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5 DIVISÃO: LICENÇAS E AFASTAMENTOS 5.1 ORIENTAÇÃO – LICENÇA MATERNIDADE Definição – É a licença concedida à servidora após o oitavo mês de gestação, ou a partir da data do nascimento da criança, mediante avaliação médica. Base Legal Servidores da SESA Constituição Federal Art. 7º, XVIII e Art. 34, XI. Lei Estadual 16.176/09 Manual de Perícia Médica da Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional - DIMS, da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência. Servidores do Ministério da Saúde: Constituição Federal Lei Federal 8.112/90- artigo 207 Servidores Municipais Constituição Federal, Art. 7º, XVIII Observar Legislação Municipal. Conteúdo Servidores da SESA: A duração da licença maternidade é de 180 dias, sem prejuízo de remuneração. Caso a servidora necessitar de licença para tratamento de saúde por qualquer doença, a partir do 8º mês de gestação, impõe-se a concessão de licença gestante para tratamento de saúde. A servidora, de posse do Atestado Médico para Gestante, preenchido com o Código Internacional de Doenças CID e da Perícia Medica, deve procurar a Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional – DIMS ou Junta de Perícia Medica mais próxima do local de trabalho.

5 DIVISÃO: LICENÇAS E AFASTAMENTOS 5.1 ORIENTAÇÃO ... · RECURSOS HUMANOS Preenche e assina a Guia ... gestante e submete-se a exame médico. 4. JUNTA PERÍCIA MÉDICA ... Estatuto

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5 DIVISÃO: LICENÇAS E AFASTAMENTOS

5.1 ORIENTAÇÃO – LICENÇA MATERNIDADE

Definição – É a licença concedida à servidora após o oitavo mês de gestação, ou a partir da

data do nascimento da criança, mediante avaliação médica.

Base Legal –

Servidores da SESA

Constituição Federal Art. 7º, XVIII e Art. 34, XI.

Lei Estadual 16.176/09

Manual de Perícia Médica da Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional - DIMS, da

Secretaria de Estado da Administração e da Previdência.

Servidores do Ministério da Saúde:

Constituição Federal

Lei Federal 8.112/90- artigo 207

Servidores Municipais

Constituição Federal, Art. 7º, XVIII

Observar Legislação Municipal.

Conteúdo

Servidores da SESA:

A duração da licença maternidade é de 180 dias, sem prejuízo de remuneração. Caso a

servidora necessitar de licença para tratamento de saúde por qualquer doença, a partir do 8º

mês de gestação, impõe-se a concessão de licença gestante para tratamento de saúde. A

servidora, de posse do Atestado Médico para Gestante, preenchido com o Código

Internacional de Doenças CID e da Perícia Medica, deve procurar a Divisão de Medicina e

Saúde Ocupacional – DIMS ou Junta de Perícia Medica mais próxima do local de trabalho.

Existem situações onde o período de duração da licença pode variar:

Adoção Legal: as servidoras que adotarem crianças de zero até o limite de seis anos,

mediante processo judicial, terão direito à licença maternidade com duração variável

conforme a idade da criança.

No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.

No caso de natimorto, decorridos 30 dias do evento, a servidora será submetida a exame

médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício.

ROTINA

CONCESSÃO DA LICENÇA MÉDICA – SERVIDOR SESA

1. SERVIDORA Solicita atestado médico de gestante

ao seu médico.

Solicita o preenchimento da Guia de

Perícia Médica ao RH.

2. RECURSOS HUMANOS Preenche e assina a Guia de Perícia

Média e devolve à servidora.

3. SERVIDORA Dirige-se à Junta de Perícia Médica

ou DIMS (Divisão de Medicina e Saúde

Ocupacional – da Secretaria de Estado da

Administração), entrega a Guia preenchida

juntamente com o atestado médico de

gestante e submete-se a exame médico.

4. JUNTA PERÍCIA MÉDICA OU DIMS

Emite e implanta o laudo de Perícia

Médica, concedendo a licença por até 180

dias.

5. SERVIDORA

Comunica à chefia imediata e ao RH

de seu afastamento.

6. SETOR DE RECURSOS HUMANO LOCAL

Registra a informação no ponto.

5.2 ORIENTAÇÃO – LICENÇA PATERNIDADE

DEFINIÇÃO: É o período de cinco dias concedido ao servidor quando do nascimento do

filho.

BASE LEGAL

Servidores da SESA

Constituição Federal Art. 7º, XIX e Art. 34, XI.

Estatuto do Servidor Público – Lei n.º 6.174/1.970

Servidores do Ministério da Saúde:

Lei Federal 8.112/90, Art. 208

Servidores Municipais:

Constituição Federal Art. 7º, XIX e observar Legislação Municipal.

CONTEÚDO: Servidores da SESA:

A licença paternidade é concedida pelo período de cinco dias consecutivos, inclusive

feriados e fins de semana, a partir do nascimento do filho. A concessão dessa licença

dispensa protocolos e formalidades, e são concedidos diretamente pelo setor de Recursos

Humanos da unidade, bastando que seja apresentada a certidão de nascimento.

ROTINA:

CONCESSÃO DA LICENÇA PATERNIDADE – Servidores SESA:

1. SERVIDOR Comunica a chefia imediata e

entrega certidão de nascimento para RH.

2. RECURSOS HUMANOS Providencia registros na frequência e

em dossiê.

5.3 ORIENTAÇÃO – LICENÇA PARA TRATO DE INTERESSE PARTICULAR

DEFINIÇÃO: Trata-se de licença sem vencimentos concedida ao funcionário estável para o

trato de interesse particular.

BASE LEGAL: Servidor SESA:

Lei 6174/70, Estatuto dos Funcionários Civis do Estado artigos 240, 241, 242, 243, 244.

Servidores do Ministério da Saúde:

Lei n 8.112/90 – Estatuto dos servidores Civis da União: artigo 91 parágrafo 1ª, 2ª e 3º.

Servidores Municipais:

Observar Legislação municipal.

Conteúdo: Servidores SESA

A licença poderá perdurar por até dois anos, e só poderá ser concedida novamente depois de

decorridos dois anos do término da anterior.

O funcionário aguardará em exercício a concessão da licença.

A licença não pode ser prorrogada em nenhuma hipótese.

Não será concedida licença quando inconveniente ao serviço.

A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do funcionário ou no interesse

da administração.

Não será concedida a licença ao funcionário interino ou cargo em comissão.

Ao funcionário que, por ventura, estiver obrigado à indenização ou devolução aos cofres

públicos, não será concedida licença para trato de interesses particulares.

ROTINA:

CONCESSÃO DE LICENÇA PARA TRATO DE INTERESSE PARTICULAR –

Servidores SESA

1. SERVIDOR Preenche formulário próprio e

encaminha à unidade de Recursos

Humanos do seu local de trabalho

informando o período de afastamento.

2. UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS

Orienta ao interessado no

preenchimento.

Confere os dados de cargo e lotação

contidos no requerimento

Anexa Dossiê Histórico Funcional;

Encaminha para Chefia Imediata e

Direção Geral para ciência e aprovação,

com carimbo e assinatura.

Protocola o processo no e-protocolo

e encaminha ao GRHS.

3. GRHS

Confere a situação de estabilidade.

Confere a existência de licença para

trato de interesses particulares em período

anterior.

4.DIVISÃO DE DISCIPLINA/APRF

Verifica envolvimento em processo

administrativo.

Encaminha para o Fundo Estadual

da Saúde/GFS

5.FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

Verifica existência de pendência

financeira em nome do requerente

(prestação de contas em andamento, por

exemplo)

Encaminha ao GRHS para

aprovação.

6. GRHS Emite portaria, concedendo a

licença.

Envia para publicação no Diário

Oficial Estado. Encaminha a portaria à

unidade de lotação do servidor para

registro no ponto do servidor.

EM CASO DE REVOGAÇÃO DA LICENÇA:

1. INTERESSADO

Encaminha pedido ao RH da

unidade, a qualquer tempo, solicitando

revogação da licença concedida,

especificando a data de retorno.

1. RH DA UNIDADE Autoriza o servidor retornar a partir

da apresentação em serviço.

Encaminha a solicitação ao GRHS

1. GRHS Emite Portaria revogando a anterior

e envia copia à Unidade;

Faz os registros pertinentes à

revogação da licença.

Encaminha à ACAF para cancelar a

licença e reativar Meta4.

5.4 ORIENTAÇÃO – LICENÇA AO SERVIDOR(A) CASADO(A) COM SERVIDOR(A).

DEFINIÇÃO: É o afastamento sem vencimentos do servidor para acompanhar cônjuge

também servidor estadual, em caso de impossibilidade de remoção para a Unidade Estadual

da SESA.

BASE LEGAL: Servidor SESA:

Lei 6174/70 artigo 67 ao funcionário será assegurado o direito de remoção para cargo

equivalente, no lugar de residência do cônjuge, se este também for servidor público.

Parágrafo Único: na impossibilidade de ocorrer a remoção, aplicar-se-á o disposto no artigo

245 e 246.

Conteúdo: Servidores SESA

A licença é concedida mediante pedido devidamente instruído, que deverá ser renovado de

dois em dois anos.

O funcionário aguardará em exercício a concessão da licença.

Não será concedida licença quando inconveniente ao serviço.

A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do funcionário ou no interesse

da administração.

Não será concedida a licença ao funcionário nomeado em cargo de Provimento em

Comissão.

Ao funcionário que, porventura, estiver obrigado à indenização ou devolução aos cofres

públicos, não será concedida licença para acompanhamento do cônjuge.

Independentemente do regresso do cônjuge, o(a) funcionário(a) poderá reassumir o exercício

a qualquer tempo.

ROTINA: CONCESSÃO DE LICENÇA SEM VENCIMENTOS PARA SERVIDOR

ACOMPANHAR CÔNJUGE – Servidores SESA

1. SERVIDOR Preenche formulário próprio e encaminha à unidade

de Recursos Humanos do seu local de trabalho informando

o período de afastamento.

Anexa comprovante de lotação do cônjuge.

2. UNIDADE DE RECURSOS

HUMANOS

Confere os dados de cargo e lotação contidos no

requerimento.

Anexa Dossiê Histórico Funcional.

Encaminha para Chefia Imediata e Direção Geral

para ciência e aprovação (carimbo e assinatura).

Protocola o processo no e-protocolo e encaminha

ao GRHS.

3. GRHS

Confirma a lotação e situação funcional do cônjuge.

Encaminha para a Divisão de Disciplina.

4. DIVISÃO DE DISCIPLINA/APRF

Verifica envolvimento do servidor em processo

administrativo.

Encaminha para o FES.

5. FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

Verifica existência de pendência financeira em

nome do requerente (prestação de contas em andamento,

por exemplo)

Encaminha ao GRHS para aprovação.

6. GRHS Emite portaria concedendo a licença.

Envia para publicação no Diário Oficial do Estado.

Encaminha a portaria à unidade de lotação do servidor para

registro no ponto do servidor.

EM CASO DE CANCELAMENTO DA LICENÇA:

1. INTERESSADO

Encaminha pedido ao RH da

unidade por escrito, solicitando

revogação da licença concedida,

mantendo a data.

1. RH DA UNIDADE Autoriza o servidor retornar a

partir da apresentação em serviço.

Encaminha a solicitação ao

GRHS

1. GRHS Emite Portaria revogado, anterior

e envia copia á Unidade;

Faz os registros pertinentes à

revogação da licença.

Encaminha à ACAF para cancelar

a licença e reativar Meta4.

5.5 ORIENTAÇÃO - DISPOSIÇÃO FUNCIONAL

DEFINIÇÃO: É o deslocamento temporário de um servidor para prestar serviços em outro

órgão do mesmo poder com quadro funcional distinto, outros poderes ou outras esferas do

Governo permanecendo o seu vínculo de origem.

BASE LEGAL

Servidores da SESA:

Decreto Estadual 8466/13, de 01/07/13.

CONTEÚDO:

Servidores da SESA:

o A disposição funcional poderá ocorrer:

o Com ônus para o órgão de origem (Servidor recebe vencimentos pela SESA)

o Sem ônus para o órgão de origem (Servidor não recebe vencimentos pela

SESA)

o Com ônus para o órgão de origem mediante ressarcimento do valor

correspondente à remuneração percebida e encargos sociais. (Servidor recebe

vencimentos pela SESA e a instituição interessada efetua o ressarcimento

correspondente.)

o Não poderão ser colocados à disposição funcional:

o Servidores temporários;

o Servidores respondendo a processo administrativo disciplinar;

o Pedido que não tenha a anuência expressa do Titular do Órgão ou entidade de

origem;

o Excepcionalmente poderá ser autorizada, por ato governamental, a disposição

funcional de servidor em estágio probatório.

A disposição funcional terá início somente a partir da data da publicação do ato de

autorização.

O prazo de permanência do servidor à disposição não poderá ser superior a um ano e terá

como limite máximo 31 de Dezembro do respectivo ano, podendo ser prorrogado até o limite

de oito anos consecutivos, conforme artigo 5° do decreto 8466/13, exceto para exercício de

cargo em comissão em qualquer Poder ou Esfera de Governo, que, nesses casos, o

afastamento permanece durante o tempo em que perdurar a nomeação no cargo de

provimento em comissão.

PROCESSO DE DISPOSIÇÃO FUNCIONAL – SERVIDORES SESA PARA OUTRO

ÓRGÃOS, PODERES E ESFERAS DE GOVERNO – ADMINISTRAÇÃO DIRETA

OU AUTÁRQUICA DO ESTADO.

1. TITULAR DO ÓRGÃO DE DESTINO Oficializa à Casa Civil ou à SESA a

solicitação de disposição funcional do

profissional.

Protocola no SID.

Encaminha ao GRHS.

2. GRHS Encaminha o protocolo para a direção da

Unidade de lotação do Servidor para

deferimento ou não da solicitação.

3. DIREÇÃO DA UNIDADE DE LOTAÇÃO Avalia a solicitação e informa o

deferimento ou não.

Retorna ao GRHS.

4. GRHS Recebe o protocolo e em caso de

deferimento da unidade de origem, envia o

protocolo para a Superintendência

correspondente.

Em caso de indeferimento, oficializa ao

órgão solicitante a impossibilidade de

liberação do servidor da SESA.

5. SUPERINTENDÊNCIA Analisa e se pronuncia quanto á

liberação e retorna o protocolo ao GRHS.

6. GRHS Instrui o processo, oficializa e

submete á apreciação do Secretário da

SESA.

7. GS Avalia se “de acordo” e retorna ao

GRHS.

8. GRHS Registra em relatório de controle de

disposição e encaminha à SEAP.

9. SEAP-DSRH Faz a análise técnica e envia ao

NJA/SEAP para análise da viabilidade

jurídica da solicitação;

Encaminha para a SESA/GRHS

com o parecer de deferimento ou não.

10. SESA/GRHS Em caso de deferimento encaminha

ao GRHS/ACAF para providencias quanto

ao ressarcimento, se for o caso

PROCESSO DE DISPOSIÇÃO FUNCIONAL – SERVIDORES SESA PARA OUTRO

PODERES DO ESTADO E ESFERAS DE GOVERNO – OUTROS PODERES DO

ESTADO E ESFERAS DO GOVERNO.

1. TITULAR DO ÓRGÃO DE DESTINO Oficializa á SESA a solicitação de

disposição funcional do profissional

Protocola no SID.

Encaminha ao GRHS.

2. GRHS Encaminha o protocolo para a

direção da Unidade de Lotação do Servidor

para deferimento ou não da solicitação.

3. DIREÇÃO DA UNIDADE DE LOTAÇÃO Avalia a solicitação e informa o

deferimento ou não da solicitação

Retorna ao GRHS.

4. GRHS Recebe o protocolo e em caso de

deferimento da unidade de origem, envia o

protocolo para a superintendência

correspondente;

Em caso de indeferimento,

oficializa ao órgão solicitante a

impossibilidade de liberação do servidor da

SESA

5. SUPERINTENDÊNCIA Analisa e se pronuncia quanto á

liberação e retorna o protocolo ao GRHS.

6. GRHS Instrui o processo, oficializa e

submete á apreciação do Secretário da

SESA.

7. GS Avalia se “de acordo” e retorna ao

GRHS.

8. GRHS Registra em relatório de controle de

disposição e encaminha à Casa Civil.

9. CASA CIVIL Recebe o protocolo da SESA, em

caso de deferimento encaminha para o

núcleo Administrativo Jurídico para análise

jurídica da solicitação.

10. CASA CIVIL/NJA Encaminha para autorização ou

indeferimento do chefe da Casa Civil;

Após a deliberação do chefe da

Casa Civil e publicação em diário oficial,

retorna a SESA.

11. SESA/GRHS Recebe o protocolo, registra as

informações no relatório de controle de

disposição funcional e encaminha à ACAF

para providencias quanto ao ressarcimento,

se for o caso.

PROCESSO DE DISPOSIÇÃO FUNCIONAL – SERVIDORES DE OUTROS

ORGÃOS, PODERES E ESFERAS DE GOVERNO PARA A SESA

1. UNIDADE DA SESA Solicita ao Gabinete do Secretário

por meio de memorando protocolado a

disposição do Servidor, com as informações

necessárias do mesmo e a justificativa da

solicitação.

2. GS Encaminha o protocolo ao GRHS

para providências.

3. GRHS Encaminha formulário de disposição

funcional constante no anexo I do decreto

8466/2012 para preenchimento da Unidade

de destino;

O GRHS intrui protocolo com

formulário devidamente preenchido;

Elabora oficio á Casa Civil,

solicitando que seja gestionado junto ao

órgão de origem do servidor a disposição

funcional;

Encaminha o oficio para apreciação

do Secretário;

Após deferimento do GS, por meio

da assinatura do Secretario encaminha o

protocolo à Casa Civil.

4. CASA CIVIL Emite ofício próprio ao órgão de

origem do servidor.

5. ÓRGÃO DE ORIGEM DO SERVIDOR Recebe o processo;

Avalia a liberação;

Oficializa á Casa Civil a liberação ou

não do servidor.

6. CASA CIVIL Recebe o ofício do órgão de origem

e em caso de deferimento, encaminha para o

Núcleo Administrativo Jurídico para análise

jurídica da solicitação.

7. CASA CIVIL/NJS Encaminha para autorização ou

indeferimento do chefe da Casa Civil;

Após a deliberação do chefe da Casa

Civil, retorna a SESA.

8. SESA/GRHS Registra em relatório de controle de

disposições funcionais e arquiva em pasta

funcional.

9. ÓRGÃO DE ORIGEM Encaminha mensalmente a fatura à

SESA para ressarcimento, no caso de ter

sido autorizado com ônus para o órgão de

origem mediante ressarcimento.

10. GRHS Protocola a fatura, instrui processo

com demonstrativo de valores para

ressarcimento, com copia da autorização

governamental e encaminha para a Unidade

de lotação do servidor e chefia e devolve ao

GRHS.

11. UNIDADE DE LOTAÇÃO DO

SERVIDOR

Anexa o ofício ou cópia da folha

ponto devidamente assinada pelo servidor e

chefia da unidade e devolve ao GRHS.

12. GRHS Recebe o processo e encaminha para

o grupo orçamentário setorial – GOS.

13. GOS Recebe o processo, anexa

informação de dotação orçamentária e

quadro demonstrativo de despesas e

encaminha para o Fundo Estadual de Saúde

– FES

14. FES Recebe o protocolo e providencia o

ressarcimento dos valores informados ao

órgão de origem.

5.6 ORIENTAÇÃO: ASSUNÇÃO DE CARGO POLÍTICO DEFINIÇÃO: É afastamento do servidor efetivo ou empregado público para exercício de

cargo político no Poder Executivo Municipal, Estadual ou Federal, permanecendo seu

vínculo de origem.

BASE LEGAL:

Decreto Estadual nº 8466 de 01/07/2013 – Art. 26, § 1º e 2º.

CONTEÚDO:

Entende-se por cargo político as funções de Prefeito, Vice-Prefeito, Vereador e Secretários

de Estado ou de Município.

Em qualquer dessas funções o servidor deverá realizar a opção da remuneração, nos termos

do artigo 38 da Constituição Federal.

PROCESSO DE AFASTAMENTO PARA ASSUNÇÃO DE CARGO POLÍTICO 1 – TITULAR DO ÓRGÃO DE DESTINO

Oficializa à SESA a solicitação de

autorização para assunção do cargo.

Protocola SID

Encaminha ao GRHS

2 – GRHS Instrui Protocolo e encaminha para a

Unidade de Lotação do Servidor para

deferimento ou não da solicitação,

preenchimento do Formulário de

Assunção de Cargo Político com as

devidas assinaturas e opção de

vencimentos remuneratórios por parte do

servidor.

3 – UNIDADE DE LOTAÇÃO Avalia a solicitação e em caso de

deferimento toma as devidas providências

para o preenchimento do Formulário de

Assunção de Cargo Político com as

devidas assinaturas e a opção de

vencimentos remuneratórios do servidor.

4 – GRHS Recebe o protocolo e em caso de

deferimento da unidade de origem, envia o

protocolo para a Superintendência

correspondente;

Em caso de indeferimento, oficializa ao

órgão a impossibilidade de liberação do

servidor da SESA.

5 – SUPERINTENDÊNCIA Analisa e se pronuncia quanto à liberação

e retorna o protocolo ao GRHS.

6 – GRHS Instrui o processo, oficializa e submete à

apreciação do Secretario da SESA.

7 – GS Avalia se “de acordo” e retorna ao GRHS

8 – GRHS Registra em relatório de controle de

disposição e encaminha à Casa Civil.

9 – CASA CIVIL Efetua a análise operacional e envia ao

NJA/CC para análise da viabilidade

jurídica da solicitação;

Em caso de deferimento submete à

apreciação do Governador do Estado.

Após autorização governamental, publica-

se em Diário Oficial.

Retorna à SESA/GRHS para providências.

10 – SESA/GRHS Em caso de deferimento, comunica à

unidade do servidor e encaminha para a

SESA/ACAF para providências quanto ao

pagamento da GAS e ao ressarcimento, se

for o caso.

5.7 ORIENTAÇÃO: REALOCAÇÃO DE PESSOAL

DEFINIÇÃO: Deslocamento do servidor, titular de cargo efetivo no âmbito das unidades

administrativas do mesmo órgão.

BASE LEGAL: Servidor SESA

Lei 6174/70- 20/11/1970

Decreto 8466/13 – 01/07/13

CONTEÚDO:

A realocação pode ocorrer a pedido do servidor, ex-officio ou por permuta. A realocação por

permuta será processada a pedido de ambos os interessados e de acordo com as partes. A

realocação ex-officio se dará por interesse da Administração.

ROTINA – REALOCAÇÃO A PEDIDO DO SERVIDOR

1. SERVIDOR Preenche Formulário de Solicitação de

Realocação disponível na Unidade de RH.

2. UNIDADE DE RH Anexa Dossiê Histórico Funcional,

protocola e encaminha ao GRHS

devidamente autorizada pela chefia

imediata e Direção Geral.

3. GRHS/AIMS Encaminha para Unidade de Destino para

parecer da Direção da Unidade.

4. UNIDADE DE DESTINO Retorna ao GRHS com o “DE ACORDO”,

e/ou Indeferimento ou Permuta.

5. GRHS/AIMS Encaminha para Superintendência autorizar

a realocação, se estiver autorizado o pedido.

6. SUPERINTENDÊNCIA Retorna ao GRHS.

7. GRHS/AIMS Verifica o protocolado se está “DE

ACORDO”, e envia à Direção Geral/SESA

para autorização da emissão da Portaria de

Realocação.

8. DG Autoriza a emissão da Portaria.

9. GRHS/AIMS Envia o protocolado para SRCM (Serviço

de Registro e Controle da Movimentação),

emitir a Portaria de Realocação e envia para

assinatura do Diretor Geral/SESA.

10. DG Retorna a Portaria assinada para SRCM que

envia cópias às Unidades de origem e de

destino, para comunicar ao servidor

interessado da Realocação e para ACAF

implantar a Portaria de Realocação na

Folha de Pagamento do Servidor.

ROTINA – REALOCAÇÃO EX-OFFICIO

1.. UNIDADE DE DESTINO Protocola solicitação de realocação do

servidor de uma unidade da SESA para

outra unidade da SESA de interesse com as

devidas justificativas e Dossiê Histórico

Funcional e encaminha ao GRHS.

2. GRHS Recebe o protocolo e encaminha á Direção

de origem do servidor.

3. UNIDADE DE ORIGEM Avalia a solicitação e se pronuncia

favoravelmente, desfavorável ou favorável

mediante permuta e retorna o protocolo ao

GRHS.

4. GRHS o Recebe o processo.

o Em caso de indeferimento da unidade

de origem, retorna o protocolo à

unidade solicitante para conhecimento

da impossibilidade.

o Em caso de deferimento mediante

permuta, retorna o protocolo à unidade

solicitante para verificar a existência de

servidor para atender o solicitado.

o Em caso de deferimento encaminha o

protocolo à Superintendência

correspondente.

5. Superintendência Analisa a viabilidade da solicitação e se

manifesta positivamente ou não.

Retorna o protocolo ao GRHS.

6. GRHS o Recebe o protocolo.

o Em caso de indeferimento da

Superintendência retorna o protocolo à

unidade solicitante para conhecimento

do indeferimento.

o Em caso de deferimento, encaminha o

protocolo para a Diretoria Geral.

7. Diretoria Geral Recebe o Protocolo.

Analisa e emite parecer para autorização ou

não de emissão de Portaria de Realocação e

retorna ao GRHS.

8. GRHS o Recebe o protocolo.

o Em caso de indeferimento da DG,

retorna à unidade solicitante para

conhecimento da impossibilidade de

atendimento do pedido.

o Em caso de deferimento da DG,

encaminha para o Serviço de Registro,

Controle e Movimentos de

servidores/SRCM.

9. SRCM Recebe o protocolo e emite Portaria de

Realocação do servidor e retorna à

Diretoria Geral.

10. Diretoria Geral Assina a Portaria de Realocação e retorna

ao SRCM

11. SRCM o Registra a Portaria.

o Providencia a publicação no Portal da

Transparência.

o Envia cópia da Portaria para a unidade

de origem e destino.

o Envia cópia da Portaria para a ACAF.

o Encaminha o protocolo para arquivo.

12. ACAF Recebe a Portaria de Realocação.

Altera a lotação do servidor no Sistema

Meta4.

13. Servidor Após ser informado pelo Setor de RH da

emissão da Portaria de Realocação, se

apresenta na unidade de destino, de acordo

com a data constante no Ato.

5.8 ORIENTAÇÃO – LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

DEFINIÇÃO: Poderá ser concedida licença ao servidor estatutário por motivo de doença

em pessoa da família.

BASE LEGAL: Servidores SESA:

Lei Estadual nº 6.174 artigo 237 – Lei Estadual 12.404 de 30/12/98

Estatutos do Servidores Civis do Estado.

Manual de Perícia Médica da Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional.

Resolução 1878/SEAD de 24/03/00.

Servidores do Ministério da Saúde:

Lei 8.112/90 – artigo 83.

CONTEÚDO:

A licença por motivo de doença de pessoa na família poderá ser concedida ao servidor

estatutário, quando necessitar assistir a familiar doente (pais, filhos, cônjuge, irmãos),

mediante avaliação médico pericial. O Servidor estatutário terá direito a essa licença com

vencimentos integrais por 90 dias consecutivos ou não, num período de 24 meses. Após esse

período, o servidor terá descontos em seus vencimentos conforme art. 237 da Lei 6.174/70

(com nova redação datada de 30/11/98):

I – de 91 a 180 dias, – com 50% dos vencimentos;

II – de 180 dias até 360 dias, sem remuneração da licença.

Só poderá ser concedida nova licença, transcorridos dois anos do término da licença anterior.

O requerimento para licença médica é válido por 24 horas contados da data de sua emissão.

O atestado médico apresentado para avaliação pericial, terá validade máxima de 72 horas

contadas da data de sua emissão.

O atestado do médico assistente informa o diagnóstico e apenas sugere o número de dias de

afastamento, ficando a critério do médico perito dentro das normas internas da DIMS, a

concessão ou não do período de licença solicitado. Em hipótese alguma será concedida

licença retroativa.

A licença será concedida após avaliação do médico perito, quando se tratar de perícia

hospitalar e da assistente social no caso de perícia domiciliar, desde que comprovada sua

necessidade.

O ocupante de cargo em comissão terá direito a essa licença com vencimentos integrais por

somente 15 dias no intervalo de 60 (sessenta) dias consecutivos.

Para obter licença por motivo de doença da família, o servidor estatutário ou cargo de

comissão deverá provar ser indispensável a sua assistência pessoal, incompatível com o

exercício do cargo.

A visita domiciliar ou hospitalar não será agendada em hipótese alguma e o servidor

solicitante deverá estar presente no momento da avaliação.

Em hipótese alguma será concedida licença retroativa.

Documentos:

1) Atestado médico em nome do servidor constando que é para cuidar do familiar,

identificando o paciente e o diagnóstico de doença (CID).

2) Solicitação de atendimento domiciliar ou hospitalar por meio do preenchimento de

formulário próprio na DIMS.

3) Formulário emitido pela unidade de recursos humanos do servidor Requerimento para

Licença Médica.

ROTINA:

1. SERVIDOR Solicita na sua unidade de RH via de

requerimento para licença médica que possui

validade por 24 horas

Dirige-se à JIPM (interior) ou DIMS

(capital), de posse dos seguintes documentos:

atestado médico contendo CID, carteira de

identidade e requerimento para licença médica.

2. DIMS/JIPM Efetua avaliação médica.

Lança o laudo no sistema (META 4 e

Portal do servidor)

3. SERVIDOR Retira o laudo de licença médica no

site Portal do Servidor, no ícone consulte seu

contracheque/perícia médica.

Comunica a chefia imediata do período

da licença entregando o laudo de licença

médica.

4. CHEFIA IMEDIATA Avisa da licença ao setor de recursos

humanos da unidade.

5. RECURSOS HUMANOS DA

UNIDADE

Realiza as anotações na frequência do

servidor.

5.9 ORIENTAÇÃO – LICENÇA PARA ADOÇÃO

DEFINIÇÃO: Será concedida licença para adoção ao servidor público, quando adotar

legalmente criança ou adolescente.

BASE LEGAL: Servidores SESA:

Decreto n. 4.058 de 26/09/1994

Lei Estadual nº 16.176/2006

Manual de Perícia Médica/SEAD

Servidores do Ministério da Saúde:

Lei 8.112/90 artigo 210

CONTEÚDO:

Servidores SESA:

Conceder-se-á licença para adoção ao servidor que adotar legalmente criança ou adolescente.

O prazo variará conforme a idade da criança, e esse instrumento só se aplica às adoções

efetuadas legalmente, por meio sentença Judicial competente.

ROTINA:

1. SERVIDOR Solicita na sua unidade de RH

requerimento para licença médica que possui

validade por 24 horas.

Dirige-se à JIPM (interior) ou DIMS

(capital), de posse dos seguintes documentos:

Termo de Guarda e Responsabilidade da

criança ou adolescente, carteira de identidade

(RG), e requerimento para licença médica.

2. DIMS/ JIPM Emite o laudo da licença.

3. SERVIDOR Retira o laudo de licença médica no

site do Portal do Servidor.

Comunica à chefia imediata.

4. RECURSOS HUMANOS Verifica o período da licença e realiza

as anotações na frequência/dossiê do servidor.

5.10 ORIENTAÇÃO – LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

DEFINIÇÃO: Trata-se do período que o servidor necessita afastar-se do trabalho para

cuidar de sua saúde.

BASE LEGAL: Servidores SESA:

Lei Estadual nº 6.174 de 16/11/70 – artigo 221 e 237.

Lei Estadual 12.404/98.

Resolução 3048/92/SEAD Resolução 1878 de 02/07/91/SEAD.

Decreto 4058/94

Decreto 4003/94

Manual de Perícia Médica da Divisão de Medicina Ocupacional – SEAD.

Servidores sem cargo de carreira, ocupantes de cargo de comissão.

Manual de Perícia Médica da Divisão de Medicina Ocupacional – SEAP.

CONTEÚDO: Servidores SESA:

Quando o servidor se ausentar do trabalho por motivo de doença, por até 03 (três) dias no

mês, consecutivos ou não, deve entregar o atestado médico sem o CID- Código Internacional

de Doenças, à sua chefia imediata ou ao setor de recursos humanos da Unidade de origem.

Quando o motivo da doença exigir mais de três dias de falta ao trabalho ininterrupto ou não,

no mesmo mês, o servidor deve dirigir-se à DIMS ou JIPM para avaliação médica pericial,

sempre nas primeiras 24 horas do atestado médico.

Os funcionários cujos antecedentes médicos revelaram alta frequência de licenças para

tratamento de saúde ou em pessoa da família, poderão ser convocados pela DIMS para

exames de revisão, concluindo pela manutenção ou cassação da licença.

O número de dias indicado para licença médica no atestado fornecido pelo médico assistente

ou é apenas uma sugestão. A definição do período de permanência em licença médica fica a

critério soberano da Perícia Médica, podendo a quantidade de dias ser em número igual,

superior ou inferior ao indicado pelo médico assistente.

Os comprovantes de licença médica concedidos pelas JIMPS estão sujeitos a posterior

homologação pela DIMS/SEAP.

O requerimento para licença médica tem por finalidade a identificação do servidor pela

DIMS ou JIPM, bem como dar ciência à chefia imediata de que o servidor solicitará

afastamento por motivo de doença. Esse documento dever ser totalmente preenchido no local

de trabalho do servidor, assinado e carimbado pela chefia imediata ou pelo da unidade de

recursos humanos da SESA, com carimbo da unidade de origem bem como pelo requerente,

e tem validade de 24 horas.

É vedado à chefia imediata ou à unidade de recursos humanos, exigir atestado médico ou

qualquer tipo de exame para o fornecimento do requerimento para licença médica.

O atestado médico deve ser expedido pelo médico assistente, nos casos em que julgar

necessário o afastamento do trabalho e deverá conter os seguintes dados:

Nome legível do paciente;

CID – Classificação Internacional de Doenças – tendo em vista o Código de Ética

Médica e atestado é arquivado na DIMS ou JIPM, resguardando-se o sigilo médico;

DATA – só é aceito atestado médico emitido no máximo há 03 (três) dias;

Assinatura do médico sobre carimbo contendo CRM, ou receituário

personalizado.

DOCUMENTOS:

1- Formulário emitido pela unidade de recursos humanos do servidor;

2- Carteira de identidade;

3- Atestado médico contendo o diagnóstico codificado ou por extenso.

ROTINA:

CONCESSÃO DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE –

1. SERVIDOR Solicita na sua unidade o requerimento

para licença médica, que possui validade por

24 horas.

Dirige-se à JIPM (interior) ou DIMS

(capital), de posse dos seguintes documentos:

atestado médico contendo CID, carteira de

identidade, contracheque e requerimento para

licença médica.

2. DIMS/JIPM Emite laudo da perícia médica.

Lança o laudo no sistema.

3. SERVIDOR Retira o laudo de Licença Médica no

site do Portal do Servidor na função

contracheque.

Entrega o laudo no Recursos Humanos

e avisa sua chefia imediata do período da

licença.

5. RECURSOS HUMANOS Verifica no sistema o período da

licença e lança as devidas anotações no ponto

do servidor.

5.11 ORIENTAÇÃO – LICENÇA GALA / CASAMENTO

DEFINIÇÃO É a licença de oito dias consecutivos, concedida por ocasião de casamento

civil do(a) servidor(a).

BASE LEGAL: Servidores SESA

Lei 6174/70 – Título V, Capítulo I, artigo 128, inciso II

CONTEÚDO: Casamento de servidor(a).

ROTINA:

CONCESSÃO DA LICENÇA – SERVIDORES SESA

1. SERVIDOR (A) Comunica por escrito à chefia imediata

a data do casamento.

Quando do retorno, apresenta certidão

de casamento.

2. RECURSOS HUMANOS

Anota no controle de ponto (licença

gala)

Lança na frequência

Lança as informações no sistema dossiê

5.12 ORIENTAÇÃO – LICENÇA NOJO / LUTO

DEFINIÇÃO: É a licença de até oito dias consecutivos, concedida a servidor por ocasião

de falecimento de pessoa da família.

BASE LEGAL: Servidores SESA

Lei 6174/70 – Título V; Capítulo I, artigo 128, inciso III.

CONTEÚDO:

Será concedida licença de até oito dias consecutivos por ocasião de falecimento de: cônjuge,

filho, pai, mãe e irmãos.

ROTINA:

CONCESSÃO DA LICENÇA – SERVIDORES SESA

1. SERVIDOR Comunica à chefia imediata o

falecimento.

Quando do retorno, apresenta cópia da

certidão de óbito no setor de Recursos

Humanos.

2. RECURSOS HUMANOS Anota no controle de ponto (licença

nojo).

Lança as informações na

frequência/dossiê.

5.13 ORIENTAÇÃO – LICENÇA ESPECIAL

Definição: Trata-se da licença remunerada para servidor estável, sendo de três meses para

cada cinco anos de serviços no regime Estatutário e seis meses para cada 10 anos.

BASE LEGAL:

Lei 6174 de 16/11/1970. Artigos: 247/249/250

Parecer 2918/98.

Parecer 2918/98 do Ministério Público Estadual junto ao Tribunal de Contas do Paraná.

CONTEÚDO: Lei 6174/1970:

Artigo 247. “Ao funcionário estável que, durante o período de dez anos consecutivos, não se

afastar do exercício de suas funções, é assegurado o direito à licença especial de seis meses,

por decênio, com vencimento ou remuneração e demais vantagens”.

Parágrafo único – “Após cada quinquênio de efetivo exercício, ao servidor que requerer

conceder-se-á licença especial de três meses, com todos os direitos e vantagens inerentes ao

seu cargo efetivo”.

Os servidores sem cargo de carreira, unicamente em exercício de cargo comissionado, não

poderão usufruir da licença especial, por não ser prevista em lei.

.

Será considerado de efetivo exercício que não interferem na Licença Especial os

afastamentos em virtude de:

I - Férias e trânsito;

II - Casamento até oito dias;

III - Luto por falecimento do cônjuge, filho, pai, mãe, irmão, até oito dias;

IV - Convocação do serviço militar;

V - Júri e outros serviços obrigatórios por lei;

VI - Licença para tratamento de saúde, até no máximo de seis meses por quinquênio;

VII - Licença para tratamento de interesses particulares, desde que não ultrapasse a três

meses durante o quinquênio;

VIII - Licença por acidente em serviço ou moléstia profissional;

IX - Licença a funcionária gestante;

X - Licença por motivo de doença em pessoa da família, até três meses por quinquênio;

XI - Moléstia devidamente comprovada, até três dias por mês;

XII - Missão de estudo no país ou no exterior, quando designado ou autorizado pelo Chefe

do Poder Executivo;

XIII Exercício de outro cargo estadual, de provimento em comissão.

As condições para liberação das licenças devem obedecer aos artigos 247, 249, e 250 da Lei

6174, no seguinte:

Não ultrapassar o número de cinco faltas não justificadas, nem suspensão, durante o

quinquênio;

Não houver usufruído de licença para trato de interesses particulares (licença sem

vencimentos) por mais de 90 dias no qüinqüênio;

Não estiver respondendo a inquérito ou processo administrativo disciplinar;

Os servidores serão liberados segundo o parecer da chefia imediata e do Diretor da

Unidade, atendidas às necessidades de serviço;

Não poderão ser concedidas licenças em número maior que um sexto do número de

servidores lotados na unidade, seção, serviço ou setor. Se o número de servidores for

menor que seis, apenas um de cada vez será liberado. A liberação do servidor se dará

para aquele que tenha maior tempo de serviço, sempre atendidas às necessidades de

trabalho;

Os processos deverão ser encaminhados num prazo mínimo de 30 dias antecedentes à

data prevista para a concessão da licença;

Os servidores não poderão afastar-se sem a respectiva portaria.

ROTINA: CONCESSÃO DA LICENÇA ESPECIAL

1. SERVIDOR

Preenche o formulário de Requerimento

de Licença Especial, disponível no Portal do

Servidor.

Encaminha formulário ao setor de

Recursos Humanos.

2. RECURSOS HUMANOS Encaminha o formulário para

conhecimento e aprovação da chefia imediata.

Monta o processo contendo o

formulário, o dossiê e o cronograma de licenças

especiais protocolando ao GRHS.

3. GRHS

Realiza as tramitações necessárias e

emite portaria.

5.14 ORIENTAÇÃO – LICENÇA AMAMENTAÇÃO

DEFINIÇÃO: Trata-se de licença para servidora amamentar seu filho.

BASE LEGAL: Servidoras SESA

Decreto 4058 de 26/09/94.

CONTEÚDO: A servidora com jornada de trabalho de oito horas diárias de trabalho terá

direito a um período de uma hora diária, que poderá ser parcelado em dois períodos de meia

hora cada, para amamentar o filho, até que este complete seis meses de idade.

ROTINA: CONCESSÃO DE LICENÇA AMAMENTAÇÃO

1. SERVIDORA Solicita atestado do pediatra para

comprovação de que está amamentando.

Entrega o atestado ao setor de

Recursos Humanos e comunica à chefia

imediata.

2. RECURSOS HUMANOS Procede ao registro em controle de

ponto.

5.15 ORIENTAÇÃO: CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA PARA CUIDAR DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA

DEFINIÇÃO: Trata-se de concessão de redução de carga horária a funcionário ocupante de

cargo público da Administração Pública Direta e Autárquica do Poder Executivo Estadual e

dos militares estaduais, nos termos do art.63 da Lei 18419 de 07 de janeiro de 2015.

BASE LEGAL:

Lei 18419 de 07 de janeiro de 2015

Decreto 3003 de 08 de dezembro de 2015

CONTEÚDO:

O funcionário ocupante de cargo público da Administração Pública Direta e Autárquica do

Poder Executivo do Estado do Paraná e o militar estadual, deverá ser pai ou mãe, filho ou

filha, cônjuge, companheiro ou companheira, tutor ou tutora, curador ou curadora ou deter a

guarda judicial da pessoa com deficiência congênita ou adquirida. A redução de carga

horária somente será concedida ao militar estadual e ao funcionário com carga horária de

quarenta horas semanais e oito horas diárias, não se aplicando aos que trabalham em regime

de escala ou regime de trabalho em turnos ou regime de plantão.