55140624 Jacques La Maya La Medecine de l Habitat Pt

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Jacques La Maya

Medicina da HabitaoComo detectar e neutralizar as ondas nocivas para recuperar o bem-estar e a vitalidade

9. Edio 1994 ROCA

O Autor:Jacques La Maya, nascido em 1903 diplomado em filologia eslava e lngua russa, engenheiro eletrnico e responsvel por laboratrio de qumica txtil , h muito tempo, profundamente apaixonado por todos os tipos de pesquisas sobre cincias, epistemologia, lgica no cartesiana e parapsicologia avanada. Desde 1925, tem se aprofundado (intensamente) em todos os aspectos dos yogas da ndia e nas doutrinas espiritualistas orientais. Esteve em contato direto com Swami Siddheswarandha, Maharishi Maheshi Yogi, Swami Muktananda, Pavitra, Arnaud e Denise Desjardins, etc. E especialista em Sri Aurobindo e tambm autodidata em esoterismo ocidental, cabala prtica, escatologia, magia arcaica e contempornea. Apaixonou-se por tudo que diz respeito s bioterapias modernas, naturopatia e ao pensamento construtivo... Durante 6 anos foi encarregado do curso fundamental sobre os yogas da ndia (Escola Francesa de Voga do Norte); criou o ativo Centro de Estudo e Prtica de Vogas do Ocidente, sendo, desde 1947, conselheiro voluntrio sobre yogas e disciplinas similares. Faz muitas conferncias e colabora ativamente com numerosas revistas especializadas. Mantm intensa correspondncia com inmeras personalidades e pesquisadores do mundo inteiro. Em especial no domnio das ondas nocivas e benficas, mantm relaes h 35 anos com pioneiros, tais como: Chaumery, Blizal,

irmos Servranx, Jean de La Foye, Jacques Ravatin, Roger de Lafforest, Jean Pagot, Gaston Bardet, doutor Naret, etc., assim como com todos os geobilogos franceses e suos. Dirigiu um bom nmero de trabalhos sobre emisses devidas s formas, formologia, radinica antiga e moderna, testes de neutralizao, Sade/Vitalidade, etc. membro do grupo Totaris (grupo de trabalho da Fundao Ark'All) tendo realizado inmeras prospeces de imveis (sobre a respectiva planta) para vtimas de ondas nocivas, graas a uma intensa prtica radiestsica de 35 anos. Seu objetivo essencial: tentar compreender (por si mesmo) e fazer-se compreender (pelos outros), em um esprito de sincera amizade pelo prximo, no sentido mais amplo e fraternal do termo. Desde a publicao da Medicina da Habitao, foi obrigado a enfrentar uma imensa demanda de informaes, tanto por parte dos especialistas em geobiologia e em domoterapia quanto do grande pblico vtima das ondas nocivas. Foi convidado para muitos eventos, tanto na Frana quanto no exterior. Teve ocasio de prosseguir os estudos originais em dinmica das energias sutis e continuar incansavelmente seu combate, no sentido de promover a verdade das coisas. Dedico esta obra fraternal a todos os homens de boa vontade que travam o mesmo combate, com objetivo de melhorar a condio humana e tornar a existncia atual mais suportvel, dentro desta "civilizao" enfurecida... Agradeo do fundo do corao a todos aqueles que tm me encorajado, apoiado, ajudado de mil maneiras e, em particular, aos numerosos cientistas, mdicos, engenheiros, arquitetos, esotricos, tcnicos, investigadores... E a todos os especialistas em energias sutis que me escreveram ou visitaram Suas observaes e sugestes permitiram melhorar ainda mais a riqueza e a qualidade documentais

deste texto que, por sua vez, procurei tomar claro e denso. Agradeo igualmente a todos os leitores que, entusiasmados pela novidade de suas descobertas, tm me exposto seus casos e colocando-me a par de seus problemas, fazendo com que eu, participando dos mesmos, passasse mais constantemente da teoria prtica, reunindo, portanto, uma coleo preciosa "de histrias verdadeiras", reflexos da realidade quotidiana. Agradeo enfim os meus amigos ntimos, que de muitas maneiras se esforaram para facilitar minha tarefa: Bndicte e Brigitte, JeanPierre e Marie-Paule, Vincent e Joseph, Patricia e Marc, Gilbert e Bruno... Sem esquecer Lilliane, a alma irm enfim encontrada na soleira do grande "Fim dos tempos". Esse "Fim dos tempos" que espera de ns, guerreiros do Clice, o compromisso de enfrentar os fascinantes acontecimentos do Terceiro Milnio: ondas da profundidade que se vangloriam no ouro da tarde e que tremem, l em baixo, aurora dos amanhs que cantam.. Jacques La Maya Fevereiro de 1989 "Nosso mundo est ameaado por uma crise cuja amplido parece escapar queles que tm o poder de tomar as decises para o bem ou o mal. O poder desenfreado do homem mudou tudo, salvo nosso modo de pensar; caminhamos rumo a uma catstrofe sem precedentes. Se a humanidade deseja viver, essencial que encontre uma nova maneira de pensar. Afastar essa ameaa o problema mais urgente de nosso tempo. Albert Einstein "Este livro tem por objetivo lanar um grito de alarme. um sinal de

aflio, um verdadeiro SOS. At agora, marchamos sobre a crosta terrestre como cegos, em meio a inmeros perigos invisveis que nos ameaam de todos os lados sem que o percebamos. Um vu espesso vem se rompendo... Georges Lakhovsky "Bossuet dizia, que a pior aberrao do esprito humano ver as coisas como desejamos que fossem e no como verdadeiramente se apresentam Em 1981, estamos diante de uma civilizao em crise, que apenas comea a se aperceber do fato de que a Cincia criou, em pouco tempo, um mundo inadequado vida. " necessrio ter presente no esprito que o homem TUDO. Sua sade fsica, moral e social depende de um conjunto de fatores que , daqui em diante, possvel de ser estudado, no mais sob um cego dogmatismo ultrapassado e sim luz das descobertas realizadas pelos pesquisadores pblicos e privados em todos os campos. A vida energia, que se submete s leis eternas de transformao, de adaptao e de transmutao, que por sua vez no poderiam estar confinadas na ortodoxia dos textos oficiais. Doutor Jean Picard

Lista das abreviaes utilizadas:O.N.: ondas nocivas. O.B.: ondas benficas. O.N.A.: ondas nocivas abstratas. O.N.C.: ondas nocivas concretas. Ponto geo: ponto geopatognico. P.N.: ponto neutro. Rede H.: rede Hartmann.

Rede C.: rede Curry. A.T.: alta tenso (linha). R.M.: radiestesia mental. R.N.: raio nocivo. EI-mg: eletromagntico. M.O.: microondas. Hz: hertz (um ciclo/segundo) - kHz : quilohertz. D.E.S.: dinmica das energias sutis. Efco: espantosamente complicado (neologismo do autor). V-e: verde eltrico negativo (irradiao). N-e: negro eltrico negativo (irradiao). V-el: vermelho eltrico (irradiao). E.d.F.: emisso devida s formas (no confundir com E.D.F.: Eletricidade da Frana), Antigamente: "onda de forma". ERFs: nova denominao (ao menos do grupo Arkologie) de E.d.F. R.B.B.: racionalista estpido e embotado (expresso lanada pela Arkologie). Por outro lado, criamos um certo nmero de palavras novas cuja ausncia era semanticamente penosa e que so cada vez mais utilizadas, tanto pelos especialistas quanto pelo pblico: formologia e formologista, domoterapia e domoterapeuta, vibrologia e vibrlogo, capttica... Outros vocbulos tm sido criados por outros especialistas: geosofia e gesofo, radiestologia e radiestlogo, campo de vida natural (C.V.N.), etc... OBS: Por conveno mundial, deixamos algumas siglas como no original, descrevendo-as por extenso s vezes, para objetivos de clareza.

Prefcio"A humanidade geme sob o peso dos progressos que fez. No sabe que seu progresso depende dela mesma... Henri Bergson A presente obra alcanou tal sucesso que parece possvel e til considerar uma reviso completa do texto, apesar dos custos e do trabalho considervel que esta edio implica. Este remanejamento era tambm necessrio, em razo das numerosas novidades nascidas e utilizadas desde o princpio dos anos 80. O objetivo deste prefcio expor brevemente como foi considerada a nova apresentao dos fatos do conhecimento e da experincia, de modo a atender nosso objetivo, conforme definido por nosso subttulo: "Como detectar e neutralizar as O.N. para recuperar o bem-estar e a vitalidade. Como pode se observar, apropriamo-nos da regra de Buffon: " necessrio reunir fatos para tirar concluses... Idias! Ei-las aqui: Examinando o ndice da presente obra, obtemos uma idia prvia do contedo excepcionalmente rico desta edio (revisada e muito discutida). Todos os elementos valiosos da ltima edio ficaram inalterados apesar dos acrscimos, j que muitos leitores vm participando com grande interesse das noes que estas passagens veiculavam. Esta observao vale para todos os captulos. Houve imenso esforo de discriminao e seleo. O livro poderia ter comportado mil pginas, mas precisava se limitar ao que era realmente til para o objetivo visado.

No foi possvel omitir a superabundncia das novas fontes de O.N., pois alguns captulos dependem desta densidade, mas, mesmo assim, continuam apaixonantes para se ler e reler. Porque, finalmente, sabe-se quem quem. Uma vtima prevenida vale por duas. Poderse- agir... No fim de cada captulo, um texto intitulado "Nota otimista" relembra oportunamente que todo problema comporta, cedo ou tarde, alguma soluo, e que convm expulsar o medo... s vezes certas noes (ou novidades) so repetidas deliberadamente para gravar no leitor seu Impacto salutar e incit-lo a tomar boas decises, no sentido de estimular o bem-estar/vitalidade. Este livro se destina tanto ao grande pblico como aos especialistas, que podero aprender "coisas" que no fazem parte obrigatria de sua perspectiva do mundo, e que podem modific-Ia em um sentido enriquecedor e inovador. Trabalha-se assim no sentido de uma grande e bela unidade. Algumas noes novas (como o transpessoal) foram explicadas e escIarecidas pouco a pouco. No necessrio chocar os espritos, mas convm, entretanto, revelar os novos aspectos prticos desta vasta realidade multiforme do mundo que integramos. De certo modo, preciso "iniciar"... Oferecemos o maior nmero possvel de exemplos reais; eles tornam a narrativa mais demonstrativa e mais viva. Conhecemos centenas deles, mas precisamos nos limitar por falta de espao. Por outro lado, o caso vivido distrai o leitor do obrigatrio aspecto tcnico de certas passagens descritivas e explicativas. Insistimos longamente sobre a questo da eficcia dos aparelhos antiO.N., porque isto provoca polmicas; sobre a dificuldade do

estabelecimento da verdade em termos de dinmica das energias sutis, em pleno progresso tecnolgico, incessante e tumultuoso... Temos boas razes para continuar o mesmo trabalho sobre as O.N.C. e O.N.A., porque estas constituem uma espantosa realidade onipresente, semelhante s outras classes de O.N. Situam-se, no entanto em, outro nvel vibratrio, necessitando de outros remdios. Sua inevitvel virulncia desafia os pesquisadores em dinmica das energias sutis. No se trata de geobiologia oculta, mas simplesmente de fatos humanos aos quais convm enfrentar de uma vez, em nome do esprito cientfico e por solidariedade queles que so suas vtimas. Poder-se-ia dizer que domoterapia quando a habitao atingida, e homoterapia, quando o habitante visado. Em todos os casos, preciso agir. Quem ousaria dizer que no h nada a fazer? Acreditamos ter mencionado tudo o que convm focalizar antes de entrar no mago do objetivo. E que objetivo! Imenso e denso, jogando com a Vida as nossas vidas: at a sua... Grato pela sua ateno. No deixe de ler a tabela de abreviaes, porque essas siglas aparecem freqentemente no texto. H cinco anos terminamos o texto da terceira edio com esta dupla observao, ainda vlida atualmente: Dessa maneira, nossa obra continua viva, devido inestimvel colaborao de nossos leitores e amigos, "conhecedores" profissionais ou "amadores" srios. com reconhecimento, humildade, prazer e lucidez que acolhemos todas as observaes e sugestes teis e construtivas sobre nosso objetivo principal: as O.N. Pudemos constatar que esse objetivo interessa a um pblico muito vasto, de todos os nveis sociais e culturais. Isso normal, pois tal "conjunto" constitui uma boa amostragem da quase totalidade dos

leitores. A isto explica porque as duas primeiras edies foram rapidamente esgotadas. Impusemo-nos, portanto, o dever de permanecer altura dessa situao de "sucesso justificado", esforando-nos por ser, mais do que nunca, um agente de ligao cordial entre todas as parte pendentes do grande problema das. O.N. e de sua neutralizao eficaz. No se deve esquecer o problema complementar da gerao deliberada das O.B., para que estas no sejam destrudas junto com as O.N.... Grato a todos e AO TRABALHO!

ndiceIntroduo 1. Definies prvias 2. Alguns fatos: observaes 3. As construes modernas nocivas 4. O homem e seu ambiente vibratrio 5. Novas observaes 6. Noes que devem ser conhecidas Captulo I: Fontes e Classificao das Ondas Nocivas Grupo 1: Ondas nocivas anteriores ao homem a) Casos especficos b) Correntes telricas c) Os estudos de Codye Vouillaume Grupo 2: Malhas etricas verticais Grupo 3: Atividades humanas passadas a) Escavaes no subsolo b) Casos especficos freqentes Grupo 4: Atividades e tcnicas humanas modernas

a) As trs fontes principais b) A poluio eltrica domstica c) As linhas de alta tenso d) Energia nuclear e) As microondas f) Fontes diversas de O.N. Grupo 5: As construes a) Localizao b) Materiais c) Formas d) Estruturas do conforto moderno Grupo 6: Fontes mveis de ondas nocivas; objetos inertes a) Nomenclatura b) Mveis: formas, materiais, localizao, orientao, sinergia invisvel c) Elementos decorativos malignos d) As Jias e) As mscaras africanas f) As roupas g) Poder irradiante dos objetos feitos de materiais inertes h) Outras fontes diversas de O.N. na habitao i) Disposio cuidadosa dos mveis nos cmodos da casa Grupo 7: Ondas nocivas abstratas a) Caso de "vampirismo" b) Nocividade das plantas de apartamento c) Animais e vegetais portadores de sorte ou azar d) Na fazenda (stio, etc.) e) Doenas ocultas f) Lanadores de sortilgios g) Objetos malficos de todos os tipos

h) As maldies i) A memria das paredes Grupo 8: Fatores extrnsecos de ao e modificao das ondas nocivas Grupo 9: Misturas e interferncias das O.N. entre si Grupo 10: Resumo Captulo II: Efeitos patognicos das O.N. e suas conseqncias existenciais 1. Patogenicidade das O.N. quanto emisso 2. Patogenicidade das O.N. quanto recepo 3. Lista dos efeitos patolgicos produzidos pelas O.N. 4. Casos particulares: histrias vividas 5. Os trabalhos de Robert Endrs e Kar! Ernst Lotz 6. O mal das teias de visualizao 7. As O.N. abstratas a) Enfeitiamento b) Pessoas "possudas" c) Vampirismo d) Possesses diablicas e fenmenos relevantes e) Outros casos de O.N.A. f) Novos detalhes, por Roger de Lafforest 8. Procedimentos populares contra as O.N. (sobretudo abstratas) a) Tomada de fio-terra b) Medalhas bentas c) Prova do sal d) Pregos em paredes e) Seixo de transferncia f) Uso de objetos sacramentados g) Receita de desembarao

9. Procedimentos ocultistas a) Jias nocivas b) Carregar os objetos c) Exorcismos d) Remdios diversos e) Cura oculta (aes contra as influncias) f) Estabelecendo contato g) Pentculos e talisms h) O escudo i) Desenhos com influncia distncia J) Os Pa-Koua k) Esquemas radinicos l) Destruio dos "espritos do local" 10. Outros meios de proteo 11. Para uma tomada de conscincia coletiva: Os manifestos Captulo III: Deteco das O.N. e classificao dos mtodos 1. Deteco por observao da natureza a) Observao do comportamento animal b) Observao do comportamento vegetal c) Comportamento de camundongos engaiolados d) Outros indicadores de zonas perturbadas 2. Deteco por investigao direta e testes biofsicos a) Eletrocardiograma (teste de campo) b) Geo-ritmograma (teste de laboratrio) ou medida da resistividade cutnea c) Deteco eltrica, sistema de Vita d) Bioeletrnica e) Foto Kirlian 3. Parmetros de sade/vitalidade

4. Patologia domiciliar segundo Walter Kunnen 5. Deteco sobre planta, teleradioscopia vibratria moderna 6. Deteco sobre o local a) Pndulo, vareta e mo nua (mtodos subjetivos) b) Geomagnetmetro BPM 2001 c) Detector de poluio magntica e eletrosttica d) Z 50: controlador de nocividade eltrica e) Estatmetro inico f) Radioatividade g) Receptor de rdio h) Aparelhos sofisticados 7. Procedimentos empricos de deteco a) Mumificao b) Estudo radiestsico sobre fetiches c) A mo d) Mtodo de Henri Mellin e) Teste moderno de uma jia f) Teste com samambaias macho g) Utilizao de metais e placas fotogrficas h) Feng-Shui 8. Complexidade da deteco 9. Introduo ao fator espiritual Captulo IV: Compensao, eliminao e neutralizao das O.N. 1. Introduo a) Faixa de receptividade b) O fator pessoal c) Aparelhos 2. Procedimentos antigos a) Absorventes lquidos

b) Metais como anteparos c) Diversos d) Solenides e) Dispersores Henri Mellin f) "Aspirador" de ondas g) Absorventes cromticos h) Desviadores i) Circuitos oscilantes j) Espelhos 3. Tcnicas com aparelhos (antigos e modernos) a) Forma Luxor b) Anel "Luxor" ou anel de R c) Terapia pelos cristais d) Reequilibrador Re'Ark 8/16 por ondas de forma e) Dispositivo original f) Neutralizao pelos nmeros g) Garrafa camponesa h) Smbolo compensador de Andr Philippe i) Alguns truques j) Poluio eltrica k) Disperso dos campos eletromagnticos 4. Orientao das camas 5. Eficcia e confiabilidade dos aparelhos a) Complexidade das coisas b) Conselhos autorizados 6. O aparelho ideal 7. Geo-acupuntura: neutralizao sem aparelhos 8. O despertar da conscincia 9. Mtodos mentais, psquicos e espirituais a) Mentais

b) Psquicos c) Espirituais 10. Procedimentos de proteo pouco conhecidos 11. ltimas recomendaes Captulo V: Redes telricas, geobiologia e medicina da habitao 1. Raios Peyr 2. Rede Hartmann (ou malha H.) a) Uma cincia nova: a geobiologia b) Pontos de cruzamento e pontos geopatognicos c) Zona central de uma rede H. e influncias patognicas d) Zonas de nocividade/neutralidade diversas e) Todas as casas so perigosas? 3. Dados comprovados a) Energias radiantes b) Geo-ritmogramas c) Experincias estatsticas d) Medicina da habitao e) Observaes mdicas f) Ondas geopatognicas g) Percias 4. Resumo explicativo sobre geologia bitica 5. Principais elementos a recordar 6. Rede Curry (rede C.) 7. "Sentir" o lugar 8. Rumo a uma crescente complexidade a) Escola alem b) Redes dentro de redes c) O cncer dos homens e das rvores 9. Chamins cosmo-telricas segundo Guy Tison

a) Deflnio b) Prtica da pesquisa c) Neutralizao Captulo VI: Prtica pessoal e assistida por especialistas 1. Prospeco distncia (sobre plantas dos locais) a) Questes antes da pesquisa propriamente dita b) Testes sobre o local e os habitantes c) Testes pontuais d) Testes psicossomticos nas pessoas e) Determinao dos meios para correo do campo vibratrio 2. Trabalho exploratrio local a) Explorao do local atravs de aparelhos b) Mtodos da geobiologia c) Radiestesia da verdade (nova tcnica cabalstica) d) Feng-Shui e) Radinica destrutiva f) Prospeco retrgrada 3. O transpessoal e a Aliana Universal a) O mtodo transpessoal em domoterapia b) Perspectiva holstica c) Exemplos vividos 4. Recurso aos peritos a) Definio de perito b) Algumas recomendaes c) O feed-back" d) Cdigo de tica e) Atualizao 5. Conhecimentos que ressurgem

Captulo VII: Ondas benficas, bitica 1. Princpio geral de ativao das O.B. 2. Bitica com aparelhos eletrnicos e dispositivos esotricos 3. Bitica por prtica pessoal (sem aparelhos) 4. Capttica, ou tcnica de captao dos locais elevados 5. Verificao do estado de sade 6. Campo de vida natural 7. Formologia das ondas benficas 8. O.N. e O.B., troca viva entre o autor e os leitores Captulo VIII: Dinmica das energias sutis e radinica 1. Alguns postulados 2. Emisses devidas s formas (formologia) a) Espectro vibratrio b) Definio das ondas de forma (E.d.F.) c) Malefcios da irradiao vermelha-eltrica d) Caractersticas das ondas de forma (E.d.F.) e) Exemplos concretos 3. Radinica a) Definio b) Desempenhos c) Radinica bitica 4. Magia e radinica 5. Ondas nocivas e formologia 6. A malfica cruz em "T 7. Ao cosmo-telrica formolgica sobre os vegetais Captulo IX: Ondas nocivas e civilizao do "fim dos tempos" 1. Sociologia das ondas nocivas a) A ingenuidade ultra-racionallsta

b) A suficincia cientfica c) Os cientficos pensam em tudo? 2. Da geobiologia domoterapla a) O pensamento cientfico incapaz de captar o todo b) O pensamento cientfico rejeita o inexplicvel c) Que abertura/contribuio pode trazer um cientfico? d) Tentao racionallsta: a prova e) Reao geomntica f) Nem todos os cientficos esto fechados para o real 3. A biosade a) Medicina tradicional b) Cncer: voluntariamente ignorado? 4. Arquitetura bitica a) Incompreenso dos construtores b) Abertura e realismo c) Obscurantismo metafsico d) Impermeabllidade dos espritos e) Relaxamento administrativo 5. Sociedade tcnica e filosofia social a) Mata-se para fazer experincias! b) Uma nova religio c) O lixo nuclear d) Elogio ao bom-senso e) A viagem astral 6. Ecologia das ondas nocivas 7. Metafsica das ondas nocivas a) Carma e darma b) Ao justa 8. O fim dos tempos e o mundo do futuro

Captulo X: Perguntas e respostas; dilogo autor/leitores ANEXOS Anexo I: Bibliografia 1. O.N., e O.B., ondas de forma, geobiologia, radinica, energias sutis 2. Radiestesia 3. Magia, xamanismo, feitiaria, cura, para normalidade 4. Dinmica mental e espiritual 5. Yoga 6. Cristais 7. Revistas Anexo II: Associaes e grupos, Peritos e Bioarquitetos a) Associaes e grupos b) Peritos c) Bioarquitetos

Introduo"Caminhamos s cegas em um universo do qual conhecemos apenas as aparncias mais grosseiras... Aldous Huxley Depois de ter tomado conhecimento de nossa exposio, o leitor facilmente se dar conta de que a questo das ondas nocivas (O.N.) extremamente importante. Na realidade, constitui um cruzamento da existncia individual com a vida social. Cruzamento? Sim, pois se

relaciona diretamente com nossa sade, nosso equilbrio psicossomtico e nossa alegria de viver; possui implicaes clnicas, arquitetnicas, urbansticas, financeiras, morais e metafsicas. Constitui um mundo de mltiplas facetas, certamente apaixonante e desconcertante, algumas vezes incompreensvel... Para introduzir o leitor imediatamente no cerne desse tema complexo e denso, citaremos, sem mais demora, os fatos, isto , descreveremos alguns casos tpicos e muito demonstrativos dos prejuzos causados pela presena de O.N. Casos semelhantes a milhes de outros, anlogos aos de nossos vizinhos e talvez semelhantes aos que ocorrem em nossa prpria casa, ou mesmo similares aos que esto ocorrendo nesse momento nossa revelia...

1. Definies PrviasOndas nocivas: ondas procedentes de anomalias do subsolo, de correntes telricas ou de causas diversas, transmitidas por ondas portadoras, igualmente propagadas pelo subsolo. Influenciam o ritmo vibratrio das clulas do ser vivo, dando origem a um desequilbrio vibratrio prejudicial sade. assim que dois dos mais clebres pioneiros da fsica microvibratria, A. de Blizal e P. A. MoreI, caracterizam a entidade polimrfica, que objeto deste nosso estudo minucioso e longo. Mestre na matria, Roger de Lafforest a retoma em seu livro Casas que Matam, que se tornou um clssico do gnero. Como veremos a seguir, nosso objetivo amplo, ainda que prximo do cotidiano vivido. Por essa razo, apresentaremos as ondas nocivas sob nova luz. Podemos tentar defini-Ias como se segue: O.N.: fontes no perceptveis pelos sentidos comuns que produzem danos de alto nvel bitico e psquico, cuja ao tanto evidente quanto crtica sobre a sade, a vitalidade, o comportamento, o humor, a sorte e o

destino dos homens. O.N.: uma face despercebida do karma de cada um. O.N.: uma guerra secreta com mltiplos efeitos malficos. O.N.: uma calamidade perniciosa, absolutamente desconhecida por 99,9% de nossos contemporneos. Mas uma grande mudana est em curso...

2. Alguns fatos: observaesObservao 1. Caso do doutor Aveline. Relato resumido, por motivos de conciso. Outubro de 1932: o doutor Aveline alugou um apartamento para uso profissional, na Rua Blanche em Paris. Ele sucedeu a trs mdicos que morreram no local num prazo de 15 anos, devido a doenas aparentemente sem ligao entre si nem com o lugar. Tais mdicos apresentaram sintomas de enfraquecimento fsico rpido e considervel, reduo do rendimento intelectual, dificuldades para trabalhar e sono agitado; tambm apresentaram modificao do carter, da sensibilidade, vertigens, distrbios visuais, palpitaes e angstia cardaca; o quadro era agravado pelo tempo claro com sol brilhante. Guardadas as devidas propores, a enfermeira, a arrumadeira e a cadela ficavam to doentes quanto o prprio mdico. Tambm os locatrios do imvel padeciam de afeces distintas, com, no entanto, algumas caractersticas em comum; omitimos os detalhes tcnicos (que, no entanto, poderiam ser muito significativos para um patologista!). Consultas a mdicos renomados; testes de laboratrio; tratamentos e tentativas de todos os tipos. Nada resolvia. Finalmente, a radiestesia entrou em ao, em trs momentos muito caractersticos: 1.) O farmacutico Lesourd, muito conhecido na poca, foi ao local: seus conselhos e dispositivos mostraram-se insuficientes.

2.) O clebre abade Mermet foi consultado. Ele trabalhou distncia. atravs de plantas e de testemunhos. Resultado muito evidente! Apartamento exposto a radiaes nocivas muito intensas, zona patognica considervel: deve ocorrer um esgotamento to intenso, que o organismo no mais consegue resistir s doenas. Nada foi dito sobre a correo do problema com auxilio de aparelhos: ainda assim, foi pelo menos possvel esclarecer o tipo de causa. 3.) A Sra. Loyonnet (esposa de um pianista muito conhecido e uma radiestesista competente) assumiu o caso. Foram obtidas informaes mais precisas. Um curso de gua passava sob o imvel: provinha do cemitrio de Batignolles e passava em seguida sob o cemitrio de Montmartre, onde a gua se polua assustadoramente e continuava seu curso, indo semear doena e morte em outros locais. O Sr. Bovis, de Nice, era da mesma opinio... O doutor Aveline foi aconselhado a consultar o Sr. Turenne, que finalmente prestou esclarecimentos muito teis. No feixe de ondas do curso de gua. foram encontradas ondas de oito micrbios muito conhecidos: elas eram a causa de todo o mal, sendo letais para os seres vivos. Turenne instalou um dispositivo de proteo: como por encanto, o apartamento deixou de ser perigoso. A nova gaiola de Faraday conseguiu domar as O.N. A natureza prfida tinha sido vencida pela ao metdica de indivduos experientes, enquanto a cincia oficial permanecia impotente, calada e desconcertada ... Observao 2. Um de nossos amigos nos pediu para avaliar, por exame radiestsico, os diferentes imveis que lhe foram indicados, pois desejava adquirir uma casa para exercer uma profisso liberal.

Testado distncia por radiestesia mental, um dos imveis que ele tinha em vista se mostrou extremamente poludo por muitas O.N. de diferentes nveis vibratrios. Ns o advertimos: mas como o imvel lhe havia agradado muito por razes estticas, ele o comprou sem hesitar, mesmo sem ter duvidado de nosso diagnstico. Alguns meses mais tarde, foi removido o piso do andar trreo desta bela casa. Esse piso estava coberto de pequenas cruzes e letras "EI". O novo proprietrio solicitou um outro exame, a um especialista que havamos recomendado. As cruzes assinalavam o local da emergncia vertical das O.N.. Os "El" significavam eltrico, isto , radiaes em fase antifisiolgica (retomaremos este tema em um outro captulo). As concluses de nosso modesto e rpido trabalho haviam sido confirmadas. Em alguns cmodos, um indivduo dotado de "sensibilidade" sentiu-se muito mal: podia-se perceber, algumas vezes, uma diferena muito ntida entre os diferentes ambientes, ao se passar de um cmodo para outro. Nosso amigo instalou um reequilibrador potente (R'ark) e tudo ficou em ordem. Soubemos que tinham ocorrido muitas mortes anormais nessa casa, sob sua bela fachada e seus pedestais de mrmore: entretanto, hoje em dia possvel sentir-se bem nessa casa. O mal havia sido debelado... Observao 3. Um radiestesista andava por uma cidade. Na rua, deparou com trs adolescentes. Uma delas apresentava pstulas avermelhadas nas mos e na face. Ele as seguiu e apresentou-se aos pais, a quem fez perguntas sobre as trs meninas. Subiu ento at o outro andar. Entre as trs camas dispostas contra a parede, apontou sem hesitar a da menina doente. Explicou ento que uma cortina de ondas telricas nocivas saa do solo em frente da casa, inclinava-se, matava o ramo principal de um pinheiro que se encontrava em seu caminho, penetrava no quarto e atingia a cama em questo. De

acordo com suas recomendaes, a cama foi posta em outro local, sem contato com essas O.N.. Duas semanas mais tarde, as pstulas haviam desaparecido: mas o pinheiro ainda exibia aos transeuntes espantados o sinistro ramo morto... Como veremos a seguir, as O.N. no causam apenas doenas: podem ocasionar verdadeiras catstrofes existenciais. Elas participam do destino em todos os aspectos. Observaes conjuntas 4, 5, 6. Aqui apresentaremos trs casos tpicos de "casas" que se destinavam a ser utilizadas por indivduos normais (e srios), mas que pareciam amaldioadas. Nenhum dos indivduos que as ocupava conseguia atingir seus objetivos. Suas atividades tornavam-se, como se diria, "fadadas" inelutavelmente ao fracasso... Caso 4. Esse grande bar-caf para burgueses abastados, mantido com luxo e bem administrado, situado em uma cidade agitada, condenava sucessivos proprietrios falncia, ao suicdio, ao exlio... Por qu? Caso 5. Depois de 2 ou 3 meses de trabalho, o pessoal da recepo pedia, invariavelmente, demisso desse hotel de categoria mdia, mas bem conservado e gerenciado com inteligncia. Por qu? Simplesmente porque passavam a apresentar distrbios diversos ao trabalhar no andar trreo. Em contraposico, os funcionrios dos andares no "se ressentiam" de nada. Mesmo um certo cliente, hospedado durante um perodo suficientemente longo nas dependncias do andar trreo, terminou por se queixar, e no retornou mais. E agora?

Caso 6 (mais antigo). Em Paris, perto de toile, o primeiro proprietrio de uma casa luxuosa foi vtima de um infortnio, depois de t-Ia ocupado durante algum tempo. O que poderia ter acontecido? Voc adivinhou: utilizada por particulares, transformada por empresas diversas, comprada e revendida inmeras vezes, a casa sempre levava o novo proprietrio ao fracasso e freqentemente causava seu desaparecimento. Passou-se multo tempo para que isso fosse percebido com clareza. Ento, mas s ento, a pesquisa radiestsica permitiu descobrir, nesse caso, que a casa estava situada no limite de uma pedreira antiga. Esse limite (trabalho humano) era tambm, como por acaso, o de duas jazidas geolgicas diferentes, o que resultava em duas causas, que se juntavam nesse tiro invisvel de artilharia pesada com influncias agressivas. Em relao ao bar-caf, o problema decorria igualmente de uma interferncia entre galerias medievais que passavam sob o estabelecimento e despensas subterrneas construdas sob claustros multo mais antigos (portanto cavidades abertas ou fechadas). No hotel, o exame permitiu descobrir papis de parede de cores biologicamente nocivas e grandes quadros que decoravam as salas. As coisas se explicavam, justificando igualmente o fato de que tudo ocorria no andar trreo e no nos outros andares. Certamente, a radiestesia tinha razo... Observao 7. Um de nossos amigos havia sofrido anteriormente de uma doena nasal da qual se curara. Passara, no entanto, a apresentar uma grande sensibilidade s O.N.. Visitando uma casa que pretendia adquirir como residncia secundria, espantou-se com o fato dela estar venda, pois no havia nenhum outro imvel disponvel nessa regio rural. Ele sentiu-se imediatamente

incomodado pelo odor caracterstico que emanava do local desabitado e no arejado. Ao visitar o primeiro andar e o sto, foi tomado de um pnico indescritvel, alguma coisa como um medo absolutamente inexplicvel (e sem causa real visvel). Ele no comprou essa casa aparentemente to agradvel. O visitante seguinte no sentiu nada; por que no fechar o negcio? Apesar de toda a famlia gozar de boa sade na poca da compra, os novos proprietrios no tardaram a ficar doentes; uma filha morreu depois de um ano, uma outra morreu trs meses mais tarde, e a me enlouqueceu; o marido teve de sair desse lugar maldito... Se ele tivesse se informado, teria descoberto que nas redondezas ningum queria morar nessa sinistra casa de cncer. Todos os que anteriormente haviam morado em tal casa haviam contrado a "doena ruim"; por causa disso, a casa era oferecida venda por um preo baixo... O que no tinha explicao para os ignorantes que vinham da cidade grande. Quem so esses ignorantes? Todas as pessoas que no sabem da existncia, em todos os lugares (ou em quase todos), de um problema de O.N.. que deve ser previsto e examinado cuidadosamente. melhor evitar tal tipo de problema nos locais em que pretendemos morar... seja durante poucos anos ou por toda a vida. Observao 8. Resumiremos uma longa histria. Subrbio parisiense, belo imvel comercial, incluindo uma farmcia. A farmacutica relata fenmenos perturbadores nesse local, tanto em sua famlia quanto nos indivduos que ocupavam os andares: distrbios Inslitos. Insnias acentuadas, desacordos entre cnjuges, crianas que se atrasavam na escola, adolescentes com crescimento difcil, doenas indefinveis, mortes prematuras e suspeitas, longa lista

de circunstncias misteriosas... Seu pai havia falecido h 6 meses, e o gerente substituto estava com cncer: ele morreu, assim como seus trs filhos. A me da farmacutica tambm morreu. E ela prpria emagreceu muito, passando de 55 kg para 35 kg, sofrendo de insnia, faringite crnica, herpes genital, etc. Os diagnsticos dos mdicos eram contraditrios. Ningum conseguia solucionar o caso. Ao viajar para o campo, esta mulher melhorava, sem que essa correlao fosse notada. Sem foras, sem vontade, ela se entregou neuropatia: era perseguida pela idia da morte. Foi ento que ela encontrou Henri Mellin. Esse excelente radiestesista compreendeu rapidamente a razo desta hecatombe. Uma falha, situada a 200m de profundidade, estava emitindo um grande feixe de potentes radiaes eletromagnticas, que passavam atravs do imvel fatdico. Alm disso, essa projeo nociva era refletida pela camada atmosfrica, retornando ao ponto de origem por outro caminho, distanciado em alguns metros de seu ponto de emergncia; criava-se assim um ponto de impacto muito perigoso ao lado da irradiao de sada. Foram ento observadas algumas evidncias significativas. O gato gostava da parte no irradiada da loja; por acaso, ele no ficara doente, mas os peixinhos vermelhos e as plantas no resistiram ao bombardeamento macio das O.N. A cama e a sala de jantar estavam na linha de tiro, etc. Tudo isso saltava aos olhos - apenas aos olhos dos conhecedores! Henri Mellin decidiu colocar 28 emissores de fascas eltricas areas (retomaremos esse tema adiante), alm de dispositivos de retificao e absoro. Depois de algum tempo tudo mudou, como havia sido previsto: os distrbios regrediram e a farmacutica retomou o gosto pela vida; os peixinhos vermelhos, as plantas e os locatrios dos apartamentos recuperaram a vitalidade. O mal havia sido afastado...

No seria esse um caso muito ilustrativo? O que mais seria preciso para os que negam as evidncias? Seria necessria uma coisa rara: o amor desinteressado pela Verdade. Observao 9. No nmero 23 da Revista Internacional de Radiestesia (1951), inteiramente consagrado s ondas nocivas, encontramos o caso de uma doena que foi curada unicamente com a troca de domiclio. Tratava-se de um ferrovirio aposentado, jovial, forte que pesava 80 kg. Ele escolheu um lugarejo agradvel: caa, pesca, bom ar, etc. Depois disso, tudo mudou: passou a pesar 60 kg, seu humor foi afetado, sentia lassido, tinha doenas consecutivas, etc. Acreditava estar sendo envenenado. A radiografia revelou mancha caracterstica de um cncer no intestino. Seu rosto tornou-se emaciado e suas orelhas ficaram amarelas e enrugadas. O radiestesista detectou trs correntes subterrneas sob o imvel. A corrente principal era vertical cama. Tudo se explicava. Finalmente, ele tomou a deciso de abandonar a bela casa e voltar sua cidade para morar com sua me. Quando se perguntou sobre sua sade, respondeu feliz: "Eu estou muito bem, minha sade est florescendo, j voltei a meu peso normal." Quais foram os remdios que curaram tudo isso? Qual a cirurgia? Simplesmente sua mudana para outro lugar: um lugar saudvel... Amigos leitores, o que pensam disso? Esse caso foi selecionado dentre milhares de exemplos semelhantes. Mas nada se faz! Os livros sobre as casas que matam podem ser ocasionalmente best-sellers; mas a humanidade continua a negligenciar tolamente o essencial. Dana-se sobre um vulco, e vive-se freqentemente em lugares e

imveis dissimuladamente mrbidos... Observaes 10 a 22. Ao lermos o captulo XIII do belo livro do doutor Peyr intitulado Radiaes cosmo-telricas, encontramos uma srie de casos tpicos muito demonstrativos; acreditamos que seja til resumi-los num estilo condensado. O operador o prprio doutor Peyr. 10. Em Capvern-les-Bains (Pirineus): determinao rpida e precisa do local exato onde morreu uma senhora cancerosa em uma casa da regio anatmica afetada (cncer uterino). Trabalho com a vareta: pesquisa e deteco do local onde se situa um cruzamento de radiaes malficas. Condio: o lugar do cruzamento em relao cabea indicava a regio pontualmente poluda. muito evidente. Retornaremos a isso no captulo 5 (rede H.). 11. Uma casa de campo muito bonita de um amigo do doutor. Sem dizer nada, foi feita a investigao de um quarto espaoso e ensolarado, provido de grande cama luxuosa, e em outro quarto, uma pea exgua e baixa, sem ar nem luz, cama comum e gasta: que contraste! O operador detectou no quarto grande um raio forte, que atravessava o travesseiro, Algum disse, ento: "L me sinto mal e tenho insnias quando deito a cabea sobre o travesseiro". Em compensao, nada se encontrou no quartinho miservel. Estreito e obscuro, era ainda assim saudvel; dormia-se bem nele. Que diferena de efeitos! E que ironia da sorte! O distrbio experimentado algumas vezes to intenso que as pessoas acreditam ser vtimas de feitiaria. Pensam que algum sortilgio lanado sobre elas, como depsito de plumas malficas nas almofadas e travesseiros... Sempre pelas mesmas razes (no

presumidas pelas vtimas!), um dos cnjuges quer sair de um leito conjugal, sem que o outro compreenda seus motivos. Eis um incio de discusses interminveis! 12. Em Fauillet (Lot-et-Garonne). a simples mudana de lugar de uma cama curou radicalmente um adolescente de 15 anos, condenado pelo falatrio geral a um fim prximo (escarlatina, seguida por reumatismo cardaco, hipertrofia do corao, nevralgia, falta de ar, etc. - claro, houve um tratamento mdico no somente intil, mas muito prejudicial). O que se descobriu com a vareta? O "refro" clssico: um cruzamento de ralos de norte-sul e leste-oeste atravessava a cama na regio cardaca da pessoa que dormia. A cama foi mudada para um local considerado neutro: suspendeu-se toda a medicao. Um ms mais tarde, carta da me, transbordando de reconhecimento. Toda a cidade achava que o radiestesista havia sido a providncia dessa famlia. E todos pensavam: o que se ensina nas faculdades de medicina? Amigo leitor, o que voc diz sobre isso? Amigos filsofos: o que vocs pensam sobre isso? 13. Em Nice, sem que a coisa tenha se tornado trgica, a Sra. N. dormia muito mal num dado lugar e muito bem em outro (na mesma casa). preciso dizer o que foi encontrado em ambos os lugares? No, voc j sabe a resposta agora. Nesse caso, do ponto de vista psicolgico, um vu se rompe: no, a mulher m que morava em baixo no era uma feiticeira: era mais simples que isso. A senhora N. permanecia algumas vezes em uma zona de irritao telrica, e seus nervos sofriam a agresso. simples e tragicamente tudo. Bastava saber: mas quem pode saber? 14. 15. 16. Casos de cncer do ceco nessa casa de Paris. Mortes

consecutivas e curas com a mudana da cama, e "melhoras" quando se dormia alternadamente em uma cama irradiada e em uma outra cama "saudvel". Isso era "matemtico". Apenas os interessados sabiam o que estava acontecendo. Pela iniciativa deles, o "rumor" sobre isso foi se atenuando, pois era injustificvel do ponto de vista cartesiano e racionalista. Como so vistas essas constataes experimentais (tudo o que h de mais lgico!) pelos espritos cientficos? Elas os irritam demais; tudo seria to claro e to regular sem essas O.N. Ao diabo, essas tolices! Isso no existe! E no se fala mais nisso. Pelo menos, gostaramos que assim fosse... Sabemos que isso ser cada vez mais comentado, com provas (ver captulos V a IX). 17. Cncer na garganta, Rua de Charon em Paris; caso tristemente clssico... 18. Planta que morre, sempre no mesmo local da sala de jantar do doutor Chandey, perto de Bagnoles-de-l'Orne, acaba-se compreendendo o motivo. 19. Alameda Rimbaldi em Nice: cncer de mama. Morre-se lentamente com essa doena. 20. Mesma casa, em um outro cmodo, afeco persistente nas pernas. Incurvel. 21. Rua Paul-Bert em Paris. Cncer no nus. Medicao intil, sofrimento... 22. E tutti quanti: cncer em todos os locais, doenas em todos os

locais. No se sabe para qual santo rezar. Influncias cosmo-telricas simples (ou em cruz) que atravessam perpendicularmente o local da doena. Freqentemente, a investigao foi feita depois da morte dos pacientes (sobretudo dos pacientes com cncer). Por que depois? simples: o doutor Peyr fez um apelo comunidade clnica e ficou absolutamente sem resposta (com exceo de apenas trs mdicos). Eram pesquisadores da verdade - espcie rara entre os cientistas. O pblico respondeu intensamente ao seu pedido, com mais freqncia na ocasio das mortes do que durante as doenas. Tudo isso lgico e triste...

3. As construes modernas nocivasPassemos agora a dois "grandes grupos" tpicos de casas mortferas. Especificamente: construes bastante recentes e imveis comerciais. Aqui, as pessoas que os ocupam so vtimas, ao mesmo tempo (ou quase sempre), dos mesmos distrbios misteriosos, como so classificados pelos devotos da cincia oficial. Distrbios esses muito claros para os defensores da geobiologia e da Cincia das Ondas de Forma (as E.d.F.: emisses devidas s formas). Ver figura na pg. 34; as siglas UVe, V-e, etc. sero explicadas detalhadamente no captulo VIII, pois no se pode dizer tudo de uma s vez em uma simples introduo. Isso nos leva Observao 23: No jornal Nice-Matin de sbado. 27 de outubro de 1979, sob a seguinte manchete: "Mal misterioso em Yvelines", l-se o que se segue: "Todos os funcionrios da prefeitura ultramoderna de lancourt ficam doentes..." Segue-se o artigo resumido: ... Uma calamidade misteriosa atinge os funcionrios da prefeitura: queixa coletiva de inflamao nos olhos, erupes cutneas,

dificuldades respiratrias, distrbios intestinais e dores de cabea. Anlises laboratoriais sem resultado, examinam-se os tapetes, as colas plsticas, etc. Nada. Os funcionrios esto internados no hospital ou em licena. O primeiro secretrio, por ocasio da inaugurao, lanou algumas farpas contra a concepo "curiosa e surpreendente" do prdio construdo sobre colunas. Os funcionrios municipais vo procurar refgio na antiga sede da prefeitura, uma boa casa antiga". No dispomos de fotografias da prefeitura de lancourt. mas como foi considerada ultramoderna, pode-se supor que se constitua de uma antologia de erros flagrantes em termos de higiene sutil: higiene que considera no apenas o que visvel e perceptvel. mas tambm a massa ativa dos elementos que desempenham um papel capital na existncia dos homens e das coisas. Um papel especfico, em virtude de serem elementos invisveis, imponderveis, radiantes e potentes, especialmente porque se situam dentro das construes. Na realidade, todo este livro consagrado a esse imperialismo vibratrio quase desconhecido, sobretudo dos que no querem v-Io. Observao 24. Na pgina 362 do livro Misticismo e Magia de JeanGaston Bardet (urbanista, arquiteto, estudioso das tradies hebraicas, cabalista, ensasta, etc.) existe uma fotografia da prefeitura de Cergy-Pontoise, cidade inteiramente nova nos arredores de Paris. Essa construo, absolutamente catastrfica. no que se refere sade dos que deviam ocup-Ia, foi vivamente criticada pelos conhecedores devido sua concepo cega e infantil em termos de dinmica das energias sutis e bio-construo. Amigo leitor, usaremos as expresses tcnicas empregadas por eles, perfeitamente claras para os iniciados; ns as conservaremos, explicando-as entre parnteses. Eis o comentrio de Jean-Gaston Bardet sobre esse

monstro...

"Desde que o pintor cubista Jeanneret, ou Le Corbusier, entregou criminosamente a arquitetura Indstria, espera-se pelo pior. Surgiram os grandes conjuntos onde florescem mentiras, roubos, assassinatos e violncias: e isso a despeito de nossas topografias sociais de 1941, que demonstravam a necessidade de se proceder por camadas sociais (monografias) perfeitamente conhecidas por todos os responsveis governamentais... portanto: perfeitamente

culpveis. Os arquitetos, tendo cedido moda, s tm a preocupao de "deixar o burgus pasmo", como no mais belo perodo romntico. Quanto ao cliente e condio de habitao, que importam! Multiplicaram-se "silos de locatrios" e "tonis de chucrute humano". O pice essa prefeitura de Val-d'Oise sob a forma de uma pirmide Invertida, que simboliza verdadeiramente o esmagamento do estado. O Interior climatizado produz claustrofobia, tdio e fadiga nervosa. Em menos de um ano, as depresses nervosas se multiplicaram; quanto ao prefeito, instalado no alto do imvel, renunciou por causa de vertigem! Ns o compreendemos! A partir das anlises de Jean de La Foye, as pirmides de Queops e de Sakkarah possuem as mesmas emisses exteriores: Shin invertido sob seu eixo vertical e K Sh Ph de lado a lado (mas os arredores no so perigosos). Em contraposio, uma pirmide de cabea para baixo emite abaixo de sua base "o oco do fundo"! o que acontece em Cergy, caso agravado pela captao dupla de dois blocos sobre o terrao. O prefeito foi colocado literalmente no meio das emisses de carter infernal! Nessa prefeitura existem: Magia Sh T N (Sat), Necromancia, "parte oca", anti-YHWH e anti-cHYYM, e tudo o que existe em matria de inverso (isso indica, em termos tcnicos, emisses muito ruins de O.N.). Em resumo, essa prefeitura um inferno materializado. Quanto aos arredores, esto envenenados em grande extenso por K Sh Ph e Sh T N. Como forma mgica de bruxaria, nada h de melhor, declara Jean de La Foye. No temos nada a acrescentar aos comentrios realistas do autor de Misticismo e Magia, exceto um segundo comentrio (mais curto), o de Jean de La Foye, autor do livro merecidamente clebre - Ondas de vida, ondas de morte; na pgina 152, l-se: "Em uma cidade inteiramente nova na regio parisiense, foi construda uma prefeitura cujos andares se alargam de baixo para cima, sob a forma de uma

pirmide invertida. O raciocnio era: cada andar, menor que o andar superior, devia receber sol durante o inverno, quando ele est baixo, e sombra durante o vero, quando ele est alto. O problema que as formas que repousam no solo, maiores na parte superior que na parte inferior, criam um apelo extremamente potente de V-eltrico auxiliado pela captao binria de UVe acima do terrao superior. Esse V-e acompanhado por uma srie de inverses impressionantes, incluindo o vermelho e o violeta do equador de Chaumery de Blizal... o ambiente tambm fica modificado e profundamente perturbado. Quando se conhece o raio de ao de certas formas com peso limitado, pergunta-se at onde se estende a nocividade de tal edifcio.

Observao 25. Jean de La Foye comenta da seguinte maneira um outro conjunto de erros graves do ponto de vista arquitetnico: "Em uma cidade do oeste da Frana (ver figura acima) foi construdo um imvel com 10 andares. A forma piramidal do conjunto coroada por um telhado com inclinao invertida (a parte mais baixa no centro) cuja emisso multiplicada por "asas" em todos os andares. Essa inverso provoca um potente V-eltrico na vertical que , por sua vez, circundado, em grande extenso, de vibraes igualmente eltricas

que emitem em "magia". Desconheo como se sentem os habitantes do imvel, mas pessoalmente, sem meios de proteo, eu preferiria viver em pleno campo, apesar do desconforto, para proteger meus velhos ossos. Depois dessa longa enumerao de casos tpicos: gerao de O.N. por causas diversas (e algumas vezes de ordem inteiramente arquitetnica), citamos essa constatao simples e banal que todos podem fazer: Jean de La Foye (pgina 153): "H algum tempo, em ruas e bairros novos, observa-se ao acaso uma moda que diferencia as cumeeiras das casas. Em vez da cumeeira continuar sendo de alvenaria at a extremidade superior do telhado, sem soluo de continuidade, o espao vertical compreendido entre o topo e a base do tringulo preenchido por uma estrutura coberta de ardsia; portanto, um tringulo fechando-se sobre um retngulo. Essa diferenciao geradora de V-e no interior da casa, acrescentando sua nocividade s estruturas de concreto armado.

4. O homem e seu ambiente vibratrio fcil tirar uma concluso provisria dessa srie de constataes ao alcance de todos. Provisria porque o resto de nosso ensaio dar consistncia a ela, diferenciando-a e ampliando-a, at as dimenses de uma catstrofe despercebida, cuja existncia freqentemente negada. Essa concluso pode ser enunciada em quatro tpicos: 1.) O homem (e mais genericamente, o ser vivo) costuma ser considerado como um simples corpo tsico. Sabe-se h muito tempo. atravs dos videntes (yogues, xams, msticos, etc.), que ele constitudo por diversos corpos sutis; as fotos Kirlian demonstram isso. Sabe-se tambm que esses corpos sutis ficam imersos nos

"planos" universais de mesmo nvel vibratrio. A mquina humana um milagre de organizao e a sade humana, um milagre de equilbrio instvel. No se deve rir disso. Esse aspecto da existncia d margem reflexo. O funcionamento de nosso computador orgnico (uma mquina maravilhosa e gigantesca) pode ser perturbado a qualquer momento por incidentes psicossomtlcos, greves celulares, por paralisia de certas glndulas ou por negligncia de alguns operrios histolgicos; mas existe tambm toda uma srie de sabotagens organizadas pelos inimigos exteriores: as energias perversas da biologia chinesa, e naturalmente nossas ondas nocivas de todas as categorias, sem contar a estupidez do prprio indivduo, que transgride as regras do bom senso e as leis naturais. Marilyn Ferguson observa que o imenso jogo de trocas bioqumicas que ocorre dentro de nosso organismo no apenas o que parece ser. Na realidade, duplicado por um jogo vibratrio mais amplo ainda. Ela afirma: "O homem, esse turbilho de eltrons, tambm espantosamente vulnervel luz, aos campos magnticos, eletricidade esttica e s foras extraterrestres. Seu crebro reage a um oceano de radiaes e, por suas reaes, comanda todas as funes. O homem um campo energtico que se desloca dentro de um sistema, mais vasto e instvel, formado por energias." O homem desempenha, portanto, um papel simultaneamente ativo e passivo no formidvel drama cosmo-telrico. O animal racional freqentemente apenas um figurante. Onde esto as fronteiras? No para manipular um paradoxo que o tantrismo ousa dizer: "O que est aqui est em todos os lugares. O que no est aqui, no est em nenhum lugar." verdade que, segundo as palavras de um poeta, "colher uma flor faz vibrar uma estrela". A partir dessa perspectiva de interpenetrao, universalidade e interdependncia, a

"medicina do papai" est muito fora de moda. Somos extenuados por mirades de vibraes, alvos de mltiplas irradiaes, joguetes de foras desconhecidas e descontroladas, vtimas de agresses insidiosas e no catalogadas, centros de convergncias e interferncias que captamos revelia. Cabe a cada Indivduo se desembaraar dessa confuso desordenada e insensata... 2.) No que se refere s O.N., comea-se tambm a saber que elas resultam freqentemente de um desequilbrio entre a fora telrica que se difunde do centro da terra e a fora csmica que "chove" do Universo solar e galctico; retornaremos a esse tema em um outro captulo mais tcnico e mais pormenorizado. 3.) Esse conglomerado de situaes vibratrias alarmante e gera problemas. No se poderia subestimar a importncia da questo, freqentemente angustiante, algumas vezes trgica, do ambiente nocivo. Isso no novo; na antiguidade j existiam tais preocupaes. Mas no mundo moderno, artificial e artificioso, superficial e exteriorizado, excessivamente intelectualizado e separado de suas razes profundas, tem-se negligenciado (ou negado) a existncia de um distrbio muito grave a ser definido, detectado e aniquilado. Esperamos desempenhar um papel til e ativo nesse desmascaramento de idias pr-concebidas ou falsas... 4.) Finalmente, como veremos extensivamente a partir do prximo captulo, sabe-se que os problemas das O.N. no so apenas uma questo de terrenos ruins, de pontos geopatognicos, de materiais de construo, etc.., pois tudo pode ser fonte de malefcios, tudo pode fazer do homem uma espcie de zumbi, inconsciente de sua triste condio de autmato ambulante e de ser vivo, que sucumbe sob os

golpes repetidos do ataque silencioso do imperialismo vibratrio... Voc poderia pensar em exagero, apesar do material demonstrativo das 25 observaes precedentes? Com efeito, demasiado "forte" para ser verdade. Compreendemos seu estado de esprito: voc est um pouco "abalado", mas ainda um pouco ctico. Ns nos reencontraremos depois da leitura do captulo I. Trata-se talvez de sua felicidade - no se esquea disso - ou da felicidade dos seus. Quem sabe a O.N. de sua vida j no bateu sua porta ou desponta no horizonte do futuro!...

5. Novas observaesA introduo que voc acaba de ler cita fatos e contm ensinamentos de ordem universal; continua vlida como "introduo ao tema". Desde a redao do livro em 1982/1983, recolhemos tantos documentos inditos e vivenciamos tantas situaes tcnicas novas que acreditamos ser til prolongar essa introduo, com as observaes e notas que se seguem. Recebemos muitas correspondncias de todos os pases francofnicos (provenientes de todos os meios scio-culturais) e tivemos contato com pessoas interessadas nas O.N. pelos mais diversos motivos. Podemos de incio afirmar, com base experimental, que: a) Um grande nmero de pessoas se queixa das O.N., tanto concretas quanto abstratas. Foram "advertidas" apenas pela leitura deste livro... b) Outras j estavam mais ou menos a par do tema, mas mantiveramse imveis at que os estragos assumiram grandes propores

(teramos centenas de casos novos para citar, alm dos que j foram descritos nesse livro!). c) Muitos correspondentes solicitaram conselhos para resolver o problema (estudo no local, conselhos por telefone, endereos de especialistas, etc.). d) Numerosos tcnicos em O.N. nos forneceram observaes construtivas e relatos de experincias, enviando-nos aparelhos para teste. Em resumo, um maremoto postal, telefnico e interrelacionamento humano... e) As numerosas e variadas informaes apresentadas nos anexos do livro foram multo apreciadas; esta edio acrescenta mais algumas. Constatamos com clareza que a geobiologia cientfica, assim como a domoterapia prtica e a bioconstruo esto em desenvolvimento. Os fatos sero explicitados. Certamente existem novos aparelhos de deteco e proteco, e novos mtodos continuam a ser aperfeioados para infundir Vida na habitao; organizam-se congressos, criam-se grupos a favor da promoo da habitao ortobiolgica, desenvolvem-se modos de ensino das tcnicas mais recentes... Tudo isso muda muito, e podese prever que na dcada de 90 o grande pblico francs estar completamente sensibilizado em relao existncia multiforme e agressividade dissimulada das O.N.. Nosso atraso nesse assunto em relao aos alemes ser vencido. O flagelo extraordinrio e angustiante das ondas nocivas no ser mais ignorado. Poderemos enfrent-Io e resolv-Io.

Estimamos que pelo menos 50% dos indivduos doentes so afetados pela ao crtica das O.N.. Tentamos determinar a proporo dos fatores etiopatognicos para todo o planeta. Nossa investigao (de carter radiestsico) forneceu os seguintes dados: Conjunto de indivduos doentes no mundo....................... 100 Doenas decorrentes de O.N. apenas.............................. 46% Doenas decorrentes de O.N. + outras causas................ 10% Doenas produzidas por causas diversas (sem O.N.)...... 44% Total.................................................................................. 100% Eis nossos resultados. Ora, se acreditarmos nos especialistas em estatstica, por sua vez baseada em fatos experimentais, esses nmeros estariam, a grosso modo, bem abaixo da realidade! Retornaremos a isso no estudo final desse livro, na parte sobre a sociologia das O.N. Se a medicina ambiental uma domoterapia e se, por comodidade lingstica, englobarmos todas as modalidades teraputicas atuais sob o termo geral de homoterapia, parece ser extremamente urgente, em termos de diagnstico clnico, iniciar sempre com o exame da casa (ou do local de trabalho, repouso, etc.) do paciente antes de prosseguir (isso em pelo menos 50% dos casos). Que se diria de um bombeiro que joga gua copiosamente em uma casa que se queima com "perseverana", ignorando que, na sombra, existe um piromanaco escondido que alimenta o incndio (adicionando combustvel, por exemplo)? Diramos, naturalmente, que ele no tem nenhuma chance de sucesso. Mas como qualificar o mesmo bombeiro que, sabendo da existncia do piromanaco, no leve em considerao esse fato e continua sua manobra intil e

dispendiosa?... Ora, o que faro agora os terapeutas, visto que foram advertidos da existncia das O.N. atravs deste livro (e de inmeras outras maneiras)? Vo continuar a cuidar no escuro de 50% dos casos? Essa questo merece ser examinada. Retornaremos a ela extensivamente no captulo IX. Sua extrema importncia justifica o ttulo realista de um artigo consagrado ao nosso livro, intitulado "O terrvel relato de Jacques La Maya (revista 3. Millnaire no. 9). Esse ttulo tambm estava justificado: morre-se disso e no se faz nada nas altas esferas. Ento? Sim, um relato terrvel que denuncia esse crime permanente do imobilismo, incomodado pela verdade em movimento... Crime tanto maior que a virulncia do mundo moderno, que cresce em ritmo exponencial. Todos os grandes projetos tecnolgicos (de nvel nacional ou internacional) como o Urba 2000 e Eureka, a guerra nas Estrelas e o maremoto da informtica, so considerados pelos conhecedores como preparativos (inconscientes) do genocdio vibratrio, o nosso, o genocdio atual, o que estamos vivendo!... a guerra secreta das O.N. ensima potncia. Ser o lastimvel triunfo dos aprendizes de feiticeiro, um golpe inesperado e decisivo, ainda que invisvel, dotado de triunfalismo cientfico-racional, de uma histeria eletrnica. Exemplos? Com eles pode-se construir uma grande antologia sobre os novos atos da tolice cega e ativa. Eis alguns deles: - Um leitor de Toulouse nos informa (com fotos para comprovao) que um novo prdio vai ser construdo para os centros de estudos aeroespaciais em Saint-Martin-du-Touch: 40.000 m2, 5 nveis, um subsolo, altura de 30m, para 1.800 ocupantes, naturalmente ultramoderno. E, conseqentemente, ultravibrante, no sentido que voc pode adivinhar (ver Toulouse-actualit 1/86).

Voltamos ao caso de Cergy-Pontoise e dos outros locais que se tornaram malficos (inconscientemente) em conseqncia de uma arquitetura em delrio, que ignora totalmente a noo de O.N. ligada s formas, aos materiais, s orientaes, etc. Uma crassa ignorncia! Essas aberraes existem em todos os lugares, precipitadas, sobretudo, por indivduos que trabalham para as administraes tentaculares (na Frana e fora dela). Seria preciso acrescentar que o "contedo" dessas construes monstruosas uma verdadeira antologia de "fontes antivitais"? Encontramos abundantemente nesses locais: computadores. aparelhos eltricos, telas catdicas, tapetes no biticos, luz artificial e ventilao antinatural, difundindo maciamente ons positivos nefastos, etc. Acumulam-se peas de artilharia leve que bombardeiam o cido desoxirribonucleico (DNA) celular das vtimas, as quais nunca tm direito a protestar ou a corrigir o tiro ( o fraco contra o forte). - Em todos os pases, os japoneses tentam vender energia aos particulares, no mais por cabo (como nossa rede eltrica), mas diretamente, atravs de microondas que partem da central para o consumidor. A atual rede eltrica pblica j contm um componente eletromagntico nocivo. O que ocorrer aos seres vivos submetidos ininterruptamente a essa sopa vibrante? A loucura mortfera ganha terreno a cada dia... - Regies inteiras e cidades inteiras sofrem a influncia multiforme das O.N.. Eis um testemunho entre milhes de outros: Um comandante de brigada da polcia nomeado para a cidade de Charente-Maritime. O prdio antigo, a regio pantanosa, existem fortes correntes de gua (facilmente detectveis com a vareta, que se move em todas as direes), recortada por falhas: generosidade da me Natureza... O que constatou ento esse inteligente oficial da polcia militar?

Resumiremos suas constataes de forma condensada: exploso (origem desconhecida) que fende o prdio, mveis que se movimentam, exploses de lmpadas de non, luzes na casa (a eletricidade havia sido cortada na entrada!). Alm disso, ao longo de poucos anos: numerosos suicdios (inclusive de pessoas que estavam de passagem e no tinham problemas especficos), incluindo o de um mdico completamente sadio mentalmente, mltiplos acidentes mortais (unicamente na regio poluda), surgimento de OVNIs diante de testemunhas estarrecidas, que por sua vez morrem de modo sbito ou por acidentes bizarros, etc. Fatos do mesmo tipo nos so apontados em todos os lugares onde existe poluio microvibratria. preciso ser um racionalista tolo, bitolado e teimoso, para sorrir diante dessas tolices. Ainda existem indivduos assim, mas cada vez em menor nmero. A verdade salta aos olhos, desde que eles no sejam voluntariamente fechados... Constatamos numerosos fatos anlogos em todos os lugares e em nossa regio (norte da Frana). Sempre ocorre a mesma constatao, penosa e triste: fica-se doente por ocasio de uma mudana de casa ou se j se estava doente, os problemas se agravam e se diversificam: ou ento, a doena passa a afetar outros membros da famlia. Observa-se tambm a enorme importncia do coeficiente de receptividade de cada um, que varia de um indivduo para outro. Acrescente-se a essa caracterstica o perodo de estadia na casa, na sala de trabalho, a colocao (boa ou m) da cama (assim como o local em que se deita na cama...). Esse o nosso primeiro Efco (terrivelmente complicado); haver outros... Constata-se hoje que a questo dos corpos sutis (e dos planos universais correspondentes) oferece numerosos problemas cada vez

mais delimitados e finalmente melhor resolvidos. Retornaremos a isso nos anexos.

6. Noes que devem ser conhecidasPara facilitar a compreenso de certas partes dos captulos seguintes, sugerimos ao leitor familiarizar-se (um pouco) com algumas noes do mundo dos "iniciados", que passam cada vez mais ao domnio cultural do grande pblico. So elas: Corpos sutis: constituem nosso ser verdadeiro, nossos invlucros vivos (koshas do Vedanta e sharira do tantrismo). Nossa morada corporal o terminal visvel desse formidvel e admirvel computador, invisvel aos olhos do homem. Influncias boas e ms agem sobre os corpos sutis. Aura: torna-se cada vez mais conhecida, sobretudo depois da descoberta de Kirlian. Tambm vive e vibra em um reflexo de cores e luzes. Atravs dela so recebidas as mensagens do universo e so transmitidas as mensagens do indivduo, que irradia seu dinamismo para "fora". Ver a aura ver a verdade do ser. O prana o elemento energtico universal, que veicula as mltiplas foras csmicas em que se baseia a vida. Subdivide-se nas diferentes variedades funcionais bem definidas, com propriedades e finalidades variadas. recebido, armazenado, transformado e redistribudo pelos chacras, rgos centrais do corpo vital (ver esquema). Os nadis (condutores sutis) transportam-no para todo o organismo; de l, ele induz correntes nervosas no sistema de mesmo nome, agindo diretamente sobre o conjunto de glndulas endcrinas. As O.N.

influenciam freqentemente os chacras e desregulam sorrateiramente todo o dinamismo bitico. V-se os efeitos cujas causas no so percebidas; est a toda a essncia do drama pungente das O.N. O campo vital de um indivduo a parte de sua personalidade total (todos os corpos mencionados na figura da pgina 50) relacionada ao metabolismo dos corpos denso e etrico. A ao "despolarizante" de uma onda nociva age desfavoravelmente sobre o campo vital, de modo que as clulas acabam sofrendo mudanas de polaridade eltrica e as trocas intracelulares e intercelulares tornam-se cada vez mais inadequadas. o distrbio funcional seguido pelo comprometimento orgnico e finalmente pela morte. Essas afirmaes sero bem ilustradas pelos captulos que se seguem e por numerosos exemplos concretos, relatados por conhecedores e prticos na matria. Egrgoras: quando vrias pessoas se agrupam e agem de comum acordo pelo pensamento, gesto, palavra, inteno, ritmo, etc., formase um tipo de alma-grupo - a egrgora. Criada por um grupo, pode, por sua vez, tornar-se uma entidade viva e ativa. A ao de tal matriz sutil pode agir tanto no sentido do bem quanto no sentido do mal. As feiticeiras malvolas trabalham freqentemente sozinhas, e suas receitas grosseiras so eficazes porque se dirigem aos planos sutis inferiores. Mas elas tambm podem trabalhar em grupo criando formaes egregricas, que constituem verdadeiros "foguetes" sutis, potentes trens-bala de O.N.! Comea-se a saber disso nas altas esferas...

Ainda que a medicina ortodoxa no reconhea a existncia da aura, alguns mdicos tm explorado esse aspecto do ser humano. Um dos primeiros a faz-Io foi o doutor Walter Kilner, chefe do servio de

eletroterapia do Hospital Saint-Thomas de Londres. Conhecia os textos teosficos que tratavam da aura e do duplo etreo. Comeou em 1908 a empregar telas de diciamina para tornar a aura visvel. O filtro utilizado tinha a capacidade de tornar o olho humano sensvel s vibraes normalmente imperceptveis. Com esse recurso, Kilner pde observar a aura de seus pacientes. Em 1911, publicou suas descobertas em uma obra intitulada A atmosfera humana. Declarava nesse livro que a aura tinha componentes internos e externos, que se modificavam na presena de doenas. Nada indicava que se pudesse ver os chacras; talvez, atravs de seu filtro, ele pudesse discernir apenas o aspecto mais grosseiro da aura. Evidentemente, os fenmenos observados eram de natureza fsica e nada tinham de oculto. Recentemente, o doutor John Pierrakos, diretor do Instituto de Anlise Bioenergtica em Nova York, pde observar diretamente as auras sem auxlio de telas. Suas observaes so muito semelhantes s de Kilner, e tambm integradas em seus diagnsticos. Outra mdica, Dra. Shafica Karagulla, trabalha com pessoas clarividentes que podem discernir os campos das auras e os chacras. A luz de suas descries, parece que as alteraes as quais afetam os chacras e os corpos sutis esto em relao direta com as doenas registradas no pronturio clnico dos pacientes. Em muitos casos, os videntes conseguem detectar as evolues das patologias antes mesmo de suas respectivas manifestaes fisiolgicas.

Constituio do homem, suas relaes com os planos csmicos, seus corpos sutis (alvos das irradiaes de todos os tipos, tanto O.N. como O.B.)No que se refere aos conhecimentos que nos transmitem as espiritualidades experimentais do Oriente, toma-se conscincia de que existem certezas em termos de anatomia e fisiologia ocultas, tanto no que se relaciona com o microcosmo humano como com o grande corpo vivo do Universo. Ns as resumimos aqui unicamente para facilitar a compreenso da ao das O.N./O.B. no seio do oceano vibratrio em que estamos permanentemente mergulhados. A cincia est prestes a chegar s mesmas concluses (ver A Gnose de Princeton, desenvolvimento do PSI, formologia experimental).

Na figura, vemos da esquerda para a direta a srie de planos csmicos (escalonados graficamente no esquema, mas na realidade intimamente imbricados). Do material ao sutil, temos: - Plano fsico e seus dois aspectos (matria etrica e matria densa). - Plano astral e seus dois setores (afetividade e energia). - Plano mental em dois subplanos (superior e inferior, segundo a natureza das operaes que a se efetuam). Os outros planos tm pouco interesse direto para o tema das O.N. A zona de recesso designa uma espcie de ruptura (lgica) que separa o infinito do finito. O homem est em Deus e Deus est nele, mas o homem ignora isto, o que fundamenta sua misria existencial; nosso livro Yoga, chave de Deus, chave do mundo (esgotado) realiza um exame aprofundado desse problema, absolutamente primordial para a compreenso do sentido da existncia e para o estabelecimento de regras de vida mais libertadoras. E a essncia do yoga. Os diferentes corpos do homem so constitudos pela mesma substncia que forma os planos csmicos nos quais se encontram mergulhados. Temos um corpo fsico com seus dois invlucros (CD e CE), um corpo astral (CA) com seus dois invlucros (afetividade e rede energtica), um corpo mental (CM) com seus dois departamentos (concreto e abstrato), e mais acima um ser itinerante, que passa de uma vida para outra e que forma o invlucro evolutivo do homem, do Atman (Deus em mim): o Ser divino. As obras citadas na bibliografia podero fornecer esclarecimentos adicionais. Cada um de nossos trs corpos se irradia para alm de seus limites

espaciais, e o conjunto dessas irradiaes constitui a aura. Ela est (como nossos corpos) mergulhada na substncia vibrante dos planos universais, como uma esponja dentro do oceano. direita desse esquema encontramos os mesmos planos universais, reduzidos sua expresso grfica mais simples. No nos enganemos: esses planos so povoados, saturados de foras, repletos de criaturas palpitantes com microvibraes, sintonizadas com nossa fisiologia (como as O.B.) ou em desacordo com ela (como as O.N.). Tudo nos influencia em algum sentido, mas esses fatores benficos ou malficos no agem apenas no plano fsico. So neste caso mais ou menos conhecidos sob o nome de poluies, mas quase sempre desenvolvem seu dinamismo sobre os planos invisveis e atravs deles (invisveis para o homem comum, mas no para um xam que os v). Temos assim uma certa perspectiva da imensido quantitativa e qualitativa do mundo microvibratrio (O.B. e O.N.). As noes que esse desenho representa esquematicamente no so reconhecidas pela cincia oficial nem ensinadas nas escolas. Na realidade, os homens vivem em um universo do qual ignoram uma parte que Ihes hostil. A guerra das O.N. muito mortfera, muito cara, absolutamente incessante e cada vez mais virulenta, graas s exploraes tecnolgicas de nossos aprendizes de feiticeiro. E recomendvel meditar e se lembrar de que possvel inverter o curso das coisas, criando deliberadamente as O.B. Nosso livro tenta ajudar a todos para que elaborem uma vida melhor, levando em considerao todos os elementos de uma existncia consciente e organizada. Esta nota se refere a noes mencionadas nos vrios captulos da presente obra; voltaremos a ela sempre que necessrio.

Nota otimistaCaros amigos leitores, pensem no seguinte: sabe-se que as ondas nocivas existem e se multiplicam, mas dispem-se atualmente de modos adequados de deteco e proteo. No acham interessante saber disso, depois de sculos de ignorncia? Os geobilogos sero consultados no futuro da mesma forma como se consultam hoje os mdicos. No se est mais diante do desconhecido; possvel enfrent-lo e sair dele. Coragem!

I Fontes e Classificao das Ondas Nocivas

H mais coisas entre o cu e a terra do que sonha tua v filosofia (Hamlet a Horcio) Introduzido de repente no inferno das O.N. pela nossa exposio anterior, o leitor tem agora direito a uma viso clara desse mundo, imenso e mutvel. O objetivo desse primeiro captulo : catalogar as fontes de vibraes nocivas e colocar ordem nas idias e fatos, desmascarando assim o inimigo, para que este possa ser enfrentado. E permitir ao homem prevenido abolir as condies malfazejas, em todos os nveis de ao desse estado Real invisvel e silencioso, que nos assalta em todos os lugares: uma radiografia e uma teraputica. Nossos corpos sutis regem nosso ambiente corporal; encontram-se permanentemente mergulhados em um oceano de microenergias, provenientes de meios e de objetos variados. Nunca demais repetir que a maioria dos homens ignora sua existncia. Nessa rajada invasora de emisses de forma, fizemos uma triagem e estabelecemos classes, sistematizando esses inimigos e, portanto, mantendo-os vista e sob controle... Definimos sete grupos principais de O.N. Essa classificao no pretende ser perfeita nem exaustiva, mas possui o mrito de ser prtica e clara. Pareceu-nos til formar um grupo suplementar com uma lista comentada das causas de variaes, das misturas e dos agravamentos (dos efeitos) das ondas nocivas. So fatores distintos que, sem nada criar de novo, aumentam o perigo, exaltam a morbidade e tornam mais dissimuladas as mltiplas emisses que nos tomam incessantemente por alvo Medicina da Habitao em todos os lugares, na sombra dos arcanos dessa Realidade nopercebida-pelo-homem-comum...

Esse entulho pode ser responsvel pela morte de meus peixes vermelhos e pela alterao do funcionamento de meu relgio eltrico. Esse mvel colocado no canto de minha sala de jantar enfraquece minhas plantas e causa sua agonia, lenta e silenciosa. Essa cavidade fechada (uma chamin tapada nas duas extremidades) provocou cncer, nesse infeliz menino que dormia na rea de sua emisso mortal-invisvel e permanente - num canto do quarto ensolarado... Essas modificaes do ambiente (grupos de casas novas, manses que instalaram aquecedores de gua, edifcios metlicos, etc.), perturbaram meu lar. Eu morava em uma casa saudvel: ei-Ia poluda sem que ningum me avisasse. Os responsveis nem se apercebem de sua culpa. Nesse domnio, Quem sabe o Qu? Voc, pelo menos, "saber", e um homem prevenido vale por cem... Eis nossos sete grupos: nomenclatura de causas diretas e comentrios vvidos de casos concretos tpicos.

Grupo 1: Ondas nocivas anteriores ao homemClassificamos nesse tpico qualquer fonte de dano que no resulta diretamente de trabalho humano de carter tcnico. Incluem-se nessa classe: as correntes de ar (ar livre e principalmente correntes subterrneas), as falhas geolgicas secas e as jazidas minerais, particularmente as radioativas: os pntanos antigos, as perturbaes magnticas locais (perturbao ou privao de magnetismo terrestre), troncos de rvore apodrecendo na terra (ou derrubados pelas tempestades), correntes telricas sutis, cavernas naturais mais ou menos fechadas, fontes de gua viva (plano perpendicular ao seu jorro - ver casos especficos nos chafarizes das praas pblicas), rochas emissivas e files metlicos. Concluindo,

tudo o que circula e tambm tudo o que estagna (voc nem imagina como agitada a vida das guas dormentes!). Tambm tudo o que forma buracos, cavidades, diferenas de potencial com "presena material". E ainda tudo o que resulta de atrito (corrente de gua subterrnea), tudo o que introduz disparidade, assimetria e disjuno: conseqentemente, a algum tipo de emisso de forma... a) Casos especficos No campo, sabe-se que no saudvel dormir sobre nascentes de gua, pois isso atrai todos os tipos de males, entre outros o reumatismo. O cncer coincide quase sempre com a presena de fontes ou com as fendas no sentido leste-oeste. O Sr. de Blizal estudou muito essa questo. Quem dorme numa casa construda sobre um lenol d'gua acorda mais cansado do que na vspera. O mesmo se aplica ao desejo de dormir em certos momentos (no forosamente depois das refeies); o ambiente bitico desequilibrado fora o sistema nervoso a reagir, produzindo astenia, que se transforma gradualmente em depresso nervosa, mental e em outros problemas similares. Todos esses fatores prejudiciais so facilmente detectados com os pndulos tipo E.d.F. ou hebreu quadrado (ver pormenores adiante). Numerosos radiestesistas. Engenheiros, mdicos, professores, etc. estudaram as O.N. desse tipo I. Eis o que diz sobre isso o doutor Quiquandon (renomado geobilogo francs contemporneo): "at quando continuaremos a brincar de aprendizes de feiticeiros e a nos destruir lentamente atravs de irradiaes de todos os tipos, como os egpcios da Antigidade parecem ter feito?" Segue-se uma descrio histrica da evoluo

das idias das O.N., com o baro de von Pohl, doutor Haviland (Londres), engenheiro Cody, doutor Peyr, professor Darsonval. Stelys, G. Lakhovsky, engenheiro Lieneert (Zurique) e o doutor Jenny de Aarau (Sua). Por toda parte, foi evidenciada a relao entre os terrenos insalubres ou cancergenos e as doenas que atingem os seres vivos que vivem nesses locais. J havia sido observado, por volta dos anos trinta, que os animais no engaiolados transportavam seus filhotes para zona neutra. Tal tipo de O.N. j foi detectado h muito tempo. Que providncias tomou a cincia oficial? b) Correntes telricas Na revista Question (no. 33. nov/dez 79), foi publicado um artigo interessante de Alix Alvaredi, intitulado: As correntes telricas influenciam nosso comportamento? Nesse artigo, entre outros exemplos, citado o seguinte: em um certo castelo, todos os visitantes foram deixados a ss em um quarto ou no parque. Depois de algum tempo, foi preciso acord-Ios, pois haviam adormecido... Torpor, depois sono pesado, mesmo advertidos para se manterem vigilantes. A razo? O castelo foi construdo sobre uma excepcional zona de atividade magntica terrestre; todos os que l vivem sofrem tal Influncia. Consultados, os cientistas "negam" o fato, sem haver tentado a menor experincia pessoal (que seria, no entanto, muito fcil!) O autor do artigo recolheu testemunhos, fez associaes entre certos pontos geogrficos e a histria dos que ali viveram. Assim, durante a experincia, constatou que era obrigado a opinar contra o parecer deficiente de certos cientistas, pois a falta de compreenso de um fenmeno no constitui razo suficiente para negar a respectiva existncia. Os cientistas em questo so simplesmente cientistas;

uma raa de cabea dura. Ele cita uma lista impressionante de constataes da "loucura", pois no local existem muitas portas de sada de ondas, no forosamente nocivas; ou seja, zonas de emergncia de atividade das ondas. Na mesma ordem de idias, Rmi Alexandre (geobilogo) faz a seguinte observao: "A ttulo de exemplo, manifestam-se efeitos mensurveis sobre cursos de guas subterrneas: anomalias do campo magntico terrestre, aumento da carga eltrica do ar e do solo, aumento da potncia do campo de ondas ultracurtas, freagem do raio infravermelho longo, perturbaes microssmicas, etc. Fenmeno curioso essa vareta de feiticeiro, que reage nessas zonas significativas... Entre outros "reconhecimentos", evidenciam a existncia de correntes telricas ou correntes de eletricidade natural no solo, em vrias profundidades. A origem e o destino dessas correntes so ainda pouco conhecidos. A figura seguinte nos mostra uma fonte de O.N. multo freqente: a diferena geolgica entre dois terrenos contguos, que provoca um efeito de pilha; se uma cama estiver no trajeto do feixe de raios nocivos, quem nela dormir agredido. Este caso absolutamente tpico do grupo 1, e muitos outros poderiam ser citados. Mas no podemos nos alongar muito sobre cada classe. Devemos passar agora para o grupo 2 (completamente especial e "recente" em seu gnero).

c) Os estudos de Cody e Vouillaume Um estudo recente de Louis Bya (domoterapeuta muito competente), intitulado Raios telricos, contribuio medicina ambiental, fornece informaes prticas sobre o telurismo nocivo, o autor destaca o fato de que o engenheiro Cody conseguiu, em seis anos, verificar (por meio de aparelhos cientficos) as afirmaes de Vouillaume, um outro engenheiro (radiestesista), assim como inmeras outras hipteses, provenientes de pesquisadores da rea. Que procuravam eles? Apenas provara existncia de alguma coisa que, emanando verticalmente do subsolo, ionizava o ar durante sua passagem, aumentava a condutividade eltrica, atravessava todos os andares dos prdios altos e influenciava negativamente a vida dos homens, dos animais, das plantas e algumas vezes at a solidez das construes. Cody, com auxlio de um eletrmetro (modificado) de Elester e Geistel verificou as asseres de Vouillaume (e de outros pesquisadores). Em todos os casos, constatou uma relao entre as ondas nocivas e as doenas graves que acometiam os habitantes de um determinado local. A relao completa que ele editou (131 pginas) forneceu provas de que a ionizao do ar por uma certa radioatividade (proveniente do solo) havia perturbado gravemente a sade dos mais influenciveis. Tais provas eram baseadas em estudos e aparelhos cientficos. Pois bem, o que voc acha que aconteceu? Adivinhou: os pontfices fizeram tudo o que era necessrio para enterrar adequadamente o assunto. Por que foram eles to tolos, tacanhos e teimosos? Simplesmente porque teriam de voltar atrs, e abandonar suas posies intocveis. Tal milagre jamais acontece. As pessoas continuaram a morrer de cncer (e outras doenas). Essa

atitude continua a existir hoje. a conspirao do silncio; a represso racional da cincia, e tambm o estrangulamento polticoindustrial. Eis algumas concluses prticas sobre esse tipo de irradiaes nocivas, como as que Cody citou na lista em seu antigo (ainda hoje vlido) estudo: - As radiaes nocivas existem; podem ser detectadas e medidas. - As radiaes do solo sobem verticalmente, sem difuso lateral. - A menor modificao atmosfrica acompanhada de uma variao considervel nas intensidades das radiaes que provm do subsolo. A variao da intensidade diretamente proporcional da temperatura, sendo, portanto, mxima durante o vero. - A intensidade mnima com o frio, e praticamente nula com a geada. Em contraposio, as radiaes so mais fortes nos dias de insolao prolongada ou de sol brilhante. Do mesmo modo, so mais fortes quando o sol se eleva no horizonte. Um longo perodo de chuva as faz baixar sensivelmente. Durante o perodo de 24 horas, a intensidade mxima atingida por volta das 5 horas da manh, e a mnima por volta das 10 horas da manh. Nota importante: as sensveis variaes na intensidade das radiaes podem, portanto, explicar os resultados diferentes encontrados no mesmo local pelos radiestesistas que trabalham em condies diferentes. - Na zona de emisso telrica, o ar acima do solo no apenas ionizado transitoriamente, mas se carrega de uma "substncia material ionizante" ou "corpo radioativo" cujo estado s pode ser gasoso ou ento sob forma de partculas slidas muito finas. - Concluso formal: a atividade da emisso telrica no causada por radiaes do tipo ondulatrio eletromagntico (raios do espectro ou

seus vizinhos, os raios gama ou hertzianos), pelo menos na zona considerada pelo autor. - A ausncia de difuso lateral caracterstica da emisso estudada. Existe, pois, algum elemento desconhecido que convm descobrir. Este breve resumo do excelente estudo de Cody no revela todas as suas riquezas, mas era preciso cit-lo e prestar-lhe uma homenagem. necessrio acrescentar que hoje em dia dispomos de vrios aparelhos de deteco, que permitem constatar a existncia das ondas nocivas (desse grupo 1), confirmando sua agressividade potente e multiforme...

Grupo 2: Malhas etricas verticaisTrata-se dos raios Peyr (conceito antigo) e das redes de Hartmann e Curry (perspectiva moderna), que se encontram POR TODA PARTE na superfcie da Terra. Esse importante aspecto do cosmo-telurismo patognico evidencia noes experimentais prticas (como por exemplo os quadriculados telricos e os pontos geopatognicos) que sero objetos de um captulo especial, pois tal assunto no poderia ser tratado superficialmente. Podemos ento passar imediatamente para a importante fonte de ondas nocivas do grupo 3 (foi, no entanto, necessrio citar na ordem lgica o grupo 2, a ser estudado mais adiante).

Grupo 3: Atividades humanas passadasa) Escavaes no subsolo Os casos mais freqentes de fontes de O.N. dessa classe so

produzidos pelas galerias subterrneas, antigas esterqueiras para cultivo de cogumelos, linhas de metr, fossas spticas em desuso, esgotos em uso, poos antigos (cheios ou no), camadas de rvores abatidas pelo homem e em estado de putrefao no solo, pedreiras antigas que formam subterrneos, cemitrios desativados, certas bacias de decantao e poas de gua suja. Potentes fontes de ionizao so geradas por cavidades fechadas e sem circulao de ar. Deve-se citar igualmente todos os lquidos em movimento (encanamentos ou valetas para recolher urina nos estbulos modernos, por exemplo), canalizaes de gua de apartamentos e de grandes conjuntos habitacionais, reservatrios e caixas d'gua (pblicas ou no), tudo o que se mexe e se agita... b) Casos especficos freqentes 1. Um poo conserva sua forma mesmo quando cheio de entulho. Contm dois cilindros, um externo e um interno: o do contorno antigo e o do fosso vazio. tudo o que se precisa para emitir uma E.d.F. nociva (sobretudo se for construdo sobre outro poo mais antigo). Qualquer escavao, vertical ou horizontal constitui uma perturbao do ambiente, assim como qualquer perfurao, seja galeria ou tnel; os exemplos precedentes j demonstraram os efeitos dessas emisses devidas s formas. Henri Mellin cita um caso tpico em Maisons-Alfort: nessa casa, ocorriam perturbaes indefinveis e toda teraputica era ineficaz. Encontra-se ento um escoadouro com canalizao fechada, por sua vez fonte de poderosas irradiaes patognicas, que so neutralizadas. Tudo fica em ordem. At a velhinha constantemente doente consegue, finalmente, ficar em p! Emprega-se mais uma terapia, e todos se restabelecem em pouco tempo.

2. Distines necessrias: em numerosos casos, a simples estadia em um ambiente desequilibrado j produz nervosismo, seguido de depresso nervosa. Essas perturbaes so tratadas pelos alopatas com tranqilizantes, mas talvez fosse melhor empregar tnicos nervinos e remineralizantes. A despolarizao do indivduo conduz aos tumores malignos aps algum tempo, por sua vez proporcional ao conjunto de fatores constitudos pela durao da estadia em um meio poludo, ao estado geral de sade, alimentao, ao estilo de vida, etc. Quantas histrias "verdadeiras" poderamos detalhar aqui!... 3. preciso desconfiar sempre de todas as cavidades fechadas: chamins, nichos em paredes, passagens antigas entre duas casas, valas obstrudas, etc. O ar que no circula sofre ionizao, e pode irradiar sua insanidade durante anos. Em uma casa construda sobre uma antiga adega, houve uma morte por ano (cncer) at o momento em que (a conselho de um radiestesista) o ar comeou a circular atravs dos respiradouros escavados nas paredes abaixo do nvel do solo (fazendo-se buracos). Era preciso pensar nisso. Mas onde so ensinadas noes de geopatologia? No em uma faculdade de medicina ou em campus cientficos. Abordaremos agora o importante grupo 4 das O.N. uma fonte multiforme e relativamente recente de males. H 200 anos, no existia nem cincia nem indstria...

Grupo 4: Atividades e tcnicas humanas modernasAs O.N. decorrentes das estruturas ou do funcionamento de aparelhos eltricos, eletrnicos ou nucleares so tantas, que foi necessrio limit-las a "ttulos de captulos", pois seria preciso

escrever um livro unicamente sobre esse tema. Faremos, no entanto, algumas observaes, sobre os 3 subgrupos desse vasto e denso campo da tecnologia moderna. a) As trs fontes principais Eletricidade. Antes de tudo: redes de alta tenso, estradas de ferro eletrificadas, condutes tipo baguete ou de plstico, tomadas "abertas", fios-terra defeituosos, automveis com partida eltrica, aparelhagem de radiografias, certos eletrodomsticos (sobretudo forno de microondas), mquina de escrever eltrica, correntes errantes. Tudo o que produz algum campo eletromagntico. Eletrnica. Aparelhos de televiso, antenas de captao, radares militares, caixas registradoras, terminais de computador, memrias de certas calculadoras; de maneira geral, todos os aparelhos dotados de circuitos eletrnicos, alarmes, etc. Nuclear. No h lista a ser fornecida, tudo nocivo, sem exceo... Eis a grande "feira" de emisses de forma, o tragicmico parque de loucuras dos aprendizes de feiticeiro da tecnologia moderna, da qual tanto nos orgulhamos; a estrutura bsica do conforto moderno, que faz parte integrante de nossa vida cotidiana. Como veremos no captulo VIII, qualquer corrente eltrica (portadora de energia), assim como qualquer ato eletrnico (que veicula informaes) so acompanhados de uma onda de forma. Esta ltima constitui uma via de emisso de micro-vibraes, aparentemente em nvel (de intensidade e freqncia) de igualdade com o metabolismo eletrnico de nossa vida celular. Tudo o que eltrico nos influencia, para o bem ou para o mal.

Os usurios e admiradores da "Fada Eletricidade" ignoram isso completamente. Da decorrem tantas doenas, conhecidas como da civilizao. uma fonte muito importante, que se acrescenta s outras causas: alimentao, estresse permanente, preocupao, hiperatividade, etc. Vejamos tudo isso com mais pormenores, e estudemos alguns casos tpicos dessa classe muito prolfica de males, sem nos restringir a uma ordem sistemtica e sem pretender ver todos os detalhes - mas insistindo suficientemente nisso para alertar os espritos inteligentes... b) A poluio eltrica domstica Ela se adiciona s causas naturais de poluio (grupos 1 e 2). O conforto demanda!... Os especialistas no assunto (lista no final do livro) sabem, por experincia, que todos os condutores e muitos aparelhos tendem a ionizar o ar, sendo ao mesmo tempo geradores de E.d.F. muito ativas; de modo que, por exemplo, um simples fio eltrico prximo de uma cama pode provocar insnias e cefalias. Alguns hospitais modernos so equipados de modo que o paciente fica sob a influncia quase permanente de um campo eletromagntico perturbado e perturbador, bastante desfavorvel sua cura. Observemos tambm o efeito das correntes errantes, geradas pelas vias frreas eletrificadas. A