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ECONOMIA A 10º ANO | EXERCÍCIOS UNIDADE 6 – RENDIMENTOS E REPARTIÇÃO DE RENDIMENTOS www.obichinhodosaber.com Exercícios de Exames – Proposta de Correção (2014-2020) 6. Rendimentos e repartição de rendimentos 1. O Gráfico 1 apresenta dados relativos ao índice de preços no consumidor (IPC), na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28), na área do euro a 19 Estados- Membros (AE-19) e em Portugal, no período de 2011 a 2017. A Tabela 4 apresenta dados relativos ao salário médio nominal de alguns ramos de atividade, em Portugal, no período de 2011 a 2017. 1.1 Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos afirmar que, (A) na AE-19, o nível médio de preços, em 2014, foi inferior ao registado em 2013. (B) no período de 2011 a 2014, o nível médio de preços na UE-28 cresceu a ritmo decrescente. (C) na UE-28, o nível médio de preços, em 2015, foi superior ao registado em 2014. (D) no período de 2011 a 2014, o nível médio de preços na AE-19 decresceu a ritmo decrescente.

6. Rendimentos e repartição de rendimentos

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ECONOMIA A 10º ANO | EXERCÍCIOS UNIDADE 6 – RENDIMENTOS E REPARTIÇÃO DE RENDIMENTOS

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Exercícios de Exames – Proposta de Correção

(2014-2020)

6. Rendimentos e repartição de rendimentos

1. O Gráfico 1 apresenta dados relativos ao índice de preços no consumidor (IPC), na

União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28), na área do euro a 19 Estados-

Membros (AE-19) e em Portugal, no período de 2011 a 2017. A Tabela 4 apresenta

dados relativos ao salário médio nominal de alguns ramos de atividade, em Portugal,

no período de 2011 a 2017.

1.1 Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos afirmar que,

(A) na AE-19, o nível médio de preços, em 2014, foi inferior ao registado em 2013.

(B) no período de 2011 a 2014, o nível médio de preços na UE-28 cresceu a ritmo

decrescente.

(C) na UE-28, o nível médio de preços, em 2015, foi superior ao registado em 2014.

(D) no período de 2011 a 2014, o nível médio de preços na AE-19 decresceu a ritmo

decrescente.

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1.2 Com base nos dados apresentados no Gráfico 1 e na Tabela 4, podemos afirmar

que, em Portugal, o salário médio real, face ao ano anterior,

(A) na agricultura, silvicultura e pesca, decresceu em 2016.

(B) na agricultura, silvicultura e pesca, aumentou em 2017.

(C) na indústria, excluindo a construção, aumentou em 2014.

(D) na indústria, excluindo a construção, decresceu em 2013.

(1ª fase, 2020)

2. A Tabela 4 apresenta o indicador de desigualdade na distribuição (ou repartição) do

rendimento S80/S20 para a União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28) e para

alguns países da UE-28.

Com base nos dados fornecidos na Tabela 4, podemos afirmar que a desigualdade na

distribuição (ou repartição) do rendimento, medida por este indicador,

(A) decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2016, face a 2015.

(B) aumentou em Espanha e em Portugal, em 2016, face a 2015.

(C) decresceu na Irlanda e na Alemanha, em 2017, face a 2016.

(D) aumentou em Espanha e em Portugal, em 2017, face a 2016.

(2ª fase, 2020)

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3. A Tabela 2 apresenta valores relativos à evolução do índice de preços no consumidor

(IPC) e à evolução dos salários nominais, num determinado país, no período de 2014 a

2018.

3.1 Com base nos dados da Tabela 2, e considerando 2016 como ano base, podemos

afirmar que o índice de preços no consumidor foi, aproximadamente,

(A) 96,5 em 2015.

(B) 98,9 em 2017.

(C) 103,2 em 2015.

(D) 105,1 em 2017.

2016: IPC = 100

(IPC2016-IPC2015)/IPC2015 x 100 = -3,1 <=> (100-IPC2015)/IPC2015 = -0,031 <=> 100-IPC2015 =

-0,031IPC2015 <=> 100 = 0,969IPC2015 <=> IPC2015 = 103,2

(IPC2017-IPC2016)/IPC2016 X 100 = 2 <=> (IPC2017-100)/100 x 100 = 02 <=> IPC2017-100 = 2

<=> IPC2017 = 102

3.2 Com base nos dados apresentados na Tabela 2, e considerando-se tudo o resto

constante, podemos afirmar que, neste país, ocorreu

(A) uma redução dos salários reais em 2015 e em 2018.

(B) uma redução dos salários reais em 2016 e em 2017.

(C) um aumento dos salários reais em 2016 e em 2018.

(D) um aumento dos salários reais em 2015 e em 2017.

(1ª fase, 2019)

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4. O Gráfico 3 representa, através de duas curvas de Lorenz, a repartição (ou

distribuição) pessoal do rendimento no país A e no país B, em 2018.

Descreva as diferenças verificadas na repartição (ou distribuição) pessoal do

rendimento entre o país A e o país B, recorrendo aos pontos assinalados no Gráfico 3.

Na sua resposta, comece por identificar o país que apresenta maior desigualdade na

repartição (ou distribuição) pessoal do rendimento.

(1ª fase, 2019)

O país que apresenta maior desigualdade na repartição pessoal do rendimento é o país

B, porque a sua curva de rendimentos é a que está mais afastada da reta

equidistribuição.

Os 20% da população com rendimentos mais baixos no país A receberam 10% dos

rendimentos, ao contrário do país B, onde a mesma percentagem de população recebeu

5% rendimentos.

Os 20% da população com rendimentos mais elevados no país A receberam 30% dos

rendimentos, ao contrário do país B, onde a mesma percentagem de população recebeu

45% rendimentos.

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5. O Gráfico 2 apresenta, através das curvas de Lorenz, a repartição (ou distribuição)

pessoal do rendimento no país A e no país B, em 2018.

Os valores apresentados no Gráfico 2 permitem-nos concluir que, em 2018,

(A) os 10% da população do país B com rendimentos mais elevados receberam 60% do

rendimento nacional desse país.

(B) os 10% da população do país A com rendimentos mais elevados receberam mais

rendimento do que os 10% da população do país B com rendimentos mais elevados.

(C) os 30% da população do país A com rendimentos mais elevados receberam 40% do

rendimento nacional desse país.

(D) os 30% da população do país B com rendimentos mais elevados receberam menos

rendimento do que os 30% da população do país A com rendimentos mais elevados.

(2ª fase, 2019)

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6. As tabelas 6 e 7 apresentam, respetivamente, dados relativos ao rendimento

disponível dos particulares (RDP) e ao índice de preços no consumidor (IPC), em

Portugal, em 2013.

Explicite, com base nos dados fornecidos, o comportamento do rendimento

disponível dos particulares, em termos reais, em Portugal, em 2013, considerando:

– a evolução do RDP, em termos nominais, e das duas componentes que justificam o

sentido dessa evolução;

– o contributo da evolução do RDP, em termos nominais, e da evolução do IPC para o

comportamento do RDP, em termos reais.

(2ª fase, 2019)

Em Portugal, em 2013, o rendimento disponível dos particulares, em termos nominais,

decresceu, registando uma taxa de variação nominal anual de -0,2%. Como se pode

observar na tabela 6, as duas componentes que justificam que justificam o sentido

desta evolução são os impostos diretos e as contribuições para a segurança social, já

que os seus aumentos contribuem para a diminuição do rendimento disponível dos

particulares.

Para além da evolução negativa do rendimento disponível dos particulares em termos

nominais, o IPC teve uma taxa de variação anual positiva (0,3%), como se verifica por

meio da tabela 7, o que originou a diminuição do rendimento disponível dos particulares

em termos reais.

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7. Em 2017, num determinado país, a taxa de variação anual do índice de preços no

consumidor foi

(A) 5% e a taxa de variação anual dos salários nominais foi 3%, resultando num aumento

dos salários reais.

(B) 2% e a taxa de variação anual dos salários nominais foi 4%, resultando numa redução

dos salários reais.

(C) -2% e a taxa de variação anual dos salários nominais foi 0%, resultando numa

redução dos salários reais.

(D) - 4% e a taxa de variação anual dos salários nominais foi -1%, resultando num aumento

dos salários reais.

(1ª fase, 2018)

8. Em 2016, num determinado país, a taxa de variação anual do rendimento disponível

dos particulares foi negativa. Esta evolução do rendimento disponível dos particulares,

em 2016, face a 2015, resultou

(A) da redução do valor dos impostos diretos ocorrida nesse período, considerando-

se constantes as restantes componentes do rendimento disponível dos particulares.

(B) da redução do valor dos impostos indiretos ocorrida nesse período, considerando-

se constantes as restantes componentes do rendimento disponível dos particulares.

(C) do aumento do valor das remessas dos imigrantes nesse país registado nesse período,

considerando-se constantes as restantes componentes do rendimento disponível dos

particulares.

(D) do aumento do valor das remessas dos emigrantes desse país registado nesse

período, considerando-se constantes as restantes componentes do rendimento

disponível dos particulares.

(2ª fase, 2018)

Nota:

• A redução dos impostos diretos leva ao aumento do RDP;

• A redução dos impostos indiretos não tem qualquer impacto no RDP; o seu

impacto é nos bens e serviços;

• O aumento das remessas dos emigrantes leva ao aumento do RDP.

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9. O Gráfico 1 representa, para um determinado país, a repartição pessoal dos

rendimentos, através de duas curvas de Lorenz. A curva 1 apresenta a repartição

pessoal dos rendimentos em 2016, antes da intervenção do Estado, e a curva 2

apresenta a repartição pessoal dos rendimentos nesse ano, após a aplicação, pelo

Estado, de políticas de redistribuição dos rendimentos.

Considerando tudo o resto constante, a alteração na repartição pessoal dos

rendimentos, nesse país, em 2016, traduzida na deslocação da curva 1 para a curva 2,

pode ser justificada pela aplicação de impostos diretos

(A) progressivos, em que a taxa média de imposto é crescente com o aumento do

rendimento.

(B) proporcionais, em que a taxa média de imposto é igual para os diversos níveis de

rendimento.

(C) proporcionais, mas em que o valor de imposto pago pelas famílias é decrescente

com o aumento do rendimento.

(D) progressivos, mas em que o valor de imposto pago pelas famílias é igual para os

diversos níveis de rendimento.

(1ª fase, 2017)

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10. Leia o texto.

As reduções salariais nominais têm sido relativamente raras. É verdade que os

trabalhadores não gostam de reduções nos salários nominais. Argumenta-se que uma

redução do salário nominal de 2,0%, numa situação de inflação nula, seria vista pelos

trabalhadores como mais penalizadora do que um aumento do salário nominal de

7,0%, perante uma inflação de 10,0%.

Baseado em: Rudiger Dornbusch, Stanley Fischer e Richard Startz, Macroeconomia,11.ª edição, Porto

Alegre, McGraw-Hill, 2013, p. 170

Explique o erro de análise cometido pelos trabalhadores, tendo por base as situações

apresentadas no texto.

(1ª fase, 2017)

Na primeira situação apresentada no texto, o salário nominal decresce 2,0% e o nível

médio de preços permanece inalterado, conduzindo assim a uma redução do salário

real.

Na segunda situação, o aumento percentual da taxa de inflação é superior ao aumento

percentual do salário nominal, levando igualmente à redução do salário real.

Tendo por base o texto, a primeira situação seria mais penalizadora, o que não

corresponde à realidade. O erro de análise cometido pelos trabalhadores resulta assim

da confusão entre salário nominal e salário real (na presença de inflação, o aumento do

salário nominal não leva necessariamente ao aumento do salário real). Enquanto na

primeira situação o salário real decresceu 2%, na segunda situação diminui 3%.

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11. O rendimento disponível médio das famílias residentes, num determinado país, é

calculado tendo por base diversas componentes. Na coluna A, apresentam-se três

comportamentos do rendimento disponível médio das famílias residentes e, na coluna

B, cinco possíveis evoluções de variáveis económicas.

Selecione a opção que associa, corretamente, cada comportamento do rendimento

disponível médio das famílias residentes à evolução de uma variável económica,

considerando-se tudo o resto constante.

(A) I-e; II-d; III-a

(B) I-a; II-c; III-b

(C) I-a; II-b; III-c

(D) I-e; II-c; III-d

(2ª fase, 2017)

12. Leia o texto.

Numa economia, os rendimentos gerados pela produção são repartidos pelos fatores

de produção responsáveis pela sua formação, tendo em conta a participação de cada

um no processo produtivo.

Carlos Nabais e Ricardo Viseu Ferreira, Microeconomia, 2.ª edição, Lisboa, Lidel, 2010, p. 36 (adaptado)

Identifique o tipo de repartição dos rendimentos a que o texto se refere.

(2ª fase, 2017)

Repartição funcional dos rendimentos (ou repartição primária dos rendimentos).

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13. O Gráfico 1 representa, através de duas curvas de Lorenz, a repartição pessoal do

rendimento no país A e no país B, em 2015.

Com base no Gráfico 1, podemos afirmar que, em 2015,

(A) 40% do rendimento do país A está concentrado nos 55% da população com

rendimentos mais elevados.

(B) 30% do rendimento do país A está concentrado nos 20% da população com

rendimentos mais elevados.

(C) 65% do rendimento do país B está concentrado nos 10% da população com

rendimentos mais elevados.

(D) 85% do rendimento do país B está concentrado nos 45% da população com

rendimentos mais elevados.

(1ª fase, 2016)

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14. Considere que, em 2015, numa dada empresa, o leque salarial, medido pelo

quociente entre o salário máximo e o salário mínimo, foi 10. Em 2016, nessa empresa,

se todos os salários forem aumentados em 20%, o leque salarial será

(A) igual a 10.

(B) igual a 12.

(C) superior a 10 e inferior a 12.

(D) superior a 8 e inferior a 10.

(2ª fase, 2016)

15. Uma das medidas da política de redistribuição dos rendimentos consiste na

aplicação de um imposto direto progressivo, pois

(A) a taxa média de imposto é igual para os diversos níveis de rendimento, reduzindo

as desigualdades na repartição dos rendimentos das famílias.

(B) o pagamento do mesmo valor de imposto por todas as famílias reduz as

desigualdades na repartição pessoal dos rendimentos.

(C) a taxa média de imposto é crescente com o rendimento, reduzindo as desigualdades

na repartição dos rendimentos das famílias.

(D) o pagamento de valores decrescentes de imposto com o aumento do rendimento

das famílias reduz as desigualdades na repartição pessoal dos rendimentos.

(2ª fase, 2016)

Page 13: 6. Rendimentos e repartição de rendimentos

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16. O Gráfico 2 apresenta dados relativos à evolução do rendimento disponível dos

particulares (RDP) e suas componentes, em Portugal, no período de 2010 a 2014.

Identifique, com base no Gráfico 2, as duas componentes do rendimento disponível

dos particulares que justificaram a redução do valor desse indicador, no período de

2010 a 2014.

(2ª fase, 2016)

Impostos diretos (o seu aumento contribui para a redução do RDP) e remunerações do

trabalho (a sua diminuição contribui para a redução do RDP).

17. Num dado mês, uma empresa pagou 1000 euros pelo arrendamento de um

armazém e pagou prémios de produtividade aos trabalhadores no valor total de 5000

euros. Estes pagamentos efetuados pela empresa integram-se na atividade

económica designada por

(A) produção.

(B) repartição dos rendimentos.

(C) redistribuição dos rendimentos.

(D) distribuição.

(1ª fase, 2015)

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18. O Quadro 2 apresenta os valores dos rendimentos dos fatores de produção, num

dado país, em 2014.

Podemos afirmar que o Quadro 2 apresenta, para esse país, em 2014,

(A) a alteração dos rendimentos do trabalho e do capital.

(B) o processo de redistribuição do rendimento funcional.

(C) o conjunto dos rendimentos primários.

(D) a repartição pessoal dos rendimentos.

(1ª fase, 2015)

19. Em 2014, num dado país, a taxa de variação anual do Índice de Preços no

Consumidor (IPC) foi positiva e superior à taxa de variação anual do salário nominal

das famílias. Considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que, nesse

país, em 2014, se verificou

(A) uma redução do salário real das famílias.

(B) um aumento do poder de compra das famílias.

(C) uma valorização da moeda.

(D) um processo de deflação.

(2ª fase, 2015)

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20. Num dado país, o valor dos serviços domésticos e pessoais produzidos e

consumidos pela mesma família, como a limpeza da casa e a preparação de refeições,

é contabilizado no PIB desse país.Esta afirmação é

(A) verdadeira, pois o valor destes serviços é contabilizado como consumo final pelo

Sistema de Contas Nacionais.

(B) verdadeira, pois estes serviços são mercantis, não sendo contabilizados pelo

Sistema de Contas Nacionais.

(C) falsa, pois estes serviços são despesas de capital da família, sendo contabilizados

pelo Sistema de Contas Nacionais.

(D) falsa, pois o valor destes serviços não é contabilizado como atividade produtiva pelo

Sistema de Contas Nacionais.

(2ª fase, 2015)

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21. O Gráfico 2 apresenta dados relativos à evolução dos preços e dos salários, num

determinado país, entre 2011 e 2013.

Considerando-se tudo o resto constante, os dados apresentados no Gráfico 2

permitem-nos afirmar que, nesse país,

(A) relativamente a 2010, os trabalhadores perderam poder de compra em 2013.

(B) relativamente a 2010, os trabalhadores ganharam poder de compra em 2011.

(C) relativamente a 2012, os trabalhadores perderam poder de compra em 2013.

(D) relativamente a 2011, os trabalhadores ganharam poder de compra em 2012.

(1ª fase, 2014)

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22. O texto que se segue refere-se à evolução do Rendimento Disponível dos

Particulares (RDP), em Portugal, em 2012. O Quadro 3 apresenta dados relativos ao

RDP, em termos nominais, em Portugal, no período de 2010a 2012. O Gráfico 3

apresenta dados relativos à população empregada e às remunerações nominais por

trabalhador, em Portugal, no mesmo período.

A evolução do Rendimento Disponível dos Particulares, em 2012, é determinada, entre

outros fatores, pelo comportamento do mercado de trabalho em geral. No sector

público, uma parte significativa da redução do emprego teve como contrapartida um

aumento do número de pensionistas. Não obstante os efeitos do aumento

significativo do número de aposentados e de desempregados, as transferências

internas registaram uma redução sensível em 2012, explicada pela suspensão do

pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos pensionistas.

Explique, com base nos documentos apresentados, o comportamento do

Rendimento Disponível dos Particulares (RDP), em Portugal, em 2012, considerando:

– a evolução do RDP, em termos nominais;

– o desempenho das duas componentes que justificaram a redução do RDP;

– três razões do desempenho dessas componentes.

(1ª fase, 2014)

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No ano de 2012, o Rendimento Disponível dos Particulares em termos nominais, em

Portugal, decresceu 0,9%, continuando a tendência de redução que já se tinha verificado

no anterior (quadro 3). Para esta redução contribuíram as remunerações do trabalho e

as transferências internas.

Por um lado, a componente das remunerações do trabalho registou uma taxa de

variação anual de -7,2%. Tal deveu-se à redução da população empregada, que teve uma

taxa de variação anual de -4,2%, mas também ao decréscimo das remunerações

nominais por trabalhador, que registou uma variação anual de -2,7%, como se pode

observar pelo gráfico 3.

Por outro lado, a componente das transferências internas verificou uma redução de -

3,0% relativamente à sua taxa de variação anual. Esta evolução é explicada, através do

texto apresentado, pela suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos

pensionistas.

23. O pagamento de lucros aos acionistas de uma empresa de transportes integra-se

na atividade económica designada por

(A) distribuição.

(B) repartição de rendimentos.

(C) produção.

(D) redistribuição de rendimentos.

(2ª fase, 2014)

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24. O Quadro 1 refere-se à evolução do Índice de Preços no Consumidor (IPC) e dos

salários nominais, num determinado país, em 2012 e em 2013.

Com base no Quadro 1, podemos afirmar que, nesse país, se verificou

(A) uma redução dos salários nominais, em 2012 e em 2013.

(B) uma redução dos salários reais, em 2012 e em 2013.

(C) um aumento do salário nominal, em 2013.

(D) um aumento do salário real, em 2013.

(2ª fase, 2014)

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25. O Quadro 8 apresenta valores retirados das contas nacionais de um dado país, em

2013.

Determine, com base no Quadro 8, o valor do Rendimento Disponível dos Particulares

desse país, em 2013.

Apresente a fórmula usada e os cálculos que efetuar.

(2ª fase, 2014)

Rendimento Disponível dos Particulares = Remunerações do trabalho + Rendimentos de empresas e propriedade + Transferências correntes – Impostos Diretos – Contribuições Sociais

Rendimento Disponível dos Particulares = 5 670 + 12 834 + 2 450 – 780 – 489 = 19 685 milhões de euros

NOTA: Impostos indiretos não afetam o RDP; afetam apenas os bens e os serviços

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Autor: Tiago Martins

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PROGRAMA COMPLETO DE ECONOMIA A – 10º ANO INTRODUÇÃO 1 | A atividade económica e a Ciência Económica ASPETOS FUNDAMENTAIS DA ATIVIDADE ECONÓMICA 2 | Necessidades e consumo 3 | A produção de bens e serviços 4 | Comércio e moeda (moeda e inflação) 5 | Preços e mercados 6 | Rendimentos e repartição de rendimentos 7 | Poupança e investimento (utilização dos rendimentos)