PCP-IIPlanejamento e Controle da Produção

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOSSCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Engenharia de ProduçãoUIT – 2° Semestre 2014

Prof. Cabral

DEFINIÇÃO

• GESTÃO DA INTERCONEXÃO DAS EMPRESAS QUE SE RELACIONAM POR MEIO DE LIGAÇÕES A MONTANTE E A JUSANTE ENTRE OS DIFERENTES PROCESSOS, QUE PRODUZEM VALOR NA FORMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR FINAL

SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA

CADEIA DE SUPRIMENTOS

COORDENAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAIS E INFORMAÇÕES

ENTRE UNIDADES PRODUTIVAS E CADEIA DE SUPRIMETNOS

FORNECIMENTO DE PRODUTOS E

SERVIÇOS

RECURSOS DE OPERAÇÃO

DEMANDA POR PRODUTOS E

SERVIÇOS

CONSUMIDORES DA OPERAÇÃO PRODUTIVA

FLUXO DE MATERIAIS E INFORMAÇÃO

JUSANTEMONTANTE

Distribuição Entrega

Gerenciamento Vendas

Gerenciamento Estoque

PrevisãoDRP

GerenciamentoCompras Contas

a Pagar

RecebimentoArmazém

Matéria Prima

ProduçãoGerenciamento

Alterações EngenhariaPlanejamento

MRP, MPS, CRP

Controle deQualidade

Contabilidade

Fiscal

Serviços a Clientes

Manutenção

RH

ClientesContas a Receber

Fornecedores

Visão GeralVisão Geral

SUPLLY CHAIN MANAGEMENT

Empresa Filial

Fornecedor

Fornecedor

Fluxo de informações

SI-E SI-E

Recebimento

Fabricação

Expedição

EstoqueMP

Montagem

EstoqueFinal

Centro dedistribuição

Armazenagem Produção Distribuição Clientes

Armazém central

Inspeção

Distribuição

CADEIA DE SUPRIMENTOS

LOGÍSTICAFluxo de

informações

Fornecedorde

fornecedor

Empresa Filial

FLUXO DE MATERIAIS E INFORMAÇÃO

CQ

CQ

GLOBAL SCMSUPLLY CHAIN MANAGEMENT

Empresa Filial

Fornecedor

Fornecedor

Fluxo de informações

SI-E SI-E

Recebimento

Fabricação

Expedição

EstoqueMP

Montagem

EstoqueFinal

Centro dedistribuição

Armazenagem Produção DistribuiçãoCliente

Armazém central

Inspeção

Distribuição

CADEIA DE SUPRIMENTOS

LOGÍSTICAFluxo de

informações

Fornecedorde

fornecedor

Empresa Filial

FLUXO DE MATERIAIS E INFORMAÇÃO

CQ

CQ

Para perceber a importância deste processo, DAVENPORT (2002) argumenta que :

“Podemos considerar que a empresa que realizar a melhor gestão da cadeia de suprimentos conseguirá levar seus produtos dos pontos de origem aos pontos de consumo ao menor tempo e ao menor custo” (DAVENPORT, 2002, p. 216).

“Estão colocando a excelência em gerenciamento da cadeia de suprimentos ao alcance de praticamente todas as empresas e a transformando em um imperativo de competitividade para empreendimentos de todos os portes e proporções”

(DAVENPORT, 2002, p. 216).

OBJETIVOS CHAVES DO SCM

• SATISFAZER EFETIVAMENTE OS CONSUMIDORES

• FAZER ISSO DE FORMA EFICIENTE– PRODUTO CERTO– NA HORA CERTA– NO LUGAR CERTO– AO MENOR CUSTO POSSÍVEL

OBJETIVO

• FOCO NA SATISFAÇÃO EFETIVA DOS CONSUMIDORES FINAIS

• FOCO DA GESTÃO EFECIENTE DA CADEIA

ATIVIDADES COMPONENTES DO SCM

• DO LADO DO SUPRIMENTOS– GESTÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS

• DO LADO DA DEMANDA– GESTÃO DE DISTRIBUIÇÃO FISICA

GESTÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS

– COMPRAS E DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES

– ATIVIDADE DE COMPRAS• COMPRAR NA QUALIDADE CERTA• COMPRAR PARA ENTREGA RAPIDA• COMPRAR PARA ENTREGA NO MOMENTO CERTO E NA

QUANTIDADE CERTA• COMPRAR AO PREÇO CORRETO

COMPRAS

• FONTE ÚNICA E FONTE MULTIPLA– Single sourcing x mult sourcing– Vantagens SINGLE SOURCING

• Qualidade• Relações mais fortes e duradouras• Maior dependência favorece comprometimento e esforço• Melhor comunicação• Cooperação mais fácil no desenvolvimento de novos

produtos e serviços• Mais economia de escala• Maior confidencialidade

COMPRAS

• FONTE ÚNICA E FONTE MULTIPLA– Single sourcing x mult sourcing– Vantagens MULT- SOURCING

• Comprador pode forçar preço baixo mediante concorrência dos fornecedores

• Possibilidade de mudar de fornecedores caso ocorra falhas no recebimento

• Várias fontes de conhecimento e especialização disponíveis

COMPRAS

• FONTE ÚNICA E FONTE MULTIPLA– Single sourcing x mult sourcing

– Desvantagens SINGLE SOURCING• Maior vulnerabilidade caso ocorram falhas na entrega• Fornecedor mais afetado por variações na demanda• Fornecedor pode forçar preço pra cima

COMPRAS

• FONTE ÚNICA E FONTE MULTIPLA– Single sourcing x mult sourcing

– Desvantagens MULT- SOURCING• Dificuldade de encorajar o comprometimento do fornecedor• Maior dificuldade de desenvolver sistemas de qualidade

eficazes• Maior esforço requerido para comunicação• Fornecedores tendem a investir menos em novos processos• Maior dificuldade em obter economia de escala.

COMPRAS, INTERNET E COMERCIO ELETRONICO

• B2B– BUSINESS TO BUSINESS

• EMPRESAS

– TRANSAÇOES COMERCIAIS REALIZADAS ENTRE EMPRESAS UTILIZANDO UMA PLATAFORMA ELETRONICA! ATUALMENTE A INTERNET É A BOLA DA VEZ!

• B2C• C2C

CONCEITOS

• E-business, do inglês Electronic Business (negócio eletrônico), é o termo que se utiliza para identificar os negócios efetuados por meios eletrônicos, geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao termo comércio eletrônico.

• Pode-se definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, – desde contatos diretos com consumidores, fornecedores– como também análises de mercado, análises de investimentos,– busca de informações sobre o macroambiente, – pesquisa de mercados, etc.

TIPOS DE TRANSACÃO

• B2B - BUSINESS TO BUSINESS• Empresas e outros tipos de organizações• EX:

• B2B - BUSINESS TO CONSUMER• Empresas ( Varejo) e compradores individuais• EX:

• C2C - CONSUMER TO CONSUMER• Consumidor –consumidor• EX:

TIPOS DE TRANSAÇÃO

• CE – INTRANEGOCIOS

• B2E – BUSINESS TO EMPLOYERS

• COMERCIO COLABORTIVO

• E-GOVERNMENT

• MOBILE COMMERCE

FONTE GLOBAL

• RAZÕES PARA FORNECEDORES GLOBAIS– FORMAÇÃO DE BLOCOS COMERCIAIS

– EU / NAFTA/ MERC...SUL

• REDUÇÃO DAS BARREIRAS TARIFÁRIAS

• INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE – PORTOS ( ROTERDÃ E CINGAPURA)– REDES FERROVIARIAS/RODOVIÁIRAS INTEGRADAS– FRETE AÉREO INTERNACIONAL

• CUSTOS OPERACIONAIS– COMPRA-SE E PRODUZ ONDE É MAIS BARATO

• INDUSTRIA DO VESTUÁRIO

FONTE GLOBAL

– DIFICULDADES

• TRANSPORTE É LONGO– ATRASOS E RETENÇÕES

• IDIOMA• INVESTIGAR FORNECEDORES • USO DE MAO DE OBRA INFANTIL• SEGURANÇA

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICA

• DO LADO DA DEMANDA DA EMPRESA, PRODUTOS E SERVIÇOS DEVEM SER TRANSFERIDOS OU MOVIDOS PARA O CLIENTE!– MOVIMENTAÇÃO FÍSICA– OPERAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA

• DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICA

• ARMAZENS PODEM SIMPLIFICAR ROTAS E COMUNICAÇÕES

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICAFABRICA FABRICAFABRICA

CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES

6 CONTATOS

3 CONTATOS

18 ROTAS

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICAFABRICA

NORDESTEFABRICA SUDESTE

FABRICA NORTE

RIO MACEIO MINAS GOIAS SÃO PAULO BAHIA

6 CONTATOS

3 CONTATOS

18 ROTAS

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICAFABRICA FABRICAFABRICA

CD/ARMAZEMCD /

ARMAZEM

CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE

12 ROTAS

2 CONTATOS

1 CONTATOS

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICAFABRICA

NORDESTEFABRICA SUDESTE

FABRICA NORTE

CD-SÃO PAULOCD-RECIFE

MACEIO BAHIA GOIAS RIO MINAS SÃO PAULO

12 ROTAS

2 CONTATOS

1 CONTATOS

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICA E INTERNET

• DOIS GRANDES EFEITOS– DISPONIBILIZAR INFORMAÇÃO MAIS

PRONTAMENTE AO LONGO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• LOCALIZAÇÃO DOS PRODUTOS

– ECONOMIA DE CUSTO• FRETE DE RETORNO

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICA E INTERNET

• DOIS GRANDES EFEITOS

– TRANSAÇÕES DIRETAS COM O CONSUMIDOR• B2C – BUSINESS TO CONSUMER

B2BBUSINESS TO BUSINESS

B2CBUSINESS TO CONSUMER

C2B CONSUMER TO BUSINESS

C2CONSUMER TO CONSUMER

GESTÃO DE MATERIAIS

• FUNÇÃO DE COMPRAS INTEGRANDO– FLUXO DE MATERIAIS E FLUXO DE SUPORTE

• COMPRAS• ACOMPANHAMENTO• GESTÃO DE ESTOQUE• GESTÃO DE ARMAZENAGEM• PCP• GESTÃO DE DISTRIBUIÇÃO FISICA

RESUMO-QUESTÕES CHAVES

• Que são a gestão da cadeia de suprimentos e outras atividades relacionadas como compras, distribuição física, logística e gestão de materiais?

SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENTGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Gestão da cadeia de suprimentos é um conceito amplo que inclui toda a gestão de suprimentos, desde o fornecedor de matéria-prima bruta até o consumidor final

• Gestão da cadeia de suprimentos é um conceito estratégico que inclui amplas considerações de longo prazo da posição da empresa na rede de suprimentos, como também o controle de fluxo de curto prazo através da cadeia de suprimentos

SCM

• A atividade de compras está relacionada com as atividades do lado do suprimento de uma empresa. Ela inclui preparação formal de pedidos de licitações aos fornecedores, emissão de pedidos formais de compras e monitoramento de entregas;

SCM

• A gestão da distribuição física é a gestão do estoque e dos sistemas de transporte que ligam a operação com seus consumidores. A decisão desta área incluem o número e a posição dos depósitos no sistema e o modo de transporte físico que precisa ser adotado.

SCM

• A logística inclui o lado da demanda da distribuição física de bens, geralmente além dos consumidores imediatos através da cadeia de suprimentos até o consumidor final

• A gestão de materiais é um conceito integrado, que inclui tanto as atividades de compra quanto as atividades de distribuição física

SCM - RELACIONAMENTO

• COMO PODE O RELACIONAMENTO ENTRE OPERAÇÕES EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS PODE AFETAR A FORMA COMO ELA FUNCIONA?

• As redes de suprimento são formadas por conjuntos de pares de relacionamento comprador-fornecedor, o uso de tecnologia de Internet nesses relacionamentos levou a uma categorização baseada na distinção de parceiros – consumidores. Relacionamentos negócio-negócio são os de maior interesse do ponto de vista da administração da produção.

• Podem ser caracterizados em duas dimensões– O que é comprado de um fornecedor– E o numero de proximidade do relacionamento

SCM

• Decisões de fazer ou comprar são uma forma operacional de integração vertical. Significam executar a atividade dentro de uma fronteira organizacional e é a forma mais próxima de relacionamento

• Relacionamentos tradicionais “ de mercado” de fornecedores são relacionamentos pelos quais um comprador escolhe seus fornecedores na forma de “cotações e escolha do mais barato”.

SCM

• Nenhum relacionamento de longo prazo está geralmente implícito neste relacionamento “ tradicionais”.

• No curto prazo, está pode ser a maneira mais barata de se obter bens e serviços, mas torna-se difícil construir capacitações internas.

SCM

• As operações virtuais são uma forma extrema de terceirização em que uma operação faz relativamente pouco e subcontrata quase todas as atividades

• Relacionamentos de parceria com fornecedores dizem respeito aos consumidores que formam relacionamentos de longo prazo com fornecedores. Como retorno da estabilidade da demanda, espera-se que os fornecedores comprometam-se a fornecer altos níveis de serviço. Parcerias verdadeiras são difíceis de sustentar e apoiam-se muito no grau de confiança existente entre os parceiros!

RESUMO-QUESTÕES CHAVES

• É NECESSÁRIO QUE OS OBJETIVOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SEJAM DIFERENTES EM DIFERENTES CIRCUNSTÂNCIAS?

• GERALMENTE, AS CADEIAS DE SUPRIMENTO DIVIDEM-SE EM ALGUM PONTO A SERVIR A UM OU MAIS MERCADOS.

• SE ESTES MERCADOS FOREM DIFERENTES EM SEUS REQUISITOS, A CADEIA DE SUPRIMENTOS QUE ALIMENTA OS MERCADOS PODE SER ORGANZIADA DE DIFERENTES FORMAS!

• MARSALL FISHER FAZ UMA DISTINÇÃO ENTER MERCADOS FUNCIONAIS E MERCADOS INOVADORES. ELE ARGUMENTA QUE OS MERCADOS FUNCIONAIS, QUE SÃO RELATIVAMENTE PREVISÍVEIS, EXIGEM CADEIAS DE SUPRIMENTOS EFICIENTES, ENQUANTO OS MERCADOS INOVADORES, QUE SÃO MENOS PREVISÍVEIS, EXIGEM CADEIAS DE SUPRIMENTOS “ DE RESPOSTA RÁPIDA”

RESUMO QUESTÕES CHAVESSCM - COMPORTAMENTO

• QUAL O PADRÃO NATURAL DE COMPORTAMENTO EM CADEIA DE SUPRIMENTOS?

• As cadeias de suprimento exibem um comportamento dinâmico conhecido como Efeito Forrester. Esse efeito mostra como pequena mudanças na demanda final de uma cadeia de suprimentos são progressivamente ampliadas para as operações mais para trás na cadeia

• Para reduzir o efeito Forrester, as operações podem adotar alguma mistura de três estratégias de coordenação– Informações compartilhadas

• A distribuição eficiente de informação através da cadeia pode reduzir flutuações de demanda ao longo da cadeia ao ligar todas as operações com a fonte de demanda

– Alinhamento do canal• Significa adotar processos decisórios parecidos ou

iguais em toda a cadeia para coordenar como e quando as decisões serão tomadas

– Eficiência operacional• Significa eliminar as fontes de ineficiência ou ineficácia

da cadeia, importância particular tem a “ compreensão do tempo “que tenta aumentar a rapidez de travessia das operações da cadeia.

ATIVIDADE

• O QUE VOCE ENTENDE PELOS TERMOS– LOGISTICA– GESTÃO DE MATERIAIS– GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• QUAL VOCE ACHA QUE DEVERIA SER A PRINCIPAL INFORMAÇÃO TROCADA ENTRE A FUNÇÃO DE COMPRAS E OUTRAS PARTES DA EMPRESA? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA!

SCMSUPPLY CHAIN MANAGEMENT

EMPRESANEGÓCIO

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDORFORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

CLIENTE

EXEMPLIFIQUE UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE UM NEGÓCIO

GLOBAL

ATIVIDADE

• ENTREGA SEGUNDA DIA 16 /03 /2015

• DESENHE A CADEIA DE SUPRIMENTOS MACRO DE UMA MONTADORA DE AUTOMOVEIS E APRESENTE 3 AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA MINIMIZAR O EFEITO FORRESTER

• APONTE AS PRINCIPAIS FUNÇÕES QUE OCORREM NA CADEIA A – A MONTANTE– A JUSANTE

• APRESENTE AS VANTAGENS DO FORNECIMENTO– SINGLE SOURCE– MULT SOURCE

ATIVIDADES

• DESENHE A CADEIA DE SUPRIMENTOS MACRO DE UMA MONTADORA DE AUTOMOVEIS E APRESENTE 3 AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA MINIMIZAR O EFEITO FORRESTER

ATIVIDADEGESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FISICA

FABRICA FABRICAFABRICA

CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES CLIENTES

6 CONTATOS

3 CONTATOS

18 ROTASCONSIDERANDO UM NEGOCIO DE AMBITO NACIONAL VIRTUAL DO RAMO VAREJISTA ( B2C),COMO POR EXEMPLO :AMERICANAS.COM, PROPONHA UM NOVO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO COM O PROPOSITO DE OTIMIZAÇÃO E MELHORIA DE COMUNICAÇÃO!