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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
GARANTA UMAINSTALAO ELTRICA SEGURA
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Esta edio foi baseada nos Manuais de Instalaes Eltricas Residenciais -3 volumes, 1996 ELEKTRO / PIRELLI compl ementada, atual izada e
ilustrada com a reviso tcnica doProf. Hilton Moreno, professor universitrio e secretrio da
Comisso Tcnica da NBR 5410 (CB-3/ABNT).
Todos os direitos de reproduo so reservados ELEKTRO / PIRELLI
INSTALAES ELTRICAS RESIDENCIAISJulho de 2003
Copyright 2003 - Todos os direitos reservados e protegidos
Ser permitido o download gratuito do(s) arquivo(s)
eletrnico(s) desta publicao para o seu computador,
para uso prprio, podendo inclusive ser impressa
para melhor leitura ou visualizao pelo usurio.Nenhuma parte desta publicao poder ser reproduzida,
traduzida ou comercializada total ou parcialmente
sem autorizao prvia por escrito das empresas detentoras
dos direitos autorais e responsveis pela sua criao.
Os infratores sero processados na forma da lei.
INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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NDICE
APRESENTAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
TENSO E CO RRENTE ELTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
POTNCIA ELTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
FATO R DE POTNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
LEVANTAMENTO DE CARGAS ELTRICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
TIPOS DE FORNECIMENTO E TENSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
PADRO DE ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Q UADRO DE DISTRIBUIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
D ISJUN TO RES TERM O M AGNTICO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
D ISJUN TO R DI FERENCI AL-RESIDUAL (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
INTERRUPTOR DIFERENCIAL-RESIDUAL (IDR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
CIRCUITO DE DISTRIBUIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
CIRCUITOS TERM IN AIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
SIMBOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49CO ND UTORES ELTRICO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
CO NDU TO R DE PROTEO (FIO TERRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O USO DOS DISPOSITIVOS DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O PLANEJAM ENTO DA REDE DE ELETRO DU TO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
ESQU EMAS DE LIGAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
REPRESENTAO DE ELETRO DU TO S E CON DU TO RES NA PLANTA . . . . . . . . . . . . . . . . 83
CLCULO DA CORRENTE ELTRICA EM UM CIRCUITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
CLCULO DA POTNCIA DO CIRCUITO DE DISTRIBUIO . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
D IMENSIONAMENTO DA FIAO E DOS DISJUNTORES DOS CIRCUITOS . . . . . . . . . 91
D IMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR APLICADO NO QUADRO DO MEDIDOR . . . . . . 98
D IM ENSIO NAMENTO DO S DISPOSITIVOS DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
SEO DO CONDUTOR DE PROTEO (FIO TERRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
D IM ENSIO NAM ENTO DE ELETRO DUTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
LEVANTAM ENTO DE M ATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
O SELO DO INM ETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
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APRESENTAO
A importncia da eletricidade em nossas vidas inquestionvel.
Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomsticos, permite ofuncionamento dos aparelhos eletrnicos e aquece nosso banho.
Por outro lado, a eletricidade quando mal empregada, traz alguns perigos comoos choques, s vezes fatais, e os curto-circuitos, causadores de tantos incndios.
A melhor forma de convivermos em harmonia com a eletricidade conhec-la,tirando-lhe o maior proveito, desfrutando de todo o seu conforto com a mximasegurana.
O objetivo desta publicao o de fornecer, em linguagem simples e acessvel,as informaes mais importantes relativas ao que a eletricidade, ao que uma insta-lao eltrica, quais seus principais componentes, como dimension-los e escolh-los.
Com isto, esperamos contribuir para que nossas instalaes eltricas possam termelhor qualidade e se tornem mais seguras para todos ns.
Para viabilizar esta publicao, a Pirelli Energia Cabos e Sistemas S.A., a ElektroEletricidade e Servios S.A. e o Procobre - Instituto Brasileiro do Cobre reuniramseus esforos.
A Pirelli tem concretizado ao longo dos anos vrios projetos de parceria que,como este, tm por objetivo contribuir com a melhoria da qualidade das instalaeseltricas por meio da difuso de informaes tcnicas.
A Elektro, sempre preocupada com a correta utilizao da energia, espera queesta iniciativa colabore com o aumento da segurana e reduo dos desperdciosenergticos.
O Procobre, uma instituio sem fins lucrativos e voltada para a promoo docobre, esta empenhada na divulgao do correto e eficiente uso da eletricidade.
Esperamos que esta publicao seja til e cumpra com as finalidades a quese prope.
So Paulo, julho de 2003
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Vamos comearfalando um pouco
a respeito daEletricidade.
Voc j parou parapensar que
est cercado deeletricidadepor todos os lados ?
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Pois !
Estamos toacostumados
com ela quenem percebemosque existe.
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Na realidade, a eletricidade invisvel.O que percebemos so seus efeitos, como:
LUZ
CALOR
CHOQUEELTRICO
e... esses efeitos so possveis devido a:
CORRENTE ELTRICA TENSO ELTRICA POTNCIA ELTRICA
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Nos fios, existem partculasinvi sveis chamadas eltronslivres, que esto em cons-tante movimento de formadesordenada.
Para que estes eltrons livrespassem a se movimentar de
forma ordenada, nos fios, necessrio ter uma fora que osempurre. A esta fora dado onome de tenso eltrica (U).
Esse movimento ordenado dos
eltrons livres nos fios, provoca-do pela ao da tenso, formauma corrente de eltrons. Essacorrente de eltrons livres chamada de corrente eltrica (I).
Pode-se dizer ento que:
TENSO E CORRENTE ELTRICA
o movimentoordenado doseltrons livresnos fios.Sua unidadede medida
o ampre (A).
TENSO CORRENTE ELTRICA
a fora queimpulsiona oseltronslivres nosfios.Sua unidade
de medida o volt (V).
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Agora, para entenderpotncia eltrica,observe novamente o
desenho.
A tenso eltrica faz movimentar os eltrons de formaordenada, dando ori gem corrente eltri ca.
Correnteeltrica
Tensoeltrica
POTNCIA ELTRICA
importante gravar:Para haver potncia eltrica, necessrio haver:
Essa intensidade de luze calor percebida por ns(efeitos), nada mais do quea potncia eltrica que foitrasformada em potncialuminosa (luz) e potnciatrmica (calor).
Tendo a correnteeltrica, a lmpadase acende e se aquececom uma certaintensidade.
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Ento, como a potncia o produto da aoda tenso e da corrente, a sua unidade de medida
o volt-ampre (VA).
Agora... qual a unidade de medidada potncia eltrica?
Muitosimples!
A essa potncia d-se o nome de potncia aparente.
a intensidade da tenso medida em volts (V).
a intensidade da corrente medida em ampre (A).
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A potncia ativa a parcela efetivamentetransformada em:
A potncia aparente composta por
duas parcelas:
POTNCIA ATIVAPOTNCIA REATIVA
A unidade de medida da potncia ativa o watt (W).
POTNCIAMECNICA
POTNCIATRMICA
POTNCIALUMINOSA
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A potncia reativa a parcela transformada em campomagntico, necessrio ao funcionamento de:
REATORES
Em projetos de instalao eltricaresidencial os clculos efetuados so
baseados na potncia aparente e potncia
ativa. Portanto, importante conhecera relao entre elas para que se entendao que fator de potncia.
A unidade de medida da potncia reativa o volt-ampre reativo (VAr).
MOTORES TRANSFORMADORES
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Sendo a potncia ativa uma parcela da potncia
aparente, pode-se dizer que ela representa umaporcentagem da potncia aparente que transformadaem potncia mecnica, trmica ou luminosa.
Nos projetos eltricos
residenciais, desejando-sesaber o quanto dapotncia aparente foi
transformada empotncia ativa, apl ica-se
os seguintes valoresde fator de potncia:
A esta porcentagem d-se o nome de fator de potncia.
Quando o fator de potncia igual a 1, significa quetoda potncia aparente transformada em potncia
ativa. Isto acontece nos equipamentos que s possuemresistncia, tais como: chuveiro eltrico, torneiraeltrica, lmpadas incandescentes, fogo eltrico, etc.
FATOR DE POTNCIA
1,0
0,8
para iluminao
para tomadasde uso geral
potnciade
iluminao(aparente) =
660VA
fator depotncia
a serapli cado =
1
potncia ativade
il uminao (W)=1x660VA=
660W
potncia
de tomadadeuso geral =
7300VA
fator de
potnciaa serapli cado =
0,8
potncia ativa
de tomada deuso geral =
0,8x7300VA=5840W
Exemplos
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Os conceitos vistos anteriormente possibilitaroo entendimento do prximo assunto: levantamento das
potncias (cargas) a serem instaladas na residncia.
A previso de carga deve obedecer s prescries
da NBR 5410, item 4.2.1.2
A planta a seguir servirde exemplo para o levantamento
das potncias.
O levantamento das potncias feito mediante uma
previso das potncias
(cargas) mnimasde iluminao e tomadas
a serem instaladas,possibilitando, assim,
determinar a potncia totalprevista para a instalao
eltrica residencial.
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A. SERVIO
3,40
3,40
1,
75
3,
15
1,
80
3,
25
3,
25
3,
10
3,
75
3,05
3,05
3,053,40
2,30
COZINHA
DORMITRIO 2
DORMITRIO 1
BANHEIRO
COPA
SALA
13
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A carga de iluminao feita em funo da rea docmodo da residncia.
NOTA: a NBR 5410 no estabelece critrios parailuminao de reas externas em residncias, ficandoa deciso por conta do projetista e do cliente.
RECOMENDAES DA NBR 5410 PARAO LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAO
1. Condies para se estabelecer a quantidademnima de pontos de luz.
2. Condies para se estabelecer a potnciamnima de iluminao.
prever pelo menos umponto de luz no teto,comandado por um
interruptor de parede.
arandelas no banheirodevem estar distantes,
no mnimo, 60cm
do limite do boxe.
para rea
igualou inferiora 6 m2
atribuir ummnimo de 100VA
para rea
superiora 6 m2
atribuir um mnimode 100 VA para os
primeiros 6m
2
,acrescido de 60 VApara cada aumento
de 4m2 inteiros.
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Prevendo a carga de iluminao da planta residencialutilizada para o exemplo, temos:
DependnciaDimenses Potncia de iluminaorea (m2) (VA)
sala A = 3,25 x 3,05 = 9,91
9,91m2 = 6m2 + 3,91m2
100VA|
100VA
copa A = 3,10 x 3,05 = 9,45
9,45m2 = 6m2 + 3,45m2
100VA|
100VA
cozinha A = 3,75 x 3,05 = 11,43
11,43m2 =6m2 + 4m2 + 1,43m2
160VA| |
100VA + 60VA
dormi trio 1 A = 3,25 x 3,40 = 11,05
11,05m2 = 6m2 + 4m2 + 1,05m2
160VA| |
100VA + 60VA
dormi trio 2 A = 3,15 x 3,40 = 10,71
10,71m2 = 6m2 + 4m2 + 0,71m2
160VA| |
100VA + 60VA
banho A = 1,80 x 2,30 = 4,14 4,14m2 => 100VA 100VA
rea de servio A = 1,75 x 3,40 = 5,95 5,95m2 => 100VA 100VA
hall A = 1,80 x 1,00 = 1,80 1,80m2 => 100VA 100VA
rea externa 100VA
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NOTA: em diversas aplicaes, recomendvel preveruma quantidade de tomadas de uso geral maiordo que o mnimo calculado, evitando-se, assim,
o emprego de extenses e benjamins (ts) que,alm de desperdiarem energia,podem comprometer a segurana da instalao.
RECOMENDAES DA NBR 5410PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS
1. Condies para se estabelecer a quantidade mnimade tomadas de uso geral (TUGs).
subsolos,varandas,garagens ousotos
cmodos oudependnciascom maisde 6m2
banheiros
cozinhas,copas,copas-cozinhas
cmodos oudependnciascom rea igual
ou inferiora 6m2
no mnimo umatomada
no mnimo umatomada para cada5m ou frao de
permetro,espaadas to
uniformementequanto possvel
uma tomada paracada 3,5m ou
frao depermetro,
independenteda rea
pelo menos umatomada
no mnimo umatomada junto
ao lavatrio comuma distncia
mnima de 60cmdo limite do boxe
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2. Condies para se estabelecer a potncia mnimade tomadas de uso geral (TUGs).
banheiros,cozinhas, copas,copas-cozinhas,reas de servio,lavanderiase locaissemelhantes
demaiscmodosoudependncias
- atribuir, no mnimo,600VA por tomada,
at 3 tomadas.
- atribuir 100VA paraos excedentes.
- atribuir, no mnimo,100VA por tomada.
TOMADAS DE USO GERAL (TUGS)
No se destinam ligao de equipamentos especficos
e nelas so sempre ligados:aparelhos mveis ou aparelhos portteis.
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TOMADAS DE USO ESPECFICO (TUES)
So destinadas ligao de equipamentos fixos
e estacionrios, como o caso de:
3. Condies para se estabelecer a quantidade detomadas de uso especfico (TUEs).
A quantidade de TUEs estabelecida de acordocom o nmero de aparelhos de utilizao
que sabidamente vo estar fixos em uma dadaposio no ambiente.
SECADORADE ROUPA
TORNEIRAELTRICA
CHUVEIRO
NOTA: quando usamos o termo tomada de usoespecfico, no necessariamente queremos dizer que a
ligao do equipamento instalao eltrica
ir utilizar uma tomada. Em alguns casos, a ligaopoder ser feita, por exemplo, por ligao direta
(emenda) de fios ou por uso de conectores.
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4. Condies para se estabelecer a potncia detomadas de uso especfico (TUEs).
Os valores das reas dos cmodos da planta doexemplo j esto calculados, faltando o clculo do
permetro onde este se fizer necessrio, para seprever a quantidade mnima de tomadas.
ou o valor da rea ou o valor do permetro
ou o valor da reae do permetro
Para se prever a carga de tomadas necessrio,primeiramente, prever a sua quantidade.
Essa quantidade, segundo os critrios, estabelecidaa partir do cmodo em estudo,
fazendo-se necessrio ter:
Conforme o que foi visto:
Atribuir a potncia nominal do equipamentoa ser alimentado.
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Obs.: (*) nesses cmodos, optou-se por instalar umaquantidade de TUGs maior do que a quantidade mnimacalculada anteriormente.
DependnciaDimenses Quantidade mnima
rea Permetro(m2) (m) TUGs TUEs
sala 9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,65 + 5 + 2,6
copa 9,45 3,10x2 +3,05x2 = 12,33,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8
cozi nha 11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,63,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 1 torneira eltr.
1 geladeira
dormitr io 1 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,35 + 5 + 3,3
dormitrio 2 10,71 3,15x2 + 3,40x2 = 13,15 + 5 + 3,1
banho 4,14 1 1 chuveiro eltr.
rea de servio 5,95 21 mquina
lavar roupa
hall 1,80 1
rea externa
OBSERVAO
rea inferior a 6m2:no interessao permetro
Estabelecendo a quantidade mnima de tomadasde uso geral e especfico:
Prevendo as cargas de tomadas de uso geral e especfico.Dependncia
Dimenses Quantidade Previso de Carga
rea Permetro(m2) (m) TUGs TUEs TUGs TUEs
sala 9,91 12,6 4* 4x100VA
copa 9,45 12,3 4 3x600VA
1x100VA
cozinha 11,43 13,6 4 23x600VA 1x5000W (torneira)
1x100VA 1x500W (geladeira)
dormitrio 1 11,05 13,3 4* 4x100VA dormitrio 2 10,71 13,1 4* 4x100VA
banho 4,14 1 1 1x600VA 1x5600W (chuveiro)
rea de servio 5,95 2 1 2x600VA 1x1000W (mq.lavar)
hall 1,80 1 1x100VA
rea externa
(1 1 1) = 3
(1 1 1) = 3
(1 1 1) = 3
(1 1 1 1) = 4
(1 1 1 1) = 4
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Reunidos todos os dados obtidos, tem-seo seguinte quadro:
DependnciaDimenses Potncia de
iluminao(VA)
Quanti- Potnciadade (VA)
Discrimi- Potncianao (W)
rea Permetro(m2) (m)
sala 9,91 12,6 100 4 400
copa 9,45 12,3 100 4 1900
cozinha 11,43 13,6 160 4 1900torneira 5000
geladeira 500
dormitrio 1 11,05 13,3 160 4 400
dormitrio 2 10,71 13,1 160 4 400
banho 4,14 100 1 600 chuveiro 5600
rea de servio 5,95 100 2 1200 mq. lavar 1000
hall 1,80 100 1 100
rea externa 100
TOTAL 1080VA 6900VA 12100W
Para obter a potncia total da instalao,faz-se necessrio: a) calcular a potncia ativa;b) somar as potncias ativas.
TUGs TUEs
potnciaaparente
potnciaativa
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Clculo dapotncia ativade iluminao
e tomadasde uso geral
(TUGs)
Em funo da potncia ativa total prevista para
a residncia que se determina:o tipo de fornecimento, a tenso de alimentaoe o padro de entrada.
LEVANTAMENTO DA POTNCIA TOTAL
Clculoda
potnciaativatotal
Potncia de iluminao1080VA
Fator de potncia a seradotado = 1,0
1080 x 1,0 = 1080W
Potncia de tomadas de usogeral (TUGS) - 6900VA
Fator de potncia a seradotado = 0,8
6900VA x 0,8 = 5520W
potncia ativade i luminao: 1080 W
potncia ativade TUGs: 5520 W
potncia ativade TUEs: 12100 W
18700 W
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Nas reas de concesso da ELEKTRO, se a
potncia ativa total for:
TIPO DE FORNECIM ENTO E TENSO
Fornecimento monofsico- feito a dois fios:
uma fase e um neutro- tenso de 127V
Fornecimento bifsico- feito a trs fios: duas
fases e um neutro- tenses de
127V e 220V
Fornecimento trifsico- feito a quatro fios:
trs fases e um neutro
- tenses de 127V e 220V
At 12000 W
Acima de 12000W at 25000W
Acima de 25000W at 75000W
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No exemplo, a potncia ativa total foi de:
NOTA: no sendo rea de concesso da ELEKTRO,o limite de fornecimento, o tipo de fornecimento e osvalores de tenso podem ser diferentes do exemplo.
Estas informaes so obtidas na companhiade eletricidade de sua cidade.
18700W
Portanto:fornecimentobifsico, pois
fica entre12000W
e 25000W.
Sendofornecimentobifsico
tm-sedisponveisdois valoresde tenso:
127V e 220V.
Uma vez determinadoo tipo de fornecimento,
pode-se determinar
tambm o padrode entrada.
Voltando ao exemplo:
Potncia ativatotal:
18700 watts
Tipo de
fornecimento:bifsico.
O padro deentrada dever
atender aofornecimento
bifsico.
Conseqentemente:
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E... o que vem a ser padro de entrada?
Padro de entrada nadamais do que o poste
com isolador deroldana, bengala, caixade medio e haste deterra, que devem estarinstalados, atendendo
s especificaesda norma tcnica daconcessionria para
o tipo de fornecimento.
Uma vez pronto o padro de entrada,segundo as especificaes da norma
tcnica, compete concessionriafazer a sua inspeo.
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A norma tcnica referente instalao do padrode entrada, bem como outras informaes a esse
respeito devero ser obtidas junto agncia local dacompanhia de eletricidade.
Estando tudocerto, a
concessionria
instala e ligao medidor e
o ramal deservio,
Uma vez pronto o padro deentrada e estando ligados
o medidor e o ramal de servio,a energia eltrica entregue pela
concessionria estar disponvelpara ser utilizada.
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Atravs do circuito de distribuio, essa energia levada do medidor at o quadro de distribuio,tambm conhecido como quadro de luz.
REDE PBLICA DE BAIXA TENSO
Ramal deligao
Medidor
Circuitos terminais
Quadro dedistribuio
Circuito dedistribuio
Aterramento
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Ele o centro de distribuio, pois:
O que vem
a serquadro dedistribuio?
Quadro de distribuio
o centro dedistribuio de todaa instalao eltrica de
uma residncia.
recebe os fios que vm do medidor.
nele que seencontram os
dispositivos deproteo.
CIRCUITO 5 (TUE)
Tomada de usoespecfico(ex. torneira eltrica)
CIRCUITO 6 (TUE)
Tomada de usoespecfico(ex. chuveiro eltrico)
CIRCUITO 4 (TUGs)
Tomadas deuso geral
dele que partem os circuitos terminaisque vo alimentar diretamente as
lmpadas, tomadas e aparelhos eltricos.
CIRCUITO 2Iluminao de
servio
CIRCUITO 3 (TUGs)Tomadas de
uso geral
CIRCUITO 1Iluminao
social
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O quadro de distribuio deve estar localizado:
em lugar defcil acesso
e o maisprximo possvel
do medidor
Atravs dos desenhos a seguir, voc poder enxergar oscomponentes e as ligaes feitas no quadro de distribuio.
Isto feito para se evitar gastosdesnecessrios com os fios do circuitode distribuio, que so os mais grossosde toda a instalao e, portanto, os mais caros.
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Este um exemplo de quadro de distribuiopara fornecimento bifsico.
ProteoFase
Neutro
Disjuntordiferencialresidual geral
Disjuntoresdos circuitos
terminaismonofsicos.
Barramentode interligao
das fases
Um dos dispositivos de proteo que se encontra noquadro de distribuio o disjuntor termomagntico.Vamos falar um pouco a seu respeito.
Barramento de neutro.
Faz a ligao dos fiosneutros dos circuitos
terminais com o neutro
do circuito dedistribuio, devendo serisolado eletricamente
da caixa do QD.
Disjuntoresdos circuitos
terminais bifsicos.
Recebem a fase dodisjuntor geral
e distribuem paraos circuitosterminais.
Barramentode proteo.
Deve ser ligadoeletricamente
caixa do QD.
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Disjuntores termomagnticos so dispositivos que:
oferecem proteo aosfios do circuito Desligando-o
automaticamentequando da ocorrnciade uma sobrecorrenteprovocada por umcurto-circuitoou sobrecarga.
Operando-o comoum interruptor,secciona somente ocircuito necessrionuma eventualmanuteno.
permitem
manobra manual
Os disjuntores termomagnticos tm a mesmafuno que as chaves fusveis. Entretanto:
O fusvel se queimanecessitando ser trocado
O disjuntor desliga-senecessitando relig-lo
No quadro de distribuio, encontra-se tambm:- o disjuntor diferencial residual ou, ento,- o interruptor diferencial residual.
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D ISJUNTOR D IFERENCIAL RESIDUAL
um dispositivo constitudo de um disjuntor
termomagntico acoplado a um outrodispositivo: o diferencial residual.Sendo assim, ele conjuga as duas funes:
Pode-se dizer ento que:
Disjuntor diferencial residual um dispositivo que protege:- os fios do circuito contra sobrecarga e curto-circuito e;- as pessoas contra choques eltricos.
a do disjuntortermomagntico
a do dispositivodiferencial residual
protege as pessoascontra choqueseltricos provocadospor contatos diretose indiretos
protege os fios docircuito contra
sobrecarga ecurto-circuito
e
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um dispositivo composto de um interruptor acoplado
a um outro dispositivo: o diferencial residual.
Pode-se dizer ento que:
Interruptor diferencial residual um dispositivo que:liga e desliga, manualmente, o circuito eprotege as pessoas contra choques eltricos.
INTERRUPTOR D IFERENCIAL RESIDUAL
a do interruptor
a do dispositivo diferencialresidual (interno)
que liga e desliga,manualmente,
o circuito
que protege as pessoascontra choques eltricos
provocados por contatosdiretos e indiretos
Sendo assim, ele conjuga duas funes:
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Os dispositivos vistos anteriormente tm em comumo dispositivo diferencial residual (DR).
proteger as pessoas contrachoques eltricos provocados porcontato direto e indireto
Contatoindireto
Sua funo :
Contatodireto
o contato acidental,seja por falha deisolamento, por ruptura
ou remoo indevidade partes isolantes:ou, ento, por ati tudeimprudente de uma pessoacom uma parte eltricanormalmenteenergizada (parte viva).
o contato entre umapessoa e uma partemetl ica de uma instalaoou componente, normal-mente sem tenso, mas quepode ficar energizadapor falha de isolamentoou por uma falha interna.
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A seguir, sero apresentados:
tipos de disjuntores termomagnticos; tipos de disjuntores DR de alta sensibilidade;
tipo de interruptor DR de alta sensibilidade.
Os tipos de disjuntores termomagnticos existentes nomercado so: monopolares, bipolares e tripolares.
NOTA: os disjuntores termomagnticos somente devemser ligados aos condutores fase dos circuitos.
TI PO S D E D ISJUNTORES TERMOMAGNTICOS
TripolarBipolar
Monopolar
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Os tipos mais usuais de disjuntores residuais de alta
sensibilidade (no mximo 30mA) existentes no mercado so:
TI PO S D E D ISJUNTORES D IFERENCIAIS RESIDUAIS
NOTA: interruptores DR devem ser utilizados noscircuitos em conjunto com dispositivos a sobrecorrente(disjuntor ou fusvel), colocados antes do interruptor DR.
Bipolar Tetrapolar
NOTA: os disjuntores DR devem ser l igados
aos condutores fase e neutro dos circuitos, sendo queo neutro no pode ser aterrado aps o DR.
TIPO DE INTERRUPTOR D IFERENCIAL RESIDUAL
Um tipo de interruptordiferencial residual
de alta sensibilidade(no mximo 30 mA)existente no mercado
o tetrapolar(figura ao lado), existindo
ainda o bipolar.
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Os dispositivos vistos so empregados na proteo doscircuitos eltricos. Mas... o que vem a ser circuito eltrico?
Ramal de
ligao(2F + N) Circuito de distribuio(2F + N + PE)
Ramal deentrada
Vai parao quadro dedistribuio
CIRCUITO ELTRICO
CI RCU I TO D E D ISTRIBUIOLiga o quadro do medidor ao quadro de distribuio.
Em uma instalao eltricaresidencial, encontramos
dois tipos de circuito:o de distribuio
e os circuitos terminais.
o conjunto deequipamentos e fios,
ligados ao mesmodisposi tivo de proteo.
Rede pblica debaixa tensoPonto de
derivao
Caixa demedio
Medidor
Origem dainstalao
Ponto deentrega
Terminal deaterramentoprincipal
Dispositivo geral decomando e proteo
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterramento
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Partem do quadro de distribuio e alimentamdiretamente lmpadas, tomadas de uso geral
e tomadas de uso especfico.
CIRCUITOS TERMINAIS
Disjuntordiferencial
residual geral
NeutroProteo
(PE)
(2F+N+PE)
Quadro dedistribuio
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(F + N + PE)
Fases
NOTA: em todos os exemplos a seguir, ser admitido que atenso entre FASE e NEUTRO 127V e entre FASES 220V.
Consulte as tenses oferecidas em sua regio
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Exemplo de ci rcui tos terminais protegidos pordisjuntores termomagnticos:
CI RCU I TO D E ILUMINAO (FN)
CI RCU I TO D E ILUMINAO EXTERNA (FN)
Exemplos de ci rcui tos terminais protegidospor di sjuntores DR:
Barramentode proteo
DisjuntorDR
FaseNeutro
(*) (*)
Disjuntormonopolar
* se possvel, ligar o condutor de proteo (terra) carcaa da luminria.
Retorno
FaseNeutro Proteo
Retorno
Barramento
de proteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
Barramentode neutro
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CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL (FN)
FaseNeutro ProteoBarramento
de proteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:CIRCUITO DE TO MADA D E USO ESPECFICO (FN)
FaseNeutro ProteoBarramento
deproteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
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FaseFase Proteo
Barramentode proteo
CIRCUITO DE TO MADA D E USO ESPECFICO (FF)
Disjuntortermomagntico
Interruptor DR
Exemplode circui to
de distribuiobifsico
outrifsico
protegido pordisjuntor
termomagntico:
Ligaobifsica ou
trifsica
FasesNeutro
Disjuntor ouinterruptor DR
tetrapolar
Proteo
Quadro dedistribuio
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Neutro Proteo(PE)
Quadro dedistribuio
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(F + N + PE)
Fases
A diviso da instalao eltricaem ci rcui tos terminais segue cri trios
estabelecidos pela NBR 5410,apresentados em seguida.
A instalao eltrica de uma residncia deveser dividida em circuitos terminais.
Isso facilita a manuteno e reduz a interferncia.
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CRITRIOS ESTABELECIDOS PELA NBR 5410
Alm desses critrios, o projetista considera tambm asdificuldades referentes execuo da instalao.
Para que isto no ocorra, uma boa recomendao ,
nos circuitos de iluminao e tomadas de uso geral,limitar a corrente a 10A, ou seja, 1270VA em127V ou 2200VA em 220V.
prever ci rcuitos de i luminaoseparados dos circuitos detomadas de uso geral (TUGs).
prever ci rcui tos independentes,exclusivos para cadaequipamento com corrente
nominal superior a 10A.Por exemplo, equipamentosligados em 127V compotncias acima de 1270VA(127V x 10A) devem ter umcircuito exclusivo para si.
Se os circuitosficarem muito
carregados, os fios
adequados para suasligaes iro resultarnuma seo nominal
(bitola) muito grande,dificultando:
a instalao dos fiosnos eletrodutos;
as l igaes terminais(interruptores etomadas).
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Aplicando os critrios no exemplo em questo (tabela dapg. 22), dever haver, no mnimo, quatro circuitos terminais:
um para iluminao;
um para tomadas de uso geral; dois para tomadas de uso especfico
(chuveiro e torneira eltrica).
Mas, tendo em vista as questes de ordem prtica,optou-se no exemplo em divi di r:
Com relao aos circuitos de tomadas de uso especfico,permanecem os 2 circuitos independentes:
OS CIRCUITOS DE ILUMINAO EM 2:
Social Servio
saladormitrio 1dormitrio 2
banheirohall
copacozinha
rea de serviorea externa
saladormitrio 1dormitrio 2
banheirohall
cozinha
Chuveiro eltrico Torneira eltrica
copa rea deservio
OS CIRCUITOS DE TOMADAS DE USO GERAL EM 4:
Social Servio
Servio Servio
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Essa diviso dos circuitos, bem como suas respectivascargas, esto indicados na tabela a seguir:
Circuito Tenso
(V)Local
Corrente
(A)
n decircuitos
agrupados
Seo doscondutores
(mm2)n de Cor rent e
pl os nomi nalTipo
ProteoPotncia
Quantidade x Total
potncia (VA) (VA)n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum.Cozinha 1 x 160
2servio
127 A. servio 1 x 100 460
A. externa 1 x 100Sala 4 x 100
3 TUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900Hall 1 x 100
4 TUGs 127Banheiro 1 x 600
1000Dorm. 2 4 x 100
5 TUGs 127 Copa 2 x 600 1200
6 TUGs 127 Copa1 x 100
7001 x 600
7 TUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200
TUGs1 x 100
8+TUEs
127 Cozinha 1 x 600 12001 x 500
9 TUGs 127 A. servio 2 x 600 1200
10 TUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000
11 TUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600
12 TUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000
Quadro de
Distribuio 220distribuioQuadro demedidor
estes campos sero preenchidosno momento oportuno
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Como o tipo de fornecimento determinado parao exemplo em questo bifsico, tm-se duas fases e
um neutro al imentando o quadro de distribui o.
Sendo assim, neste projeto foram adotados osseguintes critrios:
Uma vez dividida a instalao eltricaem circuitos, deve-se marcar, na planta,
o nmero correspondente a cadaponto de luz e tomadas.
No caso do exemplo, a instalao ficou
com 1 circuito de distribuioe 12 circuitos terminais que estoapresentados na planta a seguir.
Foram ligados na menortenso, entre fase e
neutro (127V).
OS CIRCUITOS DEILUMINAO E TOMADAS
DE USO GERAL (TUGS)
Foram ligados na maior
tenso, entre fase efase (220V).
OS CIRCUITOS DE TOMADASDE USO ESPECFICO (TUES)
COM CORRENTE MAIOR
QUE 10 A
Quanto ao circuito de distribuio,deve-se sempre considerar a maior tenso (fase-fase)
quando este for bifsico ou trifsico. No caso, a tensodo circuito de distribuio 220 V.
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SIMBOLOGIA GRFICA
SMBOLO
Sabendo as quantidades de pontos de luz,tomadas e o tipo de fornecimento,o projetista pode dar incio ao desenho do
projeto eltrico na planta residencial,utilizando-se de uma simbologia grfica.
Neste fascculo, a simbologia apresentada ausualmente empregada pelos projetistas.
Como ainda no existe um acordo comum a respeitodelas, o projetista pode adotar uma simbologia prpria
identi fi cando-a no proj eto, atravs de uma legenda.
Para os exemplos que aparecem neste Manual,ser utilizada a simbologia apresentada a seguir.
Quadro dedistribuio
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Ponto de luz no teto
100 - potncia de il uminao2 - nmero do circuitoa - comando
SMBOLOS
Tomada baixa monofsica
com terra
Tomada baixa bifsica
com terra
SMBOLO
Ponto de luz na parede
SMBOLO
1002 a
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Interruptorsimples
Caixa de sada altamonofsica com terra
Caixa de sada alta bifsicacom terra
SMBOLOS
Tomada mdia monofsicacom terra
Tomada mdia bifsica
com terra
SMBOLOS
SMBOLO
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SMBOLOInterruptorparalelo
SMBOLOCampainha
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SMBOLO
Boto de campainha
SMBOLO
Eletroduto embutidona laje
SMBOLOEletroduto embutidona parede
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SMBOLOEletroduto embutidono piso
SMBOLO
Fio fase
SMBOLO
Fio neutro(necessariamente azul claro)
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SMBOLO
Fio de retorno
SMBOLO Condutor de proteo(fio terra necessariamenteverde ou verde-amarelo)
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
CONDUTORES ELTRICOSO termo condutor eltrico usado para designar um
produto destinado a transportar corrente (energia) eltrica,sendo que os fios e os cabos eltricos so os tipos maiscomuns de condutores. O cobre o metal mais utilizadona fabricao de condutores eltricos para instalaesresidenciais, comerciais e industriais.
Um fio um condutor slido, macio, provido deisolao, usado diretamente como condutor de energia
eltrica. Por sua vez, a palavra cabo utilizada quandoum conjunto de fios reunido para formar um condutoreltrico.
Dependendo do nmero de fios que compe um caboe do dimetro de cada um deles, um condutor apresentadiferentes graus de flexibilidade. A norma brasileira NBRNM280 define algumas classes de flexibilidade para os
condutores eltri cos, a saber:
so aqueles condutoresslidos (fios), os quaisapresentam baixo grau
de flexibilidade durante
o seu manuseio.
so aqueles condutores formadospor vrios fios (cabos), sendo que,quanto mais alta a classe, maiora flexibi l idade do cabo durante
o manuseio.
Classes 2, 4, 5 e 6Classe 1
E qual a importncia da flexibilidade de um condutornas instalaes eltricas residenciais?
Geralmente, nas instalaes residenciais, os condutoresso enfiados no interior de eletrodutos e passam porcurvas e caixas de passagem at chegar ao seu destino
final, que , quase sempre, uma caixa de ligao5 x 10cm ou 10 x 10cm instalada nas paredes ou umacaixa octogonal situada no teto ou forro.
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INSTALAES ELTRICAS RESIDENCIAIS
Alm disso, em muitas ocasies, h vrios condutores dediferentes circuitos no interior do mesmo eledroduto, oque torna o trabalho de enfiao mais difcil ainda.
Nestas situaes, a experincia internacional vemcomprovando h muitos anos que o uso de cabosflexveis, com classe 5, no mnimo, reduz significativa-mente o esforo de enfiao dos condutores noseletrodutos, facilitando tambm a eventual retirada dosmesmos.
Da mesma forma, nos ltimos anos
tambm os profissionais brasileirostm utilizado cada vez mais oscabos flexveis nas instalaeseltricas em geral e nas residenciaisem particular.
Fios slidos
Cabos
flexveis
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
O conceito bsico da proteo contrachoques o de que os eltrons devemser desviados da pessoa.Sabendo-se que um fio de cobre um milho de vezes melhor condutor do
que o corpo humano, fica evidente que,se oferecermos aos eltrons doiscaminhos para eles circularem,sendo um o corpo e o outro umfio, a enorme maioria deles ircircular pelo ltimo,minimizando os efei tos dochoque na pessoa. Esse fio
pelo qual iro circular oseltrons que escapam dosaparelhos chamado de fio terra.
CO N DU TO R D E PROTEO - PE (FIO TERRA)
Sendo assim, como podemos fazer para evitaros choques eltricos?
Dentro de todos os aparelhos
eltricos existem eltrons quequerem fugir do interiordos condutores. Como o corpo
humano capaz de conduzireletricidade, se uma pessoa encostarnesses equipamentos, ela estar
sujeita a levar um choque,que nada mais do que a
sensao desagradvelprovocada pela passagemdos eltrons pelo corpo.
preciso lembrar quecorrentes eltricas de
apenas 0,05 ampre j podemprovocar graves danos ao organismo !
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Como a funo do fio terra recolher eltrons fugi tivos , nada tendo a ver com o funci onamento
propriamente dito do aparelho, muitas vezes as pessoas
esquecem de sua importncia para a segurana. como em um automvel: possvel faz-lo funcionar
e nos transportar at o local desejado, sem o uso docinto de segurana. No entanto, sabido que os riscosrelativos segurana em caso de acidente aumentam
em muito sem o seu uso.
COMO INSTALAR O FIO TERRAA figura abaixo indica a maneira mais simples
de instalar o fio terra em uma residncia.
Observe que a bitola do fio terra deve estar conformea tabela da pgina 102. Pode-se utilizar um nico fio
terra por eletroduto, interligando vrios aparelhose tomadas. Por norma, a cor do fio terra obrigatoria-
mente verde/amarela ou somente verde.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Nem todos os aparelhos eltricos precisam de fio terra.
Isso ocorre quando eles so construdos de talforma que a quantidade de eltrons fugitivos estejadentro de limites aceitveis.
Nesses casos, para a sua ligao, preciso apenas levarat eles dois fios (fase e neutro ou fase e fase), que soligados diretamente, atravs de conectores apropriados
ou por meio de tomadas de dois plos (figura 2).
Por outro lado, h vrios aparelhos que vm com o fioterra incorporado, seja fazendo parte do cabo de ligao
do aparelho, seja separado dele.
Nessa situao, preciso utilizar uma tomada com trsplos (fase-neutro-terra ou fase-fase-terra) compatvel
com o tipo de plugue do aparelho, conforme a figura 1ou uma tomada com dois plos, ligando o fio terra do
aparelho di retamente ao f io terra da instalao (figura 3).Como uma instalao deve estar preparada para receber
qualquer tipo de aparelho eltrico, conclui-se que,conforme prescreve a norma brasileira
de instalaes eltricas NBR 5410,todos os circuitos de
iluminao, tomadas
de uso geral etambm os queservem a
aparelhos especfi cos(como chuveiros,ar condicionados,
microondas, lavaroupas, etc.)
devem possuiro fio terra.
OS APARELHOS E AS TOMADAS
Fig. 1
Fig. 2Fig. 3
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Como vimos anteriormente,o dispositivo DR um interruptor
automtico que desliga correntes eltricasde pequena intensidade (da ordem de
centsimos de ampre), que um disjuntorcomum no consegue detectar, mas que podem
ser fatais se percorrerem o corpo humano.
Dessa forma, um completo sistemade aterramento, que proteja as pessoas
de um modo eficaz, deve conter,alm do fio terra, o dispositivo DR.
O USO DOS D ISPOSITIVOS DR
Bipolar Tetrapolar
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
RECOM ENDAES E EXIGNCIAS DA NBR 5410
A uti l izao de proteo
di ferencial residual (disjuntor ou i nterruptor)de alta sensibilidade emci rcui tos terminais que si rvam a:
NOTA: os circuitos no relacionados nas recomendaese exigncias acima podero ser protegidos apenaspor disjuntores termomagnticos (DTM).
tomadas de corrente em cozinhas,copas-cozinhas, lavanderias, reas deservio, garagens e, no geral, a todolocal interno molhado em uso normalou sujeito a lavagens;
tomadas de corrente em reas externas;
tomadas de corrente que, embora insta-ladas em reas internas, possamalimentar equipamentos de uso emreas externas;
pontos situados em locais contendobanheira ou chuveiro.
A NBR 5410exige,
desde1997:
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Aplicando-se as recomendaes e exigncias daNBR 5410 ao projeto utilizado como exemplo, onde jse tem a diviso dos circuitos, o tipo de proteo a ser
empregado apresentado no quadro abaixo:
(DTM = disjuntor termomagntico. IDR = interruptor diferencial-residual)
CircuitoTenso
(V)Local
Corrente
(A)
n de
circuitos
agrupados
Seo dos
condutores
(mm2)n de Corrente
plos nominalTipo
ProteoPotncia
Quantidade x Total
potncia (VA) (VA)n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620 DTM 1Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100
Copa 1 x 100Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 + IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 TUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
4 TUGs 127Banheiro 1 x 600
1000DTM 1
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2
5 TUGs 127 Copa 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
6 TUGs 127 Copa1 x 100
700DTM 1
1 x 600 + IDR 2
7 TUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
TUGs1 x 100
8+TUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 DTM 11 x 500 + IDR 2
9 TUGs 127 A. servio 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
10 TUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000DTM 1+ IDR 2
11 TUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600DTM 2+ IDR 2
12 TUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000DTM 2+ IDR 2
Quadro
Distribuio 220distribuio
DTM 2
Quadromedidor
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A NBR 5410 tambm prev a possibilidade de optar
pela instalao de disjuntor DR ou interruptor DRna proteo geral. A seguir sero apresentadas as regrase a devida aplicao no exemplo em questo.
DESENHO ESQUEMTICO DO QUAD RO D E D ISTRIBUIO
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OPO D E UTILIZAO DE INTERRUPTOR DRNA PROTEO GERAL
No caso de instalao de interruptor DR na proteogeral, a proteo de todos os circuitos terminais podeser feita com disjuntor termomagntico. A sua instalao necessariamente no quadro de distribuio e deve ser
precedida de proteo geral contra sobrecorrentee curto-circuito no quadro do medidor.
Esta soluo pode, em alguns casos, apresentar
o inconveniente de o IDR disparar com mais freqncia,uma vez que ele sente todas ascorrentes de fuga naturais da instalao.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Uma vez determinado o nmero de circuitos eltricosem que a instalao eltrica foi div idida e j definido
o tipo de proteo de cada um, chega o momento
de se efetuar a sua ligao.
Essa ligao,entretanto, precisa
ser planejadadetalhadamente,
de tal forma quenenhum ponto
de ligao fiqueesquecido.
Para se efetuar esseplanejamento,
desenha-se na plantaresidencial o caminhoque o eletroduto devepercorrer, pois atravs
dele que os fiosdos circuitos
iro passar.
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embutido na lajeembutido na parede
embutido no piso
Eletroduto
DEVE-SE:A Locar, primeiramente, o quadro
de distribuio, em lugar defcil acesso e que fique o maisprximo possvel do medidor.
B Partir com o eletroduto do quadro de distribuio,traando seu caminho de forma a encurtar asdistncias entre os pontos de ligao.
C Uti l izar a simbol ogia grfi ca para representar, naplanta residencial, o caminhamento do eletroduto.
D Fazer uma legenda da simbologia empregada.
E Ligar os interruptores e tomadas ao ponto de luz decada cmodo.
Quadro de
distribuio
Entretanto, para o planejamento do caminhoque o eletroduto ir percorrer, fazem-se necessrias
algumas orientaes bsicas:
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Para se acompanhar o desenvolvimento do caminhamentodos eletrodutos, tomaremos a planta do exempl o(pg. 68) anterior j comos pontos de luz e
tomadas e os respectivosnmeros dos circui tosrepresentados. Iniciandoo caminhamento doseletrodutos, seguindo asori entaes vi stasanteriormente, deve-seprimeiramente:
Quadrode
distribuio
Quadrodo
medidor
DETERMINAR OLOCAL DO
Q UAD RO D E
DISTRIBUIO
Uma vez determinado o local para o quadro dedistribuio, i nicia-se o caminhamento partindo dele
com um eletroduto em direo ao ponto de luz no tetoda sala e da para os interruptores e tomadas desta
dependncia. Neste momento, representa-se tambm oeletroduto que conter o ci rcui to de distribuio.
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Ao lado v-se, em trsdimenses, o que foi
representado na plantaresidencial.
Do ponto de luz noteto da sala sai um
eletroduto que vai at oponto de luz na copa e,
da, para os interrup-tores e tomadas. Para acozinha, procede-se da
mesma forma.
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Observe, novamente,o desenho em
trs dimenses.
Para os demais cmodos da residncia,parte-se com outro eletroduto do quadro
de distri bui o, fazendo as outrasligaes (pgina a seguir).
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Entretanto, para empreg-la, primeiramenteprecisa-se i denti ficar:
Uma vez representados os eletrodutos, e sendo atravsdeles que os fios dos circuitos iro passar, pode-se fazero mesmo com a fiao: representando-a graficamente,
atravs de uma simbologia prpria.
Sero apresentados a seguir
os esquemas de ligao maisutilizados em uma residncia.
FASE NEUTRO PROTEO
PROTEO
RETORNO
Esta identificao feita comfacilidade desdeque se saibacomo so ligadasas lmpadas,interruptores e
tomadas.
quais fios esto passando dentro de cadaeletroduto representado.
FASE
NEUTRO
RETORNO
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Ligar sempre: - a fase ao interruptor;- o retorno ao contato do disco central da lmpada;
- o neutro diretamente ao contato da baserosqueada da lmpada;- o fio terra luminria metlica.
1. Ligao de uma lmpada comandada porinterruptor simples.
Pontode luz
Discocentral
Base
rosqueada
Luminria(metlica)
Interruptorsimples
Retorno
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2. Ligao de mais de uma lmpada cominterruptores simples.
NeutroFase
Retorno
Interruptorsimples
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FASE
NEUTRO
RETORNO
RETORNO
RETORNO
PROTEO
Esquema equivalente
INTERRUPTOR PARALELO
3. Ligao de lmpada comandada de dois pontos(interruptores paralelos).
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RETORNO
RETORNO
PROTEO
RETORNO
FASE
NEUTRO
RETORNO
RETORNO
Esquema equivalente
INTERRUPTORINTERMEDIRIO
INTERRUPTORPARALELO INTERRUPTOR
PARALELO
4. Ligao de lmpada comandada de trs ou maispontos (paralelos + intermedirios).
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5. Ligao de lmpada comandada por interruptorsimples, instalada em rea externa.
Neutro
Proteo
Retorno
Neutro
Proteo
Fase
Interruptorsimples
Retorno
Fase
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Tomadas universais2P + T
Esquema equivalente
Neutro
Proteo
Fase
Neutro Proteo
Fase
6. Ligao de tomadas de uso geral (monofsicas).
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7. Ligao de tomadas de uso especfico.
Neutro
Proteo
Fase
Fase 2
Proteo
Fase 1
BIFSICA
MONOFSICA
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A representao grfica dafiao feita para que, ao
consultar a planta, se saibaquantos e quais fios estopassando dentro de cadaeletroduto, bem como aque ci rcui to pertencem.
Sabendo-se como as ligaes eltricas so feitas,pode-se ento represent-las graficamente na
planta, devendo sempre:
representar os fios que passam dentro de cadaeletroduto, atravs da simbologia prpria;
identificar a que circuitos pertencem.
Na prtica, no se recomendainstalar mais do que 6 ou 7condutores por eletroduto,
visando facilitar a enfiao e/ ou
retirada dos mesmos, alm deevitar a aplicaode fatores de correes por
agrupamento muito rigorosos.
Por qua representao
grfica dafiao
deve ser feita?
Para exemplificar a representao
grfica da fiao, utilizaremos a plantado exemplo a seguir, onde os eletrodutosj esto representados.
RECOMENDAES
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Comeando a
representao grficapelo alimentador: osdois fios fase, o neutro
e o de proteo (PE)partem do quadro domedidor e vo at o
quadro de distribuio.
Do quadro dedistribuio saemos fios fase, neutro
e de proteo docircuito 1, indoat o ponto deluz da sala.
Do ponto de luzda sala, faz-se
a ligao dalmpada que ser
comandadapor i nterruptores
paralelos.
1
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Para ligar as tomadasda sala, necessriosair do quadro de
distribuio com osfios fase e neutro docircuito 3 e o fio deproteo, indo at oponto de luz na salae da para as tomadas,fazendo a sua ligao.
Ao prosseguir com a instalao necessrio levaro fase, o neutro e o proteo do circuito 2 do quadro
de distribuio at o ponto de luz na copa.E assim por diante, completando a distribuio.
Observe que, com a alternativa apresentada, os eletrodutosno esto muito carregados. Convm ressaltar que esta
uma das solues possveis, outras podem ser estudadas,inclusive a mudana do quadro de distribuio mais
para o centro da instalao, mas isso s possvel enquantoo projeto estiver no papel. Adotaremos para este projeto
a soluo apresentada na pgina a seguir.
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CLCULO DA CORRENTE
A frmula P = U x I permite o clculo da corrente,
desde que os valores da potncia e da tensosejam conhecidos.
Substituindo na frmula asletras correspondentes
potncia e tenso pelosseus valores conhecidos:
No projeto eltrico desenvolvido como exemplo, osvalores das potncias de iluminao e tomadas
de cada circuito terminal j esto previstos e a tensode cada um deles j est determinada.
Esses valores seencontram registradosna tabela a seguir.
P = U x I635 = 127 x ?
Para o clculoda corrente:
Para achar o valor dacorrente basta dividir os
valores conhecidos,ou seja, o valor da potncia
pela tenso:
I = ?I = P UI = 635 127I = 5 A
I = P U
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CircuitoTenso
(V)Local
Corrente
(A)
n de
circuitos
agrupados
Seo dos
condutores
(mm
2
)
n de Corrente
plos nominal
Tipo
ProteoPotncia
Quantidade x Total
potncia (VA) (VA)
n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620 4,9 DTM 1Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 + IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 100
3 TUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 DTM 1Hall 1 x 100 + IDR 2
4 TUGs 127Banheiro 1 x 600
1000 7,9DTM 1
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2
5 TUGs 127 Copa 2 x 600 1200 9,4DTM 1+ IDR 2
6 TUGs 127 Copa1 x 100
700 5,5DTM 1
1 x 600 + IDR 2
7 TUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4
DTM 1
+ IDR 2
TUGs1 x 100
8+TUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 DTM 1
1 x 500 + IDR 2
9 TUGs 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4DTM 1+ IDR 2
10 TUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9DTM 1+ IDR 2
11 TUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5
DTM 2
+ IDR 2
12 TUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7DTM 2+ IDR 2
Quadro de
Distribuio 220distribuio
12459 56,6 DTM 2Quadro demedidor
Para o clculo da corrente do circuito de distribuio,
primeiramente necessrio calcular apotncia deste circuito.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
CLCULO DA POTNCIA DO CIRCUITODE D ISTRIBUIO
Nota: estes valores j foram calculados na pgina 22
6600 x 0,40 = 2640W
1. Somam-se os valores das potncias ativas deiluminao e tomadas de uso geral (TUGs).
2. Multiplica-se o valor calculado (6600W) pelofator de demanda correspondente a esta potncia.
potncia ativa de iluminao: 1080 Wpotncia ativa de TU Gs: 5520W
6600W
Fator de demanda representa uma porcentagemdo quanto das potncias previstas sero utilizadas
simultaneamente no momento de maior solicitao dainstalao. Isto feito para no superdimensionar
os componentes dos circuitos de distribuio, tendoem vista que numa residncia nem todas as lmpadase tomadas so utilizadas ao mesmo tempo.
Fatores de demanda para iluminao etomadas de uso geral (TUGs)
Potncia (W) Fator de demanda
potncia ativa deiluminao e
TUGs = 6600W
fator de demanda:0,40
0 a 1000 0,86
1001 a 2000 0,752001 a 3000 0,663001 a 4000 0,594001 a 5000 0,525001 a 6000 0,45
6001 a 7000 0,407001 a 8000 0,358001 a 9000 0,31
9001 a 10000 0,27Acima de 10000 0,24
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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O fator de demanda para as TUEs obtido em funodo nmero de circuitos de TUEs previstos no projeto.
12100 W x 0,76 = 9196 W
3. Multiplicam-se as potncias de tomadas de usoespecfico (TUEs) pelo fator de demanda
correspondente.
n de circuitos FDTUEs
n de circuitos de TUEsdo exemplo = 4.
Potncia ativa de TUEs:
1 chuveiro de 5600 W1 torneira de 5000W1 geladeira de 500W1 mquina delavar de 1000 W
12100W
fator de demanda = 0,76
01 1,00
02 1,00
03 0,84
04 0,76
05 0,70
06 0,65
07 0,60
08 0,57
09 0,5410 0,52
11 0,49
12 0,48
13 0,46
14 0,45
15 0,44
16 0,43
17 0,4018 0,40
19 0,40
20 0,40
21 0,39
22 0,39
23 0,39
24 0,3825 0,38
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
11836 0,95 = 12459VA
Anota-se o valor da potncia e da corrente docircuito de distribuio na tabela anterior.
CLCULO DA CORRENTE DO CIRCUITODE D ISTRIBUIO
4. Somam-se os valores das potncias ativas deiluminao, de TUGs e de TUEs j corrigidos pelos
respectivos fatores de demandas.
5. Divide-se o valor obtido pelo fator de potncia
mdio de 0,95, obtendo-se assim ovalor da potncia do circuito de distribuio.
potncia ativa de iluminao e TUGs: 2640Wpotncia ativa de TUEs: 9196 W
11836W
Uma vez obtida a potncia do circuitode distribuio, pode-se efetuar o:
potncia do circuitode distribuio: 12459VA
Frmula: I = P U
P = 12459VAU = 220 VI = 12459 220
I = 56,6A
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Para se efetuar o dimensionamento dosfios e dos disjuntores do circuito,
algumas etapas devem ser seguidas.
O maior agrupamento para cada um doscircuitos do projeto se encontra emdestaque na planta a seguir.
Dimensionar a fiao de um circuito determinara seo padronizada (bitola) dos fios deste circuito,de forma a garantir que a corrente calculada paraele possa circular pelos fios, por um tempo ilimitado,sem que ocorra superaquecimento.
Dimensionar o disjuntor (proteo) determinar
o valor da corrente nominal do disjuntor de tal formaque se garanta que os fios da instalao no soframdanos por aquecimento excessivo provocado porsobrecorrente ou curto-ci rcui to.
Consultar a planta com a representaogrfica da fiao e seguir o caminho
que cada circui to percorre, observandoneste trajeto qual o maior nmero decircuitos que se agrupa com ele.
D IM ENSIO NAMENTO DA FIAOE DOS D ISJUNTORES DOS CIRCUITOS
1 ETAPA
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
93
1 3 7 3
2 3 8 3
3 3 9 3
4 3 10 2
5 3 11 1
6 2 12 3Distribuio 1
O maior nmero de circuitos agrupados paracada circuito do projeto est relacionado abaixo.
n do n de circuitos n do n de circuitoscircuito agrupados circuito agrupados
Determinar a seo adequada e odisjuntor apropriado para cada um
dos circuitos.Para isto necessrio apenas sabero valor da corrente do ci rcui to e,com o nmero de circuitos agrupadostambm conhecido, entrar na tabela 1e obter a seo do cabo e o valorda corrente nominal do disjuntor.
2 ETAPA
Corrente = 7,1 A, 3 circuitos agrupados poreletroduto: entrando na tabela 1 na coluna
de 3 circuitos por eletroduto, o valor de7,1A menor do que 10A e, portanto, a
seo adequada para o circuito 3 1,5mm2
e o disjuntor apropriado 10A.
Circuito 3Exemplo
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Tabela 1
Exemplo do ci rcui to 3 Exemplo do ci rcui to 12
Corrente = 22,7 A, 3 circuitos agrupadospor eletroduto: entrando na tabela 1 nacoluna de 3 circuitos por eletroduto, ovalor de 22,7A maior do que 20 e,
portanto, a seo adequada para o circuito12 6mm2 o disjuntor apropriado 25A.
Circuito 12Exemplo
Seo doscondutores
(mm2)1 circuito por
eletroduto
Corrente nominal do disjuntor (A)
2 circuitos poreletroduto
3 circuitos poreletroduto
4 circuitos poreletroduto
1,5 15 10 10 10
2,5 20 15 15 15
4 30 25 20 20
6 40 30 25 25
10 50 40 40 35
16 70 60 50 40
25 100 70 70 60
35 125 100 70 70
50 150 100 100 90
70 150 150 125 125
95 225 150 150 150
120 250 200 150 150
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Desta forma,aplicando-se
o critriomencionado
para todosos circuitos,
temos:
n do Seo adequada Disjuntorcircuito (mm2) (A)
1 1,5 102 1,5 10
3 1,5 10
4 1,5 10
5 1,5 10
6 1,5 10
7 1,5 10
8 1,5 10
9 1,5 10
10 1,5 10
11 4 30
12 6 25
Distribuio 16 70
Estes so os tipos de cada um dos circuitos do projeto.
Verificar, para cada circuito, qual o valorda seo mnima para os condutoresestabelecida pela NBR 5410 em funodo tipo de circuito.
3 ETAPA
1 Iluminao 7 Fora
2 Iluminao 8 Fora
3 Fora 9 Fora
4 Fora 10 Fora
5 Fora 11 Fora
6 Fora 12 ForaDistribuio Fora
n do Tipo n do Tipocircuito circuito
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
A NBR 5410 estabelece asseguintes sees mnimas de
condutores de acordo
com o tipo de circuito:
Seo mnima de condutores
Tipo de circuito Seo mnima (mm2)
Iluminao 1,5
Fora 2,5
Aplicandoo que a
NBR 5410estabelece,
as seesmnimas dos
condutores
para cada umdos circuitos
do projetoso:
n do Tipo Seo mnimacircuito (mm2)
1 Iluminao 1,5
2 Iluminao 1,5
3 Fora 2,5
4 Fora 2,5
5 Fora 2,5
6 Fora 2,5
7 Fora 2,5
8 Fora 2,5
9 Fora 2,5
10 Fora 2,5
11 Fora 2,5
12 Fora 2,5
Distribuio Fora 2,5
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A tabela abaixo mostra as bitolas
encontradas para cada circuitoaps termos feito os clculos e termosseguido os critrios da NBR 5410
1 1,5 1,5 7 1,5 2,5
2 1,5 1,5 8 1,5 2,5
3 1,5 2,5 9 1,5 2,5
4 1,5 2,5 10 1,5 2,5
5 1,5 2,5 11 4 2,5
6 1,5 2,5 12 6 2,5Distribuio 16 2,5
n Seo Seo n Seo Seodo adequada mnima do adequada mnima
circuito (mm2) (mm2) circuito (mm2) (mm2)
1,5mm2 menor que 2,5mm2
seo dos condutores:2,5mm2
Circuito 3Exemplo
6mm2 maior que 2,5mm2
seo dos condutores:6mm2
Circuito 12Exemplo
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n do Seo doscircuito condutores (mm2)
1 1,5
2 1,5
3 2,5
4 2,5
5 2,5
6 2,5
n do Seo doscircuito condutores (mm2)
7 2,5
8 2,5
9 2,5
10 2,5
11 4
12 6
Distribuio 16
De posse desses dados, consulta-se a norma defornecimento da companhia de eletricidade local para
se obter a corrente nominal do disjuntor a ser empregado.
D IM ENSIO NAMENTO DO D ISJUNTOR APLICADONO QUAD RO D O MEDIDOR
a potncia total instaladaque determinou o tipo defornecimento;
o tipo de sistema de
distribuio da companhiade eletricidade local.
Para sedimensionar o
disjuntoraplicado no
quadro domedidor,
primeiramente necessrio
saber:
Nota: no caso da ELEKTRO, a norma defornecimento a NTU-1.
Comparando os valores das seesadequadas, obtidos na tabela 1 (pg. 94),
com os valores das sees mnimas estabelecidas pelaNBR 5410 adotamos para a seo dos condutores
do circuito o maior deles.
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25 20 20 15(3/4) (3/4) 6 (1/2) (1/2)
25 20 20 15(3/4) (3/4) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
Exemplificando o dimensionamento do disjuntoraplicado no quadro do medidor:
Consultando a NTU-1:
Tabela 1 da NTU-1- Dimensionamento do ramal deentrada - Sistema estrela com neutro -Tenso de fornecimento 127/220 V (1)
18,7kW maior que 15kW e menor do que 20kW.A corrente nominal do disjuntor ser 70A.
Cate-goria
Cargainstalada
(kW)
Demandacalcu-lada
(kVA)
Medi-o
Proteo Eletrodutotam. nomi-
nal mm (pol)Disjuntor
termomag.(A)
Chave(A) (8)
Fusvel(A) (4)
PVC Ao (7) PVC Ao (7)
Limitao (2)motores (cv)
Condutorramal deentrada
(mm2) (3)FN FF FFFN
Aterramento
Cond.
(mm2)
(3)
Eletroduto tam.nom. mm (pol)
a potncia total instalada: 18700W ou 18,7kWsistema de distribuio: estrela com neutro aterrado
A1 C 5- Direta
1 - - 6 40 30 30
A2 5
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Correntediferencial-residualnominal de atuao
Assim temos duas situaes:
A NBR 5410 estabeleceque o valor mximo paraesta corrente de 30mA
(trinta mili ampres).
Correntenominal
De um modo geral, ascorrentes nominais tpicasdisponveis no mercado,seja para Disjuntores DRou Interruptores DR so:
25, 40, 63, 80 e 100 A.
Devem ser escolhidos com basena tabela 1 (pg. 94).Note que no ser permitidousar um Disjuntor DR de 25A,
por exemplo, em circuitos queuti l izem condutores de 1,5e 2,5mm2.Nestes casos, a soluo utilizar uma combinao dedisjuntor termomagntico +interruptor diferencial-residual.
D ISJUNTORES DR
Devem serescolhidos combase na corrente
nominal dosdisjuntores
termomagnticos,a saber:
INTERRUPTORES DR (IDR)Corrente nominal Corrente nominaldo disjuntor (A) mnima do IDR (A)
10, 15, 20, 25 25
30, 40 40
50, 60 63
70 80
90, 100 100
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Aplicando os mtodos de escolha de disjuntores edi sposi tivos DR vi stos anteriormente, temos:
CircuitoTenso
(V)Local
Corrente
(A)
n de
circuitos
agrupados
Seo dos
condutores
(mm2)n de Corrente
plos nominalTipo
ProteoPotncia
Quantidade x Total
potncia (VA) (VA)n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620 4,9 3 1,5 DTM 1 10Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum.Cozinha 1 x 160
DTM 1 102 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 3 1,5 + IDR 2 25A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 TUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 3 2,5 DTM 1 10
Hall 1 x 100 + IDR 2 25
4 TUGs 127Banheiro 1 x 600
1000 7,9 3 2,5DTM 1 10
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2 25
5 TUGs 127 Copa 2 x 600 1200 9,4 3 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
6 TUGs 127 Copa1 x 100
700 5,5 2 2,5DTM 1 10
1 x 600 + IDR 2 25
7 TUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4 3 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
TUGs1 x 100
8+TUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 3 2,5 DTM 1 10
1 x 500 + IDR 2 25
9 TUGs 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4 3 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
10 TUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9 2 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
11 TUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 1 4DTM 2 30+ IDR 2 40
12 TUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7 3 6DTM 2 25+ IDR 2 25
Quadro de
Distribuio 220distribuio
12459 56,6 1 16 DTM 2 70Quadro demedidor
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Nota: normalmente, em uma instalao, todos oscondutores de cada circuito tm a mesma seo, entre-tanto a NBR 5410 permite a utilizao de condutores
de proteo com seo menor, conforme a tabela:
A partir desse momento, passaremos para odimensionamento dos eletrodutos.
Seo dos condutores Seo do condutorfase (mm2) de proteo (mm2)
1,5 1,5
2,5 2,5
4 4
6 610 10
16 16
25 16
35 16
50 25
70 35
95 50120 70
150 95
185 95
240 120
MAS... O QU E DI MENSIO NAR ELETROD UTOS?
Dimensionar eletrodutos determinar o tamanhonominal do eletroduto
para cada trecho dainstalao.
Tamanho nomi nal doeletroduto o dimetroexterno do eletroduto
expresso em mm,padronizado por norma.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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O tamanho dos eletrodutos deve ser de um dimetrotal que os condutores possam ser facilmente
instalados ou retirados.
Para tanto obrigatrio que os condutores no ocupemmais que 40% da rea til dos eletrodutos.
Considerando esta recomendao, existe uma tabela quefornece diretamente o tamanho do eletroduto.
Para di mensionaros eletrodutos deum projeto, basta
saber o nmero decondutores noeletroduto e a
maior seo deles.
Exemplo:
n de condutoresno trecho doeletroduto =6
maior seo doscondutores =4mm2
O tamanho nominaldo eletroduto
ser 20mm.
Seonominal(mm2)
Nmero de condutores no eletroduto
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25 32 32
10 20 20 25 25 32 32 32 40 40
16 20 25 25 32 32 40 40 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 50 60 60 60 75
70 40 40 50 60 60 60 75 75 75
95 40 50 60 60 75 75 75 85 85
120 50 50 60 75 75 75 85 85 -
150 50 60 75 75 85 85 - - -
185 50 75 75 85 85 - - - -
240 60 75 85 - - - - - -
2 3 4 5 6 7 8 9 10Tamanho nominal do eletroduto (mm)
Dimetrointerno
Condutores
40%
60%
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Para dimensionar os eletrodutos de um projetoeltrico, necessrio ter:
Como proceder:
Na planta doprojeto, para
cada trecho deeletroduto
deve-se:
Consultar a tabelaespecfica para se obtero tamanho nominal doeletroduto adequado a
este trecho.
De posse destesdados, deve-se:
a planta com arepresentao grfica da
fiao com as seesdos condutores indicadas.
e a tabela especficaque fornece o tamanho
do eletroduto.
1Contar o nmero decondutores contidos
no trecho;
2Verificar qual a maiorseo destes condutores.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Dimensionando oseletrodutos do circuito
de distribuio e botoda campainha.
D IM ENSIO NAMENTO DE ALGUNS TRECHO S DO SELETRODUTOS DO PROJETO
Para este trecho:eletroduto de 25mm.
Seonominal
(mm2)
Nmero de condutores no eletroduto
2 3 4 5 6 7 8
Tamanho nominal do eletroduto (mm)
Trecho: do QM at QDn de condutores: 4
maior seo dos condutores: 16mm2
1,5 16 16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Repetindo-se, ento,este procedimento
para todos os trechos,
temos a plantaindi cada a segui r :
Trecho: do QM at boto da campainhan de condutores: 2
maior seo dos condutores: 1,5 mm2
Para este trecho:eletroduto de 16mm.
Seonominal(mm2)
Nmero de condutores no eletroduto
1,5 16 16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50
35 25 32 40 40 50 50 50
2 3 4 5 6 7 8Tamanho nominal do eletroduto (mm)
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2
8
#
1
,
1
6
#
1
,
#
1
,
1
6
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Os condutores e eletrodutos sem indicaona planta sero: 2,5 mm2 e 20 mm, respectivamente.
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Para a execuo do projeto eltrico residencial,
precisa-se previamente realizar o levantamento domaterial, que nada mais que:
medir, contar, somar e relacionartodo o material a ser
empregado e que aparecerepresentado na planta residencial.
Sendo assim, atravs da planta pode-se:
medir e determinar quantos metrosde eletrodutos e fios,nas seesindicadas,devem seradquiridosparaa execuo
do projeto.
LEVANTAMENTO DE MATERIAL
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Para se determinar a medida dos eletrodutose fios deve-se:
medir,diretamente
na planta, oseletrodutos
representadosno plano
horizontal e...
Somar, quando foro caso, os eletrodutos
que descem ou sobemat as caixas.
109
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
So feitas com o auxlio de uma rgua, na prpriaplanta residencial.
Uma vezefetuadas,
estas medidasdevem ser
convertidaspara o valorreal, atravs
da escala emque a planta
foi desenhada.A escala
indica qual a proporo
entre a medidarepresentada
e a real.
MEDIDAS DO ELETROD UTO NO PLANOHORIZONTAL
Significa que a cada 1cmno desenho correspondea 100cm nas dimenses
reais.
Escala 1:100
Significa que a cada 1cmno desenho correspondea 25cm nas dimenses
reais.
Escala 1:25Exemplos
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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So determinadas descontando da medida dop direito mais a espessura da laje da residncia
a altura em que a caixa est instalada.
sada al ta 2,20 m
interruptor e 1,30mtomada mdia
tomada baixa 0,30 m
quadro de 1,20mdistribuio
MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QU E DESCEMAT AS CAIXAS
(medida do eletroduto)
Caixas para Subtrairp direito = 2,80m
esp. da laje = 0,15 m2,95m
caixa para sada altasubtrair 2,20m =
2,95m
-2,20m0,75m
Exemplificando
espessura dalaje = 0,15m
p direito = 2,80m
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
So determinadas somando a medida da altura da caixamais a espessura do contrapiso.
MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QU E SOBEMAT AS CAIXAS
interruptor e 1,30mtomada mdia
tomada baixa 0,30 m
quadro de 1,20mdistribuio
Nota: as medidas apresentadas so sugestes do quenormalmente se utiliza na prtica. A NBR 5410no faz recomendaes a respeito disso.
Caixas para Somar
espessura docontrapiso = 0,10m
1,30 + 0,10 = 1,40m0,30 + 0,10 = 0,40m1,20 + 0,10 = 1,30m
Exemplificando
espessura docontrapiso = 0,10m
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Como a medida dos eletrodutos a mesma dos fiosque por eles passam, efetuando-se o levantamento
dos eletrodutos, simultaneamente estar se
efetuando o da fiao.Exemplificando o levantamento dos eletrodutos e fiao:
Mede-se o trechodo eletroduto noplano horizontal.
eletroduto de 20mm = 3,80m(2 barras)
fio fase de 2,5mm2 = 3,80mfio neutro de 2,5 mm2 = 3,80m
fio de proteo de 2,5mm2 = 3,80mfio fase de 1,5mm2 = 3,80m
fio neutro de 1,5 mm2 = 3,80m
Para este trecho da instalao, tm-se:
escala utilizada = 1:100p direito = 2,80m
espessura da laje = 0,15m2,80 + 0,15 = 2,95
3,8cmx 100380,0cmou 3,80m
Chega-se a umvalor de 3,8cm:
converte-se ovalor encontrado
para a medida real
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
Agora, outro trecho da instalao. Nele, necessrio somar amedida do eletroduto que desce at a caixa da tomada baixa.
2,2cm x 100 = 220cm ou 2,20mMedida do
eletroduto noplano horizontal
Medida do
eletroduto quedesce at a caixada tomada baixa
(p di reito + esp. da laje) - (al tura da caixa)2,95m - 0,30m = 2,65m
Somam-seos valores
encontrados
(plano hori zontal ) + (descida at a caixa)
2,20 m + 2,65 m = 4,85m
eletroduto de 20 mm = 3,80m (2 barras)eletroduto de 16 mm = 4,85 m (2 barras)
fio fase de 2,5mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65mfio neutro de 2,5 mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65m
fio de proteo de 2,5mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65m
fio fase de 1,5mm2 = 3,80mfio neutro de 1,5 mm2 = 3,80m
Adicionam-se os valores encontrados aos da relao anterior:
S
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
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Tendo-se medido e relacionado os eletrodutos e fiao,conta-se e relaciona-se tambm o nmero de:
retangular4 x 2
CURVAS, LUVA, BUCHA E ARRUELA
caixas, curvas, luvas, arruela e buchas; tomadas, interruptores, conjuntos
e placas de sada de fios.
octogonal4 x 4
quadrada4 x 4
curva45
arruela bucha
luva
curva
90
CAIXAS DE DERIVAO
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INSTALAESELTRICASRESIDENCIAIS
TOMADAS,INTERRUPTORESE CONJUNTOS
Observando-se a planta do exemplo...
b
2 caixas octogonais 4 x 44 caixas 4 x 23 tomadas 2 P + T1 interruptor simples
1 curva 90 de 201 luva de 20
4 arruelas de 204 buchas de 203 curvas 90 de 166 buchas de 166 arruelas de 16
... conta-se
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