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Prefeitura Municipal de Ribeirão PretoESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICADEPARTAMENTO DE URBANISMO
6ª AUDIÊNCIA PÚBLICALPUOS – Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Município de Ribeirão Preto – SP
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https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/planejamento/regulamentacao-das-leis-complementares
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OBJETIVOSObjetivos Gerais LPUOS
1. Cidade Universal: ações inclusivas voltadas à erradicação da extrema pobreza, fomento da
equidade, diversidade cultural e econômica, integração social, valorização da
habitabilidade, saúde, educação, segurança alimentar.
2. Economia Urbana Inclusiva e Sustentável: incluir alta produtividade, competitividade e
inovação, promoção de empregos saudáveis, prevenção contra a especulação imobiliária
focando no adensamento populacional adequado em consonância com uma urbanização
bem planejada.
3. Sustentabilidade Ambiental: promoção ordenada de uso do solo e de recursos
sustentáveis visando a proteção de ecossistemas e da biodiversidade, reduzindo riscos de
desastres naturais.
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PD OBJETIVOSObjetivos do Plano Diretor de Ribeirão Preto, garantir:
• Melhoria da qualidade de vida de seus habitantes;
• Garantia da dignidade urbana e do bem-estar da
sociedade;
• Preservação, conservação e recuperação do meio
ambiente;
• Ordenamento do desenvolvimento das funções sociais
da cidade e da propriedade urbana;
• Universalização do direito à cidade;
• Universalização da mobilidade e acessibilidade;
• Sustentabilidade financeira e socioambiental da política
urbana;
• Gestão democrática e controle social;
• Busca pela eficiência e eficácia no uso dos recursos
públicos, tendo como meta maximizar os serviços
prestados aos cidadãos;
• Busca por soluções e parcerias que viabilizem
investimentos privados que contribuam para o
desenvolvimento econômico e social da cidade,
observando os princípios da oportunidade e conveniência.
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DESAFIOS1. Conectividade: garantir a conectividade dos espaços públicos de forma a servir à mobilidade multimodal com
fachadas ativas e equipamentos de conectividade virtual;
2. Interações sociais: projetar os espaços públicos e privados de forma a estimular as interações sociais;
3. Benefícios Econômicos: estimular a instalação de comércios e serviços locais, valorizando a criação de empregos
e vivências locais;
4. Espaços Públicos Acessíveis: garantir o acessos aos espaços públicos à todas as gerações e culturas, combatendo
a gentrificação e a segregação social.
5. Enfoque nos Moradores Locais: garantir a sensação de pertencimento com mecanismos de participação social
nos processos de criação do planejamento e desenho urbano.
6. Cultura e Contexto: Definir os espaços públicos com base na identidade local, clima, geografia e patrimônio
histórico e cultural
7. Espaços Sustentáveis: garantir centralidades densas e seguras para o pedestre, ciclistas e motoristas firmadas em
sistemas de energia renovável, reciclagem de resíduos, proteção as recursos naturais e equilíbrio do uso da
infraestrutura urbana.
8. Socializar os ganhos da produção da cidade: evitando a terra ociosa, que não cumpre a função social
(Previsão Constituição Federal e Estatuto da Cidade)
• Arrecadando imóveis abandonados e dando destinação social a estes
• Aplicando a Outorga Onerosa
Desafios a serem vencidos LPUOS
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DIVISÃO TERRITORIAL
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LPUOS ZONEAMENTO URBANO
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA DE USO• ZCM – Zona Centralidade Municipal• ZM-1A – Zona Mista de baixa densidade A
ZM 1A – Zona Mista 1A ZM 1B – Zona Mista 1B
• ZM-2 – Zona Mista de média densidade;• ZM-3 – Zona Mista de alta densidade• ZMT – Zona Mata Santa Tereza, abrangendo:
ZMT-1 – Zona Mata Santa Tereza – áreas localizadas no entorno da Estação Ecológica de Ribeirão Preto ZMT-2 – Zona Mata Santa Tereza ZPP A – Zona de Proteção à Paisagem Ambiental
• ZPI-1 – Zona Predominantemente Industrial 1• ZPI-2 – Zona Predominantemente Industrial 2• ZPI-3 – Zona Predominantemente Industrial 3• ZPI-4 – Zona Predominantemente Industrial 4• ZPI-M – Zona Predominantemente Industrial Mineração• ZE – 1 – Zona Especial 1 – AEROPORTUÁRIA• ZE – 2 – Zona Especial 3 – PÓLO TECNOLÓGICO
• ZPC – Zona de Preservação Cultural ZPC – Zona de Preservação Cultural – imóvel isolado ZPC – Zona de Preservação Cultural – núcleo histórico Bonfim Paulista ZPP – Zona de Proteção à Paisagem
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇOS - ZCC
As Zonas Corredor de Comércio e Serviços (ZCC) são trechos de vias destinados a atividades não residenciais compatíveis com o uso residencial e com a fluidez do tráfego, com densidade demográfica e construtiva baixa, sendo permitida a instalação de atividades:
• comércio local com área de até 400m², desde que não sejam atividades polo gerador de tráfego.
• A Implantação de usos não residenciais, situados em lote com restrição cartorial, deve observar os parâmetros de ocupação estabelecidos no memorial descritivo do loteamento ou gravadas no Registro Geral de Imóveis.
• Lotes com frente para Vias Estruturais deverão ser de uso misto sendo que, para estes lotes, deverá ser garantido, no mínimo, o gabarito básico de 10m (dez metros).
EM DISCUSSÃO
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LPUOSZONA CENTRALIDADE
MUNICIPAL
Zona Centralidade Municipal (ZCM) é a porção do território que compreende o quadriláterocentral, onde se concentram as atividades institucionais, culturais, religiosas, financeiras, comerciaise de prestação de serviços e usos residenciais, com acessibilidade pelo transporte de médiacapacidade (modo ônibus).
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA ESPECIAL
Zona Especial Aeroportuária (ZEA) é a porção do território onde está instalado o Aeroporto Luís LeiteLopes, para transporte de passageiros e cargas, estando sujeito às restrições específicas do órgão daaeronáutica, onde está prevista a sua transformação em terminal aeroportuário internacional de carga,e está sujeita aos objetivos e diretrizes da Unidade de Ocupação Planejada Aeroporto.
Zona Especial Polo Tecnológico (ZEP) é a porção do território onde se concentram empresas dediferentes setores produtivos, tais como: química, metalurgia, biotecnologia, transpores, equipamentosodontológicos, gráfica, indústria de móveis, dentre outras que promovem o desenvolvimentoeconômico do município gerando emprego e renda.
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA MATA SANTA TEREZA
Zona Mata Santa Tereza (ZMT) é a porção do território composta pela área localizada no entorno daEstação Ecológica de Ribeirão Preto (EERP), delimitada pelas microbacias dos córregos Serraria e doHorto somadas, onde a urbanização está sujeita a normas que visam preservar a paisagem e oecossistema existentes.
• ZMT-1 – Zona Mata Santa Tereza – áreas localizadas no entorno da Estação Ecológica de Ribeirão Preto, onde a urbanização está sujeita a normas que visam preservar à paisagem e aos ecossistemas existentes;
• ZMT-2 – Zona Mata Santa Tereza – Estação Ecológica
• ZPP A – Zona de Proteção à Paisagem Ambiental composta pelos eixos visuais significativos da cidade e pelas áreas do entorno dos parques e remanescentes de vegetação natural Na Zona de Proteção à Paisagem (ZPP A), os usos, gabaritos e respectivos limites serão
fixados através de leis específicas em função da topografia do entorno, da necessidade deproteção ambiental e demais aspectos relevantes, conforme cada caso sobreresponsabilidade da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
EM DISCUSSÃO
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LPUOS ZONA MISTA
Zonas Mistas (ZM) são porções do território destinadas a prover usos residenciais e não residenciais,com predominância do uso residencial e densidades demográfica e construtiva diversificada,subdividida em:• ZM 1– Zona Mista de baixa densidade demográfica e construtiva, ocupada por usos
predominantemente residenciais com padrão de ocupação horizontal, e por atividades nãoresidenciais: comerciais, de prestação de serviços e institucionais compatíveis e complementares aouso residencial dividida em: ZM 1A – Zona Mista 1A ZM 1B – Zona Mista 1B
• ZM 2 – Zona Mista de densidade demográfica e construtiva média, ocupada por usospredominantemente residenciais com padrão de ocupação horizontal e vertical, e por atividadesnão residenciais de uso diversificado geradores de emprego, servidos por transporte de médiacapacidade;
• ZM 3 – Zona Mista de densidade demográfica e construtiva alta, ocupada por usospredominantemente residenciais com padrão de ocupação vertical, ou com potencial detransformação para edifícios situada em área dotada de infraestrutura de transporte e serviçospúblicos.
EM DISCUSSÃO
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LPUOSZONA DE PRESERVAÇÃO
CULTURAL (ZPC)
Zonas de Preservação Cultural (ZPC) são porções do território destinadas à preservação, valorização esalvaguarda dos bens de valor histórico, artístico, arquitetônico, arqueológico e paisagístico, integrantesdo patrimônio cultural do Município, compreendendo:
• ZPC – Imóveis com valor histórico, arquitetônico, paisagístico, artístico, arqueológico e/oucultural, inclusive os que tenham valor referencial para a comunidade, tombados pelo Condephaat epelo Órgão Municipal;
• ZPC – Núcleo Urbano com características singulares representativo para a comunidade, como porexemplo o conjunto urbano de Bonfim Paulista;
• ZPP – Zona de Proteção à Paisagem composta pelos eixos históricos significativos da cidade e pelasáreas do entorno de imóveis de interesse histórico e cultural Na Zona de Proteção à Paisagem (ZPP), os usos, gabaritos e respectivos limites serão fixados
através de leis específicas em função da necessidade de proteção cultural, histórica e demaisaspectos relevantes, conforme cada caso.
EM DISCUSSÃO
• A Revisão da LPUOS contemplará instrumentos que garantam:
• Proteção física, por meio de:• Incentivo às ações de restauro, readequação, requalificação, conservação e/ou manutenção em parceria
com a iniciativa privada• Instrumentos que induzam à utilização adequada do bem• Instituição de perímetro e diretrizes para intervenções em áreas envoltórias de bens tombados que
discorram sobre:• a forma de preservação de paisagens naturais ou edificadas, ambientes e espaços ecológicos;• Promoção de estratégias de fiscalização ou controle do uso apropriado de bens tombados,
arbitrando e aplicando sanções previstas em lei• a forma de fiscalização os bens tombados e suas áreas envoltórias, de modo a manter sua
integridade física
• Valorização por meio de:• inserção das ações de preservação em planos e programas amplos, quer do poder público, quer da
iniciativa privada• programas de educação patrimonial• programas de divulgação do patrimônio cultural• Busca benefícios aos proprietários de bens tombados
• Requalificação de Imóveis mediante processo de Arrecadação de Imóveis Urbanos de Interesse Cultural e Ambiental Ociosos ou em situação de Abandono
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LPUOSZONA DE PRESERVAÇÃO
CULTURAL (ZPC)
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LPUOSZONA PREDOMINANTEMENTE
INDUSTRIAL (ZPI)
Zonas Predominantemente Industrial (ZPI) são porções do território destinadas a atividadesindustriais, comerciais e de prestação de serviços, subdivididas em:
• ZPI – 1 – Zona Predominantemente Industrial 1 (ZPI-1)• atividades com risco ambiental baixo• nocividade de grau baixo, em razão dos efluentes hídricos e atmosféricos;• incomodidade de grau médio abaixo
• movimentação tolerável de pessoal e tráfego;• níveis toleráveis de efluentes e/ou ruídos.
• ZPI – 2 – Zona Predominantemente Industrial 2 (ZPI-2)• atividades com risco ambiental moderado• periculosidade de grau baixo, produzindo efeitos minimizáveis pela aplicação de métodos
adequados de controle e tratamento de efluentes;• nocividade de grau médio, em razão da exalação de odores e/ou material particulado;• incomodidade de grau elevado decorrente do intenso tráfego e ruídos em níveis de incômodos
fora dos limites da indústria.
EM DISCUSSÃO
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LPUOSZONA PREDOMINANTEMENTE
INDUSTRIAL (ZPI)
• ZPI – 1 – Zona Predominantemente Industrial 1 (ZPI-1)• atividades com risco ambiental baixo;• nocividade de grau baixo, em razão dos efluentes hídricos e atmosféricos;• incomodidade de grau médio abaixo
• movimentação tolerável de pessoal e tráfego;• níveis toleráveis de efluentes e/ou ruídos.
• ZPI – 3 – Zona Predominantemente Industrial 3 (ZPI-3)• atividades com risco ambiental classificadas com índice;• periculosidade de grau médio, provocando grandes efeitos não minimizáveis, mesmo depois
da aplicação dos métodos adequados de controle e tratamento de efluentes;• nocividade de grau elevado pela vibração e/ou ruídos fora dos limites da indústria;• incomodidade em grau elevado.
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LPUOSZONA PREDOMINANTEMENTE
INDUSTRIAL (ZPI)
• ZPI – 4 – Zona Predominantemente Industrial 4 (ZPI-4)• atividades com risco ambiental alto• periculosidade de grau alto, provocando grandes efeitos não minimizáveis, mesmo depois da
aplicação dos métodos adequados de controle e tratamento de efluentes;• nocividade de grau elevado pela vibração e/ou ruídos fora dos limites da indústria;• incomodidade em grau elevado.
• ZPI – M – Zona Predominantemente Industrial Mineração (ZPI-M)• atividades de mineração com risco ambiental moderado• periculosidade de grau médio, produzindo efeitos minimizáveis pela aplicação de métodos
adequados de controle e tratamento de efluentes;• nocividade de grau médio, em razão da exalação de odores e/ou material particulado;• incomodidade de grau elevado decorrente do intenso tráfego e ruídos em níveis de incômodos
fora dos limites da indústria.• Será aplicado vedação ao uso residencial somente nas áreas dedicadas à atividade de
mineração, o restante desta zona, poderá receber parcelamento de solo e/ou edificação comuso residencial, utilizando os parâmetros da TEP, desde que obtidas as devidas autorizações,especialmente as da ANM – Agencia Nacional de Mineração.
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LPUOSDo Condomínio de Lotes
• O condomínio de lotes instituído pelo artigo 1.358-A do Código Civil de 2002, deque trata o artigo 58 da Lei Federal nº.13.465, de 11 de julho de 2017,compreende como unidade autônoma o lote, cuja dimensão deve atender aosíndices urbanísticos estabelecidos para a zona de uso em que se localiza,devendo ser servido de infraestrutura básica, conforme dispõe o §4º do artigo2º da lei federal nº. 6766, de 1979.
• Se entende por condomínio de lotes a divisão de lote urbano, fruto deparcelamento prévio, em frações ideais, correspondentes a unidadesautônomas destinadas à edificação para fins residenciais, unifamiliares, comáreas de uso comum dos condôminos com, se necessário for, abertura de viasinternas de domínio privado, que não implique na abertura de logradourospúblicos, nem na modificação ou ampliação dos já existentes.
CONDOMÍNIO DE LOTES
EM DISCUSSÃO
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LPUOS PARCELAMENTOS COM RESTRIÇÕES CARTORIAIS
• Os Parcelamentos com Restrição Cartorial são porções do território com restrições específicas deparâmetros urbanísticos, determinadas em consonância com a legislação vigente, quando daaprovação do parcelamento e gravadas no Registro Geral de Imóveis, com uso e ocupação pré-definida em memorial descritivo
• No entorno dos perímetros dos parcelamentos com Restrição Cartorial ocupados,predominantemente, por uso residencial unifamiliar e com edificações com até dois pavimentos,como forma de transição entre zona de uso de baixa densidade construtiva e zona de densidadeconstrutiva média e alta, se deve respeitar uma faixa de amortecimento de 25 m (vinte e cincometros), independente da zona de uso que o circunda, onde deverá ser observado o gabaritomáximo de 10m (dez metros);
• O uso do solo será analisado com observância das referidas restrições e também das previstas nozoneamento municipal;
• Os casos omissos quanto ao uso e ocupação do solo para lotes com restrição cartorial, devemobservar os parâmetros estabelecidos para a zona de uso incidente;
EM DISCUSSÃO
RESTRIÇÃO CARTORIAL
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•Território de Expansão Planejada – TEP
•Território de Desenvolvimento Urbano – TDU
•Unidades de Ocupação Planejada – UOP
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LPUOS
EM DISCUSSÃO
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TEP TERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA
1
2
3
4
TEP SUDESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA SUDESTE
TEP LESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA LESTE
TEP SUDOESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA SUDOESTE
TEP NOROESTETERRITÓRIO DE EXPANSÃO PLANEJADA NOROESTE
TEP SUDESTE
TEP SUDOESTE
TEP NOROESTE
TEP NOROESTE
TEP LESTE
EM DISCUSSÃO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
No Território de Expansão Planejada será permitido o parcelamento para fins urbanos desde que:• este seja ligado a via estrutural (arterial) existente ou promovido o acesso viário ligado ao
sistema viário estrutural pelo empreendedor• seja garantido o atendimento por serviços de abastecimento de água, coleta, afastamento
e tratamento de esgoto e coleta de lixo• seja aprovado nos termos desta lei e pelo Código de Obras e Código do Meio Ambiente. • sejam seguidos os parâmetros urbanísticos estabelecidos de acordo com o perfil do
entorno consolidado, considerando as faixas de distanciamento das áreas urbanizadas, a densidade populacional da região e garantias das infraestruturas a serem instaladas e do serviços públicos necessários
No Território de Expansão Planejada – Zona de Expansão Urbana além de usos urbanos, são permitidos os usos nRa
EM DISCUSSÃO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Parâmetros para o Território de Expansão Planejada:I. Densidade adequada
• Garantir densidade adequada visando assegurar a utilização apropriada da
infraestrutura e equipamentos públicos.
II. Usos diversificados
• Prever diversificação de usos disciplinadamente de forma equilibrada pelo território.
III. Tipologias diversificadas
• Garantir diversidade de tipologias, de atividades econômicas e de destinação de
espaços públicos, sempre respeitando condições de segurança pública, conforto
térmico e acústico, visibilidade externa, ventilação e insolação.
IV. Coeficiente de aproveitamento Básico diferenciado de acordo com o distanciamento do
empreendimento objeto da aprovação das áreas urbanizadas dentro do perímetro
urbano.
EM DISCUSSÃO
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TEP REGRAMENTO ESPECÍFICO PARA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
680m
1350 m
Aos novos empreendimentos situados naZona de Expansão, será aplicado a outorgaonerosa de alteração de uso diferenciado deacordo com o distanciamento doempreendimento objeto da aprovação dasáreas urbanizadas dentro do PerímetroUrbano com as seguintes faixas de distância:
I. Até 750 m, 0,2 UFESP por m² de áreaparcelada;
II. De 751 m a 1500 m, 0,4 UFESP por m²de área parcelada;
III. Acima de 1.500 m, 0,6 UFESP por m² deárea parcelada;
Sendo o valor arrecadado direcionado ao
Fundo de Desenvolvimento Urbano.
EM DISCUSSÃO
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TDU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANO
EM DISCUSSÃO
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TDU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPERÍMETRO URBANO
•fruição pública, entendida como a área livre que estabelece a ligação do lote comdois ou mais logradouros, que poderá ser externa ou interna às edificações,localizada no pavimento de acesso aos logradouros públicos, destinada àcirculação de pessoas;
•fachada ativa, entendida como a ocupação da fachada, por atividade nãoresidencial, com abertura para o logradouro, por meio de portas e vitrines, quepermitam a interação com as atividades não residenciais instaladas no pavimentotérreo de acesso, dinamizando as calçadas públicos, oferecendo maior segurançapara o percurso do pedestre;
•alargamento das calçadas públicas, que deverão ter largura de 4m (quatrometros).
EM DISCUSSÃO
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UOP UNIDADES DE OCUPAÇÃO PLANEJADAS
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SITUAÇÃO ATUAL
CONCENTRAÇÃO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
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NOVAS CENTRALIDADES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
SITUAÇÃO PRETENDIDA
CONSOLIDADO A PONTENCIALIZAR
EM CONSOLIDAÇÃO POTENCIAL
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UOP UNIDADE DE OCUPAÇÃO PLANEJADA
•integração territorial entendida como a contextualização local que visa valorizare proteger a paisagem e o patrimônio existente, integrando a memória ereforçando o senso de pertencimento da população local e dos bairros lindeiros,sempre respeitando a relação de espaço construído versus espaços abertos evalorizando a caminhabilidade e uso de meios de transporte de baixo impactoambiental.
•pluralidade social e econômica entendida como a diversidade de tipologias, deatividades econômicas e de destinação de espaços públicos, sempre respeitandocondições de segurança pública, conforto térmico e acústico, visibilidade externa,ventilação e insolação
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TDU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANOCENTRO EXPANDIDO
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TDU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANOCENTRO EXPANDIDO
UOP – O 02 (Vila Tibério)
UOP – N 01/A (Campos Elíseos)
UOP – N 01/B (Morro de São Bento)
UOP – Central (Centro)
UOP – L 01 (Vila Seixas)
UOP – L 02 (Jardim Paulista)
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TDUO TDU Centro Expandido tem como diretrizes:• incentivar o remembramento dos lotes, de forma a alcançar:
a área resultante de ao menos 500 m² (quinhentos metros quadrados) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 25%, além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0;
a área resultante igual ou superior a 1.000,00 m² (mil metros quadrados) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 50% (cinquenta por cento), além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0
• promover o adensamento populacional por meio do estímulo à produção de unidades habitacionais, com cota máxima de terreno de 20 m²/habitação (vinte metros quadrados por habitação) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 100% (cem por cento), além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0
CENTRO EXPANDIDO
EM DISCUSSÃO
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TDUO TDU Centro Expandido tem como diretrizes:• incentivar o remembramento dos lotes, de forma a alcançar:
a área resultante de ao menos 500 m² (quinhentos metros quadrados) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 25%, além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0;
a área resultante igual ou superior a 1.000,00 m² (mil metros quadrados) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 50% (cinquenta por cento), além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0
• promover o adensamento populacional por meio do estímulo à produção de unidades habitacionais, com cota máxima de terreno de 20 m²/habitação (vinte metros quadrados por habitação) por meio de concessão gratuita de acréscimo de 100% (cem por cento), além do coeficiente de aproveitamento básico 1,0
CENTRO EXPANDIDO
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O TDU Centro Expandido tem como diretrizes:• estimular o uso misto e promover a implantação de novas atividades neste território,
incentivando a inserção de edificações com uso misto e fachada ativa, sendo que: a área não residencial do pavimento térreo de acesso, se caracterizada como uso
comercial e/ou de serviços, com fachada ativa, será considerada não computável até o limite de 50% da área do lote objeto do empreendimento;
caso caracterizado o uso misto, serão consideradas como não computáveis as áreas de circulação de todos os pavimentos até o limite de 20% da área de cada pavimento.
• desestimular a reserva obrigatória e privativa de vaga para estacionamento, desde de que sejam ofertadas vagas de estacionamento rotativo e de acesso público na proporção mínima de uma vaga por unidade habitacional e uma vaga para cada 100 m² (cem metros quadrados) de área construída ou fração não residencial, sendo consideradas não computáveis a área total dessas vagas ofertadas.
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TDU CENTRO EXPANDIDO
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O TDU CENTRO EXPANDIDO intenciona:
• qualificar a centralidade existente, mantendo e/ou aumentar a vitalidade do quadrilátero central
• concentrar parte significativa das novas construções para melhor aproveitamento da infraestrutura existente
• Promover o adensamento populacional planejado de forma a gerar um incremento de público e ofertas de emprego, garantindo a não sobrecarga dos serviços públicos
• qualificar a vida urbana com ampliação de calçadas e estímulo ao comércio, serviços e equipamentos urbanos voltados para a rua oferecendo a inserção de área comercial no pavimento térreo como não computáveis, assim como as áreas internas e externas de circulação (praças, corredores, escadas, elevadores).
• estimular o remembramento de lotes de forma a promover o adensamento habitacional e de atividades urbanas ao longo do sistema de transporte público
• Desestimular vagas privativas, dispensando da obrigatoriedade de vagas de estacionamento para novas edificações.
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TDU CENTRO EXPANDIDO
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TDU AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
ESTUDO DE CASO
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TDU
SITUAÇÃO ATUAL – CA 1,00 REMEMBRAMENTO – CA 1,5
AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
REMEMBRAMENTO COM ÁREA FINAL ACIMA DE 1000,00M, ACRÉSCIMO DE 1,0 AO CA DO EMPREENDIMENTO
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TDU
EMPREENDIMENTO FINAL CA 2,5REMEMBRAMENTO – CA 1,5
AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
USO MISTO ACRÉSCIMO DE 1,0 AO CA DO EMPREENDIMENTO
USO RESIDENCIALCOTA MÁX 20M/UH
USO COMERCIAL EDIFÍCIO GARAGEM
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TDU
EMPREENDIMENTO FINAL CA 2,5
AUMENTO GRATUITO DE COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
PASSAGEM/PRAÇA
LOJAS NO TÉRREO**
USO RESIDENCIAL*COTA MÁX 20M/UH
USO COMERCIAL* EDIFÍCIO GARAGEM*
ALARGAMENTO DE PASSEIO E ARBORIZAÇÃO
**ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO NÃO SERÁ CONSIDERADA COMPUTÁVEL ATÉ O LIMITE DE 50% DA ÁREA DO LOTE
*DISPENSA DE RESERVA DE VAGAS PRIVATIVAS, EXCETO AS VAGAS ESPECIAIS E, EM CASO DA OPÇÃO POR OFERECIMENTO DE VAGAS PÚBLICAS E ROTATIVAS, INTERNAS À EDIFICAÇÃO, CONSIDERADAS
NÃO COMPUTÁVEIS
EM DISCUSSÃO
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A outorga onerosa somente incidirá sobre os lotes após 5 (cinco) anos da data de publicação desta lei, considerando as seguintes possibilidades:
• aos lotes implantados até a data da publicação desta lei;• aos lotes a implantar decorrentes de qualquer processo protocolizado na Secretaria de
Planejamento e Gestão Pública até a data de publicação desta lei;• aos lotes a implantar decorrentes de qualquer processo a ser protocolizado na Secretaria
de Planejamento e Gestão Pública a partir da data de publicação desta lei até se completar 5 (cinco) anos da publicação desta lei.
Após se completar 5(cinco) anos da publicação desta lei, os lotes produzidos por qualquer processo protocolado a qualquer momento estarão submetido à outorga onerosa do direito de construir nos termos desta lei.
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TRANSIÇÃO NO TEMPOOUTORGA
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OS RECURSOS SÃO DESTINADOS AO FUNDURB E SERÃOINVESTIDOS EM MELHORIAS URBANAS COM CARATER DISTRIBUTIVO, A FIM DE MINIMIZAR OS DÉFICITS DA CIDADE EM RELAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS, ZELADORIA, MOBILIDADE, INFRAESTRUTURA E MORADIA
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
EQUIPAMENTOS SOCIAIS
ESPAÇOS PÚBLICOS
QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS VERDES
COMPRA E REQULIFICAÇÃO DE PATRIMÔNIOS CULTURAIS
TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO, CLICLOVIÁRIO E
QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS
RECURSOSOUTORGA
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Imóveis localizados na Zona de Urbanização Preferencial, que não atenderem à função social da cidade e da propriedade serão considerados:• não edificados
o terreno ou lote não construído;
• não utilizados o terreno não construído; não aproveitado para o exercício de qualquer atividade que independa de edificações para
cumprir sua finalidade social; ou que possuam todas as edificações em ruínas ou em estado de abandono.
• subutilizado imóveis que tenham coeficiente de aproveitamento inferior a 0,1; o terreno que contenha obras inacabadas ou paralisadas por mais de 05(cinco) anos; a edificação ou conjunto de edificações em que 80% (oitenta por cento) das unidades
imobiliárias estejam desocupadas a mais de 05 (cinco) anos.
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização CompulsóriosPEUC
EM DISCUSSÃO
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São passíveis de isenção:
que a subutilização ou não ocupação decorra de impossibilidade jurídica ou que resulte dependências judiciais
as Áreas de Proteção Permanentes (APP) ou que cumpram função ambiental relevante, osque apresentem restrições ambientais em função de aspectos como a natureza do solo, adeclividade ou outros;
cuja configuração geométrica inviabilize a construção; faixas não edificáveis, dutos, linhas de transmissão, faixas de domínio etc., desde que
essas limitações inviabilizem o aproveitamento do imóvel;
Em que atividade econômica não prescinda de edificação, ex: estacionamentos, depósitosa céu aberto, pátios industriais etc.
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
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PEUC
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Imóveis localizados na Zona de Urbanização Preferencial, que não atenderem à função social da cidade e da propriedade, poderão ser objeto de parcelamento, edificação ou utilização compulsórios e serão notificados no exercício seguinte à promulgação desta lei.
Após notificação, os proprietários destes imóveis terão os seguintes prazos estabelecidos para o protocolo e execução de obras:• 2 (dois) anos a partir da notificação para que seja protocolado o projeto de parcelamento do
solo ou edificação;
• 2 (dois) anos, a partir da aprovação do projeto, para início das obras, para todos os imóveis, podendo em caso de empreendimento de grande porte a conclusão das obras pode ser em etapas, conforme cronograma apresentado e aprovado pela Secretaria de Planejamento e Gestão Pública.
Caso as exigências do caput não sejam cumpridas, o proprietário estará sujeito a: • aplicação do IPTU progressivo no tempo;• desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública.
APLICAÇÃO
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PEUC
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• a cobrança do IPTU progressivo se aplicará em Imóveis que não cumprirem sua função social independentemente de possuírem, ou não, isenção de taxas.
• a cobrança do IPTU progressivo se dará pela majoração da alíquota que não poderá exceder o duas vezes o valor referente ao ano anterior, respeitada a alíquota máxima de 15% (quinze por cento), sendo distribuída da seguinte forma:
alíquota 3%, para o primeiro ano de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo;
alíquota 6%, para o segundo ano de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo;
alíquota 9%, para o terceiro ano de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo;
alíquota 12%, para o quarto ano de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo;
alíquota 15%, para o quinto ano de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo e
subsequentes.
APLICAÇÃOIPTU PROGRESSIVO
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• Será mantida a cobrança do IPTU Progressivo no Tempo, pela alíquota majorada, até que se cumpra a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o imóvel ou que ocorra a sua desapropriação.
• Comprovado o cumprimento da obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o imóvel, ocorrerá o lançamento do IPTU no exercício seguinte sem a aplicação das alíquotas previstas nesta lei.
• Decorrido o prazo de 5 (cinco) anos de cobrança do IPTU Progressivo no Tempo sem que o proprietário do imóvel tenha cumprido a obrigação de parcelá-lo, edificá-lo ou utilizá - lo, conforme o caso, a Secretaria Municipal da Fazenda acionará a Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos para proceder à desapropriação desse bem com pagamento em títulos da dívida pública.
APLICAÇÃOIPTU PROGRESSIVO
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LICENCIAMENTO VIABILIDADEEmpreendimentos sujeitos ao Processo de Viabilidade:
a. parcelamentos do solo;
b. conjuntos habitacionais;
c. empreendimentos localizados em área especialmente protegidas pela legislação ambiental
com área de terreno igual ou superior a 10.000,00m².
d. empreendimentos residenciais horizontais, verticais ou mistos (horizontais e verticais), com:
• área de terreno superior a 10.000m² (dez mil metros quadrados) ou;
• com número de unidades superior a 200 (duzentas) ou;
• com área construída total superior à 30.000m² (trinta mil metros quadrados).
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LICENCIAMENTO VIABILIDADEEmpreendimentos sujeitos ao Processo de Viabilidade:
e. empreendimentos inseridos em lote urbanos com área superior a 20.000m² (vinte mil
metros quadrados) em:
• a construção de edificação nova;
• a reforma com ampliação de mais de 50% (cinquenta por cento) da área construída total,
com ou sem mudança de uso;
f. empreendimentos inseridos em imóvel tombado ou em seu entorno imediato, 200 m
(duzentos metros);
g. empreendimentos comerciais e prestação de serviços, com uso incômodo a vizinhança e
geradores de incômodo de trafego (GIT);
h. empreendimentos de uso comercial e de prestação de serviços com área construída total
igual ou superior a 15.000m² (quinze mil metros quadrados);
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LICENCIAMENTO VIABILIDADEEmpreendimentos sujeitos ao Processo de Viabilidade:
i. empreendimentos, independentemente do número de unidades ou área, que apresentem:
• carência de equipamentos públicos sociais na região onde o lote ou gleba está localizado, dimensionados para atender a demanda potencial decorrente do parcelamento do solo, do potencial construtivo e dos usos pretendidos;
• intervenção em área de preservação permanente (APP)
• supressão de vegetação
• limite inserido ou lindeiros à Área de Proteção Ambiental (APA) ou Estação Ecológica.
• existência de APP e de vegetação significativa a ser preservada
• via de acesso oriunda de doação prévia à municipalidade sem que exista a previsão na Diretriz Viária ou Plano Diretor, estabelecidos por lei municipal, comprovando o interesse público na ampliação do sistema viário.
• dimensionamento insuficiente do sistema viário existente que possa ser mitigado por adequação de projeto viário visando melhorar as condições de mobilidade urbana no entorno do empreendimento
• Mais de uma vaga de automóvel por unidade, com total de vagas acima de 100 unidades
• empreendimentos contíguos, isto é, empreendimentos com a mesma titularidade do terreno e/ou de mesmo grupo empreendedor onde, para dois ou mais empreendimentos a regra será aplicada considerando o somatório das unidades habitacionais, do número de vagas e das áreas construída e dos terrenos. .
• Doação de Áreas Públicas
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LICENCIAMENTO VIABILIDADEEmpreendimentos sujeitos ao Processo de Viabilidade:
j. empreendimentos com uso industrial com área construída total igual ou superior a 15.000m²
(quinze mil metros quadrados);
l. empreendimentos com uso institucional incluindo serviços de saúde e estabelecimentos de
ensino público ou privado com área construída total igual ou superior a 20.000m² (vinte mil
metros quadrados);
Todos os empreendimentos sujeitos a Viabilidade
deverão ser objeto de Estudo de Impacto de Vizinhança.
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LICENCIAMENTO RITT
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Empreendimentos Geradores de Trânsito e Tráfego
• empreendimentos com dimensionamento insuficiente do sistema viário existente que possaser mitigado por adequação de projeto viário visando melhorar as condições de mobilidadeurbana no entorno
• empreendimentos com mais de uma vaga por unidade, com total de vagas acima de 100unidades
• empreendimentos residenciais com 200 (duzentas) vagas de estacionamento ou mais;
• edificações não residenciais com 120 (cento e vinte) vagas de estacionamento ou mais,localizadas nas TDU Centro Expandido
• edificações não residenciais com 280 (duzentas e oitenta) vagas de estacionamento ou mais,localizadas nas demais áreas do Município;
• serviços socioculturais e de lazer com mais de 2.500m² (dois mil e quinhentos metrosquadrados) de área construída computável;
• locais destinados à prática de exercício físico ou esporte com mais de 1.000m² (mil metrosquadrados) de área construída computável;
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LICENCIAMENTO RITT
EM DISCUSSÃO
Empreendimentos Geradores de Trânsito e Tráfego
• serviços de saúde com área construída computável igual ou superior a 3.500m² (três mil e quinhentos metros quadrados);
• locais de reunião ou eventos com capacidade para 500 (quinhentas) pessoas ou mais;
• atividades e serviços públicos de caráter especial com capacidade para 500 (quinhentas) pessoas ou mais;
• serviços de educação com mais de 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados) de área construída computável destinada a salas de aula;
• locais de culto com capacidade para 500 (quinhentas) pessoas ou mais na área interna à edificação destinada ao culto.
• drive thru
• Industrias, depósitos e comércio atacadista com mais de 10 vagas destinadas à carga e descarga.
• estacionamento de veículos para transporte de carga e coletivos.
• empreendimentos contíguos, isto é, empreendimentos com a mesma titularidade do terreno e/ou demesmo grupo empreendedor onde, para dois ou mais empreendimentos a regra será aplicadaconsiderando o somatório dos número de vagas e das áreas construída e dos terrenos.
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LICENCIAMENTO CONTRAPARTIDASEmpreendimentos sujeitos a aplicação
de Contrapartidas:
a) Parcelamentos do Solo de qualquer natureza;
b) Autorização de cercamento e controle de acesso de loteamentos;
c) Empreendimentos residenciais, com área de terreno superior a 10.000m² (dez mil metros quadrados), ou com número de unidades superior a 200 (duzentas), ou com área construída superior à 30.000m² (trinta mil metros quadrados);
d) Empreendimentos de caráter industrial, com área construída superior a 2.500 m² (dois mil e quinhentos metros quadrados);
e) Empreendimentos comerciais e prestação de serviços, com uso incomodo a vizinhança e geradores de incomodo de trafego (GIT), concomitantemente, conforme disposto na Lei de parcelamento uso e ocupação do solo vigente;
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CTLU CAMARA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO URBANÍSTICAA Câmara Técnica de Legislação Urbanística
terá as seguintes atribuições:
• analisar casos não previstos e dirimir dúvidas na aplicação da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo;
• debater e apresentar sugestões às propostas de alteração da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo, quando solicitado por seu Presidente;
• debater e apresentar sugestões aos projetos de lei de interesse urbanístico e ambiental;
• apoiar tecnicamente a Comissão de Controle Urbanístico, no que se refere às questões urbanísticas e ambientais;
• encaminhar suas propostas para manifestação da Comissão de Controle Urbanístico -CCU;
• elaborar proposta de seu regimento interno.
EM DISCUSSÃO
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CTLU CAMARA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO URBANÍSTICACTLU será composta por:
• 8 (oito) membros representantes do Poder Público: dois representantes da Secretaria de Planejamento e Gestão Pública; dois representantes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente; um representante do Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto (DAERP); um representante da Secretaria de Infraestrutura; um representante da Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto
(TRANSERP). um representante da Secretaria dos Negócios Jurídicos.
• 8 (oito) membros representantes da sociedade civil, representantes dos setores acadêmico, técnico profissional, produtivo, com experiência nas áreas de: planejamento e gestão urbana; meio ambiente; mobilidade urbana.
EM DISCUSSÃO
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6ª AUDIÊNCIA PÚBLICALPUOS – Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Município de Ribeirão Preto – SP
Obrigada!
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Dúvidas e Sugestões:
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