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CASA DE PORTUGAL SÃO PAULO O SOM DE PORTUGAL Curso breve de História da Música Por José Maria Pedrosa Cardoso

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CASA DE PORTUGAL SÃO PAULO

O SOM DE PORTUGALCurso breve de

História da Música

Por

José Maria Pedrosa Cardoso

SÉCS. XX-XXI:

OS SONS CONTROVERSOS

Após o colapso do sistema tonal, as

experiências, as tensões…

Em Portugal: hesitações de rumo estético,

aposta em modelos integralistas, postura

ideológica…

Dificuldade na definição de vanguarda musical

A NOVA MÚSICA

Século XX rupturas e experiências

Explicações para a mudança:

Abandono da tonalidade (Liszt, Wagner, Debussy) e adopção de novos códigos (escalas, conceitos, impresões)

Novas gramáticas: atonalismo, serialismos

Novas ideias, novas técnicas: futurismo, m. concreta, electro-acústica, electrónica…

Do nacionalismo ao folclorismo….

A TRANSIÇÃO PORTUGUESA

Interesse pela música alemã Viana da Mota - estuda em Berlim com Scharwenka, em Weimar com Liszt

e em Frankfurt com Hans von Bulow;

Bernardo Valentim Moreira de Sá - estuda em Berlim com Joseph Joachim

Guilhermina Suggia - estuda em Leipzig com Julius Klengel;

Alexandre Rey Colaço - em Berlim com Barth e Rudorff, entre outros;

Óscar da Silva - em Leipzig com Ruthart e em Frankfurt com Clara Schumann;

Hernâni Torres - em Leipzig, onde virá a ser professor, com Teichmüller e outros;

Luís Costa - com Viana da Mota (na Alemanha), Stavenhagen, Busoni, entre outros.

Instituições e sociedades de concertos: Lisboa/Porto

L i s b o a 1860, Sociedade de

Concertos Populares

Augusto Neuparth, Guilherme Cossoul

L i s b o a 1870, Orquestra 24 de

Julho

Música sinfónica clássica e romântica.

Francisco Asenjo Barbieri

P o r t o 1874, Sociedade de

Quartetos do Porto

Bernardo Valentim Moreira de Sá

L i s b o a 1875, Sociedade de

Concertos de Lisboa

Música de Câmara clássica e romântica.

P o r t o 1883, Sociedade de Música

de Câmara do Porto

Quarteto Moreira de Sá, integrando

Guilhermina Suggia (integral dos qq. De

Beethoven…)

L i s b o a 1884, Academia de

Amadores de Música

Ensino, concertos e orquestra

P o r t o 1891, Orpheon Portuense Bernardo Valentim Moreira de Sá

P o r t o 1910, Sociedade de

concertos sinfónicos do

Porto

Raimundo de Macedo, 1889-1931,

pianista e maestro

L i s b o a 1911, Orquestra sinfónica

de Lisboa

Pedro Blanch (1ª audição em Portugal da

IX Sinfonia com o Orfeão Donostiarra…)

1931, Sociedade Coral Duarte Lobo Ivo Cruz

1933 Emissora Nacional

1934, Orquestra Sinfónica da Emissora

Nacional

Pedro de Freitas Branco, 1896-

1963.

Concertos Sinfónicos Pedro de Freitas Branco

Divulgação Musical Ema da Câmara Reis

1934, Círculo de Cultura Musical Elisa de Sousa Pedroso

1937, Orquestra Filarmónica de Lisboa Ivo Cruz

1940, Reabertura do Teatro de S.

Carlos, encerrado desde 1927.

Óperas de Rui Coelho

1942, Sociedade Sonata Lopes Graça e outros

1942, Gabinete de Estudos Musicais da

Emissora Nacional

Proposto por António Ferro

1947, Orquestra Sinfónica do

Conservatório

1951, Concertos Pró-Arte Conservatório de Lisboa

1956, Fundação Calouste Gulbenkian Orquestra, Coro, Ballet; festivais

de Música; edições musicais

1963, Companhia portuguesa de ópera

no Teatro da Trindade

FNAT

Música

no

Estado Novo

VIANA DA MOTA,

José

(1868-1948),

pianista, professor,

compositor e

musicógrafo

Estuda na

Alemanha, desde

1883, com Hans von

Bülow e com Liszt.

Colabora com

Busoni Residente

em Berlim faz

tournées pela Europa

e América. Lecciona

no Conservatório de

Genebra. 1917,

regressa a Portugal,

director e

reformador do

Conservatório

Nacional

Música para piano

Lieder

Sinfonia «A Patria»,

Invocação dos

Lusíadas, para coro

e orquestra…

Escreveu:

Música e Músicos

alemães, 1941

JOSÉ VIANA DA MOTA (1868-1948)

MOREIRA DE SÁ,

Bernardo Valentim,

1853-1924, violinista,

professor, maestro,

conferencista,

musicógrafo

Discípulo, na

Alemanha, de Joachim.

Digressões artísticas

pela América com

Viana da Mota, Casals,

tocando com

Guilhermina Suggia,

Artur Napoleão, etc…

Fundou a Sociedade de

Quartetos (1874), a

Sociedade de Música

de Câmara (1883), o

Orpheon Portuense

(1891) e o

Conservatório de

Música do Porto

(1917)

Publicações

principais:

História da Música

(1º volume), 1920

História da

evolução musical,

1924

Palestras musicais e

pedagógicas (5

vols.), 1912-1917

Anais do Orpheon

Portuense:

contribuição para a

Histópria da Música

em Portugal

Bernardo Valentim MOREIRA DE SÁ, 1853-1924

FREITAS BRANCO,

Luís (1890-1955),

compositor, professor

e musicógrafo

Estuda em Lisboa, em

Paris e em Berlim

com Augusto

Machado, Mancinelli,

Désiré Pâque,

Grovlez e

Humperdinck.

1919, professor do

Conservatório,

Harmonia e Ciências

Musicais, vice-

director e colaborador

na reforma do

mesmo. Professor na

Academia de

Amadores de Música.

Música coral sinfónica.

4 sinfonias.

7 poemas sinfónicos (Paraísos

artificiais, Vathek…)

2 suítes alentejanas.

Concerto para violino e orquestra.

Quarteto de cordas, 2 sonatas para

violino e piano, sonata para

viloncelo e piano.

10 madrigais camoneanos.

10 redondilhas de Camões.

Canções obre poemas de

Baudelaire, Antero de Quental,

Mallarmé, Camões, Eugénio de

Castro…

Autor de livros: Elementos de

Ciências Musicais, 1922

História Popular da Música, 1943

D. João IV, Músico, 1956.

Luís de FREITAS BRANCO (1890-1955)

ÓSCAR DA

SILVA

(Porto, 1870 -

Leça da Palmeira,

1958)

pianista e

compositor

Primeiros estudos no Porto, com

Miguel Ãngelo Pereira, entre

outros, e, em Lisboa, com

Timóteo da Silveira e Victor

Hussla. Segue em 1892 para

Alemanha: em Leipzig estuda

com Ruthart, entre outros, e , em

Frankfurt, com Clara Schumann.

De volta a Lisboa, compões as

primeiras obras de vulto (D.

Mécia, Miriam…), ligando-se a

umgrupo de3 intelectuais e

artistas (Teixeira de Pascoais,

Júlio Dantas…). Visita Estados

Unidos, e fixa-se no Brasil.

Regressa definitivamente a

Portugal, em 1954, para editar a

sua obra, com uma pensão da

Fundação da Casa de Bragança.

Conotado com o saudosismo

nacionalista.

Ópera: D. Mécia, sobre

libreto de Júlio Dantas;

Música orquestral:

Marcha Triunfal do

Centenário da Índia,

Miriam (poema

sinfónico);

Música de câmara: um

Quinteto e um Quarteto

de cordas, um Quarteto

com piano, Saudade,

Melodia e Frases, sonata

para violino e piano.

Piano: Rapsodia

Portuguesa, Imagens,

Dolorosas, 13 Valsas,13

Prelúdios, Românticas,

Humorísticas,

Saudades….

Canto com piano: Oito

Romances.

ÓSCAR DA SILVA

CLÁUDIO

CARNEYRO

(1895-1963)

compositor e

professor

Filho do pintor António

Carneyro, natural do Porto,

estuda inicialmente com

Carlos Dubini e Lucien

Lambert. Já em Paris, estuda

com Charles Widor. Aí voltará

mais tarde, em 1935, para

trabalhar com Paul Ducas.

Bolseiro do Governo, parte em

1926 para os Estados Unidos,

onde virá a casar-se com

Katherine Carneyro. A partir

de 1938 é professor de

Composição no Conservatório

de Música do Porto, onde

assumirá o cargo de director

desde 1956. Consultor musical

do Emissor Regional do Norte,

recebeu encomendas do

Gabinete de Estudos Musicais

da Emissora Nacional.

Música orquestral: Prelúdio, Cortal e

Fuga para cordas (1923); Khroma

para violeta e orquestra; Prtegões,

romarias e procissões, Cantarejo e

Dançará, Nau Catrineta (música de

bailado), Palma a Chopin,

Portugalesas, Catavento (com piano

solista), Três poemas (com voz

solista)

Música de câmara: Partita para Trio

de cordas, três Quartetos, um dos

quais com piano, Trio com piano;

Sonata e outras peças com violino e

piano, flauta e piano.

Piano: Três poemas em prosa,

Raiana, Bailadeira e Peças infantis.

Canto com piano: Velhos cantares,

Do meu quadrante, etc.

Música coral: com orquestra, Meu

Deus; a cappella, Três poemas de

Fernando Pessoa, Dizem, Quatro

rimances populares, Plenilúdio…

LUIZ COSTA

(1879-1960)

pianista, compositor,

professor

Natural de S. Pedro de

Farelães, estuda no Porto

com B. V. Moreira de Sá.

Na Alemanha estuda com

Viana da Mota,

Stavenhagen, Ansorge e

Busoni. Professor e

director do Conservatório

de Música do Porto.

Director artístico do

Orpheon Portuense, desde

1924.

Composições para piano:

Poemas do monte, Telas

campesinas, Prelúdios,

Estudos, uma Sonata.

Música de Câmara: um

Trio, um Quinteto com

piano, dois quartetos, uma

Sonata para violoncelo,

Sonatinas para violino,

violeta e flauta.

Fantasia para piano e

orquestra (criada pela sua

filha Maria Helena de Sá

e Costa, com a Orqu.

Sinf. Do Conservatório

do Porto, dirigida por Ino

Savini em 1954.

LUIZ COSTA (1879-1960)

FRANCISCO DE

LACERDA (1869-

1934), compositor e

maestro

Natural de S. Jorge

(Açores).Estuda em Lisboa

e Paris, com Vincent d’Indy.

1904 Direcção dos

concertos de La Baule e, a

partir de 1912 os Grande

Concertos Clássicos de

Marselha.

1913-21, nos Açores,

trabalhos de recolha de

música tradicional.

Em França novamente até

1929, voltando doente para

Lisboa. Influenciado por

Debussy

Poemas sinfónicos

Almourol e Alcácer.

Trovas para canto e

piano.

Obras para piano,

sobretudo Trente six

histoires pour amuser les

enfants d’un artiste.

FRANCISCO DE LACERDA (1869-1934),

O FOLCLORISMO

Trabalhos pioneiros, estudo e recolha:

Séc. XIX: Fernandes Tomás, César das Neves e Gualdino

Pais, António Arroio…

Séc. XX: Rodney Galopp, Gonçalo Sampaio, Armando Leça,

Artur Santos, Virgílio Pereira, Michel Giacometti, F. Lopes-

Graça

Assimilação do popular na M. erudita:

Leal Moreira, Viana da Mota, Alfredo Keil, Victor Hussla,

David de Sousa…, Freitas Branco, Joly Braga Santos, Lopes-

Graça….

F. LOPES-GRAÇA

Interessado pela Música Tradicional desde, pelo menos, 1939,

Faz trabalho de campo entre 1947 e 1953

Projecto para a defesa da Música Portuguesa, como «expressão da cultura nacional»:

Investigação musicológica

Prospecção folclórica Edição musical Gravação fonográfica

MICHEL GIACOMETTI

Chega a Portugal

em 1959

Seus objectivos:

Investigar e recolher

a Música Tradicional

Portuguesa e

Criar os

“Arquivos Sonoros

Portugueses”

LOPES-GRAÇA + M. GIACOMETTI

1960, O encontro.

Da sua colaboração

resultou:

Antologia da Música

Regional

Portuguesa

(196…) e

Cancioneiro Popular

Português (1981)

O ENSINO DA MÚSICA, 1

Escola de Música do Conservatório Geral de Arte Dramática, 1837

Academia de Amadores de Música, 1884

Conservatório de Música do Porto (1917)

Conservatórios Gulbenkian de Braga e Aveiro, 1960…

Experiência Pedagógica, 1971

Conservatório de Coimbra, 1985 (c. antecedentes)

Proliferação de escolas de música: 407, www.directorio.iol.pt

O ENSINO DA MÚSICA, 2

Ensino especializado de Música: indefinição,

reforma adiada

Escolas Superiores de Música, ISMAE, ESEs,

A Música nas Universidades…

A MUSICOLOGIA

Os pioneiros: L. de Freitas Branco, Sampaio

Ribeiro, Manuel Joaquim, J: Augusto Alegria.

A formação em Musicologia: a origem, os

cursos universitários…

O estado da investigação musicológica

OS COMPOSITORES NO ESTADO NOVO

(L. de Freitas Branco, Óscar da Silva, Cláudio

Carneiro, Luiz Costa…)

Rui Coelho, Frederico de Freitas, J. Braga

Santos, J. Croner de Vasconcelos, Armando

José Fernandes, Manuel Faria…

Fernando Lopes-Graça

FERNANDO

LOPES-

GRAÇA,

1906-1994.

pianista,

compositor,

ensaísta,

crítico…

Estudos básicos em Tomar.

1923, Conservatório Nacional, com

Adriano Merea, Tomás Borba, L. de

Freitas Branco, Viana da Mota.

1931 - Ganha concurso para prof. de

piano no Conservatório, mas é preso

pelas ideias políticas.

1932-36, em Coimbra: ensina na

Academia de Música, estuda na

Faculdade de Letras e colabora com a

Presença.

1937-39 – Em Paris, estuda

Musicologia na Sorbonne.

1939, em Portugal

1941, Academia de Amadores de

Música

1942, funda «Sonata», vocacionada

para m. moderna

1945, faz parte da direcção do MUD e

inicia o Coro de A.M.

1947-53 e 1966-71 – Recolha de m.

tradicional, em parte com M.

Giacometti

Após o 25 de Abril, activo na

Comissão da Reforma do Ensino de

M e na divulgação da m. coral

M. teatral:

D. Duardos e Flérida, 1964-69,

cantata-melodrama

M. coral-sinfónica: Requiem pelas

vítimas do fascismo em Portugal, 1979

História Trágico-Marítima, 1942-1959

M. orquestral:

2 conc. P. pn; concertino pn;

concertino vla; fantasia pn e orq;

sinfonieta; sinfonia; Em louvor da

paz....

M. coral:

Canções Regionais Portuguesas, 24

séries; 2 Cantatas de Natal; Trovas de

Coimbra; Em louvor do sol; 3

Esconjuros…

M. vocal com pn:

24 canções populares portuguesas; O

menino de sua Mãe; As mãos e os

frutos; Sete predicações dos

Lusíadas….

Música de câmara:

Sonatinas; Canto de amor e de morte;

Sete lembranças para Vieira da Silva;

Sete Apotegmas…

Música para Piano:

6 sonatas; 2 sonatinas recuperadas;

Melodias rústicas portuguesas; In

memoriam Bela Bartok; Natais

portugueses; Mornas caboverdianas;

18… 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960

Debussy 1862-

1918, Prélude…

1894

Debussy,

La Mer

1908

Schön

berg

1874-

1951,

Stravi

nsky

1882-

1971,

Berg

1885-

1935,

Varèse

1883-

1965,

Arcana

1927

Bartok

1881-

1945,

Messia

en

1908-,

Darms

tadt,

1945

Varèse,

Poème

électroni

que

1958;

Boulez e

Stockha

usen,

obras

abertas

Xenakis

1922-,

música

estocástica;

Cage 1912,

Musicircus

1967…

1845-1924 Aug.

Machado

1902-1980

Frederico

de Freitas

1910-

1974 J.

Croner

Vaconc.

1921- F.

Correa

de

Oliveira

1930-

Clotilde

Rosa

1940- A.

Vitorino

de

Almeida

1950-

Paulo

Brandão

1960- A.

Chagas Rosa

1850-1907

Alfredo Keil

1906-1994

F. Lopes

Graça

1916-

1983

Manuel

Faria

1924-

1988

Joly B.

Santos

1934-

Filipe

Pires

1940-

1995

Jorge

Peixinh

o

1950-

Chr.

Bochman

n

1960- João

Rafael

1861-1930 João

Arroio

1906-1983

A. José

Fernandes

1926-

M-

Lurdes

Martins

1937-

1992 C.

Capdevi

ll

1941-

Emanue

l Nunes

1951- A.

Pinho

Vargas

1960- Miguel

Azguime

1867-1950

Tomaz Borba

1927-

Filipe

de

Sousa

1937- J.

Lopes E

Silva

1941- A.

Ferreira

d Santos

1959-

A. Sousa

Dias

1961- Vírgílio

Melo

1845-1950 1890-1986 1906-1994 1941- 1959-

Augusto

Machado

e

Tomaz

Borba

Luís de

Freitas

Branco

Fernando

Lopes

Graça

Joly B. Santos

Emmanuel

Nunes

João Rafael

Pinho-Vargas

J. P. Oliveira

Virg. Melo

Sérg. Azevedo

….

Á. Cassuto

Sér. Azevedo

J. Croner de

Vasconcelos

Filipe Pires

M. L. Martins

Filipe de

Sousa

Joly Braga

Santos

Vit. Almeida

Isabel Soveral

Al. Delgado

Rui Coelho

A. Fragoso

ACTUALIDADE E VANGUARDAS

Adesão ao atonalismo (c. 1960-70)

Diferenciação de poéticas musicais (c.1970-

80)

Institucionalização e crise do paradigma

vanguardista (c. 1980-90)

O render da (van)guarda: faces da pós-

modernidade (c. 1990-)

A VIRAGEM VANGUARDISTA

Referência Darmstadt (c. 1960-c.1970) Álvaro Cassuto, Armando Santiago, Filipe Pires, Jorge Peixinho (pioneiro

e profeta de nova estética…)

Diferenciação de campos (c. 1970-c.1980): Mais abertos e experimentais: A. Vitorino de Almeida, Jorge Peixinho,

Constança Capdeville, Cândido Lima, Álvaro Salazar, Emmanuel Nunes…

Clotilde Rosa…

Mais conservadores: Joly Braga Santos, Álvaro Cassuto, Lopes-Graça

CRISE VANGUARDISTA

Pós-25 de Abril, emergência de uma nova

geração de compositores;

Influência do construtivismo de Emanuel

Nunes;

Cautelosa aproximação de Jorge Peixinho e

Clotilde Rosa ao pós-modernismo

A PÓS-MODERNIDADE

Depois de 1990, afirmação de novos valores:

A. Pinho Vargas, Chagas Rosa, Alexandre

Delgado, Amílcar Vasques Dias, Fernando

Lapa, Eurico Carrapatoso

Alunos da ESM: Pedro Rocha, Sérgio Azevedo,

Carlos Caires, Luís Tinoco