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RIO DE JANEIRO (Estado). Lei Ordinária n.º 4.158 de 23 de setembro de 2003. Dispõe sobre o atendimento às vítimas de violência sexual e torna obrigatório o atendimento hospitalar diferenciado multidisciplinar às crianças e mulheres vítimas de violência em geral e dá outras providências. In: ______. Projeto de Lei n.º 2191/2001. Dispõe sobre o atendimento às vítimas de violência sexual e torna obrigatório o atendimento hospitalar diferenciado multidisciplinar às crianças e mulheres vítimas de violência em geral e dá outras providências. Departamento de Arquivo da Alerj. Não paginado. 45 fls. 2003.

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______. Lei Ordinária n.° 2.449, de 24 de outubro de 1995. Dispõe sobre a criação e manutenção de abrigos para acolhimento provisório de mulheres vítimas de violência específica e seus dependentes, e dá outras providências. In: ALERJ. Projeto de Lei n.º 833/92. Dispõe sobre a criação e manutenção de abrigos para acolhimento provisório de mulheres vítimas de violência específica e seus dependentes, e dá outras providências. Departamento de Arquivo da Alerj. Não paginado. 32 fls. 1995.

RIO DE JANEIRO (Estado). Lei Ordinária n.º 1.800, de 14 de março de 1991. Fica proibido nas delegacias de mulheres que policiais homens exerçam qualquer tipo de atendimento às mulheres vítimas de crimes ou queixosas em geral. In: ______. Projeto de Lei n.º 30/91. Fica proibido nas delegacias de mulheres que policiais homens exerçam qualquer tipo de atendimento às mulheres vítimas de crimes ou queixosas em geral. Departamento de Arquivo da Alerj. Não paginado. 21 fls. 1991.

______. Lei Ordinária n.º 1.766, de 12 de dezembro de 1990. Assegura a população do sexo feminino atendimento por médicos legistas do mesmo sexo para apuração de violências físicas e dá outras providências. In: ______. Projeto de Lei n.º 1314/90. Assegura a população do sexo feminino atendimento por médicos legistas do mesmo sexo para apuração de violências físicas e dá outras providências. Departamento de Arquivo da Alerj. Não paginado. 15 fls. 1991.

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288

8

Apêndices

8.1

Quadro 01: Relação das Leis Ordinárias que tratam das políticas públicas voltadas para o enfrentamento da violência contra a mulher no estado do Rio de Janeiro (1988 – 2006) N.º DATA AUTORIA SÍNTESE

1340 23.08.1988 Poder

Executivo

Dispõe sobre a Criação de Delegacias Especializadas de Atendimento à

Mulher. [em vigor]

1766

12.12.1990 Dep.

Godofredo

Pinto

Assegura à população do sexo feminino atendimento por médicos legistas

do mesmo sexo para apuração de violências físicas e dá outras

providências. [em vigor]

1800 14.03.1991 Dep.

Alberto

Brizola

Fica proibido nas Delegacias de Mulheres que policiais homens exerçam

qualquer tipo de atendimento às mulheres vítimas de crimes ou queixosas

em geral. [em vigor]

2449 24.10.1995 Dep. Rose

Souza

Dispõe sobre a criação e manutenção de abrigos para acolhimento

provisório de mulheres vítimas de violência específica e seus dependentes,

e dá outras providências. [Em vigor]

2802

1.º.10.1997 Dep. Alice

Tamborinde

guy

Obriga os servidores das Delegacias de Mulheres e Delegacias de Polícia a

informarem às mulheres grávidas em decorrência de estupro que

recorrerem aos serviços, que o aborto é permitido de acordo com a

Legislação em vigor. [em vigor]

2837 19.11.1997 Poder

Executivo

Cria o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDIM/RJ e dá outras

providências. [em vigor]

2899

23.03.1998 Dep. Alice

Tamborinde

guy

Cria Centros de Referências da Mulher visando apoio à mulher vítima de

qualquer tipo de violência, com atendimento social, psicológico, médico e

jurídico, zelando pelo aprofundamento de sua condição humana e

possibilidade de mudança. [em vigor]

3099

06.11.1998 Dep. Paulo

Melo

Dispõe sobre a investigação e a persecução penal em caso de crime de

estupro e sobre a responsabilidade do Estado quando daquele resulte

gravidez. [em vigor]

4011 21.11.2002 Poder

Executivo

Cria o Programa de Segurança da Mulher, no âmbito da secretaria de estado

de segurança pública, e dá outras providências. [em vigor]

4158 23.09.2003 Dep.

Heloneida

Studart

Dispõe sobre o atendimento às vítimas de violência sexual e torna

obrigatório o atendimento hospitalar diferenciado multidisciplinar às

crianças e mulheres vítimas de violência em geral e dá outras providências.

[em vigor]

4638 09.11.2005

Dep. Carlos

Minc e Cida

Diogo

Estabelece a notificação compulsória dos casos de violência contra a

mulher atendida em serviços de saúde da rede pública ou privada, cria o

comitê técnico intersetorial de acompanhamento de notificações de

violência contra a mulher e dá outras providências. [em vigor]

4785 26.06.2006 Dep.

Heloneida

Studart

Dispõe sobre a elaboração de estatística sobre a violência contra a mulher,

na forma que especifica. [em vigor]

Fonte: - ALERJ. MULHER. Legislação Consolidada. Organização da Biblioteca D. Maria Portugal Duque Costa e

equipe de apoio do Projeto de Modernização. Rio de Janeiro: ALERJ, Diretoria Geral de Administração, (Coleção

Biblioteca ALERJ, 03), 2000. – Departamento de Arquivo da Alerj. – Site da Alerj: :

http://www.alerj.rj.gov.br/processo2.htm. Tabela elaborada por Medeiros, L. A. de, 2012.

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289

8.2

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Eu, Luciene Alcinda de Medeiros, doutoranda do Departamento de Serviço Social

da PUC-RIO, tenho como proposta de pesquisa o estudo histórico sobre a inclusão

da perspectiva de gênero, voltada para o enfrentamento da violência contra a

mulher, nas políticas públicas desenvolvidas no Estado do Rio de Janeiro, a

partir da implantação da primeira Delegacia Especializada no Atendimento à

Mulher (DEAM) no Estado até a promulgação da Lei Maria da Penha (1986 –

2006), tendo como orientadora a Professora Ilda Lopes Rodrigues da Silva e Co-

orientador o Professor Ricardo Ismael.

O interesse por esta proposta de pesquisa, resulta da nossa inserção, desde o ano

de 1998, quando, profissionalmente, nos aproximamos dessa temática. No

entanto, já atuávamos no movimento associativo e de mulheres em Duque de

Caxias e na Baixada Fluminense desde a década de 1980.

Nesta etapa irei realizar entrevistas atores/atrizes sociais que participaram do

processo de formulação das referidas políticas públicas, no Estado do Rio de

Janeiro no período que compreende o ano de 1986 a 2006.

Por essas razões, solicitamos seu consentimento para a realização de uma

entrevista sobre suas experiências. Para tanto, é importante que você tenha

algumas informações adicionais:

a) O consentimento para a participação é uma escolha livre, feita mediante a

prestação de todos os esclarecimentos necessários sobre a pesquisa.

b) Os dados coletados durante a entrevista destinam-se estritamente a

atividades de pesquisa e desenvolvimento.

c) Você tem toda liberdade para interromper esta entrevista no momento em

que desejar.

Você não terá nenhum custo ou quaisquer compensações financeiras. Não haverá

riscos de qualquer natureza relacionada a sua participação. O benefício

relacionado à sua participação será de aumentar o conhecimento científico.

Você receberá uma cópia deste termo onde consta o telefone/e-mail da

pesquisadora, podendo tirar as suas dúvidas sobre o projeto e sua participação,

agora ou a qualquer momento. Telefone: ______________ e E-mail:

________________________________

Desde já agradeço sua participação!

DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Declaro estar ciente do inteiro teor deste TERMO DE CONSENTIMENTO e

estou de acordo em participar do estudo proposto, assim como autorizo a

divulgação do meu nome e as informações prestadas na entrevista, para fins da

pesquisa da Tese de Doutoramento de Luciene Alcinda de Medeiros, do que dele

poderei desistir a qualquer momento, sem sofrer qualquer punição ou

constrangimento.

Rio de Janeiro, ___de ______________ de __________

Sujeito da Pesquisa: ________________________________________________

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290

8.3

Roteiro de Perguntas: Bloco Parlamentares

Bloco 1: Tramitação da Lei

1.1 O que a motivou a apresentar o projeto de Lei ....?

1.2 O que levou o tema da violência contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo a se destacar

na agenda parlamentar, traduzida, por exemplo, na apresentação e aprovação de projetos de

Leis?

1.3 Quais foram as dificuldades/desafios enfrentados no processo de tramitação do projeto de Lei?

Bloco 2: Movimento de mulheres e feminista fluminense

2.1 Quais foram os movimentos de mulheres e feministas que tiveram destaque nesse tema?

2.2 Quais lideranças feministas destacaram-se nessa temática?

2.3 Quais ações o movimento de mulheres e feminista desenvolveram em vista ao enfrentamento

da violência contra a mulher?

2.4 Na sua opinião, o movimento de mulheres e feminista no estado do Rio de Janeiro conseguiu

construir uma pauta comum de propostas para o enfrentamento da violência contra a mulher?

2.5 Como era sua relação, enquanto parlamentar, com os movimentos de mulheres e feministas?

Bloco 3: Executivo estadual

3.1 Havia atores/interlocutores do governo estadual no processo da tramitação da Lei? Se sim,

quais?

3.2 De que forma esses atores/interlocutores do governo estadual contribuíram para o processo da

tramitação da Lei?

Bloco 4: Partido Político

4.1 Recebeu apoio do partido em relação ao processo de tramitação das propostas de lei? Qual?

4.2 Essa questão fez parte da agenda partidária? De que forma?

Bloco 5: Impactos da Lei

5.1 A lei teve algum impacto no processo de formulação das políticas públicas voltadas para o

enfrentamento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo? Qual?

5.2 Na sua opinião, a lei repercutiu na agenda do movimento de mulheres e feminista sobre o

enfrentamento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo? Por

quê?

Bloco 6: Mídia

6.1 Como os meios de comunicação trataram do tema da violência doméstica contra a mulher

perpetrada pelo parceiro íntimo, nesse tempo? (dar referência temporal – antes da tramitação,

durante, depois)

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291

8.4

Quadro 02: Relação das presidentas do Cedim (1987-2011)

Presidentas do CEDIM Governador (a) Partido /

Coligação

Início do

Mandato

Término do

Mandato Observação

Branca Moreira Alves Moreira Franco PMDB 15/03/1987 15/03/1991 Governador

eleito

Lígia Doutel de Andrade Leonel Brizola * PDT 15/03/1991 02/04/1994 Governador

eleito

Lígia Doutel de Andrade Nilo Batista PDT 02/04/1994 01/01/1995

Vice-

governador

eleito

Anna Maria Rattes

(até 1998)

Leila Araújo (1998)

Marcelo Alencar PSDB 01/01/1995 01/01/1999 Governador

eleito

Ligia Doutel

(2.º mandato)

Anthony

Garotinho**

PDT / PCB /

PT / PC do B /

PSB

01/01/1999 06/04/2002 Governador

eleito

Ana Lipke (2002) Benedita da

Silva

PDT / PCB /

PT / PC do B /

PSB

06/04/2002 01/01/2003

Vice-

governadora

eleita

Martha Rocha

(2003 - 2004)

Anna Maria Rattes

(2005 - 2007)

(2.º mandato)

Rosinha

Garotinho

PSB / PPB /

PST / PTC /

PSC / PRP /

PSD / PGT

01/01/2003 01/01/2007 Governadora

eleita

Cecília Soares

(2007- atual)

Sérgio Cabral

Filho

PP / PTB /

PMDB / PSC /

PL / PAN /

PMN / PTC /

PRONA

01/01/2007 01/01/2011 Governador

eleito

Cecília Soares

(2007- atual)

Sérgio Cabral

Filho

PP / PDT / PT

/ PTB / PMDB

/ PSL / PTN /

PSC /

PSDC / PRTB

/ PHS / PMN /

PTC / PSB /

PRP /

PC do B

01/01/2011 Atualidade Governador

eleito

*O governador Leonel Brizola, renuncia ao mandato em 1994 para candidatar-se nas eleições ao cargo de

presidente da República.

**O governador Anthony Garotinho deixa o mandato, em 2002, para se candidatar, nas eleições presidenciais

Fonte: Tribunal Regional Eleitora do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.tre-rj.gov.br/. Acesso em 22 jan.

2011 e Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: www.alerj.rj.gov.br Acesso em 22 jan.

2011 e Decretos de nomeação das presidentas do Cedim.

Quadro elaborado por Medeiros, L. A. de, 2012.

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292

8.5

Roteiro de Perguntas: Bloco Cedim

Bloco 1: Ações Realizadas pelo Governo Estadual

1.1 O governo estadual realizou ações voltadas para o enfrentamento da violência contra a mulher

no estado do Rio de Janeiro? Se sim, quais?

1.2 Como você descreveria o processo de realização dessas ações? Seria possível dividi-lo em

etapas ou momentos? Se sim, quais?

1.3 O que motivou o governo estadual a realizar essas ações?

1.4 Quais foram os principais fatores que contribuíram e/ou dificultaram para a realização dessas

ações?

1.5 Quais foram as razões políticas, ideológicas, econômicas e/ou culturais que levaram a

realização dessas ações?

1.6 O que levou o tema da violência doméstica contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo a

ganhar prioridade na agenda governamental?

Bloco 2: Movimento de mulheres e feminista fluminense

2.1 Os movimentos de mulheres e feminista tiveram alguma atuação para a realização das ações

desenvolvidas pelo governo estadual? Se sim, quais?

2.2 Os movimentos de mulheres e feminista tiveram alguma atuação frente ao processo de

tramitação dos Projeto de Lei.....? Se sim, quais?

2.3 Quais foram os movimentos de mulheres e feministas que tiveram destaque no tema da

violência doméstica contra a mulher?

2.4 Quais lideranças feministas destacaram-se nessa temática?

2.5 Quais ações mais importantes que o movimento de mulheres e feminista desenvolveram, tendo

em vista ao enfrentamento da violência contra a mulher?

2.6 O movimento de mulheres e feminista no estado do Rio de Janeiro conseguiu construir uma

pauta comum de propostas para o enfrentamento da violência contra a mulher?

2.7 Como era sua relação, enquanto representante do executivo estadual, com os movimentos de

mulheres e feministas?

Bloco 3: Tramitação da Lei

3.1 Qual sua participação na elaboração/tramitação/aprovação do projeto de Lei?

3.2 Qual o papel desempenhado pelo governo estadual no processo de

elaboração/tramitação/aprovação do projeto de lei na Alerj ?

3.3 Quais os principais atores por parte do governo estadual (secretarias, agências governamentais,

etc) e seus interlocutores na Alerj?

3.4 - O que levou o tema da violência contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo a ganhar

prioridade na agenda parlamentar, traduzida, por exemplo, na apresentação e aprovação de

projetos de Leis?

3.3 Quais foram as dificuldades/desafios enfrentados no processo de tramitação do projeto de Lei

na Alerj?

6) Como foi a atuação do presidente da Alerj neste processo legislativo? Cite dois ou três

parlamentares que contribuíram decisivamente para aprovação do projeto de lei?

Bloco 4: Partido Político

4.1 Essa questão da violência contra a mulher era discutida nas reuniões partidárias ? Quem

puxava a discussão?

4.2 O partido apoiou as ações realizadas? De que forma?

4.3 O partido apoiou o(s) projeto(s) de Lei .....? De que maneira?

Bloco 5: Impactos das Ações e da Lei

5.1 Tiveram algum impacto no processo de formulação das políticas públicas no governo estadual,

voltadas para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo

parceiro íntimo? Qual?

5.2 Repercutiram na agenda do movimento de mulheres e feminista sobre o enfrentamento da

violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo? Por que?

5.3 Provocaram alguma mudança na maneira como a sociedade encara a questão da violência

doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo? Qual?

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293

9.

Anexos

9.1.

Tabelas

Tabela 9.1.1: Câmara dos Deputados - Mulheres e Homens Eleito/as a partir da Conquista do Voto Feminino

Período Mulheres % Homens % Total de Parlamentares

1933-1934 1 1 0,39 253 99,61 254

1934-1935 2 1 0,39 253 99,61 254

1935-1937 3 2 0,67 299 99,23 300

1945-1946 4 0 - 286 100,00 286

1946-1951 5 0 - 304 100,00 304

1951-1955 1 0,33 303 99,67 304

1955-1959 2 0,61 324 99,39 326

1959-1963 1 0,31 326 99,69 326

1963-1967 1 0,29 403 99,75 404

1967-1971 6 1,47 403 98,53 409

1971-1975 1 0,32 309 99,68 310

1975-1979 1 0,27 369 99,73 370

1979-1983 2 0,48 418 99,52 420

1983-1987 8 1,67 471 98,33 479

1987-1991 25 5,13 462 94,86 487

1991-1995 30 5,96 473 94,04 503

1995-1999 32 6,24 481 93,76 513

1999-20036 29 5,65 484 94,35 513

2003-2007 42 8,19 471 91,81 513

2007-2011 45 8,77 468 91,23 513

2011-2014 45 8,77 468 91,23 513

Total 275 2,95 7558 97,33 8301

CFMEA/Eleições. Tabela adaptada por Medeiros, L. A. de. 2012.

Fonte: TSE, TREs, Câmara dos Deputados.

1 Assembleia Nacional Constituinte – 214 eleitos pelo povo e 40 pelos representantes de

classes.

2 Assembleia Nacional Constituinte se transformou em Câmara dos Deputados.

3 Após a promulgação da Constituição, realizam-se eleições: 250 representantes eleitos pelo

povo e 50 representantes de associações profissionais. Em 1937, com a ditadura do estado

Novo, foram dissolvidas a Câmara e o Senado no período de 1937 a 1945.

4 Assembleia Nacional Constituinte

5 Conforme a Constituição de 1946 a Assembleia Nacional Constituinte se transformou do

Deputados. Houve eleições para completar o número previsto.

6 Nas eleições de 1998, foram as primeiras eleições realizadas com a adoção das cotas por

sexo nas candidaturas proporcionais.

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Tabela 9.1.2: Tabela comparativa – eleições 2010-2006-2002-1998-1994 (Câmara dos Deputados – Candidaturas de Mulheres por Partidos Políticos)

Partidos Políticos

Candidaturas de Mulheres Total (Homens e Mulheres) - 100%

2010 2006 2002 1998 1994 2010 2006 2002 1998 1994

N.A. % N.A. % N.A. % N.A. % N.A. %

DEM 21 10,82 - - - - - - - - 194 - - - -

PAM - - 18 17,65 4 6,67 - - - - - 102 60 30 -

PC do B 33 26,19 17 23,61 11 21,57 9 22,5 8 18,18 126 72 51 40 44

PCB 1 4,55 3 18,75 2 28,57 2 40 - - 22 16 7 5 1

PCO 2 33,33 5 13,16 6 17,14 1 25 - - 6 38 35 4

PDT 44 16,30 41 10,51 33 11,38 28 9,5 13 4,28 270 390 290 294 304

PFL - - 28 12,12 21 9,13 22 8,06 6 2,58 - 231 230 273 233

PGT - - - - 9 9,28 - - - - - - 97 13 -

PHS / PSN* 26 14,69 20 12,74 4 4,94 3 12 - - 177 157 81 25 55

PL - - 25 11,21 33 11,54 5 5,43 4 2,82 - 223 286 92 142

PMDB 57 16,06 39 11,14 36 10,94 42 12,21 24 6,06 355 350 329 344 396

PMN 55 25,00 20 12,42 10 11,76 8 9,52 5 6,58 220 161 85 84 76

PP 36 17,31 14 7,87 - - - - - - 208 178 - - -

PPB (PPR + PB) - - - - 11 5,45 21 7,53 21 4,05 - - 202 279 428

PPS 29 19,59 39 12,75 25 10,87 6 4,96 3 9,38 148 306 230 121 32

PR 35 20,35 - - - - - - - - 172 - - - -

PRB 29 20,35 2 9,52 - - - - - - 142 21 - - -

PRONA - - 27 19,85 10 12,66 7 18,42 11 25,58 - 136 79 38 43

PRP 20 17,86 8 7,14 13 13,4 10 12,05 7 7,7 112 112 97 83 90

PRTB 16 11,85 13 13 19 14,96 9 17,31 - - 135 100 127 52 6

PSB 65 21,45 45 13,43 29 8,68 12 7,23 6 5,94 303 335 334 166 101

PSC 37 17,87 27 12,74 14 10,14 20 13,07 7 7,4 207 212 138 153 94

PSD - - - - 7 12,28 9 11,39 3 3,61 - - 57 79 83

PSDB 57 20,65 47 14,87 36 12,9 26 9,12 17 6,27 276 316 279 285 271

PSDC 11 16,42 13 9,49 6 7,79 6 16,22 - - 67 137 77 37 -

PSL 35 22,29 4 4,04 4 8,7 2 8,7 - - 157 99 46 23 -

PSOL 60 20,69 29 15,1 - - - - - - 290 192 - - -

PST - - - 14 15,38 1 6,67 - - - - 91 15 -

PSTU 8 23,53 5 17,24 8 17,78 13 23,21 5 22,73 34 29 45 56 22

PT 74 21,33 44 12,26 61 14,29 40 12,23 38 10,19 347 359 427 327 373

PT do B 31 20,81 14 11,67 9 9,09 5 6,25 - - 149 120 99 80 -

PTB 71 23,43 23 9,7 30 13,16 17 9,04 3 1,55 303 237 228 188 193

PTC / PRN* 46 17,97 18 16,22 5 15,15 3 8,57 3 5,45 256 111 33 35 -

PTN 25 20,83 7 10,61 3 6,12 2 5,26 - - 120 66 49 38 -

PV 83 21,28 57 16,52 36 15,72 19 19,39 1 5 390 345 229 98 20

Total 1.007 19,42 652 12,66 509 11,52 348 10,37 185 6,15 5.186 5151 4418 3357 3007

CFEMEA/Eleições 2010 Dados Preliminares 01 de outubro de 2010. Fonte: TSE – Dados Preliminares 01 de outubro de 2010 CFEMEA/Eleições 2006 Fonte: TSE - 15 de setembro de 2006. Candidatos/as aptos a participar da eleição. CFEMEA/Eleições 2002 Fonte: 2002 - TSE - 6 de novembro de 2002 Fonte: 1998 - TSE - 31 de maio de 1999 Fonte: 1994 - TSE - 01 de maio de 1999 PRN - Partido da Renovação Nacional alterou o seu nome, concorrendo como PTC - Partido Trabalhista Cristão PSN - Partido da Solidariedade Nacional alterou o seu nome, concorrendo como PHS - Partido Humanista da Solidariedade Após as eleições de 1994, o PPR e o PP se uniram e fundaram o PPB.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0710346/CA
Page 31: 7 Referências bibliográficas - DBD PUC RIO · 7 Referências bibliográficas ABRANCHES, S. H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados: Revista de

295

Tabela 9.1.3 - Tabela comparativa– Eleições 2010 -2006-2002-1998-1994 (Câmara dos Deputados – Mulheres Eleitas por Partido Político)

Partidos Políticos

Candidaturas de Mulheres Total (Homens e Mulheres) - 100%

2010 2006 2002 1998 1994 2010 2006 2002 1998 1994

N.A. % N.A. % N.A. % N.A. % N.A. %

DEM 2 4,65 - - - - - - - - 43 - - - -

PAM - - - - - - - - - - - 1 - - -

PC do B 6 40 5 38,46 4 33,33 2 28,57 2 20 15 13 12 7 10

PDT 2 7,14 1 4,17 1 4,76 1 4 2 5,88 28 24 21 25 34

PFL - - 5 7,69 6 7,14 5 4,76 2 2,25 - 65 84 105 89

PHS / PSN* - - - - - - - - - - 2 2 - - -

PL - - 1 4,35 - - - - - - - 23 26 12 13

PMDB 7 8,97 9 10,11 4 5,41 8 9,64 8 7,48 78 89 74 83 107

PMN 1 25 - - - - - - - - 4 3 1 2 4

PP 4 9,76 3 7,32 - - - - - - 41 41 - - -

PPB (PPR + PP) - - - - 1 2,04 - - 4 4,71 - - 49 60 85

PPS - - 2 9,09 - - - - - - 12 22 15 3 2

PR 2 4,76 - - - - - - - - 42 - - - -

PRB - - - - - - - - - - 7 1 - - -

PRONA - - 1 50 - - - - - - - 2 6 1 -

PRP - - - - - - - - - - 2 - - - 1

PRTB - - - - - - - - - - 2 - - - -

PSB 4 11,76 6 22,22 2 9,09 1 5,56 1 6,67 34 27 22 18 15

PSC 2 11,76 - - - - - - 1 33,33 17 9 1 2 3

PSD - - - - 1 25 - - - - - - 4 3 3

PSDB 3 5,56 3 4,55 6 8,45 7 7,07 5 7,94 54 66 71 99 63

PSDC - - - - - - - - - - - - 1 - -

PSL - - - - - - - - - - 1 - 1 1 -

PSOL - - 1 33,33 - - - - - - 3 3 - - -

PST - - - - 1 33,33 - - - - - - 3 1 -

PT 9 10,23 7 8,43 14 15,38 5 8,47 7 14 88 83 91 59 50

PT do B 1 33,33 - - - - - - - - 3 1 - - -

PTB 1 4,76 - - 2 7,69 - - - - 21 22 26 31 32

PTC / PRN* - - 1 33,33 - - - - - - 1 3 - - 1

PV 1 6,67 - - - - - - - - 15 13 5 1 1

Total 45 8,77 45 8,77 42 8,19 29 5,65 32 6,24 513 513 513 513 513

CFEMEA - Eleições 2010 Fonte: TSE - Dados Preliminares 01 de dezembro de 2010 CFEMEA/Eleições 2006 Fonte: TSE - 23 de outubro de 2006. CFEMEA/Eleições 2002 Fonte: 2002 - TSE - 7 de outubro de 2002 - Dados preliminares, sujeitos a alterações Fonte: 1998 - TSE - 31 de maio de 1999 Fonte: 1994 - TSE - 01 de maio de 1999 PRN - Partido da Renovação Nacional alterou o seu nome, concorrendo como PTC - Partido Trabalhista Cristão PSN - Partido da Solidariedade Nacional alterou o seu nome, concorrendo como PHS - Partido Humanista da Solidariedade Após as eleições de 1994, o PPR e o PP se uniram e fundaram o PPB.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0710346/CA
Page 32: 7 Referências bibliográficas - DBD PUC RIO · 7 Referências bibliográficas ABRANCHES, S. H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados: Revista de

296

Tabela 9.1.4 – Tabela comparativa – Eleições 2010 – 2006 – 2002 – 1998 – 1994. – Assembleias Legislativas Estaduais e Câmara Legislativa do DF – Candidaturas de Mulheres por Partido Político

Partidos Políticos

Candidaturas de Mulheres Total (Homens e Mulheres) - 100%

2010 2006 2002 1998 1994 2010 2006 2002 1998 1994

N.A. % N.A. % N.A. % N.A. % N.A. %

DEM 103 20 - - - - - - - - 515 - - - -

PAM - - 1 12,5 71 19,03 14 16,09 8 373 87 -

PC do B 153 23,11 - - 18 14,29 20 8,02 10 18,52 662 12 126 111 54

PCB 10 23,26 - - 1 8,33 3 18,75 - - 43 1 12 16 2

PCO 2 33,33 - - 12 15,58 5 31,25 - - 6 - 77 16

PDT 135 20,52 9 13,43 89 12,04 87 11,95 43 6,56 658 67 739 728 655

PFL - - 8 6,72 90 15,36 83 11,98 28 4,31 - 119 586 693 650

PGT - - - - 61 13,71 12 19,05 - - - - 445 63 -

PHS / PSN* 67 18,21 - - 37 13,31 10 8,33 - - 368 7 278 120 -

PL - - 4 11,43 99 14,47 55 10,07 32 6,67 35 684 546 480

PMDB 179 24,22 20 12,2 121 14,79 143 14,52 44 4,98 739 164 818 985 884

PMN 87 20,96 3 9,38 28 10,33 35 10,61 22 5,88 415 32 271 330 374

PP 111 20,37 4 7,55 - - - - - - 545 53 - - -

PPB - - - - 81 12,62 93 12,09 83 7,45 - - 642 769 1.114

PPS 142 23,51 4 9,52 64 10,29 32 9,14 10 8,47 604 42 622 350 118

PR 93 19,62 - - - - - - - - 474 - - - -

PRB 87 22,31 1 33,33 - - - - - - 390 3 - - -

PRONA - - 1 16,67 53 16,31 56 15,64 10 10,75 - 6 325 358 93

PRP 72 16,63 1 12,5 33 13,47 42 14,58 27 9,51 433 8 245 288 284

PRTB 62 16,36 - - 55 15,36 23 15,13 2 4,65 379 8 358 152 43

PSB 165 23,31 8 13,33 126 15,5 63 11,27 15 5,32 708 60 813 559 282

PSC 142 23,63 4 14,81 84 16,87 58 12,5 25 6,89 601 27 498 464 363

PSD - - - - 48 14,16 38 13,67 22 6,49 - - 339 278 339

PSDB 133 19,36 19 12,5 105 15,11 112 13,29 37 5,94 687 152 695 843 623

PSDC 52 17,81 - - 33 14,41 20 14,29 - - 292 6 229 140 -

PSL 107 20,38 - - 49 15,96 19 9,74 - - 525 8 307 195 -

PSOL 94 18,61 - - - - - - - - 505 3 - - -

PST - - - - 64 15,09 29 14,08 - - - - 424 206 -

PSTU 37 45,12 - - 34 28,1 33 24,09 10 22,73 82 - 121 137 44

PT 194 21,77 24 19,05 150 14,4 106 14,76 105 13,55 891 126 1.042 718 775

PT do B 95 22,62 2 11,76 71 21,26 47 16,1 - - 420 17 334 292 6

PTB 123 19,34 4 8 106 16,18 71 11,01 27 4,8 636 50 655 645 562

PTC / PRN* 92 17,39 1 20 26 14,53 14 12,28 13 8,84 529 5 179 114 147

PTN 83 20,49 - - 36 15,86 14 10,37 - - 405 6 227 135 -

PV 187 22,94 5 14,71 63 15,87 24 13,26 6 9,23 815 34 397 181 65

Total 2.807 21,06 123 11,61 1908 14,84 1361 12,94 571 7,18 13.327 1059 12861 10519 7957

CFEMEA/Eleições 2002 0 - O Partido Político ainda não existia em 1994 Fonte: TSE - Dados Preliminares 01 de outubro de 2010 - Fonte: 2002 - TSE - 20 de agosto de 2002 - Dados preliminares, sujeito a alterações.

Fonte: TSE - 25 de outubro de 2006. Fonte: 1998 - TSE - 31 de maio de 1999 Fonte: 1994 - TSE - 01 de maio de 1999. *PRN - Partido da Renovação Nacional alterou seu nome concorrendo, já nas eleições de 2000, como PTC - Partido Trabalhista Cristão *PSN - Partido da Solidariedade Nacional alterou o seu nome concorrendo, já nas eleições de 2000, como PHS - Partido Humanista da Solidariedade

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297

9.1.5: Tabela - Relação Postos1 e Deams por Unidade Federativa

UF Postos % Deams %

São Paulo 04 3,0 125 33,5

Minas Gerais 13 11,3 44 11,9

Maranhão 00 0,0 18 4,9

Goiás 00 0,0 16 4,3

Bahia 00 0,0 15 4,0

Paraná 06 5,0 14 3,7

Rio Grande do Sul 35 31,0 14 3,7

Mato Grosso do Sul 00 0,0 12 3,2

Pará 00 0,0 12 3,2

Rio de Janeiro 02 1,8 11 3,2

Tocantins 00 0,0 11 3,0

Espírito Santo 00 0,0 10 2,7

Amazonas 01 0,9 09 2,4

Ceará 00 0,0 07 1,9

Pernambuco 00 0,0 07 1,9

Piauí 00 0,0 07 1,9

Rondônia 00 0,0 07 1,9

Mato Grosso 04 3,5 06 1,7

Paraíba 00 0,0 06 1,6

Rio Grande do Norte 00 0,0 05 1,3

Sergipe 01 0,9 04 1,1

A 00 0,0 03 0,8

Amapá 00 0,0 03 0,8

Acre 00 0,0 02 0,5

Santa Catarina 18 15,6 02 0,5

Distrito Federal 31 27,0 01 0,2

Roraima 00 0,0 01 0,2

Brasil 115 100 372 100

Fonte: SPM. Disponível em: https://sistema3.planalto.gov.br//spmu/atendimento/busca.php?uf=TD&cod=48 e https://sistema3.planalto.gov.br//spmu/atendimento/busca.php?uf=TD&cod=6. Acesso em 02 dez. 2011.

1 Segundo a SPM “Postos/Núcleos/Seções de Atendimento à Mulher nas Delegacias Comuns

constituem espaços de atendimento à mulher em situação de violência (que em geral, contam com

equipe própria) nas delegacias comuns.” Disponível em:

https://sistema3.planalto.gov.br//spmu/atendimento/busca.php?uf=TD&cod=48. Acesso em 02 dez

2011.

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298

TABELA 9.1.6: Distribuição das Deams Fluminenses segundo projeção Norma

Técnica

Deam Município Total da

População 2010

Total de Homens

Total de Homens

%

Total de Mulheres

Total de Mulheres

%

Projeção N.º Deam (Norma Técnica)

Centro Rio de Janeiro

6.323.037 2.960.954 46,83 3.362.083 53,17 05 Jacarepaguá

Zona Oeste

Nova Iguaçu

Japeri 95.391 48.058 50,38 47.333,00 49,02 02

Mesquita 168.403 79.775 47,37 88.628 52,63 02

Nilópolis 157.483 73.714 46,81 83.769 53,19 02

Nova Iguaçu

795.212 381.198 47,94 414.014 52,06 04

Queimados 137.938 66.621 48,30 71.317 51,70 02

São Gonçalo São

Gonçalo 999.901 475.336 47,54 524.565 52,46 04

Duque de Caxias

Duque de Caxias

855.046 410.959 48,06 444.087 51,94 04

Niteroi Niterói 487.327 225.671 46,31 261.656 53,69 03

Belford Roxo Belford Roxo

469.261 226.757 48,32 242.504 51,68 03

São João de Meriti

São João de Meriti

459.356 218.391 47,54 240.965 52,46 03

Volta Redonda

Barra Mansa

177.861 85.822 48,25 92.039 51,75 02

Volta Redonda

257.996 122.977 47,67 135.019 52,33 02

Nova Friburgo

Nova Friburgo

182.016 87.242 47,93 94.774 52,07 02

Total 11.566.228 5.463.475 47,23 6.102.753 52,76 40

Tabela elaborada por Medeiros, L. A. de. 2012. Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000-2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=33. Acesso 18 jul. 2011 Fonte (Rio de Janeiro. Resolução SESEG n.º 310, 19 jan. 2010

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299

9.2

Quadro

Quadro 9.2.1 - A Constituição Federal (1988) e a Legislação Ordinária:

Violência Doméstica contra a Mulher

CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO FEDERAL EMENTA

Art. 5.º Todos são iguais perante a

lei, sem distinção de qualquer

natureza, garantindo-se aos

brasileiros e aos estrangeiros

residentes no País a inviolabilidade

do direito à vida, à liberdade, à

igualdade, à segurança e à

propriedade, os termos seguintes:

I – homens e mulheres são iguais em

direitos e obrigações, nos termos

desta Constituição

Lei 10.406/2002 – Institui o Código Civil.

O Código Civil tramitou no Congresso Nacional por mais de 20 anos.

Realiza a compatibilização com a Constituição Federal, estabelece a

igualdade de direitos na sociedade e na família.

XLIII – a lei considerará crimes

inafiançáveis e insuscetíveis de

graça ou anistia a prática da tortura,

o tráfico ilícito de entorpecentes e

drogas afins, o terrorismo e os

definidos como crimes hediondos,

por eles respondendo os mandantes,

os executores e os que, podendo

evitá-los, se omitirem;

Lei 7.960/1989 – Dispõe sobre prisão temporária

Dentre os crimes nos quais cabe utilizar a prisão temporária encontra-se o

estupro e o atentado violento ao pudor.

Lei 8.072/1990 – Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5.º,

inciso XLIII, da Constituição Federal, e determina outras providências.

Inclui entre os crimes hediondos o estupro e o atentado violento ao pudor.

Lei 9.455/1994 – Define os crimes de tortura e dá outras providências

Define tortura praticada para qualquer fim, inclusive em razão de

discriminação racial ou religiosa. Aumento da pena se o crime é cometido

contra criança, gestante, pessoas com deficiência e adolescente, entre

outras vítimas.

Lei 8.930/1994 – Nova redação ao art. 1.º da Lei 8.072/1990

Inclui o estupro entre os crimes hediondos que são considerados

inafiançáveis.

LXXIV – O Estado prestará

assistência jurídica integral e gratuita

aos que comprovarem insuficiência

de recursos;

Lei Complementar 80/1994 – cria a Defensoria Pública

A criação de Núcleos de Atendimento à Violência Contra as Mulheres em

Defensorias Públicas é uma necessidade premente em todo o País.

Art. 6.º São direitos sociais a

educação, a saúde, o trabalho, a

moradia, o lazer, a segurança, a

previdência social, a proteção à

maternidade e à infância, a

assistência aos desamparados, na

forma desta Constituição

Lei 9.318/1996 – Altera dispositivo do Código Penal

Inclui entre as circunstâncias que agravam a pena, crime praticado contra

criança, idos@, enferm@ ou mulher grávida.

Lei 9.520/1997 – Revoga dispositivo do Código de Processo Penal

Dispõe sobre o exercício do direito de queixa pela mulher

Lei 10.224/2001 – Dispõe sobre o crime de assédio sexual e sua inclusão no

Código Penal (art. 216-A)

O assédio sexual é definido como constranger outra pessoa com o intuito

de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalendo-se o agente de

sua condição de superior hierárquico ou com ascendência inerente ao

exercício de emprego, cargo ou função

Lei 11.106/2005 – Altera dispositivos do Código Penal

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300

Retira anacronismos da legislação penal em relação à mulher tais como a

expressão “mulher honesta”

Art. 226 A família, base da

sociedade, tem especial proteção do

Estado

...

§ 3.º Para efeito da proteção do

Estado, é reconhecida a união

estável entre o homem e a mulher

como entidade familiar, devendo a

lei facilitar sua conversão em

casamento.

Lei 9.278/1996 – Regula o § 3.º do art. 226 da Constituição Federal.

Reconhece como entidade familiar a convivência duradoura, pública e

contínua de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de

constituição de família. Estabelece os direitos e deveres d@s conviventes

e regulamenta a questão patrimonial, inclusive quando da separação.

O Código Civil determina que as relações pessoais entre @s companheir@s

obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e assistência, e de guarda,

sustento e educação d@sfilh@s; estabelece que as relações patrimoniais

devem obedecer o regime da comunhão parcial de bens, exceto quando

existir contrato escrito afirmando o contrário; o pedido para conversão em

casamento deve ser feito à/ao juz/a e assento no Registro Civil. Estabelece

também que as relações não eventuais entre o homem e a mulher,

impedidos de casar, constituem concubinato.

§ 8.º O Estado assegurará a

assistência à família na pessoa de

cada um dos que a integram, criando

mecanismos para coibir a violência

no âmbito de suas relações

Lei 10.406/2002 – Institui o Código Civil

Com a modificação pode ser exigida fiança e impõe a prisão em flagrante

d@ agressor/a nos casos de violência doméstica.

Lei 10.714/2003 – Autoriza o Poder Executivo a disponibilizar, em nível

nacional, número telefônico destinado a atender denúncias de violência

contra a mulher.

O disque-denúncia é um instrumento para coibir a violência contra a

mulher. Em novembro de 2005, a Secretaria Especial de Políticas para as

Mulheres (SPM) criou a Central de Atendimento à Mulher com o número

de telefone 180 (nacional).

Lei 10.886/2004 – Acrescenta dispositivos ao Código Penal, criando o tipo

especial denominado “Violência Doméstica”

Criar o tipo penal “violência doméstica” e aumenta a pena em 1/3 se a lesão

for praticada contra ascendente, descendente, irmã/ao, cônjuge ou

companheir@, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda,

prevalecendo-se das relações domésticas, de coabitação ou de

hospitalidade.

Lei 11.106/2005 – Altera os arts. 148, 215, 216, 226, 227, 231 e acrescenta o

art. 231-A ao Decreto –Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código

Penal e dá outras providências

Revoga tipos penais antiquados como “a sedução”, “o rapto de mulher para

fins libidinosos e de casamento” e “o adultério” (este último permanece no

Código Civil – art. 1573, como motivo de separação judicial).

Art. 198 As ações e serviços

públicos de saúde integram uma rede

regionalizada e hierarquizada e

constituem um sistema único (...).

Lei 10.778/2003 – Estabelece a notificação compulsória, no território

nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em

serviços de saúde públicos ou privados.

Esta notificação é importante e serve, entre outras ações, para levantar dados

para desenvolvimento de políticas públicas com relação à violência contra

as mulheres.

Fonte: RODRIGUES, A.; CORTÊS, I. (org). Os direitos das mulheres na legislação pós-

constituinte. CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA (Cfemea).Brasília:

LetrasLives, 2006. p. 42-70). Quadro Adaptado pela Autora

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