.

PALCOS &

CINEMAS

Espectacu!os de fcoje:

THEATRO A POLUO _ •Marr.cc"

j boras— **Mater dolorosa", —- "Uni

acto dc cabaret" c "Conícr^nci.i lyrico

humoriética". A' noite: — "O bote-

quim do FelUbcrto*'.ItliCKEIO — Companhia Tavjira —

Kccita da actriz Maria Santos.S. JOítR' — Com[Kinhia Cmira Polo-

11 io — "Do convento ao tlnatro".

PALACE THEATRE — Variado e ex-cellentc programma.

THEATRO S. PEDRO — Empresa M»

^ C. — A rovitita "Fado c Maxixe".—CINEMA Ut'\'lDOK — Programma va-

riado.CINEMA IDEAI. — Empresa M. Pinto

"A miragem". "A fusa dos anjos".CINEMA IRIS — Empresa J. Cruz Ju-

nior — "A escrava branca", c mais 5 fi-

tas.CINEMA SANT'ANKA — Kmpre»a J.

Cru» .Tunior — 1'rogramma varüdo.

ÉCOS E RECLAMES

HONTEM

No Senalo

Reuniu-se a eonuníssào de filiam as

Sob a presidência <do t^r. PinheiroMaoliado, foi <abcrta n sessão, ten-locomparecido trinta o trea scruadr.-res.

O expediente lido constou do uin oí-tlelo «!•> mlnturo ria Airrieultur», 1mettendo autographes do Ide, tuik*1 ionadat»,

O Kr. Mendes de Almeida «-hannni ;i

£.1/ DEFESA DO DR.

PEDRO DE TOLEDO j lai-io

O discurso do deputado

Josó Bonifácio

REPERCUSSÃO EM MINAS GE-RAES

O dr. Metclio

pis c expõe:

Júnior toma um la

55£

CO

3

3

>

¦¦EM VIDROS

¦mm Mm

= ot —

Ernesto Souza

Rouquidio, Avthma,WH|| Coqaelcebr.

Tnbcrcutose pulmonar.^0tEm ORANDP TON1CO

abre o appetite " produz 1a for^a mnscqltr. |

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li assim por diante, perfeitamente

annc t ida toda a ua ascendeneia. até oTAPEÇARIAS, cortinas, capa-

chos e tortos os artigos para or- ...<1« íalas. na .:a«a I 1«e - europeu cnamani a Jumrnt

Im.

M

l >1 •. >, li iiteu l hemiqcu Boiteux 4 t<.

URVaUAYANA. 31

ba.e". i' 'iito ¦ m

o t-anr tic arabe.

tjuc entrou 11a ra^a

S 0" do valor dc cada premio, que

se dém a cada animal, por vez que

corra disputando o mesmo premio,

são unia pequena compensação e os

50 *j* ao anmal que não teve cope-

tidor, uma razoavel medida.

— Mas. os prêmios.'...—Fazer cessar a balburdia dos

"Stud-Soock", dando-lhes o cunho

official, é protegar as sociedades de

corridas c mais os criadores. O

ricu projecto vem completar a obra

do dr. Nabuco dj Gouvca. crcfvtulc"haras" nacionaes facilitando a im-

portação dc repi"«'uct0rcs e garau-

tindo -i criação iVicJonal, o que con»

seguido, não seráo maib difticil a or-

ganizaçào dc cavalhada para a rc-

monta do Exercito.

—Mas, os prêmios?—Os prêmios estão nestes arti-

go.s do meu projecto:

Art. 5°. As sociedades de corridas

são cbtigadas a manter ein todao as

.suas reuniões parco-» para animaes

nacioncs de 2. dc 3 e de 4 e mais

annos. de abril a junho, e para os

de 3 e de 4 e mais annos. de julho

até ao fim da estação s-portiva, sob

pena dc não receberem auxilio dc

qualquer natureza do governo federal.

Faragrapho unir o. Esses parcos

rcalizar-se-ão quaquer que seja o 1111-

mero dc concorrentes que sc insere-

verem, e, quando apenas um sc apre-

sente, terá direito a receber 50 do

respectivo premio. Além desses pa-

reos, as sociedades darão annualmen-

te tres grandes prêmios, destinados

aos referidos animaes, não podendo

ser, na Capital Federal, nenhum des-

tes grandes prêmios inferior a 5:000!?.

Art. 6o. Aos criadores dos vence-

sc- grandes prêmios inferior a 5:000?.

dores dos prêmios de animaes nacio-

naes, as sociedades dc corridas darão

uma quantia correspondente a 5 por

cento do -\alor do primeiro premio,

Art. 7°. As sociedades de corri-

das do paiz são brigadas a só acci-

tar ás corridas realizadas em seus

hippodromos os animaes inscriptos

no "Stud Boock" Official, mediante

os referidos certificados passados pc-

la commissão do " ^tud-Boock .

Art. 8". As sociedades de corridas

apresentarão até 30 dias antes do itii-

cio da estação sportiva, ao ministro

da agricultura, o programma dos

grandes prêmios que pretendem rea-

lizar c que serão cftcotuados.seja qual

fôr o numero de animaes inscriptos.

Es.-c programma scr«i submcttido á

conimiss&o do **Stud-Boock ' Official.

Art. 9°. A*s sociedades de corridas

que cumprirem as disposições desta

lei será pelo governo federal dado au-

xilio annual uiniuio de 15:000$ e fi-

carão isentas de quaesquer impostos

íederaes.

—E os premius não são exagera-

dos?—Xão. São mínimos, em compara-

ção com os que dá um só dos nos-

sos Estados ,—Qual?

—Silo Paulo... ?ão I'aulo dá duas

-ubvençòes ao Jockcy Club Faulis-

tano: o governo do Kstado uma dc i

dez contos dc reis e o da Munici-

; pai idade outra de seis contos de réis,

perfazendo o total de dezcscis con-

tos dc reis, A tão patriotico incenti-

vo devemos o renascimento da cria-

ção paulista. E tamanho c o grau dc

progresso do turfi.-mo pualista que

lia pouco o proprietário da linda égua

C\í.í, cr couta, a Ut:U:OU \LiJut-» i'v»

doze contos de réis!

O "Diário

«lc Minas", oryüo doPartido Republicano Mineiro, pu- 1blicou, lia iliíis.o discurso pronuu-ciado na Camara polo Deputadodr. Josc Bonifácio, rui defesa dosr. ministro da agricultura, fazen-do-o acompanhar dc uni bollissi-

mo retrato do dr. Pedro de Tole-

do.Com um exemplar de»se numero

o dr. Pedro de Toledo recebeu do

deputado estadoai dr. Ferreira de

Carvalho, secretario do Congres.

so Mineiro, a seguinte carta:"Exmo.

amigo sr. dr. Pedro de

Toledo. — Peço a v. e\. aceitar

as minhas respeitosas saudações,

com os iricllioros votos pela sua

felicidade pessoal.Junto um exemplar do

"Diário

de Minas", que estampa o retrato

de v. ex., acompanhado de brilhai!-

te discurso pronunciado pelo

deputado José Bouifacio, sobre a

sua fecunda acçüo administrativa

na pasta da agricultura, uma 1110-

dcsia, sincera homenagem que lhe

presta o orgão do Partido Reim-

iilicano Mineiro, refloelindo o sen-

tir do povo desln terra, i|ue devo

n v. ex. tantos e tão assigualados

servidos,

Queira v. ox. aceitar os protes-

tos da mais distjneta estima e al-

tu consideração do que muito se

honra em subscrever-se dc v. ex.

etc.".— Ao dr. Pedro dc. Toledo, ml-

nistro da Agricultura, informou o

dr. Aninndio Sobral, dlroetor do

Horto I loreslal. haver disirihuiílo

graiuiiamenle, liontein, 8.158 inu-

ilus de arvores frutíferas, flores-

lacs c de ornamentação,assim dis-

criminadas: coronel J. C. 1'eixeira

de Figueiredo Cortes, Ksltidão jAn-

tonio Carlos I .10<; Camara Muni-

cipai dc S. Cíonçalo. Nictheroy,

1.000: Camara Alunleipal de Para-

napuá. 1,000c Secretaria da Agri-

cullura do Paraná, I..00; Alberto

.laynie do Amaral, (^eará, .51 i; d.

Erncstina Tidxcira Porlo, estação

de Antônio Carlos. 1.108: Ricardo

Moura, estrada Leopoldina, 1-:

dr. Ingle/. de Sou/.a, estação de

Tangua, ^.000.

Vamos ter artv lhcatr.il nacional. I'ra-

sa aos ecos que o publico comprelunda o

esforço que a empresa Eduardo \ icto-

rino, embora subvencionada, fa/. para i-o-

erguer o nosso tlnatro, X«ío será por fal-

ta de bons autores, que tal não se íar.t,

pois já estão arrolados nome» como os de

d. Julia Lopes d.. Almeida, Coelho Nctto,

Paulo liarreto (João do Rio"», Roberto

Gomi s ,• Carlos Côi-s. Artistas tambem não

faliam: lá estão Maria Falcáo, Lucilia

Perc, Adelaide- Çoutinlio, T.uiza de OU-

veira, Gabriella Monttnni, Corina Fróes, e

outras, e .eutre os bons actores cilare-

mo» ferreira de Souza, Antnio Ramos.

João IJarboza. ete.

Te remo» Theatro Municipal com pol-

tronas á cinco mil reis, e o ma;l> com pre-

ço relativo, aliando-se, pois, o util ao

agradável. Util na necessidade que temos

de conhecer, e. mal» ainda, dc dar emu-

ao theatro nacional; agradavcl. pe-

i Ias buas horas dc attracçüo ror preços que

í não são caros, cm theatro onde Ua todo

I o conforto e toda a elegância.

o publico encha o Theatro Munici-

j pai applaudindo o magistral trabalho dc

j d. Julia Lopes de Almeida — "Quem não

perdoa'*, peça cm actos, peça dc aber-

tura da "saüson",

que sc dará ua noite

de i" do proximo me*.

Dcspcde-se hoje do publico do Rio

de Janeiro,

utten\'A.o da Al et a para uma correoçfiua ínzer no avulso do projecto. do Coòi-(t.i Civil. Na llMa dos nomes dos tfcpu-tados i|ue maid trabalharam pelo Co-dig<». saiu publiv-ado

"Meira frulma-n*u\s" tju vez ido "Alencar Uuinia-ràes".

O br. presidente declarou que i r->*elamitsflii d > n pi> aoutaibto dei M ira-nhào será attendida.

Km .seguida communieou aos .sr.-.sena/dore», «iue, na próxima quinta-feira, rá dada para dis> ussão na or-deni d > dia, o projecto do Codigo Ci-vil.

O sr. Araújo QÕes talou maitf umavez sobre a annullaeào da voncor-rwi.-ia para a coovtrucç&o do p irto JaJarapiu'!.

l\A a anunciada a ordem do dia.Uopuia dc unva ligeira e.\plieaà-,«"i »

do ,i r. presidente, foi a.pprovada emuil cii^^UKSào a propo. i«,ào da Cama-ra dos Deputados n. 11, de 1912, qu>jlixa as forças de terra para o exer-

cieio do 1913 "(com parecer da Com-

miesao do Jlannha c tfueírra, "pinau-do que as emendas apresentadasjam desta /adas para constituiremproj<:•

*.to espeeia 1)LeveuntOU-sO a tensão.

companhia dramatica por-

,„c ,„a. da qual fazem parte Angela 1'ln-

to e Chaby Pinheiro. Para despedida, ba-

verá dois cppectaculos no Theatro Apollo.

Xo da *matince", irá a sceua, em primeira

representação, a po;a em um acto, de Ju-

Ho Dantas — "Mater Dolorosa . Haverá

mais uni "Acto de cabaret" e "Uma con-

ferencia tiryco-humoristica", orsamzada

por João PIioct. ,A' noite, a celebre peça

"O botequim do

Felisberto". „ . .Vai-sc a Anseia, vai-se Chaby, vao-se

Lui?. Pinto e tod.i aqurlle exccllenle nu-

cleo de artista», que nw_- deleitou durante

uma temporada cheia. Consola-nos

teza que o teremos de novo

sita..\ recita de hoje, do

creio, é em beneficio da

Santos.— Repete-se hoje no Theatro S. José.

a opere;a "Do Convento ao theatro . h

uni prenuncio de cnsa cheia. - -"CVIMÜ v./

Al-

cer-cm breve vi-

Theatro Rc-actriz Maria

-1'mquanto se prepara a revista "O che-

Mais açudes

A Inspcctoria dc Obras contra as bc-

eas submetteu á approvaçao do sr. mi-

nistro da viaçío o proje-cto c orçamen-

tu na importância de i • 595:44-'$5&-. e a

minuta do edital de concorrência publi-

e-a para a construcção do grande açude

"Kstreito", 110 município de Ieó, Estado

do Ceara.

As despezas com a sua construcção sc-

rão distribuídas por tres exercícios fi-

nauceiros, nos limites da verba ordina-

ria da inspcctoria.

Ko termo desse prazo, espera-se a

conclusão do rtscr\aturio alludido, que

terá então a capacidade dc 119.74* *'50

metros cúbicos.

O boqueirão do "Estreito fica situa

do no rio S. João, em ponto vizinho a

Estrada que vai dc Iguatu' a lcó, a i

kilometros desta, e a 45 daquclla.

A zona irrigavcl, com a área dc cet

ca dc dois mil hectares, fica junto .

barragem c consta de cxcellentcí terras

para cultura dc varias especics.

A producção agrícola terá franco cs-

coadouro pela Estrada de Perro dc 13a

turite, que já attingiu a Iguatu .

Fica, assim, ainda mais em evidencia j

a opportunidade de similhante obra para

a vitalizaçáo economica do Ceará.

Espliaeelado

A'» o liora» ds noite dc hontem. u n

trcai dc suburbio apanhou na estação de

D Clara, um indivíduo di>eonhecido, de

còr parda, de 4° annos» presumíveis, tra-

jando calça preta, cemisa branca, meias

encarnadas v botas amarellas.

O d» bvonht eido lieou esph ictlado.

U f.iv to foi to n nunitfcado i polici; do

cadinho", d.: Cardozo de Menezes

v.i renet Fonseca, com musica dc Eustor-

!;io Wandcrley. o Pavilhão Internacional

continua não dar espectaculo.Xo Cinema Ideal o programma e

sumptuo-o: — "A miragem" e um lindo"film" d.: fabrica F.clair, em 2 partes:

fupa lios mios", também em .- partes, da

Mil.rno Film. é um doloroso drama da

traição dc uma infeliz, iue quer roubar

o noivo da «ua irmã, matando-a de dor,

e suicidando-se. O prosramma consta mais

de uma comedia americana — Amor r

automovel" v «lc uma fita instruetiva —

"Os caçadores de marfim .— Xo Cinema Ouvidor o programma e

novo e attrahente. .«*I,a Sultana", a menina soprano, toi

uma estréa que alcançou sucCesso, bon-

tem, 110 Palaee Tluatre. De resto, são dc

successo quasi todo* os números do «¦!«>

ffànte "café-concerto**, sendo que mereceu

destaque: — Kit a Fnleoti, cantora d' voz

bastante ngradav» 1 ; The great Arleys,

rtnu os seu» cães amc.tradot; "lhe

gre.ii

Vivians. .ítiradorrs eximios; Fred Der-

nardi. imitador de animaUs c de instru*mentos, etc.

O Palace Theatrc é o centro onde ardivert.- a nossa roda elegante.—- Nina — a "Escrava branca", é a 3asérie d«- unia projeeção da acreditada fa-brica Nordisk, que está hoje no program-ma do Cinema Íris. T".' um sensacionaldrama em j partes. Pert<ncem ainda ao

programma do elegante cinema, as íifa*dramaticas «le sensação: — "A miragem",cm j uctos c "Amor c dever*'. "A innàdo bandido", e uma fina comedia d«* Am-brd-io, e "O segredo dc procurar co-merM, uma * xccllente fita cômica.

Como extra, na "matinec", serão ex-hibidas as titãs: "Vida nos campos" e"Willy doente".

Luiz Filguciras, o eximio maestrodirector da orchestra do Theatro 1< creio,realiza a sua festa artística no proximodia l*ara esta recita, que foi dedicadná Palmyra Bastos, será representada, pela

primeira vez, a opereta dc F. Sappé. "Boc

cacio". sendo o nnpel de Boccacio des-

empenhado por Palmyra Bastos.Quatro estrêis promette nara o es-

pectaculo de hoie na Maison Mod.rn-, o

empresário Paschoal Secreto: — A "?ro-*-

pe" Zelinski. com scenas sorrentinas dc

cmtos e dansas, c as cantoras Clara Cartv

Carmen Darey < Jane Cleo. O resto do

prorrramma, do qual fazem parte Las Al-

pabenas, os excêntricos americanos Trio

Lovola, La btla Olympia, etc., é um pri-mor.

opereta de Strauss — **0

dia 1 do proximo

Na eoinmi-^o ilc íinamjas

Sob u. preaidoneio do ^r. FelicianoFemiii, esteve reunida hontem. e?tacomnvUâão, sendo iif^igrua los usguUites pareceres favoráveis:

A concessão dc um anno de liecn<-apara tratamento de «aude, ao dr.Eneas Arro .hellas Ga vào, ministrotogado do Supremo Tribunal Miii-tar;

ao requerimento <Io Haupt & C„soUekando o pagamento Ja quantiado 2ití:247$6tíU, pelo fornecimento de4.000 fuzis "Mauser" o respectiva mu-nição. á Brigada Policial:

Cl proposição que autoriza a aber-tura do credito extraordinário dy4!4$4 4 2, para pagamento do tenente-coronel Si mão Souza Rego;

a concessão do um anrio do liceneaao -dr. Arnaldo Quiií.tíla, Jn.ipectoisanitarlo;

a prorogaçâo por um anno. da lieeu-ça ein cujo çozo so acha o <lr. Joi-<dc I»i2iia Castello Branco, inspcctorsanitarlo;

o 0011 ct.ssào de um anno <de licença,ao (ir. Kduardo Stud art, juiz federaldo lCstado do Ceará;

a abertura do credito de 90:50ã$i'00,para concertos ua cabrea "Marechal

de Ferro*';a abertura do credito de 400:00(1*,

para oecorrer ao pagamento do» fune-cionarlos aposentados;

a conecseSii de um anno de llcen-ea ao cid.cliio Leonardo Xogueira.eoiicotor federal, em Lavrinlias, InoLotado dc Minas;

idem aos srs. Máximo Pereira o An-tonio Dia.5 Coelho, rc.-pcetivamcnte,

dfirertor de seeeào <Ja Estatisttl'aCommerelaJ e escrivão do juiüo idoAcre;

n. abertura do credito dè IiIDóíS*;.',na: i oi-correr ao paifamento, ao dr„Joaquim Bettamin, cm virtudosentença judiciaria; e

idem dc -1:892$ 1 15. para paçamen-to ao capitão João Ncpomuçcno daCosta.

A commissão resolveu ou\'ir o go-verno sobro o pr.jjceto do ex-senadorCatsiano do Na-seimento, dc saudosainrniorli. autorliando o Kxecutlvo aempregar até 20.000:000$000. das Cai-xas Keonomfeaa em casas para opc*rarios.

Ao pro.1t to prohiVilivdo os empres-ti mos Esta dowc s, a oommif.-ào otfcrr-oeu diversas emendas, conformo .14publicámos.

A o requ< rimealo trn que JercriymiEmlliano da. Silva. pede privilegiopara construccS.i de predica destina-dos as repartições federae?, (desde oA cr* até o Rio Orando do Sul, a com-missão deu parecer contrario.

Foi •discutido largamente o fiemipara ser re«olvUo na próxima reunião,um oredito de cinco mil o novcHt lo seis contos, para pagamento a»> eng^-nheiro Gasta.» da Cunha Lobão, pelaconstrucgão dc uma citraia de roda-gem no Acre.

E na{da. mais houve.

A BORRACHA

S'ia defesa economica

— Será com

barão cigano", que no

mez estreará, no Theatro Lyrico, a gran-

de Companhia Italiana de Operetas e Opr-

ra Cômica — Caramba.

Foi feliz o infatigavel empresário sr.

Luís Alanso, poin a sua bòa vontade cm

trazer a excellente companhia tem sido

bem recebida pelo publico, estando as fri-

sas e camarotes de i* classe, para as rc-

citas de assignatura, quasi todos tomados

pelas famílias da "elite" carioca. A pia-

I téa é muito grande, porém, podemos £,a-

1 rantir que a metade dc "íautcuds ' c ca-

deira?», estão já tomadas.

Vão .-'.r noites deliciosas dc Lòo arte e

dc elegancia.

. . la

* IC4U, »

ica oara Necrotério da Polícia

PU A SEI E DE SETEMBRON. 109

Fa'ri o dc pão c biscoutos de todas

as quu'iiòadcs, pelos proeesio» mais mo-

dernos conhecidos, mecânicos, e com as

melhores farinhas do mundo. O distin-

r»nV>1icr» amítro srrá sempre bem re-

ecLidu neste estabelecimento.

IJIVIA EXPOSIÇÃO

Fm pouco mais do um mez de inten-trabalho, ^onsoculu o (llimtra-

do dr. Pereira da Silva, superintem-dente do .«'^rviço da defesa econômicada borracha, expedir p ira vários po-n-?o* do paiz eommlMOrw «clentifleasque preparam os terrenos em que o

ffovcrno deveri ntílr para realizado

la importa.nte qiiertào de defeza dan<v»sa borrar-ha.

Para colo,n*isac3,o das fazendas na-

clona.es do Rio Branco, seguiu via-í-orn n ( x-pedleão Roderic Cranlall, cj-tando J4 no norte de Matto Qrosso a' >mmI«iSo Firmo t)utra. Asrindo doaeórjo com a primeira expedição aeo.mml£s5» <le mr. Uaurtce Mollaxdettudiirá- a navegação do Rio Brancoe a do dr. Cariei Vas.on cllos se oc-cuparA do os tu do c reconhecimentoelas lonaa que a U. trada de Ferro Ma-deira Ma more a travessia, acompa-nliando os' trabalhos da commissãod colonizado dm Guyan i paraense.

I)a construcção do ho^pedarias para'mnilg. intcs de Bei- m o ,1c Mauáos íin unibirá. a t immiípio Umillo Por-teil i e a commissão Oswaklo Cruz re-sol verá. o problema da manutenção

das habitações collectivas sob oa prin-•ipios da. moderna hygkuxe que, por

fim, deverá, maiille^ tar-so ' m te da .1

zona marcada no seu contrato

Posto» em pratica os aeórdoa ceie-•r ; 3 e inlejadoa os trabalhos das

co*»ni*«ôi 5. a primeira parte do pro-gramma dc defesa econômica da bor-racha ne completará com a exposição

nacional de borracha, aqui, 110 Itio,

estando já resolvida a aeçSo da 8$upe-

gl aud j L-ertameu'*

\

a

Page 5: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

=€ i I < e ."Hítemhroy

•" f)C»i-uu oriiiiiariu

A I \ OA SI SSAO. EM |>^ Sli.1LMDKO DLi 1912

1 i .lia uo -s«. U.oitio ps Almeida

A' I'0" regimental, procidc-»*. u cha-, ,j á >|iul r< spondtm os Sr». Ozorio

, Ali: ida. Clarimündo de Mello, Mal-,,¦ d. Itücellar, Zoroastro, Cunha, Eduar-,1, K ibotira, Leite Rib.-iro, Rodrigues\i , Salvador Fontes, Alberico d».- Mo-

\n8«'lo T.ivaru, ionicca TeUt# GArtbur XI ntees (11).

Renda <la Direciona Geral dc Hyeie-nc.K< nda d.i Dircctoria Geral de Instru-cçao.Renda da lírapectoria de Mattas. etc.H<*tida da Dircctoria Gera! dc Obrase V íação.K.nda da Dircctoria Gerul do Pa-trimouio.Rendu da Dircctoria Geral de Policia,ctc.Honda da Superintendência da Liai-peza Publica c Particular.Renda do Theatro Municipal.Operações de credito.

:(A IMPREIVHAf: ¦í5

Abr» -si- a sessão.Deixam dc comparecer,-iiful., m —Silv :i—&r

comud&o.

C ítis.iMvn

Luares, llonoriu Pimentcl e Cara-pus Sobrinho.

1/ lida. posta cm discussão e. bem dc-jppiovída a acta da icssio unte-

rior.t. i" Slcriítamb dá conta do st-

guime

Expediente

(jfíú » do Concejo Deliberante dc lai\ ,'l.id de Buenos Aires, datado de rô do, ,,rr agradecendo a remessa de unia, oiu.i de bronze, a tini de ser collocada

o monumento do General tíclgrano —.^ciente.

Requerimento dc Raymundo Percs dai , ¦ . gjarda municipal, pedindo um anno.!- licença, com todos os \ encimentos,f.ir.i tratamento dc sua saúde — A' Com-

dc. Justiça.

Vem a Mesa. é lido e vai a imprimir,jura entrar na ordem dos trabalhos, o se-guinte

'

191 a — I'ROJ HCTO N. 66

i c aceita c fixa a despeza da Muni-cipa! idade para o exercido de 1913.

A lommissão dc Orçamento. Fazenda e.T.ttrimonio. cm cumnrimento do que dis-põe u Regimento interno do Conselho,

pre i-nta o projecto orçando a receita e• \ando a despeza da Municipalidade para

exercício vindouro, 110 qual reproduzintegralmente a proposta apresentada peloPrcf- ito. conforme determina o art. 28,p i.igrapho i°, do Dec. n. 5.160, de 8 dcMarço dc 1904.

A Commissão assim agindo, isto c,, h inia alteração fazendo na proposta

«jo ^r. Prefeito, tem em vista, principal-mente, rornal-a bem conhecida dos in-tertssados, que, conformo, lhes faculta a]ri, poderão apresentar as suas reclama-çòes c esclarecimentos necessários para queo Conselho dòtc o Districto de uma lei Or-çanietitaria de acordo com as suas pre-mentes necessidades e crescente pro-: rrsso.

: gotado o prazo da publicação a querefere a Lei Orgânica do Districto

edcral; recebidos os esclarecimentos caclamações dos interessados, emfim. pos-

;ir.do a Commissão os dados indispeai-is para bem orientar o Conselho,

[iresentará as alterações necessarias paraque a Lei Organíca do exercício vindou-ro não contenha ircgtilaridades ou quaes-q \rr medidas que onerem em demais ia olontribuinte ou prejudiquem o ThesouroMunicipal.

Traçara, então, a linha geral da ndmi-«tração financeira os princípios a que

obedece, fazendo a synthese da for-tuna publica Municipal, do seu progresso,

marcha de suas finanças nos últimos'finos, dira sobre a situação economicapresente, as condições promissoras do fu-

iro. podendo desde já affirmar, como re-'iltante do estudo que fez. que a situação

rconomica e financeira da Municipalida-d* é de franco progresso, traduzido, não

pelo accrescimo sempre constante darenda, sem que tivesse havido augmentoi" impostos c contribuições, como tam-•m pela valorlzaçüo do dominio territo-

ml no Districto.He acordo com a referida proposta, o

projecto ora apresentado, orça a ReceitaMunicipal, para o exercício de 1013, emRs, 38.580:840$ooo c fixa a Despeza em

R>- 38.581 í'75$375*Assim pois. a Commissão dc Orçamento,

Fazenda e Patrimonio, convecida de ha-\rr consultado os interesses da grande po-pulação deste districto, da qual o Consc-lho c legitimo mandatario — apresenta oseguinte projecto:

U Conselho Municipal resolve:

Art. i° A Receita do Districto Federal

para o exercício do 1913 c orçada cm....

.,k. 589 ;S4o$ooo, cobrada pelas seguintes\ crbas;

«) prudueto» de cu.ta,em causas vencidas»I» la Municipalidade"

o) cobrança da divida-aeliv.i feita cxccuti-,vãmente

cT muiias por intracçÃodc posturas

d) renda eventual ... .•

u) impostos sobre sub-ridio e vencimentos

b) imposto dc exporta-ção

t") imposto sobre pesa-geni de vehiculos...

d) imposto predialc > imposto i.euritorial..i) imposto sobre volan-

tes imposto sobre vchi-culos terrestres ....

/O juros de apólices ...prêmios de deposites

j) imposto sobre bebi-das alcoólicas, cu-brado pela União...

•':) imposto do gado.../) (multa por infracção

dc contrato m) multas por infraecão

fio ;irf. 79 dn Herr.-Io n. S30, dc 29 deabril de 1911

n) multas por infracçãodo art. 40 do mesmod< ereto n. 830

o) multas por infracçãodo art. 41 do mesmodecreto n. 830

p) multas por infracção/do art. 4j do mesmodecreto n. 830 .....

</) cobrança da dividaactiva

r) restituições s) impostos theatraes.. ./) taxa sobre quitação.u) taxa sobre aferição£') numeração c carimbo

dc vehiculos x) numeração e carim-

bo de volantes ...y) taxa sobre averbação

de immoveisc) taxa sobre averbação

de casas commerciaesaa) imposto de expedien-

te por certificados...bb) imposto de expedien-

te sobre certidões ccontratos

cc) restituições dd) imposto dc licenças.ee) imposto de transmis-

são de propriedade..//) depositos grj) renda eventual .. ^hh) receita a annullar:

inirriririrr *

í Receita do Patrimo-nio

i. Receit e da Dirooto-ria Geral dc Obras eViaçào

j Receita do Matadou-ro

Imposto sobre subsi-dios e vencimentos

Imposto da exporta-ção

d Imposto predial ...Taxa sobre averba-ções Imposto dc gado ...

n Imposto dc licençasia Imposto d<" transmis-

5o de propriedadou faxa do aferição...1. i.ra de enterramcii-

tos nos cemitériosmunLcipaes

ij Multa, por infrac<,áodc posturas

14 Receita dos Institu-tos Profissionae?...

1 ; Contribuição das com-panhias d« carris...

Ti Revisão de numera-çâo

'7 Impostos theatraes..18 Taxa eanitariai') Impo-to sobre pe.-a-

getn de vehiculos ter-restres

so Taxt para a Ligacontra .1 Tuberculo-

2t 'tiros de apólices...- Receita da Tnspecto-

ria de Mattas, Jar-dins, Arborizaçâo, Ca-ca e Pesca,

• \ Fundo escolar ,Imposto sobr** cãesRegistro d«- certidõesde exune de vacas

-j Receita do Labora-lorio Municipal dcAnalyses

27 Divida activa 28 Restituições

<j Taxa sobre quitaçõeso Imposto territorial..

, r Imposto dc expedi«n-

3~ Imposto sobre vehi-culos t.err ítres ....

33 Imposto sobre vol -11-

Z\ Imposto >obre bebi-d , alcoolicas cobra-do pela União ....Mut'as por infracçãod' contratos

.T"» Prêmios d< depósitos7 Imposto sobre calça-

- prações

assistênciacntual....de crcdi-

700 ;oco$oüo

1.500 :ooo$ooo

1.500:000^000

320 :ooo$ooo

$14 500 :ooo$ooo

150 :ooo$ooot.500 :ooo$ooo

3.600 :ooo$ooo

4.000:ooo$ooo4uo :uoo$ooo

íoo :ooo$ooo

300 :ooo$ooo

30 :ooo$ooo

1.009 :840$ooo

1 o :ooo$ooo350 :ooo$ooo

2.500 :ooo$ooo

So :ooo$ooo

$

$

150 :ooo$ooo51» :ooo$ooo.•o :ooo$ooo

9

2$o :ooo$ooo^.000 :ooo$ooo

1o :ooo$ooo150 :ooo$ooojoo :ooo$ooo

400 :ooo$ooo

600 :ooo$ouo

200 :ooo$ooo

160:000$000

30 :ooo$ooo^o :ooo$ooo

X. 000 :ooc'$ooo400 :ooo$oco

400 :ooo$ooo

tt) operações dc credito

a") renda do Matadouro.b) taxa sobre couros...c) multas por infracção

de contratos .......d) multas por infracção

do Regulamento dehjrgicnc

t?> exames- de vacas deleite

/) cobrança da dividaactiva

g) renda dos Asylos....-h) taxa de assistência

O renda eventual .*•••:

4-"

a) renda dos Institutosb) imposto de 2 wj* so-

bre qualquer trabalhe»mandado adoptar nosestabelecimentos deinstrucção municipal

r") fundo escolar d) multas por infracção

de contratos c) cobrança da divida

activa /) renda eventual ....]

5.*

a) multas por infracçãodas leis sobre mattasmarítimas c terres-três

b) multas de mora sobreimposto de licenças,aferição e numeraçãode vehiculos mariti-raos

t*) .imposto sobre vehi-culos marítimos ....

d) imposto sobre vendade gêneros na zonamarítima •

c) renda dos jardins...f) imposto sobre cerca-

das

g) taxa de aferição enumeração sobre ve-hiculos marítimos...

h) multa por infracçãode contratos

i) cobrança da dividaactiva renda eventual ....

38.589 :84<>$oou

receita arrocadada r.o exer-

escripturada p<la se-\rt. z* A

cio d*? 1913 eeráatnte maneira :ir^graplios:

^enda do Contonc:oso.da Oirectoria O I-uzcn-

i)

tí)

b)C)d)

Ma)

h)

O

i>

k)d

m)

n)

o)

tt

6.»

renda da Carta CadaStrai serviço telcphonico..armação emolumentos termos investiduras emolumentos de nu-meração revisão d'.: numira-

ção •» •alvarás de. licenças

para obras contribuições de com-

panhias dc carris....annuidadcs imposto de calçamen-to multas por infracçãode contratos annuncios (decreto n.

489) cobrança da dividaactiva renda eventual .»•••

m «/ •

for <I< '.rr.no»

t «rrenos de marinhastôros dc terrenos da

mangues foros d twi.nc» de

marinhas fóros de t' ;r.-:io»..ccrtãcidos laudeinio de terre-

nus 'ie .cunari.is..laudemio de tcrre*

no» de anangues...l.iudhni» d<- trrrc-nos de marinhas...cartas de aforainen-inentos • ¦ • •

termo» c medi ção dc

terreno® dc scsosarUsírrm.. s e .ncdlçâO

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dc terrenos de man-gues

A) termos v medição dcde sesmarias.... •,

/) termos c medição deterrenos accrescidos

w) arrendamento e alu-

guel de proprios mu-nicipaes •

n) venda de propriosmunicipats

o) alvarás de venda dcterrenos

p) jóias de terrenos afo-rados

<7) multas por infracçãode contratos

r) cobrança da dividaactiva

0) renda eventual ....•]

8.°

Jü imnosto sobre cães.

$

9

b) multa por infracçãode posturas

c) multa por infracçãode contratos

d) renda do Archivo..,¦c) taxa de cnterrnmen-'

tos nos cemitérios.municipaes

f) cobrança da dividaactiva

g) renda eventual

9.'

<7) taxa sanitariab) multa por infracção

de contratosc) cobrança da divida

activa d) renda eventual ....;

Theatro Municipal (de-crcto n. 832, de 8 dcjunho dc 1911) ....

Operações de credito... $

Art. 3.0 A Municipalidade cobrará dosinteressados ou dos seus representantes legacs impostos, taxas c contribuições, cujaimportância conste de leis permanentes etabellas especiaes sobre os objectos queconstituem as fontes de receita do Or-çamento Municipal.

RECEITA DA DIRUCTORIA GERALDO PATRIMONIO

Art. 4.0 A receita do Patrimonio Mu-nicipal será cobrada dc conformidade coma seguinte

TABELlA

Alvará de licença para trans-fcrencia de dominio util 30^000

Carta de aforamento ou dctraspasse de aforamento pa-ga dentro de 90 dias da

acquisição io$oooMedição de terrenos dc ses-

rnarias 8$oooTermo e medição dc terrenos

dc mangues, marinhas c ac-crescidos 3u$ooo

Excedido o prazo acima fixa-do, será paga pela carta deaforamento ou dc traspas-sc para terrenos adquiridosda data da promulgação dapresente lei em diante maisu quantia de 30$000

O fóro de terrenos dc sesmarias seráo arbitrado nas cartas dc aforamento an-teriores. quando se tratar de traspasse.

Quando sc tratar de aforamento novo,o fóro será arbitrado por metro quadra-do c pagará quem obtiver o aforamentouma joia correspondente a 2 c i|j "|" daavaliação do terreno.

Nos casos dc aforamento, em concorreu-cia publica, servirá de base tuinima a joiacalculada como acima se prescreve.

O foro dc terrenos de mangues será dc500 réis por'v metro dc frente ate 33 defundo.

O ioro de terreno dc marinhas cu ac-crescidos*será cobrado por metro dc fren-te, á razão de 2 e i|2 °j° do preço daavaliação. (Art. 11 das tnstrucções de T4

de novembro de 1832, do Ministério doImpério.)

Os arrendamentos de proprios munici-paes serão cobrados dc acordo com os rc-spectivos contratos.

Art. 5.0 Os funccionarios incumbidosda medição dos terrenos terão direito aosseguintes emolumentos fixados 11a tabellaR do regulamento, a que se refere o de-crcto u. 313, de 4 de setembro de 1902:

a) Medição de terrenos dc marinhas eaccrcsaidos nas localidades servidas V--

Ias linhas dc carris;

Ao engenheiro Ao conduetor designadoAo cscriv áo

í5$ooo1 .$0009>ooo

b) Nas linhas c localidades não servi-das pelas ditas linhas, alem dos emoiu-mentos acima referidos, perceberá o pes-soai, de estada e comedoria, por dia:

O engenheiroO conductorO escrivão ..

io$ooo8$oooS$ooo

c) A conducção será fornecida pelo rc-

querente.d) Nas medições de terrenos dc sesma-

rias c mangues dentro dos limites mencio-nados na alinea a deste artigo:

Ao conductor designado 2$ooo

e) No Realengo, alem das passagens deida e volta da Estrada de Ferro Ccn-trai do Brasil, pagará mais o requeren-te:

Ao engenheiroAo conductor

io$ooo5$ooo

metro quadrado e. porme*, durante o tempoem que permanece-rem armados ,

Construcção e recpn-strucção de paredesmestras, por ines e

por metro quadradodc elevação

Construcção e rccon-htrucção de paredes di-visorias, por mcz c pormetro quadrado de ele-vação *.

7,' Postes:a) para transmissão de ele-

ctricidade, cada um..'...b) para annuncios em terre-

no particular, cada um(taxa annual) .........

c) para festejos, como mas-tros para bandeiras, ga-lhardetes, folhagens, etc.,cada um .j_. ; .

8. Annuncios hõs termosdo decreto n. 489, de23 de julho de 1004,cada um, dc 200 reis a

9/ Vistorias nos termos dalegislação em vigor,

quando requeridas, porprédio

10.' Fogos artificiaes, excc-ptuando balões c fogue*tes, que são prohibidospor lei

a) por peça armada em pos-te ou dc qualquer outromodo

11, ReconstrucçSo dc facha-da dando para a viapublica, por mez c pormetro quadrado dc cie-vação

12/ Construcção e reconstru-cção de platibandag emfachadas dando para avia publica, por mcz cpor metro quadrado...

13. Exploração d-: pedrei-ras:

o) no» districtos da Cande-laria, Sacramento, SãoJosé, Santo Antonio, San-ta Rita, Sant'Anna, Gani-bóa, Lagoa c Gloria (ta-xa annual)

b) nos districtos da Gavca,Santa Thercza, EspiritoSanto, Engenho Velho,Andarahy, S. Christovãoc Engenho Novo (taxaannual)

c) nos districtos do Meyer,Tijuca, Jacarepaguá, Ira-já, Inhaúma, CampoGrande, Guaratiba, San-ta Cruz e Ilhas (taxa an-nual)

14 Exploração de barrei-ras ou olarias:

o) nos districtos da Candeia-ria. Sacramento, S. Jo-sé. Santo Antonio, SantaRita, Sant'Anna, Gani-bòa, Lagòa e Gloria (taxaannual)

b) nos districtos da Gavea,Santa Thereza, EspiritoSanto, Engenho Velho,Andarahy, S. Christovãoe Engenho Novo (taxaannual)

13*' Mesas — collocadas nospasseios, cada uma...Cadeiras collocadas nospasseios, cada uma....B — Guias dc liccn-ças

1' Concertos e reparações,por mez

2. Revestimento de facha-da dando para a via

publica, por mez e pormetro quadrado dc ele-vação

j Eliminação ou fecha-niento de vãos em fa-chadas dando para avia publica, cada um..

Abertura ou eliminaçãode vãos em muros, ca-da um

Construcção ou r.epon-strucção de ^pamen-tos dc zintío, madeirae cercas:

a) armação (termo) b) por tn».z e por metro cor-

rente C — Abertura e exca-vação nos logradourospúblicos, por metroquadrado r

a) cm terra b) em "mac-adàm''

c) em "mac-adam" betumi-noso ou alcatrocdo

d) cm alvenaria e) cm parallclipipcdos /) em asphalto lençol ....g) cm cimento h) em ladrilho t) em lagedo

j) em pedra portugueza.. ^

D — Diversas:Placas, exceptuadas as

de médicos, pharmaceu-ticos, dentistas e par-teiras, por metro qua-drado

Tabolctas com inseri»pções relativas ao nego-cio ou industria instai-lado no edifício:

Por metro quadrado..-Numeração Figuras decorativas (ca-

da uma) Vitrinas (cada uma)...

¦ Construcção ou recon-strucção de varandas»por mez c por metroquadrado

Construcção e rccon-strucção dc alpendres:

+1

o

RECEITA DA D1RECT0RIA GERALDE OBRAS

Art. O." A cobrança dc emolumentos

pelas licenças concedidas pela Dircctoriaile Obras e Viação será feita de acordo,com a seguinte

TABELLA

A — alvarás dc licenças:

Alvarás 30Ç000Construcção, reconstru-

cção ou qualquer obranos alinhamentos doslogradouros públicos»exceptuando tapamen-tos dc zinco ou ma-deira c cercas:

a) arruação (termo) s$ooob) carta cadastral até 30111,0

de testada 50)000Alem de 3om,o de testa-da, po- metro de excesso011 fracção i$ooo

por metro corrente deterreno arruado i$oooConstrucção, reconstru-cção c accrescimos, por

mez e por metro qua-drado $200

Havendo «obrado mais 0 0 para o i°

andar, 10 °|" para o 20, não sc cobrandoemolumentos par.i os andares superiores.

A superfície da obra a fazer conta-sesomente em relação ao pavimento térreo,

não sendo computado no calculo o espaçooccupado por telheiro, ou construcções

peculiares ao uso doméstico, taes comoabrigos para tanques, latrinas, banheiros,

gallinheiros, drposito dc lenha e ferramen-t is, que ficam isentas dc licença c emoiu-ni< ntos, dependendo, porém, dc communi-cação por i scripto á autoridade compe-tente.

Construcção e rccon-strucção de muro. gra-«lil ou muro com gra-dil, por mez c por me-tro quadrado de eleva-

ção $200

Construcção. reconstru-t ção e accrescimos dc«dificio* proMsorios pa-ra divertimentos e fes-tejos (circos, barraca-,

pavilhões coretos) por

a)

<0

o

menor de sm,omaior d<20$, porcesso .,

5,ino. além dcmetro de ex-

• Toldos:

menor de 5m,o ...,maior de sm.o. além20$, por metro decesso ...,

deex-

rectoria Geral de Obras e o qual so' se-ra restituido depois dc demolidos e repa-rados os estragos causados nos paviinen-

$500 tos, em conseqüência da construcção.Nas avenidas das Irenuczia» urbig>*n, as

licenças para reconsirucção, accrescimo ouI reparação dos mesmos st râo concedidas,

conforme o estabelecido <111 relação aos$joo prédios no alinhamento tias ruas.

NOTA — Para os effeitos da disposi-ção supra, é considerada avenida o gru-po de pequenas casas independentes, commais de um compartiniento, tendo cada

$100 t.-nia agua e esgoto privativo, sem divi-sões de madeira, não devendo estas ha-bitações ser confundidas com os actuacs

2o$ooo cortiços ou estalagens.Art. 8.° —Os indivíduos ou companhias

I que, devidamente autorizados pelo Gover-2o$ooo

| no Municipal, oecuparem a via publica,em casos não especificados nas posturaspagarão i.s seguintes taxas annuacs dc licença, alem de 30$ do alvará:

$500

So$ooo

200$000

2 O $ 0 O O

I0$000

?.tOO

$400

J00$000

5o$ooo

20$u00

looÇooo

50*000

I0$000

5$ooo

20$000

io$ooo

$200

5$ooo

5$uoo

5$ooo

I$000

$300J$000

I2$000

3$ooo4$ooo

2Ó$00020$000»o$ooo

3$O0020$000

ao$ooo

2 O $ O O O20$000

20$00020$000

Ç500

20$000

4$ooo

20$000

Pela collocaçao de~cãr-ris 011 quaesquer meiosque facilitem os trans-portes e viação em zo-na não privilegiada porcontrato, taxa por kilo-metro corrente

listradas dc ferro, porküoinctro

Pela collocação de can-dieiros-annuncios, taxapara um

000

5o$ooo

2o$000

Art. 9.0 Os indivíduos ou companhia

que. devidamente autorizados pelo Gover-no Municipal, tiverem communicações ele-ctricas de qualquer natureza, ou conces-sões para empresas desse gênero, pagarãoas seguintes taxas annuacs dc licença, alemde 30$ do alvará:

1." Pela collocação dc fioselectricos para explora-ção geral e do publico,taxa por metro cor-rente $010

2.* Pela collocação de fioselectricos para uso dcparticulares, taxa pormetro corrente $010

NOTA — A licença, nos casos desteartigo, será sempre paga pelo fornecedor.

Art. 10. Toda a licença pagará 30$ dcalvará, quando não estiver especializado ocaso na presente lei.

Paragrapho único. Os infractores dasdisposições referentes a licenças para con-strucção, accrescimos, reconstrucções ouconcertos em geral, para os quaes nãohouver pena estabelecida cm lei, pagarão,por falta de licença ou exorbitância damesma, a multa de 50$ a 100$, conformeo caso, multa essa que, na reincidência,será applicada em dobro, alciu da demo-lição immcdiata.

Art. n. As taxas sobre machinas, gc-radores de vapor, recipientes congêneresserão reguladas pela seguinte

TABELLA

Exame de machinista, motor-nciro ou conductor dc au-tomovel 5o$ooo

Registro de titulo de machi-nista, motorneiro ou condu-ctor de autoniovcl 2o$ooo

Licença para assentamento dcgeradores de vapor ou 1110-tores em geral 50^000

Quando houver no mesmo es-tabelccimento assentámen-to de mais de um motorou gerador, será cobradomais io$ooo por cada um.

Vistorias dc machinas a va-por e transmissões, de acòr-do com o regulamento (ta-xa semestral) 5o$ooo

Quando houver no mesmo cs-tabelecimento mais dc umaniachina a vapor, a taxa devistoria, será cobrada comosi uma so' existisse

Vistorias de automoveis.. .. 6o$oooVistorias de motores em ge-

ral, excepto os de vapor. .. 6o$oooQuando houver no mesmo cs-

tabelccimento mais dc ummotor que não seja a va-por, será cobrado mais 10$por cada 11111 destes.

IMPOSTO DE EXPEDIENTE

Art, 14. O imposto de expediente se-rá cobrado de acordo com a disposição dodecreto n. 1.163, de 28 de dezembrode 1907. w

Paragrapho único. Será dc 300 réis ataxa de expediente para as coilectas (1 .*via) prediais, de terrenos e commerciaes,guias expedidas pelas agencias para pa-gamnto de impostos c guias de carne (pa-go pelo retalhista), e dc 600 réis paraos documentos (cada um), appensos a pc-tiçôes,

IMPOSTO TERRITORIAL

Art. 15. O imposto territorial será cobra-do de acordo com o di*posto no decre-to n. 1.188, de 8 de junho de 1908, in-clusive o districto da Tijuca até á raizda Serra.

IMPOSTO PREDIAL

Art. 16. O imposto predial será cobra-do nos termos da legislação em vigor.Ficam isentos d«» pagamento do imposto oshospitae» dc sociedades beneficentes c as-hociaçõcs religiosas, os edificios onde fuit-ccionam os Clubs Militar. Naval, dc Eu-genharia e Escola Barão do Rio Doce.

RENDA DO MATADOURO

Art. 1-. Os couros salgados retiradosdo Matadouro pagarão a seguinte taxa:

De gado vacum (por couro) 3$oooDe gado suíno e vitcllas (por

couro) i$ooo

TAXA DE QUITAÇAO

Art. 18. A taxa de quitação será exigi-da para prova de que se acham pagosquaesquer impostos municipaes, na falta dorespectivo conhecimento, devendo ser co-brada do seguinte modo :

a) do imposto predial, porprédio ou fracção dc pre-dio e por exercicio ousemestre 2$ooo

b) do imposto de licençaspor estabelecimento e porexercicio 5$ooo

e) do imposto territorial, porterreno ou fracção deterreno c por exercicio. 2$000

A quitação será passada* de exercícioscu semestres que forem pedidos.

Paragrapho i.° Nenhum processo rclati-vo a prédios, terrenos, escriptorios ouquaesquer estabelecimentos sujeitos a im-postos municipaes será ultimado sem es-tar satisfeito o disposto no art. 55 dodecreto federal n. 5.1 Co, de 8 dc marçode 1904.

Paragrapho 2.° Alem da multa dc quetrata o art. 55 do decreto federal nume-

5.160, de 8 de março de 1904, ficasujeito á multa de jo$, alem da provade quitação, todo aquellc que instruir pc-tições com documentos que não preen-cham as formalidades exigidas pelas dis-posições do artigo citado.

TAXA DE AVERBAÇAO

Art. 19. Será apenas cobrada:a) por effeito dc transmis-

são de immoveis, por pre-dio ou fracção de prédio,por terreno ou fracçãodc terreno io$ooo

b) por effeito de transferen-cia dc firma ou local decasas commerciaes (porestabelecimento) i5$ooopor effeito de transfe-renda de firma ou lo-cal de vehiculos (por ve-hiculo) 5$ooo

IMPOSTO DO GADO

Art. 20. O imposto do gado. destinadoao consumo do Districto Federal, conti-nuará a ser regido pelo regulamento de30 dc dezembro de 1881, mandado vigo

?ROVA DE PRESSÃO E SELLO

1.* classe2.* classe3.* classe

(taxa(taxa(taxa

semestral)scfticstral)semestral)

Pelo registro dc machinas, gc-radores de vapor, recipien-tes e congenercs —certidãorelativa ;

CINEMATOGRAPHOiJ

Installação dc cinematograpliona zona urbana

Installação dc cinematograpliona zona suburbana

ELEVADORES

Installação dc elevador

6o$ooo5o$ooo4o$ooo

5$ooo

200$000

ioo?ooo

I00$000

TRANSFORMADORES

Installação de transformador 5o$oc

MATERIAES DE CONSTRUCÇÃO

Andaimes:quando armados cm lo-gradouros públicos, pormez e por metro quadra-do de área occupada....quando suspensos sobrelogradouro publico pormez c por metro quadra-do da área occupada so-bre o logradouro publicoquando armados sobre es-cadas ou cavalletes, taxafixa, cada um

DISPOSIÇOES GERAUS

4$ooo

3$ooo

I $000

5$ooo

Pela analyse de matcriacs(inclusive o certificado)

Cimento puro ou cont areia:Tracção e compressãoFinura-perccntagem dc resi-

duos em séries de três pc-nciras e determinação docomeço c fim da pega ....

Peso especifico, densidade ap-parente c dilatação a quen-te

Areia:

Detcrmiuação da finura ....Tijolos, pedras c ladrilhos:

Compressão Gasto pelo attrito Porosidade Peso especifico

Madeiras:

Compressão ...,Flexão Peso especifico

Scllos:

Flexão Peso especificoPorosidade ....

Manilhas dc barro:

Carga dc pressão ...,Porosidade Peso especifico ......

5$ooo

5$ooo

5$ooo

5$ooo

5$oooI0$000io$ooo5$ooo

5$oooS$ooo

ioÇooo

5$ooo5$ooo

10Ç000

T0$000»0$000ioScoo

rar pelo decreto n.zciubro de 1889.

585, dc 15 dc dc-

Os alvarás e guias de licença serão co-brados na razão dc um por numeração,embora o mesmo instrumento se refiraa mais de um prédio. Sempre que. nonu smo local se tenham de fazer obras,cujas licenças dependam de instrumentosdiffcrcntcs, serão todas concedidas por al-vará. Sempre que o mesmo pedido de li-cença sc refira a obras, cujos emolumen-tos sejam funeções do tempo, considerar-se-á para todos o mesmo prazo, que seráo pedido para conclusão de todas as obras.

Para cobrança dos emolumentos refe-ridos uo n. 2 letra A, calcular-se-á aárea de toda a obra coberta.

Os emolumentos mencionados na letraC serão cobrados conjuntamente com al-\ ará quando forem requeridos com outrosdependentes de licença concedida por esseinstrumento ou gitia nos outros casos.

Os emolumentos mencionados nesta ta-bella sob as letras A, B e C serão co-brados somente ni zona em que o im-posto predial c de 12 ®|®, soffrendo o.jbaHmento dc 20 "j° na que se cobrato v{®. e de 50 naquella cm que m.

cobra 6 dc imposto predial.Art. 7.0 A* construcções provisórias cm

logradouros públicos s-ao sujeitas ,*o dc-nosito de 100S u 500$ a juízo da Dl-

Matcriaes ou experiencias não cspecifi-cadas, o preço será arbitrado pelo Prefci-to.

Art.. 12. O imposto sobre calçamento se-rá cobrado, de acordo com os decretos nu-meros 1.029, dc 6 dc junho de 1905, ede 1.269, de 30 de junho dc 1909.

IMPOSTO SOBRE SUBSÍDIOS E VEN-

Cl MENTOS

Art. 13. O imposto sobre subsídios evencimentos do Prefeito, subsidio dos In-tendentes, vencimentos dos funccionariosda Prefeitura «• Secretaria do ConselhoMunicipal c cobradores, sejam effectivos,;ddidos, interinos, nomeados em commis-são. aposentados ou jubilados, será cobra-do de conformidade com as seguintes ba-ses:

a) os que perceberem venci-mentos até 6 :ooo$ e os co-bradores 2 °J*

b) de mais de 0:000$ ate...io:ooo$ooo 3*!*

<•) mais d<. 10:000$ ate ....12 :ooo$ooo 4 " *

d 1 mais de 12 :ouo$oou.... *

O imposto será cobrado;

Pelo gado bovino, em pé, porcabeça 6$ooo

Pelo gado bovino abatido, porcabeça 6$ooo

Por vitclla, em pé ou abatida,por cabeça 4$ooo

Pelo gado lanigero ou capri-no em pé, ou abatido, porcabeça 3$ooo

Pelo gado suíno, em pé ouabatido, por cabeça 3$ooo

Paragrapho i.° São isentos do pagamen-to de impostos os bezerros em amniamen-tação até um anno c bem assim os lei-tões que tiverem menos de oito kilograiti-mos.

Paragrapho Ficam dispensadas depagamento dc imposto dc transito as vi-tellas destinadas ao Instituto Vaccinico oua ellc pertencentes, sendo, porém, o con-duetor obrigado a munir-se dc uma guiado Instituto Vaccinico, mencionando aquantidade de vitcllas em transito, paraser cxhibida quando fôr exigida pelos cn-carrcgados da fiscalização.

IMPOSTO DE LICENÇAS

Art. 21. Todo o negocio de qualquernatureza, por atacado ou a varejo, fabricacu officina, deposito dc qualquer especie,escriptorio, consultorio, tendas, barracas,cxhibições, diversões c espectaculos publi-

cos, tabolctas, placas, letreiros, lampiões-annuncios, etc. não poderão funccionarsem licença municipal, pago o respectivoimposto, salvo os exceptuados nesta lei enas demais eni virgor e observadas asdisposições do Regulamento do decreto nu-mero 1.350, de 31 de outubro dc 1911.

Art. 22. O imposto dc licenças será ar-recadado de acordo com as tabellas Ae tí c segundo a zona em que estiverlocalizado o contribuinte.

Art. 23. A cobrança do imposto delicenças, que será annual, far-se-á de 15de janeiro a 28 de fevereiro, mediantea apresentação do documento relativo aoanno anterior e, na sua falta, da respe-ctiva certidão, á excepção das fabricas dcfogos artificiaes, pedreiras e inflam ma-veis por grosso, que serão consideradasinicio de negocio.

Paragrapho r.° A licença concedida nãoimportará o direito de renovação, si oprédio ou parte do mesmo em que es-tiver estabelecido o contribuinte, tornar-seinconveniente por motivo justificado deirsalubridade, por offensa á moral pu-blica, por talta de segurança, 011 si oc-correr qualquer outra razão prevista porlei.

Nestes casos, si já tiver sido pago orespectivo imposto, será cassada a licen-ça, ficando salvo ao collectado o direitoá restituição do imposto relativo ao tem-po não usufruído. Exceptuam-se os col-iectados, cujas licenças tenham sido cas-sadas por infracção dc lei.

Paragrapho 2." Quinze dias depois daterminação da cobrança A bóca do co-fre, será a di\ ida não cobrada remettidaaos cobradores,

' qüe a agenciarão amiga-

\cimente, antes dc se recorrer aos meiosconstantes desta lei.

Pararapho 3.® O imposto dc licençaspara inicio de negocio (tabellas A e B)sará cobrado pela metade quando fôr re-querido dentro do terceiro trimestre e pe-Ia quarta parte dentro do ultimo trimes-tre. exceptuados os casos cm que a taxafôr inferior a 50$, inclusive. As licen-ças especiacs so' poderão gozar dc meiataxa.

Paragrapho 4.0 Aos vehiculos c volantes,cuja taxa seja superior a 50$, exclusive,será cobrada meia taxa, quando licen-ciados no segundo semestre.

Art. 24. O inicio de qualquer negocio jcommerciat ou industrial, qualquer queseja a sua forma, so* poderá realizar-sedepois de effectuado o pagamento do im-posto respectivo, sendo imposta ao infra-ctor a multa de 200$, independente dequalquer outra penalidade cm que tenhaincorrido pelas Íris em vigor, revogadasas d^po-iieoc-; do decreto n. 421, dc 21dc setembro de iS<_>7.

i* | Paragrapho 1." S» o infractor não pa-i*| guV . multa c o imposto no prazo de 10

»'ias a contar da data da intimação, < con-tinuar a negociar sem licença, deverá oagente inipòr-lhc o fechamento da casa,

para o que fará nova intimação, dando aomeSmo o prazo de oito dias, em edital, queserá affixado na porta do estabelfcimen-to ou apartamento e publicado na im-

p&nsa. Para o fechamento das casas ouapartamentos, nessas- condições, poderá oagente requisitar força publica. Esse fc-chamento será levantada quando o infra-ctor apresentar ao agente os documentoscomprobatorios do pagamento do mesmoimposto e das multas em que haja in-corrido.

Paragrapho 2.0 O pedido para iniciode licença será feito por meio de colle-cta, de acordo com o modelo adoptado o,de ont,jj de altura e 901,23 dc largura. C)

pedido constará de i* e 2• vias. As colle-ctas, sendo a 1* via sellada, e com o im-

posto de expediente serão entregues na re-spectiva agencia tia Prefeitura, que devol-verá a 2" ao interssado, com o respectivorecibo,¦-mencionada -a- hora do rccebinuai^,to.

Paragrapho 3.® A i,* via da collcctaserá informada pelo agente uo prazo dc48 horas c remettida no dia immediatoá Sub-directoria dc Rendas, onde o pre-tocollista a remetterá ao encarregado dorcspectÍNO districto, que extrairá a licen-ça, no caso de não haver duvida. Susci-tada esta, será a collccta, devidamenteinformada, afim dc ser o assumpto resol-vido pela autoridade competente.

Paragrapho 4 U No cnso de deixar de rremettida a oollecta pelo anente no prazoacima estipulado, o interessado apresentaraa 2* vbu á Sub-directoria dc Rendas, ondeserá extraída inimediatamente a licença, ca-bendo ao agente a responsabilidade d>

qualquer infracção eomimettidJa.Paragrapho $¦" Exceptuam-f d.>- rti-

posições do paragrapho 3" as licenças pc-didas para ics industrias abaixo menciona-das, cujas coilectas serão entregues nasrespectivas agencias e serão informadaspelos funccionarios respectivos, observadasiis disposições dc lei em \ igor;

a) açougues;b) aguardente e a'cool;c) aves de alimentação;d) botequins;e) banhos (estabelecimentos dej;

f) car voar ias;H) casas de (listo ;/») casas dc pensão;») cocheiras;j) casas de saúde;k) capinzaes;I) estabulos;w) ferreiros e serralheiros;X) fabricas;o) fogos artificiaes;p) bospit iies;q) hortas;r) hotéis;s) inflammaveis:/) leite (casa de);»»> maternid-ades;v) miúdos de rezes (preparo de) ;

a*) pedreiras;y) polvora e armas offcnsivas;2) quitandas.

Patagraipho 5.0 A i* via da collccta nãopoderá permtaneccr cm poder de qualquerfunccionario. sem s^r informada, por cs-

paço superior a 48 honais (dias úteis),contadas da data da entrega, e terá pre-fcrencia sobre qualquer outro processo,salvo motivo dc força maior, o qual deveraconstar da informação.

(Art. 25. Prompta a collccta pana o pa-ganvento, deverá ser este effectuado noprazo de cinco dias, a contar da entrada11a Sub-*ürectoria de Rendas, findos cs

quaes ficará perempto o pedido; revogadoo disposto no decreto n. 421, dc 20 desetembro de 1897, para todos os effeitos.

Art. 26. As licenças novas serão apre-sentadas ao agente para o respectivo visto,110 prazo dc 48 hoi*as, contadas da d-at.ido pagamento, no prazo de oineo dias,sob pena de multa de 3o$000.

Paragrapho i.° No caso de estar o con-tribuimte sujeito a qualquer penalidade mu-nicopai, deverá o agente, caso não sejaaquella cumprida, fechar o estabelccimen-to. de acordo com o disposto na presentelei.

Paragrapho 2.0 Fica cm pleno vigor odisposto no decreto n. 280, de 9 dc abrilde 1897, sendo o agente obrigado, 00•exame do respectivo estabelecimento,, noprazo de cinco dias. aintes de visar a Iv-cença, afim de cobrar as dífícrençasimposto que devidas forem.

Art. 27. Os addicionacs para estabele-oinientos comvnerciiaies já licenciados ser§opagos na secção respectiva da DircctoriaGeral de Fazenda, mediante guias expc-didas pela respecti—tt (agencia.

Art. 28. Os que procurarem defraudaro imposto, fazendo declarações inexactas,incorrerão na mui tia de ioo$ooo.

Art. 29. As coilectas serão gartuitanien-te fornecidas na Directoria Geral de Fa-zenda c Agencias da Prefeitura.

Art. 30. O contribuinte que não satis-fizer o pavimento, á bôea do coifre, deliimposto de licenças, na época fixada, in-correrá na multa de 10 °|° sobre o valordo mesmo imposto e das taxas de aferi •ção e sanitaria até 31 de maio do exerci-cio om que devido fôr.

Paragrapho 1A cobrança si rá agen-ciaria pelos co<bradores até 3,1 de maio.

Paragrapho De i de junho a 31 <1 •

julho, o contribuinte incidiirá mais ra mui-ta de 50$, sendo a cobrança feila pelo-,agentes, a quem será entregue toda .1 di-vida c que perceberão a percentagem d •10 °|° da quantia pelos mesmos arreca-dada.

Paragflajplio 3.0 Dc t dv- agosto emdíaoste , será imposta mais a multa de100$000.

Art. 31. Si o infractor, depois de muVtado nos^ termos do artigo anterior, nãopagar o imposto e as multas até o dia 30de setembro e continuar a negociar, dc-verá o agente impor-lhe o fechamento dacaala ou apartamento, qualquer que seja onegocio, commeroial ou industrial, proce-dendo pela fôrma descripta no paragraphoi° do art. 24.

Art. 32. Os artigos expostos á vendanas casa^ conimercifacs, os quaes não con-Stareni das licenças respectivas, sujeitarãoos infractores á multa dc 30$, que seráimposta tantas vezes quantos forem osmezes decorridos até o requerimento e pa-ganiento dos impostos attinentes aos mes-mos artigos,

Art. 33. Quem exercer até quatro nc-gocios no mesmo estabelecimento, sujei,tos á mesma administração e escripturaçfio,será collectado pelo negocio do impostomais elevado com o addicional de 50

" 11

sobre esse mesmo imposto, exceptuandoindustrias e profissões constantes da ta-bella P>. cujo pi gamento será integrtl.

Paragrapho i.° Os nc-gocios que excede-rem dos quatro pagarão mais 10$ cada um.

Paragrapho^ 2.0 A concessão de que trataeste .artigo não sc estende ao negocio cujaannexação fôr julgada inconveniente.

Paragraipho t." As disposii;õep do r>re-sente artigo não se entendem coan os ar-marinhos, as casas de ferragens, de gc-nrros alimcnticros. lus tavernas, as qui-tandas e alfaiatarias, botequins e confei-tarias, salvo si accrescentarem ao seucommcrcio peculiar, nos rigorosos e estri-ctos termos dcstti lei, artigos de outra es-pecie, quando incidirão na taxação do ar-tigo 33 c paragrapho i.w.

Art. 34. Os indivíduos que exerceremduas ou mais artes ou of£içio«s correlato*ficam sujeitos a uma taxa única, a maiselevada.

Art. 35. Excepto nos districtos de Cam-no Grande. Guaratiba, Ira já. Santa Cruz,Jacarépoguá, ilhas do Governador e Pa-quetá e parte suburbana <J:i Gavea e Ti-juca. Inhaúma, não é permittido aos nc-goeiantes de gêneros alimentícios addicio-rtarem a estes artigos cs de tintas, verni-zes. perfumar ias e outros.

Art. 36. O lançamento do mposto d-licenças será feito conjuntamente cont oimposto predial, a cujo systema de e*r:-pturação, cobrança e reclamações deve obe-decer.

Panagrapho único. Os boletins serão v-los lançadores entregues uo ultimo dia dccada mez á secção respectiva para a con-fecção do livro.

Art. 37. As companhias, sociedadí^ ino-nymas ou em coimnfrodita. por a-cções.quaesquer estabeke::r entoS. escripton -eonsultorios, etc., ficam sujeitos, além loimposto respectivo, ao imposto integral «o-bre vehiculos de t^rra e mar. toldos, pia-cas. letriiros e taboletas. salvo os casosexceptuidos na presente lei.

Art. 38. As companhias, sociedades ano-nymas ou em commandita, por acções, de-vem coimmmicar á Dircctoria Gerai deFazenda, dentro do prin iro mez do lan-ç.itr^uto, o seti o ;» .d nominal c rcalizad.*.cs nomes dv. seus úarectore^, membros doconselho fi>cal. vido mie possa ^ ¦

de ba-'- a fixavlo do imposto, o1» penad( multa d 50$ a 0 = 000.

Art. 39. r.nteadv ->c per 1 ; nda o

Page 6: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

& —t ÍT» — ^:riMi»K i ¦: ix çy

1 ,.h( lc -i ;nr nt o quv vend r verdura:». 1

v, ; ,• t tn !•' ra! productos d<- pequena• oi!!'' !¦ t«!«•' 1-arr . frirt ¦- do pai»,

coco:», areia, a-, es, ovos c cmrvao vegetal,

em pequenu escala c só a varejo.

i;\r;i;.r.,pho 1", En . ai: «-• por Uvern»

o cfrtubcieoiniento onde se vcnd<rcn'. liqui-

< «;<>inestivcis, * :n geral, condimentos,

vias ci«' .sebo# eatcarina, céra, vassoura»,

. ,c.;v - ur .ma . rax# para cakadt^. phoJ-

phoros, kerozene, azeite, oleo, (cxcepto. s ,| lnbrific.içíii»). palito», bebida. >iy-

dro.alcoolicas c conj:cnerc«, polvilho. fubi.

especiaria -

|i5o, ovos,cinio.n. caílllligelo, peneira»,tal, tamanco#* bolsas

ol sabão commutn, chá,

1,1 lUc, 'biscoitos

cm lata, lac-i.

i em grão, torrado, moldo, nu-

»8, esteira»! colherei» dc pâo.Itália, íarello, carvfio vege*

l».il de corda, còcos, sa

polio.marmelcirctas, pcimas, y

crcolina, vara» dc

rinho.

agua sanitaria,alpiste, barbante, lápis, canc-

papel para escrever o, na. zona

, M. tinta», citarmos «•

cigarros. ,r . .I>.-i:.i.¦.raphti a", t'• ,a*idrra-*e alfaiara-

ria o estabelecimento onde, alem da offt-

cina de alfaiate, se vendam fazendas, rou-

pas fci. ia no própria ¦staln-leciir.ento, «ua-

pensorios, gravatas c botões.

Paragrapho j". Considera-se armar

cm pequena escala, a casa que vender agu-

lhas, d--d.ii">. •« atlas, bordados, fita», bo»

lie», gravatas, lenços. ínetins, talagarça,

adornos e et ;¦!'.es. para roupas d'- senho-

ras e meninos, collarinhos, punho», bijou-

ter ias de metal, perfumaria», grampos,alfinete*, pentes, canivetes, tesouras c te-

fcourinhas de unhas.Paragrapho 4". Entende-se por casas

de ferragens as que negociam sobre ferra-

genSt artefactos dv tolha, ferro esmal-

tado de qualquer e^pecie, tintas, oleos,

^ erniz s, brochas, pincéis, escovas, vassou-

ra ., cordas, capachos, oleados, peneiras,gaiolas, colher cs de pão, espanadores, ci-

1 :ento, agna-raa, alcatrão, pixe. espirito

de vinho, esponja;., sapolio, lampiões de

folha, canos <le chumbo e tubos de bor-

racha. ,Paragrapho 50. Considera-se confeitariaestabelecimento onde se vender bebidas

liydro-alcoolicas. doce», empadas, carnefria9, pão,

"s-andwichcs", fruta?

Art. -7 C'• anm.ncio* em vehiculosficar; sujeitos ao imposto annual, de con*f irmidnde com a lei n. 489, de 23 de ju-lho dc 1904.

Art. ,,h. A critério do prefeito, será con-e.dii!.. pcrmisMO para a col'ocaçfto deban? • mundos tios jardir.s c pr.^as <!es-ti Di.irictti, mediante <» pagamento de maalicença c&pecial de 10$. para ca<ia banco.

Paragrapho único. A falta de p.gamcntodeste imposto importa na apprehensão dosbanco», caso o proprietário nâo os retireno prazo em que for intimado.

Art. 59. Todo o estabelecimento com-mercial ou de diversões que usar de ba-

lança» automaiicas será sujeito ao im-

posto annual de so$ooo.An. 60. A coUot.çSo dc cadeiras è me-

sas féra dos cstabeleoimento» commerciae»sómcnte será p-rmittida nas calçadas de

largura superior a tres metro», incUwivé,

só podendo ser cecupada metade da área

re*p<c?iva e a jv.iro do prefeito.Á Hccnçs para cada mesa serã de 10Ç

annuacs, incorrendo na multa dc 50$ c

apprehcnsão das mesas e cadeiras até pa-

gamento da mesma multa aquelles que se

utilizarem do» passeios, sem prévio pa-

gamento da liee-nça.Art. 61. Será de i? memae» a hcença

para cada cadeira de aluguel collocada nas

praças, nas ruas de m: 's

de 17 metros de

largura e nos jardins públicos.Paragrapho único. A licença sera cobra-

da mediante guia expedida pela agencia

reíspectiva, e só será concedida no caso dc

não embaraçar o transito publico c se:n

prejuízo dos bancos coUocados pela Prefei-

tura. . .Art. Cl. A íaxa dc aferição contintiar»

a -er cobrada conjuntamente com o im-

posto de licenças.Art. 63. Fica o prefeito autorizado a dar

as sociedades Derby-Club c Jockey-Club,

para distribuição em prêmios, a té 4" "Io

da quantia arrecadada do imposto sobre

estabelecimentos de apostas sobre corridas

de cavatlo. .Art. 04. Tudo quanto nâo i /cr parte das

consírucções, como sejam as figuras, re-Imudcõm o-i fócos ele-logbs, escudos, lrmpeõ<-s oat

biscoitos, | ctrico», com letreiros allusivos ao nego

ciia, chocolate, café mo do, lacticinios, conservas, assucar e sorvet

Paragrapho 6°. Entende-se porEntende-se por bote-

quim o estabelecimento que vender bebidas

hydro-alcoolicas, café, chá c chocolate fei-

tos, lei't-, pão. biscoitos, n.ingáos, gçmma-das, presuntos,

"sandwiches" e pão de

Lot. para consumação no próprio esta-

belecimento.Art. 40 — Os individuos ou estabcle-

citnentos que negociarem em cerveja,

choippa e congeneres, ri?frescos, sorvetes,bebidas hydro-alcooücas, charutos, cigar-ros, fumo bruto ou de qualquer inodo

preparado ficam sujeitos á taxa de 5$, alémdois impostos previstos na presente lei.

O produeto dessa taxa especial será cn-

tregue semestralmente á administração da

Liga Contra a Tuberculose.Art. 41 — Mediante licença especial,

as tavernas da zona urbana e suburbana

poderão vender a retalho charutos. ci«ar-ros e fumos, em pacotinhos e cn. rolos,

não podendo o "stock" de todas essasmercadorias exceder do valor de so$ooo.

Esta Kcença especial custará 30$ paraas uvernas de i* clajsse, 20$ para as de

2* e to$ para as de 3a.Art. 42 — Si no correr do exercício

o estabelecimento commercial já licen-ciado addicionar a venda de artigos cujoimposto fôr mais elevado do que os játributados, far-ise-á o calculo do pagamen-to integral por este ultimo, pagando o con-tribuinte a differença que se verificar.

Tal modificação não se jpoderá realizarsem prévio pagamento, por meio dc col-lectas ou guias de agencias, sob pena de

multa de 50$, co-brada além da differença

que devida fòr.Paragrapho único. Exccptuám-se desta

disposição as industrias e pro-fissões con-stanteis da tabella B, pelas quaes pagarásempre o contribuinte a taxa integral.

Art. 43 — As transformações de com-mercio ficam sujeitas ao pagamento do

excedente, si a taxa do novo negocio fòrmaior do que a do primitivo, e só serãoconcedidas quando as responsabilidadesdaquelle couberem á mesma firma e quan-do os impostos do negocio transformadoestiverem pagos.

Art. 44 — Nas transferencias de esta-belecimentos commerciaes, o successor éresponsável perante a Fazenda Municipal,

pelo debito do antecessor.Art. 45 — As transferencias de firmas

serão despachadas pela Sub-Directoria deRendas, com prévio requerimento, dentrodo prazo de 30 dias, a contar da data daacquisição do negocio, pagando o reque-rente a importancia de 15$, pela competen-te averbacão.

O metsrr.o deve ser observado para astransferencias de local, ficando estas su-

jeitas á audiência dos agentes, não se rea-lizando a transferencia sem o prévio des-

pacho.Os infractores incorrerão na multa de

50$, imposta pelos agentes da Prefeitura,

quando se tratar dc transferencia de lo-cal, e pelo Sub-Director dc Rendas, quecobrará essa multa no acto de conhecer ainfracção, ou opportunamcnte, com a li-cença, quando se tratar de transferencia<je firma.

Art. 40 — O pagamento da licença para.1 venda dc artigos de carnaval e de fi-nados, constantes da tabella B, em estabe-lecimentos já licenciados ou por ambulantesigualmente licenciados, será concedido,independem- <| requerimento e mediantea apresentação dos documentos que provem•estar quites dos respectivos impostos osmesmos estabelecimentos ou ambulantes,no exercido cm vigor. A falta de paga-mento deltas licenças especiacs sujeita oinfractor á multa de 20o$eoo.

Art. 47 — O registro de licenças parao commercio de commissões de. café ;crápela Prefeitura remettido ás Mesas dcRendas fixadas no Districto Federal, deacòrdo com as disposições da lei n. 68S,de 27 de junho dc 1899.

Art. 48 — As cocheiras que se incutr.-birem de guardar vehiculos ou animaes deterceiros ficam sujeitas á licença, que serácobrada de acordo com o decreto n. 442,de 15 de outubro de 1897.

A,o.s infr.ictores será applicada a multade jooÇooo.

Paragrapho t°. Nenhum vohiculo poderá«er transferido da sédc ond*- ficar durantea noite, sem prévio requerimento e paga-mento da taxa de 5$, por vehiculo, pelarespectiva averbação.

Paragrapho Aos infractores será applicada a multa de 30$ e apprehcnsão dovehiculo, até pagamento da multa.

An. 49 — As empresas de vehiculos se-tSo obrigadas a tirar o>-, documentos dosmesmos pelas sedes dos districtos, ondeelles estiverem durante a noite.

Paragrapho único. Nenhuma licença dccocheira particular será concedida «em queo proprietário prove quitação da taxa cor-respondente aos animaes ali existentes.

Art. 50 — Oa estabelecimentos que ne-Rociarem cm um artigo único ficarão su-jeito» ás taxas previstas nas tabcllas A«• B.

Art. 5r — As casas que venderem ba-lanças, pesos e medidas ou qualquer in-strumento métrico deverão tirar uma li- Jcença especial para esse gênero de negocio, \observadas as disposições da lei que esta- |beleccu no Brasil o systema métrico dc-cimal.

Art. 52 — Ficam sujeitas ao imposto de100$ as casas de negocio que fizerem usode graphophones e congêneres, campai-nhas movida: á mão, ccrdcis e ar compri-snido ou por electricidadc, < outros ins-trumento» ruidosos^ empregados como an-núncios, observadas as disposições da leisobre o assumpto.

Art. 53 — Serão também considerado»th «oci >s cm grosso es dos negociantes que

i de estabeleçamentos ou escriptorios,tiverem mercadori ¦> em deposito publicoou particular.

Ari. 54 — Fica especialmente sujeitoá t *\ i annual de i :ooo$ o collrctado quearmar no interior do estabelecimento kios-

que ou coiu en-r- s, p:i;.i .1 > n 1» ou ex-

pov\ o (! qu > i' r artigo 011 genero.Ar*. 55 — );ica prolnbida a venda vo-

lanti. mesmo con.o agentes dc estabeleci-ment o - licenci dos. de wostas sobre cor-ridas de cavallos. O infractor fica sujei-to ;» multa de 1 :ooo$. 11a reincidência á

pr -ão por oito dias.Art. 56 — Todo o municipe que, alli <:>

ao conv.nercio ou conuucrciante de qual-qti

- ouíto artigo, imix.rtar vinhos estran-

g. irr. . f: 11 or l-o sem para isso estarene licenciado, s>ffrcrá p :i in-

fr. - ã'> praticada a multa de 200$. inde-

cio, industria ou profissão, respeitadas as

excepções constantes desta lei, pagara o

impes'o annual d- _'0Í<<>">.Ari. 65. As baixas de t|uacsquer artigos

ou negocios deverão cr requeridas até 31

de dezembro do exercício anterior.

Art. 66. Si num estabelecimento com-

mercial, em compartimeuto com frente paralogradouro publico, separado do principalncgwcio, forem encontrados gêneros á ven-

da, estes nio poderão ser taxados conto

addicionaes.Paragrapho único. Não podem ser con-

siderados addicionaes os artigos ou ge-

neros, cujo commercio tenham horas dif-

fcrentes de funccionamento.Art. 67. Os fogos artificiaes. os obje-

ctos para carnaval e para finados, de quetrata a tabella B, ou quaesquer outros

genero» de commercio para festas fixas

ou eventuaes, que não forem devidamente

licenciado», além dc sujeitar os seus possui-i.res ou iue»caciote-í •' '..vil-, is kvgaâ*, >evao

promptamente apprehendidos e recolhidos

ao deposito publico ou á sede da agencia,»',

i-sta comportar, para o que o agente ou au-

toridade municipal encarregada dj sua fisca

calizacão requisitará a forca de policia ne-

cessai ia, - procedtndo-se depois pela forma

Idem ordinário (importadorde)

Idem tecido íino, estampariaimportador de >

Idem (fabr c.i de tecer e fiar)Idem (fabrica ou empresa de

descoroçsr) Atpistc (mercador) Aluminium (mercador de objc-

ctos dc) Amêndoas, pastilhas, confeitos

(mercador ou fabricante de)Arame (objectos de) mercador

ou fabricante ein grande es-cala)

Idem (idem) mercador ou fa-brieante em pequena cs-cala

Arçoeiro Armarinho (mercador cm grau-

de escala) 1* clasieIdem (mercador em pequena

escala) j* classe Idem (mercador cm pequena

escala) 3* classe Armarinho (mercador ou fa-

hricante) Arreios, bridas, chicotes,

(mercador ou fabricante)Arroz (estabelecimento de

descascar c ensacar) Arroz (mercador em grande

escala Idem (mercador em pequena

cscala ) Asphalto (mercador ou fa-

brieante) Areia (mercador) Assucar (mercador cm gran-

de cscala) Idem (mercador em pequena

cscala) Idem (refinação de) Autcgraphia Automático» (mercador de)Ave? de luxo c canto (mer-

cador.) idem de alimentação (merca-

dor dc) Azeite (mercador por grosso

de) ..... 144MV,* i «»Idem (mercador cm pequena

escala) Idem (fabricante dc) Azulejos c mosaicos (impor-

tador de) Idem, idem, (mercador ou fa-

brieante em grande escalade)

Idem, idem (mercador ou fa-brieante em pequena escalade)

B

Bahuleiro Banha (importador ou merca-

dor por grosso) Idem (mercador em pequena

cscala de) Balanças (mercador ou fa-

brieante em grande e*ca-

estabelecida no paragrapho iu do art. 24

da presente lei.Art. 68. Para a cobrança do imposto dc

licença, fica o Districto Federal dividido

em duas zonas: — urbana e suburbana.

A zona urbana, será constituída pelas

agencias da Candclaria. S. José, Gloria,

Lagoa, Gavca (até ao alto da Gávea),Sant -

Ar na Gamboa, Santa Rita, Sacramento,

Santo An.onio, Santa Thereia, F.spirito

Santo S. Christovão, Engenho Velho, An-

daraliy, Tijuca (até o Lampeão Grande),

Engenho Novo, Meyer e Inhaúma (excc-

ptuada a parte rural).\ zona suburbana constará das agencia»

d< frajá, as parte não urbanas da Gavca,

Tijuca, Inhaúma, Campo Grande, Santa

Cruz, Jacarépaguá, Guaratiba e ilhas.

Art. 69. Para os negocias de coroas fu-

nebrts e artigo» para carnaval (tabella B),

e para aos licenciados annualmente. fica

suspensa a lei sobre fechamento das portas

aos domingos e feriados durante os dias

mencionados na mesma- tabella B.

Art. 70. Os infractores das disposições

constantes da presente lei, para os quaes

não houver multa declarada ficam sujei-

tos á multa de 100$. na primeira icfracçao,

elevada ao dobro nas reincidências.

ISENÇÕES

ioo$oooioo$ooo

1 20$000

200$000

Art 71. São isentos do imposto de li

cença e aferição:a) as caixas econotnicas, os montepios

e os estabelecimentos dc beneficencia;

b) os cluhs de regatas;1-) as canòas de lavradores e pescadores;d) os mercadores de produeto» dc peque-

na lavoura situada nos districtos de Inhau-

ma, Ira já, jacarépaguá, Campo Grande

Guaratiba, Santa Cruz, Ilhas e na parte

suburbana dos districtos da Gávea e Tiju-

ca, quando sejam os próprios lavradores,

que deverão sempre trazer attestado, fir

mado pelo agente do districto cm que resi-

diretn , . .í») os barcos de propriedade dos tabri-

cantes de cal, quando applicados na tira-

gem da matéria prima ou no transporte do

produeto da respectiva fabrica;

f) as embarcações pertencentes aos dubs

d( regatas ou a particulres. que f

exclusivamente destinadas a regatas;

g) os carros e carroças de lavradores,

sujeitos apenas ao pagamento de 5? dc

chapa, como determina o decreto n. 79»

de 14 de maio de 1901 ! ,h) a cooperativa agrícola organizada

pela Sociedade Nacional de Agricultura

para o fim de operar na venda dos prcxlu

ctos agrícolas do Districto Federal, sob o

recimen de inulualidade 5í) as placas de médicos, dentista», partci-

ris e pharmaceutieo», collocadas nos res

pectivos consultórios, rcsidcncia c pharma

C"i) as corridas de cavallos, quando cxplO'

radas por sociedades recreativa.».Art 72 São isentas do pagamento de

imposto as companhias, quando em liquida

cão forçada e também (|uando em liquida-

çSo amigável, mas etn ambos os casos -

mente quando deixarem de funccionar.

\rt -5 São isentos do imposto sobre

.oldos placas, tabolctas e letreiros,. os hos-

pitaes' ordens terceiras, irmandadej,. asylos

estabelecimentos dc instrucçao gratuita, so-

ciedades beneficente» c recreativas, lega

cões consulados estrangeiro» e quartéis

commnrdo da Guarda Nacional e das guar

das rocturnas e seus contribuintes, somen

te quanto ás placas das mesmas guardas,

uqando collocadas nas suas sedes

dmeias dos assjgnantcs.Art 74. ^ão isentos de imposto os collc

gios de instrucçao primaria c tudo quanto

aos mesmos sc referir.

TABELLA A

A

(mercador

dentro da

a de) Idem (mercador cm pequena

escala dc) Bandeiras e estandartes (mer-

ador ou fabricante)Barbantes e cordas (merca-

dor per grosso) Idem, idem, (mercador em pe-

quena escala) Barro (mercador) Bastidores e artigos para bor-

dar icyclettes (importador oumercador por grosso)

Idem (mercador cm pequenacscala) i5o$ooo

Bilhares e bagatellas (merca-dor ou fabricante de) I5o|ooo

Biombos (mercador 011 fabri-cante de) 5o$ooo

Biscoitos (importador de).... 30o$oood em (mercador ou fabricante

em grande escala).... iso$ooo

Idem (mercador ou fabricanteem pequena escala) 6o$ooo

Bonets (mercador ou fabri-

cante em grande escala).... ioo$ooo

Idem (mercador ou fabricanteem pequena escala) so$ooo

Bordadcr / • so$oooBorracha (mercador dc obje-

ctos de) ioo$ooo

_:lem em pelles (mercador de) 5o$oooBolsas, chapéos de palha ordi-

naria (mercador de) 5o$oooBclões (mercador ou fabri-

cante de) so$oooBotequim (i* classe) 350S000Idem (2* classe) 250$000

Idem (3* classe) i5o$ooo

Brinquedos (mercador porgrosso) i* classe 30o$ooo

Idem (mercador em pequenaescala de) 2* classe 20o$ooo

Idem mercador em pequena cs-

cala de) 3a classe i20$ooo

Brilhantes e outras pedraspreciosas 3oo$ooo

Bombeiro hydraulico so$oooIdem, idem, vendendo mate-

riaes (mercador de ia cias-se) 15o$ooo

Idem. idem, (mercador de 2aclasse) 1005000

Burras, cofres de f^rro, tornos

{mercador ou fabricante dc) ioo$ooo

Brochas e pincéis (mercadorou fabricante de) i20$ooo

Bebidas hydro-alcoolicas (fa-brieante de) 1 :ooo$ooo

Bronzeador, prateador ou

galvanizador so$ooo

liicpnça, que sera,ante dc 1* classe.

caso,

Abanos e esteirasou fabricante de>

Ácidos (fabricantezona urbana)

Idem (fabricante fóra da zona

urbana) Idem (mercador em grande rs-

cala de)Ácidos (mercador cm pcquejia

escala de)Açouguc Adubos c fertilizantes (fabr.

cante dc) idem (mercador cm grande es

cala de) Mem (nr ix-. dor ein pequena

escala dc)Aguardente e álcool i ucrcador

etn grande escala de)

Idem (mercador em pequenaescala de)

Águas nimerats ou gazosas

(fabricante) Idem. idem. idim < mercador

<-u gran i •••.cala)Idem, idem, id. in ( mcrca jor

em pequena escala dí

Agu arai ou theiebentina (mer-eador de)

Alcatrão (mercador de)V, 1 • ria d< 1" classe

Idem d. elisseAli, ¦ (1 ífic'na de costurai

Alg,'dão 1' acado (mercador.Ti » . «...;

Idem (mercador ou taOricante

de pastas de) *»

Idem, idem (mercador ou fa-brieante em petjucna escala..

I Idiíin (concertador Carpintaria (officina apna-relhar m d;ira) Carpinteiro (trabalhandj ól..

6o$ooo Cartas de jogar (mercador iufabricante <le)

Cãrnaial (tiitrrador, t.ibrteantcot« nlugador de objectos para)

Cartícs postais (importador)..

5o$ooo (mercador) 0 I Idem (fabricante)I Carvão de pedra ou coke < m.-r-

çador ©m «rand; escala ). . ..Idem, idem (mercador em pc-

quena escala) Idem animal (mercador em

.grande cscala)Idem, idem (nurender cm pc-

quena escala)Idem vegetal (mercador cm

grande escala»Idem, iJem (mercador em pe-

quena escala)Casquinhas e bronze (mercador

ou iiibricante)Cebolas (mercador em grande

escala) Idem (míercador em pequena

cscala) Ccreaes (mercador em grande

•csciiia) Idem (mercador em' pequena

cscala) Cerieiro Idem (mercador ou fabricante

de velas e objectoá para pro-messas)

Cerveja (fabricante, mercadorpor grosso cm grande cscala,importador de)

Idem (fabricante ou mercadorem pequena escala)

Td/em (mercador de chopps)...Chá e sementes (mercador em

grunde cscala) Idem, idem (mercador cm pe-

quena escala de)Ch mines (empresário dc l"m-

pez t de) Ch."',)é.>s de sol e bengalas

(•mercador ou fabricante cm

grande escala de) ia classeIdem, klcm (mercador ou fa-

brieante em pequena escola)2a clas«e

Idem, idem (mercador em pc-quena cscala) classe....

Idem, idem (reformador ouconccrtador)

Chapébs de cabeça para h- -mens (mera.dor ou fabri-cante por grosso ou cm

grande escala) ia classe....Idem, idem (mercidor ou fa-

brieante em pequena escala)2* classe

Idem, idem (mercador cm pe-quena escaln) 3" classe....

Idem. idem (concert a dor oureformador)

Tdem, idem, para senhoras

(mercador ou fabricante cm

pTA:*'Je escala) Ia classe....Id'm, d em (mercador ou f;'-

• brieante em pequena escala)z* classe

Idem. idem (reformador ouconcertador)

Idem de palha pira homem

(mercador ou fabricante cm

tyit.ndc cscala)Idem. idem (mercador ou fa-

brieante em pequena escalade)

Charutos, o!gnrros e objectos

para fumantes (mercador ou

fabricante em grosso cu

grande escala) Ja cias

30^000 ;

300^000I00$000

5o$ooo

150^000

300$000 1

50Í000

300$000

200$000

I J0$000

ioo$ooo

6o$ooo

5o$ooo

5oo$ooo

200$000

200$000ioo$ooo

200$000

ioo$ooo50$ooo

I50S000i5o$ooo

4ü$ooo

30$000

250$000

150$oooioo$ooo

50o$ooo

30o$ooo

i5o$ooo

so$ooo

3oc$ooo

i5o$ooo

I Idem, idem (mercador ou fa-ijoÇoooi brieante em pequena escala)1 oo$ooo 2* classe

Idem, iden; (mercador ou ia-brieante em pequena escala),11 classe

Estucador L>iüf;'.dor

ioo$ooo60^000

200$000

150300050^000jo$ooo20*000

5üo$ooo

200$000

200$000

250$000

I50$ooo

8o$ooo

200$000

50Ç000

1 :ooo$ooo

3oo$oo

300$00|

15o$oooioo$ooo

250$0

2 O O $ O O O

50$ooo

1 :ooo$ooo

50o$ooo

100S000

200$000

ioo$ooo

15o$00015o$ooo

25o$000i5o$ooo7o$ooo

ioo$ooo

50^000

Cabellos (mercador ou fabri-cante de objectos de) so$ooo

Cabelleireiro e barbeiro (ven-dendo perfumarias) cm so-brado iso$ooo

Idem, idem (não vendendo per-fumarias) em sobrado ioo$ooo

Idem. idem (vendendo perfu-marias) em loja i2o$ooo

Tdem, idem (não vendendo per-fumarias) em loja 7o$ooo

Café (cnsacador) 5oo$oooIdem (beneficiador cm gran-

de oscala) ioo$oooIdem (beneficiador em peque-

na escala) so$oooIdem, moMo ^mercador cm

grande escála') ioo$oooIdem. moido (mercador em pe-

quena escala) soíoooTdem, feito, (mercador) ioo$oooCaixas de papeJão (fabricante

de) 8o$oooIdem (mercador de) ....... ioo$oocIdem dc luxo (mercador ou

fabricante) 5o$oooIdem, de madeira (caixotciro) Ro$oooCal de marisco (mercador dc) 6o$oooIdem, de pedra ou de qual-

quer outra matéria prima,que não seja marisco (mer-cador de) ifoíooo

Idem. idem (fabricante dc)... 6o$oooCalafate 3°$oooCalçado (importador ou merca-

dor por grosso) ia classe.. 30o$oooIdem (mercador cm pequena

escala) 2* classe 20o$oooIdem (mercador em pequena

escala) 3a classe .......... 120^000Tdem. (fabrica a vapor de)... 3oo$oooIdem (fabricante em grande

escala) 2so$oooIdem (fabricante em pequena

escala) . . ioo$oooIdem (traba^ando só. sapatei-

ro ou concertador) 4o$oooIdem (mercador de objectos

para fabricação de) $o$oooCaldeireiro 5©$oooIdem (com officina) ioo$oooCaldo dc canna (casa de) ioo$oooCamisas c ceroulas (mercador

cn prande escala de) 3oo$oooIdem. idetr. (mercador cm pe-

quena escala 011 fabricantede) J20$000

Campainhas e apparelhos rir-ctricos (mercador 011 fabri-cante de) 2oc$oro

Capim "CO para colchões(mercador) 5o$ooo

Carimbos e sinetes (mercadorou fabricante de) so$ooo

Capa« de borracha ímercadorem grande escala) 300Í000

Idem (mercador rni pequenaescala ou fabricante de).... i2ofooo

Carne seca. eereaes e outrosviverei (mercador por Rros-so) 3oo$ooo

Idem. idem (mercador en. pe-quena escala) iso$ooo

Carruagens, carros, carroças e

(mercador ou fabricante em

grande esOala) 3oo$ooo'

v

trigo (mcrcaUcr oaante em grande escala

150^000

70Ç000

5o$ooo

3oo$ooo

¦ 505000

300$000

150$000I00Í000

I50$000

500^000

300Ç000200Ç000

30o$ooo

151 $000

30$ooo

3oo$ooo

200$000

I20$000

50$000

300$000

200$000

I20$000

50$000

3oo$ooo

200$000

8o$ooo

200$000

ioo$ooo

Farinhafabricdei

Idem (mercador ou t abri cantetai pequena c«ca!a dc)

Idem lactcn, de aveia c conge-Oere.j (mercador dc)

Fazendas (mercador por g.*os-^0 ou cm grande escala de)Ia classe

Idem (mercador em pequenaescala) 2a classe

Idem (mercador em pequenac cala) 3* .classe

Feijão, favas (importador)...Idem (mercador de) Feno, alfafa, aveia c outras

ferragens (importador oumercador por grosso)

Idem (mercador cm pequenaescala)

Ferragens (mercador por gros-so ou importador) ia classe

Idem (mercador em pequenacscala) 2a classe

Idein (mercador em pequenaescala) 3" classe

Ferrador Ferraduras (mercador ou fa-

brieante em grande escala).Idem (mercador ou fabricante

cm pequena cscala) Ferro (importador, exportador

ou mercador por grosso)1 * classe

Idem (mercador em pequenaescala) 2* classe

Idem (mercador em pequenaescala) 3a classe

Ferreiro Figuras dc gesso, barro ou

broüze (mercador ou fabri-cante)

Fitas (mercador ou fabrican-te de)

Flores artificiaes (mercador oufabricante em grande cscala)i° classe

Idem (mercador ou fabricanteem pequena escala) 2a cias-

Idem, idem, idem (mercador011 fabricante cm pequenaescala) 2a classe

Idem, id em (mercador em

pequena escala) 3a classe. ..

Chocolate c caeno (merendorou fabricante em grandees>ca'a de) y*

Idem, idem (mercador ou fa-

brieante cm pequena escala)

Chumbo de laminar, de caça

ou munição (mercador ou

fabricante de)Ideni (mercador ou fabricante

¦de canos de) ¦•••

Cimento (mercador ou fabri-

cante em prancle cça-a)...Idem (mercador 011 fabricante

em pequena escala)Coco s (m ercad or)Colehoeiro Colla (mercador ou fabricante

d^) ......... v.i*. . j.

Colletes par* senhoras (mer-ça:íor ou fabricante em

grande escWla) Idem (mercador ou fabricante

em pequena escala)

Confeitaria dc ia ordemIdem de 2a ordemIdem de J" ordem Confecções de luxo (estabcle-

cimento dc) • •: •

Confetti (mercador ou fabr-

cante em (trande esca!,i)...Idem (mereador ou fabricante

em pequena escala)

Conservas alimentícias (mer-cador em grande cscaVi de)

I<1. n (mercavlor em pequenae? cala)

Idem (fabricante de)Condimento (mercador ou fa-

brieante de)Cordas (mercador ou fabri-

chnte dc)Coroas fúnebres de flores ar-

tificiaes (mercador ou fa-

brieante em grande escala).

Tdem (mercador ou fabrican-te cn\ pequena escala)

Idem dc flores nuturacs (mer-cador ou fabricante ein

grande escala) • • • •

Idem (mercador ou fabricantecm pequena escala)

Ccrreiro, arrcciro, forrador de

errros Cortume •

Costureifla (officina em grandeescala)

Idem (officina cm pequenac5Ca1;0

Idem, trabalhando soCouro (importador dc)Idem (mercador por grosso).Idem I '."ercador em pequena

escala) ...»Idrm (officina de surrar)....Cutilaria

D

Dentista (mercador de obje-tos de)

Diamantes e outras pedras pre-ciosas, imitações cm obras

ou avulsas (mercador cm

grande escala de).-.Idem (mercador cm pequena es-

cala de)Dourador ou gátVanifchdor....Doces (importador dc^..Idem (mercador o<u {ribricante

em grande escala).*...Idem (mercador ou fabricante

cm pequena escala)Drogas (mercador por grosso)Idem (mercador em pequena

escala) Idem (fabricante em grande

cscala ou com macliina avapor)

Idem (fabricante em pequenaescalai

DistrMlação ou de bebidas al-coo.!icas (mercador por gros-so ou fabrica)

Idem (mercador em pequenaescala)

400$000

300$000

i5o$ooo

30o$ooo

15o$ooo

1oo$ooo

15o$ooo

3oo$ooo

1soSooo40$0005G$ooo

8o$ooo

200$000

1oo$ooo

500^000300^000200$000

300$000

200$000

ioo$ooo

300$000

15o$ooolOO^OOO

50$ooo

200$000

150$ooo

I00$000

I20$000

8o$ooo

8o$ooo2oo$qoo

120$000

6n$00040$ooo

300$000200$000

1oo$ooo6o$ooc8o$ooo

se Idem (mercador cm pequena

escala) 3" classe Idem naturaes (mercador cm

grande escala de) Idem (mercador em pequena

escala de) Fogões de ferro (mercador ou

fabricante em grande etscalade

Idem (mercador ou fabricanteem pequena cscala de)

Folies (mercador ou fabrican-te dc)

Fôrmas para calçados (.merca-dor ou fabricante de)

Folhas de mangue (apanhadorde)

Formicida e insecticida (mer-cador ou fabricante de)....

i Frutas frescas ou preparadasuncrcadcr em grande escala)

| Idem, idem (mercador cm pc-quena escala)

Fumo (importador ou fabri-cantc)

Idem (mercador por grossodc)

Idem (mercador em pequenacscala de)

Idem, em folha ou em rama(mercador de)

Fundição v,

Funileiro (ia classe) Idem (2a classe)

200$000

120$000 |40$ouo

luo$oúo

200$000

ioo$ooo

100$000

3oo$ooo

120$000300$000100$000

200$000

I00$000

300$000

200$000

120$00030$000

200$000

100$000

400$000

200$000

I20$0006o$ooo

5o$ooo

120$000

3oo$ooo

200$000

120$000

200$000

I00$000

G

Gado vacum ou muar ou cavai-lar (mercador dc)

Idem guino, ovelhum, caprino elanigero (mercador cm

grande escala) Idem, idem (mercador cm pe-

quena escala de) Gaiolas (mercador ou fabri-

cante) Galões (mercador ou fabrican-

té) Garrafas (mercador) Gaz, (apparelhador de) Geio (fabricante dc) Idem (merfcador dc) Gesgo (mercador de) Comuna clastica (mercador de)Idem. (mercador ou fabricante

de objectos de) Gravador Graxa para calçado (fabricante

ou mercador) Idem para lubrificação (fabri-

cante de) Idem (mercador de)Gordura* de animaes (fabrica

de refinar) Gravatas (fabrica de) Idem (marcador de)

H

Hervas medicinaes (mercador)

1

Imagens c estatuas (mercador)Idem, idem (fabricante ou en-

carnador) ...... Instrumentos e apparelhos

scientificos (mercador ou fa-briçante de)

Idem, idem, de desenho e mu-sica (mercador ou fabri-cante)

Idem, idem (concertador) ...

j

Joalheiro (mercador de jóias epedras preciosas em grandeescala) i" elasse

Idem (mercador em pequenacscala) 2a classe

Idem (mercador cm pequenaescala) 3" classe

K

jrica ou destilla-

cm grande

cm pequena

Electrioidjjde (mercador dc ob-

jectos de)FJectro-plate. cristofle, metal

de príncipe, alfenide (merca-dor dc objectos de)

F.mbutidor Fmpalhador F.mpalhador dc passaros, pre-

parador de insectos e pellesF.nsrarrafador Encadernador Engcmmador de roupasEntalhador Escovas, pincéis, vassouras e

espanadores (mercador oufabricante em grande escaladc)

Idem, idem (mercador ou fa-brieante cm pequena escalade)

Escovas (mercador ou fabri-cante dc)

Esculptor Esnelhos. quadros, molduras

(mercador por grosso ou emgrande escala) i* classe....

30o$ooo

200$0008o$ooo

200$000

IOOÇoOO

50$ooo200$000

i5o$ooo

iso$ooo

ioo$ooo

1 :ooo$ooo

500$000

200$000

200$00030Í00030$ooo

5ofooo3o$ooo5o$ooo40$0003Q$ooo

ioo$ooo

6o$ooo

5o$ooo40^000

3oo$ooo

Kerozcneçâo dc)

Idem (mercadorescala de)

Idem (mercadorescala de) ...

iSo$ooo

ioo$ooo

40$000

40$000

ioo$ooo

6o$ooo

i5o$ooo

8o$ooo

500$000

350$000

I5o$ooo

ioo$ooo2oo$ooo8o$ooo6o$ooo

400$000

200$000

I00$000

50$000

50$ooo4ü$ooo40^000

i5o$ooo5o$ooo40*00050.^000

ioo$ooo30^000

40$000

200$000ioo$ooo

200$000100$000120^000

5o$ooo

6o$ooo

50$ooo

200$000

ioo$ooo50$ooo

3oo$ooo

200$000

120$000

5 :ooo$ooo

500$000

200$000

I5o$ooo

30o$ooo

200$000

Id: : 11, idem (mercador ou fabri-cante em pequena escala)..

Limas de aço» (officina derecortar)

Líquidos e comcst veü (merca-«;or por grosso ou em grandecicala)

Idem, idem (mercador cm pc-qiuna escala < u taxerna de

1* elasse com capital em ge-11 v ros de mais de o :ooo$ ex-clusive)

Idem, idem (tayerua de -classe coni capital cm gene-ros de 4:000$ a 6:000$ »n-clusive) • • • • •

idem, idem (tnvcrnn dc 3elasse com capital cm gene-ros de 2 :ooo$ até 4 :ooo$ in-clusive)

Idem, idem (taverna de Iaclass-* com capital em gene-tos até 2:000$ exclusive»...

Idem e eslerilizantes (fabrican-te ou mercador dc)

Luiiogiuplua 1 citampa-f+a-r-.-.—.—-Livrog e manusuriptos (uurca-

dor de ia classe)Idem, idem (mercador dc aa

classe) Idem, idem usados (mercador)Louça ds porcellana, vidro ou

erystal (importador ou mer-cador por grosso) i" clas.-c.

Idem, idem (mercador cm pe-quena esdala de) 2'1 classe ..

Idem, idem (mercador em pe-quena escala de) 3a classe..

Louça de barro (mircador oufabricante de)

Idem dc pó de pedra (merca-dor ou fabricante dc)

Idem csnttiltada ou agathc(mercador ou fabricante de)

Idem, idem, e objectos dearte (conccrtador de)

Lustrador Luvas (mercador ou fabricante

de) Idem (concertador de)Luz Auer ou incandescente de

qualquer espécie (mercadorem grande cscala de uppare-lhos)

Idem, idem (mercador em pe-quena escala)....

M

Maçame, vclame, cabos e ou_tros utensílios para navios

(mercador ou fabricante dc)Macacos, sagüis, coelhos, por-

cos da índia, lebres, pacas etartarugas (mercador de)...

Machinas para industria, lavou-ra, marinha, hydrauücas oude costuras (meraador ou fa-brieante cm grande escala)..

Idem, idem (mercador ou fa-brieante em pequena escala)

Idem, idem (concertador)....Madeiras e materilaes para con-

strucção (mercador em gran-de escala)

Idem, idem (mercador em pe-quena escala de) •

Malas, redes, maças, 93C0S de

viagem, catuas de vento, ca-

deiras dc lona e congeneres(mercador ou fabricante de)

Manequins (mercador ou ía-brieante)

Manganez (mercador dêjManteiga (fabricante)Idem (importador ou meraador

por grosso)Id.»m (mercador em pequena

escala) Mappas geographicos (merca-

dor) Mármore em bruto ou em

obras (mcrcador em grandecscala)

Idem cm obnas e em artefactos

(mercador em pequena ©s^

cala de)..Idem artificiaes (mercador)..*Massas alimentícias (mercador

ou fabricante)Matte (.cnsacador ou mercador

de) ; • • V •

Meias (mercador ou fabri-cante)

Metal ou vidro (abridor de)..

Milho I importador ou merca.

dor por grosso)Idem (mercador em pequena

cscala) Miúdos de rezes (casa de pre-

paros dc)Modas (casa de).„.Moinho (em grande escala)...Tdem (em pequena escala)...Moveis dc madeira (importo-

dor de)Idem (mercador ou fabricante

em grande escala dc).Idem (mercador ou fabricante

em pequena escala de)Idem de vime (mercador ou

fabricante em grande es-cala de)

Idem (mercador ou fabricanteem pequena escala de)

Idem de ferro (mcrcador oufabricante)

Idem japonezes (mercador oufabricante de)

Idem usiidos (mercador dc)..Idom (conccrtador de)Marcineiro (fabricante, traba-

th and oMusicas

dc) ..

Lã (fabrica de tcèidos de)...Idem (importador ou mercador

em íVande escala dc fazen-das de) in classe

Idem (mercador em pequenaescala de fazendas dc) 2aclasse

Idem (mercador em pequenaescala de fazendas de) 3aclasse i2o|ooo

Laboratorio metallnrgico •••• ioo$oooLadrilhos c mosaicos (merca-

dor ou fabricante em grandee». cala de) 200$00o

Idem. idem (mero'dor ou fa*brieante em pequena es-cal» dt) ioo$ooo

Lamipista (mcrcador por Rrossoou em grande escala deInmpadas, a modelas o ma'.sobjectos para iUuminaçSo) .. 200$000

Idem (mercador em pequenacscala) ioo$ooo

Lapida rio ioo$oooT^atoeiro ioo$oooIdem (inuportí&dor de objectos

<!<.) 4oo$oooLavrante 3®$oooLeite e produetos lacticinios

(mercador de) 3o$oooIdem (cstabulo) 5$ por vacca

r mais a taxa fixa dc..... SoÇoooNa zona suburbana pagará

somente pelas vaccas. . .Leite condensado ou esterib-

zido (mercador) iso$ooo

Lenha (cstancia ou mercadorcm prande cscaln) 2oo$ooo

Idem (mercador em pequenaescala) 50$ooo

Idem (fabrica de cortarserrar) i2o$ooo

Leques (mcrcador ou fabri-cante) 1508000

Idem (conccrtador) 4o$oooLicores o» xaropes (mcroidor

ou fabricante eui üí«íkÍa1 cala) 2oo$ooo

ioo$ooo

50$ooü

50Q$ooo

40Q$000

300^000

200$000

ioo$ooo

200$000_ 708000

I20$000

6o$ooo000

300$ooo

200$000

ioo$ooo

50$000

6o$ooo

ioo$ooo

30$00030$000

15o$ooo40$000

4co$ooo

100$000

200$000

50$000

ioo$coc

I00$00040$000

30o$ooo

200$000

160Ç000

6o$ooo6o$ooo6o$ooc

Idem (mercador cir. pequenaescala) 2a classe

Idem (mercador ein pequenaescala) 3" classe

Idem (fabricante dc) Pérolas, coiaes c congeneroâ

(mercador de) Peixe íresco e salgado (mer-

cador de) Pcscana linercador dc artiyos

par») Pesos e medidas (mercador

dc) Pcilras para muiniio c filtrar

agua (mcrcador dc) Pharmacia PhotographU (mercador dc oIj-

jectos para) Idem (gabinete de) Pianos, org&os, harmoniuns

(mercador ou fabricante dc)Idem, idem (afinador com cs-

tabelecimcnto) Idem, idem (alugador) !Pintura dc navios (empresa-

rio dt) Plantas (mercador de)Idem e flores (cliacaraj de)!Idem medicinaes (mercador de)Polieiro Pliospboros (mercador por

grosso ou fabricante de)..Idem (mercador en*. pequena

escala) Pregos (mercador ou fabricai-

tc de) Productos c preparador chimicos mediei-nacs. (Vide Drogas).

impressas (mercador

aoo$ooo

zo$oooioo$ooo

300Ç000

8o$ooo

So$ooo

7o$ooo

6o$ooo50$ooo

* 50$oooI00$000

I5o$ooo

20$000100^000

•oo$ooo50$00050I0005c$ooolO^OOO

200$000

100$000

6o$ooo

Qwitanda QuL-Jros (restaurador de) ...Quuijos (mercador ou íabri-

cante) Idem (importador)

Rape (mercador ou fabricantede)

Rccortador dc madeira Relogios (mercador em grande

escala) ia classe Idem (mercador em pequena

escala) 2a classe Idem (mercador em pequena

escala) 3' classe Idem (concertador) Roupas brancas (importador

ou mercador por grosso)ia classe

Idem (mercador em pequenaescala) 2a classe

Idem (mercador em pequenaescala ou fabricante) 3*classe

Roupas feitas (importador oumercador por grosso ou emgrande escala) i* classe...

Iden*. (mercador em pequenaescala) 2a classe

Idem (mercador em pequenacscala) 3* clasise

Idem (alugador de) Roupas usadas (mercador de)Rendas (importador ou mer-

cador por grosso) Idem (mercador em pequena

escala ou fabricante de)...

Navios (fornecedor de) ou

ship-chandlcr

o

Objectos de arte (concertador

Tdem, metal ou fantazia (mer-cador de)

Idem japonezes (mcrcador oufabricante em grande cs-

cala) Idom (mcrcador ou fabricante

em pequenh escala)Ocre (mercador)Olaria (fabrica de tijolos, tc-

lhas, canos, tubos)Oleados (mercador ou fabri-

cante dc)Oleos (importador de)..Tdem (mcrcador ou fabricante)Ornamentos de architcctura e

cerâmica (mercador ou fabri-cante)

Ourives (fabricante de jóiase.m grande escala)

Idem. idem (em pequeno es--cala)

Tdem iconccrtador de joóas).Ouro e prata em pó. folhos e

barras (mercador de)Idem (fabrica de ilaminar ou

afinar) Ossos (merendor de)Ovo? (mercador)Oleos (importador ou merca-

dor por grosso) Idem (mercador em pequena

escala) Idem (fabricante de)

Padaria (ia classe) Idem (a* classe) Pão (mcrcador de) Palitos (mercador de) Idem (fabricante dc) Páos para tamancos (mercador

ou fabricante de) .,......Papel e objccto para cscripto-

rio (importador ou mercador

por grosso) Idem, idem (mercador cm pe-

quena escala dc) Idem (officina de pautação).Idem pintado para forrar, (im-

portador ou mcrcador porgrosso)

Idem (mercador ein pequenacscala)

Idem (fabricante) Idem para escrever ou impri-mir (fabricante dc) Idem. idem.para embrulho (im-

portador ou mercador porgrosso)

Idem, idem, para embrulho(mercador em pequena esca-Ia ou fabricante)

Passamnnaria (fabrica dc) ...Idem (mercador de) Pedra artificial (mercador ou

fabricante de) Pedreiras (exploração de)....Peneiras e colheros dc pão

(mercador) Pente»? (mcrcador de) Perfumarias (mercador por

i(MM| ou CUl gUUUC LJvam/1* classe *...

300^000

ioo$ooo

5o$ooo

300^000

1§o$oooxoo$ooo

ioolooo

50$oco

120$00050$000

3oo$ooo

100$000

5o$ooo3oo$Q0o200$000ioo$ooo

40o$ooo

300$000

150^000

200$000

ioo$ooo

ioo$ooo

1oo$ooo100$000

5o$ooo

5ü$ooo

bo$ooo

5005000

305000

200$000

150$000

ioo$ooo8o$ooo

i5o$ooo

120$000300S000150$000

150^000

300$C00

15o$ooo6o$ooo

200$000

i5o$oooI00$00O

So$ooo

3ço$ooo

200$000ioo$ooo

100S0006o$ooo

100$000loofooo20$000

Sabão (fabricante de) Idem (mercador de) Sacos de aniagem (mcrcador

ou fabricante de) Idem (mercador de 1 * classe)Idem (mercador de 2a classe)Salchicharia (mercador ou fa-

bficante) Tdem (importador) Idem (casa de vender aves,

peixe e carne já preparadose tratados, para immediatouso culinário)

Selleiro .......... Sellins (importador de) Idem (mercador de) Sédas e setins (importador

ou mercador por grosso)..Idem (mercador em pequena

escala ou fabricante de)....Scllos proprios para collecção

(mercador) Sellos e fórmulas de franquia

(mercador devidamente au-torizado)

Serraria (i* classe) ........Tdem (2a classe) Serralheiro Mrgueiro Sangiíesugas (mercador ou ap-

plicador) Sal (importador ou mercador

por grosso) Idem (mercador em pequena

escala) Sorvetes (mercador ou fabri-

cante)

7o$ooo20$000

5o$oooioo$ooo

I20$0008o$ooo

3oo$ooo

200$000

I20$0005o$ooü

3oo$ooo«

200$000

I20$000

3oo$ooo

200$000

I20$000ioo$oor»i 00$00'J

3oo$ooo

ioo$oor»

3oo$oooJ 50$ooo

bo$ooo8o$ooo50$000

200$0003oo$ooo

25$0006o$ooo

ioo^O^O6o$ooo

30o$ooo

I5o$ooo

3o$ooo

io$ono5oo$rô>o3oo$ooo

6o$oooSu$ooo

3o$ooo

200$000

lOO$Ono

t00$000

4o$ooo

2S0$000

150Í0006o$ooo

400$000

I50S0001uo$ooo

6o$ooo

4oo$ooo

I4o$ooo

i5o$ooo

ioo$ooo3oo$ooo

40$000ioo$ooo

3Qo$ooo

Tamancos (mercador ou fa-brieante)

Idem, (fabricante, trabalhandosó)

Tapetes (mercador dc) Tapioca. polvilho o fubá (mer-

cador dc) Tanoeiro Tiras bordadas (mcrcador ou

fabricantes de) Tintas (mercador de) Tinta de escrever (importador

de) Idem (mcrcador ou fabricante

de) Tinturaria d" classe) Idem (2a classe) Toucinho (mercador dc)Torneiro Idem (fabrica dc escadas de

volta, lambrequins para cha-lets c outros trabalhos con-veneres)

Tubos e materiaes par.-' enca-namentos (mcrcador em gran-de escala)

Idem, idem (mercador cm pe-quena escala)

Typographía (t" classe)Tdem (2a classe)Typos (mercador ou fabricante

de) Transparentes (mercador ou fa-

brieante de)

V

Velos de stcarina (importadorde)

Idem (mercador de) Tdem (fabricante dc)Velas e ventiladores para na-

vios (mercador ou fabrican-te de)

Velocípedes (mercador ou fa-brieante de)

Vidracciro Vidros, gnrrafas e copos (im-

portador de)Idem (mercador ou fabricante

de) Tdem para lampiões c torcidas

(mercador de)Vinhos (importador ou merca-

dor por grosso)Idem (mercador em pequena

escala ou fabricante de)....Vinagre (fabricante dc)Violas, violões, rabecas e ou-

tros instrumentos analogosmcrcador ou fabricante de).

X

Xilcgra/phia

Zirmdc)

Zincographia

(merendor de objectos

5o$ooo

3o$oooI20$000

7o$ooo5o$ooo

1 20$000ioo$ooo

j 5©$ooo

ioo$ooo1oo*ooo7-o$ooo

15o$poo^0$0r«0

200$000

100S000loo$oOo6o$ooo

6o$ooo

6o$ooo

400? oc. 1T20$00C300^000

8o$ooo

200$00O50$C-00

300^000

i5o$coo

5o$ooo

300$ccC

i;o$ooo20U$000

6o$ooo

50$UJ0

iiíoSooo50Ç000

«) Os artigos ou gêneros de commercionão especificado* na presente ? •bell*. P»-earão pelos similares, e na falia destes,do seguinte modo:

Km grande eso la. dc ia c'.ass^ ^oofoooEm pequena cscala, de 2'

classe 2o:>$oooKm pequena escala, de 31

classe T ío$ooob) Os collcctados da zona suburbana, a

cxccpção dc estabelecimentos fabris, gosarão do abatimento de 50 °|® nas taxas,oa tabella A.

TABELLA B

A

Advogado (eseriptorio de).... tjo$oooAtinador de poanos vcoin esta-

belecimento) 20$000

Page 7: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

IIVIpri-:XH,vi =cz>

Agencia:l>c banco# na:ionues c. estran-

guiros 1><- companhias, sociedade , ano-

nyrnas uii em" COnimandita,por acçôes, nacionais ou cs-t range ira*

i) nu-rcadorius < escriptorio de)l)e aivnuncii •.

L)e companhia» d seguro con-tr.i fogo com sede fóra doDistricto FcdCral

De mudança» ou lavugens dccasas

Dc alugar c/irrosjv alugar automóveis

Agente ou representante:De banco nacional ou estran-

goiro tu.*Dc companhia, sociedade ano -

nyma ou cm coimiundita, pornoções, nacional ou estran-

Dc locação de prédio, serv içospessoaes domésticos, com.mereiaes e agrícolas

De estabelecimentos conuner-ciaes com séde fórq, do Dia-: ricto Fede ra>l

Dc laôiignaturas de jornaes na-cionaes ou estrangeiros

Agrimensor (escriptorio de)..Apontas de corridas de cavallo

(estabelecimento de venda»it> ....

¦«,.........„ f*[¦

sle imposto será pago emd s prestações: a primeiraaté o dia 15 dc fevereiro ea segunda até o dia 5 dcjulho.Animal de tiro...Animaes dc selJa, dc aluguel

(cada um joí) mfcU a taxa

Idem a trato (cocheira dc)..Annuncios ou publicidade (cm-

presa de) em grande escalaTdem, idem. em pequena escalaArbitro ou avaliadorArchitecto ou eonstruetor d:

obra (diplomado')J d em (não diplomado). > rm ado r (est abei eci 1 ne 11 to d e >Armeiro (mercador ou fabri-

cante de)..A,Idem (concertador dc)Apparelho» lautomaticos, cada

tun

B

JUnco nacional ou caixa filiald banco nacional ou estran-cciro

üailc publico (divertimento pu-Mico em caso não especifi-t ido nesta Sabella, exposiçãode vistas, quadros, figuras,panoramas de que o etnpre-

ario aufira lucro) por func-cionamento diurno ou no-eturno "Ralanceador

Pinhos simples, de chuva oubanheira (estabelecimento de)

Tdem (estabelecimento hydro-therapico)

Jdoni de agrua salgada (esta-helccimento ate 30 quartos)

Tdem (estabelecimento dc maisde 30 quartos) ...."Bilhares

(concertador de)....Idem (estabelecimento de)f

\cndcndo bebidas, charutos,cigarros c phosphoros aos jo-gado res, 15$ por bilhar emais a taxa dc....«

Jdem (não vendendo bebidas,charutos, cigarros c phospho-tos) 15$ por bilhar c maisa taxa de.

Botequim (podendo vender be-hidas, sandwiches, charutos,cigarros c phosphoros) du-rante a época de carnavtal,•isto é. do domingo immedia-tamente anterior até á. terça-feira de carnaval, inclusive)isento da taxa sanitaria...

Botequim cm casa de diversãosem frente ou communicaçãopara logradouro publico, paraa venda exclusiva dos fre-quentadores e isento das ta-vsas sanitaria ç aferição nascondições acima

Idem de prados de corridas,isento das taxas sanitaria eaferição e podendo vendercharutos, cigarros, doces ev-andwiches

Scüehrs, vclodromos e conge-neres, com venda dc poulesou qualquer systema dc bo-nificação 30Esta importaiicia será paga

em duas prestações semestraesc adiantadas, nos primeiroscnco dias úteis dc janeiroi\ julho.Bolotari

2 ;5oc^>ooo

t :ooo$ooo1 :joo$ooo

100^000

4 :cooÇooo

100*000100Ç000300S-J00

i :ooa$ooo

6tiG$Ü00

3oo$ooo

40J$000

;ju$000,'oÇüoo

I O IOwOSOOO

3'vCCÜ

r.oSooo{(>$000

? .lotooo; ;>$ooo~Os*OOU

50S000_¦ 00X000120$000

250$0005oÇooo

I0$000

2 .-500.5000

3o$ooo30Ç000

6o$ooo

SoÇooo

I00$000

15o$ooo5Q$ooo

("'adeiras (alugador dc)CadeirinhaS, liteiras e redes

(alugador dc)< alista e pedi curaCambio (casa de) ou troco dc

metaes, moedas ou papelit rangei r o

Idem (com saques ou passa-«eus)

Idem (com saques e passa-

geas) Idem (estabelecimento dc ven-

da de bilhetes de theatro)Capinz&l Caixões fúnebres c objectos

para finados (mercador dc)Carnaval (mercador, fabrican-

te, alugador de objectos pa-ra durante a época destedivertimento, vigorar cxclu--ivamente do domingo immc-

diatamente anterior até ter-ea-feira de carnaval, inclu-

jooSooo

Soíooo

I00$000

200$000

I50$000

:ooo?ooo

ioo$ooo

4ú$ooo

20$000J0$000

400$000

5Q0$000

6oo$ooo

200$000100$000

50$000

SoíoooConfetti (licença cspccial con-

cedida na fôrma das dispo-lições acima) 3o$ooo

Carris dc ferro urbanos (com-panhia dc) 1 :ooo$ooo

Casa di pensão com aposentosmobiliados (ia ciasse) .... soo$ooo

Idem, idem (2a classe) 300$000Ficam isentas de impostos

de licenças as casas d<* com-modos, com ou sem mobília.Casa dc saúde, dc convalcs-

cença ou hospital ioo$oooIdem de empréstimo sobre pc-

nhores 2:ooo$oooIdem, idem (vendendo jóias e

cauções) 2:;?oo$oooCauções dc cautelas (casa de) 1 :ooo$oooCocheira particular (com mais

de três animaes) 30$000Xota — Isenta do imposto

na zona suburbana.Cocheira de guardar animaes e

vehiculos de outrem ioo$oooClub (casa que vende objectos

por meio de sorteio ou o queulgarmente se denomina

"club") 300$000

Collcgio de instrucção secun-daria (internato ou externa-¦)

5o$oooCom missões c consignações dc

artigos ou generos (cscripto-tio de) 50o$ooo

Companhia, sociedade anouymaou cm commandita poraccõcs com capital realizado«té 5oo:ooo$ooo 700$000

T<"i .11 até j.ooo :ooo$ooo 1 :ooo$oooM n até 5.000 :ooo$ooo 1 :-oo$oool«lrm até 10.000 :ooo$ooo a:700$oooTdem até jo.ooo :ooo$ooo 3:7°o$ooo

¦ le u até 30.000 :ooo$ooo 4:~oo$ooo¦i di* mais 30.000 :ooo$ooo s:;*oo$ooo

\) ip*nhia mutua 7oo$oo.Cojupanhia theatral de qual-

quer espécie, quando perma-' nte no Districto Federal(por espcctaculo) _• • I0$000

Companhias theatraes nãopermanentes no Districto Fe-durai (por espcctaculo) •••• 3o-.ooc

eqüestres, funccionandoeri circo dc panno (por cs-:»..ctaculo) to$ooo

''b 11 funccionando em theatro 30^000C.» ié concerto ou cantante p ;r-

an-nte no Districto Fe-rlíral

por espectacuio !5$ooo* • 1. : Irtri não permanente no

districto Federa! 30*000^- a. rrto. conferência quando

Realizados em salas, socic-

^lides ou associações 15$oooidem, rjuando realizado

em theatro 3o$oooCmematographos (nos di-stri-

da Candclaria, S. Jo«i.'• crid. Santo Antônio. San-'Anna,

(ia:nbóa> Santa Hi-

Idem, 1103 demais districto.*,.(.'oamorama. dloríima, poljr -

ma, ea\'^llinho de páo ou dechumbo ou dc qualquer gc-nero

Cooperativa de soccorros me-dieos .. pharmaceuticos

Ideiu medico» Coudelaria (animaes de corri-

das» cada um Corôaa fúnebres (mercaJor du-

rante a época própria, qua-tro dias seguidos, úteis ounào ate o di;i de finados)...

Corretor de fundos públicos(uicriptorio dei

Idtni (prcpoito> Idem dc mcrcadoriaa Curraes (empresário ou aluga-

dor du)

As companhias de seguroscontra fogo, quando fizeremuso de placas-annuncios, iudi-canda stus segurados, pagarão3 :ooo$ooo.

As companhias não poderãofazer uso destas placas semque sejam prc\ iaraento appro-Vodaa pelo prefeito.

Dansa (curso dc) Dentista (escriptorio de traba.

lhos de) Desconto» ou empréstimos de

dinheiros Despachante municipal Dif|uc (empresário dei Idem (mortona) Dynamitc, pólvora c outros

explosivos (mercador cmgrande escala ou fabrican-tc de)

Idem (mercador cm pequenaescala)

Deposito (dependência rlc ea-sa matriz)

E

Elevador (empresário) Engenheiro civil (escriptorio

de) Kngraxador (cni estabeleci-

mentos commerciaesi cadacadeira

IJem (cm casa própria) ideniIdem (vendendo jornaes, re-

vistas ou livros) mais ......T.stampilhas (mercador de)...Exposição de objectos de arteTdem de qualquer grucro ....Idem cm pantheort

ÍOOÍOOO

I00$000

-•00$000lUÜ$O00

.'0$000

5o$ooo

?o$ooo1o$ooo50$000

100$000

Vitrine (para ixposiçào deartigo» ou gênero*) .'C$000

20$000

30^000

500^0005o$ooo

50o$ooojoofooo

500$000

uoo^ooo.

50^000

iooÇooo

30^000

I00$00050Í000

50 *1*^o$ooo20$000

100$000500$000

6o$ooo

cooÇooo

Fogos artificiaes (mercadordurante o rnez de junhõ )...

Idem (mercador ou fabricantede)

Frontões cobertos (funccio-nando diariamente das 4 lio-ras da tarde á meia-noite) . So :ooo$ooobsta importância será paga

adiantadamente em duas pres-tações semestraesIdem descobertos (observadas

as mesmas disposições paraos cobertos) 5o:ooo$ooo

Garage particular Garage de guardar vehiculos

de outrem Gaz dc illuminação (fabrica

de) Gazometro (fóra da fabrica)

cada um, Guindaste (cada um) cm logra-

douro publico Guarda-livros (com estabeleci-

mento)

H

Hospedaria dc i" classeIdem de a* classeHotel (com hospedagem), Ia

classe Tdem (idem), jm classeIdem (idem), 3* classeIdem (sem hospedagem), 1*

classe Tdem (idem), j* classe......Idem (idem), classeIdem (casa dc pasto).Horta grande Idem pequenla Ilypothcca, compra e venda dc

immoveis (escriptorio ouagencia Uc

Jornaes. revistas, pcriodicos(empresário ou proprietáriosde)

Idem com officina dc obrastypographieas (idem)

Idem com officina de obrastypograpluca» c lithograplii-cas (idem)

L

Lampeão-annuncio Lastros paria navio (mercador

de) Lavagens de casa (empresário

dc) Lavanderia Leiloeiro de numero, afiançado

(escriptorio de) Idem mercador de objecto por

meio de publico pregão nãoafi/ançado legalmente

Leiloeiro (preposto)Letreiro até 112 metroIdem dc mais dc tJj metro..Liquida nte comnvercial (cscri-

ptorio de) Loteria (agente, sub-agente,

thcsourciro ou conccssiona-rio de)

Idem (mercador de)

ji

Machinista (com estabeleci-mento)

Matadouro particular (quandoautorizado)

Medico (consultorio dc)Mestre de obrasMudanças (empresário de)...Moveis (alugador dc)Musica (empresário dc banda

de)

N

Navio (corretor. fretador oucon sigma t ario)

Negocio (licença eapecial parafunccionar das 10 horas danoite até 1 hora da manhã)

Idem (das to horas da noiteaté 5 horas da manhã)....

Negocio wn domingos ou diasextraordinários ate ás 10 ho-ras di noite

Idem adem até 1 hora da manhaIdem, idem até ás 5 horas da

manhã

Orchestra, banda de musica noexterior dos cinematogra-jphos. cjisa de bebidas, ca-fés ou congeneres a juizodo Prefeito

Paineis-annuncios (cada um).Parteira Patinação (rink dc)Pvlotario Pintor (retratista) nio traba-

lhando por machinaPintor com estabelecimento...Tentes |nra cargas c dcicar-

gas, cada uma

R

Rancho, empresário de..

s

Serventuário de justiça.<oücit»dor de causas....

Toldo e tabolctas até cincometros de extensão

Id»m d' mais de cimo metrosA" extensão

Trapichc

V

Veterinário

50$ooo

ioo$ooo

1:50o$ooo

300^000

50o$ooo

20$000

5oo$ooojoo$ooo

6oo$ooo40o$ooo200.$000

4oo$ooo300^000JOOÍOOOT 5O$O00200$000I00$000

500^000

50$oou

90^000

tooíoOü

I0$000

1J0$000

7o$ooo200$000

200$000

1 :ooo$ooo5ü$ooo

5$ooo10$000

5o$ooo

1 :ooo$oooS00$000

20$000

5oo$ooo30Í000

üoo$oooÜ00$000

6o$ooo

30$000

iooÇooo

300$000

I :500$000

20$00050$000

ioo|ooo

1 :oooSooo

20$00030Í000

ioo$ooo200$000

3o|ooo20S000

6o?ooo

40$ooo

roScoo^0$000

To$000

jo$ooo4oo$oo0

ro.»0í'O II^0?0001

IMPOSTO DK r.ICENÇAS SOBRE VE-I11CLLOS TERRESTRES

Art. 75. O imposto de licenças paravcliiculo» terrestres será cobrado de acordocom a tubclla C c durante o nicz de ja-noiro.

Paragrapho tuiico. Os que effectuaremo pagamento fóra do prazo acima deter-minado incorrerão na multa dc 30$, porvehiculo, alem do pagamento do impostoque devido fòr,

Art. 76. Além do imposto determinadona presente lei, os vehiculos de qualquerqualidade, particular ou a frete, inclusivecarroças ou carrinhos dc mão, que transi-tarem na zonu central e urbana, pagarãomais 10$ para cumprimento da lei nu-mero 8jj, de 30 de outubro de 1911, nu-mero 1.130, de 31 de julho dc 1007, cujoserviço ficará também sob a superinten-deucia da Directoria Geral de Fazenda.

Art. 77. Xa zona rural os carros e car-roças particulares são -isentos da nume-ração inscriipta. Pagam licença de 12$ e•'$ por uma chapa com a designação donumero.

Art. 78. As placas para automoveia sc*rào as da Policia Federal.

Paragrapho i°. A Prefeitura entrará cmatórdo com a administração federal paraque continue a ser. como actualmcnte, anumeração correspondente ao numero dalicença e resolverá sobre as respectivas cò-res.

Paragrapho j°. Estas placas serão obri-gatorias tanto nos automoveia particularescomo a frete sob pena de multa dc xoo$ooo.

TABELLA C

A

Andorinha Annuncio ou reclame de qual-

quer especie (decreto nu-mero 489), cada un.

Automovcl particular ou afréte, com lotação para duaspessoas

Idem ccm lotação até quatropessoas

Tdem com lotação até seis pes-soas

Idem com lotação até oito pes-soas

Idem com lotação para maisde oito poisoas

Iden; de conduzir carne verdeIdem dc carga (particular) ou

para conduzir carne verde..Idem, idem, (frete)

B

Bicyclctta particular Idem. a fréte Idem, ou tricyclo par;; a con-

ducção dc volumes

Carrinho ou carrocinha de mãoCarrinho a serviço de fabricaCarro a fréte ou particular de

quatro rodas Idem, idem, dc duas rodas....Carroça particular 011 a fréte

de duas rodas, de molas...Idem, idem á fréte, na zona

suburbana Idem, idem, particular ou a

frete, de quatro rodas Idem, iden., idem, denominada

caminhão Idem, idem, de eixo fino na

zona permittida, não sendodc lavrador

Idem ou carrocinha de molas,de duas rodas, a tscrviço deaçougues, padarias, cstabulose confeitarias

Tdem ao serviço de pedreiraCarrctão ou carroção parti-

cular ou a fréte Carro ou carroça particular,

dc duas rodas, na zona sub-urbana

Idem, de quatro rodas, de con-duzir carne verde

D

Diligencia

Velocípede particularIdem, a frete

I-0$000

5o$ooo

6o$ooo

8o$ooo

ioo$ooo

uoÇooo

!5o$ooo150^000

ioo$ooo1jofooo

5 $000jo$ooo

J0$000

5o$ooo|o|ooo

6o$ooo50$000

70^000

-'0$000

8o$ooo

ioo?ooo

50^000

so$ooo150S000

J00$000

IJíOOO

I50ÍOOO

I00$c»u0

5 $000io?ooo

1'aragrapho J*. I" obrigatória aos im.bulantes e conduetores de vehiculos a exhi-bicão do respectivo conhecimento do im-posio, sujeitos pela infraeçao ú multa dejo$ e apprchensào na falta de pagamento.

Psrtgrajiho ,i". NTos emos dc apprehen-são de amhulantis e vehiculos por faltadc pagamento di imposto ou no» caso»du paragrapho J" deste artigo serio, de-pois 1I0 leilão respectivo, nos urino» dalei, descontadas as despi *as de infracção,impostos e multas, c o cxccdcgtc ficarécm deposito nos cofres numicipaes para«er entregue a (juem de direito, á vistada cupia do competente auto dc apprehensão.

Paragrapho A classificação dos ven-dedores ambulantes será feita de acòrdocom o disposto na presente lei, corrcspon-dendo cada uma das diffcrcntes cla.»ifi-cações á exigência de uma licença distin-cta, de modo a não poder o ambulante dcuma mercadoria negociar em outra sempagar integralmente os respectivos impostosdc cada mercadoria.

Paragrapho 5". A licença do ambulanteprotegerá exclusivamente á pessoa queconduzir as mercadorias de venda liccn-ciada: si essas mercadorias forem con-duzida-i por mais de um indivíduo, far-sc-üo indispensáveis tantas licenças quan-tos estes forem.

Paragrapho 6". O vendedor ambulante co prorprietario de Vfhicules que, sob qual-quer fundamento, requererem certidões ousegundas vias de licença ou nova chapa,pagarão por esta tanto quanto teriam depagar si fosse licença nova.

Paragrapho 7°» ^)s ambulantes que sefizerem annunciar por meio dc buiinas,campainhas, cometas c outros meios rui-dosos pagarão mais 50

°|*' sobre a impor-tancia da respectiva licença, sujeitos o%infractores á multa dc jo$ooo, observadasas disposições da lei em vigor.

Paragrapho 8". 1 icani isentos de licençade vendedores ambulantes os entregadoresdc leite, proveniente dc cstabulos devida-mente licenciados.

Quando os mesmos não sc acharem dcacordo com o acima exigido, serão mui-tados em 5o$ooo c á apprchensão, na fai-ta de pagamentó da mesma multa.

Art. 86. A venda ambulante de miúdodc rezes só será permittida cm pequenoscarros ou caixas, cujos typos serão deter-minados pela Prefeitura, sujeito o infra-ctor a penalidade constante do decreton. 64j, dc 5 de Janeiro dc 1904.

Paragrapho único. A disposição deste ar-tigo estende-se aos vendedores ambulantesde carne, os quaes serão punidos com amulta de ,io$ooo e apprchensão, na faltadc pagamento da liiesma multa.

Art. 87. O negocio ambulante só poderáfunccionar das 6 da inanhi até ás 6 datarde, c nos dias úteis.

Paragrapho Io. Nc.s dias úteis, domingosc feriados munieipac» c federaes poderãofunccionar, até ás io horas da noite, osvolantes de:

a) balas;b) doces c empadas;r) flores naturaes;d) refrescos;c) sorvetes;Paragrapho Só c permittido funccio-

nar nos domingo*, e dias feriados, ate onicia-dia, os volantes dc : ' - *

o ) aves;b) angu;c) cangica c carurú;J) charutos c cigarros;c) frutas ;f) miúdos de rezes;.«) ovos;h) pão;/) peixe:j) plantas:/•) verdurasArt. 88. K(

IMPOSTOS D li LICENÇASSOBRi: VOLANTES

Art. 79 — A cobrança do imposto sobrevolantes será effectuada no mcz de ja-neiro e de acòrdo com a tabella D.

Art. 8o — Além das demais disposiçõessobre volantes, contidas env leis perma-nentes, deverão ser observadas as que scseguem.

,\rt. St — U' expressamente prohibidaa localização dc volantes cm logradouros,públicos, sob qualquer pretexto, exceptoo da venda, que será rapida, sendo os in-fractore.s sujeitos á multa dc 50$ 1 ap-preheijsão do volante, na falta do rcspcçti-vo pagamento.

Paragrapho i°. A disposição deste ar-tigo nào sc entende com o* pequenos ia-vradores dos distrietos de Inhaúma, Irajá,Jacarépaguá, Campo Grande, Guaratiba,Santa Cruz c na parte suburbana dos dis-trictos da Gavea e Tijuca, que estacionamcm pontos permittidos por lei c que pro-varem essa qualidade com attestado doagente do districto em que residirem e nostermos da lei n. 128, dc 21 dc marçode 1895.

Paragrapho 20. Não é permittido aomercador ambulante mercadejar continuae constantemente no mesmo logradouropublico, sob pena de multa dc 100$, sen-do, na falta do pagamento immcdiato des-ta, apprehcndido o volante.

Art. 82 — Os mercadores ambulantesdeverão trazer, em logar bem vizivel, alicença c o numero. Os volantes de leite,deverão ser acompanhados das respectivaslicenças e os carregadores, da respectivanumeração.

Paragrapho único. Os doces, confeitose congeneres, charutos, cigarros e phos-phoros serão conduzidos cm caixas her-meticamentc fechadas, sob pena dc 30$de multa e do dobro na rcincidençia c áapprchensão 11a falta dc pagamento.

L\rt. 83 — O baleiro c o carregadorencontrados sem o competente uniforme ecalçado incorrerá na multa de co$ c a ap-

prchensão da mercadoria na falta do pa-gair.cnto da mesma multa.

Art. 84 — O3 volantes que não tiveremtaxa especificada 11a respectiva tabella, pa-garão o imposto como si fossem oitabele-cimentos commerciaes fixos qc 2' classe.

Art. 85 Aos nurcadores ambulantes.sem licença para seus negocios, será im-

posta a multa de 50$, com excepção de:a) armarinho ou fazendas;b) calçados;ci confetti c artigos para carnaval;d) bilhetes dc loteria;c) chapéos de sol;

f) chapcos de cabeça;g) charutos, cigarros c phosphoros;h) espelhos e quadros;O jóias dc ouro, prata e outros metaes;

j) louças dc porcellana;k) lampiões, vidros c copos; 'l) objectos de vime, vassouras;vi) perfumarias;•j phonographos;o) rendas;p) roupa* feitas;q) sabonetes;r) volantes 110 mar,

os quaes ficarão sujeitos á multa de ;oo$, .ou á apprchensão, na falta de pagamento |da mesir.a multa.

a) Dessa apprchensão. lavrar-sc-á umauto em que se declarará minuciosamentetudo quanto tenha sido apprehcndido.

b) Os artigos apprehendidos que foremsusceptíveis de deterioração rapida. comosejam: verduras, peixes, frutas, doces, re-frescos, sorvetes e outros serão vendidoscni hasta publica, dentro do prazo de 24horas da apprchensão, sendo disto verbal-mente notificados os proprietários ou seusrepresentantes.

c) Os prêmios dc bilhetes dc loteria,reverterão, a metade cm beneficio da Casad S. José e Institutos Proíissionaes, c aoutra metade será di\idida em pârtesiguacs entre o montepio dos empregadosmünicipaes t o agente apprcbeiisor, de-vendo este d^r 30

"J" ao guarda que oco&djuvar tia apprehcnsão.

Paragrapho i°. Não é considerado nego-eio ambul intc a \ enda d s produetos de Ipequena lavoura. pcle« proprios lavrado-]rep, no caso de ter sido apresentado altes- |tado do agente resneciivo.

frutas ("quitanda),dn trictos da Candclaria.

S. José, (iloria, Santa Thcreza (parte bai-xa). Santo Antônio, Sant'Anna, Ganjbõn,Santa Kit a e Sacramento, só c permiti idoem qualquer dia c ate o ineio-dh o ne-gocio do volantes dc:

a) aves;b) miúdos dc rezes;c) ovos;d) peixe;c) verduras c íntas (quitanda),Art. 89. A entrega, de pão a domicilio,

pelas padarias, fica .ujeita á taxa fixae única dc io$ooo por Cesto, tricyclo oucongênere.

TABELLA D

Aniolador 4o$oooArmarinho 3oo$oooAves ^oíoooAzeite jo$oooAreia 30Í000Aves de luxo ou passaros 50^000Animaes roedores de pequeno

porte :?o$oOoAngu io$oooAtoalhados c pannos para me-

sas too$ooAnnuncios ou reclamos, por um so$ooo

R

Baleiro uniformizado c calçado 3o$oooHiscoutos e doces 50^000Ronetij 40$oooBrinquedos so$oooBanda dc musica (empresário

de) ioo$oooBengalas 40^000

Calçado ioo$oooCalçado (concertador de) 3o$oooCangica e carurú io$oooCarimbos e sinetes 3o$oooCartões postacs 3o$oooCarvão (em errroça, cargueiro

ou não) 30$000Chapéos dc sol to$oooChapéos dc cabeça ioo$oooChapéos de cabeça (dc palha

do paiz) jnSoooCharutos c cigarros s.iovoooCebolas ^0^000Caldo de canna 3o$oooCanna joSoooCafé moido 3o$oooChumbo, metal e cobrc 40$000Confetti c artigos para cama-

vai 1 oo$oooConfetti e artigos para cama-

vai (licença especial paravenda dessas mercadoriasdurante a época desse di-vertimento, a vigorar exclu-sivamente do domingo im-mediatamente anterior atéterça-feira do carnaval, in-elusive) 30$000

Coroas fúnebres e mais arti-

gos para finados (liccnçaespecial para a venda des-tes artigos durante quatrodias seguidos, inclusive odia de finados) jo$ooo

Empadas 50$000Bspelho e quadros 50^000Estampas, revistas c livros... .»5$ooo

Fazendas 300$000Figuras dc gesso, barro e con-

generes 40^000Flores artificiacs 30$000Flores naturaes (venda nos

theatros) 5o$oooFolha dc Flandrcs, seus artefa- 50Í000

ctos e esmaltados 5o$oooFrutas 5o$oooFrutas em carroças (além do

vehiculo) ioo$ooo

Ganhador ou carregador, uni-formizado c nurrterado 2o$ooo

Ganhador ou carregador, nàouniformizado 50$000

Gaiolas c objectos dc arame... 50S000Garrafas 40^000

H

Hervas e preparados mediei-nnes jo$ooo

Joíís d«* ouro. prata e outrosmetaes

Lenha (rm Ci'rroi;.is ou não)além do vehiculo

Leite Livros Louça de porcellana Louça de po' de pedra Louça dc barro do paiz Leitões Lampiões, >idros, copos e con-

generes

M

Mingáo Melado, rapadura e congcne-

res Músicos ambulantes ou cm ho-

tequins, restaurantes c ca-fés (cada um)

Miúdos c rezes Mesas e cadeiras pequenas e

objectos dc madeira ou vi-me

Objectos dc escriptorioOleados Ovos

Pão (cesto, carrocinha outricyclo) cada um

Perfumarias c oleos finos. ..Peixe Peneiras c ccstos Photographo Plantas Phonographo Phosphoros Preparados chimicos para la-

vagens e outras applicaçõcs

O

QueijosQuinquilharias

RealejoRefrescosRendasRedes . .RoupasRoupas

brancasfeitas ..

Roupas dc cama

Sabão Sacos ........Sabonetes ....SorvetesSementes

Tintas ...TinturciroTamancos

.1o$ooo-o$ooo-5$000

J00$00000$0002$$00050$ooo

J00$000

!0$000

-•oÇooo

1C$000

5Q$Q00

5o$ooo

15o$ooo3o$ooo4Q$ooo

5 $000-•oo$ooo

30$00010$0005o$ooo30$00030$0008o$ooo

3o$ooo

30$00030^000

50$00030$000

100$0005o$ooo

íoo$ooojoo$oooI00$000

3o$ooo20$000

iõo$ooo3G$oooJ0$000

250$000ioo$ooo

3o$oooJ0$ü00

6o$ooo

b) ai casas commerciaes qur deixaremd. ser especificadas terão o:» jogos de pe-sos e medidas que lhes forem necessários.

Art. <37. Xa cobrança de aferição da^balanças dccimnes romanas, não dev, serincluída a de afvriç&o de pesus quaesquer,pois que estes ?ó são exigidos para as ba-lanças de outros systemas, nos termos databella explicativa de«i»e imposto.

Art. 98. Os ambulantes de mercadoriassujeitas a peso devem ter apenas uma ba-lança o o jogo de p»*sos especificados natabella, sendo, no entar.to, permittido nosmesmos o uso das balanças de suspensão{pockct-bahnec).

Art. 99. A numeração dos vehiculos *c-rá feita 11a respectiva agencia da Prefei-tura ou na repartição competente.

Art. 100. Os carros e carroças de lavra-dor estão apenas sujeitos ao pagamentode 5$ pela chapa, nos termos do decretoBi 7')r. de ta de marco de mm.

Art. 101. Entende-se por um jo^o dâpesos 011 dc medidas de um estabelecimentocommcrcial, nos termos desta lei, a collc-cçào necessaria para uso do mesmo estabe-lceimi nto, na seguinte relação :

Paragrapho 1° — PESOS

Um peso de 50 kilos.1 iii |»es»0 de 2Q ki'os.l*Ul peso tle 10 kilos.l"m peso de 5 kilots.l*m peso di- 2 kilos.Dois pesos dc i kilo.l'm peso de 500 graninus.l'm peso dc joo grammas.Pois pesos dc 100 grammas.l'ni peso de 50 grammas.Vm peso de .*0 grammas.Dois pesos de 10 grammas.I'm peso dc 5 grammas.Um peso dc _• grammas.Dois pesos dc 1 graniina.t"m peco de 5 decigranunas.l'm peso de 2 decigrammas.Dois pesos dc 1 dccigranima.l*m peso de 5 ccntigrammas.Um peso de 2 centigrammas.Dois pesos de 1 centigramma.Um peso de 5 milligrammas.l*m peso de 2 milligrammas.Dois pesos dc 1 milligramma.

Paragrapho a" — MF.ÜIDASSECOS

PARA

U111 aUmaUniaUmaUmaUmaUniaUmaUmaUmaUmaUma

medidamedidamedidamedidamedi d amedidamedidamedidamedidamedidamedidamedida

dc 100 litros,de 50 litros,de 40 litros,de 20 litros,dc 10 litros,de 5 litros,dc 2 litros,dc 1 litro,dc s decilitros.dc 2 decilitros.

de 1 deeilitro.dc 5 ccntilitros.

Par.igra.pho 3" — MF.DIDAS PARA LI-QUJDOS

Verduras e frutas (quitanda).Vidraceiro Vassouras, espanadores c objc

ctos dc vime

AFERIÇAO

Art, 90. Os pesos c medidas necessários»para as casas commerciaes que vendam Igêneros, que devam ser pesados ou me- fdidos. serão os mencionados na tabella K.

Paragrapho 1.» As taxas a cobrar pelaaferição de pesos, balanças c medidas, cha-pas e carimbos, serão arrecadadas de acor-

do com a tabella F e conjuntamente como imposto dc licenças.

Paragrapho 2.° A aferição seni feita nasAgencias da Prefeitura, sob a dirccção dorespectivo agente, nas épocas determina-das por editaes pela Sub-Directoria dcRendas, sob pena de multa de ,10$, im-posta áquclles que não attenderem a esteseditaes. A aferição poderá ser feita narepartição, si assim fòr julgado convenien-te. A aferição será feita por aferidoresou guardas münicipaes.

Art. 91. O serviço começará a ser teitc.110 dia subsequente ao ultimo dia dc co-brança á bóca do cofre.

Paragrapho 1." Para os (pie effectuaremo pagamento fóra dessa época, o serviçoserá feito 11a repartição ou Agencia, 110prazo dc 15 dias. a contar da data dopagamento, sob pena de multa dc 3o$ooo.

Paragrapho Para as casas novas, aaferição será feita no dia da abertura donegocio.

Paragrapho 3.0 A aferição estará con-cluida, o mais tardar ate 30 dc julho dccada anuo.

Paragrapho 40. O Prefeito abrirá o cre-dito necessário para a acquisição do mate-ria! preciso para o serviço da aferição cmcada agencia.

Paragrapho 50. So caso dc recusa a sereffectuado o trabalho de aferição será o iu-teressado multado em 5o$ooo.

Art. 92. Todos os vehiculos de terra de-xeráo estar numerados dentro do prazodeterminado em editaes pela Directoria fie-ral dc Fazenda c **cla Insipectoria dc Mat-tas, sob pena de multa de .'0$, cobradapor vehiculo. além do respectivo imposto.

Art. 93. Os vehiculos encontrados semnumeração serão apprehendidos c remet-tidos para o deposito, mesmo carregados,onde ficarão como garantia da multa e res-pectivos impostos.

Paragrapho^ i°. Si, feita a intimaçãopor edital, não fòr encontrado o proprie-tario do vehiculo apprchendido, ou o mes-1110 proprietário recusar-se a pagar o quepor esse facto dever á fazenda municipal,o vehiculo, nos termos da lei. garantiráo pagamento de tudo quanto aquella tivera haver de impostos, multas e mais despe-zas.

Paragrapho 2". Picam sujeitos á multadc 100$ os que falsificarem ou alterarema numeração de vehiculos de qualquer es-pecie c ao dobro nos casos dc reincidênciasendo recolhidos ao deposito os vehiculoscom a numeração falsificada ou alterada,ate que os seus proprietários paguem amulta e os impostos respectivos.

Paragrapho 3". Para a applieação dasdisposições constantes do paragraho 20 dopresente artigo, observar-sc-á o disposto 110paragrapho iu.

Paragiapho 40. Todos os taboleiros, cai-xas ou objectos de qualquer especic, em-pregados nos negocios ambulantes, devemestar numerados 110 prazo marcado no art.92, sujeitos os infractores ás penas con-signadas no mesmo dispositivo.

Paragrapho 5.0 Os que falsificarem oualterarem esta numeração ficam sujei-tos ás penas do art. 93 paragrapho 2°.

íArt. 94. As casas de negocio que não tiverem os jogos completos dc pesos, dc acòr-do com o que dispõe a tabella, pagarão 50$d? multa.

Paragrapho 1*. As casas que tiverem 011fizerem uso de pesos alterados ou falsifica-dos, ou que empregarem qualquer artificiopara ludibriar os compradores, ficam sujei-tas á multa de 700$, além da apprchensãodo* pesos e medidas falsificados.

Paragrapho j®. Xa reincidência, pagarãoo dobro e será cassada a licença do negocio,sendo o negociante compeUido a fechar acasa, não podendo ser licenciado para abriroutra, durante o prazo de um anno, a con-tar do dia do fechamento.

Paragrapho 3°.Üado o fechamento da ca-sa. nos termos deste artigo, deverá a Di-reetoria Geral da I*azenda officiar á Re-cebedoria Federal, conimunicando o caso,afim de ter logar o que a respeito dispõe oartigo 10 paragrapho 3" do decreto numero5.14^, de 27 de fevereiro de 1904. Semc-lhante procedimento repetir-se-á sempreque occorrer o caso previsto no art. 11 pa-ragrapho 20 da presente lei, dando-se aomesmo tempo, numa e noutra hypothcse,publicidade pela imprensa do acto do fe-chamento.

Art. 05- As especics dc commercio quesuje.tarem o estabelecimento a exigenciasda taxa de aferição obrigarão também osmercadores ambulantes, para o que serãoconvidados por edital sob pena dc 30$ dcmulta.

Art. 06. Os jogos dc pesos ou medidas,de que trata a presente lei, rerão forma-dos de collecções extraídas das respecti-\as tabellas entre os limites assignaladosás mesmas col'ecções para uso dos diversosestabelecimentos commerciaes 011 indus-triaes.

«7» todas as casas «Ir n gocio não c>pe-eificadns. terio. no mínimo, tantas balan-ra« mian+ns n« i

UmaUniaUmaUmaUmaUmaUmaUmaUmaUnia

medida demedida demedida dcmedida demedida demedida demedida dc

medida de 1medida demedida de

20 ütros.10 litros.5 litros.2 litros.

litro.5 decilitros.

decilitros.deeilitro.

5 centilitros.2 centilitros».

TABELLA E

A

Ácidos (fabricante ou mercador cm

grande escala) — Uma balança de 100 ki-los — uiu jogo de pesos dc 50 kilos a 50grammas.

Açougue — Duas balanças dc 40 kilos—dois jogos dc pesos de 20 kilos a 50 grani-lhas.

Adubos c fertilizantes (fabricante) —Uma balança dc 100 kilos — um jogo dc

pesos dc 50 kilos a 50 graminas.Agrwncnsor — Uma trena.Águas mineraes (fabricante) — Uma

balança de 100 kilos — um jogo dc pesosde 50 kilos a 50 grammas — um jogo demedidas para líquidos dc jo litros a cincodecilitros. -

Agua raz ou tcrebcnthina — Uma balan

Ça de 20 kilos — um jogo dc pesos dc 10kilos a 50 grammas.

Alcatrão (fabricante) — Uma balançade 100 kilos — um jogo dc pesos dc 50kilos a 50 grammas.

Álcool e aguardente (fabricante) —Um

jogo dc medidas para líquidos de jo litrosa s decilitros.

Alfaiate, vendendo fazendas — Um me-tro.

Algodão cnsacado (mercador) — Umabalança dc 100 krlos — um jogo dc pesosde 50 kilos a 50 grammas.

Algodão (fabrica 011 emprego de desça-roçar) — Unia balança de 100 kilos — unijogo ele pesos dc 50 kilos a 50 grammas.

Amêndoas, pastilhas, confeitos, etc. (fa-bnicantc) — Duas balanças, sendo uma dc

50 kilos c outra de 20 kilos — dois jogostle pesos, sendo um de 20 kilos a 50 gram-mas e outro de 10 kilos a 50 grammas,

Architecto — Uma trena.Armador — Uma trena.Armarinho — Um metro.Arroz (importador ou estabelecimento

de descascar c ensacar) — Uma balançade 100 kilos — um jogo de pesos dc 50kilos a 500 grammas e um jogo de medi-das para secos de 20 litros a um deeilitroc uma razoura.

Arroz (mercador) — Uma balança dc50 kilos — um jogo de pesos de 20 kilosa 50 grammas c uni jogo de medidas parasecos dc 20 fctros a cinco decilitros e umarazoura.

Asphalto (importador ou mercador cmgrande escala) — Uma balança de 100 ki-los e um jogo de pesos de 50 kilos a 500grammas.

Assucar (refinação) — Duas balanças,sendo uma de 50 kilos e outra dc 20 kilos— dois jogos dc pesos, sendo um de 20kilos a 50 grammas c outro dc 10 kilos a50 grammas.

Azeite (fabricante) — Uma balança de50 kilos — um jogo de pesos de 20 kilosa um kilo e um jogo de medidas para li-quidos, de 20 litros a uni i tro.

B

Balanças — Uma balança de 100 kilose uni jogo de pesos de 50 kilos a um milli-gra m ma.

Bandeiras (fabricante ou mercador) —Um metro.

Bebidas hydro-alcoolicas (fabricante) —Uma balança dc 100 kilos — um jogo depesos dc 30 kilos a 500 grammas e umjopo dc medidas para líquidos dc 20 litrosa 5 decilitros.

Biscoitos (fabrica) —- Duas balanças,sendo uma dc 100 kilos e outras de 20 ki-los e* dois jogos dc pesos, sendo um de50 kilos a 50 grammas e outro dc 10 kilosa 50 grammas.

iíonibciro hydraulico — Uma balança dc40 kilos e um jogo de pesos dc 20 kilosa uma gramma — uma trena.

Brilhantes — Uma balança dc precisãoe um jogo de pesos de 50 grammas a ummilligramma.

Cabos e cordas — Uma balança de 100kilos — um jogo dc pesos dc 50 kilos a50 grammas c um metro.

Café em grão — Uma balança dc 200kilos — dois jogos dc pesos de 50 kilosa 50 grammas.

Café moido — Uma balança dc 30 kilos— um jogo de pesos dc 10 kilos a 50 gram-mas.

Cacira — Um jogo de medidas parasecos de 40 litros a cinco dccilitros c umarazoura.

Caixões fúnebres Uma trena.Cal (mercador) — Um jogo de medidas

para secos de 20 litros a dois dccilitrose uma razoura.

Calçado (fabricante) — Uma craveira.Caldeiras (officina ou deposito) — Uma

balança dc 300 kilos e dois jogos dc pesosde 50 kilos a 50 grammas.

Canos — Uma balança de 100 kilos euni jogo de pesos de 50 kilos a 50 gram-mas.

Cantaria (officina) — Uma trena.Carne seca (importador) — Uma balan-

ça de 300 kilos e dc»is jogos dc pesos de50 kilos a 50 grammas.

Carpinteiro — Uma trena.CarvSo de pedra (em «ranJ.* escala)—

Unia balança dc 1 000 l-r.los e cinco jogosde pesos de 50 kilo- * 500 framma*.

t ma balança de 100 kilos e dois jogos depesos de 50 kilos a 50 grammas.

Ca.sa de baude — Duas balanças, sendounia dc 10 kilos e outra de precisão —dois jojios de pesoji, sendo um dc cincokilos a 100 grammas e outro de 50 gram-mas a um milligramma e um copo gra-duado.

Cebolas (mercador ou importador) —Uma balança de 100 kilos c uni jogo depego» de 50 kilos a qo grammas.

Cera — Duas bafanças, sendo uma de50 kilus e outra dc ;o Kilos — dois jogosdc pesos, sendo um de 10 kilo» a 50 gram»mât c outro de cinco kilos a 50 uram-mas.

1'ereacs — Uma balança de 300 kilos dois jogos dc pesos dc 50 kilps a 50araminas — uma razoura e um jogo dcMedidas para .cco. de jo litros a cincodecilitros.

Chá < sementes — Uma balança de jokilos e um--dcdc to ^ilos acinco grammas.

Charutaria, vendendo fumo — Uma ba-lança de 20 kilos —- um terno dc pesosde 10 kilos a 10 grammas.

Chocolate — Uma balança de 40 kilosum jogo de pesos dc ao kilos a jo

grammas.Chumbo — Uma balança dc 100 kilos

um jogo dc pc.os dc 50 kilos a 50 grau»,mas.

Cimento — Uma balança de 100 kilusum jogo de pesos de 50 kilos a 50

grammas.Colchoaria — Um metro.CoIla — Uma balança de jo kilos r

um jogo dc pesos dc 10 kilos a 50 grani-mas.

Companhia de estrada de ferro — ÍTmabalança de 500 kilos — tres jogos de pesesde 50 kilos a 50 grammas c uma trena.

Companhia dc vapores — Uma balançade 500 kilos — tres jogos de pesos de 50kilos a 50 grammas e uma trena.

Confecções dc luxo — Um metro.Confeitaria — Unas haJanças, »endu

uma de 50 e outra de 20 kilos —• dois jogosde pesos, sendo um de 20 kilos a 50 gram-mas e outro de cinco kilos a 10 gram-mas.

Confetti (falmeantel — Uma balançade 100 kilos — um jogo dc pesos de 10kilos a 50 granunas.

Constructo» — Uma trena.Cooperativa de soccorros médicos e phar-

maceuticos (escriptorio) — Uma Ivilançadc precisão — um jogo de pesos dc 50grammas a um millrgraninia. Uni copograduado até 1.000 gr%mmas.

Couro — Uma balançti de 300 kilos - •dois jogos de pesos de 50 kilos a 100grammas c um metro.

Cravos — Uma balada dc 40 kilos eutn jogo de pesos dc ^0 kilos a 50 gram-mas.

D

Dentista (vendedor de objectos piara den_tes> — Uma balança d.- dois kilos e ou-tra de precisão — dois jogos de pesos,sendo um de um kilo a too grammas coutro de 50 grammas a um milligramma.

Dcsmontadores de rtavios — Uma ha-lança dc 100 kilos • - uni jogo de pesosde 50 kilos a 50 grammas e unia trena.

Drogaria — Duas balanças, sendo umade 100 kilos c outna de 30 kilos — umjogo de pesos de 50 kilos a 50 grammasc outro de 10 kilos a 50 grammas.

Dynaniitr. polvora c outros explosivosUma balança de 40 kilos — um jogo

dc pesos dc 20 kilos a 50 grammas.E

Engenheiro civil —- Uma trena.Kstabulos Um jogo de medidas para

liquidos de dois litros a cinco decilitros.F.stalciro — Uma ba'ança de 40 kilos

um jogo dc pesos dc 20 kilos a 50grammas c uma trena.

Farinha (mercador em «runde escala)Uma balança de 200 kilos — dois jo-

gos de pesos dc 50 kilos a 50 grammasuma razoura c um jogo de medidaspara secos dc 40 litros a cinco decilitros.

Fazendas e modas — Um metro.Ferragens — Duas balanças, sendo uma

de 50 kilos c outra de 20 kilos — umjogo dc pesos de 20 kilos a 50 gramm-a.-.c outro dc 10 kilos a 50 grammas e ummetro.

Ferraria — Um metro.Fitas — Um metroFogões — Uma balança de 100 k;ios

um jogo de pesos de 50 kilos a 50grammas.

Frutas — Uma balança dc 20 kilos —¦um jrgo dc pesos de 10 kilos a 50 grani-mas.

Fornos (fabrica ou mercador em gran-dc escala) — Unia balança de 700 kilos

um jogo de pesos dc 50 kilos a 50gramnitas.

Fumos (fabrica ou mercador cm gran-dc escala) — Uma balança de 100 kilos

um jogo de pesos de 50 kilos a 50grammas.

Fundição — Uma balança dc 100 kilosum jogo dc pesos de 50 kilos a 50

grammas e um metro.

r.

Gado (mercador de carne de) — Uniabalança de 7.00o kilos — cinco jogos dcpesos de 50 kilos a 50 grammas.

Gaz lapptirelhador dc) — Uma balançade 30 kilos — um jogo dc pesos de 20kilos a 20 grammas e uma trena.

Gaz (companhias) — Uma balança dr700 kilos — um jogo dc pesos dc 50 ki-los a 50 grammas e uma trena.

Gaz acctyleno (mercador dc objectospara) — Uma balança de 50 kilos —um jogo de pesos dc 20 kilos a 10 granumas.

Gelo (fabrica) — Um/a balança de 100kilos — c um jogo de pesos dc 20 kilosa 50 grammas.

Gesso — Uma balança dc 50 kilos —um jogo dc pesos dc 10 kilos a 10 grammas.

Gemma — Uma balança de 20 kilos —um jogo dc pesos dc jo kilos a to gram-mas.

j

Jóias — Uma balança de dois kilos coutra de ^precisão — dois jogos de pesos,sendo um dc kilo a 100 grammas c outrodc 50 gttimmas a um nvilligramma.

K

Kerozene (em grande escala—Uma b»ulança de 200 kilos — dois jogos de pe-sos de 50 kilos a 50 grammas.

Lampista — Uma balança de 30 kilosum jogo dc pesos de 10 kilos a 70

grammas.Lapidaria — Uma balança dc precisão11111 jogo de pesos de 50 gPammas a

um milligramma.Lavoura (mercador de objectos p?ra)

Uma balança de too kilos — um jogo depesos dc 50 kilos a 50 grammas c ummetro.

Leite — Um jogo de medidas para li-quidos dc 5 litros a 5 decilitros.

Licores (fabrica) — Unia balança d-40 kilos — um jogo dc pesos dc 20 kilosa 50 grammas.

M

Maçamcs — Uma balinça de 700 kilosuni jogo dc pesos dc 50 kiJos a 50

grammas.Manteiga — Uma balança de 20 kilos

um jogo dc pesos de 10 kilos a 20grammbs.

Marceneiro — Um metro.Marmorista -- Um metro.Mascate — Um metro.Massas alimentícias — Uma balança dr

30 kilos — um jogo de pesos de 10 kilosa 50 grammas.

Matadouro particular — Uma balança d-*500 kilos — quatro jogos de pesos dc 50kilos a 50 grammas.

Matte — Uma balança de 30 kilos eum jogo dc pesos de iu kilos a 50 grani-mas.

^ Medidas — Um jogo dc medidas parasêcos dc 700 litros a cinco centilitros —um jogo de iredidas para líquidos de 20litros a dois centilitros e uma razoura.

Mel — Um jogo de medidas para li-quidos de dois litros a uni deeilitro.

Milho — Uma balança de 100 kilos —um jogo de p sos de 50 kilos ' 50 gram-mas e um jogo de medidas para secos,dc 20 litros a cinco dccilitros.

Xavios (carregador3*-o kilos — tres joV- los a 50 gramma> «

— Uma balança de.o de pesos dc jO• m metro.

Page 8: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

I , I }<i liÜ! ¦ — um jogo d.- dc kil< .1 20 KcaiumUi

O

Obrai (1111 trc di'l — l'm:i trrna.' */• 'jgf|a4o> —* Um metro.

Óleos (fabrica d*) — Uma balança de

4o*hiloa i! um jogo cie pesos de -'o kilo#*i 50 íframtDfts — uiu jogo dc medidas para Ilicjuídos dc 20 litro» a tttn dfcilitrp. . j

Ourives — Uma balança dc dois kiloí»

c outra dc precisão — du>:» jogos dc pesoss.-ml , um ilu um kilo a 50 |iramm»s v ou-tro de 20 «ranunas a um nu.ligramma.

Duro em pó ou ein folha — Vide —

CKtfive*.

marcardó peso .

o mínimo4$ooo

Padaria — Duas balanças, sendo umadó 50 liilóü e outra de 20 kilos —- doisiugot dc pesos, sendo 11111 de JO kilos a

- Jtr " nntl-n He ringn kilo» a ¦80

granima».Pão ímercador de) — Uma balança de

10 kilos — um jogo dc pesos de cincokilos a 50 gtatnmns.

Paasaninnes — Uma balança de io kilosum jogo de pesos de 5 kilos a 1 grani-

ma e um metro.Pedreiras — Uma trena.Peixe fresco ou salgado — Unia lia-

lança de 20 kilos — Upi jogo dc pesos dc10 kilo<* a 50 grammas.

Penhores — Duas balanças, sendo tiniade 20 kilos e outra de precisão —• dois

jogos de pesos, sendo um de 10 kilos a

50 grammas, c outro d»- -*o granimas a ummilligramma.

Pesos — Uma balança de 100 kilos eoutra de prccisSo — dói-» jogos dr pesos,sendo um de 50 kilos a 50 grammas e ou-tro de 20 grammas .1 um milligramma.

Pharmacia allopatha uu homcropatha —•

Duas balanças, sendo uma de cinco kilos• outra de precisão — lois jogos de pesos,s*ndo um dr dois kilos a 50 grammas eoutro de 20 grammas a um milligramma eum copo graduado.

Photographela (vendendo objectos para)Uma balança dc dois kiles, um jogo de

pesos de 1 kilo a um milligramma — ummetro e um copo graduado.

Photographia (vendendo objectos para") Uma balança de 20 kilos — jogo dc

pesos dc jo kilos a um milligramma c umcopo graduado.

Q

Queijos (armazém de) — Uma balançade 100 kilos c um jogo pesos dc 50kilos a 50 grammas.

Queijos, fiambres, etc. (a retalho) —-

Uma balança de 10 kilos — um jogo de

pesos de cinco kilos a 20 grammas.

R

Rape — Uma balança dc 10 kilos —

11111 jogo dc pesos dc cinco kilos a 10

grammas.Rendas — Um metro.

Sabão — Uma balança de 40 kilos —

uni jogo de pesos de 20 kilos a 50 gram-mas.

Sacos de aniagem — Um metro.Sal — Um jogo dc medidas para secos

de 50 litros a cinco decilitros — uma ba-lança de 100 kilos — um jogo de pesosde 50 kilos a 50 grammas c uma razoura.

Salsicharia — Uma balança de 100 kilos— um jogo de pesos de 50 kilos a 50grammas.

Serralheiro — Uma balança de 100 ki-los — um jogo de pesos dc 50 kilos a 50grammas e um metro.

Serraria — Uma trena.Sirgueiro — Uma balança de cinco ki-

los — um jogo dc pesos dc dois kilos auma gramma c um metro.

Tapioca, polvilho, fubá, ctc. — Uma ba-lança de 10 kilos — um jogo de pesos decinco kilos a 10 grammas.

Tavernas — Duas balanças, sendo umade 40 kilos c outra de 20 kilos — dois jo-gos de peso3, sendo um de 20 kilos a 50grammas — cinco jogos de medidas parasecos, dc 20 litros a cinlo decilitros —cin-eo jogos dc meiiidas para líquidos de umlitro a um decilitfo e uma razoura.

Tecidos (fabrica de) Uma trena.Tintas — Uma balança de 30 kilos <

um jogo de pesos de 10 kilos a 50 gram-mas.

Tiras hordada> l'm metro.Toucinho — Uma balança de 100 kilos

um jogo dr pesos de 50 kilos a 50grammas.

Trapichcs — Uma balança dr 300 kilostres jogos de pesos dr 50 kilos a 50

grammas e uni metro.Tubos e materiaes para encanamentos-—

Um metro.Typos — Uma balança dc 100 kilos—

vrr, jogo dc pcso-> dc 50 kilos a 50 gram-mas.

Ralaitcas romanas (iL\imaes)

I dc força dc 50 kilos 40$000i dc força de 100 kilos f»o$ooo1 dc força dc 200 kilus «Soíjiooo1 dc (orça dc Soo kilos loo$ooo1 dc força dc l.ooo kilos 120$000

Reguladores de ga: i uitimun c ac«-tylcno

1 registro de um ga-zometro dc um a 10luzes

1 registro de li a 50 lu-zes

1 registro de 51 a 150..

1 regtíiro de 151 a jotjl medidor dc energia

elcctrica dc um a 125watts ..

I medidor dc energiaclectrica dc 126 a 240watts

Vchicitlos

Andorinha Bicycletta e velocípede

(particular) Bicycletta c velocípede (a

frete) Carro dc duas rodas (a

frétc ou partícula-res). na cidade ....

Carro dc quatro rodas (afrétc ou partícula-res), na cidade ...

Carroça de molas de qua-tro rodas (a fréteou particulares) ...

Idcm de mola a serviçode padarias, tintura-rias, lojas de fazen-das, açougues c fa-bricas de tecidos ...

Idcm, idcm, de duas ro-tias (quatro ganchos,de carregar cantaria)

Idcm, de quatro rodas demolas,caminhão ame-ricano c carroças deconduzir carnes ver-c!es

Carretão e carroção de

pedreira, carreta deconduzir cantaria (afréte ou particular).

Carro ou carroça de mo-Ias, de duas rodas, de

pedreiras (a frétc ou

particular) Idcm, de molas, de duas

rodas, a frétc (nazona suburbana cnão vitido á cidade)

Idem, dc eixo fixo (aspermittidas), nãosendo dc lavrador ..

Carrinho e carrocinha,

puxados á mãoDiligencia (particulares

ou a fréte) Vagão Rectificação dc tára de

vehiculo

1$000

2$000

3$ooo

3$ooo

4$ooo

3Q$ooo

5 $000

10$000

15$ooo

i_'0$000

20$000

-0$000

30$000

30$000

50^000

3o$ooo

i5$ooo

8o$ooo

20$000

3o$ooo3o$ooo

5$ooo

TABELLA G

A

Automáticos (apparelhos)cada uni .............

Annuncios nu interior dotheitro c locacs visíveisao publico (» propricta-rio ou empresário queexplorar a industria).

Annuncios (dando paralogradouro publico) fei-to por meio de prole-cçõcs cincmatographi-cas, lanternas dc pruje-cçõcs c congcncres....

No Ia. — Pelo decreto n. 798, de 14de março de 1901, o cano e carroça dclavrador estáo apenas sujeito ao paga-mento dc 35$ dc chapa.

Diversos artigos

Tabolciros, caixas ecestos (11a cidade) .. io$ooo

Numeração c matriculadc vacas estabuladas,cada uma tpSotiO

Não especificados io$ooo

Velas (fabrica de) - Uma b.dança de20 kilos — um jogo dr peso? dc io kilosa rn grammas.

\ idraceiro — Um metro.\ inagre — lTtn jogo H< medidas para

i: : iirlos dc 20 litro> a um d. cilitro.Vinho (em barril) — Um jogo de me-

did.-is para líquidos dc 20 litros a um dc-cililro.

TABELLA F

1 (In1 dei de3 deI dc1 de

! dei de1 deI deI dcI dcI dcl dc1 dei dc

umum

1 deumum

1 dcumum

Pesos

50 kilogrammas ..jo Uilogrammaa ..10 kilogrammas ..

5 kilogrammas ..kilogrammas ..kilogramma ...

1 2 kilogramma ...200 grammas 100 grammas

50 grammas jo grammas

jo grammas 5 grammas

grammas 1 gramma 5 rlccigrammas a

decigramma (cada

5 ccntÍRrammas acentigramma (cada

5 milligrammas^ amilligramma (cada

Medidas

300$0tf>

loo$ooo

Barraca cm logradouroLuda dc

bebidas, comidas c brin-

quedos (cada uma) ..Balciro uniformizado c

calçado Baile publico Boliche, frontão, vello-

dromo c congcncresnas condições da tabellaB

5o$ooo

20$000looScoo

10:ooo$ooo

hsta importancia será paga semestrale adiantadamente cm duas prestações de5 :ooo$ooo.

C

Carroussel, jogos debengala, balões capti-vos, pmi-patn-pum. bar-raças japonezas ou con-generes, cada um

dctheatralespecic per-no Districto

por especta-

perma-renda

t metro 1 trena ou uma cscala ..

1 razoura t copo graduadoI dc hectolitro (100 li-

tros) t dc 50 litros 1 dc 40 litros 1 de jo litros De 10 litros a dois litros

(cada um) De um litro a dois decili-

tros, idem Dc um decilitro a dois

centilitros, idcm ....Barris dc

"chopp" dc

cerveja, litro

Balanças

1 de precisão 1 dc pressão hydraulica1 dc pre- ão na via pu-

blii a I para grandes pe*o%

por metros quadra-dos e superfície ...

T i!c quatro (jilogram-mas

I dc cinco kil( granimasa 15

1 dc t6 kilogrammasa 20

1 ('•¦ ji kilogrammasa 100 *»-%++*+* * * *

I de 101 kilogrammas

para cima Para marcar o máximo

Todas estas taxas são atmuaes.

THIiATRO MUNICIPAL

Art. 102. Os impostos destinados aocusteio d<> Theatro Municipal serão arre-cadados dc acordo com as leis respecti-\as e tabella O, não isentando os contri-buintes do imposto de licenças, fixadas

na respectiva tabella.\rt. 103. Ficam revogadas as disposi-

ções do art. i", ,V. 1", 8" e seus para-graphos e do art. <i" do decreto 446, dc

27 dc junho de 1903.Art. 104. Somente quando o especta-

culo f«>r em beneficio de associações decaridade, benelicencia ou instrucção ou

motivado por facto de interesse socialc humanitário poderá o Prefeito dispen-sar o pagamento <io respectivo imposto.

Art. 105. A cobrança do imposto das

companhias permanentes 011 não 110 Dis-íricto Federal deverá ser feita das 10

horas da noite em diante, revogado as-

sim o disposto 110 art. ió da citada lei

n. 446.Paragrapho único. Do mesmo modo, a

7$ooo primeira parte do art. 40 deverá ficar

6$ooo subordinada á disposição acima, devendo

5$ooo os bilheteiros organizar a lista, logo de-

4$ooo pois do compareci01 ento do fiscal dc the-

3$000 atros c da qual constará a discriminação

^$500 das vendas, favores, capti vos e encalhes

2$ooo dos locacs do theatro cm que se realizari$5oo o espectaculo.i$ooo Art. 106. As companhias theatraes c

$0oo dc diversões só poderão fazer distribui-

$800 (,ao dc annuncios, programmas c outros

S700 meios dc reclamo, era avulso, mediante

S600 pagamento trimestral e adiantado dc 50$S500 por temporada dentro dc tres mezes no

$400 mesmo exercício, ficando revogada a dis-

posição do art. 10, letra a do decreto n.

4}6 c mantidas as formalidades do refe-

$300 rido decreto.Art. 107. Considera-se companhia per-

manente a que for organizada no Dis-

$joo ! tricto Federal ou no Brasil, comtanto

qu« a sua organização se effectue com

; ;tistas nacionaes em maioria ou estran-

Çroo giiros domiciliados c residentes no Bra-sil ha mais dc anuo, o que será op-

p ,finamente provado.Art. 108. As infracções da pccscntclci

io$ooo serão punidas coni a multa de 100$ c o15$000 dobro na reincidência, quando não sejam

3$ooo applicavcis as multas do imposto dc li-2$000 ccpças.

Art. ioí). A fiscalização e arrecadação

5$ooo dos impostos de licenças, cm casas dc di-

4S000 versões c impostos theatraes, ficam a

3$ooo cargo dos íiscaes dc theatros, os quacs2$000 entregarão diariamente na sub-dircctoria

dc Rendas, ;;s quantias arrecadadas noi$50o dia anterior, acompanhadas do mappa

demonstrativo.l$ooo Nos districtos dc Inhaúma. Irai:'-. Jaca-

répaguá, Campo Cirande. Santa Cruz,

$500 : Guaratiba e outros, a fiscalização c arre-I cadaçáo competirá ao agente do distri-

$100 cto, que prestará contas semanal mente.Art. 110. Os encarregados da fiscali-

! zaçã « poderão recorrer ao agente ou áautoridade policial mais próxima, afim

7$000 | dc ser cumprida a lei.íofooo i Art. 111. Os empresários ou propricta-

rios jue estiverem em debito para comlo$ooo a I\ - enfia Municipal não poderão orga-

lü/ar companhias theatraes, alugar otheatro ou dar c^ncctaeulo . emquanto

6$ooo ire solvcrem o debito e as multas em quetenham incorrido.

$$000 Vrt. 112. Km todos os theatros bave-iá uma cadeira permanente dr i* classe

7$ooo i para «» encarregado de íím alização.\rt. ii.v Os proprietários ou «Hpro-

8$ooo i sarios de theatros são responsáveis pelosimpostos dos t pectaculos e multas dc

0$ooo ' infracçào commettidas em seus theatros.

Art. itj <"> impo ••> di 5 "1°

par.i bcir$ooo neficio poderá ser cobrado, a juízo do

Trefcito, sobre o quantum da compra do

Companhia

qualquermanentel'*ederal,culo ....

Idem, idem, naonente, sobre

bruta Café concerto ou can-

tante, permanente ....Idem, idein, nio perma-

nente, sobre a rendabruta

Casa dc bebidas ondehouver concerto oucanto, orchestra dequalquer especie. porsemestre pago adianta-damente

Concerto, cotiferencia oucongêneres, quando rc-alizado cm salão par-ticular

Idem, quando em thea-tro, da renda bruta ..

Companhia eqüestre fun-ccionando em circo depanno

Idem, quando em thea-tro. da renda bruta....

Cincmatographo na pri-meira zona (districtosde Candelária, S. José,Sacramento, Santo An-tonio, Gloria, SantaKita. Sant'Anna eGamboa), por funeçãodiurna ou nocturna ..

Idcm na segunda zona(nos demais districtos),por funeção diurnaou nocturna

Idem (na primeira zo-na) com fitas cantan-tes, por funeção di-urna ou nocturna) ...

Idcm na segunda zona(idem), por funeçãodiurna ou nocturna ...

Idcm (11a primeira zona)com exhibição dc ar-tistas cm palco ou rc-presentação dc peças dequalquer genero tliea-trai, por funeção diur-11a ou nocturna

Idem. (na segunda zona)idem. por funeção diur-na ou nocturna

Corridas de cavallos ...Cosmorama. dyorama.po-

lyorama, cavai linhos,de páo, dc chumbo oude qualquer genero oucongêneres, por fun-cção diurna ou noctur-na

5$ooo

io$ooo

s T

10$000

De 3* categoriaApparulho» <¦!' clrico :

incandescente- As-sucar ( refina ap i....Anneii Idcm (concertador 1.. • •

Aves dome licas:

Dc 1* categoriaDe r categoriaA.:.deJos e inosai os (ar-

mazem de 1 Idcm (fabrica dc)Bancos ou filiacsBanhos (cstabelccimcn-

tos dc) ate 30 quar-tos

Idcm, com Mais dc joquartos

Balança (armazém de).Banilcirai_uu—c-tandar-

00 ;3$ 000

6$<>ooíSÇooo i

1o$oco|

* 1

5?ooo

tes (ctíicina de)

Barbeiros • u cabel-leireiros:

De 1" categoria (cm so-brado)

Dc categoria (loja).Bastidores t armazém

de)

Bilhares (salão de):

De t* categoria (commais de quatio bdíia-res)

Dc j" categoria (até

quatro bilhare-i ....Bilhares (labrica det...Idem (concertador dc).

Biscoutos (íebricade) :

De 1* catego 1 ia . . .7 . .-.De 2* categoriaBonets (officina dc)...Boliche, e velodrotnoò.

Botequim :

De 1" categoriaDe categoriaDe 3" categoria

J00$000

I00Jooo

Brinquedos (loja ouarmazém <>) ;

Mercado'- pjr grosso,X* categoria

De 2* categoria Dc 3' categoria

5 *|* I

lo$ooo

5 *1*

Bombeiro^na de) :

(oífici-

DeDe

categoria categoria ¦

c cofres dc fer-Burrasro

Bilhetes de loterias ...Botòcs (.fabrica de)....

Café ( estabeleci-mento de beneíi-ciar, moinhos) 1

ioSooo

F

Florista (mercadorflores naturaes em

sas de diversões) ...

deca-

L

Libretos dc peças tliea-traes (mercador)

Patinação (rink dc) cujoempresário aufira lucro

Pianos, pianolas ou qual-quer instrumento quesirva dc rcclamo oupassa-tempo no inte-rior de casas de bc-bidas, cafés ou conge-tieres

Observação — A locali-zação de banda dc mu-sica 110 logradouro pu-blico, cm frente a casasde diversões, só seráconcedida a juizo doPrefeito, si este o jul-gar conveniente c me-diante o pagamento an-11 uai dc

5$ooo

I5$ooü

IO$OOÜ

-'0$0(XI

15$000

5o$ooo

i 0$000

3o$ooo

3ofooo

ioo$ooo

200$000

De Ia categoria De 2a categoria Café (ensacador dc)...Café (armazém de)....Caixas dc papelão (ta-

brica de) Idem de madeira ou

| luxo (fabricante) ....Calçado ( fabrica

de ) :

Dc I* categoria (a va-

por) Dc _»* categoria (sem

machina*) ,....Calçados ( concertador

dc) Calçado (mercador por

grosso, 1* categoria).Dc 2* categoria De 3* categoria Calçado (engraxate), ..Callista (gabinete de)..Cambista ( cscriptorio

de) Camas de ferro ou me-

tal (fabrica dc)

Camisas c roupasbrancas (fabrica de)!

De I* categoria (fabri-cante)

Dc 2' cütcçoria (merca-dor)

Carimbos c sinetes (ot-ficina de)

1:ooo$ooo

liio ao alvo ioo$ckxjArt. 114. O contribuinte dos impôs-

tos thoatraes. constantes da tabella aci-ma, sera isento da taxa anitaria.

TAXA SAN1TARIA

Art. 115. A taxa sanitaria. que seráarrecadada conjuntamente com o impôs-to predial para as habitações partícula-res c com o imposto dc licença paraos estabelecimentos dc negocio, indus-tria ou profissão, será cobrada na /onado Districto Federal, onde seja feito o

( viço dc limpeza publica c particular,de acordo com a seguinte

Carnezem

seca (arma-de) :

De 1" categoria Dc 2* categoria Caixoteiro Carpinteiro

Carruagens ( offici-na ou fabrica de) :

DeDc

categoriacategoria

Casas de pensão( com hospeda-

gem ) :

Ate 10 quarto- De 10 a 20 quartos ....D 20 a 30 quartos

I 'c 30 a 40 Mais dc 40 Casas dc pensão s m

hospedagem ou casasdc pasto

Casas dc commodos(com ou sem mobi-lia ) :

Tabella II

Açougue

Agencias:

Despacho dc mercadoriasDc bancos e companhiasDe annuncios De serviços domésticos c

agrícola De mudança e transporteAdvogado (c 1 riptorio >..Aguardente (armazém).Águas mincraes ou ga-

zozas (fabrica dc)...

Alfaiatarias:

DcDe

1* categoria..j" categoria..

(ofiicinaAltaiat

Ai in.irnili

dc)..

Mercador por gros?"I* categoria

5$000 .

6$chx> j5$ooo ]5$ooo 1

5$ooo |5 $000-'Sooo

5^000

6$ooo

Í'$CMK)

; *oon

3$oo(>

10$r>00 |

3 $000

• $000

3Í000

5 $000

t I: • • :

Chapf'-'s de ia' ea (fa-brica dc 1 j?ooo

Cbnpelaria:

Mercador por gruiso (i*categoria) it>$ooo

De j1 catcgoria t>$onnDc 3* catcgoria 5$(iuo ;

Charutos c cigarros

(fabrica dc) :

Dc 1* catcgoria toSuuoDc 2* catcgoria ......... 8$nooDe 3* catcgoria 5$000Clubs dc qualquer cspccre 5S000Collfgios (internatos)... (>$000Collctes (officinas de) .. 5$oooCiuematofcraubo fo$ooo

=r,r 21 de Setembro

Charutos c cigarros

(mercador de) :

De |* categoria De 2* categoria Dr 3* categoria Chocolate (fabrica de)..Chinellos (fabrica de) ..,

Colchoarias:

De i* categoria De categoria

Confeitarias:

De 1" categoria De 2* categoria De 3* categoria Cooperativa de soccor-

ros médicos e phar-maceuticos

Cordoarias:

De i" categoria (commaehinas)

De 2" categoria (com ma-chinas)

Sem maehinas

Corriciros:

De I* categoria De J* categoria Corretor (cscriptorio de)

Cortumes:

Com maehinas Dc 1* categoria De 2a categoria Costureira (officina de)

Couros c arreios (ar-mazem de) :

De 1* categoria De ix categoria

Cutileiro (officinade) :

De 1* categoria De 2* categoria Dentista (gabinete de) ..Desconto ou emprestimos

(escriptorio de)

Dotirador ou galvnni.zador (officinade) :

De 1* categoria De 2' categoria Doces crystalizados (fa-

brica de) Drogarias

Distillação ou bebi-das (fabrica dc):

Dc 1" categoria Dc 2" categoria Diversões (casa de)...Escriptorio (grande)...Idem (pequeno)

Electricista ( offici-na de) :

Dc 1" categoria t)c categoria

Empai hador (offici-na dc):

Dc 1" categoria De 2a categoria Engenharia (escripto-

rio dc)

F.ncardenador (pau-tador ou officinade):

De 1* categoria De j" categoria

Espelhos. quadro^c molduras:

Dc i4 categoria De 2® categoria De 3* categoria Kstabulos (por vaca)..Estufador c cstucador.Tstaleiros

Formicida (deposito de)

Farinha de trigo

(armazém de):

Dc 1* categoria De 2* categoria

io$oooj Fazendas:

I.'$000 |itiSooo Mercador por grosso,20$000 j

t" categoria 25Í000 ! De 2a categoria

1 >e 3a categoria

6$oeoj

$000$000

3fooo

t2$occ8$ooo-.$000

25$000

I-Sooo8$000t)$000

io$ooo6$ooo

4$ooo

.-$0003 $000

;:$ooo-^õoo

joSooo

8$ooo

5$oooS?ooo5$ooo

6$ooo

6$ooo

IJ$000

6$ooo

3$ooo

io$ooob$ooo

4$ooo3$000.•$000

3$ooo

5 $000

S$ooo

6$ooo

3?ooo

.SSOúOO$000

3$ooo3$ooo

6$ooo

4$ooo

IOS000

Ate 10 quartos 4$<>ooDe mais dc 10 quartos ate

20 6(000Dc mais dc 20 ate 30 .... 8$oooDc mais de 30 ate 40 .. 10S000Dc mais dc 40 quartos ii$000

Carvoarias:

Dc 1* catcgoria 5$oooDc 2a catcgoria 3$ooo

Casas dc saudc c hos-

pitaes:

Dc r" catcgoria 20$000Dc 2" t ategoria io$ooo

Gcracs:

De ia cate^-tria F$oooDe 2* catcgoria 6$ouo

Ccrveja ( fabrica dc) :

Dc 1" catcgoria 2o$oooDc 2* catcgoria i5$ooo

Cha. ecra e ementes(.aruiazcn de):

I)t ia catcgoria S>oooDe ..ttegoria 6$ooo

t i ^peos de '1 (fa-

ppgapii1

De r categoria lo$ooo• • • • .• •

l*eno. alfafa c ou-tras forragens(armazém de):

De r" categoria Dc -,'1 categoria

Ferragens:

Mercador por grosso,ia categoria

Dc 2' catetrofia De 3a categoria Ferra dor Ferraduras (fabrica de).

Ferreirode ) :

( officina

De 1* categoria Dc 2a categoria

Flores artificiaes(fabrica de) :

De Ia categoria, cm

grande cscali De 2* categoria Dc 3a categoria

! Fo«^>> artificiaes (lojade)

Idem artificiaes (fabri-ca dc)

Frontões

brutas (ea>a^ dc):

De Ia categoria De categoria

Dc 3* categoria

Funileiro (officinade ):

Fumo em I • uto "M

dc-íi.ld.. (fabri

VÍUJV!.

Dc 1 ¦ ai oi ia Dc 2a coe^oria

Etoi" • 'III 1 . llcaíi.I-do lurm.i/.cjn OU dc-

pDtiJto)

Fabricas não cla^si-cadaa:

De 1* categoria De 2" categoria ......

Gaiolas (.fabricasde):

De i# categoria l>e 2" categoria

SJooo6$ooo

3$ooo2()$000joSooo

lo$ooo

(*>$000

40$000joSooo

b$ooo

8$ooo

jjooo

6$000

4$ooo ,-$000

20$0001i$oooio$ooo

3$ooo

6$ooo.($000

S$ooo3$ooo2$000

5$ooo

"Sooo

3?000

io$oooiojooo

Gelo (fabrica de)!

De I* categoria De 2* categoria Gelo (deposito de)....

Gravador idficinade):

De 1* categoria ¦De 2" 1 ategoria (em do-

micitiq)

Graxa e vernizes

(fabrica de):

De i* categoria -De 2a categoria

Gravatas (fabricade);

Dc 1* categoria De 2' categoria

Garage ..Garra f ei r«

1 lo^pedarias (videcasa de commodos)Hotéis (com ho; -

pedagem) :

De 1* categoria De . * categoria De 3* categoria

Instrumentos seienti-ficos. dc arte e la-\oura:

De t* categoria Dc 2* categoria -

Joalheiro c ourives:

Dc Ia categoria De 2" categoria Dc 3* categoria (concer-

tador)

Jornaes (redacção etypographia de):

De i* categoria De 2* categoria Kerozene (armazem ou

deposito de)

Laboratorio seienti-fico:

Dc 1* categoria De 2a categoria De 3* categoria

15$000]0S00010S000

5 $0003S000

Ladrilhos (armazem de)Ladrilhos (fabrica de) ..

Lapidação de dia-inantes, vidros ccrystacs:

Do 1* categoria ........De 2" categoria

I Leiloeiro (agencia dc)...

| Lavanderia i Idem com maehinas

5$ocio |3?ooo ;

Latoeiro (officinade) :

I 1 ,'oni machina

j De I* categoria Dc 2' categoria

5.>000 ,.,$000 Leite (deposito de)

-$000 | jir categoria

Dc j' categoria

Leques c luvas (lo-jas dc) :

5$000 pc categoria 3$ooo |)e j» categoria

1

Leques c luva» (fa-brica de) :

' Dc ta categoria 6$ooo £)c j* categoria 4$ooo,;$ooo 1

Licores (fabrica dc) :3$ooo j5$000 £)c |» categoria

io.moo 0e categoria ,s$ouo 1

| Líquidos c comestíveis

j (importador)

• Idem (taverna de Ia c 2a

I classes) 8$ooo 1

Idcm (taverna dc 3* cias-6$ooo Se)

Ideni (taverna dc 4*classe)

io$ooo8$ooo

í?ooo

8$ooo'-.$000

loíoooK$ooo(i$ooo

5 $0008$ooo

5 $0003 $000

lo$ooo(|$OCO

3 $000

5 $000

l$000

,io$ooo

1 ' >000

8$ooo

.-$000

- tooo

Lithographia e estani-

paria:

De Ia categoria Dc j' categoria

Livraria:

De t* categoria (impor-tador)

De 2a categoria Dc 3' categoria

Louça d.: porccllana:

Dc Ia categoria De 2" categoria Dc 3" categoria

t

Loterias (agencia de)...

Maehinas de costura:

Dc Ia categoria (importa-dor)

Dc 2a categoria

Madeira c materiaes

(armazem de):

Dc Ia categoria Dc 2a categoria

Malas (deposito de):

Dc Ia categoria (importa-dor)

Dt. 21 categoria

Malas (fabrica dc):

Dc ia categoria Dc 2' categotia

ftl )ti. quins ( I ibri-brica tic):

1* categoria ........

1.-Í000io$ocio

8$ouo

20$0C0joSooo

8$ooo

S$ooo

Manciji^n :

Dc 1" 1 alegoria (im-

portador) IV 2' categoria

liarei*» iro. empa-I iad t c lustra-dor;

II" i.in-guria

De categoria •Mélcinciro

Jlat mi. -rista:

l.?e 1- eategoria ......I >e catcgi t :a Medico (escriptorio dc).

Massas alimentícias• fabrica dc):

l5$000to$ooo8$ooo

5$000

3$ooo

2?$00020$000

.ç$ooo

5$ooo

8S0008$ooo

6o$ooo

. 40$000jo$ooo

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4$ooo

6$ooo

4$ooo

15S000I0$000

8$ooo

io$oooflSooo6$ooo

b$ooolo$ooo

5$ooo3$ooo

5 $000io$oooi.sÇooo

«ç$ooo=,$000

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5 $000

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I2$000

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6$ooo

4$ooo

15S000I0$000

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5$ooo3í-«0

T0$000

j$ooo4$ooo

4$ooo

8$< 1006$ooo

S$0006$ooo

8$ooo

5 $000

1 $0008$och)

I2$000

Dc Ia categoria Dc 2* categoria

Modas para home:'e senhoras:

De Ia categoria De -¦• categoria

Moveis (fabricade) :

Dc e categoria I *c 2a categoria

Moveis (armazemdc)

De ia categoria Dc 2* categot a Moi' grande Idem pequeno

Óleos e vernizes

(armazem de) :

De |» categoiia De 2a categoria

Ourives (vide 10a-lheir ¦

Padaria:

De ia categoria (fabri-ca)

T)e 2* categoria (mer-cador)

Papel c papelão (fa-brica de) :

T>e e categoria Dc -1 categoria Papel (mercador) Peixe fresco c salgado

(mercador)

Perfumarias:

Dc ia categoria Dc 2a categoria De 3* categoria Pharmacia com droga-

ria Pharmacia

Photographia:

Dc I* categoria Dc 2a categoria

Pianos:

Dc ia categoria (impor-tadir ou fabricante).

Dc categoria (mer-cador)

De 3* categoria (cou-certador)

Phonographos (ap-pare-lho- 1:

De 1 * categoria De 2* categoria

Productos e prepa-rados chimicos emedicinaes:

Dc 1" categoria De 2a categoria Phosphoros (fabrica de)Pautação (officina dc)

— vide — Encaderna-dor

Quitanda :

Dc j" categoria Dc 2a categoria

Quinquilharias, ctc. ...Queijos !'apé (fabrica de)Idem (mercador de)...

Relojoaria:

Dc ia categoria Dc 2" categoria Restaurante de i' cia -

sc, com botequim....Restaurante dc 2" cias-

sc, com botequim....Restaurante dc 3* das-

se, sem botequim....

Roupas feitas:

De 11 categoria (impor-tador)

Dc 2a categoria (mer-cador)

Dc 3* categoria (offi-cina)

Sabão e velas (fa-brica de):

Dc ia categoria De 2a categoria Sabão c velas (merca-

dor)

Salchicharia (fabri-ca ou deposito):

Dc x" categoria De 2" categoria

Scllciro ( officinade ) :

De i* categoria ......*Dc 2a categoria Serraria (1* categoria).Serraria (2" categoria 1,

Serralheiro:

Dc 1" categoria Lio 2* categoria

Sirgueiro (officinade) :

De 1" categoria Dc 2a categoria

Sirgui iro (armaremde ) ;

D' 1" calegori.i De 2a categoria

Sor\etcs (fabrica de).,li m (vendedor mbu-

li:o. ¦ ....Tamancos •( fabrica dc ».

Taoecaria:

De i" categoria

c^ooo

S$ooo

r$ooo

Ü$'X*|

8$ooo

5$ooo2$000

! 5$0P' I10$000

8 $0006.-000

T 5$000i 0^000

8$ooo'$00i">

15$000I0$000

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15$000

3$000

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20$000

15$000

J OíOOO

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25$00020$000

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15$00010.^000

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3$000I C)$oooiííooo

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4^000

6$ooo

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4$000

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2 $0004$ooo

io$ooo

Page 9: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

——

24 deSet< z* A 1MF"RHNSA^: <ZZHZ>

Tanoeiro:

He l' categoria

I,,. / categoria

Tiutas c verniate»

i fabrica de):

D, 1* categoria

De j' categoria

1,1,111 (mercador de)...

Tinturarias;

Dc i* categoria (a va-

por) \)t 2* categoria

Lie i" categoria

Toucinho (armazém de)

Torneiro

Pe categoria

De 2* categoria .

Typographia :

DeDe

categoriacategoria

I rapiche Theatro Typo* (fabrica deV ...

í sna de electrícidade

c outras

Vidraceiro:

Dc' i' categoirs De 2* categoria Vidros e garrafas (fa-

brica de) ...........

Vassouras (fabricade) :

Dc i* categoria ......De categoria

Vinic (fabrica deartigos de):

De I* categoria

De 2* categoria

iVinho e vinagre (fa-brica de):

De l* categoria

De 2* categoria

8$ooo

5$ooo

-\:$ooo_o$oooio$ooo

io$ooo(>$ooo

5$ooo

iS$ooo

5$oooj$ooo

1 -'$0008$ooo

jo$ooolo$oooio$ooo

io$ooo

6$ooo

4$ooo

io$ooo

I0$0008$ooo

Vimc (fabrica"»E todos os estabelecimentos indus-

triaes e fabris.

RECEITA DA INSPECTORIA DEM ATT AS. JARDINS, ARBORIZA-

ÇAO, CAÇA B PESCA

Art. l.M — A' Tnspeetoria de Mattas,Jardins, Arborização, Caca c Pescacompete informar as petições sobre oinicio de pesca, comtnercio ou qualquerobjecto dc exploração exercida no mar,nas costas e interior da bahia, angras,enseadas, lagos c canaes do Districtol?etleral c bem assim fiscalizar e requi-fitar o cumprimento das disposições dalei referente ao pagamento dos respe-divos impostos nas épocas fixadas.

Art. 122 — A mesma Inspectoria rc-

listrará em livro especial todas as em-harcacõcs rmnrciradas na nesca e lio Ira-

fego do porto c lavrará o competenteauto dc infracçáo contra os propricta-rios das embarcações, que não prova-rem tet pago na época fixada os impôs-tos dc licenças c aferição, letreiros eannuncios, auto que remetterá ao Con-tencioso Municipal para a cobrança cx-ccutiva.

raragraplio único — As embarcaçõesacima mencionadas serão registradascom a designação dos nomes, númerosde arrolairioto <la Capitania do Porto,diiuensõcs. tonelagens, proprietários cmoradas destes. Deverão os seus pro-prieiarios collocar no costado das re-feridas cnibarcaçScs o numero do re-

íjíslto, sendo obrigados a mostrar a li-ccnça a bordo, uuando isso lhes sejaexigido pelos encarregados da fiscaliza-

ção, sob pena dc 30$ de multa.Art. 123 — As cercadas fluetuantes

pagarão o imposto de jooíooo.Art. 124 — A licença dc cercada du-

rará um anno, a contar da data do pa-

gamento.Art. 125 — As licenças para vehiculos

dc mar serão concedidas dc acordo coma seguinte

TABELLA X

Velodromos

Domicílios

Até a renda annual dei :200$000

Até a renda annual de2.400$000

Até a renda annual de

j:6oo$ooo Até a renda annual de

4 ;Soo$ooo De mais de 4:8oo$ooo a

7:joo$ooo De mais de 7:joo$ooo..

Estalagens e corti-

ços:

Por quarto

8$ooo6$ooo

20$000I5$ooo

25$ooo

i$ooo

2$000

3$ooo

4$ooo

5$oootl$000

$500

'Avenidas

Por casinhas (vide do-micilios).

Art. 117. As casas de negocio quesirvam de domicilio a famílias terãoa taxa correspondente ao valor loca-tivo, deduzido de 50

°|°, além da es-tabelecida para o negocio.

Art. 118. Os volantes e os contri-buintes, não especificados nesta ta-bella, pagarão 30

*|" sobre a impor-tancia das respectivas licenças.

Art. 119. O não pagamento á bocado cofre da taxa sanitaria sujeita o

contribuinte ú multa correspondente

á do imposto predial, quando seja1 r.m este arrecadada c a de io °|°,

quando cobrada com o imposto de li-

cenças.Art. 120. As cochciras ficam sub-

«rdinadas ás disposições do decreto

n. 373, de 13 de janeiro dc 1897. em

ua plenitude, e a cobrança para re-

moção do estrume será feita medi-. nte guias expedidas pela Sttperinten-ilencia do Serviço da Limpeza Publi-ca o Particular, de acordo com a se-

guinte tabella:

Baleeira de recreio 30$000Baleeira a frete 5o$oooBaleeira dc pesca 50$000Barco de recreio ^o$oooBarco a frete 5o$oooBarco a vapor para transporte

de passageiros c cargas .... soo$oooBarca d'agua ioo$oooBarca d'agua a vapor 200$000Bate-cstaca ioo$oooBarcaça ate 200 toneladas.... ioo$oooBarcaça de mais de 200 tonela-

das 200$000Batclão até 200 toneladas ioo$ooo

Batelão de mais de 200 tonela-

das 2co$oooBote de recreio ou de lavoura 2c>$oooBote a frete 30$000Bote de pesca 30$000Cabrca 2oo$ooo

Cabrea a vapor 300$000Cahiquc 5$ouoCanòa de recreio io$ooo

Canòa a frete 2o$ooo

Catraia a frete so$oooChalana a frete 20$000

Chalana dc pesca 20$000

Chata até 200 toneladas ioo$ooo

Chata de mais dc 200 tonela-das 200$000

Casco até 200 toneladas 200$000

Casco de mais de 200 tonela-

das 3oo$oooCtitter 30$000Draga ioo$ooo

Escaler dc recreio 20$000

Escaler a frete 30$000Falúa até 20 toneladas jo$oooEalúa de mais dc 20 tonela-

das 50$000Guincho ou burrinho a vapor ioo$ooo

Lancha a vapor até 10 cavallos ioo$ooo

Lancha a vapor dc mais de10 cavallos 200$000

Lancha até 200 toneladas..... ioo$ooo

Lancha de mais de 200 tonela-

das -•oo$ooo

Lancha a remos 40$oooPontão 400$000Prancha 5o$oooRebocador 400$000Saveiro até 200 toneladas I00$000

Saveiro de mais de 200 tonela-

das 200$000

Paragrapho único — As embarcações

não mencionadas nesta tabella pagarãocomo as suas similiares, cxcepto as le-

galmentc isentas de impostos.

enta mi! réis (5°$)' 011 llua-

renta mil réis corre-spoudcntes a um atino c,

nessas condições, até us pri-inciros seis mezes do ultimo

anno.Carneiro perpetuo para enter-

ramento de menores de sete

annos (irmãos), podendoservir de ossario na fôrma

estabelecida para os carnei-

ros de adultos 6oo$ooo

Si a perpetuidade fòr pedida,

proceder-se-á na fôrma es-

tabelecida para os carneiros

de adultos, descontando-se

a quantia correspondente a

um anno (40$ ou 33$333>si fôr reforma).

Nicho perpetuo cm columba-

rio, para uma ossada, exhu-

mada dc sepultura rasa dos

ccm11 êriõs pnbtico5 ou de

outras procedências 5U$U0°

Licença para cmbellezamcn-

to de sepultura (nao cxce-

dendo o mausoléo dc 30centimetros) 5$ooo

Exhutuação a requerimento de

interessados lo$ooo

Retirada de ossada para fóra

do cemiterio io$ooo

MULTAS POR INKRACC.UODE POSTURAS

Art. 127 — Os infactores das dispo-

sições referentes á cobrança de taxas

e impostos em geral, para os quaes não

liou\cr multa declarada, ficam sujeitos

á multa de 100$ na primeira infracçáo,elevado ao dobro nas reincidências.

Art. 128 — Nenhum pagamento demulta poderá ser recebido, ainda queem virtude dc sentença, sem que o in-

fractor pague, ao mesmo tempo, o im-

posto cuja falta motivou essa multa.Paragiapho único — O pedido dc rc-

levaçâo dc multas só será recebido deu-

tro do prazo dc dez dias da sua imposi-

ção, ficando perempta toda e qualquerreclamação apresentada fóra ileste

prazo.Art. 129 — Os requerimentos de rele-

vação de multa, quando indeferidos peloprefeito, dão direito á replica e tréplica;esta ultima, porém, só será admittida,mediante o deposito da multa nos co-fres municipaes.

IMPOSTO SOBRE CAES

Art. 130 — Os impostos dc matriculamulta sobre cães cobrados de. acordo

com o disposto no decreto n. 547, de 10

de maio dc l8y8, com a seguinte alte-ração:

Do imposto annual de 10$ só serão

exceptuados os cães de guarda, nao se

adtnitlindo como tal, cm cada casa, mais

de dois 11a zona urbana e quatro na sub-urbana.

Paragrapho único — O estabelecidoneste artigo só terá execução na zonaurbana e nos povoados da suburbana.

Os donos de cães apprehetulidos noslogradouros públicos pagarão a multade 5$ si o cão estiver matriculado e ade 10$ si não estiver, pagando conjun-tamente a respectiva licença.

Tabella das porcentagens c custasdo deposito central

\té 50 decimetros cubi-cos diários •

De mais de 50 até 100.De mais dc igo decime-

iros cúbicos até 150.Dc mais de 150 até 200.

Por mez

3$ooo6$ooo

Q$000I 2$000

I

F. assim por diante, cobrando-se de

cada 50 decimetros cúbicos ou fra-

cções, mais 3$ mensaes. Ao mesmovegimen ficam sujeitos todos os es-isbelecimentos abaixo mencionados,tNativamente á remoção de resíduosindustriaes, commerciaes ou fabris,independentemente do pagmento dataxa fixa determinada na tabella_ pararemoção do lixo propriamente dito,

i to é, varreduras c detritos orga-nicos.

Será facultado á Superintendência do

Serviço da Limpeza Publica c Parti-cular o direito de suspensão do serviçode remoção de resíduos industriaes,tommerciaes ou fabris, pela falta de

pagamento da taxa respectiva, dandoi!isto conhecimento ao agente da Pre-

feitura para sua acção respectiva.Artigos metallurgicos.Ácidos (fabrica).Assucar (refinação).\rroz (estabelecimento de descascar

e ensacar).CaKado (fabrica a vapor c electrici-

dade).Caixoteiro.Chocolate (com estamparia ou latoa-

ria).Caldo de canna (moagem).Carpintaria.Constructor (com officinaVCarruagens (officina ou fabrica).<arvoaria (cm grande escala).Cervejaria (fabrica).Oiinellos (fabrica).Confeitaria (com refinação).Casas dc fruta (em grande escala).Cocheiras.Conservas alimentícias (fabrica).Doces (fabrica).Kstabulos.Estamparias (a vapor ou clectrioida-

de.Ferraduras (fabrica).1'unileiro (a vapor ou electrícidade).1'òrmas para calçados (fabrica).Fundição.Vabrieas não classificadas.Oarrafeiro (deposito).Ladrilhos (fabrica).T.atoaria (a vapor ou electrícidade).

Malas (fabrica). 0Ma reinei ro.Marmorista.Moveis (fabrica).Moveis (armazém com officinas),

Moinho (grande).OIcos ( fabrica)SaJsicharia (fabrica).Serraria.Tamancos (fabrica).Carvoeiro.

Tecidos (fabricaVTorneiro de madeira.< 9IM4 1CIC eieuiét.ju«uw -------

Vassouras (fabrica).

AFERIÇAO

Embarcações

Baleeira, bote, cahique. canòa,

chalana, cutter, escalerBarco, falúa, lancha a remos

Barca d'agua,bate-estacas, bar-caça, catraia, chata, lancha,

para carga e descarga denavios, saveiros

Casco, draga, guincho ou

burrinho a vapor, lancha a

vapor, pontão c prancha..Barca a vapor, cabrea e re-

bocador 5o$oooEmbarcação de pesca Canòa para pcsca (chapa).

5$ooo20$000

30$l)00

40$000

5$ooo:$000

Volante s

Moveis

Immoveis :

Quando não derem rendímen-to (de seu valor)

No caso contrario (mais doseu rendimento)

Embarcações (alem das dca-

pezas que fizerem)

Semovente»:

De deposito (além das despe-zas)

As chaves de cada prédio en-tregues ao Deposito Centralou agencia, por termo deentrada ou de saida

Dc cada termo de entrada oude saida de qitaesquer dc-

positos

Todas estas percentagens c custasserão cobradas jur aiuente com o sei-lo federal c o imposto municipal dcexpediente.

TAXA DE ASSISTÊNCIA

Art. 131. A taxa de assistência,creada para auxiliar o respectivo ser-viço, será cobrada da seguinte ma-neira:

a) S °i° sobre o imposto de liccn-

ças (principal) dc casas de bebidas, di-versões, fumo e estabelecimentos fa-bris, vehiculos e volantes;

b) sT sobre os alvarás 4o obras.

RECEITA DA DIRECTORIA

DE INSTRUCÇAO

FUNDO ESCOLAR

Art. 132. O imposto do Fundo Es-colar será cobrado de acordo com odisposto na lei 11. 401, de 5 de maiode 1897, c pela seguinte fôrma:

Armarinho feitas,

5o$ooo

roupas

no mar Charutos, cigarros e phospho-

ros, no mar 30$000

TAXAS DE ENTERRAMENTOSNOS CEMITERIOS MUNICIPAES

Art. 126—As taxas sobre enterramen-

tos serão cobradas de acordo com a se-

guinteTABELLA J

Sepulturas raças

Para adultos, por cinco an-

nos 20$000Para anjo, por tres annos.... io$ooo

Para indigentes grátis

Para adultos, por sete annos 25$ooo

Para anjo, por cinco annos... i4$ooo

Sepulturas cm carneiros

Para adultos, por cinco annos 200$000

Para anjo, por tres annos.... 120S000

Para adultos, por sete annos.. 25o$ooo

Para anjo, por cinco annos.. 14u$ooo

Jazigos perpétuos

Por palmo quadrado io$ooo

T\X \ DE CARNEIROS TÊMPORA-

RIOS E PERPETUOS

Carneiro renovado por cinco

annos, para adultos l6o$ooo

Carneiro renovado por tres

annos, para menores de se-

tc annos ioo$ooo

Carneiro perpetuo para septil-

tura e ossario do conjugue,

ascendentes e dcsccndcntes

naturaes c os affins so-

mente dentro do primeiro

gráo cível (sogro, sogra,

genro e nora) you$ooo

£>i a perpetuidade fòr pedida

dentro dos primeiros seis

mezes da occupação ou da

reforma, levar-se-á em con-

ia toda a importancia paga

pelo aluguel temporário ou

reforma si dentro dos »e-

cnndos seis mezes. dcscon-

tar-se-a a quantia uc ijatu-

Fabricas (art. t", letra d.da citada lei), annual..

Kerosene, por lata (art. 1°,letra f, da citada lei)..

2 :ooo$ooo

$200

TAXA DE ANALYSES

Art. 133. As taxas a que se refe-rem os paragraphos unioos dos arti-

gos 28 e 31 do regulamento do La-boratorio Municipal de Analyses. quebaixou com o decreto n. 170, de 15de outubro de 1908, serão cobradasde acordo com a seguinte:

TABELLA K

Água potável — Dosagem do

resíduo a 180o C. Alcalini-dade. Gráo hydrometico.

Dosagem das matérias or-

ganicas. dos chloruretos,

dos sulfatos, do cálcio edo magnesio. Pesquiza e

dosagem da ammonea, dos

nitritos, dos nitratos e dos

phosphatos 30$000Águas gazozas não minerali-

zadas — Pesquiza dos me-

taes toxicos Águas gazozas mincralizadas

— Dosagem do residuo a

180'' C. Pesquiza dos me-

íaes toxicos Águas mineraes naturaes —

Analyse qualitativa c quan-titativa completa

Águas mineraes conhecidas

Dosagem do residuo fixo a

180o C. e do elemento pre-dominante. Pesquiza de

metaes tóxico-. Aguardante c álcool de pro-

ducção nacional — Gráo

alcoólico. Dosagem do ex-

tracto, da acidez da-- aldc-

hydos, dos etheres, do^> al-

cooes superiores e do fur-

furol Aperitivos — Dosagem do

álcool. Pesquiza dos co-

rantes, das essencias arti-

ficiaes, das substancia»

amarga» e dos metaes to-

Araruta e feculas congcne-

rt, — Pesquiza de feculas

e substancias estranhas c

dc metaes toxicos ....... 2ü$ooo

Argamassas — Dosagem da

areia e dos principacs ele-

incntos das substancias a

cila associadas 50$000

Asphalto — Dosagem dos

principacs elementos sob o

ponto dc vista da sua ap-

piicação aos calçamentos. so$oooAssucar — Dosagem da agua

e <la glucose. Pesquiza de

substancias estranhas e dc

metaes toxicos *... 20$000

Assucarados : balas, rcbúça-

dos e congêneres — Do-sagem do assucar, da gly-cose c da gomtSa, Pcsqui-

za dos corantes, das essen-

cias artificiacs c dos me-taes—toxicos. a3$000

Banha dc porco — Dosa-

gem da agua. da matéria

gordurosa e das cinzas.

Pesquiza dc gorduras cs-tranhas, dc atitisepticos cde metaes toxicos 35^000

Bebidas alcoolicas — Deter-minação do gráo álcooli-

co. Dosagem do extraclo,da acidcz, dos aldehydos,dos etheres, dos alcooessuperiores, do furfurol, do

álcool methylico. do ácidocyanhydrico c da aldeby-do-benzoico 4o$e>oo

Biscoutos e cotigeneres —

Dosagem da agua, «Ias cin-zas, do amido e do assu-car. Pesquiza dos coran-tes, antisepticos c dos 111c-taes toxicos 30$ooo

Cacáo — Dosagem da agua,das cinzas, da matéria

gordurosa e da thcobro-mina. Pesquiza de sub-stancias estranhas -o$ooo

Café — Dosagem da agua,das cinzas e da cafeína.Pesquiza de substanciasestranhas 20$000

Cafc torrado, inteiro oumoido — Dosagem do cx-tracto, das cinzas e dacafeína. Pesquiza de sub-stancias estranhas 2o$ooo

Carnes salgadas : secas, cmsalmoura ou cnsacadas.Carnes defumadas — Pe -

quiza de antisepticos c dcmetaes toxico: 25$ooo

Cal — Dosagem dos ele-mentos principacs sob o

ponto de \ií>ta do cu em-

prego nas construcçòcs... 25$000Cervejas — Dosagem do al-

cool, da acidez, do extra-cto, das cinzas, das mate-rias reduetoras, da dex-trina e do azoto total.Pescjuíza dos corantes, dosantisepticos e dós me-taes toxicos 40$ooo

Chá — Dosagem da agua.do extracto, «Ias cinzas eda cafeína. ''e^quiza desubstancias entranhas 25$000

Chocolate e cacáo solúvel —

Dosagem da matéria gor-durosa, do assucar e dascinzas. Pesquiza de sub-stancias estranhas e demetaes toxicos J5$ooo

Cidra — Exame microscopi-co. Determinação do gráoalcoólico. Do-agem daacidez, do extracto, das*cinzas, das substancias rc-duetoras, tia saccharo^e

e dos acido^ tartarico, 111a-lico e citrico. Pesquizados corantes estranhos, dosantisepticos c dos metaestoxicos 4o$ooo

Cimento — Dosagem dos

principaes elementos »obo ponto de vista da suaapplieaçáo ás construcçòcs. 50^000

Compotas — Kstado de con-2$ooo servação. Exame micro-

scopico. Dosagem da sac-charose e da glucose.

2$ooo Pesquiza da gelatina, da

gelose, dos corantes, dosantisepticos, dos metaestoxicos c das esscncias ar-t i ficiaes 3o$ooo

Concreto — Dosagem dos

principaes elementos dassubstancias associadas naargamassa empregada 50$000

Condimentos e especiarias —

Dosagem da agua, do ex-tracto e das cinzas. Pes-

quiza dos corantes, dassubstancias estranhas cdos antisepticos 25^000

Corantes destinados ao pre-paro de alimentos — Dc-terminação da sua natu-reza (mineral, vegetal, ani-mal e organica artificial)e da especie, quando i>tofòr praticavel. Pesquizadc antisepticos e metaestoxicos 3o$ooo

Conservas de carnes, aves,

peixes e congeneres —

Estado de conservação.Exame microscopico. Pcs-

quiza de antisepticos, decorantes e dos metaes to-xicos 3o$ooo

Doccs dc confeitaria e con-

generes. — Estado dcconservação. Dosagem daagua, das cinzas, dasaccharosc c glycose. Ex-ame microscopico. Pesquisade antisepticos c de coran-tes estranhos e de metaestoxicos 30$000

Estanho para estanhacem emfolhas — Dosagem do arse-nico, do antimonio, do cobrec do chumbo 20$ooo

Farinha dc trigo — Dosagemda agua, das cinzas, do glu-tem e da acidez. Estado dcconservação. Pesquiza dasfarinhas estranhas c dos me-taes toxicos 25$ooo

Farinha de mandioca — Do-sagem da agua, das cinzase do amido. Pesquizas defarinhas c dc substancias es-tranhas 20$000

Feculas (vide Araruta) 2o$ooo

Geléas de frutas — Dosagemda agua, das cinzas, da sac-charose c da glucose. Pes-

quiza de gelatina, da gelo-se, do amido, dos corantes,antisepticos, dos metaes to-xicos e das esscncias artifi-ciaes 3o$ooo

Geléas de carnes c congeneres;

gelatinas — Estado de con-servação. Pesquiza da gelose,dc antiscpicos, corantes e me-taes toxicos 3o$ooo

Goiabada, marmelada e conge-neres. (vide Geléas de fru-tas) 30$000

Gomma elastica: rolhas, lami-nas, etc., usadas nas garra-fas c outras vasilhas — Pes-

quiza do chumbo c outrosmetaes toxicos 20$000

Leite — Exame microscopico.Densidade. Dosagem do ex-trato, das cinzas, da lactosc,

da manteiga e da casetna.PesquLa dos antisepticos edos metaes toxicos 25Í000

1 otfr I ntutpflçaHo nif rn«r#n.

13.14.15.H».17.18.19.20.2f.

23.-•4.-5*

30

.11.32.33-34.35.36.37-3«-

trado; leites ticos, cin pó —

Os mesmos ensaios c pcsqui.zas do leite commum, mais

a dosagem da saccharosc ... 3o$oooLicores — Dosagem do álcool,

do assucar c da glycose.Pesquiza dos corantes, das

esscncias artificiacs c dos

metaes toxicos 6o$ooo 3,Limonadas — Dosagem do ex- 4,

trato, das cinzas, da saccha- 5.

rose e da glycose. Pes-

quiza dos corantes, dos an-

tisepticos, dos metaes to-

xicos c das esscncias artifi-

ciaes 2j$ooo

Louça envernizada — Dosa-

gem do chumbo solúvel cm

solução de ácido accptico

de 4 "Io I5$ooo

Manteiga — Dosagem da agua,

da substancia gordurosa, das

cinzas e do chlorureto dc

sodio. Pesquiza das gor-duras estranhas, dos antise-

pticos, dos corantes c dos

metaes toxicos 35$°°oMarmelada e congeneres. (vi-

dc geléas dc frutas) 30$000Massas alimentares—Dosagem

da agua e das cinzas. Pcs-

quiza dos corantes, dos anti-

septicos c dos metaes to-

xicos 35$ooo

Mattc. (Vide Chá) 20$000

Md — Exame microscopico.

Dosagem da saccharosc c da

glucose. Pesquiza dos mc-

t aes toxicqjs 2o$ooo

Óleos comestíveis — Pesquiza

dc óleos estranhos 35$ooo

Pão — Dosagem tia agua c

das cinzas. Pesquiza dc ma-

terias estranhas e dc mc-

taes toxicos 20$000

Pasteis e demais produetos dc

pastelaria — Exame micros-

copico. Dosagem da agua c

das cinzas. Pesquiza dc co-

rantes, de antisepticos e de

metaes toxicos 3o$ooo

Peixes salgados ou defumados- - Estado de /conservação.

Pesquiza dc antisepticos ... 20$000

Produetos alimentares diversos Dosagem de um só dos

componentes dc um produ-cto alimentar, 5$ a io$ooo

| Produetos alimentares diversos

Pesquiza das substancias

amargas em um produeto ali-

nientar 4D$oooProduetos alimentares diver-

sos — Pesquiza de matérias

corantes estranhas .•••• 15$°°°

Produetos alimentares diver-

sos — Pesquiza de antisepti-

cos, inclusive nitratos, sac-

charina e seus succeda-

neos i5$ouo

Produetos alimentares diversosPesquiza de essencias ar-

tificiaes I5$ooo

Produetos alimentares diversosPesquiza dc metaes toxi-

COS 10$000

Queijos — Dosagem da agua,

das cinzas, do chlorureto de

sodi», da matéria gordurosa,da lactose c da caseina.

Pesquiza dc substanciasestranhas, dos antisepti-

cos, dos corantes e dos

metaes toxicos

Sal de cozinha — Dosagem

da agua, das matérias insolu-

veis, do chlorureto de sodio,

dos ácidos sulfurico c nitri-

co, do magnesio, do cálcio c

do potássio Solda — Dosagem do chumbo,

do arsênico e do antimo-nio *.

Telhas e tijolos — Dosagem

dos principaes elementos sob

o ponto de vista do seu em-

prego nas construcçòcs

Vinhos — Exame microscopi-

co. Dosagem do álcool, da

acidez, do extrato, das sub-

stancias reduetoras, da sac-

charose, da dextrina, do tan-

nino, dos ácidos tartarico e

sulfurico, do chloro e da po-tassa. Pesquiza e dosagem

do ácido citrico nos vinhos

brancos. PesquiA dos co-

rantes estranhos e antisepti-

Vinagres — Exame microsco-

pico. Densidade. Dosagem

do extrato, das cinzas, do

tartaro, das substancias re-

duetoras e da acidez. Pes-

quiza dos corantes estranhos,

dos ácidos mineraes livres e

dos metaes toxicos

Vasilhas de estanho ou esta-

nhadas — Dosagem do arse-

nico, do antimonio, chumbo

c zinco Xaropes — Determinação da

densidade. Dosagem do as-

sucar e da glycose. Pesquiza

dos corantes, dos antisepti-

cos. das essencias artificiacs

e dos metaes toxicos

Nos casos não previstos na presentetabella, o director do Laboratório man-

dará cobrar de acordo com as taxas

dos produetos similares, e tia falta des-

tes, arbitrará o "quantum" deverá ser

pago pela analyse do produeto apre-

sentado.

Art 140. A despeza geral do Districto Federal para o exercício de 1003 t

fixada .u quantia de 38.881 :i75$37S e será realiiada, dentro do menc.onado

exercício, sob as verbas abaixo meiioio nadas:

Paragraphos:

Conselho Municipal

Secretaria do Conselho Prefeito Gabinete do Prefeito ,""V*V. »'*

Directoria Geral dc Policia Administrativa, Arcluvo c r.s-

tatistica Agencias da Prefeitura

Cemitérios Municipalidade Fazenda Municipal Patrimonio ....

O37 :S.|o$ooo ir.

.•18 :Ó4o$ooo

3iu:t8o$ooo54 :ooo$ooo

54 ;920$ooo

3Ó4:320$000I.4S9:8oo$ooo

137 :rtoo$ooo17 :4Cio$ooo

1.011:3(>o$ooo153 :-'00$ooo

Dircetoria Geral da Instrucção Pu

Deposito Central da

Directoria Geral da

Directoria Geral do

blica • •

12. Instrucção Primaria Escola Norma! Pcdagogium

Instituto Profissional João Alfredo

Instituto Profissional Feminino

Instituto Profissional Souza Aguiar

Bibliotheca Municipal

Dircetoria Geral de Hygicnc e As sistencia Publica

Posto Central de Assistência

Policia Sanitaria Laboratório Municipal dc Analyses

Asylo de S. Francisco dc Assis

Casa de S. José ••.•**.

Serviço Especial de Exame de Vacas Leiteiras c do Lom-

mercio dc Leite 26. Nccroterio 27. Instituto Vaccinico

28. Entreposto de S. Diogo

2<j. Matadouro • • •

Superintcndencia do Serviço dc Limpeza I ublica c l arti-

cular Directoria Geral dc Obras c \ lação

Directoria do Theatro Municipal • •

Inspectoria de Mattas, Jardins, Arborização, Caça e 1 esca

Contencioso •;:

Pessoal addido c cin disponibilidade

Aposentados c Jubilados Montepio Municipal '• .*•"

Conservação das estradas e obras novas na zona subur-

39-40.4'.42.

43-

44.45.40.47-}8.49.50.5» •

5-!.53-54.55-

5ò.57-

5».59.

60.6l .

35$ooo

20$000

I5$ooo

5o$ooo

Conservação dos calçamentos c outros melhoramentos ...

Saneamento e cmbelleiamento da cidade

Reposição de calçamento c terra por conta dc terceiros..

Contrato de navegação entre esta capital c as ilhas do

Governador e dc Paquetá

Contrato de illumiriação das ilhas do Governador c de

Paquetá Amortização c juros dos empréstimos externos

Amortização c juros dos empresti mos internos

Restituições • •

Divida passiva Eventuaes Despeza a annullar Para operações dc credito ;•••*.

Auxilio á Caixa Municipal dc Bcneficeneia ... .......

Idem ao Instituto de Protecção e Assistência a Infancia.

Jdcin á Irmã Paula para distribuir com os pobres Idem á Escola gratuita da rua Bambina

Idem á Irmandade do Santíssimo Sacramento da Candc-

laria, como mantenedora do Recolhimento de Nossa Se-

nhora da Piedade c emquanto este sustentar as recolhi-

das do extineto Recolhimento dc Santa Rita de Cassia

Idem ao Asylo Izabel ...... Idem á Associação Feminina Beneficente c lnstructiva do

Kio de Janeiro Idem á Escola Profissional para Cegos Adultos

Idem á Maternidade do Rio dc Janeiro, na rua das La-

ranjeiras Para a Liga contra a Tuberculose

Subvenção á Federação Brasileira das Sociedades do Remo

Para grapho 1*

7.493 :ii2$ooo

550:28o$ooo87:32U$OOO

339:o40$ooo231 :3õo$ooo

040^000115 :52o$oooi;3 :i)6o$ooo

593 :ooo$ooo

506:8oo$ooo171:5óo$ooo

226:7oo$ooo276:400$000

26:6oo$ooo15:24o$ooo

7o:32o$ooo28:88o$ooo

b48;ioo$ooo

3.519:24o$ooo1.137:320$000

25o:345$ooo1.413:6oo$ooo

179 :góo$ooo

425 :400$000

900 :ooo$ooot3o:ooo$ooo

1.200 :ooo$ooo

3.600:ooo$ooo$

300 :ooo$ooo

90 :ooo$ooo

55 :ii4$8oo3.547 :o93$75°

5.648 :6oo$825100 :ooo$ooo

40o:ooo$ooo500 :ooo$ooo

$$

12 :ooo$ooo6 :ooo$ooo

24:ooo$oooO :ooo?ooo

12 :ooo$oooJ2:ooo$ooo

12 :ooo$ooo6 ;ooo$ooo

12 :ooo$ooo

$12 :ooo$ooo

CONSELHO MUJNIG1PAL

Subsidio a 16 inten-

dentes muniripaesa 40$ por dia,nos

mezes de sessãoordinatia

Despeza» de repre-

sentação com 16

intendentes tnu-

nicipaes, á razão

de 600$ mensaes a

cada uni dos in-

tendentes ......

Debates e. expedien-

teBibliotlieca (assi-

gnaturanaeS) ..

do jor-

77:4 iC

115:^00$

Mate rial

25:000$

\ :000$

192:640$000

16:000$000 218:640$000

4o$ooo Para grapho 2*

SECRETARIA D O CONSELHO

Pes soai

4o$ooo

20$000

25$ooo

!5$ooo

3o$ooo

6oo$ooo

50$000

20$000

IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

Art. 134. Para os artigos de produ-cção do Districto Federal, deste expor-

tados para paizes estrangeiros, fica cs-

tabelecido o seguinte imposto:

ai as pipas, toneis ou quartolas com

aguardente ou álcool pagarão xo$, cada

um, os quartos c os quintos pagarão

5$ c os demais também destes mesmos

artigos pagarão 2$soo, igualmente, cada

um;b) os demais artigos dc producção

do Districto Federa), pagarão x|2 °|°

"ad valorem".

DISPOSIÇÕES GERAES

Art. 135. As barraquinlias proviso-rias que, por occasião de festas publi-cas, venderem comidas, bebidas ou brin-

quedos, ficam sujeitas, cada uma, á taxa

de 100$. sendo a licença cobrada mc-

diante guia da respectiva agencia.

Art. 136. Para os predios isentos do

imposto predial, a taxa sanitaria será

cobrada nos mezes de março e setem-

bro.• Art. 137. O Entreposto dc S. Dio-

go continuará a fornecer guias de toda

a carne verde que sair do mesmo es-

tabelecimento, servindo tal documento

dc prova da procedencia e quantidadedo genero.

Paragrapho 1". A guia só será con-

siderada completa depois do competen-

tc "visto" do respectivo agente da Pre-

feitura.Paragrapho 2". As mesmas disposi-

ções serão applicadas aos volantes dc

carne.

Paragrapho 3". Ao infractor do pre-sente artig° será imposta a multa dc

50S a 100$. além da apprehensão e inu-

tilização de toda c qualquer quantidadede carne que não constar da respectiva

guia.Art 138. Será dc 3

"i" a taxa para

qualquer deposito recolhido aos cofres

municipaes.Art. 139. Será dc ,S00$. por dia. o im-

liosto para distribuição gratuita dc fo-

llieto . prospectos t reclames, sob penadas multas estabelecidas pelo decreto

n. 1 *27. de 26 de iunho de 1911.

I director geral .... .1

official maior

chefes de soeção, a

10:200$000 1 archivista Jj i b lio—

thecario í primeiros officiaes,

a 8:0008000 6 segundos officiaes,a

6:400$000 20 terceiros officiaes

a i :800$000 1 porteiro 1 ajudante de portei-

ro 1 correio6 contínuos, a 2:640$

1 archivista addido .

1 2o official addido ..;

18:000$12:000$

20:400$

10:200$

32:000$

38:100$

Diaria de 4S a 1 ros"

redactores de de-

bates e dois encar-

rogados da acta ...

Asseio (serventes) ..

Auxilio ao porteiro

para aluguel do ca-

sri ExpedienteEventuaes Eloiçòes

96:000$¦1:800$

4:000$2:640$

15:8 Í0$6:200$6: i00$

Mate fiai

7:300$10:800$

266:880$000

I :200$6:000S

15:000$3:000$ 43:300$000

Para grapho 3o

310:180$000

PRE FEITO

Vencimentos .,

Representação

36:0 >0 018:0008000 54:0005000

Paraf grapho 4o

GABINETE DO PREFEITO

pes soai

1 secretario parti-cular (não sendo

funccionario mu-nicipal) Sendo funccionarioterá a gratificaçãode 4:800$ incorpo-rada ao vencimen-to total do cargo.

3 auxiliares tiradosdos quadros, sen-

do 1 a 3:600$ e 2 a

2:i00$000 3 contínuos, a 3:000$

13:200$

8: i00$9:000$

2 serventes, a 2:160$

Expediente e asseio .

Material

4:320$20:000$

30:600?000

2 x:320i000 54:9208000

Page 10: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

-'O- >

A IMPRENSAV

Paragrapho 5*

DIRECTORIA í.ERAL DE POLICIA ADMINISTRATIVA, ARCHIVO EESTATISTICA

Pess oal

director geral .... 10:800$

sub-direct ores, it13:200? 20:100$

1 consultor juridi-co (advogado) .... 1 -i: 100$

4 ehefes de seccao, a10:2008 10:800$primoiros officiacs

u 8:000$000 18:000$

10 scgundo* officiaes

a 6:4008000 83:200$J i amanuenses a ...

::800$0000 67:200$continues a 2:010$ 7:920$porteiro 4:800$

1 ajudante de porteiro 4:000$ 513:5208000

5 serventes, a 2:160$Bololim da Intendcn-Cia Municipal, expedi-

nulo, assolo e pu-blIcaçOes avulsas..

Boleti Annuarioria Estatística Mu.nicipal

Restauração dc do-cumentos do Ar-chivo Cicral

Mate rial

10:800$

20:000$

12:000$

3:000$ 50:800$000 36i:320$000

25 agentes, a 9:600$25 escrivães,a 5:500$300 guardas munici-

paei,, a 3:000$....;2 fiícacs di" inflam-

maveis, u.banos, a7:80,0$

1 fiscal de inflainma-veis suburbano ...

Para grapho 6°

AGENCIAS DA PREFEITURA

Pessoal210:000$137:500$

000-00 )$

15:600$

0:600$ i.290:700$000

Para pagamento de

gratificações a 8agentes c 8 esori-vfies de agencias de¦1* categoria e 8agentes e 8 escri-vães do agencias de2' categoria

Diana para 10 guar-das fiscaes dc ba-lanças, a 2$

25 serventes, a 2:160$Expediente e publica-

ções Alugueis de casa pa-ra Agencias

8 administradores, a4:200$000

8 escreventes, a ....3:200$

Mate rial

40:800$

7:300$51:000$

10:000$

48:000$ 160:100$000 1.459:8008000

Para grapho 7"

CEM1TERIOS

Pess oal

3o;600$

25:600$ 59:2008000

30 serventes coveiros,a 2 :160$

AcqUisição dè ferra-mentas e melhora-rnentos

Expediente Aluguel de escriptorio

no Realengo

Mate r

61:800$

10:ü00s3:000$

6008 18:1008000Paragrapho 8

DEPOSITO CENTRAI. DA MUNICIPALIDADE

137:600$000

1 depositário geral1 e&c.rivão ..... i agonio da Agencia Marítima .

9:000$0001 :800$u003:600$000 17:4001000

Para grapho 9*

DIRECTORIA GERAL D A FAZENDA MUNICIPAL

Pessoal.

18:000$

30:000$

61:200$

256:000$

director geral ....sub-dlrectores a...15:000$

G chefes de secção, a10:200$

32 primeiros escri-

pturarios, a 8:000$20 segundos escri-

pturarios, a 6:100$1 cartorario32 terceiros escriptu-

rarios, a 4:800$ ..15 quartos escriptu-

rarios. a 3:200$ . .1 thesoureiro paga-

dor 1 recebedor

fieis dos mesmos, a8:000$ mestre dc offioina.offieiaes mecânicos,a 3:200$

1 . numerador-carim-bador

t fiscal do litoral ...10 conferentes do im-

posto do gado, aa 3:100$ contínuos, a 2:640$

1 fiscaes de theatrosa 5:100$

9 serventes, a 2:160$Locomoção dos lan-

çadores Locomoção dos lis-

eaes dos theatrosPara gratificação a

funccionarios porpor serviços extra-

128:000$0:100$

153:600$

48:000$

15:000$12:000$

48:000$1:800$

6:400$

3:200$6:400$

34:000$7:920$

21:600$ 860:5208000Mate rial

19:140$-

15:000$

2:100$

rio do Prefeito ... 50:0008Expediente o assoio . 60:000$Para quebra do Re-

rebedor, I lusou-retro e dos fieis ... 4:000$ 150:8108000 1.011:3608000

Para grapho 10

DIRECT-'RIA GERAL DO PATRIMONIO MUNICIPAL

Pcssoal

1 director geral 16:800$1 chefe de seccao ... 10:200$

chefe d>> secciio (en-genheiro) 10:800$primeiros officiaes

a 8:000$ 16:000$segundos officiaes,

a 6:400$ 25:600$amanuenses, a ....4:80(1* 21:000$

desenhista 7:200$conductufps, a ....4:80(.is 9:6008

1 continue 2:610$ 122:8408000

Male rial

serventes. a 2:160$ 0:180$Seguros de proprips

municipaes 10:000$Fiscaliz&cio do ar-

rendaiiiento do ca-sns ¦!;• Mpernrtas 1:410$

Expediente, asseio e• \ i-iilyaos 6:000$

Denial cacao e rcvisiodo I'atrimonio Mu¬nicipal 5:0008

Coiiservacio de relo-gios de propriosznumcipacs l:iiu$ 30:360*000 153:2008000 '

Paragrapho 11

DIRECTORIA GERAL DE 1NSTAUCÇ.IO PUBLICA

1 director geral 1 secretario geral ...16 inspoctores esco-

lares, a 8:100$ ...il chefes de secção, u

10:200$ 3 primeiros offieiaes,

a H:0ii0$segundos offieiaesa tf:400|

8 amanuenses, u ....I:800|

1 almoxarifo do ensi-no primário do Ic-trás

1 escripturario domesmo Almoxari-fado T,

1 almoxai ifo do ensi-no technico-profis-sional

escriptu cario domesmo Aluioxarifa-do

1 porteiro contínuos, a 2:G10$

1

Pess18:000$15 :Ouo$

134:400$

30:600$

2 í :000$

10:2008

38:400$

6:400$

3:600$

6:400$

3:600$3:6ou$-

10:560$ 313:7608000

Para despezas comos serviços orçadospelo decreto nunio-ro 838, do 20 dooutubro do 1911, eainda não estabe-lecidos

8 serventes, a 2:160$Publicações, moveis o

expedienteEventuaes Para despezas do

prompto pagamen-to ••••••••••••••

Expediente dos almo-xarifados

Despezas de promptopagamento dos AI-

, moxarifados

llate ii<"

250:000*17:280$

15:000$25:000$

7:200$

2:100$

7:200$ 324:0808000• 037:8408000

Paragrapho 12

INSTRUCÇ.VO PRIMARIA

Pessoal

2 directoras de eseo-Ias modelo, 6:600$

253 professores ca-thedraticos, 6:600$

307 adjuntos de 1*classe, a 3:600$..

400 adjuntos do 2"classe, a 3:000$..

500 adjuntos de 3*classe, a 2:400$ .

2 professores ele-montares, a 1:800$

76 professores ele-montares, a 3:000$

20 professores do es-colas uocturnas, a2:100$ (gratifica-<;ào)

40 coadjuvantes doensino, a 1:800$,

(gratificação) ....Gratificações addicio-

naes concedidas a

professores pri-niarios

Para .pagamento do

gratificação do re-

gencia a adjuntos

que estiverem sub-stituiudo professo,-j-os cathedraticoslicenciados

13:200$

1.669:80U$

1.105:200$

1.200:000$

1 :200:000$

9:600$

228:000$

48:000$

72:000$

81:140$

• J .

30:000$ õ.657:»40$000

MaterialDiarias de 7 mestras

a 8$ c 6 contra-mostras, a C$000.. 33:672$

Gratificação a io gu-ardiãos, a 1:500$ . 60:000$

Serventes de escolasinstailadas em pro-prios muuicipaes .. 72:000$

Mudança do escolas . 15:000$Material escolar e li-

vros 4*00":000$Expediente das csco-

Ias 300:000$Alugueis do casas pa-

ra escolas e auxilio

para aluguel de ca-sa 900:000$

Gratificação a dire-ct.oras de escolas-modelo, a 600$ ... 7:200$

Pagamento do contra-to a dois jardins deinlancia 18:000$ 1.835:8728000 7.403:1128000

Paragrapho 13

ESCOLA NORMAL

1 chefe de secção ...1 primeiro offieial ..

segundo offieial ..aniauuenses, a ...4:800$

1 preparador 6 inspeotores do alu-

mnes, a 3:000$ .. .¦porteiro contínuos,a 2:610$.

21 professores dc sei-encias e letras, a7:200$000

11 professores de ar-tes, a 5:200$

Gratificações addicio-naes concedidas a

professores do cs-tabelccimenlo

Subvenção concedidade aertrdo com oart. 1?5 do decreton. 838, de 20 de ou-tubro de 1911, in-clusivo salarios deserventes

Pess rial10:200$8:000$6:400$

9:600$4:2008

18:000$3:600$5:280$

172:800$

57:200$

30:0008. 325:2808000

Mata ial

1 director1 bibliothocario1 amanuonae ..1 escripturario1 porteiro ....1 continuo ....

3 serventes, 2:160$

Expediente, bibliothe-ca, museu. RevistaPedagógica c even-luaeft

IlluminaçãoDespeitas do prompto

imcn monf o

225:0008000

Paragrapho li

PEDAGOGrUM

Pessoal

1I :100$6:100$4 :800$3:60083:600$

2:640$

550:2808000

32:1108000

Uai* rial

6:180$

45:000$2:200$

2.4 do Setembro^^C

Paragraplio 15

LNSTITUTO PROFISSIONAL JOÃO ALFREDO

1 director1 escripturario, ser-

vindo do almoxari-Í8 ••••••••••••••<

1 porteiro1 continuo1 professor do ensino

primário adjuntos a 3:600$

4 professores do cur-so de adaptação a6:600$

1 professor de dose-llllO ••• • • • • •••¦(

1 professor de musi-ca o caiito

3 professores substi-tutos, a 3:000$ .tít

.1 pharmaoeutioo(mantido emquan-to houver interna-to) ••••••••••••••!adjunto de musicaíideni) adjuntos do desenho

(idem), a 2:100$10 mestres do offioi-

nas, a 3:600$ ....contra-rnestres, a

2:000»000 1 mestre geral (grati-

ficação)

Pess oal11:100$

3:600$3:60082:6408

6:600$25:200$

26:400S

5:2008

5:2008

-ittítnhtíí

4 :200$

2:400$

4:800$

36:000$

16:000?

2:400$ 160:1108000

Pessoal subalternodesignado pelo di-rôctor •¦»•••••••

AlimentaçãoRoupa o calçado ...Matéria prima para as

officinas Enfermaria (medica-

mentos. drogas,die-tas, etc.)

Expediente o aulas .Refeitorio c dormito-

nos •••••••••••••!Renovação e acquisi-

ção de material ...Força motriz e com-

bustivel Despezas de prompto

pagamento Eventuaes

Material

18:000$60:000*20:000$

18:000$

3:000$6:000$

3:0008

20:000$

18:000$

2:40083:600$ 172:600^000 a.ju:0i0$000

Paragrapho 16

INSTITUTO PROFISSIONAL 1EMININO

1 directora (gratifi-cação)

1 escripturaria, ser-vindo do almoxari-

fã1 porteira

continuoinspecloras do alu-

liinas, a 3:000$ . ..2 professores do sei-

encias, a 6:600$ ..•I

professor de arte .8 mestras do officí-

nas, a 3:600$ ....

Pess oal

! :600$

3:600$

3:600$2:610$

6:000$

2 serventes, a 2:160$Pessoal subalterno de-

siguado pela di-rectora •

Alimentação para alu-ninas e empregadosinternos

Vestuário c calçado .Lavagem c engomrua-

gom Matéria prima para

as officinasAulas, dormitorios o

expediente Enfermaria Despezas de prompto

pagamento Eventuaes e gratifica-

ções ao pessoal dasofficinas

13:200$5:200$

28:800$

Material

4:320$

10:000$

60:000820:000$

2:000$

9:000$

6:00083:000$

2:4008

18:000$

06;6í0$000

161:720$000 231:360$000

Paragrapho 17

INSTITUTO PROFISSIONAL SOUZA AGUIAlt

1 director 1 escripturario,- ser

vindo do almoxari-fe

I porteiro1 continuo5 professores do cur-

«o de. adaptação, a4:800$

3 professores substi-tutos, a 3:600$ ...

1 professor do musicao canto

1 nie&lre geral (gra-tificação)

Mestres do officinas.«lontra-mestres

Despezas do promptopagamento

ExpedienteMatoria prima para

as officinasMachinas,utensílios o

ferramentas

Pess oal

7:200$

3:60083:600R2:640$

2 1:000$

10:800$

1 :800S 53 :61G$000

Mate rial

2:100$2K:800*37:800$

2:400$3:0005

114:4008000

20:000$

20:000$

Paragrapho In

BIBLIOTHECA MUNICIPAL

108:0loÇOOO

Pess oal

1 bibliothecario1 chefe de secção .. .

primeiro offieial . .segundos offieiaes,

a ti:4001000 2 amanuenses, a ....

4:800$ porteiro contínuos, a 2:610?

Para acquisição dolivros

Despezas de promptopagamento

Reenoadr rnação e ca-talogação

Expediente 4 serventes, a 2:160$

12:000$

10:200$8:000$

12:800$

0:60083:600$5:280$ 61:480$000

Matei .jI

10:000$

2:100$

30:000$3:000$8:6 10$ 5i:010$000 115:5208000

Paragrapho 19

DIRECTORIA GERAL DE HYG1ENE E ASSISTÊNCIA PUBLICA

Pess c >aJ

1 direclor geral 18:000$1 offieial maior 10:20081 primeiro offieial .. 8:000$1 segundo offieial ... 6:100ts1 archivista 4:800$5 umanuen&cs, a ....

4:80u$ 241000$«»

contínuos, a 2:610$ 5:280$ Í'J :68o$000

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2 1 e setembro3

3 servente.", a 2:100*

iiespczas do prompto

pagamento Expediente c moveis .

Eventuaes

Mate i i<il

o: 18o$

800$D: 000$•i :000$ I 1:2805000

Paragrapho -0

POSTO CENTRAL 1 >i: ASSISTÊNCIA

93 :900|000

Despezas de prompto pugamento.Custeio geral dos serviços do Pos-

tu Central do Assistoncia ti Uottpostos subsidiários om uuine-ro do 25 nas agencias d* Pro-feitura

Acquísicão do iimlerinl 1'oduulo ..

3:00u$000

I) 10:000*06050:ü00$00u 593 :000';000

Para grapho 2 1

POLICIA KXNlTAItlA

Pcss t"1'

S chefes dc districlo sanitario, a13:2008 52:800$000

16 conimissarios de hygieue o as-sistencia publica, a 10:000$... 3GU:O00$00U

8 sub-commissarios de hygieno oAssistência publica, a 8:000$.., f»4:000$000

10 guardas sanitarios, a 3:000$.. 30:000$»i00 503:8005000

Para grapbo 22

LABORATORIO MUNICIPAL DE ANALYSES

Pcss oal

1

1 dircetor-cliimieo ..•i chinlicos, a 8:100$ .

i chimicos, a 7:200$i praticantes com exa-

me de pliysica e chi-rnica, a 3:600$ ....niícrograplio aua-

lysta e baeteriologis-ta auxiliares technicos

de micrographia

(com exarne), aa 3:600$auxiliar do expe-

riencias physicas .official de secretariaamanuenses, a..

•i :800$ ••••••••••l archivista

¦1 almoxarife conser-V dtjOl

1 porteiro

6 serventes a 2:160$Despezas de prompto

pagamento Expediente, appare-

lhos, reactivos.dro-etc. ••••••••

12:000$33:000$28:800 ?

1 i: Í00$

8:100$

7:200$

¦1:800$

0:000$

9:600$•1:800$

•1:200$

3:600$ > . *nn«iinn

Material

12:960$

1:200$

20:000$ 34:160$000

Para grapho 23

ASYLO DE S. 1RANCISCO DE ASSIS

Pcss uai

17 1:500$000

1 director (rneaico) .1 medico I escrivão1 escrevente 1 pharmaceutico . .I almoxarife1 ajudante de alrno-xarife

.1 porteiro

machinistaenfermeiros, a ....1:320$

2 guardas inandan-ies, a 1 :500$

2 roupeiros, a 1:500$.1 encarregado da la-vanderia

1 cozinheiro1 guardas auxiliares,

a 1:200$ 1 lavador I ohacareiroJ auxiliar dc pharma-

• *ia ........... . •

1 servente dc pharma-cia .•..*••». . • •

I zelador dos appare-lhos electricos ......

1 ajudante de cozi-nheiro

1 auxiliar de cozi-nheiro servente de secreta-riaajudantes de enfer-

meiro, a 960$....)barbeiro e cabellei-reiroauxiliares do servi-

ço interno, a 840$

copeiroauxiliares de enfer-

meiro, a 810$ ....

Despezas de promptopagamento

Alimentação e medi-

camentosVestuário e calçado .

Utensílios para dor-

mitorio c enferma-ria

Moveis, illuminação,expediente e even-

tuaes ###•••••••••

11: 400$6:600$5:400$1:20085:400$5:400$

2:400$2:100S 13:2005000

1 director -i

Sendo funccionarinterá a gratificaçãode 3:600$ e os ven-

cimento» do seu

cargo,t medico ••••••••••l escreventel porteiro ..-I dentista

1 economa5 inspectoras de alu-

nino», a 3:000$ ...

5 auxiliares de inspe-

•toras, a 11200$ ..

4 professores de in-

strucçáo primaria,a 6:000$

3 adjuntos de instru-

cção primaria, »

3:600$

1 professor dc gy-rnnastica e exer-

cicios militares ..

1 professor de traba-lhos manuaes ....

1 professor de dese-

nho HP nPofêU-

sor de desenho

Material

3:000$

2:640$

3:000$3:000$

1:500$1:110$

4:800$:080$

1:080$

3:600$

1:080$

1:800$

1:080$

960$

960$

1:920$

960$

1:680$840$

1:680$

2:400$

100:000$1:000$

10:000$

9:000$ 183:5005000

Paragrapho 24

CASA DE S. JOSÉ'

ã»Pcss oal

11:400$

6:600$í:800«2:100*3:000$3:600$

15:000$

6:000$

21:000$

10:800$

5:200$

26:7005000

:00$

&:200$

o:u uu<i»

5

K.O

\ 1M VI*. I>: NHA

Pc.; oal subalterno .Despezas do prompto

-AlinienfuçãoVestuário o calçado.

Utensílios pura dor-lilitorios, refeitorioo cozinha

Expediente, illumina-

ção o enfermaria..Material escolar ....Kvenl uaesInstallação e custeio

das bffioiuu»Gratificação a 8 au-

xlliares do cusiuo,u2:400$

SI ale fiai

12:000$

2:000*¦J

5:000$20 ;000$

8:000$

8:000$6:000$1:000$

1 l:oou$

10:200$ 170:2005000

Paragrapho 25

SERVIÇO F.SPK.CIAT. 1)F, KVAMKS . , . ,COMMERCIO DO LEITE

Pcss oal

276:Í005Ü00

tAS E DO

commissario (di-rector) veterinários, a....

5:400$

2 auxiliares, a 2:100$Expediente o even-

llldCÒ •••••••••• ••

10:000$

10:800$ 20:.8U0«UUU

1 zelador

Mal$ ria1

4:80o$

1:000$ 5:8C"i*onn *3

26:6005000

Paragrapho 26

NEGRO TERIO

Pcss soai

\

4:8005000

í serventes, a 2:160$Expediente, desinfe-

dantes c oveu-tuaes

J/ate rial

8:640$

1 director (subven-ção)

1 vicc-diroctor^ eoinmissarios vac-

clnadores, a 10:000$

4 ajudantes, a 1:800$

1:800$ í0:4 105000

Paragrapho 27

INSTITUIU VACCINICO winviOlPAL

Pcs- soai

15:2105000

18:000$10:000$

20:000$7:200$ 55:200S00O

2 serventes a 2:160$(iaz e expediente ...Custeio da vaceina do

dr. Roux

Material

4:320$1:800$

9:000$ 15:1205000

Para grapho 28

TCNTREPOS IO DE S. DIOGO

Pcs soai

'/0:3205000

I administrador1 ajudante

8:000$6 :000$ 14:0005900

3 serventes, a 2:160$2 auxiliares para

guias, a 1:800$ ...

Despezas de promptopagamento

Expediente, moveis eacquisição dc guiaspara carnes

Mate rial

6:180$

3:600$

600$

3:200$ 14:8805000

Paragrapho 29

MATADOURO DE SANTA CRUZ

Pessoal

Sen iço adnii nistrativo

28:8805000

1 director (medico)I primeiro official .I segundo official ..I ainanueiise1 continuo t administrador ...

1 chefe dc iuachinas

medico chefe.5 médicos inspecto-

res, a 10:000$ ..médicos microsco-

pistas, a 10:000$.4 veterinários, a...-

5:600$ 4 auxiliares dos inspe-

dores, a 3:000$ .2 auxiliares dos mi-

croseopistas, a...a 3:000$

1 ainanucnso ••••••

Serviço de matança,das officinas o dausina electrica ...:

Conservação IlluminaçãoLubrificantes Combustível ExpedienteDespezas do prompto

pagamento

6 serventes, a 2:160$Gabinete do micro»-

copia Expediente e even-

tuaes Despezas de prompto

pagamento

13:800$8:000$6:400$4:800$2:640$6:000$3:600$ 45:2405000

Serviço sanitário

13:200$

50:000$

20:000$

22:100$

12:000$

6:000$4:800$ 128"": 4005000 li 3:6105000

Mate rial

Serviço administrativo

400ll!

63

30

:000$:000$:0008:000$:000$:000$

2:400$ 455:1005000

Serviço sanitario

12:960$

5:000$

1:000$

100$ 19:0605000

Paragrapho 30

47 1:460-5000

618:1005000

SUPERINTENDENCIA DO SERVIÇO DE LIMPEZA PUBLICA E PAR-TICULAR

Pcsssoal

1 superinlendente ... 16:800$I ajudante 10:800$t chefe do escriptorio 0:<3to0*

ajudante 5:4W)$'.t administradores. a5:100$ 18:600513 auxiliares do pon-

to, a 1:8005000 .. 62:400$auxiliares dc escri-

pta de 1* i lasse, a1:200$ -5:200$

II auxiliares de eseri-

pta do 2' clasae, a3:600$ 39:600$niestre de officina •> 8:400S

I cot^ra-inestre ...., 5:000$1 almoxarife 5:400$I fiel 3:600$t veterinario 5:400$I ajudante 3:600$26 fiscacs. a 4:200$. 109:200$:t porteiros, a 3:000$. 9:000$t continuo 2:610$1 foitor de coeheira

:h:€

— 11 -

Pe.iíoal de salario ..Objeetos d'* expedien-

le

Despezas de promptopagamento

Material diverso ...KventuaesTransporte do lixo

por v ia maritinia ..

DIRECTOR!

1 director geral ....sub-di redores, a16:200$

22 engenheiroL;, u...13:200$

20 ajudantes do 1*classe, a 9:000$...

8 ajudantes do a*classe, a 7:200$ ..

10 auxilia res,a 6:000$t architeoto

desenhista du 1*classe

3 desenhistas de -•classe, a 6:400$ .desenhistas de 3*

classe, a 4:800$..chefe do escriptoriochefes de secção, a10:200$ primeiros offieiaes,

a 8:000$ segundos offieiaes,a 6:400$

16 aiiianucnses, a ...1:800$

1 almoxarife1 photographo . . . ..

Mate riat

2.600:000$

10:000$

2:400$450:000$

10:000$

í.':000$ 3.114:1005000 3.519:2405000

Paragrapho 31

\ GERAL DE OBRAS E MAÇAO f

Pcstoai

18:000$

81:000$

290:100$

180:000$

57:600$60:000$11:000$

7:200$

19: .'00$

0:600$11:600$

20:400$

24:000$

38:100$

76:800$9:600$6:000$

j contínuos, a iíioíuí TTsJio» t>28:720$000

Material

Salarios10 serventes, a2:16o$AsseioInstrumentos, expe-

diente c eventuaes .

145:000$21:600$2:000$

40:000$ 208:6005000 1.137:3205000

Paragrapho 32

ulHEGTORIA GERAL DO THEATRO MUNICIPAL

Pessoal

director .ajudante .secretarioporteiro ..continuo .

16:800$7:200$7:200S1:800$2:610$ 38:6105000

Pessoal techuico c deconservavao

Expediente, acquisi-

ção de material easseio

Escola dramatica

(pessoal) Escola dramatica (ma-

tcrial)

Material

121:380$

62:325$

33:100$

3:600$ :20;7055000 259:3 155000

Paragrapho 33

1NSPECIOR1A DE MALTAS, JARDINS.ÀRBORIZAÇAO, CAÇA E PESCA

Pessoal

1 inspector secretario auxiliares de escri-

pta, a 4:5Ü0$ ....

16:800$10:200$

9:000$ 36:0005000

Secção terrestre

1 architecto paisagiswta 9:000$

I desenhista 6:000SI jai'dineiro-chefo .. 1:200$

1 apontador almoxa¬rife 4:800$

1 guarda-chefe 3:600$

3 guardas-ajudantesa 3:000$ 9:000$

120 guarda-jardins, aa 2:600$ 312:000$

3 zeladores, a 5:200$ 15:600$•18 Kuai das florcstaes,

a 3:000$ 51:000$

i ajudante5 zeladores, a 5:200$1 apontador18 guardas, a 2:600$

Chapas para aferiçãoConservação do aqua-

rio e dos monumen-tos públicos

26 feitores jardinei-ros, a 1:800$

200 auxiliares para aconservação dos

jardins, a 1:500$ .24 auxiliares para

conservação d a

inatta marítima, a2:000$

Pessoal das lanchas e

do aquário 4 serventes, a 2:160{

Expediente, arboriza-

ção, viveiros, uten-silios, etc

Conservação do ma-feriai

Combustível, lubrifi-cantes, eventuaes e

para acquisição deum motor a gazo-lina para uma lan-cha

Conservação do par-quee suas depen-dencias (pessoal e

material)

418:2005000

Secção marítima

9:000$26:000*

4:200$40:800$ 86:0005000

Material

2:000$

16:000$

46:800$

300:000$

18:000$

42:960$8:640$

50 1S2005000

procuradores, a.14:400$ solicitadores, a.8:400$

3 escrevente» a .5:000$

Expediente Custas e percenta-

gens 1 servente

200:000$

15:000$

30:000$ 709:1005000

Quinta da Bóa Vista

200:0005000 1.413:6005000

Paragrapho 34

CONTEN CIOSO

Pcs soai

43:2005

33:600$

15:000$ 91:8005000

Mate ri"6:000$

80:000»2:160$ 88:1605000 119:9605000

Paragrapho 35

PESSOAL ADD1DO E EM DISPONIBILIDADE

1 director da oxtincta Directoriadas Rendas Municipaes 16:200$00(l

I director do \rchivo I2:000$000I :• ub-director da Directoria Geral

do Instrucvao Publica 13:200$000director da Escoia Normal .... 7:200$000chefes de t-eccao, a 10:200$ .... 20:1008000

I sub-director da Casa dc S. Jose 8:00080001 recebedor municipal 9:6008000I la . *#;.t-4 n AAMAA

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mm

dT^X* =4 A 1MPRBIVSÃV -CL Je Setembro>

ii aniatiurnseI inspector escolar

I ftlnioxariio gfrrnlt nlmuxurifu do Iiiíliluto Proíi»-

MÍMiinl .loão AlfredoI ii do Instituto Pi'ol'1»-

rioital 1'eminino1 dentista t

8 inspcelore» de uluninos, a ....

3:0008 i iiilniiriistraitor tio entreposto du

s, Diogi) I almoMH-lfti iln Casa de S. Joee..

) t;Iiefrt d>' cultura ilu Inspectoriti

do Maltas, Jardins, Arboriza-rfi O, í'uça «' fo.srn

I escrivão do AfçcHéiü. da Prefei-

I riol di' «w tine to Almoxarifado..I archtteclo tlesenblstn I ilesenbisla do I" i-lu&sc

zelador florestal •¦j

protcasorts do çcienoias da Kf-cola Xorninl, a 5! 1008

ü profc.-snre# do sciencias do ex-

I inclo Instituto Cor.nnercial, a

»W*(¦*,***¦*,'í pró fessores do a rios do mesmo

íii. iiluto, n 3:_U08

professores do Hcionoiíis das cs-

cuias do segundo gráo, 1 a

4:800# e l u 1:000$

professores de artes das esco-

ias do 2° gráo, a 4:800$

3 professores rio sciencias do In-

si.ii.iito Profissional JoSo Alfre-

do, n 0:0008 o ! a 5:100!? ...

8 professores do artes do mesmo

Instituto, 0 a 5:200$ e 2

\ :U00* 1 professora de adendas do Pe-

dagogium 1 professora de «ciências do In-

siituto Profissional Feminino..

1 professora de arte do mesmo In-

slituto 3 professores cathedraticos, a....

4:000» (em disponibilidade) ..

3 professores elementares,

2:0008 ide 111

5 adjuntos de 1* classe, a 2:i00$

(idem) . . .. i» . .«"

Gratificações addicionaes conce-

elidas a professores addidos ...

6:1008000I :800Ã5000

h : 100*0(10I0:«on-00ü

8:000$000

i :800*000.1:00080002: 100*000

2 i :OOOSOOO

0:0110*0008:000»00u

6: 100*000

a^flooaúúQ3:30080007:2008000tf :0008000:Í :600*000

10:800*000

30:6008000

15:ü00S000

8:8008000

ti:í00«000

18:6008000

39:200?000

6:6008000

5:1008000

5:2008000

12:0008000

6:0008000

12:0008000

20:0008000

Paragrapho 30

Paia pagamciilo dos actuacs funccionarios aposcu-

lados e jiibilados

Paragrapho 37

Para execução «Ias disposições constantes do regula-

monto do Montepio Municipal

Paragrapho 38

Conservação das estradas e obras novas na zona

suburbana

Paragrapho 39

Conservação dos calçamentos o ouíros inelliorainen-

tos. serviços a carí?o da Directoria de Obras o

\ iaçuo •

Paragrapho 10

Etnbellezamento e melhoramento da cidade

paragrapho 41

rtcposiçio do calçamento o terra por couta de ter-

eeiroâ

Paragrapho 12

Subvenção á navegação entre esta Capital e as unas

de Paouetã o do Governador

Paragrapho 13

Contrato do illuminac&o das ilhas dc Paqubtá c do

Governador

Paragrapho 14

Amortização e juros dos ernprostinios externos:

Par» remessa de libras para Londres, durante o

exercido, ao cambio dc 16 d. por 18, -omniissão

de 1 pel" serviço do emprestimo

Paragrapho 15

Amortização o juros dos empréstimos internos,

comniissào o mais dc.-utziis

i5:1U0S000

900:0008000

130:0008000

¦1.200:0008000

3.600:0008000

300:000S000

00:OOOSOÓO

55:1118800

Art. 141 — Fiea prohibido o tran?pot;< |ou o externo de saldo* de uma para o;l-\ta verba, «cm drlíbrraçár- do ConselhoMunivr-al.

Nrt. ni • fie* proliibiii» P»K T d"

prr«s por ' rrba ttífferente «1a cmsiRru-da no crviiir nto, -oh pena do ''ryponsabi-lidada dos funccionariois nue ordenaremo pagan.«uto 011 o cumprirem.

Parajrrnpho único. Nenhuma despezaf*r.i ' m prêviamcníf a Directoria da F¦*-/eud¦; Municipal informar a verba res-p> :t'\x* comporta u despesa.

Art. t.M — O Pr feito poderá abr.r crc.

ditos extraorditiaríoa no> seguintes casos:i'\ Perigo para a ?audc publica;jn, differenças de cambio;,1o, vencimentos de funecionarios acti-

voj c inactivos.Art. iti — As cusUs arrecadadas rc'°-

procuradores dos feitc»s da Farrnda Mu-nicipal, nas acçôes <juc se processarem p*?lojuito- dêj rcitj.v Muilieiimea» t«rão r-t»-Ihida-s ao cofre de depósitos e abonadasa? custas dc acòrdo com o regimrnto \i-

gente.Art. 145 — Para o fim indicado no

artiço anterior, os ercrivàe# do Juito dosFeitos da Fazenda conlirão sob a desi-

gnação dr procuradoria a importancia qnc7òr de\ida pelos actos praticados 110 pro-c«s'fo pelos procuradores.

Art. 146 — Os depositos não consti-tuem renda municipal; íorrram caixa dis-tineta, a car^o do tlieioureiro, e c.criptu-ração especial, a cargo da Directoria Gc-ral da Fazenda Municipal.

•Art. 147 As dividas de qualquer naurera dc exercício findo, apresentadas á

Directoria Geral dc Fazenda, depois dc31 dc janeiro, só íerão pagas por creditoespecial, solicitado do Conselho.

Art. 48 — Xo acío cia prestação decontas das cobranças feitas pelos cobra-dores municipaes, será separada das quan-tias por clles entregues a percentagem quelhes fôr devida, fazendo-se no principiodo rnez seguinte o r^ff^niento aos mesmoscobradores, os quaes perceberão 8°|° nazona urbana e 10 °|° na zona suburbana.

Art, 140 — Fica o Prefeito autorizadoa proroçar o arrendamento dos propríusmunicipaes, desde que estes tenham bem-feitorias feitas pelos arrendatarios, obser-vadas as condições dos respectivos con-tratos.

Art. 150 — Rcvogam-sc as disposiçõesem contrario.

Sala das Commissões, cm -3 de setem-bro d? 1 o12. — darinmndo dc Mello,Presidente. — Albcrico dc Moraes, Rela-tor. — Ângelo Tavares.

O SR. LEITE RIBEIRO — <liz que estáno domínio publico, através das noticiaspublicadas pelo« jornaes, que, na noite desexta-feira ultima, a mão de um scclerado,obedecendo ao plano de eliminação da pre-ciosa e utilissima existencia do sr. minis-tro do interior, collocou cm frente á resi-dencii de S. Ex. um petardo, que, certa-mente, teria victimado o mcsir.o sr. minis-tro, quando regressou com sua familia ao¦teu lar, si a providencia, em seus sábiosdecretos, não tivesse se collocado de per-meio entre o criminoso e a victima poraquell-s alvejada.

Não fòra, portanto, essa intervenção eteriamoa de lamentar, neste momento, asconseqüências desse acto de vandalismo,praticado contra quem, sobre ser un. espiri-to lúcido, uma intclügencía esclarecida, é,incontcstavelmente. um cidadão que, porseus méritos, honra a sua Patria...

O Sr. Zoroastro Cunha: — Apoiado.O Sr. Leite Ribeiro: — ...e que, sem

recuar ante as responsabilidades que pesamsobre seus hombros. sem se atemorizar anteos cffeitos que a *sua acção cnergica pro-duz, que a sua correcção provoca, no espi-rito daqtiellcs que alimentam esperançasinconfessáveis, os mais valiosos •serviçosvem prestando á no>sa cara Patria, vemprestando 3 Republica, na adir.inistração dapasta em que bòa hora foi confiada (<j/'Ora-dos) ao seu tino, ao seu saber, sua ope-rosidade, ao seu patriotismo (apoiados ge-raes>.

Teríamos, portanto, de lamentar esse at-tentado á vida preciosa de um compatriota,que não se poupa esforços para dignificara missão dc que C3tá incumbido.

(Apoiados geraes).Julga, por conseguinte, que promovendo

uma manifestação de solidariedade do Con-selho Municipal com as autoridades que,neste momento, se esforçam para puniros culpado», desse vandalismo, interpretafielmente os sentimentos, não só dos ntem-bros desta Casa, mas também dc toda a po-pitlação desta cidade, contra um facto quesó merece reprovação, sem rcstricçõcs, detodo o indivíduo culto, covilizado, humano,nos sentimentos.

(Apoiados fjerces).Envia, portanto, á Mesa a indicação,

que nesse sentido redigiu e apresenta áconsideração dos seus collcgas. (Lê):

r.í «iljunta dc i*Costa ouir.ar.

Entra cm discu.

ci.usc, D. E<'jcnia da

iu o rrt. »°.

Vem .» Mrsn. r lida c fica conjuntamenteetn discussão, a íeguinte

ICmeada

Ao projeefo n. 6j, de 191Ao art. 1":Onde se d z "com

o orlenado" — diga-sf

"com todos oà vcncimtntos,;.Sala «Ias Sesiõf í, em -M de setembro de

1012 — A'br rico dc Moraes.

Ninguém pedindodi»cuss«^o.

a palavra, c encerrada

Kntra em disèussão, que é sem debateencerrada, o art. 2".—1 mtfic /• :ipprr).\ado o art. i°.

Posta n votos, é a emenda approvada,por maioria absoluta.

Posto a votos, c approvado pela ír.csmamaioria, o art. j* (ultimo).

O projecto, a*#im emendado, c npprova-do por maioria absoluta e adoptado parapassar á 3a discussão, indo, previamente,á Commis-íão competente, para ser redi-gido, de acòrdo com o vencido.

Anmmcia-se e é. sem debate, encerradaa 3" discussão do projcctu 11. Oi, d<- 101.•,autorizando o Prefeito a abrir os créditos,que menciona, na importancia total de

1 .-'oi :9jS$03i •

Posto a votos, c o projecto approvadopor maioria absoluta c adoptado para serrcmettido á Coir.missão de Rcdacção.

O Sr. Prf.sidhktk: — Nada mais haven-do a tratar, designo para -»4 do corrente,a seguinte

alumnos di> K^prranto lia, combastaulc cnnhQeiinento da lingua,•lu*» níiii .-«âii oápazet do PM-rnveruma rnrta, por nio caberem como

principiar, n»'tu como acabar. AlucticonlramoH "mi

rostponda» ;i,I viulcturo", quo sc di/ fteralnionte

"mi

n spondas via lotero" ou "mi

ropondas vian lftf-ron".K' pena que u 15* logra do Fun-

d.iinento, não tenha tido uni únicof.xomplo, uma unien o\plicav&o."

Frcinilu.i \ • i i-i i' •».

trangeiras. c unia ereaçüo do jaco.biuiAmo allijniào, n5o conhrcidu% ulgarmcutc.

Limjtamo-noa a cítas observa-f, augnrando uma M^rutula

edição, pura breve, du valioso li-vrinho, rccommcndanioa u sua lei-tura aos nossos leitores, esperou-listas e 1180 esp rantlstAs.

Oiiloiu <lo dia

3" discussão do parecer n. 56, dc 101-.abrindo os créditos supplemcntares e ex-traordinarios, nue menciona, na importan-cia de 97 :or.:$6oo. para reforço das verbas"Pessoal"

e "Eventuacs" d.o orçamentoem vigor.

2* discussão do projecto n. 56, de ioi;,autorizando o Prefeito a mandar contar aoguarda municipal Raphael Caparclli, tãosomente para os cffeitos de sua aposenta-ção, o tempo de serviço, que menciona.

3* discussão do projecto n. 50. dc 191^,fixando em o,m 53 X 0.111 40, as dimensõesdas placas d<* annuncios nos postes de pa-rada de bondes, a que sc refere o decretolegislativo 11. 1.363, de 1 de dezembro dciçt 1.

UMA QUESTÃO IMPORTANTE

Levanta-se anutos da tarde.

srssão ás j horas

Esperanto

Reoenseio

lo

A sl ud,çao juridica do

indio brasileiro

UMA BELLA INICIATIVA DO SR.MINISTRO DA AGRICULTURA

Ptlo sr. presidente da Republi-ca foi dirigida ao Congresso Na-cional a seguinte mensagem:

'"Submettendo á vossa aprecia-

vão a ii|;lusu exposição de motivosi|ue, rotii o Memorial e Prujecto

annexos, me foi apresentada peloministro do Estado da Agricultura,Industria e (lommercio. sobre a

necessidade do ser votada uma lei

que regule a situação jurídica do

indio brasileiro, peço-vos digneis

de tornar os mencionados do-

cumentos 11a consideração quemerecem uttenta a importancia do

assumpto, pois, tratam de urna

questão importante sobre a qual

j.l tive a honra do chamar a vos-

sa attenção na mensagem dc 3 de

maio, do corrente anuo".

Notas Mundanas

? do paquete inglez "Ama/on", o pintor p.i-j tricio J. Fernandes Machado, «|ut tr jz

H' esperado hoje, .»s primeiras horas coinsigo dois pain is, encomniendados p^l0da manhã, pes*-.i cipital, a bordo do pa- | governo do Estado de S. Paulo, pai.t -•luete "Cap Arcona", o dr. Oscar Teffe, •

rcm colloca<los na Secretaria da AgiI-1H.V..J Un.iits,i'u junto ao governo Ja lk>- cu|,ura daquc-lt* Est.ido.

I — Chegou hontem de Bello Horizonte,RECEPÇÕES ia deputado dr. Prado Lopes.

Por motivo do seu anniversario uatali- ! *— Chegaram hontem do Sul, a bordo

cio, o deputado federal pelo iu distrietode»ta capital, dr. Dicnysio Cerqueuw, rc-

DIPLOMACIA

do paquete nacional "Itajubá", os .. .tenente J. de Oliveira Britn, upitãü dt.

cspllt«lg«

Paragrapho iü

Restituições

-'.517 :Ü03$750

•j.OíS-.tíOOSSíü

I00:UU0?U00

Uivida passiva

Kventuacs:

Paragrapho 47

Paragrapho 18

<00 :0ü05i00ü

Paia d®speta» imprevistas a fazer durante o exer-

cicio .. • 300:000$i000

Paragrapho 19

Dcspeza a annullar

Paragrapho 50

''ara operações de credito

Paragrapho 51

Auxilio á Caixa Municipal de Beneficencia

Paragrapho 32

Auxilio ho Instituto de Proteccão e Assistência á

Infancia

Paragrapho 53

Auxilio ;i irmã Paula oura distribuir com os cobres»

Paragrapho 5i

Auxilio á escola gratuita da rua Bambina

1'aragrapho 55

Auxilio á Irmandade do Santíssimo Sacramento daCandelaria, como mantenedora do Heoolhlroen-1.0 de Nossa Senhora da Piedade e em quanto•<ste sustentar as recolhidas do extineto Reco-Ihimcnto de Santa Rita de Oassia

I ;i:000S000

í*'

»>:000?000

21:0008000

tí:000$000

Auxilio ao Aíjl" Ijabel

Paragraplio 56

Paragrapho 07

Auxilio 11 Associação Feminina Beneficente e instru-cii\a d<> Rio d^ Janeiro

Paragrapho 58

Auxilio a Escola Profissional para Cíkos Adultos

Paragrapho 59

Auxilio Maternidade do Rio de Janeiro, á rua dasLaranjeiras •••••••.••••••••••••••••••••««

Paragrapho 60

Para a Liga Contra a Tuberculose

Paragrapho 61

Sub^nçao â Federação Brasileira das Sociedades do

R0TQO ••»•••• • • • • •••••_•• • t.Ml • • • •

l^OOúêOOO

1 iíOOOMtOO

1:0008000

0:000«s0u0

1-:000$000

»000

Vem á Mesa c c lida a seguinte

IXDtCAÇAO

O Conselho Municipal, manifestando o.sseus sentimentos e interpretando os da cul-ta o ordeira população desta cidade, sincc-ramente condemna o facto occorrido nanoite de jo do corrente moz, que poz cmrisco dc vida a pessoa do illustre sr. mi-nislro do interior., externando seus ap-plausos c affirmando sua inteira solidarie-dade com todos os actos tendentes á puni-ção dos autores e cúmplices de tão barbaroplano; punição indispensável para exem-pio c impedimento dc rcproducção dc si-ír.ilhantc ^andalisnlo, devendo o Conselho,por meio de uma Commissão designada pelaMesa, exprimir á S. Ex. os sentimentosmanifestados nesta indicação.

Sala das Sessões, em -'3 dc setembrodc 1912. — Leite Ribeiro.

O Sr. Presidente — declara que nãohavendo quem peça a palavra, consideraunanimemente approvada a indicação doSr. Leite Ribeiro (apoiados fteraes>, mes-mo por que lhe parece que similhante indi-cação não poderia, por seus intuitos, sof-frer a menor impugnação.

Julga que, para felicidade do nosso paiz,ainda não chegamos ao ponto de não usardos meios empregados no attentado «o sr.ministro do interior para eliminar os a d-versados que não esmorecem nem sc inli-midam na campanha em defesa do eng*an-decimento da Patria e da segurança pu-blica.

Está na opinião de todos, já expendidamesmo nas noticias sobre esse condeir.na-vcl acto, ter elle decorrido do valioso ser-viço que o sr. miimlro do interior vemprestando á e^ta capital, impedindo queella seja invadida c infestada pelos ele-mentos funestamente anarchicos, que. var-ridos dc algumas capitaes, tentam aqui con*tinuar a sua obra criminosa.

Impedindo esse perigo, S. Ex. vem ser-vindo também ao pai?, que confia na suaacçfio enérgica, c patriótica.

(Apoiados fieraes) .K é por isso que aceita com grande pra-

zer a indicação c a dcclara unanimementeapprovada. (Pausa).

(Apoiados geraes).Nomeia, portanto, os Srs. Leite Ribeiro,

Alberico dr Moraes e Salvador Fontes, para,cm Commwsào, levarem ao ar. ministrodo interior, os cumprimentos do Conselho.

(Muito bem; muito bem).

O SR. ARTHUR MENEZES — requerse.ja o projecto que acaba de ser lido, daCommissão compCrnte, sobre o orçamentopara o txercicio vindouro, publicado err. al- ÍriVlirÍ8Vt.'

guns jornaes de grandv circulação, nesta ¦

capital, como. por exemplo, o Jonuil doConwicreio, O Pais ou a Gazeta de Xoti•rias. afim de ter esse trabalho, que tantointeressa á população do Disírieio Federal,a sua indispensável e conveniente di\ul-gaçào.

Consultado o Consrlho, £ o requerimentoverbal approvado por maioria absoluta.

Pa.-óa-sc á

Ordem do dfn

Annuneia- .** e é.. sem debat.% encerradaa ift discussão do projecto n. 65, de 1 ou.autorizando o Prefeito a conceder jubila-ção á adjunta de i* classe, D. Amélia Bri-to dos Reis, mediante condições queestabelece.

Posto a votos, é o projecto approvado pormaioria absoluta e adoptadu para passara discussão.

Annunc:a-sc a j* discu^ão do projecto! n. de lou. »titnri?»ndo o Prefeito a

| conceder, mediante a condição que es*a-

| belece. &eis mezes de licença, com o orde-12:0008000 nado, para tratamento dc saude, a piofcsío-

'Curso Elementar de Esperan-

, por M. Mendes e C. FernandesTyp. e Pap. S. José, rua de S.

José, 29 e 31.Anciosaniente esperado no mun-

do esperantista, pela oompotencia

provada dos seus autores, estotrabalho correspondeu plcnanieu-te á sympathia que o cercava.mes-mo antes do seu apparecimcnto.

Melhodico, li<;õcs pequenas, ex-plicaçOes simples c claras, base-ado 11a experiencia de muitos an-nos de ensino, >' uma introducçâomagnífica ao estudo do Esperan-to. Prefaciado por Mello Souza, foi

preparado, de tal forma agradavel,

que é um goslo folheal-o.I)a sua leitura vamos dar as

nossas impressões sobre alguns

pontos, deixando de lado erros derevisão, que se.jiodorii corrigir fa-oilmente.

Logo na Copa encontrámos a

palavra "Brazilio".

Estimaríamos

que os autores não tivessem escri-

pto, nem esta nem qualquer ou-

trn, palavra para exprimir "Bra-

sil". Isto porque.sendo uma refor-ma que não é aceita por todos osesperantistas, apezar de Zamenhof

a ter prestigiado com a sua re-

speitavel approvação, bem anda-

riam os seus autores não apresen-

tando, em uni curso elementar,uui

ponto litigioso. E tão fraca é u

convicção na substituição da pa-lavra

"Brazilujo" por

"Brazilio",

que não se fala nas paginas 18, 10

e 71. liem em qualquer outra, do

suftixo "i"

para significar este ou

aquelle paiz.Respiguemos agora no texto.Pag. i i. linha, i'2 — "pluvego"

chuveiro. Esla palavra portu-

gueza traduz exactamente a idéa.

Mas, quem no Brasil não pensa-rá que se Irata da peça dc metal

que serve para banhos de chuva?

Os autores poderiam ter traduzi-

dó por "agnaceiro",

facilitando a

traducção do verbo "pluvcgi".cho

ver a cântaros. E si receassem que"pluvego'' viesse a ser compre-

hendido somente com uma chuva

rapida e abundante, restaria o re-

curso da palavra "pluvegado'.que

os alumnos formariam por deri-

vação, para exprimir a chuva

abundante e duradoura.Pag. 17, 6* lição — Porque o

pronome "ci"

não está no seu lo-

gar, e apparcce em um simples

oommcntario sobre o seu pouoo

uso? Por este motivo? Mas então

o Inglês supprimi.ria o seu "tliou

o allemão o "du",

o francez o "tu

porejue o "ciM

do esperanto é usa-

do nas mesmas condições que os

dessas linguas. Esta supprcssão

parece-nos intencional, porque

não se encontra no quadro dos ad-

jectivos possessivos, palavra"cia",

derivada do pronome pes-soai, como todos u.s outro posses* j ^sivos, assim como no modelo do y

conjugação.Pag. 25, linha M. — "miliou —

milhão. E' a primeira vez que vo-

mos rsla palavra escripta corre-

ctamente. Mesmo no diccionario

Deutsch-Esperanlo, redigido pelo

proprio /amenhof, ella est«i erra-

da. Miliono" um substantivo, c"milion" ê um adjectivo numerai,

1 como todos os outros,

podendo receber as terminações

do adjectivo, do advérbio, além ,1a j

do substantivo, quando fôr neces-

cario empregar estas fôrmas

grammatieaes.Pnp\ 22, linha 6. — "Traricni

,

cortar eorn faca, trinehar. — A se-

gunda palavra nlo traduz o vo-

cabulo Esperanto. perfeitamente

expresso pela primeira.Pap. 27, Objeetos de escola. —

"Guino", borracha. - A expressão

portugue/.a i4 a usual, mas '

gum<> *

significa "suci ii visco.*» de arvo-

re": devo ser "skrapilo" ou

"kau-

chnka skrapilo".

Pag. 30. Flores Por que

foi substituída por "violeto"

para

significar "violeta", a palavra

"violo" do Fundamento? Podia

perfeitamente ficar "violeto"

pa-

ra exprimir •auior-perfeito".

Vags. 61 e 64. — Comeeos e fi-

oaawaias aa oiaNaox

Um prêmio ao vencedor

Soluções dos problemas publica-dos nos dias 3, 4. 6, 7, II. u c 1 (:

Do n. 1, de "Tié": O mate.

Do n. 2setembro.

Antônio A. Ccrqucira e familia, aspir.in-te Carlos Falcão, tenente dr.. Rrasiiio Ta-borda e familia. dr. Edmundo Lopos c co«roufl Povoas Júnior.

CheRaram hontem a esta capital, dereirreíiso de sua viagem a Europa, a bor-do do paquete inglês "Amazon", acompa-nhado de sua exma. familia, o dr. JoãoMuximiniano de Ei^ueiredo, deputado 1 -

deral pelo Estado da Parahyba do Norte,S. ex. foi recebido pelos scuü aniigu:» e

collegas, em lanchas ispcciars.Fizeram parte da commisão de recepção

ao dtatineto parlamentar, os tui*.:Coroml Jonathas Barreto, drs. Duarto

Dantes, Flavio Coutinho. Ambrosio Ca-valcantí, coronel Annanias dc Albuquer-

( que, conego Álvaro Ce/ar. major Ct/ar dc

Alburiut-rquc. Francisco dc Albunurrqur,dr. Auisio Canipello. coroiuis João Cor-

I rva Riis Júnior, coronel Xeiva dc Figuei-

1 sino Rii* Júnior, coroml Nelva dc 1'iguci-

| rcdii. raajorcs Paiva Mcira c Espcridião

I Roü.ih, Li-opoldo Mcir.t. capifão Pelipp,:

| Alvim. conego Francisco dc Almeida, i-' kih'1 Peixoto, dr. Constant Figueiredo,

| commendadons Casiniíro Menezes, 1'. lira-

f.;a c dr. \ enan-cio Labatut.Regressou hontim da Kuropa, a bor-

do do paquete "Vietoria", o dr. Ernesto

At.tonio La«sa»iee Cunha, inspector fe-

iKml das entradas de ferro.Chegaram hontem do Estado da Ba

dc "Agulha": Estamos cm

Do n. ò- de "Rolando"

ccbet% c« iii uma centena dc telcgrammas ecartas de felicitaçOt.-»1, a \ isita de muito»fiiiíigo:'. v admiradores, que foram pessoal-mriite tire irseras cxprtsnòtt dt* sua #ynt-

pathia c a prova da sua admiração.A i.Ac*, foi offerecido c;há, ás o ho-

r.Ts, im casa de sua rcsidencia, á rualiimiaytá.

Durante a reunião, abrilhant..da pelapresença dc políticos e irtistas, reinou amais cordial alegria, »aindo todos capti-va pelo tom elegante e uri^tocralico dafesta.

DATAS INTIMAS

Fazem annos hoje:

A st a. Anna Koaa d Viveiros Coquei-ro Watsor, e.>po?a do sr. Octavio PontesWatscn, antigo negociante r.esta praga;

O sr. Paulo Tr '¦'.mo de Oliveira, íun-ccionario do Arsenal de Marinha ;

A senliorita SteHa Üraga, fílhsi do detpa-chante geral cia Alfândega, Francisco NS. Br.iga ;

O sr. 0. t.":o Mendonça Biltcucourl;O sr. Alfredo Rebello Nunes;A sra. Laura de Oliveina Coelho;A srs. Julia Plutavel da Cunha.O dr. Jaymc Marqiu s do Olive-ira;G major Jacob Wagner;A sru. Oudina Franco de Monats;O gcnerui Antonio Ueraldo de Souza

Aguiar;A tenhouia Mercedes de Castro; „A sra, Alcina Walterstem Nobre de hia, a bordo do paquete

"Amazon , o ca-

Mello; j pitnlista americano dr. Adair, presidenteA sra. Geraldina Botelho. da The Brasil Company, e o sr. Luiz Ra-

Passa hoje o anniversario natalicio I pozo. importante .negociante na l iladcV-do deputado federal dr. Thomaz Delfino

' phia. nos Instados fnidos.

dos Santos, ex-director da Escola Nor- ] — Segue hoje para Buenos Aires, amal. ; l.ordo do paqufte

"Cap Arcona", o pro-.Fuj annos boje o dr. Júlio Bem-dicto f(?sor do Institulo Je Musica Carlos Car-

Ottoni, director da Ccmpanhiia Luz Stca- valho.rica.

;Completa hoje mais um anr.iversario 1 NASCIMENTOS

natalicio a exma. sra. Lcopoldina EgyptoR. da Cosia, esposa do tenente Iioracio I Cheio» de aJegnis» f justa» osperançasPassos da Costa, íunocionario munic:- «-star o tenente da Armada Amla

pai J Monteiro Ache e sua> exma. esposa D".gmar—' A galante menina Orlandina, filha ' <}l' I^nM Franco AcUé, com o nascimento

do sr. Floriano Bastos Cardoso, faz utinos i sc 1 primogenitohoje. i

•— Passa hoje mais um auniverserio : polcacnatalicio do sr. Yictor Alacid. nosso collegà ;e corrrespondentc nesta capital do "Diário ! HOSPEDESilespanhol . dc Buenos Ayres. i No Hotel Familiat Globo, hospedaram-

duniveraariance íeceberá hoje dc J se hontfiii, f.s sr«.:amigos c colkgas muitas felicita-5 A ri í etjoi Teixeira Francisco Martinho,

^ r. J Waldotniro Hygino Souza Rodrigues, Tosel ji anuo» hoje a sra. Me.cedc» Cost:-. Franciít.o xon 7.ollem, Domingos

astos Liuimarucs. , Poreira, Francisco Paula Braga, Eloy doFESTAS • OIi\ cir,t • tilh «. José França, Francisco

CLUB GYMXASTICO TORTUGUEZ—j Goulart* Jo5° Pa"'° 'U Britt®' Domin-

Apezar do máo temtpo, a e.<coldo Club Gyninasticc

Oseus

O rêceir.-narcido é neto do coronel Na*Ache

Reynaldo Ribeiro Motta, Ar-Carneiro.

Do 11.Do n.

tim.Dc n.

ricino.Do n.Do n.

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t o ntd a 1 a

a 1 e r

1 e a r

a r r i"7,ico'*i Abas."Octavio Brito": La-

6. de ¦'Dr. Said"; Olco de

1 ges Lima,

pnr(.,B„„. ! mando Carneiro. A. Alves Torres, Auto-l ortuguen rcalizoi*. I , . »» .. ,,domingo ultimo O seu jestKal, lom tsco- AIvts'

Joaquim Mar-Ihida assistência. 1 tms Pereira, To^c Antunes Pereira, J ran-

Os amadores levaram d scena «i opereta ; cisco. A,.''s: Soti Vicente, i» tenente Car-de Gcrvasio Lobato, >-crso dc d. João da • ^0:i Tunior.Cainara c musica dc Cyriaco Cardoso. ,4G

J — N>a i>tnsao Nogueira hospedaram-se

solar dos Barrigas", dmido á mesiT.a regu* • ?Tíi\'lar desempenho, vendo os s:u.s e.-forços Capitão Donuldo <'• SiKa Pereira, Ar-recompcnsadCs ptlos a^plausos dc nume- ,^'jr Pinto, Joaquim Martins Pereira. Joséroso i udiíorio. j dos Santos Vicente. Domingos Alves,

O lar do dr. Alfredo M. da Gama . Francisco dos Santo» e senhora, Antonioado no íòro desta capital, esteve i Ribeiro, Nelson de Campos, ArnaldoIdví

JI. de

dc

7, de "Licteur": Picola.

8, de "Ilercyna Proscrpi-

na : Estratego-l1.~trago.Do n. 9, de

"Crochct": Torvada-

T ravado.Do n. 10, dc "Qulnquim": Emul-

são.Do n. 11, de

"Zinho": Résa-Wesa.

Do n. i-, de "João Gama": Milhei-

ra-galantc.Do n. ij, dc

"Mascottc": Dorna-

Xardo.l)o n. 14, de

"Zinho": Amargo-

seira.Do n. 15. de

"Bencdicto Floriano":

Córte-Córtc.Do n. 16. dc

4*Dr. K. Ré H.

Guartc-Guarda-repostc.Do n. i", dc

"Papagaio": Doque.

Do n. 18. dc "Crochct": Raiva-

Varia.Do n. 10. dc

"Conde Corado"; Lc

com lc. cre com crc.

Do 11. -'o,

ro-qucrc.Do n.

ka.Do n.

hui.Do n. 23. dc

Do 11. 24, debre.

Do n. de "Malakoff": Foi na

cruz que morreu Jcsu>.Do n. -6, dc " MalakoffAntonio

Joaquim dc Mello.Do n. j;, dc

"Glldlnho": Evapo-

ração.Do n. j8, de

"Mascotte": Tityo-

Tio.Declfradores: Dr. Said, Duque c

Yáyá (27 pontos); Agulha, Bencdicto

Floriano, Nhõzinho, Um dantiíta,

Bcbé c Rolando (26 pontos); Tic, Dr.

K. Re K., Irene Astréa, Gildinho.

Hercyna Proserpina, Fluminense c

Papagaio (25 pontos); Quinquim.Marcosscnsc, Venus c Zico (24 pon-tos); Mascottc (20 pontos); Marreco

(18 pontos).

PROBLEMA N. 42

ENIGMA PITTORESCÜ

c

dc "João Gania"; (Jue-

Marreco": Anikalas-

'Esporinha": Luhui-

'K. I.": Inopia.

¦' V enus

": Azebro-Aze-

hontem em fesfa, por motivo do' anniver- ' Ribeiro Pcrelra, Augusto José de Souza,sano natalicio 'lc sua galante filhinha | Komualdo José Pereira, Júlio dc Barros,Aristotelina, nua uo dr. Aristóteles Go- i Ncgut.ira Arruda c dr. Alves Ccrqucira emes Calaça. • fjnúlia.

A noite, o ur. Alfredo Gama cffcreccu : — Hcpspedafr-amIse na Pensão Amerl-cm sua residência uma festa intima ás ! car.a, hontem. Ci seguintes srs.:pessoas Je suas relações. [ Manuel Sílva, Dcoc1eeir.no Duma», Vi-CONFERÊNCIAS : ccnte Pictirclli. Crescencio da Silva Coc-

O professor Jo.< Verissiroo, director d» í Lh°* pl,?rl"';?5U,k?:

?,,.ormí H,

f ^ndra"tscojn X0nn.1l. fará depoU de amanhã j de niajor Kdoardo ü.as de Andrade, ca-.-6 do corrente no salão de honra di j

*",ao 1 b:;!d-u ba«tos.li:hliotheci Xacionai, uma conferência da ! r'3no* c-WAO Antenor Machado, \ ícttrtsérie organizada pelo dr. Manoel Ciccro ! de Braga, Oscar Tavares Ne-Peregrino, director da,|uell,i importante- rc- ) POtruc.no. pharmaceutieo Uriito Ferreirapartição publldi, que terá por thenia: "A I de T.emos. Jesué Alves de Uma, - A"'~

nossa evolução literaria.

SESSÕES! ENFERMOS

Reahsa-sc no dia .6 do corrente, r.a laocicdadc União dos Foguistas. uma ;são solenne, em eommemoraçãõ ao nono'anniversario dc sua fundação c posse da

:n, que terá por thema: "A -ihrmrl; i nio Maduro. Leonardo M. Giannetti.

Anto-

i

i» 7 horas daa\ enida Pas-

S. Domingos),

nova directoria.A solennidade terá logar

uoite. em sua síde sócia',sos, (cutraüa pelo lt.ri-o d.11. f

ESPONSAES

ConLraio,, ea,,,, ,m Sr-cança, no-M..do dc S. Pauio. . •= t-nhorita Isnuni.iUrctas li.ha do cirurgião d-'mista Zel".-

t.rctas resid.nte naquilla cidadei st, Octavio de Almeida, sobrinhodo major Estevão d

'

do "Correio dc Mina

Acha-se enfermo, atacado de grippc, o*. Enéaa Martins, sub-sccretario das re-,cc.; exteriores.

S. ex. tem sido muito v isitado.

i mocom

Oliveira, reda-ctorde Juií d^ Fòra.

CASAMENTOS

140 mL Õ00

608618

Pf

JUL

Fluminense.

PROBLEMA N

IXIGMA43

Qit.il u chantre, israelita.

De --ei- Utriiihas sótnentc,

Qu* dellas tirando a quarta,

Realiza-se no. proxúno eabbado, na ci-dade de Manca, o casamento do sr. Fran-cisco Furtado Júnior, com a íenhoritiMaria Eugenia da Silva. fiJha do sr. Fui-gencicI da Silva, proprielirlo e n^ociantenantn lla cidade

O neto civil teri logar, âs 4 horas datarde, na residência dos progenitores danoiva, c, o rrhftioso, ás 5 horas da tardena matriz de Xossa Senhora do Amparo.

Pcaiiía-sc hoje o enlace matrimonialdo acadêmico Gastão Mendonça Bittcn-eourt, da administração da "Gazeta

dcNoticias , c filho do sr. J. Mendonça, in-dustrial e negociante da praça de retropo-lis, com a senhorita Abigail tlraja, fi-lha do capitão dr. Domingos Braga, cs-crivão do t° officio d; :« vara dc orphãos.

O acto ci\ il effeclu.ir-se-á na relidencia do^ pais da noiva, á rua Aguiarás 4 i'j horas.

O acto r(*ligioso cclehrarsc-á na matrizdo Engenho Velho, capella de> Xossa Senliora de Lourdei-. âs 5 horas.

Servirão de padrinhos no neto civil, porrarte do noivo, o dr. BeIi--ario Tavorachefe de policia, o sr. Paulo Barreto ( Joãndo Riol e o sr. coronel Cruz Sobrinho, as-sistente militar do ministro da justiça;por p.irte da noiva, o sr. T. Mendonça,dr. Alberico de Morart.--. intendentf muni-cipal, e o capitão dr. Domingos Braga.

Xo acto religioso, servirão de paranymphoj, por parte da noiva, ci d sem.bargador dr. Cícero Srabra c sua exmae>posa, e por parte do noivo, o senadorAntonio Azeredo c sua exma.

n. 3t,

esposa.

VIAJANTES

FALLECI MENTOS

Falleceu hontem nesta capital, o antipòircgociante de nossa praça. tr. viscondode Lcmgruber.

O finado era pai do dr. Carolino Lem-

gruber, promotor publico cm Barra Mansa,c sogro dos sr--. Arevedo Lemos, da the-M uraria da Prefeitura Municipal e XettoMachado, secretario da Câmara dos Depu-tados.

Seu enterramento scra feito lioje.—O Mospieio X;.cional de Alienado- per*

deu hontem uma dc suas mais dedie-.daaenfermeiras com o fallccimcnto de d. Con-

ceição dc Carvalho. or.c ali exercia ocar/o de enferme-ra-chefe do sciviço ei-rurgico.

A ex'incta era diplomada pela escola cie

enfermeiros <T:' Assistência a AV.unadosscrtdo muito sentida a sua mort ;.

O sóu enterro realizou-se hontem comr.compauhamento de varias coniiubso-s dcempregados do Hospício c dos drs. Ju-limo Moreira, cTrecior da Assisienci-1 aAlienados, dr. Álvaro Ramos, cirurgião daAssistência,

MISSAS

Celebra-se hoje, ás o buras da manhã,na matriz dc N. S. de SantWuna. umamissa por alma de d. Emilia Maia da Sil-va Morgado.

Em suffragio da alma do sr. JoséBaptista Ferreira da Graça, reza-se boje,ás o lU horas da manhã, na matriz de SãoFrancisco de Paula, uma misa.

Xa igreja da Candelaria cclcbra-st!hoje, ás o horas da manhã, uma missa poralma do sr. Manuel José Ferreira Ale-tjria.

Montem, no altar-mór da igreja daCruz dos Militares, rerou-se uma anis?de sétimo dia por alma da virtuosa s-enho-ra Analia Macedo Pimentel, viuva do g -neral Luiz Pimentel.

A esse acto assistiram pr rentes e muitosamigos da familia da falecida.

Zezé.Di vklade, incontinentef

PROBLEMA N. 44

ENIGMA TYPOGRAPHICO

44r\ hA»

a d" modelo- para o.oiTPSponden-

cia. E' um facto de observaeSo que

OOO 000

00 000000O 00 O00000 00

1 50 55 U

Zinho.

PROBLEMA N 45

CHARADA SVNCOPADAZinho.

PROBLEMA N. 45

CHARADA SYNCOPADA

3—2 Torrente do rio.

Parte hoj«* para o norte do pair, a bordo do paquete

"Ceará", o sr. Walter Em-

merick Hchl, afim dc se incorporar acommissão de cs*udos d*» baixo Fio Bran-co e auxiliar tcchnico da mesma commis-são.

A bordo do paquete 44Cap Arcona**.

parte hoje para a Europa, acompanhado dtsua exma. familia. o dr. Oscar Fredericode Souza, professor da Faculdade de Me-dicina.

Embarcou em Santos, a bordo dopaquete

"Arlanza". com destino a Euro-pa. o ' r. Jules Blocb. capitalista francezc vice-presidente da Camara do Commer-cio Exterior dr Paris.

Depois de alirun- di > de passdonesta capital, partiu hontem. para SãoJoão d EI-Rey. no Estado dc Minas Ge-raes, cm companhia de sua exma. fami-lia. o dr. Antonio da Cha^ns Veigas, cli-nico residentr naquela cidad**.

Partirá para a Europa, a bordo dopaquei

*4Cap Fini st erre"*, na próxima sc-punda-feira. o capitão dc mar c guerraHenrique XoV»reí(a, director geral d:; *e-cretaria da Marinha.

Represou hontem da Europa. ? bor-do do paquete

"Amazon", em comuanhiade sua exma. familia, o dr. José d. <"»!*•

JUCÁ REGO.raba.

— Clugou hontem a bordo

SOGRA EM APUROS

Sogro ag-g eãido a foice

EM INHAÚMA

Em um '^asebro situado ;i ruaSou^a Freitas ti. ío. cm Inhaúma,renidem Joaquim Rodrigues c nuamulher Maria do Sacramento, quetem por genro .lusê de Souza Frei-taf.

As rixas entro a sogra e, o gen-ro são constantes e hontem maisuma dessas edificantes scenas foitravada, intervindo nella JoaquimRodrigues, dando razão á esposa.

O penro. indignado,lorna de uniafoiço e avança resoluto contra osogro, ferindo-o no bravo esquer-do.

Maria do Sacramento ficou tam-bem ferida na cabeça, bem como ovizinho Francisco <íarcia, quoacudíu para apaziguar o conflictofamiliar.

(t resoluto genro ivutou fugir,mas foi preso pelo sargento Fran-klin de Araújo e apresentado á de-legacia do 2^* districto policial,onde foi trancafiado no xadret.de-

pois de autuado em flagrante.vioHrrtí»* forim r>-» aHí.ii A*\<i

em uma pharmacia da locálida-de.

Page 13: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

s

*24deSetSetembro

Fa* a facilidade doe leitores interessados, reunimos

"1

aqui todas as noticias officiaes t

OFFICIAES

cz13

>

Motas detalhadas de iodos or Ministérios, Central

do ?sçftil etc.

INTERIOR

l ol hontem aMlcnado r^lo cr. pre-f dente da Republica, o decreto que

bre o» rredito» .iiipplftmentarc», noj . ,| . gs$;."iU0$000, liara pagamento,1 .ubsUU» uns senadores e deputados, mii j prorogaiU» da nctiial ttcõato du<• .njrressc» Nacional, atô Ü do outubro

\lnJouto.o *<r. dirootor da Do«peza Pu-

li, .t. ..il representar ao sr. ministrojt I'ivenda sobre a iiocetssidade da.btrturu d» credito supplemenlar de.-(iO:000$000, â verba «•, para pa sa •...,.niu íki- jP»mnHJiKlns—n» correntecrcrclelo.

O cr. ministro do Interior ema-llnharl h"lf, ao 1" secretario da Ca-

jnar:i- «Io» Deputados, a mensagem cm.,11c ii sr. presidenta da Republica of-i•'rueo ao exame do Congresso Nado-

,1 u projecto do Código Comnerelul,t, eiila organlaoçtto foi Incumbido o

•ir. Herculano Marcos Inglez de Sou-IA.

NV^i mensagem, o sr. preaidenteiíi ííipubllca, Informa haver curar-regado o mesmo juriiseonsulto, «emaiigmanto de despesa, da confecção deuni projeotto de emendas tenvdentea,i alcançar a unlflcuçüo Uo direito pri-vado,

f'or auto de hontem do sr. ml-ttiFíro do interior, foi nomeado o ba-rharcl Manuel Joh.i Scjfaldaa Vl&nna.para o legar de :t° supplento do juizda P pretorta. eivei.

O tr. ministro do interior con-•ultou o sou vollegü da fazenda «o-

! re a possibilidade da oessão a*o Mi-ni* torio da Justiça, do edifício em quoesteve a administração dos Correios

Ther -zina, para funscionamento dajustiça federai naquella cidade.

Foi approvada pelo sr. ministrorln interior a proposta feita pelo dlre-,t.ir do Instituto Benjamin Constant.dos prole «sores Francisco Xavier Oli-veiira de Menezes a Augusto Gutlhcr-iroe Merehick, para servirem de exatni-

adores no c oncurso para preenchi-monto da caldeira <le francez daquellainstituto.

Requerimentos despachadosDr. Antonio Baptista professor da

FaculdaJde de Medicina da Bahia, pe-dindo a c cresci mo de 20 °|° eobro osvencimento* — Indeferido.

João Baptista Majchatdo, pedindoemprego — Nilo ha que deferir.

Augusto Miascarenhas, pedindo me-dalha de 'distincç&o — Mantido o des-

paoho an/terior.L.vdio do Souto Lima, pedindo paga-

meiw.o do vencimentos como JuizMibítv'.uibo Interino do Alto Aore — In-deterfdo.

VIAÇAO

O sr. ministro da viação passou ás mãosdo seu collcga da fazenda. para os devidosi'ffeitos, acompanhados dos necessários do-cumentos, cópias dos decretos, aposentan-rio os seguintes funccionarios da Estradaik Ferro Central do Brasil:

Antonio Gonzaga do Rozario Brito, no!ogar dc primeiro cscripturario; AlfredoDutra da Silva, no mcair.o logar, e JoãoCarlos dc Castro Lemos, no dc agente deestação,

O sr. ministro da viação autorizou

o pagamento dc 2:500$ á Companhia das

Entradas de Ferro do Norte do Brasil,

icssionaria da Companhia Viação Férrea

Fluvial de Tocantins a Araguary, relativa

ú viagem realizada no mcz de julho proxi-mo findo, de acordo com o respectivo con-

rato c conforme attestado apresentado.O sr. ministro da viação autorizou

o inspector federal de portos, rios e ca-

nacs a contratar com a Companhia Rio de

Janeiro City Iraprovcir.ents C" Limited,

ria quantia dc i.603:78o$46o, o cstabele-

cimento da rède de esgotos para "a nova

área da cidade, existente desde o Arsenal

dc Marinha até o canal do Mangue, entre

o cães novo e o antigo litoral, tudo de

acordo com o projecto elaborado pela refe

rida Companhia.

O sr. ministro da viação concordou

esm a proposta apresentada pelo inspector

4e portos, rios e canaes, no sentido dc•cr nomeado um engenheiro-ajudante, ao

ng, ihelro dr. Ucilôa Rodrigues, afim dc

.iuxilial-0 na fiscalização do porto dc Ma-

nãos, e, bem assim, substituil-o em seu

mpedimento, em vista de estar esse enge-

nlieiro desempenhando sósinho todo o ser-

viço des-a commissão.

AGRICULTURA

pelo tu*. ministro da agricultura,roram concedidos três mexes cie licen-ea, pura tratamento de «ande, ao sr.lv.Lmiinilo Coqueiro, liwpector de• iiuinnoa da Eicola Agrícola dc Pi-nhelro.

i (! ,sr* ministro da agricultura

indeferiu ¦ • requerimento de Jos/- Ur->ino Pereira, solicitando pagamentode tres me»-s de trabalho prestado aoAprendizado Agrícola de S. Lula «Ias

Estado do Hio Grande do Sul,visto haver sido o referido senhor,admittido, «em previa autorlzaçílo, pe-k> directtor daquello aprendizado.

Tndileirlu tmmbom o pedido de pa-gamento de ajuda de custo, por serpiaxo do Ministerit» só mandar abo-nal-o ao funecionario que sc transpor-te de um Estaklo para outro, aiâo sendoeste o caso do requerente.

Pelo sr. ministro da agriculturaforam despachados os seguintes rc-quertenentoa:

U. Courbassio, solicitando transpor-te para uma quartola do seu insectiei*da, de Pouso Alegre ao Rio do Ja-nelro. — Selle o documento;

Alfredo Can*alho Gomes üoUcitan-do um auxilio pecuniário por terconstruído um banheiro. — Indcfo-rido;

Sociedade Agrícola PastorJl Centraldo Paraná, solicitando um prêmio deanimação. — Selle o documento;

Leopoldo Guaraná, solicitando se-jum feitas experienclas cm diversospontos sootechnicos 110 pcu preparado•ílenomfnado "Oarrapatobor.niciid i.'' —¦denominado "Carrapatobornicida" —Itemstta uma amostra; e

d. 1>. Pinto Ferraz A.- Irmão, soli-oita.rtdo um auxilio pecuniário — Sei-lem o documento.

O sr. ministro da agriculturaeomimunicou por telegramma, ao sr.governador do Estado da Ka;hia, haversido iniciada, ha poucos dia», pelo va-por

"Manses", do Lloyd Brasileiro, aremessa de immignantcs para a la-voura assucareira da quo lie Estado,para onde seguiram 01 famílias ngri-cultoras.

Do coronel Eugênio Mui ler, vice-governador do Estado de Sinia Ca-tharina, recebeu o sr. ministro daagricultura telegramma communiitan-do havrir assumido o governo do re-ferido Estado, durante o impedimentodo governador, coronel Vi dal Ramos.

De Pelotas, recebeu o dr. Pedrode Toledo o seguinte lelcgramima, da-tado de 20 do corrente:

"Tenho a honra de communlcar av. ex. que foi hoje reeleita a DirecçftoOentral da l^cderaçao das AssociaçõesRuraes do Ilio Grande do Sul, conti-nuanido, portanto, a cargo da Socie-

dado Agrícola e Pastoril de Pelotas,

que apresenta a v. ex. os T>rotesto3de maior acatamento. — "Matiuel Si-

mões L#opes". presidente interino".Do presidente da Gamara Itália-

na dl Commereio ed Arttl, de S. Pau-

lo. sr. Nic-ola Puglisi CarboJie. reco-

l>eu o dr. Pedro de Toledo, ministro

da agricultura, a seguinte carta, da-

tada de 16 do corrente:"\ Camaira Italiana de Commereio

e Artes dr S. Paulo, por intermédio do

seu presidente abaixo assigna'do, vetm

apresentar a v. ex. seus agra«dccimen-

tos pelo estabelecimento da linha de

navegação especiai e exclusiva entre

a, Itália e o Brasil que forma objecto

dò contrato de 10 de setembro de

1912.A oreação da nova linha e um acon-

teeimento que muito honra os homens

illustres que trabalharam pela sua

realização e crêa em redor dos go-

vemos que souberam resolver tao mo-

memtoso problema cheio do dlfflcui-

dadea «i vameer. uma atlumosphara

sympatliia e determina um níovimcn-

to 'de'admiração pela exaeta vlelo que

miostrnraiin possuir dos recíprocos ln-

teresses dos -dois paizes amigos.

A esse movimento de aympathia e

admiração assoc>lou-se com crande ju-

Mio a Câmara Italiana, de Cammercio

e \rtes do S. Paiulo, mandando Inae

rir na acta de sua ultima sessão »m'«-

to de agradecimento a v-ex"a_ci?i

activida.de e inteligência deve-se prin-

cipalmento a. eatipulaeão do imoortan-

te contraio.

Na esperança de que v. ex. se 1-

... aceitar a modesta manifestaçao da

ramara. eiii vista da sinceridade doe

sentimentos que «. iwpiramm. com os

protestos da mais alta comsderaqao e

subida estima «ou de v ex. etc.

FAZENDA

Pelo sr. ministro da fu*enda

meados p.ra o Estado de"Junte o desenho e documento dc i collectores da» rendas ioaquim

ctorias cm Bezerros c ijra\a™. j m

Leonel Beícrra e Silva, em Escada, Mar-

ceilino IVregrir.o de Andrade Lima, e

propriedade do immovcl para sc poder re->lvcr sobre a reclamação", foi o despacho

exarado pelo sr. ministro da viação no• querimento em que Vicente Quirino daRocha, c Luiz Dias da Silva, pedem in-ilemnização por cessão de terras á reparti-ção de aguas e obras publicas.

"Attendido, nos termos da informaçãoinspectoria de portos, quer sc trate de

terrenos aforados ou não, quer quanto aosmarinha ou arerescidos, quer relativa-

mente aos dc rio? ou aterrados. Em qual-nucr ca*o, o produeto da venda será levado

conta de amortização do capital c nãoconta da renda bruta", foi o despacho

xarado pelo sr. ministro da viação no re-ucriniento em que a Companhia Port of

Pará. pede reconsideração do despacho dadoti -seu requerimento de 1 dc setembro donno findo, em que pedia modificação no

'i contrato, de modo o ficar autorizada aender. un vez dc arrendar, os terrenos

ilc marinha e accrescidos de que c usufru-"uaria, levando o produeto á conta de ren-

da bruta.— Ao sr. ministro da viação, o dirc-

ctor dos Telegraphos informou não julgartle urgente necessidade a construcção dc

•ma linha telegraphica entre Porto Novo

o Cunha c Ponte Nova, conforme solici-r, i a Camara Municipal desta ultima 1o-

c^liJade, visto já estarem essas duas lo-

11.idades ligadas pela Leopoldina Railway,

n »pondo, portanto, dc communicações tc-'"graphica»..

¦ O sr, ministro da viação reraetteu•«o fli fazenda o proces-o da .ipo>« ntadoria!r- Manuel d Barros Maciel W anderby,

ra ^ogar do continuo da secretaria da Ls-trada dr Ferro Central do Basil.

O sr. ministro da viação enviou aodirccior da despeza j)ub!ica do ThesouroNacional, us seguintes processos da pensão

tnont< pio: dd. Maria Dias GonçalvesIVreira, I aura Serpa Dias Adrião e Ju-

T.i, Luiz a Simonin dr Mattos, Ií«lena^imonin de Mattos i Tito, João, Mana,í rincisca e Alberto; d. Th<reza Alves^"nrriro, Paulo, Heraclito c Célia.

Foi restituido o processo relativo ao' it"pio de dd. Josephina Adelaide de

' ' r.t e Maria Arnaldina de Oliveira,f rancisco, >taria Joscphina, Maria Juve-nilla, Antonio e Sylvio.

O sr. n.iniatro da viação despachou

^'uintes requerimentos:Compa^nie Auxiliaier de Chemins de

r ' -i Brcsil — Compareça .i -* svcçao

DirectOfía Geral de Viação, para recc-' r guia para pagamento de sello.

' ompanhia listrada dc Ferro S. Paulo-I' i Grande — Deferido, mediante o paga-

n.j d i mui i estabelecida n» contrato,npareça a 2* secção da Directoria da

^:i(,áo, para receber guia dc recolhimentoda multa, que terá de ser satisfeita previa-

á expedição do decreto.'i sr. ministro da viação despachou

* petição de montepio de d. Lupicinia

Estiveram no gabinete do sr. ministroda viação a; seguintes pessoas:

Deputado José Bonifácio: drs. Ayres oc-• :>a. Araújo F. io, Frank Carvry. .ecre-

o particular do embaixador amcicaoo,

galhàfs e Symphfonio da Costa Mirin-diba.

O >r. ministro da fazenda tranaujfttiuá Alfand ga de* Santos a reclamação cotirtra as diffkuldadvs surgidas no r.ndamen-to de processos para despachos dc mate-rial importado pela Repartição de Aguase Eugotos.

cx. recebeu a reclamação citadft daSecretaria da Agricultura do Estado dc0. Paulo t mandou d- clarar aqncll.i AlflCl-dega que, cm se irai ando do material im-portado jf.ra rerviço publico, deve-tc fa-cilitar o « xpediente, sem nenhum prejuízopara a fiscalização.

Paia a Caixa de Amortizaçao, trouxeo "Byron" duas caixas contendo cédulaspara circulação na nraça c apólices da di-vida publica, fornecidas pela AmericanBank Note Convpany.

Para resolver dobre uma reclamaçãoa proposito do exoroicio cumulativo doscargos d«* despachante da Alfândega cauxiliar de cloísse do serviço dc ^ etc-ri n a ria na capital do Jistado do Mara-nhão, cni grão dc recurso, o «r. ministro•da fazenda recomnnndou á AUtandcga deS. Luiz, que verifique se o despachanteHt rmenegildo de Lima Me ire 11 es, nomeadopara^ aquelle cargo, desempenha as com-missões que lhe «ão confiadas pelos seusccnnnitteiiies, condições e:u que ipoderápermaucccr 110 exercido daqueUe primeirocargo.

O dr. Didimo da Veiga Filho, inspe.etor da Alfandega desta capital, confe-roneiou li ontem á noite, com o dr. Fran-cisco Salles, ministro da fazenda, sobre osserviços ciaquella repartição.

Ncsia conferencia, jiar.1 attender corapresteza ao despacho das bagagens, ficouresolvido que a Alfandega terá. como ar.strada de Ferro Centnal do Brasil, 30tiai).!Íiiadores fardados e numerados, quepoderão servir aos passageiros dentro dopróprio armazém dc bagagens e sc inetim-liir do transporte de maks <• volumes. Serádc iooJj» a fiança do cada traibalhador.

Foi de Ro:i8,;$S;7 a renda honteniarrecadada pela Reeebedor.m. do Distrioto

cdcrai, que desde o inicio do mcz cor-rente, ja arrecadou 1.685 :6S 1 $446.. Tendo procedido á ana'y»e nas man-

tewta» Mnaoi°"ae«

"Rosita" e "Tres

Es-trellas . dos exporíadores Guimarãe» Trmãos ir C.. em vista do nue requisitou aKcccbedoria do Dietricto Federal o dire-ctor do Laboratorio Nacional de Analysesdeclarou tratar-se de uma manteiga dc lei-

f,m f,!u' ha Presença dc substancias

nocivas a saude.

nuhT;eíaf ?r?furaf0ria RcraI da fazendapublica foi lavrado o termo de traspasisee aforamento a Paulo Dacl. comprador nDomingos Cândido Peixoto, dos terrenosdc marinha n. 60 e parte do de n. 60, na-quellc, achando-se os prédios ns. a agiÇ

110 ultimo os de ri.-. 20! e 'o; da maVisconde do Rio Branco, cm Nlcthrroy° sr. ministro da fazenda mandou in-emir em folha de pagamentos as pensõesde montepio de reversão de d. Carlota Joa-quina Trov3o Cavalcanti dc Albuquerque.Mina do cirurgião-mór. dr. Francisco dePaula Cavalcanti de Albuquerque, parasua filha d. Maria José Cavalcanti dc Al-buquerque Wackcr, e dc vencimentos demactividade de Domingos José Teixeiracia

Y»va, guarda fiel aposentado do Ar-senal de Guerra de Matto Grosi-o.

O sn ministro da fazenda approvoua nomeação de Raymundo Nogueira dcoantiago para o Togar dc escrivão da col-lectoria das rendas federaes em S. Ber-nardo dau Russas, no Estado do Ceará.O Banque Française pour 1c Bré-si! et 1'Amerique du Sud, requereu ao sr.ministro da fazenda autorização c approva-çao dos seus estatutos, tirando ao sru

jJ as Palavras: "pour

TAmerique duíjud c elevando seu capital de 5.000.000de francos, para 15.000.000 de francos.

Pelo sr. minisro da fazenda foramexonerados, no Eistado de Pernambuco: oscollectores das rendas federaes em Graya-tá c Bezerros. Jo?é da Silva Caldas So-brinho, e em Escada, João Florentino Ca-valcafiti de Campos, e os escrivães da-quella primeira collectoria. Tobias Gomesde Alencastro e da de Olinda, ManuelDias Toledo.

O sr. ministro da fazenda exonerouAntonio dc Mello Quinderé, do logar deescrivão da collectoria das rendas federaesde Barbalha, no Estado do Ceará, e no-meou para o substituir, Antonio José daCosta.

O Thesouro Nacional vai realizar osseguintes pagamentos: da importancia de38 :o55$555, ouro, á Amazon TelegraphCompany, de subvenção correspondente ao

trimestre do corrente anno; de 11á Empresa de Navegação Rio-São Paulo,idem, de janeiro a abril últimos: de3*J.13$333> á mesma, idein em julho ul-timo; de 4J9:j54$jo4. á Companhia SãoLuiz a Caxias, dr medirão nos tnezes dcabril a acosto últimos l- dc o .'070556,?T,<^455$73o. a diversos, de fornecimentosao Ministério da Guerra. 110 corrente anno.

GUERRA

officiaes que, por aviso de sabbado ulti- [ ~ ° coronel commandante da fort..

. Icza dc São Jcão, propoz paro auxiliar omo, foraiu nomeados árbitros da mano- | ntrvi^Q do gabinete odontolog:co daquellabra f;nal, que será executada pelas forças J frtaleza, o cirurgião dentista Júlio Pinhei-

da 9* região, era acampada na fazenda doj

AffonsoF, durante 03 dias j0, sj, jO, 10 e

30 do cokfcnte.

Xa fortaleza de Capacabana, cuja con-

strucçáo está sendo dirigida por uma com-

miL-sâo de engenheiros militares, cujo chc-

fc é o tenente coronel Franco Filho, rea-

lisar-sc-á hoje, ás 2 horas da tarde, a

montagem dos canhões dc 7,5, das cupu-

Ias (artilharia minima), que será presen-cinda pelos srs. presidentes da Republica,

ministro da guerra e altas aut/ridades ci-

vis c militares.

A montagem será feita solcnnemente.

Os pharmaceuticos contratados do Exer-

cito Romeu Thomé da Silva c Armênio

Flarys apresentaram-se honteni ao chefe

do Departamento da Guerra, por terem

firmado os contratos respectivos.

O Supremo Tribunal Militar, reunido

hontem em sessão, julgou merecedores da

medalha militar os seguintes officiads cpraça-s:

de ouro, por contarem mais de 30 an-nos dc serviço, sem causa que os desabo-nem, aos seguintes officiaes:

Tenente coronel Pedro Pereira Netto,major Diogo Figueiredo Moreira e capi-tão Manuel dois Passos figuoiròa;

de prata, por contarem mais de 20 an-nos, nas mesmas condições supra, aos se-

guintes officiaes:

major graduado Joaquim de Cerqueira

Daltro; capitães: Raymundo Rodrigues

Barboza, Adalberto Gonçalves de Mene-

zds, Álvaro Cezar da Cunha Lima c docorpo dc pharmaceuticos, Manuel dos Pas-sos Farias de Mendonça, 1^3. tenentes Pli-nio Américo dc Almeida. Arthur Ribeiro,Manuel Francisco de Sá Caldas c do corpode intendentes, Emygdio Barboza Lima,segundos tenentes Manuel Rodrigues Pinto. Antonio de Araújo Lins, Pedro Ameri-co dos Santos, José Maria Cotta de Mel-lo, Alfredo Dantas Corrêa dc Góes c Que-rino Pereira Brito;

de bronze, por contarem mais de jo an-nos, nas mesmas condições, aos seguin-tes:

2" tenente Manuel Laert Moreira, sar-

gento ajudí*ite do 40 batalhão de artilha

ria, Raymundo Cândido do Rego Bar-ros, primeiros sargentos amanuenses: da

7a região militar, Pacifico Pereira deLima; do Departamento da Guerra,' Pe-

dro Pereira das Virgens e Alfredo Morei-

ra; primeiros sargentos: do 54o batalhão

de caçadores, Carlos Augusto Rodrigues

Martins Filho, do 6o regimento de infan-

taria, José Gomes' dc Sá, do 40 batalhão

de engenharia, Braulio Corrêa de Mello,

do 2o batalhão de artilharia de posição,

Josc Maria de Souza c archivista do 12o

regimento de infantaria, Anselmo de Si-

queira Bertolotti, cabo de esquadra do i°batalhão de engenharia, Vicente Mathias

de Sá, do 4" regimento de cavàllaria,

Francisco Goulart e musico do i" bata-

II1S0 do mesmo regimento, Antonio Alves

Cunha.

ro, sem remuneração.Serviço para hoje:

Superior dc dia, capitão Canrobcrt deLima Costa.

Dia ao quartel general da o* região, umofficial do Departamento da Guerra.

Auxiliar do official de dia, amanuenscAugusto Barboza.

O -:0 batalhão de artilharia dã as guar-das dos palacios Guanabara, do Cattctc cdo forte dc Copacabana.

O 55o dc caçadores dá as guardas doArvsenal dc Marinha, Quartel General cHospital Central.

A brigada estratégica e o i° batalhão dcengenharia dão os demais serviços.

Uniforme, 5."

MARINHA

crivães da primeira collectoria Francisco

Salles Azevedo Silva: cm Olinda, Carlos

Migro, e em Itamaracá e lguarassu .Lcon

de Mcira Lins. . o sr. ministro da lazenda mandou

passar oi titulos declanatorio» da PensSo

Se montepio de d. Leonor da Mot a Bas-

tos c dos menores Alzira, Octav .

mando Beatriz, Flor dc Liz, Miramar

Valdeleiro Malvina e Waldemar, viuva e

filhos dc Joíc Gonçalves Bastos contmuo

da Caixa de Amortização, e dc xencimcti

to, de inactividade de Modcstmo Elu.*noV. Arr.ide â" official aposentado da

Administração dos Correios do Estaóo de

Minas Geraes, e novos titulo», dc. «d«.nti

COS vencimentos do* »•« escripturar.os da^s

Alfandegas, do Rio de Ja««r°, P^°

Muriz de Souza Sarmento, c de Corumbá,

Pedro Mendes Limoeiro.

q sr. ministro da fazenda nomeou

Sylvio Burigo rara o logar de escrivão

da collectoria das rendas |íde"es.

cm

Tubarão, r.o Estado de Santa Catha

Raul Leite Borges, Isaura Leite

Boces Carmcn Borges da Silva ferreira e

Mario l.eite Borges, para % ender o prédio

á rua Vinte Quatro de Maio n 400. antigo

a d. Anil a de Mattos Saraiva, por

24'6oo$ pediram licença ao sr. ministro

da fazenda, que a concedeu. O sr. ministro da fazenda, attcndtn-

do ao seu eollega da viação c obras publi-

cr.í ordenou que fossem pagas a Contpa-

gni'e des Chemins de Fcr Fedéraux de

1'üst Brcsilki.. empreiteira da construcção

da réde de viação da Bahia, o quantia

dc 1.69-':/oS$40j relativa a mediçío pro-

dos trabalhos executados na rc-

da Estrada de Ferro de Sao

Francisco, em julho ultimo, e a Gebroue-

der Goedhart A. G., 5a6:j9>$i-4. P'los

tnabalhos executados nos canaes das bar.

ras Guapy-M tgé e dos rios Mcrtty, Ls-

t reli a t- Guaxindiba. Esses pagamentos sao

era apoüers ao juro de 5 °|° ao anno

1_ O Tribunal dc Contas, na sua ultiuna

reunião, fez o seguinte.

Ordenou o registro dos contratos ceie-

brados com Luiz Macedo. A. Plácido Mar-

(lies & C. e outros, para fornecimMtto a

R.-nartiçào Geral dos Telegraphos; com

F. Costa & C., Dorlido Ma.a & C. . ou-

iros ide 111. idem; com lhe Amazon Rner

Steani Navigation Company. Limited, para

o ser\iço de navegação do rio Amazo-

"'Autorizou o registro dos créditos dc

I<0:000$ para a construcção do novo edi

ficio da escol.1 de aprendizes artífice., do

stado de S. Paulo; dc 340 :o«o$, i«ra

pagamento da subvenção d- 40:000$ por

\ iag^iu redonda entre a Itália c o

mlRecusou registro ao contrato c ffectuado

com .1 Comi" nhia de Viação Rio-Sao

p ulo.Matto Grosso, para o serviço de

¦avefação do rio r^rana e seus affluen-

tes 'por

sc estipular 11.1 clausula ji. a

isenção de impostos ejtadoaes c muniu-

P'Julgou legal a COBeesMO de pensões a

dd Carlota l.-boa de Siqueira I-ope- '

Maria .!a ' rloria Freitas Chaves

tador.a 'a Francisco das Chag.

O expediente, hontem. no Ministério daGuerra, por ter sido segunda-feira, cor-reu frouxamente, tendo, no entanto, o ti-tular desta pasta assignado vários papeisque não foram dados á publicidade.

A' tarde, o sr. ministro recebeu o te-nente coronel Franco Filho, chefe da com-missão constructora do forte de Copa-cabana, o qual foi convidal-o a assistir

hoje, naquella praça de guerra, á monta-

gem dos canhões 7,5, das cupulas. S. ex.

prometteu comparecer e marcou a solen-

nidade para ás 2 horas da tarde.

Em confercncia com o sr. ministro da

guerra, efcteve honteni, o general Marques

Porto, chefe do Departamento da Guerra.

vísoriaconstrucção

O «r. ministro da guerra, juntamente

com os seus ajudantes dc ordens, será

presente ao embarque do illustre general

Júlio Roca, ministro plenipotenciario da

Republica Argentina junto ao nosso go-

verno, que deve ter logar no Cács do

Porto (praça Mauá), hoje, á í hora da

tarde.O carro do illustre diplomata será es-

coitado, desde o Hotel dois Estrangeiros,

onde tem rcsidencia, até o Cáes, por um

esquadrão dc cavallaria, de al um nos do

Collegio Militar.

Na praça Mauá. uma bateria dc arti-lharia do mesmo Collegio, estará, á hora

do embarque, postada e dará as salvas a

que tem direito o grande estadista urgen-

tino.

Havendo o com mando do 13* regimento

dc cavallaria «ubmcttido á consideraçSo

do genera] inspector da 9* região a sc-

guinte consulta:

i.° -— Em um regimento dc dois esqua-

drões, quando formado, qual deve ser to-

mndo normalmente para direcção?

2.0 — Quando o esquadrão tenha desair com o estandarte, como tem acon-

tecido ultimamente, qual a posição destecm batalha c cm columna?

Foi resolvido pelo sr. general chefe doGrande Estado Maior do Exercito, do se-

guinte modo: "O regulamento de mano-bras da arma dc cavalaria, indicando o 3®esquadrão para dar normalmente a dire-cção. estabeleceu a principio que o.-sa di-recção deve ser dada pela direita da alaesquerda, e que no caso de dois esquadrões corresponde ao segundo. Quantoao segundo quesito, é um facto anormala presença do estandarte isolado, a cavai-lo; por isso o regulamento não o pré-vio. Entretanto, quando isso acontecer,o estandarte deve se collocar como si oesquadrão fosse um regimento e os pe-lot6e3 fossem csquadrOcs."

Por despachos de 21 do corrente, fo-ram^jran^sferidos por conveniência do .ser-viço: do 6° regimento dc infantaria paraa 6" companhia isolada de caçadores, o 2°tenente Augusto Pereira, e destea compa-nhia para aquelle regimento, o 2" tenenteAntonio Fontes Pitanga.

O tenente coronel medico do Exercito,dr. Carlos Frederico Kal.uco, rseentemen-

tc chegado Ja Europa, ioi mandado addirao Departamento da Gucra, até segundaordem.

O sr. ministro da guerra, por despa-

cho dc 16 do corrente, mandou incluir noAsylo de inválidos da Patria o 20 te-

nente reformado do Excrc.ta, Joào Alves

Pinheiro.

Hoje, dia annivcrsario do natal do gc-ncral Souza Aguiar, commandante em chefe

das forças cm manobras, 11a fazenda do*

Affonsos, será offcrecido a s. cx., no lo-

cal do acampamento, um almoço intimo,

pela officialidade ás suas ordens, c 110

qual tomarão parte ás altas autoridades do

Exercito. Em outro local desta folha da-

nios detalhada noticia do que vai ser essa

fiíita.

A s altas autoridades do Exercito apre-

sentou-sc, hontem, por ter regressado da

Europa, o tenente coronel medico, dr. Car-

los Frederico dc Nabuco.

Acompanhado da sua exma. fainilia, par-

tiu para Lambary o general de brigada

Ilha Moreira, que ultimamente cxerr.-.i

as funcçòcs dc inspector militar da 2a rc-

gião.

qposeit-Moura Ma-

Apresentaram-se hontem ao sr.ministro da

sjuerra c demais autoridades militares, os

Na inspecção de saude que tíc submette-

ram no Estado do Rio Gr.-.nde do Sul, fo-

ram julgados promptos para o serviço, omajor graduado Aristides Artninio de AI-meida Rego e a° tenente Francisco Car-reira Cardozo.

O sr. ministro da guerra, no reque-rimento dc Odilio Baceliar Randolpho deMello, exarou o seguinte despacho: —"Certifique-se.*'

Apresentaram-se ante-hontem , aoDepartamento da Gucra, os capitães Da-niel da Silva Pereira, do regimento decavallaria. por ter vindo com permissão;Luiz Trenio Ferreira dc Mendonça, do 18obatalhão de infantaria, por ter de reco-Iher-se a seu corpo; c veterinário gradua-do José Alexandrino Corrêa, por ter con-cluido a licença em cujo goso sc achava;e iu tenente Carlos Gomes Borralho, daarma de infantaria, por ter 5iido mandadocontinuar addido ao mesmo departamento.

Pelo quartel general da »»• regiãodc inspt-cção, foi mandado dar baixa doserviço do Exercito, logo que tenha alta dohospital militar, ao 3" sargento do o" ba-talhão de infantaria, João dc Albuquer-que Machado julgado incapaz para o ser-viço do Exercito.

O dr. juiz da 3* pretoria officiou aoQuartel General da o* região, no sentidode ser posto em liberdade, o alnmno daEscola dc Guerra Manuel de Freitas Xo-\aes, que prestou a respectiva fian;a.

Apreseniaram-sc hontem. ás altas auto-ridadeò navaes: capitão dc mar c guerra,Rodolpho Ribeiro Pcnna, por ter sido pro-movido; capitão dc mar e guerra EduardoAugusto Veríssimo dc Mattos, por ter sidoexonerado do cargo de ajudante da stipc-rintendencia do material; capitães-tenentesOscar Luiz dos Santos Dias, por ter en-trado no goso de licença c desembarcadodo caça-torpedeiro

"Matto Grosso",^c en-

genheiro naval Francisco de Paula Coelho,por ter sido desligado do Arsenal dc Mari-nlia desta capital; primeiro tenente Anni-bal Erico Salles, vindo do Estado do Pará,e segundo tenente Mario de Avellar Naza-reth, por ter vindo do Estado da Para-hyba; capitão dc mar c guerra graduado,Rodolpho Ramos Fontes, por ter sido gra-duado," e o capitão dc corveta Honorto deLaraare Koeller, por ter sido exoneradodo commando do contra-torpedciro

"Ala-

gòas" .Desembarcaram: o guarda marinha

machinista Agenor Santos, do navio-esco-la "Primeiro de Março".

Foi designado o escrevente de i* cias-sc, José Besouchet, no cruzador-torpedeiro"Tymbira", em substituição do escreventede igual classe, Evaristo Lopes do Nasci-n;cnto.

Desembarcou o escrevente de 1* cias-se, Evaristo Lopes do Nascimento, do cru-zador-torpedeiro "Tymbira".

Foi designado o fiel dc classe, con-tratado, Eduardo Vai Flor de Castro, paraservir na Escola de Aprendizes Marinhei-ros dc Pirapóra, em substituição do dc igualclasse, Paulo Gonçalves Bastos.

Foram desligados: o fiel de 2a classePaulo Gonçalves Bastos, da Escola deAprendizes Marinheiros dc Pirapóra. de-pois da respectiva entrega; o capitão decorveta Joaquim Nunes de Souza, por tersido nomeado para commandar o caça-tor-pedeiro

"Alagoas"; os primeiros tenentesManuel Eloy Alvim Pessoa, por ter tsidonomeado para exercer o cargo de immediatodo monitor "Pernambuco",

e Annibal EricoSalles, por ter mandado embarcar no con-tra-torpedeiro "Tiradentcs".

-— Foram desligados: os aprendizes ma-rinheiros Osvvaldo dc Lima e João de Deus,da Escola de Aprendizes Marinheiros deS. Paulo, c Manuel Reys, da Escola destacapital, todos por incorrigiveis.

Ao superintendente de portos e cos-tas, foi enviado, para informar, os rcqticri-mentos dc Guilherme Muniz B. dc Ara-gão, pedindo seja certificado pelo capitãodo porto da Bahia, si 11a área do terrenopertencente ao Ministério da Marinha, caiualgum projcctil atirado pelas fortalezas doBarbalho ou de S. Marcello, no dia 10 dcjaneiro do corrente anno, e qual a qualida-dc do projcctil; aquelle cm que pede quepelo commando da Escola Modelo de Aprcn-dizes Marinheiros do Estado da Bahia, sejacertificado o que constar dos livros dequarto sobre o incêndio dos prédios situa-dos á rua Chile da capital do mesmo Es-tado, occorrido cm' 10 de janeiro do cor-rente anno, bem co>mo si na referida Escolaou na área do terreno que a circunda, caiualgum projoctil atirado pelas fortalezas doBarbalho c S. Marcello, e o que tambémpede que pelo commandante do navio-es-cola "Caravellas", seja certificado o queconstar no livro de quartos sobre o inccn-dio dos prédios situados á rua Chile, nacapital do mesmo Estado, occorrido cm 10dc janeiro do corrente anno.

O sr. ministro da marinha enviou aopresidente da commissão e marinha c gucr-ra do Senado Federal, a seguinte exposi-ção:"Correspondendo ao honroso convite des-sa commissão e que consta do officio nu-mero 51, de 17 dc junho do corrente anno,para que se pronunciasse sobre o projectode reorganização do quadro de pharmaceu-ticos do Corpo dc Saude da Armada, apre-'sentado a essa egrégia assembléa pelo sr.almirante Alexandrino Faria de Alencar,cm 19 dc maio de 1910, declaro que sa-tisfazendo clle, qtiasi por completo, as ne-ccsisdades actuaes da marinha dc guerra,attende também ás justas aspirações dcfunccionarios zelosos e trabalhadores que,até hoje, estão lutando com a falta dc jus-tiça que emana dc não serem equiparadosá iguacs funccionarios do exercito.

De facto, os pharmaceuticos do Corpo deSaude do Exercito, chegan; á patente de co-roncl, ao passo que os da Armada, podemattingir, actualmente, só ao posto dc ca-pitão de fragata, tenente-coronel, quando,nos respectivos corpos, os machinistas ccommissarios são promovidos áquelle posto.

E\ pois, justo que sc repare essa des-igualdade, tanto mais quanto, o quadro ten-do de ser ampliado, precisa de postos supe-riores, e esse augmento não acarreta des-¦pczas insuperáveis, como passo a demon-strar.

Mesmo o quadro que tenho a honra dcvos propor, simples augmento de quatrosegundos tenentes, pequena modificação,pois, da proposta pelo sr. almirante Ale-xandrino, enviada para dar parecer, e quedisse satisfazer quasi plenamente ao ser-viço eleva, apenas á despeza de um contoc oitocentos mil réis mensaes. Essa des-peza nada é, si attender-se á vantagem,que é corollario, dc ser possível organizarum serviço como requer a marinha actual.

O quadro proposto é o que se segue eo seu pessoal será aproveitado nas commis-sões abaixo indicadas, ro6trictamente ne-cessarias, não procurando attender a licen-ça^, por moléstia ou por outros motivos,nem a necessidade de manter cm paizesadiantados, em estudos, um a dois ftinc-cionarios para que possa a marinha deguerra acompanhar, cm seus progressos,as demais.

O quadro é o seguinte:Uni capitão de mar e guerra, chefe do

do laboratorio; um capitão de fragata, chefeda pharniaoia do hospital; um capitão decorveta, ajudante do laboratorio; um capi-xio de corveta, sanatório naval; um capi-tão tenente, escola de grumetes; um. capitãotenente, directoria do armamento; um ca-pitão-tenente, gabinete dc analyses; um ca-pitãotenente, hospital dc segunda classe;pitão-tenente, hospital de segunda classe;lyses; um primeiro tenente, idem ; um pri-meiro tenente, Hospital Central- da Mari-

| nha; um primeiro tenente, idem ; um pri-meiro tenente, sanatório naval; um primei-ro tenente, Escola de Aprendizes Mari-nheiros; um segundo tenente, enfermariado Pará; um segundo tenente, enfermariade Matto Grosso; um segundo tenente,couraçado "S. Paulo"; um segundo tenen-tc, couraçado "Minas Grraes" ; um segun-do tenente, couraçado "Rio de Janeiro";un. segundo tenente, navio-escola "Benja-

min Constant": um segundo tenente, sana-torio naval; um segundo tenente, directo-ria do armamento; um segundo tenente,defesa movei do porto; um segundo tenen-te. Hospital Central; um segundo tenente,gabinete bactcriologico; um segundo tenen-te, Corpo dc Marinheiros Nacionaes.

O quadro demonstrativo das despezas doquadro de pharmaceuticos, é o seguinte:

Despezas actuaes — Um capitão de fra-gata. 1:^00$; dois capitães dc corveta,1:000$; tres capitães tenentes. j:c50$;tr.-s primeiros tenentes. 1:755$; tres se-gundos tenente.4-, 1 :jüo$ ; dez contratados,4 :5oo$ : total, 12 :g^5$ooo.

Despczas projectadas pelo Senado c qtleconstam da mensagem enviada a estudos— Um capitão de mar e guerra, * 1450$;um capitão de fragata, '!^oo$; dois capi-tães dc corxcta, 1:900$; quatro capitães

tenentes, 3:000$; seis primeiros tenentes,3:450$; oito segundes tenentes, 3:600$;tot*d, 14:600$ 300.

Despesa* propostas, attendendo ao ser-viço actual e ás necessidades futuras —

Uni capitão de mar e guerra. 1:450$; umcapitão ti.' fragata, 1 :aoo$; dois capitãesde corveta, 1 :ooo$ ; quatro capitães tenen-tes, 3 :ooo$ ; seis primei tos tenentes, 3

'.450$ ;doze segundos tenentes, 5:4oo$; total,I6:40O$ouo".

O navio de registro hoje, é o Macout""Rio Grande do Sul".

0 uniforme hoje, é o 30.

CORPO DC BOMBEIROS

Serviço para hoje:Kstttidu-nralor tenente Adelino.Pramptld&o, alteres Alelbladea e

Btt.pt i Jitu.Manobra» de registros, altere» Fll-

gue.lras.Ronda aos theatroa, alferes Emes-

to.Mo&ico de dia, dr. Tito.Rmerspertela, dr. Seeutulino, alteres

Pinheiro e Narciso.Uniforme, 7".Coimmanidante da, guarda, forriel

Heis.Inferior de dia ao Corpo, sargento

Teixeira.Reforço, sargento Gnimarãe».Patrulha, surgento Dias o forriel

Gttima ruoí*.Uniforme, 4o.

GUARDA liACIONAL

Detalhe do serviço para hoje:'Projnptiidíto, dois officiaes, senido um

do 5o e outro do 20» batalhões do in-fanfcaria.

As ordena-nças serão dadas pelosmesmos corpos.

O novo conimaiulanU' do I I" Batalhão<Ip Infantaria

Effectuou-se ante-hontem, solemne-mento. a. posse do novo commandantedo 14" baitalli&o do Infantaria daGuarda Xacional, de&ta capial, sr. te-nente coronel Josfi Ribeiro Júnior.

lJ.das a« "ordens <lo din", do capitãoÁlvaro da Silva Fernandes e do tenen-te coronel José Ribeiro Júnior, desteassumindo o commando e daquelledeixando, delicadas nmnifestaqões deapreço foram tributadas ao velho eestimaido official superior -da valorosamilicia, com tanto acerto nomraidopara, commandar o referido batalhão.

O coronel Ribeiro Júnior, após des-pacliar o expedknmte e tomar diversasprovidencia», aos seus comimandados:Antonio Amaral, Pedro do So<uza Maji-gueira, Joílo Rodrigues de I.imii. Xo-mcslo do Castro Teixeira, Manuel Ro-mão Gonçalves, Francisco PerafanFernandes e Antônio Alves Ben-Jaonin;amigos: dr. Alberico Freire de Sant'-A mia, por .«i e pelos drs. Thomaz Del-phino dos Santos e Floriano de Rritto,deiputados federaes, pharmaceut icoOswald de Menezes, Edg-ard Roméro,Baulino Barbosa, Honorio Rabêllo,capitão Pirfho Bawto», pela I-ãgu Ma-ritima. capitão Monteiro do Barros.Aatolpho Freire Filho, Joào Sebastiãode Freitas, Pre-^ciiliano Neiiva Bandei-ra, Daniel Alves, pela

"Gaaettt daTarde". Hermeneglldo Rocha, pela"A Noite", FurtaJdo de Mello, pela.

"A

Republica", Vlcima de Mello, e offi-cia.es: Ldvio Augusto do Nascimento,Thomaz Faillace e Antenor Sebastião,representantes do com/mandante e of-fici'aJidade do 15° batalhão de lnfan-taria, da mesma milicia, offereceu fi-na e variada meza de doce®, vinhos,cervejas e agruas mineraes, oecasittoem que. brindando o recém-amposea-do, falaram os srs. dr. A liherlco deSamt'Anna, Francisco Perafan Fer-nandes, Edgard Rom^ro, Pa<ul1irLO B;ir-boza, pharmaceu tico Oswald do Mene-zes 'e Vieira de Mello.

O coronel Ribeiro Junio«r. respon-dendo aos brindes, visivelmente com-movido, disse estar disposto aos maio-res sacrifícios em prôl da Patria e doGoverno do marechal Hermes da Fon-«eoa, a quem levantava o seu brindede honra, no que scguiram-n'o os pre-sentes.

Durante a solennIdade a banda demusica do 15° batalhão, que so acha-va correctamente uniformizada, ex-ecutou lindissims peças do seu reper-torio.

A's 6 horas da ta.rdc, sol» vivas aoroímmandanto e officiaes do 14° ba-talhão terminava essa bella fe£ta mi-Iltar.

SAUDE PUBLICA

Requerimentos despachados:João Marttins Guimarães (6° dis-

tricto) — Queira comparecer á Sc-cção cie Engenharia.

Atiitonlo Henrique Laeoste — Dote-rido.

Luiz Campos — Deferido.Alves VaeconceMos & Comp. — De-

ferido.Theodor Wille &- Comp. —- Provan-

do o que allega será. attendido.G. Coatale«m — Deferido.

PREFEITURA

Esteve hontem na Prefeitura o sr. gc-

ncral Roca, cm despedida ao sr. prefeito,

a quem entregou a importancia de

3 :ooo$, para ser distribuída pelos pobres

do Districto Federal.—Foi designada a adjunta Othelina ^'n-

to. para ter exercício na 6a escola muni-ciipaí do i° diistricto.

—Adquiriram immoveis:Alberto Dias dc Almeida, prédio e ter-

reno á rua Barão de S. Francisco iMlhon. 324, por 5:000$.

Júlio Pedrozo de Lima, terrenos (doislotes) á rua Vieira Souto, por 14:000$.

Manuel Augusto da Silva Graça, pre-dio á rua General Bento Gonçalves 11 53.por 6:525$ooo.

Souza Cruz & C., um terreno á ruaGaribaldi, por 40:000$.

Mania Moreira da Silva, prédios á tra-vessa Álvaro ns. 18 e ao, por 12:000$.

Carlos e Seraphim Moreira da Silva(menores), predlio á mesma travessa n. 14,

por 6:ooo$ooo.Maria Augusta e Davina Moreira, da

Silva, prédio á mesma travessa n. 16, por6 :ooo$ooo.

José Carneiro de Barros e Azevedo, ter-reno á rua Nossa Senhora dc Copacabana.

por to:ooo$ooo. __—Na Directoria Geral de Obras c Via- dante, em vista de deficiencia d

ção Municipal foi assignado o termo decontrato, pelos srs. Oliveira Salgado &C.. para o calçamento a paralleüpipedossobre base de macadam, da rua Duquczadc Bragança.

—No dia 5 de outubro vindouro, ás 2horas da tarde, encerra-se a concorrênciaaberta na Dircctoria Geral de Obras eVúação Municipal, para o calçamento a pa-rallelipipedos sobre base de macadam, daAvenida Bartholomeu dc Gusmão, no tic-cho entre o Quartel Typo e a estação daMangueira.

—Na Sub-directoria de Policia Adminia-trativa Municipal, > foram registradas 133

guias das diversas importâncias arrecadadase recolhidas á Sub-directoria dc RendasMunicipaes, pelos agentes fiscacs, no to-tal de 3:403$i00, metido àc :

Inhaúma — 31$ da matricula de cães,

530$ dc enterramentos c 250$ de nnpos-tos.

Jacartpaguá — 53$ dc impostos.C»nvpo Grande — 5$ de leilões.Santa Cruz — 28$ dc multas, 60$ de

impostos e --o$ d^ enterramentos.Ilhas — 10$ idem ç 20$ de impostos.San<ta Rita — 78$ idem, 9^200 de lei-

lõcs e 50$ de multas.Sacramento — 130$ idem.S. José — 130$ idem e 73$ dc impôs-

tos.Santo Antonio — 148$ idem.Lagoa — 30$ idem, 7$ da matricula dc

cães e 5$ de multas.Sítnt*Anna — 20$ idem e 50$ dc im-

postos.Espirito Santo — 6^5$ dc multas c 7$

da matricula de cics.

S. Christovão — 170$ de multas, 16$de leilões «• J27$yoo de. impostos.

Engenho Velho — 14$ da matricula dc

cin, .1$ d.' U'iliVs , 1.10» dc multas.Andarahy — 120$ idem c 7$ da matn-

cul>a dc cães.Tijuca —» 206$ dc multas c 48$ dc im*

postos.Kngenho Novo — 20$ idem.Mcyer — joS de liilôc», -•>$ dc impôs,

tos e 30$ de enterramentof.—«Pelos agentes dos districtos abaixo to

ram impostas as seguintes multas:Do Inhaúma — A João dc Moraes Ma-

cedo, dc 100$, por ter feito concertos 1*0

predio n. 25 da rua Cczariu Machado,sendo intimado por edital a sanar a in-fracção. no prazo de 5 dias.

Da Hngi-nho Velho — A Salim HabeHuSbiin. de 100$, por não ter pago a b-cença, deste anno, de seu negocio, á ruaS. Christovão n. 423.

Do Espirito Santo •— A Manuel deMoura, José Vieira Brum, João Nunes eFrancisco Machado de Souza, de 200$, acada um. por venderem leite com águadc seus depositos ás ruas S. Carlos n. 111,Presidente Barrozo n. 86. Frei Canee.i11. 420, e Dr. Campos da Paz n. 4°, cmreincidência.

A José A, Cabral, de 100$, por oppor-sc ao exame do leite, que vendia» proce-dente da rua Magalhães n. 2,

A Arcadio Fortuna, de 50$, por tertransferido o negocio para a rua da Pazn. 19. sem as exigências legaes.

A Vieiras Mattos & C., de 100$, porestarem negociando sem licença no depo-sito da rua Machado Coelho n.

Dc Santa Rita — A José Vieira daSilva, de 500$, por estar negociando nodomingo, á rua Marechal Floriano 11. 4.

A Amélia da Fonseca Fernandes,200$. por estar fazendo alterações no pre-dio n. 100 da rua Camerino, sem licença,

sendo intimado por edital ao embargo dasobras e sua legalização, no prazo de 5dias.

Da Gloria — A Aniorim Bastos & C.fde 500$, por estar negociando em dia te-riado municipal, á rua Ypiranga n. 142.

Da Gavea — A Manuel Fernandes daCruz. de 30$. por falta dc aferição cmseu negocio, a rua Voluntários da Patrian. 449-

Do Andarahy — A Antonio Moraes Mi-

suei. de 100$, por ter construído na áreados fundos do predio n. 337 da rua Ba-rão de S. Francisco Filho um barracão.

A Ignacio Teixeira da Cunha, de 300$,

por não ter curraprido o laudo da vistoriarealizada no predio n. 70 da rua dc San-ta Luiza.

Da Tójuca — A Arii*do da Fonseca &Vianna e José Pinto de Oliveira, de 30$,a cada um. por falta de aferição em seusnegocios á rua Condt: dc Bomfiim ns. 6c 122. f

—Serão vistoriados:Hoje, ao meio dia. o predio n. 118 da

rua Conde de Eomíim, de proprietário r< -

presentado pelo dr. curador de ausentes,¦e ás 12 112 horas d* tarde, o de n. 120

da mesma rua, de Carlota da Silveira Bor-

ges, c no dia 26. ao meio dia, o predion. 403 da rua General Pedra, dc Hirne

& Comp.

TELEGRAPHOS

Foram designados: os telegraphistas do2a classe Haroldo Godolphvm Bandeira eEmygdio Francisco de Souza para a esta-

ção Central, sendo o primeiro para servir

como manipulante principal do serviço dosapparelhos Baudot 1 o segundo para ser-vir como dirigente do serviço dos apparc-lhos Baudot; o tclegraphista de 3* classrArlindo Teixeira da Cunha para servircomo manipulante principal do serviço dosapparelhos Baudot da estação Central: o

tclegraphista de 4a classe Francisco de Sal-les Mello para servir como encarregado daestação radio-telegraphica de Montc-Serrate o tclegraphista regional Manoel Fran-

cisco da Silva Tatu', para servir no distri-cto do Rio de Janeiro, á disposição dorespectivo engenheiro chefe de districto,

que deverá indicar unia estação para ncllaservir.

Foram removidos: o tclegraphista de2* elasse Kliezer Castanheda de Albuquer-

que, da estação de Thcrezina para a deRecife, como auxiliar, sendo-lhe marcadoo prazo máximo dc 10 dias para ser desli-

gado daquella estação: o tclegraphista dr

4a classe Antônio Pereira de Carvalho, daestação de Fortaleza para a de Recife,sendo-lhe marcado o prazo máximo de 10dias para ser desligado daquella estação,e o telcgraphista Franklin Roberto Cor-deiro Dias, do centro de S. Christovão parao de Petropolis.

Foi dispensado Othon Gaudie Flcury,do cargo dc mensageiro da estação dc Co-rumbá, districto de Goyaz.

—- Obteve licença de 60 dias, com 2I3da diaria, o servente José Guimarães.

Foi declarada sem cffeito a portariadc 10 do corrente, que removeu proviso-riamente o inspector de ia clattsc José Go-

mes Pacheco, da 5" secção do districto de

Alagoas, para a renovação das linhas de

Bahia a Recife, como encarregado do tre-

cho dc Pojuca a Aracaju'.

ALFANDEGA

O commandante do vapor inglcz " Bral-mont", entrado em outubro ultimo, foi con-demnado a pj»gar direitos cm dobro pelafalta de o volumes, sendo designados os.srs. J. Pinto Montencgio e Souza .Moita,

para procederem a respectiva avaliação.Foi deferido um requerimento da

Comp-.nhin Nacional dc Navegação Cos-teina, pedindo baixa cm termo de rc?pon-sabil idade.

O inspector recebeu, hontem, um ofcíi-cio üo dr. chefe dc policia, pedindo pro-videncias no sentido de ser evitado o des-embaraço dc revistas e livros pornographi-cos, introduzidos no nosso mercado peloarmazém d' s bagagens.

O dr. Didimo da Veiga Filho, rcmefrtcuesse officio ao conferente em serviço na-quellc armazém, para que seja attendidotal pedido.

Km um requerimento de Frias & C.,relativo á msneira, porque a Alfandegalhe quer cobrar as differenças verificadasem 3 despachos dc xarque, foi exarado oseguinte despacho :

"Divida-se a differença pelas tres noUs,porquanto não tini applicoção ao caso, adecisão 11. 3 321, de 23 dc dezembro de1910".

Foi encaminhado ao ministro da fa-zendn, para despacho final, o requer^nien-to do despachante gcra-l Antonio HenriqueLacostc, pedindo augmento dc um ajti-

empre-gados c accresiimo dc serviço.

Tem faltado á repartição, por aohar-sc ligeiramente enfermo, o dr. Amariliodc Noronha, secretario do dr. Didimo daVeiga Filho, inspector.

Foi condcmnado a pagar os direitosem dobro, da merc: doria contida cm va-rios volumes extraviados a bordo, o conumandante do vapor franetz " Colbert", en-trado cm junho de 1911, sendo designadoos srs. Pinto Montcnegro e Souza Moita,para procederem á respectiva avaliação.

Foram distribuidos na 1" secção, hon-tem, os seguintes manifestos:

N. 1.356 — Do vapor franetz '* Paraná'*,procedente d Marselha, consignado .1 A11-tunes dos Santos & C\, co sr. C. Nhnrs.

N. 1.357 — Do vapor francez "Salta",

procedente dt- Buenos Aires, consignado 1Antunes dos Santos & C., ao sr. C. \urn-.

N. 1.358 — Do \ apor allemão **Halle",

procedente de Bremen, con. ignado a HcriuStoltz C., ao sr. P. dc Silva.

N. 1.359 — Do vapor inglez "Karnsay",

procedente- de Cardiff, consignado a \Vil-sou Sons & C.. a<o sr. C. Nun -.

N. 1.360 —Do vapor inglez " Kingsland*,procedente de Rosário, consignado a Wil-sou Sons & C., ao sr. C. Num*s.

N. 1.361 — Do vapor inglcz "Pr.lni

Brauch". proe dente dc Pcnra Arenas,consignado a Wilson Sons & C., ao sr. C.N unes.

N. 1.JÓ2 — Do vapor ailemào "Mont -vidéo", procedente de Hamburgo, consi-gnado a Theodor Wiilo &: C., ao sr. Ca-talão.

Page 14: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

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HLSk. J

Noticias diversas

Kstivorairn hontem no p ilado doIrw;íl, t x ¦¦¦¦'. dr. Peroir.t Nunes dopu-4r(Ji> feder il; deputado* flumíneiisic»,.Jo3é J,and, Joflo Hanchca c .Toflo Gul-liar ,1 i, pri-: klr.ní.' da As.-' ml'!':i l''lU-

• nímaro; tlesembapgraidiones i'>r itir.iLima e Ji.irri •. Pimeníel, procurador«•eral 4o Estado, Llndolpho Furto ciietiatu Silva.

Dentro de poucos dias dará entradana «Assenrbléa Fluminense o projcetoda rcform.-i Jiídl- !:ir!a do Estado.

O dr. Domingos Maria no, secretariogeral do É8ta;lo, autorizou a execuçãodas oJira.s noces.sarias na Casa de De-tenc&o, em Ni-ctheroy, do acôrdu como oroamento approvado.

Foi autorizada a execução da obrade reparação dv ouc precisa a pontesobro o rio Muriahô, em I^age de Mu-rteuhé, de acOrde co-m o orçamento ap-pro-vatdo.

Ao sr. Pery de Figueiredo Jannes,2o oifficlal da Mesa de Rendas uo Es-tado, foram concediidas aa ferias re-gulamentares.

A fiaralizaçílo municipal do 3o dis-tricto de Nictheroy, multou o «?r. Pe-dro Machnido Botelho por ter di*ixa'd'oem abandono na praia de Icarahy umautomorvel de sua propriedade.

Na porta da Preíeltura de Nlathe-roy serA vendido hoje, em leilão, parapagamento de despesas, L'5 vidros detonieo para cabello e 1 saco comcoado-res de café, que não foram reti-rados do deposito.

O movimento do hospital de RAoJoflo Baptista, em Nictheroy,' ante-hontern. foi o seguinte

Existiam í)0 enfermos, entraram 3,falleceu 1, e ficaram em tratamentoí>2, sendo 30 do siexo feminino

Tleune-sc hoje em sessão ordinaria oTribunal da Iíelaç&o do Estado.

Nos cemi-terins de Nictheroy fo.raimsepultadas hontem duas pessoas, vi-ctimadas por mole.st.ias iinfe cclosas.

Foram designados os drs. PereiraFaustino. Ferreira de Figueiredo <e Je-nonvmo Tavares para procederem a 2*inspecção do saúde na professora doKstado d. Maria Martins, em processode jubilação.

"Nclo estando vaga a escola que pede,não ha que deferir".—Foi o despachodado pelo secretario geral do Estadono requerimento da professora d. Iso-Una (rabrieia de Paiva e Si'Ka, pe-dtndo tramsfe reinei a para a S" escolada Alameda de S. .Rouventura, em Ni-¦ theroy.

Sscrsfana feeral do Estado—_?—

REQUERIMENTOS D ES PACH ADOS

Jeronymo Ferreira da Silva — Deferi-do. de acordo com as informações, pira oeffeito de ser pagas a quantia de 793$ooo.

Companhia Brasileira de Energia Electri-ca — Pagite-Sv. recolhendo préviamente a

quantia de 666S666.A mesma — Deferido, recolhendo pré-

viamente a quantia de 666$666.A mesma — Deferido, recolhendo pré-

viamente a quantia de 666$666.Société Anonyme de Travaux e d*Entre-

pises au Brésil — Deferido.A mesma — Idem, idem, 310$, idem cm

março.Fr. ncisco Euzebio Baptista Júnior —

Deferido, de acordo com os pareceres.Angélica Martinho Lopes de Castro, pro-

fe^sora publica — Deferido.Izolina Gabriela de Paiva e Silva, pro-

fessora publica — Não estando vaga a es-cola que pede, não ha que deferir.

João Bernardo Marcenal, professor pu-blico — A' junta de fazenda.

Maria Martins, professora publica —

Designo os srs. drs. Pereira Faustino,Ferreira de Figueiredo e Jeronymo Tava-res.

Maria Portugal Pitorr.bo — Deferido.Josepha Pinheiro da Motta, professora

publica — Deferido, de acordo com as in-formações.

EXPEDIENTE

Foram autorizados os seguintes pagamen-tos:

1 :905$55o, ao pessoal empregado nasobras da Casa de Detenção;

s :6So$j7o, nos fornecedor?* das obraida ('olonia de Vargem Alegre;

610$, a Br az Antonio Mercadantc;33$-oo, a Natale, Rimolo & C. ;i~'4$840, a Kaura J.Cstevcs;20$, a Fl&vio Gomes da Costa;544$. a Olibrys Vida!.

LEITERIA CORDEIRO

PRAÇA MARTIM AKFONSÜ, 10

(cm frente á Ponte Central)

Tclephone 220

Esta caía recebe leile diariamente dcCantagallo, das fazendas de seus socio*.

E' a única cm Nictheroy montada corrtodas as exigencias da hygiene. Garanteaos seus freguezes LEITE PURO e entre,

ga a domicilio, em garrafas lacradas ecarimbadas.

MANTEIGA FRESCA, com o seu sal,recebida todos os dias, de nossa fabrica.

CORDEIRO & COMP.

Pimentinhas

—A(|uel!a lista de eanldidatos estáerrada.

Por que ?Falta o nome do homem do

Flivminenae Club".Ah ! E3te perdeu o seu melhor

eleitor.—¦ Por que ?

Por nio ter pago a divida quecontrahiu ma eleição passada.E' muito grande ?

—O credor jft perdoou a metade,mas ncmi assim elle paga.

Por que è que o credor não oaperta ?

Qnanido faz isso, elle faz "fita"dlzen'do nue 6 um homem honrado eque não deve nada a ninguém...

E' bôa !

—O escriiptorto do homem de» "Flu-miiníense Cl u/b" está sempre cheio.

De jogadores e contrabandistas.Dinheiro em penca.Elle aMega que tem recebido.Mas não paga.Por que quer ser honrado.

E a precatória ?Ha um mez que foi para augimen-

tar um nome e até hoje..4E o diin'heiro ?

—JA voou.Para onide _.r£Pergunta a Lucilia St C*.

J.1 leste o artigo do "sogra" lá

lia Relação, aquelle que sõ dá pare-ceres errados e sem grammatica ?

Li, meu amigo. ]| no "Jornal do

Coimmcrcio" de 22 do corrente: e quemnfln percebeu logo ali o "soirra",

todo"tatibitati", a gaguejar muitos "quês"

em poruguez cassange, baralhandotudo como uma gaveta de sapateiro,na phrnse do Fróes ?

Sim. é exacto: o coitado depoisde tanta tolice e de elogiar-se a si pro-prlo, ainda se assignou — "Triste

Flu-mlnense".

Pois olha: "triste", dizem ter fi-ca d o o Botelho, quando wo domingoultimo referindo-se ao tal "sogra", dte-se pensiatlvo: — "que futil e trapalhão,arranjei eu !'*

E* bôa ! Agora que se agüentecom o homem que dá erhendas aoBacKer para a reforma judiciaria,coíno disse o Verisaimo, e parecer con-tra o mesniO assumpto ao Botelho. —Um pâo para toda a obra — uma velaa Deus e outra ao Diabo !

Afinal, o Ferreira Lima pareceque venceu os collegas.é.

Como assim ?Pois não vês que elle acaba de

conseguir o quinto adiamento da talreforma judiciaria ? — E* assim, meuamigo, que elle passa a perna aos col-togas :o tempo corre, já se não p6devotar tairutos artigos daquella Conso-lldação e nada, portanto, s>e fará

— E' verdade ! que finorio !

0 requerimento para

a

'

Imprensa

NAO FOI PRECISO ARCHIT GTAR...O "Diário

[''luuiincnsc*' querendo '•'•r.tur

de gi'l!o no «.aro Uo requerimento *.uc i-nha preparado ;>ar:i enviar a Assemblcapedindo concessão por 30 annos para pu-blicar os netos oftioaes e para fornecerás repartições o material de expediente,artribue a um deputado da opposiçfto aautoria do que pittoreçcamente classificoude "blague".

Suppondo que não estivesseem _noiisa_ pndi;r o d"'a 19 <jorente a cópia impressa do tal requeriir.cn-to sai-»c com ^ssa: "Esse deputado, ain.da c sempre por despeito poli»ioo, vaiarchitcrtar uma cópia do tal projecto paiaoffcrecel-o ã curiosidade dos incautos eacpft scquioios dc cscandaV»".

Não nos consta que o deputado emquestão se tenha apercebido da. existenciado "Diário

Fluminense" e nem tão pouconesta sccçâo haja redactores que precisemde "esp rito santo de orelha" para cum-priren: q$ seus deveres. Disso sabe o* Diariq" c muito melhor o sr. OliveiraBotelho. Para que o

"Diário" não pense

que se trata dc uma "blague" publicamos

requerimento em questão, que deixamosdc pubHcar no d;a 21 devido á carta quea um dos nossos companheiros dirigiu osr. J. Cortes Júnior.

Que o negocio estava sendo tratado pele".Mesmo processo porque 'foi alinhavado o

contrato da Assembléa não ha duvida a!-guma, e a prova disso é a própria con-fissão do "Diário",

attribuindo a um depu-tado da opposição a divulgação do se-gredo.

Devemos dizer, em abono da verdade,¦vie as informações que tivemos c a eó-pia do requerimento, que está impressapara ser distribuída aos deputados, nãonos ia fornecida j)or nenhum homem po-Htico; quem nos forneceu to los os dadosdo "arranjo"

ção quer dt nem. eentir»uoda Gamara Municipal. O

"Diário" que |

procure entre aquellcs <jue estavam de:posse do segredo, um dos mais chegados ;ao sr. Oliveira Botelho, e terá achado io homem da "capa

preta".O sr. Cortes Júnior, que já declarou!

que a verdade apparecerá á "luz merid»ia- jna dos factos", só tem que esperar que'o sr. Oliveira Botelho faça o empréstimopara installar a "Imprensa Official", no-meando-o seu director, e então poderá ta-zer o que reza a letra A do seu reque-rimento.

O nosso informante, que é um dos ami-gos do proprietário do "Diário", talveznão possa aceitar o desafio de discutireconomia, finanças ou sociologia, mas nósestamos aqui ipara isso c de bom gradoaceitaremos o desafio, convidando o "Dia-

rio" a demonstrar com algarismos e nãocom palavras balofas, as vantagens para oEstado do empréstimo nue o sr. OliveiraBotelho contrahiu a 5

°f°.Kis o requerimento:"Exmo. sr. presidente da Assembléa Le-

gislativa do Estado do Riio de Janeiro —-signatario d'x presente pede a v. ex.

se digne submetter á approvação dessa As-sembléa o pedido d** concessão, constantedesta, para o estabelecimento da "Impren

.ia Official do F.stado do Rio de Janeiro",sem ônus algum para os cofres do Es-tado, antes com grandes vantagens paraelle, nas seguintes condições:

a) o proponente obriga-se a estabelecerá sua custa na cidade de Nictheroy umaofficina de artes graphicas completa emoderna, no valor de 200:000$ ("duzentoscontos de réis) como capital inicial e des-tiinad.-í a executar trabalhos particulares edo governo;_ b) obriga-Se também o proponente a edi-

car á sua custa, para a referida officina,um prédio de convenientes proporções, acuja eonstrucção dará inicio immediinta-mente após a assignatura do referido con-trato e cuja planta será submettida á ap-provação do governo;

c) de acordo com as exigencias actuaesdo serviço publico, o proponente estabe-iecerá desde logo as secções de compo-si ção manual, V.notypia, encadernação, pau-tação e stereotypia, e. de acordo com asnecessidades futuras irá adduzindo as delithographia, photogravura, xilographia erespectivas sub_s-ecções ;

d) o Estado obriga-se a mandar executarnessa offiio.na, durante o prazo de trintaannos todos os seus trabalhos de impres-são que o poponente executará com o aba-timento de 10 °|° sobre os preços das ul-timas concorrências mais baratas, e quan-do se dér o caso de não ter ainda havidoconcorrência publica pata um determinadotrabalho, o proponente executal-o-á com o

abatimento de 10 °|° sobre o menor pre-ço que o governo obtiiver no mercado des-ta cidade ou da Capital Federal.

e) a mesma norma se observará nofornecimento de material de expediente,que será feito pelo proponente;

f) o proponente obriga-se a imprimir

uni jornal diário com todos os actos of-fiéiaen/ por preços na base supra c cuja•j»»l(rr;ilun. >• rá :.-diui Ia "]• p:.:;i ¦-fur.ccionarios públicos do i-.stado c «.Ias Ca-Imoras Municipacs,

Si o governo cm qualquer época di3-enrdar da orientação do Jornal, poder»obrig-r o propomnre a i;-.^r!m!r os aciosoffficiaes em bo.Hiu: a parte;

a isenção dos impostos que forem dc suacompetência ;

i) o governo manterá junto ao estabe-leo mento um fiscal de sua confiança;

i) o propoiy ntc dará fiador idon- o edepositai a 11a Thesotir iria do listado a ini-portaneia de 15:000$ (quinze contos dcréi:>) para garantia de perfeita execuçãodo contrato, podendo ser augmentada essagarantia a jiiizo do governo:

U) a orfficina estará eju pleno funccio*namento dentro do prazo dc 6 meses, dadata da assignau;ra uo respectivo con-trato, sem o que o proponente perderá areferida Cüiçào, bem como a perderá edará logo á recisào do contrato no casode infracçào de qualquer clausula contra-tual;

1) serão respeitados todos os contratosque o Estado tiver assignado com outreinate a data da assignatura deste contrato;

m) o proponente obriga-s a aceitar emcada ramo da» ar.es graph cas até o mi-nimo de 2 aprendizes gratuitos mandadospelo governo :

n) o proponente não poderá transferiro estabelecimento sem o prévio consenti-mento do governo:

o) o proponente obrica-se a entregar aogoverno no fim do prazo de trinta an-nos a mesma offfiona montada, completa,em perfeito estado de funccionamento, in-clusive a secção dc papelaria e o prédio,augmentada successivamentc durante esseprazo iate o valor mínimo de t.000:000$(mil contos de réis"). entregando-lh'a nessetempo, nessas cond cões e nesse valor semexigir por isso indemnização de especiealguma;

p) o governo poderá encampar o esta-belecimento depois de seis annos após aassignatura do contnato de concessão, pa-gando, norem, ao proponente o valor com-merciat do mesmo c mais 8 010 a titulode lucros cessantes, sendo que do décimoanno em diante a encampação poderá serfeita pelo valor eommerciail do estabeleci-mento e apenas mais 5

®i° sobre esse va-lor;

q) a alteração dos referidos prazos im-portará em modificação relativa das re-spectivas clausulas para mais ou para me-nos;

r) o governo introduzirá no contrato to-das as clausulas que julgar necessariasnara acautclar os interessas do Estado.N3o havendo augmento algum de despe-zas para o Estado, havendo antes consi-deravcl deminuiçSo dellas. o signatario es-pera que essa Assembléa, corroborando osintuitos da lei votada no anno passado eampMando.lhe os effeitos nor este modose digne tomar em consideração o pre-sente pedido, autorizando o governo a fir-mar o respectivo contrato com o signata-rio ou com quem melhores vantagens offc-reeer.

Datado c asslenado (nome do signata-rioV. — José Cortes Júnior."

exercícios militares

9- «versus» 8*A? 8a e o* corr.panhias de caçadores do

Exercito, aquarteladas em Nictheroy reali-zaram hontem. mais um exercício de duplaaeção, na Caixa d'Agua, no Fonseca.

A o" companhia tomou c posição defensivadaquelle reservatório, que devia ser assalta-do peln 8".

A defesa tomou boas posições, mas acoltimna atacante dispoz a sua força, demodo que foi atacada a defesa por trespartes, sendo uma pela estrada das Neves,outra pela Alameda de S. Boaventura eo grosso, marchando pela estrada do Cuban-pro. seguiu a que vai sair na rua de SãoJosé. galgou o morro e foi dar ataqueao flanco esquerdo da defesa.

\ o* companhia, que guardava o reser-vatorio, vendo-«e atacada por todos os la-dos, abandonou a posição da frente, dan-do desse modo caminho para a columna,que teve uma entrada victoriosa.

A ®* companhia era commandada pelocapitão Trajano Moreira c a o\ pelo ca-pitão Fonseca.

A« referidas companhias proseguirão ho-ie, nestes exercícios, sendo o Saco de SãoFrancisco o local escolhido.

O sr. ceneral Pedro Paulo, fnspector daregião, assistiu a todo o exercício e ficoumuito satisfeito com o resultado.

Com o Correio

PAKA SER LIDO PELODR. IGNACJü DE MOUHA

Cluxuamos s atteueào do sr. admin;*-trad*or dos Correios do listado, para oper-bímo serviço dc cn.trega-dv corr-cspon-dcncia, que sc \ erifica em Nictheroy,

No tcrcciro distri^cto, por exemplo, actrr^spondeacia é commumentc (listrilmi.in

á 1 hora da tzrdc, isto c, <|\ian.dc^lirataiioi ja não te 1:1 coa-

A frrrnda pertence ao dr. Ambroiio

Leit&o da Cunha.colono» estio foragidos r.a usiua

do Cupim, «volte município.O artigo da "Folha" trz crer na irninc-

d ida intervenção do sr. ministro portu-

meiers

MMls

seus:m ca

1. rTcsT

,ii

que para a correspondência episto-ii t > t: izer grandes inconvenien-

rr. ta co-iisidera\ eis prejuízos as jempregas jornal Esticas, em cujo numero es-tamoa.

Cl a no c que n-i liguem se sujeita a re for-mar as a1 signaturas dos seus joruavs, pre-düectos uma vez que fica obrijí 'do a com-I-nal-os d i ar ia 111 ente no centro da cidade,porque o Correio entende de não cumpriro seu dever.

Segundo estamos informados, é habitona repartição ff^wiiahircm-se esta f et as prraserviços esbranhos ao seu mister.

Eiea o dr. I^nacio Moura, emprazado aregularizar esse serviço com ? presitcsa quelhe fôr po:si\el. \ào pedimos; reclamamoso cumprimento dc um dever, tanto maisdigno de respeito quando interessa a vidaeconomica dc empresas a cuja custa vivemos correios.

ANNIVERSARIOS

Frzem annos hoje:A menina Maria Mercedes, filha do sr.

Ricardo Ramircz, machinista do Lloyd Bra-sileiro.

O sr. José Joaquim Soares Parente, func-cionario do Estado.

O capitão Hor; cio Cezar de AlmeidaJi.nior, depositário publico de Nictheroy.

O dr. Sylvio Fróes da Cruz. funcciona-rio da secretaria da Camara Municipal deNictheroy.

O capitão Antonio Martins de Farir-,— Faz anrno-s hoje, o menino Jorge,

filhinho do nosso collega de imprensa Jo-nathas Botelho, redactor-secretario da "Ga-

zeta da Manhã".

Com ;i fiscalizai ao

lllilllicipnl

Com as obras de reconstrucção que seestão fazendo no prédio da rua Viscondede Uruguay, esquina da do Coronel Go-mes Machado, ficou accuinulada na sarge-ta a agua de serventia das cajsas daquelletrecho, bem como das ultimrs chuvas quetem caido sobre a cidade.

Pois bem, a agua ali estagnada já viroulama de uma còr esverdeada, que exhalaum fétido imsuportavel, além do que estátransformado aquelle local cm um fóco demosquitos.

Chamamos para o caso ? attenção dosr. inspcctor dc fiscalização, que, estamoscertos, dará as necessarias providencias.

Contra-almirante Adelino

Martins

Communic?.m adherir a projectada ma-

«ifestação ao contra-almirante Adelino

Martins, pelo justo motivo de sua recenite

promoção, mais as seguintes pessoas:Dr. J-os«é Fortunato de Menezes, majores

Antonio Soiares de Almeida e Manuel Tei-

xeirí. de Paiva Araújo e capitão Luiz Jor-

ge Vi dal.

A distribuição de listas será feita tnia-

nhã. •*£>»! o

Colonos maltratados

Os nossos collegas da "A Noite", publi-caíram ho.ntem, o seguinte telegramma:

"CAMPOS, 23. (Do correspondente da"A Noite"). — A "Folha do Commercio"publicou hoje um sensacional artigo, dizen_do ter recebido urna grave denuncia con-tra barbaridades praticadas ma fazendaLeitão da Cunha, com colonos portuguezescontratados na ilha das Flores.

As famílias dos colonos fugiram da fa-zenda, onde o administrador JeronymoPortugal, as tratara a chicote c garrucha.

Nessa fazenda já foram assassinadosdois administradores, sendo um de nomeCatalunha, por maltr. tarem os colonos.

Juízo Federal

iz — Dr. Octa\io Kelly.li-nivã") — Capitão Lima Braga.Av licncia — Acçüo deocndial — Padre

Eni-iliü Galdi Sobrinho, autor; AntonioMaurício, réo — Accuaada a ci'tação feitan,r> réu p.ir.), .nesta au'ü-r:nrin. rrrnivhecer o.

11 pignal, firma e obrigação em um do-cununto da quantia dc 2 :2oo$ e requeridoque, sobre prigâo, não co»iuparecendo sej;.feito o reconh reinvento á sua revelia, fi-cando-lhe ass.ig.nodo o prazo dz 10 dias

para ai legar ou embargos que tiver.Aeção ordinaria — Cyrincu Vaz Fer-

reina de Faria, e sua mulher, autores; d.Km:liana Rita e outros, réos — Accusadasas intimaçícs feitas aos réos residentesneste Estado, pátria nesta audiência 1 ssisti-retn a prepositura da presente aeção c re-

querido sobre pregão se achem as citações

por feitas e accusada de sobre estada a

prt positura da aeção até que siejann citadoso-s outros réos residentes no Dietricto Fe-dcral.

Despachos — Aeção ordinaria — D. Bal-bina Nunes de Castilho, autora; dr. Chris-to\ão Pereira Nunes e outres, léos — Re-cebida a contestação de fls. 07 e 71, proei-ga-se.

Queixa crime — D. Maria da GloriaMoreira de Azevedo, supplicantc; AlbertoJoaquim Moreira e outros, sup.plicados —

Sou incompetente para conceder o alvarárequerido, pois, do exaure da petição de fls.j, não se conclue incidir a figura delictuosade que se trata, na esphera d'a aeção da

justiça federal.Aeção executiva — Duarte de Andrade,

exequente; Telcsphoro Cortez, executado.— Vistos etc. Recebo os embargos de

fls. 15. Vista ao embargado pa-ra contestar,no prazo legal.

INTERIOR

CABO FRIO

(Do n. corresp.)

Chamamos a attenção do sr. coronelAntonio Ferreira de Souza, presidente daCamara Municipal desta cidade, até 31de dezembro do corrente anno, para oestado de imniundicie em que se achamvários pontos desta cidade.

A subida para o morro da Guia, lado doconvento, para onde convergem todos os

passeantes, é um deposito de lixo quechega a anetter nojo; as sargetas da ruaDireita, travessa e rua do Ribeiro estãohorrorosas! Vários quintaes estão transfor-ínados em chiqueiros. Para todas essasirregularidades ha remedio e o sr. presi-dente não deve se contentar somente emfazer pontilhões e atterrados para facili-tar o transito para a sua residencia no"Portinho", deve cuidar também, do bemestar dos habitantes desta cidade.

Uma limpeza semanal nas ruas e becos;a prohibição de se botar lix"» no logarapontado e em vários outros logarcs pro-ximos á cidade e uma visita ao menos pormez, aos quintaes, não seria demais e seevitaria o apparecimento de moléstias fre-

quentes nas passagens de estações.

Fixou residencia nesta cidade o hábiladvogado dr. Fernandino Soares, que exer-eeu por algum tempo o cargo de promotorpublico nas comarcas de Magdalena c Pa-raty.

Pelas informações fidedignas que temosa seu respeito, não erramos em affirmar

que a comarca de Cabo Frio muito lucrarácom tal acqiiisição.

E' de prever que o dr. Fernandino Soa-res comsiga urna grande somma de ami-zade, tendo em vista a bóa impressão quetivemos ao entretermos tom èffc íilgtÍYismomentos' de Ügradavel palestra.•>¦ i4r 'i

Está em ensaio no Club Avenida, para o

proximo mez de outubro, um bello espe-ctaculo theatral, que constará do seguinte:

"Pai da escrava" — drama em umaeto.

"Por causa de uma dór de dente" —

farça cm um acto; arranjo do dr. SylvioFontoura, extrahido de uma fita cinetna-tographica.

"De madrugada", hilariante comedia cmum acto.

A partida deste mez. terá logar no dia2\ do corrente.

Continuam com grande enthusiasmo assessões no cinema "Theatro Cabo Frio".

Depois da installação no novo edifício,tem havido bóas casas e e dc suppòr quo povo saiba compensar a bôa vontade dossrs. Arnaldo & C, il"'' procuram manterentre nós uma casa de boas c agradarei»diversões.

A orchestra dirigida ptlo eximio pimis-ta maestro Sá Pereira tem como auxiliares os srs. Deodoro Azevedo. Josc Mo-rcira Loyola e Manuel Corrêa Marques, cse compõe dc piano, flauta, violão e cavaquinho, coni afinação de bandolim. 1;um conjunto pequeno, mas que aliás, temagradado extraordinariamente.

E' possível que essa orchestra seja au-gmentada com mais alguns instrumentos d •

metal e madeira, dependendo apenas dahón vontade do — respeitável publico.

O deputado José Tolentino apresentouá Camara, uma emenda ao orçamento parase acabar com o imposto de consumo in-clusive do sal nacional ("Diário Official''de u).

E' estranhavcl que um deputado qu»promette o emprego de fiscal de sal atodos os seus umigo^ apresente tal ernen-da !

Um novo recurso pretendem os adversa-rios do P. R- C. cabofricnse intentarem

para que seja annullado o alistamento docorrente anno.

Já o fizeram uma vez e perderam. De?cansem; a Junta de Recursos não se \ aidar ao trabalho de sr reunir para decidirum caso sobre o qual já deu sua opiniãocom que se conformou o recorrente.

O alistamento dc 1912, esse phantasníapolítico que se antepõe a todo o momentodiante dos inimigos do P. R- C., esta dr

pé e gargalhando dos que ouvem cantar o

gallo sem saber onde.

Indicador de Nictheroy

MÉDICOS

Dr. Justino do Menezes — Praia deIcarahy, 17.

Dr. Alfredo Rangel — Operador e par-telro. Consultorio, Conceição nu-mero 14. Hesldencla. lJarS.0 d»Amazonas. 2G0.

Dro. Ermelluda — Medica e paxtelra— Consultas: segunda», quartas esextas, das 12 ás 2, na Pharma-cia Lassance — Avenida RliBranco n. 163-A.

Dr. Dario Calludo — Constituição. 19— Telephone n. 433.

Dr. Antonio Pedro — Gaviílo Pelxo-to n. 8a-A — Telephont 384.

Dr. Mario Costa — Oculista — Cons.Pharmacia Pires, r. V. do RioBranco, 133, das 3 ás i — Res.Passo da Patria, 10.

Dr. Almir Madeira — Moléstias dascrianças — Gen. Castrioto, A-2,

T«l- 270.

ADVOGADOS

Dr. Rnmon Beulto AI0060 — Residen-cia: Desembargador Lima Castron. 1-A — Escriptorlo: Carmo 64,Rio.

DENTISTAS

Dr. Xenopliante de Abreu — GabineteAvenida Rio Branco, 217.

CASAS COMMERCIAES

Café Santa Cruz — Café, bebidas íl-nas e bilhares — Avenida RioBranco n. 203.

Casa Souza Marques — Rua Viscon-de do Rio Branco n. 191. In-cumbe-se de installações electri-

«f» dô~U»z, força, etc., tendo paraeste íün pessoal habilitado e umbom sortimento de artigos dceleotricidade. Preços modieos.Telephone n. 76. Gonçalves Lopes& c.

Antiga Casa Campos — Vidal, Pires& C. — M. Deodoro. 6, teU 64.

ItaJl Sul-Anierica — Casa de bebidas,salames italianos o nacionaes.oon-e fumos especiaes — C. • Francls-servas, queijos, charutos, cigarrosco Perroni — Avenida Rio Bran-co n. 207.

Deposito de leite Santa Rita — J. Mo-relra Coelho — M. Deodoro, 7.

ESTRADA IÍE FERRO CONTRAÍ.

Já está desde hontern, nesta cidade, vin-

do do interior para cujo ponto partiu sexta-

feira ultima, em viagem de inspecção, o

dr. Paulo de Frontin.

S. s. comprehendcndo a grande necee-

eidsde do assentamento das linhas, no tre-

cho comprehendido entre a estação de Ba-

rão de Vassouras e a cidade deste nome,

determinou que fossem designados para

esse importante trabalho os engenheiros

B. Pereira c José Jardim.O dr. Frontin pretende inaugurar o re-

ferido trecho dentro do mez de outubro

proximo, tendo para esse fim providen-ciado de modo a ser fornecido o material

necessário.

acordo com a lei n. 2.544, de janeiro desteanno.

Plinio de Araújo Rangel — Certifique-se o que constar.

Procopio José Leite — Certifique-se oque constar.

RodoJpho Teixeirr Monteiro — Defe-rido.

Foram mandados servir: em Sete La-

gòas, o praticante Francisco Moreira Mes-(juita; em Bicalho, o praticante ChrispimPereira; em Del Castilho, o praticante Car-los Lave rs vei ler; em Engenho de Dentro,o confere*nte Alfredo Torres; em S. Fran-cisco, o praticmte Octavio Souza; emSaudade, o conferente Duarte Baptista ;em Dr. Frontin, o praticante SebastiãoChercm ; em Portella, o agente Manuel daSilveira Fontes; em Bôa Visti, o confe-rente, Cícero de Carvalho; em Cruzeiro,ferente Cândido Loureiro; a Entre Rios,o praticante Eduardo Luz.

Regressaram: a Parahybuna, o con-o praticante Nestor Silva.

Estão com parte de doente, os pra-ticantes Heitor Piròs Campos e João Roge-rio Pereira da Silva.

Foram designados para ter cxercicio:em Codisimrgo, o praticante NorbertoJosé Corrêa; cm Fernandes Pinheiro, opraticante Areowaldo Garcia de Araújo;no kilomotro 617, o telegraphista Lconidiode Barros.

K' a seguinte, a estatística do gadoembarcado nas diversas estaço- s desta fer-ro-via, no dii' 23 do corrente:

Santa Cruz — Recebidas, 983 rezes.Matadouro — Abatidas, 557 rezes.Cruzeiro — Embarcadas, 480 rezes; a

embarcar, ->56.Bemíie t — A embarcar até 28, 779 rc-

aos.

Sitio — A embarcar até a8, 308 rezes.Ante-hontern <.• "stock"

do café daestação Muri:inia foi de 14-43*» saca-s, como peso de 873.37.8 kilogrammas.

A importação da estação de S. Diogo,anU hontem, foi de i.ogi volumes de cn-c n'nrr. !i> e^m o pe>o de '4-57' kilograai-ma-, >endo :t exportação de mercadorias,nateriais. carne v.-rdc c cncomtnendasde 585.668 kilogrammas,

\ r< n la do dia 20 do corrente foi d?8; $94"-

i: ao despachados pelo dr. Frontin,

Manii' 1 d» Carvalho Franca — Concedo,po: equidade.

Manuel < i< m s da Silva — Pcrmitto a2u íjcí • por 90 dias. ^em veneur.entos.

.! mel José du Silva — Idem, idem.M,.' '1 Pertir . G<»ui,-.rt — Pcrmitto a

ausência por (n< dias, sem vcncinuntos.Oly rpio Vieira iia Costa — Ideoi, idem.Octaciiio Corrêa dos S~ntos — Certifi-

«r Antonio díi T.uz — Tndefctido.Ovidio Abre a da Cruz — Proceda-sc de

Aggressõese ferimentos

A box.

Estava, hontem, Albino de Frei-tas, no botequim da rua Miguel deFrias n. 42, quando, do interior,em um conflicto rápido, foi attin-gido por um box, arma de que seservia um dos contendores, fe-rindo-o no rosto.

Albino queixou-se á policia do15" districto, depois de medicado

pela Assistência Municipal.

Com uma garrafa.

A'a cervejaria S. João, á rua Vis-conde do Rio Branco, deu-sc namadrugada de hontem serio con-flicto, do qual saíram feridos va-rios freguezes.

Dentre esses, o que mais gravesferimentos apresentava, por tersido attingido por uma garrafada,que lhe produziu extenso talho naregifio frontal esquerda, foi JoséAlves do Amaral, que foi soccorri-do pfcla Assistência.

As autoridades do 12° districtoabriram inquérito a respeito, afimde descobrir os autores do cortfli-cto, que se evadiram.

Paulada.

Na casa de cnmmodos da ruaVisconde do Rio Branco iv. t5, on-de residem no mesmo quarto JoséClaudino e .To3o Viuva Alegre, tra-varam-se hnnlfin dc discussão osdois, resultando sair Claudino fe-ridi> na cabeça por uma pauladaque lhe vibrou o

"Viuva Alegre".

O ferido foi medicado pela As-sistennia, queixando-se do caso á

policia do 12" districto.

CASAMENTOS

Tratam-se papeis de casamentos, ri-vil e religioso, com todos os 'ocumen-

JLoa f-xigidoa por lei ; á rua Treze deMaio n. 4 0, entre o Lyceu de Artes eOfíicios o o Theatro Municipal.

MOTEL AVENIDA

Acha-se funccionando este importanteestabelecimento, o maior do Brasil.—Ave-nida Rio Branco, antiga Centrai (pontodos bondes da Companhia Jardim Bota-

l nico). Rio de Janeiro.

Pelos trens

da noite

—*—

Jornaes de São Paulo

Dia 23

*• —

"ESTADO"

Chriato no Jury

A effigie de Christo foi hontem, nova-demente, codlocada na sala principal doTribunla do Jury de S. Paulo, — idéa estaque, como é sabido, foi levada a effeitopor uma commissão de catholitos desta ei-da d e.

A's 2 horas da tarde formou-se o prcs-tito nn praça da Republica — pre st i to emque figuravam varias bandas de musica,e que se destinava a conduzir a imagemdo Christo para o Tribunal. O dr. G"briclDias da Silva, na qualidade de presidenteda Camara Municipal, foi convidado « re-ceber a imagem na residencia particularcm que «estttva depositada, incumbência dcque se desempenhou, entregando-a a com-missão que a devia transportar até aoForam.

A Socitedade União dos Empregados doCommercio esteve representada, com o re-spectivo estandarte.

Tomando pela rua Barão de Itapetiningae depois de percorrer o triângulo central,dirigiu-se o prestito para o edifício doTribunal.

A ordem, felizmente, não foi alteradadurante o tr"jectto. E dizemos "fclizmen-

te" pelo seguinte: cm certos pontos, al-guns populares, por ignorancia do facto,ou por quaisquer outros motivos, deixa-vam de se descobrir. Deu isso azo a queoertos magotes de exaltados, dando ex--p-nsão á sua i-ntolierancia, os in imaissem,a altos brados, a tirar o chapéu.$ .'a praçaAntonio Pr^do, chegaram mesmo a avan-ç-r sobre um oidadão pacatamente paradoa olhar uma vitrina, atirando-lhe o chapéoao chão.

No recinto do Tribunal falou, em pri-meiro logar, o dr. Estevão de Almeida,orador official da commissão, offorocendoc effigie do oruxificado. O dr, AdolphoMello, juiz que presidiu ao acto, recebendoa imagem que acabava de ser collocada noTribunal, pronunciou uma pequena oração,darndo z palavra aio promotor publico, in-terino, sr. dr. Alcebiades Delamare, qi*eagradeceu a offerta dos cathoücos.

Em nome dos advogados do fòro, pro-núnciou um longo discurso o advogadoÁlvaro Teixeira Pinto Filho, que leu eentregou co sr. dr. Alcebiades Delamareurna mensagem de a/pplaitsos do corpo dejurados.

recinto do Tribunal estava completa-mente cheio, notamlo-sc os representantesdos srs. secretários do interior e da jus-tiç>a e segurançs publica.

"saram ainda da palavra monsenhor Be.nedicto dr Souza, governador do arcebis-pado, o sr. Eugênio Leoivel, e o accdamicoAntonio Gonçalves Pereira. Todos os ora-dtires receberam app^au^os.

Km frente ao «idificio do Tribunal doJury, toio-u uma dns sccçòes da banda demusica da Força Publica,

"CORREIO PAULISTANO"

Festa das arvores

Realizou-se hontem, 21 de setembro,neste grupo escolar, a festa das arvores.

A Isolcnnidade constou dc uma excursãoao pateo do legendário edifício da locali-dade, onde sc acha aquartelada a 10* com-

panhia de caçadores do Exercito e ondeos alumnos e profesores foram gentilmenterecebidos pelos srs. capitão Martim Fran-cisco Cruz, commandante da referida com-

panhia, tenente Augusto Fontes de Çus-tamante Sá, segundo tenente ThcophiloMartins Cruz e segundos sargentov» Aure-liano Augusto dos Santos e José Fran-cisco do Nascimento e mais officiacs,cujos nomes dc momento não nos occor-rem.

Ali, nessa pittoresca collina, onde sur-

giu, com José Bonifácio, a aurora de nos-sa independcncia politica, onde foi redigi-da c assignada a memorável representa-

jção, que trouxe como consequcncia a per- jmanecia de d. Pedro na nossa terra á jsombra de uma gigantesca figueira, tevelogar uma encantadora sessão literaria,

cujo programma foi o seguinte:Abertura da sesão pelo director do fyu-

po, que convidou os alumnos a cantaremo hymno dn independcncia, seguindo-se-lheo hymno ris arvores e o "Dialogo infan-til", pelos alumnos Nicodemo Turra eFauSto ZumkeUer.

O aiumno Felicio Manzi, do primeiroanno A, recitou uma bellissima poesia al-lusiva ao acto.

Em seguida, os alumnos do segundo esegundo anno A, cantaram o hymno "A

primavera", sendo também recitadas aspoesias

"A primavera",

44As flores" e "Aj

planta", pelots alumnos: Luiz Alpiovcssc, jVicente Sasso e Baquen de Carvalho.

Os alumnos do terceiro anno distingui-1ram-se no desempenho de um arranjo de- jnominado 44Uma lição da agronomia pra-tica", em que tomaram parte diversos per-sonagens, falando sobre as nossas princi-paes culturas, a convite do orador da c'as(se.

Os alumnos do quarto anno muito con-tribuiram igualmente para o brilhantismoda festa, com o seguinte contingente:

Discurso por Luiz Bernardino, trechosde botanica por todos os alumnos.

SnudaçSo á bandeira nacional, por Os-car de Castro.

A figuejra, poesia, por Oscar Banzon.Saudação a S. Paulo, poesia, por Paulino

dos Santos.

Por fim, foi cantado o hymno nacional,por todos os alumnos do grupo.

A secção feminina realizou também asua festa das arvores, com o seguinte pro-gramma. brilhantemente executado:

Hymno nacional, por todas as alum-nas.

O Arbusto, poesia, pela alumna Mariade Lourdes Rodrigues.

Minha vida. poesia, pela ilumna La\i-nia Pinto c Silva.

A planta, poesia, pela alumna JudithGiannini.

A pequena estudante, poesia, pela alum-na Chuchuta M. Camara.

Hymno das arvores, musica de J. Car-los Dias. por todas as alumnas.

O Baptizado. poesia, pelas alumnas Car-mina. Margarida e Virgínia.

Que plantamos quando uma arvore

plantamos? poesia, pela alumna IzabelFonseca.

Primavera, musica de J. Carlos Dia!?,

por todas as alumnas.A Arvore, prosa, pela alumna Julicta

Ract.A Primavera, poesia, pela alumna Jovi-

na Fonseca.Em caminho, poesia, pela alumna Yole

Aiello,As Arvores, prosa, por diversas alum

nas do tereciro anno.A Fada, musica de J. Carlos Dias, por

todais as alumnas.Hymno da Independcncia, pelas alum-

nas do grupo.O sr. capitão Martim Cruz ao termina-

rem os festejos, offcreceu aos alumnos c

professores um delicado "lunch", amabili-dade que foi agradecida pelo professorChrispim de 01i\ cira, num feliz improviso.

Foram, emfim, uma festas encantado-ras, que deixaram em todos as melhorese mais vivas impressões.

"COMMERCIO DE S. PAULO"

O sclypse solar

Seguiram hontem pelo trem de luxo paraCruzeiro, em viagem para Passa Quatro,o logar escolhido para a observação do

proximo eclipse do sol, os astronomos in-

glezes que se achavam no Rio.São f*m numero dc quatro, tres delles

formando a turma oífickil do Real Ob-servatorio de Grrenv/ch e um amador quejá tem tres vezes feito viagens longas ejn

procura deste interessante phenonveno, 'em

logares tão afastados um do outro comoPortugal c Oceania.

A turma de Greenwitich. chefiada peloprimeiro assistente do Real Observatório,dr. A. S. Eddington, traz «instrumentos

jjá historicos — o grande spectroscopio dcquartzo, construído pelo major Hi!s, e ogrande coronographo de Thompson, muni-do de uma objcctiva de zj centímetrosde abertura e cerca de 11 metros de com-primento. focai effcctivo e mais dois in-strumentos menores.

Dr. Worthongton, amador, dc fortunaparticular sufficientc, e que prefere gas-tar as suas rendas na procura da verda-de scicntifica, traz instrumentos pouco 111-feriores em alcance aos da velha 'insti-tuição nacional, fundada por Flamsteed. edepois d/irigida e desenvolvida por Halley.tão conhecido entre nós por causa dassuas observações magnéticas na costa doBrasil.

O dr. Worthington traz um magrip.ficospectroscopio, obra prima da casa Hilgcr,como o>bjecto achroniatico de quartzo esal gemma de 55 m|m de abertura e17.80 de fóco. Ó systema dc dispersãoé composto de duas prismas Com de60 °|°, e dá um spcctrum «mtre o verme-lho escuro e a ultra-violeta extrema decerca de -'o c|ni de comprimento. Oschronographos são dois. ambos da casaSteinhell. um de 3 réis e outro de 7 rc:sde fóco effectivo. e traz o dr. Worthin-

gton outros instrumentos enormes.O coelostnt que fornece luz aos instru-

mentos photojzranhicos foi construído deacordo com os aesenhos do dr. Worthin-

gton. c é único, tendo tres espelhos, um'dc metal e dois de vidro prateado.

Passa Quatro já tem a honra de hos-Tvdar um outro astronomo eminente, o dr.Milan Stefanik. da Academia de Scien-ei.is de Panis. O dr. Stefanik procura es-tuH.ir a região verde do spectro solar,onde se acha uma das linhas ainda não

•identificada com qualquer elemento terres-tre. Diversos sábios referem esta linha a

um elemento hypothetico, "coronium",

queta-lvez corresponda com um dos espaçosvazios do systema periodico do grandeMendelejeff provavelmente mais leve queo hydrogenio. c membro da família dos"gazes nobre", que não combinam chimi-camentc com outro >lcmcnto qualquer.

A herma inglesa c acompanhada pelo sr.T. H. Lee. chimico do Serviço Geolo-gico, indicado este fim pelo sr. dr. Pe-dro de Toledo, de acordo com o pedidodo ministro inglez, sir W. Haggard, K.C. M. G. Tomarão parte também nasobservações D. J. C. Willis e mme. Wil-lis, como também diversos officiacs damarinha nacional que voluntariamente oí-fcreceram os seus serviços.

O ministro inglez c sua família e oembaixador dós Estados Unidos tencionamvistar Passa Quatro no dia do eclipse.

Os astronomos estrangeiros todos expri-mem a mais viva satisfacção e gratidãopela hospitalidade verdadeiramente real quetêni recebido aqui, c pelos inestimáveis es-forços do director do Observatório Nacio-nal que não tem descansado desde o mo-mento da chegada do primeiro collega cs-trangairo cm remover todas as difficulda-drs inherentes a um emprehcndimento des-ta natureza.

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valescenças, nas moléstias depressivase lymphatismo, dyspcpsias adynamias,eachexias, arterio-sclerose, etc.

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parto, assim como as amas de leite.O VINHO BIOGENICO augmenta

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ITAJUBA'

D. ANTONIO DE ASSIS. — E'

esperado no proximo inez de, ou -

tubro. nesta cidade, o veneran-

do bispo de Pouao Alegre, D. An-

tonio de Assis.

FESTAS RELIGIOSAS — No diaprimeiro do proximo inez serãoiniciados na isre.ia matriz os so-lenfes festejos do mez do Rosa-lio.

As solennidados estão a cargoda Irmandade do Rosário, associa-ção que já conta porlo de 800 as.-sooiados, e é presidida pela espo-sa rio digno promotor da cornar-ca, exma. sra. Adelina Salomon.

AGUA POTÁVEL — A GamaraMunicipal já terminou o serviçodo iiutallaç&o do agua potável nasrua % Barão do Rio Branco, Goro-nel Joaquisu Francisco e Josó Joa-ífiiim, situadas eni populoso bair-ro desta cidade.

POSTO FISCAL — Pelo decrp-Io n. 5./OI. de l i deste, foi çrea-do o posto fiscal de Itajubá, de 2*classe, ficando supprimido pelodecreto 3.702 a Reeebedoria.

CONSOHOIO — Effectuou-sonesta cidade o casamento do dis-tineto íno^n .foaquim Noronha,com a Roniil senhorita Alzira Mi-ranrla, filha do sr. tenente Hygi-no Miranda.

Os actos civil e religioso forammuito concorridos.

HOSPEDES E VIAJANTESEstão na cidade: o dr. Oinar doMagalhães, juiz municipal do Pra-ta, e Maggy Salomon, secretario

particular do dr. WenoGsláo Braz.— Partiu para o Rio a exma.

sra. l.ucindu Carneiro, esposa <locoronel Joflo Gainoiro Júnior,che-fe político do municipio.

—Regressaram a esta cidade ossr,-.: Frederico Leite e familia, Fa-bio de Andrade e esposa, academi-co Ligorio dos Santos, d. LauraPinto, Udlira Santos c MariquinhaSantos.

CIRCULO CATHOLICO

Realiza-se na quinta-feira. 26 do cor-

rente, no talão do Circulo Catholico, a

sexta conferencia sobre o divorcio.

Falará o dr. José Agostinho dos Rei

sobre o thema: "O

divorcio c a depopu-

L',-âo"t

Page 15: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

¦24 de Setembro a|A IMCZHEZ>

COMMERCIO, FINANÇAS E ESTATÍSTICA

Aiaiaaet n imprensa

mez de setembro

Segunda-feiraTerça-feira ..

Quarta-feira .

Quinta-feira .

Sexta-feira ..

Sabbado Domingo

16 23

10 17 *4XI 18 3513 19 2613 30 37

14 31 38I 15 33 29

30

Ouro nacional em vt>tei por

Lzlrtmos 1Bancario....Cai\a matriz,

— 6 l|t>S7

•••••••• 18 1 /S «IÜ3/1U16 & /32 —

NOTAS DO DIA—rj- de af+watra de '81*.

,i„ir "»

1 li ora da tarde, deverão re-

os credores da fallcncia dc Oli-

, , J.ijfKã K

CAIXA O ri CONVERSÃO

Movivuento d# hontem:

l,il»ras» — Entradas, 537

^ • r'r Untpnilm 10 t síiidílSi

saidus,

Saidas, ijo$.Nenhuma.

Nenhuma.

Fr»'«eo» - Kntrada», 30;

|V0S — hntradas, 100

DÓilars — Entradas, .400, )aro nacional —

lira» italiana» —

v.--ns argentinos , .!' cta» hespanholas — ffcBiuiW.

Réis fortes — Nenhuma.

Coroas .lu^triacas — baldas, 10.

1'uro" cm deposito, .555. '53 :j8i»6i7

K, «ponsabilidad: do Ihesuuro peü

-'.35 7 1 '

MOVIMENTO DA BOLSA

OPERAÇOES EFFECTUADAS

Apólices.

C >í 8.......

lei

decreto n. 8.512,

1.1.-,i'i :77ó$otO.Total, 3/4-493 :o57$633.

K mis são:

Sotas em circularão. 374.486 :7io$ooo.

vt„'rta subsidiaria. b:347$&.!.l.

Tul il, .^74-403 :o57$0j3.

mercado de cambio

Vinda hontcui '«to mercado funccionou

movimentado, com o Bunco do Baasil

,a lü 3llG d, c os dfmais estabe-

imrntos bancario» a 105:3*2 e Ib 11|64 d.

loiras de cobertura encontravam col-

|,u a. MO a 16 1 &f04 d.Nu, tabeliã* do-; bancos foram couter-

\aJas ás taxas ofliciacs de 10 1\8

lü b|32 d.

Banco oo Brasil

Praça»' 80 * vlita

lOã/32 e 10 d.$590 • «59687'2'J e $736

— e $593

Grraes de '200$,:

Ditai de 50J«. IDitas de 1:000$, 1 Ditas idem, 1, -2, 1, 5, ü, ü, lã c

3u Ditas idom, ü « 10 Empreiimo de 1897, a Dito de 1'.I03, I o 14 Dito do 1909, ü, 7, 13, 40 e oti a.Munlcip.es, port., do 190)5, i 5 c

100 E. do Blo (pop.), 33

Bancos:

Commcrcitl, 7 c 13

Companhias:

Torras o Colonisaç&o, 100 c 100Seguros Brasil, 100 E. 1''. (Joyaz, W Dita idem, 1UJ, 100 e '200 a...Dita idem, 100 e 100, v|C. 30 diasDocas da Balila, 100 Ditas idem, '200, vio. 30 dias aTee. Progresso Industrial, 40 a.Linlio do Sapopeinba, 50 a ...

Debentures:

Garagc Acra Ci-u- . 1 o lia..

Londres ••••»••«Paris .••»•••••••••••HamburgoCafé, por franco •••••

\a!es em ouro poflfOOO #•••••••••••

Basco» ebiramoeim»Praças i

Londres ••••••••••••ParisHamburgo .•••••••••

1$687(5

90 d pr.161 /8 a 16 5 J32

$589 e $592$720 e $730

i vista

15 31 /32 e 10 d.$595 e $597$735 o $738$591 e $597$507 a $57-2$305 e $300%

S$09f2 e 3S10015 15/10 «15 31/32

ÜS020 a— e

Londres ••••••••••••Paris .«•••••••••••••Hamburgo »•••••••••ltalioIlespanha •••••••••••Portugal.. .•••••••••»Nova York..Turquia •»•.••••••••Bueno3 A ires* •••••••Monlevldéo. ••••••••*Sobre taxa de café

(trauco •a''J ?.OAMARA SYNDICAk

Pr"(a" 90 d/V.

f.ondres 16&Pari» SíqyHamburgo $7«8c $73bItália .! -• ,»«?Portugal.. — «jii ,o

Nova York..•••••••• .^$091

3$030£$'240

$598

• d/v,

I :0lo»0001 :IHI)$000

Ü'J7$OÜO

9981000999$0009911000

1 :0;:s$000Ü7s$000

207850093SOOO

'234Ç0UU

12$500V5$00Ü7'.i$000

!-'J»0001I'J$500123ÍOOO340$0004UU$000

«2 j-2%C 0 )

Magtenis ..$•••.••Tec. Brasil laduitr.S, BernardoS.Pedro deAlcaataraAuto ViagaoLuj SteaneaAmerica Fabril• Fiat Lux Santa BozaliaManuf. Flumla.ase,Dona Anna Santa Helenaind. Campbta

195*

•207»

ilütíl

•21'2*

yóoiV088Ü05$105$

|KHi»WUM

¦202150.1'2021'208$

lOOt212$VÜ0$

1211001I$Í00

3 s. 4101.152

Companhia* de tecido» (acçõe»)MagtenaaBrasil industriai...AliianjaPatropolitaa» ....CorcovadoConfiança Indust».Progresso Manuf. FluinlnenssNacional de Juta .Santa Helenalndustr. Camplsta.S. Pedro do Alcaa-

tara.. .«•»••«..•Juta.S. Al eixo......... •BotafogoIndust. de Valença.3. JoaquimCariocaTijucaSanta PUilomena...Cornet».Liiiho dcSapopemba

1 tOf3401

3101

315$21 í

110$310$VtíO»'250)

'289$

300 *S00J225$

16012Í0»W50t•2501

180$150$260$5C0$

220»VÕ5I400$

....•*.$tt$$

'29.502•254.982

11.590

4.01516,700

7012.030

Dito d9 dDito n° U

Pauta SsüO.Entradas no dia 21:

Estradas do ferroBarra Dentro

I ota!..............Desde 1° do correnteMédia •••...........••..iii

Embarques no dia 21:

Estados UnidosEuropaRio da Prata...Cabotagem....,

Total.Desde 1» do corrente. ..ExistênciaVenda»

Santos, no dia 21:EntradasDesde 1» do correnteMédia ..............Saidas...............Existência

Prelo typo 7, por 10 kilos, 78650.Uercado estável.

RENDIMENTOS FISOAES

RECEBEDORIA DE MINAS

Renda de hontem, 95 *447$-44.

De r ,i .'3 do corrente. 749 :53°$~'37.Em igual periodo de 19*J, 618:4501653.

* c..c...

Companhias de seguros (acções)—- s 4$Brasil. .«*»•*•

PREGÕES DE COMPRA t. VENDA

Apólices :

Empr.de 1897....Pederae». 3 % ....Geraesde li000$ ..Empréstimo 1993..Oito .ln 190»Empréstimo 1911..Municipae» de 1908Ditos, nom., 1908..Ditas, 1904Ditas, 1904, nom..Dita», 1909, port..Estado do Blo. p>

pula»*b. do Rio, 5009...E.do Rio, 5oo$,nomE de Minas,. 1:000$Munie. Nictbefoy,.

pork...........Ditas idem, nota...E, do Espirito San-

to. d. Íi000$ 6 X.E. do Bio Grande

do Sul, 1:000$,TO/Bancos: *:

CommercialiCommercio. ••••••.Nacional. ..•••••..

Mercantil do Riodo Janeiro ......

Uavoura . Com-roercio. •

Brasil. •

Letras i

C B. de Minas Ge-raes...........Debentures:

•Jorual do Brasil...M:ias Victorias ....•Casa VivaldiPaulo Zsigmondy..Edifloadora........Conflança.........Brasília...........Mercado Municipal.Docas de Santoi ...Tec. 33t*íoç »

Vettd. Comp.994$680$

099$ 997$1 :040« 1:036$

979$ 977$9651

208$ 217$•20»$ —

30018001

1991 195$

941 941502$ 490$5051 500$VUOI 985$

206$500205$

9.15* 9408

1:0408

»>83$ 234$205$ '203$

210$

280i 260*

187$ 180*270$ 2681

1€3)

196$ 191$18S$ 195$•201$ 200$

200$ —200$2108

190k —209$ 208$210$ 209$2101 '.'07$

| lutegridade....... 70*i lndemnizadora 29$Minerva 3)1 —Garantla 2708

Estradas de ferro (acgoes)M. s. Jeronyroo.... 21$ 1UJ5U0V. J. Sapucahy (rt*

de sui mineira)... 101$ 95*E. P. Norte do Bra-sil 55$

Vietoriae Mines.... 125$ —E. V. Goyei 80$ 79*Noroeste 120$ —

. . . •.........e e ...«•«•

e ......

23.500•202.464

201.38311,780

56.1551.009.434

48.068149.590

2.'258.127

Diversas:Doca» de Santos

nomDocas de Santos

porl..Terra» e Coloalsa»

ÇlO|............Docas da BaMa....Loteria» Naclonaei..Centros Pastoris....M.lb no Maranhão,baneamento........CaxambúCantareiraTransp e CarruagensAulo AvenidaAuto ViaçàoInt. Cinematographica

700* —

0658 600$

li'$750 125250120* 119*

608 57*238 27*50068* 631500

118$8H

230* 210$90* 804110* —

1358

ALFANDEGA

Renda arrecadada hontem; ( jj,Km ouro, 166:0^4^171.Em papel, 46.^ :4i8$<>j8.Total, 4J9 :443$099.iRenda arrecadada de 1 a ^.3 do cor^

rente. 7.671:7* '$014.Km igual periodo dc 19XI,

6.559 :OO8$329»Diffcrença a maior era 1912,

I.III :71^$685.

SEMANA DE CAFÉ"

Movimento do caie, no porto do Kio

Janeiro, durante a semana finda a 20corrente:

ENTRADAS

240*

MERCADO DE CAFE'

Voi dc8.254sacas u movimento dc vendasrffectuadas hontem, das quacs 2.999 col-locadas dc manhã 110 Centro o 5.~55 apu-radas de tarde a vendidas no correr de dia.

Vigoraram as bases de i^SãOO a 12$600

para o typo 7, por arroba.As noticias das Bolsas accusaram alta

cm todas as praças, srndo que 110 Havrcregistrou-sc 1 a 1 1(4. em Hamburgo 1a3[4 e em Nova York 14 a 17 pontos.

No enceriemento houve aindi alta, dc1 jt. tanto no Havrc, como cm Hamburgo.

Passagem em Jundiahy 68.8UÜ sacas.Pela D. dc 1'. Lcepoldina entraram 7.428

Cacas.O mercado abriu e fechou lirme.

Por arroba:

15*00012$400

Typo o BDito n» 7

E. F. Central do Bra».lK. F. Leopoüdina.Cabotagem Barra a dentro

Total Desde Io do corrente..Desde Io de julho....

EMBARQUES

K&tados UnidosEuropa Rio da PrataCabo Pacifico •••;Portos do Norte......Portos do Sul...

Total

Desde I" do corrente..Desde 1- dc julho....Existência Vendas Desde 1° do corrente..Desde i" de julho....

Preços extremos

Por arroba, ij$3oo a.Por 10 kilos, 8$.^75 a

EXPORTAÇAOPara Gênova:Vapor

"Ré Vittovio".

Francisco Gomes PedrozaLoius Boher.Pinho.ro & Ladeira

Sacas38-93.144-56Ü4.-653.291

90.057242.646649.3:»

Sacas30.65649-433

704

2.030400

83.1.3202.455538.179186.00044.533

138.795472.97S

I2$Ó008$579

Sacas-50500750

..........

Vapor "Portuaucsc Princt'

Pura Nova Yoru:Oscar MarqueiLouis Boh>rHermann RaauchHard. Rand & C...Pinto *.• C....A. Schnwdt FilhoMc. K. Schmidt 3

Total \'apor "Vcrdi".

Para Nova York:Hürd. Rand & Theodor WiUe l

Total Vapor " Devonshire".Para Nova Orleans:

Ornstein (* Mc. K. Schmidt 4 C...Eugcn Urhan 4 Pinto k C....tA. Schmidt Filho & C..Hard, Rand fc C........Hermann BaaschNorton Megaw &

Total

Vapor "Canning".

Para Nova York:Ornstein & Castro Silva & Loius BoherOsCar MarquesRoberto do CoutoPinto i

Total Vapor "Espagnc".

Para Marselha, opção:Pinheiro & LadeiraFrancisco Gomes PedrozaEugcn Urban & Ornstein & C.. ¦A. Schmidt Filho * C..Roberto SchocnCastro Silva &

Para Trebizonda:Eugen Urban &

Para Alger:Eugen Urban & Castro Silva &

Para Mersina:Eugen Urban

Para Oran:Eugen UrbanPinto & Ornstein a* C....Castro Silva * Mc. K. Schmidt & C...

Para Mostaganom:Eugen Urban &

Para Constantinopla:Eugen Urban & Ornstein & Hard. Rand & F. GaífréeHermann Baasch

Para Sansoum:Pinto &

Piira Bourgas:Pinto &

Para Gabes:Ornstein &

Para Sousse:Ornstein &

Para Tutvls:Ornstein &

Para Salonkjue:Ornstein & C..Castro Silva &

Para Dedcagatch:Ornstein & Castro Silva & C...

Para Odessa:Hard, Rand &Theodor Wille

Para Le Piréu:Hermann Baasch.....

Para Boné:Ornstein *

Para Galatz:Roberto Schoen

2.0001.50o1.5001.4251.0001.0001.000

9.425

j .500500

6.8756.5001.000t .0001.0001.000

500500

lS. l-'5

Vapor "Arlanza".

Para Montevidéo:Ornstein & Pinto a Castro Silva & Hard, Rand &

Pari Buenos Aires:Ornstein & Castro Silva * A. Schmidt Filho & C.

TotalVapor "Tcviot".

Para o Havre:Castro Silva * C.....Hard. Rand * Orn*ttin a 1'inheíro *• LadeiraRoberto SchoenPiem Pradrcr..

Total Vapor "Aragon".

Para Southampton:Hard. Rand & C..

150125170200

30310050

1.098

T .OOO3 500I • 125

8.885

I .000

Rio da Prata — "Atlanta"

Porto» do Sul — "Itajubá"

Portos do Norte — "Acre"

Callao e escalas — "Orousa"

Livcrpool c escalas — "Ortega" ....Gênova e escalas—"Regina Elena"...Rio da Praia — MCap Vilano**Rio da Prata — "Amazone"

Portos do Sul — "Itanui*

Rio da Prata — "Cap Vilano"Portos d oSul — Itapenia".Trieste e se a Ias •* Francesca '*.....

Portos do Norte — "Maranhão"....

Rio da Prata — "Demerara"

Hamburgo e escalas — "Habsburg"...

Portos do Norte — "Alagoas"f? ir» rln l'ri»i . ..

2434i'5353525

ab»737372727-7

c..

c..

c.

c....c..

IJ.850

250750250250625625

1.750

500350

125

875500275750225

250

125250250i-5

500

i-'5

50

35

40

250350

63125

250350

250

50

125

TI .738

MOVIMENTO DO PORTO

ENTRADAS NO DIA jj

Potto Alegre e escalas — Paquete "Ita.

j::bá". commandante Robinsoni «on- 9b<).

Passageiros: Joaquim Lopo Gonçalves,

tenente L. de Oliveira Brito, Eniilia Kra-

v.er. Leopoldo Monteaux, capitão dr. An-

tmio A. de Cerqueir • e famiii... aspirante

Carlos I'.i1cão. tenente dr. Braiilio Tabor-

da. Brande Scluitt, dr. Edmundo Lopes,

Otto Xeef. mine. Rophau Brusque. coronel

Povoas Júnior, Xarcizo Duarte Filho, Mi-

Kití-! de Araújo. <• mais n era terceira cias-

se. Carg" vários gêneros a Lage Irmão.^

Hanxhurgo u escalas — Paquete allcmào"Tucuman

. commandante Schultz; tons.

3.036.Passageiros: 446 em terceira classe c

l> ais --48 em transito. C-;rga vario» gene-ros a Theodor Wille & C.

Porto Alegre e escalas — Paquete na-

cional "Itaipava", commandante J. A.

Johnson: totvs. 013. Carga \:rios gêneros a

Companhia Commercio de Navegação.Ttajaliy c escalas — Barca ivaciomi

"Emilio", commandrntc Andrade: tons.

203. Cairgi madeira a C. Moreira & C.

Norfolk e escalas — Paquete inglel"Ludgate", commandante Nochollan ; tons.

2.390. Carg- carvão a Lega l Irmão.

Gênova e escalas — Paquete italiano"Monza", commandante Carlos Genaro ;tons. 1.507. Carga vários gêneros á or-

dem.Antuerpiú e escalas — Rebocador belga

"Almirante Brasil", commandante ^ Pc-ters; tons. 53: 75 dias de viagem. Cargalastro a Companhia Franccza.

Guthemburgo e escalas — Paquete sueeo"Oscar Frederick", commandante Ltinds;toais. 2.543,

Passageiros: 2 em terceira classe c mais

5 cm transito. Carga vários gene-ros a LuizCampos.

C -bo Frio — Reboo.idor nacional "Bra-

sil", commandante Álvaro Pinto; tons. 34.Cr.rga v»rios gêneros a Manuel Quadros.

Cabo Frio — Rebocador nacional "São

Paulo", commandante Moysés; tons. 54.Carga lastro a Luii Camuyrano.

Vapores esperados

Hamburgo e escalas — "Nassovia".. 30

Hamburgo c escalas — "Navarra"... 30

Rio d aPrata — "Cap Finisterrc".... 30Seuthampton c escalas — "Araguaya" 30

Otubro:

Londres e esclas — "H. I.addie" 1Rio da Prata —- " P. Mafalda" 1Rio da Praat — "Paraná" a

Rio da Prata — "Oceania" ......... j

Rio da Prata — "Arlanza" 2

Portos do Sul — "Itajubá" j

Santos — "Erlangen" 3

Rio da Prata — "Bluccr" 5

Hamburgo e escalas — "Bclgrano".. o

Vapores a aalr

Trieste e escalas — "Atlanta"

Paraty e escalas — "Angra"

Brenicn e escalas — "Bonn"

Victoria e escalas "Pinto"Laguna e oscalas — "S. Matheus"..Southampton e escalas — "Wandyck"

Rio da Prata — "Umbria"

Rio da Prata por Santos *'Chili".

Pernambuco t escalas — " Campeido"Santos e Rio da Prata — "Amazon"

Montevidco e escalas — "Orion" ..

Portos do Norte — "Ceará"

Londres e escalas — "H. Brac"....Rio da Prata — "Cap Arcona"Iguapc e escalas — "Villa Bella"....Nova York e escalas — "Tennyson"..

Portos do Norte — "Mucury"

Portos do Sul — "Itaipava"

Rio da Prata — "Regina Elena"....Leixõcs e escalas — " Amazonc"....Calláo e escalas — "Ortega"

Liverpool c escalas — "Õronsa"

Laguna e escalas — "S. Matheus"...

Caravcllâs e escalas — " Arassuahy"..Florianopolis e escala'?—"R. de JaneiroPortos do Sul — "Itajubá"

Rio da Prata—Am irai V. de Joyouse"Hamburgo e escalas — "Cap Vilano*'Florianopolis e escalas — "Anna"....

Portos do Sul — "Cubatão"

Hamburgo c escalas — "Francesca"..

Liverpool c escalas — "Demerara"....

Bremen e escalas — "Carolina"

Hamburgo e escalas — "Rugia"....

Santos — "Gtirupy"....

Portos do Sul — "Itatingu"

Gênova e escalas — "Italia"

Portos do Norte — "Mossoró"

Villa Nova c oscaias — " Satellite"...Hamburgo e escalas—"Cap Finisterrc"Rio da Prata — "Araguaya"

Rio da Prata e escalas — "Goyaz"..

Portos do Norte — "Pará"

24

34242434242424

24-42434342424

35

2*52526

26Zb26

jG2727

-'7a#3838282030303030

Genova e cscalas —- "Umbria"...... 24

Hamburgo e escs. — "Cap Arcona".. 24Portos do Sul — "Sir;o' 24

Londres e escalas — "H. Brae" 24Rio da Prata — "Vandyck" 24

Portos do Sul — "Rio de Janeiro"... 24Portos do Sul — "Itaqui" 24

I'ortos do Sul — "Itatiba" 24

Outubro:

Londres e escalasGênova c escalas — " FArmação e escalas —Laguna c escalas — '

Marselha c escalas —Trieste c dscalas — "

Southampton e escalasRio da Prata c escalasS. Matheus c escalas —Bremen e escalas — "

II. Laddie"... Mafalda".."Ibiapaba"..'Laguna"....

" Paraná"...Oceania"....

"Arlanza""Sírio"..

- " Industrial"Erlangen"...

M

SPORT

íêi

Concurso de palpites

Está na memória dos nossos"turfrnen" o succtsso obtido, o

anno passado, pela "A Impren-

sü" com a instituição do "Gon-

rurso de palpitesQue despertou

um interesse o entUusiasmo so-

biemaneira notáveis.

Em face desse acolhimento, tao

lisonjeiro quão animador, "A Im-

prensa" resolveu proporcionaráquelles que a distinguem com a

mi,-, leitura concursos mensaes,

durante a temporada de 1912.

Esses concursos, cotno no anno

passado, dirão respeito única-

vntMite aos aniinaes collocados ein

primeiro logar, nos pareôs dft8

corridas realizadas nos dois htp-

podromos desta capital, e obede-

terão :is seguintes condições:

l __o concorrente enviará ao

jvilactor sportivo d'"'A Impren-

ta", em carta fechada, uma lista

rum os nomes dos parelheiros e,

orn seguida, a denominação do

pareô, fazendo acompanhar essa

lista com sete "coupons1^®

sairão diariamente, de sabbado

atii ú sexta-feira seguinte.

2"—As listas serão recebidas

ãà sextas-feiras, das 10 horas da

manhã ás 0 da tarde, iinpreteri-

velmente..*!•—Os concorrentes recebe-

rao, no acto da entrega dos pai-

pitos, os competentes recibos,

cuja apresentação por occasiaoti.) distribuição dos prêmios sera

imprescindível.i«-_0s tres concorrentes que

maior numero de pontos fizerem

em suas indicações receberão,'•"iiio prêmios, as quantias de

0o$, iTiS o lõ?, respectivamente..j' Em caso do empate, a som-

ma dos prêmios respectivos sera

dividida igualmente pelos con-

correntes empatados.6"—Os palpites recebidos se-

rão tornados públicos semanal-

mente, aos domingos, e o resultado

d» apuração ás tercas-1'eiras.7"—A victoria de unir oarelnei-

i'o da mesma coudelaria a que

pertencer o animal indicado não

>erá considerada como ponto

AVISO

Hcsoh<Muos do nic/ de fect^nibro ea*

diajito augiuentar cm nials^ dois"foupona" n sério dos qu© já são pu-blicados, das nesundu ás sextas-fet'ras.

hc\rrnn hfr cntrfgnfs. d oravwitc.

kio •'«'oiipoiih*' junto ás lista» que ío-

rei» <in iadas.

spori

í CONCURSO D£ PALPITES f

ABERTO PELA J

i A IMPRENSA (Mensal) I

j• :{•

feira, *4 • Setembro

y

l i a classificação dos concorrentes:Pontos

\LR* "

J')Ati TF.NL.NTli >-

TlJi.fKTHA PEK1M - VJH> • 11

SE MINAKISl A 1 -L~r

u {>,jii'o .—A', urello. BraíJO, Dou-4or Sylco. Lindais. Malaguti, Palavra -

'-do «CJ (7)*

Têm io pontos — Abelardo, Abelliudo,Advogado. Altair, Blitz, Boris. Carrapeta,Cas-siano dc Lacerda, Cid Allah, Jc saistout!, Otuoc, Pericholc, Salvctus e Spcn-ecr C14).

Têm 9 pontos — A. D. Vinhão» Adão eEva, Agadir, Albcr, Apho, Aris, Bororó,Bororó dos Pinhas. cx-K. Dor ia c K...,Cf.mbafolc, Ccistro-sorrindO. Dicudonat,Edson, Fmtazio, Madeira Júnior, Oãtilim,Oder, Pif-Paf, Rotieh c Scherri. (10).

Têm 8 pontos — Arncldo, Avon, Cama-

puan. Carmenzinha, Dionéa, Hippophobo,Invencível, Jaldam, Tinteiro, Trindade,Trumío é páo e Utopi-i, (12).

Tem 7 pontos — Abdul-Hamid, Ai Mar-trocos!. Aleocis, Brasil. Caipira, Cidalia,,Dom Pedro Primeiro, Ediíberto, Excelsior,Federal, Guará, Novelli, Oge.r, Paulo Fon-tes, Ramop, Sal valor, Sans Souci, Serrana,Sempre o tordillio., Violão e Zeloma-niuco. (24).

Têm 6 pontos —• Ajax, Aniady, Hippo-tropho, José T. D., José Tenente, Juiracy,Licteur, Ulysses Sa'nt'Anna, Valgean, Za-•dig e Zi/.inha & Alberto, (ti).

Têm 5 pontos — Atrevido, Alberzinho,Convicto, Deusa do Parai-to, Dom PedroSegundo. Kcllincarrickcdcus, Hippómono,I>'»Umé, Misquimbira. «Rio Branco c SaintClair «Cruz. (11).

Têm 4 pontos — Bawrrbás, Cícero Cas-tro. Jocelyn, Lulú Q. D. e Zootvpo. (5).

Têm 3 pontos — Abbade, Além de tudo,Bidú, Excorde, Gabiroba, Marilio, Vinci-tor e Zás-trás. (8).

Têm -i pontos — Agabiron, Curito, Isá-n mo. Kèrmes, Moacyr, Kio Claro c Zar-ref. (7).

Têm 1 ponto — Achenwal, Acquairone,Aggredido. Ali Babá, Aspazia, Augusto deLacerda, Mestre, Qutijo Bichado, SãoBelizanio, Xanthos e Xylophago. (ii).

.Ainda não marcaram ponto: Alberto £:Zizinha e Mane das Còve.

Erratas: — Nas listas publicadas, ante-hontem, occorreram as omissões e enganosseguintes:

Abelhudo — Marcou Morisco c não Ci-Cero, como saiu.

Advogado — Repetimos .1 sua lista porter saido enganada. Eil-a: Simonian, Guer-rtiro, Olivette, Toisk, Pirajú. (jood Mor-nins, Morisco c Eros. — E não comosaiu.

Blitz — Escapou a sua indicação dcRunaway.

ftorjs — Idem, quanto á sua indicaçãode Accacia.

Brazão — Idem, quanto á sua indicaçãode Brazão.

Não havendo concorrente algum alcan-

ça.do maioria absoluta dc pontos na cor-rida de ante.hontem, fica o prêmio du ummez <le assignatura valido pari a próximacorrida.

Nc*e caso. c assianatura serú des Mtado. .'8 do corretite, até 31 de outu-bro vindouro.

DfcRBY-CIAiB

Ainda hontem não ficou organizado o

progça.unva. para a sua corrida de domin-

Bo no Prado lumaraty.Hoje, ate ás 4 tia d.» tarde, st rão rc-

Cobidas as inicripiócs para coniplem.ntodo programma.

MVLRfcAS

O i n-ral Pinbciro Machado trocou com

o dr.* A. J- Peixoto de Castro, o cavallo

Zela de olu propriedade pelo meio sangu.

Condor <iue mancou sabbado ultimo

trabalho de-, e tom.ir parte na corrida

d. domingo, disputando o^ "Grande Pre-

mio D z.-eu dc Setembro .

.. SfRíiiu hontem, par: Beílo ilonzon-

te. o di»tincto "turfiivan"' sr. capitão CIau-

dio de Andrade. \ cgua Jeqwtaia concorrera ao

"Grani- Prêmio Dez te de Setembro ,

demin^o, no Dt rby-Club. Disputou.sc .iiit- -liúnte.,1, no iv.ppo-

dromo d. Pailcrrii > "O Clas&irco Etoilc .

UÍj o *-u resultado:

"Clássico Etoilc"—i.Ooo metros — 7.000pesos.tlirondelle — por Pietesmí.ritzburg e

Espais, do Stud Ninroel ......... i°Espátula Zorika 30

Tempo: 1,40".Mais um "Clássico"

obtido por umfilho do excellente garanhão Picteriuarritz-burg, pai do "crak" Austerdan.

No hippodromo de Ma-sanãs, disiputou-se ante-hontem, o "Ck.ssi'co America".

Eis o seu resultado:"Clássico America — 1.300 metros —

2.000 pesos ouro.Isology, por Império e Alabama, do Stud

Império i°HaraUaul

Tempo: 1.22".A pista estava excellente e ao "StarUr"

apresentaram-se doze animaesBarrabás, o excellente tordillio do cs-

forçado "turfman" •sr. Costa Pereira, jáestá trabalhando moderadamente.

A' cgua D. Bonifacia foi applica-¦da, pelo seu "eiuraiui n", sr. Manuel Fi-guciróa, forte fonrentação.

Somente hoje, chegará a este porto ovapor "Amiral Villairet dc Jaymssé", 110t|iirl vem embarcados, os anima es compra-do:* na Europa, pelos sro. Carlos Coutinho& Fonseca.

Jotkcj-Club Tauli-tauo

Do "Commcreio do São Paulo",transcrevemos o resultado da conridade antc-liontcm, realizada no 1'radodo Mo6ca.

"Propielo o dia de hontem o bella a.

26a reunião hippica realizada estoanno pe+^ nobre Jockey Club, 110 velhoprado do Mo6ea.

Todod os parcos do esplendido pro-granrma foram corridos conn aprecia-vel lisura. Num del.les, entretanto, ino"Progresso", u Joekcy de listrella Po-lar teve contra ei a opinião d*e meiadúzia de "turfmen", tjue o incrimina-rara de não ter querido partir com asua pilotada em boas condições. PorInfelicidade, houve ü. partida des»e pa-reo uma pequena balburdia e por issonão se deve culpar muito esse profis-slonal. Tudo õ possiv^el, mas... quempôde afflrmar que Georgc Ilouthledg-cprocedeu de má íô ?

Do programma da bella reuniãooonetava o "Terceiro Prêmio Anima-cào" para anima-es estrangeiros de 3annos, importados pelo sr. W. Mar-tin Maddock.

Esse parco, de aeôrdo com os palpi-tes do "(Commercio", foi ganho pelovalente Chaimpagne. de propriedadedo sr. Carlos Buttori, que assim toveas honras do dia.

O prêmio "Emulação",

penúltimodo programma, foi ganho d^ ponta a

ponta pelo eavallo Atlantc, esse mes-mo Atlant. que, pilotado pelo juekeyÓerinan Femandez. perdeu eseamdalo-samente, ha scete dias apena*, para osmesmos animaes que lioaitem derro-tou com extrema facilidade !

Eis agora o resultado geral da cor-rida:

Prunio — "Supplementar" — «00>— 1.200 metros:

Pois Sim. I» annos, alazão, S. Paulo,

pi>r Zimpa.net e Aurora 11, propriedadedo sr. dr. Alfredo Kedoavdo, "entrai-

n,eur" Finança, jockey Protaalo UeBarros, r»l 1|2 Io

Kainlto (J. Alonao) 50 kilos ... 2"

Frlxa (J. Augusto) 53 klto. 3»Hriza (II. Fiúza) 4'J kllos U

Vrlstollno (G. Fernandes) 55 kilos 0Poules: — 8140ô e 23$100.Tempo, 77 15.Movimento ilo pareô 2:2301000.

Prêmio — "Experiencia" — 700|—

1.450 metros.Nyea. :: snti"-. eateada, S. Paul»,

por Pimento e Flamma II. proprieda-de do er. coronel Eugênio Artlgaj "t-n-

tra.incur" II. l>rhematin, Jockty J.

Alons >. 49 1 -' kllos 1*

Murihorca iGeorje) 54 ltllo. .... 2-

l>t»ri:i íC. HaswelUarth) 4ü 12 kilos U°Mirando (Eurieo) 55 1|3 kilos .. 0M. Bu terily (C. Xohrrga) 53 kilos 0

Aracy . ( Jacob) 3 4 kilos 0Poules: IS$»0» *> 17J300.Tempo da corrida líõ

'•

Movimento do pareô, 1:1131000.Prêmio — "Extra" — 700*000 —

1.500 metro*:CorambÉ, 8 annos, alazão, S. P«UJlo,

por Progresso c Comedia, proipricda-dc do «r. II. JeaniTot, "entraineur"

lAiiz Fluza, jtfekej' It. lluíà, 52 ki-los 1"Juquery fóernrain) 57 kilos 2oTuyo Cuô (J. Augusto) 51 1|2 ki-

los .•••Kllipsc (Za.pata) 49 kilos 0

Uli <J. bobo) 55 kilos 0Não.correu Boneco.Poules: 17$000 o 77$500.Tempo da corrida 99".Movimento do purê o, 5:075 $000."Terceiro Prêmio Animação" —-

2:000$ — 1.800 metros:Champagne, 3 annos. aaino, Ingla-

terra, .por Gilbert Orme c St. Jessica,

propriedade do sr. Carlos Buttori, "cn-

traineur" Emílio Alexandre, JockeyJoão Zapata, 51 kUlos Hadp,- (ileorge) 54 kllos The l'ugitivo (Protazio) 51 kilos. 3o

Não correram Santzi e Bersagliei*e.Poules: fi $ !t 0 0 o 6$00o.Tempo da corrida, llt> 1|2".Movimento do pareô, 4:530$000.Prêmio — "Progresso" — 800$ —

1.T00 metro»:Medoc, douradllho, 3 annos, IMraná,

por Siegfnied e cgun 3j4 d'e sangue,propriedade do sr. José I/cite Filho,"entraineur" L. Nobrega. jockey Gcr-rnan Fcrnandcz, 19 12 kilos IoPalladio (Protazio) 51 1 j2 kilos,. 2oTuyuty (J. Eobo) 53 kilos 3".Saracura (Renato l-Muza) 53 1|2. 0Estrclla Polar (George) 52 kilo3. 0

Poules" n."00 p 17$S00.Tempo da corrida 100".Movimeinto do pareô, 6:37tí$000.Prêmio — "Hmulação" — 900$ —

1.009 metros:Atlantc. 4 annos, alazão, por Jacobi-

te o Lã Vallfle, propriedade do sr. Ati-tonlo Cunha, jockey German Fernan-dez, 55 ldlos 1*Merlino (J. Augusto) 55 kilos . •• 2aTripoll (Zupata) 19 kilos 3oLllfan (R. Fluía) 4 9 kllos 0Horizonte (II. Salom£) 52 kilos.. 0

Poules: 1IÍJ400 o 2S$T00.Tempo da corrida, 103 segundos.Movimento do pareô, ü:275$000.Preimlo — "Imprensa" — 900?000—

1.609 metros:Tolson d'Or. fi anno., Kopnbllea Ar-

gentlna. por Vai d'Or e Cautlva, pro-prle-daide do er. I,ulz Cozi, "entrainouT",

o mesmo, jockey Protazio de Barro-s.51 kilos 1"Ktnissario íJ. Alomso) 54 kllos ... 2°He.ro (M. Luiz) 53 kilos 3oMonto Bello («T. Augusto) 52 kiloa 0Ágioteur (H. Baloaué) 54 kilos .» 0Gunador (GernuMi) 52 kilos 0

'Poules: 30$G00 o 19$300.Tempo ila corrida, 312".Mo<vinienito do pareô, C:470$000.O movimento geral da casa da poule

attkigiu a quauntia «de 35:086$000.

Colhido por um bonda.

Ao passar pela rua do Iíospicio,-hontem, ás U liora« da nianliã, foi

o operário Antorilò Mathous àpa-

nhado por um bondo da linha Hos-

picio-tíarcas.Matheus, com um extenso feri-

mento no dorso do pé direito, foi

medicado pela Assistência c reco-

lhido ti Santa Casa.

O inotorneiro evadiu-se, sendo

do caso informada a policia do t"

districto.

Quéda do um «brio.

Depois de muito beber por va-

rias iabernas, foi o ebrio Alaliba

Bernardlno Barcellos até á Esta-

çâo Central da Ksl rada de Ferro,

quando, a líip-zaguear, caiu sobre

os ladrilhos, ferindo-sc nos laiiios.

A policia do 1 í" districto fel-o

medicar pela Assistência.

Atropelamento.

O menor Augusto Silva, quo com

outros companheiros passava pe-

Ia rua da Gloria, hontem, á tardo,

pulou ua frente dc» automovel nu-

mero 1887, resultando da impru-

dencia ser atropelado.

A Assistência Municipal medi-

eou o imprudente menor, quo foi

recolhido á sua residência, á rua

Santo Amaro 11. 18.

Preao pela policia do 13° distri-

cio, foi o chauffeur Pedro Paulo

Rodrigues autuado em flagrante,

sendo muitas as testemunhas que

cm seu favor depuzeram, affir-

mando a imprudência do menor.

Na policia e

nas ruas

O capitão Manuel José Pereira,

da Guarda Xacional do Estado do

Rio, estava hontem a promoverdesordens na Avenida Mem de Sá,

quando, no ser interpellado por

um guarda civil mais so exaltou.

Valeu-lhe isso ser preso pelo

coronel Cataldi, que o fez apresen-

tar á delegacia do 12° districto, de.

onde foi removido para o quartelda Brigada Policial.

A bordo da barca "Emilia", fal-

teceu hoje, ás primeiras horas da

manhã, o mestre dacpiella em-

barcaç&o Manuel de Souza Valen-

tf».O seu cadaver foi, com guia «la

Policia Marítima, recolhido ao No-

croterio da Policia, para o neces-

sario exame.

5:000$000, sobre a vida do finadisr. dr. João Carneiro do Mello, de

cuja cobrança fomos encarrega-

dos.Sempre ao vosso inteiro dispor,

nos subscrevemos com elevada es-

tima e consideração, de vv. ss.

amigos, criados e obrigados. —

Por procuração, Victor Uslaender

& C., L. Diamantino.

NOTA —Os pagamentos de apo-

lices sinistradas,resgatadas e sor-

toadas pela Equilativa, montam a

mais do lí.OOO:OOOS, sendo quoas sorteadas continuam em vi-

gor, na fôrma dos respectivos con-

tratos.Peçam prospectos.

loterias da Capital Federa!

Vários desastres

Atropelamento fatal.

O trabalhador Gregorio Yianna,

que no dia 18 do corrente foi atro-

jielado por um bonde em Todos osSantos, e do que resultou ficarcom ambas as pernas fracturadas,

1'alleceu hontem 11a 15* enfermaria

da Santa Casa, onde se achava re-

colhido.

Trambolhão.

Ao passar p'-la rua da Saúde, otrabalhador Francisco Salles deuuma quéda. resultando um feri-

mento contuso 11a região occipital.A Assistência Publica prestou-

lhe soceorros.Caiu ao mar.

A menina Klorinda, de quatroannos, filha de Manuel Augustodos Santos, morador 110 Morro daViuva, brincando 11a beira do cáes,11a fralda do morro, caiu ao mar.

A custo foi a travessa erian-

ça :-alva das onda» •• medicada pe-la Assistência, sendo do caço in-

Iurinada a policia do 7° districto.

Gatunices

Casa assaltada.

D. Patilina Godoy, residente á

rua Carolina Machado n. ll i, eni

Madureita, queixou-se hontem ã

policia do 23- districto, do que fo-

ra roubada em um anel de ouro,

dois relogios, um .guarda-chuva

para senhora e um terno de roupa

para homem.Diz a queixosa que os gatunos

assaltaram sua casa praticandoesses roubos.

Outro assalto.

Também foi assaltada, em Ma-

dureira, a casa n. -13, da rua Car-

los Xavier, onde reside o sr.

Arthur de Souza.

Os gatunos furtaram-lho um

anel do ouro, com diamantes, e va-

rias peças de roupa.

A policia do 23° districto, avi-

sada. do furto, providenciou a res-

peito.Roubado e espancado.

Os desabusados desordeiros Os-

car Medeiros e "Papai Grande",

que perainbulam pela zona do Ma-

dureira, atacaram hontem <• sar-

gento do Exercito Carlos Pinto,

que, além dc ser furtado em um

capote, ainda foi barbaramente es-

panoado.O caso foi levado ao conheci,

mento da policia do 23° districto,

que procura capturar os dois ban-

didos que se e\adiram.

Bote furtado.

A' Poliria Marítima queixou-sehontem o catraieiro Antonio Do-

mingos Nun>'s. de que lhe haviam

furtado um bote de sua proprieda-de.

O bote tem as iniciaes J. P. M.

e acha-se matriculado 11a Capita-

nia do Porto com o 11. 788.

Aquella autoridade abriu inqne-

rito e andam no encolço do ladrão.

AMOR E PAO

Mulher aggredida

e marido preso

A pancadaria, entre certos casaes

amoroso*, faz parte integrante do amor

e, quando o páo não ronca, parece queo amor dccrescc.

li' assim que Josc Tinto Ferreira,

morador no prédio n. 9 do largo da Sc,

hontem, á tarde, depois de um forte des-

aguizado com a esposa, entendeu provar-

lhe a forca do seu amor e aggrediu-a a

páo, produzindo-lhe um ferimento na

cabeça.Ao ver o sangue jorrar, Pinto Fer-

rcira fugiu.A Assistência Municipal medicou-a; a

policia do 3" districto soube do caso, e,

á noite, logrou prender o "amoroso"

ma-

rido.

Notas religiosas

EXPEDIENTE DOARCEEISPADO

Foram despachados hontem os sc-

guintes requerimentos:Estevão Leopoldino dc Gusmão Si-

mões e Adalisa Soares da Costa —

Concedo as praças pedidas, menos a

ultima, para a qual c preciso attesta-

do de pobreza, passado pelo revmo.

parocho.Leopoldo dWvila dc Mello e Maria

Estclla dc Castro Nunes: Domingo.

Gonçalves c Angelina Julia Fortes—

Como pedem.

CATHEDIíAL METROPOLITANA

Rcaliza-sc amanhã a missa mensalda Senhora da Cabeça, ás 9 horas,coni acompanhamento dc harmonuimc cânticos sacros.

Lista geral dos premios cia 120* Lo-

teria do plano n. : 15, extrahidahontcm.

( 16:0005000 )

16:000$ a 200$

....... i6:oooSooo

j:ooo$ooo1:-'00$000

.... , 1 1 :ooo$ooo

. . ..... 1 :ooo$ooo

...... • joo$OOO

...... -'00$000, • f h . . * 200$000

-'OOjOOO¦ «•»••• ¦ «2oo$ooo

><•••• k 200$000 a ->oo$ooo

200$000JOO$OOn

........ _'00$000

PREMIOS DE -oo$ooo

TREMIOS DE

I/6S5 • • a è

tÍ40' ....

30715 ....34176 ¦•••372-2 ....

551 ....3914 • & • •

IIOO^ . a f kII141 . a • b22621 . , . «3*495 • 4 * •

a a • .

3735o • • • •

38.sii ....

39852 ....

1296 30Q9 3931 53306477 S204 919S 9958

104S0 12:66 12499 12S57 1447914S49 16738 '7173 1 S.S.^

80591 23419 26933 275282817S 29434 30639 33:66

35533 35842 35874 3617736909 37256 38238 40724

42970 47689

APPROXIM AÇÕES

A PEDIDOS

A Equitativa

Avenida Rio Branco

EDIFÍCIO DE SUA PROPRIEDADE

Sinistro, apoliie 11. 8.6(15—5:000$

Rio de Janeiro, 17 de setembro

de 1912.A' Equilativa dos Estados Uni-

dos do Brasil —Capital Federal.Amigos e senhores:Temos em nosso poder sua car-

ta de 13 do corrente, cujos dize-

res notamos devidamente, cum-

príndo-nos agradecer-lhes pelapresteza com que vv. ss. liquida-ram a apólice de seguro dessaCompanhia numero 8.605, de

176S4 17686 .... 200S000

440: 4403 .... ioo$ooo30714 30716 .... iooSooo54175 34177 .... IOOSOOO37271 37273 .... iooSooo

DEZEXAS

176S 17690 .... 30$000

4401 4410 .... 2ojSooo30711 30720 .... 20S00034171 34'So .... 20S000'5727: 572S0

. 20S00O

CENTENAS

17601 17700 .... 4S000

4401 4500 .... 4S0CO30701 30800 .... 4$ooo54101 34200 .... 4$ooo3720! 37300 .... 4S000

Todos os números terminados em 85

têm 4 $000.

Todos os números terminados em 5tem 2Í000.

Kxceptuando-sc os terminados cm

85O fiscal do governo.dr. Manoel Cos-

me Pinte.O direetor-presidente, dr. Antonio

Olyntlio dos tantos Pires.O director assistente. João Carlos de

Oliveira Rosário, sreretario.

| O escrivão, Firmino de Cantuaria.

í

E

Page 16: 4 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOMY/AA PROGRESSOmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1912_01727.pdf · vertiginosa, o monstro vai seduzindo e vai perdendo as suas victimas, ora dando-as

"" '* """r

ittiKdsjfs iiPffinai

IYICDICOS

Dr. Jo3o Abreu, de volta do ctrangei-r ., uiiii,. toi praticar os novus pro-.ouso» de cura ultimame nte appll-vadiij (m moléstia» do* ur*aos "ge-

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Santos—Sabbado, 1 jChegada ao Rio—Domingo, 13

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