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Desde 11 de Abril de 1897 Ano CXVIII Semanário Direcção: Orlando Macedo PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 4520 Santa Maria da Feira TAXA PAGA €0,60 (iva inc.) 26 Outubro 2015 Nº 5933 Mérito Municipal 1972 1997 Câmara abre excepção e concede benefício à Cemusa. A companhia de mobiliário urbano pagará uma taxa fixa. pág. 08 POLÍTICA Lourosa venceu o Lusitano Vildemoinhos (2-0), com golos de Fernando e António, e isolou- se no 2.º lugar do Campeonato de Portugal Prio, Série D. pág. 22 FUTEBOL 16.ª Corrida do Castelo - 2.ª Caminhada Professor Baltazar contou com a presença de cerca de 900 participantes. A prova recebeu novamente o apoio do Correio da Feira. pág. 27 ATLETISMO Morada: Avenida Monte de Cima, 10 4535-268 Paços de Brandão Tlm: 935 624 194 / Tlf: 224 053 324 e-mail: [email protected] www.novoengenho.pt Escola de Condução NOVO ENGENHO Ligeiros Motociclos Agência A 100m da estação de Paços de Brandão “NÃO É POR UNS TEREM FEITO TONTERÍAS QUE HOJE SÃO INVIÁVEIS AS IDEOLOGIAS DE ESQUERDA” A ntero Resende, líder da CDU Feira, frisa que é necessária uma verdadeira alternativa e para isso só um Governo de esquerda. PÁG. 2 E 3 RICARDO SILVA E PEDRO SANTOS NOS CINEMAS EM DEZEMBRO Actores do GEDE entram no novo filme de António Pedro Vasconcelos pág. 16 e 17

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Desde 11 de Abril de 1897 Ano CXVIII Semanário Direcção: Orlando Macedo

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4520

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Feira

TAXA

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€0,60 (iva inc.)26 Outubro 2015 Nº 5933

Mérito Municipal1972 19971972 1997

Câmara abre excepção e concede benefício à Cemusa. A companhia de mobiliário urbano pagará uma taxa fixa.

pág. 08

POLÍTICA

Lourosa venceu o Lusitano Vildemoinhos (2-0), com golos de Fernando e António, e isolou-se no 2.º lugar do Campeonato de Portugal Prio, Série D.

pág. 22

FUTEBOL

16.ª Corrida do Castelo - 2.ª Caminhada Professor Baltazar contou com a presença de cerca de 900 participantes. A prova recebeu novamente o apoio do Correio da Feira.

pág. 27

ATLETISMO

Morada: Avenida Monte de Cima, 10 4535-268 Paços de Brandão

Tlm: 935 624 194 / Tlf: 224 053 324

e-mail: [email protected]

www.novoengenho.pt

Escola de ConduçãoNOVO ENGENHO

Ligeiros Motociclos Agência

A 100m da estação de Paços de Brandão

“NÃO É POR UNS TEREM FEITO TONTERÍAS QUE HOJE SÃO INVIÁVEIS AS IDEOLOGIAS DE ESQUERDA”

Antero Resende, líder da CDU Feira, frisa que é necessária uma verdadeira alternativa e para isso só um Governo de esquerda.

PÁG. 2 E 3

RICARDO SILVA E PEDRO SANTOS NOS CINEMAS EM DEZEMBRO

Actores do GEDE entram no novo filme de António Pedro Vasconcelos

pág. 16 e 17

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www.correiodafeira.pt02 26 .OUT.2015

ENTR

EVIS

TA“Não é por uNs

terem feito toNterías

que hoje são iNviáveis as

ideologias de esquerda”

Antero Resende, líder da CDU Feira, é

claro: não só acredita num governo de esquerda, como o defende. Está

na altura de uma alternativa, diz, e

os partidos que agora se reúnem à

procura de consenso têm mais pontos

em comum do que divergências. Na

Feira, aponta o dedo ao PSD e alerta: as

próximas autárquicas podem trazer

surpresas.

Acredita num governo à esquerda, é uma opção viável?Por muito que doa a determinados sectores, 60% do povo votou em partidos de esquerda. Está tudo previsto dentro da constituição, nada do que está a acontecer é ilegal. Ao contrário do que se faz crer, não estamos atrasados. Basta referir que a Alemanha, recentemente, demorou 88 dias a constituir Governo; que a Bélgica esteve meses sem Governo; que o Reino Unido já por mais do que uma vez teve impasses incríveis, e isto é democracia. Era fácil achar que uma mino-ria (40%), ou uma maioria relativa, conforme vejamos o copo meio cheio ou meio vazio, governa e os outros calam-se. Não nos cala-mos, tivemos as nossas votações e por isso temos direito a governar. O Presidente da República pode indicar um governo da PAF [Portugal à Frente], mas é uma etapa perdida porque as duas forças políticas que estão em negociações com o PS já avançaram que farão chegar ao hemiciclo uma moção que fará derrubar o Governo.

A PAF conseguiu a maioria dos votos. Isso não expressa a vontade dos portu-gueses em continuar com a coligação?Não. Somos um sistema parlamentar e as maiorias constituem-se dentro do Parlamen-to. A maioria no Parlamento é a maioria de esquerda: PS, CDU, BE. Se chegarem a acor-do, são eles que devem constituir Governo. Isto já aconteceu noutros países. Estamos a fazer disto uma bola de neve. Para mim, estão a atirar areia para os olhos das pes-soas. A esquerda sempre provou que tem capacidade de governar, sempre apontou alternativas e o povo achou que era agora que devíamos experimentar essas alterna-tivas, daí que deve ser Governo.

O PS, a CDU e o BE têm mais pontos em comum ou mais divergências?Têm pontos em comum, basta ver qual a filosofia social de cada um deles, no que diz respeito aos direitos da mulher, das crianças e dos idosos, à pobreza e ao trabalho, que tantas vezes no nosso país é mal pago. Te-mos dois milhões de portugueses no limiar da pobreza ou na pobreza, cerca de 600 mil indivíduos que saem todos os dias para tra-balhar e que chegam a casa pobres porque não ganham o suficiente para comer. Isto não é um país de primeiro mundo, por muito que apareça em mapas e rankings, isto é

um sinal nítido de que temos de ter outras opções.

Se estivesse dentro das negociações, o que para si, e para a CDU, era fundamen-tal garantir?Não somos pela destruição da Segurança Social, que outros querem fazer, não somos pela destruição dos direitos laborais, que outros paulatinamente vieram fazendo, não somos contra a interrupção voluntária da gravidez, quando é da própria vontade da mulher. Somos pela escola pública e nessa questão há um mundo que nos separa. Há um grande investimento no ensino pri-vado, sangrando o ensino público até ao osso. Perdemos, nos últimos anos, quase dois mil milhões de euros no orçamento da Educação. Houve muita fantasia, idiotice, programas folclóricos, dinheiro desbarata-do, mas não é por uns terem feito tonterías que hoje são inviáveis as ideologias de es-querda. Perfilamos uma escola pública para todos. Quem entender que a escola pública não tem qualidade, opta pelo privado. Não somos contra o privado, mas quem assume que a escola privada é melhor, então paga na totalidade. O Estado deve assumir a edu-cação pública.

Neste tipo de processos, há sempre ce-dências. Não está em causa a imagem e credibilidade da CDU?Não. Pela primeira vez, a nossa campanha eleitoral foi beber aos Estados Unidos, com muito mais participação, mais debate, onde se clarificou muita coisa. Mais do que o fol-clore que são as campanhas eleitorais, onde a teatralização é o lugar comum, ali as pes-soas, frente a frente, disseram o que tinham de dizer. Todos repararam que o PCP não se antagonizou com o PS, e o BE também não. Pediram foi clarificação em relação a determinados conteúdos importantes para a estabilidade do país. A partir do momento em que António Costa estendeu a mão para ir falar com BE, PCP e Os Verdes, esse primeiro passo foi dado. Ele achou muito pertinentes as nossas posições sobre as políticas am-bientais, energéticas, produção agrícola e muitas outras. Convém não esquecer que em democracia tem de haver alternativas possí-veis e não vira o disco e toca o mesmo. Nós vamos ser diferentes, não tenho dúvida.

Como viu os resultados eleitorais?Daniela Castro Soares

[email protected]

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www.correiodafeira.pt 0326.OUT.2015

Na Grande Entrevista da passada edição de 19 de Outubro, o Correio da Feira descreveu Mónica Almeida como directora do Agrupa-mento de Escolas de Lourosa quando, na verdade, este agrupamento chama-se Agru-pamento de Escolas António Alves Almorim. Pelo lapso, as nossas desculpas.

O Correio da Feira errou

Esperava mais, esperava que fosse eleito aquele que foi considerado no Parlamento Europeu o melhor deputado português, Mi-guel Viegas. O distrito de Aveiro menospre-zou Miguel Viegas, era uma grande valia. Os resultados ficaram nos escassos (apesar de termos subido) 16 mil votos. Ficamos conso-lidados na votação, mas não servimos para o eleitorado como moeda de retaliação, um sistema que funciona em relação ao PS e ao BE. Mas fiquei magoado foi com o resultado da PAF. Um distrito que está abandonado à sua sorte que revê novamente a eleição dos mesmos para o Parlamento não parece um distrito de operariado, porque as propostas destes partidos não são defensoras do operariado. Por muito que ouçamos salmos e laudos de alguns partidos, não me iludem, porque basta ver como é que um distrito que tinha pleno emprego passou, numa mão cheia de anos, para o top do desemprego. E quando dizem que desceu, é falso. Emigrou

foi muita juventude do nosso Município, um Município jovem. Os jovens arriscaram o seu futuro fora de Portugal e isso constata-se por ser cada vez ser mais difícil manter, com a população que temos, as escolas no dis-trito. Os jovens em idade fecunda não estão cá. E, além disso, é um distrito de jovens em que pontifica a geração nem: nem trabalha nem estuda, o que atinge entre 35 e 40% de jovens válidos que deviam substituir a população activa que, teimosamente, se mantém no seu posto de trabalho até aos 67 anos. Isto é contra qualquer lógica social. Cito Regina Garcia, socióloga brasileira: “Na década de XX, um em cada três nunca terá emprego, mas existe uma responsabilidade social de manter esses com dignidade”. E não há essa dignidade. Não se mantém com dignidade os jovens dando-lhes cursos de formação de dezenas de euros e dizendo que estão empregados. E depois saem de um nível para o outro, e mantêm-se décadas assim. Isto é vida para alguém? Consegue-se estabelecer uma família? Criar raízes? Não se consegue. É por isso que temos de mudar de rumo. Não vale a pena virmos com choradinhos que vamos aumentar o abono, isso são medidas pontuais que até eles fo-ram destruindo, e agora prometem como se fosse algo novo.

Falando nos resultados da PAF, a Feira continua a ser um concelho predominan-temente laranja. Porque acha que isto acontece?Mas também reparou que, pela primeira vez, o PSD não tem maioria. É uma grande novidade, que pode antever umas próximas eleições autárquicas muito difíceis para o PSD. Mas depois sabemos como toda a máquina, estrutura, polvo se monta e con-segue contornar essas dificuldades. O PSD, internamente, até está dividido, e basta ir à Assembleia Municipal para ver isso. É incon-tornável o mal-estar em relação à moção de protecção dos migrantes, em que elementos do PSD se levantam contra a posição do gru-po parlamentar. É incontornável a questão de António Topa. Ninguém entende como é que António Topa, que sempre foi um testa-de-ferro do PSD municipal, só agora, com esta provecta idade e quando alguns auguravam a sua reforma, vai para deputado da nação. Ninguém esperaria, mas todos assistimos, desde a tomada de posse de Amadeu Albergaria, às picardias entre eles.

Basta Albergaria proteger minimamente posições do PCP, BE ou PS para António Topa começar a “deitar fumo”. O Município, mesmo assim, com três eleitos, não tem a representatividade que devia ter. Se fizermos uma equação em função do número de eleitores, a Feira tinha de ter qua-tro, cinco, eleitos. Pela primeira vez, temos três. Poderiam ser pontas-de-lança do Município, mas eu não conheço qualquer decisão governamental que tenha vindo para Santa Maria da Feira pelo dedo discricionário de Amadeu Albergaria. A Eb 2,3 Fernando Pessoa, feita às expensas da Câ-mara, tinha a promessa de passar a Secundária, ainda não passou; a ferrovia não teve evolução, ultimamente vai-se ouvindo, à voz pequena, dos elementos do PSD e do CDS, que é um mau investimento, é para desinvestir no Vouguinha; e muitas outras situações. Não posso dizer, nem o PSD da Feira, nem o distrital, que determinada infra-estrutura veio para cá porque o peso do PSD de Santa Maria da Feira é muito importante no distrito. Até quando se levantava o grande menino de ouro que era o Europarque.

Já agora, qual a sua opinião sobre a cedência do Europarque à Câmara?Há dias, em conversa com a ex-presidente da Junta de Espargo, confirmei que é mais um calote. Ela própria assumiu que a única coisa que têm feito nas reuniões de Câmara é pagar facturas. Não tenho dúvidas que – porque as estimativas na Feira são sempre por baixo – não vai ficar pelos 400 mil euros, vai ser mais do dobro. Não pode-mos esperar rentabilidade de uma infra-estrutura que, na sua época áurea, nunca o conseguiu. Eu gosto da infra-estrutura mas perde-se ali uma oportunidade de se investir num centro multifa-cetado do Município. Temos um centro histórico pequeno, em comparação com outros, e pouco funcional, que dá um nó cego em horas de ponta, basta ver os lugares de estacionamento mesmo com a utilização de sistemas de pagamento. Po-dia centralizar-se tudo o que era serviço prome-tido pelo PSD: loja do cidadão, registos, sistema de atendimento, poderia estar ali [Europarque] a Câmara com todos os seus serviços… Dir-me-ão: é muito caro. Mas quantas dezenas de milhar de euros custam as rendas que a Câmara paga? A Câmara tem 1001 imóveis alugados. Poderia ter no Europarque um centro multidireccional de transportes – porque tem fácil acesso a duas auto-estradas e a uma rede ferroviária (Espinho) – um pequeno centro comercial, bancos, tudo podia estar ali. Dir-me-ão que não percebo nada disto. Mas os tipos que percebem são os mesmos que fizeram esta variante na Cruz que agora querem enterrar. Pagando nós, com os nossos impostos. Quem devia pagar é quem fez aquela alarvidade. Ambientalmente, não concordo que se faça ali um túnel para enterrar 100 ou 200m de via. Façam-se taludes naturais, sebes vegetais, e abra-se uma ligação para o lado dos Passionistas, que permita o trânsito de dois veículos de cada vez. E o mes-mo em Picalhos. Nem aí tiveram longevidade de visão, passa um carro de cada vez.

Depois da candidatura às eleições, o que se segue na sua vida política?Não faço parte da política porque ando atrás de um cargo, senão já estaria em Lisboa. Se fosse do CDS, comprava um boné e estava à porta para negociar um lugar. Eu sempre fui um interventor social, represento o partido no Conselho Nacional da Educação, sou membro do conselho nacional d’Os Verdes, sou dirigente do Sindicato de Profes-sores do Norte, sou professor, pertenço a organi-zações não governamentais de índole ambiental e vou estando activo. A cidadania não passa só por um boletim, um papelinho que se insere no dia certo, passa por estar todos os dias ao serviço de todos. Todos ao serviço de todos tínhamos certamente uma sociedade bem melhor.

O Partido Ecologista “Os Verdes” consi-dera que a indigitação de Pedro Passos Coelho, pelo Presidente da República, é “uma afronta à vontade dos portugueses expressa nas urnas, na medida em que os resultados eleitorais demonstraram claramente a rejeição da continuidade das políticas e da governação do PSD/CDS”. A decisão do Presidente não está, para o partido, “sustentada na Constitui-ção mas sim nas suas opções políticas, opções que ao longo do seu mandato presidencial serviram sempre de amparo a estes dois partidos”.“Esta decisão, contrariamente à alegada preocupação manifestada por Cavaco Silva, com a instabilidade governativa, é a que mais contribui para gerar essa mesma instabilidade. Não só numa pers-pectiva governativa mas também para o país e para a vida dos portugueses que vão ver os seus problemas arrastar-se e agravar-se” – alertam. O PEV reafirma que vai votar favoravelmente as moções de rejeição ao programa do Governo PSD/CDS e reforça que existe uma “solução alternativa”.

Reacção do PEV à indigitação de Pedro Passos Coelho

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SPASSADO (im)PERFEITO

26.OUT.2015

(Na Constituição brasileira, existe a figura de processo para cassa-ção de mandato do presidente da República, caso ocorram situações definidas num rol em que, dentre ou-tras, se integram “abuso de poder” e “desrespeito pelas normas consti-tucionais”. Nós, por cá, admitimos a figura de “moção de censura” para um governo, mas esquecemo-nos de idêntica medida correctiva para um chefe de estado. E é pena, por-que estaria na hora de a aplicar.

(como se fosse uma) IntroduçãoPoliticamente correcto, seria citar George Orwell em “Animal Farm” (1945) sátira à Revolução Bolchevi-que – editada entre nós com o su-gestivo título “O Triunfo dos Porcos” – quando decretou que “todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros”. Mas não resisto a que a nota mais saliente do discurso do presidente da República, indigitando (com toda a legitimidade) Passos Coelho para formar governo, me fez lembrar a velha anedota da professora que se gabava de ser anti-racista e que, logo no primeiro dia de aulas, fez um aviso solene a uma turma multirracial: “Aqui não há pretos nem brancos; somos todos… pre-tos”, decretou, avançando depois para a distribuição dos alunos pelos lugares: “Os pretos clarinhos, cá prá frente, faz favor…”

Não se percebe esta atração pelo abismo, em Cavaco Silva. Fala a destempo e cala-se quando não deve (como aconteceu em Praga, há alguns anos, quando o País foi insultado nas suas barbas, sem que tenha esboçado uma atitude de dignidade). Temos um presidente da República que insulta despudorada-mente a instituição que o promoveu a mais alta figura da Nação, e reza a Nossa Senhora de Fátima de cada vez que não percebe o que se passa à sua volta (o que deixa pressupor que todos os dias reza à Senhora que apareceu aos Pastori-nhos).Desta vez, apostou em fazer um favor à Esquerda, ao atacar os prin-cípios basilares da Constituição, em atabalhoada tentativa de atropelo democrático. Movendo-se com a graciosidade de um elefante em loja de cristais, Cavaco Silva conseguiu despertar a ira dos democratas, da esquerda à direita da paleta politico-institucional nacional. A arrogância e visível ódio com que tentou extirpar o BE e o PCP da vida política democrática, foi infeliz a to-dos os níveis: não ajudou (bem pelo contrário) ao argumentário da PàF; teve a virtude de unir ainda mais os partidos à esquerda; e espetou mais um prego no caixão da sua credibilidade.

Adeus, senhor Aníbal. Não vai deixar saudade.

Atalaia

Impeachment, s.f.f.

Textos: Orlando Macedo

A ‘tal’ espuma das notícias da semana que [email protected]

Segunda – feira

Teatro de S. Bento - À saída de uma reunião com a Con-federação do Turismo Portu-guês, Paulo Portas declarou que “para negociações te-mos [a PàF] disponibilidade total, para encenações não somos o parceiro ideal”. Trata-se de um discurso sem novidade: toda a gente sabe que, entre encenação e re-presentação, Portas prefere a boca-de-cena. E que o en-cenador mora em Belém.

Encalhado(s) – A abrir a capa do “CM” uma chamada noticiava “Petroleiro desen-calhado”, seguida da paran-gona “Passos convida Costa para o Governo”. Ironias à parte, soube-se, entretanto, que com a manobra, Passos não foi capaz de desenca-lhar… o governo. E pediu um rebocador a Belém.

Terça-Feira

Vvrrruuumm!... – O ‘Econó-mico’ foi investigar e chegou à conclusão de que “Nunca se venderam tantos Porsche em Portugal”. A Merkel quer saber se os carritos já estão pagos…

Violência doméstica - Um título do ‘Público’ levantava muitas interrogações, refe-rindo que “há mais queixas de violência física no namo-ro, do que no casamento”. Ao contrário do que alguns pudessem temer, a peça não foi editada na secção política, nem se referia às negociações entre o PS, BE e PCP…

Quarta-feira

Manobras – Na edição em

que apresentava na capa o “Furacão Catarina”, o ‘OJE’ referia que “Espanha rece-be as maiores manobras militares da NATO desde a guerra fria”. Nós por cá, so-mos muito modestos, mas mais originais: assistimos às maiores manobras políticas em Democracia, desde Abril de 1974.

Atrasados - A PSP (Polícia de Segurança Pública) emitiu um comunicado em que aler-tava os cidadãos para “terem cuidado com os falsos viden-tes”. Bolas!.. Só agora?!... Não podiam ter-nos avisado antes de 4 de Outubro?

Quinta-feira

Reformas - João Soares deu uma entrevista ao ‘OJE’, em que refere que “PCP e BE podem ajudar na reforma que a NATO precisa”. Toda a gente percebeu que a frase pode ajudar a perceber por-que é que o João Soares já deveria estar… na reforma de que precisa.

Rapa - O ‘Jornal de Negó-cios’ fez as contas e chegou à conclusão de que “cada português, já meteu 1.500 euros na banca”. Tá bem, mas houve alguns que tira-ram quase tudo… Sexta-feira

Comatose - O ‘Económico’ não economizava na paran-gona, titulando: “Cavaco indi-gita Passos e arrasa solução de esquerda”. Poderia ter acrescentado: “Democracia ficou em estado de coma… induzido”.

O sol quando nasce (não) é para todos – O ‘Sol’ escre-veu que Cavaco Silva trans-feriu para os deputados na Assembleia da República, a responsabilidade do even-tual chumbo do governo,

que Passos irá formar . Mas esqueceu-se de avisar que Cavaco acha que “para os do BE e do PCP, isso não vale!”.

Sábado

Foguetório - O caderno ‘Di-nheiro’ do ‘DN’, titulava que a Estimativa de devolução da sobretaxa de IRS cai de 35% para 9%. Já o CM dava ao assunto honras de 1ª página, referindo que “golpe no IRS trava devolução da sobreta-xa”. 4 de Outubro, já lá vai… Acabou-se a festa, acabou o foguetório.

Coelho na grelha – Passos disse ao ‘i’ que não quer “fi-car a assar, para depois lim-par o que os outros fizeram”. E tem razão; mas alguém tem de apagar este fogo lento, em que nem o coelho assa, nem a classe média deixa de ser transformada em torresmos.

Domingo

ADN manipulado - O ‘JN’ titulava que, já depois das eleições, o governo meteu no aparelho de estado mais de uma centena de “boys”. Até se apurar se “a culpa é do Sócrates” (deve ser, o Passos e o Portas nun-ca fariam algo assim) vai ficando a certeza: quando toca ao acesso à teta, há “boys” que têm uma ‘ganda vaca’...

Veloce, ma non troppo - O ‘DN’ noticia que Marcelo Re-belo de Sousa foi à ‘Voz do Operário’ pressionar Cavaco “para encontrar já uma so-lução [de governo]”. Dado a velocidade (e graciosidade!) de raciocínio do presidente, é natural que ele peça mais uns mesitos para pensar no assunto…

Fontes: CM; DN; Económico; I; JN; Lusa; Negócios; OJE; Público; RTP1; Sol

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www.correiodafeira.pt06 26.OUT.2015

OPI

NIÃ

ONÃO BAIXAR OS BRAÇOS A re-cente publicação em Diário da Re-pública das obras de beneficiação do troço da EN223 entre Arrifana e o nó da A1 (Cruz) foi recebida com agrado pelos feirenses pois trata-se da execução de uma obra fun-damental para a regularização do tráfego na cidade de Santa Maria da Feira. A importância da sua rea-lização é tão grande que mereceu dos deputados do Partido Socia-lista, eleitos pelo círculo de Aveiro, um pedido junto do Governo que desse caracter de urgência na requalificação dessa ligação. Final-mente, chegou a resposta depois de muitos anos de espera. Como diz a sabedoria popular “mais vale tarde do nunca” e eis que se dão os primeiros passos.Porém, os sinais que vão che-gando não são muito animadores pois, segundo as informações recolhidas, as obras não respon-derão a todas as questões que preocupam as populações abran-gidas. Estamos em tempo de deci-sões. É preciso saber que tipo de beneficiação/requalificação vai ser feito. Será uma obra que resolve os constrangimentos existentes no presente e no futuro? Ou será que não passa de um “remedeio”? Segundo a comunicação social, serão obras de intervenção a ní-vel do pavimento, da drenagem e da construção de três rotundas. Uma no cruzamento da Godinha-Escapães, a segunda no local dos semáforos de Sanfins e a terceira junto ao cruzamento de acesso à zona desportiva. É pouco, não chega!Nestas circunstâncias o povo dirá que a “montanha pariu um rato”. Pergunta-se: onde estão as res-postas para os conflitos na zona da Cruz, saída do Hospital e na zona de Picalhos? Como vão ser derrubadas as barreiras que divi-dem a cidade desde a Cruz até Pi-calhos? Será que a requalificação vai avançar sem atender a estes gravíssimos constrangimentos na circulação de pessoas dentro da cidade da Feira? Será que alguém

está preocupado com a segurança de pessoas e bens que diariamen-te é posta em causa ao atravessar a cidade de um lado para o outro? São muitos anos à espera da construção do Túnel da Cruz e da rotunda de Picalhos. Que mais se pode fazer para encontrar a res-posta para estes problemas?A recente revisão do PDM sacri-ficou a proposta de construção de uma variante de ligação entre a rotunda da A32 em Pigeiros e a ligação da EN223 na Charca/Sanfins na condição de uma boa requalificação do troço da N223 de Arrifana ao nó da A1 (Cruz). Esta obra estava orçamentada em alguns milhões de euros. Racional-mente, em nome da austeridade, foi eliminada. Seria justo que as Estradas de Portugal fossem jus-tas e fizessem uma requalificação que responda aos problemas que existem na EN223. Não é aceitável que as obras sejam feitas parcial-mente, sabendo dos transtornos e sacrifícios que os feirenses estão a sofrer.É tempo dos feirenses manifes-tarem a sua indignação se a obra de requalificação não responder às reivindicações das populações abrangidas pela separação terri-torial da cidade após décadas de espera.É tempo dos nossos autarcas, pre-sidente da Câmara, vereadores, acordarem e tomarem consciência da gravidade do que se está a passar e darem um grito de revolta, não permitindo que sejam “igno-rados” na defesa dos legítimos direitos das suas populações.É tempo de contestar as reduzi-das propostas de solução para os problemas locais, dadas pelos senhores do Terreiro do Paço. É tempo de abrir as portas dos gabinetes ministeriais e provar a esses burocratas que ditam solu-ções desconhecendo a realidade local. A Câmara Municipal tem que protestar manifestando o des-contentamento das suas gentes junto da incompetente Estradas de Portugal!A Câmara Municipal não pode “pensar pequenino”. Não pode baixar os braços e dar-se por ven-cida. Se for à luta, terá os feirenses a seu lado.

A REQUALIFICAÇÃO DA EN223 ARRIFANA – NÓ 1 (CRUZ) NÃO PODE SER UM “VERGONHOSO REMEDEIO”

António Cardoso,Secretariado do Partido

Socialista da Federação do PS/Aveiro

Lá vamos… «O seu voto, conta». Esta era uma das muitas «verdades» que a campanha eleitoral nos impingia. E não era um slogan apenas de um só partido. Era de todos.Afinal o meu voto não contou. Foi «roubado». O que não é nada de estranhar, se atentarmos a que, pelo menos desde o 25 de Abril, esta é a situação normal neste País, que, salvo raríssimas excepções, tem sido muito mal governado.Mas vamos ao que me leva hoje a escrever. Votei no Bloco. Não porque considere o partido um modelo. Nada disso. Modelos na política dificilmente se encontram. Mas votei como protesto contra quatro anos de uma governa-ção que empobreceu a grande maioria do povo português, enriquecendo alguns, sempre os mesmos. Votei no Bloco porque julgava votar num partido que nunca se coligaria com o PS. Muito menos que contribuísse para colocar no governo o partido mais perdedor das úl-timas eleições, o maior responsável pela má governação dos últimos 40 anos. Do que mais contribuiu para o esbanjamento das finanças públicas e, afinal, dos que mais contribuíram para a chegada da governação dos últimos quatro anos.Mas o meu voto – como eu, muitos dos que votaram no Bloco também não estão con-tentes – não contou. Catarina, que durante a campanha eleitoral se exibiu a grande altura, regressou aos seus piores tempos: aos da «peixeirada».E, agora, lá vamos nós levar com o Costa… às costas. Já o escrevi: entre Costa e Passos, preferia o segundo. E Passos, num governo de minoria, seria melhor que Costa. Deixaria a arrogância, não poderia fazer aquilo que fez nos últimos quatro anos, de certeza que iria repor muitas das malfeitorias que empobrece-ram o País e, como em contas é muito melhor que Costa, quem sabe se, com Bloco e CDU a não deixarem fazer aquilo que lhe foi permitido antes – isto se o PS não lhe servisse de muleta, situação que seria sempre possível – finalmen-te o País não entrasse nos eixos.Assim, amparado pelo meu voto (que foi rouba-do, porque não foi para isso que votei) lá vamos ter um governo que nos vai levar em pouco tempo a «aclamar» a desastrada governação de Sócrates.Ficarei imensamente satisfeito se daqui a um, dois ou quatro anos, tiver chegado à conclu-são que me enganei: que afinal o meu voto no Bloco não foi «roubado».

ROUBARAM O MEU VOTO!Carlos Fontes

Os artigos para esta secção são de tema livre mas devem ter, no máximo, 3000 caracteres (com espaços). Caso excedam este limite, o Correio da Feira reserva-se o direito de não os publicar ou reduzi-los. Aquando do envio dos artigos para o e-mail [email protected], que devem ser sempre assinados, o autor deve indicar, abaixo do nome, a sua profis-são ou freguesia de residência. O autor deve, ainda, incluir no e-mail o seu contacto telefónico e número do Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão, que o jornal não publicará, mas guardará no seu arquivo, para qualquer eventualidade.

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www.correiodafeira.pt 0726.OUT.2015

Com a reorganização das freguesias no nosso Concelho, surgiu um novo mapa, no qual Canedo, Vale e Vila Maior, passaram a ser uma nova e única Freguesia.No Jornal Correio da Feira, na edição de 19 de outubro, li mais uma crítica infundada do Partido Socialista. Nada que já não esteja habituado, contudo, como se refere a uma realidade que tenho acompanhado e bem conheço, vi-me obrigado a esclarecer algumas críticas ilegítimas.Os habitantes do Vale, com esta nova realidade, têm tido uma especial atenção dos membros do executivo da Junta de Freguesia. O Vale é vis-to e tratado como parte integrante desta União.Logo no início do comunicado, há referência a uma reunião com as associações da União de Freguesias

de Canedo, Vale e Vila Maior. Eu sou presidente de uma associação de Canedo e a associação a que presido não foi convidada para tal reunião. Questiono se para o Partido Socia-lista há associações de primeira e de segunda?As associações que o Partido Socia-lista afirma não terem apoio são as mesmas que começaram a participar na festa das coletividades, festival este organizado pela Junta de Fre-guesia, onde todas as associações são tratadas de forma igualitária!Este executivo, criticado pelo Partido Socialista, é o mesmo que realizou e está a realizar obras de beneficiação nas sedes das coletividades do Vale, dotando-as de melhores condições de utilização.Este executivo, criticado pelo Parti-do Socialista, tem acompanhado o trabalho meritório das coletividades do Vale. Acompanhado e dado apoio ao trabalho das mesmas.Isolamento da antiga freguesia do

Vale?Este mesmo executivo mantém o atendimento aos fregueses do Vale duas vezes por semana no edifício da antiga sede da Junta de Freguesia do Vale.Hoje, devido à agregação, qualquer cidadão do Vale pode ser recebido todos os dias no edifício sede da Junta de Freguesia de Canedo, Vale e Vila Maior, durante o horário normal de atendimento (8h30 às 17h30).Este mesmo executivo propôs ao pre-sidente da Assembleia de Freguesia a realização de duas Assembleias de Freguesia no edifício da antiga Junta do Vale, desde o início do mandato.Este mesmo executivo, ao abrigo do protocolo da Suldouro, atribui um subsídio ao Centro Social e Paroquial do Vale em igual valor ao atribuído ao Centro Social “O Jardim” e ao Centro Social Vilamaiorense.Um outro tema referenciado na nota de imprensa revela que nada se sabe sobre a promessa da colocação do

relvado sintético no Campo de Jogos do Vale. Mais uma vez relembro aos mais desatentos que foi prometida a colocação do relvado sintético no Campo de Jogos do Vale logo a seguir à colocação do sintético no Estádio das Valadas, no Campo do Padrão em Vila Maior.Relembro também que este execu-tivo já fez obras de beneficiação do Campo de Jogos do Vale, nomeada-mente a construção do muro de ve-dação no mesmo e, muito em breve, dará início às obras de requalificação da zona envolvente do parque de jogos.Este executivo é constituído por pessoas sérias e capazes. Como tal, acredito que, até ao final do mandato, como prometido, irá con-cluir todo o processo dos Complexos Desportivos existentes na União de Freguesias, pelo que durante o ano de 2016 irá lançar a concurso a colo-cação do relvado sintético do Campo de Jogos do Vale.

Numa ronda pelas farmácias do país de norte a sul, verificou-se a rotura de stocks do Xanax e a maioria dos ansiolíticos está a esgotar-se. Os chás de pacotinho só com muita sorte ainda se arranjam nalgumas ervanárias. O próprio raminho de cidreira adquiriu nos mercados um valor que ultrapassa muito a salsa e o funcho.As “Tias” andam desvairadas. Algu-mas deram em beber (ainda mais) de tal maneira que o whisky velho e o gin tónico começam a escassear e, à falta destes, agarram-se já ao bagaço e à jeropiga.A possibilidade de um governo apoiado à esquerda tomar posse ainda vai fazer com que algumas destas tias (queridas) muito para além de uma crise de ansiedade venham a contrair úlceras nervosas. As “tias” todas. As da política do arco, as do jornalismo do arco, as do comentário do arco (talvez se safem as de Arco de Baulhe e dos Arcos

de Valdevez), da radiotelevisão e da cassete pirata. Houve até uma destas tias gordinha e de bigode, travestida de dirigente sindical, que com a prosápia que se lhe conhece disse: “Credo Abrenúncio. Um gover-no à esquerda? Qual quê! Estabilida-de só com o PSD e o CDS”. Nem mais. Para a história do Sindicalismo em Portugal. As tias são assim. Elas já não bradam que os esquerdistas, os comunistas, os bloquistas e outros que tais vão comer as criancinhas ao pequeno-almoço. Essa já não pega. Elas estão é com um medo danado de serem comidas. Até uma tia di-rigente do PS bateu com a porta, avisando que não contassem com o Sérgio Sousa Pinto para avalizar governos apoiados por partidos que são contra a Nato, contra a Europa da D. Merkel, a favor da negociação da dívida, e não se submetem agra-decidos à cura da austeridade. Temo que esta tia, para além de fazer muita falta ao PS, se abandonar a actividade política, deixe o país sem qualquer possibilidade de recupera-ção futura. Recordo já com saudade as suas qualidades de oratória no

hemiciclo do parlamento, na parte da tarde, que fazem esquecer as intervenções de Almeida Garret ou, já no século XX, as de Natália Correia e Carlos Candal.De quem vamos sentir também mui-ta saudade é do deputado do PSD Luís Montenegro a cantar de galo desde 2011. Foi este que descobriu que o país estava agora melhor, mas os portugueses não. E explicou com argumentos científicos que o país é uma coisa, e os portugueses são outra, que não tem nada a ver. Uma palavra para Miguel Relvas, tão maltratado pela opinião pública. Este Fontes Pereira de Melo do século XXI, um visionário da reforma autárquica, não deixou de dar um grande exem-plo à estudantada que se arrasta três, quatro e mais anos para tirarem uma licenciatura. Não falarei aqui da Tia Pipocas, tão injustamente esque-cida, e que tanto contribuiu para o empreendedorismo e consequente diminuição do desemprego. Essa merece um estudo mais aprofunda-do, com tese de catedráticos, para a qual como é bom de ver não tenho arcaboiço.

A situação saída das últimas elei-ções, se não fosse por mais nada (e já não é pouco), permitiu que nova-mente as pessoas discutam política. Percebem agora, talvez como nunca tinha acontecido, que a política deci-de sobre as suas vidas. Já não são as querelas entre Porto e Benfica que enchem os noticiários. Até já a Teresa Guilherme (A Tia Teresa, tá a ver?) se queixa da falta de audiências dos seus programas. A coligação de direita perdeu as eleições porque a política decide de facto sobre as nossas vidas. Estamos decidida-mente no limiar de uma nova fase na vida dos portugueses. E se as “Tias” andam com a cabeça à roda, isso é bom.Ainda não se sabe qual o desfe-cho. Se a coligação vai continuar a governar com o suporte do PR, se uma maioria à esquerda vai inviabi-lizar essa solução, se um governo minoritário do PS vai passar com os votos dos outros partidos à esquer-da. Mas uma coisa é certa. Nada vai ficar como dantes. Arco agora só para o ano nas marchas dos santos populares.

Isolamento da antIga freguesIa do Vale?

Quem acalma as tIas?

Licínio LoureiroCanedo, Vale e Vila Maior

Paulo Alves,Milheirós de Poiares

Emprego

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www.correiodafeira.pt08 26.OUT.2015

POLÍ

TICA

A Cemusa Portugal – Companhia de Mo-biliário Urbano e Publicidade manifestou o seu “desagrado” quanto ao aumento do valor a pagar à Câmara no âmbito do con-trato de comodato e doação de mobiliário urbano, através do qual explora publicida-de e fica responsável pelos equipamentos instalados no Concelho. Um aumento “de mais de 390%” relativamente ao valor anteriormente pago que levou a empresa a accionar a cláusula que prevê que “se o montante a liquidar aumentar de forma desproporcionada ou injustificada” a Ce-musa reserva-se o direito de resolver o contrato e proceder ao levantamento de todo o mobiliário urbano.A autarquia não vê interesse nesta resolução devido à “importância dos abrigos na rede de transporte público que protegem os utentes das diferentes condições atmosféricas” e porque o “mo-biliário urbano é afecto ao uso directo e imediato do público em geral”. A quebra

do laço entre a Câmara Municipal e a Cemusa traria “consequências negati-vas” e um “retrocesso nas condições dos utilizadores” pois “em termos legais seria moroso organizar um procedimento para contratualizar com outra firma, ficando o Concelho, no entretanto, sem esta rede de mobiliário urbano”. Além disso, só faltam três anos para o termo do con-trato (firmado em 1999) pelo que “não se justifica neste momento a alteração”. Chegados a 2019, “o mobiliário reverte a favor do Município”.Assim, “com o intuito de garantir a continui-dade do contrato”, que engloba a cedência gratuita de 35 mupis ao Munícipio para colocação de publicidade institucional, a Câmara abriu uma excepção e alterou uma das cláusulas, cobrando, a partir de agora, à empresa um valor referência, isto é, “o último valor liquidado”, um montante de 7094 euros por ano, até ao final da relação contratual.

PS contra“Estamos a abrir um precedente grave. Aos comerciantes exigimos que paguem taxas pela publicidade e muitas empre-sas acabam por tirar a publicidade para não terem problemas com a fiscalização. E agora estamos a reajustar as mesmas taxas a que sujeitamos as PME do Conce-lho” – frisou o socialista António Bastos, na última reunião do executivo municipal, frisando que “chegou o momento de dizer não”. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, lembrou os benefícios para o Mu-nicípio deste contrato (mupis e abrigos) e as consequências da resolução. “Ou man-temos as mesmas taxas ou eles fazem a cessação unilateral do contrato e retiram os equipamentos, que são extremamente importantes para todos” – afirmou, ape-lando a que “o Município mantenha a taxa excepcional” pelas “contrapartidas signi-ficativas”. O PS votou contra a alteração ao contrato.

Município abre

excepção e concede

benefício à ceMusa

Daniela Castro [email protected]

Os trabalhos a mais nas obras da Bacia da Laje e Caster preocupam o PS. “São 250 mil euros de trabalhos a mais. As obras prosseguem e já deviam ter terminado em 2009. O empreiteiro (Manuel Francisco Al-meida) não está a cumprir os prazos contratuais” – aponta António Bas-tos, sublinhando: “Não há coimas nem exigimos responsabilidades. Alguma coisa não corre bem, só correm bem os trabalhos a mais”. O vereador lembrou, então, que o mesmo empreiteiro tinha recen-

temente ficado responsável pela pavimentação da EN109-4. “Passei por um local em Fornos com troços por terminar. Dizem que é devido à drenagem de águas residuais. A Câmara não tem conhecimento mas os munícipes são prejudicados pelo andamento destas obras” – frisou. Para António Bastos, a verdadeira responsável por estes atrasos é a autarquia. “É incúria de alguém e esse alguém é a Câmara. Há falta de planeamento, vamos deixando andar” – atirou.

FEIRA Uma hasta pública para arrendamento urbano para fins não habitacionais na Rua Antero Andrade e Silva, na Feira, gerou alguma desconfiança entre os vereadores do PS. “A hasta ficou deserta. No dia da hasta, ninguém apareceu, mas no dia seguinte pe-diram o arrendamento nas mesmas condições” – referiu a vereadora com o pelouro da Administração e Finanças, Helena Portela. “Nesta questão, teríamos muito a

dizer, o procedimento é estranho. No dia não aparece ninguém, no dia seguinte há propostas alterna-tivas. Compete-vos a vós saber a razão” – atirou o socialista António Bastos. Helena Portela mostrou-se confusa. “Estranho porquê se as condições são as mesmas? O que é que acha estranho?” – questio-nou. António Bastos simplesmente repetiu: “Não consigo entender esta situação”. O Partido Socialista votou contra o arrendamento.

socialistas criticaM trabalhos a Mais

hasta pública deserta gera desconfiança

A vereadora com o pelouro do Desporto, Educação e Juventude, Cristina Tenreiro, vai sair do conselho de administração da Feira Viva. “Devido ao grande número de projectos em que a vereadora está en-volvida e ao facto de a empresa municipal neces-sitar de uma representação mais assídua, vamos pedir a sua substituição, na assembleia geral, pelo vereador Eduardo Cavaco” – informa o presidente da Câmara, Emídio Sousa. O conselho de adminis-tração da Feira Viva fica, assim, constituído por Emídio Sousa, Gil Ferreira e Eduardo Cavaco.

O vereador independente Eduardo Cavaco aler-tou, na última reunião de Câmara, para os riscos de se fazer as pavimentações com temperaturas frias. “Nas obras de pavimentação que foram adjudicadas, quando as temperaturas estão abaixo de 10º, não se deve aplicar tapete, senão pode partir” – frisa. É “preferível deixar em binder durante o Inverno”. “Depois quando melhorasse, finalizava-se. Sei que há prazos, mas ficaríamos com melhor obra. As pessoas podiam andar à vontade e depois terminava-se a obra” – explica. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, afirmou que “no nosso país raramente as temperaturas são abaixo de 10º” mas “terão em atenção” os alertas. “Há alguma urgência nas obras, se tiver-mos condições vamos aplicar o tapete” – refere.

cristina tenreiro sai da feira Viva

tapetes em risco de partir quando temperaturas são baixas

Obras em curso

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www.correiodafeira.pt 0926.OUT.2015

O Europarque, “desafio de 2015” entregue à Câmara em Maio, “foi um dos investimentos que alegrou os feirenses para não ficar ao abando-no e sujeito ao vandalismo”. “O Eu-roparque poderá vir a ser o Castelo do século XXI” – declara o presidente da Câmara, Emídio Sousa, referindo que no século XII era no Castelo que se faziam os combates e hoje os combates são na economia, pelo que “o Europarque é o nosso castelo na conquista da economia”. Um equipamento que gerou 150 mil euros de receitas desde Maio e no final do ano “poderá chegar aos 300 mil euros”, havendo uma série de intervenções que irão custar “apro-ximadamente 80 mil euros”. Apesar de ter sido um “bom investimento”, nos próximos dois anos “não irá co-brir a despesa com a receita”. A completar dois anos de mandato, Emídio Sousa destacou, na passada segunda-feira, alguns indicadores, como a nova dinâmica económica. A Câmara tem um prazo médio de pagamento de 19 dias, quando em 2013 era de 67 dias. “Hoje a Câmara Municipal é claramente um cliente de confiança” – refere. A descida do desemprego era outra meta, apos-tando no desenvolvimento económi-co e no sector social, e desceu cinco pontos percentuais desde 2013, evoluindo para 10%. “Foram criados mais de 2500 postos de trabalho no Concelho e não foi por acaso porque várias ferramentas foram

colocadas ao serviço das empresas para isso” – adianta, dando como exemplos a plataforma BizFeira, a Via Verde Empresas, a isenção das taxas urbanísticas para firmas por legitimar, entre outros. Contudo, ainda falta “baixar o desemprego para menos de dois dígitos até final do próximo ano”.

PERM e Feira Park em progressãoNo início de 2016, novas fábricas serão construídas no PERM (Par-que Empresarial de Recuperação de Materiais) e mais empresas já adquiriram terrenos no Feira Park, o que implicará novos postos de trabalho. Uma realidade que trará ao Município uma evolução a nível social e resolverá problemas nesse sector. “Uma família com emprego tem melhores condições de vida” – refere. A autarquia ajuda com os “fóruns sociais”, que funcionam em 15 das 21 freguesias do Concelho, reunindo diversos organismos des-sas localidades com vista a agilizar os problemas. “O objectivo para 2016 é ter os 21 fóruns a funcionar” – revela. Num mandato com rigor financeiro, em que a dívida de 63 milhões de euros, registada em 2014, ronda agora “cerca dos 40 milhões”, o ac-tual executivo apostou também na reabilitação das duas pedreiras de Lourosa e Santa Maria da Feira, “que estão quase na recta final”, espaços que a população vai poder usufruir como zonas de lazer. A reabilitação da rede viária é outro dos avanços. “Com as obras, Santa Maria da Feira vai ter as melhores estradas do país” – declarou. Na cultura, a autarquia privilegiou o investimento na programação regu-lar do Cineteatro António Lamoso e no apoio a projectos culturais. “Já há nove anos que não apoiávamos as associações culturais e este ano tivemos o regulamento aprovado com toda a transparência” – frisa. A internacionalização dos eventos, como a Viagem Medieval e o Imagi-narius, também foi um dos objecti-vos cumpridos.

Eficiência energéticaAo nível do ambiente, a Câmara Mu-nicipal substituiu por tecnologia LED as lâmpadas tradicionais da rede de iluminação pública dos centros urba-nos das suas 21 freguesias e está a preparar uma operação idêntica nos jardins-de-infância até ao final do ano. Nesse procedimento de substituição, foram investidos cerca

de 800 mil euros, comparticipados a fundo perdido em cerca de 40%.O vereador responsável pelo Am-biente, Vítor Marques, adiantou que a duração previsível das novas lâm-padas é de 15 anos. “Vai permitir re-duzir o consumo de electricidade em 70%, o que representará uma pou-pança de aproximadamente 100 mil euros por ano” – disse. “Começámos com os centros urbanos, que são as zonas onde o consumo é maior, e agora queremos fazer o mesmo nos jardins-de-infância” – afirmou, por sua vez, Emídio Sousa. Serão 24 os jardins-de-infância contemplados, numa operação que já está a ser preparada por uma empresa especializada em gestão de recursos energéticos. “Até final de Novembro ou meio de Dezembro,

no máximo, deve estar tudo pronto” – antecipou o vereador. “Um dos desafios do próximo quadro comunitário de apoio é o da eficiên-cia energética, mas ainda estamos na fase de negociação na CCDR-N [Comissão de Coordenação e De-senvolvimento Regional do Norte] para ver quantos milhões de euros calham a cada concelho”, referiu o autarca. “Dependendo das verbas que venhamos a receber, iremos investir nos equipamentos munici-pais” - informou Emídio Sousa.A prioridade da nova fase de investimento já está, contudo, definida: “Devemos começar com as três piscinas municipais, que, entre os edifícios da Câmara, são os nossos grandes consumidores de energia”.

EUROPARQUE SERÁ “O

CASTELO DO SÉCULO XXI”

Antes da conferência de impren-sa, houve reunião de Câmara, e o PS falou do Europarque. O par-tido lembrou que Emídio Sousa tinha falado em “custos acres-centados” e “situações não pre-visíveis” quando os socialistas já tinham, anteriormente, chamado a atenção para “as consequên-cias da falta de responsabilidade do executivo”. “Tomaram posse de um equipamento do qual não sabiam nada. Devíamos receber o Europarque mas partilhar a responsabilidade com outras entidades. Assim não havia qual-quer baliza” – frisou António Bas-tos. As “despesas são muitas” e as “receitas desconhecem”. “O vereador conhece, os restantes elementos não. A Câmara deve apresentar um relatório conclu-sivo sobre todas as despesas e receitas para sabermos com o que contar no próximo plano e orçamento de 2016” – declarou.

PS nada sabe

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www.correiodafeira.pt10 26.OUT.2015

PIGEIROS A Associação Padre Osório, de Pigeiros, comemorou, no passado sábado, duas décadas de existência. A efeméride foi assinala-da com uma programação recheada de actividades. Houve actuações da Voltado a Poente, do grupo sénior e das crianças do CATL e da Educação Pré-Escolar, assim como workshops do Espaço 2027 e um jantar com ani-

mação circulante do Impulso Jovem. Os presentes puderam assistir, ain-da, a um jovem talento acordeonista, ao grupo Creative Dance, de Louro-sa, e à Banda Musical Filarmónica S. Tiago de Lobão. A noite no Centro Cívico de Pigeiros terminou com teatro da Juventude Inquieta e com o Rancho Folclórico As Florinhas de Caldas de S. Jorge.

O grupo dos missionários do Volun-tariado Passionista, promovido pela Associação Rosto Solidário, apre-sentou o seu projecto para o ano de 2015/2016, em Barroselas, Viana do Castelo. Estas sessões têm como objectivo dar a conhecer o trabalho do grupo e acolher novos voluntá-rios através da apresentação da Missão em Portugal e da Missão Ad Gentes. Para este propósito, foram partilhados testemunhos das vivên-cias em Angola, onde os voluntários têm vindo a desenvolver missão. O ano 2015/2016 inicia com duas formações, a primeira para os no-vos voluntários e a segunda com

uma abordagem mais aprofundada das temáticas, para os restantes membros do grupo. Para além das missões, o grupo de colabora re-gularmente em várias actividades da Rosto Solidário, nomeadamente actividades de recolha de alimentos e angariação de fundos para apoiar a missão. O trabalho do grupo de volunta-riado tem início na sexta-feira em Santa Maria da Feira. As inscrições continuam abertas pelo que os interessados poderão contactar a Rosto Solidário através do e-mail [email protected] ou telefones 912 550 631/256 336 001.

Este ano o município de Torres Vedras foi o espaço escolhido para acolher participantes de todo o país na cerimónia de entrega do galar-dão Eco-Escolas – Bandeira Verde 2014/15. O programa incluía um sem número de actividades lúdico-didác-ticas focalizadas no ambiente, como exposições, jogos ou ateliers.Durante a manhã, decorreu a ce-rimónia de entrega de prémios às escolas vencedoras nos diversos concursos que decorreram ao lon-go do ano lectivo. Nesta edição, a EB 2,3 de Milheirós de Poiares foi premiada com uma Menção Honrosa na actividade “Sim, é na Primavera que florescem as grandes ideias” promovido com o apoio da Tetrapak e Compal. A actividade consistiu na construção da maquete de um jardim partindo de embalagens de Compal. Como prémio a escola re-cebeu um forno solar.A tarde ficou reservada para apre-sentações em palco, tendo sido

dado a conhecer o trabalho das diversas escolas. Seguiu-se o “mo-mento aguardado por todos”: a entrega da Bandeira Verde como reconhecimento da existência, por parte das escolas, de “um trabalho empenhado na área da educação ambiental”, segundo a metodologia do Programa Eco-Escolas. “Pensar globalmente, agir localmente” nor-teou as acções concretas desenvol-vidas pela comunidade educativa de Milheirós de Poiares.“O dia foi longo mas muito gratifi-cante no fortalecimento dos laços e valorizou o trabalho desenvolvido. A participação no clube Eco-Escola permitiu desenvolver muitas com-petências e conhecimentos ambien-tais e sobre a forma de cada um de nós actuar. Os Eco-Estudantes vão continuar. Com pequenos gestos podemos gerar mudança. “Se não formos nós, então quem? Se não for agora, então quando?” – diz a coordenadora da escola.

AssociAção PAdre osório celebrA duAs décAdAs

VoluntAriAdo PAssionistA APresentA o Projecto PArA 2015/2016

eb 2,3 de Milheirós coM Menção honrosA no eco-escolAsSO

CIED

AD

ENo âmbito da aprovação de novos protocolos de colaboração referentes ao transporte escolar de alunos com Necessidades Educativas Especiais, o vereador do PS António Bastos questionou, na última reunião de Câmara, o porquê de estes alunos terem de sair do Concelho. “As nossas es-colas não têm condições para os receber?” – per-guntou. A vereadora com o pelouro da Educação, Cristina Tenreiro, informou que os concelhos têm diferentes valências ao nível das NEE. A Feira re-cebe alunos com deficiências ao nível da surdez de vários municípios vizinhos, como Arouca ou Espinho. “Já Ovar, por exemplo, é especializada no autismo” – referiu Cristina Tenreiro.

ESCAPÃES A freguesia de Escapães recebeu, no passado dia 18 de Outubro, um evento solidário, organizado pela professora Mara Célia e amigos, a favor do Tiago, uma criança com paralisia cere-bral. O evento teve como objectivo a angariação de fundos para ajudar esta criança que, contra todas as expectativas, tem tido um desenvolvi-mento que tem deixado os médicos espantados, pois inicialmente informaram que a criança viveria sempre em estado vegetativo. A aula de Zumba angariou 1070 euros, que foram entregues aos pais do Tiago. Assinalou-se, assim, o Dia Nacional da Paralisia Cerebral (terça-feira), uma oportuni-dade para relembrar “a compreensão e respeito que são devidos aos mais de 20 mil portadores desta deficiência em Portugal”.

FEIRA O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga lança, amanhã, um serviço de vídeo-intér-prete de apoio à comunidade surda. Este novo serviço, celebrado em protocolo entre o CHEDV e a Zonadvanced, resulta na adesão ao Serviin e a um conjunto de serviços, nomeadamente vídeo-interpretação em LGP (Língua Gestual Portuguesa), permitindo assim uma aproximação da comunidade surda ao CHEDV. O CHEDV é o primeiro centro hospitalar a dispo-nibilizar este serviço presencial à comunidade surda, de forma global, ou seja, nas suas várias unidades hospitalares e nos vários serviços do Centro Hospitalar. Este apoio é disponibilizado em postos físicos (telemóvel, tablets, computador portátil) permitindo assim ao utente deslocar-se ao CHEDV sem necessidade de fazer-se acom-panhar de uma terceira pessoa para intermediar a comunicação. O lançamento será feito com a presença do atle-ta surdolímpico Fábio Inácio, que fará a primeira utilização do serviço na Consulta Externa do Hospital S. Sebastião. Fábio Inácio foi o primeiro atleta surdo a representar a Selecção Nacional de BTT nos Jogos SurdOlímpicos 2013 na Bulgária. Conquistou cinco títulos nacionais em três anos consecutivos. O Fábio é o primeiro Embaixador do Serviin, o serviço de vídeo-interpretação que quebra as barreiras comunicacionais entre a co-munidade surda e a comunidade ouvinte.

Feira recebe alunos com nee de vários concelhos

Aula de zumba solidária para ajudar o tiago

chedV lança serviço gratuito de vídeo-intérprete para surdos

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www.correiodafeira.pt 1126.OUT.2015

A Época Florestal de 2015 foi uma das mais difíceis em matéria de incêndios florestais porque Portu-gal teve um Verão muito quente e seco, em que raras foram as vezes que choveu e as temperaturas fo-ram muito elevadas, até Setembro. Contudo, os Bombeiros dizem que este foi o melhor Verão de sempre no combate aos fogos, apesar do país ter mais incêndios florestais e mais área ardida do que em 2014. Mas a comparação é injusta pois 2015 teve piores condições mete-orológicas. O combate ao fogo é composto por várias fases: Alfa (1 de Janeiro a 14 de Maio), Bravo (15 de Maio a 30 de Junho), Charlie (1 de Julho a 30 de Setembro), Delta (entre 1 de Setem-bro e 31 de Outubro) e Echo (1 de Novembro a 31 de Dezembro).A fase “Bravo” foi a segunda mais complicada para os bombeiros, com o aumento do número de incêndios, registando-se mais de 3000 ocor-rências. O período crítico, contudo, foi na fase seguinte, “Charlie”, em que Portugal contou com mais de 700 ocorrências, com elevado nível de gravidade. Os dias com mais fo-gos em 2015 foram em Abril – o dia 4 contou com 243 ocorrências e o dia 5 com 206. O Verão foi o terceiro mais severo dos últimos 15 anos, apesar de apenas cinco incêndios terem du-ração superior a 24 horas – Terras de Bouro, Vila Nova de Cerveira, Monção, Gouveia e Sabugal. O nú-mero de incêndios ficou-se pelos 15.500, menos 15% do que a média da década anterior. Até ao dia 30 de Setembro, o fim da fase “Charlie”, a base de dados nacional de incêndios florestais registou 15.505 fogos, quase o tri-plo do ano anterior (6.600). A área ardida também cresceu bastante, num total de 22 mil hectares, mais 14 mil do que em 2014.

Época Florestal no ConcelhoDe acordo com as corporações de Bombeiros do concelho de Santa Maria da Feira, a Época Florestal de 2015, que findou a 15 de Outubro, teve um balanço “bastante positivo”. Os Bombeiros Voluntários de Lou-rosa, face às condições deste ano, tiveram uma época florestal com poucas ocorrências. “Foi um balan-ço bastante positivo, o número de ocorrências foi 50% inferior na média de 10 anos” – adianta José Carlos Pinto, comandante dos Bombeiros de Lourosa. Os incêndios ocorreram no meio rural entre Lourosa, Argon-cilhe e Vila Maior, todos em áreas reduzidas, sendo dominados no ataque inicial. Os Bombeiros Voluntários de Arri-fana registaram no total 112 alertas, dentro e fora da freguesia. Em Arrifana, tiveram 65 ocorrências para fogos pequenos, rapidamente resolvidos, queimando apenas 12 hectares, entre Lobão, Vale e Roma-riz. Fora da área, os bombeiros per-correram mais de cinco mil quilóme-tros, envolvendo 314 elementos. As áreas de intervenção foram Arouca, Monção, Sever de Vouga, Albergaria, Braga, Santarém, Ponte de Lima e Sabugal. Em relação aos anos pas-sados, “a equipa tem cada vez uma maior capacidade de ataque, o que deu para parar rapidamente muitos dos incêndios. A diferença entre este ano e há quatro anos é muito grande” – explica Joaquim Teixeira, comandante dos Bombeiros de Arrifana. Os Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira tiveram mais inter-venções do que no ano passado. No total, foram chamados para 183 ocor-rências, na maioria fora da sua área, intervindo nos distritos de Coimbra, Leiria e Viseu. No total, fizeram 465 horas, com 853 elementos e 210 via-turas, percorrendo 1757 quilómetros

com outras corporações. Dentro da sua área de intervenção, as zonas mais afectadas foram São João de Ver e Rio Meão. “Este ano não foi melhor que 2014 porque houveram mais ocorrências, mas com certeza foi melhor que há dois anos” – escla-rece Manuel Neto, comandante dos Bombeiros da Feira. No Concelho, houve, no total, 359 ocorrências, das quais 349 foram fogos numa área inferior a um hec-tare, resultando em 40 hectares e meio ardidos.

Conselhos para a prevenção dos fogosA maioria dos incêndios florestais tem mão humana. Com foco na prevenção, os comandantes reco-mendam: não fumar, não fazer lume ou fogueiras, não fazer queimas ou queimadas, e depositar o lixo em

contentores. Apesar da Época Florestal de 2015 ter sido melhor do que a do ano passado, os fogos poderiam, de acordo com os comandantes, ser prevenidos, pelo que os números só irão baixar significativamente quando houver mais prevenção e planeamento, “algo que continua a falhar em Portugal”. José Carlos Pinto, comandante dos Bombeiros de Lourosa, diz que deveria haver mais sensibilização “porque muitas das ocorrências são desnecessárias”. Já Manuel Neto, dos Bombeiros da Feira, destaca a necessidade de limpeza de matos e florestas para acautelar as queimas. O mesmo é dito por Joaquim Teixeira, dos Bombeiros de Arrifana. “Nos dias quentes as pessoas devem redobrar os cuidados no que toca aos seus montinhos para queimar” – frisa.

2015 foi ano de sucesso no combate

aos fogos

FEIRA O PS organizou, na pas-sada sexta-feira, o fórum “Segu-rança, que Futuro?”, um evento que surgiu após reuniões com diversas entidades relacionadas com a protecção civil e seguran-ça do Concelho, com o Comando Distrital de Operações de Socor-ro de Aveiro e com a autarquia de Gondomar, que se encontra a im-plementar um projecto ambicioso para a protecção. O projecto vem na sequência da preocupação do partido com as corporações.

O objectivo do fórum passa pelo “domínio da sensibilização sobre os incêndios com vista a prevenir ocorrências que pos-sam surgir”, como explicou a líder da bancada municipal do PS, Margarida Gariso, frisando que a prevenção “não existe no Concelho” pelo que o presidente da Câmara deveria estar mais atento porque “os bombeiros só têm a responsabilidade de com-bater, a prevenção fica a cargo da autarquia”.

Ps organizou fórum “segurança, que futuro?”

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Jovem AutArcA

AcompAnhA eleição em

inglAterrA

Sofia Pais acompanhou, a convite da Câmara de Lewisham, em Lon-dres, a jornada eleitoral do Young Mayor, projecto que inspirou o mu-nicípio de Santa Maria da Feira na implementação do Jovem Autarca. Sofia Pais, que em Dezembro ter-mina o seu mandato como jovem presidente de Câmara, esteve reu-nida com os candidatos, assistiu ao processo de contagem dos votos e marcou presença no anúncio dos resultados. Acompanhada por Teresa Ferreira, responsável pelo Gabinete da Ju-ventude da Câmara da Feira, Sofia Pais reuniu-se com o presidente do Município de Lewisham, Steve

Bullock, com quem partilhou as mo-tivações e o processo de implemen-tação do projecto Jovem Autarca no município feirense, abordando também outras questões como o acolhimento de refugiados. Sofia Pais e Teresa Ferreira foram ainda ouvidas por uma investiga-dora no âmbito de um projecto de avaliação/investigação relativo ao Young Mayor, que pretende estu-dar o impacto da participação dos jovens neste projecto e as variáveis que podem estar na base da esco-lha de um candidato no momento do voto. O mayor de Lewisham e o recém-eleito young mayor, Emmanuel

Olaniyan, foram convidados pelo município de Santa Maria da Feira a acompanhar a eleição do Jovem Autarca de Santa Maria da Feira 2015/2016, que terá lugar em De-zembro próximo.

Segunda edição do Jovem Autarca A segunda edição do Jovem Autar-ca já está no terreno. Os técnicos municipais responsáveis pelo pro-jecto realizaram, recentemente, sessões de sensibilização em todas as EB 2,3 e Secundárias do Conce-lho, bem como no Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. O período de candidaturas decorreu de 5 a 11

de Outubro, tendo sido validadas, por ordem de chegada, 20 candi-daturas. Nesta segunda edição, candidata-ram-se a Jovem Autarca 12 alunas e oito alunos, dos 13 aos 17 anos, de seis escolas do Concelho. O Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas é a escola com mais candidatos (oito), seguindo-se o Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira (cinco), o Agrupamento de Escolas Coelho e Castro (três), a EB 2,3 de Corga de Lobão (dois), e as EB 2,3 de Canedo (um) e Argoncilhe (um). De 16 de Novembro a 8 de Dezem-bro decorre o período de campanha eleitoral.

S. PAIO DE OLEIROS Numa iniciativa do Fórum Social de Freguesia, abrem-se agora as inscrições para uma Bolsa de Voluntariado designada por “Oleiros Faz e Acontece”. A bolsa está aberta a todas as pessoas com idade igual ou superior a 16 anos, “proativas e disponíveis para ajudar”. As inscrições poderão ser feitas presencialmente na Junta de Freguesia.

SANFINS Militares do Posto Territorial da GNR de Santa Maria da Feira, Destacamento Territorial de Santa Maria da Feira, no âmbito de uma acção de patrulhamento em local considerado suspeito, detiveram, na passada terça-feira, uma mulher de 24 anos por suspeita de tráfico de estupefacien-tes. A detenção ocorreu pelas 23h30 em Sanfins e foram apreendidas 12,20g de haxixe. A suspeita foi presente ao Tribunal da Comarca de Aveiro – DIAP de Santa Maria da Feira, na quarta-feira, tendo o processo baixado a inquérito.

FEIRA A PSP interceptou, no passado dia 14 de Outubro, um homem, de 36 anos, por apropria-ção ilegítima de telemóvel. Alegadamente, uma rapariga de 17 anos, ao entrar para uma consulta no Hospital, deixou o seu telemóvel (IPhone 6) na sala de espera, numa cadeira. O indivíduo foi interceptado no parque de estacionamento do Hospital na posse do referido telemóvel.

inscrições abertas para “oleiros Faz e Acontece”

Detida por tráfico de estupefacientes

tentativa de furto de telemóvel no hospital

S. PAIO DE OLEIROS O Fórum Social de Freguesia, em conjunto com o grupo de jovens local, promove o projecto social “Mercado Jovem”, cuja abertura estará para breve. Para o feito, pedem à po-pulação para participar na recolha de produtos que acontece, nas instalações da Masspo, todos os sábados, das 14h00

às 18h00. “Contamos consigo e com a sua solidariedade para a consolidação deste projecto na recolha de alimentos não perecíveis (arroz, massa, farinha, bolachas, feijão, conservas, cereais, leite, óleo, azeite, etc.) e produtos de higiene pessoal (gel de duche, champô, pasta de dentes, etc.).”

MILHEIRÓS DE POIARES Entraram, roubaram os únicos 100 euros que o desempregado Vítor Hugo tinha para se governar até ao final do mês e ainda lhe levaram a porta de entrada em alumínio. “O local é muito escuro e só quando o Vítor Hugo tentou meter a chave na fe-chadura é que percebeu que não tinha porta” – disse o vizinho Serafim Santos, em entrevista ao Correio da Manhã. Sem dinheiro para nova porta, teve de fazer

uma com ripas de madeira. A população de Milheirós de Poiares so-fre, de momento, com a vaga de assaltos que assola a freguesia. Nos últimos dias, as placas metálicas com o nome das ruas desapareceram e nem as galinhas e os legumes das hortas escapam. A Junta de Freguesia vai fazer um levantamento de todas as placas furtadas para apresentar queixa na GNR e vai pedir a intervenção desta polícia.

No seguimento de publicação em Diário da República, entrou em vigor, na passa-da segunda-feira, o novo Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE) de Santa Maria da Feira.O documento introduz um conjunto de inovações e alterações legislativas e

regulamentares, decorrentes da estra-tégia definida no âmbito do processo de revisão do PDM, tendo em vista a regulamentação da actividade ligada à edificação e urbanização. O novo RMUE está disponível no portal do Município (www.cmfeira.pt).

recolhA De Alimentos e proDutos De higiene

vAgA De AssAltos preocupA populAção

rmue Já Disponível

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EDU

CAÇÃ

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FEIRA O quiosque “Festa Encantada”, durante tanto tempo fechado nas ruas da cidade de Santa Maria da Feira, e que foi recentemente alvo de polémica pela sua deslocalização para a entrada da Eb 2,3 Fernando Pessoa, na Feira, já não vai abrir. A Associação de Pais, que se mostrou contra este equipamento, pelo desconhe-cimento dos produtos a vender e condi-ções de higiene, pode respirar de alívio. A comunicação foi feita na última reunião do executivo municipal, onde o presidente da Câmara, Emídio Sousa, informou que a

concessionária do quiosque, Deolinda da Silva Valente, pediu à Câmara a revogação do contrato e a devolução dos 390 euros pagos pois “agiu de boa fé sem intenção de prejudicar ninguém”.No contrato, que visava a concessão do quiosque por cinco anos, apenas estava previsto “o comércio de jornais, livros, revistas, lotarias, lembranças regionais e artigos similares” mas “a cocontratante manifestou a intenção de vender gomas e outros produtos alimentares similares”. “A actividade em causa não se encontra

abrangida no objecto do contrato por se tratar de comércio de produtos alimen-tares que obedece a regras específicas, designadamente em termos de higiene alimentares e quanto às instalações” e, as-sim, “as exigências legais para o exercício desta actividade não se coadunam com o equipamento a instalar”. O Município “não concedeu a prorrogação de prazo para a instalação do equipamento por não reunir as condições” necessárias, o que resultou no pedido de rescisão do contrato por parte da concessionária.

QuiosQue já não vai abrir

em frente à fernando

PessoaDaniela Castro Soares

[email protected]

FEIRA Cerca de uma centena de espantalhos de Outono “invadiram” o Centro Infantil da Feira, na Quinta do Castelo, reavivando a tradição dos bonecos feitos de roupas ve-lhas e chapéu, que afugentam as aves nas hortas ou plantações. Crianças dos dois aos cinco anos desfilaram com genuínas criações, com a assinatura dos pais e avós, que utilizaram materiais reciclados e produtos da natureza.“Mais uma vez, as famílias das nos-sas crianças surpreenderam com a sua criatividade, imaginação e en-volvimento, respondendo em mas-sa ao nosso desafio, o que nos dei-xa muito satisfeitos e orgulhosos” – frisa Isabel Sá, directora-técnica da instituição. Roupas velhas, se-rapilheira, palha, folhelho do milho, frutos e cereais de Outono foram alguns dos materiais que deram vida aos espantalhos de Outono, exibidos num desfile no dia 16 de Outubro, perante o olhar atento de familiares e amigos.Mais uma experiência memorável que vem juntar-se à da vindima, da pisa das uvas, da colheita do milho e da desfolhada. Agendada no calendário está ainda uma visita

ao Parque Molinológico de Ul, em Oliveira de Azeméis, que fechará o ciclo do pão, com demonstração dos processos de moagem do mi-lho e produção artesanal de pão.

Famílias solidáriasEm vésperas do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, assinalado a 17 de Outubro, os pais das crianças finalistas do CIF aproveitaram a festa de Outono para fazer o balanço da recolha de alimentos que promoveram na instituição durante toda a sema-na. Mais uma vez, a comunidade escolar respondeu ao repto soli-dário, demonstrando uma grande sensibilidade para as questões sociais.“Com esta iniciativa pretendemos, acima de tudo, sensibilizar as nossas crianças para realidades duras, às quais não conseguimos fugir, nem fingir” – referem os pais dos finalistas, que já entregaram os bens angariados – leite, papas e produtos de higiene para bebé, entre outros – ao Mercado da So-lidariedade, projecto de parceria da Cruz Vermelha de Sanguedo e cooperativa Casa dos Choupos.

esPantalhos “invadem” o Centro infantil da feira

FEIRA Para assinalar o Dia Mundial da Poupança, ce-lebrado no sábado, os alunos do 5.º e 6.º ano do Agru-pamento Fernando Pessoa vão poder assistir a uma sessão informativa sobre a importância da poupança, na quarta-feira, pelas 10h00, na sede do Agrupamento.Sensibilizar e incutir nas crianças e jovens uma tomada de consciência para a importância da pou-pança é o principal objectivo desta sessão de es-clarecimento, promovida pelo Centro de Informação Autárquico ao Consumidor de Santa Maria da Feira, em parceria com a DECO, que defendem que “face às dificuldades que as famílias portuguesas estão a atravessar na gestão do seu orçamento familiar, torna-se fundamental cada vez mais fazer opções no estilo de vida de cada um. Poupar significa pôr de lado todos os meses uma parte do dinheiro disponível. Mas poupar não é só guardar parte do dinheiro que se ganha ou se recebe, é também não gastar inutilmente os recursos disponíveis”.

Dicas da DECO e CIAC para gerir o orçamento- Organize o seu orçamento familiar, registando os rendimentos, listando as despesas fixas de toda a natureza, não descurando o próprio dinheiro de bolso. Não esqueça as despesas anuais, como as relativas aos seguros, por exemplo;- Faça uma previsão para despesas extraordinárias: re-parações em casa, manutenção do carro, férias, etc.;- Analise todos os meses o seu orçamento, pondere a sua situação financeira e corrija o que lhe parecer necessário;- Uma boa gestão das finanças pessoais é deter-minante para melhor administrar os rendimentos e controlar as despesas, permitindo ainda poupar para acautelar algum imprevisto e para investir, caso seja possível;

“E não precisará de ser fundamentalista nem radi-cal nas suas opções, nem deverá desistir do seu objectivo de poupança, pois verá que com o tempo tal atitude passará a fazer parte do dia-a-dia da família, com resultados de relevância fundamental e com impacto muito positivo a médio prazo no seu orçamento familiar. Comece hoje a poupar. Não desista: mudar de hábitos é difícil! Não se esqueça que mais importante do que o que ganhamos é o dinheiro que poupamos!” – dizem.Caso se encontre numa situação de sobre-endi-vidamento, saiba que o CIAC presta informação e aconselhamento e pode ajudá-lo no contacto com as entidades credoras. Para mais informações, contacte a linha verde 800 203 194.

sessão sobre poupança para alunos do 5.º e 6.º ano

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PAÇOS DE BRANDÃO No dia em que completa 14 anos – hoje, 26 de Outubro – o Museu do Papel Ter-ras de Santa Maria, em Paços de Brandão, inaugura uma exposição temporária dedicada à indústria da sacaria, que apresenta dezenas de sacos de papel, dos mais dife-rentes tipos e características, fa-bricados e pertencentes à Fábrica de Papel de Ponte Redonda SA. A mostra está integrada na Semana Aberta do Museu, que apresenta um horário especial de abertura ao público e uma oficina de produção de cartuchos.A exposição “Sacos de Papel – Colecção Fábrica de Papel Ponte Redonda” demonstra a evolução desta indústria até aos dias de hoje, apresentando sacos com diferentes formatos, dimensões, tipo de papel e grafismo, alguns deles com características ímpa-

res, destinados a acondicionar os mais diversos tipos de produtos. Até 31 de Janeiro, esta mostra estará aberta ao público de terça a sexta-feira, das 10h00 às 16h00. Até 31 de Dezembro, não será possível visitá-la ao fim de sema-na, por motivo de encerramento do Museu, devido a acções de requalificação da exposição per-manente. Na oficina de produção de cartu-chos “Memórias do Cartucho de Mercearia”, a realizar até 31 de Janeiro, os participantes vão fazer os seus próprios cartuchos, de tamanhos variados e com utilida-des distintas, revivendo o tempo das mercearias e valorizando o “papel” do papel noutros tempos. Em destaque, estará também a profissão de “Saqueira” no âmbito do projecto “Conhecer o Papel”. As actividades são gratuitas.

LOUROSA A 14 de Outubro de 1964, a população de Lourosa juntou-se no ar-raial para impedir a saída do jovem padre Damião por indicação do Paço Episcopal. “Damião era um padre novo que se dava bem com toda a gente. A sua atitude li-beral levou à sua expulsão nessa altura salazarista” – adianta Lígia Lebreiro, coor-denadora do Grupo Persona.O acontecimento que envolveu um forte contingente de GNR ficou marcado na memória da localidade, o que levou à sua recriação 50 anos depois, no passado sábado, num espectáculo multidisciplinar que envolveu mais de 150 pessoas da co-munidade, desde os quatro aos 80 anos. A construção do espectáculo foi feita a partir do material de todas as testemunhas e cruzou vídeo, coreografia, expressão dra-

mática e música. “In Memoriam – Cerco a Lourosa” foi um espectáculo da companhia Persona, com a participação da Orquestra Criativa de Santa Maria da Feira e a colaboração das crianças das escolas de Lourosa. O objectivo era marcar o encerramento das comemorações do cinquentenário. “Com este espectáculo, pretendemos mostrar às pessoas o que aconteceu naquele dia” – refere Lígia Lebreiro. A performance contou com a presença de várias pessoas que atentamente assis-tiam e apercebiam-se da preserverança demonstrada pelo povo de Lourosa naque-la altura. “Há 50 anos eu era um jovem e a minha história vai ser contada. Escutem o caso do padre Damião” – foram as palavras que deram início ao espectáculo, seguindo

os testemunhos das pessoas que viveram esse momento. As testemunhas relembra-vam “Eu vi muitos guardas e de repente só se ouvia tiros” ou “O meu pai escondeu-me naqueles cestos de milho para que nada me acontecesse”. Morreram duas pessoas e várias ficaram feridas. Rosa e Maria de Lurdes foram as vítimas mortais. “Tinha 17 anos quando morreu Maria de Lurdes num derrame de sangue de uma guerra que não era a sua” e “Rosa não perdeu mas deu a vida” foram as frases que ecoaram. E assim foi contada a trágica história desse dia. “O padre Damião foi embora e nunca mais ninguém o viu” – foram as últimas palavras ouvidas, seguido de dezenas de estrelas libertadas pelas crianças das escolas de Lourosa.

SacoS com hiStória no muSeu do PaPel

miúdoS e graúdoS

reúnem-Se Para recordar

o cerco a louroSa

MOZELOS A Tuna Musical Mozelense (TMM) reali-zou, no passado domingo, um Encontro de Tunas, no âmbito da comemoração dos seus 125 anos. O evento contou com uma arruada a partir da Igreja Matriz, e um concerto no auditório da TMM. Partici-param o Grupo Musical de S. Paio de Oleiros, Tuna Musical de Anta e Tuna Orfeão de Grijó.

FEIRA A Festa de Halloween das escolas acon-tece, este ano, no Castelo. Espaços como a Praça de Armas, o Salão Nobre e a Tenalha vão ser decorados a preceito e fantasmas, bruxas e seres assombrados reservam muitas surpresas. O evento, organizado pelo Município, Projecto Alquimia e Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, e apoiado pela FapFeira e Grande Sábio, assinala o início da estação da escuridão. O Cas-telo Assombrado está aberto a visitas na sexta e sábado das 9h30 à 1h00. As crianças das escolas que participaram no Concurso de Elaboração de Fantasmas e Lanternas têm entrada gratuita. Para os restantes, o bilhete custa três euros.

S. PAIO DE OLEIROS O Halloween também se ce-lebra em S. Paio de Oleiros. O Jardim-de-Infância da Quebrada faz a sua festa habitual, com entrada livre e início a partir das 20h00, e que conta, a par da degustação gastronómica, com muita anima-ção, como o duo musical Mário & Hermínio. O evento acontece no sábado, no salão da MASSPO.

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Festa de halloween no castelo

Ji da Quebrada comemora noite das Bruxas

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FEIRA Composto por uma expo-sição de cartoons, workshop de iniciação à comédia, momento de cinema e espectáculo de stand-up comedy, o festival deseja dissociar-se de um mero espectáculo de humor através de uma vertente cultural e interventiva, explorando a intercepção entre a comédia e as diversas formas de expressão artística.O momento de stand-up comedy que acontecerá no auditório do Cineteatro António Lamoso conta

com nomes de relevo da comédia nacional como Joca, Zé Pedro, Hugo Sousa e Herman José. O feirense Joel Ricardo Santos também integra o painel de co-mediantes.A aposta formativa, tão fortemente vincada no território, reflecte-se no festival, que terá um workshop com participação gratuita. Vamos falar de Comédia! será conduzido pelos humoristas, cartaz da apresenta-ção de Stand-up Comedy, e conta com a participação especial de

Jorge Rosado (Palhaços D’Opital) e João Moreira, voz do boneco Bruno Aleixo. Será um momento expositivo, uma troca de experiên-cias entre os humoristas e partici-pantes, enriquecida com algumas dinâmicas de grupo. Com o intuito de garantir o aproveitamento dos presentes, o workshop tem um nú-mero limitado de vagas e necessita de inscrição prévia.Em parceria com o Museu Nacional da Imprensa, o festival recebe ainda uma exposição de cartoons. Viva

Bordalo! é uma selecção de obras alusivas a Bordalo Pinheiro, que estiveram a concurso no PortoCar-toon World Festival. A exposição estará no foyer do CTAL. Ricardo Campus, conhecido autor de cari-caturas, ilustrações e cartoons fará uma intervenção no festival.Ainda no âmbito cultural, o festival, em parceria com o Cineclube local, apresenta a comédia italiana Gan-gsters Falhados de Mario Monicelli. A exibição ocorre no auditório da Biblioteca Municipal.

FEIRA “Inside the Box” foi o mote do TEDxFeira deste ano. Em 2013, o evento realizou-se na Biblioteca, “explorando as cidades”, em 2014 foi para o Visionarium, para “descons-truir mitos”, e agora os presentes viram-se dentro do palco do Cinete-atro António Lamoso. Sentaram-se “ao contrário no teatro” pois, num momento em que todos olham para fora, o TEDxFeira voltou-se para dentro, procurando a essência e falando sobre projectos que “ten-taram dar a volta”. Bruno Costa, uma das caras do TEDxFeira, esperava uma “tarde inspiradora” de “partilha de pro-jectos e ideias” pois essa é a base do Technology Entertainment and Design, uma “associação que pre-tende mostrar ao mundo ideias e projectos dignos de ser partilha-dos”. Os formatos TEDx vão beber ao original mas são uma iniciativa de “voluntários locais que repli-caram o TED nas suas cidades”. Projectos de sucesso que juntam três factores (ideias, dedicação e tempo) e visam “despertar conver-sas importantes”.

Talks com humor pelo meioO comediante Joel Ricardo Santos voltou a apresentar o evento ini-ciando a sessão “Thinking about”. Neste dia para aprender, levou-nos de volta à escola. “Lembram-se da raiz quadrada de 25? Alguma vez isso vos salvou de alguma coisa?” – atirou a uma audiência divertida. O primeiro orador foi José Figueira,

professor em formação dramática e encenação, especializado em Inteligência Emocional e Progra-mação Neurolinguística (PNL), que incentivou a “estranhar o que não for estranho” e “sentir-se perplexos ante o quotidiano”. Explicou que “não há verdade, há convicções” e “podemos transfor-mar as nossas convicções” mas para isso é preciso dar atenção não só ao cérebro, mas às duas outras “mentes”: o coração e o estômago e intestinos (“gato”). “Temos 10 mi-lhões de neurónios nesta região” – contava, perante uma plateia estupefacta. É essencial “combi-nar estas três inteligências” com a “mente relacional”, que nos liga aos outros. Assim, a PNL “ajuda-nos a perceber o que é significativo para nós e a construir o futuro”.

Zeca Afonso e magiaSeguiu-se João Bem, que nos falou do “Zeca”, um negócio em Aveiro de homenagem a Zeca Afonso, que nasceu em Aveiro mas ninguém sabe. No início, apenas cafetaria, agora também loja de produtos tra-dicionais e organização de passeios turísticos. João Bem e a esposa, for-mados em Marketing, conseguiram popularizar o negócio investindo na comunicação digital e em platafor-mas gratuitas, como o Facebook. Grande parte da fama veio com a “Maria Bonita”, uma sardinha de dois metros, tributo à terra de pes-cadores, que recebe os visitantes. Estratégias de promoção que têm colocado o Zeca nas bocas do mun-

do. Um negócio que não é fácil, mas é assim que se aprende, “ouvindo os fãs”. Apelou: “Atrevam-se a en-treter, educar, informar, resolver problemas e inspirar”.Tempo para uma piada de Joel Ri-cardo Santos: “Antes namorava-se à janela, hoje continua a namorar-se à janela, mas do Facebook”. O co-mediante fez uma sátira ao que se encontra naquela rede social, des-de os memes repetitivos, ao spam que “não se aguenta” até ao avô que já tem Facebook. Para quebrar o ritmo, veio um momento mágico, por Gonçalo Gil e João Miranda, proprietários da empresa LynxMa-gic, produtora de artigos de ilusio-nismo. Falaram da criatividade ao mesmo tempo que exemplificaram com truques. Suspiros de surpresa preencheram a sala.

Amor declaradoO próximo foi Pedro Saavedra, fun-dador da plataforma Gerador, que mostrou várias formas de declarar o amor, consoante os locais ou as personalidades da história. Se em Miranda do Douro se diria “Queda siempre a mi apegado”, em Mar-melete seria “Gosto mais de ti do que de uma carreira de figueiras”. Saavedra fundou o Gerador porque queria “fazer cultura portuguesa para todos”. O Gerador tornou-se, assim, num “amplificador de ideias” e sob este mote já se organizaram diversos eventos com “pessoas do meio”. Recentemente, passaram a revista. Uma “declaração de amor à cultura portuguesa”.

O último, nesta sessão, foi o re-pórter fotográfico mais viajado de Portugal, Nuno Lobito, que traz “todos os países” na bagagem. “Não foi fácil, mas está feito” – salientou. Agora a sua vida são tertúlias, palestras, workshops de fotogra-fia, mas as viagens continuam e o próximo voo para a Indonésia, o seu país preferido, já está marca-do. Nuno Lobito falou, a pedido do público, da Polónia, Índia e Brasil, este último onde chegou a viver, na Amazónia. “Aprendi muita coisa, o caminho faz-se a andar” – afirmou. Aconselhou viagens a solo, para contactar com os locais. “Viajar não é ir à praia a Cancun e dizer que foram ao México. Viajar é liberdade de comunicação com as pessoas. É a melhor escola da vida” – referiu.Chegou o coffee break e, com ele, um sketch sobre zapping, por Nuno Paixão, que fez soar gargalhadas. O artista feirense, que participou no último Imaginarius com “Cão à Chuva”, foi selecionado para um casting do Cirque do Soleil, que decorre esta semana em Las Ve-gas. Na segunda sessão, “Points of View”, discursaram Filipa Júlio, criadora das Josefinas; Catarina Domingos, do Slow Food Porto; Joana Mateus, da Peixaria Cen-tenária; e Nuno Félix, que iniciou o movimento “Famílias como as Nossas”, tendo viajado para a Croácia para resgatar refugiados. No final, a equipa de voluntários TEDxFeira subiu ao palco para uma merecida vénia a mais uma edição inspiradora.

Novembro arraNca com sorrisos No Lamoso

TeDx maNDa-Nos

para “DeNTro Da caixa”

Daniela Castro [email protected]

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REPO

RTAG

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O telefonema foi inesperado. “Querem ir a um casting em Viseu?”, perguntavam do outro lado da linha, de-pois de os terem visto actuar em S. João da Madeira. A resposta era óbvia: “Claro que sim”. Ricardo Silva foi quem atendeu a chamada, mas logo incentivou os res-tantes membros do Grupo de Expressão Dramática de Escapães (GEDE) a irem com ele. No carro, foram seis, à busca do sonho, naquele que era o primeiro casting das suas vidas. Os testes demoraram pouco tempo e a produção foi dando algumas pistas das futuras es-colhas. “Ao Pedro deu dois beijinhos e a mim disse até breve” – conta Ricardo Silva, de 38 anos, que, com Pedro Santos, de 27, vai integrar o novo filme de António Pedro Vasconcelos, “Amor Impossível”, com estreia prevista nos cinemas a 3 de Dezembro. Ricardo Silva foi logo chamado, Pedro Santos algum tempo depois, para embarcar nesta experiência “es-pectacular” que jamais esquecerão e com a qual apren-deram muito. “No dia anterior, à meia-noite, recebi um e-mail da produção a dizer o que tinha de fazer, onde tinha de ir e quando vi lá o meu nome junto daquelas pessoas…” – diz Ricardo Silva, sem conseguir descrever a sensação. A ficha só caiu quando entrou no set, em Viseu, e viu “todas aquelas caras conhecidas”. Teve a oportunidade de se sentar e falar com o realizador, que indicou como queria as cenas, mas também com actores premiados. “Às vezes enganava-me nas cenas, mas depois via os outros e eles também se engana-vam, então ficava mais descansado” – refere. Nervos de principiante, que não se desprendia do guião. “Já sabia de cor, eram cinco ou seis falas, mas, quando saía de cena, ia sempre ver, é psicológico. Até que o assistente de produção me tirou aquilo das mãos” – recorda, divertido.

Caldo verde, não obrigadoForam muitos os episódios caricatos por que passaram. Para Pedro Santos, começou cedo, logo no casting. “Interpretei D. Afonso Henriques porque faço muitas feiras medievais, com um grupo de recriação histórica, a Espada Lusitana, e no ano passado realizamos o Assalto ao Castelo de Guimarães, em que interpretei o primeiro Rei de Portugal, uma figura pela qual tenho uma grande admiração” – confessa. Os colegas não sabiam e estranharam quando ouviram a sua voz exaltada vinda de dentro da sala, em plena personagem. O certo é que fez sucesso e foi contratado para fazer de amigo de um dos protagonistas (interpretado pelo actor José Mata). “Ele tem uma banda e eu sou amigo dele, um amigo da pesada, que fuma droga. Eu fartei-me de fumar no set, sou fumador, mas nunca fumei tanto” – diz Pedro Santos. “Fumaste droga?” – questionou, logo, Ricardo Silva. “Não, achas? Era tabaco de enrolar” – responde, entre risadas.Para Ricardo Silva, o pior foi o caldo verde. A interpretar um empregado de restaurante, começou as filmagens às 16h00 e só acabou à 1h00. Tudo para cinco minutos de cena em filme. “Ensaia, grava, repete, ficou mal isto, ficou mal aquilo. Saí de lá estourado. Andava com pratos de comida na mão e já não podia sentir aquele cheiro. Acho que nunca mais comi caldo verde” – confessa, acrescentando que o caldo era aquecido no microondas para deitar fumo. “Faz a cena, vem para trás, isto para aí umas 100 vezes, porque filmam a cara de um, depois do outro, saem os figurantes, entram outros, depois grava-se a voz” – enumera. Sem comer toda a tarde, só olhava para o relógio. “Re-pete-se sempre a mesma coisa. A Victoria Guerra dizia-me “Imagine quem está aqui todos os dias”. Aquilo não

Do GEDE para o

GranDE Ecrã

Ricardo Silva e Pedro Santos conseguiram o que nunca sequer

imaginaram: entrar num filme de António Pedro Vasconcelos. A rodagem já terminou

e esperam, agora, pela estreia de

“Amor Impossível” em Dezembro.

Ricardo Silva e Pedro SantosDaniela Castro [email protected]

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é fácil, é capaz de sair às três da manhã e às oito do dia seguinte já está a gravar” – afirma o actor, que recorda também as palavras do realizador. “Já estava exausto e vira-se o António Pedro Vascon-celos “Agora vai ser o seu momen-to de glória”. Eu respondi “Ainda não foi?”. Eram quase 23h00. Ele dizia “Sei que está cansado, é a primeira vez, mas tenha paciên-cia, tem de ser” – conta.

Vida de actor não é para todosMas ambos são unânimes a di-zer que fariam tudo de novo. “Ligaram-me para falar do cachet. Disseram “vamos pagar x, está bem?”. Eu respondi “Até ia de graça, só para participar no filme”. Se for um profissional, interessa o dinheiro, para nós pode ser um salto” – explica Ricardo Silva. “Via-me a fazer aquilo por completo” – diz Pedro Santos, sonhador. Mas a vida não é como queremos. “Se formos tendo trabalho, é muito bonito, mas se não tivermos, deve ser complicado. As pessoas pen-sam que a vida daqueles actores é sempre cinco estrelas, mas não é” – frisa.

“Temos um elemento que perten-ceu ao GEDE e agora é profissio-nal e ele conta que não é fácil. Ganham ao espectáculo, mas se estiverem sem fazer nada, ga-nham zero” – afirma Ricardo Silva. Mas “se lhe pagassem o que paga-ram durante aquele dia, estava lá todos os dias”. “Mesmo que tenha gasto tudo lá, trouxe para aí dois euros embora. O problema é que tem de se pagar dormida, gasóleo, IVA, não chega o dinheiro” – refere. Agora, com o filme, “vamos a ver” se a representação é caminho. “É outro mundo” – diz o actor. O GEDE, esse, permanece. “No GEDE sempre” – sublinha Ricardo Silva. Foi a associação que lhes deu a bagagem. “Começamos um grupo de jovens, eu tinha 15/16 anos, não havia nada aqui em Escapães. A minha primeira peça foi “Venha ver Escapães passar” – recorda Ricardo Silva. Já Pedro Santos está apenas há cinco anos no grupo mas, também para ele, o GEDE é família, não viesse ele de propósito de Grijó para Escapães só para subir ao palco. “A minha mãe conheceu uma pessoa, que era a encenadora na altura, e em conversa disse-lhe que eu sem-

pre gostei muito de teatro, desde miúdo. Entrei e o meu primeiro papel foi de polícia” – revela.

Teatro é amorUm amor, ao teatro, que é visível. “O teatro é um mundo de faz de conta. Em cima do palco, podemos fazer tudo o que quisermos. Se descermos abaixo, já somos nós. Há pessoas que são envergonhadas e chegam ao palco e transformam-se” – refere Ricardo Silva. “Gostei, gosto e vou ficando, enquanto der e tiver disponibilidade. Aqui podemos ser nós. À minha maneira, posso expressar-me com muito mais liberdade” – realça, por sua vez, Pedro Santos. Agora podem acrescentar o cinema ao currículo. A ansiedade, pela estreia, já começa a dar sinais. “Os meus amigos e familiares vão-me perguntando quando estreia” – diz Pedro Santos. Ricardo Silva é mais efusivo. “Faço tanta publicidade no Facebook a dizer que vou aparecer no filme que às vezes penso “E se chego ao cinema e não apareço, se a cena é cortada? Vai ser uma vergonha”. Mas não, ainda ontem saiu outro trailer e está lá. É uma cena indispensável ao filme” – brinca o actor. Mas “uma coisa é falar do filme, ou-tra é as pessoas verem” e esse momento já esteve mais longe. Eles próprios sabem apenas as suas partes, não viram o produto final, e aguardam, na expectativa. “Começa a subir a adrenalina, vai ser uma experiência interessante ir ao cinema” – atira, divertido: “Se quiserem convidar para festas e jantares, convidem agora, porque depois levamos cachet”. Soltam-se gargalhadas.No entretanto, os actores já participaram em mais um evento do GEDE, o III Festival de Teatro, inserido no 23.º aniversário. Com a peça, “Requiem para a Carne”, subiram ao palco do Cineteatro António Lamoso, numa produção completamente diferente da habitual comédia, que con-tava a história de duas irmãs que, uma noite, recebem a visita de um casal com o seu filho. A família chega para pedir abrigo, pois algo aconteceu com o carro. Sem saber o que se pode esperar de desconhecidos, o espectáculo é marcado por tensão e suspense. “Estávamos cheios de medo, porque era um bocado diferente, mas só de ouvir a responsável do Festival de Teatro de S. João dizer que nós atingimos o topo, já valeu a pena. Se nos empenhar-mos, corre bem” – diz Ricardo Silva, elogiando a qualidade dos elementos do GEDE, juntos há cinco anos, aptos para fazer “qualquer peça”.

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www.correiodafeira.pt18 26.OUT.2015

Cavaquinhos

Da músiCa na alma, à arte no Corpo

(da) Música…Júlio Pereira, conhecido como músico, composi-tor, multi-instrumentista e produtor, tem vindo a construir um percurso ímpar no âmbito da MPP (Música Popular Portuguesa). A valia universal do seu trabalho, foi publica e recentemente reconhe-cida, quando, a 10 de Junho ultimo, a presidência da República lhe outorgou a Comenda do Infante do Henrique, pelos serviços prestado à Cultura Portuguesa.Apesar de a sua infância ter sido marcada pelo bandolim e de, no início dos anos 70, ter feito parte de várias bandas de rock marcantes no panorama nacional, como “Xarhanga” e “Petrus Castrus”, foi depois da Revolução do 25 de Abril que o músico se converteu às sonoridades do Cavaquinho, na sequência do convite que o levou a fazer parte da peça musical “Liberdade Liberdade”, sob o olhar atento de figuras como Sérgio Godinho, Vitorino, Fausto e José Afonso. “Comecei a trabalhar com o José Afonso, em 1979, quando que me pediu para tocar Cavaquinho nos seus concertos; e foi a partir daí que tudo começou”, recorda Júlio Pereira. Colaborando regularmente em vários concertos, o músico acabou por ir co-produzindo os seus discos, o que gerou o aparecimento de trabalhos como os celebrados “Fernadinho Vai Ó Vinho” e “Lisboémia”. No entanto, seria a edição de “Cavaquinho” (1981) que viria a marcar um mo-mento ímpar na MPP, abrindo novas perspectivas à música portuguesa.Culminando um frenesim criativo que o levou a editar duas dezenas de álbuns a solo (um deles evocativo do seu primeiro amor, “O meu Bando-lim” – 1992) Júlio Pereira voltou a surpreender o panorama musical português com o lançamento de um álbum essencial: o CD “Cavaquinho.PT” (2013). O disco, que não teve uma gestação fácil, apareceu devido à dedicação que o músico vota ao instrumento “e ao universo do Cavaquinho, e por notar de que forma o instrumento estava posicionado em Portugal, recolocando o foco na sua prática”, justifica.Mas a paixão de Júlio Pereira não se esgota na extração de sons memorável, que assina de cada vez que pega no pequeno cordifone. Aperceben-

do-se da importância histórica que o instrumento representa, enquanto derradeiro testemunho das demandas dos Descobrimentos; e do papel que pode (e deve) desempenhar no âmbito da diáspo-ra, o carismático Júlio Pereira avançou, em 2013, para a constituição da Associação Cultural Museu Cavaquinho, que assume a missão de documen-tar, preservar e promover a história e a prática do Cavaquinho, através de um vasto e diversificado conjunto de acções. Na mira, está o reconheci-mento do Cavaquinho como Património Cultural Nacional e, em seguida, a elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade, considerando que “o instrumento faz parte da identidade na-cional e o seu som faz parte da memória sonora lusitana”. Hoje, a Associação conta com associa-dos oriundos de todo o planeta.Oriundo do Minho, o Cavaquinho conta actualmen-te com mais de 4000 tocadores alastrados por todo o país. “A Associação tem estado fazer um levantamento geral, referenciado, para memória futura, mas também para mostrar quem somos”, refere o músico, para quem “faz muita falta a formação do ensinar do Cavaquinho; e haver já, como há, conservatórios de música interessados em inclui-lo na sua oferta de ensino, é muito im-portante”, sublinhando que “a Associação quer fazer com o Cavaquinho o mesmo que se fez com o Fado. Levá-lo a ser reconhecido como Património Nacional, é o próximo passo”.

…(à) Arte no corpoApercebendo-se da necessidade de libertar o instrumento da conotação meramente popular, Júlio Pereira teve a ideia de avançar para um desafio sui-generis, idealizando uma Exposição que foi designada “70 Cavaquinho | 70 Artistas”. Sempre omnipresente, o instrumento é suporte físico e afectivo de uma aclamada Exposição, que foi inaugurada há menos de um ano no Mosteiro dos Jerónimos e tem vindo a percorrer o país, em regime de itinerância. São sete dezenas de Cavaquinhos com a assinatura de 70 artistas plás-ticos – dentre nomes consagrados a emergentes – oriundos de Norte a Sul do País, transformandos em obras de arte generalizadamente elogiadas.

Apesar de ter sido inaugurada há menos de um ano, Júlio Pereira diz-se “fascinado com o ritmo e a importância crescente que a mesma tem vindo a assumir” denotando as reações positivas de quem a visita. “Na apresentação no Mosteiro dos Jerónimos, foram mais de 40 mil visitantes em apenas 40 dias”, elucida, explicando que a abun-dância de público tem ajudado à mediatização da Exposição, cuja notoriedade crescente regista já várias solicitações para ser vista além-fronteiras: no próximo dia 4 de Novembro, a Exposição tem honras de elemento principal da representação oficial de Portugal no MAG – Montreux Art Gallery, na Suiça. Mas também a querem em outros luga-res tão díspares como Alemanha, Espanha, Brasil, Canadá, ou Macau, por exemplo.

Um cheirinho a fogaceirasEm declarações exclusivas ao ‘CF’, Júlio Pereira sublinha que dentre os artistas, estão as artistas plásticas Débora e Rennata Pascoal, as feirenses que assinam duas das 70 peças do acervo. Débo-ra Macedo “levou” o seu Cavaquinho às elites e às massas, privilegiando as cores da bandeira; e Rennata Pascoal associou-o à idiossincracia femi-nina. “A facilidade com que os pintores aceitaram o projecto e o desafio, deixou-me surpreendido”, confessa Júlio Pereira, que associa a Exposição a um desejo: “Levar a Exposição a Santa Maria da Feira é algo que gostaríamos que acontecesse. Se chegar um convite nesse sentido, será aceite com muito orgulho”, exprime o artista.

Texto: Orlando Macedo(com Filipa Pereira)

Quem, amanhã quiser associar-se ao privilégio de testemunhar o concerto de Júlio Pereira, na Casa da Música, vai poder constatar duas realidades supremas:1 – A arte de Júlio Pereira, libertou o Cavaqui-nho da expressão “popularucha” para elevá-lo à sublimação instrumental, sem mácula do pecado original.2 – Sem renegar (antes, sublinhando) as raí-zes populares (diferente de “popularuchas”) do instrumento, o carismático músico apre-senta um surpreendente cardápio, em que a sublime revisitação de temas tradicionais pede messas à performance instrumental.

Na Viola (Miguel Veras) presta apoio incondicio-nal ao Cavaquinho (Júlio Pereira) e ao Bouzouki (Luís Peixoto); e ali ao lado, o Violoncelo (San-dra Martins) introduz a nota sensível, contida, numa paleta de sensações (emoções) ines-quecíveis, em que – a espaços – a liderança expressiva se dilui num diálogo a quatro.A música de Júlio Pereira assume hoje uma dimensão que não admite rótulos constran-gedores. O mais extraordinário instrumen-tista que o Cavaquinho já conheceu, extrai expressões de grandeza insuspeitada em tão minúsculo plexo instrumental. E o mundo precisa de saber…

o Concerto

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www.correiodafeira.pt 1926.OUT.2015

Ingredientes para o frango:1 peito de frango cortado em bifesSumo (suco) de 2 laranjasAzeite (óleo de oliva)Alecrim2 alhos picados1 colher de mostarda Djon80ml Vinho brancoSalPimenta pretaIngredientes para o Purê:½ kg de batatas 2 colheres de manteiga 200 ml de leite morno1 alho com cascaNoz moscada SalIngredientes para Guarnição:2 cenouras cortadas em tiras finasBeterraba cortada finamenteCoentros picados e inteiros

FRANGO COM LARANJA E PURÊ DE BATATAS

culin

ária

Modo de preparo:Temperar o frango com sal, mostarda, pimenta. Em um recipiente colocar o frango, já temperado e adicionar o sumo de laranja, o vinho branco, o alecrim, azeite e os alhos picados. Deixar marinar durante 20 minutos. Em uma panela com água e o dente de alho (deve ser descartado após cozedura) colocar as batatas a cozinhar para o purê. Após cozidas deve-se descascá-las e amassá-las bem. Em uma panela em lume (fogo) baixo colocar as batatas amassadas a manteiga, o leite morno, sal e a noz moscada (dê preferência moída na hora). Mexer bem para não colar ao fundo. Aquecer uma frigideira com um pouco de azeite e selar (corar) os bifes de frango. Colocar nesta mesma frigideira o líquido coado da marinada e deixar ferver um pouco. Levar os bifes ao forno (pré-aquecido 180 graus Celsius) por 10 minutos para finalizar a cozedura dos bifes de frango. Colocar um tacho com água e sal e a ferver e adicionar as cenouras. Estas devem ficar por, aproximadamente, 3 minutos na água fervente.Sugestão de apresentação:Dispor o purê no centro do prato e colocar por cima o frango (pode ser fatiado). Adicionar as cenouras, beterrabas e coentros. Para finalizar regue com o molho do frango.Mais fotos desta receita você encontra em meu site www.renatamonteiro.net.br. Novos saberes ótimos sabores!

Renata Monteiro

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www.correiodafeira.pt20 26.OUT.2015

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SAÇÕ

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TEIR

AS

“ . . . uma construção de tal modo extraordinária que não é possível descreve-la por escrito, especialmente é diferente de qualquer outro edifício no mundo. Possui torres, decoração e todos os refinamentos que o génio humano pode conceber.”Assim ficou documentado no ano de 1586, por Diogo do Couto, as impressões do primeiro ocidental a visitar Angkor Wat, o freire capuchinho Antonio da Madalena, claro, um português. Desengane-se quem supunha ter sido um francês o primeiro ocidental a dar conhecimento ao mundo da existência desta maravilha criada durante o expoente máximo da arquitectura do Império Khmer.Depois do freire português, espanhóis, portugueses e franceses continuaram a visitar este templo. Estes primeiros visitantes estrangeiros desconheciam que engolida pela selva encontrava-se todo um complexo a que pertence Angkor Wat, com aproximadamente mil quilómetros quadrados. Sabemos hoje que foi a maior cidade pre-industrial do mundo, supõe-se que habitada por um milhão de habitantes.

Angkor foi sede do Império Khmer entre 802 d.C. até 1431 tendo como primeiro monarca o Khmer Hindu, Jayavarman II que se declarou monarca Universal e Deus-Rei.Para compreender a história arquitectónica de Angkor, a sua visita deve seguir a ordem cronológica e assim apreciar a evolução dos estilos, que se inicia com o Hindu e acaba no Budista, respeitando o culto de cada monarca.A visita à cidade amuralhada de Angkor Thom impressiona pelas altas torres, imponentes elefantes, os delicados relevos dos templos de Bayon e Baphuon e fabulosos terraços são maravilhas de trabalhos cinzelados na pedra.

Não cometa o erro de deixar de visitar outros templos injustamente menos conhecidos como o Preah Khan, Preah Rup, Banteay Kdey e o emocionante Ta Prom, hoje invadido pelas imensas raízes das árvores, dando-nos uma ideia de como foi encontrada toda a cidade pelos primeiros visitantes.

O templo de Angkor Wat é, na verdade, a jóia de todo o complexo e também o mais bem conservado, reflectindo-se num lago, guardando, as suas cinco torres em forma de flor de lótus, o pôr-do-sol. Descreveu assim o francês naturalista Henri Mouhot no seu livro “Viagens ao Reino do Sião, do Camboja e do Laos”: “Um desses templos — rival do de Salomão, e erigido por algum antigo Michelangelo—, poderia ocupar um honorável lugar entre os nossos edifícios mais belos. É maior do que qualquer do nossos legados de Grécia e Roma, e apresenta um triste contraste com o estado de barbárie em que agora se encontra sumida a nação.”

Em 1992 foi considerado Património Mundial da UNESCO e mais tarde nomeado para as 7 Maravilhas do Mundo Moderno. Injustamente, na minha opinião, não conseguiu a classificação, de certo, por não ser tão conhecido.A melhor época para visitar Angkor é entre os meses de Novembro e Fevereiro. Tenha em conta que Março a Maio são os meses mais quentes e Maio a Outubro os meses de chuva.Para organizar a sua viagem ao Camboja consulte o Operador QUADRANTEwww.quadranteviagens.pt

Jorge de Andrade

Camboja – os belos Templos de angkor

Templo de Angkor Wat

Vista aérea de Angkor

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www.correiodafeira.pt 2126.OUT.2015

60

Rebocho

79

Lystcov

87

Miguel Santos

14

Lindelof

75

Alexandre Alfaiate

40

João Teixeira

90

João Carvalho

57

Dawidowicz

64

Vera

77

Sancidino

84

Diogo Gonçalves

22

Serginho

55

Nuno Diogo

1

Giorgi Makaridze

2

Ícaro Silva

35

Barge

6

Semedo

17

Cris

29

Vasco Rocha

10

Fabinho

99

Platiny

19

Erivaldo

DES

PORT

OO U. Lamas empatou em S. J. Ver (1-1) e o Paços de Brandão venceu o Fiães (1-0), a contar para a 7.ª jornada.

Dois dérbis concelhios no Campeonato Pecol

Futebol pág. 23

Os iniciados do Feirense ven-ceram em casa da Oliveiren-se e alcançaram o Tondela no topo da classificação.

Feirense na liderança (partilhada)

Iniciados pág. 25

Os canedenses venceram o AC Luso (5-2) e alcaçaram o último lugar do pódio da I Divisão Distrital.

Juv. Canedo é terceiro

Futsal pág. 26

João Santos da equipa Moreira Congelados-Feira-KTM foi o grande vencedor da 1.ª edição.

Vitória feirense no Ataque ao Castelo

Ciclismo pág. 27

Repita-se a históRia

II Liga O Feirense defronta o Benfica B, no Caixa Futebol Campus, hoje, às 18 horas, em partida referente à 12.ª jornada da II Liga. Uma casa em que o Feirense costuma ser feliz. Até ao momento disputou três partidas em casa do Benfica B e venceu sempre e só sofreu um golo (1-3 na época 2012/13). Na época passada o Feirense venceu o Benfica B por 1-0, com o golo a ser apontado pelo veterano Cafú. À partida para esta ronda o Benfica B era sétimo classifica-do e o Feirense décimo quarto. Ambas as formações apre-sentam-se moralizadas pelas vitórias conseguidas na jornada anterior (11) – disputada a meio da semana passada. O Benfica B venceu em casa do Covilhã (0-2), enquanto o Feirense al-cançou a sua segunda vitória na prova ao receber e vencer o Leixões (2-1), com os golos a se-rem apontados por Erivaldo (40’) e Rúben Oliveira (54’). Com o treinador Pepa ainda a cumprir castigo, a formação fogaceira apresenta-se praticamente na máxima força, registando-se somente o impedimento, por lesão, do médio espanhol Jony. Para manter o historial de vitó-rias no Caixa Futebol Campus,

o técnico feirense acredita que mais do que “olhar para o po-

tencial individual do adversário é preciso olhar para aquilo que podemos (Feirense) fazer”. Re-conhecendo a capacidade do seu adversário, Pepa garante que o Feirense vai ao Seixal com a plena convicção de que é possível “trazer um bom resul-tado, que é o mais importante”. Quanto às equipas previsíveis, o Feirense deve apresentar o seu 11 mais habitual dos últimos jogos, esperando, relativamente ao jogo com o Leixões, as entra-das de Ícaro Silva para o lugar de Agostinho Carvalho e de Fabinho (ou Rúben Oliveira que marcou o golo da vitória nesse jogo) para o lugar de Tiago Jogo. O 11 inicial do Benfica B é mais imprevisível, mas jogadores como Lindelof e João Teixeira, habituais na equipa principal, devem entrar de início.

No historial de confrontos entre Benfica B e Feirense, a formação fogaceira contabiliza por vitórias as três deslocações ao Caixa Futebol Campus. Hoje espera-se que a tradição se mantenha.

Nélson Costa [email protected]

equipas pRováveis

Treinadores

Outros Convocados

Lesionados

Castigados

Hélder Cristóvão

Lista de convocados não divulgada.

Nada a assinalar.

Dawidowicz.

Pepa

Lista de convocados não divulgada.

Jony

Pepa

12.ª Jornada Caixa Futebol Campus 18 horasÁrbitro: André Moreira

Pepa

“Queremos os três pontos. Sabemos que vamos defron-tar, em termos individuais, uma das equipas mais fortes da II Liga, mas esperamos trazer um bom resultado, que é o mais importante. Indepen-dentemente de quem jogue (no Benfica B), queremos anu-lar os pontos fortes deles e explorar os pontos fracos”.

últimos 3 confRontos

Balanço

II Liga 2014/15 2 x 2

I Divisão 2013/14 0 x 2

ToTaLJogoS

6 3emPaTeS

2 1

II Liga 2014/15 0 x 1

Foto: Feirense x Leixões2 30 12 21 22 32 22 11 03 02 21 0

P J V E D GM - GS1. F. C. Porto B 26 12 8 2 2 25 - 142. Portimonense 23 12 6 5 1 20 - 143. Sporting B 21 12 6 3 3 17 - 124. Atlético CP 20 12 6 2 4 14 - 115. Chaves 19 12 5 4 3 14 - 106. Sp. Braga B 19 12 5 4 3 15 - 137. Acad. Viseu 19 12 5 4 3 12 - 118. Benfica B 17 11 5 2 4 15 - 129. Olhanense 16 12 4 4 4 12 - 1210. Desp. Aves 16 11 4 4 3 12 - 1111. Famalicão 16 12 3 7 2 15 - 1512. Penafiel 16 12 4 4 4 13 - 1413. Varzim 16 12 5 1 6 15 - 1814. Gil Vicente 15 12 4 3 5 13 - 1215. Freamunde 14 11 4 2 5 11 - 1016. Feirense 14 11 2 8 1 14 - 1417. Santa Clara 14 12 4 2 6 13 - 1418. Farense 14 12 4 2 6 14 - 1519. V. Guimarães B 14 12 3 5 4 13 - 1620. Mafra 13 11 3 4 4 9 - 921. Sp. Covilhã 11 11 2 5 4 9 - 1522. Leixões 9 11 2 3 6 10 - 1623. Oriental 9 12 2 3 7 15 - 2224. Oliveirense 6 11 1 3 7 8 - 18

SEGUNDA LIGA PORTUGUESAResultados - 12.ª JornadaLeixões Sp. Braga B

Atlético CP

Feirense26-Out

F. C. Porto BSanta Clara

V. Guimarães B

Desportivo Aves

Gil Vicente - Olhanense

ChavesSp. Covilhã

Académico ViseuOlhanensePortimonense

Oliveirense

Oriental

Penafiel

Farense

Portimonense - Famalicão- 01/11

Freamunde Mafra

Mafra - Oriental

Sporting B

Famalicão

Farense - Benfica BOliveirense - Atlético CP

Próxima Jornada - 30, 31/10 e 01 de NovembroDesportivo das Aves - V. Guimarães B

Benfica B

Sp. Covilhã - FreamundeFeirense - Santa Clara,15h

Académico de Viseu - Leixões

Classificação

Sporting B - Varzim

Chaves - F. C. Porto B- 30/10

Varzim

Sp. Braga B - Penafiel- 30/10

Gil Vicente

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www.correiodafeira.pt22 26.OUT.2015

fute

bol

CAMPEONATO PORTUGAL Os defesas centrais Fernan-do e António marcaram os dois golos com que o Lusi-tânia de Lourosa venceu o Lusitano de Vildemoinhos, em partida relativa à 7. Jornada do Campeonato de Portugal Prio (nova denominação da anterior CNS), disputada no Estádio do Lusitânia FC Lou-rosa. O triunfo obtido permitiu ao conjunto orientado por Frederico Oliveira isolar-se na vice-liderança da prova, já que era com o seu adversário do encontro que partilhava essa posição. Os lusitanistas a apenas um ponto do líder Estarreja (também venceu). Até foram os visitantes a começar melhor o encontro. A formação de Vildemoinhos teve mais posse de bola e maior domínio no início. No entanto, numa desconcen-tração defensiva contrária, foi o Lourosa a chegar à vantagem. António, de ca-beça, aproveitou da melhor forma um excelente l ivre lateral batido por Joel (15’). Três minutos depois, em nova desconcentração defensiva do Vildemoinhos, o outro defesa central do Lusitânia Lourosa ampliou a vantagem para a equipa visitada. Livre

lateral, desta vez na direita, e Fernando apareceu ao se-gundo poste, sem oposição, a encostar para o 2-0. O Lusi-tânia Lourosa alcançava uma vantagem folgada perante um adversário directo nos lugares cimeiros, com menos de 20 minutos de jogo já dis-putados. A equipa forasteira tentou reagir de imediato, mas revelou ineficácia. Na segunda parte, o Lourosa entregou a iniciativa ao ad-versário, mas o Vildemoinhos mostrou sempre dificuldades para ultrapassar a bem orga-nizada defensiva do Lourosa. Até ao final do encontro o re-sultado não mais se alteraria. Destaque ainda para a saída, por lesão, de Alex – médio do Lourosa. Vitória justa da equipa mais eficaz.

LOUROSA ISOLA-SE NA VICE-LIDERANÇA

O Lourosa recebeu e venceu o Lusitano Vildemoinhos (2-0), com quem partilhava a vice-liderança, isolando-se no segundo lugar da Série D.

1 02 02 02 21 1

P J V E D GM - GS1. Estarreja 15 7 4 3 0 12 - 62. Lusit. Lourosa 14 7 4 2 1 10 - 53. Lusitano FCV 11 7 3 2 2 18 - 104. Oliveira Frades 11 7 3 2 2 13 - 95. Anadia 11 7 3 2 2 12 - 116. Sanjoanense 11 7 3 2 2 13 - 127. Cesarense 9 7 2 3 2 9 - 68. Mortágua 9 7 2 3 2 10 - 189. Gafanha 3 7 0 3 4 4 - 1210. Bustelo 0 7 0 0 7 4 - 16

Cesarense

MortáguaAD Sanjoanense

Anadia - Lusitânia de Lourosa, 15hMortágua - AD Sanjoanense

ClassificaçãoGafanha

Cesarense - Estarreja

CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIOSérie D

Lusitano FCV

Próxima Jornada - 01 de NovembroGafanha - Bustelo

Resultados - 7.ª JornadaEstarreja Bustelo

Oliveira de FradesLusitânia Lourosa

Lusitano FCV - Oliveira de Frades

Anadia

Lourosa: Marco Sá; Tiago Fer-reira, António, Fernando, Ivo Oliveira, Joel (Viditos, 80’), João Pinto, Alex (Andrezinho, 63’), Max, Pedro Silva (Xavi, 76’), Djibril Treinador: Frederico Oliveira

Estádio do Lusitânia FC Lourosa

Árbitro: Valdemar Maia

Lusitano Vildemoinhos: Nuno Ricardo; Calico, Hugo Pires, Thia-go Pereira, Melo (China, 49’), Diogo Braz, Nuno Binaia, Trinta (Pires, 71’), Marcel, Zé Rui, Hélder Rodrigues (Ouattara, 84’)Treinador: Rui Cordeiro

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Ivo Oliveira (20’), João Pinto (84’)

Golos: António (15’), Fernando (18’)

Lourosa 2

Vildemoinhos 0

Frederico Oliveira

“Felizmente conseguimos a vitória que nos permite ultrapassar o adversário na tabela classificativa. Agora é continua com este trabalho e tentar, na próxima jornada, ganhar em Anadia”.

Depois da eliminação da

Taça, frente ao Maritimo,

o Lourosa regressou ao

campeonato e às vitórias.

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AMÉRICA LATINAO MELHOR DA

AMÉRICA LATINA

DESDE 1.265 + 414,99 (TAXAS)

costa ricacosta rica

colômbiacolômbia

DESDE 2.035 + 561,76 (TAXAS)

chilechile

DESDE 1.805 + 510,69 (TAXAS)

PeruPeru

DESDE 1.835 + 474,12 (TAXAS)

argentinaArgentina

DESDE 1.545 + 481,98 (TAXAS)

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www.correiodafeira.pt 2326.OUT.2015

4 01 02 21 06 30 31 01 13 4

P J V E D GM - GS1. Oliveira do Bairro 21 7 7 0 0 20 - 42. Águeda 18 7 6 0 1 16 - 53. Sp. Espinho 16 7 5 1 1 11 - 64. União de Lamas 14 7 4 2 1 13 - 55. Fiães 13 6 4 1 1 10 - 36. Paivense 12 7 4 0 3 11 - 107. Avanca 11 7 3 2 2 7 - 88. Carregosense 10 7 3 1 3 16 - 119. Cucujães 8 7 2 2 3 6 - 910. AC Famalicão 7 7 2 1 4 8 - 811. Paços Brandão 7 7 2 1 4 9 - 912. Valonguense 7 7 2 1 4 10 - 1213. Calvão 6 7 2 0 5 13 - 1914. Esmoriz 6 6 2 0 4 9 - 1515. Alba 6 7 2 0 5 8 - 1616. Milheiroense 6 7 1 3 3 7 - 1617. S. João de Ver 5 7 1 2 4 5 - 1318. São Roque 3 7 0 3 4 3 - 13

CAMPEONATO PECOLResultados - 7.ª Jornada

Oliveira do Bairro São RoqueAvanca

Fiães - Milheiroense

ÁguedaAlba

Paços de Brandão

AC Famalicão - Avanca

CucujãesMilheiroense

União de Lamas

Carregosense

AC Famalicão

Próxima Jornada - 01 de Novembro

São João de VerSp. Espinho

CalvãoPaivense

Fiães

Calvão -Paços de Brandão

Classificação

São Roque - ValonguenseCucujães - Oliveira do Bairro

Valonguense Esmoriz

Águeda - CarregosenseAlba - Paivense

União de Lamas - Sp. EspinhoEsmoriz -São João de Ver

S. J. VER E P. BRANDÃO ATRASAM U. LAMAS E FIÃES

Jogo muito bem disputa-do em Milheirós de Poia-res com a equipa foras-teira a entrar melhor e a colocar-se em vantagem logo aos quatro minutos, por Vicente, num remate desferido na grande área dos da casa. Seis minu-tos depois, o Famalicão ampliou a vantagem. José Pedro rematou, ficando a dúvida se a bola entrou não, depois de a bola ir à trave. O Milheiroense reagiu e de livre directo, dois minutos depois, Marcelo reduziu a desvantagem. 1-2 ao intervalo. Na segunda parte o conjunto orien-tado por Hélder Pinho foi atrás – pelo menos - do empate, alcançado aos 70 minutos, por João Luís, após cruzamento da direita de Cerqueira. Aos 94 minutos o Milhei-roense dispôs de sobe-rana oportunidade para chegar à vitória, mas Telmo desperdiçou uma grande penalidade.

O Paços de Brandão venceu o dérbi frente ao Fiães (1-0), com um golo apontado por Paulo Sá, em período de compen-sação, contrariando toda a lógica, em termos de fa-voritismo, atribuída antes do encontro. O Paços de Brandão regressou às vi-tórias – não vencia desde a primeira jornada, tam-bém num dérbi frente ao Milheiroense – e o Fiães averbou a primeira der-rota na prova. Contudo, pertenceu aos fianenses o domínio da partida e as melhores oportunidades de golos, mas a falta de pontaria dos seus dian-teiros, o guarda-redes Pedro Moreira ou coesão defensiva dos brando-enses evitaram sempre o golo dos forasteiros. Quem não se importou com isso foi Paulo Sá que, aos 92 minutos, na recar-ga a uma grande defesa de Nuno, fez o golo que garantiu os três pontos aos da casa.

Entrou melhor o U. Lamas no encontro, toada que se veio a manter ao longo de todos os primeiros 45 minutos. A formação lamacense tinha mais posse de bola, dispon-do de uma soberana oportunidade de golo, mas a bola embateu na barra. A 2.ª parte foi bem mais equilibrada, com o S. João de Ver (muita juventude e ir-reverência) a também procurar o golo. No en-tanto, foi o U. Lamas a inaugurar o marcador, numa grande penalida-de convertida por Luís, a castigar falta de Ma-golo sobre Pena (77’). Aos 89 minutos, Osório, num grande remate em arco, faz o empate para os da casa e pouco depois, isolado, atira por cima e desperdiça a oportunidade de bisar. Nos últimos segundos é Pedro Justo a evitar o golo do U. Lamas.

CAMPEONATO PECOL Jornada 7 escaldante na I Divisão Distrital de Aveiro, com dois dérbis “à moda da Feira” resolvidos com golos já bem perto do apito final. O S. João de Ver recebeu o U. Lamas (1-1), com o golo dos da casa a surgir aos 89 minutos, por Osório (golaço!). Já o P. Brandão recebeu e venceu o Fiães (1-0). O único golo da partida foi apontado por Paulo Sá, já em período de compensação. Ao perderem pontos, as duas equipas visitantes deixaram fugir

o Espinho na terceira posição, afastando-se dos primeiros lugares. O Milheiroense, outra equipa do Concelho em prova, empatou em casa com o Famalicão (2-2), num jogo em que aos dez minutos perdia por 2-0. Na frente nada de novo. O O. Bairro recebeu e goleou o S. Roque e é líder isolado com sete vitórias em sete jogos. Segue-se o Águeda, com menos três pontos que o líder, que também venceu- 3-0 em casa do Paivense.

Em dois dérbis concelhios, o S. J. Ver e P. Brandão

tiraram pontos ao U. Lamas

e Fiães, retirando

as duas formações

vizinhas do pódio da

prova.

S. João de Ver: Pedro Justo; Ma-golo, Martini (Duarte, 64’), Maia (Hugo, 80’), Cardoso, Renato Maia, Zé Semedo, Yorn, Osório, Rui Silva (Alcides, 59’), RenaTreinador: Adolfo Teixeira

Estádio Sp. Clube São João de Ver

Árbitro: Bruno Costa

U. Lamas: Hélio; Marcelo, João Marques, Joel, Américo Rocha, Edu, Luís (Tintim, 90’), Américo (Xavi, 60’), Pena (Vítor Hugo, 83’), Maia, Quim Pedro Treinador: António Remelgado

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Yorn (18’), Américo Rocha (45’), Maia (46’), Américo (51’), Quim (58’, no banco de suplen-tes), Luís (65’), Magolo (75’), Vítor Hugo (90’+3)

Golos: Luís (77, g.p.), Osório (89’)

S. João de Ver 1

U. Lamas 1C. F.

U. L.

P. Brandão: Pedro Moreira; Carvalho, Mota, Pedro Sá, Can-deias (Élson, 12’), Daniel, Cardoso (Samú, 71’), Carlitos, Ramin, Justo (Paulo Sá, 63’), JoelTreinador: Zé Américo

Estádio Zulmira Sá e Silva

Árbitro: João Pinho

Fiães: Nuno; Sousa, Tiaguinho (Charneca, 54’), Nélson Diogo, Ginho, Cabel (Jaiminho, 65’), Dani, Tiago, Vasco, Zé Carlos II, Bino Treinador: Miguel Oliveira

Acção Disciplinar: Cartão Ama-relo a Dani (76’), Joel (77’), Élson (80’), Paulo Sá (90’+2)

Golo: Paulo Sá (90’+2)

P. Brandão 1

Fiães 0

Milheiroense: Rui Moreira; Cer-queira, Churra, Jardel, Sandro, Pedro Nuno (Chinês, 61’), Marcelo (Tozé, 72’), Ricardo Martins, João Luís, Telmo, GuiTreinador: Hélder Pinho

Complexo Desportivo Milheiroense

Árbitro: Ricardo Salvador

Famalicão: Hamilton; Carlos, Luís, Vicente, Marco, André, Ra-fael, Miguel (João Marcelo, 85’), João Pedro (André, 72’), Valter, Ricardo (Guilherme, 72’)Treinador: António Pedro Moniz

Acção Disciplinar: Cartão Amarelo a Churra, Pedro Nuno, Ricardo Martins, João luís, Gui; Hamilton, Luís, Marco, Valter

Golo: Vicente (4’), José Pedro (10’), Marcelo (12’), João Luís (70’)

Milheiroense 2

Famalicão 2

OPINIÃO A II Divisão Distrital de Aveiro, série A, é constituída por dez equipas do concelho da Feira, três de Arouca, duas de Oliveira de Azeméis e uma de Castelo de Paiva. Deste conjunto de equipas temos vários candidatos assumidos e outros que o são mas preferem não o fazer por opção ou por questões estratégicas. A tão al-mejada promoção à divisão rainha da Associação Futebol de Aveiro, não tem nada de fácil, porque a competitivi-dade existente entre todos os clubes constituintes desta série A, é enorme, ora por questões geográficas, ora por rivalidades que pertencem a um pas-sado muito próximo.Os confrontos concelhios entre velhos rivais, são na generalidade muito dis-putados, repletos de emotividade e de elevada competitividade, são jogos com história e com histórias. Atraem espetadores, que fazem parte do es-petáculo e que configuram a exaltação do fenómeno futebol. Quem pensa que são jogos de bai-xa qualidade técnica, de categoria medíocre… engana-se! Atualmente, nesta divisão, existem equipas cujas estruturas são constituídas por atle-tas com larga experiência ao nível do jogo e jovens oriundos de escolas de formação com prestígio, que procuram adquirir maior maturidade para que a sua evolução seja gradativa e positi-va. O processo de treino, já é um fator em que as equipas técnicas procuram apresentar qualidade na preparação da competição subsequente.É meritório salientar que os clubes estão numa fase de maximização das suas estruturas físicas, são muitos com espaços desportivos para a prá-tica do futebol, que estão a potenciar todas as suas valências, consequen-temente vai possibilitar melhores condições de treino e aumento da qualidade técnico/tática do jogo. Estão reunidas todas as condições para que o campeonato seja inte-ressante e de desfecho imprevisível. Temos vários e fortes candidatos sediados no nosso Concelho, ou seja, Canedo F.C, C.D.Soutense, C.D. Arri-fanense e dois fortes candidatos no concelho de Arouca, U.D.Mansores e G.D.S.C. Alvarenga. Assim sendo, temos a visão Feirocêntrica e a Arou-cocêntrica, a ver vamos qual delas irá sair vencedora.O grande objetivo destas cinco equi-pas será a procura incessante de vi-tórias, e da gestão do longo percurso a percorrer, no entanto, irá conseguir chegar ao fim em primeiro lugar aquela que tiver um maior e perfeito controlo emocional de todas as operações.

Texto escrito com o novo acordo ortográfico.

VISÃO FEIROCÊNTRICA E AROUCOCÊNTRICA

Vasco Coelho Professor de educação física e treinador de futebol (nível II)

Linhas do Relvado

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www.correiodafeira.pt24 26.OUT.2015

3 21 12 02 02 21 10 12 1

P J V E D GM - GS1. Canedo 14 6 4 2 0 8 - 22. Arrifanense 12 6 3 3 0 8 - 33. Soutense 12 5 4 0 1 8 - 44. Alvarenga 11 6 3 2 1 9 - 45. Mansores 10 5 3 1 1 12 - 66. Cesarense 8 6 2 2 2 9 - 87. Romariz 8 6 2 2 2 10 - 98. Lobão 8 6 2 2 2 6 - 89. Rio Meão 8 6 2 2 2 7 - 1010. São Martinho 7 6 2 1 3 9 - 1111. Macieirense 6 5 2 0 3 7 - 912. Sanguedo 6 6 1 3 2 5 - 713. ACRD Mosteirô 6 6 2 0 4 7 - 914. C. São Jorge 5 6 1 2 3 4 - 915. Real Nogueirense 5 5 1 2 2 3 - 516. F.C. Mosteirô 3 5 0 3 2 6 - 1017. Argoncilhe 1 5 0 1 4 5 - 9

Cesarense - Mosteirô F. C.Arrifanense - ArgoncilheAlvarenga - SoutenseFolga São Martinho

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroReal Nogueirense -Romariz F. C.

Macieirense -Sanguedo

Canedo

Mansores - ACRD Mosteirô

SoutenseArgoncilhe

CesarenseMosteirô F. C.

Folgou Real Nogueirense

Rio Meão - Canedo

ArrifanenseAlvarenga

Caldas de São Jorge - Lobão - 31/10

Classificação

MansoresACRD Mosteirô

São Martinho

Lobão

Rio Meão

II DIVISÃO DISTRITAL - Série AResultados - 6.ª JornadaRomariz Macieirense

Sanguedo

Caldas São Jorge

ARRIFANENSE EMPATA E DEIXA

CANEDO SOZINHO NO TOPO

II DISTRITAL O calendário da Série A do Campeonato da II Divisão Distrital ditou que a 6.ª jornada tivesse, apenas, dois dérbis feirenses, que envolveram, precisamente, as duas equipas que lideravam a competição, Arrifanense e Canedo. A formação da Arrifana não foi além de um empate contra o Mosteirô (1-1), em partida disputada no Campo Maria da Guia, e deixou fugir o Cane-do que recebeu e venceu o Caldas S. Jorge (2-0). Os canedenses aproveita-ram ainda o empate do Mansores, em Sanguedo (1-1), outro dos candidatos à subida.O Canedo entrou bem no dérbi. A jogar em casa, o Canedo mostrou a sua su-perioridade desde o primeiro minuto. O Caldas S. Jorge tentava responder em contra-ataque. Com naturalidade, os visitados chegaram à vantagem por Bolas, após jogada pela direita do ataque protagonizada por Vilar (40’). Na 2.ª parte a toada do encontro não se alterou. Aos 65 minutos, Bolas bisou no encontro fixando o resultado final.

Vitória inteiramente justa da melhor equipa em campo.O outro dérbi foi mais equilibrado, como o comprava o resultado final, e ficou decidido com dois autogolos, um para cada lado. Na 1.ª parte esteve melhor o Mosteirô, chegando à vantagem aos 24 minutos. Na 2.ª parte foi o Arrifanen-se a mandar na maior parte do tempo. O golo da igualdade chegou aos 73 minutos, num autogolo de Américo. Das outras equipas do Concelho, destaque para a vitória do Soutense na recepção ao S. Martinho (2-1). Pelo Soutense marcaram Miguel e Rui Silva. A formação de Souto alcançou o Arri-fanense no 2.ª lugar. Na condição de visitado, o Romariz também venceu, no caso o Macieirense (3-2). Pelo Romariz marcaram Dany (dois) e Ricardo Olivei-ra. O já mencionado Sanguedo tam-bém esteve em destaque, ao “roubar” um ponto ao “candidato” Mansores (1-1), mercê do golo de Javier. Finalmente, Rio Meão e Argoncilhe perderam e o Lobão empatou.

O Arrifanense empatou em Mosteirô (1-1). O Canedo venceu, em casa, o

Caldas S. Jorge (2-0) e isolou-se no topo da tabela classificativa.

JUNIORES O Feirense não conseguiu dar se-guimento à vitória alcançada na jornada pas-sada – na deslocação a Barcelos – e empatou, em casa, contra o Boavista (1-1), em jogo a con-tra para a 11.ª jornada do Nacional de Juniores, Zona Norte, ronda que antecede uma paragem de quase um mês do campeonato.A primeira parte do encontro foi muito equi-librada. O jogo disputava-se essencialmente a meio-campo e as oportunidades de golo escassearam. O conjunto orientado por Nuno Manta, que apresentou o mesmo 11 que havia vencido na jornada passada o Gil Vicente, não conseguia, desta feita, desequilibrar a defen-siva axadrezada, orientada pelo antigo lateral Pedro Costa. Não foi assim de estranhar que o intervalo chegasse sem golos. A segunda parte foi muito diferente. O Feiren-se entrou muito melhor, rubricando excelente exibição, insuficiente, no entanto, para garantir o triunfo. Mas já lá vamos. Aos 50 minutos, Léo, de grande penalidade a castigar falta sobre

Micolli na área do Boavista, inaugurou o mar-cador. O Feirense não parou de carregar ofen-sivamente depois do golo, mas foi o Boavista, contra a corrente do jogo, a empatar. Numa bola lançada para a área, Edu (havia entrado ao intervalo) restabeleceu o empate (65’). Com 25 minutos por jogar, mais compensações, o Feirense fez de tudo para chegar novamente à vantagem, mas não conseguiu.

Lourosa goleado em Canidelo (4-0)Não há forma de o Lourosa vencer fora de casa na II Divisão Nacional, Série B, e desta vez a derrota foi pesada, perante um adversário que é penúltimo classificado. O Canidelo venceu o Lourosa por 4-0, em jogo a contar para 8.ª jornada. A equipa do Lourosa não foi capaz de segurar o jogo colectivo dos gaienses e, em particular, a inspiração individual de Ca-marinha, atacante do Canidelo que fez um “hat-trick”.

O Feirense empatou na recepção ao Boavista (1-1),mantendo-se no décimo lugar da I Nacional, Zona Norte. O Lourosa voltou a perder fora de casa.

FEIRENSE EMPATA

COM O BOAVISTA

4 12 21 11 21 23 1

P J V E D GM - GS1. Rio Ave 26 11 8 2 1 19 - 112. V. Guimarães 23 11 7 2 2 21 - 113. F. C. Porto 22 11 6 4 1 19 - 84. Paços Ferreira 20 11 6 2 3 21 - 155. Vizela 15 11 3 6 2 16 - 166. Gil Vicente 15 11 4 3 4 18 - 217. Sp. Braga 14 11 4 2 5 18 - 178. Boavista 14 11 3 5 3 14 - 159. Leixões 12 11 4 0 7 17 - 20

10. Feirense 11 11 3 2 6 18 - 2011. Moreirense 6 11 1 3 7 15 - 3012. Tondela 4 11 1 1 9 9 - 21

Leixões

Vitória de Guimarães - VizelaFeirense - Rio Ave, 15h

Rio Ave

NACIONAL DE JUNIORESI Divisão - Zona Norte

Boavista

Próxima Jornada - 21 de NovembroLeixões - F. C. Porto

Resultados - 11.ª JornadaSp. Braga TondelaMoreirenseFeirense

Gil Vicente

VizelaF. C. Porto Paços de Ferreira

V. Guimarães

Moreirense - BoavistaSp. Braga - Gil Vicente

Classificação

Tondela - Paços de Ferreira

Feirense: Ima; Diga, Leandro Almei-da, Antunes, Mango, Tavares, Vieira (Esteves, 60’), Ken, Lane, Micolli (Henrique, 75’), Léo (Alfa, 82’)Treinador: Nuno Manta

Complexo Desportivo CD Feirense

Árbitro: Luís Máximo

Boavista: Gabi; Hugo, Nené, Gon-çalo, Rio, Baldaia, Melo (Rui Silva, 55’), Roberto (Edu, int.), Ivan, Tiago (Igor, 78’), VítorTreinador: Pedro Costa

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Micolli (27’), Melo (40’), Ivan (57’), Edu (68’), Tavares (80’)Golos: Léo (50’ g.p.), Edu (65’)

Feirense 1

Boavista 1

4 01 41 01 40 2

P J V E D GM - GS1. Oliveirense 21 8 7 0 1 16 - 62. Penafiel 19 8 6 1 1 15 - 73. Padroense 15 8 5 0 3 17 - 84. Paredes 14 8 4 2 2 12 - 95. Arouca 10 8 3 1 4 18 - 126. Sousense 10 7 3 1 3 9 - 77. Lusit. Lourosa 9 8 3 0 5 11 - 168. AD Sanjoanense 8 8 2 2 4 18 - 149. Canidelo 7 8 2 1 5 10 - 1710. Torre Moncorvo 0 7 0 0 7 8 - 38

Torre Moncorvo

Classificação

Penafiel

NACIONAL DE JUNIORESII Divisão - Série B

Padroense

Oliveirense

ParedesAD Sanjoanense

Sousense

Sousense - AD Sanjoanense

Resultados - 8.ª Jornada

Oliveirense - Penafiel

Próxima Jornada - 31 de OutubroLusitânia de Lourosa - Torre Moncorvo, 15h

Arouca - Canidelo

Canidelo

Arouca

Lusitânia Lourosa

Padroense - Paredes

Canidelo: Diogo; Nunes (Veloso, 80’), Pedro, Hélio, Leitão, Bastos, Fafe, Gabi (Pedro, 73’), Castro, Soares, Camarinha (Marco, 62’)Treinador: Carlos Machado

Parque de Jogos Manuel Marques Gomes

Árbitro: André Santos

Lusitânia Lourosa: Tomaz; Cer-queira, André Cassiano, Vasco Airosa, Pina, Ramos (João Carlos, int.), Gil (Lapa, 75’), Edu, Hugo (Marcelo, int.), Chico Marques, André CabeçaTreinador: José Carlos Monteiro

Golos: Castro (13’), Camarinha (16’, 52’, 62’)

Canidelo 4

Lourosa 0

Mosteirô: Hélder; Gabi (Ricardo, 64’), Américo, Serginho, Feira, Ima (Peixinho, 80’), Marcelo, Fábio, Coutinho, Alex, Mika (Alemão, int.)Treinador: Joaquim Cardoso

Campo Maria da Guia

Árbitro: Xavier Gomes

Arrifanense: Dados não forneci-dos pelo clube.

Treinador: Pedro Santos

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a André (35’, 85’), Pedro (40’), Brinquinho (45’), Assunção (60’) Litos (75’).Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a André (85’)

Golos: Autogolo de um jogador do Arrifanense (24’), Américo (73’, autogolo)

Mosteirô 1

Arrifanense 1

Canedo: Rui; Kiko, João Paulo, João, Cláudio, Pedrinho, Canedo, Vilar (Álvaro, 60’), Zé Luís (Fabri, 75’), Badolas (Diogo, 80’), BolasTreinador: João Paulo

Campo das Valadas

Árbitro: Eduardo Rocha

Caldas S. Jorge: Henrique; Roman, Ronaldo, Bruno, Jonas (Rúben Brito, 65’), Xavier, Ste-phan, Christophe (William, int.), Moutinho, Rafa, Rui (Bruno, 65’)Treinador: Torcato Moreira

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Bolas (35’), Pedrinho (70’)

Golos: Bolas (40’, 65’)

Canedo 2

Caldas S. Jorge 0

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www.correiodafeira.pt 2526.OUT.2015

Feirense iguala Tondela na

liderança

0 02 13 21 22 1

P J V E D GM - GS1. Tondela 19 9 6 1 2 22 - 102. Feirense 19 9 5 4 0 16 - 63. Gondomar 15 9 4 3 2 16 - 124. Gafanha 15 9 4 3 2 10 - 75. Anadia 14 9 4 2 3 11 - 76. Avanca 10 9 3 1 5 6 - 137. Oliveirense 9 9 2 3 4 10 - 128. AD Sanjoanense 8 9 1 5 3 8 - 99. Fiães 7 9 2 1 6 8 - 1910. Taboeira 7 9 2 1 6 7 - 19

Gafanha - Fiães, 11h

Anadia

Avanca - Anadia

Resultados - 9.ª Jornada

Gondomar -Feirense, 11h

Próxima Jornada - 01 de NovembroOliveirense - Taboeira

AD Sanjoanense - Tondela

Gafanha

Tondela

AD SanjoanenseAvanca

Classificação

Gondomar

NACIONAL DE INICIADOSSérie C

Feirense

Fiães

TaboeiraOliveirense

Feirense manTém-se na

vice-liderança

O Feirense empatou, de forma surpreendente, na recepção ao Gondomar (1-1), formação que não tinha qualquer ponto conquistado até ontem, mas mantém-se no 2.º lugar.

INICIADOS O Feirense recebeu e “cilindrou”O Feirense deslocou-se a Oliveira de Azeméis e venceu o conjunto local por 2-1. Já o Fiães regressou às derrotas e perdeu na Anadia, também por 2-1, em jogos referentes à 9.ª jornada do Campeonato Nacional de Iniciados, última da 1.ª volta. Os feirenses, com o triunfo e a surpreendente derrota do Tondela em casa do “lanterna-vermelha” Taboeira (2-1), chegam à liderança partilhada (com o Tondela) da pro-va, com 19 pontos. Os fianenses deixaram-se alcançar pelo Taboeira, estando ambos os conjuntos no último lugar, com sete pontos.Foi uma partida muito física aquela a que se assistiu no Centro de Formação Ápio

Assunção, também derivado às dimensões do campo. A equipa da casa só conseguia assustar o Feirense em lances de bola para-da. Enquanto o Feirense só criava perigo em jogadas individuais. Golos só na 2.ª parte. O primeiro a marcar foi Nuno (de cabeça, ao 2.º poste), para o Feirense (41’), na sequência de um livre lateral. Aos 55 minutos, Diogo Rúben empatou para os da casa. Mas João (64’), que tinha entrado ao intervalo, recolocou o Fei-rense em vantagem garantindo três precisos pontos e respectiva liderança no campeonato. Registe-se que o Feirense na próxima jornada tem nova deslocação complicada ao tereno do Gondomar, 3.º classificado.

O Feirense venceu o Oliveirense (1-2) e aproveitou o deslize do Tondela em Taboeira para chegar à liderança partilhada do Nacional de Iniciados, Série C.

JUVENIS Em jogo a contar para a 7.ª jornada do Nacional de Juvenis, série B, o Feirense, vice-líder, recebeu o Gondomar, que chegava à Feira sem qualquer ponto conquistado. Aquilo que se esperava ser um jogo tranqui-lo, tornou-se numa grande “dor de cabeça” para o conjunto orientado por André Teixeira. O Feirense, desde o início de jogo, mostrou alguma sobranceria o que veio a custar a perda de dois pontos e mesmo o empa-te só chegou nos últimos minutos. Ainda assim, o Feirense entrou com vontade de marcar rapidamente, enquanto o Gondomar mantinha-se na defensiva, só jogando em contra-ataque. O jogo acaba por mudar de

rumo quando a equipa adversária marca o primeiro golo da partida, aos 31 minutos, por Madjer, numa bola parada sobre o lado direi-to, onde o jogador do Gondomar aparece a fazer um desvio e a bola entra. Na segunda parte, após duas substituições, o Feirense entra forte. A equipa da casa, apesar das dificuldades causadas pelo Gondomar que não saia da sua área, conseguiu aos 73 mi-nutos alcançar o empate, com um golo de Batistuta, numa boa jogada de envolvência colectiva. A equipa do Feirense apesar de ter jogado melhor, não conseguiu a vitória, já a equipa adversária acaba por sair contente com o resultado do jogo.

1 13 01 21 22 4

P J V E D GM - GS1. F. C. Porto 21 7 7 0 0 27 - 12. Feirense 14 7 4 2 1 15 - 103. Paços Ferreira 13 7 4 1 2 11 - 104. Boavista 12 7 3 3 1 14 - 45. Padroense 10 7 3 1 3 9 - 106. AD Sanjoanense 10 7 3 1 3 11 - 127. Oliveirense 9 7 2 3 2 11 - 128. Leixões 8 7 2 2 3 9 - 89. Gondomar 1 7 0 1 6 3 - 1710. Sp. Mêda 0 7 0 0 7 3 - 29

GondomarBoavista

Classificação

Leixões

NACIONAL DE JUVENISSérie B

Paços de Ferreira

Padroense

Sp. MêdaOliveirense

F. C. Porto

F. C. Porto - Boavista

Resultados - 7.ª Jornada

Padroense - Feirense, 11h

Próxima Jornada - 01 de NovembroSp. Mêda - Gondomar

AD Sanjoanense - Oliveirense

Feirense

AD Sanjoanense

Paços de Ferreira - Leixões

Feirense: Leandro; Vitinha, Jor-ge, Rafa, Gustavo (Lulunzi, 62’), Dylan, Nuno, Magalhães (Berna, 40’), Batistuta, João Bernardo, Vasco (Zé Leite, 40’)Treinador: André Teixeira

Complexo Desportivo CD Feirense

Árbitro: José Santos

gondomar: Diogo Tinoco; Duda (Tiago, 56’), Oliveira, Kiko, Joca, Gazelho, Santos (Jota, 68’), Mad-jer (Neves, 74’), Castro, Artur, BrenhaTreinador: António Jorge

acção disciplinar: Cartão amarelo a Castro (35’), Rafa (79’), Tiago(80’)

golos: Madjer (31’), Batistuta (73’)

Feirense 1

Gondomar 1

oliveirense: Bruno; Vasco, Diogo Rúben, Estrela (Robinho, 50’), Edu, João Paulo, Leandro I, Gabi, Jorge, Leandro II (Coutinho, 70’), Miguel CoutoTreinador: Canana

Centro de Formação Ápio Assunção

Árbitro: Nuno Vaz

Feirense: Tiago; Rodrigues (Di, 72’), Marito, Nuno, Brandão, Manu, Filipe (Alex, 60’), Barbosa, Diogo (João, int.), Ricardo, Príncipe (Joel, 30’)Treinador: José Carlos

acção disciplinar: Nada a assinalar.

golos: Nuno (41’), Diogo Rúben (55’), João (64’)

Oliveirense 1

Feirense 2

Arquivo C

F

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www.correiodafeira.pt26 26.OUT.2015

O Juventude Canedo venceu, na condição de visitado, o AC Luso (5-2) e isolou-se na terceira posição da I Divisão Distrital de Futsal. Feirense goleado pelo Bairros (0-6).11 5

2 50 64 02 80 6

5 2

P J V E D GM - GS1. Saavedra Gued. 12 4 4 0 0 19 - 32. ADC Bairros 12 4 4 0 0 20 - 83. Juvent. Canedo 10 4 3 1 0 22 - 114. Covão do Lobo 9 4 3 0 1 20 - 105. ACD Azagães 7 3 2 1 0 13 - 56. Atómicos 7 4 2 1 1 12 - 97. ARCA 7 4 2 1 1 18 - 168. Atlético do Luso 7 4 2 1 1 10 - 109. Juvent. Fiães 6 4 2 0 2 13 - 15

10. ADREP 4 3 1 1 1 6 - 811. Sp. Silvalde 4 4 1 1 2 10 - 712. CD Arrifanense 3 4 1 0 3 17 - 2013. CD Feirense 1 4 0 1 3 7 - 2114. D. Sanjoanense 0 4 0 0 4 8 - 1915. CRECUS 0 4 0 0 4 3 - 1916. GD Beira Ria 0 4 0 0 4 11 - 28

ADC Bairros - ADREPACD Azagães - Juventude de Canedo, 18h

GD Beira Ria - Atlético do Luso

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroARCA - Covão do Lobo

Saavedra Guedes - Juventude Fiães - 01/11, 18h

Atómicos

Sp. Silvalde - Atómicos

CRECUS

ACD Azagães08-Dez

I DIVISÃO DISTRITALResultados - 4.ª Jornada

ARCA GD Beira RiaCovão do Lobo

CRECUS - Dinamo Sanjoanense- 01/11CD Arrifanense - CD Feirense, 17h30

Classificação

ADREP

Saavedra GuedesJuventude Fiães

Juventude Canedo Atlético do Luso

D. Sanjoanense CD ArrifanenseCD Feirense ADC Bairros

Sp. Silvalde

I DISTRITAL O Juventude Canedo é um dos destaques das primeiras jornadas do campeonato. A formação canedense rece-beu e venceu o AC Luso (5-2) e chegou ao último lugar do pódio. Das outras equipas do Concelho, destaque também para o Arrifanense, que venceu pela primeira vez na prova, com uma goleada em casa do Dínamo de Sanjoanense (8-2). O Juventu-de Fiães e Feirense perderam, ambos em casa, e pelos mesmos números (6-0), frente a Silvalde e Bairros, respectivamente. O Feirense averbou mais uma derrota num difícil encontro frente ao Bairros – lidera a prova juntamente com o Saavedra Guedes, equipa com fortes argumentos e que certa-mente será um dos candidatos à subida.A actuar fora da Lavandeira, mais concre-tamente em Arrifana, o Feirense sentiu

dificuldades e viu o adversário impor o seu futsal e chegar ao intervalo a vencer por 2-0.No segundo tempo, apesar de o Feirense ter tentado a reacção, a história do jogo não se alterou muito e o resultado foi-se avolumando com naturalidade até atingir o resultado final.Na próxima jornada teremos um dérbi, com o Feirense a deslocar-se a Arrifana, para defrontar a equipa local.Bem diferente foi o destino de outra equipa do concelho, o Juventude Canedo recebeu e venceu, sem grande dificuldade, o AC Luso. A equipa da casa controlou sempre o jogo e um adversário que revelou enormes problemas para criar perigo. A vitória do Juventude de Canedo não sofre qualquer contestação.

JUVENTUDE CANEDO NO

PÓDIO

Juventude Canedo: Pedro Pi-menta; Luís Silva, Marco Pinheiro, Carlos Filipe, NélsonSuplentes: Picareta; Tiago Te-lhas, Nuno Duarte, Gusto, Bruno Góis, Serginho, ZéTreinador: Augusto Costa

Pavilhão Gimnodesportivo de Canedo

Árbitros: Márcio Santiago e Vítor Ferreira

AC Luso: Tiago Silva; Iuri Simões, João Coelho, Paulo Fontes, João Oliveira Suplentes: Helder Valente, Carlos Ferraz, Bruno Rei, João Pereira, José Cruz, Tiago Coelho, Tiago MeloTreinador: Sandro Santos

Golos: Luís Silva (2), Nélson, Zé (2); Carlos Ferraz, Tiago Melo

Juv. Canedo 5

AC Luso 2

Feirense: Rúben Duarte, Dani; Michael, Cenoura, Sandro, Tiago, Diogo, Ramalho, Miguel Armando, David, Tiago MiguelTreinador: Paulo Lima

Pavilhão de Arrifana

Árbitros: Nélson Pinho e Diogo Assunção

Bairros: Ricardo; Tiago, Nélson, Tiago Lourenço, André, André Sousa, André Carvalho, Paulo, Pedro, Henrique, Reinaldo, André MoreiraTreinador: Paulo Pereira

Golos: André Sousa (2), Tiago (2), Paulo, Pedro

Feirense 0

Bairros 6

futs

alJOÃO

PAULO SEGURA

LAMAS FUTSAL NA LIDERANÇA

O Lamas Futsal empatou na recepção ao Ossela (1-1), mas mantém-se na liderança da Série C. O guarda-redes João Paulo foi decisivo na parte final do encontro.

II NACIONAL O dérbi distrital relativo à 5.ª jornada, entre o Lamas Futsal e Ossela, disputado no Pavilhão Comendador Hen-rique Amorim, em Santa Maria de Lamas, terminou com um empate a uma bola. Os golos foram apontados na 1.ª parte. Os lamacenses Teixeira, Diogo Amorim e o técnico Luís Alves foram expulsos. O veterano guarda-redes do Lamas Futsal, João paulo, foi decisivo, nos últimos se-gundos (altura em que jogavam com me-nos um, por expulsão de Diogo Amorim, e o Ossela joga com guarda-redes volante), para a equipa da casa manter o empate e a liderança isolada na prova.Foi uma partida emocionante, equilibra-da e quase sempre bem jogada a que se assistiu em Lamas. Logo aos cinco

minutos, Keké colocou o Lamas Futsal em vantagem, ao encostar a bola para a baliza deserta, depois de a fazer pas-sar por cima do guarda-redes contrário. Aos 16 minutos, Júlio empatou para o Ossela, numa grande penalidade da qual resultou a expulsão de Teixeira. A 2.ª continuou muito repartida entre os dois conjuntos, mas desta vez sem golos. A 18 segundos do fim da partida, Diogo Amorim foi expulso, numa decisão que parece muito exagerada por parte do árbitro. Na sequência dos protestos também Luís Alves, treinador do Lamas Futsal, foi expulso. O Ossela com mais uma unidade, arrisca também o guarda-redes avançado, mas João Paulo segu-rou o empate.

9 13 41 13 55 0

P J V E D GM - GS1. Lamas Futsal 13 5 4 1 0 13 - 42. Futsal Azeméis 12 5 4 0 1 32 - 143. Domus Nostra 12 5 4 0 1 16 - 134. Viseu 2001 10 5 3 1 1 23 - 155. Ossela 8 5 2 2 1 22 - 176. ABC Nelas 6 5 2 0 3 20 - 177. JACA 6 5 2 0 3 18 - 188. ACR V. Cambra 6 5 2 0 3 14 - 269. CFCP Mêda 0 5 0 0 5 10 - 2510. Lameirinhas 0 5 0 0 5 11 - 30

GDR Lameirinhas - ABC de Nelas- 31/10

Classificação

Viseu 2001Ossela

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroACR Vale de Cambra - Futsal Azeméis

Domus Nostra - JACA- 31/10

ABC de Nelas

Ossela - CFCP MêdaViseu 2001 - Lamas Futsal, 17h

Domus NostraLamas Futsal

Futsal Azeméis GDR Lameirinhas

II DIVISÃO NACIONAL - Série CResultados - 5.ª JornadaJACA FC ACR Vale Cambra

CFCP Mêda

Lamas Futsal: João Paulo; Vítor Amorim, Teixeira, Diogo Amorim, KekéSuplentes: Nuno Couto; Hugo, Ricardo, Carlitos, AlicanteTreinador: Luís Alves

Ossela: Ferro; Kaká, Pedro, Pre-to, MigasSuplentes: Lopes; Nuno Santos, Caio, Leandro, Vitinha, Júlio, Diogo, NeriTreinador: Tó Pacheco

Pavilhão Comendador Henrique Amorim

Árbitros: João Salgueiro e Abílio Bessa

Lamas Futsal 1

Ossela 1

Golos: Keké (5’), Júlio (16’ g.p.)

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mod

alid

ades

ATLETISMO A 16.ª edição da Corrida do Castelo, uma prova já mítica no Concelho e Distrito, juntamente com a 2.ª Caminhada (solidária) Professor Baltazar, acolheu perto de 900 atletas, dos mais variados escalões – desde os benjamins até aos veteranos. Umas das principais novidades da prova esteve, precisamente, na organização, ago-ra a cargo da empresa Fullsport, de S. João de Ver, com o apoio da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, da Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e Espargo e da Associação Empresarial de Santa Maria da Feira. Como vem sendo habitual, o Correio da Feira também marcou presença entre os patrocinadores, ao sorte-ar uma viagem à Madeira, no caso a Carlos

Tavares, um participante de Paços de Bran-dão, a representar as cores do CiRAC. A prova teve o seu início às 9 horas de domingo na Avenida 25 de Abril (Junto Es-tádio Marcolino Castro), local onde estava situada, igualmente, a meta. No final do evento, Hugo Silva, gestor de eventos da Fullsport, mostrava-se satisfeito. “O balanço que faço é muito positivo. Conseguimos, com uma logística muito elaborada, organizar com suces-so uma corrida juvenil, uma caminhada e uma prova de 10km, tudo ao mesmo tempo. Fizemos com que o município se agitasse com o evento, sentisse a prova” – referiu Hugo Silva. O elemento da Fulls-port considerava, deste modo, a aposta

na Corrida do Castelo para 1.º evento de grande importância organizado na Feira, como “acertada”. Para a próxima edição a Fullsport deverá estar novamente na organização. Se assim for, Hugo Silva quer elevar a “Corrida do Castelo a patamares de ainda maior magnitude”.

Quadro de Honra (Vencedores) da 16.ª Corrida do CasteloBenjamins B – Luca Pinto;Benjamins A – Marcela Silva;Infantis – Jorge Santos;Iniciados – David Duarte;Juvenis – Gabriel Ribeiro;Corrida Principal – Vítor Oliveira;Prémio Correio da Feira – Carlos Tavares.

Corrida do Castelo

Continua a marCar

pontos

João amaral no top 5 da taça de portugal de Karting

académico da Feira venceu em casa o alverca

João santos Foi o grande venCedor da 1.ª edição do “ataque ao Castelo”

KARTING O Piloto de Santa Maria da Feira, João Ama-ral, alcançou o Top 5 na Taça de Portugal de Karting, disputada no passado fim-de-semana no Kartódromo dos Milagres em Leiria. O piloto que alinha na catego-ria X30 Sénior, apesar de uma longa paragem de três meses devido a lesão, esteve sempre nos lugares da frente durante toda a prova, com excepção no final, em que João Amaral ficou bastante condicionado por uma partida “confusa” e pelo facto de não ter sido bem-sucedido na estratégia que adoptou em relação aos pneus. Contudo, a conquista de um lugar no pódio esteve sempre ao alcance de João Amaral, que acabou por conseguir encerrar a prova no top 5. O vencedor da prova foi Andriy Pits.

HÓQUEI PATINS O Académico da Feira venceu por 6-1 o F.C. Alverca, jogo a contar para a 5ª Jornada do Campeonato Nacional da 3ª Divisão, Zona Centro, de hóquei em patins, realizado no Pavilhão da Lavandeira, em Santa Maria da Feira. Ao intervalo a equipa da casa já vencia por 2-0. Foi um jogo bem disputado em que o Académico da Feira realizou uma boa exibição e construiu a vitória que se tornou tranquila e justa. O Académico da Feira ali-nhou e marcou com Sér-gio Costa, Artur Couto, João Moreira, Marco Dias e David Silva (1 golo) – cinco inicial - Pedro Silva (2 golos), Gabriel Teixeira (2 golos), João Teixeira (1 golo), Edu-ardo Xavier e Sérgio Bar-bosa. Treinador: Alexandre Fernandes.

CICLISMO O evento denominado “Ata-que ao Castelo” teve ontem lugar na dura subida de Alameda Roberto Vaz de Oliveira e teve como objectivo entu-siasmar todos os praticantes de ciclis-mo, quer de estrada, BTT ou lazer. Com um caracter de prova aberta, a prova desenrolou-se num sistema de contra relógio individual com duas fa-ses. Para a prova estavam inscritos 50 participantes. Na primeira fase, uma eliminatória dis-putada em sistema de contra relógio, os quatro participantes que alcança-ram os quatro primeiros lugares foram Luís Mendonça, João Santos, António Almeida e Rui Resende, no sexo mas-culino e Maria Fernández, Andreia João Alves, Ana Azenha e Jéssica Filipe do sexo feminino.Nas meias-finais, o vencedor da primei-ra fase, Luís Mendonça correu contra o participante que ficou em quarto lugar, Rui Resende e o participante que ficou em segundo lugar, João Santos correu contra o participante que ficou em terceiro, António Almeida. Na equipa masculina, João Santos alcançou o pri-

meiro lugar, seguido por Luís Mendonça em segundo lugar, António Almeida em terceiro e Rui Resende em quarto lugar. Na equipa feminina, Andreia João Alves alcançou o primeiro lugar, Maria Fernán-dez ficou em segundo, Ana Azenha em terceiro e Jéssica Filipe em quarto. Na grande final, João Santos, da equipa Moreira Congelados-Feira-KTM defron-tou o consagrado ciclista Luís Mendon-ça e acabou por vencer. O “Ataque ao Castelo” devido a “ques-tões administrativas” não conseguiu ter lugar dentro do Castelo. Apesar disso, “a prova superou as espectativas e chamou a atenção da população” – refere Hugo Silva, gestor de eventos da Fullsport, empresa de organização de eventos desportivos de S. João de Ver. A organização tem a noção que não teve mais participantes porque apostaram mais na parte competitiva, mas pretende que isso mude para o ano com uma prova de carácter mais lúdico. O objectivo para o próximo ano “passa por ter uma presença física no Castelo” – adianta Hugo Silva.

Cerca de 900 atletas percorreram as ruas do centro de Santa Maria da Feira na 16.ª edição da Corrida do Castelo - 2.ª Caminhada Professor Baltazar. O Correio da Feira voltou a apoiar o evento.

A Fullsport com o apoio da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia

de Santa Maria da Feira levou avante a corrida

do “Ataque ao Castelo”, que ocorreu no sábado

passado, pelas 20 horas.

1 65 43 52 34 94 20 9

P J V E D GM - GS1. SC Marinhense 13 5 4 1 0 31 - 172. A. Alcobacense CD 13 5 4 1 0 22 - 133. Juvent. Ouriense 10 4 3 1 0 28 - 184. UD Vilafranquense 7 4 2 1 1 25 - 125. HC Mealhada 7 4 2 1 1 22 - 126. Académico Feira 7 5 2 1 2 24 - 197. ACR Pess. Vouga 7 5 2 1 2 21 - 198. UF Entroncamento 7 5 2 1 2 18 - 209. AD Carregado 6 5 2 0 3 25 - 2310. AE Fisica D "B" 6 3 2 0 1 16 - 1411. FC. Oliv. Hospital 6 5 2 0 3 24 - 3012. FC Alverca 6 5 2 0 3 16 - 2313. GFEC Caixeiros 3 4 1 0 3 12 - 2314. HC Lourinhã 0 4 0 0 4 9 - 2515. AF Arazede 0 5 0 0 5 18 - 40

GFEC Caixeiros - Juventude OurienseHC Mealhada - AE Física D "B"

Folga AF Arazede

Próxima Jornada - 01 de NovembroAcadémico da Feira - HC Lourinhã,18h30

HC MealhadaFolgou Juventude Ouriense

Zona Centro

ACR Pessegueiro Vouga - UD Vilafranquense

Classificação

HC Lourinha

AD Carregado

III DIVISÃO NACIONAL

Resultados - 5.ª JornadaFC Alverca Académico Feira

A. Alcobacense CD

SC Marinhense - UF Entroncamento

AD Carregado - FC Alverca

ARC Pesseg. Vouga

FC Oliveira Hospital - A. Alcobacense CD

SC MarinhenseUF Entroncamento

AF Arazede UD VilafranquenseAE Física D "B" GFEC Caixeiros

FC Oliv. Hospital

Jorge de Andrade,

Administrador do Correio da Feira, e

Carlos Tavares, vencedor do

prémio Correio da Feira

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VOLEIBOL Um triunfo contundente (3-0) no jogo inaugural do Campeo-nato Nacional da 2ª Divisão projecta o Clube Desportivo de Fiães para o topo da classificação (Zona Centro), e faz alimentar ainda mais as espe-ranças dos seus responsáveis na subida ao escalão maior do voleibol nacional.Apesar do expressivo 3-0 esteve longe de ser brilhante a exibição da formação dirigida por Nuno Neves. Sobretudo no 1º parcial os erros su-cederam-se. Mal no serviço, com uma

recepção muito insegura e raramen-te eficaz no bloco, a equipa da casa só nas vantagens (26-24) conseguiu superar o adversário, curiosamente integrado de nada menos cinco joga-dores oriundos da equipa B do C.D. Fiães da temporada passada.Foram diferentes, para melhor, os outros dois sets. Os locais estiveram muito melhor no bloco – vê-se que o trabalho que tem sido feito parece estar a dar frutos – e no ataque, se bem que nem sempre a recepção servisse o distribuidor em boas con-

dições, a verdade é que Rui Mota, Lino Miranda, Ricardo Carvalheira (parece mesmo reforço) e no último parcial, João Pedro, conseguiram destacar-se.O 2-0 chegou naturalmente (25-15) e no último, que fechou com os mesmos números, ficou claro que o triunfo dos fianenses não sofre contestação, tal a superioridade verificada.No outro jogo da Zona Centro, a Aca-démica de Coimbra, que no sábado se desloca ao pavilhão municipal de

Fiães para defrontar o Desportivo na 2.ª ronda do Nacional, venceu o Nun’Álvares de Gondomar, por 3-0.Pior sorte teve a equipa B do Clu-be Desportivo de Fiães que para o Nacional da 3.ª Divisão perdeu (1-3) frente à equipa da Academia José Moreira.Entretanto, no próximo domingo, o Desportivo de Fiães desloca-se à Nave Desportiva de Espinho para discutir com o adversário do último sábado (CV de Espinho) a 1ª elimina-tória da Taça de Portugal.

Desportivo De Fiães

vence cv De espinho

Juventude sanguedo conquista mais três pontosTÉNIS MESA Em nova jornada dupla, realiza-da no fim-de-semana, a Juventude Sanguedo conquistou mais três pontos no Juventude de Sanguedo na 1.ª divisão nacional de ténis de mesa, mercê da vitória frente ao AAA Guilha-breu (3-2), na partida disputada no sábado. No domingo, frente ao ARC Nove-lense, as coisas n ã o c o r r e r a m tão bem para os sanguedenses, que saíram der-rotados por 4-2. Ambos os jogos da dupla jornada foram realizados no Pavilhão Mu-nicipal de Fiães e contaram com o apoio da Câmara da Feira. Um mo-mento histórico para o desporto concelhio, dado que é a primeira vez que Santa Maria da Feira, recebe jogos da 1.ª divisão nacio-nal de ténis de mesa.

ANDEBOL Na 2.ª jornada do Campeonato Nacional Seniores Masculinos, da 2.ª divi-são, o S. Paio de Oleiros foi derrotado pela equipa GC Santo Tirso (21-32). O Ginásio de Santo Tirso foi a S.Paio de Oleiros dispos-to a demonstrar porque lidera o campeo-nato somando por vitórias todos os jogos efectuados. Com um conjunto recheado de bons executantes, imprimiram ao jogo, de princípio a fim, um ritmo sem quebras, apesar das constantes trocas de jogado-res. O marcador ia crescendo, como se um furacão estivesse a atingir o pavilhão de S. Paio de Oleiros. Os atletas da equipa da casa tentavam corresponder ao que lhes era pedido pelos técnicos, mas eram improdutivos os seus esforços. O 11-20 ao intervalo parecia indicar que iriam sofrer uma derrota por números elevados. Os

forasteiros eram mais equipa e mereciam estar em vantagem.A equipa de Santo Tirso continuou a de-senvolver um andebol de 1.ª divisão na 2.ª parte, mas nesta fase a diferença entre as duas equipas esbateu-se até chegar ao ponto de inversão. Os atletas de S. Paio de Oleiros estavam a ser mais equipa e lenta-mente a diferença do marcador começou a baixar até aos 20 minutos, altura em que perdiam por sete. Uma série anormal de defesas do guarda-redes forasteiro e bolas nos ferros da baliza, mantiveram a baliza dos visitantes incólume nos últimos 10 minutos, período em que conseguiram marcar por cinco vezes, conferindo ao marcador números exagerados para o que foi a 2.ª parte da equipa de Oleiros. (Ver tabela classificativa na página 30)

ANDEBOL Em jogo da 3.ª jornada do Cam-peonato Nacional da 3.ª Divisão de Seniores Masculinos, a formação do Feirense rece-beu e venceu, no Pavilhão da Lavandeira, a equipa do ACD Monte,que ainda não tinha perdido qualquer jogo, por 26-20. Com esta excelente vitória a formação do Feirense, ainda que com um jogo a menos, assume a vice-liderança do campeonato.O encontro começou com a jovem equipa do Feirense a mandar no jogo e a surpreen-der por completo a formação visitante que nunca evidenciou capacidade de reagir ao melhor jogo dos azuis, daí a vantagem de seis golos ao intervalo. Na 2.ª parte, fruto das muitas exclusões para os atletas do Feirense, o jogo foi mais equilibrado, mas nunca esteve em causa a vitória, que até poderia ter sido mais expressiva.Pelo Feirense alinharam e marcaram: Rui Leite, Tiago Leite, João Cardoso (2), Nuno

Reis, Fábio Cardoso (3), César Macedo (2), Miguel Borges (3), António Oliveira, Carlos Madureira (9), Pedro Machado (5), Diogo Tavares (2), Mário Barbosa, Miguel Barbosa, Orlando Oliveira e Pedro Ribeiro. Treinador: Manuel Gregório

Resultados dos restantes escalões de formaçãoCampeonato Nacional de Infantis | Fase Regional | 2ª JornadaCD Feirense “B” 28-17 ACD MonteCD Feirense “A” folgou nesta jornada.Campeonato Nacional Iniciados | Fase Re-gional | 4ª JornadaAD Sanjoanense 41-39 CD Feirense “A”CD Feirense “B” folgou nesta jornadaCampeonato Nacional de Juvenis 1ª Divisão | 5ª JornadaCD Pateira 30-32 CD Feirense (Ver tabela classificativa na página 30)

vitória Do Ginásio santo tirso em s. paio De oleiros

Feirense Derruba o líDer acD monte

Carlos Fontes

3 24 04 13 2

GD Toledos Vitória FCSL Benfica

Folgaram CD São Roque e ADC Ponta do Pargo

I DIVISÃO NACIONALResultados - 3.ª Jornada

Juventude Sanguedo GDCAAA GuilhabreuSporting CP AR Novelense

GDCS Juncal

4 11 42 34 0

P J V D PG PP FC1. Sporting CP 16 4 4 0 16 1 02. GD Toledos 11 4 3 1 12 9 03. GDCS Juncal 7 2 2 0 7 2 04. AR Novelense 5 3 1 2 6 8 05. Juventude Sanguedo 5 4 1 3 8 12 06. SL Benfica 4 2 1 1 8 7 07. CD São Roque 3 2 1 1 3 6 08. ADC Ponta do Pargo 3 2 1 1 3 6 09. GDCAAA Guilhabreu 2 3 0 3 5 10 010. Vitória FC 0 2 0 2 1 8 0

GD Toledos SL BenficaVitória FC

Folgaram CD São Roque e ADC Ponta do Pargo

Resultados - 4.ª JornadaSporting CP GDCAAA Guilhabreu

Juventude Sanguedo AR Novelense

Vitória FC -Juventude de Sanguedo, 15hSL Benfica - Sporting CP

GDCS Juncal

GDCAAA Guilhabreu - CD São Roque

Próxima Jornada - 14 de Novembro

Classificação

AR Novelense - ADC Ponta do Pargo

Vitória FC -Sporting CPSL Benfica - Juventude de Sanguedo, 11hGDCAAA Guilhabreu - ADC Ponta do Pargo

AR Novelense - CD São Roque

6.ª Jornada - 15 de Novembro

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CLASSIFICAÇÕES

3 00 10 30 11 32 42 11 01 1

P J V E D GM - GS1. Feirense 16 6 5 1 0 22 - 42. Cesarense 14 6 4 2 0 20 - 63. Arrifanense 14 6 4 2 0 13 - 44. Avanca 13 6 4 1 1 9 - 45. Sp. Espinho 12 6 4 0 2 13 - 116. S. J. de Ver 11 6 3 2 1 12 - 97. Gafanha 11 6 3 2 1 12 - 108. Cucujães 10 6 3 1 2 15 - 109. União de Lamas 10 6 3 1 2 11 - 910. Oliveira do Bairro 9 6 3 0 3 8 - 711. Águeda 6 6 2 0 4 12 - 912. Soutelo 5 6 1 2 3 5 - 713. Fiães 4 5 1 1 3 8 - 1214. Paços Brandão 4 5 1 1 3 4 - 1215. Alba 4 6 1 1 4 10 - 2216. Estarreja 3 6 1 0 5 4 - 1717. Estrela Azul 3 6 1 0 5 4 - 2118. Paivense 1 6 0 1 5 4 - 12

Sp. EspinhoEstarreja

Paços Brandão Águeda

Estrela Azul União de LamasFiães Feirense

Avanca

DISTRITAL DE JUNIORES

Resultados - 6.ª JornadaAlba Cucujães

Soutelo

Cucujães - Arrifanense

Cesarense - Estrela AzulUnião de Lamas - Fiães

Classificação

São João de Ver

Próxima Jornada - 31 de OutubroAlba - Soutelo

Sp. Espinho - Estarreja

Oliveira do Bairro

Avanca - Oliveira do Bairro

Cesarense

Paivense

I Divisão

Gafanha Arrifanense

Feirense - São João de VerPaivense -Paços de Brandão

Águeda - Gafanha

2 23 011 16 01 54 23 21 3

P J V E D GM - GS1. AD Sanjoanense 15 5 5 0 0 21 - 12. Lusit. Lourosa 13 5 4 1 0 20 - 33. Cesarense 12 5 4 0 1 19 - 44. Carregosense 10 4 3 1 0 8 - 55. Argoncilhe 9 4 3 0 1 12 - 56. Ovarense 9 4 3 0 1 12 - 67. São Roque 9 5 3 0 2 10 - 108. Relâmpago Nog. 7 5 2 1 2 9 - 99. S. Vic. Pereira 7 5 2 1 2 8 - 910. Canedo 6 5 2 0 3 7 - 1411. Rio Meão 4 4 1 1 2 5 - 712. Esmoriz 4 4 1 1 2 2 - 713. Fermedo 3 4 1 0 3 9 - 1114. Milheiroense 3 4 1 0 3 3 - 815. Unidos Rossas 3 5 1 0 4 8 - 1716. São Martinho 0 5 0 0 5 5 - 1917. Mosteirô F. C. 0 5 0 0 5 2 - 25

EsmorizCesarense

Unidos de Rossas Argoncilhe

Relâmpago Nog. Lusitânia LourosaOvarense São Martinho

Mosteirô F. C.

DISTRITAL DE JUNIORES

Resultados - 5.ª JornadaRio Meão S. Vicente Pereira

Milheiroense

Folga São Vicente Pereira

Lusitânia de Lourosa - AD SanjoanenseSão Martinho -Relâmpago Nogueirense

Classificação

São Roque

Mosteirô F. C. - Milheiroense

AD Sanjoanense

Canedo - Cesarense

Canedo

Fermedo

Folgou Carregosense

II Divisão - Série A

Fermedo - OvarenseArgoncilhe - São Roque

Carregosense - Unidos de Rossas

Próxima Jornada - 31 de OutubroEsmoriz -Rio Meão

9 04 01 20 00 113 23 00 46 0

P J V E D GM - GS1. Feirense 16 6 5 1 0 21 - 72. Taboeira 15 6 5 0 1 30 - 33. Fiães 13 6 4 1 1 23 - 54. Anadia 13 6 4 1 1 22 - 105. Lusit. Lourosa 13 6 4 1 1 12 - 46. Águeda 13 6 4 1 1 13 - 67. Avanca 12 6 4 0 2 13 - 78. AD Sanjoanense 10 6 3 1 2 22 - 109. Alba 9 6 3 0 3 10 - 1310. Sp. Espinho 8 6 2 2 2 17 - 811. União Lamas 7 6 2 1 3 14 - 1212. Gafanha 7 6 2 1 3 8 - 613. Arouca 6 6 2 0 4 8 - 1014. Oliveirense 6 6 2 0 4 5 - 1415. Oliveira do Bairro 6 6 2 0 4 6 - 1816. Carregosense 3 6 1 0 5 4 - 2517. S. João de Ver 0 6 0 0 6 3 - 3118. Soutelo 0 6 0 0 6 2 - 44

I Divisão

Fiães Alba

União de Lamas - GafanhaArouca - Oliveira do BairroAD Sanjoanense -Fiães

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroAnadia - Águeda - 31/10

Oliveirense - São João de Ver

Lusitânia Lourosa

Avanca - Lusitânia de Lourosa - 31/10

Sp. Espinho

Arouca

DISTRITAL DE JUVENIS

Resultados - 6.ª JornadaAnadia CarregosenseÁgueda

Carregosense - Alba

Sp. Espinho - SouteloTaboeira - Feirense - 31/10

Classificação

Gafanha

OliveirenseSão João de Ver

Oliveira do Bairro AD Sanjoanense

Soutelo TaboeiraFeirense União de Lamas

Avanca

2 24 02 21 40 72 112 0

P J V E D GM - GS1. Anta 12 4 4 0 0 29 - 22. Paivense 12 4 4 0 0 15 - 13. Sp. Espinho 10 4 3 1 0 21 - 24. Fiães 9 4 3 0 1 13 - 45. Canedo 6 4 2 0 2 12 - 76. Paços Brandão 6 3 2 0 1 7 - 57. Silvalde 6 4 2 0 2 6 - 58. Argoncilhe 4 4 1 1 2 9 - 129. Lusit. Lourosa 4 4 1 1 2 4 - 810. Relâmpago Nog. 3 4 1 0 3 9 - 811. Sanguedo 3 4 1 0 3 5 - 2412. Esmoriz 1 2 0 1 1 2 - 813. Vilamaiorense 0 4 0 0 4 2 - 2514. Rio Meão 0 3 0 0 3 0 - 23

Fiães - AntaEsmoriz -Vilamaiorense

DISTRITAL DE JUVENIS

Resultados - 4.ª JornadaArgoncilhe Esmoriz

Silvalde

II Divisão - Série A

Rio Meão

Relâmpago Nog.Paços de Brandão

Rio Meão - Lusitânia de Lourosa

Canedo Paivense

Vilamaiorense

Próxima Jornada - 01 de Novembro

Fiães

Sp. Espinho

Paivense -SanguedoRelâmpago Nogueirense - Paços de Brandão

ClassificaçãoAnta

Sp. Espinho -Canedo

Argoncilhe - Silvalde

Lusitânia Lourosa

Sanguedo

4 22 20 33 21 23 10 0

P J V E D GM - GS1. Cesarense 12 4 4 0 0 22 - 22. Arrifanense 10 4 3 1 0 5 - 03. Tarei 9 4 3 0 1 14 - 44. Bustelo 9 4 3 0 1 9 - 95. Anta 8 4 2 2 0 5 - 06. S. Vic. Pereira 7 4 2 1 1 13 - 127. Unidos Rossas 6 4 2 0 2 12 - 108. Paços Brandão 6 4 2 0 2 5 - 39. Válega 4 4 1 1 2 6 - 910. São Roque 4 4 1 1 2 6 - 1711. Cucujães 3 4 1 0 3 5 - 912. Milheiroense 1 4 0 1 3 2 - 813. Ovarense 1 4 0 1 3 7 - 1314. Valecambrense 0 4 0 0 4 3 - 18

Valecambrense - AntaMilheiroense - Arrifanense

DISTRITAL DE JUVENIS

Resultados - 4.ª JornadaSão Vicente Pereira Milheiroense

Válega

II Divisão - Série B

São Roque

BusteloPaços de Brandão

São Roque -Tarei

Unidos de Rossas Ovarense

Arrifanense

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de Novembro

Valecambrense

Cesarense

Ovarense - Cucujães - 31/10Bustelo - Paços de Brandão

ClassificaçãoAnta

Cesarense - Unidos de Rossas

São Vicente Pereira - Válega

Tarei

Cucujães

0 14 11 32 11 64 35 12 01 1

P J V E D GM - GS1. Sp. Espinho 18 6 6 0 0 20 - 22. Anta 15 6 5 0 1 11 - 43. União Lamas 15 6 5 0 1 10 - 74. Anadia 12 6 4 0 2 22 - 75. Arouca 12 6 4 0 2 14 - 126. Mealhada 11 6 3 2 1 9 - 77. Gafanha 10 6 3 1 2 11 - 108. Bustelo 10 6 3 1 2 9 - 99. Feirense 9 6 3 0 3 12 - 7

10. Paços Brandão 8 6 2 2 2 11 - 811. Paramos 8 6 2 2 2 11 - 812. Oliveira Bairro 8 6 2 2 2 5 - 513. Águeda 7 6 2 1 3 15 - 1814. Oliveirense 5 6 1 2 3 5 - 1015. Paivense 4 6 1 1 4 6 - 1616. Beira-Mar 2 6 0 2 4 5 - 1517. AD Sanjoanense 0 6 0 0 6 2 - 1618. Taboeira 0 6 0 0 6 4 - 21

Beira-MarAD Sanjoanense

Arouca Oliveira do Bairro

Taboeira FeirenseÁgueda Anadia

Oliveirense

DISTRITAL DE INICIADOS

Resultados - 6.ª JornadaGafanha AntaBustelo

Anta - Paramos - 31/10

Paços de Brandão - TaboeiraFeirense - Águeda

Classificação

Sp. Espinho

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroGafanha - Bustelo - 31/10

Beira-Mar - AD Sanjoanense

Mealhada

Oliveirense - Mealhada

Paços de Brandão

União de Lamas

I Divisão

Paivense Paramos

Anadia - Sp. Espinho- 31/10União de Lamas - AroucaOliveira do Bairro - Paivense

0 79 00 31 40 20 0

P J V E D GM - GS1. S. João de Ver 10 4 3 1 0 18 - 22. Vilamaiorense 9 4 3 0 1 18 - 53. Lusit. Lourosa 9 3 3 0 0 8 - 04. Anta 7 3 2 1 0 13 - 15. Argoncilhe 7 4 2 1 1 13 - 66. Sp. Espinho 6 3 2 0 1 10 - 37. União de Lamas 6 4 2 0 2 7 - 148. Fiães 4 3 1 1 1 8 - 39. Paramos 4 4 1 1 2 9 - 910. Canedo 3 3 1 0 2 2 - 1711. CRC Vale 1 3 0 1 2 1 - 1012. Sanguedo 0 4 0 0 4 5 - 2013. Paços Brandão 0 4 0 0 4 1 - 23

Lusitânia Lourosa

Lusitânia de Lourosa - União de LamasSão João de Ver - Sp. Espinho

Classificação

Paços de BrandãoSanguedo

Sp. Espinho VilamaiorenseCRC Vale Paramos

Anta - Argoncilhe - 31/10

União de Lamas

Paços de Brandão - Sanguedo

São João de Ver

Folgou Fiães

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroFiães - Canedo

DISTRITAL DE INICIADOS

Resultados - 4.ª JornadaCanedo Anta

Argoncilhe

II Divisão - Série A

Vilamaiorense - CRC ValeFolga Paramos

0 20 41 00 10 1

P J V E D GM - GS1. Cesarense 12 4 4 0 0 17 - 12. Fermedo 10 4 3 1 0 7 - 43. AD Sanjoanense 9 4 3 0 1 12 - 24. Feirense 9 4 3 0 1 4 - 15. Cortegaça 6 4 2 0 2 7 - 46. Fiães 6 3 2 0 1 4 - 37. Vilamaiorense 3 3 1 0 2 11 - 128. Anta 3 3 1 0 2 3 - 69. Arrifanense 3 3 1 0 2 1 - 810. Milheiroense 1 4 0 1 3 1 - 811. Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 4 - 912. Arouca 0 4 0 0 4 3 - 16

AD Sanjoanense

AD Sanjoanense -Fiães - 31/10Fermedo -Mosteirô F. C.

Classificação

CesarenseCortegaça

Mosteirô F. C. Feirense

Anta - Milheiroense - 31/10

Fiães

Cesarense - Cortegaça

Fermedo

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroArrifanense - Arouca

Folgaram Arrifanense e Vilamaiorense

DISTRITAL DE INICIADOS

Resultados - 4.ª JornadaArouca Anta

Milheiroense

II Divisão - Série B

Folgam Feirense e Vilamaiorense

1 26 10 11 12 02 38 0

P J V E D GM - GS1. Estarreja 12 4 4 0 0 27 - 12. Oliveirense 12 4 4 0 0 11 - 53. Cucujães 10 4 3 1 0 23 - 44. Avanca 7 4 2 1 1 12 - 85. Loureiro 6 4 2 0 2 18 - 66. Cesarense 6 4 2 0 2 14 - 117. Tarei 6 4 2 0 2 12 - 178. Arrifanense 6 4 2 0 2 4 - 139. Válega 4 4 1 1 2 10 - 510. Macieira Cambra 4 4 1 1 2 7 - 511. Soutelo 4 4 1 1 2 2 - 912. S. Vic. Pereira 2 4 0 2 2 5 - 1113. Ovarense 1 4 0 1 3 1 - 1814. S. M. Murtoense 0 4 0 0 4 2 - 35

Oliveirense - Tarei - 31/10Cucujães - São Marítimo Murtoense

DISTRITAL DE INICIADOS

Resultados - 4.ª JornadaArrifanense Cucujães

Estarreja

II Divisão - Série C

São Vic. Pereira

SouteloCesarense

São Vicente Pereira - Válega

Macieira de Cambra Ovarense

S. M. Murtoense

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de Novembro

Oliveirense

Avanca

Ovarense - LoureiroSoutelo - Cesarense

ClassificaçãoTarei

Avanca - Macieira de Cambra

Arrifanense - Estarreja

Válega

Loureiro

0 172 22 32 00 2

P J V E D GM - GS1. Anta 9 3 3 0 0 26 - 12. Fiães 7 3 2 1 0 20 - 23. Paços Brandão 7 3 2 1 0 6 - 04. São João de Ver 7 3 2 1 0 6 - 35. União de Lamas 6 3 2 0 1 12 - 46. Vilamaiorense 3 3 1 0 2 4 - 87. Lusit. Lourosa 2 3 0 2 1 3 - 58. Sp. Espinho 1 3 0 1 2 4 - 129. Paivense 0 3 0 0 3 6 - 910. Sanguedo 0 3 0 0 3 1 - 44

São João de Ver

Sp. EspinhoPaivense

INFANTIS A - Grupo 1 - Série AResultados - 3.ª Jornada

Sanguedo AntaLusitânia Lourosa

União de Lamas

Fiães - Paços de BrandãoUnião de Lamas - São João de Ver

Classificação

Fiães

Próxima Jornada - 31 de OutubroAnta - Paivense

Sp. Espinho -Sanguedo

Paços Brandão

Lusitânia de Lourosa - Vilamaiorense

Vilamaiorense

0 91 73 21 7

P J V E D GM - GS1. Feirense 9 3 3 0 0 25 - 22. Cesarense 6 2 2 0 0 23 - 03. Salesianos 6 2 2 0 0 10 - 24. Arrifanense 6 3 2 0 1 8 - 45. AD Sanjoanense 6 3 2 0 1 9 - 86. Cortegaça 3 3 1 0 2 4 - 157. Cucujães 0 3 0 0 3 1 - 138. Carregosense 0 2 0 0 2 2 - 179. Milheiroense 0 3 0 0 3 3 - 24

Folgou Carregosense

SalesianosAD Sanjoanense

INFANTIS A - Grupo 1 - Série BResultados - 3.ª JornadaCucujães Cesarense

Milheiroense

Arrifanense - FeirenseFolga Cortegaça

Classificação

Arrifanense

Próxima Jornada - 31 de OutubroCesarense - MilheiroenseCarregosense - Cucujães

Cortegaça

Salesianos - AD Sanjoanense

Feirense

INFANTIS

JUNIORES

JUVENIS

INICIADOS

F.C. Cadinha desce do pódioFUTEBOL POPULAR Na quarta jornada da Liga de Futebol Popular do Município de Ovar, a equipa F.C. Cadinha desceu do pódio depois de um jogo interrompido contra Cabomonte, após um jogador da equipa adversária agredir o árbitro.Outra das equipas a manter o empate foi a Sanguedo CVPT que empatou contra a equipa Aguiar de Sousa, por 1-1, golo marcado por Faos. Quem também se ficou pelo empate foi a União da Mata contra o F.C. Padrão por 2-2, com os golos de Ricardo Rebelo e Sérgio Estanqueiro e Ricardo Nunes, responsável pelos dos golos da equipa F.C.Padrão. Quem não teve sorte na terceira jornada foi a U.C. Cruzeiro que perdeu por 0-3 contra a M. Móveis.A equipa que teve sorte nesta jornada foi a F.C. JotaEme que ganhou por 2-0 à equipa de Canários BFC, com os dois golos marcados por Cruz. A equipa F.C. Cadinha que antes se mantinha na liderança após três jornadas, desceu para o quarto lugar mantendo os sete pontos. As equipas que vão na frente são: GDJ Pedroso com nove pontos, Stop F.C com sete pontos e a equipa Real C.Recarei ocupa o terceiro lugar com sete pontos.

1 15 02 22 00 20 10 30 1

P J V E D GM - GS1. F. C. Cadinha 10 4 3 1 0 9 - 12. Real C. Recarei 10 4 3 1 0 9 - 33. GDJ Pedroso 9 3 3 0 0 10 - 44. STOP F.C. 7 4 2 1 1 16 - 75. Sanguedo CVPT 7 4 2 1 1 6 - 46. ADR Quintas 7 4 2 1 1 6 - 47. Ases FC 7 4 2 1 1 9 - 98. União da Mata 6 4 1 3 0 8 - 69. Laborim BFC 6 3 2 0 1 5 - 410. M. Móveis 5 4 1 2 1 9 - 711. F. C. JotaEme 4 3 1 1 1 5 - 412. Cabomonte 3 3 1 0 2 2 - 813. F. C. Padrão 2 3 0 2 1 4 - 614. GD Fajões 1 4 0 1 3 4 - 1015. Aguiar de Sousa 1 3 0 1 2 2 - 1216. U. C. Cruzeiro 0 4 0 0 4 4 - 1117. Canários BFC 0 4 0 0 4 4 - 12

CabomonteUnião da Mata

STOP F. C. ADR Quintas

Ases FC Real C. RecareiGD Fajões Laborim BFC

F. C. Padrão

LIGA DE FUTEBOL POPULAR

Resultados - 4.ª JornadaSanguedo CVPT Aguiar de Sousa

F. C. Cadinha

Folga GD Fajões

Cabomonte - GDJ Pedroso,10hReal C. Recarei -Sanguedo CVP Team, 10h

Classificação

U. C. Cruzeiro

M. Móveis - Ases F. C.

F. C. JotaEme

ADR Quintas -F. C. JotaEme, 10h

Canários BFC

M. Móveis

Folgou GDJ Pedroso

DO MUNICÍPIO DE OVAR

Aguiar de Sousa.com -U. C. Cruzeiro, 10hF. C. Padrão - STOP F. C.,10h

Canários BFC -União da Mata, 10h

Próxima Jornada - 01 de NovembroLaborim BFC -F. C. Cadinha, 11h

DUpLA VITóRIA DO LOUROSAFEmininO O Lusitânia de Lourosa continua imparável e no fim-de-semana conseguiu mais duas vitórias indiscutíveis, conforme se pode perceber pelos números finais. Em jogo relativo à 6.ª jornada do Campeonato Distrital Feminino de Futsal de Aveiro o Lourosa venceu o PARC (5-2), realizado no sábado no Pavilhão do PARC – Pindelo. Ontem, para a Taça de Portugal, o Lourosa recebeu o Águia, formação de Bragança, e goleou por 10-1.

ENTRADA A “TODO O gáS” DOS AbSOLUTOS DO CLAmAS

AFA TV ApROxImA EmIgRANTES AO DESpORTO AVEIRENSE

nATAÇÃO A Piscina Municipal de Paços de Ferreira acolheu, no fim-de-semana passado, a Prova de Preparação da Associação de Natação do Norte de Portugal de juvenis, juniores e seniores. Em competição estiveram 362 atletas (194 masculinos e 168 femininos) em representação de 17 equipas.O Clamas esteve representado por 25 nadadores destes esca-lões, sob orientação do técnico Paulo Ferreira. Foram alcançados 25 novos recordes pessoais, en-

tre elesum novo recorde do clube absoluto e vários lugares de des-taque, numa altura de preparação das principais provas do primeiro macrociclo.Destaque principal da prova para Alexandre Amorim com três novos recordes pessoais, nos 200 metros livres, com 1.59.18, alcançou o RC absoluto e mínimo B Nacional e ficou em 2.º lugar júnior, nos 200m costas, alcançou o primeiro lugarjúnior, com novo RP, e aos 200 m mariposa efec-tuou novo máximo pessoal

AFA A Associação de Futebol de Avei-ro (AFA) “inaugurou” uma nova fase no que diz respeito ao futebol e futsal distrital. Neste início de mandato, o presidente da AFA, Arménio Pinho concretizou uma das promessas de campanha e apresentou a AFA TV. Uma inovação que o dirigente define como uma “plataforma online que disponibiliza uma multiplicidade de serviços e de informação para todas as pessoas em Portugal e no resto do Mundo”. Tendo como principais beneficiários os agentes desportivos do futebol aveirense, desde atletas a dirigentes, passando pelos técnicos e clubes, o responsável espera que a AFA TV faça do desporto do distrito de Aveiro “um fenómeno global”. Com esta plataforma a Associação de Fu-

tebol de Aveiro passou a disponibilizar online (www.afatv.pt e em https://www.facebook.com/AFAtv.pt) os encontros da 1.ª Divisão Distrital de futebol e de futsal, num total de 17 jogos e conte-údos semanais, número que Arménio Pinho espera ver aumentar. O projecto AFA TV é uma forma de levar o desporto aos quatro cantos do mundo, onde existem emigrantes portugueses, em par-ticular do distrito de Aveiro.“Para muitos, a única forma de manter o contacto com o clube da sua terra natal, está agora à distância de um simples clique” - lembra Arménio Pinho. Através de contactos com as comuni-dades portuguesas, a AFA pretende reforçar a sua ligação aos emigrantes.

4 27 12 50 21 2

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 18 6 6 0 0 40 - 52. Always Young 12 6 4 0 2 23 - 93. CB Aveiro 10 5 3 1 1 18 - 64. Novasemente 10 4 3 1 0 15 - 45. GD Gafanha 8 6 2 2 2 13 - 96. S. P. Castelões 7 4 2 1 1 11 - 107. CCR Maceda 6 6 2 0 4 9 - 258. PARC 6 4 2 0 2 10 - 109. CD Branca 4 5 1 1 3 10 - 2210. Fundo de Vila 0 5 0 0 5 2 - 2411. AMUPB Futsal 0 5 0 0 5 3 - 30

Fundo de Vila

FEMININO FUTSALResultados - 6.ª Jornada

S. Pedro Castelões CCR MacedaCD Branca

GD Gafanha

AMUPB FutsalPARC Lusitânia Lourosa

Novasemente

Gafanha - Casa Benfica em AveiroCCR Maceda - Novasemente

ClassificaçãoFolgou Casa Benfica em Aveiro

Always Young

AMUPB Futsal - PARCSão Pedro Castelões - CD Branca

Próxima Jornada - 31 de Outubro

Lusitânia de Lourosa - Fundo de Vila,18h30

Folga Always Young

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www.correiodafeira.pt30 26.OUT.2015

5 117 37 59 11 4

P J V E D GM - GS1. Juvent. Fiães 13 5 4 1 0 56 - 72. Ossela 13 5 4 1 0 50 - 113. Din. Sanjoanense 13 5 4 1 0 50 - 164. Lamas Futsal 9 5 3 0 2 48 - 245. CD Arrifanense 9 5 3 0 2 38 - 196. Futsal Azeméis 7 5 2 1 2 18 - 137. Saavedra Guedes 3 5 1 0 4 21 - 458. ACR V. Cambra 3 5 1 0 4 8 - 449. CD Feirense 3 5 1 0 4 15 - 75

10. ACD Azagães 0 5 0 0 5 6 - 56

JUNIORES FUTSAL - Zona NorteResultados - 5.ª Jornada

CD Arrifanense Futsal AzeméisOssela Saavedra Guedes

Dinamo Sanjoanense - ACD Azagães- 31/10CD Feirense - ACR Vale Cambra -31/10, 21h

Classificação

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroFutsal Azeméis - Juventude de Fiães, 18hSaavedra Guedes - CD Arrifanense, 15h30

Lamas Futsal - Ossela, 18h

Din. Sanjoanense

ACD Azagães ACR Vale Cambra

Lamas FutsalJuventude Fiães CD Feirense

11 41 911 08 51 63 6

P J V E D GM - GS1. CD Feirense 15 6 5 0 1 36 - 112. Juvent. Fiães 13 6 4 1 1 29 - 143. D. Sanjoanense 12 5 4 0 1 41 - 134. CD Escapães 12 5 4 0 1 32 - 195. PARC 12 5 4 0 1 19 - 116. ADC Bairros 10 6 3 1 2 27 - 217. GDC Lordelo 9 6 3 0 3 34 - 338. Futsal Azeméis 6 6 2 0 4 18 - 249. ACR V. Cambra 6 6 2 0 4 13 - 2310. GCD Sanfins 3 5 1 0 4 12 - 2411. Lusit. Lourosa 3 6 1 0 5 5 - 3912. Lamas Futsal 0 6 0 0 6 6 - 40

ADC Bairros - GDC Lordelo

GCD Sanfins - Lamas Futsal , 10h30PARC - Futsal Azeméis

Classificação

Próxima Jornada - 31 de OutubroDinamo Sanjoanense - ACR Vale de CambraJuventude de Fiães - CD Feirense, 15hLusitânia de Lourosa - CD Escapães , 15h

JUVENIS FUTSAL - Zona NorteResultados - 6.ª Jornada

Din. Sanjoanense ADC BairrosACR Vale Cambra Juventude Fiães

Futsal Azeméis GDC Lordelo

Lusitânia LourosaCD Escapães GCD SanfinsCD Feirense

Lamas Futsal PARC

0 74 00 52 74 10 10

P J V E D GM - GS1. Rest. Avintenses 15 5 5 0 0 30 - 22. Juventus Triana 15 5 5 0 0 30 - 33. Novasemente 12 5 4 0 1 23 - 84. Barranha SC 12 5 4 0 1 20 - 165. Póvoa Futsal 7 5 2 1 2 11 - 146. Rio Ave FC 6 5 2 0 3 13 - 127. CDC Santana 6 4 2 0 2 15 - 158. Lusit. Lourosa 6 5 2 0 3 9 - 209. Sp. Canidelo 3 4 1 0 3 6 - 1110. Rest. Brás-Oleiro 3 5 1 0 4 11 - 2211. Escola Gondomar 1 5 0 1 4 9 - 2712. FCS Romão 0 5 0 0 5 4 - 31

Juventus Triana - Póvoa Futsal

Próxima Jornada - 31 de OutubroRestauradores Avintenses - FCD Romão

Escola DC Gondomar -Lusitânia de Lourosa, 17h

CDC Santana

Sp. Canidelo - Barranha SC

Novasemente

JUNIORES FEMININO FUTSALResultados - 5.ª Jornada

Lusitânia Lourosa Rest. AvintensesBarranha SC

Novasemente - Restauradores Brás-OleiroRio Ave FC - CDC Santana

Classificação

Esc. DC GondomarRest. Brás-Oleiro

Póvoa Futsal Rio Ave FCFCS Romão Juventus Triana

Sp. Canidelo

0 54 80 43 44 0

P J V E D GM - GS1. Ossela 18 6 6 0 0 34 - 52. PARC 13 6 4 1 1 17 - 83. CD Escapães 12 6 4 0 2 24 - 174. D. Sanjoanense 9 6 3 0 3 15 - 215. Fundo de Vila 9 6 3 0 3 21 - 146. Novasemente 8 6 2 2 2 15 - 147. ACR V. Cambra 7 6 2 1 3 16 - 188. CCR Maceda 6 6 2 0 4 19 - 199. CD Feirense 6 6 2 0 4 22 - 3410. Lusit. Lourosa 0 6 0 0 6 2 - 35

CCR Maceda

CD Escapães - Dinamo Sanjoanense,20h30

ACR Vale Cambra

Fundo de Vila - CCR MacedaACR Vale de Cambra - Ossela

Classificação

Próxima Jornada - 31 de OutubroPARC -Lusitânia de Lourosa, 15hNovasemente -CD Feirense , 11h30

CD EscapãesDin. Sanjoanense

Ossela PARC

Fundo de Vila

INICIADOS FUTSAL - Zona NorteResultados - 6.ª Jornada

Lusitânia Lourosa NovasementeCD Feirense

5 82 51 72 8

P J V E D GM - GS1. ACR V. Cambra 12 5 4 0 1 25 - 82. ACR V. Cambra 12 5 4 0 1 25 - 83. CCR Maceda 11 5 3 2 0 29 - 114. PARC 9 4 3 0 1 15 - 165. D. Sanjoanense 9 4 3 0 1 17 - 176. GCD Lordelo 7 4 2 1 1 13 - 107. Fundo de Vila 4 5 1 1 3 15 - 148. GCD Sanfins 3 4 1 0 3 16 - 189. Novasemente 3 5 1 0 4 15 - 2310. Lusit. Lourosa 0 4 0 0 4 8 - 36

PARC

Dinamo Sanjoanense - Fundo de Vila

ACR Vale Cambra

ACR Vale Cambra -Lusitânia Lourosa - 31/10, 11hFolga Novasemente

Classificação

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroCCR Maceda - PARC

GDC Lordelo -GCD Sanfins, 16h

Folgou Lusitânia de Lourosa

GDC LordeloNovasemente D. Sanjoanense

INFANTIS FUTSAL - Zona NorteResultados - 5.ª Jornada

GCD Sanfins CCR MacedaFundo de Vila

0 115 21 102 2

17 3

P J V E D GM - GS1. GRC Telhadela 12 4 4 0 0 32 - 102. ACR V. Cambra 9 3 3 0 0 31 - 43. D. Sanjoanense 9 3 3 0 0 29 - 54. AD Travassô 9 4 3 0 1 32 - 115. PARC 7 4 2 1 1 19 - 126. CD Escapães 6 4 2 0 2 14 - 197. CC Barrô 5 4 1 2 1 13 - 128. CCR Maceda 3 2 1 0 1 12 - 99. CRECUS 3 3 1 0 2 18 - 19

10. CAP Alquerubim 1 4 0 1 3 10 - 2411. ADREP 0 3 0 0 3 6 - 2812. Novasemente 0 3 0 0 3 9 - 3713. AJ Angeja 0 3 0 0 3 4 - 39

CCR Maceda AJ AngejaDinamo Sanjoanense Novasemente

GRC Telhadela

Folgou ADREP

27-Dez

BENJAMINS FUTSALResultados - 4.ª Jornada

CAP Alquerubim ACR Vale CambraAD Travassô

PARC CC Barrô

CD EscapãesCRECUS

GRC Telhadela - PARC- 01/11CC Barrô - CCR Maceda- 01/11

Classificação

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroADREP - CAP Alquerubim

ACR Vale de Cambra - AD TravassôCD Escapães - CRECUS,11h15

AJ Angeja - Dinamo SanjoanenseFolga Novasemente

CLASSIFICAÇÕES

FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO

FUTSAL

ANDEBOL

VETERANOS

0 02 30 10 30 23 2

P J V E D GM - GS1. Leões Bairristas 6 2 2 0 0 6 - 02. Águias Paramos 4 2 1 1 0 4 - 13. Juvent. Outeiros 4 2 1 1 0 2 - 04. Cantinho Ramboia 4 2 1 1 0 4 - 35. Novasemente 3 1 1 0 0 3 - 06. Rio Largo 3 1 1 0 0 3 - 27. Quinta Paramos 3 2 1 0 1 1 - 18. GD A Ronda 3 2 1 0 1 3 - 39. Magos Anta 3 2 1 0 1 2 - 310. GD Outeiros 3 2 1 0 1 1 - 411. Corga Silvalde 1 2 0 1 1 2 - 312. Estrelas Vermelhas 0 2 0 0 2 2 - 513. Cruzeiro Silvalde 0 2 0 0 2 0 - 414. Desport. P. Anta 0 2 0 0 2 2 - 6

GD Outeiros - Desportivo Ponte de Anta- 08/11GD A Ronda - Rio Largo- 08/11

FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO

Resultados - 2.ª JornadaJuventude Outeiros Corga SilvaldeDesportivo P. Anta

1.ª Divisão

GD A Ronda

Leões BairristasCantinho Ramboia

Magos de Anta - Estrelas Vermelhas

Magos de Anta Águias Paramos

Novasemente

Próxima Jornada - 07 e 08 de Novembro

Estrelas Vermelhas28-Out

GD Outeiros

Águias de Paramos - Leões BairristasJuventude Outeiros - Cantinho da Ramboia

ClassificaçãoRio Largo

Corga de Silvalde - Novasemente

Quinta de Paramos - Cruzeiro de Silvalde

Quinta Paramos

Cruzeiro Silvalde

2 81 01 12 20 10 1

P J V E D GM - GS1. Águias de Anta 6 2 2 0 0 10 - 32. Império Anta 6 2 2 0 0 3 - 03. Morgados Paramos 6 2 2 0 0 3 - 04. Estrelas P. Anta 4 2 1 1 0 4 - 35. AD Guetim 3 2 1 0 1 4 - 26. Bairro Ponte Anta 3 2 1 0 1 3 - 37. Assoc. Esmojães 3 2 1 0 1 2 - 28. G. D. Idanha 1 1 0 1 0 1 - 19. Aldeia Nova 1 2 0 1 1 3 - 410. Lomba Paramos 1 2 0 1 1 3 - 411. Estrelas Divisão 0 1 0 0 1 0 - 212. GD Regresso 0 2 0 0 2 0 - 313. Juventude Estrada 0 2 0 0 2 3 - 12

G. D. Idanha

Morgados de Paramos - Assoc. D. Guetim- 08/11Aldeia Nova - Associação de Esmojães - 08/11

Classificação

Bairro Ponte AntaAldeia Nova

AD Guetim Império AnraGD Regresso Morgados Paramos

Águias de Anta - Império de Anta

Estrelas P. Anta

Bairro Ponte de Anta - Lomba de Paramos

Lomba Paramos

Folgou Estrelas Divisão

Próxima Jornada - 07 e 08 de NovembroG. D. Idanha - Estrelas Divisão

FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO

Resultados - 2.ª JornadaJuventude Estrada Águias de AntaAssoc. Esmojães

2.ª Divisão

Estrelas Ponte de Anta - Juventude Estrada- 08/11Folga GD Regresso

3 12 24 11 10

P J V E D GM - GS1. União de Lamas 9 3 3 0 0 18 - 22. Fiães 7 3 2 1 0 10 - 53. Sp. Espinho 5 3 1 2 0 13 - 44. Vilamaiorense 5 3 1 2 0 6 - 45. Argoncilhe 3 3 1 0 2 14 - 166. Anta 1 3 0 1 2 5 - 97. Canedo 1 3 0 1 2 2 - 108. Rio Meão 1 3 0 1 2 1 - 19

Sp. EspinhoFiães

INFANTIS A - Grupo 2 - Série AResultados - 3.ª Jornada

União de Lamas AntaVilamaiorense

Argoncilhe

Canedo - Argoncilhe

Classificação

Canedo

Próxima Jornada - 31 de OutubroAnta - Fiães

Sp. Espinho -União de Lamas

Rio Meão

Vilamaiorense - Rio Meão

3 20 20 6

P J V E D GM - GS1. Arrifanense 7 3 2 1 0 13 - 32. Feirense 6 2 2 0 0 31 - 03. Arada 6 2 2 0 0 4 - 04. Unidos Rossas 3 3 1 0 2 5 - 65. Milheiroense 3 3 1 0 2 4 - 206. Cortegaça 1 3 0 1 2 3 - 77. Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 0 - 24

AradaEsc. Rui Dolores

INFANTIS A - Grupo 2 - Série BResultados - 3.ª Jornada

Milheiroense Unidos de RossasCortegaça

Folgou Feirense

Folga Cortegaça

Classificação

Arrifanense

Próxima Jornada - 31 de OutubroUnidos de Rossas -Escolinha Rui Dolores

Arada - MilheiroenseArrifanense - Feirense

0 51 30 6

P J V E D GM - GS1. Bustelo 9 3 3 0 0 10 - 12. AD Sanjoanense 6 3 2 0 1 16 - 33. Oliveirense 6 2 2 0 0 10 - 14. Tarei 3 3 1 0 2 5 - 65. Ovarense 3 2 1 0 1 3 - 46. Cesarense 0 2 0 0 2 0 - 87. S. Vic. Pereira 0 3 0 0 3 1 - 22

OvarenseCesarense

INFANTIS A - Grupo 2 - Série CResultados - 3.ª Jornada

S. Vicente Pereira BusteloTarei

Folgou Oliveirense

Folga Tarei

Classificação

AD Sanjoanense

Próxima Jornada - 31 de OutubroBustelo - Cesarense

Ovarense - São Vicente PereiraAD Sanjoanense - Oliveirense

1 51 71 11 15 4

P J V E D GM - GS1. Anta 7 3 2 1 0 17 - 42. União de Lamas 7 3 2 1 0 8 - 53. Vilamaiorense 6 3 2 0 1 9 - 64. Fiães 5 3 1 2 0 7 - 55. Paços Brandão 5 3 1 2 0 3 - 26. Sp. Espinho 4 3 1 1 1 10 - 77. Lusit. Lourosa 1 2 0 1 1 5 - 68. Esmoriz 1 2 0 1 1 4 - 69. São João de Ver 1 3 0 1 2 4 - 9

10. Cortegaça 0 3 0 0 3 4 - 21

Lusitânia Lourosa

Sp. EspinhoEsmoriz

INFANTIS B - Grupo 1 - Série AResultados - 3.ª Jornada

São João de Ver AntaCortegaça

Fiães

União de Lamas - Paços de BrandãoFiães - Lusitânia de Lourosa

Classificação

União de Lamas

Próxima Jornada - 31 de OutubroAnta - Esmoriz

Sp. Espinho -São João de Ver

Paços Brandão

Cortegaça - Vilamaiorense

Vilamaiorense

0 73 21 63 02 0

P J V E D GM - GS1. AD Sanjoanense 9 3 3 0 0 30 - 62. Avanca 9 3 3 0 0 18 - 23. Feirense 9 3 3 0 0 15 - 14. Arrifanense 6 3 2 0 1 13 - 35. Oliveirense 6 3 2 0 1 7 - 66. Salesianos 3 3 1 0 2 6 - 117. Cucujães 3 3 1 0 2 2 - 118. Cesarense 0 3 0 0 3 7 - 149. Milheiroense 0 3 0 0 3 1 - 16

10. Ovarense 0 3 0 0 3 2 - 31

AD Sanjoanense -FeirenseArrifanense - Cucujães

Classificação

AD Sanjoanense

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroAvanca - Milheiroense - 01/11

Cesarense - Ovarense

Feirense

Salesianos - Oliveirense

Oliveirense Cucujães

CesarenseMilheiroense

INFANTIS B - Grupo 1 - Série BResultados - 3.ª Jornada

Ovarense AvancaSalesianos

Arrifanense

0 142 21 60 5

P J V E D GM - GS1. Fiães 6 2 2 0 0 45 - 02. Paivense 6 2 2 0 0 19 - 13. Vilamaiorense 4 2 1 1 0 8 - 24. Sp. Espinho 4 2 1 1 0 6 - 35. Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 5 - 66. Anta 0 2 0 0 2 1 - 187. Argoncilhe 0 2 0 0 2 0 - 188. Canedo 0 2 0 0 2 1 - 37

BENJAMINS A - Série A

Sp. EspinhoCanedo

Resultados - 2.ª JornadaAnta Fiães

Vilamaiorense

Lusitânia Lourosa

Vilamaiorense - Argoncilhe

Classificação

Paivense

Próxima Jornada - 31 de OutubroPaivense - Anta

Fiães - Sp. Espinho

Argoncilhe

Lusitânia de Lourosa - Canedo

12 02 24 20 5

P J V E D GM - GS1. Feirense 6 2 2 0 0 21 - 22. Arrifanense 6 2 2 0 0 19 - 23. Fermedo 6 2 2 0 0 13 - 34. Cortegaça 3 2 1 0 1 9 - 45. Salesianos 1 2 0 1 1 5 - 106. Esc. Rui Dolores 1 2 0 1 1 4 - 117. Cucujães 0 2 0 0 2 0 - 128. Arada 0 2 0 0 2 0 - 27

Fermedo

Salesianos - Cucujães

Classificação

Cortegaça

Próxima Jornada - 31 de OutubroCortegaça - Feirense

Arada - Escolinha Rui Dolores

Cucujães

Fermedo -Arrifanense

BENJAMINS A - Série C

Escol. Rui DoloresArrifanense

Resultados - 2.ª JornadaFeirense AradaSalesianos

15 011 12 7

P J V E D GM - GS1. Anta 6 2 2 0 0 22 - 02. Fiães 6 2 2 0 0 16 - 33. Salesianos 3 1 1 0 0 5 - 14. Paços Brandão 3 2 1 0 1 9 - 75. Fermedo 0 2 0 0 2 3 - 126. Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 0 - 157. S. João de Ver 0 2 0 0 2 1 - 18

Classificação

Paços de Brandão

Próxima Jornada - 31 de OutubroSalesianos - Anta

Escolinha Rui Dolores - São João de VerFiães - Fermedo

Folgou Salesianos

Folga Paços de Brandão

TRAQUINAS A - Série B

São João de VerFermedo

Resultados - 2.ª JornadaAnta Esc. Rui DoloresFiães

2 88 34 21 10

P J V E D GM - GS1. AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 24 - 12. Oliveirense 6 2 2 0 0 12 - 33. Ovarense 3 2 1 0 1 5 - 64. Loureiro 3 2 1 0 1 6 - 115. Avanca 3 2 1 0 1 5 - 106. Furadouro 3 2 1 0 1 8 - 177. Macieira Cambra 0 2 0 0 2 5 - 118. Valecambrense 0 2 0 0 2 3 - 9

BENJAMINS A - Série E

Macieira CambraOvarense

Resultados - 2.ª JornadaAvanca Oliveirense

Furadouro

AD Sanjoanense

Furadouro - Loureiro

Classificação

Valecambrense

Próxima Jornada - 31 de OutubroValecambrense - Avanca

Oliveirense - Macieira de Cambra

Loureiro

AD Sanjoanense - Ovarense

4 02 55 12 7

P J V E D GM - GS1. Anta 6 2 2 0 0 7 - 02. S. João de Ver 6 2 2 0 0 8 - 23. Paços Brandão 6 2 2 0 0 10 - 44. Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 5 - 55. Fiães 3 2 1 0 1 6 - 86. Sp. Espinho 0 2 0 0 2 4 - 87. Esmoriz 0 2 0 0 2 1 - 78. União de Lamas 0 2 0 0 2 2 - 9

Paços de Brandão

Sp. Espinho -Fiães

Classificação

União de Lamas

Próxima Jornada - 31 de OutubroUnião de Lamas - Anta

Esmoriz -Lusitânia de Lourosa

Fiães

Paços de Brandão - São João de Ver

BENJAMINS A - Série B

Lusitânia LourosaSão João de Ver

Resultados - 2.ª JornadaAnta Esmoriz

Sp. Espinho

0 618 01 5

P J V E D GM - GS1. Cesarense 4 2 1 1 0 19 - 12. Cucujães 4 2 1 1 0 7 - 13. AD Sanjoanense 3 2 1 0 1 14 - 64. Feirense 3 1 1 0 0 5 - 15. Arrifanense 3 2 1 0 1 4 - 66. Carregosense 0 1 0 0 1 0 - 147. Milheiroense 0 2 0 0 2 1 - 21

Classificação

Feirense

Próxima Jornada - 31 de OutubroMilheiroense - AD Sanjoanense

Cucujães - CarregosenseFeirense - Cesarense

Folgou Carregosense

Folga Arrifanense

BENJAMINS A - Série D

MilheiroenseArrifanense

Resultados - 2.ª JornadaAD Sanjoanense Cucujães

Cesarense

3 20 13 1

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 6 2 2 0 0 20 - 22. Anta 6 2 2 0 0 9 - 53. União de Lamas 3 2 1 0 1 2 - 24. Vilamaiorense 3 2 1 0 1 2 - 175. Sanguedo 0 1 0 0 1 1 - 36. Fiães 0 2 0 0 2 3 - 57. Sp. Espinho 0 1 0 0 1 3 - 6

BENJAMINS B - Série A

VilamaiorenseLusitânia Lourosa

Resultados - 2.ª JornadaAnta Fiães

União de Lamas

Classificação

Sanguedo

Próxima Jornada - 31 de OutubroVilamaiorense - AntaFiães - Sp. Espinho

Sanguedo - União de Lamas

Folgou Sp. Espinho

Folga Lusitânia de Lourosa

4 71 517 0

P J V E D GM - GS1. Cucujães 6 2 2 0 0 9 - 42. Feirense 6 2 2 0 0 8 - 33. AD Sanjoanense 3 2 1 0 1 19 - 34. Cesarense 3 2 1 0 1 7 - 95. Unidos de Rossas 0 1 0 0 1 2 - 36. Arrifanense 0 2 0 0 2 1 - 77. Tarei 0 1 0 0 1 0 - 17

BENJAMINS B - Série C

FeirenseAD Sanjoanense

Resultados - 2.ª JornadaCesarense Cucujães

Arrifanense

Classificação

Tarei

Próxima Jornada - 31 de OutubroFeirense - Cesarense

Cucujães - Unidos de RossasTarei - Arrifanense

Folgou Unidos de Rossas

Folga AD Sanjoanense

7 14 16 4

P J V E D GM - GS1. Fiães 6 2 2 0 0 19 - 42. Salesianos 6 2 2 0 0 8 - 13. Anta 3 1 1 0 0 7 - 14. Esmoriz 0 0 0 0 0 0 - 05. Paços Brandão 0 1 0 0 1 4 - 66. Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 1 - 117. S. João de Ver 0 2 0 0 2 1 - 17

BENJAMINS B - Série B

São João de VerFiães

Resultados - 2.ª JornadaAnta Escol. Rui Dolores

Salesianos

Classificação

Paços Brandão

Próxima Jornada - 31 de OutubroSão João de Ver - Anta

Escolinha Rui Dolores - EsmorizPaços de Brandão - Salesianos

Folgou Esmoriz

Folga Fiães

2 133 30 13

P J V E D GM - GS1. Oliveirense 6 2 2 0 0 18 - 32. Estarreja 4 2 1 1 0 24 - 43. C. Benf. Estarreja 3 1 1 0 0 13 - 04. Avanca 3 2 1 0 1 7 - 135. Feirense 1 2 0 1 1 4 - 86. AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 0 - 57. Ovarense 0 2 0 0 2 1 - 25

Classificação

C. Benf. Estarreja

Próxima Jornada - 31/10 e 01 de NovembroEstarreja - Avanca - 31/10

Oliveirense - AD SanjoanenseCasa Benfica em Estarreja -Feirense

Folgou AD Sanjoanense

Folga Ovarense

BENJAMINS B - Série D

EstarrejaOvarense

Resultados - 2.ª JornadaAvanca Oliveirense

Feirense

0 74 012 1

P J V E D GM - GS1. Vilamaiorense 6 2 2 0 0 20 - 22. Lusit. Lourosa 6 2 2 0 0 11 - 13. Sp. Espinho 3 2 1 0 1 5 - 44. Anta 3 2 1 0 1 5 - 85. Fiães 0 1 0 0 1 1 - 56. Canedo 0 1 0 0 1 1 - 127. Sanguedo 0 2 0 0 2 1 - 12

TRAQUINAS A - Série A

SanguedoVilamaiorense

Resultados - 2.ª JornadaAnta Lusit. Lourosa

Sp. Espinho

Classificação

Canedo

Próxima Jornada - 31 de OutubroSanguedo - Anta

Lusitânia de Lourosa - FiãesCanedo - Sp. Espinho

Folgou Fiães

Folga Vilamaiorense

1 616 00 13

P J V E D GM - GS1. Oliveirense 6 2 2 0 0 9 - 32. Feirense 3 2 1 0 1 18 - 33. AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 13 - 04. Valecambrense 3 2 1 0 1 7 - 85. Macieira Cambra 3 2 1 0 1 1 - 136. Ovarense 0 1 0 0 1 2 - 67. Válega 0 2 0 0 2 0 - 17

TRAQUINAS A - Série D

VálegaMacieira Cambra

Resultados - 2.ª JornadaValecambrense Oliveirense

Feirense

Classificação

AD Sanjoanense

Próxima Jornada - 31 de OutubroVálega - ValecambrenseOliveirense - Ovarense

AD Sanjoanense -Feirense

Folgou Ovarense

Folga Macieira de Cambra

2 91 56 0

P J V E D GM - GS1. Feirense 6 2 2 0 0 21 - 12. Milheiroense 3 2 1 0 1 9 - 73. Arrifanense 3 2 1 0 1 6 - 54. Cucujães 3 2 1 0 1 6 - 165. Cesarense 0 1 0 0 1 0 - 66. AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 2 - 9

Cucujães Cesarense

TRAQUINAS A - Série C

Feirense

Resultados - 2.ª JornadaAD Sanjoanense Milheiroense

Arrifanense

Classificação

Próxima Jornada - 31 de OutubroFeirense - AD SanjoanenseCesarense - ArrifanenseFolga Milheiroense

BENJAMINS

24 2422 2834 2327 2732 2021 3234 29

P J V E D GM - GS1. GC Santo Tirso 15 5 5 0 0 158 - 1292. CD São Bernardo 13 5 3 2 0 164 - 1393. AA São Mamede 13 5 4 0 1 139 - 1224. FC Gaia 12 4 4 0 0 107 - 945. Estarreja AC 11 4 3 1 0 110 - 996. Arsenal 11 5 3 0 2 129 - 1267. F. C. Porto "B" 10 5 2 1 2 143 - 1438. CCR Fermentões 9 5 2 0 3 151 - 1459. CS Marítimo 8 3 2 1 0 83 - 7710. Boavista FC 7 5 1 0 4 126 - 15311. CD S. P. Oleiros 7 5 1 0 4 111 - 13112. AD Sanjoanense 6 5 0 1 4 131 - 14813. CD Xico Andebol 5 5 0 0 5 127 - 14714. AD Modicus 5 5 0 0 5 121 - 147

CCR Fermentões

AA São Mamede ArsenalCDC S. P. Oleiros GC Santo Tirso

AD ModicusAD Sanjoanense

II DIVISÃO NACIONAL

Resultados - 5.ª JornadaEstarreja AC CD São BernardoBoavista FC FC Gaia

1.ª Fase - Zona Norte

CD Xico Andebol

CD São Bernardo -CDC São Paio de Oleiros, 18hFC Gaia - Estarreja AC

F. C. Porto B

AD Modicus - Boavista FC

Próxima Jornada - 07 e 22 de Novembro

ClassificaçãoCS Marítimo

AD Sanjoanense - CS Marítimo- 22/11

GC Santo Tirso - AA São MamedeCD Xico Andebol - CCR Fermentões

Arsenal - F. C. Porto "B"

28 2326 2032 22

P J V E D GM - GS1. ACD Monte 7 3 2 0 1 83 - 712. CD Feirense 6 2 2 0 0 56 - 483. SC Beira Mar 4 2 1 0 1 51 - 454. Ac. Viseu FC 4 2 1 0 1 53 - 545. AAC Coimbra 4 2 1 0 1 54 - 556. Sp. Espinho 3 1 1 0 0 29 - 287. Alavarium AC 2 2 0 0 2 52 - 548. ADEF- C. Carreg. 2 2 0 0 2 37 - 60

SC Beira-Mar - Ac. CoimbraADEF- C. Carregal Sal -CD Feirense, 19h

ACD Monte - Alavarium AC

Próxima Jornada - 31 de Outubro

Classificação

Folgam Académico de Viseu FC e Sp. Espinho

Ac. Coimbra ADEF - C. Carr. SalFolgaram Alavarium AC e SC Beira-Mar

III DIVISÃO NACIONALResultados - 3.ª Jornada

Sp. Espinho Acad. Viseu FCCD Feirense ACD Monte

0 54 21 24 13 17 31 33 3

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 19 7 6 1 0 14 - 22. S. João de Ver 17 7 5 2 0 40 - 123. Cucujães 16 7 5 1 1 25 - 94. União de Lamas 13 5 4 1 0 11 - 25. Pigeiros 11 7 3 2 2 13 - 116. Guisande 11 6 3 2 1 10 - 97. Argoncilhe 9 6 2 3 1 16 - 118. Canelas 9 5 3 0 2 10 - 109. Fiães 9 7 2 3 2 12 - 2010. Carregosense 8 7 2 2 3 12 - 1111. Valecambrense 8 6 2 2 2 14 - 1812. Serzedo 4 7 1 1 5 11 - 1413. D. Sandinenses 4 6 1 1 4 13 - 1914. Canedo 4 5 1 1 3 7 - 1415. São Roque 3 6 1 0 5 7 - 2916. Lobão 2 6 0 2 4 4 - 1117. Arrifanense 0 6 0 0 6 7 - 24

CAMPEONATO VETERANOSResultados - 7.ª JornadaFiães Cucujães

Canedo

Serzedo

Arrifanense - Argoncilhe

D. SandinensesUnião de Lamas

D. Sandinenses -Lusitânia de Lourosa

Classificação

São RoqueLobão

Valecambrense

Lusitânia Lourosa

Carregosense

Carregosense - Canedo

Argoncilhe

Serzedo - Lobão

PigeirosCanelas

ArrifanenseSão João de Ver

Folgou Guisande

Próxima Jornada - 07 de NovembroSão Roque -Fiães

União de Lamas - São João de VerValecambrense - CanelasGuisande - Pigeiros

Folga Cucujães

0 24 1

P J V E D GM - GS1. Fiães 3 1 1 0 0 4 - 12. Anta 3 1 1 0 0 2 - 03. Sanguedo 0 0 0 0 0 0 - 04. Sp. Espinho 0 1 0 0 1 0 - 25. Vilamaiorense 0 1 0 0 1 1 - 4

Classificação

Próxima Jornada - 31 de OutubroAnta - Fiães

Vilamaiorense - SanguedoFolga Sp. Espinho

Folgou SanguedoVilamaiorense

INFANTIS B - Grupo 2 - Série AResultados - 1.ª Jornada

Sp. Espinho AntaFiães

4 61 1

P J V E D GM - GS1. Oliveirense 3 1 1 0 0 6 - 42. Macieira Cambra 1 1 0 1 0 1 - 13. Feirense 1 1 0 1 0 1 - 14. AD Sanjoanense 0 0 0 0 0 0 - 05. Válega 0 1 0 0 1 4 - 6

Classificação

Próxima Jornada - 31 de OutubroOliveirense - Macieira de Cambra

Feirense - AD SanjoanenseFolga Válega

Folgou AD SanjoanenseFeirense

INFANTIS B - Grupo 2 - Série BResultados - 1.ª Jornada

Válega OliveirenseMacieira de Cambra

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www.correiodafeira.pt 3126.OUT.2015

Postos de VendaEspinhoPapelaria Atl‰ ntico Norte (Av. 24)Papelaria Atl‰ ntico Norte (Rua 19)

EsmorizBombas Freitas Transportes

S‹ o Paio de OleirosConfeitaria da QuebradaPapelaria PAPELî PIA

Pa•o s de Brand‹ oPapelaria TulipaPapelaria MenezesPapelaria MonteiroPapelaria A. Santos

Rio Me‹ oCafŽ ZŽ da MicasQuiosque Santo Ant— nioCafŽ Ponto de Encontro

S‹ o Jo‹ o de VerBombas REPSOLQuiosque Suil ParkQuiosque S‹ o BentoCasa SilvaTabacaria dos 17

Caldas de S‹ o JorgeCafŽ S‹ o Jorge

Fi‹ esCafŽ AvenidaBombas GALPCasa Gama 2Papelaria Coelho

LourosaQuiosque PimokQuiosque da IgrejaPapelaria EuropaTabacaria Piscinas de LourosaQuiosque C+SQuiosque da Feira dos DezBombas CEPSA

Padaria/Pastelaria Caracas II

Santa Maria de LamasCafŽ do ZinhoCork e Manias (INTERMAR-CHƒ )CafŽ Ð Restaurante ParqueCarmic— piasPapelaria SilvaBombas REPSOL

MozelosCafŽ do MuradoQuiosque Santa LuziaCasa DANIBRUNO

ArgoncilhePapelaria GIFTPereira & AvelarRestaurante MenaCafŽ Vergada

SanguedoCafŽ MeloCafŽ Danœ bio

Lob‹ oPadaria Jardim IIPapelaria Liperl‡ sCasa GamaCafŽ Grilo

GuisandeBombas Cruz de Ferro

Gi‹ oBombas BP Fiaverde

CanedoKioske INTERMARCHƒPapelaria GIFTM. J. CafŽPapelaria HeleoanCafŽ Suldouro

LouredoBombas REPSOL

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www.correiodafeira.pt32 26.OUT.2015

ÚLT

IMA

LOUROSA O Zoo de Lourosa abriu oficial-mente as portas em Outubro de 1990, mas só em Setembro de 2000 é que foi adquirido pela Câmara Municipal, no sentido de serem cumpridas as normas comunitárias relativas à exposição de animais ao público, estando, desde Março de 2001, a ser gerido pela Feira Viva. Este ano, o Zoo está de parabéns, pela comemoração dos seus anos de vida.O único parque ornitológico do país segue uma linha zoológica de acordo com três pila-res fundamentais: educação, conservação e investigação e pretende dignificar o seu trabalho fazendo um upgrade educativo, com a transição do “Zoo para as escolas”, destinado às crianças do pré-escolar e 1º. Ciclo. A ideia de levar o Zoo às crianças do Muni-cípio surgiu com na diminuição do número

de visitas escolares ao espaço devido a questões financeiras. “Se as escolas não vão ao Zoo, vai o Zoo às escolas” – diz a directora, Salomé Tavares. Nesse âmbito, foi lançado um programa educativo itinerante que levará aos estabelecimentos de ensino o mundo das aves com quatro modelos de interacção pedagógicos. Destinado ao pré-escolar, serão apre-sentadas duas actividades, “Bê-á-bá da Bicharada”, com o objectivo de ensinar as crianças a distinguir os pássaros de outros animais. “As crianças dizem sempre que é o bico que as distingue, mas não é o bico, ou os ovos que distinguem, mas sim as penas. As penas são o que diferencia os pássaros de outros animais” – explica. Há ainda a actividade “Os ovos misteriosos” que pre-tende demonstrar que espécies nascem

dos ovos e as diferenças de ovo para ovo, “como é o caso dos ovos de avestruz, que são enormes”. O 1.º ciclo, com crianças “mais crescidas”, entre os sete e os 11 anos, irá ter a oportuni-dade de assistir a outras duas actividades, “Os segredos dos ovos”, que explorará a anatomia de um ovo e “mostrará à pequena-da os segredos debaixo da casca”. A outra actividade “E se eu fosse um flamingo?” terá como propósito a análise das parti-cularidades dos flamingos, “o porquê de serem cor-de-rosa, de terem um bico tão característico e de os seus ninhos serem em forma de vulcão”. No final, as crianças serão desafiadas a imitar os comportamentos próprios dessa espécie, “o que criará cer-tamente momentos bastante divertidos”, diz Salomé Tavares.

Zoo completa

um quarto de século

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AdministraçãoJorge de Andrade [email protected] Macedo [email protected] Redacção Daniela Soares [email protected] Nélson Costa [email protected]

Colaboradores: Alberto Soares, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Freixo, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Roberto Carlos, Serafim Lopes, Vasco Coelho

Preço Assinaturas:Nacional - € 25Europa - € 50Resto do Mundo - € 65

Dep. Comercial: C’ ntia [email protected]

Cobranças: [email protected]

Design e Paginação:Pedro [email protected](Os artigos assinados s‹ o da inteira responsabilidade dos seus autores, n‹ o vinculando necessariamente a opini‹ o da direc•‹ o)

SEDE: Rua 1¼ de Maio, n¼ 221 A, Espargo - Santa Maria da Feira 4520 - 115 EspargoTelef. 256 36 22 86 E-mail: [email protected] [email protected]

Registo no N. R. O. C. S., N.¼ 100538Dep— sito Legal n.¼ 154511/00Tiragem: 5.000 exemplares (Tir‡ gem mŽ dia)Impress‹ o: Coraze - Oliveira de AzemŽ isPre• o Avulso: 0,60€

Propriedade: Efeito Mensagem, ldaRegisto na C.R.C. de S. M. Feira, n¼ 513045856Contribuinte n.¼ 513 045 856Capital Social 5.000 EurosDetentores de mais de 10% do Capital SocialEfeito Mensagem, lda

Comentadores: Ant— nio Cardoso, Carlos Fontes e Margarida Gariso Informa• › es Banc‡ rias: Banco BPI NIB: 0010 0000 51061450001 94

FIC

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