2DEUS NOS REÚNE

N.º 2565 – ANO B – VERDE14.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 8/7/2018

1. ACOLHIDA:

Anim.: Acolhemos com carinho a todos vocês que vieram celebrar o Dia do Se-nhor. Sejam bem-vindos e bem-vindas! Hoje iniciamos a Campanha do Dízimo em nossa arquidiocese com o tema “Di-zimista por uma Igreja Missionária em saída”. Queremos que todos os batizados se comprometam em ajudar na missão da Igreja de ser missionária em saída. Lema de hoje: “Quero minha Igreja em saída”

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Nesta liturgia do 14.º Domingo do Tempo Comum, somos convidados a testemunhar a dificuldade do povo de Nazaré em acolher Jesus e chamados a crer no Senhor. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta na vida e na luta de pessoas e grupos que são margina-lizados por causa de sua opção profética. Na alegria do encontro, cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 6 (CD 24), 10 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 181

Dir.: Sentimos a necessidade de purificar nosso coração de tudo o que impede de participarmos com dignidade desta ce-lebração. Invoquemos a misericórdia e Deus, da qual tanto precisamos (silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus rico em misericórdia, transforme o nosso coração e nos torne testemu-nhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 204 (CD 3), 209 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Pai, arrancai o véu de nossos olhos e dai-nos a luz do vosso Espírito, a fim de reconhecermos, na vida humilde de Jesus de Nazaré, a Palavra que nos salva. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

8. PRIMEIRA LEITURA: Ez 2,2-5

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 122(123)Os nossos olhos estão fitos no Senhor: tende piedade, ó Senhor, tende piedade!Eu levanto os meus olhos para vós, que habitais nos altos céus.Como os olhos dos escravos estão fitos nas mãos do seu senhor.Como os olhos das escravas estão fitos nas mãos de sua senhora,assim os nossos olhos, no Senhor, até de nós ter piedade.Tende piedade, ó Senhor, tende piedade; já é demais esse desprezo!Estamos fartos do escárnio dos ricaços e do desprezo dos soberbos!

10. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 12,7-10

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção; enviou-me aos empobrecidos a fazer feliz proclamação.

12. EVANGELHO: Mc 6,1-6

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Com fé e confiança, elevemos ao Pai as nossas preces.

Acolhei nossa prece, Senhor! Sobe nós, derramai vosso amor!Senhor, encorajai a vossa Santa Igreja para continuar profetizando, sem medo, a fé em Jesus Cristo, mesmo sofrendo perseguições, sofrimento e discriminação. Nós vos pedimos.Senhor, abençoai todos os homens e mu-lheres, profetas de hoje, para que, com coragem, anunciem e testemunhem vosso Reino, defendendo os pobres e humildes. Nós vos pedimos.Senhor, fortalecei a Pastoral do Dízimo para que seja assumida pelos batizados como compromisso de vida e expressão de fé. Nós vos pedimos.

Concluir as preces com a oração do di-zimista.

Pai de misericórdia, quando vejo Jesus o Filho bem-amado, pregado na cruz, fico tocado diante da oferta das ofer-tas. A oferta que salva a todos de tudo. A oferta mais preciosa do coração do Pai: o Filho. Desta oferta brota o dom do Espírito Santo: a sabedoria, a força e o discernimento no caminho para o coração do Pai.

Por isso, faço minha oferta do dízimo, exercitando o meu coração para a solida-riedade, que cura o egoísmo, para a par-tilha que equilibra a vida no mundo, para a generosidade que gera bênçãos. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 394 (CD 20), 395 (CD 5)

Dir.: Queremos ofertar as realizações da nossa comunidade, os gestos de partilha e de solidariedade. A nossa pequena colabo-ração vai servir para atender aos projetos de evangelização de nossa comunidade, paróquia e arquidiocese.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 780 (CD 26) / 784 (CD 12)

Dir.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudemo-nos com um sinal de paz!

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Os 2,16.17b-18.21-22, Sl 144 (145),2-3.4-5.6-7.8-9 (R/. 8a),

Mt 9,18-263.ª-feira: Os 8,4-7.11-13, Sl 113B(115), 3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/. 9a), Mt 9,32-384.ª-feira: Os 10,1-3.7-8.12, Sl 104(105), 2-3.4-5.6-7 (R/. 4b), Mt 10,1-75.ª-feira: Os 11,1-4.8c-9, Sl 79(80),

2ac.3b.15-16 (R/. 4b), Mt 10,7-156.ª-feira: Os 14,2-10, Sl 50(51),3-4.8-9.12-

13.14.17 (R/. 17b), Mt 10,16-23Sábado: Is 6,1-8, Sl 92(93),1ab.1c-2.5 (R/. 1a), Mt 10,24-33

sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 500, 510 (CD 11)

20. RITO DE LOUVOR: 832 (CD 18), 1040

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, enriquecidos pela comunhão convosco e com nossos irmãos e irmãs, possamos fazer o bem, louvar-vos com mais amor e chegar à sal-vação. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém!

22. NOTÍCIAS E AVISOS

• Dia 21 de julho, das 8h às 17h, no audi-tório da Faculdade Novo Milênio, em Vila Velha, vai acontecer o Encontro de Liturgia e Música Arquidiocesano. Faça sua inscri-ção no e-mail: mitra.folhetocaminhada@aves.org.br

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.

Dir.: O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e nos seja favorável! Amém.

Dir.: O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê sua paz! Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso: o Pai e o Filho e o Espírito Santo! Amém.

Dir.: Vamos em paz proclamando Nosso Senhor Jesus Cristo!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 1034, 650 (CD 26)

ORIENTAÇÕES

• O mês de julho é dedicado à Campanha do dízimo na Arquidiocese de Vitória, com o tema “Dizimista por uma Igreja Missionária em saída”.• A cada domingo, teremos uma motivação. Hoje é a bênção e entrega da pulseira verde com o lema “Eu quero minha Igreja em Saída”.• Fazer uma cerimônia de bênção da pulseira. Se não tiver a presença do padre, pedir que ele faça a bênção anteriormente e na hora de distribuir informar as pessoas.• Distribuir as pulseiras na hora combinada com o padre e a equipe de liturgia e, após a motivação, pedir que a pessoa amarre a pulseira na pessoa que está ao lado dela e deixá-la amarrar a sua.• A Pastoral Litúrgica e a Pastoral do Dízimo devem estar em sintonia para que a campanha aconteça em harmonia com a liturgia.

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: mitra.folhetocaminhada@aves.org.br - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

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FAZER MEMÓRIA DA HISTÓRIA, EM VISTA DE COMPREENDER O PRESENTE E OUSAR O FUTURO

vado pela Comissão Episcopal de Pastoral. De 1971 em diante há um hiato. Na tentativa de reacender a “chama que ainda fumega”, Dom Geraldo Lyrio Rocha e os Assessores da Dimensão Litúrgica na CNBB propõem em 1996, durante o 13º CEN em Vitória ES, um Encontro e Exposição de Arte Sacra (Casa de Retiro Martina Toloni, Vila Ve-lha) que se tornou o 1º Encontro Nacional de Arte Sacra desta nova etapa. Teve como objetivo colher e partilhar experiências além de retomar o debate sobre a Arte Litúrgica no sentido de estabelecer critérios para as novas construções e adaptações. Cláudio Pastro falou sobre História e Sentido da Arte na Liturgia e a arquiteta Regina Céli de Albuquerque Machado sobre Critérios para a Organização do Espaço Litúrgico. Enfatizou-se sobretudo a necessidade de criar espaços Teofânicos, que manifestem o MISTÉRIO. Espaços que sejam sinais e símbolos de UNIDADE, da comunidade com o seu Senhor. Também se falou sobre a formação artística dos que atuam nesta área, a constituição das Comissões Diocesanas e a profissionalização da arquitetura, pintura e música, além da ne-cessidade de conhecer a teologia e a liturgia, partindo sempre da realidade da comunidade. Desde então, a cada dois anos acontece o Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sa-cra, promovido pelo Setor Espaço Litúrgico da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, da CNBB. Em 2013, por ocasião do 9º ENAAS, o Setor lançou o Estudo 106 – Orientações para Projeto e Construção de Igrejas e disposição do Espaço Celebrativo, referência de conteúdo básico nesta área. Mês que vem, um pouquinho sobre a Comissão de Arte Sacra. Até lá!

Raquel ToniniComissão de Arte Sacra Arquidiocesana

O setor de Arte Sacra na Igreja do Brasil, pós Concílio Vaticano II, em síntese

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma

imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica”

(CNBB, Estudo 106).

Fazendo memória do caminho percorrido pela Igreja do Brasil pós CV II, vemos que, seguindo as orientações da Reforma Litúrgica, a CNBB realizou o 1ª Encontro de Liturgia em 1964 e, após sua Assembleia Geral em Roma, onde foram aprovadas as Normas sobre Arte Sacra, o 1ª Encontro Nacional de Arte Sacra (RJ, 1967). Segundo Irmã Laíde Sonda – PDDM, teologia do templo, organização do espaço sagrado, vestes, santinhos e monumentos históricos foram alguns dos temas. Necessi-dade de buscar autenticidade, simplicidade, funcionalidade e verdadeira expressividade artística na organização do espaço, reforçando que o programa arquitetônico está a serviço da comunidade reunida, da proclamação da pala-vra, da celebração da Eucaristia, da celebração dos Sacramentos também estiveram em pauta. Pediu-se a realização de encontros Regionais de Arte Sacra. No ano seguinte, aconteceu o 2º Encontro Nacional e, em 1971, (...) A CNBB, através da linha 4, preparou um documento base, no qual constam normas básicas a serem seguidas para a defesa do patrimônio histórico-artístico da igreja. Chama-se: Documento–base sobre a ARTE SACRA. (...) a Comissão Nacional de Liturgia aprova o documento base, posterior-mente assumido pelo plano bienal (1971-1972) como projeto, intitulado “Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico”. Este documento foi apro-