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    Carta sobre o humanismoCARTA SOBREHUMANISMOMartin HeideggerTraduzido por Helena Corts e Arturo Leyte

    publicada pela Alianza Editorial, Madrid, 2000

    Estamos muito longe de pensar a essncia do agir com crtica suficiente. Sconhecida por agir como a produo de um efeito, cuja existncia baseia-se na suaestimativautilidade. Mas a essncia do ato realizado. Empreender significa algo implantaona plenitude de sua essncia, levar a ela, producere. Ento, na realidade, voc s poderealizar aquilo que j . Mas que, acima de tudo "" est a ser. Pensando ocorrea relao da essncia do homem. Ela no produz esse relacionamento. O pensamento limita a oferecer que seja como o que ele mesmo foi dado pelo ser. Esta oferta que no pensamento Ser vem com a linguagem. A linguagem a casa do ser. Na suao homem habita a casa. Pensadores e poetas so os guardies do que de habitao.

    Suaguarda realizar a demonstrao de ser, na medida em que, pela sua

    Quero dizer, eles lev-lo para a linguagem eo guarda l. O pensamento no setransforma em ao porqueEle deixa um efeito ou porque pode ser usado. Pensar s age na medida em que

    pensar. Este ato certamente o mais simples, mas tambm o mais elevado, porqueQuanto relao do homem. Mas todo o trabalho consiste em ser e orientadaentidade. Em contrapartida, o pensamento deixado para ser reclamado por dizer a

    verdade do ser. Pensamentorealizada esta paragem. Pensar : l'par l'tre engajamento pour l'tre. Eu no sei selinguisticamente possvel dizer essas duas coisas ("par" e "derramar") em um, ou seja,como se segue:, c'est l'penser engajamento de l'tre. Aqui, a forma genitiva 'de'... L inteno de transmitir que o genitivo ao mesmo tempo subjetiva e objetiva. Na

    verdade,"Assunto" e "objeto" so poucas qualificaes do metafsico, que foi apreendida em

    tempomuito cedo na interpretao da linguagem sob a forma de a "lgica" e "gramtica"Ocidental. O que est escondido em um evento como esse algo que s podemos

    adivinhar.Destravando a lngua da gramtica para fazer uma ordem essencial algo mais originalrestrita ao pensamento e da linguagem potica. O pensamento no apenas

    participao dans l'l'action para epor seres humanos, no sentido de realidade da situao presente. O pensamento l'engajamentoatravs e para a verdade do ser. Sua histria nunca deve ser longo, mas sempre

    vir. A histria de ser sustentada e determinou que todos condition humaine et situao.Paraaprender a experimentar a pura essncia do que o pensamento, que levarhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (1 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 2Carta sobre o humanismofora, temos que liberar a interpretao tcnica do pensamento. O incio desseinterpretao remonta a Plato e Aristteles. Neles, achando que vale a pena

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    t hnx, isto , como o processo de reflexo para fazer e fabrico de servio. Mas aquireflexo e visto da perspectiva do py wiz wishop. Assim, tendo em si mesmoDa mesma forma, o pensamento no "prtico". A caracterizao do pensamento e

    como arveydeterminar o procedimento conhecido como "terico" e ocorrem dentro da"Interpretao" tcnica de pensar. uma tentativa de salvar a reao ainda

    autonomia de pensar em agir e fazer. Desde ento, a "filosofia" na constante necessidade de justificar a sua existncia para as "cincias". Yacredita que a melhor maneira de alcanar este objetivo elevar-se categoria de

    cincia. Mas issoesforo equivalente a abandonar a essncia do pensamento. Filosofia sentir dominado

    pelomedo de perder o seu prestgio e valor, se uma cincia. Na verdade, esta

    considerada umadeficincia e a natureza no cientfica do caso. Na interpretao de tcnicos

    pensamento est sendo abandonado como um elemento de pensar. Desde os sofistas ePlato "Lgica", que comea a punir essa interpretao. Pensar julgado no mbito de um

    critrio inadequado. Este ensaio semelhante ao processo que tenta determinar aessnciae as escolas de peixes, baseados na sua capacidade de viver na terra seca. Longtempo, tambm, que o pensamento est em doca seca. Ento, podemoschamado de "irracional" para o esforo de reorientar a pensar o item?As perguntas na sua carta provavelmente ser melhor esclarecido em uma conversaface a face. Muitas vezes, para coloc-lo na escrita, o pensamento perde a sua fora e,

    No entanto, muito difcil manter a multidimensionalidade propriedade do seu escopo.AAo contrrio do que acontece na cincia, o rigor do pensamento no apenas a precisoartificial, ou seja, os conceitos terico-tcnico. Dizer que os restos purao elemento de verdade do ser e reine a simplicidade de suas mltiplas dimenses.Mas por outro lado, a escrita nos d o imperativo de uma lngua escrita saudvelatencioso e cuidadoso. Hoje eu s quero resgatar uma de suas perguntas. Talvez

    tentandolave tambm lanar alguma luz sobre o resto.Voc pergunta: comentrio Redonne um mot au sens "Humanisme"? Esta questo

    surge a partir deinteno de continuar a manter a palavra "humanismo". Mas me pergunto senecessrio. Ou no evidente o dano que causar todos esses ttulos? verdade quee tem sido cauteloso em "ismos". Mas o mercado pblicoexige sempre novos e parece sempre pronto para atender a demanda.Tambm nomes como 'lgica', 'tica', 'fsica' surgem primeiro em cena como

    Assim que o pensamento original chega ao fim. Em sua maior tempo, os gregospensavamsem todos os ttulos. Mesmo chamado de "filosofia" de pensar. Esse pensamento termina quando ela sai do seu elemento. O elemento que, quando o pensamento capaz de ser um pensamento. O elemento o que permite e autoriza a verdade: a sua

    capacidade.Isto concorda com o pensamento e leva-lo sua essncia. E pensar que, sem mais, est

    pensando emestar. O genitivo diz duas coisas. O pensamento do Ser, na medida em que, como

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    evento em si , pertence ao ser. O pensamento , ao mesmo tempo pensar em serhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (2 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 3Carta sobre o humanismona medida em que, pertencendo, pois para estar a ouvir. Como o que

    pertence ao ser, enquanto a sua audio, o pensamento o que est por fonteessencial. Isso significa que o pensamento est fadado retomou a sua essncia.Tomar posse de uma "coisa" ou uma "pessoa" em sua essncia significa am-la, am-la.Assim, mais pensamento original, isto significa doar a essncia. Tal amor a verdadeira essncia de ser capaz, no apenas este ou aquele, mas conseguealgo " esse" mostrando a sua origem, ou seja, faz alguma coisa. A capacidade de

    querero que prprio "em virtude" de algo que pode ser. Esta capacidade realmente "possvel" que cuja essncia reside na vontade. A partir desse desejo,sendo capaz de pensar. Ele permite. Ser, como o que querem eele pode, possvel. Como um elemento, sendo a "fora tranquila" desta capacidadeele quer, isto , se possvel. Naturalmente, sob o domnio da "lgica" e"Metafsica", nossas palavras e "possibilidade" possvel "so concebidos apenas para a

    diferenacom a realidade "a palavra", isto , a partir de uma interpretao particular do ser-ometafsica como potentia e actus, uma distino que identificada com a do existentia eessentia. Quando falo em "fora tranqila possvel" Eu no quero dizer que possibile

    possibilidades representava apenas uma, ou a essncia e actus potentia do existentia,mas para ser ele mesmo, que, querendo, capaz de pensar, e assim por dianteessncia do ser humano, o que significa que sobre sua relao com o ser. Aqui, ser

    capaz de algomeios para preserv-la em sua essncia, mant-lo em seu elemento.Quando o pensamento dirigido para um fim, afastando-se do seu elemento, ele

    substitui aperda de esforo vlido como hnx t, ou seja, como um instrumento deformao e, portanto, como uma questo de escola de negcios culturais e posterior.Gradualmente, a filosofia se torna uma explicao tcnica de causassupremo. E no se destina, mas lida com a "filosofia". No confronto mtuoessas ocupaes so publicamente aps uma srie de ... "ismos" e tentarsuperar o outro. O domnio desses ttulos no por acaso. Especialmente emIdade Moderna, baseada na ditadura peculiar do pblico. No entanto, isso geralmente chamado de "existncia privada" no de todo essencial o ser humano ou,

    o que oDa mesma forma, o homem livre. Tudo que faz a de insistir em ser uma negao do

    pblico. Siga

    sendo um apndice e alimenta-lo somente a partir de sua retirada para fora do pblico.Assim, econtra a sua vontade, que no h prova da entrega aos ditames da opinio

    pblicas. Por sua vez, esta viso a instituio e autorizou a abertura de seres emobjetificao incondicional de tudo, e estes, a partir do domnio desubjetividade so dependentes metafisicamente. Portanto, a linguagem do servio caiatravs dos canais de comunicao, alargando o modo de objetivaoacesso uniforme de todos a tudo, passando por cima de qualquer limite. assim que

    cai

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    linguagem sob a ditadura da opinio pblica. Ela decidiu de antemo o quecompreensvel e incompreensvel o que descartvel. O que dito em Ser e Tempo

    (1927), 27 e 35, sobre o 'um' impessoal em caso algum, ser tomado como umcontribuio relacionados com a sociologia. Mas "um" isto no pretende ser apenasimagem no espelho, entendida como tica e existencial, de ser si mesmo do indivduo.

    AntesNo entanto, ele contm uma indicao de que se refere adeso inicial da palavra a serhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (3 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 4Carta sobre o humanismo

    pensada a partir da questo da verdade do ser. Sob o domnio da subjetividade, queapresentadas como a opinio pblica, essa relao est oculto. Mas quando a verdade

    do serfinalmente chega o intervalo que faz com que seja digno de ser pensado pelo

    pensamento, a reflexo tambmsobre a essncia da linguagem deve alcanar outra altura. Voc no pode mais ficar

    apenasfilosofia da linguagem. Esta a nica razo pela qual Ser e Tempo ( 34) faz umareferncia dimenso essencial da linguagem e joga a questo simples que ser

    interrogado naser como a linguagem sempre linguagem. A devastao da linguagem, querapidamente se espalhou por toda parte, no s chama a responsabilidade moral e

    estticopara todos os usos da linguagem. Nascido de uma ameaa essncia do homem.utilizao de cuidadosLngua no mostra que j evitou esse perigo essencial. Em contrapartida,Prefiro inclinado a pensar que agora a gente no pode mesmo ver ainda ver a

    perigo, porque ns ainda no definido em seu horizonte. Mas o actual declniolinguagem, que, um pouco atrasado, tanta conversa, ultimamente, no a fundao, masresultado do processo pelo qual a linguagem sob o domnio da metafsica modernasubjetividade, ele cai em um irresistvel para fora quase de seu elemento. Idioma

    Ns tambm rouba o seu corao: ser a casa da verdade do ser. A lngua deixanossa vontade e simples de fazer como um instrumento de dominao sobre os seres.

    E, por sua vez,ela aparece na realidade na rede de causas e efeitos. Corremos com o corpocomo real, tanto para calcular e agir como quando nos voltamos para as explicaes efundamentos da cincia e da filosofia. E eles tambm fazem parte do pedidoalgo que inexplicvel. Com este tipo de declaraes que nos encontramos diante do

    mistrio,

    como se fosse uma questo resolvida para que a verdade de ser capaz de confiar emcausas e explicaes ou, o que , por sua inaprehensibilidad.Mas se os homens querem se encontrar novamente em algum momento no bairro a ser,

    devej aprendi a existir, independentemente dos nomes. Deve reconhecer o mesmoComo tanto a seduo do pblico como a impotncia do privado. Antesfalar, o homem deve deixar-se interpelar por estar novamente, com o perigo de que, ao

    abrigo do presentepedido, ele tem ou raramente algo a dizer. S ento voc vai dar a volta ao

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    palavra o valor precioso de sua essncia eo homem viver na casa onde a verdade deestar.Mas ser que esse questionamento do homem, talvez em uma tentativa de ter o homemesta alegao no fechado em uma preocupao para o homem? E onde que vai"Cuidado", se for no sentido que tenta redirecionar de volta para o homemessncia? O que mais isso significa, mas que o homem (homo) torna-se humano

    (Humanus)? Mas neste caso, o Humanitas ainda alvo de tal pensamento,porque esse o humanismo: meditar e cuidar de que o homem humano e nono-humanos, "desumano", que alheio sua essncia. Mas o que a humanidadehomem? Reside na sua essncia.Agora, de onde e como determinar a natureza do homem? Marx requerconhecer e reconhecer o "ser humano". E ele est na "sociedade". Para ele, o homem"Social" o homem "natural". Na "sociedade" natureza "do homem, isto , ohttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (4 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 5Carta sobre o humanismotodas as suas "necessidades" (alimentao, vesturio, reproduo, sustentoeconmica), garante uma regular e homognea. O cristo v a humanidadehumanitas humanos forno em frente delimitao Deitas. Do ponto de vista daa histria da redeno, o homem o homem como "filho de Deus em Cristo ouvealegao de Pai e assumi-la. O homem no deste mundo desde o tempo do"Mundo", o pensamento platnico, a teoria to somente um trnsito de passageiros

    para os maisali.O Humanitas destina-se pela primeira vez com este nome expressa torna-se umaspirao na poca da Repblica Romana. Homo humanus se opunha homo

    barbarus.O homo humanus agora o romano, que eleva e enobrece o virtus romana

    "Incorporar" o aediap emprestado dos gregos. Estes gregos so os doGrcia tardia, cuja cultura era ensinada nas escolas filosficas e consistiu e eruditioinstitucionalizadas nos arts Bonas. O aediap bem compreendidas pelo termo significa"Humanitas". O real romanitas forno romanus precisamente em talHumanitas. Em Roma, encontramos o primeiro ser humano. E assim, ele est emessncia, um fenmeno especificamente romano nascido da reunio de Romacom a cultura da Grcia depois. A Renascena sabe como os sculos XIV e XVna Itlia um romanitatis renascentia. A partir do momento que o que importa oromanitas, o que humanitas e assim, o aediap grego. E isso queGrega sempre previstas no mbito do seu atraso, e este, por sua vez, atravs da lente de

    Roma.Tambm homo Renascena romanus ope-se a homo barbarus. Mas a in-

    O homem agora a suposta barbrie do gtico escolstica da Idade Mdia. Assim,humanismo historicamente compreendido sempre carrega um humanitatis studium quefrente de uma maneira particular antiguidade e por sua vez tambm se tornaforma em um renascimento do grego. Isto o que mostrado em nosso humanismosculo XVIII, representado por Winckelmann, Goethe e Schiller. Em contraste,

    Hlderlin no parte deste "humanismo" pela simples razo de que ele pensa que o destino da essnciadahomem muito mais original do que poderia fazer isso "humanismo".

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    Mas se se compreende o termo geral do humanismo do esforo que o homemtorna-se livre para encontrar sua humanidade e dignidade, ento o humanismovariar, dependendo do conceito que se tem de "liberdade" e "natureza" do homem.Alm disso, tambm variam os caminhos que levam sua realizao. HumanismoMarx no requer nenhum retorno antiguidade, eo mesmo pode ser dito quehumanismo que Sartre v como existencialismo. Em sentido amplo j

    disse, o cristianismo tambm um humanismo, a partir do momento de acordo com suadoutrinatudo voltado para a salvao da alma do homem (salus aeterna) e da histria daA humanidade feita no contexto dessa histria de redeno. No entanto diferentes

    podem ser esses tipos de humanismo em termos de seu objetivo e fundamento, comoe os meios para sua realizao ea forma de sua doutrina, em qualquer casosempre concordam sobre o fato de que a humanitas do homo humanus determinada a

    partir daperspectiva de uma interpretao previamente estabelecidos de natureza, histria,mundo e da fundao do mundo, isto , dos seres como um todo.http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (5 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 6Carta sobre o humanismoTodos humanismo baseada em uma metafsica, exceto quando ele se torna ofundao desta metafsica. Qualquer determinao emanada da essncia do homem,

    que, conscientemente,ou no, pressupe a interpretao de seres sem levantar a questo da verdade do ser metafsico. Assim, em especial a partir da perspectiva de como determina aessncia do homem, ea particularidade de toda a metafsica revelado no fato de que "Humanista". Portanto, qualquer humanismo permanece metafsico. Quandodeterminar a humanidade do homem, o humanismo no trata apenas da relaode estar com os seres humanos, mas ainda impede essa questo, porque ele no sabe ou

    entendido por causa de sua origem metafsica. Por outro lado, a necessidade ea suaprpria forma dequestiona a verdade de ser esquecido na metafsica precisamente por causa do mesmometafsica, s pode vir tona quando, no corao do domnio da metafsicalevanta a questo: "Qual a metafsica?". Em princpio, voc pode at dizer que cadaquesto de ser ", incluindo a questo da verdade do ser, deve ser inserida comoquesto "metafsica".O humanismo em primeiro lugar, isto , romano, e todos os tipos de humanismo queapareceram desde ento e at agora dada como certa e assumir a"Essncia" mais universal dos seres humanos. O homem entendido como animal

    rationale. Estedeterminao no apenas a traduo latina do grego noz nogl nox |, mas um

    interpretao metafsica. Com efeito, a determinao essencial do homem no falso,mas condicionada pela metafsica. Mas sua origem essencial, no s limita atem sido considerada digna de ser posta em causa em Ser e Tempo. Aquilo que dignosendo questionado no de todo jogado para a voracidade de um ceticismo de vcuo,

    mascompromete-se a pensar como o que lhes prprio e tem que pensar.Com efeito, a metafsica representa os seres em seu ser e, portanto, tambm pensa o ser

    do

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    seres. Mas no acho que ser como tal, no acho que a diferena entre eles (cf. VomWesendes Grunden, 1929, p. 8; tambm Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p.

    225, e Seinund Zeit, p. 230). Metafsica no pede a verdade do prprio ser. Portanto, no

    j se perguntou como a essncia do homem pertence verdade do ser. Mas no

    apenas uma questo de metafsica no levantou essa questo nunca, masque esta questo inacessvel para a metafsica como metafsica. Sendo aindaaguardando o momento em que ele se torne digno do pensamento do homem.Do ponto de vista de uma determinao essencial do homem, no importa como ns

    definimosrelao entre o animal ea razo de viver, seja como uma "faculdade dos princpios",

    como'Poder das categorias' ou, ento, em qualquer caso, eCada vez, ns achamos que a essncia da razo baseada no fato de que

    para cada apreenso de seres como um ser, sendo ele prprio to ntida como nuncao que acontece na sua verdade. Da mesma forma, o termo 'animal' noz o, japresenta uma interpretao de "vida" necessariamente repousa sobre uma

    interpretaode seres como vz e wisf em que ele aparece ao vivo. Mas para alm deste, o queFinalmente temos de perguntar, em primeiro lugar saber se a essncia do homemreside em um primeiro decide tudo com antecedncia, o tamanho dos animais.http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (6 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 7Carta sobre o humanismoVoc realmente est no caminho certo para alcanar a essncia do homem e quandocomo a definiu como a vida, entre outros, diferentes plantas, animais eDeus? Sem dvida, voc pode continuar assim, voc pode ter, desta forma o homem

    o corpo entendido como um ser entre outros. Desta forma, voc sempre podecoisas certas a dizer sobre o ser humano. Mas tambm deve ficar muito claro queao faz-lo, o homem definitivamente relegado para a rea vital daanimais, mesmo quando eles colocam ao mesmo nvel que o animal, mas ns

    concedemosuma diferena especfica. Porque, em princpio, sempre penso animalis homo, pormuito para colocar o animal como um mens sive animus e, portanto, como sujeitocomo pessoa, como um esprito. Esta maneira de colocar a questo , sem dvida, a

    metafsica muito.Mas, com isso, a essncia do homem recebe uma contraprestao boa reduzida, e no

    pensava inicialmente, uma fonte essencial sempre continua a ser essencial para o futurohumanidade histrica. A metafsica pensa o homem dos animais e no pensar

    de acordo com sua humanitas.Metafsica fechado para o essencial simples fato de que o homem s aparece emessncia, na medida em que contestada por ser. S por isso chamamos de "ter"

    encontradoviva a essncia do homem. S por isso habitao "e" a "linguagem como umcasa em xtase preservando o carter de sua essncia. Para estar na clareira do ser o

    queEu chamo o ex-sistncia do homem. S o homem tem esse jeito de ser, apenas

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    prprio. A resistncia do ex-e entendida no s o fundamento da possibilidade darazo,razo, mas aquele em que preserva a essncia do homem a origem de sua determinao.O ex-sistncia algo que s voc pode dizer sobre a essncia do homem, ou seja,

    apenasforma humana de "ser". Porque, na verdade, tanto quanto a nossa experincia, apenas

    o homem est envolvido no destino da ex-sistncia. Portanto, se admitirmos que ohomemdestina-se a pensar a essncia do seu, no apenas natural e histrica narrao sendosobre a sua constituio e sua atividade no pode pensar no ex-sistncia comodeterminadas espcies, entre as outras espcies vivas. E assim, tambmCom a essncia da resistncia do ex-dos animais que ns atribumos ao homemquando comparado com o "animal". O corpo humano algo essencialmente diferentede um organismo animal. confuso biologismo no seja ultrapassado adicionando aohomem da alma do corpo, alma e esprito o esprito existencial e tambm pregarmaior do que nunca para a alta estima em que eles devem ter o esprito, se aps a re-cair na experincia de vida, alerta e assegurando que os conceitos rgidos de pensardestruir o poder da vida e do pensamento de ser desfigurado existncia. Isso

    fisiologia e qumica fisiolgica para investigar o ser humano como um corpo,a partir da perspectiva da cincia natural, sem nenhuma prova, que neste"Orgnico", ou seja, no corpo explicado cientificamente, a essncia do homem reside.Esse parecer to intil como a que defende que a essncia da natureza fechado em energia atmica. Afinal, pode ser que oculta a naturezasua essncia, precisamente no rosto com tcnicas de domnio do homem. Assim comoessncia do homem no ser um organismo animal, bem como a insuficinciahttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (7 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 8Carta sobre o humanismo

    definio essencial do homem ou remdio pode ser descartada com o argumento de queO homem dotado de uma alma imortal ou o poder da razo ou a natureza dopessoa. Em todos os casos, estamos passando por cima do ncleo, com baseprecisamente o fundamento metafsico do prprio projeto.Que o homem, isto , o que na linguagem tradicional da metafsica chamadoa "essncia" do homem, reside na sua ex-sistncia. Mas, bem pensado, a resistncia

    no ex-idntico ao conceito tradicional de existentia, significando a prpria realidade, ao

    contrrio doessncia, o que significa possibilidade. Em Ser e Tempo (p. 42), sublinharam a frase: ""Essncia" do Dasein reside em sua existncia. " Mas aqui uma oposio entreexistentia e essncia, porque eu ainda no ter sido nada em causa, tanto

    determinao metafsica do ser, muito menos a sua relao mtua. Esta frase captaalgo menos ainda como uma declarao geral sobre o Dasein, no sentido de entenderda existncia, na medida em que a denominao, que foi aprovada no sculo XVIII

    para a palavra "objeto", expressa o conceito metafsico da realidade real do quereal. Pelo contrrio, como diz o ditado que o homem apresentado de uma forma que "Aqui", ou seja, ser claro. Este "ser" aqui, e s ele, a caracterstica fundamental daa ex-sistncia, ou seja, de xtase para a verdade do ser. A essncia de xtasehomem reside na ex-sistncia, que permanece independente da metafsica existentia

    pensei. A filosofia medieval v esta como actualits. Kant apresenta

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    existentia como a prpria realidade, no sentido da objetividade da experincia. Hegelexistentia definida como a idia da subjetividade absoluta que se conhece.Existentia Nietzsche concebida como o eterno retorno do mesmo. claro que

    permanece em abertose atravs dessas interpretaes do existentia como realidade real, ques primeira vista parecem to diferentes, agora pensado para ser o suficiente

    pedra, ou mesmo a vida como um ser de plantas e animais. Em qualquer caso,Os seres vivos so como so, sem ser como tal, so na verdade de ser e semser preservado em que surge a partir de seu ser. De todas as agncias,

    presumivelmente o mais difcil para ser pensado estar vivo, porque, embora um pouco mais semelhante a ns, do outro lado est separado de nossas principaisex-persistentemente por um abismo. Em vez disso, parece que a essncia divina mais

    prximo a ns que a sensao de estranheza que nos causam os vivos,compreender essa proximidade essencial distncia, no entanto, como talafastamento, mais familiar ao nosso corpo do ncleo existente com este

    relacionamentoanimal nos mergulha em um abismo simplesmente impensvel. Tais reflexes

    mostram uma

    estranha luz sobre a caracterizao de costume, por isso ainda muito prematuroo ser humano como animal rationale. Se as plantas e animais a falta de linguagem

    porque eles esto sempre atreladas ao seu ambiente, eles nunca so livrementeorganizadasa clareira do ser, o nico "mundo". Mas no est faltando no mundo permanecemem seu ambiente, porque eles esto privados da linguagem. Em 'multido palavra

    "meio ambienteenigmtica forte todos os seres vivos. A linguagem , em essncia uma expresso decorpo nem a expresso de um ser vivo. Portanto, no podemos pensar a partir denatureza do signo e talvez at mesmo de seu significado personagem. A linguagem http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (8 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 9Carta sobre o humanismoadvento do prprio Ser, que clarifica e oculto.Desenhado em xtase, o ex-sistncia ou de contedo no corresponder ou se coaduna

    com aexistentia. Do ponto de vista do contedo, a resistncia do ex-significa estar naverdade do ser. Em contraste, existentia (existente) significa actualits, a realidade

    efetivaAo contrrio da mera possibilidade e idia. Ex-resistncia significa determinar o queo homem o destino da verdade. Existentia ainda o nome pararealizao do que alguma coisa quando se manifesta em sua idia. A frase do homem

    "anterior sistema "no responde questo de saber se o homem real ou no, mas aquesto da"Essncia" do homem. Esta questo normalmente sempre perguntar-lhes de forma

    inadequada, e quando nos perguntamos qual o homem, quer quando perguntado sobre quem o

    homemporque quem? ou o qu. comeamos no ponto de vista visto como umpessoa ou objeto. Mas acontece que tanto o pessoal eo carter de objeto

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    apenas no ter sucesso com a essncia da ex-sistncia da histria do ser, mas tambmprevenir

    vista. Ento, nesse perodo de Ser e Tempo escrito com muitas reservas e entreaspas em torno da palavra "essncia" (p. 42). Isso indica que agora a "essncia" no for

    especificado oude essentiae ESSE ESSE ou existentiae, mas a partir do ex-esttica do Dasein. Em

    Como ex-sistente, o homem suporta o ser-aqui, como ele leva o seu "cuidado" oaqui em termos de ser clara. Mas a auto-apresentados como "elenco". aparece na ousadia de que, na medida destinal rendendo a um destino.

    No entanto, a ltima ea pior da confuso que tentam explicar a frase sobre aexsistente essncia do homem como se a aplicao secularizada e transferidos para o

    homemuma idia expressa por Deus, a teologia crist (Deus ESSE ipsum est), com efeito,resistncia ex no a realizao de uma essncia, muito menos produzir ou ela fazessencial. Se voc entende o "projeto", mencionada em Ser e tempo como um lugar

    processador, ento vamos tomar como um produto da subjetividade, ou seja,devemos parar de pensar sobre o entendimento de ser "o nico caminho que pode ser

    pensamento no campo da "anlise existencial" de "ser-no-mundo ', isto , como

    referncia clara de estar eufrico. Mas tambm verdade que, design e partilhasuficiente para que o pensamento de outros que abandona a subjetividade tornou-se

    mais difcil pelo fato deque, no momento da publicao de Ser e tempo no era para pressionar a terceira seoParte Um, "Tempo e Ser" (cf. Ser e Tempo, p. 39). A vem uma reviravolta que muda tudo. Esta seo no dada imprensa, porque o pensamento no foi capaz de

    exprimir essarotao com um intervalo suficiente para dizer que nem foi capaz de superar essa

    dificuldade comlinguagem da metafsica. A conferncia "Sobre a Essncia da Verdade", que foi

    projetado epronunciada em 1930 mas s publicado em 1943, permite uma certa viso doacha da volta ocorre Ser e Tempo para "Tempo e Ser". Esta mudana no uma mudana na perspectiva do Ser e Tempo, mas onde o pensamento quetentando fazer voc primeiro mostrar a dimenso de que tenha havido ae no tempo, especificamente como uma experincia fundamental do esquecimento do

    ser.Em contrapartida, Sartre expressa segue o princpio do existencialismo: a existncia

    precede a essncia. Existentia est adotando os termos e essncia, no sentido dehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (9 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 10Carta sobre o humanismo

    metafsica, de Plato, a seguinte frmula: a essncia precede existentia. Sartrereverteu a sentena. O que acontece que a reverso de uma afirmao metafsicacontinua a ser umsentena metafsica. Esta frase preso com a metafsica no esquecimento daverdade do ser. Por mais que a filosofia determinar a relao entre essncia eexistentia no sentido de controvrsias da Idade Mdia ou no sentido de Leibniz ouCaso contrrio, o fato que devemos comear por perguntar pela primeira vez desdedestino de pensamento que vem diferena de estar entre e ESSE ESSE essentiaeexistentiae. pensar a razo que a questo nunca ser este destino

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    foi perguntado a razo e nunca teve a inteno. Ou ser que o fato de queas coisas so assim no que respeita distino entre essncia e existentia no umsinal do esquecimento do ser? Podemos supor que este destino no est em um mero

    lapsodo pensamento humano e muito menos na diminuio da capacidade do pensamento

    ocidental

    precoce. A distino entre essncia (essncia) e existncia (realidade), queEscondido dentro de sua origem essencial, domina e cruza o destino de toda a histriahistria ocidental como um todo sob a definio europeia.Bem, a principal proposio de Sartre sobre o primado da existentia emessentia certamente justifica o nome de "existencialismo", como a posio

    correspondente a estefilosofia. Mas a tese principal de "existencialismo" no tem nem o mnimo em comum

    comas palavras de Ser e tempo, diferente daquele em Ser e Tempo no pode ser expresso,

    mesmo emconcluir uma tese sobre a relao entre essncia e existentia, porque o que que hde preparar algo pr-cursor. E isso acontece, como j foi dito, muito desajeitada e

    limitado. E o que ainda resta para a primeira vez que talvez eu poderia tornar-seno estmulo necessrio para orientar a essncia do homem e fazer voc pensar com

    cuidadoa dimenso da verdade do ser que prevalece l. Mas isso ocorreria apenas

    benefcio de maior dignidade e pr-ser-a que suporta os seres humanosexsistente e no para o homem ou a sua obra, que atravs da civilizao e da culturaacabam sendo um valor.Mas para ns que vivemos agora, ns podemos alcanar a dimenso da verdadede ser e de meditar, no temos outra escolha seno comear a esclarecercomo as preocupaes de ser o homem e como ele alegou. Esse tipo de experincia

    que nos acontece essenciaisno momento em que percebe que o homem to pequena queda. Secomear por dizer isso na linguagem da tradio dizer que o ex-sistnciaO homem a sua substncia. por esta razo que, em Ser e Tempo reaparece

    frequentementea frase: "A" substncia " a existncia do homem" (pp. 117, 212 e 314). O que

    acontece que, considerados do ponto de vista da histria do ser, "substncia" e a traduoause dissimulao do grego, a palavra que nomeia a presena do que apresentado enormalmente, devido a uma ambigidade enigmtica, ela tambm se refere a si mesmo

    queapresentados. Se voc acha que o nome de "metafsica" substncia neste sentido (um

    sentido que

    em Ser e Tempo, de acordo com a destruio fenomenolgica "'que acontece l, eest no ar), ento a frase "a" substncia "do homem a resistncia do ex-" no dizmas a maneira como o homem parece estar em sua prpria essncia, o xtasehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (10 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 11Carta sobre o humanismoa verdade do ser. Atravs dessa determinao essencial do homem ou

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    descartados ou marca como as interpretaes falsas humanstica do ser humano eanimal"Racional" pessoa ou ser dotado de, alma, esprito e corpo. Pelo contrrio, ele podedizer que o nico pensamento que o humanista determinaes supremoa essncia do homem ainda no chegou a experimentar a verdadeira dignidade do

    homem. Em

    Nesse sentido, a idia de Ser e Tempo contra o humanismo. Mas esta oposiono significa que tal pensar um jogo contra o humano eo inumano que favorecedefender a desumanidade e diminuir a dignidade do homem. Basta pensar contrahumanismo, porque perde o homem humanitas alta o suficiente. claro queessenciais altura do homem no que ele a substncia da entidade como"Assunto" e, em seguida, e j que ele o nico em suas mos o poder de ser, vamoscorpo desaparece estar dos seres em que to excessivamente clebre "objetividade".O que acontece que, ao contrrio, que o homem "jogado" pelo bem estar dosverdade do ser, de modo que ex-siste, assim, preservar a verdade do ser para oentidade aparece luz do Ser como essa entidade . Se e como ele aparece, ou nada, ecomo Deus e os deuses, histria e natureza ou no entrar na clareira do ser,

    presentes e ausentes, que algo que decidido pelo homem. O advento dos seres

    est no destino do ser. Mas o homem permanece uma questo em aberto saber se vaiencontraradequadas destinal a sua essncia, o que responde a esse destino. Bem, na verdade,De acordo com esse destino, voc tem que fazer o homem como ex-resistente manter

    averdade do ser. O homem o pastor do ser. Isso tudo destinada a ser e pensarmomento em que a experincia exttica existncia como "cuidar" (cf. 44, p. 226 e

    segs.).Mas sendo, o que est sendo? Ser "" ele mesmo. Isto o que temos de aprender aque a experincia do pensamento e do futuro. "Ser" no nem Deus nem uma

    fundao do mundo. Ao ser essencialmente mais longe do que todos os seres e, ao mesmo tempo, est mais

    prximao homem que toda entidade, seja ela uma pedra, um animal, uma obra de arte, a

    mquina,anjo ou deus. Ser o mais prximo. Mas a proximidade o que resta para continuaro homem. O homem est sempre em primeiro lugar e apenas os seres linha. Quando

    se pensarepresenta o corpo como uma entidade, a que se refere deve ser. Mas o que estamos

    pensandoverdade em todos os tempos apenas o ser como tal e nunca ser como tal. A questo "estar "sempre permanece a questo de qual entidade. A questo do ser no de todoAinda que esse ttulo significa especiosa: a questo do ser. Mesmo quando

    Descartes e Kant torna-se crtica "filosofia" tambm fornecido passosrepresentam metafsica. Pense no corpo e no corpo, passando por algunsparecem ser. Bem, na verdade, qualquer desvio do corpo e tudo vai voltar ao corpoj esto luz do ser.Mas a metafsica, quer ser claro sabe exatamente como que voc v quando voc temo "olhar" (para DTH), ser to crtico como aquela vista pelo olho darepresentar a subjetividade categricas. Isto significa que a verdade do ser, como olimp-la, permanece oculta para a metafsica. No entanto, esta no uma dissimulaodefeito da metafsica, mas o tesouro da sua prpria riqueza, que foi mantido e

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    Pgina 12Carta sobre o humanismomesmo tempo mantida. Mas o mesmo ser claro. a nica coisa clara nao destino da metafsica pode ter um horizonte a partir do qual ela apresentada

    tocar e impressionar o homem que assiste a sua presena para que o prprio homems pode cair para ser (negiy, Aristteles, Met.Y 10) na apreenso (neon). Estehorizonte a nica coisa que atrai para si o olhar. isso que deixa verquando a priso se tornou a representao perceptio causar nores cogitans subjectum entendida como a certitudo.Mas, supondo que ns pedimos, desta forma, como os seres interagem comex-sistncia? O auto o relacionamento, pois ele o p um ao lado do outro ao ex-consistncia em sua essncia existencial, que de xtase, e pega um com o outro como

    o local deverdade do ser no meio dos seres. precisamente porque o homem, como exsistente,vem a este relacionamento que se destina a ser ele mesmo e torna-se muitoxtase que o suporta, ou o que , leva sob seus cuidados, para que

    princpio de no reconhecer mais prximo de todos, apenas para ficar para a prxima aseguir.Vamos pensar que isto to perto de tudo. E ainda assim, mais perto doest mais perto de todos os seres, e, ao mesmo tempo, o pensamento atual, maisque o que est mais distante de tudo a proximidade a seguinte: a verdade do ser.A negligncia da verdade do ser a favor do aparecimento desta entidade no pensou

    sobre a essnciao significado do que em Ser e tempo era chamado de "queda". A palavra no se refere

    a um pecadooriginal compreenso do homem a partir da perspectiva da "filosofia moral", enquantosecularizada, mas refere-se a relao essencial do homem a ser celebrado

    a relao do ser humano. Assim, os ttulos utilizados comopreldio, "propriedade" e "impropriedade" no significa uma diferena de moral eexistencialou tipo de 'antropologia', mas a relao "xtase" o homem com a verdade do sera ser desenhada uma vez antes de qualquer outro, porque at agora tem sidooculto da filosofia. Mas essa relao no to baseado no fundamento deresistncia ex, mas a essncia da ex-sistncia, que est em xtase fadadada essncia existencial da verdade do ser.A nica coisa que est a tentar alcanar o pensamento que tenta falar pela primeira vez

    em Ser eO tempo algo simples. E como uma coisa simples, cheio de mistrio permanece: a

    simples

    proximidade de uma regra que no h urgncia. Esta proximidade apresentado comooprpria lngua. Mas a linguagem no uma linguagem simples, se represent-lono mximo uma unidade simples de forma fontica (sinal de escrita), uma melodia e

    ritmo esignificado (sentido). Ns pensamos que a forma fontica eo sinal escrito como o

    corpo, Palavra melodia e ritmo, sua alma e significativo como o esprito de

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    linguagem. Normalmente, ns pensamos que a linguagem com base em suacorrespondncia com aessncia do homem, e ns representamos o homem como um animal racional, isto ,

    comounidade de corpo-alma-esprito. Mas assim como no animalis homo permanece

    humanitas

    noite, o ex-resistncia e, atravs dele, a relao da verdade do ser com os homens etambm a interpretao que a metafsica ea linguagem animal esconde sua essncia,impulsionada porhistria do ser. De acordo com essa essncia, a linguagem a casa do ser, que temhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (12 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 13Carta sobre o humanismoocorreu e foi estabelecido pelo prprio. Assim, deve-se pensar a essncia dalinguagem da correspondncia com o eu, particularmente como tal correspondnciasi, ou seja, como a habitao de seres humanos.Mas o homem no apenas um ser vivo com os outros poderes tambm possuem alinguagem. Pelo contrrio, a linguagem a casa do ser: a habitar o homem ex-siste, a

    partir deo tempo, mantendo a verdade do ser, que lhe pertence.E assim, ao definir a humanidade do homem e da ex-resistncia, o que importa queo que essencial no o homem, mas sendo como a dimenso exttica do ex-sistncia.

    NoNo entanto, o tamanho no que sabemos como o espao. Pelo contrrio, tudo o espao e todo o espao-tempo so apresentados neste dimensional o prprio ser.Pensando responde a essas relaes simples. Ns estamos procurando a palavra certa

    nolinguagem da metafsica e da gramtica, muito tempo passou. Mas

    assumindo que o ttulo tem algum significado, ainda podemos chamar humanismoesse pensamento? Claro que no, porque o homem pensa metafisicamente. Claro que no, se existencialismo e defende a tese expressa por Sartre:nous sommes prcisement sur un plano o il ya des hommes Lembrem

    (Existencialisme est L'um Humanismo, p. 36). Pensando nisso a partir da perspectiva de Ser e Tempo teria

    que dizer:nous sommes prcisement sur o il ya un plano principalement l'tre. Mas de onde

    vemo que voc planeja? L'Etre et le plano so os mesmos. Em Ser e Tempo (p. 212) dizcom cautela e com toda a inteno: il ya de l'tre, ou seja, "dado" a ser. il ya francsvagamente traduzido do alemo "es gibt", " dado". Como o "se" impessoal alemo

    que "dadas" aqui o eu. O "dado" de nomes, mas a essncia da doao, ed assim a sua verdade. A corrida ao ar livre, para abri-lo, o eu.Ao mesmo tempo, "dada" tambm usado com a inteno de trabalhar em torno da

    voltaidiomtica "ser ". Porque, na verdade, geralmente dito que "" algo que .E isso o que chamamos de corpo. Mas acaba por ser no apenas "" o 'corpo'.Se nos limitarmos a ser dito sobre este "", sem uma interpretao mais precisa, fcilque representam a si mesmo como um "corpo" do tipo de seres conhecidos, que, comocausas, efeitos e, com efeito, causado. E, no entanto, o prprio

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    Parmnides dizendo que nos primeiros estgios do pensamento: o seu | Roeg IANA,"est em vigorpara ser. " Nestas palavras est escondido o mistrio inicial de todo o pensamento.Talvez o que acontece que o '' s pode ser dito a ser propriedade, de modo que qualquer entidade ""nunca. Mas esse pensamento tem vindo a dizer que o ser em sua verdade,

    Em vez de explicar como um ser de seres humanos, tm que permanecer abertas ecuidadoacho que a questo de saber se e como est sendo.ITS | Roeg IANA Parmnides continua a ser impensvel. E isso nos d muitoo progresso da filosofia. Se a aderir sua essncia, a filosofia no progride realmente

    alguma coisa. colocado no lugar de pensar a mesma coisa. Progresso, ou seja, ir almh um erro de rastreamento a pensar como a sombra que ele lana.

    precisamente porque o ser impensvel ainda to bem em Ser e tempoestados de ser que "dado". Mas no podemos especular direta ehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (13 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 14Carta sobre o humanismoconfiar em algo sobre o il e a. Esse "dado" como destino da rainha. Sua histriatrata de linguagem atravs da palavra dos pensadores-chave. Ento, pensando queacho que a verdade do ser como tal o pensamento histrico. Existe um pensamento"Sistemtico" e, ao seu lado, a ttulo de ilustrao, uma histria de exibies passadas.

    MasTambm no existe, como Hegel pensou, um sistema que pode ser convertido em lei de

    pensar na lei da histria e que a histria pode ter simultaneamente emdo sistema. Mais um pensamento original, ento h uma histria do ser, do qual

    pensamento e memria uma parte da histria, um pensamento ocorreu por si s. A

    memria difere da atualizao subseqente da histriaentendida como um ltimo passe. A histria nunca ocorre como um evento de entradaeo evento no executado. O acontecimento da histria apresentada como um destino

    para a verdadede ser de tal ser (cf. palestra sobre o Hino Hlderlin wenn Wie "am..., Feiertag 1941, p. 31). O destino do ser se torna na medida em que ele prprio,

    sendo, soda. Mas, concebido como um destino, isso significa que h, ao mesmo tempo nega-semesmo. No entanto, a definio de Hegel de histria como desenvolvimento do

    "esprito" no carece de verdade. No que parcialmente verdadeira e parcialmente falsa. to

    verdadeirocomo verdade que a metafsica, que, graas a Hegel, vamos primeiro dar vozem sua essncia, um sistema concebido em termos absolutos. metafsica Absoluto,

    juntamente cominvestimentos detidos por Marx e Nietzsche, pertence histria da verdade do ser.O que no pode eliminar muito menos eliminado por refutaes.S se pode assumir, desde a casa torna-se realmente mais inicialo auto e cair fora da esfera da opinio meramente humano. Qualquer contestao no

    campo

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    do pensamento crtico um absurdo. A disputa entre pensadores a "disputa amorosa'nacoisa em si. a alternncia ajuda a se tornar parte da simples

    pertencentes prpria coisa, desde que se encontram no destino do destinoadequadas.Supondo que o homem pode pensar na verdade o futuro do ser, visto a partir da ex-

    resistncia. Ex-sensao, o homem j est no destino do ser. O ex-sistnciaO homem , como tal, histrica, mas no em primeiro lugar ou at mesmo no s peloqueacontece com eles e humano do homem ao longo do tempo.

    precisamente porque o pensamento do ex-sistncia ser-aqui, como em Ser e Tempotanto a mente como essencial para pensar que a experincia histrica do Dasein.Mas no em Ser e tempo (p. 212), onde o "dado" voz leva onde ele diz que "senquanto o Dasein est sendo dada? " verdade. Isso significa apenas estar a ser

    transferidoo homem enquanto clareira acontece ser. Mas o que acontece aqui ", ou seja, claracomo a verdade do prprio ser, precisamente destinado a si mesmo. Ser o destino claro. Assim, essa frase no significa que o Dasein do homem no sentido tradicional

    existentia ou pensamento moderno, como a realidade efectiva do ego cogito, se essaentidadeatravs do qual se pode criar pela primeira vez estar. A frase no diz que o ser um

    pelo homem. Na introduo de Ser e Tempo (p. 38) afirma com clareza e simplicidade,epor destacar com itlico, que "sendo o transcendente , por excelncia." Ea abertura da proximidade espacial supera qualquer coisa perto ou longe, visto a partirhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (14 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 15Carta sobre o humanismo

    a mesma coisa, ento essencialmente estar mais longe do que todos os seres, claromesmo. E, portanto, sob o princpio de que no incio inevitvelmetafsica ainda dominante, o ser o pensamento do corpo. Somente a partir deste

    ponto de vistamostraram-se em uma superao e, como tal.A definio de "Introduo", "ser o transcendens excelncia", resume em umsimples declarao de como a essncia do que foi mostrado at agora no homema sua clara. Esta definio retrospectiva da essncia do ser de ser to clara comoisso ainda inevitvel para que a abordagem de pensar, e antes dacausa a verdade do ser. Ento, pensando atesta a sua essncia destinal. Est longe de

    serque pretendem comear do zero toda a filosofia, depois de declarar falsa

    supra. Agora, apenas a questo que interessa a um pensamento que tenta pensarverdade do ser se a definio de ser apontado como transcendens puro ou no dasubstnciaverdade simples de ser. Assim, em 230 pginas afirma ainda que somente a partir"Sense", ou seja, somente a partir da verdade do ser, voc pode entender como sendo.

    Serabre suas homem claras sobre o projeto de xtase. Mas esse projeto no cria a si

    mesmo.Alm disso, o projeto essencialmente um galpo. Aquele que joga no mesmo

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    projeto no homem, mas o prprio Ser, que vai para o ex-homem de auto-consistnciaaqui, como sua essncia. Isso ocorre como um objectivo claro de ser, e apenas como

    tal.O curso assegura e preserva a proximidade de ser. Em tal proximidade em claro "aqui,o homem vive como ex-persistente, sem ser capaz de experimentar hoje ea habitao prpria ou assumir. A proximidade "de" ser, que o "aqui"

    do ser-aqui ou Dasein, foi concebido a partir de Ser e tempo no discurso de elegiaHlderlin "Heimkunft" (1934), foi ouvida na medida em que mais intensa em seusprpriospoema cantado pelo poeta e foi nomeada como "ptria" a partir da experinciaesquecimento do ser. Esta palavra significa, neste contexto de um modo essencial que

    no nem patritico nemnacionalistas, no sentido da histria do ser. Mas, ao mesmo tempo, a essncia da ptriafoi nomeado com a inteno de pensar ou banimento homem sem ptriada essncia da histria moderna do ser. A tal experincia banimento passadoFoi Nietzsche. E a nica sada foi encontrada dentro da metafsica de um investimentometafsica. Mas isso significa a consumao da falta de pontos de venda. No entanto,

    quando

    comps seu poema "Heimkunft" Hlderlin est preocupado que seu "conterrneos" sosua essncia. E no procurando qualquer coisa que a essncia do egosmo do seu povo,

    mas vde pertencer ao destino do Ocidente. S o Ocidente no pensadomodo regional, ao contrrio do Oriente, destina-se apenas como a Europa, mas a partir

    doponto de vista da histria universal, a proximidade com a fonte. Temos apenasainda no comeou a pensar sobre as referncias enigmticas para o Oriente, que se

    tornaram palavraa poesia de Hlderlin (cf. "Der Ister", "Die Wanderung", 3. estrofe nd et seq.). O

    "alemo" no algo que diz ao mundo para curar e encontrar sua sade cardaca em alemomas diz que os alemes que, com base na sua adeso destinal

    pessoas que entram para fazer parte da histria universal (cf. o poemaHlderlin "Andenken, o memorial escrito" Tbinger Gedenkschrift ", 1943, p. 322).http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (15 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 16Carta sobre o humanismoA casa de habitao este histrico est perto de ser.

    Neste arredores onde voc come, se o fizer, a deciso sobre se, talvez, Deus enegar-se deuses e ficar a noite, se que amanhece sobre o sagrado, se

    pode recomear no incio da manifestao de Deus e do sagrado

    deuses e como ele . Mas o sagrado, que o nico espao essencial da divindade, quetambm a nica coisa que permite que voc abra a dimenso dos deuses e de Deus, s

    alcanademonstrar se mais cedo, e aps longa preparao, o prprio ser se abriu em claroe tornar-se experiente na sua verdade. S ento comea a partir do ser, superandoque banir apenas os homens no, mas a essncia do homem vagueia claro.

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    O exlio eo pensamento reside no abandono do ser dos seres. o sinal doesquecimentode ser, que conseqncia inesperada da verdade do ser. Esquecendo-se do Serindiretamente, anuncia que a nica coisa que o homem pensa e ele sempre retorna

    para resolver o corpo. Quanto ao faz-lo, o homem no pode evitar ter umarepresentao de

    tambm ser descrito apenas como "mais geral" dos seres, e, portanto,completamente coberto, ou como uma criao da entidade infinita ou como um sujeitofeito porfinito. Ao mesmo tempo, desde os tempos antigos ", sendo" aparece no lugar do

    'corpo', evice-versa, os dois so misturados e envolto em uma estranha confuso ainda

    inesperado.Como verdade destino a ser escondido. Mas o destino do mundoanuncia no-divulgao da poesia e da histria ainda no. Ento, pensandohistria universal de Hlderlin, que vem a palavra no poema "Andenken", na verdadeinicial e essencialmente, portanto, mais preocupante do que o futuro cosmopolita

    mera

    Goethe. Pela mesma razo, o relacionamento com a Grcia Hlderlin algoessencialmentediferente do humanismo. Assim, os jovens alemes que sabiam e pensei Hlderlinenfrentar a morte vivida de forma muito diferente do que a pblica que representa amentalidade alem.O exlio torna-se um destino universal. Portanto, necessrio pensar que o destinoda histria do ser. Aquilo que, com base em Hegel, Marx reconheceu de maneira

    essenciale significativos, como o estranhamento do homem tem suas razes no banimento dohomem moderno. Isso causado por banir o destino de ser sob a forma demetafsica, reforados por ela e tambm escondeu no exlio.

    precisamente porque Marx pela experincia de estranhamento entra em uma dimensoessncia da histria que a conta marxista da histria superior a outrosde histrias. Mas nem Husserl, nem tanto quanto eu vejo at agora no Sartrereconhecer a essncia histrica de ser, por isso nem a fenomenologia nemexistencialismo chegar a essa dimenso na qual seria possvel pela primeira vez, um

    dilogoMarxismo produtivo. claro que tambm necessria para se livrar do que as representaes ingnuastendem ao materialismo e crtica geralmente mais barato do que censura.http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (16 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 17

    Carta sobre o humanismoA essncia do materialismo a afirmao de que tudo matria, mas,No entanto, uma determinao metafsica, segundo a qual todo ser aparece comomaterialde trabalho. A essncia metafsica moderna da obra j foi pensadoavano na Fenomenologia do Esprito de Hegel de que o processo em si tem de

    produo propriamente dita, ou seja, incondicionado como objetivao do real efetivapelo homem, experimentado como subjetiva. A essncia do materialismooculto na essncia da tecnologia, em que certamente escrever muito, mas pensa-se

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    pouco. Em essncia, a tcnica um destino, na histria do ser, a verdade daestar vivendo no esquecimento. Na verdade, esta tcnica no s etimologicamente vem

    dohnx t grego, mas tambm vem da histria t hnx essenciais perspectivaentendida como uma forma de nieeyhl, ou seja, de tornar manifesto o queentidade. Como a figura da verdade, a tcnica baseada na histria da metafsica. E

    issoem si um passo notvel, e at agora s cobre, a histria do ser.Ns podemos ter diferentes posies sobre as doutrinas do comunismo efundao, mas isso no muda a partir do ponto de vista da histria a de serela expressa uma experincia bsica do que histria. Quem entende o"Comunismo" s como 'a' festa ou uma "cosmoviso" acho que sim

    pouco como aqueles sob o ttulo de "americanismo" apenas compreender, e assim pordiantemenosprezar um determinado estilo de vida. O perigo a que cada um empurrado

    Europavez mais visvel provvel que, acima de tudo, o seu pensamento, que uma vezFoi a sua grandeza, relegado para trs o ncleo curso destino emergente

    mundo, que, no entanto, continua a ser determinada para que europeusrespeito s caractersticas fundamentais da origem da sua essncia. No metafsica,

    queridealista, materialista ou crist, pode, em sua essncia, e de nenhuma maneira comapenas os esforos desenvolvidos, voltar a tomar e ainda recuperar o alvo, ou seja,chegar e pegar o seu pensamento para que, no pleno sentido do ser, que agora.Em vista de sua essencial banir o futuro destino do homem mostrado a pensarele acha que a histria de estar no fato de que o homem encontra uma maneira deverdade do ser e partiu para tal constatao. Todo o nacionalismo metafisicamente, um antroplogo e como tal subjetivismo. O nacionalismo no oprimido pelo internacionalismo pura, mas apenas se expande e sobedo sistema. O nacionalismo to pouco sobre humanitas, de modohistrica com o coletivismo do individualismo. A ltima a subjetividade do homemna ntegra. Coletivismo consumir a afirmao incondicional da subjetividade e dano vamos voltar atrs. Ainda permite que a experincia o suficienteem parte pelo pensamento mediador. Expulso da verdade de, sendo o homemmais para ir ao redor de todos os lados em torno de si mesmo como animal rationale.Mas a essncia do homem ser mais do que meramente entendido como um homem

    vivoDotados de razo. Os "mais" no deve ser tomado aqui como uma simples adio,

    quase como se odefinio tradicional de homem deve permanecer a determinao fundamental, masser ampliada, acrescentando o elemento existencial. Os "mais" significa mais que

    http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (17 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 18Carta sobre o humanismoorigem e, portanto, mais essencial para a sua essncia. Mas aqui ele saicaso enigmtico: o homem porque ele foi expulso, ou seja, ex-joga contra o sistemade ser e, nessa medida mais do que animal rationale por isso menos do que oo homem que concebeu a partir da subjetividade. O homem o senhor dos seres. AO homem o pastor do ser. Neste "menos" o homem no perde nada, mas

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    vitrias desde que chegou verdade do ser. Vitria essencial da pobreza do pastor,cuja dignidadedeve ser chamado pelo prprio ao cuidado de sua verdade. Este convite vem emComo o lance de que o elenco do Dasein. Em sua essncia, de acordo com a histriade ser, o homem aquele ser cujo ser, como ex-sistncia, est vivendo na

    proximidade de ser. O homem um vizinho de ser.

    Mas voc deseja replicar em quando, no acho que um talbasta pensar humanitas do homo humanus? Voc no acha que uma humanitasconsidero crucial que qualquer metafsica ou j pensou o que pode nunca pensar?

    No que o "humanismo" no mais extremo? verdade. O humanismo faz a humanidade do homem de sua proximidade de ser. Mas, ao mesmo tempo, umhumanismo em que o que est em jogo no mais o homem, mas a essncia histrica

    dohomem originrio da verdade do ser. Mas neste jogo e tambm cai dentro de si o ex-sistncia do homem? Isso mesmo.Em Ser e Tempo (p. 38) afirma que qualquer questo de "impacto sobre filosofiaexistncia. " Mas aqui no a realidade do cogito ego. Tambm no sa realidade do sujeito, que age com os outros vm a si prprios. Ex-

    resistncia " uma diferena fundamental de todos os existentia e" Existncia ", o ex-esttico habitam emproximidade de ser. armazenado, ou seja, cuidar de si mesmo. Como em que o

    pensamento pensar em algo simples, porque to difcil de representar dessa formatradicionalmente conhecida como filosofia. O que acontece que a dificuldade no tm de encontrar um profundo significado especial ou ter de construir conceitosintrincado, mas escondido em que um passo atrs para introduzir o pensamento de uma

    questoque capaz de fazer experincias, dando a opinio comum de filosofia.Segundo a opinio geral, o teste realizado em Ser e Tempo, resultou em umimpasse. Vamos executar um parecer. Hoje, que o pensamento no ensaio "Ser etempo tentou tomar algumas medidas no tm sido capazes de ir mais longe. Mas

    possvel queentretanto, se aventurou um pouco mais sobre o assunto. Mas enquanto a filosofia sPor favor, continue para enfrentar as barreiras que impedem voc de alcanar a questo

    do pensamento, ou seja,a verdade do ser, sem dvida ele estar fora de perigo de bater contradureza do seu tpico. Portanto, a "filosofia" sobre a falha separado por uma diferena

    deacho que no. Se algum teve sucesso com este pensamento, no haveria nenhuma

    desgraa.Receba o nico presente que voc pode dar se a pensar.

    Mas tambm verdade que a questo de pensar no alcanada pela circulao de umamuitas conversas sobre "a verdade do Ser" e "histria do ser." Tudo o que importa que a verdade do Ser vem a lngua e que vo pensar de lngua. Talvezhttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (18 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 19Carta sobre o humanismodepois reclamam do silncio linguagem certa vez de uma expresso precipitada. MasQuem entre ns homens de hoje, eu imagino que as suas tentativas para pensar

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    pode encontrar o seu lugar, seguindo o caminho do silncio? Se voc vir embora,talvez o nossopensamento pode indicar onde a verdade do ser e mostr-lo como o que pensar.Assim, essa verdade melhor do que simplesmente assumir sustraera e comentar, e

    seria anexadapara o trabalho manual da escrita que se tornou to raro. As coisas importantes apenas

    se no tempo, mesmo no ltimo minuto e, embora no se destina a eternidade.Deixada ao critrio de cada um para determinar se o mbito da verdade do ser ummortosada livre ou o elemento que mantm a essncia da liberdade, mas s depoistentei seguir o caminho indicado, ou melhor, depois de tentar abrir um caminho melhor,que mais adequado para a questo. Na pgina penltimo de Ser e tempo (p. 437) so as frases: "a controvrsia relativa interpretao do ser, ou seja, no (o corpo ounem o ser do homem) no pode determinar, porque nem mesmo acionado. Y, afinal, voc no pode "promover o litgio", mas que, paratriggers devem estar bem armado e preparado de antemo. Se esta pesquisaest em curso apenas para esse fim. " Estas declaraes so vlidas ainda hoje, apsduas dcadas. Assim, continuamos bem nos prximos dias, os caminhantes

    caminho para a proximidade de ser. A pergunta que voc me criou para ajudar aesclareceresse caminho.Voc me pergunta: Comentrio Redonne um mot au sens "Humanisme"? Como

    pode voltar a fazer o sentido da palavra humanismo? Sua pergunta no s issotentar manter o termo "humanismo", mas envolve o reconhecimento de quea palavra perdeu seu significado.Ele perdeu uma vez que se aceite que a essncia do humanismo metafsica, que agorametafsica significa que no apenas abre a questo da verdade do ser, mas o prximo,a partir do momento em que se esfora para permanecer ancorado no esquecimento do

    ser. No entanto,precisamente pensar o que leva a este ponto de vista dos problemas centrais dahumanismo que, ao mesmo tempo nos leva a pensar mais a essncia do originalo homem. Em vista disso essenciais humanitas do homo humanus mais abre a

    possibilidadepara retornar palavra humanismo sentido histrico mais antigo que o significadoSinistro considerado o mais antigo. Este retorno no para implicarque a palavra "humanismo" desprovida de qualquer sentido e apenas um flatusvocis. 'Humanum A prpria palavra e remete para o Humanitas, a essncia do homem.

    A"Ismus" indica que a essncia do homem deve ser tomado como essencial. Esta no sentido de que tem a palavra "humanismo" como uma palavra. Dar significado

    apenas

    pode significar redefinindo o sentido da palavra. Isto exige, em primeiro lugar, aexperinciainicial essncia mais do homem e, por outro, para mostrar o quanto dessa essnciadestinal comea seu caminho. A essncia do homem reside na ex-sistncia. Isto o

    queessencialmente questes, ou seja, o que importa a partir do prprio ser, pois sendo feitaacontecer a homens como ex-persistentes na verdade do ser para ser o guardaque a verdade. Se decidir manter o humanismo "a palavra" agora significa quehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (19 de 31) 2006/09/15 10:31:42

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    Carta sobre o humanismoessncia do homem essencial para a verdade do ser, de modo que j no importa apenas o homem simplesmente como tal. Desta forma, descobrimos"Humanismo" de um estranho tipo. A palavra tem apenas fornecer um rtulo que

    um "Lucus um Lucero no."Ns ainda chamamos de "humanismo" no presente "humanismo" que declara contratodos os recursos humanos existentes at agora, mas ao mesmo tempo no aumentar

    medidaO porta-voz do inumano? E que, talvez, com o nico propsito de tocar queCompartilhar o uso de tal rtulo para continuar nadando na companhia de as correntes

    dominantes,encontrado afogado na subjetividade metafsica e mergulhou no esquecimento do Ser?

    Oupode ser ousar pensar, atravs da resistncia aberta contra o "humanismo"para dar um empurro para conseguir, finalmente, dvidas emergentes sobre o homohumanus e humanitasa sua validade? Deste modo, e assumindo que este momento na histria do mundoinstando j no nesse sentido, poderia provocar uma reflexo no s pensarhomem, mas a "natureza" do homem, no s na natureza, mas, maisAinda no incio da dimenso na qual a essncia do homem, ser determinada a partir daela encontra o seu lugar. Se no podemos continuar a suportar por algum tempo,Deixe-o acabar desgastando-se lentamente, os equvocos inevitveisaqueles que tenham sido expostos at agora, a maneira de pensar sobre o elemento do

    ser e dotempo? Tais equvocos so o resultado da aplicao de uma interpretao a posteriorinaturalmente voc ler ou simplesmente repetiu o que voc j acha que sabe antes de ler.Todos denotam a mesma construo e os mesmos fundamentos.

    Como se fala contra ela "humanismo" temida como uma defesa em humanos eglorificao da brutalidade brbara. Bem, na verdade, o que mais "lgico" que elenegouO humanismo a afirmao s de desumanidade?Como ele fala contra a "lgica" significa que voc est considerando a necessidade de

    negaro rigor do pensamento, ao invs de estabelecer a arbitrariedade dos instintos e

    sentimentos eEnto proclamar a "irracionalidade" como a coisa real. Bem, na verdade, o que mais"Lgico" aquele que fala contra ele est a defender-lgico que sentido?Como ele fala contra os "valores", h a indignao contra uma filosofia quesupostamente se atreve a dar o desprezo para o bem maior da humanidade.

    Bem, na verdade, o que mais "lgico", mas um pensar que nega os valores de descartenecessariamente todos como algo sem valor?Como dito que o ser do homem ser-no-mundo, queO homem foi reduzido a um ser que s aqui, deste lado, para que a filosofia

    pias no positivismo. Bem, na verdade o que mais "lgico" que ele diz que o mundanoda existncia humana que vale a pena s permitem aqui, negar o passado e, portanto,

    todos os"Transcendncia"?Como a sentena se refere a Deus "de Nietzsche" morte e declara este fato

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    como o atesmo. Bem, na verdade, o que mais "lgico" que algum que tenhaexperimentado a morte dehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (20 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 21Carta sobre o humanismo

    Deus um testa, um no-deus?Como tudo est sempre citando o que fala contra a humanidadeconsiderado alto e santo, esta filosofia ensina um "niilismo" irresponsvel edestrutivo. Bem, na verdade, o mais lgico "um" que nega todos os lugarescorpo realmente posicionado no lado do inexistente e, portanto, nada simples como

    pregarsenso de realidade?O que est acontecendo aqui? Ouvimos falar de "humanismo", a "lgica" dos "valores"

    da"Mundial" de "deus". Alm disso, ouvimos falar de uma oposio. Ns sabemos e

    assumir todas asnomeado como o positivo. Pelo contrrio, tudo o que foi dito contra a nomeao,

    mesmoantes de ter refletido profundamente sobre o que foi ouvido, que supomos atuar comonegao e da negao como "negativo" no sentido de destrutiva. Na verdade,Ser e tempo falava especificamente de "destruio fenomenolgica". Com a ajuda deinvocada como razo lgica, e acreditamos que no positivo negativo, entorejeita tanto o direito e, portanto, merece ser carimbada pelo desprezo. Estamos toimbudos de "lgica" de que tudo que vai contra a sonolncia habitual passa a revisoa ser considerado no ato como uma oposio que deve ser rejeitado. Descartar tudoque se encontra fora do conhecido e amado jogando elemento positivo para a cova

    antespreparada a partir de simples negao, que nega tudo, correndo para o nada e

    consumadorAssim, o niilismo. Seguindo esta lgica de fim de caminho deix-lo afundar-se emtodos osniilismo inventado com a ajuda da lgica.Mas verdade que o "contra" que executa um pensar contra as crenas comunsconduz necessariamente mera negao e pela negativa? Ela simplesmente acontece e,

    sim,, ento, inevitvel e definitiva maneira, ou seja, sem permitir um olhar livre em outroscoisas, quando voc tem pre que se acredita e considera como "positivo" e comeardecide, absolutamente negativo, enquanto no campo de todos os

    possveis conflitos. Nesta abordagem esconde a recusa de expor opensar o que pressupe que "positiva", juntamente com a posio ea oposio, no qual

    eleAcredita-se que seja seguro. Com esta invocao constante da lgica acorda aimpresso de umentrega total a pensar, quando na verdade ele est renunciando.Que a oposio ao "humanismo" no implica a defesa do desumano, masabre outras perspectivas, deveria ser um pouco mais claro.A "lgica", a pensar como a postura dos seres em seu ser, um ser querepresentam atribudo generalidade do conceito. Mas o que pensar sobre

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    do self, isto , com o pensamento que pensa a verdade do ser? Este pensamento oprimeiro

    que toca o wogl essncia inicial, em Plato e Aristteles at mesmo, o fundador da"Lgica", e alterada ou at mesmo perdido. Pensar contra a "lgica" no significa

    uma rupturalance a favor do ilgico, mas simplesmente repensar a wogl e essncia se manifesta na

    o alvorecer do pensamento, isto : a obteno de uma vez para preparar tal repensarum. Por queo que vale a pena todos os sistemas de lgica, muito tolerante eles so, se vocanteriormente, mesmo sem saber o que eles evitam a tarefa de perguntar se shttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (21 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 22Carta sobre o humanismoa essncia da wogl? Se quisssemos fazer acusaes, o que certamentecompletamente vencida, poderamos at dizer que precisamenteirracionalismo, na negao da razo, o Campeo e indiscutvel desconhecido nodefesa da "lgica", ele acha que pode se esquivar de uma reflexo sobre e sobre woglessncia da relao que se baseia.O pensamento contra os "valores" no espera que tudo o que declarado como "valor",

    isto ,"Cultura", a "arte", a "cincia", "dignidade humana", o "mundo" e "Deus" - est

    faltandovalor. Do que de admitir uma vez que, em designar algo como "valor" sendo privados precisamente o que o seu valor e importncia. Isso significa que,a estimativa de algo como valor, o valor s reconhecido como um mero objeto de

    estimao homem. Mas isso algo em seu ser no se esgota no seu propsito e carter de muitoquando menos que a objetividade uma questo de valor. Todos os preos so uma

    subjetividade,congratula-se mesmo. No deixe que ela estar com o corpo, mas s refora eexclusivamente como objeto de seu prprio trabalho. O esforo peregrinodemonstrar a objetividade dos valores no sabe o que faz. Quando voc declarar um

    "deus" do"Valor supremo", que esto fazendo desvalorizar a essncia de Deus. Pensando em

    valoresest aqui e quase todos os lugares que voc puder pensar de blasfmia contra si mesmo.

    E, assim,acho que contra os valores no significam a anunciar com trombetas falta de coragem e

    de anulaodos seres, mas para trazer a luz da verdade para o pensamento de ser, ao contrrio do

    subjetividade dos seres se tornam meros objetos.Observando que o "ser-no-mundo a caracterstica fundamental da humanitas do fornohumanus no est afirmando que o homem apenas um ser "mundano"entendida no sentido cristo, isto , longe de Deus e, mesmo separado da"Transcendncia". Esta palavra se refere ao que, para maior clareza, deve ser chamadoo transcendente. Ela uma entidade supra-sensvel transcendente. Isso acontece

    porque o corpoSupremo no sentido de a primeira causa de todos os seres. Acredita-se que, porque

    Deus como

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    em primeiro lugar. Mas o termo "ser-no-mundo do" mundo "no de forma algumaquecorpo terreno ao contrrio do corpo celeste, nem "mundano" em oposio ao que"Espiritual". Nesta definio, o "mundo" no significa uma entidade ou uma rea deentidade, mas a abertura do ser. O homem , e desde que o homem o ex-siste. fora, na abertura do self, e, como tal, o prprio, que, como

    ousada, ganhando jogou-se a essncia do homem no 'cuidado'. LanadaAssim, o homem est "na" abertura do ser. 'Mundo' a clareira do ser, na qual oOs seres humanos esto expostos por causa de seu elenco principal. "Ser-no-mundo"

    Nomesessncia da resistncia do ex-clara, a fim de dimenso a partir da qual se coloca

    apresentado eex, ex-sistncia. Concebido a partir da ex-sistncia, o "mundo" de alguma forma

    precisamente a mais para a existncia ea si mesma. O homem nunca o primeirohomem este lado do mundo como "sujeito, e entendida como 'I' ou"Ns". Nem nunca apenas um assunto que diz respeito ao mesmo temposempre objetos, de modo que sua essncia reside no sujeito-objeto. Em vez disso,em essncia, o homem anteriormente e ex-siste na abertura do self, que o espao aberto

    http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (22 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 23Carta sobre o humanismo claro que "entre" dentro do qual voc pode comear a "ser" a "relao entre o sujeitoeo objeto.A frase que resume a essncia do homem reside em estar no mundo tambm abriga umdeciso sobre se o homem sentido metafsico-teolgico de uma pessoa que s

    pertence aaqui ou alm.Portanto, a determinao da essncia existencial do homem ainda no foi decidido

    nada sobre a existncia de" ou "no-ser Deus, nem sobre a possibilidade ouincapacidade dos deuses. Portanto, no s prematura, mas tambm erradoprocedimento, afirmando que a interpretao da essncia do homem a partir da relaoque a verdadeira essncia do ser o atesmo. Esta classificao tambm revela

    arbitrriauma falta de ateno na leitura. Ningum parece interessado em que, desde 1929, o

    documentoVom Wesen des Grund (p. 28, nota 1) pode ser lido como segue: "Porinterpretao ontolgica do Dasein como ser-no-mundo ainda no est decidido nada,

    positivo ou negativo, sobre uma possvel ter um relacionamento com Deus. Noentanto, porexplicao do significado adquirida pela primeira vez, um conceito adequado do

    Dasein,em relao ao qual pode ser a perguntar qual o estatuto ontolgicoda relao do Dasein com Deus. " Agora, se essa observao ainda pensar com omiopia habitual, ele ir replicar esta filosofia no pode decidir a favor ou contraa existncia de Deus. Permanecendo na indiferena e, portanto, a questo religiosa indiferente. E que tal indiferena no pode deixar de cair no niilismo.Mas a observao acima mostra indiferena? Ento, por ter sido emitlico algumas palavras muito especficas da nota e no ditada por acaso? Bemexclusivamente para a finalidade de indicar que o pensamento que pensa da questo da

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    verdade do ser perguntado inicialmente mais do que a metafsica. Somente aps averdade do serpode-se pensar a essncia do sagrado. Somente a partir da essncia do sagrado podeacho que a essncia da divindade. S luz da essncia da divindade pode ser

    pensado e dito que o nome a palavra "deus". Ou no tem que comeare ouvir com ateno para entender todas essas palavras a fim de experimentar

    depois como homens, exsistentes seres, ou seja, um relacionamento com Deushomem? E como ser capaz de perguntar ao homem na histria mundial, em umaforma sriae se aproxima de Deus rigoroso ou se retira quando ele omitiu de introduzir seu

    pensamentoa nica dimenso em que voc pode fazer essa pergunta? Mas esta a dimensoo sagrado, que permanece fechado, mesmo se o espao como uma dimenso do Ser

    abertono clara e, claro, est longe de ser o homem. Talvez tpicos desta poca precisamente o mundo que foi fechado com a dimenso de segurana. Este talvez osomente o mal.Mas com esta indicao, o pensamento que se refere verdade do ser como aquilo que

    acho que no foi decidida a todos para o tesmo. No pode ser testa da mesma maneiraque no pode ser ateu. Mas no por causa de uma atitude indiferente, mas tomeconta os limites colocados sobre ele, pensar sobre o pensamento dessa natureza,

    designadamenteque o eleva a ser oferecido, como o que deve ser pensado, isto , a verdade do ser.http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (23 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 24Carta sobre o humanismoA partir do momento em que o pensamento se restringe a sua tarefa, neste momento

    atual

    destino do mundo diz que o homem estava dirigindo rumo ao tamanho inicialHistrico sua estadia. Na medida em que assim diz a verdade de ser, pensar confiada ao que mais essencial que todos os valores e todos os seres. O pensamento

    nometafsica que o fato do aumento acima ultrapassado earmazenados em algum lugar, mas para o fato de volta para a proximidade da

    prxima. O declnio, especialmente quando o homem caiu em ascensosubjetividade, mais perigoso e difcil subida. A descida leva pobrezaa ex-sistncia do homo humanus. No nvel de resistncia que resta da antiga homoanimalis da metafsica. O domnio deste campo indireta base muitoa sua raiz cegueira tendo primeira e arbitrariedade do que designado como

    bilogos, mas tambm aquela que conhecida sob o ttulo de pragmatismo.

    Pensamentoverdade do ser tambm pensar humanitas do homo humanus. O que voc precisahumanitas fazer entrar no servio da verdade do ser, mas o humanismo em vigormetafsica.Mas se o Humanitas to essencial para o pensamento de ser, no seria concluda"Ontologia" com a "tica"? No um ponto essencial de todo o esforo que vocexpresso na frase: "Ce Que Je cherche faire, dj Longtemps depuis, c'est forma

    precisarapport 1'ontologie possvel avec une ethique? "

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    Pouco depois do aparecimento do Ser e Tempo, perguntei a um jovem amigo: "Quandovoc digitaa sua tica? ". Quando voc pensa que a essncia do homem, de modo essencial, ou

    seja,somente a partir da questo da verdade do ser, mas, ao mesmo tempo, no aumentando

    o

    o homem no centro do corpo, deve necessariamente aumentar a demanda porindicao do tipo e normas vinculativas que dizer como o homem destinado a viverexperincia de uma antiga resistncia que passa a existir. O desejo de ticao mais se torna premente o aumento mais em excesso, o desnorteadohomem, tanto como aquele que permanece escondida. Temos de dedicar ateno totalo vnculo tico porque o homem tcnico, da esquerda para a massa, ele s pode obterseus planos e aes suficientemente garantir a estabilidade atravs de uma gesto

    coerentecom a tcnica.Quem poderia ignorar esta situao precria? No deveramos preservar egarantindo ligaes existentes, mas ainda mantm a sua forma de estar juntoshumana muito pobre e vlido apenas para o momento presente? verdade. Mas isso

    quitao, em alguns casos precisam pensar em sua responsabilidade de manter emmente queentrada, pensar e, como um ser, antes de tudo estar, a segurana ecerto? Talvez o pensamento pode continuar subtraindo pensado para ser depois dele,aps ter sido escondido no esquecimento por um longo tempo, o anncio tambmclaramente o momento atual do mundo atravs do choque de tudo estar?Antes de tentar determinar mais precisamente a relao entre a "ontologia" e "tica "tem que perguntar quais so esses" ontologia "e" tica ". Teremos de ponderar seque pode ser nomeado em ambos os rtulos adequado, e prximo ao quehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (24 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 25Carta sobre o humanismotenha sido atribuda a pensar que, como pensar, tem que pensar a verdade do serantes de mais nada.Claro que, se tanto "ontologia" e "tica" como um todo acho que vem de disciplinastornaram-se obsoletos e, portanto, o nosso pensamento tem que se tornar mais

    disciplinada, o queacontece, ento, questo da relao entre as duas disciplinas acima da filosofia?A "tica" aparece pela primeira vez ao lado da "lgica" e "fsica" na escola de Plato.Estes campos surgem no momento em que se permite e que o pensamento se torna"A filosofia, a filosofia TSIP hm (cincia) e da prpria cincia em questo de

    escola e

    Scholastic. No caminho e entendeu a filosofia da cincia nasce e morre opensar. pensadores anteriores a este dia no sei uma "lgica" ou uma "tica" ouo "fsico". E, no entanto o seu pensamento no nem ilgico nem imoral. Quanto ao

    wisf, opensamento com uma profundidade e amplitude como qualquer "fsico" de volta nuncamaisalcanar. Se voc pode permitir uma comparao deste tipo, as tragdias de Sfoclestrancados em suas palavras, a Woy initial mais aulas sobre "tica"

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    Aristteles. Uma frase de Herclito, que tem apenas trs palavras, disse algo tosimples imediatamente a essncia do ethos.Essa frase diz Herclito (frag. 119): pryn nvmad Woy. geralmente traduzidodesta forma: "Sua natureza para o homem do diabo". Esta traduo pensartermos modernos, mas no grego. Os graus Woy significa ficar morada.

    Os nomes a palavra rea aberta, onde o homem habita. As folhas ficam abertasmostrar o que est reservado para a essncia do homem e na sua vinda vida noproximidade. A permanncia do homem contm e conserva o advento do que eletoca o homem em sua essncia. Isto , nas palavras de Herclito a nvmad, o deus.

    AssimPortanto, a declarao diz que o homem, na medida em que um homem, habitando nas

    proximidades dodeus. H um conto contado por Aristteles (em parte. Anim. A 5, 645 17) que

    relacionacom a frase de Herclito. L-se: wotielk

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    um pensador frio tem pouco interesse. E assim, antes deste showespectadores decepcionante, em seguida, perdem tambm o desejo de se aproximar.O que pintar l? Uma situao muito comum e pouco atraente como algum frio e

    perto de um forno algo que pode ser encontrado todas as suas casas. Ento, por queincomode ir em busca de um pensador? Os visitantes esto voltando para maro.Herclito ler seus rostos pintados com a sua curiosidade decepcionado. Ele percebe

    que, nestegrupo simplesmente a ausncia do sentido esperar que os recm-chegados, e sentirempurrada para voltar. Portanto, eu incentivar e convid-los a entrar explicitamenteno entanto, com as palavras: IANA Roeg UAK woey ayatn 'aqui tambm

    presente dos deuses. "Esta afirmao coloca a estada do pensador e sua obra sob uma luz diferente. A

    histria nodiz que se os visitantes compreender rapidamente as palavras, ou at mesmo entend-

    los eem seguida, todos esto sob essa nova luz. Mas o fato de que esta histria tem sido

    contada e nstem sido transmitida at hoje porque o que conta a da atmosfera

    este pensador e caracterizadas. UAK ayatn tambm aqui "ao lado do forno, naquelelugar"to comum, onde tudo e em qualquer circunstncia, todas as tarefas e pensamento sofamiliares e habituais, isto , normal e comum ", mesmo aqui" no crculo daregular, woey Iana, acontece que "os deuses esto presentes". pryn nvmad Woy, Herclito mesmo disse: "O quarto (ordinria) para o

    homemespao aberto para a apresentao de Deus (o extraordinrio). "Bem, se de acordo com o significado fundamental da palavra Woy o termo ticasignifica que se destina a permanncia do homem, ento acho que pensarverdade do ser como homem exsistente inicial como j em si mesmotica original. Mas esse pensamento que no seria tico da ontologia. Porqueontologia e sempre penso s ser (ou no) em seu ser. Mas enquanto o pensamento no

    verdade do ser, toda ontologia permanece a sua fundao. Assim, pensar que o Ser eotempo tentando pensar no futuro da verdade do ser foi nomeado ontologiafundamentais. Esta ontologia remontar a base essencial do qual oacho que a verdade do ser. Levantando uma outra maneira de perguntar, esse

    pensamento j saiu"Ontologia" da metafsica (tambm da de Kant). Mas a "ontologia", quertranscendental ou pr-crtica, no esto sujeitos crtica, porque acho que o ser dehttp://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (26 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 27Carta sobre o humanismoo corpo e obriga-o a ser o de entrar no conceito, mas porque acho que a verdadede ser e, portanto, ignora o fato de que h um pensamento que so mais rigorosos do

    queconceitual. Preso na difcil posio de ser o primeiro a romper com a verdadede ser, pensar e prevendo que a linguagem d pouco dessa dimensocompletamente novo. Alm disso, a prpria linguagem em si falsificado, logoque ainda no pode apreender firmemente a entrada de vista como essencial

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    enquanto fenomenolgica tambm renuncia a alegao imprpria de "cincia"e "pesquisa". Mas, para dar a conhecer e ao mesmo tempo, tentar compreender estade pensamento dentro da filosofia de hoje, no momento s poderia falar dohorizonte do que atualmente disponveis e da utilizao de termos ou nomes que sofluxos dentro deste quadro.Enquanto isso eu aprendi a perceber que precisamente nestes termos tido a

    inevitvel e diretamente induzir a erro. Na verdade, esses nomes e linguagemseu bom conceitual no nunca mais ser pensada pelo leitor a partirassunto que tem que pensar primeiro, mas este o caso, que acaba sendorepresentados usando os termos que foram presos em seu significado usual.O pensamento que questiona a verdade do ser e assim determina a ficar essencialo homem de si mesmo e olhar em o ser no nem tico nem ontologia. Assim, nesterea, a questo da inter-relao entre os dois j no tem qualquer fundamento. E,Mas pensava assim, sua pergunta ainda tem significado e pesoessencial.

    Na verdade, devemos perguntar: se a pensar a verdade do ser, de pensar determinaa essncia da Humanitas e ex-resistncia entre os seus membros ser, talvez sejaento reduzida a pensar que uma teoria simples representao do ser e do homem? Ou

    Esta concluso pode ser tirada orientaes vlidas para a vida activa?A resposta que esse pensamento no nem terico nem prtico. Antes que isso

    aconteadistino. Na medida em que , este pensamento de se lembrar de ser e nada mais.Pertencente ao ser, como tem sido atirado para ser o guardio da sua verdade e alegouPara ela, o pensamento sendo pensado. Tal pensamento no tem sucesso. Noefeito. Assim sendo, e sua essncia o suficiente. Mas, na medida em quediz que seu negcio. A questo de pensar s pertence a cada momento histrico, um

    nicoque de acordo com seu caso. Com relao ao assunto, o carcter vinculativo de dizer

    isto substancialmente maior do que a validade da cincia, porque livre. Porque lhe

    permite estar emestar.O pensamento de trabalhar na construo da casa de ser que, como uma conjuno de

    ser conjugadofadado a essncia do homem em sua morada na verdade do ser. Esta habitao essncia do ser-no-mundo (cf. Ser e Tempo, p. 54). A referncia aqui o de "serem "como" morada "est longe de ser um jogo etimolgico. A referncia na

    conferncia1936 e verso "do Full Hlderlin de mrito, mas poeticamente habita / homemterra "no um adorno de pensar que a cincia salvo por refugiar-se no

    poesia. Toda essa conversa sobre a casa do ser no a transposio da imagem

    http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (27 de 31) 2006/09/15 10:31:42

    Pgina 28Carta sobre o humanismo"Home" de ser. O que acontece que, a partir da essncia do ser, como se pensavaadequada e em conformidade com o seu tema, um dia, podemos pensar mais sobre o

    que "casa" e que"Moradia".Enfim, nunca pensei que a criar a casa do ser. Pensar leva exsistencia

  • 8/6/2019 50677075 Heidegger Carta Sobre o Humanismo

    31/37

    histrico, ou seja, humanitas do homo humanus, a rea onde a exceo se levanta.Com a exceo aparece errado no decorrer do ser. Sua essncia no o mal deatos humanos, mas na pura maldade de ferocidade. Mas ambos os salvos e os ferozes,

    apenaspode estar presente no ser, na medida em que o eu a causa da disputa. encontra-se a fonte essencial desistir. O que est claro desistir, o que tem

    nada de caracteres. E isso pode ser expresso pelo "no". Mas o "nada" no se colocaquaisquer circunstncias dizem no, a negao. Todos os "no" interpretado comoum teimoso insiste que a fora de imposto de subjetividade, mas continua a ser um

    "no"da antiga resistncia que lhes permite ser, est respondendo chamada para retirar

    surgiu em claro.Todos os "no" no apenas a afirmao do nada. Qualquer afirmao baseada em

    umreconhecimento, que venha que ele vai. Acredita-se geralmente queimpossvel encontrar desistir no prprio ser. E verdade que buscamos a retirarcomo sendo algo, como uma qualidade que eo que so os seres. Mas olhando para

    este

    portanto, no procura a retirada. Ser que ser uma qualidade que e pode serencontrados no corpo. E, no entanto, o ser , acima de tudo seres. A partir do

    momentomente e ser apresentado no mesmo, e no podemos perceb-lo como algo que nunca

    est emseres. Alm disso, a referncia a essa impossibilidade no significa provar que oorigem no nada em dizer no. Parece que este show soperar quando o corpo considerado como aquilo que objetivo sobre a subjetividade.Assim, e dado que nunca aparece como algo objetivo, segue-se que esta alternativafal