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Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos Geometria Descritiva 2006/2007

4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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4.4 Secções planas de superfícies e sólidos. Geometria Descritiva 2006/2007. Secções planas de superfícies e sólidos. Quando um plano intersecta uma superfície geométrica determina sobre ela uma linha plana que pertence à superfície A linha obtida pode ser uma circunferência - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Geometria Descritiva

2006/2007

Page 2: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies e sólidos

Quando um plano intersecta uma superfície geométrica determina sobre ela uma linha plana que pertence à superfície A linha obtida pode ser

uma circunferência rectas (problema mais simples)

A linha pode ser uma curva complexa Ela terá que ser identificada ponto a ponto É útil conhecer a tangente à secção plana em cada ponto

A tangente à secção plana é a recta de intersecção do plano secante que gera a secção plana com o plano tangente à curva nesse ponto

Page 3: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de poliedros

Aplicação a prismas pirâmides e outros poliedros 1º caso: O plano secante é projectante

A secção fica determinada pela intersecção de cada aresta do sólido com o plano secante projectante

2º caso: O plano secante não é projectante A secção é obtida através da intersecção do plano que

contém cada face do sólido com o plano secante

Page 4: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

X

Secções planas de poliedros

Aplicação a prismas pirâmides e poliedros

Determinar a secção plana definida pelo plano de frente 1 com o prisma hexagonal regular com bases de nível A secção é o rectângulo MNN’M’

(h1) N1 N’1

N2

N’2

M1 M’1

M2

M’2

Page 5: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

X

Secções planas de poliedros

Aplicação a prismas pirâmides e poliedros Determinar a secção plana definida pelo plano vertical com uma pirâmide pentagonal regular assente em 0 A secção é o polígono MNPQRPara se obter a secção em verdadeira grandeza fez-se o seu rebatimento sobre o plano horizontal

N2

M2

P2Q2

R2

N1

M1P1

Q1

R1

h

f

Nr1

Pr1

Mr1

Qr1

Rr1

Page 6: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas

1º caso: O plano secante passa pelo vértice da superfície O plano intersecta a directriz

Num ponto: A secção plana é a geratriz da superfície que passa nesse

ponto Em vários pontos:

A secção plana é constituída por geratrizes

O plano não intersecta a directriz A secção plana reduz-se a um ponto (o vértice da superfície)

Page 7: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

X

V1

V2

d1

d2(f)

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas A superfície é definida pelo vértice V e pela directriz d (num

plano de topo) O plano secante é definido pelas rectas r e s concorrentes em

V (portanto o plano contém o vértice da superfície) Determinar a secção definida na superfície pelo plano secante

A2

A1

g2

B2

B1

g’2

i2r2

s2

r1

s1

i1

g1

g’1

Identificam-se as geratrizes que definem a secção plana identificando dois dos seus pontos pertencentes à directriz (pontos A e B) O plano secante intersecta o plano que

contém a directriz segundo a recta i, que determina sobre a directriz os pontos A e B

A secção plana é constituída pelas geratrizes g e g’

Page 8: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas

2º caso: O plano secante não passa pelo vértice da superfície A secção não contém nenhuma geratriz A secção é constituída pelos pontos de intersecção

de cada uma das geratrizes com o plano secante

Page 9: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução As secções planas de superfícies cónicas ou

cilíndricas de revolução são cónicas: Elipses Parábolas Hipérboles

Considerando que uma circunferência é o caso particular de uma elipse um ponto é um caso particular de uma circunferência duas rectas paralelas são uma parábola degenerada duas rectas coincidentes são uma parábola degenerada duas rectas concorrentes são uma hipérbole degenerada

Page 10: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução

2º caso: O plano secante não passa pelo vértice da superfície Se o plano secante intersecta todas as

geratrizes da superfície a cónica é uma elipse (curva fechada)

Se o plano secante é paralelo apenas a uma das geratrizes a cónica é uma parábola

Se o plano secante é paralelo apenas a duas geratrizes a cónica é uma hipérbole

Page 11: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução

Hipérbole

Parábola

Círculo

Elipse

Para

lelo

Page 12: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução

Note-se que: A secção plana de uma superfície cilíndrica nunca

pode ser uma parábola ou uma hipérbole O plano secante não pode ser paralelo a uma ou a duas

geratrizes sem ser paralelo a todas

Para determinar se a secção plana de uma superfície cónica é uma elipse, uma parábola ou uma hipérbole faz-se passar pelo vértice um plano paralelo ao plano secante O plano determina quais são as geratrizes

paralelas a

Page 13: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

V2

V1

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar que tipo de superfície é a secção plana

definida pelo plano na porção de superfície cónica de revolução indicada

h

f

f

h

r2

r1

A2

A’2

B2

B’2

A1

A’1B’1

B1

Considera-se uma recta r, de frente, paralela ao plano e que passa no vértice Considera-se o plano paralelo a e que contém r Este plano intersecta a superfície segundo duas geratrizes AVA’ e BVB’ que são portanto paralelas a A secção plana é portanto uma hipérbole

Nota: Se a directriz da superfície cónica não estivesse sobre o plano frontal de projecção teríamos que o colocar nessa posição fazendo uma mudança do plano frontal de projecção ou determinando nova directriz sobre este plano

Page 14: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo plano

de topo no cone indicado

A projecção cilíndrica de uma elipse é sempre uma elipse

Determinam-se os pontos de intersecção do plano com as geratrizes

A elipse resultante é ABCDEFGH

Para que apareça em verdadeira grandeza fez-se o seu rebatimento

(f)

A1E1

D1

F1

C1

G1

B1

H1

B2A2

D2

C2

E2

F2H2

G2

Circunferência (caso particular de uma elipse)Segmento rectilíneo (elipse degenerada)

O plano de topo intersecta todas as geratrizes do cone, logo a secção plana é uma elipse

Ar1

Hr1Gr1

Fr1

Er1

Br1

Cr1 Dr1

Page 15: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano no cone indicado

f

h

P1

P2

f1

h1

X1

P21

O plano não é projectanteFaz-se uma mudança do plano frontal de projecção de forma a transformá-lo num plano de topoO plano intersecta todas as geratrizes do cone, logo a secção plana é uma elipseDeterminam-se os pontos de intersecção do plano com as geratrizesA elipse resultante é ABCDEFGHPara que as elipses apareçam em verdadeira grandeza será necessário fazer o seu rebatimento

Page 16: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano no cone indicado

f

h

f1

H21G21

A21

E21

B21C21D21F21

h1

A1

E1D1

F1

C1

G1

B1

H1

X1

O plano não é projectanteFaz-se uma mudança do plano frontal de projecção de forma a transformá-lo num plano de topoO plano intersecta todas as geratrizes do cone, logo a secção plana é uma elipseDeterminam-se os pontos de intersecção do plano com as geratrizesA elipse resultante é ABCDEFGHPara que as elipses apareçam em verdadeira grandeza será necessário fazer o seu rebatimento

Page 17: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano no cone indicado

f

h

f1

H21G21

A21

E21

B21C21D21F21

h1

A1

E1D1

F1

C1

G1

B1

H1

A2B2

D2

C2 E2

F2G2

H2

X1

O plano não é projectanteFaz-se uma mudança do plano frontal de projecção de forma a transformá-lo num plano de topoO plano intersecta todas as geratrizes do cone, logo a secção plana é uma elipseDeterminam-se os pontos de intersecção do plano com as geratrizesA elipse resultante é ABCDEFGHPara que as elipses apareçam em verdadeira grandeza será necessário fazer o seu rebatimento

Page 18: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano no cone indicado

f

hh1

A1

E1D1

F1

C1

G1

B1

H1

A2B2

D2

C2 E2

F2G2

H2

O plano não é projectanteFaz-se uma mudança do plano frontal de projecção de forma a transformá-lo num plano de topoO plano intersecta todas as geratrizes do cone, logo a secção plana é uma elipseDeterminam-se os pontos de intersecção do plano com as geratrizesA elipse resultante é ABCDEFGHPara que as elipses apareçam em verdadeira grandeza será necessário fazer o seu rebatimento

Page 19: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano no cone indicado f1

O plano não é projectanteFaz-se uma mudança do plano horizontal de projecção de forma a transformar num plano verticalO plano é paralelo apenas a uma geratriz do cone (que passa no vértice e no ponto A), logo a secção plana é uma parábolaDetermina-se as suas projecções através das projecções dos pontos de intersecção do plano com as geratrizes

P1

P2

X 1

h1

P11

A11

A2

h

f

Page 20: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de superfícies cónicas e cilíndricas de revolução Determinar a secção plana definida pelo

plano de topo no duplo cone indicadoConsidera-se o plano paralelo a e que passa pelo vértice do duplo coneO plano intersecta o cone segundo duas geratrizes AVA’ e BVB’ que são paralelas a Logo a secção plana definida pelo plano é uma hipérboleOs pontos M e N são os vértices da hipérbole e C é o ponto médio do eixo transverso MN da hipérbole

O plano frontal é um plano de simetria da hipérbole, logo o eixo transverso é frontal

Para que a hipérbole apareça em verdadeira grandeza é necessário fazer o seu rebatimento

V2

V1

h

f

C2

M2

N2

f

h

C1

A’2B’2

A2B2

A1

A’1

B’1

B1

h

Page 21: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Secções planas de superfícies de revolução 1º caso: O plano secante contém o eixo da superfície

A secção plana é uma meridiana da superfície

2º caso: O plano secante é perpendicular ao eixo da superfície A secção plana é um paralelo da superfície

3º caso: O plano secante é oblíquo ao eixo da superfície A secção plana é determinada por pontos que podem ser determinados

sobre cada paralelo ou sobre cada meridiana Determina-se a recta de intersecção do plano secante com o plano do

paralelo ou da meridiana e consideram-se os pontos comuns à recta obtida e ao paralelo ou à meridiana

Page 22: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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Secções planas de uma esfera A secção plana de uma esfera é sempre um

círculo O centro do círculo é o pé da perpendicular baixada do

centro da esfera para o plano secante As projecções do círculo são elipses

O eixo maior é a projecção do diâmetro paralelo ao plano de projecção respectivo (projecta-se em verdadeira grandeza)

O eixo menor é a projecção do diâmetro perpendicular ao diâmetro paralelo ao plano de projecção em questão.

Page 23: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Secções planas de uma esfera Determinar a secção plana definida pelo

plano de topo na esfera representadaO centro do círculo correspondente à secção plana é o ponto CA projecção frontal da secção reduz-se ao segmento de recta A2B2

A projecção horizontal é a elipse com centro em C1, eixo maior E1D1=A2B2 eixo menor A1B1

O1

O2

(f)

A2

B2

A1

F2G2C2D2E2I2 J2

C1B1

F1

G1E1

D1

J1

I1

(f)(f)

Page 24: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

4.5 Intersecção de rectas com sólidos

Geometria Descritiva

2006/2007

Page 25: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Intersecção de rectas com sólidos

Faz-se passar pela recta um plano auxiliar que intersectará o sólido segundo uma secção plana

Os pontos comuns à recta e à secção plana são os pontos procurados

Page 26: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

X

Intersecção de rectas com sólidos

Determinar a intersecção de um octaedro regular com 3 cm de aresta e uma diagonal vertical, tendo o ponto de menor cota a cota zero, com a recta r

C1

A2B2

r1

r2(f)

V1

A1

B1

D2E2

C2 F2

S1

R1

R2

S2

D1

E1F1

Considera-se o plano de topo que contém a recta r Determina-se a secção plana definida no octaedro pelo plano A secção obtida é um polígono com vértices A, B, C, D, E e F Determinam-se os pontos de intersecção da secção plana com a recta r (pontos R e S) Para obter a secção em verdadeira grandeza pode rebater-se o plano

Page 27: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

Cidália Fonte – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Intersecção de uma recta com superfícies cónicas e cilíndricas

Faz-se passar pela recta um plano auxiliar que intersectará a superfície segundo uma secção plana Por exemplo o plano que passa pelo vértice

Os pontos comuns à recta e à secção plana são os pontos procurados

Page 28: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

d1

s2

r1

r2

s1

(f)d2

Intersecção de uma recta com superfícies cónicas e cilíndricas Determinar a intersecção da recta s com a superfície

A2

A1

i2

Considera-se o plano auxiliar definido pela recta s e pela direcção das geratrizesA intersecção deste plano com o plano que contém a directriz é a recta iA intersecção da recta i com a directriz define os pontos A e BPor A e B passam as geratrizes g e g’ que constituem a secção planaA intersecção da recta s com a secção plana (são complanares) definem os pontos procurados P e Q

r’1

B2

B1

g2

g1

P1

P2

r’2

g’2

cilíndrica definida pela directriz d (situada num plano de topo) e pela direcção das geratrizes r

Q1

Q2

i1

g’1

Page 29: 4.4 Secções planas de superfícies e sólidos

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X

Utiliza-se um plano auxiliar projectante que contém a recta

Determina-se a secção plana formada na esfera pelo plano auxiliar

Determina-se a intersecção da secção plana com a recta Para se obter a posição dos pontos com maior

precisão pode rebater-se a secção plana e a recta em torno por exemplo de uma recta frontal f

Intersecção de uma recta com uma esfera

O1

O2

(f)

C2

C1

r1

r2

f1

f2

rr2P2

P1B1

Br2

B2

Pr2

Ar2

A2

A1