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Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas 4º, 6º, 9º, 11º e 12º ANOS) 2015 NORMAS PARA OS PROFESSORES VIGILANTES, COADJUVANTES E SUPLENTES NO ÂMBITO DAS PROVAS / EXAMES DO EB E ES

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4º, 6º, 9º, 11º e 12º ANOS) 2015 NORMAS PARA OS PROFESSORES VIGILANTES, COADJUVANTES E SUPLENTES NO ÂMBITO

DAS PROVAS / EXAMES DO EB E ES

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INTRODUÇÃO

O Órgão Executivo solicita a todos os professores vigilantes, coadjuvantes e

suplentes que analisem atentamente as instruções para a realização das provas e exames

do ensino básico e secundário de 2015.

Nos termos do artigo 32º do Despacho Normativo Nº 6-A/2015, de 5 de março e do

nº 2.2 da Norma 02/JNE/2015, o serviço de exames é de aceitação obrigatória,

nomeadamente o exercício de funções no secretariado de exames, vigilâncias,

coadjuvâncias, integração em júris de exames ou outras tarefas relacionadas com os

mesmos.

A leitura destas instruções é necessária para o bom funcionamento deste processo.

Mais se informa que as faltas ao serviço de exames apenas são justificadas por

casamento, maternidade, falecimento, doença ou doença prolongada… (número três do

artigo 146º do E.C.D na R.A.A -Decreto Legislativo Regional nº 21/2007/A, de 30 de

agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto Legislativo Regional nº 4/2009/A, de

20 de abril e pelo Decreto Legislativo Regional nº 11/2009/A, de 21 de julho).

No 1º Ciclo, os professores titulares do 4º ano, acompanham e orientam os seus

alunos à escola de acolhimento, às salas onde se realizam as provas finais de ciclo e

durante os intervalos das provas finais. No final da prova, regressam com os alunos à

escola de origem. Aprovado em reunião do CE de 11-05-2015

Velas, 12 de maio de 2015

Pelo Conselho Executivo (A Vice Presidente)

Isabel Maria Bastos dos Santos Marques

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FUNÇÕES DO PROFESSOR VIGILANTE:

1º - Comparecer na escola 30 minutos antes do início da prova para que está convocado na

sala de secretariado de exames (antiga biblioteca). A não comparência à hora estipulada implica a

marcação de falta, só justificada nos termos da lei.

2º- A função de vigilante de provas de exame é uma das mais importantes e de maior

responsabilidade de todo o processo das provas finais de ciclo, provas finais a nível de escola, provas de

equivalência à frequência e exames finais nacionais, já que um lapso por parte dos professores vigilantes

numa única sala poderá pôr em causa toda uma prova a nível nacional. A qualidade do serviço de

vigilância das provas nas salas de exame é fundamental para a sua validade e para a garantia de

tratamento equitativo dos alunos.

3º - No 4º ano e na prova de PLNM do 2º CEB, os vigilantes devem manter-se na sala durante

todo o tempo de realização da prova, de forma a garantir que nunca existam menos de dois vigilantes

por sala; no intervalo, é sempre obrigatório a permanência de um vigilante, sendo proibida a saída do

piso onde decorrem as provas.

4º- O professor vigilante só poderá sair da sala em caso de força maior, sendo substituído por

um professor suplente que permanecerá na sala da prova até ao final da mesma. Nesta situação

compete ao secretariado de exames decidir do procedimento mais adequado para garantir o

cumprimento do dever de sigilo por parte do professor substituído.

5º - Impedir a entrada na sala de outras pessoas para além das designadas para a vigilância da

prova, elementos do conselho executivo, membros do secretariado de exames ou professor coadjuvante

(este só poderá entrar na sala durante o decorrer da mesma para transmitir algum esclarecimento,

comunicado e desde que autorizado pelo Júri Nacional de Exames ou alguma errata, caso exista).

Constitui exceção a esta regra a entrada de membro (s) da Inspeção Regional da Educação, desde que

não perturbem o normal funcionamento das provas e se encontrem devidamente identificados. As salas

das provas e exames devem permanecer com a porta aberta durante a sua realização.

6º - Proceder à chamada dos alunos, 15 minutos antes da hora marcada para o início da

prova, pela ordem constante nas pautas. Na eventualidade de algum aluno se apresentar na prova sem

constar da pauta e a situação indiciar erro administrativo, deve ser sempre admitido à prestação da

prova a título condicional, procedendo-se de imediato à clarificação da situação escolar do aluno.

7º- Durante o período de chamada dos alunos e imediatamente antes da sua entrada na sala de

prova, os professores vigilantes devem solicitar aos alunos que efetuem uma verificação cuidada a fim

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de se assegurarem de que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado,

nomeadamente telemóveis. Os alunos deverão também assinar, já nos respetivos lugares, o modelo

14/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida. Este modelo encontra-se em anexo à

pauta de chamada.

8º - Verificar se os estudantes são portadores de quaisquer suportes escritos não autorizados

(livros, cadernos, folhas), aparelhos de vídeo ou áudio, computadores portáteis, bips, relógios com

Wireless e telemóveis. Os demais objetos não estritamente necessários para a realização da prova

(mochilas, estojos e carteiras) deverão ser colocados junto à secretária dos professores vigilantes,

sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados. É

igualmente proibida a utilização dos suportes anteriormente mencionados nas salas de exames por

parte dos professores vigilantes e salas indicadas para os professores coadjuvantes/suplentes.

Nota 1:

O atraso na comparência dos alunos às provas tem uma tolerância máxima de 15

minutos, após a hora do início da mesma. A estes alunos não será concedido nenhum

prolongamento especial, pelo que terminarão a prova ao mesmo tempo que os

restantes. Estes alunos devem obrigatoriamente realizar os procedimentos de

identificação e, em particular, a verificação referida no nº 7, assim como os

procedimentos de verificação de material por parte do professor coadjuvante.

Nota 2:

Após o termo da tolerância estabelecida na nota anterior, um dos professores

responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta de chamada, os alunos que não

compareceram à prova.

Nota 3:

Qualquer telemóvel ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na

posse de um aluno, quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação da prova

pelo Presidente do Conselho Executivo e à retenção do aluno no EB.

9º - Proceder à distribuição dos alunos por sala, nunca devendo estar em carteira dupla mais

do que um aluno; na distribuição dos alunos deve acautelar-se a conveniente distância entre os alunos.

A distribuição deverá respeitar sempre a ordem da pauta de chamada, deixando vagos os lugares

correspondentes aos alunos que faltem.

10º- Nas provas finais de Português e de Matemática do 1º e 2º ciclo e de PLNM do 2º ciclo, as

respostas são dadas no próprio enunciado, pelo que o cabeçalho só pode ser preenchido depois da

abertura dos sacos com os enunciados. O papel de rascunho, já devidamente carimbado, deverá ser

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rubricado e datado por um dos professores vigilantes e só deve ser entregue ao examinando depois

da distribuição dos enunciados.

11º- Nos exames finais nacionais do ensino secundário referidos no quadro seguinte, deve

observar-se o esquema indicado no anexo II, para distribuição dos enunciados, os quais apresentam

duas versões – versão 1 e versão 2- que vão contidas no mesmo saco em sequência alternada, sendo

registado no anexo II o número de pauta de chamada de cada aluno presente. No presente ano letivo, a

prova de História B (723) tem pela primeira vez duas versões.

Biologia e Geologia (10º e 11º anos) – código 702

Economia A (10º e 11º anos) – código 712

Filosofia (10º e 11º anos) – código 714

Física e Química A (10º e 11º anos) – código 715

Geografia A (10º e 11º anos) – código 719

História A (10º, 11º e 12º anos) – código 623

Matemática A (10º, 11º e 12º ano) – código 635

Português (10º, 11º e 12º ano) – código 639

História B (10º e 11º anos) – código 723

12º - Proceder à distribuição do papel de prova logo que terminada a chamada e atribuídos os

lugares (provas finais do 3º ciclo e nos exames finais do ensino secundário).

13º- Nas provas finais de Português e de Matemática do 1º e 2º ciclo do ensino básico, de

PLNM do 2º ciclo, provas finais a nível de escola do 2º CEB, as respostas são dadas no próprio

enunciado, pelo que o cabeçalho só poderá ser preenchido depois da abertura dos sacos com os

enunciados, assim como nas provas de equivalência à frequência destes ciclos de ensino.

14º- As provas finais de 3º ciclo do EB, os exames finais nacionais do ES e as provas de

equivalência à frequência do 3º CEB e ES são realizadas em folhas de prova de modelo próprio.

15º- O papel de rascunho, já devidamente carimbado, deverá ser rubricado e datado por um

dos professores vigilantes e só deve ser entregue ao examinando depois da distribuição dos

enunciados. (3º CEB e ES).

16º- Aos alunos não é permitido escrever nas folhas de resposta antes da distribuição dos

enunciados das provas, à exceção do preenchimento do cabeçalho.

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17º- Nos exames finais nacionais das disciplinas de Geometria Descritiva A (708) e Desenho A

(706) deve ter-se em conta que, em cada folha de prova, apenas pode ser resolvido um único exercício,

não devendo, em caso algum, ser utilizado o verso da respetiva folha.

18º- Nas provas de equivalência à frequência de EVT, EV e ET serão utilizadas as folhas patentes

na informação prova de equivalência à frequência.

19º - Esclarecer os estudantes sobre o preenchimento do cabeçalho da prova:

19.1 Nas provas finais de 1º ciclo (Português – código 41 e Matemática – código 42) E 2º ciclo

(Português – código 61 e Matemática – código 62 e PLNM – código 64), bem como nas provas de

equivalência à frequência e provas finais a nível de escola (provas 51 e 52), as respostas são dadas no

enunciado, pelo que o cabeçalho é preenchido depois da abertura dos sacos/envelopes.

19.2 Nas provas finais do 1º e 2.º ciclo, o tempo de duração da prova inicia-se após a abertura

dos sacos, decorridos 5 minutos para o preenchimento do cabeçalho.

19.3 Nas restantes provas, as respostas são dadas no papel da prova, pelo que os alunos

preenchem o cabeçalho, após terminada a chamada e atribuídos os lugares.

19.4 Preenchimento do cabeçalho em provas realizadas no enunciado:

a) Na parte destacável:

o nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;

o número do cartão de cidadão / bilhete de identidade e respetivo local de emissão;

assinatura, conforme o cartão de cidadão /bilhete de identidade ou documento de

identificação equivalente.

19.5 As provas finais de 3º ciclo, os exames finais nacionais e as provas de equivalência à

frequência do 3º CEB e ES são realizadas em folha própria fornecida pela escola do MEC:

19.6. Preenchimento do cabeçalho em provas realizadas em papel de prova:

a) Na parte destacável:

o nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;

o número do cartão de cidadão / bilhete de identidade e respetivo local de emissão, no

caso de ser portador de BI;

assinatura, conforme o cartão de cidadão /bilhete de identidade ou documento de

identificação equivalente;

designação da prova e respetivo código;

ano de escolaridade e fase.

b) Na parte fixa:

Novamente a designação e o código da prova que se encontra a realizar;

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O ano de escolaridade e fase;

O curso do ensino secundário (quando aplicável);

Versão 1 ou 2, no caso das provas do quadro referido no nº 11, conforme enunciado

distribuído;

No final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização.

Nota 4:

Caso haja rasura no preenchimento do que é referido no número anterior,

especialmente nas situações em que o aluno já tenha registado respostas a questões

da prova, a folha da prova não deverá ser substituída, devendo ser a alteração

registada de modo legível. Esta alteração deve também ser registada no reverso da

parte destacável do cabeçalho, sendo neste local apostas as assinaturas dos

professores vigilantes e do aluno.

Nota 5:

Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão

/bilhete de identidade ou de documento que legalmente o substitua, desde que

contenha fotografia. O cartão de cidadão/ bilhete de identidade ou o documento de

substituição devem estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na

identificação do aluno. Para fim de identificação dos alunos não são aceites os

recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. Os alunos que

apresentem este documento são considerados indocumentados, devendo efetuar-se

os procedimentos referidos no ponto 21.

Nota 6:

Se não for indicada a versão (Versão 1 ou Versão2) no cabeçalho da folha de prova são

classificadas com 0 (zero) pontos todas as respostas aos itens de seleção, conforme

instruções de cada uma das provas (ensino secundário).

20º Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de

identidade, emitido pelas autoridades portuguesas podem, em sua substituição, apresentar ou título de

residência ou passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em

que residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do

documento emitido pela escola onde efetuaram a inscrição com o número interno de identificação que

lhes foi atribuído.

Nota 7: Os alunos referidos neste ponto devem registar no local destinado ao número de

cartão de cidadão/ bilhete de identidade, o número interno de identificação que lhes

foi atribuído, indicando como local de emissão a referência “número interno”.

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21º - Os alunos que se apresentarem com total falta de documentos de identificação podem

realizar a prova, devendo o secretariado de exames elaborar no final da mesma um auto de

identificação do aluno, utilizando para o efeito o impresso modelo 01/JNE para os alunos internos e o

modelo 01-A/JNE, para os alunos externos à escola ou que, apesar de frequentarem a escola, não

possam ser identificados por duas testemunhas.

a) No caso dos alunos que frequentam a escola (alunos internos – modelo 01/JNE), o auto é

assinado por um elemento do secretariado de exames, pelas testemunhas e pelo aluno. A situação

quando o aluno é menor, deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma

conhecimento da ocorrência, assinando o respetivo auto.

b) No caso dos alunos externos à escola, o auto (modelo 01-A/JNE) é assinado por um elemento

do secretariado de exames, pelo aluno que nele deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador

direito. A situação quando o aluno é menor, deve ser comunicada de imediato ao encarregado de

educação, o qual toma conhecimento da ocorrência, assinando o respetivo auto.

c) Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos em causa referidos na

alínea anterior, devem comparecer na escola, acompanhados pelos encarregados de educação,

quando menores, com o documento de identificação, e apor novamente a sua impressão digital do

indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma.

22º - Advertir os estudantes de que:

a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local dos enunciados ou folhas de

resposta, para além dos mencionados no número 19º;

b) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta indelével azul ou preta.

c) Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção das respostas. Em caso de engano

devem riscar;

d) Não é permitido escrever nas margens da prova, nem nos campos destinados às cotações.

e) A utilização do lápis só é permitida na prova de Matemática do 1º, 2º e 3º ciclos na

resolução dos itens em que tenha a instrução para utilizar material de desenho e conforme expresso

nas informações provas de equivalência à frequência.

f) A utilização do lápis só é permitida nas provas de Matemática A, Matemática B e

Matemática Aplicada às Ciências Sociais do ensino secundário nas construções que envolvam a

utilização de material de desenho, devendo o resultado final ser passado a tinta.

g) As provas ou partes de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são

consideradas para classificação;

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h) Não podem também escrever comentários despropositados/ou descontextualizados e nem

mesmo invocar matéria não lecionada, ou outra particularidade da sua situação escolar;

i) Devem utilizar a Língua Portuguesa para responder às questões das provas, excetuando-se,

as disciplinas de língua estrangeira;

j) Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto

nas informações prova/exames e de acordo com a tipologia ai prescrita;

k) Nas provas finais do 2º e 3º ciclo, só são permitidas calculadoras que respeitem as

características técnicas previstas nas respetivas informações prova final de ciclo, prova final a nível de

escola e estejam devidamente identificadas com o nome do aluno;

l) Nos exames finais de Matemática A (635), Matemática B (735), MACS (835) e Física e

Química A (715) só são autorizadas as calculadoras que respeitem as caraterísticas técnicas previstas

no ofício circular S-DGE/2014/4768, de 4 de dezembro.

m) Nos exames finais de Economia A (712) e Geografia A (719) só pode ser utilizada uma

máquina de calcular não alfanumérica e não programável.

n) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova ou da

tolerância da mesma;

o) Só podem utilizar na sala da prova, apenas o seu material;

p) Não podem ingerir alimentos durante a realização das provas de exame, à exceção dos

alunos com necessidades educativas expressamente autorizadas pelo Presidente do Conselho

Executivo/JNE.

Nota 8:

Sempre que os alunos se apresentem na prova final/exame final com uma calculadora

cujas caraterísticas técnicas não se enquadrem nas condições previstas, levantando

dúvidas quanto à legitimidade da sua utilização, é-lhes permitido o seu uso, devendo

obrigatoriamente ser preenchido o Modelo 03/JNE.

Excecionalmente, a escola pode emprestar uma calculadora, na situação

anteriormente referida ou no caso de avaria, devendo o examinando preencher

igualmente o modelo 03/JNE, para arquivo na escola.

Na situação em que a calculadora suscite dúvidas, o Modelo 03/JNE é enviado ao

responsável do agrupamento de exames, após o termo da prova, que, por sua vez, o

remete à Comissão Permanente do JNE, para análise e decisão final, informando

simultaneamente a delegação regional do JNE deste procedimento.

Caso se venha a confirmar o uso de máquina calculadora com caraterísticas diferentes

das previstas, a prova é anulada.

Os alunos só podem levar para a sala de exame uma única calculadora.

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23º - À hora marcada para o início da prova, o secretariado de exames distribui os sacos pelas

salas e confirma em conjunto com os dois vigilantes, o código da prova/exame dos sacos com o código

da prova/exame constante na pauta de chamada da respetiva sala.

24º- No caso das provas finais do 1º ciclo, o elemento do secretariado de exames e os

professores vigilantes devem confirmar a entrega do saco com o caderno 1 (etiqueta branca) e do

saco com o caderno 2 (etiqueta azul).

25º- Quando é autorizado a realização de provas em sala à parte, a alunos com necessidades

educativas especiais, o coordenador do secretariado de exames deve:

a)- Retirar um exemplar, após a abertura do saco de prova pelos vigilantes e retirar um

enunciado;

b)- Colocar o enunciado num envelope, que deve fechar e apor a sua assinatura;

c)- Levar o envelope à sala onde se encontra o aluno (s) e entregá-lo aos professores vigilantes;

d)- Indicar aos professores vigilantes que o tempo regulamentar da prova deve ser contabilizado

a partir do momento em que o enunciado é entregue ao aluno ou logo após ao preenchimento do

cabeçalho quando as provas são realizadas no enunciado.

26º- As provas finais do 1º ciclo e de PLNM do 2º ciclo são compostas por dois cadernos,

entregues em sacos separados, devendo na 1ª parte ser entregue o caderno 1 e na 2ª parte o caderno

2. Na 1ª parte da prova, os alunos realizam o caderno 1, seguido de um intervalo, iniciando-se a 2ª parte

com o caderno 2.

27º- No pacote do caderno 1 das provas finais de Matemática e Português do 1º ciclo, encontra-

se uma folha de instruções que deve ser distribuída juntamente com o caderno 1 e que não deve ser

recolhida no intervalo.

28º- A prova final de Matemática do 2º e 3º ciclo é composta por dois cadernos, entregues no

mesmo saco (o saco contém o caderno 1, no qual os alunos podem usar calculadora e o caderno 2,

onde não é autorizada o uso da calculadora). No final da 1ª parte, apenas são recolhidas as calculadoras

devidamente identificadas com o nome do aluno, e distribui-se o caderno 2, mas não se recolhem o

caderno 1 ou as folhas de resposta relativas ao caderno 1.

29º- Os professores vigilantes devem voltar a confirmar se o código da prova/exame corresponde

ao código registado na pauta e se trata da prova/exame correspondente à fase em curso.

30º- Os esclarecimentos ou erratas, caso existam, são distribuídos conjuntamente com os

envelopes contendo os enunciados, para que sejam distribuídos aos alunos, se aplicável. O seu conteúdo

deve ser lido de imediato aos alunos, sendo simultaneamente transcrito, na íntegra, no quadro pelo

professor vigilante.

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31º- No caso do IAVE reportar qualquer esclarecimento, a ser divulgado pelo JNE, o secretariado

de exame assegurará a sua pronta comunicação aos examinandos. A informação que constar desses

esclarecimentos deve ser lida pelos vigilantes ou coadjuvante e transcrita, na íntegra, no quadro.

32º - Escrever no quadro a hora de início e conclusão de cada uma das partes da prova

(Matemática e Português do 4º ano, PLNM do 2º ciclo e do 2º e 3 ciclo – prova de Matemática), bem

como de todas as outras provas/exames e dos respetivos períodos de tolerância. Os elementos do

secretariado de exames devem, obrigatoriamente, confirmar em todas as salas de exame se a hora de

início e conclusão da prova/exame se encontra corretamente escrita no quadro.

Nota 12

Caso se verifique insuficiência de provas e exames, os alunos permanecerão na sala até à distribuição dos enunciados, altura a partir da qual se iniciará a contagem do tempo de duração da prova. A permanência dos alunos na sala, aguardando a chegada do enunciado, não pode em caso algum ultrapassar o tempo regulamentar previsto para essa prova.

Nota 13:

Os elementos do secretariado de exames devem dirigir-se a todas as salas de exame

30 minutos antes do termo regulamentar previsto para cada prova a fim de confirmar

com os professores vigilantes a hora da sua conclusão.

Nota 14: A distribuição dos enunciados das provas do quadro referido do nº 11, deve obedecer

ao esquema logístico prescrito no anexo II (ensino secundário).

33º - Durante a realização da prova, os professores vigilantes deverão percorrer os lugares e:

a) Conferir a identidade do aluno face ao seu documento de identificação e verificar se o nome

coincide com o da pauta de chamada;

b) Verificar o correto preenchimento dos elementos de identificação nos cabeçalhos das

provas (cf. n.º 19 destas Instruções);

c) Quaisquer incorreções verificadas pelos professores vigilantes no cabeçalho das folhas de

prova devem ser corrigidas no final do tempo regulamentar da prova, não sendo necessário a

inutilização das folhas de prova.

Nota 10 No caso das provas realizadas no próprio enunciado, o tempo de duração da prova inicia-se após a abertura dos sacos e decorridos 5 minutos para o preenchimento do cabeçalho.

Nota 11

Os professores vigilantes devem verificar, em momento oportuno, após a distribuição dos enunciados, se o número de exemplares inscritos no exterior do saco de enunciados, corresponde ao número de provas existentes no seu interior, dando urgente conhecimento ao secretariado de exames, caso seja detetada alguma discrepância.

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d) Rubricar as folhas de resposta no local reservado para o efeito, depois de preenchido o

cabeçalho pelo aluno;

e) Verificar se os alunos se encontram a utilizar lápis na resolução da prova, sendo que

qualquer prova ou item de prova cuja resposta se encontre escrita a lápis, sem expressa indicação, não

é classificada.

Nota 15: O aluno pode utilizar a página com linhas em branco que se encontra no final da prova.

Neste caso, deve identificar claramente a questão a que se refere a resposta (1º e 2º CEB).

34º - Duração das provas e casos particulares:

34.1- As provas finais de 1º ciclo (Português – código 41 e Matemática – código 42), 2º ciclo

(Matemática - código 62 e PLNM – código 64) e 3º ciclo (Matemática – código 92), são compostas por

dois cadernos. Na 1ª parte da prova, os alunos realizam o caderno 1; na 2ª parte da prova, os alunos

realizam o caderno 2. No 2º e 3º ciclo, os alunos podem utilizar máquina de calcular (caderno 1); no

caderno 2, não podem utilizar máquina de calcular.

34.1.1- 1º CICLO: a)- Português (código 41):

Tempo sem uso de tolerância Tempo com uso de tolerância

Início da prova 8.30h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (8.35h)1

1ª parte - caderno 1 e folha de instruções

60 minutos

Final da 1ª parte 9.35h 9.55 h

(20 minutos de tolerância)

Recolha do caderno 1 - Não se recolhe a folha de instruções

Intervalo 15 minutos

Reinício da prova 10.10 h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (10.15h)1

2ª parte - caderno 2 30 minutos

Conclusão da prova 10.45h 10.55 h

(10 minutos de tolerância)

Recolha do caderno 2 1- Início da contagem do tempo efetivo.

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Nota 16: Os alunos que não beneficiam da tolerância apenas poderão iniciar o 2º caderno, após o gozo da tolerância pelos restantes colegas, pelo que o intervalo para esses alunos atingirá os 35 minutos para a prova de português e de 30 minutos para a prova de matemática. Esta situação só é válida para os alunos do 1º ciclo e de PLNM do 2º CEB.

b)- Matemática (código 42):

Tempo sem uso de tolerância Tempo com uso de tolerância

Início da prova 8.30h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (8.35h)1

1ª parte - caderno 1 e folha de instruções

45 minutos

Final da 1ª parte 9.20h 9.35h

(15 minutos de tolerância)

Recolha do caderno 1 - Não se recolhe a folha de instruções

Intervalo 15 minutos

Reinício da prova 09.50h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (9.55h)1

2ª parte - caderno 2 45 minutos

Conclusão da prova 10.40h 10.55h

(15minutos de tolerância)

Recolha do caderno 2

1- Início da contagem do tempo efetivo.

34.1.2- 2º CICLO: a)- Português (código 61): Prova com duração de 90 minutos + 30 de tolerância. b)- Matemática (código 62): o uso de calculadora só é permitido na 1ª parte.

Tempo sem uso de tolerância Tempo com uso de tolerância

Início da prova 08.30 h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (08.35h)1

1ª parte - caderno 1 30 minutos

Final da 1ª parte 09.05 h 09.15h h

(10 minutos de tolerância)

Período de recolha das calculadoras e distribuição do 2º

5 minutos

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caderno, sem recolha do caderno 1

Reinício da prova 09.20 h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (09.25h)1

2ª parte - caderno 2 60 minutos

Conclusão da prova e recolha conjunta dos cadernos 1 e 2.

10.25 h 10.45 h

(20minutos de tolerância)

Recolha conjunta dos dois cadernos

1- Início da contagem do tempo efetivo.

c)- PLNM (código 64):

Tempo sem uso de tolerância Tempo com uso de tolerância

Início da prova 8.30h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (8.35h)1

1ª parte - caderno 1 60 minutos

Final da 1ª parte 9.35h 9.55 h

(20 minutos de tolerância)

Recolha do caderno 1

Intervalo 15 minutos

Reinício da prova 10.10 h

Preenchimento do cabeçalho 5 minutos (10.15h)1

2ª parte - caderno 2 30 minutos

Conclusão da prova 10.45h 10.55 h

(10 minutos de tolerância)

Recolha do caderno 2

1- Início da contagem do tempo efetivo.

34.1.3- 3º CICLO:

a)- Português (código 91): Prova com duração de 90 minutos + 30 de tolerância.

b)- Matemática (código 92): o uso de calculadora só é permitido na 1ª parte.

Tempo sem uso de tolerância Tempo com uso de tolerância Início da prova 08.30 minutos

1ª parte - caderno 1 (com calculadora)

35 minutos

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Final da 1ª parte 09.05 minutos 09.15 minutos

(10 minutos de tolerância)

Período de recolha das calculadoras; distribuição do caderno 2, sem recolha do caderno 1.

5 minutos

Reinício da prova 09.20 minutos

2ª parte – caderno 2 55 minutos

Conclusão da prova 10.15 minutos 10.35 minutos

(20minutos de tolerância)

Recolha conjunta das folhas de resposta relativas aos dois cadernos

Nota 17: Os alunos que não beneficiam da tolerância apenas poderão iniciar o 2º caderno, após o

gozo da tolerância pelos restantes colegas, mas não podem sair da sala, daí que na prática possam

utilizar esse tempo para a resolução da prova. No caso da prova final de Matemática do 2.º e 3º ciclo,

os cadernos 1 e 2 devem ser distribuídos, respetivamente, no início da 1.ª parte e da 2ª parte da

prova. O caderno 1 não se recolhe no final da 1ª parte.

34.2- Casos particulares existentes:

34.2.1- 1º CICLO:

Leitura da prova,

Realização de prova em sala à parte.

Saída da sala.

a)- 1 aluno – Tempo normal definido para as provas, em sala à parte.

b)- 5 alunos – Tempo normal definido para as provas, em sala à parte, com leitura integral do

enunciado nas duas provas finais.

c)- 1 aluno – com autorização de ingestão de alimentos

34.2.2- 2º CICLO:

Leitura da prova,

Realização da prova em sala à parte,

Ditar respostas;

a)- 1 aluno – com tempo normal definido para as provas, em sala à parte e leitura de enunciado.

b)- 1 aluno – com tempo normal definido para as provas, em sala à parte e ditado de respostas.

c)- 3 alunos – em sala à parte, com provas finais a nível de escola e sem tolerância

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d)- 2 alunos - em sala à parte, com PLNM (realizam ambas as provas em sala à parte e no caso

da Matemática, com leitura do enunciado.)

Nota 18: A leitura da prova tem de ser efetuada por um dos professores vigilantes

individualmente para cada aluno. Não é permitido que um docente efetue a leitura da

prova em voz alta para um conjunto de alunos da mesma sala.

35-Substituição das folhas de resposta:

35.1. Os alunos podem riscar respostas ou parte de respostas que não queiram ver

consideradas na classificação, sem necessidade de substituição da folha de prova.

35.2. As provas e exames cujas respostas são dadas em folhas de resposta ou nos enunciados

não são substituídas. Sempre que ocorra uma situação que possa eventualmente implicar a transcrição

de alguma folha de prova, deve, de imediato, o caso ser comunicado ao secretariado de exames,

devendo os itens serem transcritos para uma nova folha de prova, por principio após o final da prova.

35.3. As folhas inutilizadas provenientes das situações anteriores, são entregues ao secretariado

de exames, conjuntamente com as provas recolhidas, não seguindo em caso algum para classificação.

36º - Terminado o tempo de duração da prova, adotar os seguintes procedimentos:

36.1. Na provas finais do 1º ciclo e PLNM do 2º ciclo:

a) No final da 1.ª parte recolhem o caderno 1, mantendo‐se os alunos no seu lugar;

b) Procedem à sua conferência pela pauta de chamada;

c) Verificam se alguma prova ou parte de prova se encontra indevidamente escrita a lápis;

d) Autorizam a saída dos alunos para o intervalo;

e) Organizam o caderno 1 por ordem da pauta de chamada, ficando estes dentro de envelope na

sala de prova;

f) Manter um vigilante sempre na sala da prova;

g) No final da 2.ª parte da prova recolhem o caderno 2, o qual deverá ficar junto ao respetivo

caderno 1, para cada aluno, enquanto os alunos se mantêm nos seus lugares;

h) Verificam se alguma prova ou parte de prova se encontra indevidamente escrita a lápis;

i) Autorizam finalmente a saída dos alunos, à exceção dos alunos que tenham provas a lápis, que

só no final da tolerância é que podem reescrever a prova a caneta.

j) Colocam as provas (Caderno 1 e Caderno 2) e restante documentação em envelopes, tendo em

conta que a cada turma/pauta corresponde um envelope.

36.2 Na prova final do 2º e 3º ciclo de Matemática:

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a) No final da 1ª parte recolher apenas as máquinas de calcular, mantendo-se os alunos no seu

lugar; nunca se recolhe o caderno 1 ou a folha da prova.

b) Durante a 2ª parte da prova, os alunos podem manusear e, eventualmente, alterar

respostas dadas no caderno 1, mas sem o uso da calculadora.

c) No final da 2ª parte da prova recolher o caderno 1 e 2, que devem ficar juntos, e as folhas

de prova, no caso do 3º ciclo, enquanto os alunos se mantêm nos seus lugares;

d) Verificar se alguma parte da prova se encontra indevidamente escrita a lápis;

e) Autorizam finalmente a saída dos alunos, à exceção dos alunos que tenham provas a lápis,

que só no final da tolerância é que podem reescrever a prova a caneta. Os alunos levam

obrigatoriamente consigo as folhas de rascunho.

f) Colocam as provas (Caderno 1 e Caderno 2) ou folhas das provas e restante

documentação em envelopes, tendo em conta que a cada turma/pauta corresponde um envelope.

36.3. Nas restantes provas/exames:

a) Recolher as folhas de resposta, mantendo-se os alunos no seu lugar;

b) Proceder à sua conferência pela pauta, confirmando o número de provas recolhidas com os

alunos presentes na sala;

c) Confirmar o número de páginas e de folhas de prova utilizadas e o número que foi indicado

pelo aluno;

d) No caso das provas mencionadas no nº 11, verificar a indicação da versão 1 ou versão 2,

conforme o enunciado distribuído ao aluno

e) Verificar se alguma parte da prova se encontra indevidamente escrita a lápis;

f) Autorizar finalmente a saída dos alunos, à exceção dos alunos que tenham provas a lápis, que

só no final da tolerância é que podem reescrever a prova a caneta, permitindo que levem consigo as

folhas de rascunho e os enunciados das provas;

g)- Entregar ao secretariado de exames a pauta de chamada, folhas de resposta e os enunciados

não utilizados.

ATENÇÃO:

No caso de os professores vigilantes detetarem alguma prova ou parte de prova indevidamente

escrita a lápis deverão solicitar apoio ao secretariado de exames, que providencia a possibilidade dos

alunos, logo a seguir ao termo da prova, poderem reescrever as respostas a caneta. Para o efeito, os

alunos em causa deverão permanecer na sala de prova após a saída de todos os restantes alunos e

efetuar a reescrita a caneta na presença dos dois professores vigilantes, devendo ser assegurado que o

aluno respeita integralmente o texto escrito por si a lápis durante a prova.

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ASPETOS IMPORTANTES:

1) É expressamente interdito facultar o conhecimento da prova a qualquer entidade estranha à

sua realização, para além das exceções anteriormente referidas, antes do fim do tempo regulamentar da

mesma.

2) São rigorosamente interditos aos professores responsáveis pela vigilância quaisquer

procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova.

3) Em caso algum podem ser aceites folhas de rascunho.

4) É igualmente proibido a utilização de livros, jornais, revistas, computadores portáteis,

telemóveis, bips e relógios com wireless nas salas de exames por parte dos professores vigilantes,

suplentes e coadjuvantes.

5) Os professores vigilantes deverão circular pela sala, durante a realização da prova.

6) Ao professor vigilante compete suspender imediatamente as provas dos examinandos e de

eventuais cúmplices que no decurso da realização da mesma cometam ou tentem cometer

inequivocamente qualquer fraude, não podendo os examinandos abandonar a sala até ao fim do

tempo de duração da prova. A situação referida deve ser imediatamente comunicada ao secretariado

de exames, que comunicará ao Presidente do Conselho Executivo.

7) Todas as irregularidades, fraudes ou situações anómalas verificadas no decorrer da prova

serão comunicadas de imediato ao secretariado de exames para inserção na plataforma on-line e

formuladas por escrito, ao Presidente do Conselho Executivo, pelo professor vigilante e depois de

concluída a prova. Compete ao Presidente do Conselho Executivo a anulação da prova, mediante

relatório devidamente fundamentado ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros

elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações.

8) Em caso de desistência da resolução da prova, o aluno não pode abandonar a sala antes do

fim do tempo regulamentar da mesma. Não há lugar a qualquer declaração formal de desistência, nem

no papel de prova, nem noutro suporte qualquer. A prova é sempre enviada para classificação, ainda que

tenha só os cabeçalhos preenchidos, com exceção das provas de equivalência à frequência.

9) Se algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar, o facto será de

imediato comunicado ao Presidente do Conselho Executivo, através do secretariado de exames e serão

tomadas as providências adequadas para impedir a divulgação da prova, nomeadamente não permitindo

Nota 19: As folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum podem ser objeto de classificação.

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19

que estes levem consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho e assegurando que o

aluno em nenhum caso volte a entrar na sala. Nesta situação, a prova é anulada pelo Presidente do

Conselho Executivo, ficando a prova anulada em arquivo na escola, para eventuais averiguações.

PROFESSOR COADJUVANTE:

O Presidente do Conselho Executivo nomeia e convoca um professor por cada disciplina em que

se realizam exames, designado por professor coadjuvante, a quem está atribuída a lecionação da

disciplina objeto de prova final de ciclo, de exame nacional, provas a nível de escola, provas de

equivalência à frequência embora não sendo indispensável que tenha lecionado essa disciplina no

presente ano letivo ou mesmo em anos anteriores, à exceção das provas finais de 1º ciclo, em que o

professor coadjuvante não pode ser titular da turma do 4º ano no presente ano letivo. Sempre que se

justifique pode ser nomeado um segundo professor coadjuvante.

1- ATRIBUIÇÕES:

a) Verificar e controlar o material específico autorizado a usar pelos alunos durante a

realização das provas, tendo em conta as indicações referidas nas informações prova final/exame final/

prova a nível de escola/prova de equivalência à frequência, o qual deve ser efetuado, sempre que

possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos referidos na nota 1 em que essa

verificação decorre com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de exames.

b) Transmitir esclarecimentos aos estudantes sobre o conteúdo das provas, desde que

expressamente comunicados ou autorizados pelo Júri Nacional de Exames (JNE);

c) Divulgar informação junto dos alunos sobre erratas, desde que expressamente autorizado

pelo secretariado de exames;

d) Solicitar pedidos de esclarecimento ao IAVE relativos aos conteúdos das provas e ao JNE

sobre todas as outras situações.

2- Para os efeitos previstos nas alíneas b), c) e d), é distribuído no início da prova um

exemplar do respetivo enunciado, em envelope fechado ao professor coadjuvante, que fica obrigado ao

Nota 20:

Os professores coadjuvantes dos exames finais nacionais de Matemática A (635), Matemática B (735), MACS (835) e Física e Química A (715), devem fazer a verificação da conformidade das calculadoras apresentadas pelos examinandos, relativamente à lista constante do Ofício Circular S-DGE/2014/4768, de 4 de dezembro, com especial atenção ao modelo Texas Instruments TI nspire CX que pode albergar, na sua memória, uma aplicação externa que permite dotar este aparelho de cálculo algébrico simbólico (CAS), e tendo em conta que a utilização desta funcionalidade é totalmente interdita no âmbito dos exames finais nacionais e implica a anulação da prova. A desinstalação da função CAS terá de ser feita pelos alunos e nunca pelos professores coadjuvantes.

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dever de sigilo durante o período da sua realização. O mesmo procedimento verificar-se-á para as

provas/exames a nível de escola e provas de equivalência à frequência.

3- O professor coadjuvante deve comparecer na escola 30 minutos antes do início da prova

para que está convocado e permanecer todo o tempo da realização da mesma na sala indicada pelo

secretariado de exames.

PROFESSOR SUPLENTE:

O professor suplente exercerá as mesmas funções do professor vigilante, nas faltas e

impedimentos deste e deverá permanecer na escola, na sala indicada pelo secretariado de exames

durante todo o tempo de realização da prova para que foi designado.

Sala de secretariado de exames – Antiga Biblioteca.

Elaborado e aprovado pelo Órgão Executivo, em 11 de maio de 2015, de acordo com a Norma

02/JNE/2015 publicada a 09-05-2015.

Velas, 12 de maio de 2015 Pelo Conselho Executivo

(A Vice Presidente)

Isabel Maria Bastos dos Santos Marques