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5 a 11 de abril - Jornal Guaypacaré

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5 a 11 de abril

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Exmos. Srs.Eu, e muitos dos moradores

e até mesmo pessoas que pas-sam por Lorena por curtos pe-ríodos a trabalho, estudo, pas-seio, etc., temos visto que nosúltimos anos, nossa cidadevem passando por transforma-ções em sua estrutura urbananos setores habitacional, de co-mércio e serviços, o que é na-tural, pois a paisagem urbanaé mutável, mutação influenci-ada por vários componentessociais e econômicos.

O que me preocupa é a ma-neira como está ocorrendo estámutação. Parece que nossa ci-dade está caminhando para umfuturo caótico, e digo isso focan-do apenas na região central. Umcentro urbano que não foi pre-parado para receber a mudançacomo ela está e, como tudo indi-ca, continuará sendo feita, des-regradamente, sem o devido“Planejamento Urbano” ou “Pla-no Diretor”, cujas estruturas vi-árias mantêm-se como há anossem modificação, ruas estreitas,mal pavimentadas, passeios es-treitos, irregulares e mal conser-vados, equipamentos urbanosmal projetados, mal dispostos emal distribuídos, desrespeito àsnormas de acessibilidade, a mes-ma infraestrutura de comércio eserviços, trânsito inadequado deveículos pesados, caminhões,ônibus, congestionamentos, umazona azul que não se definecomo tal, que não possui fiscaissuficientes, que “abriga” os fla-nelinhas que pedem auxílio poruma “olhadinha” e tantos outrosproblemas urbanos.

Uma alteração recente (2012)na lei de uso e ocupação do solopermite que em qualquer área ouzona da cidade possam ser cons-truídos edifícios, obedecendo umcoeficiente de aproveitamento de4,5 do terreno edificável, e aindaque, em caso de impossibilidadede se reservar vagas de estacio-namento para todas as unidadesconstruídas neste terreno, que sejustifique, com registro em car-tório, que outra área será dispo-nibilizada para estacionamentodos veículos desta unidade co-mercial ou habitacional. Ou seja,como exemplo, pode-se construirum edifício no centro da cidade,sem vagas de estacionamento;estas poderão estar à disposiçãodos moradores deste imóvel numterreno no bairro da Ponte Nova,desde que, junto ao setor deObras e Planejamento da Pre-feitura Municipal, comprove-secom autenticação em cartórioque este imóvel suprirá a neces-sidade de vagas daquele edifíciono centro. Acredito estar sendoclaro a respeito desses aspectosda legislação.

Com a vinda de novas fábricasa Lorena e municípios vizinhos, aabertura de novos cursos em nos-sas escolas, com o aumento sig-nificativo de estudantes que vêmmorar em nosso município, o au-mento na procura por imóveis e apouca oferta de terrenos tem in-duzido o mercado imobiliário à ver-ticalização.

O centro urbano de Lorena jádá mostras de que não tem es-trutura para isso. Muitos proje-tos já saíram do papel, foramaprovados e construídos; outrosjá estão em construção; e outrostantos devem estar passandopelas fases de projeto e aprova-ção, terrenos já estão limpos,aguardando provavelmente a li-

Lorena: as consequências de crescer sem estruturaPor José Eduardo Dias LourençoArquiteto - CAU SP - A8938-9

beração dos projetos para aconstrução.

Dá para imaginar o centro deLorena daqui a alguns anos.

Não seria o caso de se rever oconteúdo da legislação, de reveras áreas em que se pode permi-tir esta verticalização, de redefi-nir na malha o centro urbano epara ele normatizar coeficientesespecíficos para edificação?

O que diz a LeiConforme cita a Lei 10.257,

de 10 de julho de 2001, que re-gulamenta os arts. 182 e 183da Constituição Federal, e es-tabelece diretrizes gerais dapolítica urbana e dá outras pro-vidências, em seu art. 1o: Naexecução da política urbana,de que tratam os arts.182 e 183 da ConstituiçãoFederal, será aplicado o pre-visto nesta Lei.

Parágrafo único. Para todos osefeitos, esta Lei, denominadaEstatuto da Cidade, estabelecenormas de ordem pública e inte-resse social que regulam o usoda propriedade urbana em proldo bem coletivo, da segurança edo bem estar dos cidadãos, bemcomo do equilíbrio ambiental.

Art. 2o: A política urbana tempor objetivo ordenar o plenodesenvolvimento das funçõessociais da cidade e da propri-edade urbana, mediante as se-guintes diretrizes gerais:

I – garantia do direito a cidadessustentáveis, entendido como o di-reito à terra urbana, à moradia,ao saneamento ambiental, à in-fra-estrutura urbana, ao transportee aos serviços públicos, ao traba-lho e ao lazer, para as presentes efuturas gerações;

II – gestão democrática pormeio da participação da popula-ção e de associações represen-tativas dos vários segmentos dacomunidade na formulação, exe-cução e acompanhamento de pla-nos, programas e projetos de de-senvolvimento urbano;

...IV – planejamento do desenvol-

vimento das cidades, da distribui-ção espacial da população e dasatividades econômicas do Municí-pio e do território sob sua área deinfluência, de modo a evitar e corri-gir as distorções do crescimentourbano e seus efeitos negativossobre o meio ambiente;

V – oferta de equipamentos ur-banos e comunitários, transporte eserviços públicos adequados aosinteresses e necessidades da po-pulação e às características locais;

VI – ordenação e controle douso do solo, de forma a evitar: a) autilização inadequada dos imóveisurbanos; b) a proximidade de usosincompatíveis ou inconvenientes;c) o parcelamento do solo, a edifi-cação ou o uso excessivos ou ina-dequados em relação à infra-es-trutura urbana; d) a instalação deempreendimentos ou atividadesque possam funcionar como pólosgeradores de tráfego, sem a pre-visão da infra-estrutura correspon-dente; e) a retenção especulativade imóvel urbano, que resulte nasua subutilização ou não utilização;f) a deterioração das áreas urba-nizadas; g) a poluição e a degra-dação ambiental;

...CAPÍTULO III - DO PLA-

NO DIRETORArt. 39. A propriedade urbana

cumpre sua função social quandoatende às exigências fundamen-tais de ordenação da cidade ex-pressas no plano diretor, assegu-rando o atendimento das necessi-dades dos cidadãos quanto à qua-

lidade de vida, à justiça social e aodesenvolvimento das atividadeseconômicas, respeitadas as dire-trizes previstas no art. 2o desta Lei.

Art. 40. O plano diretor, apro-vado por lei municipal, é o instru-mento básico da política de desen-volvimento e expansão urbana.

§ 1o O plano diretor é parteintegrante do processo de pla-nejamento municipal, devendo oplano plurianual, as diretrizes or-çamentárias e o orçamento anu-al incorporar as diretrizes e asprioridades nele contidas.

§ 2o O plano diretor deveráenglobar o território do Muni-cípio como um todo.

§ 3o A lei que instituir o planodiretor deverá ser revista, pelomenos, a cada dez anos.

§ 4o No processo de elabora-ção do plano diretor e na fiscaliza-ção de sua implementação, osPoderes Legislativo e Executivomunicipais garantirão:

I – a promoção de audiênciaspúblicas e debates com a partici-pação da população e de associa-ções representativas dos váriossegmentos da comunidade;

II – a publicidade quanto aosdocumentos e informaçõesproduzidos;

III – o acesso de qualquerinteressado aos documentos einformações produzidos.

§ 5o (VETADO)Art. 41. O plano diretor é obri-

gatório para cidades: I – commais de vinte mil habitantes;

Não é o caso de se estudarou reestudar o Planodiretor para o município?

“Não é tarefa fácil construiruma definição do que seja umplano diretor, uma vez que es-tes têm sido alvo de diversasdefinições e conceituações, esuas características têm varia-do de município para municí-pio. Percebendo isso, Villaça(1999) enfatiza a falta de umaconceituação amplamenteaceita para o que seja planodiretor, argumentando que nãoexiste um consenso entre os ato-res envolvidos na sua elabora-ção e utilização – engenheiros,urbanistas, empreendedoresimobiliários, proprietários fun-diários, etc. – quanto ao queseja exatamente esse instru-mento”. (Renato Saboya - Con-cepção de um sistema de supor-te à elaboração de planos direto-res participativos. 2007)

Algumas tentativasde definição:

[Plano diretor é o] Instrumen-to básico de um processo de pla-nejamento municipal para aimplantação da política de de-senvolvimento urbano, nortean-do a ação dos agentes públicose privados. (ABNT, 1991)

Seria um plano que, a partirde um diagnóstico científico darealidade física, social, econô-mica, política e administrativada cidade, do município e de suaregião, apresentaria um conjun-to de propostas para o futurodesenvolvimento socioeconômi-co e futura organização espa-cial dos usos do solo urbano,das redes de infra-estrutura ede elementos fundamentais daestrutura urbana, para a cida-de e para o município, propos-tas estas definidas para curto,médio e longo prazos, e apro-vadas por lei municipal. (VI-LLAÇA, 1999, p. 238)

É plano, porque estabeleceos objetivos a serem atingidos,o prazo em que estes devem seralcançados [...], as atividades

a serem executadas e quemdeve executá-las. É diretor,porque fixa as diretrizes do de-senvolvimento urbano do Mu-nicípio. (SILVA, 1995, p. 124 –grifos no original)

O Plano Diretor pode ser de-finido como um conjunto deprincípios e regras orientado-ras da ação dos agentes queconstroem e utilizam o espaçourbano. (BRASIL, 2002, p. 40).

O Plano Diretor está definidono Estatuto das Cidades comoinstrumento básico para orien-tar a política de desenvolvimentoe de ordenamento da expansãourbana do município.

É uma Lei Municipal elabo-rada pela Prefeitura, com aparticipação da Câmara Mu-nicipal e da sociedade civil,que visa estabelecer e organi-zar o crescimento, o funciona-mento, o planejamento territo-rial da cidade e orientar as pri-oridades de investimentos.

Objetivos do Plano Diretor:O Plano Diretor tem como ob-

jetivo orientar as ações do poderpúblico, visando compatibilizar osinteresses coletivos e garantir deforma mais justa os benefícios daurbanização, garantir os princípiosda reforma urbana, direito à cida-de e à cidadania, gestão democrá-tica da cidade.

O Plano Diretor do município deLorena está adequado às atuaisdemandas do município, e para asde curto, médio e longo prazos?

O Centro de Convivência daTerceira Idade é novamente o as-sunto. É que quanto mais eu meaprofundo nesta questão, mais cla-ra e forte fica a minha convicçãode que a decisão da administra-ção municipal de fechá-lo, insta-lando ali o gabinete da Sads (Se-cretaria de Assistência e Desen-volvimento Social), é uma medidaque precisa ser repensada.

Foram muitos os argumentosalegados para o fechamento doCentro de Convivência e o primei-ro é a inauguração da Casa doIdoso, em fase final de constru-ção, localizado à rua Tupi - VilaHepacaré.

Consultado o Portal da Trans-parência, lá consta como objeto doconvênio entre Governo Federale o município de Lorena o seguin-te: “Construção de unidade deatenção especializada em saú-de e a aquisição de equipamen-tos e material permanente paraunidade de atenção especializa-da em saúde, com a denomina-ção de Centro de Atendimentoao Idoso”.

O convênio com o Governo Fe-deral é através do Ministério daSaúde e o valor enviado foi de R$1 milhão. A Prefeitura não estáarcando sozinha com os gastosdesta obra. Embora pouco ou nun-ca divulgado, existe vultosa verbafederal na construção da Casa doIdoso. E como consta na descri-ção da obra, trata-se de “unidadede atenção especializadaem saúde”. E segundo soubemos,será um centro multidisciplinar. Mais uma vez, quero parabenizar

Então tá!Ainda o Centrode Convivênciada Terceira Idade

Por Regina Paula da Rocha Faria

a secretária Da. Zeila Pozzatti etoda a sua equipe pelo trabalho queestão realizando na área da assis-tência social.

Quanto ao Centro de Convivên-cia da Terceira Idade, que foi inau-gurado em 19 de fevereiro de 2004– portanto, completou 10 anos –,ele é uma instituição muitoquerida pela população de Lore-na, simpatia constatada pela gran-de receptividade dada ao abaixo-assinado que pede a sua manu-tenção. Ele já conta com quase900 assinaturas.

Muitas são as pessoas que assi-nam e dizem que seus familiaresidosos já frequentaram o Centrode Convivência nos seus bons tem-pos, quando recebia mais apoio eera mais dinâmico.

O Centro de Convivência rece-be uma verba estadual de R$2.300 por mês. É uma verba mui-to pequena e, se dividida por 150,que é a média de frequência, dariao valor irrisório de R$ 15,30 paracada um, valor para cobrir todasas despesas administrativas dosetor, sem a participação de recur-so municipal.

Acredito que esta verba seja amesma da época em que foi cele-brado o convênio, sem nenhumaatualização. Como o outro argu-mento alegado para o fechamen-to do Centro de Convivência foi aeconomia, gostaria de sugerir aosr. prefeito – e também aos vere-adores – para pleitearem o aumen-to desta verba junto ao governoestadual. Agora é a hora, consi-derando o período pré-eleitoral epor serem prefeito e governadordo mesmo partido.

E você, que apoia o não fecha-mento do Centro de Convivência,localizado à rua Comendador Cus-tódio Vieira, esquina com a rua 21de Abril, ajude-nos a atingir as milassinaturas. Você encontra folhasna Casa de Calçados “A Cindere-la” (rua Principal) e na FarmáciaChamomilla (rua Major OliveiraBorges). E você, que já está apoi-ando, colhendo assinaturas, vamoscomeçar a juntar as folhas.

Para terminar, uma frase de Éri-co Veríssimo: “Envelhecer é opreço que todos temos de pagarse quisermos continuar vivos”.

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Arrecadação de chocolatessegue até 12 de abril

Foi bastante prestigiado oSarau de Páscoa promovidono último sábado, 29 de mar-ço, pelo Grupo Luz da Lua,composto pela turma de Dan-ça do Ventre do CCL - alu-nas da professora Lúcia.

Após o sucesso do evento, aaluna da turma, Roberta Wer-

No dia 29 de março, em Cru-zeiro, aconteceu o XV Cam-peonato Paulista de KaratêJKA. Representando Lorena,sob o comando da professoraCelina Andrade, participaram19 atletas, representando a ci-dade de Lorena.

ClassificaçãoEstes atletas trouxeram para

casa 14 medalhas:Ouro e Bronze: Aline Silva.Ouro: Auridéia Patricia, Ales-

sandra Coura, Talison Bernar-

Atletas lorenenses campeões em Campeonato Paulista de Karatê

Professora Celina com seus alunos da Apae de Lorena Equipe lorenense no Campeonato Paulista de Karatê

do e Waldomiro Alves.Duas de Prata: Manuela

Nascimento.Prata e Bronze: Bruno Mar-

tins.Prata: Gabriel Augusto e

Maria Giulia.Bronze: Débora Evelyn e Jo-

nathan Carvalho.

“Quero parabenizar a to-dos os atletas pelas conquis-tas e, principalmente, peloesforço e dedicação nos trei-namentos”, diz a professora

Celina. E completa: “O Ka-ratê é uma arte marcial que

Sucesso o Sarau de Páscoa da Dança do Ventreneck, faz questão de registrar al-gumas palavras: “Faz-se neces-sário agradecer imensamentea presença de nossos convi-dados: professora Tuti e Balédas Deusas Egípcias, Andre-za Carvalho e Ed Albuquer-que, que abrilhantaram a noi-te. E claro que nossas solistastambém: Circe Renata e Diei-ne Moraes. Um agradecimen-

to especial ao CCL e a todosos diretores presentes, mas emespecial ao Dudu Cardoso,responsável pelo Departamen-to de Esportes, pela presençae por todo o apoio dado”.

Arrecadação de chocolatesAlém da apresentação ter

sido emocionante, a noite ain-da teve caráter beneficente,

pois contoucom a arreca-dação de cho-colates, a se-rem entre-gues para aPáscoa deentidades as-sistenciais dacidade.

P o r é m ,para serematendidas to-das as entida-des que se pretende, a arre-cadação foi estendida e segueaté o dia 12 de abril. Portanto,se você puder, contribua do-ando Bis. As doações podemser entregues no CCL.

Grupo Luz da LuaAs aulas de dança do ven-

tre do Clube são ministradaspela professora Lúcia Hele-na Rocha, que há 10 anoscriou, juntamente com suas

alunas, o Grupo Luz da Lua.São mulheres de diferen-

tes idades no Grupo, mos-trando que a arte da dançaé generosa, não limita, nãorotula e sim aproxima pes-soas, alivia tensões, trans-forma, ajuda na coordena-ção motora e, acima de tudo,traz a alegria de viver.

Frequentemente, o Luz daLua promove eventos noCCL, para mostrar a Dan-

ça Oriental Árabe, popu-larmente conhecida comoDança do Ventre, comtoda sua arte e magia. To-das as apresentações sãobeneficentes, através dearrecadação de brinque-dos, chocolates, entre ou-tros, de acordo com a épo-ca e com a entidade a serbeneficiada, procurandoatender entidades assis-tenciais da cidade.

Rua Comendador Custódio Vieira, 78 centro

visa disciplina, respeito, au-tocontrole e muito mais; nãoé apenas competição”.

Recentemente, Celina inicioutambém um trabalho na Apae(Associação dos Pais e Ami-gos dos Excepcionais de Lo-rena), com o intuito de comple-mentar o conhecimento dos alu-nos e mostrar que Karatê nãoé violência; muito pelo contrá-rio, o esporte auxilia no desen-volvimento físico e mental equalquer pessoa pode praticar.“Meu trabalho visa a inclu-

são social, sem discrimina-ção”, garante a professora, quetambém administra aulas nosbairros São Roque, Cecap,Novo Horizonte, Cecci (Cida-de industrial) e CSU (CentroSocial Urbano), com apoio daSecretaria de Esporte, Juven-tude e Lazer de Lorena.

Próximos desafiosOs atletas de Lorena se pre-

param agora para mais umcampeonato, que será disputa-do no dia 13 de abril, em Barra

Mansa – RJ.Na sequência, a Equipe Fe-

minina Adulta de Lorena – for-mada por Celina, Patrícia eDaiana – participará do Cam-peonato Brasileiro de Karatê,no Rio de Janeiro, nos dias 25,26 e 27 de abril.

“Gostaria de agradecer oapoio da Prefeitura, atravésde sua Secretaria de Espor-tes, e a todos que nos ajuda-ram, pois sem este apoio,nada disso seria possível”,finaliza a professora Celina.

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O Ciesp Taubaté realizará oEncontro Itinerante de Negóci-os em Lorena, em parceria coma Acial (Associação Comercial,Industrial, Autônomos e Liberaisde Lorena), com o objetivo deapresentaras empresas locais eda região, permitindo ações que

Encontro Itinerante de Negócios: nesta segunda, na Acial

Susto! Foi a reação que tivequando minha grande amiga des-de a infância, e hoje admirávelredatora chefe deste jornal, meconvidou para elaborar esse tex-to. Escrever em um espaço quejá foi e continua sendo utilizadopor grandes mestres, e em umveículo com longa história de su-cesso na disseminação da infor-mação em nossa cidade, é umdesafio imenso, ainda mais tendopolítica como tema.

Há um ditado que diz: “Política,futebol e religião não se discute”(sic). Mas o que é exatamenteessa política que causa tanta re-pulsa, indignação e revolta emgrande parte dos cidadãos?

O termo política tem origem naGrécia Antiga, que era organiza-da em cidades-estado chamadas“Polis”. Daí deriva a palavragrega ðïëéôåßá (politeía), queindicava todos os procedimentosrelativos a Pólis.

Em uma definição mais atual,política é descrita como a arteou ciência da organização, dire-ção e administração de nações,estados ou municípios. Ainda,segundo Aurélio Buarque deHolanda Ferreira, é a ciência dosfenômenos referentes ao Esta-do. Um sistema de regras relati-vas à direção dos negócios pú-blicos para o público.

Entretanto, constatamos quea política é banalizada desde queos políticos, tal qual conhecemoshoje em dia, se veem envolvi-dos em histórias nefastas, usan-do sua posição para obter van-tagens e benefícios para si oupara os seus. Política hoje, paragrande parte das pessoas, é si-nônimo de corrupção, de mamarnas tetas do governo, de gentesuja e baixa, que faz qualquercoisa para se dar bem.

Isso não é política. Isso é a

Por que não se discutepolítica?

desvirtuação da política que al-guns agentes políticos promove-ram ao longo dos anos e continu-am fazendo cada vez mais, bemembaixo de nossos olhos.

Por essa razão, muitas pesso-as não querem nem ouvir falarsobre o assunto. Votam por obri-gação, sequer pensam na impor-tância do número que digitam naurna. Não se dão conta que aúnica forma de reverter essascoisas que acontecem e que fa-zem com que o eleitor tenha nojodos políticos é justamente enca-rando o problema, pensando econversando bastante a respeito.Votando certo, consciente.

Para mudarmos esse quadrolastimável que se instalou no ce-nário político de nosso país, estadoe município, é preciso maior en-volvimento da população nessasquestões, seja fiscalizando, cobran-do, conversando sobre as açõestomadas pelos representantes elei-tos e até participando efetivamen-te das decisões nas formas pre-vistas em lei, como por exemplo,em audiências públicas e em con-selhos de políticas públicas.

É importante que todos te-nham consciência, que o desen-volvimento social e econômicode uma nação, estado ou muni-cípio, não ocorre por uma forçamisteriosa, mas pela vontadepolítica dos governantes e a par-ceria responsável dos diferentesatores sociais, entre eles, os ci-dadãos. E que a política é im-portante porque elegemos quemgoverna o nosso país, estado emunicípio, através de políticaspúblicas que afetam diretamen-te nossas vidas, nosso futuro.

Não discutir e não se envolvercom política como cidadãos sóinteressa e beneficia àqueles quequerem manter o povo afastadode seu jogo pelo poder.

• 138ª Aldeia de Aprofun-damento ( de 16 anos emdiante) – Lorena: dias 4, 5 e6 de abril. Entrega de fichasna Casa da Aldeia.

• 40ª Aldeia de Adolescen-te (11 a 14 anos) – Lorena:dias 2, 3 e 4 de maio. Entrega

Aceitar a vontade de Deus“Toda a santidade consiste

em amar a Deus, e todo oamor a Deus consiste em fa-zer a sua vontade. Devemos,pois, acolher sem reserva to-das as disposições da Provi-dência a nosso respeito e, con-sequentemente, abraçar empaz tudo o que nos acontecede favorável ou desfavorável,nosso estado de vida, nossasaúde, tudo o que Deus quer.Todas as nossas orações de-vem ser dirigidas pedindo queEle nos ajude a cumprir sua

santa vontade.Ora, para estarmos seguros

de fazer sempre a vontade divi-na, o segredo é submeter-secada um à obediência aos seussuperiores, se for religioso, e aseu confessor, se for um leigo.Devemos ter por certo o quedizia São Felipe Neri: ‘Ninguémdará contas a Deus do que fi-zer por obediência’, entenden-do-se que a coisa mandada nãoseja pecado evidente”.

Trecho do livro “A práticado amor a Jesus Cristo”.

Recados para a semana:de fichas na Casa da Aldeia.

• Terço da Misericórdia:diariamente na Capela BomPastor, na sede das Aldeias deVida, às 15h.

• Adoração ao Santíssimo:de segunda à sexta, das 8h às12h e das 14h às 18h.

No dia 28 de março, sexta-feira, no Clube Comercial, foirealizada mais uma edição doMiss Lorena e Mini Miss 2014.

A organização do evento fi-cou por conta do InstitutoRaça Equipe Criança Feliz,sob a coordenação de Regi-na Helena de Souza Domin-gos, a Lena da Ponte, que járealiza o concurso há 31 anos.

E os jurados elegeram Bi-anca Eloy para Miss Lorena2014. Raiane Veloso foi elei-ta 1a Princesa, Mariana Bar-bosa a 2a Princesa e Beatrizde Cássia, a Miss Simpatia.

Para Mini Miss, venceuThaissa Vitória, seguida porEloá de Souza (1a Mini Prin-cesa), Thaiza Cristina (2a MiniPrincesa) e Isabele Silva Sam-paio (Mini Miss Simpatia).

A cobertura foi feita peloEstúdio Fotográfico Art’s Fo-tos. Lena da Ponte registra osagradecimentos a todos ospatrocinadores do evento,sem os quais não teria sidopossível realizá-lo.

Vem aí... Garota da CopaCom a proximidade da

Copa do Mundo do Brasil,Lena da Ponte aproveitou aoportunidade para anunciar onovo concurso, Garota daCopa, a ser realizado em 31de maio.

Serão eleitas a Garota daCopa, Garota Teen e a MiniGarota.

As inscrições – gratuitas –já estão abertas e podem serfeitas no escritório do Insti-tuto Raça Equipe CriançaFeliz: Galeria do Hotel Colo-nial – Sala 1 (antigo escritó-rio Áquila Contabilidade; desegunda à sexta-feira, das 8hàs 17h.

Garota da Copa: 18 a 25 anos.Garota Teen: 12 a 17 anos.Mini Garota: 4 a 11 anos.

Bianca Eloy é a Miss Lorena 2014Para Mini Miss, a eleitafoi Thaissa Vitória

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Miss Lorena 2014, Bianca Eloy

1a Princesa Raiane Veloso

2a Princesa Mariana Barbosa

Miss Simpatia Beatriz de Cássia

Miss Lorena e Mini Miss 2013 passam a faixa para os eleitas desteano. Ao lado delas, a Miss Simpatia, 2a Princesa e 1a Princesa 2014

Mini Miss Lorena 2014,Thaissa Vitória

1a Mini Princesa Eloá de Souza 2a Mini Princesa Thaiza CristinaMini Miss SimpatiaIsabele Silva Sampaio

A 2a Mini Princesa Thaiza Cristina, Mini MissSimpatia Isabele Silva Sampaio, Mini MissThaissa Vitória e 1a Mini Princesa Eloá de Souza Candidatas ao Mini Miss 2014

Candidatas ao Miss Lorena 2014

favoreçam o desenvolvimentoeconômico, com a ampliação daspossibilidades de negócios.

As empresas participantesdo evento receberão um bookcom dados cadastrais de to-das as demais inscritas no En-contro Itinerante de Negócios

de Lorena.Poderão participar as em-

presas de todos os segmentos(indústria, prestadores de ser-viços, grande comércio, redehoteleira, construção civil,agronegócio, etc.), de todas ascidades da região.

O Encontro será nesta se-gunda-feira, 7 de abril, às 15h,na Acial, à rua Coronel JoséVicente, 132.

Para mais informações, o te-lefone da Acial é o 3159 0120.Diretoria Regional do Ciesp emTaubaté: (12) 3632 4822.

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Irmã Provincial Helena Guesser visita FateaFatea sedia I Encontro Pibid Capese Escolas Parceiras 2014

Em 1o de abril, a Inspetora IrmãProvincial Helena Guesser visi-tou a Fatea, encontrando-se comos coordenadores dos cursos efuncionários às 17h, no AuditórioSão José, para um “Boa Tarde”;e às 19h com os alunos da Fatea,no Teatro Teresa D’Ávila, paraum “Boa Noite”.

Introduzida pelo diretor da Fa-tea, prof. dr. Wellington de Olivei-ra, ele fez questão de explicar aosalunos a tradição do “boa noite”nas casas salesianas. “Dom Bos-co o constituiu como um lugarde encontro, um lugar onde eunão digo só ‘oi, como é bomestar’ e ‘como é bom conhecervocê’, mas é o lugar em quedigo também ‘oi, como é bompartilhar com você este espaço’.Ele dizia ainda que todos queentram nas nossas casas não vi-eram de qualquer jeito, mas fo-ram trazidos pela Auxiliadora eem função de muitas situações,mas sobretudo pra preencheresse mundo com a alegria sale-siana; a alegria da partilha, datransformação, de quem vai efaz a diferença”.

O diretor se dirigiu também aosalunos que se formarão esteano. ”Daqui sairão muitos devocês e eu os encontrarei no diada formatura pra dizer a vocêsque saiam e façam presençasalesiana no mundo. Não vouver aqui mais um grupo que sai,mas vou ver um grupo que sai ehonra o lugar em que esteve,porque vocês nasceram, essacasa nasceu, esses cursos nas-ceram e a formação de vocês

nasceu de um sonho que DomBosco tinha: ‘A juventude trans-formaria todos os espaços emque estivessem’”.

Ao encerrar, apresentou-se e aInspetora Helena Guesser. “Euescolhi este momento para meapresentar, não aleatoriamente,mas porque hoje estou receben-do a visita da Irmã HelenaGuesser, que é nossa inspetora.Ela é nosso vínculo de uniãoentre o Instituto, as nossas ca-sas, as irmãs, os leigos e a ju-ventude. Ela é quem vem trazer,reviver e iluminar a força docarisma dos nossos fundadores;é aquela que vem partilhar co-nosco e conhecer um pouco damissão que realizamos”.

Em sua partilha, Irmã HelenaGuesser começou seu “boa noi-te” parafraseando um pensamen-to da Gandhi: ”A arte da vidaconsiste em fazer da vida umaobra de arte”, buscando trazeraos alunos a necessidade de valo-rizar a vida e lembrar que ela é umdom maravilhoso, que requer com-promisso e responsabilidade.

Trouxe à reflexãotrês aspectos:

A cultura da gratuidade: ”Éum valor tão bonito e tãoprecioso, mas que às vezesnos custa tanto em saber daro melhor de si. Assim, que-ridos jovens, vocês encon-trarão a felicidade e farãoo mundo mais feliz”.

O segundo, a cultura dapaz: ”Sejam anunciadores, pro-motores e construtores da paz.Neste mundo, infelizmente, tãoviolento, marcado por tantasguerras, destruições e tragédi-as, a missão de vocês, meusqueridos jovens, é que sejamportadores da paz; o mundogrita pela paz e nós temos queter esse compromisso de real-mente sermos jovens, homense mulheres, que por onde pas-sam são capazes de fazer a di-ferença porque levam a paz”.

Por fim, o terceiro aspecto, apre-sentado pelo Papa Francisco, acultura do encontro: ”Numa épo-ca marcada por grandes co-municações, o mundo está vi-vendo uma profunda solidão.É hora de aprendermos a hu-manizar a nossa vida, as nos-sas relações. Uma vez, umapessoa dizia a um grupo dejovens e me marcou muito: ‘Onosso mundo será muito maisfeliz quando nós soubermosser mais humanos’”.

Ao encerrar, deixou um recadoaos alunos, um grande apelo doPapa: ”Meus queridos jovens,não deixem que roubem a espe-rança do coração de vocês”.

Foi realizado nos dias 28 e 29 demarço, na Fatea, o 1º Encontro dePalhaços de Hospital e Afins naregião do Vale do Paraíba. O cur-so de Enfermagem, com os En-fermeirandos da Alegria, parceirodo grupo de voluntários TrupeMedicômicos, estiveram envolvi-dos diretamente com evento.

Cerca de 100 pessoas partici-param do Encontro, que contoucom oficinas e palestras de re-nomados profissionais da área,como Layla Mulinari BurgarelliBomfim, diretora do Espaço Ex-pressão Escola de Dança; Lu-dovina Trombini de Andrade,psicóloga especializada em tera-pia; Maria Helena Bernardo

Encontro de Palhaços permite trocade experiências

Myczkowsk, graduada em Co-municação Social, especializaçãoem marketing e mestrado emadministração; JorgeAchiles Nicoli, diretor e ator te-atral; Wagner Reis, coordenadordo Grupo Voluntário de Palha-ços de Hospital Medicômicos; eMorgana Mosetti, psicóloga doDoutores da Alegria.

“Este não é um Encontrocasual. É preciso trabalhara ética da ‘pessoa do palha-ço’. Não basta colocar umnariz vermelho, tem que fa-zer treinamento e promoveraprofundamento sobre otema. Por isto este momentoé tão importante”, afirmouMorgana Mosetti.

Por meio do Next (Núcleode Extensão) da Fatea, osalunos da Faculdade criaramo Projeto Aves – Ação Vo-luntária dos Estudantes Soli-dários, nascido a partir dosanjos, que perceberam naparticipação da semana deintegração e acolhimento dos

Next apresenta Projeto Aves aos alunos

calouros, no início do ano le-tivo, a necessidade de trans-formar a solidariedade emalgo contínuo.

No encontro do dia 31 demarço, foram apresentadosaos alunos dois projetos im-portantes: “Paz e IntegridadeAmbiental” e uma extensão

no bairro Santo Antônio.As reuniões estão marca-

das para toda segunda-feira,às 20h30, horário do interva-lo. Rosana Montemor, profes-sora e coordenadora do Next,solicita aos alunos que tragamsempre um outro aluno paraparticipar do projeto.

Coordenadores dos cursosde Licenciatura da Fatea –Pedagogia, Biologia e Le-tras, gestores e dirigentesdas Escolas Parceiras – mu-nicipais e estaduais, repre-sentantes da Secretaria daEducação de Lorena e dagestora do Pibid na Secreta-ria Estadual da Educaçãoparticiparam do I EncontroPibid Capes e Escolas Par-

ceiras de 2014, com o objeti-vo de mostrar o planejamen-to do que os alunos bolsistasirão exercer em pesquisa nasescolas.

“Com este encontro, deixa-mos a Fatea aberta às esco-las e seus professores, nãosomente os envolvidos com oPibid e os cursos de licenci-atura, mas para movimentara escola e a instituição, para

sair de seu lugar comum ecriar outras situações de ati-vidades entre elas”, sugerePaulo Sérgio Sena, coordena-dor do Pibid (Programa Insti-tucional de Bolsa de Iniciaçãoà Docência).

Após enorme sucesso, Caiode Andrade e a Companhia deTeatro da Fatea reapresentam,nos dias 5 e 6 de abril, sábadoe domingo, a história de Vin-cent Van Gogh.

A peça “Van Gogh Café” éambientada num café, de umacidade qualquer, com o cantor, apianista, os atendentes e os fre-quentadores que se transformamem atores e, através de cenassoltas, música e projeções, re-

Teatro Teresa D’Ávila reapresenta VanGogh Café

contam a história do genial e con-trovertido pintor holandês.

Os ingressos já estão à venda

na bilheteira do Teatro TeresaD’Ávila: inteira R$ 20 e meia R$10, das 14h às 19h.

De 31 de março a 12 de abril, oCentro Cultural expõe no térreo doPrédio Teresa de Jesus (prédio daBiblioteca) um projeto produzidoem 2013 pelos então alunos do 2ºano de Jornalismo, Rádio, TV eInternet e Publicidade e Propagan-da, por meio da disciplina de His-tória da Comunicação.

A exposição, por meio de ban-ners com matérias da Gazeta,mostra os 206 anos da imprensano Brasil, contando seus fatosmarcantes e grandes reportagens.

A aluna Roberta Souza, que cur-sa Jornalismo e ajudou no projeto,viu a importância do conhecimen-

No dia 20 de março, alunasdo 4º ano do curso de Enferma-gem da Fatea, acompanhadaspelo prof. Cleber Nunes, parti-ciparam do Dia do Arrozno Cipar (Centro de Intercâm-bio e Pesquisa de Arroz Ruze-ne), em Guaratinguetá, comosuporte de primeiros socorros.São elas: Carine Aparecida Fer-reira, Priscila Rabello e Rosima-ry Freitas. A iniciativa fez partedos trabalhos desenvolvidos pelo

Centro Cultural expõe “Memória da Imprensano Brasil”

to da imprensa para seu futuroprofissional. ”O trabalho me aju-dou a ver como a imprensa mu-

dou e influenciou nas mudan-ças políticas do Brasil no decor-rer da historia”, conta.

Alunas de Enfermagem participamdo Dia do Arroz

Núcleo de Extensão da facul-dade e contou com a presença

de personalidades, como o che-fe de cozinha Alex Atala.

VENHA NOS VISITAR!Conheça a nossa realidade e acompanhe a evolução do tratamento dos muitos

animais resgatados por nós e salvos com a ajuda de gente de bom coração.Paola Giordani (presidente UPA) 99777 74 99

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A6A6A6A6A65 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 2014

Estudo do Instituto de Pes-quisa Econômica Aplicada(Ipea) revelou que 58,5% dosentrevistados concordam coma frase: “Se as mulheres sou-bessem como se comportar,haveria menos estupros”.

Quero acreditar que essa pes-quisa do IPEA foi de cunho ex-tremamente manipulador, objeti-vando justamente todo esse alvo-roço social que está tendo. Inte-resses políticos, desvio de foco,perguntas capciosas, dados divul-gados seletivamente, público alvomanipulável e, finalmente, notíciadada em forma de bomba sensa-cionalista. Mas a partir desse al-voroço, é o melhor momento paraa sociedade aproveitar a mídiapara a discussão e resolução des-se problema social.

O DF registrou 79 ocorrên-cias de estupro no mês agostode 2013. Desse total, 65 foramcometidos dentro da residênciada vítima ou do agressor. Masa sociedade machista e hipó-crita, na pesquisa, informa quea roupa e o comportamento davítima são culpados.

Num país onde a educação,respeito e ética moral não sãovalorizadas, este é o resulta-do. O estupro é resultado deuma cultura machista, onde alei só existe no papel, não érespeitada na sua aplicabilida-de, pois aqueles que deveriamaplicar com rigor são machis-tas. É uma aberração a víti-ma tornar-se réu de um pro-cesso tão traumático.

O que define o caráter deuma pessoa não é a roupa, avestimenta é só um estilo. Emoutros países, as mulheres queusam burca são estupradas domesmo jeito. Vestir burca ouestar nua não é fator determi-nante; um atiça a imaginação,o outro evidencia seu “objetode desejo”, mas nenhum nemoutro determinam. O FATOR

Estupro é crime hediondoe ponto

DETERMINANTE É AFRAGILIDADE DA VÍTI-MA EM FACE DA CAPA-CIDADE DE DOMÍNIODO AGRESSOR.

Tudo influi na mente de umestuprador, estando a pessoa deburca ou seminua, seja homem,mulher, criança, idoso, etc..Onde entra a culpabilidade deuma criança ter sidoestuprada? Onde se enquadra aculpa de mulheres recatadas,trabalhadoras, estudantes, reli-giosas, serem responsáveis portal desvio mental?

É que todo estuprador é umdesequilibrado que deveria sercastrado e receber prisão per-pétua. Se não tratado, não con-segue controlar seus instintosanimais. E vai continuar a fa-zer mais e mais vítimas.

O problema está com a lei, quemostra-se cega mesmo para maisum crime hediondo, como é oestupro. Mais proveitoso seria oIpea pesquisar qual a pena queas vítimas de estupro gostariamque fosse aplicada aoestuprador. Isso lembra-me omito da caverna. Quem sai e ad-quire conhecimentos não conse-gue abrir os olhos dos ignorantes.

E por acaso, as mulheres têmque obedecer um “manual de ves-tuário” sobre como não provocarpsicopatas? Muitas mulheres bemvestidas, voltando de um dia árduode trabalho, ou até mesmo emcasa, estão sendo estupradas pormaridos, pais, familiares, vizinhos.E mesmo que ela estivesse semi-nua, a responsabilidade pela de-mência de quem a estupra não énem 0,0001% da vítima.

Mulheres com mais roupas nãodiminuirão a quantidade de tara-dos doentios por aí, à caça de suapróxima vítima; pouco importaráa calça jeans com cadeado.

Estupro é crime hediondo eas penas estão previstas naLei 12.015, de 2009.

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Quase que inacreditavalmen-te, o Ipea (Instituto de PesquisaEconômica Aplicada), órgão doGoverno Federal, informou nes-ta sexta-feira, 4 de abril, que er-rou ao divulgar, na semanapassada, pesquisa segundo aqual 65,1% dos brasileiros con-cordam total ou parcialmentecom a frase “Mulheres queusam roupas que mostram ocorpo merecem ser atacadas”.Com a correção do Instituto, opercentual correto é 26%.

Ainda de acordo com a pesqui-sa, 58,5% dos entrevistados con-cordam com a ideia de que “se asmulheres soubessem como se com-portar, haveria menos estupros”.

Consta da nota divulgada peloIpea o pedido de desculpas, infor-mando que “o erro relevante” foimotivado por uma troca de gráfi-cos que inverteu resultados de duasdas questões: “Mulher que éagredida e continua com o par-ceiro gosta de apanhar” e “Mu-lheres que usam roupas quemostram o corpo merecem seratacadas”.

O diretor de Estudos e PolíticasSociais do Ipea, o cientista socialRafael Guerreiro Osório, pediuexoneração assim que o erro foiconstatado, informou o Ipea.

Intitulada “Tolerância social

Corrigida, pesquisa do Ipea ainda assusta:¼ da população aprova o ataque às mulheres

O prefeito de Caraguatatuba,

Prefeito de Caraguá anuncia que vai renunciarpor motivos pessoaisOficialmente, AntonioCarlos afirmou querenunciará ao cargo – emseu 4o mandato – em até90 dias. Seu vice, AntônioCarlos Jr., também devesair do cargo e JoséMendes de Souza Neto,presidente da Câmara,deve assumir

Antônio Carlos Silva (PSDB),57 anos – grande parte delesvividos em Lorena –, anunciounesta sexta-feira, 4 de abril, querenunciará ao cargo dentro de90 dias. Além dele, seu filho evice-prefeito, Antônio CarlosJunior (PSDB), também devedeixar o cargo. O prefeito ale-gou motivos pessoais para arenúncia.

Quem deve assumir a admi-nistração municipal é o presiden-

te da Câmara, José Mendes deSouza Neto (PSDB). Como oatual mandato de Antônio Car-los tem menos de dois anos, umanova eleição deve ser convoca-da. “Vou assumir interinamen-te e convocar uma eleição ematé 90 dias”, afirmou.

Este é o quarto mandato deAntônio Carlos em Caraguata-tuba. Entre 1996 e 2000, foiprefeito de Caraguá pela pri-meira vez. Reeleito, governou

também de 2001 a 2004. De-putado estadual eleito em 2006,candidatou-se novamente àPrefeitura em 2008, quandovenceu a eleição na cidade li-torânea pela terceira vez.

Empresário do setor da cons-trução civil, e dono de uma redede motéis e de revendedorasde automóveis, Antonio Carlosdeclarou à Justiça Eleitoral umpatrimônio de R$ 8,5 milhõesdurante as eleições, em 2012.

Muito se fala que não há ris-cos do rio Paraíba do Sul ser da-nificado com o desvio de suaságuas, para atender também acidade de São Paulo. Mas anatureza tem se mostrado impla-cável e todo cuidado é pouco.

O mesmo se falou do rio SãoFrancisco, onde foi feita trans-posição para atender parte doNordeste. Porém, recente-mente, tal como mostrou umagrande reportagem na Rede

Rio Paraíba em risco de ficar igual ao São Francisco,que agoniza após transposição de suas águas

Globo, o rio São Franciscoagoniza em várias regiões deseu curso natural. Já virou o“Velho Chico”, secando emseu antigo percurso, morren-do a olhos vistos.

Então, como não se preocuparcom o nosso Paraíba?

Portanto, é importante não me-nosprezar a sábia natureza. Épreciso lutar pelo nosso rio Para-íba do Sul, enquanto é tempo eantes que seja tarde demais.

“Quem concorda comos crimes é porquenão conhece a dor deuma vítima”, afirma adelegada da Mulherde Lorena, dra.Darlene Ultramari

à violência contra as mulhe-res”, a pesquisa divulgada comerro teve grande repercussão emtodo o país. Segundo o Ipea, fo-ram ouvidas 3.810 pessoas, entremaio e junho de 2013, em 212 ci-dades. Do total de entrevistados,66,5% são mulheres.

Quem concorda com oscrimes é porque nãoconhece a dor de uma vítima

Nas redes sociais, milhares depessoas aderiram ao protesto “Eunão mereço ser estuprada”, lan-çado pela jornalista Nana Queiroz,de Brasília, com fotos de homense mulheres reproduzindo a fraseem fotos pessoais.

Para a delegada de Defesa deMulher de Lorena, dra. DarleneUltramari, mesmo que a correçãotenha sido feita – de 65,1% para26% –, o número ainda é signifi-cativo, pois equivale a ¼ da popu-lação brasileira que aprova o ata-que às mulheres.

“Foi com perplexidade que li

e ouvi o resultado dessa pesqui-sa, inicialmente divulgada como percentual de 65%, incluindoa opinião das mulheres, concor-dando com o fato de que a mu-lher que se veste de roupa insi-nuante ou escandalosa é res-ponsável por eventual delito deestupro em seu desfavor”, afir-mou a delegada, com exclusivida-de para o Guaypacaré.

“O novo número ainda repre-senta a opinião de um gruposignificativo de pessoas; e ain-da que as metodologias tenhamsido contestadas por especialis-tas ou que o percentual tenhasido corrigido pelo Instituto dePesquisa, o fato é que creio quea maioria destes entrevistadoscertamente nunca viu, sequer delonge, o transtorno físico, psi-cológico e sexual suportado poruma vítima de estupro. Creio ain-da que tampouco alguma des-tas pessoas já assistiram a umreconhecimento pessoal doagressor pela vítima. Trabalhan-do na Polícia há nove anos, eestando à frente da Delegaciade Defesa da Mulher de Lore-na há seis anos e meio, tive atristeza de precisar amparar fi-sicamente algumas vítimas nomomento em que precisaram sercolocadas em sala de reconhe-cimento. O amparo era exata-mente para que não caíssem aochão, em meio a uma crise dechoro e a um pânico total, ao sedepararem com o monstro queas desrespeitaram de forma tãoestúpida”, desabafou.

Ainda de acordo com dra. Dar-lene, estes resultados, na formacomo se estabeleceram, vieram de

encontro à forte tendência atual decombate aos crimes de gênero, emque o mais fraco (como a mulher)é subjugado à força do mais forte(homem). “Aliás, é inconcebívelquerer culpar uma mulher de umato do qual foi vítima. Promovera mulher de vítima à culpada é,no mínimo, muito cruel e estarre-cedor”, continua.

E finaliza: “De qualquer forma,espero que esta indignação, aqual eu creio que é comungadapor muitos homens e mulheresbrasileiros, possa ser refletida e,de repente, servir de ponto departida para o resgate dos valo-res individuais, especialmente deum dos direitos mais caros do serhumano, que é a liberdade deescolha sexual para si e o res-peito à escolha do outro”.

Estupros em LorenaEstatística da Delegacia de De-

fesa da Mulher revela que, em 2013,foram registradas 41 ocorrências deviolência sexual em Lorena.

Destes 41 casos, 3 vítimas sãodo sexo do masculino e menoresde idade (duas abordadas na rua euma de violência doméstica).

As outras 38 vítimas são dosexo feminino: 27 são menores (24de violência doméstica e 3 abor-dadas fora de casa) e 11 são mai-ores (5 foram abordadas na rua,sendo que 3 estavam indo para otrabalho; e outras 6 violentadas porpessoas com quem mantinham oumantiveram algum relacionamen-to afetivo, incluindo uma senhorade 84 anos, vítima de um familiar,e outra que alegou que teria sidoabusada por vários agressores desua família).

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Delegada da Mulher deLorena, dra. Darlene Ultramari

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Rua Comendador Custódio Vieira, 333Edifício Guaypacaré, 1º andar. Centro, Lorena/SP

CEP: 12.600-030 / (12) 3185-3518

Criado pela Lei 3.056/2005 e regulamentado pelo Decreto 5.338/2006

CIDADANIA POR NATUREZA

O Commam, junto de seus par-ceiros, tem mobilizado a comuni-dade e a sociedade lorenense eda região em diversas campa-nhas e projetos, e acreditamos noresgate de um corpo social mutu-amente respeitoso, cheio do amorao próximo, organizado na ordeme na busca efetiva da paz.

Um de nossos projetos para esteano inicia-se agora e, para apre-

Apresentação do Projeto “Paz e IntegridadeAmbiental”: dia 9, na FateaA intenção é criarum projeto comtodas as pessoascomprometidascom a melhoria de vidana cidade. E comoa paz ambientalé um processoe vários são os atoresresponsáveis paraeste caminho, você éum deles. Participe!

sentá-lo, o Commam (ConselhoAmbiental do Meio Ambiente), emparceria com o Unisal, USP, Fa-tea, com o apoio da Prefeitura deLorena, conta com a sua presen-ça para a apresentação do Proje-to “Paz e Integridade Ambiental”,a realizar-se no dia 9 de abril, quar-ta-feira, das 14h às 18h, na Fatea.

Os objetivos visam focar odesenvolvimento de ações edu-cativas e sociais voltadas paraa valorização da vida e desper-tar valores sobre a importânciada paz consigo, com o outro/so-ciedade e com a natureza.

A missão será criar um pro-jeto com todas as pessoas com-prometidas com a melhoria devida no município de Lorena.E como a paz ambiental é umprocesso e vários são os ato-res responsáveis para este ca-minho, você é um deles.

Assuntos a serem abordados:Água, Lixo, Energia, Violência,Espiritualidade, Saúde, Drogas,

População, Educação, Habita-ção, Alimentação, Jovens e Cri-anças, Idosos, Trabalho, entreoutros serão discutidos. A suapresença é indispensável paracolaborar com o despertar destacultura em Lorena.

Programação:14h – Recepção. 14h20 – Pa-

lestra: A Força do Povo – UmaSociedade Organizada, por Viní-cius Garcia Mattei (Ibama).15h20 – Abertura para discussão.16h30 – Palestra: A Cultura daPaz - “Utopia ou uma realidade”?,com Ingrid Elena Schnoor Nunes.17h10 – Abertura para sugestões.18h – Término.

No maior intuito de mobilizara comunidade efetivamente,aguardamos sua confirmaçãopelo e-mail [email protected] oupelo telefone: 2124 2818.

Ingrid Elena SchnoorNunes - Presidente do

Commam Lorena

Uma iniciativa interessante eoportuna. A Secretaria Municipalda Cultura promove na próximaquinta-feira, 10 de abril, o 1º CaféDebate Cultural, com o tema “AMaioridade Penal”. O evento serárealizado na Casa da Cultura, apartir das 19h, com entrada gratui-ta. Poderão participar quaisquerpessoas interessadas no assunto.

Segundo a nova secretária deCultura, Mila Trepichio, a iniciati-va tem por objetivo levantar temaspolêmicos e importantes. “Discu-tir com opiniões diferenciadas,sob o olhar da lei, da seguran-ça pública, da psicologia, entreoutros, vai ajudar a aprimorar,mudar posicionamentos ou

Café Debate Cultural abordará a maioridadepenalEvento, que seráno dia 10, é gratuitoe contarácom a presençade especialistasno assunto

achar alternativas para estetema”. Mila acredita que discus-sões assim podem resultar até emsugestões de ações e projetos so-ciais voltados à sociedade.

Foram convidados especia-listas no assunto para ajudarno debate. O tema divide opi-niões não apenas na socieda-de, mas entre a classe políticae os legisladores. Há pelomenos cinco projetos no Con-gresso sobre o assunto, porém,em tramitação lenta ou prati-camente estagnada.

Para uma cidade como Lore-na, com índice alarmante de cri-mes praticados por menores, oevento é mais que bem vindo.

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O outono chegou e trouxetambém a lembrançahistórica (e ainda polêmica)da Revolução de 64

Dia destes, um vento quase ge-lado me acordou no meu quarto,ao despontar o dia. Acho que erao outono (estação que mais gos-to, não porque nasci nela...) meavisando que já havia chegado ejá estava instalado. Gostei. O ca-lor sem chuva estava demais!

Hoje, quando escrevo, 31 demarço, quer queiramos ou não,temos que relembrar e pensarna revolução de 64. Afinal, 50anos se passaram e a históriafica para ser lembrada, discuti-da com seus prós e contras e,naturalmente, com os ensina-mentos que pode nos dar.

Carlos Antônio, o meu mais ve-lho, estava com apenas 5 mesese eu dando aula no Conde, demodo que não podia acompanhartudo o que acontecia, mesmo por-que, logo depois, a comunicação– através de jornais, rádio e tele-visão – ficaria censurada.

Lembro-me que, na época, nãosei se por causa de Cuba, o co-munismo voltou a ser uma ame-aça, principalmente para a classemédia e para os proprietários. Ehavia discussões na igrejas e nasescolas. E houve marchas commilhares de pessoas (500 mil!) nasruas centrais de São Paulo, emnome de “Deus, Pátria e Famí-lia”, lideradas por Plínio de Arru-da Sampaio. No Rio, na Estaçãoda Central do Brasil, houve ma-nifestação com número bemmenor de pessoas (150 mil), comJoão Goulart à frente. Jango,como era chamado, era tido comocomunista, assim como tambémLeonel Brizola.

Tudo foi acontecendo des-de a renúncia de Jânio Qua-dros da presidência e a possede seu vice, João Goulart, queestava viajando.

E os militares reunidos em Juizde Fora, vindos de Belo Horizon-te, chegaram ao Rio, principal-mente sem matar ninguém, namanhã já não tão quente de 31 demarço. E todos os que se senti-am ameaçados pelo comunismosentiam-se mais aliviados. Masveio a ditadura, que todos acha-vam que seria curta e que o Ma-rechal Castelo Branco, então pre-sidente, logo passaria o governo

aos seus legítimos “donos”. Mas,infelizmente, Castelo Branco, doqual só se ouvia falar bem, mor-reu em um desastre de avião, láem sua terra, Ceará.

E logo ficamos sabendo dossequestros, inclusive do embai-xador dos Estados Unidos, pe-los grupos de esquerda, conhe-cidos como guerrilheiros. Aquiem Lorena, também houve osequestro do gerente de ban-co, o lorenense Dalmo Alves,que ficou muito abalado. E to-dos nós ficamos assustadoscom a ação dos guerrilheiros.

E se, em outros lugares, os mi-litares torturavam e matavamquem era de esquerda e quem iacontra a ditadura (e isto realmen-te é abominável e nos causa re-volta), veio para Lorena, para o5o R.I., o coronel Milton Molina-ro, que logo passou a comandan-te. E o coronel e sua esposa, DonaLinda, seus filhos Rosana e Mil-ton Renato, passaram a fazerparte da vida de Lorena.

Os jovens foram estudar no“Arnolfo” e, cariocas como são,

lá fizeram muitos amigos. A fa-mília logo deu a Lorena, o seu tra-balho, a sua amizade. Até hoje,apesar do coronel Molinaro ter fa-lecido, Dona Linda participa detodas as obras assistenciais, comovoluntária da Santa Casa, porexemplo. Devo lembrar que,quando reformado do Exército, ocoronel Molinaro trabalhou volun-tariamente na Santa Casa.

E não só o Coronel Molina-ro, mas outros militares, ofici-ais ou não, daqui e de fora, sem-pre deram a Lorena o seu tra-balho e a sua atenção. Lorenamuito deve aos militares.

Antes do coronel Molinaro as-sumir o comando do 5o R.I., al-guns professores e estudantesdos cursos superiores (comoexemplo, o professor NelsonPesciotta, a Irmã Iracema, IvoMalerba e outras pessoas) foramlevadas de madrugada ao quar-tel, para serem interrogadas... Eo professor Nelson conta queDona Arizia, sua esposa, na suabondade de sempre, ofereceucafezinho aos militares...

São estas as lembranças quetenho da Revolução de 64. A ver-dade é que ditadura nenhumapresta: nem dos militares, nem dosguerrilheiros, nem dos comunis-tas. O Brasil quer mesmo é a li-berdade e a paz dentro da demo-cracia, como temos, graças aDeus. Porém, a violência quegrassa em todo o país está em-purrando e ofuscando estes valo-res. Está pior ou igual à ditadura!

A essência é corrompida me-diante a vontade. Em vista dis-so, cito as muitas igrejas quesempre foram órgãos de osten-tação de poder e status, associ-adas à crença do lugar onde seé possível encontrar a salvação.

As regalias que nunca forammiseráveis, muito pelo contrário,sempre foram cobertas pelomanto da riqueza e da fartura,assim como pela capa da igno-rância, da depreciação para comos pobres; da negligência com averdade. Santa tribo domadapela inconsciência! Onde é queposso comprar sua conversão?Porque o intuito inscrito na gê-nese destas estão radicalmentese fragmentando.

Mais que veias de poder e sta-tus, parte das igrejas sempre fo-ram órgãos de ostentação, rega-das pela miserabilidade de suasconsciências depreciadas pelos“valores”. Assim que como pelo

Igrejasmanto da fartura, a centralizaçãoeclesiástica serviu de tendênciapara muitas organizações, deefeito à administração.

Tomando como foco nossarealidade, muito vejo as contro-vérsias dentre as pregações eas respectivas ações. Padresque tanto pregam o se importarcom o outro, a partilha do ali-mento, a não distinção entre asclasses sociais; parece-me seruma contribuição para a própriaimagem somente. Olhos queenxergam a verdade e que ca-lam seus atos.

Membros deste corpo apode-ram-se do poder e incorporamo favoritismo pelas pessoas quecarregam consigo nomes de in-fluência. Desta forma, às vezes,a fé parece ficar em segundoplano numa somatória dos fato-res importantes.

Numa exceção, quero para-benizar o novo bispo que che-

As calçadas são serventiaspúblicas a que obrigam os pro-prietários dos terrenos frontei-ros, por força das determina-ções legais do município – aschamadas posturas munici-pais. Devem ser impermeá-veis, até por definição, e cons-truídas de forma a permitirema livre circulação de pessoas.Sem maior precisão jurídica,podemos dizer que a calçadaé uma extensão ideal do ter-reno. Por tal razão, o proprie-tário do terreno zela por esseespaço e se obriga a quantodisciplinem a tal respeito as leisda localidade.

A rigor, mesmo sem con-terem construções, todos osterrenos vagos deveriam pos-

Essas calçadas...suir suas calçadas, para ga-rantia da livre circulação depessoas.

Com o passar do tempo, ascalçadas passaram a ter umaoutra utilidade, que acabou porser determinante: o acesso deveículos. Quando fui vereador,propus uma medida (que,aprovada, gerou uma lei) de-terminando que as calçadasdeveriam ter uma superfícielisa de pelo menos 1,20 m.Preocupava-me, já há 50 anos,com as limitações que os veí-culos estavam impondo aospedestres.

Dona Mila, quando verea-dora, defendeu a necessida-de da criação de acessos nasesquinas para os cadeirantese outros deficientes. Alguns,no centro da cidade, foramcriados.

Mas até hoje há problemascom as nossas calçadas. Numarua perto da minha morada há

gou a nossa cidade, cuja simpli-cidade foi-nos acrescentada eo real espírito de servirmos comoinstrumento de mudanças acres-cido no dia a dia. Tendo deixan-do de lado muitas regalias, pen-so que a muitos ele cativou. Depostura simples, humilde, vê aresponsabilidade de pastorcomo um guia provido de co-nhecimento que pode ajudarmuitos leigos a refletirem sobreeles mesmos.

Espero que o novo bispo en-cante a muitos e rompa misticis-mos e, assim, dê oportunidade paraa construção de novas ideias. Quecom seu jeito, inove e transformenão somente a realidade desta ci-dade, mas alcance proporçõesinesperadas! É de urgência quesejamos transformados incessan-temente, a mudança nos é neces-sária, uma vez que precisamos delentes novas, cada vez mais, por-que senão tornaremo-nos impreg-nados pelo comodismo; seremosacorrentamos pela maldição denunca termos tentado algo novoe experimentado um novo pontode vista.

umas calçadas, do mesmolado, com mais de meio metrode altura na passagem de umapara a outra. E as condiçõesde conservação são ruins.Numa manhã destas, uma ca-minhante minha amiga trope-çou numa ponta de calçada eestatelou ao chão, machucan-do-se. Um senhor aqui da mi-nha vizinhança tombou numadiferença de nível de uma cal-çada para outra e teve umafratura séria.

Temos um problema comnossas calçadas. É um fato.Quem mais se preocupa?

Respingos• Meio século depois, a Re-

volução de 64 ainda alimentadivergências. Oremos pelosque sofreram perseguições eamarguras.

• Minha reflexão de hoje:pior do que um inimigo francoé o amigo falso.

• Este vai ser um ano difí-cil, com a Copa do Mundo,uma farra com o dinheiro pú-blico e uma campanha eleito-ral que promete ser acirrada.Sobraremos?

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“Não eduque seu filho para ser rico. Eduque-o para serfeliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço”.

Gláucia, Leomar e LuizVê se eu to errada:

Nos dão e movem mon-tanhas para que ela sejaa melhor possível pragente, mesmo que nãotenha sido pra eles. Oque viveram de ruim,querem que vivamos debom. O que fizeram deerrado, querem que fa-çamos certo. O que doeupra eles, tentam evitarque também que doa pra nós.

Uns conseguem tudo isso, mui-tos, nem tudo, mas todos tentam.Dão conselhos nada a ver, masnos entendem como ninguém; àsvezes até irrita. Nos criticam,mas são nossos maiores defen-sores. Uns são mais carinhosos,outros mais frios. Uns só cora-ção, outros pura razão.

Tem aqueles mais desligados,

relaxados, desencanados. Temos severos, bravos, “mandões”.Surpreendem todos os dias, sejacom uma palavra, uma dançaesquisita, um gesto! Vivem avida pela gente, cada um à suamaneira; tem até os que não dãoo braço a torcer, mas são simapaixonados por nós.

As cobranças só mudam, nun-ca acabam, desde boas notas no

colégio até dar notícias da ondese está. O fato é que eles nosdão a vida e passam a vida intei-ra querendo que a gente façaparte da vida deles, seja à dis-tância ou perto deles, seja pai oumãe de sangue ou de coração.

Eles não são perfeitos, ninguém

é, mas se esforçam muito prachegarem perto disso. Por issodê valor aos seus! E tenha cer-teza de que, em algum momentoda vida, você vai perceber que omaior defeito dos nossos pais énão durarem para sempre!

Uma linda homenagem deLuiza Leite Gonçalves paraseus pais, Gláucia e Leomar.

Lindo demais, não é mesmo?

Gabi Hiro Jerônimo

Se existe uma pessoa quetem aquela pitadinha pra lá desimpática em Lorena, é o en-cantador Henrique Ferreira,proprietário da Pontótica. Nãoé à toa que, no dia de seu ni-ver, sua esposa Fernanda ealguns amigos queridos fize-

Henrique Ferreira

ram questão de prestar umalinda homenagem, em sua lojamesmo. Muita surpresa, re-cheada de muitas alegrias.

Henrique, você é uma pes-soa super do bem, que mere-ce mesmo esta e muitas ou-tras homenagens, pelo carinho

com o qual sempre recebe aspessoas, pelo profissional es-petacular, pela figura dinâmi-ca e amiga que sempre semostrou.

Parabéns! Meu abraço ca-rinhoso e o desejo de muitas emuitas felicidades.

Mais um aniversariantecharmoso. Augustinho Boa-ventura, muito mais conheci-do por Gú, um dos melhorespersonal trainers de Lorena,competente e dedicado, paratodas as idades. Sempre muitopolêmico, mas para quem oconhece bem, um meninomanhoso, com o sorriso queencanta e uma dedicação aosamigos incansável.

Ausgustinho Boaventura – GúVocê é muito es-

pecial, meu lindo!Que você continueesse moço bonitode sempre, quemuito melhor que ovinho, não perde oencanto e estásempre melhor, acada ano que pas-sa... Beijaço loucopara você!

Quem fez questão de virde Santos, onde está cur-sando a faculdade de Me-dicina, para orgulho de suaadorável mãe Ana Luiza,foi a lindíssima Camila Sal-les. Ao lado de familiares eamigos de muito tempo, vi-venciou momentos de puraalegria e animação. Cami-la é uma pessoa determi-nada, que sabe por ondeseus passos devem levá-la, sem-pre sorrindo e encarando a vidade frente e contando sempre com

Camila Salles

o apoio e a parceria de sua sem-pre e mais que amiga, sua mãeAna Luiza Ribeiro Salles.

Minha linda, super beijopara você, viu? Que Deus teabençoe.

Um aniversário cheio de ale-gria, de muito carinho e muitagente feliz foi da adorável Ga-briela Hiro Jerônimo, a Gabi, fi-lha da Rita e do Márcio. Tudono tema da Minnie, no BuffetBallun, a festa foi pra lá de ani-mada, feita com muito carinhoe com muita alegria por seuspais. Vários amigos e familia-res estiveram por lá para curtiro momento e viver essa emo-ção. Gabi ainda teve outra fes-tinha, junto com seus amigui-

nhos da escola! Ela merece,não é mesmo?

Minha pequena, que você seja

sempre muito feliz e que espa-lhe por onde passe essa alegriae felicidade... Beijo grande!

Não poderia terminar esse can-tinho sem destacar a escola à qualpertenço e da qual tenho muitoorgulho de ser parte da equipe.Escola Estadual Professor Joa-quim Ferreira Pedro, de ensino in-tegral, é uma escola que enfrentadesafios e obstáculos.

Atingir o índice do Idesp era umadifícil tarefa diante dos nossos alu-nos, com tantas dificuldades. Po-rém, com um trabalho intenso, comum verdadeiro sentido de respon-sabilidade dos profissionais da es-cola, não só conseguimos atingirnossa meta, como atingir a 120%!

É impossível descrever em pa-lavras esse sentimento de conquis-ta que se apossou de todos nós.Fomos cobrados, trabalhamosmuito, arduamente, mas tambémcom vontade de dar certo. Sob o adireção de Simone Coré, com umaequipe de muitos professores efuncionários excepcionais, possodizer que a Educação ainda temesperança... e que um pequenopedaço desse trabalho, fazemosem nossa escola.

Obrigada aos alunos do 9o anode 2013! Obrigada, professores,direção e funcionários. Valeu, co-munidade, por confiar seus filhosem nossas mãos. Obrigada, Ana

EE Prof. Joaquim Ferreira Pedro

Flávia, nossa supervisoa; e Stela,pela confiança e parceria. Um

grande e especial abraço em to-dos vocês!

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Novidades- Jobs - Drama, EUA, 2013.

Sinopse: história da ascensão deSteve Jobs (Ashton Kutcher),de rejeitado no colégio até setornar um dos mais reverencia-dos empresários do universo datecnologia no século 20. A tra-ma passa pela jornada de auto-descobrimento da juventude, pe-los demônios pessoais que obs-cureceram sua visão e, final-mente, pelos triunfos que trans-formaram sua vida adulta. Cri-ador da Apple, uma gigante nomundo dos computadores, o fil-me deixou muito a desejar. Ex-perimente...

- Carrie, a Estranha - Ter-ror, EUA, 2013. Sinopse: retrataparte da vida de Carietta White(Chloe Moretz), uma adolescen-te oprimida pela sua mãe, Mar-garet White (Julianne Moore).Fanática religiosa e superprote-tora, ela faz da adolescência dafilha um inferno. Tímida, proble-mática e atormentada pelos co-legas de escola, ela não conse-gue levar uma vida normal comoas demais garotas da mesmaidade. O que ninguém sabe éque Carrie carrega um segredo:é capaz de usar poderes teleci-néticos. Suas habilidades vêmà tona quando ela é humilhadano baile de formatura do seu co-légio. A partir daí, coisas horrí-veis começam a acontecer. Játinha sido filmado antes, mas,deixando comparações de lado,

pode ser visto e apreciado comoentretenimento que é, o que jáé bastante, nestes tempos de tan-tos filmes medíocres.

- Ender’s Game, o Jogodo Exterminador - Ficçãocientífica, 2013, EUA, comHarrison Ford e outros famo-sos. Sinopse: em um futuro pró-ximo, extraterrestres hostis ata-caram a Terra. Com muita difi-culdade, o combate foi vencido,graças ao heroísmo do coman-dante Mazer Rackham. Desdeentão, o respeitado coronel Gra-ff e as forças militares terres-tres treinam as crianças mais ta-lentosas do planeta desde pe-quenas, no intuito de prepará-las para um próximo ataque. En-der Wiggin, um garoto tímido ebrilhante, é selecionado para fa-zer parte da elite. Na Escola daGuerra, ele aprende rapidamen-te a controlar as técnicas decombate, por causa de seu for-midável senso de estratégia.Não demora para Graff consi-derá-lo a maior esperança dasforças humanas. Falta apenasum treinamento com o grandeMazer Rackham, e depois o ga-roto estará pronto para a bata-lha épica que decidirá o futuroda Terra e da humanidade. Maisum filme para apreciadores dogênero, com ótimos efeitos es-peciais. Vale a locação.

Animação bem legal- A Casa do Mickey Mou-

se: Superaventura - EUA,2013, Estúdios Disney. Sinop-se: em uma aventura emocio-nante saída de uma revista emquadrinhos, Bafo Super-Roupadesce rapidamente e começa aencolher tudo à vista. Para sal-var o dia, o Ludovico Von Patotransforma a turma da Casa doMickey em superherois com po-deres incríveis. O ratinho maisquerido do mundo – ou um de-les – é sinônimo de pura diver-são para toda a família...

Dia Mundial da Água. Dia doPlaneta. Efemérides vão aconte-cendo, vamos comemorando, fa-zendo eventos pontuais, lembran-do-se da necessidade de açõesefetivas. Mas pouco realmenteresulta, quando um governo vêcomo única alternativa à estiagemo deslocamento de mais água daregião produtora, que já produzpara si e para o estado vizinho.

O Vale do Paraíba é a segundaregião mais pobre do Estado deSão Paulo. Possui uma severa res-trição à expansão econômica, por-que parte significativa de sua águadeve ser transposta ao Rio de Ja-neiro (pelo sistema Guandu), emfunção de regulamentação já anti-ga. Com a seca que aflige o Su-deste brasileiro, em especial nossoestado, o governo paulista colocanovamente em pauta a transposi-ção de águas daqui para alimentaro sistema Cantareira, que abaste-ce principalmente a capital. Em umprimeiro momento, a discussão serestringiu aos governos dos dois es-tados envolvidos, esquecendo-sede uma população considerávelentre as duas capitais.

Há alguns anos, o Comitê deBacias Hidrográficas do Paraí-ba do Sul (CBH-PS) vem discu-tindo a possibilidade de transpo-

Falta de água e de políticassição, mas o rumo tomado nasconversas foi o puramente polí-tico, em função principalmentedo aparelhamento havido nosórgãos de gestão dos recursoshídricos. Não, não é uma críticavazia e sim a constatação do fato.Ocupar politicamente estruturasgovernamentais faz parte dojogo, desde que benefícios sejamalcançados e não apenas as es-truturas usadas como compro-missos partidários.

Soluções, porém, para a ques-tão hídrica não houve. Sabemosque eventos climáticos extremossão cada vez mais comuns e commenor espaçamento entre eles.Uma seca nesta época tambémera prevista, talvez sem saber exa-tamente sua extensão, localizaçãoe duração. Discutir o nível de des-perdício de águas tratadas, as li-gações irregulares e clandestinasde água e esgoto, a contenção euso de águas pluviais, os estímu-los legais para a economia deágua, e um longo etc, isso tudonão aconteceu.

Secamos, agora, lágrimas so-bre a estiagem, pois nem chorarmais podemos. Até quando fica-remos à mercê de decisões polí-ticas e eleitoreiras é a grande per-gunta do momento.

Você sabe o que é ter de-zoito anos de idade, servir noQuinto Regimento de Infanta-ria de Lorena, e estar de ser-viço numa noite de baile noClube Comercial?

Coube-me a guarda do aloja-mento da 1ª Companhia do Regi-mento. Já são umas duas horasda madrugada e não é fácil ficarolhando as sombras fantasmagó-

Casernaricas dos beliches dos soldadosnesta noite silenciosa de 1963.

Bem, muito silenciosa a noitenão é. Daqui da porta do aloja-mento dá pra ouvir, além do ron-co dos soldados adormecidos,ruídos remotos da cidade lá em-baixo. Buzinas de carros se ou-vem ao longe; de vez em quan-do alguém faz uma algazarranum bairro próximo. Mas o que

A casa de leilõesSotheby’s leiloará, nopróximo dia 17 de ju-nho, o selo mais caroe famoso do mundo,um artigo que deveser arrematado poruma quantia entreUS$ 10 milhões eUS$ 20 milhões. Apeça, conhecidacomo “MagentaPenny”, da Guiana Britânica,foi emitida em 1856 e é o úni-co sobrevivente de uma sérieespecial impressa na antigacolônia britânica, indicou aSotheby’s em comunicado.

A peça, que costuma baterrecordes de preço a cada vezque vai a leilão, foi arremata-da em 1980 por US$ 935 mil.

A antiga colônia britânicacostumava receber seus selosda própria metrópole, mas, em1856, por causa de um proble-ma no envio, os serviços pos-tais estavam à beira de um blo-queio devido à escassez deselos. Para contornar essa si-tuação, as autoridades locaisrecorreram à gráfica de umjornal para produzir selos e,

Selo mais caro e famosodo mundo será leiloado

desta forma, nasceram os se-los conhecidos por seu preçoe cor: o magenta de um penny,o magenta de quatro pence eo azul de quatro pence.

O único sobrevivente do ma-genta de um penny foi encon-trado em 1873, por um estu-dante de 12 anos, na Guiana.Vernon Vaughan, que encon-trou o selo entre papéis fami-liares, adicionou a peça à suacoleção sem suspeitar do va-lor que a peça alcançaria.

David Redden, diretor de pro-jetos especiais e do Departa-mento de Livros de Sotheby’s,lembra na nota que, como co-lecionador de selos, este é “umobjeto mágico, a definiçãoprópria de rareza e valor”.

dói mesmo é ouvir distantes, nes-te sábado militar, os sons har-moniosos do Casino de Sevilha,que veio tocar no clube. Eupenso nos meus amigos paisa-nos e nas lindas moças de Lo-rena, dançando ao som da vozarrebatadora do Alberto delMonte cantando “Como fué”,uma linda canção.

Conformação – esta é a pa-lavra-chave para consolar umrecruta em pleno serviço mili-tar. E é preciso estar atento aesta função de vigiar o aloja-mento, pois aqui já acontece-

ram pequenos furtos nos es-caninhos da soldadesca.

Mas existem ocorrênciasque fogem ao controle dos vi-gias noturnos. Uns dias atrás,o capitão Fuinha fez uma ins-peção matinal no alojamentoe cortou a nossa saída no fimde semana, dando mostras doseu apurado senso de justiça.

É preciso apontar as justifi-cáveis causas desse rigor exa-gerado do comandante daCompanhia: uma cama desar-rumada e os lençóis urinadosde um soldado incontinente...

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B4B4B4B4B45 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 2014

DEMONSTRAÇÃO DE SUPERÁVITS OU DÉFICITS300.002-8 RECEITAS OPERACIONAIS E DEDUÇÕES300.003-6 RECEITA BRUTA REVENDAS/VENDAS E SERVIÇOS311.004-4 RECEITAS DE ENTIDADES S/ FINS LUCRATIVOS311.006-0 0001 CONTRIBUICOES E DOACOES .................................... 31.476,31311.008-7 0001 RECEITAS COM PROMOCOES ..................................... 21.250,00311.072-9 0001 RECEITA COM TELEMARKETING ................................ 268.567,54311.077-0 0001 DOAÇÃO PESSOA JURIDICA ........................................ 18.000,00soma do grupo ................................................................................................................ 339.293,85total dos grupos ..................................................................................... 339.293,85 ........ 100,00 %

450.002-4 D E S P E S A S450.003-2 DESPESAS OPERACIONAIS450.004-0 DESPESAS TRABALHISTAS E ENCARGOS SOCIAIS450.006-7 0001 SALARIOS E ORDENADOS ......................................... -392.491,41450.006-7 0002 SALARIOS E ORDENADOS ......................................... -254.819,77450.007-5 0001 FERIAS ........................................................................... -48.978,37450.007-5 0002 FERIAS ........................................................................... -36.405,29450.008-3 0001 FERIAS INDENIZADAS .................................................... -1.836,00450.009-1 0001 ABONO DE FERIAS ............................................................ -854,93450.010-5 0001 13o. SALARIO .................................................................. -36.533,59450.010-5 0002 13o. SALARIO .................................................................. -27.845,66450.012-1 0001 GRATIFICACOES .............................................................. -4.350,81450.013-0 0001 INDENIZACOES TRABALHISTAS .................................... -8.673,14450.014-8 0001 AVISO PREVIO .................................................................. -4.438,80450.015-6 0001 INSS ..................................................................................... -484,61450.018-0 0001 FGTS ............................................................................... -52.282,94450.018-0 0002 FGTS ............................................................................... -29.822,14450.036-9 0001 DESCANSO SEMANAL REMUNERADO ............................ -45,90450.063-6 0001 TICKET / VALE ALIMENTAÇÃO ..................................... -52.232,06450.070-9 0001 BONIFICAÇÃO ................................................................ -27.932,16450.072-5 0001 ABONO DIVERSOS .......................................................... -1.377,00450.073-3 0002 ADICIONAL P/ ACUM. DE FUNÇÕES ........................... -28.143,33soma do grupo ............................................................................................................ -1.009.547,91

451.004-6 SERVIÇOS DE TERCEIROS E ENCARGOS SOCIAIS451.005-4 0001 SERVIÇOS DIVERSOS - P F... ............................................. -85,00451.021-6 0002 SERVIÇOS DE INTERNET - P J... ...................................... -550,00451.023-2 0002 SERVIÇOS CONS/ REPAR/ MAN. VEICULOS - PJ ........ -4.463,05451.031-3 0002 SERVIÇOS - CONS/ REP. MAQ. E EQUIP. - PJ... ............ -2.093,00451.032-1 0001 SERVIÇOS GRÁFICOS E FOTOCOPIAS - P J... ............... -116,00451.032-1 0002 SERVIÇOS GRÁFICOS E FOTOCOPIAS - P J... ............... -763,85451.033-0 0002 SERVIÇOS DE LOCAÇÃO DE CAÇAMBAS - P J... ........... -450,00451.044-5 0002 SERVIÇOS DE MONITORAM. / RASTREAMENTO ....... -1.218,00451.045-3 0001 SERVIÇOS DE INFORMATICA EM GERAL - P J... ............ -940,00451.045-3 0002 SERVIÇOS DE INFORMATICA EM GERAL - P J... ......... -2.576,00451.046-1 0001 SERVIÇOS CONTÁBEIS - P J... ....................................... -8.780,00451.052-6 0001 SERVIÇOS DE PUBLICAÇÕES - P J... ............................... -700,00451.062-3 0001 SERVIÇOS DE TELEMARKETING - P J... ..................... -22.791,72451.076-3 0002 SERVIÇOS DE DEDETIZAÇÃO... .................................... -1.000,00451.077-1 0002 SERVIÇOS DE CONS/REPAR. INSTAL.- PF... .................... -250,00451.088-7 0001 SERVIÇO DE TRANSPORTE FRETADO... ..................... -2.040,00451.088-7 0002 SERVIÇO DE TRANSPORTE FRETADO... ..................... -2.040,00soma do grupo ................................................................................................................ -50.856,62

455.004-8 DESPESAS FINANCEIRAS455.998-3 0001 MULTAS DE MORA... ............................................................ -17,77455.999-1 0001 JUROS DE MORA... ................................................................ -2,55soma do grupo ....................................................................................................................... -20,32

456.004-3 DESPESAS GERAIS456.006-0 0002 AGUA E ESGOTO.............................. ................................ -4.653,54456.010-8 0001 BENS NATUREZA PERMANENTE C/PEQ/VALOR. ........... -375,63456.012-4 0002 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES............... ................ -7.742,51transporte .........................................................-12.771,68 ............. -1.060.424,85 .... 339.293,85

DEMONSTRAÇÃO DE SUPERÁVITS OU DÉFICITStransporte .........................................................-12.771,68 ............. -1.060.424,85 .... 339.293,85456.014-0 0001 CONTRIBUICAO SINDICAL PATRONAL............. ............ -5.866,36456.017-5 0002 CONSERV/REPAR/MANUT. INSTALACOES... ................ -5.278,26456.020-5 0002 CONSERV/REPAR/MANUTENCAO VEICULOS..... ........ -8.289,60456.021-3 0001 DESPESAS POSTAIS/CORREIOS E TELEGRAFO ......... -6.256,82456.022-1 0001 DEPRECIACOES E AMORTIZACOES... ........................ -24.010,26456.024-8 0002 ENERGIA ELETRICA........................... .............................. -7.323,59456.025-6 0002 IMPRESSOS E MATERIAIS P/ESCRITORIO......... .......... -3.685,96456.028-0 0001 MATERIAIS DE USO/CONSUMO... .................................... -821,18456.028-0 0002 MATERIAIS DE USO/CONSUMO... ............................... -18.834,60456.034-5 0002 TELEFONE................................... ..................................... -11.138,03456.042-6 0002 MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE... ............................ -7.011,18456.049-3 0001 SEGUROS VEÍCULOS / MAQ. E EQUIPAMENTOS ........ -1.148,04456.049-3 0002 SEGUROS VEÍCULOS / MAQ. E EQUIPAMENTOS ........ -5.436,12456.054-0 0001 DESPESAS C/ ALIMENTAÇÃO... ..................................... -5.790,14456.068-0 0001 DESPESAS DE CARTORIO....................... ........................... -38,50456.110-4 0001 TAXAS MUNICIPAIS... ........................................................... -40,67456.117-1 0002 DESPESAS C/ INFORMATICA... ...................................... -2.679,47456.155-4 0001 TELEFONE CELULAR... ................................................... -3.165,88456.156-2 0001 DESPESAS C/ CONFECCOES GRAFICAS... .................... -212,00456.156-2 0002 DESPESAS C/ CONFECCOES GRAFICAS... ................. -1.146,00456.169-4 0001 DESPESAS COM EVENTOS... ......................................... -7.700,00456.170-8 0001 ISS S/NF SERVIÇO SEM RETENÇÃO... ............................. -89,44456.171-6 0001 INSS S/NF SERVIÇO SEM RETENÇÃO... ...................... -2.035,00456.172-4 0001 IRF S/NF SERVIÇO SEM RETENÇÃO... ............................. -19,98456.998-9 0001 MULTAS DE MORA... ............................................................... -0,34soma do grupo .............................................................................................................. -140.789,10

457.004-9 DESPESAS TRIBUTÁRIAS....................457.007-3 0001 PIS S/FOLHA DE PAGAMENTO................... ..................... -5.091,60457.007-3 0002 PIS S/FOLHA DE PAGAMENTO................... ..................... -3.444,63457.008-1 0001 IOF... ..................................................................................... -138,15457.018-9 0001 IR S/ APLICAÇÕES FINANCEIRAS... ................................. -733,59457.018-9 0002 IR S/ APLICAÇÕES FINANCEIRAS... ................................. -591,19457.023-5 0002 DPVAT - SEGURO OBRIGATORIO... .................................... -80,28

APAE- ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOSEXCEPCIONAIS DE LORENA

BALANÇO PATRIMONIAL DEZEMBRO / 2013

RUA WENCESLAU BRAZ, 300 - : CEP 12609-360 / CIDADE INDUSTRIAL / Lorena - SP - (12) 3153-2944 -I.MUN.CCM: 7.894 - INSCR.EST: ISENTO - CNPJ/CPF: 51.785.590/0001-46 - ATIVIDADE: ENSINO FUNDAMEN-

TAL - C.N.A.E: 8513-9/00 - CARTÓRIO: COMARCA DE LORENA - reg : 154 de : 16/08/1972 - Livro : A - Folha : 80

457.024-3 0001 TAXA DE LICENCIAMENTO DE VEICULOS... .................... -324,28457.028-6 0002 TAXA DE EMPLACAMENTO... ............................................ -289,58457.042-1 0001 TAXAS DIVERSAS... ............................................................ -223,05soma do grupo ................................................................................................................ -10.916,35total dos grupos ................................................................................... -1.212.130,30 .... -357,25 %

460.003-7 DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS465.004-2 DESPESAS ADMINISTRATIVAS FINANCEIRAS465.005-0 0001 DESPESAS BANCÁRIAS... ............................................... -1.143,09465.005-0 0002 DESPESAS BANCÁRIAS... ...................................................... -9,50465.019-0 0001 MULTA E JUROS TRIBUTÁRIAS... ..................................... -563,80soma do grupo ........................................................................................... -1.716,39total dos grupos ......................................................................................... -1.716,39 ........ -0,51 % ——————D É F I C I T ....................................................................................... -874.552,84 .... -257,76 %

330.003-0 RECEITAS FINANCEIRAS330.004-8 RECEITAS COM ATUALIZAÇÕES330.010-2 0001 CRÉDITOS NOTA FISCAL PAULISTA... ............................... 948,94soma do grupo ...................................................................................................................... 948,94

331.004-3 GANHOS COM APLICAÇÕES FINANCEIRAS331.006-0 0001 GANHO REAL DE APLICACOES DE RENDA FIXA .............. 20,00331.010-8 0001 RENDIMENTOS DE APLICACOES.................. .................... 577,51331.010-8 0002 RENDIMENTOS DE APLICACOES.................. ................. 5.391,90soma do grupo ................................................................................................................... 5.989,41

332.004-9 JUROS RECEBIDOS E DESCONTOS OBTIDOS332.005-7 0001 JUROS RECEBIDOS............................ ................................... 27,50332.005-7 0002 JUROS RECEBIDOS............................ ................................. 186,33transporte ......................................................................213,83 .............. 6.938,35 .. -874.552,84

DEMONSTRAÇÃO DE SUPERÁVITS OU DÉFICITS

transporte ......................................................................213,83 .............. 6.938,35 .. -874.552,84soma do grupo ............................................................................................... 213,83total dos grupos .......................................................................................... 7.152,18 ......... 2,11 %

335.003-7 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS338.004-1 DEMAIS RECEITAS OPERACIONAIS338.018-1 0001 VERBA PREFEITURA MUNICIPAL - SADS... ................ 250.000,00338.024-6 0001 VERBA CMDCAL... .......................................................... 44.200,00338.027-0 0001 VERBA FNAS... ................................................................ 46.800,00338.029-7 0002 VERBA SECRETARIA EDUCAÇÃO SEESP... ................ 438.480,00338.039-4 0001 VERBA PREF. MUNICIPAL DE PIQUETE... .................... 35.570,00338.043-2 0001 VERBA ESTADUAL - EMENDA PARLAMENTAR... ......... 30.000,00338.044-0 0002 VERBA FNDE PDDE - FEDERAL... .................................. 9.100,00338.048-3 0001 VERBA PREFEITURA MUNICIPAL - OFICINA... ............. 6.890,40soma do grupo ................................................................................................................ 861.040,40total dos grupos ....................................................................................... 861.040,40 ...... 253,77 % —————————D É F I C I T ........................................................................................... -6.360,26 ........ -1,87 %

A T I V O100.002-0 ATIVO CIRCULANTE100.003-9 DISPONÍVEL100.004-7 CAIXA GERAL100.005-5 CAIXA ........................................................................................ 7,86soma do grupo .......................................................................................................................... 7,86

101.004-2 BANCOS - CONTAS CORRENTES101.008-5 0001 BANCO SANTANDER ............................................................ 16,05101.016-6 0001 CAIXA ECONOMICA FEDERAL ....................................... 1.535,82101.056-5 0001 BANCO DO BRASIL - c/c 22.703 ..................................... 25.000,00101.083-2 0001 BANCO DO BRASIL 401-4 ............................................... 46.044,52soma do grupo .................................................................................................................. 72.596,39

102.004-8 APLICAÇÕES FINANC.LIQUIDEZ IMEDIATA -FAF102.046-3 0001 BANCO DO BRASIL ADMIN SUPREMO 40001-7 ............. 2.953,85102.047-1 0002 BCO BRASIL - POUPANÇA OURO ................................... 1.314,85soma do grupo ................................................................................................................... 4.268,70TOTAL DO DISPONÍVEL .................................................................................................... 76.872,95

104.003-0 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO148.004-9 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DIVERSAS148.024-3 0001 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - POUPANCA ................... 881,67soma do grupo ...................................................................................................................... 881,67

149.004-4 ADIANTAMENTOS DE SALÁRIOS149.012-5 ADIANTAMENTOS DE SALÁRIOS (VALES) ........................ 300,00149.014-1 ADIANTAMENTO DE RESCISÃO ..................................... 3.687,91149.016-8 CONVÊNIOS A DESCONTAR FUNCIONÁRIOS .................. 37,20soma do grupo ................................................................................................................... 4.025,11

150.004-0 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES150.006-6 ADIANTAMENTOS DIVERSOS ......................................... 3.876,36soma do grupo ................................................................................................................... 3.876,36

153.004-6 IMPOSTOS A RECUPERAR / COMPENSAR153.027-5 IRRF REC. INDEVIDAMENTE / A MAIOR A REC ....................................... 22,48soma do grupo ........................................................................................................................ 22,48TOTAL DO REALIZÁVEL A CURTO PRAZO ..................................................................... 8.805,62

161.003-1 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE161.004-0 SEGUROS A APROPRIAR161.007-4 SEGUROS A APROPRIAR ................................................ 3.593,76soma do grupo ................................................................................................................... 3.593,76

TOTAL DE DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE ......................................................... 3.593,76T O T A L D O A T I V O C I R C U L A N T E. .............................................................. 89.272,33

165.002-5 ATIVO NÃO CIRCULANTE180.003-5 IMOBILIZADO180.504-5 EDIFÍCIOS E CONSTRUÇÕES180.505-3 EDIFICAÇÕES ................................................................. 73.774,08soma do grupo .................................................................................................................. 73.774,08

181.004-9 (-) DEPREC. ACUM. EDIFICIOS - CONSTRUÇÕES181.005-7 (-) DPR.ACUM:EDIFICAÇÕES ...................................... -10.321,89soma do grupo ................................................................................................................ -10.321,89

183.504-1 MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES183.505-0 MÓVEIS E UTENSÍLIOS ................................................. 105.739,54183.506-8 INSTALAÇÕES ................................................................. 17.172,34

183.507-6 EQUIPAMENTOS DE FISIOTERAPIA ............................. 15.918,09183.508-4 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA ..... 15.752,60183.509-2 MAQUINAS E TELEFONIA ................................................ 7.261,10183.510-6 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ....................................... 3.758,00soma do grupo ................................................................................................................ 165.601,67

185.504-2 (-)DEPR. ACUM. MÓVEIS/UTENSÍLIOS/INST185.505-0 (-) DPR.ACUM:MÓVEIS E UTENSÍLIOS ....................... -42.164,82185.506-9 (-) DPR.ACUM:INSTALAÇÕES ...................................... -10.258,74185.507-7 (-) DPR.ACUM:EQUIPAMENTOS DE FISIOTERAPI. ..... -7.824,25185.508-5 (-) DPR.ACUM:MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ...... -6.397,72transporte ......................................................................................... -66.645,53 .... 229.053,86

A T I V Otransporte.............................................. ........................................................ -66.645,53 .... 229.053,86185.509-3 (-) DPR.ACUM:MAQUINAS E TELEFONIA ..................... -2.905,88185.510-7 (-) DPR.ACUM:MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ............ -1.113,04soma do grupo ................................................................................................................ -70.664,45

187.504-3 VEÍCULOS AUTOMOTORES187.505-1 VEÍCULOS ...................................................................... 122.027,90187.506-0 VEÍCULOS - CORSA CLASSIC/ MOD 2013 .................... 30.000,00soma do grupo ................................................................................................................ 152.027,90

188.004-7 (-)DEPREC. ACUMUL. VEÍCULOS AUTOMOTORES188.005-5 (-) DPR.ACUM:VEÍCULOS ........................................... -122.027,90188.006-3 (-) DPR.ACUM:VEÍCULOS - CORSA CLASSIC/ M ........ -4.499,82soma do grupo .............................................................................................................. -126.527,72TOTAL DO IMOBILIZADO ................................................................................................ 183.889,59T O T A L D O A T I V O N Ã O C I R C U L A N T E ............................................... 183.889,59T O T A L G E R A L D O A T I V O ............................................................................. 273.161,92

P A S S I V O200.002-4 PASSIVO CIRCULANTE200.003-2 FORNECEDORES - EXIGÍVEIS A CURTO PRAZO230.004-4 FORNECEDORES - (ORIGEM - CONTABILIDADE)230.117-2 HEXATO TEC. E FERRAM. DE INTERNET LTDA ................. 50,00230.152-0 AUTO POSTO MALERBA LTDA ........................................... 671,16230.244-6 VAREJAO DAS TINTAS LORENA LTDA ............................... 580,95230.386-8 P. L. FERREIRA INFORMATICA LTDA - ME ........................ 899,50230.390-6 CEZAR R. QUINTANILHA ME .............................................. 846,11230.575-5 PAX VEICULOS LTDA ........................................................... 115,00230.849-5 BB CORRETORA DE SEGS E ADM ................................. 1.605,56soma do grupo ................................................................................................................... 4.768,28TOTAL DE C/C FORNECEDORES ..................................................................................... 4.768,28

244.003-2 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS244.004-0 FOLHA DE PAGAMENTO DE EMPREGADOS244.005-9 SALARIOS A PAGAR ........................................................ 32.226,42244.007-5 RESCISOES DE EMPREGADOS A PAGAR ..................... 4.799,80244.013-0 UNIMED DESC. FUNC. A PAGAR ....................................... 986,05244.017-2 UNIODONTO DESC. FUNC. A PAGAR ............................... 914,49244.024-5 CONVENIOS DESCONTADO A MAIOR ................................ 17,25soma do grupo .................................................................................................................. 38.944,01

249.004-8 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR249.007-2 FGTS A RECOLHER ......................................................... 8.825,94249.010-2 INSS A RECOLHER .......................................................... 7.016,35249.013-7 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A PAGAR .................................. 30,39soma do grupo .................................................................................................................. 15.872,68TOTAL DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS ..................................................................... 54.816,69

251.003-0 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS251.004-9 IMPOSTOS RETIDOS A RECOLHER251.005-7 IRF-RETIDO PESSOAS FISICAS - A RECOLHER ............. 499,79251.006-5 IRF-RETIDO PESSOAS JURIDICAS -A RECOLHER ........... 96,72soma do grupo ...................................................................................................................... 596,51

252.004-4 IMPOSTOS E CONTR. S/RECEITAS A RECOLHER252.009-5 PIS A PAGAR ...................................................................... 1.068,62soma do grupo ................................................................................................................... 1.068,62TOTAL DE OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ......................................................................... 1.665,13

255.003-2 CONTAS A PAGAR / CREDORES DIVERSOS......256.004-6 DEMAIS CONTAS A PAGAR256.007-0 RECEBIMENTOS INDEVIDOS .............................................. 50,00soma do grupo ........................................................................................................................ 50,00TOTAL DE CONTAS A PAGAR ................................................................................................. 50,00T O T A L D O P A S S I V O C I R C U L A N T E ........................................................ 61.300,10

280.002-0 P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O282.503-1 PATRIMÔNIO SOCIAL DE ENTIDADES282.504-0 PATRIMÔNIO SOCIAL DE ENTIDADES282.505-8 VALOR DO PATRIMONIO ............................................... 218.222,08soma do grupo ................................................................................................................ 218.222,08TOTAL DE PATRIMÔNIO SOCIAL .................................................................................... 218.222,08

288.203-5 (-)DÉFICITS ACUMULADOS288.304-0 (-) DÉFICITS DO EXERCÍCIO288.316-3 (-) DEFICIT DE DEZEMBRO ........................................... -6.360,26soma do grupo .................................................................................................................. -6.360,26TOTAL DE DÉFICITS ACUMULADOS .............................................................................. -6.360,26TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ................................................................................. 211.861,82T O T A L G E R A L D O P A S S I V O ....................................................................... 273.161,92

* * D E M O N S T R A Ç Ã O D E S U P E R Á V I T S O U D É F I C I T S * *Outros Recursos ....................................................................................................... + ...... 37.658,85Saldo Anterior de Déficits Acumulados ....................................................................... - ...... 37.658,85Déficit Líquido do Exercício ........................................................................................ - ....... 6.360,26TOTAL DOS RECURSOS ........................................................................................ = ...... -6.360,26

SUPERÁVITS OU DÉFICITS ACUMULADOS ........................................................ = ...... -6.360,26

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial da entidade, encerrado nesta data, comsuas Demonstrações de Resultados do Exercício, bem como do Ativo e Passivo, com respectivos totaisde R$ 273.161,92 (Duzentos e Setenta e Tres Mil, Cento e Sessenta e Hum Reais e Noventa e Dois Centavos).Ressalvando-se que a responsabilidade do profissional contabilista fica restrita apenas ao aspecto me-ramente técnico, tendo em vista que, reconhecidamente operou com elementos, dados e comprovantesfornecidos pela entidade, que se responsabiliza por sua exatidão e veracidade.

LORENA , 31 de Dezembro de 2013

Nome: MARIA OLYMPIA DE J FERREIRA DIEGO NUNES DI LORENZI Qualificação: Presidente Técnico em Contabilidade CPF: 019.283.808-32 RG: 4.800.956-8 SP - CRC: 1SP192271/O-1

Pra não dizerque não falei das flores

Nessa época que um dia virouvinte e um anos, “Acender asvelas” virou profissão, o sambaé apenas choro, porque o cora-ção parou de bater, o doutor che-gou tarde demais porque no mor-ro não tem automóvel pra subir,não tem telefone pra chamar enão tem beleza pra se ver e agente morre sem querer morrer.

O “Carcará”, lá no sertão, éum bicho que “avôa” que nemavião ou é um pássaro malvado,tem o bico volteado que nemgavião, carcará come inté cobra

Este texto, escrito a partirdas letras das músicasde resistência à ditaduramilitar, dedico à memóriado meu pai e de todos osbrasileiros presos,torturados, exiladose mortos durante essavergonhosa páginada história recente do Brasil

queimada. Nesses dias que agente se sente como quem par-tiu ou morreu, a gente estancoude repente, ou foi o mundo en-tão que cresceu! A gente querter voz ativa, no nosso destinomandar, mas eis que chega a“roda-viva”, e carrega o destinopra lá. Por isso vamos caminhan-do contra o vento, sem lenço,sem documento, no sol de quasedezembro, em caras de presiden-tes, grandes beijos de amor, emdentes, pernas, bandeiras, bom-ba e Brigitte Bardot! Eu vou porentre fotos e nomes, sem livrose sem fuzil, sem fome, sem tele-fone no coração do Brasil.

Prepare o seu coração “prás”coisas que eu vou contar, eu ve-nho lá do sertão e posso não lheagradar, aprendi a dizer não, vera morte sem chorar e a morte, odestino, tudo, estava fora do lu-gar, eu vivo prá consertar. Não,não há por que mentir ou escon-der a dor que foi maior do que é

capaz meu coração. Não, nemhá por que seguir cantando sópara explicar. Não, não vai nun-ca entender de amor, quem nun-ca soube amar. Hoje você équem manda, falou tá falado, nãotem discussão, a minha gentehoje anda falando de lado eolhando pro chão. Você, que in-ventou esse estado e inventou deinventar toda a escuridão. Você,que inventou o pecado, esque-ceu-se de inventar o perdão, mas“Apesar de você”, amanhã háde ser outro dia. Eu pergunto avocê: onde vai se esconder daenorme euforia?

E “Jorge Maravilha” já dizia:nada como um tempo após umcontratempo pro meu coração.E não vale a pena ficar apenasficar chorando, resmungando,até quando? Não, não, não!

Vamos seguir caminhando ecantando e seguindo a canção,somos todos iguais, braços da-dos ou não; há soldados arma-dos, amados ou não; quase to-dos perdidos, de armas na mão!Pelos campos há fome em gran-des plantações; pelas ruas mar-chando, indecisos cordões, ain-da fazem da flor seu mais forterefrão e acreditam nas floresvencendo o canhão.

Não dá mais para trazer à vidaquem foi torturado e assassina-do. Por isso chora a nossa Pá-tria Mãe gentil, choram Mariase Clarices pela morte dos seusfilhos, filhas, maridos e amigos,no solo do Brasil!

Meu canto está tão contente,nunca mente o canto meu, olhoa vida bem de frente, o meu can-tar nunca escondeu. É precisoter força, é preciso ter raça, é

preciso ter gana sempre! E rezoa minha “Ladainha” e valha-meNossa Senhora, Mãe de DeusNosso Senhor, já fui homem, fuimenino, mas é sempre a mesmador. E agora que o sonho da“Volta do irmão do Henfil e detanta gente que partiu num rabode foguete” se realizou, nuncamais quero esquecer desse tris-te epsódio que ecoou como uma“Canção que na América Ouvi”,quando quem cantava chorou aover o seu amigo partir; e quem

R. Expedicionário João Soares Faria, 60 - 3152 7209 - Centro

Participação da AealO nosso presidente, enge-

nheiro químico Celso LuísQuaglia Giampá, participoudo Seminário “Experiências eTendências em PSA (Paga-mento por Serviços Ambien-tais) para a Bacia do Paraíbado Sul”, ocorrido em 25 demarço último, nas dependên-cias do Sest/Senat, em Tau-baté, a convite dos promoto-res do evento – o InstitutoOikos –, visando a presençados representantes do CBH-PS, o que incluiu o nosso pre-sidente, por ser membro re-presentante do GT - Sanea-mento e Meio Ambiente.

Dentre os muitos presen-tes, ressaltamos o diretor doDAEE e secretario Executi-vo do CBH-PS, engenheiroNazareno Mostarda; o dire-

NONONONONOTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASDDDDDA ÁREAA ÁREAA ÁREAA ÁREAA ÁREA

TECNOLÓGICATECNOLÓGICATECNOLÓGICATECNOLÓGICATECNOLÓGICA

tor de Licenciamento de Pin-damonhangaba, agrônomoEdarge Marcondes Filho; e o

representante da Secretaria doMeio Ambiente de Jacareí,Carlos Alberto.

ficou, no pensamento voou, comseu canto que o outro lembrou!

Hoje, decorridos cinquentaanos, só queria que o “Brasilmostrasse a sua cara, queria verquem é que paga pra gente ficarassim”, numa democracia tãocriança que ainda pergunto:“Que País é esse?”

Só não quero a tortura de voltae nem que me proíbam de falar,porque tem de ser “Proibido proi-bir”. E com lágrimas nos olhos,rogo ao Pai pelos que já se fo-

ram; não permita que suas lutastenham sido em vão e que afastede mim esse “Cálice”, pois comoé difícil acordar calado, se na ca-lada da noite eu me dano, querolançar um grito desumano, que éuma maneira de ser escutado.Nunca mais quero beber dessabebida amarga, tragar a dor, en-golir a labuta. Mesmo calada aboca, resta o peito. Pai, afasta demim, do Brasil e do mundo todo epara sempre, esse “Cale-se” devinho tinto de sangue!

Page 13: 5 a 11 de abril - Jornal Guaypacaré

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Projeto de Lei:reserva de vagaspara negros em concurso

Nossos deputados federaisaprovaram essa semana o Pro-jeto de Lei nº 6738/13, parareserva de 20% das vagas emconcursos federais para ne-gros, que segue agora paravotação no Senado Federal.

O projeto abrange os cargosefetivos e empregos públicos,

inclusive em autarquias, fun-dações públicas, empresaspúblicas e sociedades de eco-nomia mista controladas pelaUnião, e concorrerão todosque se autodeclararem negrosquando da inscrição no con-curso. Se houver falsidade nadeclaração, o candidato será

eliminado do concurso e, senomeado, sua contrataçãoserá anulada. Os deputadosrejeitaram todas as emendasapresentadas ao texto.

Se esse Projeto de Lei tor-nar-se Lei, depois de votadopelo Senado, a reserva ocor-rerá somente para os concur-sos com editais publicadosposteriormente e que informa-rem no edital; poderá aconte-cer sempre que o número to-tal de vagas for igual ou supe-rior a três. Esse sistema dereserva de cotas para negrosnos concursos terá duração de10 anos.

O candidato negro podeconcorrer às vagas com reser-

va e pode concorrer, ainda, àsvagas de ampla concorrência,exceto às de portadores dedeficiências, conforme suaclassificação no concurso. Sesobrarem vagas reservadaspara os negros, elas serão re-manejadas para todos os con-cursandos.

Há críticas quanto a esseprojeto de lei. Por um lado,entendo que há muita discri-minação por causa da cor dapele, não somente em concor-

rência para cargos públicos,mas também para os privados.Mas também não acho que sejadessa forma que se deva com-bater o preconceito. Para ocu-par um cargo público, a pes-soa deve se mostrar capaz deexercer a função, independen-te de sua raça. Acredito queque esse Projeto de Lei subes-tima a capacidade do negro deser aprovado em concurso pú-blico. A discriminação – infe-lizmente – sempre vai haver;

e é nessa hora que toda a so-ciedade deve se unir e lutarpelos direitos iguais para to-dos.

Os negros não precisam deprivilégios. Eles precisam,sim, é que todos não os tra-tem mais como diferentes, in-feriores, porque eles não sãodiferentes, nem inferiores, esim iguais. Portanto, devemser tratados com o respeitoque todos os seres humanosmerecem.

Page 14: 5 a 11 de abril - Jornal Guaypacaré

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B7B7B7B7B75 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 2014

A Secretaria Municipal daSaúde foi premiada pelo Progra-ma Estadual de Tuberculose deSão Paulo, pelo desempenho naCampanha de Tuberculose2014. A entrega do prêmio ocor-reu no dia 24 de março.

Representantes da Vigilân-cia Epidemiológica receberam um certificado emitido pelaSecretaria de Saúde do Esta-do de São Paulo.

Segundo a Prefeitura, duran-te a realização da primeira Cam-panha de Intensificação de Bus-ca Ativa de Casos de Tubercu-lose no Estado, de 24 de feve-reiro a 15 de março, Lorena ul-trapassou a meta estipulada

Lorena recebe prêmio por bom desempenhona Campanha de Tuberculose 2014

pelo Ministério da Saúde, queera de 70 sintomáticos respira-tórios (SR). O município con-seguiu identificar 140 SR.

A Busca Ativa de Sintomá-

tico Respiratório é uma açãoque ocorre durante todo o anonas Unidades de Saúde, masé intensificada no período decampanha.

Ainda de acordo com a admi-nistração municipal, no ano pas-sado, a Vigilância Epidemiológi-ca de Lorena capacitou 100%dos enfermeiros das Unidades deSaúde para realizarem o examede baciloscopia de escarro.

A doençaPessoas com tosse por mais

de três semanas devem procu-rar a Unidade de Saúde ou Es-tratégia Saúde da Família maispróxima de casa, das 7h às 17h,para a realização do exame debaciloscopia de escarro (prin-cipal método no diagnóstico econtrole de tratamento da tu-berculose pulmonar).

A Campanha visa identifi-car precocemente os casos debacilíferos de tuberculose (ca-sos infecciosos).

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B8B8B8B8B85 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 20145 a 11 de abril de 2014

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Ser médico deveria ser sem-pre uma opção diretamente re-lacionada ao compromisso so-cial. Afinal, quem trata de saú-de, de vidas humanas, tem defocar o próximo, o bem estardos cidadãos.

Houve época em que a me-dicina era uma espécie de trin-cheira dos românticos. Ao pra-ticá-la, o profissional criava elosconsistentes com os pacientes,com os parentes dos mesmos;tornava-se quase mais umapessoa da família.

A mercantilização no campoda saúde suplementar, a falta depolíticas para a valorização dosrecursos humanos na área pú-blica transformaram completa-mente esse quadro no decorrerdas últimas décadas. O perfil dosnovos médicos foi contaminadopor essas distorções e ainda pelaformação inconsistente ofereci-da pela maioria dos cursos demedicina, aberta com a ótica dolucro e não do humanismo.

Temos no Brasil, atualmente,cerca de 40% de médicos commenos de 10 anos de profissão.

A formação médica em xequePor João Ladislau Rosa,presidente do Cremesp(Conselho Regional de Medicinado Estado de São Paulo)

Em São Paulo, o índice é natu-ralmente maior, pois formamosmais e recebemos uma quanti-dade expressiva de graduadosem outros estados.

O estudo Demografia Médi-ca no Brasil, do Conselho Fede-ral de Medicina, é uma peça in-dispensável para a compreensãodesta “renovação” da medicina.Traz dados que obrigatoriamen-te nos forçam a refletir sobrecomo, para quem e para que es-tamos formando.

Especialidades essenciais,como Tocoginecologia e Pedia-tria, ainda figuram entre as espe-cialidades mais escolhidas pormédicos com menos de 35 anos.Entretanto, não formam quadrossuficientes para atender à deman-da social. No caso da Obstetrí-cia, os honorários escorchantespraticados por planos de saúde egovernos tornam sua prática con-denada ao extermínio. A situaçãoé tão grave que até os especialis-tas com título (13% deles) estãodeixando de exercê-la, conformerecente pesquisa do Datafolha.

Na Pediatria, a perspectiva éigualmente sombria. Se compa-rarmos os números de 1999 comos de 2013, houve queda de 55%dos candidatos ao título de espe-

cialista. Levando em considera-ção que neste interim houve sig-nificativo aumento do número defaculdades de medicina, com con-sequente crescimento no núme-ro de novos médicos, proporcio-nalmente a queda foi brutal. Sehá 15 anos, 15% a 20% dos for-mandos procuravam a pediatriacomo especialidade, hoje essenúmero é inferior a 8%.

Mesmo assim, as duas espe-cialidades, junto com CirurgiaGeral, Clínica Médica e Aneste-siologia, somam 44% de nossosespecialistas. Os 56% restantesficam divididos entre as demais45 áreas, o que demonstra, alémdo claro desequilíbrio, falta deprogramas de incentivo para ni-chos carentes e de grande ne-cessidade social.

Outro agravante que põe a for-mação em xeque é a fragilidadedas relações trabalhistas. Boa par-te dos nossos jovens médicos optapelo regime de pessoa jurídica oupor cooperativas de fins duvido-sos. A precarização deve-se, nãoresta dúvida, aos péssimos salári-os do Sistema Único de Saúde,aos honorários escorchantes dosplanos e seguros e ainda à au-sência de um plano de carreiraadequado em todos os níveis.

É mister, assim, uma análiseprofunda de toda a estrutura denossas políticas de residência etitulação. Temos muito ainda aavançar para olhar com orgulhoo fato de sermos tão jovens e jáespecialistas.

A Secretaria de Saúde deLorena iniciou o Projeto “De-glutição Saudável”, voltadoaos idosos das Casas de Lon-ga Permanência.

Segundo a Prefeitura, fo-noaudiólogos da Secretariavão até as instituições e ori-entam os idosos na mastiga-ção e deglutição de líquidos,dietas pastosas e com grãos.Também passam exercíciospreventivos para o fortaleci-mento dos músculos da mas-tigação, exercícios de posturae fazem um trabalho especialcom os idosos que sofrem comalgum tipo de doença, comoAlzheimer, Parkinson e comsequelas de AVC’s (acidentesvasculares cerebrais).

Além das orientações volta-

Iniciado projeto voltado para idosos dasCasas de Longa Permanência de Lorena

das aos idosos, os cuidadoresde pacientes que utilizam al-gum tipo de sonda tambémrecebem informações decomo lidar com os pacientesde maneira correta.

Os atendimentos são reali-zados às sextas-feiras, a cada15 dias, das 15h às 17h, nasCasas de Longa Permanência.

As instituições que estãorecebendo o Projeto são oAbrigo Maria de Nazareth,Vila Vicentina São Roque eVila Vicentina Bairro da Cruz.

Cuidados com os idososIdosos costumam ter dificul-

dade de mastigação e de de-glutição de alimentos sólidos,mesmo com dentes naturais eem bom estado. Este proble-

ma está ligado a diversos fa-tores; entre eles, pouca coor-denação nos movimentos dalíngua e mandíbula, devido àidade, boca muito seca ougrande presença de baba, en-tre outros.

Isso pode resultar em fre-quentes engasgos e tosses. Poreste motivo, todo o processo dealimentação de pessoas idosasprecisa ser bem acompanhado.

A disfagia (dificuldade deengolir), por exemplo, é bas-tante comum nas fases maisavançadas de Alzheimer. Háestimativas de que este proble-ma atinge 60% dos idosos quesofrem com doenças degene-rativas, e de 30 a 40% dos quepossuem sequelas decorren-tes de AVC.

São momentos difíceis, des-de a notícia da descoberta dadoença até o tratamento; sóquem já passou por isso sabea dificuldade da experiência dese ter câncer. O GAPC (Gru-po de Apoio a Pessoas comCâncer) é uma entidade semfins lucrativos que tem comoobjetivo auxiliar essas pesso-as e suas famílias a supera-

GAPC ajuda pessoas a superar o câncer

Entidade já auxilioumais de quatorze milportadoresde neoplasia

rem a doença.Em 2013, o GAPC forneceu

aos seus assistidos vários be-nefícios e atendimentos; entreeles, atendimentos profissio-nais, medicamentos, suple-mentos, fraldas, curativos, pró-teses, perucas, exames, ces-tas básicas, entre outros. Naunidade de Taubaté, o pacien-te conta ainda com atendimen-to social, nutricional, fisiotera-pêutico e psicológico, floraisde Bach, orientação jurídica eoficina de artes. Qualquerpessoa maior de 18 anos comdiagnóstico comprovado pode

ser atendida pelo GAPC.O GAPC atende cerca de

14 mil usuários e conta, hoje,com 6 unidades no Brasil, so-brevivendo unicamente de do-ações de particulares e empre-sas. Você pode ajudar essaspessoas com câncer sendo vo-luntário, divulgando a entida-de ou fazendo doações. Bas-ta mandar um e-mail [email protected].

GAPC Taubaté: rua SouzaAlves, 369 – Centro. Fone:(12) 3622 6665.

Para mais informações,acesse: www.gapc.org.br

Lions cumprindo seu lemaNesta semana, o Lions Clu-

be de Lorena esteve nas insti-tuições de longa permanênciapara idosos, Vila Vicentina

Sagrada Família e Vila Vicen-tina de Lorena, ofertando fral-das geriátricas, fruto do traba-lho do Lions, seguindo o lema“Nós servimos”.

Agradecemos de coração atodos do Lions Clube de Lo-rena, por esse belo trabalho.