7104881 Auto Ajuda Patrick j

5/28/2018 7104881 Auto Ajuda Patrick j

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Cinco Passos para oCinco Passos para o

Poder PessoalPoder Pessoal

Como Se Fortalecer Para Uma Vida

Extraordinria

Patrick J. Ryan

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Contedo

INTRODUO

I OND EESTOU?

II COMOEU CHEGUEIAQUI?

III ONDEEU QUEROESTAR?

IV COMOEUCHEGOL?

V COMOEU MANTENHOEAU MENTOMEUSGANHOS

Introdu!o

Poder dos paradigmas

Enigma dos biscoitos

Uma mulher !ue acabou de com"rar uma #$cara de ca%& e cincobiscoitos de chocolate sentou'se em uma mesa em %rente ( lo)a debiscoitos de %rente "ara um homem desconhecido !ue esta*a sentado namesma mesa. De"ois de "ro*ar o ca%& ela tirou um biscoito do "acote.

Assim !ue ela come+ou a comer o homem "egou o "acote e tirouum biscoito.

Paralisada de rai*a sil,ncio e descren+a ela comeu o "rimeirobiscoito e "ensou no !ue %a-er de"ois. Ser !ue ela imaginou o !ue elatem certe-a !ue *iu/ Ele teria coragem de %a-er isso no*amente/0inalmente !uando a curiosidade "assou ela "egou um segundo biscoitono "acote. Con%iante o homem tamb&m %oi e "egou outro biscoitoestam"ando um enorme sorriso no rosto en!uanto comia. Somente a suacerte-a de um autocontrole im"ec*el a im"ediu de "rotestar contra esseladr1o de biscoitos. A%inal a arrog2ncia deste homem era e#traordinria eele n1o "arecia um mendigo *estido de terno e gra*ata.



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3 !ue ha*ia a"enas um biscoito sobrando ela engoliu o seusegundo biscoito e no*amente %oi ao "acote. Mas ele %oi mais r"ido. Comum sorriso radiante e ainda nenhuma "ala*ra ele !uebrou o biscoito !uesobra*a ao meio e o%ereceu a ela. Em total descontentamento um olhar deindigna+1o come+ou a se %ormar ela ent1o se le*antou "egou sua grande

bolsa e %oi ra"idamente em dire+1o ao carro. 4o carro ela at& dei#ouesca"ar uma "e!uena o%ensa de seus lbios en!uanto "rocura*a ascha*es na bolsa.

Seus dedos acharam ao lado das cha*es seu "acote de biscoitos%echado5 Essa mulher so%reu uma mudan+a abru"ta na *is1o de seu"r6"rio com"ortamento como uma e#tens1o ao seu e!u$*oco na situa+1odos biscoitos. Seu "aradigma neste caso a le*ou a uma s&rie de

)ulgamentos err7neos.A base sobre a !ual %a-emos )ulgamentos o ideal sobre o !ual n6s

medimos o com"ortamento humano & o nosso "aradigma.

Como a mulher nessa hist6ria descobriu nossos "aradigmas n1o s1onecessariamente corretos ) !ue di%erentes "ontos de *ista sobre o mesmoe*ento s1o "oss$*eis dada uma mudan+a ou in%orma+1o adicional as"essoas carregam "aradigmas indi*iduais.

Construir "aradigmas !ue s1o %le#$*eis 8teis e "oderosos & umtalento !ue algumas "essoas "ossuem e "ode ser desen*ol*ido "or!ual!uer um com alguma a)uda e concentra+1o.

Ou considere um e#em"lo mais "essoal. 9uando minha %ilha :imesta*a na !uinta s&rie ela era uma das crian+as mais altas na sala. Ent1o!uando ela nos contou !ue esta*a tentando entrar no time de bas!ueteminha es"osa e eu & claro a encora)amos "or!ue ela )oga*a bem eadora*a o )ogo.

4o entanto nossos "aradigmas %oram torcidos !uando n6sa"arecemos "ara o seu "rimeiro )ogo e s6 ent1o descobrimos !ue %oi otime masculino e n1o o %eminino !ue ela tentou entrar ; e conseguiu elaera a "i*75 41o "reciso di-er nosso "aradigma %oi ra"idamente alterado.

Minha caminhada "ara o %ortalecimento



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Por !ue algumas "essoas "arecem ter nascido *encedoras "essoas!ue regularmente e %acilmente alcan+am seus ob)eti*os "essoais e"ro%issionais/ O !ue %a- com !ue tais "essoas tenham sucesso onde outrosir1o "ro*a*elmente %racassar/

Por outro lado todos n6s conhecemos "essoas !ue t,m um domincr$*el "ara tornar as melhores id&ias e sensa+. 4a realidade muitas *e-es essas "essoas"arecem mais %eli-es !uando est1o na mais com"leta mis&ria.

Esse ti"o de "ersonalidade e carter "ode ser atribu$do meramente (%alta de sorte/ Ao "assado/ ? hereditariedade/ ? classe social/ Procurarres"ostas "ara estas !uest


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minha *ida adulta no cam"o da "sicologia ; "rimeiro como conselheiro ede"ois "or um tem"o bem maior como "ro%essor de "sicologia ; eunaturalmente %ui buscar l minha "rimeira a)uda.

Eu estou triste em di-er !ue a "sicologia tradicional %oi de "oucaa)uda em meu caso e eu "asso a acreditar nisso "elo %ato de !ue a"sicologia tradicional en%ati-a a normalidade anormalidade e a teoria dea"rendi-ado mas n1o como alterar um estado mental ou ares"onsabilidade em se sentir melhor. 4a realidade a nature-adeterminante da maioria das escolas de "ensamento da "sicologia tornoumais %cil "ara "essoas como eu cul"ar outros ou %or+as e#ternas "or!uase todo ti"o de "roblema.

De"ois de *er minha condi+1o a"6s a morte de Dan eu claramente

entendi !ue o !ue eu "recisa*a era ter res"onsabilidade sobre meu"r6"rio destino e retomar o senso de controle interno sobre a minha *ida.O !ue eu "recisa*a era %ortalecimento.

Um dia de"ois da morte do meu amigo eu me encontrei na se+1o de=auto'a)uda> em uma li*raria. Ainda !ue eu esti*esse com *ergonha deestar ali ; nos c$rculos tradicionais da academia o cam"o da auto'a)uda &olhado com ceticismo e sus"eita "or muitos e com des"re-o "or alguns '

uma curiosidade nascida "or deses"ero "s$!uico me guiou a um li*ro deAlbert Ellis um dos "ioneiros no cam"o da "sicologia cogniti*a.

3 !ue eu tinha um conhecimento "rtico da "sicologia cogniti*a e) !ue o cam"o n1o era cienti%icamente sus"eito como eu "ensa*a !ue aauto'a)uda seria eu com"rei o li*ro escrito "or Ellis. Esta a"arenteocorr,ncia acidental come+ou a mudar minha *ida ) !ue Ellis mea"resentou a algumas id&ias sim"les mas re*olucionrias um conceito t1o

"oderoso !ue sustenta uma ,n%aseA realidade n1o & tanto o !ue acontece a n6s mais *erdadeiramente

& como n6s "ensamos sobre esses e*entos !ue criam a realidade em !ue*i*emos. Em um sentido bastante real isto signi%ica !ue cada um de n6scria a realidade em !ue *i*e.

Como resultado desta cren+a bsica sobre a nature-a da e#ist,nciamuitos seres humanos criam "roblemas nas "ala*ras de Ellis ="or causa

de seus "ensamentos e cren+as irracionais>.



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A boa not$cia & !ue ) !ue uma coisa !ue todos "odemos a"render &a controlar nossos "ensamentos nossas res"ostas "ara as situa+


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come+aram a emergir "erguntas !ue me a)udaram a organi-ar minhaa"ro#ima+1o "ara o cam"o !ue eu chamo de =Psicologia do0ortalecimento Pessoal> GPersonal Em"oHerment PsIchologIJ.

Fr,s "erguntas com a mesma res"osta

@ ' Sem considerar as di%eren+as na sem2ntica e#istem alguns temas"rinc$"ios e habilidades comuns !ue consistentemente ocorrem na"es!uisa de "essoas %ortalecidas/

K ' Estes "rinc$"ios e t&cnicas s1o *igentes "or um tem"o su%iciente"ara serem catalogados/ Em outras "ala*ras eles ocorrem em um granden8mero de "essoas "or um longo "er$odo de tem"o/ ' Estes "rinc$"ios ehabilidades "odem ser %acilmente ensinados "ara e a"rendidos "or

"essoas normais/Eu agora sei !ue a res"osta "ara as tr,s "erguntas & =Sim5>

Psicologia do Fortalecimento Pessoal (PFP)

dealmente a ci,ncia resulta de um sistema testado e "ro*ado !ue"rodu- resultados consistentes. 0ortalecimento "essoal & a habilidade de

achar seu "r6"rio "ro"6sito ou miss1o e ent1o criar uma *ida !ue"er%eitamente *alida a ess,ncia de si mesmo. P0P ent1o & a no*a ci,nciasobre como o c&rebro e a mente trabalham "ara "rodu-ir resultados"ensamentos emo+


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K ' Fodos "ossuem os recursos internos necessrios "ara o%ortalecimento "essoal estes recursos interiores sim"lesmente "recisamser usados e con%iados.

' N melhor !ue as "essoas tenham muitas escolhas ou o"+


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Mas !uando eu as tenta*a na *ida real com estudantes normais emum "er$odo de tem"o mais e#tenso eram ine%icientes.

N sim"les/ A maioria das "essoas & ca"a- de entender "rontamente/E de"ois de dedicar uma boa "arte de tem"o ( "rtica "ode ser usadae%eti*amente/

Di%erente de alguns "ro%issionais !ue a"enas encontram os"artici"antes algumas horas ou dias eu ti*e estudantes "or de-esseissemanas ent1o eu "ude *er o !ue %unciona*a e o !ue n1o %unciona*a emum longo "er$odo de tem"o. Desta e#"eri,ncia eu "osso a%irmar comcon%ian+a o seguinte As t&cnicas a"resentadas nesse li*ro %uncionam.

Elas "odem %uncionar "ara *oc,.

4o entanto caso *oc, ache !ue as t&cnicas nesse li*ro n1o%uncionar1o "ara ningu&m al&m de "oderosos homens de neg6cios ouatletas meu "r6"rio "assado demonstra !ue esse n1o & o caso.

Eu nasci em uma %am$lia grande e trabalhadora ti*e um "aialco6latra uma m1e !ue morreu de c2ncer aos anos e um irm1o !uecometeu suic$dio. Eu era e#tremamente t$mido !uando crian+a era maualuno e ti*e "oucos modelos de sucesso es"ecialmente sucesso %inanceiro.

Resumindo se esses "rinc$"ios e t&cnicas "odem %uncionar comigo e%uncionaram eles "odem %uncionar com !ual!uer um.

Meu sistema

Eu agora acredito !ue e#istem cinco ingredientes'cha*e "aracrescimento e mudan+a a longo "ra-o.

Cinco ingredientes "ara mudan+a e crescimento a longo "ra-o

Dese)o Ga necessidade de %a-erJConhecimento Go !ue eu "reciso %a-erJ Qabilidade Gcomo eu "reciso

%a-erJ

A+1o G%a-er o !ue eu "reciso %a-erJ

Persist,ncia Gcontinuar %a-endo o !ue eu "reciso %a-erJ

Fodas essas cinco caracter$sticas s1o necessrias "ara o crescimento

a longo "ra-o ; se alguma delas %alta a mudan+a n1o *ai ocorrer a"esar



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de muitas "essoas tentarem atalhos em uma ou mais dessas caracter$sticasessenciais "ara mudan+a. O mais comum & as "essoas "ularemdiretamente do dese)o "ara a a+1o sem "arar "ara conseguir oconhecimento e as habilidades necessrias. Ou "assam "elos "rimeirostr,s "assos Gdese)o conhecimento habilidadeJ mas n1o conseguem agir.

Ou ent1o eles conseguem os !uatro "rimeiros "assos mas sedece"cionam !uando a mudan+a n1o acontece de uma *e- ent1o %alhamna "ersist,ncia.

Em outras "ala*ras se os "rinc$"ios !uest


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Dessa %orma o sistema de %ortalecimento ao !ual cheguei tem "elomenos tr,s im"ortantes atributos im"l$citos.

Fr,s atributos dessa abordagem

Ela & baseada em "rinc$"ios. Princ$"ios s1o as leis naturais !ue

go*ernam o %ortalecimento humano. Eles s1o *erdades sem tem"o%undamentais e !ue se *alidam. A"render habilidades sem ser guiado "or"rinc$"ios geralmente resulta no %ato dessas mesmas habilidades n1o se%ortalecerem em *e- de se tornarem um caminho "ara o ob)eti*o.

Ela ensina habilidades (s "essoas e essas habilidades s1o sim"les"ara as "essoas a"renderem. Estas habilidades n1o ser1o necessariamente%ceis de serem a"rendidas ir1o re!uerer "ersist,ncia mas toda e

!ual!uer "essoa !ue "ensa em tentar "ersistentemente ser recom"ensada"or um aumento no "oder de controlar a %lu,ncia de sua *ida.

Ela ensina (s "essoas ati*idades !ue as "ermitem manter oue#"andir seus ganhos de maneira consistente. 0a-er as "essoas mudarem& relati*amente %cil manter a mudan+a & a "arte di%$cil.

Este li*ro ent1o ir ensinar a *oc, um sistema !ue & baseado em"rinc$"ios !ue d1o uma base %orte "ara uma mudan+a habilidades !ue

%ornecem %erramentas "ara as mudan+as necessrias e ati*idades !uemant,m e e#"andem esta mudan+a. Esta abordagem em outras "ala*ras& um sistema "oli*alente !ue & sustent*el e resulta em um crescimento alongo "ra-o.

Este sistema & de%initi*amente 8til "ara !ual!uer "essoa comintelig,ncia su%iciente "ara "egar este li*ro e ler.

Fudo !ue & "edido & !ue *oc, %a+a a si mesmo cinco "erguntas se

%amiliari-e com os cinco "rinc$"ios e a"renda as cinco habilidades.As cinco !uest


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Como eu mantenho e e#"ando meus ganhos/ Os cinco "rinc$"ios

Eu sou res"ons*el. Eu sou um "roduto n1o um "risioneiro do meu"assado.

Eu "reciso descobrir meu %uturo obrigat6rio.

Eu "reciso ter iniciati*a.

Eu "reciso usar a Lei de Pareto.

As cinco habilidades "ara %ortalecimento Rela#amento

Dilogo interno

Reali-a+1o de ob)eti*o

Tisuali-a+1oE#"ectati*as "ositi*as

Al&m disso o lema desse li*ro "ode ser de%inido em tr,s senten+asim"erati*as sim"les

A"renda com seu "assado.

Ti*a totalmente no "resente.

Se)a arrastado "elo seu %uturo.

Uma das coisas mais incr$*eis !ue eu descobri & !ue *i*er uma *ida"roduti*a e com"leta toma menos energia do !ue *i*er uma *ida *a-ia.sto acontece "or!ue uma !uantidade absurda de energia & gasta "elamaioria das "essoas em dire+


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inter"essoal %$sica %inanceira e es"iritual. A id&ia a!ui & "ensar sobrecada uma dessas reas uma de cada *e- e "erguntar a si mesmo sobrecada uma =Eu estou conseguindo os resultados !ue dese)o/> Se a res"osta%or =n1o> "ergunte =Eu tenho certe-a !ue *ou conseguir os resultados!ue !uero no %uturo/> Em um dirio ou bloco de notas res"onda (s

"erguntas da maneira mais com"leta "oss$*el.E#erc$cio @

n*entrio "essoal

@ ' Toc, controla sua *ida ou ela controla *oc,/ Toc, tem controlede suas emo+


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Toc, tem "ou"an+a eou "lanos de in*estimento/ Toc, &%inanceiramente inde"endente/

Se *oc, n1o est conseguindo o !ue dese)a agora %inanceiramente*ai conseguir no %uturo/

' 0inalmente como *ai o seu lado es"iritual/ Se)a como %or !ue*oc, de%ina es"iritualidade como & a sua rela+1o com Deus o "odersu"erior a %or+a maior ou o uni*erso/ Toc, *ai conseguir os resultadoses"irituais !ue dese)a no %uturo se eles n1o s1o o !ue *oc, "ossui agora/

Res"onder essas !uest


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4este momento o motorista est constrangido demais "ara ligar"ara seu amigo uma segunda *e- assim como uma alternati*a "aramudar seu com"ortamento e se es%or+ar ainda mais ele decide trabalharsua atitude.

Ele "ra em uma li*raria e com"ra um li*ro de Atitude MentalPositi*a GAMPJ. De"ois de ra"idamente %olhear o li*ro ele no*amentetenta achar a casa do amigo desta *e- "ensando de maneira mais"ositi*a. N claro ele n1o consegue achar a casa do amigo mas agora eletem uma atitude t1o boa !ue nem liga5

Eu n1o estou criticando a mudan+a de com"ortamento nem aatitude "ositi*a ambas s1o dois ingredientes essenciais "ara o%ortalecimento. 4o entanto nem a mudan+a de com"ortamento nem a

mudan+a de atitude ir1o so-inhas %uncionar se *oc, ti*er o ma"a erradoou o "aradigma errado5 Este li*ro %ornece o ma"a certo.

4o*amente um dos "ontos'cha*e no crescimento a longo "ra-o & setornar mais consciente de seus "aradigmas e estar aberto a mudar se elesn1o %uncionarem em nossas *idas.

Tamos *oltar "ara a mesa em %rente ( lo)a de biscoitos e olhar maisuma *e- ao ladr1o de biscoitos acusado in)ustamente e suas moti*a+' ele "ensa en!uanto coloca sua m1o no "acote e retira seu lanche hi"ercal6rico. sto ainda assim "ro*oca um olhar de %8ria da dama ladra'de'biscoito do outro lado da mesa.

=Fal*e- ela este)a %ora de si> ' ele "ensa !uando ela "ega no "acote osegundo biscoito dessa *e- olhando "ara ele desa%iadoramente. Mas em*e- de reagir com rai*a o homem sorri de uma maneira amig*elen!uanto "ega o segundo biscoito e o come en!uanto ela olha "ara ele.

=Fal*e- eu de*a ser mais amig*el> ' ele "ensa e im"ulsi*amente"ega o 8ltimo biscoito no "acote !uebra ao meio e o%erece a mulher.



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Entretanto em *e- de !uebrar o gelo a mulher *ira as costas e *aiembora.

Mesmo !ue o conhecimento do homem %osse incom"leto como o damulher ; ele tamb&m n1o sabe dos biscoitos es!uecidos na bolsa damulher ; seu "aradigma & di%erente e isto o "ermite reagir comgenerosidade en!uanto a mulher reagiu com des"re-o e indigna+1o.Muito da e#ist,ncia humana de"ende do "onto de *ista.

O ca"$tulo um trata da escolha entre ter res"onsabilidade sobre oseu "onto de *ista !ual!uer !ue se)a *isto !ue o "rimeiro "asso "ara o*erdadeiro %ortalecimento & reconhecer !ue no cora+1o da e#"eri,nciahumana e#iste a santidade da escolha de e#ercitar seu li*re arb$trio.

I " #nde estou$

Escolhendo ter responsabilidade

4este ca"$tulo *oc, ir

GJ Conhecer o "oder de ter res"onsabilidade sobre a sua *ida.GJ Res"onder com"letamente a "ergunta =onde estou/>

GJ A"render a "rimeira habilidade o rela#amento.

Eu come+o com um "rinc$"io a!ui en%ati-ado como uma regrasim"les e resoluta !ue & t1o essencial !ue sem a sua total aceita+1o ecom"reens1o o %ortalecimento n1o ir e nem "ode acontecer.

Eu escolho ter res"onsabilidade sobre minha *ida.A"rendendo a ter res"onsabilidade

A maior causa da triste-a humana mis&ria e %alta de %ortalecimento& o mito ou %alsa cren+a de !ue a nossa *ida & resultado de umain%lu,ncia e#terna ou alguma con%lu,ncia de interesses sobre os !uais n1otemos controle. Muitas "essoas acreditam !ue e#ista alguma =%or+aoculta> !ue secretamente go*erna as nossas *idas. Para alguns esta

su"osta %or+a oculta & re"resentada "or seus "ais en!uanto "ara outros



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"ode ser um ou mais %atores como educa+1o classe social g,nero ra+areligi1o ou caracter$sticas %$sicas Ginclusi*e de%ici,ncias %$sicasJ.

4enhum desses %atores "ossui um "a"el decisi*o na determina+1oda dire+1o !ue damos em nossas *idas. Ao contrrio minha "es!uisa ee#"eri,ncia me ensinaram !ue a seguinte a%irma+1o & sem"re a mesma"ara todos 4ossas *idas s1o o resultado de nossas cren+as atitudes"ensamentos conscientes e inconscientes e sentimentos n1o o resultadode %atores e#ternos ou uma %or+a oculta.

Muitos dos maiores %il6so%os e "ensadores chegaram a essaconclus1o. Por e#em"lo William 3ames um "sic6logo norte'americano"ioneiro uma *e- disse =a maior descoberta do meu tem"o & !ue uma"essoa "ode mudar as circunst2ncias de sua *ida mudando seus

"ensamentos e atitudes>. Al&m disso h mais de du-entos anos o grande%il6so%o E"ictetus a%irmou =41o s1o os e*entos mas o nosso "onto de*ista sobre os e*entos !ue %ormam o %ator determinante. 46s de*emos sermais "reocu"ados em remo*er os maus "ensamentos da mente do !ueremo*er os tumores e abscessos do cor"o>. ShaVes"eare %e- Qamlet di-er=n1o e#iste bom ou ruim mas o "ensamento !ue o torna assim>.

Em te#tos religiosos a B$blia mostra em Pro*&rbios K =Como um

homem "ensa assim ele &> e Buda esclareceu =A *ida de um homem & oresultado direto de seus "ensamentos>. Em tem"os mais modernos 3amesAllen em As a Man FhinVeth sustenta =Um homem *ai descobrir !ueassim !ue ele muda seus "ensamentos "erante as coisas e as "essoas ascoisas e "essoas *1o mudar "erante ele>. Em uma "alestra reali-ada naCornell Uni*ersitI eu recentemente ou*i o e#ilado Dalai Lama do Fibetum l$der religioso Budista de grandes *alores morais %a-er !uase !ue amesma a%irma+1o.

sto n1o & di-er !ue todos n6s nascemos iguais e n1o nascemos.En!uanto & *erdade !ue os e*entos e#ternos "odem nos a%etar%isicamente "sicologicamente e economicamente nosso senso internobsico n1o "recisa ser alterado ) !ue o crescimento *em de dentro e n1ode %ora. Para alcan+ar a %or+a interior n6s "recisamos ter res"onsabilidadesobre nossas *idas n1o h outra maneira.



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As circunst2ncias e#ternas nas nossas *idas "ara o bem ou "ara omal n1o ditam como n6s *i*emos a n1o ser !ue dei#emos !ue issoaconte+a. Fodos n6s conhecemos "essoas !ue "arecem ter tudo incluindoos bene%$cios da %ama %ortuna boa a"ar,ncia e uma boa %am$lia. Aindaassim eles "odem terminar )ogando tudo isso %ora no caminho das

drogas lcool ou at& suic$dio. 46s tamb&m sabemos de "essoas !ue"ossuem todas as descul"as "ara n1o sair da cama durante a manh1"essoas !ue resistiram a terr$*eis abusos incr$*eis obstculos %$sicos omais "obre dos "assados a "ior sorte "oss$*el. Ainda assim elesconseguem ter uma *ida "roduti*a %eli- e n6s admiramos como isso"ode ser "oss$*el. Preste aten+1o "or e#em"lo nos casos de TiVtor 0ranVle W. Michell.

0ranVl como outros milh


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Ou considere as dores de W. Mitchell !ue em um "er$odo de !uatroanos *i*eu duas trag&dias e cada uma delas "ro*a*elmente iria derrotarum ser humano !ue n1o & %ortalecido. Antes de @ de )unho de @@Mitchell um su)eito "o"ular e de boa a"ar,ncia ent1o com KX anos esta*ano to"o do mundo. Ent1o en!uanto anda*a na motocicleta !ue ha*ia

com"rado no dia anterior ele se distraiu com alguma coisa. 9uando a suaaten+1o *oltou "ara a estrada um caminh1o de la*anderia a*an+ou umsinal *ermelho e o acertou.

n%eli-mente a sa$da de combust$*el se abriu e ele %oi encharcado"ela gasolina !ue logo "egou %ogo causando uma e#"los1o. Mitchell te*emais de YZ de seu cor"o !ueimado. Seu rosto esta*a des%iguradocom"letamente !ueimado e seus dedos n1o eram nada al&m de alguns

cotos. 41o era incomum "ara suas *isitas no hos"ital onde ele %icou "ertoda morte em estado de coma "or duas semanas olhar "ara ele e desmaiar.

Como *oc, reagiria se %osse Mitchell/ Certamente ningu&m iriacul"'lo se ele sim"lesmente desistisse de *i*er. Mas Mitchell escolheuoutro caminho.

Ele descobriu !ue ele n1o "recisa*a aceitar a id&ia da sociedade de!ue "ara ser %eli- uma "essoa "recisa ter boa sa8de e boa a"ar,ncia.

Mitchell "ercebeu assim como ele mesmo disse !ue =Eu comando aminha "r6"ria na*e ; meus altos e bai#os. Eu "osso escolher entre *er issocomo um atraso ou como um no*o come+o>.

Ao in*&s de ser dominado "elos seus "roblemas 6b*ios Mitchelltrans%ormou esses "roblemas em desa%ios. Em "arte "ara su"erar seumedo do %ogo ele se )untou a dois amigos "ara %undar uma em"resa !ue!ueima*a madeira e em a"enas alguns anos ele a)udou a trans%ormar a

Termong Castings em uma em"resa multimilionria.Ent1o em 4o*embro de @ um desastre no*amente aconteceu

com Mitchell !uando de"ois de ignorar o congelamento da asa em seuCessna seu a*i1o caiu logo a"6s a decolagem. Ele %icou "ara"l&gico. Masno*amente de"ois de um "er$odo de deses"ero com"reens$*el Mitchellescolheu sobre*i*er.



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=Antes de tudo isso acontecer e#istiam @. coisas !ue eu "oderia%a-er. Agora h .. Eu "oderia "assar minha *ida "ensando sobre as@. !ue eu "erdi mas eu "re%eri %ocar nas . !ue ainda restam>.

Em @XK ele se casou. Em @X ele tentou Gsem sucessoJ se eleger"ara o Congresso com o seguinte slogan =Tote em mim. Eu n1o soua"enas mais um rosto bonito5> Mitchell agora conta (s "essoas !ue elete*e =dois grandes obstculos na *ida> mas ele escolheu n1o us'loscomo uma descul"a "ara desistir.

Lembre'se do !ue disse Albert Ellis !uando ele disse !ue n1o &tanto o !ue acontece a n6s mas como n6s "ensamos sobre o !ueaconteceu a n6s !ue %a- das nossas *idas o !ue n6s *i*emos.

Qist6rias como as de 0ranVl e Mitchell "odem sugerir *rias"ossibilidades de"endendo das cren+as de uma "essoa a "rimeira"ossibilidade & !ue 0ranVl e Mitchell ti*eram uma sorte incr$*el e !ue%oram de algum modo aben+oados com um instinto de sobre*i*,nciamaior !ue a maioria de n6s. Mas sorte como muitas "essoas de sucesso )disseram & conse!,ncia de es%or+o.

Uma segunda "ossibilidade da sobre*i*,ncia dos dois & "elodestino alguma %or+a uni*ersal !ue "redetermina as condi+


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Eu %ortemente acredito !ue todas as "essoas realmente %ortalecidasentendem !ue a realidade & uma e#"eri,ncia interna e n1o e#terna.

9uando eu ensino a se+1o de meu curso de "sicologia !ue lida com*is1o eu seguro um "eda+o de gi- e "ergunto ( turma =O !ue & isto/>De"ois de olharem um "ouco "er"le#os "or eu "erguntar algo t1o 6b*ioeles res"ondem em coro =um "eda+o de gi->. 9uando eu "ergunto comoeles sabem !ue & um "eda+o de gi- eles geralmente res"ondem =Por!ueeu "osso *er5> Do "onto de *ista da mec2nica do "rocesso da *is1o o !uena *erdade ocorre !uando n6s =*emos> um "eda+o de gi- & !ue h umcerto "adr1o de ondas de lu- re%letidas. Esta energia re%letida & recebida"elos rece"tores de sentido nos nossos olhos ent1o & con*ertido emenergia eletro!u$mica e %inalmente & mandado ao nosso c&rebro "ara ser

inter"retado. Ent1o !uando =*emos> um "eda+o de gi- o !ue n6sestamos *endo & a nossa inter"reta+1o interna de est$mulos e#ternossendo %iltrados "elo nosso indi*iduali-ado a"arato %$sico. ndo mais longeuma *e- !ue o est$mulo chega ao c&rebro "ara ser inter"retado osindi*$duos s1o ca"a-es de um grande n8mero de inter"reta+


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Em um tem"lo... dois monges irm1os esta*am *i*endo )untos. Omais *elho era sbio mas o mais no*o era meio est8"ido e s6 tinha umolho.

Um monge !ue "or ali *aga*a *eio e "ediu abrigo e os desa%iou"ara um debate... O mais sbio cansado na!uele dia "or ter estudadomuito "ediu ao mais no*o "ara tomar seu lugar. =T e "e+a o dilogo emsil,ncio> ele a*isou.

Ent1o o monge mais )o*em e o estranho %oram "ara o santurio e sesentaram. Pouco tem"o de"ois o *ia)ante se le*antou e %oi ao irm1o mais*elho e disse =Seu irm1o mais no*o & um su)eito mara*ilhoso. Ele mederrotou.>

=Relate o dilogo "ara mim> disse o mais *elho. =Bom> e#"licou o*ia)ante =Primeiro eu le*antei um dedo re"resentando Buda oiluminado.

Ent1o ele le*antou dois dedos signi%icando Buda e seusensinamentos. Eu le*antei tr,s dedos re"resentando Buda seusensinamentos e seus seguidores *i*endo uma *ida de harmonia. Ent1o elees%regou seu "unho %echado em meu rosto indicando !ue todos os tr,s*ieram de uma reali-a+1o. Ent1o ele *enceu e eu n1o tenho direito de"ermanecer a!ui.> Com isto o *ia)ante %oi embora.

=Onde est a!uele su)eito/> "erguntou o mais no*o correndo nadire+1o de seu irm1o mais *elho.

=Eu entendo !ue *oc, *enceu o debate>.

=41o *enci nada. Eu *ou bater nele>.

=Me conte o assunto do debate> "ediu o mais *elho.=Por!ue no "rimeiro minuto eu *i !ue ele le*antou um dedo me

insultando e insinuando !ue eu tenho a"enas um olho. 3 !ue ele era umestranho eu "ensei !ue seria educado "ara ele ent1o eu le*antei doisdedos congratulando'o "or ter dois olhos. Ent1o o mal educado le*antoutr,s dedos sugerindo !ue entre n6s s6 t$nhamos tr,s olhos. Ent1o eu%i!uei ner*oso e comecei a bater nele mas ele correu e isso acabou comtudo5> 3 !ue toda a realidade & de%initi*amente uma e#"eri,ncia interna

) !ue a e#"eri,ncia interna de"ende de nossos "ensamentos e ) !ue n6s



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temos controle de nossas mentes gra+as a esta incr$*el coisa !uechamamos de "ensar n6s somos res"ons*eis "elos resultados de nossos"ensamentos.

Ainda !ue muitas "essoas *enham a acreditar !ue nossos"ensamentos s1o causados "or uma realidade e#terior a *erdade & !uenossos "ensamentos causam a nossa realidade. Realmente nosso"ensamento & energia e ele come+a a "rodu-ir a si mesmo %isicamente nomomento de sua conce"+1o.

O "rocesso de cria+1o de realidade com nossos "ensamentos !uetal*e- se)a mais 6b*io em trabalhos de artistas e in*entores & umacaracter$stica humana comum. sto & !uando Fhomas Edson imaginou al2m"ada "ela "rimeira *e- n1o era ainda um %ato %$sico !ue ela "udesse

iluminar a sala na !ual eu escre*o esta "gina. Para tornar a id&ia de umal2m"ada um ob)eto 8til in8meras mudan+as "recisaram ser %eitas nasociedade como a coloca+1o de cabos el&tricos "or todo o "a$s "ara a"assagem da eletricidade al&m de desen*ol*er a manu%atura distribui+1oe rede de *endas. Mas ho)e um s&culo de"ois !ue as "rimeiras l2m"adas%oram "rodu-idas em massa a id&ia de Edson "ode ser com"rada em!ual!uer lo)a e o mundo moderno n1o consegue ser imaginado sem as

lu-es el&tricas.Fodo mundo muda constantemente o "er%il de seu mundo com seus

"ensamentos !uais!uer !ue se)am uma *e- !ue o mundo no !ual*i*emos & sem"re %iltrado "elas cren+as "ensamentos e emo+


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nos criam obstculos mas nosso "ensamento e nossas atitudes. :en:eIes no seu li*ro QandbooV to Qigher Consciousness Guia "ara aconsci,ncia ele*adaJ de%ine esta situa+1o humana "er%eitamente =Um serhumano "reso na roda da triste-a n1o "ercebe !ue n1o & o mundo !ueest %a-endo isso com ele. As de%esas do ego tornam e#tremamente di%$cil

"ara ele descobrir o !ue est %a-endo a si mesmo. Ele "ode "ro*ar !ue as"essoas est1o realmente o tratando na!uela maneira e elas est1o & claro.

O !ue ele n1o *, & !ue sua re)ei+1o e cr$ticas continuas (s "essoas%i-eram com !ue elas reagissem a ele dessa maneira. As mesmas "essoas"oderiam reagir de uma maneira totalmente di%erente...5> N claro muitas"essoas tem muita di%iculdade em aceitar o %ato de !ue elas s1ores"ons*eis "or suas *idas. Certamente e#iste um con%orto em cul"ar os

outros ou algo e#terno "ela nossa condi+1o atual. Uma *e- !ue cul"ar osoutros se torna um hbito "ro%undamente enrai-ado isso tende a cegar as"essoas em como elas est1o criando as di%iculdades ou a realidade rdua!ue elas en%rentam a cada dia. Mas o %ortalecimento reside em !uebrartais hbitos negati*os e sem *alor.

Olhe "ara a linha abai#o. De um lado h as "essoas in%eli-es (s*e-es chamadas de =neur6ticas> no meio as "essoas =normais> na outra

"onta est1o as "essoas %ortalecidas. Onde *oc, est nesta linha/ Onde*oc, gostaria de estar/

4eur6ticas 4ormais 0ortalecidas

Constantemente *e)o em minha e#"eri,ncia como conselheiro"ro%essor e consultor !ue as "essoas e organi-a+. Estas "essoas tamb&m na maioria das situa+


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Elas assumem res"onsabilidade e insistem !ue !ual!uer !ue se)a asitua+1o =eu %i- isso "or mim>. Eles tamb&m tendem a %ocar de umamaneira iniciati*a mais em solu+ conscientemente mude a a%irma+1o "ara =eu %i- isso comigo>.Em *e- de se lamentar incessantemente ="or !ue eles n1o *1o me dar umaumento/> "ergunte =o !ue "recisa ser alcan+ado a!ui e como eu "ossocontribuir/> 4o lugar da "ergunta im"roduti*a =o !ue est errado nessa

rela+1o/> substitua "ela res"osta mais generosa e "ositi*a =o !ue eu"osso dar "ara essa rela+1o/> Fente ser *igilante e muda cada segundo de"ensamento n1o %ortalecedor em um "ensamento mais %ortalecido e%ocado em assumir total res"onsabilidade sobre a situa+1o em "articular.

Mesmo !ue *oc, n1o este)a con*encido de !ue isto "ode %uncionar"ara *oc, tente *oc, n1o tem nada a "erder al&m de sua %alta de %or+a.

Fr,s semanas s1o su%icientes "ara con*encer a maior "arte das

"essoas de !ue ter res"onsabilidade %unciona.



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EU ESCOLQO FER RESPO4SABLDADE

Esta sim"les a%irma+1o & o "rimeiro e mais im"ortante "rinc$"io do%ortalecimento. Sem ela o %ortalecimento sim"lesmente n1o "odeacontecer.

Onde estou/Como mencionado anteriormente todas as "essoas e organi-a+


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Dire+1o interna Eu assumo a res"onsabilidade do !ue acontececomigo.

4ota

E#"andindo a -ona de con%orto Eu tento coisas no*as !ue n1o s1o

necessariamente %amiliares rotineiras ou con%ort*eis a mim.4ota

O"ortunismo Eu a"rendo com meus erros e trans%ormo os="roblemas> em o"ortunidades.

4ota

Ob)eti*os Eu escre*o meus ob)eti*os com detalhes ricamente

sensoriais G*er ou*ir sentirJ e os *isuali-o como se ) esti*essemacontecendo.

4ota

Fornando'se um =atleta da *ida> Eu desen*ol*o continuamentemeu "otencial atra*&s da leitura educa+1o modelagem e a"rendendocom minhas e#"eri,ncias.

4otaPersist,ncia Eu =continuo l> mesmo sem conseguir resultados

imediatos me "ermitindo alcan+ar ob)eti*os a longo "ra-o.

4ota

nter"essoal D, notas a sua ca"acidade de desen*ol*errelacionamentos "ro%undos ati*os e duradouros com A' Pais4ota

B' rm1os4otaC' Amigos4ota

D' AmadaGoJ Es"osaGoJ 4ota

E' Colegas de trabalho4ota

0ortalecimento Eu aumento a auto'estima de outros.

4ota



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Cr$tica construti*a Eu recebo e a"rendo com as cr$ticasconstruti*as sem rai*a ou re)ei+1o.

4ota

0^SCO

Controlando o estresse Eu e*ito o aumento do n$*el de estresseatra*&s de rela#amento m8sica la-er ati*idades %$sicas ou outros meios.

4ota

Dieta Eu como com modera+1o e mantenho uma dieta balanceada.

4ota

E#erc$cios Eu tenho uma ati*idade aer6bica regular "or "elomenos minutos tr,s *e-es "or semana.

4ota

Descanso e sono Eu "osso acalmar minha mente "ara conseguir deseis a oito horas de sono de re)u*enescimento.

4ota

04A4CEROControle de or+amento Eu tenho um or+amento e controle sobre

todo o meu dinheiro.

4ota

rati%ica+


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Pense com cuidado sobre os "ontos %ortes !ue *oc, tem e escre*a'osno es"a+o abai#o ou em um bloco de notas G*oc, *ai "recisar de um bloco"ara *rios dos e#erc$cios seguintesJ. Use "ginas adicionais !uandonecessrio. 41o se)a modesto. 41o "asse "or cima ou censure as suas*irtudes mais 6b*ias ou incomuns. Se)a o mais com"leto "oss$*el na sua

busca "or habilidades talentos *irtudes "ontos %ortes ou outros as"ectos"ositi*os sobre *oc,. Se "recisar de con%irma+1o "e+a a algu&m !ue *oc,conhece bem e "e+a a ela "ara %a-er uma lista de !uais seriam seus "ontos%ortes. Escre*a todos seus "ontos %ortes *1o a"arecer e *1o ser muito mais8teis se *oc, os escre*er.

E#erc$cio

0ra!ue-as

A seguir "ense sobre as suas %ra!ue-as. 9uais s1o oscom"ortamentos "essoais inter"essoais %$sicos %inanceiros e es"irituais!ue te limitam/ Fente ser honesto sem ser cr$tico. 4o*amente se *oc, temum amigo em !uem con%ia *oc, "ode "erguntar a ele ou a ela "aragentilmente di-er os seus "ontos %racos. Escre*a tudo sem censuras.

E#erc$cio Y

SucessosA terceira rea a ser a*aliada "ode ser bem interessante de ser

com"letada. Ela consiste em escre*er sublinhando uma lista de todos osseus sucessos. Se *oc, & uma dessas "essoas !ue erradamente acreditam!ue n1o ti*eram sucesso em suas *idas )ogue %ora essa atitudeimediatamente5 Fodos n6s sem e#ce+1o alcan+amos algum ti"o desucesso em nossas *idas. Cabe a *oc, "rocurar em sua *ida "elos seus

sucessos grandes e "e!uenos e os escre*er. Mantenha esta lista a m1o"ois "ode ser re*igorante consultar esta lista !uando "recisamos dealgum 2nimo. Pode le*ar *rias horas "ara *oc, com"letar sua lista desucessos iniciais e *oc, de*e gastar alguns minutos "ara atuali-'la acada seis meses ou menos. 3 !ue eu !uero !ue *oc, "es!uise ao m#imoseus sucessos *oc, "ode !uerer guardar sua lista em um caderno ou umaagenda.

E#erc$cio



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A*aliando rela+. Toc,"ode at& com"rar um "e!ueno ar!ui*o e manter "astas se"aradas "aracoisas como as suas id&ias sonhos ob)eti*os e miss


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A habilidade principal: Relaxamento

At& agora n6s e#aminamos o "rinc$"io da res"onsabilidade eres"ondemos a "ergunta =onde estou/> Agora *oc, *ai a"render sobre a

habilidade "rinci"al rela#amento.O rela#amento n1o resulta a"enas em outros bene%$cios im"ortantes

dentro e %ora de si mesmo mas tamb&m %acilita as outras habilidades"rinci"ais.

41o se)a enganado "ela a"arente sim"licidade de muitos dose#erc$cios a"resentados nesse li*ro e "asse "or eles muito r"ido.A"render a rela#ar "ro%undamente re!uer tem"o e "rtica. Os resultadosainda assim *alem o seu es%or+o.

Um dos grandes bene%$cios %$sicos do rela#amento & o seu uso naredu+1o do estresse e em um dos seus resultados a tens1o muscular. Paramuitas "essoas a tens1o muscular !ue acom"anha o estresse se torna t1oautomtica !ue "raticamente n1o & sentida.

Muitos anos atrs Edmund 3acobson o criador do =Rela#amento

"rogressi*o> esta*a entre os "rimeiros a e#"licar !ue o estresse e orela#amento eram mutuamente incom"at$*eis. Ele descobriu !ue ares"osta ao estresse *ai subindo "elo sistema ner*oso en!uanto a res"ostaao rela#amento *ai no sentido contrrio. n%eli-mente como Dr. Bensonmostra em seu li*ro Fhe Rela#ation Res"onse GA res"osta dorela#amentoJ a res"osta do estresse ocorre automaticamente en!uanto!ue a res"osta do rela#amento "recisa ser a"rendida e =conscientemente"ro"ositalmente e*ocada>. A"render o rela#amento *ai ent1o aumentar

a !ualidade e tal*e- "rolongar o nosso tem"o de *ida.O maior bene%$cio "sicol6gico do rela#amento & !ue o seu c&rebro

es"ecialmente seu su"erconsciente & mais rece"ti*o ( no*a "rograma+1oGa"rendi-adoJ !uando *oc, est rela#ado. A criati*idade a *isuali-a+1o amente lim"a e a de%ini+1o de ob)eti*o re!uerem um %ornecimentoade!uado de sangue rico em o#ig,nio "ara o c&rebro e o estresse retiraesse sangue rico em o#ig,nio.



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O rela#amento ainda assim assegura um su"rimento de sangueade!uado. O !ue isto signi%ica em termos "rticos & !ue o a"rendi-adode um rela#amento "ro%undo ir resultar em mudan+as muito mais"ositi*as em sua *ida do !ue o estresse a ansiedade e a "reocu"a+1o.

O restante deste ca"$tulo se concentra em tr,s maneiras "rticas deusar o rela#amento

Uma t&cnica discreta "ara rela#amento utili-ando alguns ti"os dem8sica.

Um sistema de rela#amento !ue uma *e- a"rendido *ai resultarem rela#amento instant2neo.

Um n8mero de t&cnicas es"ec$%icas "ara rela#amento r"ido !ue

*oc, "ode e#"erimentar e ada"tar.Utili-ando m8sica "ara rela#ar

A ca"acidade da m8sica "ara rela#ar as "essoas & am"lamenteconhecida e utili-ada at& mesmo "or estabelecimentos m&dicos. Emalguns hos"itais "acientes !ue est1o se "re"arando ou se recu"erando decirurgias card$acas a!ueles com dores %ortes ou at& mesmo a!ueles !ueest1o "assando "or !uimiotera"ias agora t,m uma escolha. Eles "odemescolher seus medicamentos "ara ali*iar a dor eou "odem escolher umHalVman e escutar m8sicas rela#antes ou uma s&rie "rogramada "ara orela#amento.

Al&m disso muitos "rogramas de reabilita+1o de *iciados emhero$na ou coca$na "assaram a utili-ar m8sicas barrocas e s&ries derela#amento como "arte da rotina do tratamento. M8sica tran!ili-ante*em sendo utili-ada regularmente "or in8meros m&dicos e dentistas em

suas salas de es"era e cadeiras h anos.E#istem *rios e#em"los adicionais do uso da m8sica em um

conte#to medicinal. Pacientes com "roblemas de !ueimaduras nos !uaisos tratamentos duram semanas ou at& meses est1o a"rendendo a usar am8sica "ara ameni-ar sua dor entre os tratamentos. Uma combina+1o dem8sica e imagem %oi usada na Uni*ersitI o% :ansas Gentre outrasJ "aradiminuir a "ress1o sangu$nea dos "acientes em uma m&dia de @ a K



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"ontos. 9ual!uer hos"ital agora usa uma combina+1o de m8sica erela#amento "ara os "artos.

E os humanos n1o est1o so-inhos em sua res"osta "ositi*a ( m8sica%a-endeiros descobriram !ue as *acas !ue %icam %eli-es com a m8sica"rodu-em mais leite5

N im"ortante alertar !ue nem todas as m8sicas "ossuem um e%eito"ositi*o sobre o nosso com"ortamento. A cha*e "arece ser !ue a m8sica!ue tem a"ro#imadamente Y batidas "or minuto & mais rela#ante. Faism8sicas seguem o ritmo natural do nosso cora+1o. E#istem duas %ontesdis"on$*eis de tais m8sicas G@J m8sica Barroca uma %orma de m8sicaclssica escrita entre @Y e @ e GKJ algumas %ormas do estilo de m8sicacontem"or2neo geralmente chamado de =4eH Age>. Mas nem todas as

m8sicas Barrocas s1o boas "ara o rela#amento. Em minha e#"eri,ncia!uanto mais lentas como as de com"ositores como Bach QandelPachelbell Sammartini Felemann e Ti*aldi mais rela#antes elas s1o.

3 !ue o termo =4eH Age> cobre uma grande *ariedade de m8sicasa situa+1o & ainda mais con%usa a!ui. 4o*amente eu sugiro uma %onte"ara os iniciantes a m8sica rela#ante neH'age !uintessencial com"osta"elo Dr.

Ste*en Qal"ern. E#celentes resultados "odem ser obtidos comS"ectrum Suite Com%ort [one DaHn e CrIstal Su$te de Qal"ern. Fodasas m8sicas de Qal"ern %oram cienti%icamente desen*ol*idas "ara "rodu-irrela#amento.

A "es!uisa do Dr. Qal"ern e de outros indica !ue *oc, n1o "recisagostar de um g,nero es"ecial de m8sica "ara se bene%iciar de seus e%eitosrela#antes e muitas "essoas =a"rendem a gostar> de m8sica Barrocaes"ecialmente se *oc, %oi criado ou*indo m8sicas de rocV. E#"erimente*oc, *ai se sur"reender5

Preste aten+1o na "es!uisa de DorothI RetallacV. Ela %e- "lantascrescerem em c2maras cienti%icamente controladas e e#"ostas a concertosde di%erentes m8sicas de Barroco a rocV "esado. Os resultados %oramim"ressionantes5 As "lantas e#"ostas ( m8sica Barroca cresceram muitomais e se inclinaram a !uase Y graus =!uase abra+ando a cai#a de som>.



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Plantas e#"ostas ao 3a-- tamb&m cresceram mais !ue as "lantas nac2mara sem m8sica e elas se inclinaram na dire+1o da cai#a de som em @graus.

Plantas e#"ostas ( m8sica sertane)a n1o demonstraram rea+1oalguma e esta*am essencialmente iguais ( "lanta de controle. Mas as"lantas e#"ostas ao rocV "esado =murcharam e morreram>5 Fenho deadmitir !ue e#iste uma grande di%eren+a entre as "lantas caseiras e aintelig,ncia humana mas ainda assim essa "es!uisa & intrigante.

Al&m disso mesmo !ue eu tamb&m escute rocV ) notei "ore#"eri,ncia "r6"ria !ue !uando eu estou %a-endo algo !ue re!uer minhaconcentra+1o a m8sica Barroca ou a 4eH'Age Gat& mesmo umacombina+1o de ambasJ & de grande a)uda.

Eu ensino em con)unto com outros "ro%essores dois grandes cursosde ntrodu+1o ( Psicologia a cada semestre. Uma *e- "or semana a classe%a- um teste. 4os 8ltimos anos de"ois da "rimeira re*is1o da "es!uisasobre os e%eitos da m8sica sobre o rela#amento em meus estudantes n6stocamos m8sica Barroca e 4eH'Age sua*emente durante o teste. Ainda!ue alguns alunos esti*essem hesitantes e c&ticos em um "rimeiromomento eles ra"idamente a"renderam a a"reciar a m8sica e

%re!entemente di-em !ue ela os dei#a rela#ados tanto !ue alguns delescom"raram suas "r6"rias cole+


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Ent1o !ual & o "roblema/ O "roblema & !ue na *ida real n6s"recisamos de um sistema !ue %uncione instantaneamente. Por e#em"lo!uando a nossa es"osa %ilha ou "atr1o est =no nosso "&> sobre algo en6s come+amos a nos irritar n6s geralmente n1o "odemos di-er =tem"oeu "reciso de K minutos "ara rela#ar>. 46s "recisamos de algo !ue

%uncione imediatamente.Primeiramente contudo dei#e'me dar a *oc, uma "e!uena amostra

do trabalho de *an Pa*lo* !ue %oi o "rimeiro a estudar o %en7meno deres"ostas condicionadas. Pa*lo* um %isiologista russo esta*a estudandoo sistema digesti*o em cachorros Ges"eci%icamente a sali*a+1oJ !uando eleacidentalmente descobriu um condicionamento clssico. Ele descobriu!ue se ele tocasse um sino antes de alimentar o cachorro o cachorro no

%im das contas sali*aria "ara o som do sino so-inho Gsem a comidaJ. O !ueacontecia & claro & !ue o cachorro de"ois de escutar o sino e conseguircomida em *rias ocasi


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"rocedimento se *oc, continuar com o seguinte "rograma ele tem de%uncionar & automtico.

O "rograma de rela#amento condicionado en*ol*e cinco "assos G@Jescolher uma rotina de rela#amento GKJ conseguir um =gatilho> %$sico ouudio'*isual GJ associar seu gatilho ( sua rotina de rela#amento GJ"raticar o "asso n8mero tr,s at& !ue seu gatilho automaticamente %a+a*oc, se sentir rela#ado GJ continuar usando o sistema com %re!,ncia"ara !ue n1o ocorra a e#tin+1o.

E#erc$cio X

Passo @

Escolher uma rotina de rela#amento Mesmo !ue n6s n1o saibamos

todos n6s temos m&todos "ara rela#amento. E#erc$cios aer6bicos umacaminhada no "ar!ue um banho !uente escutar m8sicas sua*es ou lerum li*ro s1o todos m&todos !ue %uncionam com algumas "essoas. A"esarde todos estes m&todos %uncionarem eu o encora)o a ser mais sistemtico.Escolha alguma das muitas rotinas de rela#amento !ue est1o dis"on$*eis.Algumas usam medita+1o outras rela#am "rogressi*amente e outras"edem "ara *oc, imaginar a sensa+1o de "eso e calor em suase#tremidades. A"esar de e#istirem *aria+


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E#istem *rias "ossibilidades de bons gatilhos %$sicos "ararela#amento. Dois le*es "u# ou Gmeu %a*oritoJ =al"ha>Gal"ha & um "adr1o de ondas cerebrais associadas com rela#amentoJ.Algumas "essoas altamente *isuais acham mais %cil adicionar alguma%igura ou cena mental "ara seu gatilho %$sico.

Por e#em"lo eles se imaginam %lutuando em uma bela lagoa oudeitados em alguma "raia tro"ical. Resumindo um bom gatilho de*e ser

sim"les r"ido n1o de*e con%undir e acima de tudo de*e %uncionar.Passo Relacionar seu gatilho ( sua rotina de rela#amento O

"r6#imo "asso & semelhante ( associa+1o !ue Pa*lo* %e- entre o sino e acomida. O segredo & continuamente relacionar o seu gatilho ou gatilhoscom a sua sensa+1o de rela#amento "ro%undo.

E*entualmente os dois ir1o acabar se associando em sua mente ea"enas o gatilho so-inho *ai %a-er *oc, se sentir rela#ado.

nteligente sim"les automtico e %unciona. rei gui'lo atra*&s dosistema !ue eu usei originalmente =Freinamento autogen&tico> "aracondicionar a mim mesmo a rela#ar sem"re !ue !uisesse. Eu escolho umest$mulo %$sico G)untar o "olegar e dois dedosJ e um auditi*o Ga "ala*ra=al"ha>J como meus gatilhos a serem condicionados "ara o rela#amento.Durante as tr,s semanas seguintes cinco *e-es "or semana "or cerca deK minutos em cada sess1o eu escutei uma %ita de m8sica com a rotina de

=Freinamento autogen&tico>. Trias *e-es durante cada sess1o en!uanto



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escuta*a a %ita me *eio a mente !ue eu esta*a "ro%undamente rela#ado Geisso ir acontecer mais %re!entemente com a "rticaJ. Sem"re !ue *ia !ueesta*a rela#ado eu =ati*a*a meu gatilho>. Es"eci%icamente eu ins"ira*a"ro%undamente di-endo a s$laba =al> e e#"ira*a *agarosamente di-endo="ha> en!uanto )unta*a meu "olegar indicador e dedo m&dio. O !ue &

muito im"ortante & !ue imediatamente de"ois de *oc, acionar seugatilho ou gatilhos *oc, sente a sensa+1o de "ro%undo rela#amento.

Passo Praticar

Com tr,s semanas de "rtica eu "odia acionar meu gatilho em umasitua+1o estressante e instantaneamente me sentir rela#ado. Uma *e- !ue*oc, descobre !ue o sistema realmente %unciona *oc, ganha maiscon%ian+a e es"era !ue %uncione. sto & claro a"enas re%or+a todo o

"rocedimento. Al&m disso a maior "arte das "essoas n1o "recisa dedicaros K a minutos de "rtica diria uma *e- !ue o condicionamento seestabelece & "reciso um es%or+o m$nimo "ara mant,'lo. Contudo como!ual!uer outra habilidade a"rendida *oc, "recisa =us'la "ara n1o "erd,'la>. Uma maneira sim"les seria =us'la> como na sugest1o ( seguir.9uando *oc, notar !ue est rela#ado "egue o hbito de acionarimediatamente seu gatilho ou gatilhos. Com a "rtica e#istir1o *rias

o"ortunidades "ara *oc, %ortalecer o seu gatilho. E com o tem"o ares"osta de rela#amento *ai se tornar cada *e- mais %orte.

O !ue algumas *e-es acontece comigo durante o *er1o !uando eun1o estou dando aulas ou condu-indo algum seminrio e "osso%acilmente %a-er alguma outra ati*idade & !ue algum dia em umasitua+1o estressante eu ati*o meu gatilho e n1o %unciona t1o bem comode*eria. sto & um bom lembrete de !ue eu de*o gastar algum tem"o re'condicionando meu gatilho.

Eu %a+o isso *oltando (s minhas %itas Autogen&ticas originais "oralguns dias. A "ro"6sito uma *e- entendido o sistema *oc, "ode us'loautomaticamente "ara condicionar outras res"ostas tamb&m. Pore#em"lo & %re!entemente im"ortante "ara mim me sentir ra"idamente%ortalecido ou =com uma moral melhor>. Toc, "recisa & claro escolherum gatilho di%erente do !ue o usado "ara o rela#amento. Meus gatilhos"ara %ortalecimento s1o geralmente um "unho cerrado e a "ala*ra =Ies>5

9uando eu %a+o algo muito bem ou *ou melhor do !ue es"ero eu ati*o



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meu gatilho de =%ortalecimento>. Outras "essoas usam o sistema "aracondicionarem a si mesmas de modo a se sentirem mais amadas ou maisinteligentes ou "ara aumentar a concentra+1o. Se *oc, est dis"osto adedicar um "ouco de tem"o as "ossibilidades s1o in%initas.

F&cnicas de Rela#amento R"ido

A t&cnica de rela#amento mais r"ida e automtica & o sistema degatilhos !ue *oc, acabou de a"render a!ui *1o algumas outras rotinasr"idas !ue *oc, "ode e#"erimentar.

E#erc$cio

F&cnicas de rela#amento r"ido

CO4FROLA4DO A RESPRA_`OA "rimeira rotina r"ida & uma !ue utili-a a sua res"ira+1o. Ela

consiste ins"irar e e#"irar no*e *e-es em tr,s s&ries de tr,s res"ira+. 4a s&rie %inal ins"ire "ro%undamente e !uando e#"irar diga=sorria> e sorria de *erdade.

EERC^CO DOS C4CO DEDOS

0eche seus olhos res"ire "ro%undamente *rias *e-es e rela#e.Fo!ue seu "olegar com o dedo indicador. En!uanto %i-er "ense em uma*e- !ue *oc, se sentiu alegre ou com uma saud*el %adiga %$sica oumental como a !ue acontece a"6s *oc, correr es!uiar ou de"ois de%inali-ar um "ro)eto bem sucedido. A"6s isso to!ue seu "olegar com seu

dedo m&dio en!uanto %a- isso "ense em uma *e- !ue *oc, te*e umae#"eri,ncia de amor. Agora to!ue seu "olegar com seu dedo anelaren!uanto %a- isso lembre'se de um dos seus sucessos na *ida ou algumelogio de *alor !ue *oc, recebeu. 0inalmente to!ue seu "olegar com odedo m$nimo. En!uanto isso acontece "ense no lugar mais bonito erela#ante em !ue *oc, ) este*e Gou ideali-e tal lugar se "re%erirJ. Permita'se %icar nesse lugar "or algum tem"o.

Destruidor de rai*a



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Um dos "roblemas com a rai*a & !ue ela geralmente causa umarea+1o automtica "ara a situa+1o. Essas rea+ & uma rotina r"ida "ara substituir a rai*a.

Os e#erc$cios a seguir *1o dissi"ar a rai*a e a)udar *oc, a escolheruma res"osta mais a"ro"riada. 9uando "erceber !ue est %icando comrai*a

Primeiro res"ire %undo ins"ire de*agar.

Segundo assim !ue *oc, e#"ira imagine sua rai*a saindo com cadares"ira+1o.

Ferceiro re"ita isso mais tr,s *e-es *endo a sua rai*a saindo cada

*e- !ue *oc, e#"ira.9uarto "ense sobre a situa+1o e escolha ao menos uma res"osta

construti*a.

As"irador mental

Muitas "essoas t,m "roblemas em dormir durante a noite "or!ue"ala*ras negati*as eou imagens mentais se mant,m a"arecendo em suas

mentes. O !ue geralmente acontece & uma res"osta tamb&m negati*a%ormando uma a+1o continua !ue %unciona mais ou menos assim o %lu#oconstante de "ala*ras e "ensamentos negati*os nos mant&m longe dosono o %ato de !ue n1o conseguimos dormir nos dei#a mais e maisansiosos o aumento da ansiedade resulta em mais imagens e"ensamentos negati*os. A Dra. Lense :assorla ensina seus "acientes comins7nia o seguinte e sur"reendente e#erc$cio "ara lim"ar a mente.Sim"lesmente *isuali-e um as"irador de brin!uedo "assando "ela sua

testa. Assim !ue ele "assa ele suga todas as imagens e "ala*ras negati*asdei#ando sua mente calma e rela#ada.

II " Como eu c%e&uei a'ui$



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Livrando-se do passado atravs de a!irma"#es e conversas

internas$

Neste captulo, voc ir!@ ' E#"lorar a "ergunta central =Como eu cheguei a!ui/>

K ' Ser encora)ado a adotar um "rinc$"io essencial mesmo *oc,sendo um "roduto do "assado *oc, n1o "recisa ser um "risioneiro dele.

' A"render a habilidade de con*ersar internamente.

O ob)eti*o inicial desse ca"$tulo & con*enc,'lo da necessidade de*oc, ser seu melhor amigo ) !ue ir subir a um n$*el em !ue suaconsist,ncia & baseada em como *oc, se sente sobre si mesmo. Se *oc, se

acostumou a ter uma atitude demasiadamente cr$tica sobre si mesmo*oc, ser estimulado a descartar essa atitude e se *oc, tende a )ulgar'sede maneira rigorosa *oc, ir ser desa%iado a "arar com seus )ulgamentossobre si mesmo. A ra-1o disso & sim"les de entender e aceitar mas a regraseguinte "recisa ser entendida no cora+1o e na mente de cada indi*$duo4ossa auto'estima a%eta "ositi*amente ou negati*amente todos osas"ectos de nossas *idas.

Como eu cheguei a!ui/Res"onda ( "ergunta e as cha*es "ara as "ortas do %ortalecimento

*1o estar em suas m1os. Para chegar ( res"osta *oc, "recisa e#aminarseus "ensamentos atitudes cren+as e sentimentos. Sua auto'estima & emgrande "arte um "roduto de seu "assado es"eci%icamente de sua in%2ncia.Para res"onder honestamente a esta "ergunta *oc, "recisa *oltar eree#aminar a sua *ida ="assar a lim"o> !uando necessrio "ara melhor

alinhar seu "assado com as suas *is


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"essoas de %orma inconsciente mudaram suas *idas com res$duos deuma crian+a dentro deles.

Um dos "oucos "ontos !ue "raticamente todas as im"ortantesescolas de "sicologia concordam & !ue a nossa "rimeira in%2ncia Gdonascimento aos Y anosJ & tremendamente im"ortante na %orma+1o danossa "ersonalidade adulta. Mesmo !ue se)a estimado !ue aos K anosn6s ti*emos a"ro#imadamente um bilh1o de e#"eri,ncias Gdois bilh


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O senso de !uem elas s1o e o !ue "odem %a-er n1o estcom"letamente %ormado. Elas est1o "rontas n1o a"enas "ara agradar aosadultos mas tamb&m "ara acreditar neles. 4a *erdade o !ue os adultos%alam sobre elas ou como eles a*aliam suas "essoas ou com"ortamentos1o assimilados de maneira mais r"ida %cil e menos cr$tica do !ue em

!ual!uer outro estgio de desen*ol*imento. QamacheV continua e a%irma!ue as crian+as "or n1o de%enderem suas *ontades "sicologicamente s1o*ulner*eis e imaturas.

Famb&m %oi "ercebido "or um grande n8mero de "sic6logos !ue oc&rebro imaturo das crian+as "ode subitamente =congelar> algumasintera+ "odem "arecer totalmente insigni%icantes no "onto de *ista

de um adulto mas eles geralmente t,m um signi%icado es"ecial "ara umacrian+a. Por e#em"lo em uma e#"los1o s8bita de rai*a um "ai "odechamar a crian+a de =idiota> "or derrubar o leite. Mesmo !ue o "ai "ossara"idamente es!uecer o incidente a"arentemente isolado a crian+a "odelembrar'se dele "or anos.

0re!entemente & claro com alguns "ais tais res"ostas s1ohabituais e !ual!uer mensagem re"etida com %re!,ncia e %or+a "ara uma

crian+a est su)eita a a%etar sua auto'estima. Assim o r6tulo =idiota> sere"etidamente a"licado "or um "ai ou m1e ao com"ortamento de umacrian+a "ode criar "roblemas "sicol6gicos desnecessrios "ara estacrian+a !uando ela crescer e entrar na *ida adulta.

Pes!uisas indicam !ue tamb&m "ode ha*er ra-


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incri*elmente com"letas de e*entos em um "assado distante as mem6rias"areciam retornar como uma %ita de *$deo da *ida real. Alguns "acientesn1o a"enas lembraram *isualmente dos e*entos mas "odiam ou*ircheirar e senti'los no*amente.

N tamb&m interessante !ue as mem6rias "oderiam ser "aradassubitamente desligando o eletrodo e !uando reiniciadas as mem6rias n1ocontinua*am de onde "araram mas *olta*am ao come+o sugerindo !uen6s n1o temos a"enas um a"arelho de *$deo no nosso c&rebro mas !uetamb&m ele =*olta a %ita automaticamente>5 Don QamacheV e#"licaalgumas das im"lica+


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con*ersas entre adultos e crian+as de a anos %oram gra*adas em %ita.Os "ais deram a "ermiss1o "ara !ue isso acontecesse mas s6 %orama*isados do "ro"6sito do estudo bem mais tarde. Ambos os"es!uisadores e os "ais %icaram im"ressionados com a%irma+

"ara meio negati*as como =n1o> =n1o to!ue nisso> e ="are com isso>. Nclaro algumas nega+


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Toc, a"enas est ( merc, de seu "assado se escolher isso.

Sua "rograma+1o %oi a"rendida ela "ode ser mudada.

n%eli-mente !uando *oc, n1o est consciente de sua "rograma+1odurante a in%2ncia e seus roteiros *oc, continuamente Ge

inconscientementeJ comete os mesmos erros. Pense de *erdade e se)aabsolutamente honesto sobre isso "or um minuto os roteiros !ue *oc,tem sobre si mesmo como de abandonado mau est8"ido ou t$mido Gouinde"endente bom inteligente e sim"ticoJ s1o todas coisas !ue *oc,a"rendeu.

Toc, "ode ter descoberto !uando crian+a "or e#em"lo !uee#"los e =Underdog>.De acordo com o "ensamento de Perls =Underdog> & largamente o

"roduto de sua "rograma+1o en!uanto crian+a e *oc, sabe !uando estsob seu controle "or!ue *oc, "ode ou*i'la %alando com *oc,.



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E#em"los de mensagens =Underdog> com tend,ncias negati*as"otencialmente limitantes incluem

=Eu sou muito *elho.> Ggordo sem talento burro etcJ =sto & muitodi%$cil.> Gestressante bobo demorado etcJ =Eu n1o "osso %a-er isso.>Ga"render isso "ensar isso sentir isso etcJ

=Tou %a-er "a"el de "alha+o.> Gme machucar cair etcJ =Eles *1odescobrir.>

=Eu "are+o rid$culo.>

=Cuidado5>

=O !ue eu acho n1o im"orta.>

Algum dos "ensamentos acima "arece %amiliar a *oc,/ 41o e#iste%im "ara as maneiras como a =crian+a interna> "ode te sabotar se *oc,continuar ignorando'a. Mas *oc, "ode ter controle sobre a sua"rograma+1o in%antil negati*a tornando'se consciente dela e atacandoati*amente sua l6gica da maneira como esse ca"$tulo ir em bre*e lhemostrar.

Alguns de *oc,s "odem ser o "roduto de uma in%2ncia e %am$lia !ue

%oi t1o ruim !ue a a)uda "ro%issional & necessria "ara lim"ar seu "assado.Se este %or o caso eu o encora)o a "rocurar tal a)uda. Para muitas "essoascontudo a "sicotera"ia n1o tem garantias e *oc, s6 "ode entrar emcontato recu"erar e reconciliar com a =crian+a interna> so-inho. O"rocedimento "ara isto ser %eito est a!ui retirado do Dr. 4athanielBranden um "remiado tera"euta e autor de um grande n8mero de li*rossobre auto'estima.

O "rocedimento & t1o sim"les !ue *oc, "ode dei#ar de %a-e'lo "or"arecer in%antil n1o %a+a isso. N )ustamente a =crian+a interior> !ueestamos tentando atingir.

De acordo com Dr. 4athaniel Branden

Fudo !ue *oc, !uiser dos outros *oc, "recisa "rimeiro dar a simesmo Somente ent1o *oc, "ode dar aos outros e receber de *olta deles.

E#erc$cio @



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Tisuali-ando a crian+a interior

Primeiro "rocure uma %otogra%ia de *oc, mesmo !uando tinha de a Y anos de idade. Passe *rios minutos estudando a %oto "ara ter uma%igura mental de como *oc, "arecia com a!uela idade. Ent1o escolhaalgum canto !uieto onde *oc, n1o *ai ser "erturbado "or mais ou menos@ minutos. Calmamente %eche seus olhos res"ire "ro%undamente cinco*e-es mentalmente diga a "ala*ra =rela#e> em cada e#"ira+1o.

Sinta a tens1o sair de seu cor"o e mente.

Comece conscientemente a construir a seguinte %antasia. Primeiroimagine mentalmente a casa !ue *oc, *i*eu dos ' anos. 9ual era seulugar %a*orito/ Fal*e- a sua casa tenha tido uma "oltrona uma *aranda

uma r*ore no )ardim ou um "ar!ue "r6#imo onde *oc, costuma*a irsentar. Agora se imagine na idade atual *oltando (!uele lugar.Es"erando *oc, a alguma dist2ncia est uma crian+a.

Assim !ue *oc, se a"ro#ima *oc, *, !ue a!uela crian+a & *oc,muito mais no*o e a crian+a olha "ara cima e te reconhece como umadulto.

O !ue *oc, sente agora/ Se)a como %or !ue esti*er se sentindo &

seguro continuar. magine'se sentando e olhando a crian+a. Comece umacon*ersa de*agar se "reciso e res"onda a essas duas "erguntas.

O !ue a crian+a di- ou "ergunta/

O !ue *oc, di- ou "ergunta/

magine uma con*ersa com"leta.

Re'a%irme "ara a crian+a !ue *oc, sabe !ue ela %e- o melhor !ue

"odia !ue ela sobre*i*eu !ue *oc, ainda a ama e *ai sem"re am'la enunca ir dei#'la. magine esta situa+1o escute *oc, di-endo estas"ala*ras dei#e *oc, sentir o !ue est acontecendo. magine um abra+oentre os dois. Dei#e a crian+a res"onder ou n1o como ela escolher se)agentil e "aciente. Diga a crian+a !ue *oc, *ai sem"re estar dis"on$*el "arauma con*ersa sem"re !ue ela !uiser. Pergunte ( crian+a se ela !uer %a-ero mesmo com *oc,. Diga adeus "or agora.



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A habilidade da conversa interna

At& este "onto n6s G@J e#aminamos a "ergunta =como eu chegueia!ui/> GKJ discutimos a "arte im"ortante !ue nossa in%2ncia tem emres"onder tal !uest1o e GJ en%ati-amos um im"ortante "rinc$"io

en!uanto todos n6s somos "rodutos de nosso "assado n1o "recisamos ser"risioneiros dele. A seguir n6s *amos a algumas t&cnicas es"ec$%icas !ueir1o a)udar *oc, a =lim"ar> seu "assado e em"urr'lo "ara o %uturo !ue*oc, !uer. Essas t&cnicas coleti*amente chamadas de con*ersa internaconstituem uma habilidade utili-ada "or "essoas %ortalecidas.

9uando eu "ergunto "ara a minha turma =!uantos de *oc,s %alamconsigo mesmo/> a res"osta & %ascinante. Fi"icamente YZ ir1o le*antar

as m1os imediatamente e outros KZ ir1o le*antar as m1os hesitandocomo se !uisessem di-er =eu con*erso comigo mas n1o tenho certe-a de!ue !uero !ue *oc, saiba isso>. Outros KZ a"enas %icam sentados essas"essoas ou n1o sabem !ue todos %alam internamente ou n1o !ueremadmitir !ue as suas con*ersas ocorrem constantemente.

O %ato & !ue todos n6s con*ersamos com n6s mesmos e %a-emos issoincessantemente. De acordo com "sic6logos !ue monitoram os"ensamentos "ela gra*a+1o de ondas cerebrais o ser humano normal %alainternamente em uma m&dia de @ a "ala*ras "or minuto ou cercade . "ala*ras "or dia5 Essa con*ersa & a mais im"ortante *ariantecontrol*el "ara determinar nossa %elicidade ou in%elicidade nossasensa+1o de estarmos %ortalecidos ou sem es"eran+a.

n%eli-mente a maioria das "essoas tende a ter con*ersas internasmais negati*as e n6s con*ersamos internamente de maneira "erigosa.Lembre'se se *oc, %alasse com seus amigos da maneira como %ala consigo

mesmo *oc, ra"idamente n1o teria mais amigos no mundo5 Ent1o emum es%or+o "ara *oc, %a-er amigos "ositi*os !ue a)udam "are de insultara si mesmo com mensagens internas negati*as. 0re!entemente essas s1oas mesmas mensagens dei#adas "elo treinamento reali-ado na in%2ncia"or "ais !ue a"esar de -elosos "odem ser terri*elmente negati*os. Pelacon*ersa interna eu !uero di-er os "ensamentos silenciosos einconscientes e os dilogos internos !ue ocorrem em nossas cabe+as. 41o

& "oss$*el "arar esta con*ersa assim como n1o & "oss$*el "arar as batidas



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do nosso cora+1o ) !ue a con*ersa interna & uma ati*idade essencial dosseres humanos.

Desde a in%2ncia Galguns "es!uisadores di-em at& mesmo de dentrodo 8tero de nossas m1esJ n6s assistimos analisamos )ulgamos eguardamos em nosso c&rebro tudo !ue acontece a n6s.

Se a maior "arte do !ue *oc, %orneceu ao seu su"ercom"utador &negati*o G>eu sou ruim> =eu sou idiota> =eu sou t$mido> =eu sou bobo>etc.J ent1o o seu com"utador interno *ai sem"re achar um modo de %a-erdessas sugest


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de sua con*ersa interna "ara nutrir o sentimento de "ros"eridade irtra-er rami%ica+


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Psicologia %ognitiva

A "sicologia cogniti*a !ue "ode ser acom"anhada "elo trabalho deAlbert Ellis e Aaron BecV o%erece alguns m&todos "ara a)udar em seu

es%or+o "ara a con*ersa interna. Em @X a a"ro#ima+1o cogniti*a %oi %eitaam"lamente como uma %erramenta de auto'a)uda no bestseller de Da*idBurns 0eeling ood Fhe 4eH Mood Fhera"I GSentindo'se bem a no*atera"ia do humorJ. As tera"ias cogniti*as di*idem'se em tr,s hi"6teses%undamentais Uma hi"6tese da tera"ia cogniti*a & !ue o so%rimentoemocional & a conse!,ncia de "ensamentos insu%icientementeada"t*eis e o ob)eti*o da tera"ia & a)udar o cliente a estabelecer "adrGest$muloJ e =C> Gres"ostaJ.



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Este "asso o =B> no modelo de Ellis & o "ensamento da "essoasuas con*ersas internas e suas cren+as.

Relembre a hist6ria dos biscoitos !ue eu contei antes na !ual amulher assumiu !ue o homem esta*a "egando seus biscoitos. Elainicialmente acredita*a !ue ele era um ladr1o e sua rai*a era )usti%icada. Oladr1o de biscoitos imaginrio Gest$mulo AJ a le*ou a ir embora Gres"ostaCJ.

Agora com seu no*o conhecimento sobre a inoc,ncia do no*oamigo G"ensamentos e cren+as BJ ela n1o "ode mais cul"ar o homemsobre suas "r6"rias sensa+


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Cinco cren+as essenciais

As a+ as !ue *oc, usa commaior %re!,ncia.

Seis maneiras comuns de e*itar res"onsabilidade E#agera+1o.Su"erestimando demais seus "roblemas e sua habilidade de lidar comeles. G>Por !ue eu Senhor/ 4ada d certo comigo5>J 4egati*idade.En%ati-ando demais os as"ectos negati*os das situa+N tudo descida da!ui>J.

enerali-a+1o. 0a-endo regras e )ulgamentos absolutos "ara todasas situa+4ingu&m gosta de mim> =Fodos os meus colegas de

trabalho s1o est8"idos>J.



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Adi*inha+1o. 0a-er a%irma+Eu sei !ue *ou "arecer bobo> =Eu sei !ue meus no*oscolegas n1o *1o gostar de mim>J.

Personali-a+1o. A tend,ncia de sem"re se *er como o centro dasaten+Eu n1o "osso %a-er a!uele discurso "or!ue todo mundo *ai estarme olhando>J.

Pensamento ouou. G>Ou *oc, dan+a comigo ou *oc, n1o me ama>J.

Ellis desenha uma 8til distin+1o entre emo+


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De acordo com Ellis =41o im"orta !u1o mal *oc, agir n1o im"ortacomo os outros te tratem n1o im"orta se as condi+.

De um modo bsico a necessidade *em do medo de *oc, !uerer

algo !ue n1o est dis"on$*el ) a "re%er,ncia n1o indica este medosubliminar. 4o %inal das contas tal medo e#"ressado como umanecessidade tende a minar seus es%or+os "ara chegar ao %ortalecimento"essoal "or!ue *oc, termina se concentrando negati*amente no medotanto !uanto corrigindo a sua "re%er,ncia. Lembre'se *oc, *ai criar umarealidade "ara si mesmo baseado em como *oc, "ode %ocar suas sensa+


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drasticamente e estar alerta & sem"re o "rimeiro "asso necessrio "araconseguir o %ortalecimento "essoal.

E#erc$cio @@

Passo @ Mais aten+1o "ara a con*ersa interna negati*a Pensamentos

automticos negati*os *agos e inconscientes causam muito mais danodo !ue a!ueles !ue s1o in*estigados na es%era consciente. Assim o"rimeiro "asso & estar alerta "ara o !ue n6s estamos "ensando e sentindo.

4o*amente o dilogo interno !ue le*amos conosco & incessante.

A"render a estar alerta e no controle dessas *o-es internas & uma%erramenta "oderosa "ara remodelar nosso conceito "r6"rio.

A t$tulo de e#"eri,ncia "elos "r6#imos tr,s dias tente aumentarsigni%icantemente a sua %iscali-a+1o sobre a con*ersa interna. Em !uasetodos os casos duas coisas *1o ra"idamente se tornar e*identes G@J *oc,*ai se mara*ilhar sobre !uanto *oc, %ala consigo mesmo e GKJ *oc, *ai sesur"reender *endo como & negati*o este dilogo.

Uma maneira e%iciente de aumentar a sua aten+1o durante e#erc$cio& carregar um "e!ueno bloco de notas com *oc, "ara *oc, anotar todo odilogo negati*o imediatamente e tornar'se consciente dele.

Outra t&cnica 8til desen*ol*ida "or Ellis e BecV en*ol*e res"onder*rias !uestJ

9ual %oi a sua sensa+1o/ G>Eu me senti re)eitado de"ressi*o ein8til.>J

9ual %oi a sua con*ersa interna/ G>Eu %alhei de no*o eu sem"re%alho eu nunca *ou conseguir nada.>J

9uais distor+


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Passo K Dis"uta e combate de "ensamentos Pensamentos negati*os"recedem emo+ =O !ue e#atamente eu n1o "ossoagentar em meu che%e/> =9ual a "ior coisa !ue "oderia acontecer se eu"erdesse meu em"rego/>

=Eu estou con%undindo um mero "ensamento com um %ato/> =9ualdistor+1o cogniti*a ou cren+a "essoal negati*a eu estou usando/>

=Por !ue eu "reciso ir bem em />

E#erc$cio @

Passo Re*ertendo re%ormulando remodelando De"ois !ue *oc,se tornar consciente de seus "ensamentos negati*os e ati*amente osinterrom"er e iniciar um combate o "r6#imo "asso & a re%ormula+1o.Re%ormular !uer di-er substituir as a%irma+


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mais "ositi*as como nos e#em"los a seguir =Eu "re%iro ir bem mas eun1o "reciso.>

=Eu agi mal mas eu n1o sou uma "essoa ruim.> =Eu gostaria de"oder ter um no*o carro mas eu n1o "reciso.> =Eu "osso coo"erar commeu che%e. Eu %i- isso antes e "osso %a-er no*amente agora.>

=4ingu&m & "er%eito. Fodos incluindo eu s1o "ass$*eis de %alhasmas eu *ou %a-er o meu melhor.>

De"ois "egue seus "ensamentos negati*os e imediatamente mudeem uma a%irma+1o "ositi*a como nos e#em"los a seguir =As coisas est1oindo terri*elmente mal "ara mim no trabalho ho)e> se torna =Durante oresto do dia o trabalho ir e#ce"cionalmente bem5>

=Eu sim"lesmente n1o consigo "erder "eso> se torna =Perder "eso &%cil "ara mim agora>.

=Droga isto %oi desastrado da minha "arte> se torna =Eu sourela#ado e engra+ado>.

=Matemtica sim"lesmente me destr6i> se torna =Matemtica & %cil"ara mim agora>.

=Eu nunca *ou ser ca"a- de %a-er a!uele discurso> se torna =Meudiscurso na "r6#ima semana *ai ser e#ce"cionalmente bom>.

Remodelar & a "arte %inal "ara ganhar controle de "ensamentosautodestruti*os. Remodelar sim"lesmente signi%ica achar o lado "ositi*ode situa+

=Toc, tem um c2ncer terminal> tra- =Ent1o eu *ou realmente a"ro*eitaro tem"o !ue eu tenho de sobra>.

=Toc, de*e @. a mais em im"ostos este ano> lembra =sto &%antstico eu de*o ter ganhado muito mais dinheiro este ano>.



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=Seu desem"enho no trabalho "recisa melhorar drasticamente5>"rodu- =sto & 6timo ele se "reocu"a o su%iciente comigo !uando "oderiaa"enas me des"edir>.

Passo Lendo ou escutando dilogos "ositi*os Se *oc, seguiu os"assos anteriores sua *ida *ai mudar "ara melhor.

Algumas "essoas no entanto t,m resultados t1o dramticos com oaumento de sua "erce"+1o nos "r6"rios "ensamentos negati*os e naedi+1o dos "ensamentos !ue decidem ler ou escutar dilogos "ositi*os.Dilogos "ositi*os geralmente & tratado como uma a%irma+1o. Umaa%irma+1o "ode ser um relato ou uma descri+1o *erbal de uma condi+1odese)ada.

At& este "onto n6s olhamos algo !ue "ode ser de%inido como armasde de%esa. Agora *oc, ir a"render uma arma de ata!ue en*ol*endo ouso de a%irma+ =Eu agora"eso !uilos> & melhor !ue =Eu *ou "erder !uilos> =Eu estou"ro%undamente rela#ado> & "re%er$*el a =Eu n1o estou tenso>.

Suas a%irma+


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"ra-eroso sonhar sobre ganhar na loteria mas a loteria n1o est sob seucontrole direto.

Suas a%irma+ & "re%er$*el a =Eulogo *ou "erder K !uilos>.

Toc, "ode usar a%irma+


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lugar *is$*el. Toc, "ode tamb&m col'la em seu es"elho geladeira outele%one. Toc, "ode di-er as a%irma+. 9uando *oc, toma a iniciati*ano entanto *oc, descobre !ue & relati*amente %cil e di*ertido criar as%itas de"ois de a"enas algumas tentati*as e#"erimentais. A seguir *1oalgumas sugest


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0amiliari-e'se com o gra*ador. 9uando *oc, "recisar "arartem"orariamente a %ita "or alguma ra-1o use o bot1o ="ause> em *e- deligardesligar no micro%one ou a"ertar =sto"> no gra*ador. Como as"essoas acostumadas com gra*adores sabem usando o bot1o ="ause>*oc, n1o *ai gra*ar o =clicV> do micro%one cada *e- !ue "arar a %ita.

Use uma %ita de boa !ualidade. eralmente uma %ita cassete de minutos & mais do !ue su%iciente G@ minutos "or ladoJ. Eu gosto decolocar a%irma+. Outros acham 8til mudar o tomde *o- na %ita.

Por e#em"lo diga algumas de suas a%irma+


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muito "oderosa de criar %itas de a%irma+1o. De mesma %orma !uando estcriando %itas de udio com um amigo use a "rimeira "essoa =eu>!uando disser sua a%irma+1o !uando seu amigo disser uma a%irma+1o%ale "ara ele ou ela usar =*oc,>.

Con*ersa interna situacional

At& este "onto eu tenho essencialmente %alando sobre a%irma+


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Eu gosto da *ida ; & di*ertido e mara*ilhoso estar *i*o.

Eu me "erd7o "or machucar os outros e dei#ar com !ue os outrosme machu!uem.

Eu sei !ue o sucesso come+a em minha "r6"ria consci,ncia e atra*&s

de meus "ensamentos.Eu me recuso a ser im"edido "or cren+as negati*as e

autodestruti*as.

Eu agora acredito !ue com minha determina+1o e %& eu "ossoalcan+ar !ual!uer coisa.

Minha autocon%ian+a est crescendo a cada dia e eu estou buscando

no*os desa%ios.Eu assumo res"onsabilidade "or mudar a!uelas coisas em minha

*ida sobre as !uais e#er+o in%lu,ncia.

Eu aceito ou recuso a me concentrar em coisas da minha *ida sobreas !uais eu n1o "osso mudar ou controlar.

9uanto mais "ositi*o eu me torno menores s1o as minhas"reocu"a+


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Eu sou organi-ado tenho energia e controlo minha *ida.

Eu estou descobrindo !ue as "essoas realmente gostam de mim o!ue me %a- sentir bem comigo mesmo.

N seguro e "ra-eroso %a-er mudan+as "ositi*as em minha *ida.

N satis%at6rio e#"ressar minhas o"ini


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N uma tend,ncia natural ser entusiasta e "ositi*o.

N 6timo "oder rir de mim mesmo.

Eu estou grato "ela *ida !ue tenho.

Eu tenho absoluta certe-a de !ue !uero ser %eli- e ter sucesso.

Minha e#ist,ncia & milagrosa5

Minha *ontade de *i*er com"letamente & %orte.

Me manter saud*el & uma "arte !ue eu gosto em minha rotinadiria.

Eu "osso rela#ar !uando !uero.

Eu sou con%iante e cheio de auto'estima.Eu tenho total res"onsabilidade "or todos os as"ectos de minha *ida

e nunca aceito descul"as.

Eu agrade+o a todos "or me a)udarem a ser !uem eu sou.

Qo)e eu estou absolutamente bem5

Con*ersa interna narrati*a

Logo abai#o *ai um e#em"lo com duas "artes do !ue eu chamo decon*ersa interna narrati*a estas bonitas "assagens sobre amor e"ersist,ncia %oram escritas "or meu cunhado Bob A""legate. Elas t,m umtom encantador !uase religioso.

Amor

Qo)e eu *ou ter um tem"o "ara amar.

Amigos e %am$lia estranhos at& inimigos *1o ser meus al*os. Trias*e-es durante o dia de ho)e eu *ou deliberadamente colocar de lado todosas outras "reocu"a+


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Agora em cada res"ira+1o eu ) "osso sentir a lu- "reencher meucora+1o al&m da ca"acidade. Eu "osso senti'la "reencher meu ser comuma energia !ue eu sei !ue somente ser minha se eu es"alh'la.

Ent1o ho)e eu *ou ter um tem"o "ara amar.

Fal*e- eu * sim"lesmente "restar aten+1o em algu&m !ue eugeralmente n1o noto ter um momento $ntimo "ara le*ar essa "essoa ( lu-silenciosamente di-endo =Do Deus interno a 0onte atra*&s do meucora+1o eu dou a *oc, amor. Eu te dese)o sa8de e %elicidade>.

Ou tal*e- eu * "arar "ara a"reciar as !ualidades 8nicas de algu&msua coragem ou sua com"et,ncia es"ecial um mara*ilhoso "iscar de olhosou uma inseguran+a cati*ante. Silenciosamente eu *ou di-er =Obrigado

"or ser *oc,. Sua e#ist,ncia enri!uece a minha *ida>.Ou "ossi*elmente eu * %ocar em algu&m !ue eu "ensei ser

inimigo silenciosamente en*iando e "edindo "erd1o re-andointimamente "or *irtudes !ue eu sinto !ue meu inimigo "recisa =Comtodo o meu cora+1o eu te dese)o o dom da "aci,ncia da toler2ncia e doamor "r6"rio>.

Ou tal*e- eu * re*elar meu amor ho)e com um olhar tal*e- ou um

sorriso com uma "ergunta interessada ou uma "ala*ra de encora)amento.Mesmo agora eu "osso imaginar a sensa+1o nos cantos de minha boca!uando eu come+o a sorrir diretamente de meu cora+1o. Eu *ou estardi-endo =Bem'*indo. 4este momento *oc, & o centro absoluto do meuuni*erso. Eu *alori-o a sua "resen+a>.

Ou !uem sabe *1o me "edir "ara dar um "ouco de mim mesmo.sto eu *ou %a-er alegremente "ensando =Sinta'se li*re meu amigo "ara

saber minhas "reocu"a+.


Eu sei !ue !uanto mais amo mais eu *ou ser ca"a- de amar. Ent1oem adi+1o (s numerosas e ines"eradas o"ortunidades !ue o dia ir tra-erdei#e'me deliberadamente "lane)ar amar essas "essoas ho)e

e



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e

E alguma hora ho)e dei#em'me tamb&m amar a mim mesmodese)ar minha sa8de e %elicidade encontrar algumas de minhas!ualidades admir*eis dese)ar certas *irtudes "ara mim e estar grato "orminha "r6"ria e#ist,ncia.


Persist&ncia

Qo)e & uma no*a chance uma o"ortunidade %resca "ara trabalharem dire+1o ao meu ob)eti*o. O descanso da 8ltima noite me reno*ou com

energia e con%ian+a. Qo)e a onda *ai conseguir o tem"o certo e eu *ou seratirado "ara %rente.

Obstculos ir1o desa%iar minha "essoa e minha mente mas eu *ou"ersistir.

Certamente eu *ou desen*ol*er minha resist,ncia. Mesmo !uedes*ios errados e*entualmente me mostrem o caminho. Para !ue adescoberta de cada a"ro#ima+1o !ue n1o %uncione me le*e mais "erto de

achar a !ue d, certo.Qo)e & uma no*a chance "ara a*an+ar em dire+1o ao meu ob)eti*o.

41o im"orta se o "rogresso de ho)e *em em "olegadas metros ou milhas"or!ue o sucesso ser meu se eu "ersistir. Estou t1o determinado !ue seeu tro"e+ar *ou retomar minha estabilidade. Se eu cair eu *ou rolar como momento colocar minhas m1os no meio'%io e %icar de "& "ronto "araandar de no*o. Se eu esti*er "reso eu *ou lutar "ara me des*encilhar do

cati*eiro.Eu *ou "ersistir.

Algumas *e-es eu *ou %a-er um recuo tem"orrio "ara descansar ere'agru"ar mas eu *ou sem"re *oltar "ara alcan+ar meu ob)eti*o. Por!uenada "ode im"edir o "oder da *erdadeira "ersist,ncia. A im"lac*el!ueda de "e!uenas gotas de gua "ode "er%urar um buraco em umarocha. A constante eros1o de gentis *entos "ode abrir ca*ernas em uma



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montanha. O com"rometimento "ersistente com meu ob)eti*o *ai metra-er sucesso.

Qo)e & uma no*a o"ortunidade

"ara a*an+ar em dire+1o ao meu ob)eti*o.

III " #nde eu 'uero estar$

%riando 'm !'t'ro

Este ca"$tulo ir te le*ar a %a-er tr,s coisas

@ ' Perguntar =Onde eu !uero estar/>

K ' Descobrir o segredo de criar um %uturo "ara si mesmo.

' A"render a de%inir e alcan+ar ob)eti*os.

. Onde eu !uero estar/

Por causa de condicionamento negati*o do "assado a in%lu,ncia da%am$lia amigos e at& mesmo de estere6ti"os se#uais muitos de n6sinconscientemente temem "ensar sobre o !ue n6s !ueremos. Logo aindaga+1o =onde eu !uero estar/> & di%$cil "ara muitas "essoas "erguntar!uanto mais res"onder.

Toc, %oi ensinado !ue =eu !uero> & um ob)eti*o ego$sta ou en*ol*ese condicionar "ara o %racasso. 4o ca"$tulo a seguir *oc, *ai desa"renderestas maneiras autodestruti*as de "ensar conseguindo uma gamamelhorada de cren+as sobre de%ini+1o de ob)eti*os e uma maneira "arade%inir e alcan+ar seus ob)eti*os.

A *ida humana & moti*ada "or !uatro diretri-es "rimrias"rogramadas cada uma "or nosso su"er com"utador e codi%icadas em

cada c&lula de nosso D4A.



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Ti*er entrar dinamicamente no curso da *ida.

Amar dar e receber com nossos cora+ *oc, n1o *ai"oder totalmente se dar a sua es"osa %ilhos %am$lia ou "atr1o.

ATSO5Toc, *ai estar tentado a a"enas ler este ca"$tulo e n1o %a-er os

e#erc$cios contidos nele. De !ual!uer modo "ara *oc, chegar ao%ortalecimento *oc, "recisa ati*amente e com"letamente %a-er estese#erc$cios. Para%raseando o comercial de cal+ados es"orti*os APE4AS0A_A5

Pessoas consistentemente %ortalecidas agem. Se suas a+


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Abraham MasloH o "ioneiro na "sicologia humanista de%endia !ue=mesmo !ue todas as fnossas necessidades se)am satis%eitas n6s"odemos ainda %re!entemente G(s *e-es sem"reJ es"erar !ue um no*odescontentamento e descon%orto se)a desen*ol*ido a n1o ser !ue oindi*$duo este)a %a-endo o !ue ele & %eito "ara %a-er. Um m8sico "recisa

%a-er m8sica um artista "recisa "intar um "oeta "recisa escre*er seesti*er em "a- consigo mesmo.

O !ue um homem ou mulher "ode ser ele ou ela "recisa ser>.

O grande escritor eorge Bernard ShaH disse =sto & a *erdadeiradi*ers1o da *ida estar acostumado a um "ro"6sito reconhecido "or *oc,mesmo como "oderoso estar totalmente cansado antes de ser )ogado na"ilha de li#o ser uma %or+a da nature-a em *e- de um "o+o %er*oroso e

ego$sta de dor e o%ensas reclamando !ue o mundo n1o dedica seu tem"o ate %a-er %eli->.

ail SheehI em seu li*ro Path%inders GPioneirosJ descobriu !ueuma res"osta !ue se"ara*a as "essoas %ortalecidas das outras era a da"ergunta =Toc, est se dedicando a um "ro"6sito ou causa %ora de simesmo ou maior !ue si mesmo/> En!uanto a maioria das "essoasres"ondeu =n1o> a essa "ergunta as "essoas %ortalecidas !uase sem"re

res"ondeu =sim>.Charles ar%ield !ue estudou as "essoas de =m#imo desem"enho>

"or mais de *inte anos descobriu =!ue com algumas "oucas e#ce+


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Muitos dos consultores de em"resas discutem !ue as melhorescom"anhias e organi-a+.

Miss1o*is1o"ro"6sito

O !ue & miss1o*is1o"ro"6sito/ Eu uso termos intercambi*eis econ*ido *oc, a escolher o termo !ue melhor se encai#a (s suasnecessidades indi*iduais. 4a *asta literatura agora dis"on$*el sobre

miss1o*is1o"ro"6sito Gde agora em diante chamado de MTPJ algunstemas comuns emergem sobre o !ue & e o !ue n1o & MTP Caracter$sticasda MTP

MTP & algo !ue *oc, descobre. Sem"re este*e l *oc, n1o "recisacriar *oc, "recisa n1o %a-er nada de no*o.

Fodo mundo tem sua "r6"ria MTP. 41o & algo dado a uns "oucosescolhidos.

9uando n6s temos =um "ro"6sito> nossa *ida tem maissigni%icado.

MTP ent1o se torna a 2ncora o ma"a mestre o n8cleo interno oca)ado santo !ue guia as nossas *idas. MTP nos d a ra-1o "ara %a-er eser. Forna'se o nosso %uturo.



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Sua MTP n1o & algo ego$sta & sem"re algo maior !ue *oc,geralmente dura "or toda a *ida e nunca "ode ser com"letamentealcan+ada.

MTP & o "oder !ue determina nossos ob)eti*os n1o s1o os ob)eti*osem si. En!uanto nossos ob)eti*os e *alores "odem mudar sua MTP semant&m relati*amente constante.

Sua MTP n1o & abstrata ou *aga & muito com"reens$*el e es"ec$%ica.

MTP & a cha*e "ara um %uturo uma *ida mais longa mais %eli- emenos estressante "riori-ar e %ocar o !ue mais im"orta em sua *ida"ermitir'nos *i*er uma *is1o %utura em *e- de uma rea+1o ao "assado.

Alguns anos atrs eu discuti minha "es!uisa da Psicologia do

0ortalecimento com o conselho de uma escola "r6#ima. En!uanto euesta*a cru-ando o estacionamento "ara entrar no centro de con*en+


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"ro%undos da humanidade eles tinham uma MSS`O. Eu *i homens emulheres de ca"acidades m&dias tocando recursos de energia ecriati*idade "essoal inimagin*eis resultando em e#traordinriosresultados "ara a humanidade... Uma coisa se tornou clara "ara mim ;n1o & o ob)eti*o mas a MSS`O !ue ati*a a imagina+1o nos moti*ando

"ara ainda mais altos n$*eis de reali-a+1o.Robert Allen !ue tem a)udado milhares de "essoas a alcan+ar a

liberdade %inanceira e "oder "essoal atra*&s de seus seminrios de%ortalecimento "essoal sente !ue & %cil "ara as "essoas come+arem comseus ob)eti*os "essoais contudo & di%$cil continuar moti*ado. Em outras"ala*ras sem um "ro%undo senso de miss1o os ob)eti*os n1o t,mnenhum "ro"6sito.

Descubra sua MTP e *oc, tem Z do caminho andado sem ela!uase !ual!uer distra+1o *ai te colocar %ora do curso. =Mas> *oc, "ode"rotestar =eu n1o tenho a menor id&ia de !ual se)a minha MTP "essoal enem mesmo se tenho alguma>.

Toc, tem uma. Fodos t,m. O tru!ue & descobrir a sua e os seguintese#erc$cios s1o %eitos "ara a)udar *oc, a %a-er isso.

Toc, "recisa %a-er esses e#erc$cios com"letamente e com cuidadotendo tem"o "ara e#"lorar !uais!uer "ensamentos e sentimentos !ue as!uest


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Liste'os em seu dirio. Ent1o *olte e escre*a o nome de uma "essoaao lado de cada um de seus "a"&is e essas "essoas de*em ser os )u$-esmais honestos "ara cada um dos "a"&is.

Le*e !uanto tem"o %or necessrio "ara com"letar esta "arte doe#erc$cio. Dei#e sua mente se "ro)etar ( %rente na celebra+1o do seuoctog&simo ani*ersrio. Te)a amigos %am$lia colegas de trabalho emembros de sua comunidade !ue tamb&m est1o "resentes. Um "or umum di%erente locutor de cada um "a"&is !ue *oc, listou acima come+a ae#"r

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7104881 Auto Ajuda Patrick j