56202418 Relatorio Final Estagio Supervision Ado a

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CURSO DE MATEMTICADAVERSON ANTONIO GONALVESESTGIO SUPERVISIONADO IPirassununga, 22 de November de 2011DAVERSON ANTONIO GONALVESESTGIO SUPERVISIONADO I Relatrio parcial apresentado ao Curso de Licenciatura em Matemtica da FATECE, Faculdade de Tecnologia, Cincias e Educao de Pirassununga, So Paulo, para a disciplina Estgio Supervisionado I.Data: 22 de November de 2011 _____________________________________Supervisor de Estgio Prof Ms. Lucas F. R. dos Santos Garcia_____________________________________Coordenadora de Estgio SupervisionadoProf Dra. Masa Maganha Tuckmantel Pirassununga, 22 de November de 20112DEDICATRIADedico este trabalho a meus amigos e familiares, especialmente minha me e minha esposa que sempre me apoiaram, estiveram presentes em toda minha caminhada acadmica e sempre acreditaram em meu potencial, incentivando- me na busca de novas realizaes.3AGRADECIMENTOSAgradeo a Deus por me dar o dom da vida, fora interior e a coragem para concluir este trabalho, e principalmente a perseverana de no desistir nunca.4SUMRIOAPRESENTAO DO RELATRIO.................................................................................06IDENTIFICAO DA UNIDADE ESCOLAR...................................................................07FUNCIONAMENTO DA ESCOLA......................................................................................07APRESENTAO DA ESCOLA.........................................................................................07Caracterizao do ambiente escolar....................................................................07Histria...................................................................................................................09CARACTERIZAO DA ORGANIZAO TCNICO-ADMINISTRATIVA............12Equipe de Gesto...................................................................................................12Corpo docente........................................................................................................13Associao de Pais e Mestres................................................................................13Grmio Estudantil.................................................................................................13Conselho de Escola................................................................................................14Conselho de Classe e srie Ciclos......................................................................14A PROPOSTA PEDAGGICA............................................................................................14Avaliao da Proposta..........................................................................................20PROJETOS..............................................................................................................................21PLANO DE ENSINO..............................................................................................................22Da avaliao do ensino e da aprendizagem........................................................22Processo de avaliao............................................................................................23Da avaliao do rendimento escolar....................................................................24Da elaborao, correo e critrios de avaliao...............................................26Processo de recuperao.......................................................................................26CLASSIFICAO E RECLASSIFICAO......................................................................28Progresso Parcial.................................................................................................28Reteno Parcial....................................................................................................28Frequncia e Compensao de Ausncias...........................................................28PLANOS DE CURSOS...........................................................................................................29Ensino Fundamental.............................................................................................28Ensino Mdio.........................................................................................................31A MATEMTICA..................................................................................................................31Objetivos Gerais da Disciplina.............................................................................31PLANO DE ENSINO..............................................................................................................33Do Ensino Fundamental.......................................................................................33Do Ensino Mdio...................................................................................................34HTPC Horas de trabalho pedaggico coletivo..................................................................36Reunio de Pais.......................................................................................................................385FATECE - PIRASSUNUNGAESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE MATEMTICAESTGIO SUPERVISIONADO IPROFESSORES: Lucas F. R. dos Santos GarciaMasa Maganha Tuckmantel Pirassununga, 22 de Novembro de 2011. DE DAVERSON ANTONIO GONALVES Coordenao do Estgio Supervisionado Assunto: Apresentao de Relatrio Em atendimento s determinaes constantes do Plano de Estgio Supervisionado, submeto apreciaodeV. S. orelatriodasatividadesobservadasedesenvolvidasnoperodode EstgiodeMatemticacompreendidoentrefevereiroajunhodocorrenteanonaEscola Estadual Pirassununga na cidade de Pirassununga, Estado de So Paulo.Atenciosamente, Estagirio6IDENTIFICAO DA UNIDADE ESCOLAREscola Estadual PirassunungaRua Jos Bonifcio, n 325 Centro13630-010 Pirassununga-SPTelefones: (19) 3561-9148, 3561-3681, 3561-3823 / Fax: 3561-8917Email: [email protected] Cdigo CIE: 021.441Cdigo FDE / do prdio: 05.46.101 / do convnio: 727FUNCIONAMENTO DA ESCOLAEnsino Fundamental / Escola de Tempo integral (de 5 a 8 sries)Organizao: AnualPerodo Integral: 9 horasDurao: 4 anosPerodo de Funcionamento: Integral (9 horas), das 7 s 16 horas.Regime: Progresso ContinuadaEnsino MdioOrganizao: AnualDurao: 3 anosPerodo de Funcionamento: Manh das 7 s 12h20min; Tarde das 12h40min s 18 horas; Noite das 19 s 23 horas.Regime: Progresso ParcialNo perodo noturno, o atendimento para educandos de 1 a 3 sries do ensino mdio, dando-se preferncia ao educando trabalhador.APRESENTAO DA ESCOLACaracterizao do ambiente escolarA Escola Estadual Pirassununga est instalada no atual edifcio desde no ano de 1918. O prdio de estrutura antiga, porm de uma belssima arquitetura, dividido em trs pavimentoscomsalasdeaulabemamplas, arejadas, combarrados, floreseornamentos, ventiladores e grandes janelas, o que proporciona condies muito favorveis ao educando no processo ensino-aprendizagem.7Localiza-se com frente para a Rua Jos Bonifcio, entre as Ruas Siqueira Campos ePrudentede Moraes,portanto,de fcil localizao e acesso, em rea predominantemente comercial, com poucas casas de morada. O andar trreo abriga a secretaria escolar, sete salas de aula, trs almoxarifados, uma sala de informtica com mveis apropriados, 15 microcomputadores e 1 scaner de mesa, uma sala de artes, cozinha e refeitrio. O1 pavimento abriga sete salas de aula, a portaria da escola, a sala dos professores, a sala da coordenadora pedaggica, a sala da direo escolar, a sala de suporte tcnico, abiblioteca comvastoacervoliterrio, obelssimosalonobreeos sanitrios masculino e feminino. O2 pavimento abriga dez salas de aula, trs salas comarmrios para os professores sala com recursos audiovisual, sanitrios masculinos e femininos. O prdio ainda conta com um Anexo, composto do laboratrio de qumica, laboratrio de fsica, duas salas de Educao Fsica, duas salas de aula, seis sanitrios, um galpo coberto. Atualmente encontra-se em processo de construo a quadra poliesportiva, com cobertura para maior conforto dos praticantes de modalidades esportivas.Hainda, osseguintesrecursos/materiaispedaggicosdisposioparaserem utilizados pelos docentes nas aulas: 3 televises, sendo uma de 20 e duas de 29; 3 aparelhos de Dvd; 4 Retroprojetores; 5 rdios com CD Player; 2 mquinas de xrox; recursos especficos para cada rea do conhecimento (mapas, globos, laboratrios etc.); rea de educao fsica equipada com materiais esportivos.A Escola tem uma clientela muito diversificada. Devido sua localizao central, abarca todos os setores da cidade, com isso h todo tipo de classe social. Ento, importante que a escola assuma a valorizao da bagagem social que os educandos trazem e os ajude a superar as dificuldades individuais que so trazidas por cada um e propicie a esses jovens de diferentes grupos sociais o acesso ao saber.Atualmente esto matriculados aproximadamente 144 educandos no Ensino Fundamental e outros 590 no Ensino Mdio.8Afuno da escola de proporcionar todo umconjunto de prticas pr-estabelecidas com o propsito de formar cidados conscientes.Prxima Escola est instalada a Cmara Municipal de Pirassununga, a Biblioteca Municipal Chico Mestre, o Pao da Prefeitura Municipal de Pirassununga, o 13 Regimento de Carros de Combate e a Santa Casa de Misericrdia.HistriaAoconhecer a Histria da E.E. Pirassununga compreendemos umpoucoda trajetria do ensino brasileiro a partir da dcada de 1910, os acontecimentos, as realizaes emquaseumsculodeexistnciadainstituio, tmumaligaodiretacomaslutasde poder, as leis, a participao do Estado na Educao e a valorizao profissional do magistrio. Em 30 de dezembro de 1910, 0 Estado criou uma nova Escola Complementar em Pirassununga, quefoi aseguir, transformadaemEscolaPrimariaefinalmenteemEscola Normal, oficialmente inaugurada no dia 11 de junho de 1911, em pomposas solenidades por toda a cidade.O Ensino Normal foi urna concretizao das reivindicaes da comunidade, tratava-se de um curso de trs anos, de nvel secundrio. Asnotciasdosjornaisdapocarelatamosprimeirospassosdainstalaoda escola, os esforos do Coronel Manuel Franco da Silveira, ento prefeito municipal,para a conquista da Escola Normal para a cidade, o coronel faleceu em 1912 sem poder ver a sua construo. Relatam, ainda, as manobras da poltica estadual no sentido de paralisar as obras de construo, o Dr. Fernando Costa sucessor do Coronel Franco na Prefeitura tudo fez para que a Escola Normal continuasse em Pirassununga. Em 1914 a escola continua funcionando no prdio provisrio e acontece a 1 formatura de professores com 35 formandos. Educandos de todas as cidades e vilarejos vizinhos utilizam o trem da Companhia Paulista de Estrada de Ferro para atingir a cidade. Em1937, 0incioda ditadura de Getlio Vargas, h a reorganizao docurso secundrioquepassaaserconstitudodoginsio, dequatroanos, edocolegial, detrs, dividido em curso clssico e cientfico. A educao neste perodo era centrada na disciplina, nosexames, nasprovas, nassabatinas, nascorreeseditados. Eraumaescolaelitistae excludente. Aps aquedadeVargasem1945, haexpansodosistemaescolar parao atendimentoaumnmerocadavezmaior deeducandose, oaumentodeinstituiesde Ensino Mdio, responsveis pela formao do professor primrio. A organizao da Escola Normal foi oficializada pelo Decreta-Lei n 8.530, de 2 de janeiro de 1946, que estabelecia as 9finalidadesdoensinonormal: provera formao do pessoal docentenecessrio s escolas primarias e habilitar administradores escolares. Em1953 a escola e transformada emInstituto de Educao Pirassununga, passando a ministrar Cursos de Aperfeioamento e Especializao em Educao Pr-Primria. PorocasiodoJubileudeOuro, em1961,umacomissodeprofessoreseex-educandosorganizouepublicouemparceriacomempresrioslocaisumlbumcom120 pginas que preservaram atravs de fontes iconogrficas e textuais os 50 anos de histria da unidade. Aconteceu tambmuma semana de festejos, entre as inmeras solenidades destacaram-se: as apresentaes do orfeo do Instituto; os campeonatos esportivos; o Baile comemorativo; as inauguraes dos Museus de Sociologia e do Museu Histrico e Pedaggico Dr. Fernando Costa (foi criado em 1958 pelo decreto n 33.980) e principalmente o desfile Marche aux Flambeau, do qual participou toda a comunidade, as luzes da cidade foram apagadas e todos empunhavam tochas chinesas, com a participao de mais de 2000 educandos. Em 1962, e inaugurado o Anexo, um prdio de trs pavimentos com 18 salas de aula, um salo-auditrio, com capacidade para 1200 pessoas, diversas salas de administrao, galpo e sanitrios, que foi construdo nos fundos da escola para ampliao de suas instalaes. Em 1964, o Brasil enfrentava o inicio da ditadura militar, que duraria ate 1985. Nesse perodo deu-se a grande expanso na demanda escolar, impulsionada pela larga migrao da zona rural e nossa unidade atende mais de 3.000 educandos de ensino primrio, ginasial, colegial enormal. Em1968, oDecreto-Lei 477cala os estudantes eaUnio Nacional dos Estudantes (UNE) proibida de funcionar. As atividades do Grmio da escola (Grmio VI de Agosto) so interrompidas. AnovaConstituiode 1967 estabelece aobrigatoriedadedoensinoateos14 anos. Em1969soinstitudas as disciplinas deEducaoMoral e Cvica noprimrio, OrganizaoSocial PolticaBrasileira(OSPB) noEnsinoMdioeEstudosdeProblemas Brasileiros (EPB) no Superior. O regime militar impe o civismo na educao, poca de grandessolenidadescomapresentaesdeginsticaedesfilescvicos. Enoperodomais cruel da ditadura militar que e instituda a Lei 4.024, a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, em1971, queampliouaobrigatoriedadedoensinodequatroparaoitoanose acaboucomas escolas normais, ocursocientficoeclssicoecriadoocolegial eas habilitaes profissionais. Foi criada, ento na escola a Habilitao em Magistrio. Em decorrncia da Resoluo SE n 23 de 28 de julho de 1976, que padronizou a denominaodosEstabelecimentosEscolaresdeEstado, passouaser denominadaEscola 10Estadual de Primeiro e Segundo Graus Pirassununga. Em 1978 foi autorizado o funcionamento da Habilitao Profissional de Tcnico em Enfermagem e em consonncia a nova legislao (LDB - 9394/96) em 2001 ele passa a ser Curso Tcnico em Enfermagem - em Ensino Ps Mdio que foi extinto em 2004. Em 1981 a Profa. Maria Lucia Rodrigues, a diretora na ocasio, oficializa a autoridades estaduais e municipais relatando sobre a necessidadeurgentedereformasdevidoaprecariedadedasinstalaeseltricasdoprdio escolar. A imprensa local da ampla divulgao sobre os riscos de um incndio. No feriado de 21deabril de1981aconteceuoqueestavaprevisto- otrgicoincndioquedestruiu parcialmente o prdio. Logo aps o incndio inicia-se uma grande campanha organizada pela sociedade pirassununguense pautada sobre o assunto: Restaurao no apenas Reconstruo. Paralelamenteaostrabalhosderestaurao doprdio,processa-se tambm um trabalhono sentidodequeaEscolasejatombadaeem1982, oConselhodeDefesadoPatrimnio Histrico, Arqueolgico, ArtsticoeTursticodoEstado(CONDEPHAAT) foi autorizado peloSecretriodeEstadodaCulturaatombar oedifciocomoMonumentoHistricode Interesse Cultural. Em 11 de junho de 1983 e reinaugurado o prdio, todo restaurado como quando sua construo. Em1984apsgrandepolmicadivulgadapelaimprensalocal aDelegaciade Ensino de passa a ser sediada no prdio anexo, aps cesso de uso pelo Conselho de Escola. Em 1988, e implantado o Centro Especifico de Formao e Aperfeioamento do Magistrio(CEFAM). Em1994, os educandos doCEFAMforamabrigados emprdio prprio localizado a 2 km de distncia, porm a administrao continua vinculada a direo da escola. um perodo de muito trabalho para o gestor, so duas unidades distintas para gerir. Em 1999 a vinculadora passa a ser a E.E. Dr. Manoel J. Vieira de Moraes. Em 1991 o ento Governador Luis Antonio Fleury Filho institui pelo Decreto n 34.035 o Projeto Educacional Escola Padro com uma estrutura funcional diferenciada, com caixa de custeio para financiar projetos, com coordenadores de curso e de rea, com carga horria docente composta de 26 horas aulas e 14 horas atividades. A escola passa fazer parte doprojetodeEscolaPadro, em1993, oquemuitocontribuiuparaqueserecuperasseo padro de qualidade de ensino. O Projeto de Escola-Padro enfrentou resistncias dentro da prpria rede estadual porquecriouentreosprofessorese demais funcionrios uma casta de privilegiados.Em 1995 com a posse do Governador Mario Covas o Projeto foi abandonado. Ha a reorganizao da rede fsica eaescolapassa aser denominada Escola Estadual Pirassununga, atendendo 11apenas educandos do ensino mdio que chegam para concluir a Educao Bsica advindos de vrias escolas de Ensino Fundamental-Cicio II e de diferentes bairros do municpio, constatamos que este fato favoreceu o sentimento de no pertencimento escola, principalmente entre os ingressantes no se percebe um vnculo afetivo e nem uma postura de conservao e valorizao do ambiente escolar. Apartir de 2004 a escola passa a atender novamente, no perodo diurno, educandosdoEnsinoFundamental. implantada, em2006, aEscoladeTempoIntegral (E.T.I.), oferecendomaior tempodepermanncia aos educandos (9horas), mantendoo desenvolvimentodocurrculobsico, enriquecendo-ocomodesenvolvimentodeoficinas para abordar temas abrangentes e atuais. Os educandos do Ensino Fundamental passaram a almoar e receber dois lanches dirios na escola. A demanda diminuiu bastante nos ltimos dez anos devido reorganizao da rede fsica estadual.CARACTERIZAO DA ORGANIZAO TCNICO-ADMINISTRATIVAEquipe de GestoA Equipe de Gesto Escolar assim constituda:Diretora:Professora Marisa Ruth Cassiano, no cargo desde 13 de dezembro de 2004;ViceDiretora: ProfessoraMariaTeresaMendesZema, nocargodesde24de junho de 2004;CoordenadoraPedaggica: ProfessoraIreneAparecidaCamarci deGodoy, no cargo desde 8 de fevereiro de 2005;Coordenadora ETI: Professora Denise Cristina Lamas, no cargo desde 2 de maio de 2007.Secretria de Escola: Maria Teresinha Guesso de Almeida;Agente de Organizao Escolar: Margarete Aparecida Grigoletti;Agentes de Servios Escolares:Geraldo MichilimMaria Lcia Leme de OliveiraEloana Barbosa CoelhoAuxiliares de Servios Gerais (convnio APM/FDE): Janice Aparecida Mistieri NunesLaura Bueno Gonalves LimaLuzia BarbosaLuzinete Menezes12Srgio Luiz Beserra.Corpo docenteO corpo docente escolar est assim constitudo:Disciplina Titular do Cargo OFA *Lngua Portuguesa 05 04Educao Artstica 02 01Educao Fsica 02 00Histria 02 02Geografia 03 00Filosofia 00 03Ingls 02 00Matemtica 05 03Fsica 02 02Qumica 02 00Biologia 02 00Cincias 00 01Oficinas Curriculares 00 05* Ocupao de Funo AtividadeAssociao de Pais e MestresA Associao de Pais e Mestres uma entidade com personalidade jurdica, que tema finalidade de colaborar coma escola no aperfeioamento do processo ensino-aprendizagem, na assistncia escolar e na integrao entre a escola e a comunidade. Atua em conjunto com o Conselho de Escola, na gesto da unidade escolar, participando de decises tais como a organizao e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedaggicos e financeiros.Grmio EstudantilO Grmio Estudantil, alm de cumprir o Estatuto do Grmio, respeitar as normas regimentais estabelecidas pelaescola, cumprealegislaovigentesendofiel aoesprito gremista que ser solidrio comunidade escolar, colabora de forma ativa com as atividades escolares e extra-escolares, objetivando sempre o engrandecimento do Grmio, da Escola e do ensino.Quanto mais entidades estiverem envolvidas na mesma causa, ou seja, o ensino, melhor sero as condies para que o processo de aprendizagem atinja seus objetivos. 13Conselho de EscolaO Conselho da Escola o rgo composto por membros da comunidade escolar dentre eles: Diretora, Coordenadora Pedaggica, representantes dos Professores, Servidores Administrativos, Pais e Educandos, onde se defineme deliberamsobre as diretrizes e prioridades, acompanhando, fiscalizando, avaliandoaexecuodoprojetopedaggico, as alternativas de soluo para os problemas administrativos e pedaggicos e as prioridades para aplicao de recursos gerados pela escola. Rene-se ordinariamente, no mnimo uma vez a cada semestre e, extraordinariamente, quando convocado por seu presidente ou pela maioria de seus membros. Conselho de Classe e srie CiclosO Conselho de Classe constitudo pela coordenadora pedaggica e os professores. Rene-seperiodicamente afimderefletir eavaliar odesempenhodecada educando, os problemas por eles encontrados no processo de ensino, apontando solues para esses problemas, tais como: qual metodologia se aplica a cada situao, critrios para seleo dos contedos curriculares, as formas de avaliao do desempenho individual dos educandos ao final de cada ciclo concludo, as maneiras de promover a integrao com a famlia etc.A PROPOSTA PEDAGGICAPara a elaborao da proposta pedaggica, foi feito um debate junto comunidade escolar, em busca de diretrizes que respondessem a questes tais como: Que escola somos? Qual dimenso da identidade da escola? Aonde queremos chegar com nossos educandos? A dimensodautopiadaaopedaggica comofazer? A dimensoda prtica pedaggica entre inmeras outras questes, emumtrabalho coletivo entre direo, coordenao e docentes da escola.Como ponto de partida, foram suscitados os princpios ticos da autonomia,da responsabilidade, dasolidariedade edorespeitoser humano, seus direitos edeveres de cidado comum, do exerccio da crtica construtiva e do respeito ordem democrtica.ODiretor daEscolaoarticulador dasaesquefortaleamaconquistada autonomia da escola mantendo um bom clima de comunicao, delegando tarefas, descentralizando poderes, assimcomo distribuir e organizar servios que favoreamo coletivo escolar. Portanto, a Escola Cidad Comunitria quanto gesto, todos envolvidos participam do Conselho da Escola onde definem e deliberam de forma socializada sobre as 14diretrizes e prioridades, acompanhando, fiscalizando, avaliando a execuo do projeto pedaggico.A escola conta com uma Coordenadora Pedaggica que o elo de ligao entre os educandos, direo, coordenao e os pais. Auxilia na elaborao de projetos e viabiliza sua execuo dando suporte aos professores. Viabiliza e controla a execuo da proposta pedaggica, levantando dados quanto ao que deve ser mudado e o que deve permanecer na proposta, entre outras atividades que desenvolve no dia-a-dia da escola.Odesenvolvimento no dia-a-dia da Proposta Pedaggica, est centrado nos objetivospropostos,emtodososprojetos que na prtica no mostraram ser eficientesque foramdiagnosticadosduranteasreuniesdeavaliaoeseromodificados/eliminadosno decorrer do ano letivo em curso.A busca: do trabalho coletivo; de uma unidade terico-metodolgica-prtica; o subsdio do corpo docente/administrativo; a premissa que a atividade escolar centra-se na direo da atividade cognoscitiva do educando; das condies para o professor possuir os meios de promover a organizao do trabalho escolar atravs da seleo de contedos/mtodos tendo como referencial o educando, enquanto sujeito ativo do processo de aquisio de conhecimentos e habilidades bsicas para a compreenso da relao entre a cincia e o processo produtivo de tal forma que assegure um patamar mais elevado de conhecimentos, como condio para o exerccio da cidadania, ser uma constante. Como ponto de partida, foram suscitados os princpios ticos da autonomia,da responsabilidade, dasolidariedade edorespeitoser humano, seus direitos edeveres de cidado comum, do exerccio da crtica construtiva e do respeito ordem democrtica.Nessa medida, a escola possibilitar a compreenso de que e possvel contribuir para a superao das desigualdades explicitando a correspondncia entre saber e poder. Portanto, a escola que queremos procurara garantir: uma escola mais democrtica, organizada de forma a ser acessvel a todos; que todos se apossem dos conhecimentos cientficos, sociais, naturais e estticos que foram e esto sendo construdos pelos seres humanos ao tango da histria; a reviso de currculo; 15 a modificao das prticas metodolgicas e de avaliao, classificao e reclassificao; a seleo de contedos efetivamente adequados a aquisio dos conhecimentos; outrasopes, nabuscadosobjetivospropostosequeseroconstantemente avaliados atravs de um trabalho sistemtico no dia-a-dia da Escola. Oprojeto coletivo de ter como ponto de partida o conhecimento que os educandos j possuem, quando ingressamna escola, que utilizara de mtodos que desenvolvam as habilidades de pensar e de sentir, em relao permanente com o fazer. Em resumo, procurar promover o desenvolvimento integrado e integrativo do cidado, seja em relao a si mesmo, seja em relao comunidade prxima e a sociedade em geral.Aescola, como projeto coletivo, constituir equipes de trabalho nas quais professores, diretores, funcionrios, educandos eemespecial os pais deveroestabelecer relaesdetrabalho; deformacoordenada, competenteeparticipativadetodosquenela estejam envolvidos, na busca da melhoria da qualidade de ensino que certamente possibilitar a superaoda enormedistncia que se verifica entre os resultados das aprendizagensque ocorremnaescolaeasnecessidadesdeaprendizagensqueavidamodernaexigedecada cidado. No debate realizado para elaborao da proposta, foramtomados todos os cuidados necessrios a fim de que ao final de cada ano letivo, sejam alcanados os melhores resultados do processo ensino-aprendizagem. Cada dificuldade encontrada ao longo do ano, foi discutida entre professores,coordenadora pedaggica e at mesmo a direo da escola, sempre na busca pela melhor forma de se atingir os objetivos traados na proposta pedaggica.Todososprojetoseaesterocomofinalidadeosobjetivospropostoseque, obrigatoriamente, dependerodaparticipaoativaeefetivadoConselhodeEscolaeda Associao de Pais e Mestres, tanto no acompanhamento pedaggico, como no financeiro. A participao ativa do Conselho de Escola e a A.P.M. colocaro a disposio da ao educativa, de acordo comseus recursos, os meios modernos e atualizados de aprendizagem, de formade permitir efetivamente a insero da Escola na sociedade que a cerca. AEscolaprocuraragarantiraosseuseducandosumaslidaformaocultural-geral, vinculada ao contexto social. A preocupao dos professores, ser com a reviso dos mtodos de ensino e de avaliao de aprendizagem, podendo atravs da seleo de contedos fazer uma ligao entre 16o saber e a prtica. A partir do que j conhecido, em funo de experincias de vida e de escolaridadeanterior, oeducandoserestimuladoaanalisar detalhadamenteoobjetode aprendizagem, direcionando-se para uma compreenso mais ampla e cientifica do objeto das relaesaeleinerentes. Aanlisedeverpossibilitaraformulaodeumasntesequese constituiremumnovoconhecimento, oqual, por suavez, permitirnovas anlises do mesmoobjetoeoutros. E, sucessivamente, aconstruodoconhecimentoimplicarum movimento contnuo de sncrese/anlises/snteses. Este movimento que vai da sncrese (viso catica do todo) sntese (uma rica totalidade de determinaes e de relaes numerosas) pela mediao da anlise (as abstraes e determinaes mais simples) constitui uma orientao seguratantoparaoprocessodedescobertadenovosconhecimentos(omtodocientfico) como para o processo de transmisso-assimilao de conhecimentos (o mtodo de ensino). As componentes curriculares passam a ser um sistema aberto de conhecimentos queseinterpenetram, noperdemasuaidentidadeprpria, poremnosefechamemsi mesmas, passam a formar intersees dinmicas e dinamizadoras. Aescolhadoscontedos serfeitapelaequipedeprofessoresenvolvidos no trabalhocoletivo, apsoconhecimentodosseuseducandos, queserdefinidocomuma pesquisa detalhada dos conceitos apropriados para a aprendizagem do processo de construo e produo do saber, devidamente articulado como processo produtivo que ocorre efetivamente na sociedade. Oque se procura e a formao de umcidado que associe a competncia cientfico-tcnicacompetnciapoltica, emconsequncia, sejacapazdecompreender os processos produtivos a ponto de capacitar-se para dirigi-los e no apenas execut-los. Dessamaneiraa Escola rejeitara a reproduo do saber como finalidade emsi, pretensamente neutra,buscando ao contrrio, suas determinaes e consequncias sociais e polticas. A Escola deixa de ser uma simples agencia de atividades, mas o local onde idias e valores de cultura so sistematizados e transmitidos. Os educandos devero estar cientes dos objetivos a serem atingidos e o critrio queoprofessor adotouparaacorreodas avaliaes. Os critrios deavaliaodevem permitir concretizaes diversaspor meio de diferentes indicadores nas produes a serem avaliadas, facilitando a interpretao e a flexibilizao desses critrios, emfuno das caractersticas do educando e dos objetivos e contedos definidos:17a) Avaliao contnua e cumulativa do desempenho do educando, com prevalnciadosaspectosqualitativos sobreosquantitativosedosresultadosaolongodo perodo sobre os de eventuais perodos de avaliao intensiva; b) Possibilidade de acelerao de estudos para educandos com atraso escolar; c) Possibilidade de avanonos cursos e nas sries, mediante verificaodo aprendizado; d) Aproveitamento de estudos concludos com xito; e) Estudos de recuperao. Baseado em minhas observaes, a escola proporciona uma gama bem vasta de materiais didticos bem como bons professores, alguns com mais tempo de carreira, outros com menor tempo de magistrio e alguns em incio de carreira, mas todos com muita vontade de passar seus conhecimentos aos educandos. O problema que pude observar a questo da disciplina. Educandos quevmparaescolasomentepor vir. Nadadispostos aaprender. Felizmente ainda so em minoria. Nasuamaioria,asaulasso expositivas,portanto muito difcilde prendera ateno dos educandos durante toda aula. As aulas realizadas em laboratrio, feitas na prtica, quando o educandopode perceber por si s, no apenas por teoria,o contedo que est sendo transmitido, tem alcanado resultados bastantes satisfatrios.A Direo da Escola, juntamente com os Professores Coordenadores, acompanha, controla e avalia o trabalho dos docentes atravs dos seguintes critrios: acompanhamento das aulas atravs de visitas peridicas as classes; verificao dos Dirios de Classe e dos Panos de Ensino; avaliaododesenvolvimento dasatividadespedaggicas,semanalmente,por ocasio das reunies de HTPC; acompanhamento e analise dos resultados bimestrais do desempenho dos educandos, por componente curricular, durante os Conselhos de Classe; garantindo a articulao em termos de integrao de contedos e a efetivao do processo interdisciplinar; reunies peridicas realizadas com a secretria, agentes de organizao escolar e de servios gerais, e o zelador, orientando-os sobre a melhor maneira de bem executar seus servios e cumprir suas funes.O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem, interna, ser realizada de forma contnua, cumulativa e sistemtica, tendo como objetivos: 18a) o diagnstico da situao de aprendizagem de cada educando, (dificuldades e progresso) em relao a programao curricular prevista e desenvolvida em cada nvel e etapa da escolaridade. b) possibilitar que os educandos auto-avaliem sua aprendizagem. Quanto mais os educandos tiveremclareza dos contedos de aprendizagemque se espera, mais tero condies de desenvolver, com ajuda do professor, estratgias pessoais e recursos para vencer dificuldades. Aavaliao apesar de ser responsabilidade do professor, no deve ser consideradafunoexclusivadele. Deleg-laaoeducando, emdeterminadosmomentos, uma condio didtica necessria para que construam instrumentos de auto regulao para as diferentes aprendizagens. c) orientar o educando quanta aos esforos necessrios para superar as dificuldades; d) fundamentar as decises do conselho de classe quanto necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforo e recuperao de aprendizagem, de classificao e reclassificao de educandos; e) orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos contedos curriculares. Oprincipal objetivodapropostapedaggicaplanejar deformacoletivaa competnciaesperadadoeducador edeseudesempenhonombitoescolar. Aproposta pedaggica consolida tambm a escola como um lugar centralizador da educao numa viso descentralizada do sistema.Como sua discusso e elaborao foi coletiva,oferece garantia visvel e constantemente aperfeiovel da qualidade esperada no processo ensino-aprendizagem, e ainda, indica e refora a funo principal da direo e da equipe de gesto escolar quecuidar dapolticaeducativa, doalcancedoprocessoeducativonaescola, administrando a consecuo dos objetivos propostos.A qualidade de ensino, nos moldes atuais, regular. A sociedade exige muito e em contrapartida as escolas ensinam pouco, sendo que tm totais condies de ensinar muito mais. Falta ainda assimilao por parte dos educandos dos objetivos propostos pela escola, seus direitos e, principalmente, seus deveres nesse processo. Desta forma, os educandos no sesentempreparados aenfrentaremomercadodetrabalho, tampoucoumvestibular ou concurso pblico, devido grande diferena entre o exigido em tais processos e o que est se ensinando nas escolas.A proposta pedaggica um instrumento necessrio, que tem que existir e deve serutilizadapelosprofissionaisdareadaeducao. Aquestoque, nosepodeficar 19totalmente presos a ela e deixar de utilizar a espontaneidade e a criatividade quando necessrio e agir somente de forma presa proposta. Muitos profissionais se acomodam, uns por no tentarem executar o que proposto, outros porque no conseguem atingir um ou outro objetivo e desanimam sem avaliar o que no deu certo ou de que forma daria.O que se pode perceber que as trs fases da proposta pedaggica so igualmente importantes. H necessidade do trabalho em conjunto com direo, coordenao e docentes para a elaborao, empenhoe boa vontade para obomdesenvolvimento e seriedade e comprometimento dos professores na hora da avaliao, para descobrirem o que no deu certo e porqu e proporem solues para que esta seja desenvolvida de uma melhor forma a partir do diagnstico dos erros.Os pontos significativos so os voltados para a preocupao com a aprendizagem efetiva do educando, o que toda a entidade de ensino possui. No entanto, na prtica sabemos quenobemassimquefunciona. No papel e em planejamentos possvel colocar tudo aquilo que aspiramos concretizar, s que no caso especfico da escola, umtrabalho completamente voltado para seres humanos e desenvolvidos por eles e por isso, ocorre falhas e desvios de planos constantes, motivo este que a proposta pedaggica deve a todo momento ser revisadaeserflexvelnomomentodesua elaborao,deixando asarestasparaserem aparadas no momento da execuo, conforme a necessidade de cada profissional docente e da, necessidade e dificuldade dos educandos.O mais importante do ensino da Matemtica a capacitao e o desenvolvimento do pensamento matemtico, empregado na resoluo de problemas do dia-a-dia. Sua percepo, compreenso e aplicao dos conhecimentos na resoluo dos problemas de forma rpida e eficaz. Nosepodedeixar deapontar quemedidaqueoeducandodesenvolvesua capacidade de resoluo deproblemas crescem tambm sua autoconfiana e auto-estima.Enfim, as habilidades de anlise e crtica, enfatizadas no estudo de Matemtica, criam uma nova disposio para o estudo e uma melhor apreenso de conceitos de qualquer natureza.Avaliao da PropostaA avaliao ter como objetivo ser o instrumento para reflexo e transformao da prtica escolar e ter como princpio o aprimoramento da qualidade do ensino. a) Avaliao externa: 20Serorganizadapelos rgos locais ecentrais daadministrao, tendocomo objetivo a analise, orientao e correo, quando for o caso, dos procedimentos pedaggicos, administrativos e financeiros da escola. b) Avaliao interna: Ser subsidiada por procedimentos de observao e registro contnuos e tero por objetivo permitir o acompanhamento: I - sistemtico e contnuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; II - dodesempenhodadireo, dosprofessores, doseducandosedosdemais funcionrios nos diferentes momentos do processo educacional; III - da participao efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola. IV - da execuo do planejamento curricular. PROJETOSDentre os projetos realizados, destaco:PAD Plano de Ao Docente, com o lema Famlia de escola unidas por uma educao de qualidade.Objetivos: priorizar a tica entre os colegas; desenvolver no educando, atitudes e valores como responsabilidade, pontualidade, respeito, organizao, disciplina, participao; avaliar o educando de maneira global, considerando suas atitudes em todo o ambiente escolar.Sarau FilosficoObjetivos: proporcionar ao educando condies para que: adquiram interesse pelo indagar e refletir; desenvolvam hbito do dilogo; ampliem conhecimento inter-disciplinares e extra-disciplinares; conheam novas tcnicas de indagao e dilogo; percebam a diferena entre dialogar e o ato de falar.Pblico alvo: educandos da escola e a sociedade em geral.Projeto Integrado com parceria do Grupo NET Escola de InformticaObjetivos: levar o adolescente a refletir de maneira mais profunda sobre si mesmo;21 conscientiz-los que seus desejos e fantasias influenciam as preferncias profissionais; identificar as influncias do grupo social e os ideais e valores pessoais; conhecer as principais reas de interesse e as relaes dessas com as profisses; fazer o adolescente refletir sobre o mundo do trabalho e suas implicaes scio-econmicas e culturais.Projeto Feira de profissesObjetivos: vivenciar o ambiente e o inter-relacionamento de uma universidade; despertar nos educandos o interesse por uma profisso; proporcionar aos educandos uma gama de possibilidades profissionais futuras; visitar as instalaes de diversas faculdades e universidades, seus laboratrios de ensino, de pesquisa e biblioteca.Pblico alvo: 3as sries do Ensino Mdio.PLANO DE ENSINODa avaliao do ensino e da aprendizagem O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem, interna, ser realizada de forma contnua, cumulativa e sistemtica, tendo como objetivos: a) o diagnstico da situao de aprendizagem de cada educando, (dificuldades e progresso) em relao a programao curricular prevista e desenvolvida em cada nvel e etapa da escolaridade. b) possibilitar que os educandos auto-avaliem sua aprendizagem. Quanto mais os educandos tiveremclareza dos contedos de aprendizagemque se espera, mais tero condies de desenvolver, com ajuda do professor, estratgias pessoais e recursos para vencer dificuldades. Aavaliao apesar de ser responsabilidade do professor, no deve ser consideradafunoexclusivadele. Deleg-laaoeducando, emdeterminadosmomentos, uma condio didtica necessria para que construam instrumentos de auto regulao para as diferentes aprendizagens. c) orientar o educando quanta aos esforos necessrios para superar as dificuldades; d) fundamentar as decises do conselho de classe quanto necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforo e recuperao de aprendizagem, de classificao e reclassificao de educandos; 22e) orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos contedos curriculares. Atualmente o Processo Ensino/Aprendizagem possui ferramentas que no existiam algumas dcadas atrs, s que alguns professores no fazem questo de aprimorar suas tcnicas de ensino ou de usar tais ferramentas, sentem-se desmotivados devido a vrios problemas enfrentados, mas principalmente ao fato de educandos demonstraremtotal desinteresse pelo contedo passado, no entanto, a condio para o trabalho na escola existe, depende somente dos professores para fazer o bom uso dos recursos disponibilizados, tendo em vista que a diretoria incentiva e apia projetos pedaggicos. Dentre as propostas em execuo na escola, destacamos os passeios peridicos de mbito cultural, que vm demonstrando bons resultados, favorecendo de forma muito positiva o processo ensino-pedaggico, e as olimpadas de Matemtica, que estimulam os educandos a aprimoraremo raciocnio lgico, to essencial no desempenho emtodas as reas de conhecimento e no exerccio da cidadania.Processo de avaliaoO educando ser avaliado atravs, dos seguintes instrumentos de avaliao: Avaliaes objetivas - perguntas e respostas, resoluo de exerccios, interpretao de textos; Pesquisa; Seminrios; Ficha de acompanhamento individual - pela participao emclasse, pela pontualidade na entrega dos trabalhos, pela inter-relao com os colegas e professores, pela criatividade, pela iniciativa (o professor devera prepar-la com a participao dos educandos); Auto avaliao - uma situao de aprendizagememque o educando desenvolve estratgias de analise e interpretao de suas produes e dos diferentes procedimentos para se avaliar e opontocentral para a construo da autonomia do educando;As avaliaes escritas sero estabelecidas em vrios momentos. O primeiro momento ser a avaliao formativa. Esta avaliao ser desenvolvida da seguinte forma: o professor, aps ministrar uma unidade docontedo programado, dever preparar uma avaliao vinculada a um dos objetivos essenciais;23 esta questo dever ser preparada para que o educando resolva em aproximadamente dez minutos; quando faltar dez minutos para o final da aula a avaliao devera ser aplicada; a avaliao devera ser repetida de acordo como numero de unidades desenvolvidas durante o bimestre. Portanto, o conceito final a ser atribudo ser a quantificao dos objetivos essenciais atingidos. O segundo instrumento ser a avaliao somativa. O professor, ao preparar esta avaliao, dever program-la com os objetivos essenciais predominantes no bimestre e que ser pr-requisito para a continuidade das unidades do bimestre seguinte. Esta avaliao ter sempre o carter de abrangncia devendo, portanto, ser preparada para ser desenvolvida em uma ou mais aulas. As avaliaes devero ser preparadas usando tcnicas das avaliaes operatrias. Sempre,naelaboraodosinstrumentos, dever ser observado a norma da preponderncia dos aspectos qualitativos do aproveitamento sobre os quantitativos. O educando devera sempre ter em cada avaliao um momento de anlise do seu desempenhoe, nosobjetivospropostos, omeioparadesenvolverasuaprpriatcnicade assimilar os contedos oferecidos. Obs.: Asavaliaesdevero ser elaboradas peloprofessor soba supervisodo Coordenador Pedaggico, e que ficaro arquivadas. Aps a aplicao o resultado dever ser motivo de nova anlise. As concluses devero ser anotadas e arquivadas para estudo, junto ao modelo. Da avaliao do rendimento escolarO processo de avaliao do ensino e da aprendizagem ser realizado atravs de procedimentos externos e internos. Aavaliao externa do rendimento escolar, a ser implementadapelaAdministrao, temporobjetivooferecer indicadorescomparativosde desempenho para a tomada de decises no mbito da prpria escola e nas diferentes esferas do sistema central e local. A avaliao interna do processo de ensino aprendizagem, responsabilidade da escola e ser realizada de forma continua, cumulativa e sistemtica, tendo como um de seus objetivos o diagnstico da situao de aprendizagem dos educandos, emrelao programao curricular prevista e desenvolvida em cada nvel e etapa da escolaridade. A avaliao do processo ensino e aprendizagem envolve a anlise do conhecimento edas competncias ehabilidades adquiridas peloeducandoetambmos 24aspectos formativos, atravs das observaes de suas atividades referentes as aulas, participao nas atividades pedaggicas e responsabilidade que assume o cumprimento de seu papel. A avaliao interna do processo de ensino aprendizagem tem por objetivos: diagnosticar e registrar os progressos do educando e suas dificuldades; possibilitar que os educandos auto-avaliem sua aprendizagem; orientar o educando quanto aos esforos necessrios para superar as dificuldades; fundamentar as decises do conselho de classe quanto necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforo e recuperao da aprendizagem, da classificao e reclassificao de educandos; orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos contedos curriculares. Os educandos sero avaliados bimestralmente, atravs de provas escritas, trabalhos, pesquisas, seminrios, observao direta ou outros instrumentos previstos no plano de ensino. Para avaliar o desempenho do educando, durante os bimestres, devemser utilizados instrumentos de avaliao formulados pelo professor e supervisionado pelo professorcoordenador, dentreosseguintes: trabalhosindividuais, emgruposoucoletivos, pesquisas,argiesorais, relatrios, provasescritas,interesse e participaodoeducando comprovadoatravsdoscadernosefolhasdeexerccioscompletos; observaocontnua, portflios e outros instrumentos.Na avaliao de desempenho do educando, os aspectos qualitativos prevalecero sobre os quantitativos. Os critrios de avaliao devero estar fundamentados nos objetivos especficos de cada componente curricular, de cada curso e nos objetivos gerais da proposta pedaggica.Os registrosserorealizados per meio de snteses bimestrais e finais em cada disciplinae deveroidentificar os educandos com rendimento satisfatrio ou insatisfatrio, atravs de notas, na seguinte conformidade: 10,0 a 5,0 rendimento satisfatrio4,0 a 0,00 rendimento insatisfatrio25No calendrio escolar devero estar previstas reunies bimestrais dos Conselhos de Classe, dos professores, educandos e pais para conhecimento, analise e reflexo sobre os procedimentos adotados e resultados de aprendizagem alcanada. Os educandos com rendimento insatisfatrio tero atendimento especial em sala de aula durante todo o processo educacional, atravs da recuperao contnua buscando sanar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo. Da elaborao, correo e critrios de avaliaoAs avaliaes devero ser discutidas como coordenador, comos demais professores da disciplina e ter um modelo arquivado numa pasta prpria na coordenao. A correo dever ser feita imediatamente, para que o professor tenha subsdios do desenvolvimento do educando, da assimilao dos contedos e da necessidade do educando passar por um processo de reforo/recuperao de aprendizagem, antes de iniciar uma nova unidade (avaliao formativa). Apsacorreo, aavaliaodeverserdiscutidacomoseducandos, todasas dvidas sanadas, dever ter o ciente do educando, data e depois arquivada. O arquivamento ficar acargo do professor conselheiro da classe. A avaliao do educando um instrumento para o professor analisar tambm o seu trabalho.As reunies de HTPc devero ter prioritariamente momentos dedicados s anlises dos resultados das avaliaes, mormente aquelas disciplinas que apresentam resultados diferenciados do grupo. O professor poder, de acordo com o contedo desenvolvido, avaliar o educando atravs de trabalhos, como por exemplo, cadernos de Educao Artstica, cadernos de cartografia (mapas), etc. Porm, trabalhos extra-classe de pesquisa, devero ser avaliados com instrumentosespecficosdeavaliaoparaoscontedospesquisados. Todasasavaliaes realizadas devem ser consideradas. No poder ter avaliao substitutiva. Processo de recuperaoO Conselho de Classe indicar os educandos que devero participar dos projetos especiais destinados a recuperao, aqueles que apresentarem Progresso Insuficiente. A recuperao deve se entendida como uma das partes de todo processo de ensino aprendizagem de uma escola que respeite a diversidade de caractersticas e de necessidades de todos os educandos. 26Osprofessores sabem,por sua prtica pedaggica,que no cotidiano da salade aula, convivem pelo menos trs tipos de educandos que tm aproveitamento insuficiente: os imaturos, que precisam de mais tempo para aprender; os que tm dificuldade especfica em umareadeconhecimento; eosque, por razesdiversas, noseaplicam, noestudam, embora tenham condies.Noprocessoensinoaprendizagem, recuperar significa voltar, tentar denovo, adquirir o que perdeu, e no pode ser entendido como um processo unilateral. Se o educando no aprendeu, o ensino no produziu seus efeitos, no havendo aqui qualquer utilidade em procurar os culpados. Portanto, preciso sair sua procura e o quanto antes melhor; inventar novas estratgias de busca, refletir sobre as causas, sobre o momento ou circunstncias em quesedeuaperda, pedir ajuda. Seabuscaserestringir adar voltas nomesmolugar, provavelmente no ser bem sucedida. A recuperao para ser eficiente deve estar inserida no trabalho pedaggico, realizado no dia-a-dia escolar. Deve fazer parte da sequncia didtica do planejamento de todos os professores. O trabalho s termina quando todos aprendem. As atividades de reforo e recuperao da aprendizagem devero ocorrer: de forma contnua, ser imediata, assimque for constatada a perda, no desenvolvimento das aulas regulares; de forma paralela, ao longo do ano letivo em horrio diverso s aulas regulares, sobforma deprojetos, atendendoa legislao especfica. Apresenanas atividades de recuperao tambm sero computadas como compensao de ausncias, para o educando; de forma intensiva, nas frias escolares de janeiro; o processo deve ser dirigido s dificuldades especficas do educando; abranger no s os contedos, mas tambm as habilidades, procedimentos e atitudes. Para a recuperao paralela e intensiva, a relao dos educandos ser definida pelo Conselho de classe e srie. Encerrado o processo de avaliao e recuperao, o professor devera entregar na secretaria uma tarjeta comos resultados, que ser substitutiva das notas bimestrais do educando. Os resultados do processo de recuperao, devero ser analisados pelos professores e seu coordenador. Caso seja necessrio, devero ser propostos novas metodologias e tcnicas. OConselho de Classe do quarto bimestre classificar, por competncia, os educandos que iro participar da recuperao de frias, elencando os motivos e as dificuldades apresentadas noprocessoensinoaprendizagem. Arecuperaonas frias de 27vero, ser oferecida a todos os educandos, comfrequncia igual ou superior a 75%, independente do nmero de componentes curriculares com desempenho insuficiente, e ser organizada de acordo com legislao especifica. CLASSIFICAO E RECLASSIFICAOAescola adota noCicioII doEnsinoFundamental oregime de progresso continuada coma finalidade de garantir a todos odireito pblico subjetivo de acesso, permanncia e sucesso escolar, havendo retenes no interior do Ciclo somente aos educandos que no atingirem a presena mnima exigida para a promoo. E adota o regime de progresso e reteno parcial de estudos para educandos do Ensino Mdio. Progresso Parcial O educando, com rendimento insatisfatrio em at trs disciplinas, ser classificado na srie subsequente, progresso parcial, devendo cursar, concomitante ou no, estasdisciplinas. Aescolanoadotaoregimedeprogressoparcial deestudos paraos educandosde8 series, CicioII, EnsinoFundamental, por impossibilidadedeoferecer a modalidade em horrio diverso. O educando com rendimento insatisfatrio em at trs componentes curriculares, poder ser classificado na mesma srie, ficando dispensado de cursar as disciplinas concludas com xito no perodo letivo anterior. Reteno Parcial Oeducando, comrendimentoinsatisfatrioemmais detrs disciplinas, ser classificadonamesmaserie, retenoparcial, ficandodispensadodecursarasdisciplinas concludas com xito no perodo letivo anterior. Frequncia e Compensao de Ausncias o controle sistemtico de frequncia dos educandos ser efetuado, atravs dos Dirios de Classe sobre o total de horas letivas, exigida a freqncia mnima de 75% para promoo; poder ser classificado por infrequencia, na mesma serie, o educando que, no ano anterior, no atingiu a frequencia mnima; 28 aps deciso dos Conselhos de Classe, adotar as medidas necessrias para que os educandos possamcompensar as ausncias que ultrapassarem20%das aulas dadas bimestralmente; asatividadesdecompensaodeausnciasseroprogramadas, orientadase registradas pelo professor da disciplina, comfinalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela frequencia irregular as aulas; a compensao de ausncias dever ser requerida pelo pai ou responsvel, ou pelo prprio educando, quando maior de idade, como o previsto no Regimento Escolar; asatividades depesquisarealizadas peloseducandosdoEnsinoMdio, em perodo diverso, na escola, podero ser consideradas como compensao de ausncias; ao final do ano letivo, o controle de frequencia ser efetuado sobre o total de horas letivas, exigida 75% para promoo. PLANOS DE CURSOSEnsino FundamentalO ensino fundamental tem por objetivo a formao bsica do cidado, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o pleno domnio da leitura, escrita e do clculo; a compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisio de conhecimentos e habilidades e a formao de atitudes e valores; e, o fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e de tolerncia recproca em que se assenta a vida social. So objetivos do Ensino Fundamental: promover a permanncia do educando na escola, assistindo-o integralmente em suas necessidades bsicas e educacionais, reforando o aproveitamento escolar, a auto-estima e o sentimento de pertencimento; intensificar as oportunidades de socializao na escola; incentivar a participao da comunidade por meio do engajamento no processo educacional implementando a construo da cidadania; compreender a cidadania como participao social e poltica, assimcomo exercciodedireitosedeverespolticos, civil esocial, adotando, nodia-a-dia, atitudesde solidariedade, cooperaoerepdioasinjustias, respeitando ooutroe exigindoparasi o mesmo respeito; 29 conhecer caractersticas fundamentais do Brasil nas dimenses sociais, materiais e culturais como meio para desenvolver o sentimento de pertinncia ao pas; conhecer e valorizar a pluralidade do patrimnio sociocultural brasileiro, bem comoaspectos socioculturais deoutros povos enaes, posicionando-secontraqualquer forma de discriminao; perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interaes entre eles, contribuindo para melhoria do meio ambiente; desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiana emsuascapacidades afetiva, fsica, tica, esttica, deinter-relaopessoal edeinsero social, para buscar conhecimento e exerccio da cidadania; conhecer seu corpo e cuidar dele, valorizando e adotando hbitos saudveis para aboaqualidadedevidaeagindocomresponsabilidadeemrelaoasadeindividual e coletiva; utilizar as diferentes linguagens - verbais, musical, matemtica, grfica, plstica ecorporal - comomeioparaproduzir, expressar ecomunicar suasidias, entendendoas diferentes situaes de comunicao; saber utilizar diferentes fontes de informao e recursos tecnolgicos para adquirir e construir conhecimentos; questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolv-los, utilizando o pensamento lgico, criatividade, intuio, capacidade de analise crtica, selecionando procedimentos e verificando sua adequao. Espera-se que o educando ao longo do Ensino Fundamental ao se apropriar dos contedos questionar a realidade do seu meio social com a realidade da sociedade global, utilizando o pensamento lgico, a criatividade, a intuio e a capacidade de anlise crtica. Para isso a Unidade Escolar procurar ser uma escola libertadora e transformadora, questionando o tipo de conhecimento, atitudes, habilidades e valores que se quer formar na nova gerao, os quais iro desenvolver plenamente suas possibilidades para viveretrabalharcomdignidade, participandododesenvolvimentoglobal, melhorandosua qualidade de vida, tomando decises fundamentais e continuando aprender pela vida afora. Ensino Mdio 30Apreparaobsicaparaotrabalhoeoobjetivomais importantenoEnsino Mdio, de acordo com as diretrizes traadas pela LDB em seus artigos 35 e 36 e no est vinculada a nenhum componente curricular em particular, mas integrada ao currculo como um todo. A lei reconhece que, nas sociedades contemporneas, todos devem ser educados na perspectiva do trabalho, reitera a importncia da formao geral, destaca a relao da teoria com a prtica e a compreenso dos processos produtivos em todos os contedos curriculares. A contextualizao um recurso que a escola adota para retirar o educando da condio de espectador passivo, pois o tratamento contextualizado do conhecimento no traz apenas avidacotidianaparaasaladeaula, mas criacondies paraqueos educandos experienciem os eventos da vida real a partir das mltiplas perspectivas. OEnsinoMdio, etapafinal daeducaobsicacomduraomnimadetrs anos, tem como objetivos: aconsolidaoeaaprofundamentodosconhecimentosadquiridosnoensino fundamental possibilitando o prosseguimento dos estudos; a preparao bsica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, demodoaser capazdeseadaptar comflexibilidadeanovascondiesde ocupao ou aperfeioamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico; a compreenso dos fundamentos cientifico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prtica, no ensino de cada disciplina. A MATEMTICA Objetivos Gerais da DisciplinaAs finalidades doensino de Matemtica como parte da vida das pessoas e desenvolvidasparadar respostassnecessidadesepreocupaes dediferentesculturase visando a construo da cidadania, indicam como objetivos: identificar os conhecimentos matemticos comomeios paracompreender e transformaromundo asuavoltae perceber o carter de jogo intelectual,caracterstico da Matemtica, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o esprito de investigao e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas; fazer observaes sistemticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto devistadoconhecimentoeestabelecer omaior numeropossvel derelaes entreeles, 31utilizando para isso o conhecimento matemtico (aritmtico, geomtrico, mtrico, algbrico, estatstico, combinatrio, probabilstico);selecionar, organizar eproduzir informaes relevantes, parainterpret-lase avali-las criticamente; resolver situaes-problema, sabendo validar estratgias e resultados, desenvolvendo formas de raciocnio e processos, como intuio, induo, deduo, analogia, estimativa, eutilizandoconceitos eprocedimentos matemticos, bemcomoinstrumentos tecnolgicos disponveis; comunicar-sematematicamente, ouseja, descrever, representar e apresentar resultados com preciso e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo usa da linguagem oral e estabelecendo relaes entre ela e diferentes representaes matemticas; estabelecer conexes entretemas matemticos dediferentes campos eentre esses temas e conhecimentos de outras reas curriculares; sentir-se seguro da prpria capacidade de construir conhecimentos matemticos, desenvolvendo a auto-estima e a perseverana na busca de solues; interagir comseusparesdeformacooperativa, trabalhandocoletivamentena busca de soluesparaproblemas propostos, identificando aspectos consensuais ouno na discusso de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles;A Matemtica apresenta um valor formativo e instrumental. O formativo, ajuda a estruturar o pensamento e o raciocnio dedutivo, levando o aluno a desenvolver sua criatividade e capacidade para resolver problemas, criando o hbito da investigao e confiana para enfrentar situaes novas e formar uma viso ampla e cientfica da realidade.J no instrumental, ela tida como um conjunto de ferramentas e estratgias para serem aplicadas a outras reas do conhecimento, assim como para a atividade profissional. preciso compreender a Matemtica como um sistema de cdigos e regras que a tornam uma linguagem decomunicao deidias, permitindo ao indivduo modificar a realidadeque o cerca.Almdesses enfoques, aMatemtica deveser vistacomocincia, comsuas caractersticas estruturais especficas. fundamental que o aluno perceba que as demonstraes, definies e encadeamentos conceituais e lgicos tm o objetivo de construir novas estruturas e conceitos, alm de validar intuies e dar sentido s tcnicas aplicadas.Para tanto, a escola dever organizar um conjunto de atividades que, progressivamente, possibilite ao educando desenvolver algumas habilidades/competncias: ler e interpretar textos matemticos, grficos, tabelas, expresses etc.; 32 utilizar corretamente instrumentos de medio e de desenho; identificar problemas e ser capaz de resolv-lo; selecionar estratgias de resoluo de problemas. formular hipteses e prever resultados; discutir idias e produzir argumentos convincentes; utilizar a matemtica na interpretao e interveno no real; aplicar conhecimentos e mtodos matemticos em situaes reais; utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitaes e potencialidades.PLANO DE ENSINODo Ensino Fundamental5 SrieConjuntos e suas operaes; Nmeros naturais; Operaes com nmeros naturais; Expresses numricas; Critrios de divisibilidade; Mltiplos e divisores; Nmeros primos e compostos; Decomposioemfatores primos; MDCeMMC; Fraes esuas operaes; Expresses numricascomfraes; Problemas; Nmerosdecimaisesuasoperaes; Expressescom nmeros decimais; Conceitos geomtricos primitivos; Ponto, reta, plano espao; Subconjunto de reta.6 SrieConceituaoerepresentaogeomtricados nmeros; Mduloeopostodeumnmero inteiro; Adioalgbricadenmeros inteiros; Eliminaodeparnteses; Operaes com nmeros inteiros; Propriedades das operaes com nmeros inteiros; Representao geomtrica dos nmeros racionais; Mdulo e oposto de um nmero racional; Operaes com nmeros racionais; Expresses numricas com nmeros racionais; raiz quadrada aproximada; Extrao da raiz quadrada; Introduo lgebra; Expresses algbricas; Monmios; Operaes commonmios; Noes depolinmios; Operaes compolinmios; ngulos formados por 2 paralelas e 1 transversal; Relao entre esses ngulos; Definio de ngulos; Medidas de ngulos; Adio e subtrao de ngulos.7 Srie33Introduofatoraoalgbrica; Evidnciadofator comum; Fatoraoporagrupamento; Fatorao da diferena de dois quadrados; fatorao do trinmio quadrado perfeito; Inequaesdo1grau;Princpiosde equivalncia; Razes e propores;Propriedades das propores; Nmeros proporcionais; Regra de Trs simples e compostas; Porcentagem; Juros simples e compostos; Mdias; Sentenas matemticas; Noes sobre equaes; Princpio de equivalncia; Resoluo da equao de 1 grau; Resoluo algbrica de problemas; Polgonos: elementoseclassificao; Clculodondediagonais;Somadosngulosdeumpolgono convexo; ngulos de umpolgonoregular; Tringulos; Quadrilteros; Circunferncias e crculos; Posies de retas relativas circunferncia; ngulos na circunferncia.8 Srie Fatorao de expresso algbrica; MMC de monmios e de polinmios; Fraes algbricas; Operaes comfraes algbricas; Razes e radicais; Propriedades dos radicais; Operaes com radicais; Expoentes tradicionais; Equao de 2 grau; Resoluo de equao de 2 grau; Relaesentrecoeficientese razes das equaes do 2 grau; Fatorao do trinmio do2 grau; Problemas do2 grau; Resolues deequaes redutveis equaes de2 grau; Resoluo de equaes biquadradas; Resoluo de equaes irracionais; Segmentos proporcionais; Teorema de Tales; Semelhana entre tringulos; Relaes mtricas no tringulo retngulo; Aplicaes do Teorema de Pitgoras; Relaes trigonomtricas em um tringulo qualquer; Relaes mtricas em uma circunferncia; Polgonos regulares inscritos e circunscritos circunferncia; Comprimento de circunferncia; reas de figuras planas.Do Ensino Mdio1 SrieOperaes com nmeros inteiros e racionais; lgebra (Equaes do 1 e 2 graus); Conjuntos numricos; Intervalos; Estatstica: descrio de dados e representao grfica; Funes definidas por frmulasmatemticas; Domnio, ImagemeContradomniodeumafuno; Estudo do domnio de uma funo; Grfico de uma funo no plano cartesiano; Funo par e funo mpar; Funo crescente e funo decrescente; Funo inversa; Funo polinomial do 1 grau; Funo polinomial do 2 grau; Funo exponencial; Funo logartmica; Sequencias numricas; Progresses aritmticas; Progresses geomtricas.2 SrieSequncias ousucesso; Progressoaritmtica; Progressogeomtrica; Trigonometriano 34tringulo retngulo; Trigonometria no crculo; Funes e Relaes Trigonomtricas; Frmulas de adio, subtrao e duplicao de arcos; Arcos metade; Equaes e Inequaes Trigonomtricas; Funes circulares inversas; Tipos de matrizes; Matriz transposta; Igualdadedematrizes; Operaocommatrizes;Matriz inversa;Estudo dosdeterminantes; Cofator de um elemento aij; Teorema de Laplace; Regra de Sarrus; Determinantes de uma matriz quadrada de ordem n maior que 3; Propriedades do determinante;Sistemas lineares: Equao linear; Sistema linear; Regra de Cramer; Classificao de umsistema linear; Escalonamentodesistemas;AnliseCombinatria:Fatorial; PermutaoSimples; Arranjo Simples; Frmula do Arranjo Simples; Combinao simples.3 SrieGeometria Analtica - Pontos e Retas; Reta orientada no eixo; Sistema cartesiano ortogonal; Estudodareta; Clculodareadeumtringulo; Trigonometrianotringuloretngulo; Geometria Mtrica Plana; Semelhana; Relaes mtricas no tringulo retngulo; Circunferncia; reas de figuras geomtricas planas; Geometria Espacial; Poliedros; Prismas; Pirmides; Cilindros; Cones; Noes de nmeros complexos; Forma algbrica; Potncias da unidade imaginria; Conjugado do nmero complexo; Operaes com nmeros complexos; Representao geomtrica de um nmero complexo; Polinmios; Identidade de polinmios; Operaes com polinmios; Equaes algbricas; Noes de Matemtica Financeira; Taxa de porcentagem; Problemas com porcentagem; Lucro e prejuzo; Juros simples; Juro composto e a frmula do montante35HTPC Horas de trabalho pedaggico coletivoNo dia 9 de junho de 2009, das 17 s 18 horas aproximadamente, aconteceu na sala da Coordenao Pedaggica da Escola, a reunio de HTPC, com a seguinte pauta: convite Projeto Guri: foi distribudo convite do Projeto Guri a todos os alunos da escola, que foram dispensados das aulas a fim de poderem participar das atividades. Ficou acordado que os professores e funcionrios cumpririam horrio normalmente. teatro das estrelas: projeto teatral que vm nas escolas da rede de ensino, sobre o tema astronomia. Foi esclarecidoquesehouver interesse, bastaentrar emcontato. Em princpio, os professores acharam vivel a vinda, portanto ser consultada a possibilidade. campanha do agasalho: a escola participar da campanha do agasalho, promovida pela Secretaria Municipal de Promoo Social. Cada professor conselheiro intensificar a campanha nas salas. Foi proposta uma competio entre as salas para ver quem arrecada mais, com pontuao por pea arrecadada. Ficou definida uma premiao para a sala que mais arrecadar agasalhos. festival de criatividade: foi lanado o concurso crie a mascote da campanha do agasalho e todos poderose inscrever, comparticipao gratuita. Omascote ter que obedecer aos critrios estabelecidos pelaSecretariaMunicipal dePromooSocial. Ser escolhido1desenhopor escola, enviadoDiretoriadeEnsinoqueescolheramascote oficial. salo de udio: foi pedido para que os professores tomassem mais cuidado ao utilizar o salo, pois alunos esto depredando os materiais (pixando cadeiras usando corretivo lquido). Foi comentado que um aluno foi identificado, seus pais foram avisados e o mesmo foi obrigado a restaurar a cadeira por ele pixada. Del 11: foi cobrado dos professores o trmino da Deliberao 11 (alguns ainda no entregaram a deliberao). livros recebidos: a escola recebeu 11 caixas de livros de ensino fundamental e mdio, para renovao da biblioteca. Foi pedido para que os professores incentivem mais os alunos utilizao da biblioteca e a leitura. cadernos dos alunos: estochegandoeabibliotecriaestdistribuindoaos alunos. livros do apoio ao saber: a coordenadora pedaggica comunicou que a escola j esta recebendo os livros. EJA: foi comunicada a mudana da resoluo do EJA. Para ingresso no projeto, 36oalunodeverter 18anoscompletos. NoEnsinoFundamental, 16anoscompletos. Para receber o certificado do Ensino Mdio, os alunos devero cumprir a carga de 18 meses. Para receber do Ensino Fundamental, carga horria de 24 meses. acessa escola: a escola ter uma sala de informtica aberta comunidade com monitor. compromissos: a coordenadora cobrou empenho dos professores aos compromissos firmados no comeo do ano. Tem professor pisando na bola. Pediu tambm colaborao de todos para vigiar os demais colegas quanto arrumao da sala: ventiladores ligados, janelas abertas, salas bagunadas etc. chamadas: foi pedido maior rigor nas chamadas dos alunos. As inspetoras novas esto verificando geral, para evitar transtornos. Se o aluno faltou na primeira aula, s entra na segunda com autorizao, tendo tolerncia de 10 minutos. Foi atentado tambm para o limite de faltas dos alunos.37Reunio de PaisAcontecida no dia 20 de maio de 2009, cuja discusso principal foi que os pais disseramque quandotempoucos alunos nas aulas, os quevm, estointeressados em aprender. Aproveitam para tirar dvidas, para terem aula particular. Foi esclarecido aos pais que mesmo para queles que vm na escola, dada matria normal, com listas de exerccios, etc.Como sempre, houve pouca participao dos pais ou responsveis, e principalmente aqueles que deveriam comparecer no compareceram. Foi abordado o tema da disciplina. Muita reclamao da baguna dos alunos, falta de interesse pela matria, falta de respeito com o professor, celulares em sala de aula etc.Mais uma vez foi comentada a importncia do acompanhamento, pelos pais ou responsveis, do aluno na escola. Verificar a ordem dos materiais didticos, principalmente aqueles que a escola empresta, pois serviro para os alunos das outras sries, e a frequncia escolar. Foi citado um exemplo de um aluno que ao pedir para ir embora, a direo disse que ligaria para os pais, o mesmo recuou dizendo deixa quieto, vou voltar pra sala.38CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMTICADAVERSON ANTONIO GONALVESESTGIO SUPERVISIONADO IIPirassununga, 22 de November de 201139DAVERSON ANTONIO GONALVESESTGIO SUPERVISIONADO II Relatrio parcial apresentado ao Curso de Licenciatura em Matemtica da FATECE, Faculdade de Tecnologia, Cincias e Educao de Pirassununga, So Paulo, para a disciplina Estgio Supervisionado II.Data: 22 de November de 2011 _____________________________________Supervisor de Estgio Prof Ms. Lucas F. R. dos Santos Garcia_____________________________________Coordenadora de Estgio SupervisionadoProf Dra. Masa Maganha Tuckmantel Pirassununga, 22 de November de 201140DEDICATRIADedico este trabalho a meus amigos e familiares, especialmente minha me e minha esposa que sempre me apoiaram, estiveram presentes em toda minha caminhada acadmica e sempre acreditaram em meu potencial, incentivando-me na busca de novas realizaes.41AGRADECIMENTOSAgradeo a Deus por me dar o dom da vida, fora interior e a coragem para concluir este trabalho, e principalmente a perseverana de no desistir nunca.42SUMRIOAPRESENTAO DO RELATRIO.................................................................................06RELATRIO DE OBSERVAO DO ENSINO FUNDAMENTAL...............................07RELATRIO DE OBSERVAO DO ENSINO MDIO................................................22ENTREVISTA COM PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL.............................37ENTREVISTA COM PROFESSOR DE ENSINO MDIO...............................................38PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL.................................................................39PLANO DE AULA ENSINO MDIO..................................................................................41CONSIDERAES FINAIS.................................................................................................45REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..................................................................................4643FATECE - PIRASSUNUNGAESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE MATEMTICAESTGIO SUPERVISIONADO IIPROFESSORES: Lucas F. R. dos Santos GarciaMasa Maganha Tuckmantel Pirassununga, 22 de Novembro de 2011. DE DAVERSON ANTONIO GONALVES Coordenao do Estgio Supervisionado Assunto: Apresentao de Relatrio Em atendimento s determinaes constantes do Plano de Estgio Supervisionado, submeto apreciaodeV. S. orelatriodasatividadesobservadasedesenvolvidasnoperodode EstgiodeMatemticacompreendidoentrefevereiroajunhodocorrenteanonaEscola Estadual Pirassununga na cidade de Pirassununga, Estado de So Paulo.Atenciosamente, Estagirio44RELATRIO DE OBSERVAO DO ENSINO FUNDAMENTALEm5denovembrode2009, das 12h30s 13h20min., participei da primeira aula na 8srie do Ensino Fundamental A. Uma sala ampla, com armrio para armazenamento de material didtico, mas sem ventilador.Nesta classe, nem todos os alunos trajava o uniforme da escola.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Havia 21 alunos presentes.Feita a chamada, foi iniciado o tema Equaes Irracionais.A professora se apoiou em um livro didtico, e transcreveu a matria na lousa. Aqui descrevo alguns tpicos:Equao irracional aquela que tem incgnita sob o radical.Exemplos:a)7 xb)4 1 + xc)10 3 6 + xd) 3 312 3 2 5 + + x xCom base nestes exemplos, a explicao da matria foi feita usando giz colorido para melhor entendimento dos alunos, sempre comboa entonao de voz, demonstrando conhecimento sobre o tema.Aps a explicao,foi passado alguns exerccios de fixao, dos quais transcrevo alguns:a)8 3 + xb)7 5 + xc)11 1 xFoi passado na lousa tambm, algumas dicas de como resolver equaes irracionais no conjunto dos Nmeros Reais:1) Isolarmos um dos radicais em um dos membros da equao dada;2) Elevamos os dois membros da equao a um expoente adequado;3) Se ainda restar um ou mais radicais, repetimos as operaes anteriores;4) Resolvemos a equao obtida;455) Verificamos as solues encontradas.Quasenofinalda aula,a professora fezuma interaocomos alunos num momento rpido e bem descontrado, para verificar se entenderam essa parte da matria. Essa atividade chamou de Descubra o Segredo. Que consistia em encontrar o valor de x. A professora passava os exerccios na lousa e os alunos respondiam:a)36 , 6 x xb)81 , 9 x xc)100 , 10 x xAntes de tocar o sinal, a professora pediu para que os alunos trouxessem o Caderno do Aluno, para que pudessem resolver os exerccios nele contidos sobre Equao Irracional.46Em 6 de novembro de 2009, das 12h30min. s 13h20min., participei da primeira aula na 5srie do Ensino Fundamental A. Uma sala ampla, com armrio para armazenamento de material didtico, mas sem ventilador.Nesta classe, a maioria dos alunos trajava o uniforme da escola.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Havia 26 alunos presentes.Feita a chamada, deu prosseguimento ao tema abordado na aula anterior, iniciando com Mudanas de Unidade, cujo tema abordado era Medidas de Comprimento.Foi pedido aos alunos que tomassem nota do que fora passado na lousa. A seguir, transcrevo o que foi enunciado:Cada unidade de comprimento 10 vezes maior ou menor que a unidade ao lado.km hm dam m dm cm mmAssim, amudanadeunidadesefazcomdeslocamentodavrgula direita ou esquerda. Para maior visualizao dos alunos, as palavras direita e esquerda foram escritas com giz de outra cor.Foram dados os seguintes exemplos aos alunos:1) Transformar 9,574 km em metros:km hm dam m dm cm mm9,574 km = 95,74 hm = 957,4 dam = 9.574 m Na prtica, deslocamos a vrgula trs casas direita.Este exemplo foi explicado, mais de uma vez, pois alguns alunos apresentaram dvidas.2) Transformar 40 cm em metros.km hm dam m dm cm mm40 cm = 4,0 dm = 0,40 mNa prtica, deslocamos a vrgula duas casas esquerda.Novamente foi explicado mais de uma vez, pois alguns alunos (menos que da vez anterior) apresentaram dvidas.47Ainda em6 de novembro de 2009, das 14h10min. s 15h, e das 15h30min. s 16h10min., participei da terceira e quarta aulas na 8 srie do Ensino Fundamental A.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Neste dia havia 23 alunos presentes.Aps a chamada, a professora retomou o conceito de Equaes Irracionais, passando mais alguns exemplos na lousa, e perguntando se havia alguma dvida com relao ao tema. Ningum se manifestou.A professora pediu para que os alunos pegassem o Caderno do Aluno, para resoluo dos exerccios. Durantearesoluo, muitos alunoschamavam aprofessora aomesmo tempo, apresentandodvidas, oquecausavamuitobarulhonasala. Comcalmaemuita pacinciaelaatendiaumaum. Foi autorizado aosalunosque no trouxeramo caderno a sentarem com o colega para realizarem a atividade.48Ainda em 6 de novembro de 2009, das 16h10 s 17h, participei da quinta aula na 5 srie do Ensino Fundamental A. Novamente foi procedida a chamada.Retomado o tema da primeira aula, a professora passou um exerccio na lousa, desenhando uma rgua na lousa e acima dela um prego, posicionado de 0 a 6,4 cm, e descreveu:A figura mostra uma rgua graduada em centmetros e cada um desses centmetros est dividido em 10 partes (milmetros).Aatividadeconsistiaemosalunosresponderemalgumasperguntas, olhando a figura na lousa, dentre as quais destaco:a) Qual , em centmetros, a medida deste prego?b) Qual , e milmetros, a medida deste prego?Percebendo que nemtodos respondiams perguntas, a professora questionoua sala quantoapossveis dvidas. Umalunopediupara que ela explicasse novamente o exerccio. Repetida a explicao, as mesmas perguntas foram feitas, e desta vez mais alunos responderam.Aps essa explicao, a professora passou vrios exerccios de fixao, recomendando que os alunos resolvessem em casa, trazendo dvidas na prxima aula. Avisou tambm que todos os exerccios seriam corrigidos em sala.Dentre esses exerccios destaco:1) Copie e indique as representaes corretas:a) cinco metrosb) oito quilmetrosc) trezentos metrosd) quarenta centmetrose) vinte e trs milmetros2) Indique em metros:a) 5 metros e 38 centmetrosb) 12 metros e 70 centmetrosc) 29 metros e 6 centmetros493) Escreva em centmetrosa) 7 mb) 1,5 mc) 0,42 md) 81,9 me) 63 mmf) 2,8 mmEnquanto a professora passava os exerccios na lousa, havia muito barulho na sala. Os alunos se levantavam indo at as carteiras dos colegas, conversando alto. Aprofessorarepreendiaosalunosoqueresolviamomentaneamente. Passadoumtempo, voltavam a fazer a mesma coisa.4) Escreva em metros:a) 65 cmb) 138 cmc) 3,4 cmd) 9.857 cme) 5 cmf) 0,9 cm5) Escreva:a) 4 km em metrosb) 0,5 km em metrosc) 4,96 km em metrosd) 0,07 km em metrose) 370 m em quilmetrosf) 6.940 m em quilmetrosg) 473.473 m em quilmetrosh) 2.000.000 m em quilmetrosFoi desenhado um mapa com umas casinhas representando uma cidade A, umas casinhas representando uma cidade E, e alguns pontos formando uma figura geomtrica simbolizando o trajeto entre as duas cidades e foram feitas as seguintes perguntas:50a) Quantos quilmetros h entre a cidade A at a cidade E, passando pelo ponto D?b)QuantosquilmetroshentreacidadeAatacidadeE, passando pelos pontos B e C?c) Qual o trajeto mais comprido? Quantos metros a mais que o outro ele tem?Novamente a professora mencionou que esses exerccios eram para ser resolvidos em casa, trazendo dvidas na prxima aula.51Em 9 de novembro de 2009, das 12h30min. s 13h20min., participei da primeira aula na 8 srie do Ensino Fundamental A.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Neste dia havia 19 alunos presentes.Nesta aula foi abordado o tema Problemas do 2 grau. Novamente com o apoio de um livro didtico, a professora transcreveu o tema na lousa. Eis o que foi passado aos alunos:Dizemos que um problema do 2 grau quando sua soluo depende de uma equao do 2 grau. Na resoluo de um problema do 2 grau, voc deve proceder do seguinte modo:1) Traduo das sentenas do problema para a linguagem simblica;2) Resoluo da equao;3) Interpretao das razes obtidas.Feitos alguns comentrios sobre esses passos, foi apresentado um problema aos alunos para percepo do que estava sendo passado:Oquadradodeum nmerodiminudode seu dobro 15.Qualesse nmero?Com giz em outra cor do enunciado foi feita a resoluo:Seja x o nmero.O quadrado de um nmero: x2Diminudo de seu dobro: x2 - 2x igual a 15: x2 - 2x=15Resolvendo: x2 - 2x-15=0, temos:264 2260 4 21 . 2) 15 .( 1 . 4 ) 2 ( ) 2 (2t+ t t x, temos 2 razes: 521028 21 + x, e 32628 22 xPortanto, o nmero 5 ou -3.52Finalizada a explicao, a professora questionou a sala quanto dvidas. Uma aluna solicitou que fosse repetida a explicao, o que foi atendida.53Ainda em 9 de novembro de 2009, das 16h10 s 17h50, participei das duas ltimas aulas na 5 srie do Ensino Fundamental A. Procedidaachamadaemvozaltapelanumeraocontnua, comode costume, aprofessorapediuparavistaroscadernosdosalunosquefizeramosexerccios propostos na aula anterior, indo de carteira em carteira vistando cada caderno.Enquanto passava vistando os cadernos, havia muito barulho na sala de aula.Apsvistar todos os cadernos, a professora fez algumas anotaes em seu dirio de classe e iniciou a correo dos exerccios propostos na aula anterior.Corrigiucadaum,questionandoquanto s dvidasdos alunos. Muitos alunos questionavam a professora de uma s vez. Demonstrando muita calma, a professora pedia para que os alunos se pronunciassem um de cada vez, que ela iria responder a todas as perguntas. Como eram muitos exerccios, a correo tomou todo o tempo restante da aula.54Em 10 de novembro de 2009, das 12h30min. s 13h20min., participei da primeira aula na 5 srie do Ensino Fundamental A. A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Havia 25 alunos presentes.Neste dia, ainda dentro do tema Medidas de Comprimento, a professora enunciou na lousa o conceito de polegada. Eis o que foi passado aos alunos:Polegada uma unidade inglesa de comprimento.Apolegadamuitousadaemnossopas. umaunidadedemedida inventada antes do sistema decimal. Uma polegada vale 2,54 cm.Foramdados alguns exemplos, trazidos dodia-a-diados alunos. Foi mencionadaateleviso: de14, 20, 29polegadas. Paraexplicitar melhor, aprofessorafez vriosdesenhosdetelevisesnalousa, destacandootamanhodecadauma, anotandoas respectivas medidas, explicando que para essa medio, necessrio medir a diagonal da tela.No desenho da televiso de 20 polegadas, ela fez o seguinte comentrio: 20 polegadas significa que a medida da diagonal da tela equivale a 20 x 2,54 = 50,8 cm.No momento que a professora disse que polegada a medida da largura deumpolegar, osalunossealvoroaramquerendoquefossemedidocadapolegar. Eles pediam que a professora pegasse uma fita mtrica para medir os polegares. Foi um momento muito hilrio.Forampropostos alguns exerccios complementares aos alunos. Foi concedido um tempo para que esses exerccios fossem feitos, e a professora avisou que iria corrigi-los na prxima aula.1) Qual aunidadedemedidausadaparademarcar as estradas de rodagem?2) Faa as seguintes converses:a) 1m em cmb) 1 cm em mc) 1 km em md) 1 m em mme) 1 mm em mf) 1 cm em mm3) Copie e complete:a) Um homem de 175 centmetros mede ___ metros.55b) 500 centmetros de corda so ___ metros.c) 900 milmetros de arame so ___ centmetros.Ainda em 10 de novembro de 2009, das 14h10min. s 15h, participei da terceira aula na 8 srie do Ensino Fundamental A.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica, logo que adentrou sala. Neste dia havia 22 alunos presentes.Apsachamada,foi retomado o tema abordado na aula anterior,com mais um exemplo:Perguntado sobre a idade de seu filho, um pai respondeu: O quadrado da idade menos o qudruplo dela igual a 5 anos. Qual a idade do filho?Mais uma vez com giz em outra cor do enunciado foi feita a resoluo:Seja x a idade.O quadrado da idade: x2Menos o qudruplo dela: x2 - 4x igual a 5 anos: x2 - 4x = 5Resolvendo: x2 - 4x -5= 0, temos:236 4220 16 41 . 2) 5 .( 1 . 4 ) 4 ( ) 4 (2t+ t t x, temos 2 razes: 521026 41 + x, e 12226 42 xComo no convm considerar a raiz negativa, pois a idade no pode ser negativa, a idade do filho 5 anos.Foram propostos alguns exerccios para serem feitos em casa, os quais seriam corrigidos na prxima aula. Dentre eles, destaco:1) A soma de um nmero com seu quadrado 30. Calcule esse nmero. 2) O dobro do quadrado de um nmero igual ao produto desse nmero por 7, mais 15. Qual esse nmero?3) Perguntada sobre sua idade, Juliana respondeu: O quadrado de minha idade menos o quntuplo dela igual a 104. Qual a idade de Juliana?4) Oquadrado da idade de Renata menos o triplo dela igual ao quntuplo de sua idade mais 33 anos. Qual a idade de Renata?565) O quadrado da idade de Paula subtrado da metade de sua idade igual a 14 anos. Calcule a idade de Paula.6) A soma dos quadrados de dois nmeros consecutivos 61. Calcular esses nmeros.57Em 12 de novembro de 2009, das 12h30min. s 13h20min., participei da primeira aula na 8 srie do Ensino Fundamental A.A professora procedeu a chamada em voz alta, pela sequncia numrica. Neste dia havia 22 alunos presentes.Aps a chamada, a professora corrigiucada exerccio dadona aula anterior, sempre questionando quanto duvidas da sala, ao final de cada resoluo. Dosexercciosdadosecorrigidosnestaaula, destacoonmero6que dizia:A soma dos quadrados de dois nmeros consecutivos 61. Calcular esses nmeros.Nmero: xNmero consecutivo: x + 1Quadrado do nmero: x2Quadrado do seu consecutivo: (x + 1)2Resolvendo: x2 + (x + 1)2 = 61, temos:X2 + (x + 1)2 = 61X2 + x2 + 2x + 1 = 612x2 + 2x 60 = 04484 22 . 2) 60 .( 2 . 4 ) 2 ( 22t t x5422 21 + x e 6422 22 xEnto, para x = 5, temos x + 1 = 5 + 1 = 6. Nmeros procurados: 5 e 6.Para x = -6, temos x + 1 = -6 + 1 = -5. Nmeros procurados: -6 e -5.A resposta deste exerccio : 5 e 6 ou -6 e -5.58Em 13 de novembro de 2009, das 12h30min. s 13h20min., participei da primeira aula na 5 srie do Ensino Fundamental A.Como decostume, a professora procedeu a chamada em voz alta,pela sequncia numrica. Neste dia havia 24 alunos presentes.Feita a chamada, a professora iniciou a correo dos exerccios propostos na aula anterior:1) Qual aunidadedemedidausadaparademarcar as estradas de rodagem?A unidade de medida o quilmetro.2) Faa as seguintes converses:a) 1m em cm = 100 cmb) 1 cm em m = 0,01 mc) 1 km em m = 1.000 md) 1 m em mm = 1.000 mme) 1 mm em m = 0,001 mf) 1 cm em mm = 10 mm3) Copie e complete:a) Um homem de 175 centmetros mede 1,75 metros.b) 500 centmetros de corda so 5 metros.c) 900 milmetros de arame so 90 centmetros.Como curiosidade a professora perguntou aos meninos se algum conheciaferramentas, ousenaclassehaviaalgumpai queeramecnico. Umalunose manifestou dizendo que conhecia ferramentas.Ento a professora perguntou se ele sabia o que significava o nmero nas chaves de boca. Ele disse ser a medida da chave. Ela ento disse estar correto. Mostrando o livro, ela comentou que os nmeros gravados nas chaves que os mecnicos usam, indicam a abertura da boca da chave em milmetros.Neste momento houve alvoroo na sala, pois todos os alunos queriam ver o livro da professora.Acalmados os nimos, a professora mencionou que o prximo assunto a ser abordado ser o Permetro de um polgono.59RELATRIO DE OBSERVAO DO ENSINO MDIOEm 3 de novembro de 2009, das 7 s 7h50min., participei da primeira aula no 3 ano do Ensino Mdio D. Uma sala bem ampla, com ventilador e armrio para armazenamento de material didtico.Notei que a maioria dos alunos trajava o uniforme da escola.A professora procedeu a chamada, em silncio, logo que adentrou sala, demonstrando que conhecia aluno por aluno daquela srie. Havia 16 alunos presentes.Feita a chamada, foi distribuda a folha de atividades a serem realizadas pelos alunos, que estava em poder da professora. A atividade do dia a ser realizada em duplas, consistia emduas questes envolvendo grandezas e medidas, cujo tema era Notao Cientfica.Durantearealizaodas atividades,aprofessora dava totalassistncia aos alunos, sanando dvidas de todos os que a procuravam. medida que os alunos acabavam as atividades, a professora j corrigia e atribua nota s mesmas. Pediu tambm para que os alunos mantivessem as perguntas em seus respectivos cadernos para estudos futuros, visando a prova bimestral.Aps o tempo dado para realizao da atividade, a professora procedeu a correo total da atividade na lousa, explicando detalhadamente cada exerccio, sanando ainda algumas dvidas que restavam. Enquanto passava as perguntas na lousa, havia conversa entre os alunos; mas durante a explicao de cada exerccio, conseguiu a ateno da grande maioria dos alunos. Sempre tm aqueles que no se interessam pela matria.Durante todooperododas aulas, a professora falava comfirmeza, demonstrandoprofundoconhecimentodamatria. Demonstravatambmrespeitocomos alunos, e estes para com a professora.Ressalto que s era permitida a sada da sala de aula apenas um aluno por vez. Duranteessasaulas, percebi queenquantoumalunoestavaforadasala, outropediu autorizaoparair aobanheiro. Aprofessorapediuqueesteltimoaguardasseocolega retornar. Logo aps o retorno do primeiro, a prpria professora disse ao segundo aluno que poderia se dirigir ao banheiro.60Em 4 de novembro de 2009, das 10h35min. s 12h15min., participei das duas ltimas aulas no 1 ano do Ensino Mdio B. Uma sala bem ampla, com armrio para armazenamento de material didtico, mas sem ventilador.Como observado na outra turma, a maioria dos alunos trajava o uniforme da escola.Otema abordado foi soma dos termos de uma progresso geomtrica infinita.A explicao sobre o tema foi feita passo a passo, usando giz colorido para melhor entendimento dos alunos, sempre com boa entonao de voz, sendo dados vrios exemplos da matria, demonstrando muito conhecimento sobre a mesma. Aps a explicao, foram dados alguns exerccios de fixao, dentre os quais destaco:a) (20, 15, 5 ...))' 4320151220 1aaqa

8041204312011 qaSb) (5, 1, 51 ...))' 51125 1aaqa

425545511511 qaSc) (-30, -10, -310 ...))' 3130101230 1aaqa

4532303113011 qaSAo final da primeira aula procedeu a chamada, novamente em silncio, demonstrando que conhecia aluno por aluno daquela srie. Havia 18 alunos presentes.61Percebi que durante a resoluo dos exerccios, alguns alunos resolviam individualmente, masinteragindocomoutros, conferindoosresultadosobtidos; outrosse agrupavam por conta prpria para melhor desenvolvimento da atividade. Nem todos os alunos tentavam desenvolver os exerccios, alguns conversavam, demonstrando desinteresse.Como observado na outra turma, a professora dava total assistncia aos alunos, sanando dvidas de todos os que a procuravam. medida que os alunos acabavam os exerccios, a professora vistava o livro de exerccios de cada um, fazendo anotaes em seu dirio de classe.Faltando poucos minutos para o trmino da aula, a professora precisou se ausentar da sala, e os alunos mantiveram-se emsilncio, continuando a resoluodos exerccios propostos.62Em5denovembrode2009, das 7h50min., s 8h40min.,participeide uma aula no 1 ano do Ensino Mdio D. Uma sala ampla, com armrio para armazenamento de material didtico, mas sem ventilador.Diferentementedas outrasturmas observadas anteriormente, estat