Depois de uma longa edemorada viagem de carro, asgémeas Teresa e Luísa, o João e oChico chegam a uma pequenapovoação: Baião. É nesta terra queeles vão passar duas semanas,num projeto de convívio com aNatureza.

Apesar de pequeno, osamigos vão descobrir um localcalmo, mas cheio de lendas eaventuras e, além de tudo, umsítio onde se vão divertir muito.

No primeiro dia acabam por ficar a dormir na Casade Chavães, pois quando lá chegaram já estava muito denoite. É lá que conhecem um senhor de nome Joaquim,que lhes contará muitas histórias de Baião.

Quando estão para partir rumo ao rio Douro,Joaquim dá-lhes uma tarefa: com a lista de tarefas, osmapas e todas as outras coisas que Joaquim lhes entregounuma caixa, terão de descobrir monumentos e a suahistória (junto ao rio Douro) para ganhar um prémio-surpresa.

Mafalda Azevedo, 7º C, com a ajuda dos pais, Célia e Armindo

Algures em Baião, na Serra da Aboboreira, havia umdólmen, no meio dos outros todos, que era especial. Tinhaum morto-vivo. Ou será que era um vivo? Sabe-se apenasque vive lá dentro.

Teresa, Luísa, Pedro, João, Chico, Caracol e Faialconhecem esta criatura e tornam-se grandes amigos.Andam por Baião e conhecem todos os monumentoshistóricos. Entretanto, algo de estranho acontece na casade Tormes e os nossos amigos tentam resolver oproblema, primeiro sem sucesso e depois com um grandesucesso.

Sucedem-se os mistérios para estes amigos que seempenham em resolvê-los.

Carla Sofia Azevedo, 7º D

Certo dia, os 5 amigos e os dois cães foram a umavisita de estudo a Baião. Essa visita consistia emaprenderem e descobrirem mais informações sobre osvestígios deixados pelos homens pré-históricos, na Serrada Aboboreira. Havia muito que procurar.

Até que, certa noite, quando dormiam em tendas,as gémeas ouviram um barulho. Decidiram ir chamar osrapazes. Vestiram-se e foram ver o que se passava. Logode seguida viram quatro homens encapuzados a tentardesenterrar uma arca.

Faial e Caracol começaram a ladrar. Um dos homensouviu e dirigiu-se para o local onde os sete amigos seencontravam. Estes tentaram fugir, mas um dos homensapanhou a Teresa.

Como é que terminará esta tentativa de roubo?

Mariana Monteiro, 7ºD, com a ajuda da mãe, Sónia Cristina Monteiro

- Chegamos? – Perguntou Teresa.Uma voz desconhecida, vinda das traseiras,

respondeu:- Se o vosso destino é Baião, sim, chegaram.

O grupo da coleção “Umaaventura” pegou nos seus mapas edescobriu uma terra chamadaBaião. Fizeram as malas edirigiram-se para a paragem deautocarro. Durante a viagem, todaa gente adormeceu.

Passado algum tempo,Caracol e Faial começaram a ladraracordando toda a gente.

Dito isto, os cinco amigos ficaram ansiosos por saberde quem era aquela voz. Alguém de estatura média, meia-idade e olhos azuis dirigiu-se ao grupo dizendo:

- Olá, chamo-me Vítor e vou acompanhar-vos à Casade Tormes.

Fizeram outra viagem desde a vila de Baião até SantaCruz do Douro. Quando chegaram, fizeram uma visita àCasa e, por fim, montaram umas tendas num dos camposlocais. Pedro, muito contente, quis fazer outra visita à Casa.Quando abriu a porta reparou que alguém saía pela janelado escritório de Eça de Queirós com um quadro na mão.Pedro lembrou-se que Vítor lhe tinha dito que aquelequadro era muito valioso. Por isso ficou muito preocupadoperguntando a si próprio: “Quem roubou o quadro?”

Pedro Miguel Sousa, 7º D

Os nossos caros amigos vão surpreender-nos comuma aventura em Baião. Esta viagem é-lhes proporcionadaatravés de um trabalho da escola, sendo ele em grupo,sobre regiões espalhadas por Portugal e um poucoesquecidas,mas com grande importância na História e com

belos monumentos megalíticos, como os dólmens, no casodesta região, e com belíssimos produtos artesanais.

Nesta aventura são acompanhados pelo recémamigo Joel, que é o mentor escolhido para lhes mostrar amagia desta terra repleta de mistérios históricos porrevelar.

Os aventureiros vão visitar um dólmen quandoPedro, sempre astuto e cauteloso com tudo à sua volta,repara que existe uma sequência de números (635-721),vendo mais tarde que são coordenadas localizadas nocoração das belíssimas montanhas da Serra da Aboboreira.Descobrem, assim, um tesouro escondido, cheio dearmadilhas para o encontrarem, sem esquecer um grupode três ladrões prontos a fazer qualquer coisa para ficarcom esse tesouro.

Luís Fernando Vieira, 7º D