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 Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX (021) 3974-2300 Fax: (021) 2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Copyright © 2004, ABNT–Associação Brasileira de  Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados OUT 2004 Projeto 04:011.07-008 Vasos de pressão em serviço – Inspeção de segurança Origem:  ABN T/C B-04 – Comitê Brasil eir o d e Máquinas e Equipamentos CE-04:011.07– Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão 04:011.07-008 – Pressure Vessels in Service - Safety Inspection Descriptors: Pressure vessels, safety inspection. Palavra(s)-chave: Vaso de pressão, inspeção de segurança. 15 páginas Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção ANEXOS A Modelo de formulário para caracterização de vasos de pressão B Modelo de lista de verificação C Bibliografia.

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Sede:

Rio de Janeiro

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 Normas Técnicas

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Impresso no Brasil

Todos os direitos reservados 

OUT 2004 Projeto 04:011.07-008 

Vasos de pressão em serviço –Inspeção de segurança

Origem: ABNT/CB-04 – Comitê Brasileiro de Máquinas e EquipamentosCE-04:011.07– Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão04:011.07-008 – Pressure Vessels in Service - Safety InspectionDescriptors: Pressure vessels, safety inspection.

Palavra(s)-chave: Vaso de pressão, inspeção desegurança.

15 páginas

Sumário

Prefácio

1 Objetivo

2 Referências normativas

3 Definições

4 Condições gerais

5 Condições específicas

6 Inspeção

ANEXOS

A Modelo de formulário para caracterização de vasos de pressão

B Modelo de lista de verificação

C Bibliografia.

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 NBR Projeto 04.011.07-008:2004 2 

Prefácio

 A ABNT – Associação Brasil eira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normal ização. As NormasBrasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos deNormalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas porrepresentantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros(universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS circulam paraConsulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma contém os anexos A e B de carater normativo e o anexo C de caráter informativo.

1 Objetivo 

Esta Norma fixa os requisitos mínimos para a inspeção de segurança de vasos de pressão em serviço.

1.2 Esta Norma se aplica à inspeção de segurança de vaso de pressão classificado conforme a normaNR-13.

1.3 Esta Norma contém requisitos necessários para verificação das condições operacionais de vasos depressão.

2 Referências normativas

 As normas relacionadas a seguir contêm dispos ições que, ao serem citadas neste texto, consti tuemprescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.Como toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta queverifiquem a conveniência de se usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNTpossui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 14787:2003 – Espaço confinado - Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção.

ISO 9712:1999 - Non-destructive testing – Qualification and certification of personnel  

NR 13:1995 – Caldeiras e vasos de pressão - Portaria 23/94 da SSST/ MTE

INMETRO DINQP-014 - Critérios para o credenciamento de Organismos de Certificação de Pessoal

 ABENDE DC01 -

Guia N.° 10 – Inspeção de Válvulas de Segurança e Alívio do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo)

 API RP 920 (Prevention of Bri tt le Fracture of Pressu re Vessels)

 ASME V - American Society Mechanical Engineers - NDT Non Destru tives Tests

 ASME VIII - American Society Mechanicha l Engineers - Pressure Vessels

3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes definições:3.1 vaso de pressão: Equipamento que contém fluido sob pressão interna ou externa, caracterizadosconforme os critérios da NR 13.

3.2 inspeção externa: Inspeção de todos os componentes que podem ser verificados com o vaso depressão em operação.

3.3 inspeção interna: Inspeção de todos os componentes que podem ser verificados com o vaso depressão fora de operação.

3.4 inspeção geral: Inspeção interna e externa de todos os componentes com o vaso de pressão fora deoperação.

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3.5   ensaio hidrostático: Ensaio por meio de fluido incompressível, até um dado valor de pressão, com afinalidade de aliviar as tensões residuais, avaliar a integridade e a resistência estrutural dos componentes sujeitos apressão, dentro das condições estabelecidas para a sua realização.

3.6 ensaio pneumático: Ensaio por meio de fluido compressível, até um dado valor de pressão, com afinalidade de aliviar as tensões residuais, avaliar a integridade e a resistência estrutural dos componentessujeitos a pressão, dentro das condições estabelecidas para a sua realização.

3.7 classificação de vaso de pressão: Os vasos de pressão são classificados conforme descrito nanorma NR-13 em seu Anexo IV.

3.8 profissional habilitado (PH): Chama-se profissional habilitado os engenheiros que atendem aosrequisitos descritos na NR-13, com competência reconhecida pelo órgão de classe.

3.9 EPI: Equipamentos de Proteção Individual.

3.10 EPC: Equipamentos de proteção Coletiva.

3.11 válvula de segurança: Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma aberturainstantânea (pop) uma vez atingida a pressão de abertura. Usada para fluidos compressíveis.

3.12 válvula de alívio: Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma aberturaprogressiva e proporcional ao aumento de pressão acima da pressão de abertura. Usada para fluidosincompressíveis.

3.13 válvula de segurança e alívio: Dispositivo automático de alívio de pressão adequado para trabalhar comoválvula de segurança ou válvula de alívio, dependendo da aplicação desejada.

3.14 vida residual (Remanescente): Fração estimada da vida útil que resta a um equipamento em certomomento de sua exploração econômica.

4. Condições gerais

4.1 Periodicidade de inspeção

Os vasos de pressão objetos desta Norma devem ser submetidos à inspeções de segurança conformeprescrito na norma NR-13 ou em prazos menores a critério do Profissional Habilitado.

4.2 Preparação para inspeção

É de responsabilidade do Profissional Habilitado a elaboração do plano de inspeção, com a definição daspartes a serem preparadas e inspecionadas.

Para a elaboração de um plano de inspeção recomenda-se que o Profissional Habilitado, consulte nomínimo os seguintes documentos referentes ao vaso:

a) histórico de inspeções

b) recomendações de inspeção anteriores ainda não executadas

c) alterações e reparos executados.

d) características físicas do vaso e de seus dispositivos de segurança (dimensões, tipo, etc.)

e) características de projeto e operacionais (PMTA, temperatura máxima e mínima de operação,materiais, etc.)

f) mecanismos de deterioração mais prováveis atuantes;

g) vida residual (remanescente) .

h) o inspetor deve orientar-se com relação a operação e função do equipamento, seus internos, decada bocal, para acessar possíveis descontinuidades existentes.

i) Livro de Registro de Segurança ou equivalente.

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4.3 Requisitos de segurança

4.3.1  Verificar se foi emitida a permissão de trabalho conforme procedimento aprovado e vigente naempresa. Em caso de não-conformidades, comunicar ao órgão de Segurança Industrial.

Especial atenção deve ser dada a vasos contendo fluidos quentes, inflamáveis, a alta pressão e serviçosespeciais (ex.: nocivos a saúde, H2S, H2, Cl, NH3, etc.).

4.3.2 Utilizar os EPI, EPC necessários para execução dos serviços de inspeção.

4.3.3 Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequados. A avaliação deve serefetuada e registrada pelos órgãos de segurança industrial e saúde ocupacional.

4.3.4 Verificar se os trabalhos de manutenção em paralelo aos serviços de inspeção oferecem riscos àsegurança. 

4.3.5  Precauções de segurança devem ser tomadas antes da entrada no vaso, conforme a norma NBR14707 vigente para Ambientes Confinados, e ainda os procedimentos específicos aplicáveis.

4.3.6 O vaso deve ser isolado de todas as fontes de líquidos, vapores ou gases através de flanges cegosou outro dispositivo similar, adequado à temperatura e pressão da unidade.

4.3.7  O vaso deve ser drenado, limpo, purgado e testado contra a presença de gases antes de serliberado para a entrada do inspetor.

4.3.8 Procedimentos devem ser emitidos e respeitados com relação a reconhecer mudanças potenciais naqualidade do ar respirável advindas da emissão de aerodispersóides pelos agentes químicos usados paraensaios não destrutivos, quando aplicáveis.

4.3.9 Os procedimentos de geração e emissão de Permissão de Trabalho (PT) e/ou Analise Preliminar deRiscos (APR), ou procedimentos equivalentes, devem ser atendidos para garantir plena segurança aosinspetores em serviço, garantindo o total cumprimento das normas de boas práticas de segurançaindustrial .

4.4 Registro de inspeção

 As condições físicas observadas, os reparos e ensaios efe tuados, bem como os valores de medição deespessura devem ser registrados em Relatório de Inspeção devendo conter no mínimo os requisitos da

norma NR-13.

5 Condições específicas

5.1 Roteiro de inspeção externa (em Operação) e interna

5.1.1 Introdução

Devem ser avaliadas as técnicas de preparação de superfície para possibilitar a inspeção visual e Ensaios Não-Destrutivos (END).

5.1.2 Inspeção externa

5.1.2.1 Deve ser executada inspeção visual no mínimo nos seguintes pontos:

a) vias de acesso ao vaso (escadas, plataformas, corrimãos, etc.)

b) fundações e suportação, quando acessível.

c) chumbadores, quando acessíveis

d) dispositivo de aterramento estático

e) revestimento externo do vaso (isolamento térmico ou pintura)

f) revestimento de proteção contra fogo, quando existir

g) bocais, clipes e olhais de suportação ligados ao vaso

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h) flanges, estojos e porcas

i) identificação do vaso, categoria NR-13 e placa de identificação do vaso

5.1.2.2   A Inspeção externa deve ser executada visualmente. Para a inspeção externa também não énecessária a remoção do revestimento externo (pintura, isolamento térmico, etc.) a menos que sejamdetectadas regiões suspeitas durante a inspeção. 

5.1.2.3  A medição de espessura deve seguir uma per iodicidade, a cri tér io do Profissional Hab ili tado, quepode coincidir com a inspeção externa ou interna do vaso. Essa periodicidade não deve ser maior que omenor valor entre a metade da vida remanescente do vaso ou o prazo estabelecido para a inspeçãointerna do vaso.

5.1.2.4  Quando houver danos acumulados observáveis e a perda de espessura não for fator determinanteda vida residual do equipamento, o Profissional Habilitado deverá definir o melhor critério para a definiçãodesta. (ex.: corrosão sob tensão, fragilização pelo hidrogênio, fadiga, etc.).  

5.1.2.5   Os tipos de descontinuidades a serem observadas durante a inspeção externa de um vaso depressão são: perda de espessura, deformações, falhas no revestimento externo (pintura, isolamentotérmico, revestimento de proteção contra fogo, etc.) que exponham ou possam comprometer o substrato,ruptura de partes ligadas ao vaso (clipes e olhais de suportação de plataformas, chapas de ligação doaterramento elétrico, etc.), resistência das vias de acesso às partes do vaso (plataformas, escadas,corrimãos, etc.) e estado de corrosão da chaparia.

5.1.2.6 Quando aplicável, deve ser verificado as coordenadas topográficas do nivelamento do vaso. 

5.1.3 Inspeção interna

5.1.3.1 Deve ser executada inspeção visual no mínimo nos seguintes pontos:

a) antes da limpeza, nos vasos em que a deposição de produtos possam interferir no seufuncionamento ou possa indicar o grau de deterioração do vaso ou nos casos em que se adotaproteção das partes do vaso por passivação (ex.: partes em contato com água de permutadores decalor, etc.).

b) é de responsabilidade do Profissional Habilitado a definição das partes a serem preparadas einspecionadas, de tal maneira que estas sejam representativas das deteriorações que ocorrem noequipamento como um todo.

c) nos bocais, especial atenção deve ser dada às regiões de solda do pescoço com o corpo. Essas regiões

devem ser avaliadas quanto à possibilidade de vazamento e, quando necessário, analisadas por Ensaios nãoDestrutivos (END).

d) o pescoço do bocal que for acessível pelo lado interno do vaso deve ser avaliado quanto àdeterioração. No bocal em que o acesso pelo lado interno do vaso não for suficiente para realizar suaavaliação, deve ter sua integridade avaliada através de Ensaios não Destrutivos (END).

e) estojos e porcas dos componentes internos do vaso devem ser avaliados quanto a corrosão equantidade de fios de rosca que fazem o aperto.

f) pontos com maior concentração de tensões devem ser avaliados com maior atenção quanto à presença dedescontinuidades do tipo trinca (bocais, mudanças de forma, ponto de interseção entre soldas circunferênciaise longitudinais, etc.)

g) recomenda-se que seja dado acesso para inspeção de parte da solda de união da suportação do vaso como vaso pelo menos a cada 10 anos de operação em regiões com alta umidade relativa do ar, nas demais

regiões esse prazo de inspeção pode ser dilatado a critério do Profissional Habilitado.

h) recomenda-se a retirada de amostra dos depósitos para posterior análise química. 

5.1.3.2 Durante a inspeção interna é recomendável que os pontos de controle de deterioração sejam reavaliados.

5.1.3.3 A inspeção interna do vaso deve ser completada com algum exame não destrutivo nas partes demaior concentração de tensões (bocais, mudanças de forma, ponto de interseção entre soldascircunferênciais e longitudinais, etc.), caso o vaso esteja sujeito a mecanismos de deterioração quepossam provocar descontinuidades do tipo trinca associadas a tensões. (ex.: corrosão sob tensão, fadiga,etc.).

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5.1.3.4  Os dispositivos de proteção do vaso (ex.: válvula de segurança e alívio, disco de ruptura, etc.)devem ser removidos para ensaio de recepção, desmontagem, inspeção das partes e calibração,conforme os requisitos da NR-13.

5.1.3.5  Os vasos com revestimento interno (ex. pintura, refratário, etc.) devem ser avaliados visualmente sem anecessidade de remoção do revestimento a menos que este apresente suspeita de descolamento ou outradeterioração que possa expor o substrato ao meio. Quando o revestimento não for removido essa parte do vasodeve ser avaliada externamente quanto à perda de espessura através de medição de espessura com ultra-som ou

outro método. Em alguns casos é necessário também avaliar a continuidade do revestimento, quanto a suaespessura e aderência.

5.1.3.6 O vaso com suspeita de descontinuidade interna do tipo trinca deve ter sua inspeção complementada comensaio radiográfico, ultra-som ou outro exame não destrutivo mais indicado para avaliação da descontinuidade quese espera encontrar ou se queira avaliar.

5.1.3.7  Os tubos dos feixes tubulares devem ser avaliados quanto à corrosão ou trincas nos pontos deacesso (tubos periféricos de feixes removíveis, pontas dos tubos, etc.). Quando existir a suspeita deredução da espessura de parede dos tubos estes deverão ser avaliados pela remoção de amostras oucom o uso de exames não destrutivos mais modernos como o ensaio IRIS, a  correntes parasitas, etc.

5.1.3.8  Outros exames não destrutivos não convencionais podem ser usados quando tratar-se de vasosde grande risco, quando for necessária uma avaliação mais detalhada do vaso ou quando o vaso tiverdescontinuidades subcríticas conhecidas ou ainda a critério do Profissional Habilitado. 

5.2 Dispositivos de segurança

5.2.1 Válvulas de segurança e alívio

5.2.1.1 Programa de inspeção

Todas as válvulas de segurança e alívio devem fazer parte de um programa de inspeção que estabeleça afreqüência de inspeção e informe as datas da última e próxima inspeção, tipo de inspeção efetuada e o responsávelpela atualização dos dados. Recomenda-se utilizar as orientações do Guia N.° 10 – Inspeção de Válvulas deSegurança e Alívio do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo).

5.2.1.2 Inspeção externa

 A inspeção externa deverá ser efetuada no prazo máximo de 1 ano, ou sempre que se verificar alguma

irregularidade que possa interferir na atuação normal da válvula de segurança e alívio. Este prazo pode ser ampliadoquando houver confiável e comprovado histórico de inspeção das mesmas, a critério do profissional habilitado. Esteprazo não deve ser maior do que os estabelecidos pela norma NR-13.

5.2.1.3 Inspeção interna

 As válvulas de segurança e alí vio devem ser submet idas à inspeção conforme prescr ito na norma NR-13ou em prazos menores a critério do Profissional Habilitado. Recomenda-se utilizar as orientações do GuiaN.° 10 – Inspeção de Válvulas de Segurança e Alívio do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo ).

Nota: as válvulas de segurança e alívio que trabalham com ar, água acima de 60°C e vapor devem possuiralavanca de ensaio.

5.3 Ensaios não-destrutivos (END)

5.3.1  Os END devem ser executados por profissionais qualificados e certificados conforme o SistemaNacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END (ABENDE DC01) ou por outros SistemasInternacionais em conformidade com a Norma ISO 9712.  

5.3.2  Os requisitos para a calibração/certificação e confiabilidade metrológica dos equipamentos demedição utilizados nos END, devem seguir os moldes dos requisitos atuais expressos no ASME V.  

5.3.3 Medição de espessura

5.3.3.1  A medição de espessura deve ser efetuada conforme as prescrições das normas API, ASME, ABNT ou equiva lentes.

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5.3.3.2  A medição de espessura deverá seguir uma periodicidade que pode coincidir com a inspeçãoexterna ou interna do vaso. Essa periodicidade será definida pelo Profissional Habilitado e não deverá sermaior que o menor valor entre a metade da vida remanescente do vaso ou o prazo estabelecido para apróxima inspeção interna do vaso.

5.3.3.3   A medição de espessura deve ser efetuada durante a execução da inspeção de segurança,conforme norma NR-13, podendo ser efetuada na inspeção externa, interna ou geral.

5.3.3.4  Todo vaso deve ser medido nos pontos de controle do Registro de Medições e seu mapeamento.Se uma perda excessiva de espessura for detectada (taxa de corrosão elevada ou vaso com espessurapróxima da espessura mínima), novos pontos devem ser acrescentados a pesquisa.

5.3.3.5  Conexões e tubulações de instrumentação podem ser medidas a critério do Profissional Habilitado.

Nota: Recomenda-se medir internamente a espessura, para verificação da existência de corrosãouniforme em áreas localizadas. 

5.3.4 Partículas Magnéticas (PM)

5.3.4.1  O ensaio por Partículas Magnéticas deve ser efetuado conforme as prescrições das normas API , ASME, ABNT ou equiva lentes.

5.3.4.2  Somente pode ser realizado em materiais ferromagnéticos para detecção de trincas superficiais,sendo que deve ser realizado a remoção total de pintura ou qualquer outro revestimento e necessita de

limpeza apurada da superfície objeto da inspeção.5.3.4.3  Recomenda-se efetuar o ensaio por Partículas Magnéticas, por amostragem nas juntas soldadasdo casco e conexões nos vasos sujeitos a danos pelo hidrogênio, que operam com NH 3, H2S úmido oumeios que geram corrosão sob tensão (CST).

Notas:

1) Caso sejam encontradas indicações relevantes, a critério do Profissional Habilitado, realizar ensaio por ultra-som(US) conforme descrito no item 5.3 .6.

2) Caso não seja possível efetuar o ensaio por Partículas Magnéticas deve ser realizado outro ensaio em substituiçãoconforme definido pelo Profissional Habilitado.

5.3.5 Alternating current field measurement (ACFM)

5.3.5.1  O ensaio por ACFM deve ser efetuado conforme as prescrições das normas ASTM , ABNT ouequivalentes.

5.3.5.2 Pode ser realizado em substituição ao ensaio por PM seguindo os mesmos critérios de amostragem, sendorealizado em materiais condutores (ferromagnéticos e não ferromagnéticos) para detecção e dimensionamento(comprimento e profundidade) de trincas superficiais, pode ser realizado sobre revestimentos não condutores de até5 mm de espessura e não necessita de limpeza apurada da superfície.

Notas:

1) Caso sejam encontradas indicações relevantes, a critério do Profissional Habilitado, realizar ensaio por ultra-som (US) conformedescrito no item 5.3.6.

2) Caso não seja possível efetuar o ensaio por ACFM, deve ser realizado outro ensaio em substituição conformedefinido pelo Profissional Habilitado.

3) Durante a operação de reparo das descontinuidades deve ser utilizado o ensaio por partículas magnéticas oulíquidos penetrantes, de modo a facilitar a visualização das extremidades das descontinuidades.

5.3.6 Ultra-som (US)

5.3.6.1 O ensaio por Ultra-som (US) deve ser efetuado conforme as prescrições das normas API , ASME , ABNT ou equivalentes.  

5.3.6.2  Recomenda-se efetuar o ensaio por ultra-som, por amostragem, nos vasos sujeitos a danos pelohidrogênio que operam com NH3, H2S úmido, ou meios que geram Corrosão Sob Tensão (CST).

5.3.7 Liquido penetrante (LP)

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 NBR Projeto 04.011.07-008:2004 8 

5.3.7.1 O ensaio por LP deve ser efetuado conforme as prescrições das normas API , ASME , ABNT ouequivalentes.  

5.3.8 Emissão acústica

O ensaio por Emissão Acustica (EA) deve ser efetuado conforme as prescrições das normas API , ASME , ABNT ou equiva lentes. 

5.3.9 Outros ensaios

Outros ensaios não destrutivos, não convencionais podem ser usados quando se tratar de vasos degrande risco, quando for necessária uma avaliação mais detalhada do vaso, e quando tiverdescontinuidades subcríticas conhecidas ou ainda a critério do Profissional Habilitado.  

5.4 Ensaios de sobre pressão – Hidrostático e Pneumático

5.4.1  O Ensaio Hidrostático deve ser realizado sempre que o vaso for submetido a reparos estruturais emconcordância com o código de projeto ou quando exigido pela NR-13.

5.4.2  A pressão de realização do ensaio hidrostá tico deve ser def inida pelo Profissional Habili tadobaseado nos códigos vigentes.

5.4.3 Quando for necessária a execução do ensaio hidrostático para uma avaliação da resistênciaestrutural do vaso ou um alívio de tensões após reparos estruturais ou alterações, a definição da pressãodeverá seguir os requisitos do Código de Construção do vaso, a critério do Profissional Habilitado.

5.4.4 Quando o ensaio hidrostático for realizado para garantir a integridade física do vaso na condiçãomáxima de operação a definição da pressão poderá ser baseada na pressão de abertura da válvula desegurança e alívio que protege o vaso mais 20%. 

5.4.5  Antes da realização do ensaio hidrostát ico deve ser definida a temperatura mín ima da água,conforme o código de projeto original, a critério do Profissional Habilitado.

5.4.6  Antes de encher o vaso com água, deve-se verificar se as fundações e suportações do vasosuportam o peso do vaso cheio de água.

5.4.7 O tempo e a velocidade de pressurização do ensaio hidrostático devem ser controlados e definidosde acordo com o Código de Construção do Vaso e a experiência do Profissional Habilitado.

5.4.8  Quando não for possível realizar o ensaio hidrostático este pode, a critério do ProfissionalHabilitado, ser substituído por ensaio alternativo.

5.4.9 O ensaio pneumático somente deve ser aplicado em casos especiais após uma avaliação de risco .

5.4.10 Quando o ensaio pneumático for realizado para garantir a integridade física do vaso na condiçãomáxima de operação à definição da pressão pode ser baseada na pressão de abertura da válvula desegurança que protege o vaso mais 10%. 

5.4.11 O tempo e a velocidade de pressurização do ensaio hidrostático e pneumático  devem sercontrolados e definidos de acordo com o Código de Construção do Vaso e a experiência do ProfissionalHabilitado.

5.4.12 Para equipamentos que operam com fluidos inflamáveis ou combustíveis, recomenda-se arealização de ensaio de estanqueidade com fluido incompressível e não inflamável, nas máximas pressão

e temperatura de operação, para avaliação de vazamentos por ligações flangeadas, soldadas ouroscadas, sem a remoção ou isolamento da válvula de segurança e alívio que protege o vaso.

6 Relatório de Inspeção

6.1 Para a inspeção ser valida, deve ser comprovada com Relatório de Inspeção.

6.2 O relatório de inspeção deve atender os requisitos da NR-13.

6.3 Deve ser elaborado um relatório por equipamento.

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Projeto 04.011.07-008:2004  9 

Anexo A (normativo) 

Modelo de formulário para caracterização de vasos de pressão

1 Identificação

Marca:____________________________________N.º:__________________Ano:___

Tipo:_______________________________Modelo:____________________________

Tamanho:_____________________________________________________________

Fabricante:____________________________________________________________

Endereço:_____________________________________________________________

2 Localização

Empresa:_____________________________________________________________

Endereço:____________________________________________________________

Local: (Indicado em plantas anexas)

Data da instalação:_______________________________

1ª instalação: Sim ( ) Não ( )

3 Caracterização técnica

3.1 Funcional

Capacidade volumétrica : m3

Fluido de operação:__________________

PMTA: ________ kPa

3.2 Construtiva

Código adotado e ano de edição:___________________________________________

Tipo de vaso :______________________________________________________________

Descrição resumida

(classificatória NR 13 ): Categoria: _________________________________________________________

Partes vitais:

Vasos de pressão:

Quantidade:_________________________________

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 NBR Projeto 04.011.07-008:2004 10 

Construção: ( ) soldada

Casco cilíndrico:

Comprimento (mm):__________________________

Diâmetro interno (mm):________________________

Espessura de parede (mm) projeto: ____________ mínima admissível: ______mm

Eficiência das juntas soldadas (%):

Longitudinais:______________________________________________________

Circunferênciais:____________________________________________________

Especificação do material:

Tipo dos tampos:___________________________________________________

Características dos tampos:__________________________________________

Com abertura: ( )

Sem abertura: ( )

Tampas vigias : Dimensões :

Especificação do material:___________________________________________

Espessura de parede (mm) projeto: _______ mínima admissível: _________mm

Outras partes pressurizadas : ______________________________________________

4 Itens obrigatórios

Manômetro principal:

Marca:_______________________________ Número:____________________

Diâmetro externo: _______________mm Rosca de conexão:____________

Escala: _____________________kgf/cm2  Divisão:_____________________ kgf/cm²

 ____________________________psi _____________________psi

 ____________________________kPa _____________________kPa

NOTA: 1 kgf/cm² = 98,0665 kPa

1 psi = 6,894757 kPa

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Projeto 04.011.07-008:2004  11 

Outros manômetros:

Localização:______________________ Escala:__________________________

Marca:___________________________ Número:_________________________

Localização:_______________________ Escala:__________________________

Marca:___________________________ Número:_________________________

Localização:______________________ Escala:__________________________

Marca:__________________________ Número:_________________________

Termômetros:

Localização:______________________ Escala:__________________________

Marca:__________________________ Número:__________________________

Localização:_____________________ Escala:___________________________

Marca:_________________________ Número:__________________________

Válvulas de segurança e alívio principais:

Quantidade:________________________

1ª Localização:______________________ Tamanho nominal :_________________

Tipo:_________________________ Marca:__________________________

Capacidade:__________________________

Pressão de abertura:___________ Pressão de fechamento:_______________

2ª Localização: ______________________Tamanho nominal:_______________

Tipo:__________________________ Marca:___________________________

Capacidade:____________________

Pressão de abertura:___________ Pressão de fechamento:_____________

3ª Localização: _____________________ Tamanho nominal:________________

Tipo:___________________________Marca:____________________________

Capacidade:______________________

Pressão de abertura:___________ Pressão de fechamento:_____________

Outras válvulas de segurança e alívio:Localização: ______________________ Tamanho nominal:________________

Tipo:_________________________ Marca:___________________________

Capacidade:______________________

Pressão de abertura:__________ Pressão de fechamento:_____________

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 NBR Projeto 04.011.07-008:2004 12 

Válvulas e registros de purga: Quantidade:____________________________

1ª Localização: ______________________ Tamanho nominal:_______________

Tipo:_________________________ Marca:________________________

Material:___________________________

2ª Localização: ______________________Tamanho nominal:_________

Tipo:____________________________ Marca:____________________Material:___________________________

3ª Localização:_____________________ Tamanho Nominal:__________Tipo:________________________ Marca:____________________

Material:___________________________

Outros Dispositivos : Discos de ruptura :

Quantidade:______________________Dimensões :

Pressão de Abertura:_____________________ Marca:_______________________

 Aberturas para inspeção e limpeza:

portas de inspeção

Quantidade:________________________Localização:___________________

b) orifícios para inspeção e limpeza:

Quantidade:________________________Localização:___________________

Placa de identificação:

Localização:

Dizeres: ( ) ver desenho ou fotografia anexa ( ) abaixo transcritos

5 Itens complementares – Obrigatórios ou não

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Projeto 04.011.07-008:2004  13 

Anexo B(normativo) 

Modelo de lista de verificação

LISTA AUXILIAR A INSPEÇÃO DE VASO DE PRESSÃO EM SERVIÇO

B.1 - Inspeção em escadas, passarelas, plataformas e estruturas metálicas  

Inspecionar visualmente quanto às condições físicas dos componentes e complementar a inspeçãousando martelo e raspador para remoção de óxidos, escovas rotativas com granulometria especial pararemoção somente de óxidos e tintas, desde que estas operações não comprometam a segurança doequipamento. Verificar os seguintes itens:

a) corrosão, trincas e partes soltas;

b) condições de pintura;

c) condições dos guarda-corpos, degraus e regiões de apoio dos degraus;

d) condições da parte superior de pisos das passarelas e plataformas;

e) condições do fundo das plataformas, sobre os perfis de sustentação.

B.2 - Inspeção das fundações e suportes

Verificar os seguintes itens:

a)existência de falha na solda entre o berço e o casco do vaso de pressão;

b) existência de trincas e lascamentos no concreto ou revestimento de proteção contra fogo;

c) existência de corrosão na saia de sustentação do vaso devido à infiltração de água no Revestimento deproteção contra fogo

B.3 - Inspeção dos elementos de fixação

inspecionar visualmente as condições físicas dos elementos de fixação verificando se há corrosão,deformações e trincas.

B.4 - Inspeção dos dispositivos de aterramento

Inspecionar visualmente o cabo de aterramento e os conectores quanto às condições físicas.

B.5 - Inspeção no isolamento térmico

a)verificar as condições físicas do isolamento térmico quanto a amassamento, quebra, sujeira e condiçõesda caixa para medição de espessura;

b) verificar se está havendo encharcamento por água; caso necessário solicitar remoção de parte doisolamento para inspeção;

c) verificar tensão das cintas de amarração dos painéis.

B.6 - Inspeção na pintura

Inspecionar visualmente a pintura, quanto aos seguintes itens:

a)empolamentos, empoamentos, descascamentos, falta de aderência, arranhões, fendilhamento, manchase outros;

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 NBR Projeto 04.011.07-008:2004 14 

b) pontos com manchas ou muito quentes devem ser acompanhados com o vaso em serviço e suatemperatura medida com dispositivo apropriado;

c) manchas brancas na pintura dos vasos onde existe a tinta termocrômica, podem indicar queda oufalhas no refratário interno; medir a temperatura com dispositivo apropriado.

B.7 - Inspeção externa do casco

Os seguintes itens devem ser observados:

a)medição de espessura nos pontos determinados pelo plano de inspeção;

b) especial atenção deve ser dada aos locais de difícil acesso para pintura, tais como frestas de berços,suportes e outros;

c) existência de processo corrosivo em vasos que eventualmente ficam fora de operação e são isoladostermicamente;

d) parede e juntas soldadas devem ser inspecionadas quanto a deformações (mecânicas ou por altatemperatura), trincas, vazamentos e outros;

e) ocorrência de empolamento pelo hidrogênio principalmente em vasos que operam em meios ácidoscorrosivos e H2S em meio úmido;

f) condições da placa de identificação do vaso e confirmar se os dados da placa *conferem com osprescritos pela norma NR-13;

g) liberdade de dilatação do casco em vasos horizontais.

B.8 - Inspeção nas conexões e acessórios

Inspecionar visualmente com o vaso em serviço todas as conexões e acessórios, quanto a condição físicae vazamentos.

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ANEXO C (informativo)

Bibliografia

NBR 12177-1, 2 – Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor – Inspeção deSegurança

N-2619 – Inspeção em Serviço de Vaso de Pressão – CS-23 - PETROBRAS

National Board Inspection Code ANSI/NB-23

 ASME Sect ion VII I – Rules for Construction of Pressure Vessels ed-2001

 API 510 – 8th Edition, June 1997 + addendum 1(Dec 1998) and addendum 2 (Dec 2000) – Pressure vesselInspection Code: Maintenance, Inspection, Rating, Repair, and Alteration;

 API RP 572 –2nd Edition, February 2001 – Inspection of Pressure Vessels (Towers, Drums, Reactors, HeatExchangers, and Condensers).

 API 579: F itness for Service

 API 580: Risk Based Inspection

 ASME,Sec V, Arti go 12: “Acoustic Emission Examination of Metall ic Vessels During Pressure Testing”.

Code Case 2235-4 do ASME I e VIII: Inspeção continua de soldas por Ultra Som TOFD/PE (Time of FlightDifraction).